UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GLAUCO ANDRÉ...

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ GLAUCO ANDRÉ BRILHANTE GOMES JULIO CESAR PALUCH JUNIOR ESTUDO DE CRITÉRIOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PARA APRESENTAÇÃO AO CLIENTE CURITIBA 2016

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

GLAUCO ANDRÉ BRILHANTE GOMES

JULIO CESAR PALUCH JUNIOR

ESTUDO DE CRITÉRIOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE

OBRAS PARA APRESENTAÇÃO AO CLIENTE

CURITIBA

2016

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GLAUCO ANDRÉ BRILHANTE GOMES

JULIO CESAR PALUCH JUNIOR

ESTUDO DE CRITÉRIOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE

OBRAS PARA APRESENTAÇÃO AO CLIENTE

Trabalho de conclusão de curso de graduação apresentado à disciplina de Trabalho de Graduação ao Curso de Engenharia Civil, da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito de obtenção do Título de Engenheiro. Orientador: Prof. Ricardo Muller

CURITIBA

2016

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DEDICATÓRIA

Gostaríamos de dedicar este trabalho a nossa família que sempre nos deu

suporte, durante todos os anos em que estivemos ausentes em nossos lares. Em

especial os nossos pais e namoradas que nos auxiliaram com compreensão e

atenção, além de conselhos que nos nortearam durante esta jornada.

Com certeza foram muito especiais e nos fizeram as pessoas e profissionais

que somos hoje!

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AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar queremos agradecer a DEUS, por sempre nos abençoar nos

momentos de dificuldades e nas conquistas iluminando sempre nosso caminho.

Agradecemos a nossa família por nos dar todo o suporte necessário para que

essa conquista fosse realizada, pelas conversas confortantes e motivadores que nos

fizeram acreditar que tudo isso seria possível.

Agradecemos a nossas namoradas que estiveram sempre aos nossos lados,

motivando e acompanhando o passo a passo nesta conquista.

Agradecemos aos professores pelos ensinamentos e pela construção que

realizaram em nossas pessoas, nos fazendo os profissionais que hoje somos. Em

especial, gostaríamos de agradecer à nossa orientadora Professora Marisa, pela

paciência, disposição e compreensão dispensadas durante o início do processo e ao

Professor Ricardo que nos auxiliou com seu conhecimento para que pudéssemos

concluir esse projeto.

Agradecemos aos amigos que juntos puderam nos motivar e compreender

nossas ausências. Com certeza somos vencedores por termos chegado juntos aqui.

Esperamos que esta amizade não se finde com a finalização desta etapa!

E finalizamos agradecendo a coordenação de curso e a todos que nos

auxiliaram durante este período que foi muito importante em nossas vidas. O nosso

muito obrigado!

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RESUMO

O crescimento do crédito imobiliário a partir de 2009 no Brasil possibilitou que a

construção civil nacional tivesse um desenvolvimento surpreendente, onde foi

possível o surgimento de pequenas empreiteiras que alavancaram a construção de

residências unifamiliares. Infelizmente nem todas elas tinham um preparo técnico

consolidado que garantisse, tanto ao cliente como a si própria, metodologias e

parâmetros técnicos que possibilitassem a consolidação da edificação, trazendo

economia financeira e comprimento de prazo ao cliente e lucro ao empreiteiro.

Este estudo surgiu com a necessidade que o cliente pudesse acompanhar todos

os processos que envolvessem a construção de sua residência, detalhando-os, a

fim de que o empreiteiro e o cliente possam estar comprometidos com a construção.

Foram descritos todos os processos necessários para que a construção de uma

residência unifamiliar pudesse ser realizada, iniciando com a proposta comercial,

orçamento, contrato de prestação de serviços, entre outros parâmetros descritos

neste estudo e por fim avaliando tanto a construção em si, como o atendimento aos

serviços prestados.

Conclui-se por meio deste estudo que é possível haver uma administração

mútua entre cliente e empresa, onde tanto o cliente será capaz de compreender os

custos gerados pela construção de sua residência, acompanhando toda a execução

e avaliando a qualidade dos serviços apresentados. Como a empreiteira poderá

aproveitar a avaliação de seus serviços e aprimorar sua capacidade de produção

eliminando os erros ocorridos em outras obras

Palavras-chave:

Planejamento e Controle de obra; Proposta Comercial; Contrato de prestação

de serviços; Orçamento; Cronograma; Memorial; lay-out; Avaliação de ressultados.

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...Todos caem, mas apenas os fracos continuam no chão...

(Bob Marley)

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 01 FÓRMULA CLIENTE - IMÓVEL 42

FIGURA 02 FÓRMULA CLIENTE - EMPRESA 44

FIGURA 03 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES - ESCOPO 48

FIGURA 04 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO NO LOTE 49

FIGURA 05 ELEVAÇÃO FRONTAL DA RESIDÊNCIA 50

FIGURA 06 PLANTA DO TÉRREO 51

FIGURA 07 PLANTA DO 1º PAVIMENTO 52

FIGURA 08 PLANTA COBERTURA 53

FIGURA 09 CRONOGRAMA DE BARRAS - TIPO GANTT 75

FIGURA 10 LAY-OUT DE CANTEIRO DE OBRAS 78

FIGURA 11 FÓRMULA CLIENTE - IMÓVEL - APLICADA 80

FIGURA 12 FÓRMULA CLIENTE - EMPRESA - APLICADA 82

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LISTA DE TABELAS

TABELA 01 VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - CLIENTE 41

TABELA 02 EXEMPLO DE CÁLCULO DE ÍND. DE SATISFAÇÃO CLIENTE 43

TABELA 03 EXEMPLO DE CÁLCULO DE ÍND. DE SATISFAÇÃO CLIENTE 43

TABELA 04 VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - EMPRESA 44

TABELA 05 INFORMAÇÃO DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS 57

TABELA 06 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 57

TABELA 07 VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - CLIENTE 79

TABELA 08 PESQUISA DE SATISFAÇÃO CLIENTE - IMÓVEL 81

TABELA 09 VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - EMPRESA 82

TABELA 10 PESQUISA DE SATISFAÇÃO CLIENTE - EMPRESA 82

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LISTA DE QUADROS

QUADRO 01 ÁREAS 54

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LISTA DE ABREVIAÇÕES

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

BWC Banheiro

CA Concreto Armado

CGC Cadastro Geral de Contribuintes

CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

CPF Cadastro Pessoa Física

CREA Conselho Regional de Engenharia

EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IFSRG Instituto de Física do Rio Grande do Sul

Impermeab Impermeabilização

Insc Inscrição

ISCU Índice de Satisfação do Cliente

JUCEPAR Junta Comercial do Estado do Paraná

Kg Quilograma

Kw Kilowatt

m Metro

m² Metro Quadrado

m³ Metro Cúbico

MF Ministério da Fazenda

mm Milímetro

MPA Mega Pascal

N Neutro

NB Norma Brasileira

NBR Norma Brasileira Regulamentadora

NR Norma Regulamentadora

PAV. Pavimento

PMC Prefeitura Municipal de Curitiba

PPGEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

PVA Acetato de Polivinila

PVC Policloreto de Polivinila

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R$ Reais

S Satisfeito

SIDUSCON Sindicato da Indústria da Construção Civil

SSP Secretaria de Segurança Pública

TCPO Tabela de Composições de Preços para Orçamentos

UEL Universidade Estadual de Londrina

UFPB Universidade Federal da Paraíba

Un. Unidade

V Volts

v Versão

W Watts

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................................ 14 1.1 OBJETIVO PRINCIPAL ............................................................................................................................. 15 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................................... 15 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................................................... 16 2.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS ...................................................................................... 16 2.2 ESCOPO ..................................................................................................................................................... 19 2.3 START UP ................................................................................................................................................... 21

2.3.1 Proposta ao cliente ....................................................................................................................... 21 2.3.2 Orçamento ..................................................................................................................................... 22 2.3.3 Custo ............................................................................................................................................... 25 2.3.4 Contrato de prestação de serviços ............................................................................................. 26

2.4 MEMORIAL ................................................................................................................................................. 33 2.5 CRONOGRAMA ......................................................................................................................................... 34

2.5.1 Fluxograma .................................................................................................................................... 35 2.6 CHECK LIST DE ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇOS EXECUTADOS ....................................... 36 2.7 LAYOUT DA OBRA .................................................................................................................................... 39 2.8 RESULTADO .............................................................................................................................................. 40 3 MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................................................................ 45 3.1 ESCOPO DE TRABALHO (START UP) ................................................................................................. 45 3.2 PROPOSTA ................................................................................................................................................ 45 3.3 ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS ............................................................................................................. 45 3.4 CONTRATO COM O CLIENTE ................................................................................................................ 45 3.5 MEMORIAIS DE SERVIÇO PARA O CLIENTE .................................................................................... 46 3.6 CRONOGRAMA ......................................................................................................................................... 46 3.7 CHECK LIST DE ACOMPANHAMENTO DO CLIENTE ....................................................................... 46 3.8 APRESENTAR LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS PARA O CLIENTE ....................................... 46 3.9 ANÁLISE DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS ..................................................................................... 46 4 APLICAÇÃO DOS MÉTODOS ................................................................................................................ 47 4.1 APRESENTAÇÃO DO ESCOPO DE TRABALHO ................................................................................ 47

4.1.1 Escopo ............................................................................................................................................ 47 4.2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO FORNECIDO PELO CLIENTE ..................................................... 49 4.3 PROPOSTA PARA APRESENTAÇÃO AO CLIENTE .......................................................................... 54

4.3.1 Proposta Comercial ...................................................................................................................... 54 4.3.2 Introdução ...................................................................................................................................... 55 4.3.3 Argumentação ............................................................................................................................... 55 4.3.4 Cronograma ................................................................................................................................... 55 4.3.5 Valor dos serviços ......................................................................................................................... 55 4.3.6 Termo de confidencialidade ........................................................................................................ 56 4.3.7 Informações da empresa ............................................................................................................. 56

4.4 ORÇAMENTO............................................................................................................................................. 57 4.5 CONTRATO ................................................................................................................................................ 60

4.5.1 Contrato particular de prestação de serviços ........................................................................... 60 4.6 MEMORIAL ................................................................................................................................................. 66

4.6.1 Memorial descritivo executivo ..................................................................................................... 66 4.6.2 Instalação da obra: ....................................................................................................................... 66 4.6.3 Infraestrutura: ................................................................................................................................ 67 4.6.4 Instalações hidráulicas: ................................................................................................................ 68 4.6.5 Revestimento ................................................................................................................................. 70 4.6.6 Entrega da obra: ............................................................................................................................ 71

4.7 CRONOGRAMA ......................................................................................................................................... 72 4.8 CHECK-LIST ............................................................................................................................................... 76

4.8.1 Check list de Acompanhamento de Obras ................................................................................ 76 4.9 LAYOUT ...................................................................................................................................................... 77

4.9.1 Layout do canteiro de obras ........................................................................................................ 77 4.10 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................................................... 79

4.10.1 Avaliação Cliente x Imóvel ........................................................................................................... 80 4.10.2 Avaliação Cliente x Empresa ...................................................................................................... 81

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5 CONCLUSÃO ............................................................................................................................................. 83 6 REFERÊNCIAS .......................................................................................................................................... 84 7 ANEXOS ...................................................................................................................................................... 88

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1 INTRODUÇÃO

Com a facilidade do crédito imobiliário gerado a partir de 2009 e o aumento da

renda familiar de aproximadamente 38% entre 1981 e 2011 (IBGE), possibilitou o

crescimento da demanda por residências unifamiliares. Favorecendo o surgimento

de pequenas empreiteiras (segundo a JUCEPAR em 2010 93 mil pequenos

empreendedores se cadastraram na Junta Comercial do Paraná), sem nenhuma

preparação organizacional que pudesse oferecer ao cliente a garantia de prazo,

redução de custos e programação de serviços, onde o cliente possa acompanhar e

avaliar a qualidade dos serviços executados, programando seus pagamentos

conforme o cronograma apresentado pela empreiteira.

O objetivo desse trabalho é propor um gerenciamento de obras para que

mesmo uma pequena empreiteira possa utilizar-lo para garantir prazo e qualidade

nos seus serviços, viabilizando assim a execução da obra, possibilitando ao cliente a

o acompanhamento, programando seus pagamentos e trazendo lucro ao

empreiteiro devido à apresentação dos trabalhos realizados.

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1.1 OBJETIVO PRINCIPAL

Estudar critérios de planejamento e controle de obras para apresentar ao

cliente.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Aplicação de exemplo englobando estudo de caso;

Apresentar escopo de trabalho para execução de obras residenciais;

Elaborar proposta comercial para apresentação de valores para o cliente;

Elaborar o orçamento do custo de material e mão de obra;

Elaborar o contrato de prestação de serviços;

Elaborar os memoriais descritivos dos materiais utilizados;

Elaborar o cronograma físico de obra para apresentar ao cliente;

Elaborar check list de acompanhamento dos serviços executados;

Apresentar layout do canteiro de obras para o cliente;

Avaliar os resultados serviços realizados (Feedback do cliente).

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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Serão apresentadas neste capítulo as referências voltadas à compreensão

deste trabalho e elaboração do mesmo, assim como o surgimento do planejamento

de obras.

2.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS

O planejamento e controle de obras tratam-se da organização dos processos

aplicados para que se tenha o domínio da execução dos serviços, incluindo o

orçamento e programação da obra. Ter um orçamento detalhado auxiliar na

compreensão dos valores aplicados pelas atividades ao longo do tempo da obra

(GONZÁLEZ, 2008).

Ter o domínio global do empreendimento possibilita que o planejador adquira

um alto grau de conhecimento dos processos, permitindo mais eficiência na

execução das atividades a serem realizadas (MATTOS, 2010).

O planejamento de produção não pode ser visto como processo gerencial, mas

como resultado da inserção de uma ou mais técnicas de preparação dos planos,

tendo como base a intuição e experiência dos gerentes da obra. (LAUFER;

TRUCKER, 1987).

Planejamento e concepção: é a etapa que reúne as informações necessárias à

concepção da edificação – inclui o levantamento de dados iniciais, a definição do

programa de necessidades e a análise de viabilidade; o programa de necessidades

(briefing) consiste na definição/captura dos requisitos do cliente/usuário e em geral é

desenvolvido em contatos diretos do arquiteto com o cliente. (GONZÁLEZ, 2008).

Um dos fatores mais importantes do planejamento é fazer a análise dos

projetos forçando o profissional a planejar todos os métodos construtivos, identificar

os serviços compostos no orçamento, determinar o período de trabalho de cada tipo

de serviço, adequando tempo hábil para permitir mudança de estratégias na

execução dos serviços. (MATTOS, 2010).

O planejamento e controle nos dão visão geral da obra, proporcionando

decisões gerenciais confiáveis, como redirecionamento de equipes, aceleração de

produção, aumento da equipe, alteração de métodos construtivos, terceirização de

serviços, substituição de equipes poucos produtivas. (MATTOS, 2008).

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Segundo (ALBERTON E ENSSLIN, 1994), existe uma variedade de

ferramentas que auxiliam o planejamento obras, sendo elas o diagrama de barras,

cronograma de Gantt, dentre outras. Essas técnicas facilitam melhorias em termos

de desempenho global.

Atribuir o planejamento de obra, nos permiti trabalhar com as folgas nas

atividades e decidir a importância de cada recurso, adiar a alocação de alguns

equipamentos etc. A compreensão do conceito de folga é primordial para o

engenheiro saber quais as tarefas pode ter seu início postergado, em qual data

deverá mobilizar certo recurso e até prever quais despesas podem ser adiadas sem

atrasar a obra. (MATTOS, 2010).

Segundo (SANAGIOTTO, 2010), o planejamento nos estimula na busca de

melhores desempenhos, em menor tempo, sem um aumento nos custos e sem o

comprometimento da qualidade ou da conformidade há necessidade de melhorias

nos fluxos de materiais.

A ausência do planejamento operacional não coeso dificulta a identificação e

remoção da restrição no local de produção a tempo de minimizar ou impedir

interferências na continuidade dos trabalhos, podendo causar atrasos, sobre custos

e inconformidade na execução dos serviços. (BERNARDES, 2003).

O planejamento traz a disciplina e uni a equipe da obra, tornando-a capaz de

traçar o plano de ataque aos serviços executados e aprimorando a comunicação

entre as equipes. A ausência de planejamento e controle causa desentendimentos

freqüentes, devido ao engenheiro ter um a obra na cabeça, o mestre outra e o fiscal

ainda outra. (GONZÁLEZ, 2008).

Por gerar registros escritos e periódicos, o planejamento e o controle propiciam

a criação de uma história da obra, útil para resolução de pendências, resgate de

Informações, elaboração de pleitos contratuais, defesa de pleitos de outras partes,

mediação de conflitos e arbitragem. Falta de administração contratual é um

problema sério nas construtoras muitas vezes, as empresas perdem a oportunidade

de reivindicar reajustes de prazo e valor por pura falta de registros (MATTOS,

2010).

Realizar o planejamento de uma obra pode servir como base para aperfeiçoar

cronogramas e planos de ação para obras similares. A empresa passa a ter

registros de todas as obras realizadas (MATTOS, 2010).

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Planejar as estratégias nos dar uma visão em que todos dentro de uma cadeia

produtiva devem saber a dimensão, ou seja, todas as atividades do universo dos

empreendimentos de engenharia, buscando um único caminho: eliminação de

possíveis erros, redução de prazos e melhoria de recursos – aumentando as

possibilidades de êxito (FORTES 2009).

Para (MATTOS, 2010) o planejamento é a chave do sucesso de qualquer

empreendimento, seja ele público ou privado. Por meio do planejamento o gestor

pode definir as prioridades, estabelecer a seqüência de execução, comparar

alternativas de ataque, monitorar atrasos e desvios, entre outros benefícios.

Segundo (MATTOS, 2010) é necessário fazer o planejamento da obra em

estágios seguindo uma curva de evolução típica, onde é lenta no estágio inicial,

rápida no estágio de execução e novamente lenta na finalização dos serviços.

Sendo esses estágios divididos em quatro:

Estágio I – Concepção e viabilidade

Definição do escopo – Processo de determinação do programa de

necessidades.

Formulação do empreendimento – delimitação do objeto em lotes, fases,

formas de contratação, etc.

Estimativa de custos – orçamento preliminar por meio de indicadores

históricos.

Identificação da fonte orçamentária – recursos próprios, empréstimos, linhas

de financiamento, solução mista;

Anteprojeto – Projeto básico – desenvolvimento inicial do anteprojeto, com

evolução até o projeto básico, quando já passa a conter os elementos necessários

para orçamento, especificação dos serviços necessários.

Estágio II – Detalhamento do projeto e do planejamento.

Orçamento analítico - composição de custos dos serviços, com relação de

insumos e margem de erro menor que a do orçamento preliminar;

Planejamento – elaboração de cronograma de obra realista, com definição de

prazo e macros contratuais;

Projeto básico – Projeto executivo – detalhamento do projeto básico, com

inclusão de todos os elementos necessários à execução de obra.

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Estágio III – Execução

Obras civis – execução dos serviços de campo, aplicação de materiais de

utilização de mão de obra e equipamentos;

Montagem mecânica e instalações elétricas e sanitárias – atividades de

campo;

Controle de qualidade – verificar se os parâmetros técnicos e contratuais

foram observados;

Administração contratual – medições, diários de obra, aplicação de

penalidade, aditivos ou contrato etc.;

Fiscalização de obra ou serviço - supervisão das atividades de campo,

reuniões de avaliação do progresso, resolução de problema, etc.

Estágio IV – Finalização

Comissionamento – colocação em funcionamento e testes de operação do

produto final;

Inspeção final – testes para recebimento do objeto contratado;

Transferência de responsabilidades – recebimento da obra e destinação

final do produto;

Liberação da retenção contratual – caso a empresa contratante tenha retido

dinheiro da empresa executora;

Resolução das últimas pendências – encontro de contas pagamento de

medições atrasadas, negociação de pleitos contratuais etc;

Termo de recebimento – provisório e definitivo.

2.2 ESCOPO

Segundo (MATTOS, 2010), escopo é o conjunto de elementos que totalizam o

produto final e os resultados esperados do projeto. De outra forma, é a extensão do

projeto como um todo.

Para (VARGAS, 2003), projeto (escopo) é um empreendimento não repetitivo,

caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com inicio, meio e fim,

que se destina a atingir um objetivo claro e definitivo, sendo conduzidos por pessoas

dentro de parâmetros predefinidos de tempo, custos, recursos envolvidos e

qualidade.

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Segundo (VARGAS, 2003), o escopo de um projeto tem um objetivo principal

definir e controlar os trabalhos a serem realizados pelo projeto de modo a garantir

que o produto, ou serviço desejado, seja obtido através da menor quantidade de

trabalho possível, sem abandonar nenhuma premissa estabelecida no objetivo do

processo.

Estabelecer o limite e gerenciar o escopo dos projetos determina o sucesso

pleno dele. Para a determinação de um escopo de projeto exigi-se o equilíbrio

minucioso das ferramentas, fonte de dados, metodologias, processos e

procedimentos, e de outros fatores, para garantir o empenho gasto nas atividades

que determinam o escopo de acordo com o tamanho, complexidade e importância

do projeto. (PMI, 2004).

A preparação de uma declaração do escopo detalhada é essencial para o

sucesso desse projeto e são desenvolvidos pelas principais entregas, conteúdo e

restrições, que são formalizadas no início do projeto. Durante o planejamento, o

escopo do projeto é definido e descrito mais claramente porque se conhecem mais

informações sobre o mesmo. As necessidades, desejos e expectativas das partes

interessadas são analisadas e convertidas em requisitos. O conteúdo e as restrições

são analisados para garantir que sejam completas, adicionando-se mais conteúdo e

restrições conforme necessário. A equipe do projeto e outras partes interessadas,

que possuem uma visão mais clara da declaração do escopo preliminar do projeto,

podem realizar e prepara as análises das atividades que serão realizadas dentro do

escopo. (PMI, 2004)

Durante a elaboração de um escopo de projeto, é comum que alguns

elementos ainda não estejam totalmente detalhados. Em casos assim, se o

planejador não consegue “ainda” diluir o serviço em atividades menores, ele deve ao

menos deixar os serviços os serviços identificados para posteriormente detalhar

(MATTOS, 2010).

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2.3 START UP

2.3.1 Proposta ao cliente

Segundo (OKINO, 2016) existem nove tópicos que devem compor uma

proposta comercial, esses itens expõem em claro o roteiro de apresentação da

proposta. São eles:

Capa da Proposta – Uma boa apresentação visual, um papel mais duro que o

sulfite e a logomarca da empresa tornam ela estilizada;

Índice da proposta comercial – Enumerar as páginas e mostrar ao leitor o

tamanho do documento, preparando-o para o que virá em seguida;

Introdução – Nesta etapa você vai ambientalizar o seu cliente com o serviço

proposto. Aqui a sua proposta de serviço é apresentada de uma maneira geral,

abordando rapidamente o potencial de seu produto/serviço oferece;

Argumentação - O objetivo aqui é explicar de maneira clara porque o cliente

precisa do seu produto/serviço e como ele vai se beneficiar optando por seus

serviços/produtos e não por os de outra empresa.

Escopo da proposta comercial – Escrevam de forma detalhada quais são as

características deste produto/serviço;

Cronograma - Depois de escrever como funciona o produto/serviço, você vai

explicar no cronograma em quanto tempo cada parte descrita vai ficar pronta e será

entregue ao seu cliente;

Valores - Nesta etapa, você define qual será a forma de pagamento do

serviço/produto exposto. Indicamos que você crie mais de uma opção de pagamento

para negociar o preço com seu cliente em reuniões futuras;

Termo de confiabilidade - Para assegurar que seu cliente não divulgue o

valor e o escopo da proposta para seus concorrentes, você pode incluir um termo de

confidencialidade a respeito das informações da proposta;

Informações sobre a empresa - Para finalizar, escreva um pouco sobre o

histórico da sua empresa, seus clientes, sócios e parceiros. Esta etapa tem a função

de dar mais seriedade e confiança para a proposta comercial já exposta.

Segundo a lei 10.406 do Código Civil Brasileiro, Art. 431. Dar o aceite de uma

proposta fora do prazo, estipulado na proposta, tendo adições, restrições, ou

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modificações, implicará em nova proposta a ser apresentada. Sendo assim o

contratante não poderá exigir o mesmo valor da proposta inicial.

Para a lei 10.406 do Código Civil Brasileiro, Art. 433. A proposta torne-se nula

a partir do momento em que o cliente retrata a negativa da proposta dentro do prazo

estipulado na mesma.

Segundo a lei 10.406 do código Civil Brasileiro, Art. 462. A proposta deve

conter todos os requisitos essenciais ao contrato a ser realizado.

2.3.2 Orçamento

Segundo (HORNGREN, SUNDEM STRATTON, 2004) O orçamento possui três

importantes benefícios:

1. Ele força a gerência a planejar;

2. Os orçamentos compelem aos gestores a pensar no futuro pela

formalização de suas responsabilidades para planejar;

3. Ele ajuda no uso de recursos empregados para estabelecer um nível de

referência que pode ser usado para a subseqüente avaliação de

desempenho;

O orçamento nas empresas expressa a quantidade de recursos financeiros a

serem destinados para cada subdivisão de uma unidade organizacional, com base

em suas atividades e nos objetivos de curto prazo. Pode ser considerada uma

expressão quantitativa das entradas de dinheiro para determinar se um plano

financeiro atingirá as metas da empresa. Também é utilizado para coordenar muitas

atividades empresariais, como, por exemplo, mostrando os efeitos dos níveis de

venda sobre as atividades de compra, de produção e administrativas e sobre o

número de funcionários que precisam ser contratados para servir aos clientes.

Assim, o orçamento força a coordenação das atividades da organização e ajuda a

identificação dos problemas de coordenação. (ATKINSON et al, 2000).

Para Horngren, Sundem e Stratton (2004, p. 242) um dos problemas sérios de

influência comportamental que afeta os orçamentos, pode surgir em casos que o

orçamento está direcionado a custos de produção mais eficientes e os empregados

e gestores são recompensados por qualidade de produção, menor taxa de defeitos

e pela entrega dos produtos aos clientes no prazo. O conflito está quando as metas

da organização, dos gestores e empregados visam manter suas recompensas sem

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se preocupar com o aumento do consumo dos insumos, buscando reduzir o

percentual de defeitos aumentando os gastos com a entrega para obter o menor

prazo, sem se importar com o aumento nos custos dos insumos necessários à

produção.

Para Hansen e Mowen, (2003, p.266) muitas vezes os orçamentos são

utilizados para julgar o desempenho real dos gestores, de forma que a situação

financeira e a carreira do gestor são afetadas pela habilidade que ele tem em atingir

ou superar metas orçamentárias. Por isso, os orçamentos podem ter um efeito

negativo ou positivo no comportamento. O efetivo positivo ocorre nos casos em que

as metas dos gestores estão alinhadas com as metas da organização, onde ele se

esforça para alcançá-las. Já o efeito negativo decorre quando o comportamento

individual está em conflito com os objetivos da empresa.

Segundo Hansen e Mowen (2003, p. 267), um sistema orçamentário ideal deveria

atingir a completa conformidade de objetivos e criar ao mesmo tempo um

direcionador para os gestores o alcançarem de forma ética. Nesse meio tempo,

sendo pouco provável a existência desse ideal, os autores citam algumas atitudes

que, segundo a prática e a pesquisa, contribuem para um grau razoável de

comportamento positivo:

Feedback sobre desempenho: informar gestores e empregados por meio de

relatórios freqüentes e oportunos, se seus esforços estão sendo bem

sucedidos, assim como sinalizar que estes devem se adaptar as mudanças

necessárias quando o desempenho não está adequado.

Incentivos monetários e não-monetários são formas de motivar positivamente

os gestores e empregados a trabalharem para atingir as metas

organizacionais. As empresas que vêem as pessoas como seu ativo mais

importante incluem no orçamento gastos significativos para recrutamento,

treinamento, desenvolvimento de carreiras e educação. Gratificação, bônus,

opções ou ações são incentivos positivos. Já as ameaças de demissões são

incentivos negativos.

Orçamentos participativos permitem que gestores de níveis mais baixos

tenham voz ativa na elaboração de orçamentos. Se bem que tenham que ser

aprovados pelo presidente, a desaprovação é rara em vez de que os

orçamentos estão normalmente alinhados com a previsão de receita e com

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os custos esperados. Como o gestor subordinado cria o orçamento, é mais

provável que os objetivos do orçamento também sejam os objetivos pessoais

do gestor. Além dos objetivos comportamentais, o orçamento preparativo

envolve indivíduos cujo conhecimento das condições locais acentua todo o

processo de planejamento.

Padrões realísticos devem refletir as realidades operacionais, tais como os

níveis reais de atividade, variações sazonais, eficiência e tendências

econômicas gerais. Empresas que recebem vendas e se sujeitam a custos

uniformes durante o ano distribuem esses itens da mesma forma nos

relatórios trimestrais e mensais para acompanhamento do desempenho.

Contudo, essa prática não deve ser aplicada em empresas com variações

sazonais, evitando assim relatórios de desempenho distorcidos da realidade.

As condições econômicas precisam ser consideradas, pois estimativas de

grandes aumentos em vendas não combinam com recessão.

Controle de custos está relacionado àqueles custos que estão sob a

responsabilidade de um gestor, que podem ser influenciados. Assim, se

incluírem no orçamento desse gestor custos pelos quais eles não sejam

identificados e isolados dos custos controláveis.

Medidas múltiplas de desempenho significam que a empresa não deve usar

apenas o orçamento como medida de desempenho gerencial, mas devem

incluir atributos de longo prazo, como produtividade, qualidade e

desenvolvimento de pessoal. A inclusão de outras medidas evitará o

comportamento míope do orçamento em curto prazo, mas que em longo

prazo trarão problemas pra a empresa.

Goldman (2004) afirma que o orçamento é uma das primeiras informações que

o empreendedor deseja conhecer ao estudar determinado empreendimento, sendo

esta a mais importante ferramenta para o planejamento e acompanhamento dos

custos de construção.

25

2.3.3 Custo

Segundo Giammusso (1991), Custo representa a “importância necessária para

que se obtenha certo bem ou serviço”. Não seria possível alcançar qualquer

resultado, sem que o recurso financeiro seja utilizado para se obtenha o bem

desejado.

Para Cardoso (1999) custo é nada mais que “despesa, gasto, valor em dinheiro

ou preço de bens e serviços utilizados na produção de outros bens e serviços”.

Por sua vez, Martins (2000) afirma que custo é “um gasto relativo a um bem ou

um serviço utilizado na produção de bens ou serviços”. E ainda complementa que o

custo é o valor do montante dos insumos (equipamentos, mão de obra e materiais)

que se faz necessário para executar determinada obra ou serviço, constituindo-se

no valor pago por ele.

Lima (2000) determina como conceito de custo, todo e qualquer gasto,

monetário ou não, para produzir um bem ou serviço, sendo o resultado da utilização

de vários insumos, assim como todas as atividades que não se relacionam

diretamente à produção, citado como indiretas.

Andrade e Souza (2003) afirmam que o fator tempo, define os custos na

construção civil como o “montante financeiro, proveniente de gastos com bens,

serviços e transações financeiras, necessário à execução de um empreendimento,

desde a etapa de estudo de viabilização até a sua utilização, durante um prazo pré-

estabelecido”.

Segundo Cabral (1988), os custos são classificados conforme sua abrangência

– custo total ou unitário; o momento de cálculo, histórico ou pré-determinado, a sua

variabilidade – fixos, variáveis ou semi-variáveis, ou pela facilidade de atribuição –

diretos ou indiretos.

De acordo com Cabral (1988), a variabilidade associa o custo do produto ao

volume de produção, e de acordo com este critério, os custos poderiam ser divididos

em:

Fixos: aqueles que não variam em função das oscilações quantitativas da

atividade de produção. Como exemplo pode ser citado o montante salarial do

pessoal administrativo.

26

Variáveis: os que têm seu valor determinado pela oscilação da quantidade

produzida ou dimensão do produto. Como exemplo tem-se os custos de

materiais, mão-de-obra diretamente alocada na produção, impostos e taxas.

Semi-variáveis: os que possuem componentes das duas naturezas – fixos e

variáveis – porém, não variam de maneira proporcional ao volume de

produção. O custo total de uma obra, por exemplo, é semi-variável, já que

fazem parte do seu cálculo, os custos fixos de administração da obra, e os

custos variáveis, relacionados diretamente à sua produção.

Imprevistos: caso haja necessidade de modificação pretendida que implique

em prejuízo manifesto pelo CONTRATADO, a execução da alteração deverá

ser objeto de orçamento e assinatura de contrato aditivo ao presente.

Librelotto, Ferroli e Rados (1998) acrescentam que para determinar o custo

direto ou indireto, o primordial é esclarecer quais são os referenciais utilizados para

classificar os custos. Sendo assim, o custo administrativo de uma torne-se indireto

em relação aos serviços executados, mas é tratado como direto quando se engloba

toda a obra.

Para Tisaka (2006) muito mais que os custos dos insumos consumidos diretamente

na produção, os custos diretos ainda são compostos pelo custo total da infra-

estrutura de apoio necessária para a produção na obra.

Em contra partida Lima (2000) define custo direto e indireto de forma mais

simples. Ele afirma que custo direto é nada mais que a soma dos custos de todos os

insumos que se agregam diretamente ao produto. No entanto os custos indiretos

são aqueles gerados por insumos não somados a ele, assim como, os equipamento

e materiais utilizados no escritório da obra, tais como, armários, materiais de

escritório, computadores.

2.3.4 Contrato de prestação de serviços

Segundo o Código Civil Brasileiro, PARTE ESPECIAL, Exposto no Art. 594.

Todos os tipos de serviços ou trabalho lícito, composto de material e mão de obra,

podem ser contratados mediante retribuição.

Para o (SIDUSCON-PR, 2016) o contrato de prestação de serviços deve seguir

o seguinte modelo:

27

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Pelo presente instrumento particular, de um

lado_________________________, pessoa jurídica de direito privado inscrita no

CGC/MF sob o nº__________________, com sede na Rua__________________

Curitiba, Paraná, neste ato representada pelo seu

Diretor_______________________, doravante denominado contratante e, de outro

lado____________________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ

sob o nº________________, com sede na Rua ___________________neste ato

representado na forma prevista em seu Contrato Social, doravante denominada

simplesmente de contratada, tem entre si, justo e contratado o presente, que se

regerá pelas seguintes Cláusulas e Condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

A contratada é empresa de prestação de serviços de

_____________________, e pelo presente instrumento e na melhor forma de

direito, obriga-se a executar para o contratante serviços

__________________________tudo conforme solicitação.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A contratada prestará os serviços constantes de serviços desta cláusula sem

qualquer exclusividade, desempenhando atividades para terceiros em geral, desde

que não haja conflito de interesses com o pactuado no presente contrato.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Os serviços serão prestados com total autonomia, liberdade de horário, sem

pessoalidade e sem qualquer subordinação ao contratante.

PARÁGRAFO TERCEIRO

Da mesma forma, o contratante poderá contratar outros profissionais ou

empresas para prestar os serviços constantes do caput desta cláusula sem qualquer

exclusividade do contratado, e sem que haja conflito de interesses com o pactuado

no presente contrato.

28

CLÁUSULA SEGUNDA – SERVIÇOS

Os serviços acima mencionados serão prestados pela contratada, através de

seus empregados/prepostos, sob sua única e exclusiva responsabilidade,

em________________, podendo, se assim entender a contratada,( eventualmente

serem realizados também na sede do contratante.)

CLÁUSULA TERCEIRA – PRAZO

Os serviços ora contratados serão prestados pelo prazo de_______________

sendo que, findo o prazo, e necessidade de aviso prévio por escrito considerar-se-á

rescindido.

CLÁUSULA QUARTA – REMUNERAÇÃO

Como remuneração pelos serviços a serem prestados, por serem o contratante

remunerará a contratada, da seguinte forma: _______________________

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A remuneração pelos serviços contratados inclui todos os encargos

trabalhistas, sociais, previdenciários, securitários e outros não nominados, gastos e

despesas relativos ao exercício dos serviços contratados, por mais especiais que

sejam, nada mais sendo devido pelo contratante à contratada, a qualquer título.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Os pagamentos serão efetuados até o dia 05 (cinco) de cada mês, contra-

apresentação da competente Nota Fiscal de prestação de serviço.

PARÁGRAFO TERCEIRO

O presente contrato não implica em qualquer vínculo empregatício do

contratado pelos serviços prestados ao contratante.

PARAGRÁFO QUARTO

O CONTRATANTE reserva-se o direito de modificar/revisar o Projeto de

Arquitetura originalmente aprovado, aumentando ou diminuindo as quantidades e

alterando os materiais a serem utilizados na obra, desde que a alteração não

signifique prejuízo para a sua estabilidade estrutural ou qualidade dos acabamentos

e desde que o projeto modificado seja devidamente aprovado pelos órgãos públicos.

29

PARAGRÁFO ÚNICO

Caso a modificação pretendida implique em prejuízo manifesto pelo

CONTRATADO, a execução da alteração deverá ser objeto de orçamento e

assinatura de contrato aditivo ao presente.

CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES

Fica estabelecido que o relacionamento entre contratante e contratado,

visando resguardar responsabilidades, será normalmente pela forma escrita, através

de consultas e respostas.

- São obrigações exclusivas da contratada:

a) Prestar os serviços contratados na forma e modo ajustados, dentro das

normas e especificações técnicas aplicáveis à espécie, dando plena e total garantia

dos mesmos;

b) Executar os serviços contratados utilizando a melhor técnica e visando

sempre atingir o melhor resultado, sob sua exclusiva responsabilidade, sendo-lhe

vedada a transferência dos mesmos a terceiros, sem prévia e expressa

concordância do contratante;

c) A total responsabilidade pelos atos e/ou omissões praticados por seus

empregados/prepostos, bem como pelos danos de qualquer natureza que os

mesmos venham a sofrer ou causar para o contratante, e seus clientes ou terceiros

em geral, em decorrência da prestação dos serviços prestados neste contrato;

d) O pagamento da remuneração de seus empregados/prepostos, sendo

responsável por todos e quaisquer ônus e encargos decorrentes da legislação

trabalhista, fiscal e previdenciária, além dos impostos, taxas, obrigações, despesas

e afins, que venham a ser reclamados ou tornados obrigatórios em decorrência das

obrigações assumidas neste contrato;

e) A responsabilidade única e exclusiva por qualquer espécie de indenização

pleiteada por seus empregados/prepostos, principalmente no tocante a reclamações

trabalhistas e acidentes do trabalho;

30

f) O cumprimento de todas as determinações impostas pelas autoridades

públicas competentes, relativas aos serviços aqui contratos, bem como o

pagamento de todos os tributos federais, estaduais e municipais que incidam ou

venham a incidir sobre os mesmo;

g) A total responsabilidade pelas despesas decorrentes dos serviços ora

contratados, seja por exigência legal ou em decorrência da necessidade dos

serviços, nada podendo ser cobrado ou exigido do contratante, desde que não haja

qualquer outra expressa previsão contratual em contrário.

(verificar obrigações específicas das atividades)

- São obrigações exclusivas do contratante:

a) Efetuar o pagamento na forma e modo aprazados.

b) Comunicar a contratada sobre as reclamações feitas contra seus

empregados/prepostos, bem como com relação a danos por eles causados.

c) Fornecer ao contratado a documentação solicitada, executar os trabalhos de

maneira criteriosa na forma de orientações escritas que serão encaminhadas -

colocar à disposição da contratada as necessárias verbas pecuniárias para

desenvolver o trabalho - contratar por indicação do contratado os serviços

complementares indicados.

CLÁUSULA SEXTA - DISPOSIÇÕES GERAIS

a) os serviços estabelecidos por este instrumento não possuem qualquer

vinculação trabalhista com o contratante, sendo de exclusiva responsabilidade da

contratada quaisquer relações legais com o pessoal necessário à execução dos

serviços, possuindo este contrato um cunho independente e devendo a contratada

manter em ordem as obrigações previdenciárias decorrentes da vinculação,

assumindo responsabilidade integral e exclusiva quanto aos salários e demais

encargos trabalhistas e previdenciários de seus empregados/prepostos,

principalmente com relação a possíveis reclamatórias trabalhistas, não existindo

solidariedade entre o contratante e a contratada.

b) A responsabilidade trabalhista, individual ou solidária, eventualmente

estabelecida, entre contratante e o pessoal do quadro de empregados da

31

contratada, é imputável única e exclusivamente a esta última, que deste modo se

obriga a ressarcir civilmente ao contratante nos valores que porventura forem

despendidos à verificação de vínculo laboral, judicialmente declarado como

existente, inclusive no que permite a possíveis danos morais.

c) As alterações de valores que venham a ser discutidos e aprovados pelas

partes, deverão necessariamente ser objeto de Termo Aditivo.

d) Fica expressamente vedada, no todo ou em parte, a transferência ou cessão

dos serviços de que trata o presente instrumento.

e) É expressamente vedado à Contratada a utilização de trabalhadores

menores, púberes ou impúberes, para a prestação dos serviços.

CLÁUSULA SÉTIMA – RESCISÃO

Qualquer das partes poderá rescindir unilateralmente, de pleno direito o

presente contrato, a qualquer tempo, independente de notificação ou interpelação

judicial ou extrajudicial, sem que assista a outra parte qualquer direito a reclamação

ou indenização, desde que comunicado por escrito com 30 (trinta) dias de

antecedência, ressalvando o pagamento de serviços já prestados.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

O presente contrato também será rescindido de pleno direito nos seguintes

casos, sem que assista à contratada direito a qualquer tipo de indenização,

ressarcimento ou multa, por mais especial que seja:

a) Por insolvência, impetração ou solicitação de concordata ou falência da

contratada;

b) O não cumprimento de qualquer obrigação da contratada para com o

contratante, sejam obrigações originadas no presente instrumento ou em outras

relações comerciais;

c) inadimplemento contratual.

32

CLÁUSULA OITAVA – PREJUÍZOS

A contratada responderá por qualquer prejuízo que direta ou indiretamente

cause ao contratante, seja por ação ou omissão, sua ou de seus prepostos.

CLÁUSULA NONA – FORO

Elegem as partes o foro da Comarca de___________________, para nele

serem dirimidas todas e quaisquer dúvidas ou questões oriundas do presente

contrato, renunciando as partes a qualquer outro, por mais especial e privilegiado

que seja.

E por estarem assim justos e contratados, assinam o presente em três (03)

vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas instrumentárias,

obrigando-se por si e seus sucessores, para que produzam todos os efeitos de

direito.

Curitiba,____________________________

CONTRATANTE CONTRATADO

TESTEMUNHAS:

Segundo o (CREA-CE, 2015), o contrato de prestação de serviços deve

seguinte modelo:

MODELO DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATANTE: Xxxxxxxxx, firma estabelecida na rua XXXxxx, n

o XXXxxxx

– Antônio Bezerra em Fortaleza-CE, inscrita no CNPJ sob o no 00000000/0000-00.

Denominada CONTRATANTE, neste ato representada pelo seu sócio José da Silva,

brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade no XXXXXXXXXX

SSP-CE, CPF no XXXXXXXXX-XX, residente e domiciliado na rua Pau Brasil n

o ,

Papicu – Fortaleza – Ceará.

CONTRATADO: XXXXXxxxxxxx, SOLTEIRO, Engenheiro Civil, portador da

Carteira Profissional do CREA no CE XXXX/D, inscrito no CPF sob o n

o

XXXXXXXXX-XX e Carteira de Identidade no XXXXXXXXXX SSP-CE,

residente e domiciliado na rua do Torno no 11, Parangaba – Fortaleza-Ceará.

O presente contrato se regerá pelas cláusulas e condições seguinte:

33

M

D

E

L

CLÁUSULA PRIMEIRA: Do objeto:

O objeto do contrato é a prestação de serviços profissionais na Área de

Engenharia __________, restrita às atribuições do contratado, conforme previsto na

legislação vigente.

CLÁUSULA SEGUNDA: Da Remuneração e carga horária:

O contratado receberá o equivalente a 06(seis) salários mínimos, para uma

jornada diária não superior a 06(seis) horas, conforme estabelecido na Lei Federal

4.950-A/66.

CLÁUSULA TERCEIRA: Do prazo:

O prazo de validade deste contrato é indeterminado, podendo ser rescindido a

qualquer tempo por uma das partes desde que comunicado com antecedência de

30(trinta) dias.

CLÁUSULA QUARTA: Do foro:

Fica eleito o Foro da Comarca de Fortaleza para dirimir as questões

decorrentes deste contrato.

E, por estarem justos e contratados, assinam o presente contrato, em 03(três)

vias de igual teor, na presença de duas testemunhas.

Fortaleza, ______/_______/_______

_______________________________ ________________________

CONTRATANTE CONTRATADO

TESTEMUNHAS:

_______________________________________

OBS: RECONHECER A FIRMA DO CONTRATANTE E DO CONTRATADO.

2.4 MEMORIAL

Segundo o (IFSRG, 2011) Memorial Descritivo é um documento que em

conjunto com as especificações contidas nos projetos tem por objetivo especificar os

materiais a serem utilizadas, as normas a serem seguidas e os serviços a serem

executados na obra.

34

É válido lembrar que o memorial não é, e nem planeja ser, o projeto em si. O

memorial tem o objetivo de contar e descrever todo o processo de desenvolvimento

do projeto (GUARIENTI, 2010).

Os memoriais descritivos devem ser produzidos entre o fim do projeto e o início

da construção. A função do memorial será então auxiliar toda a compreensão do

projeto para todos os interessados no produto (CUSTÓDIO, 2015).

Os memoriais descritivos devem conter o resumo de especificações técnicas

sobre os materiais e métodos a serem adotados na obra. Devem ser ajustados ao

orçamento, seguindo a mesma ordem das atividades a serem executadas

(CUSTÓDIO, 2015).

Para a (NBR-13532,1995), durante a pré-execução o memorial descritivo deve

ser elaborado e deve conter todos os elementos da edificação, das instalações

prediais, dos componentes construtivos e dos materiais de construção.

Como exemplo, um memorial descritivo de uma obra de construção civil deverá

conter: localização da obra, proprietário, detalhe de cada etapa da construção, como

fundação, estrutura, alvenaria, acabamento, etc. (IFSRG, 2011)

2.5 CRONOGRAMA

Segundo (LIMMER, 2003), cronograma é a representação gráfica da execução

de um projeto, indicando os prazos em que deverão ser executadas as atividades

necessárias, mostradas de forma lógica, para que o projeto termine dentro de

condições previamente estabelecidas, as atividades de um projeto consomem

recursos de mão de obra, materiais e equipamentos distribuídos ao longo do tempo.

Segundo (DIAS, 2004), o cronograma físico-financeiro é a representação

gráfica do plano de execução de uma obra e deve cobrir todas as fases de

execução. Quando o projeto é detalhado em um cronograma físico-financeiro, o

gerenciamento da obra se torna mais fácil, ajudando a cumprir os prazos das etapas

construtivas, organizarem a parte financeira e o tempo. A maneira de representar o

cronograma físico-financeiro é importante, pois quanto mais claro e detalhado, mais

fácil ele será interpretado. Assim, certamente, essa ferramenta atuará como um

gerador de metas a ser estabelecidas para a mão de obra da construção.

35

Para a elaboração de um cronograma físico-financeiro devem-se seguir as

seguintes etapas: definição dos serviços; definição dos recursos; quantitativos;

orçamentação e discussão de sua viabilidade. Primeiro, deve-se definir os serviços

a serem executados em ordem cronológica para que seja atribuído a cada um deles

as ferramentas, os equipamentos e a mão de obra necessária para concluí-lo.

(GOLDMAN,2004)

Através do cronograma físico-financeiro podem ser identificados acertos,

problemas e falhas na execução de uma obra. Dessa forma, objetiva-se conseguir

um melhor aproveitamento de recursos e uma melhoria na produtividade de obras,

com significativa redução dos riscos envolvidos e do esforço necessário para o seu

gerenciamento. (GOLDMAN,2004).

Para se planejar atividades ao longo do tempo há outra forma, que é o

cronograma de barras, também denominado gráfico de GANTT. O cronograma de

barras é construído listando-se as etapas de execução em uma coluna, com as suas

respectivas durações, representadas por barras horizontais, em colunas adjacentes,

com extensão de acordo com a unidade de tempo adotada no projeto. (MARTINES,

2006)

Para (MARTINES, 2006), a desvantagem do cronograma de barras é não

mostrar com clareza a interdependência de atividades. Outra desvantagem, são as

datas de início e fim das atividades, deve ser definida antes de se desenhar o

cronograma, pois em caso de mudança causará sua reelaboração.

2.5.1 Fluxograma

Segundo (SILVEIRA, 2012) Fluxograma é uma representação de um processo

que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo

deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das

informações e elementos, além da sequência operacional que caracteriza o trabalho

que está sendo executado. etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se

figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas,

sendo que cada símbolo possui um significado importante. Quando pretendemos

descrever um processo através de fluxogramas, as formas mais comuns de

disposição são: de forma linear (Fluxograma Linear) ou de forma matricial

(Fluxograma Funcional ou Matricial). O Fluxograma linear é um diagrama que

36

exibe a sequência de trabalho passo a passo que compõe o processo. Esta

ferramenta ajuda a identificar retrabalhos, redundâncias ou etapas desnecessárias.

Já o Fluxograma funcional tem como objetivo mostrar o fluxo de processo atual e

quais as pessoas ou grupo de pessoas envolvidas em cada etapa. Neste caso,

linhas verticais ou horizontais são utilizadas para definir as fronteiras entre as

responsabilidades. Este tipo de ferramenta demonstra onde as pessoas ou grupo de

pessoas se encaixam em cada sequência do processo e como elas se relacionam

com outro grupo.

Para (BUENO, 2015) O fluxograma é uma das sete ferramentas da qualidade

compreendido como um diagrama utilizado para representar uma sequência de

atividades, através de símbolos gráficos. Com um fluxograma fica mais fácil

entender e apresentar um processo.

2.6 CHECK LIST DE ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇOS EXECUTADOS

A entrega técnica da obra requer que todos os serviços estejam devidamente

executados, atenda um padrão da qualidade e esteja de acordo com as

especificações pré-definidas. Para tal desenvolveu-se um instrumento para aferição

dos serviços, denominado check list, no qual se pode acompanhar o serviço, o

cumprimento das metas e prazos e verificar a qualidade da obra. Um estudo

realizado por SANTOS em 2003 comprovou a necessidade da utilização do check

list, com as vantagens de unificação do processo de trabalho, organização dos

métodos para execução das etapas e obtenção de documentação para servir para

análise ao final da obra. (SANTOS, 2003).

O controle de obras, através do acompanhamento e da avaliação, é a função

que vai balizar a ação gerencial. Controlar é identificar e quantificar os desvios

relativos às previsões originais e adotar ações corretivas para se obter os resultados

desejados. O controle gerencial nada mais é que a comparação sistemática entre o

previsto e o realizado, tendo como objetivo fornecer subsídios para as análises

físicas, econômicas e financeiras e estabelecer os critérios lógicos para a tomada de

decisões. (ARAÚJO,1997)

De acordo com os pesquisadores Alberton e Ensslin (1994), existem várias

técnicas que ajudam o planejamento e controle de obras, como diagrama de barras,

37

cronograma de Gantt, redes PERT/CPM, etc., os quais possibilitam melhorias

substanciais em termos de desempenho global. Sua utilização é necessária para

evitar o inconveniente da tomada de decisão ao acaso. A escolha de ações

emergenciais são motivadas por circunstâncias próprias dos trabalhos e surgimento

de problemas no dia-a-dia da obra, que poderiam ser previstos e assim, eliminados.

A empresa contratada deve facilitar a ação da fiscalização, permitindo o

acesso aos serviços e obras em execução, bem como atendendo às solicitações

que lhe forem efetuadas (TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, 2013, p.49).

Segundo (NIEWIOROWSKI, 2006), o check list de acompanhamento de obra

deve ser utilizado pelo proprietário do imóvel que está sendo construído e é

imprescindível o acompanhamento de um engenheiro. O check list deve ser utilizado

na sequência a seguir:

CHECK LIST DE ACOMPANHAMENTO DE OBRAS PLANEJAMENTO DA OBRA E SERVIÇOS PRELIMINARES

Projeto Arquitetônico Projeto Elétrico / Telefônico; Projeto Hidro-sanitário; Projeto estrutural; Orçamento Executivo – Listagem de Materiais; Cotação dos materiais de construção; Contratação de um engenheiro para o acompanhamento da obra; Aprovação do projeto arquitetônico junto à prefeitura (alvará de construção); Instalação de água e energia elétrica no terreno; Nivelamento do terreno (terraplenagem); Marcação dos locais para descarga de materiais (areia, pedra, tijolo, etc.); Depósito para materiais (cimento, ferramentas, etc.).

FUNDAÇÃO E ALVENARIA DO PAV. TÉRREO

Distância das divisas e do alinhamento predial (calçada); Dimensões (altura e largura) das vigas de baldrame (junto ao chão) iguais ao

projeto; Distância entre as vigas de baldrame, igual ao projeto; Localização, esquadro e prumo das paredes; Localização e dimensão das portas e janelas; Vergas e contra-vergas (vigas pequenas em baixo e em cima das janelas).

LAJE E ALVENARIA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Centralização das caixas de passagem no teto (luminárias); Previsão para passagens para tubos de energia, água e esgoto nas vigas; Previsão para colocação de caixas sifonadas; Colocação dos tubos de energia na laje;

38

No caso de concreto usinado, verificar a resistência do concreto entregue, normalmente é utilizado o concreto com resistência de 18Mpa ou com fck=180.

COBERTURA

Caixa d’água, tipo, tamanho e localização; Inclinação, tipo da telha e da madeira de cobertura; Alinhamento e encaixe das telhas, goivas e tábuas de beiral; Escoamento das calhas (caimento).

TUBULAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO

Locação dos pontos de água e esgoto; Instalação da tubulação de ventilação (esgoto); Instalação da caixa de gordura; Teste de vazamento da tubulação de água potável; Teste de escoamento da tubulação de esgoto.

CONTRAPISO, REBOCO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Nível e acabamento do piso no interior da casa; Acabamento do reboco das paredes; Caimento do piso no box do banheiro e nas sacadas; Verificar posicionamento dos interruptores e tomadas.

PORTAS E JANELAS

Verificar requadro interno e externo nas janelas; Testar a abertura e o fechamento das portas; Testar a abertura e o fechamento das janelas.

ACABAMENTOS

Verificar, antes da colocação do piso quais serão os recortes, junto as paredes;

Caimento do piso no box do banheiro e nas sacadas; Assentamento e rejuntamento dos pisos; Assentamento e rejuntamento dos azulejos; Fixação e posicionamento das louças sanitárias; Posicionamento dos acessórios do banheiro;

FINALIZAÇÃO DA OBRA

Teste das torneiras, válvula de descarga, registros em geral, quanto a vazão da água e a inexistência de vazamentos;

Teste de escoamento de esgoto no lavatório, vaso sanitário, ralo do chuveiro e encanamento da cozinha;

Teste dos interruptores com lâmpadas teste, das tomadas e dos disjuntores; Teste de abertura e fechamento das portas e janelas; Limpeza bruta do interior da casa, do banheiro, do abrigo e varanda; Solicitação do certificado de conclusão da obra (habite-se) junto à prefeitura.

39

2.7 LAYOUT DA OBRA

Um Layout seria facilmente compreendido, tendo em vista a disposição dos

operários, materiais de consumo, equipamentos, áreas de trabalho, de estocagem,

e de um modo geral, a locação dos diversos serviços de um canteiro de obras.

(FRANKENFELD, 1990).

O planejamento de Layout engloba a disposição física dos centros de atividade

dentro de uma instalação. Um centro de atividade pode ser qualquer coisa que

consuma espaço: um operário, uma equipe, um setor, etc. (KRAJEWSKI E

RITZMAN, 1993).

Para TARCÍSIO A. SAURIN E CARLOS T. FORMOSO (2000) o planejamento

do canteiro de obra pode ser definido como o planejamento do layout e da logística

das suas instalações provisórias, instalações de segurança e sistema de

movimentação e armazenamento de materiais! O planejamento do layout envolve a

definição do arranjo físico de trabalhadores, materiais, equipamentos, arcas de

trabalho e de estocagem.

Planejar o layout dentro de um canteiro de obras é um desafio, pois não existe

um modelo padrão, variando de obra para obra, dependendo da experiência do

planejador. Deve garantir que durante o processo de construção não haja a

necessidade de alterações além das previstas, para que não atrase a obra e nem

aumente os custos. O layout deve garantir espaço suficiente para armazenamento

dos materiais, com a finalidade de facilitar o processo de trabalho para que seja

eficiente. Com uma boa organização do canteiro de obras, é possível poupar custos

e tempo, pois reduz os transportes desnecessários de material, o tempo de espera e

o grande uso de equipamentos. (SERRA,1997)

Segundo MOORE (1962), um projeto de layout ótimo é aquele que fornece a

máxima satisfação para todas as partes envolvidas, resultando nos seguintes

objetivos: a) simplificação total; b) minimizar custos de movimentação de materiais;

c) implementar alta rotatividade de trabalho em processo; d) prover a efetiva

utilização do espaço; e) prover a satisfação e segurança do trabalhador; f) evitar

investimentos desnecessários de capital; g) estimular a efetiva utilização da mão de

obra.

No caso do planejamento das instalações dos canteiros de obras de

edificações, observa-se uma ausência de critérios e bases teóricas para a sua

40

realização, o que acarreta diversos problemas que interferem no processo produtivo.

Embora muitas das deficiências identificadas nos canteiros de obras terem origem

em etapas anteriores do empreendimento, tais como falta de compatibilização de

projetos e de procedimentos de execução dos serviços, existe um grande potencial

de ganho na implantação de melhorias nos canteiros. (SYSTEMATIC LAYOUT

PLANNING, 2009)

O objetivo do planejamento do layout de um canteiro de obras é obter a melhor

utilização do espaço disponível, locando ou arranjando operários, materiais e

equipamentos, de forma que sejam criadas condições propícias para a realização de

processos com eficiência, através de mudanças no seqüenciamento de atividades,

da redução de distâncias e tempos de deslocamento e da melhor preparação dos

postos de trabalho (SYSTEMATIC LAYOUT PLANNING, 2009).

A (NR-18) caracteriza canteiro de obras como toda área de trabalho fixa e

temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra.

A (NB-1367) afirma que canteiro de obras é o conjunto de áreas destinadas a

execução e apoio dos trabalhos da industria da construção, dividindo-se em áreas

operacionais e áreas de vivência.

Segundo a (NR-18), todos os canteiros de obras devem dispor das seguintes

instalações:

a) Instalações sanitárias;

b) Vestiário;

c) Alojamento;

d) Local de refeições;

e) Cozinha, quando houver preparo de refeições;

f) Lavanderia;

g) Área de lazer;

h) Ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou

mais trabalhadores.

2.8 RESULTADO

Segundo (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005) “Nas últimas décadas, o

setor da construção civil vem buscando a elevação dos seus patamares de

qualidade de produtos e serviços, enfatizando a sua conformidade, a confiabilidade,

41

a durabilidade e, sobretudo, o atendimento das necessidades dos clientes, através

de ações integradas voltadas à inovação, redução de prazos e custos e também

melhoria do ambiente de trabalho.”

O índice de satisfação do cliente usuário tem como objetivo conhecer o grau

de satisfação do usuário sobre o edifício, de forma a identificar sucessos e falhas

relativas ao desempenho do imóvel e ao atendimento ao cliente, retroalimentando

as fases de projeto e construção da obra (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH,

2005).

Para o roteiro de cálculo a avaliação do índice de satisfação do cliente é

realizada através da aplicação de um questionário, no qual o cliente assinala o nível

de satisfação com os itens listados. O questionário está dividido em quatro partes:

(a) atendimento prestado pela empresa; (b) qualidade da edificação como um todo;

(c) qualidade dos ambientes; e (d) assistência técnica. Esse questionário pode ser

aplicado por um representante da empresa construtora ou por profissional

contratado para este fim (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005).

O cálculo do índice de satisfação é realizado para cada um dos 18 distribuídos

pelas partes A, B, C, e D, do questionário, considerando o somatório das respostas

de cada sub-item. Segue a fórmula de cálculo e suas variáveis na tabela a seguir:

TABELA 01 - VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - CLIENTE

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

42

FIGURA 01 – FÓRMULA CLIENTE - USUÁRIO

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

Caso a empresa julgue pertinente, o questionário de avaliação pode ser

personalizado, ampliando-se ou substituindo-se sub-itens de acordo com as práticas

usuais, desde que a natureza dos itens seja respeitada. Entretanto, é importante

manter os 18 itens principais, pois estes serão utilizados para comparação entre as

empresas. (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

Para (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005), a análise de seu resultado

deve ser feita pelos diretores da empresa, setor de vendas, gerência de produção e

projetistas envolvidos. O questionário proposto contempla os diversos aspectos

possíveis de avaliação pelo cliente. A exigência de um elevado grau de insatisfação

em itens específicos deve motivar um estudo mais aprofundado para a busca de

novas soluções. Ao contrário, a convergência de respostas indicando acertos

evidencia que a solução é adequada e deve ser mantida pela empresa. A partir

disso, é importante buscar informações a respeito das causas da satisfação ou

insatisfação dos clientes. Existem diversos fatores envolvidos como, por exemplo,

os serviços oferecidos, materiais utilizados, qualidade da mão de obra, tipo de

cliente e suas expectativas, entre outros. Dados provenientes da avaliação da

satisfação do cliente produzidos em empreendimentos anteriores podem ser

utilizados na definição de futuros produtos.

Exemplo de cálculo do índice de satisfação do cliente:

43

TABELA 02 – EXEMPLO DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

TABELA 03 – EXEMPLO DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

44

O mesmo princípio se aplica para a avaliação cliente x empresa, utilizando a

seguinte tabela:

TABELA 04 – VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - EMPRESA

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH, 2005)

FIGURA 02 – FÓRMULA CLIENTE - EMPRESA

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

45

3 MATERIAIS E MÉTODOS

O trabalho tem como foco a apresentação ao cliente dos processos para a

contratação de empreiteiras para execução/construção de residências unifamiliares.

Permitindo ao cliente acompanhar desde a apresentação da proposta até o check

list de entrega da obra, avaliando a qualidade dos serviços apresentados.

3.1 ESCOPO DE TRABALHO (START UP)

Para elaboração do escopo de trabalho, foram determinadas todas as fases da

obra utilizando um fluxograma para que fosse possível uma visão geral dessas

atividades. O escopo determina todos os serviços que serão executados dentro do

orçamento que será apresentado ao cliente. Utilizado o software MICROSOFT

EXCEL, foi possível elaborar o escopo da obra.

3.2 PROPOSTA

A proposta de serviços foi elaborada utilizando o software Word seguindo os

critérios da Lei 10.406 do Código Civil Brasileiro e para o levantamento das áreas foi

utilizado o software AUTOCAD, ferramenta da AUTODESK.

3.3 ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS

A planilha de orçamento foi elaborada no software Excel e seguindo os critérios

estabelecidos na TCPO 14.

3.4 CONTRATO COM O CLIENTE

Para a elaboração do contrato prestação de serviços foi utilizado o software

Word baseando nos critérios do CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO, PARTE ESPECIAL.

46

3.5 MEMORIAIS DE SERVIÇO PARA O CLIENTE

Para a elaboração do memorial de serviços baseou-se na metodologia da

NBR-13532 e utilizado o software Word.

3.6 CRONOGRAMA

Para elaboração do Cronograma físico da obra foi utilizado o método de gráfico

de Barras de GANTT, utilizando o software MICROSOFT EXCEL .

3.7 CHECK LIST DE ACOMPANHAMENTO DO CLIENTE

Para elaboração do check list de acompanhamento dos serviços executados

foi utilizado o método de lista de Verificação, utilizando o software Word.

3.8 APRESENTAR LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS PARA O CLIENTE

Para elaboração do Layout do canteiro de obras foi utilizado com metodologia

a NR-18 e para a montagem do layout da obra foi utilizado o software AUTOCAD da

AUTODESK.

3.9 ANÁLISE DE AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

Visando a melhoria na qualidade do atendimento ao cliente, e buscando um

feedback do mesmo para que seja possível proporcionar a qualidade nos serviços

executados. Foi utilizado o método elaborado pelos Doutores Dayana Bastos Costa,

Carlos Torres Formoso, Helenize de Rezende Lima e a Mestre Karina Bertotto

Barth, todos do Núcleo Orientado para Inovação da Edificação do programa de Pós

Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em

2005, que consiste em conhecer o grau de satisfação do usuário sobre a edificação,

de forma a identificar sucessos e falhas relativas ao desempenho do imóvel e ao

atendimento, ao cliente. Para apresentação do sistema de avaliação foi utilizado o

software WORD, ferramenta do OFFICE da Microsoft.

Para que pudéssemos chegar uma média final da análise de avaliação dos

resultados, foi realizada uma pesquisa junto a cinco pessoas que receberam imóveis

47

entregues a menos de um ano, para que sua avaliação fosse coerente com os itens

listados na pesquisa.

4 APLICAÇÃO DOS MÉTODOS

Será apresentada a proposta do método descrito anteriormente para que o

cliente possa acompanhar e avaliar desde a contratação dos serviços de execução

da sua obra, até a entrega.

4.1 APRESENTAÇÃO DO ESCOPO DE TRABALHO

O escopo de trabalho é apresentado ao cliente, antes mesmo da proposta de

trabalho oferecida a ele. Onde serão descritas todas as atividades realizadas pela

empresa.

O escopo de trabalho será apresentado no formato de fluxograma hierárquico.

4.1.1 Escopo

Assim que o cliente entra em contato com a empresa e informa que irá

construir sua casa e que já possui projeto arquitetônico e projetos complementares,

a mesma lhe repassa quais são suas atividades e quais os serviços que compõe

seu escopo de trabalho.

Após o primeiro contato é solicitado ao cliente seus projetos para que seja

possível apresentar-lhe o escopo de trabalho e em seguida a proposta com valores.

Apresentação do escopo de trabalho em formato hierárquico conforme as

figuras a seguir:

48

FIGURA 03 – FLUXOGRAMA HIERÁRQUICO DE ATIVIDADES - ESCOPO

FONTE: O PRÓPRIO AUTOR

49

4.2 APRESENTAÇÃO DO PROJETO FORNECIDO PELO CLIENTE

Os projetos apresentados a seguir foram cedidos pelo proprietário CARLOS

WERLANG LEBELEIN, para que fossem utilizados neste estudo de caso, conforme

declaração em ANEXO.

Utilizaremos um projeto residencial unifamiliar com 299,50 m² total como

exemplo para elaboração da planilha de orçamento e apresentação da proposta.

FIGURA 04 – IMPLANTAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO NA ÁREA DO

LOTE

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

50

FIGURA – ELEVAÇÃO FRONTAL DA RESIDÊNCIA

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

51

FIGURA 06 – PLANTA DO TÉRREO

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

52

FIGURA 07 – PLANTA DO 1º PAVIMENTO

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

53

FIGURA 08 – PLANTA DA COBERTURA

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

54

O quadro de áreas detalha todas a área de cada pavimento, sua área útil, taxa

de ocupação do terreno, área do lote e a área permeável do lote.

QUADRO 1 – ÁREAS

QUADRO DE ÁREAS

Área do

Lote

Área do

Pavt Térreo

Área do Pavto Superior Área

Ático

Área

Total

Área Livre

da

Superfície

Taxa de

Ocupação

Área

Permeável Computável Não

Computável

317,11

m² 143,55 m² 122,33 m² 18,04 m²

45,11

299,50

m² 172,64 m² 45,56%

154,89 m²

= 54,44%

FONTE: PROJETO ARQUITETÔNICO

4.3 PROPOSTA PARA APRESENTAÇÃO AO CLIENTE

4.3.1 Proposta Comercial

À

CONTRATANTE

Prezados,

Apresentamos à V. Sas., proposta de Gerenciamento e Execução de obra

residencial uni familiar contendo 299,5m² com fornecimento de material e mão de

obra.

Nossa empresa trabalha no ramo de obras residenciais, comerciais e

reformas. A primeira fase será de orçamento, bem como a contratação de efetivo.

Nossas atividades serão administrar tecnicamente o canteiro de obras, contratarem

a mão de obra, os serviços e compra de materiais. Fornecemos semanalmente

custos operacionais de material e mão de obra para acompanhamento e interação

do andamento da obra conforme pede o fluxograma em anexo.

Desde já agradecemos a oportunidade à nós concedida, e nos colocamos a

disposição para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente,

55

CONTRATADA

4.3.2 Introdução

Tão importante quanto fornecer o número que represente o orçamento, é

demonstrar e oferecer um sistema de trabalho compatível com a obra onde o cliente

não terá qualquer empenho ou preocupação com a obra, o pagamento dos

materiais, mão de obra e serviços somente será feito após análise técnica

especificamente para cada caso, e também nas condições mais convenientes para

o cliente. Visando sempre a qualidade e produtividade da mão de obra, serão

utilizados profissionais especializados de acordo com cada tipo de serviço.

4.3.3 Argumentação

Levando em consideração publicações especializadas, sabe-se que

historicamente obras que não são administradas com excelência geram

desperdícios financeiros de 20% a 30%, em caso de reformas esse aspecto é ainda

pior levando em conta o alto índice de imprevistos, se espera de um administrador

dedicado e experiente, reduzir esses números para abaixo de 10%, sendo comum o

valor de 5%. Esse fato, aliado às melhores condições de compra de materiais

normalmente conseguidas, sugere que a equação de Custo Líquido + Administração

resulta no menor custo possível para uma obra.

4.3.4 Cronograma

A Obra deverá ser entregue no prazo de onze meses a contar do início da

mobilização.

4.3.5 Valor dos serviços

O valor total da obra é de R$ 409.380,35 (Quatrocentos e nove mil trezentos e

oitenta reais e trinta e cinco centavos) e será cobrado conforme abaixo:

10% do valor referente á R$ 41.466,37 (Quarenta e um mil quatrocentos e

sessenta e seis reais e trinta e sete centavos) como entrada na assinatura do

contrato para início dos serviços com emissão da nota fiscal.

80% do valor referente á R$ 331.730,98 (Trezentos e trinta e um mil

setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos) em medições quinzenais

56

conforme cronograma de obra e check-list de acompanhamento apresentado com

emissão da nota fiscal.

10% do valor referente á R$ 41.466,37 (Quarenta e um mil quatrocentos e

sessenta e seis reais e trinta e sete centavos) no aceite final da obra com

emissão da nota fiscal.

Fica determinado entre as partes que a CONTRATANTE fará o pagamento do

aceite final da obra, independente da emissão do ALVARÁ DE CONCLUSÃO DE

OBRA, HABITE-SE E ALVARÁ DO CORPO DE BOMBEIROS, pois o pagamento do

aceite final é referente a execução dos serviços.

Não estão inclusos os valores de SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA,

que ficará a cargo da CONTRATANTE.

4.3.6 Termo de confidencialidade

Todos os dados, processos, técnicas, metodologias, tecnologia, “know-how”,

marcas, patentes e quaisquer outros bens de propriedade intelectual da

CONTRATANTE e/ou da CONTRATADA, ou sobre os quais lhes convenha guardar

sigilo, que venham, por elas, a ser disponibilizados para a execução deste contrato,

permanecerão nas respectivas titularidades, não podendo sobre eles haver

vazamento de informações. Toda transmissão sigilosa de informações (mesmo as

orais), serão reduzidas a escrito no prazo de 24 (vinte e quatro) horas e constarão

de um Protocolo de Entrega e Recebimento de Documentos e Informações

Confidenciais, de forma a não pairar dúvida sobre o que estará abrangido pela

confidencialidade.

4.3.7 Informações da empresa

Razão Social: XXXXXXXXXXXXXX

Nome Fantasia: XXXXXXXXXXX

CNPJ: XX.XXX.XXX/XXXX-XX

Insc. Estadual: XXX/XXXXXX

Rua: XXXXXXXXXXXXX

CEP: XX.XXX-XXX

Cidade: XXXXXXXX

Estado: XXXXXXXXX

Telefone: (XX) XXXX-XXXXX

57

4.4 ORÇAMENTO

Seguindo os critérios estabelecidos na TCPO 14, foi elaborada a planilha de

orçamento para a execução da obra, com base no projeto apresentado.

Para elaboração do orçamento, foram levantados todos os quantitativos dos

serviços listados na planilha de orçamento, tendo como base o projeto apresentado.

A planilha a seguir lista todos os serviços e materiais utilizados para o

orçamento.

Em anexo segue a composição da TCPO utilizada.

TABELA 05 – INFORMAÇÕES DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

FONTE: TCPO 14

TABELA 06 - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

58

59

FONTE: TCPO 14

O resultado do preço total de cada item se dá pela fórmula:

Preço total = Quantidade x Preço unitário.

Para o valor total do orçamento é realizada a soma do preço total de cada

item, obtendo-se o valor total da obra.

60

4.5 CONTRATO

O contrato elaborado e apresentado ao cliente tem como base ao CÓDIGO

CIVIL BRASILEIRO – PARTE ESPECIAL.

4.5.1 Contrato particular de prestação de serviços

Pelo presente instrumento particular, de um lado EMPRESA, pessoa jurídica

de direito privado inscrita no CGC/MF sob o nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, com sede na

Rua XXXXXXXXX, Paraná, neste ato representado pelo seu Diretor XXXXXXX,

doravante denominado contratada e, de outro lado NOME DO CLIENTE pessoa

física, inscrita no CPF sob o nº XXX.XXX.XXX-XX, residente na Rua XXXXXXXXX

neste ato, doravante denominada simplesmente de contratante, têm entre si, justo e

contratado o presente, que se regerá pelas seguintes Cláusulas e Condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

A contratada é empresa de prestação de serviços de Gerenciamento e

Execução de obra, e pelo presente instrumento e na melhor forma de direito, obriga-

se a executar para o contratante o serviço de fornecimento de material e mão de

obra tudo conforme solicitação.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A contratada prestará os serviços constantes de serviços desta cláusula sem

qualquer exclusividade, desempenhando atividades para terceiros em geral, desde

que não haja conflito de interesses com o pactuado no presente contrato.

PARÁGRAFO SEGUNDO

Os serviços serão prestados com total autonomia, liberdade de horário, sem

pessoalidade e sem qualquer subordinação ao contratante.

PARAGRÁFO TERCEIRO

O CONTRATANTE reserva-se o direito de modificar/revisar o Projeto de

Arquitetura originalmente aprovado, aumentando ou diminuindo as quantidades e

alterando os materiais a serem utilizados na obra, desde que a alteração não

signifique prejuízo para a sua estabilidade estrutural ou qualidade dos acabamentos

e desde que o projeto modificado seja devidamente aprovado pelos órgãos públicos.

61

PARAGRÁFO ÚNICO

Caso a modificação pretendida implique em prejuízo manifesto pelo

CONTRATADO, a execução da alteração deverá ser objeto de orçamento e

assinatura de contrato aditivo ao presente.

PARÁGRAFO QUARTO

Da mesma forma, o contratante poderá contratar outros profissionais ou

empresas para prestar os serviços constantes do caput desta cláusula sem qualquer

exclusividade do contratado, e sem que haja conflito de interesses com o pactuado

no presente contrato.

CLÁUSULA SEGUNDA – SERVIÇOS

Os serviços acima mencionados serão prestados pela contratada, através de

seus empregados/prepostos, sob sua única e exclusiva responsabilidade, em

executar, podendo, se assim entender a contratada.

CLÁUSULA TERCEIRA – PRAZO

Os serviços ora contratados serão prestados pelo prazo de11 (onze) meses

sendo que, findo o prazo, e necessidade de aviso prévio por escrito considerar-se-á

rescindido.

CLÁUSULA QUARTA – REMUNERAÇÃO

Como remuneração pelos serviços a serem prestados, por ser o contratante

remunerará a contratada, da seguinte forma:

10% do valor referente á R$ 41.466,37 (Quarenta e um mil quatrocentos e

sessenta e seis reais e trinta e sete centavos) como entrada na assinatura do

contrato para início dos serviços com emissão da nota fiscal.

80% do valor referente á R$ 331.730,98 (Trezentos e trinta e um mil

setecentos e trinta reais e noventa e oito centavos) em medições quinzenais

conforme cronograma de obra e check-list de acompanhamento apresentado com

emissão da nota fiscal.

10% do valor referente á R$ 41.466,37 (Quarenta e um mil quatrocentos e

sessenta e seis reais e trinta e sete centavos) no aceite final da obra com

emissão da nota fiscal.

62

PARÁGRAFO PRIMEIRO

A remuneração pelos serviços contratados inclui todos os encargos

trabalhistas, sociais, previdenciários, securitários e outros não nominados gastos e

despesas relativos ao exercício dos serviços contratados, por mais especiais que

sejam, nada mais sendo devido pelo contratante à contratada, a qualquer título.

PARÁGRAFO SEGUNDO

O presente contrato não implica em qualquer vínculo empregatício do

contratado pelos serviços prestados ao contratante.

PARÁGRAFO ÚNICO

Fica acordado entre as partes que o SEGURO DE RISCOS DE ENGENHARIA

ficará a cargo da CONTRATANTE conforme descrito na proposta comercial.

CLÁUSULA QUINTA – OBRIGAÇÕES

Fica estabelecido que o relacionamento entre contratante e contratado,

visando resguardar responsabilidades, será normalmente pela forma escrita, através

de consultas e respostas.

- São obrigações exclusivas da contratada:

a) Prestar os serviços contratados na forma e modo ajustados, dentro das

normas e especificações técnicas aplicáveis à espécie, dando plena e total garantia

dos mesmos;

b) Executar os serviços contratados utilizando a melhor técnica e visando

sempre atingir o melhor resultado, sob sua exclusiva responsabilidade, sendo-lhe

vedada a transferência dos mesmos a terceiros, sem prévia e expressa

concordância do contratante;

c) A total responsabilidade pelos atos e/ou omissões praticados por seus

empregados/prepostos, bem como pelos danos de qualquer natureza que os

mesmos venham a sofrer ou causar para o contratante, e seus clientes ou terceiros

em geral, em decorrência da prestação dos serviços prestados neste contrato;

d) O pagamento da remuneração de seus empregados/prepostos, sendo

responsável por todos e quaisquer ônus e encargos decorrentes da legislação

63

trabalhista, fiscal e previdenciária, além dos impostos, taxas, obrigações, despesas

e afins, que venham a ser reclamados ou tornados obrigatórios em decorrência das

obrigações assumidas neste contrato;

e) A responsabilidade única e exclusiva por qualquer espécie de indenização

pleiteada por seus empregados/prepostos, principalmente no tocante a reclamações

trabalhistas e acidentes do trabalho;

f) O cumprimento de todas as determinações impostas pelas autoridades

públicas competentes, relativas aos serviços aqui contratos, bem como o

pagamento de todos os tributos federais, estaduais e municipais que incidam ou

venham a incidir sobre os mesmo;

g) A total responsabilidade pelas despesas decorrentes dos serviços ora

contratados, seja por exigência legal ou em decorrência da necessidade dos

serviços, nada podendo ser cobrado ou exigido do contratante, desde que não haja

qualquer outra expressa previsão contratual em contrário.

(verificar obrigações específicas das atividades)

- São obrigações exclusivas do contratante:

a) Efetuar o pagamento na forma e modo aprazados.

b) Comunicar a contratada sobre as reclamações feitas contra seus

empregados/prepostos, bem como com relação a danos por eles causados.

c) Fornecer ao contratado a documentação solicitada, executar os trabalhos de

maneira criteriosa na forma de orientações escritas que serão encaminhadas -

colocar à disposição da contratada as necessárias verbas pecuniárias para

desenvolver o trabalho - contratar por indicação do contratado os serviços

complementar e indicados.

CLÁUSULA SEXTA - DISPOSIÇÕES GERAIS

a) os serviços estabelecidos por este instrumento não possuem qualquer

vinculação trabalhista com o contratante, sendo de exclusiva responsabilidade da

contratada quaisquer relações legais com o pessoal necessário à execução dos

serviços, possuindo este contrato um cunho independente e devendo a contratada

64

manter em ordem as obrigações previdenciárias decorrentes da vinculação,

assumindo responsabilidade integral e exclusiva quanto aos salários e demais

encargos trabalhistas e previdenciários de seus empregados/prepostos,

principalmente com relação a possíveis reclamatórias trabalhistas, não existindo

solidariedade entre o contratante e a contratada.

b) A responsabilidade trabalhista, individual ou solidária, eventualmente

estabelecida, entre contratante e o pessoal do quadro de empregados da

contratada, é imputável única e exclusivamente a esta última, que deste modo se

obriga a ressarcir civilmente ao contratante nos valores que porventura forem

despendidos à verificação de vínculo laboral, judicialmente declarado como

existente, inclusive no que permite a possíveis danos morais.

c) As alterações de valores que venham a ser discutidos e aprovados pelas

partes, deverão necessariamente ser objeto de Termo Aditivo.

d) Fica expressamente vedada, no todo ou em parte, a transferência ou cessão

dos serviços de que trata o presente instrumento.

e) É expressamente vedado à Contratada a utilização de trabalhadores

menores, púberes ou impúberes, para a prestação dos serviços.

CLÁUSULA SÉTIMA – RESCISÃO

Qualquer das partes poderá rescindir unilateralmente, de pleno direito o

presente contrato, a qualquer tempo, independente de notificação ou interpelação

judicial ou extrajudicial, sem que assista a outra parte qualquer direito a reclamação

ou indenização, desde que comunicado por escrito com 30 (trinta) dias de

antecedência, ressalvando o pagamento de serviços já prestados.

PARÁGRAFO PRIMEIRO

O presente contrato também será rescindido de pleno direito nos seguintes

casos, sem que assista à contratada direito a qualquer tipo de indenização,

ressarcimento ou multa, por mais especial que seja:

a) Por insolvência, impetração ou solicitação de concordata ou falência da

contratada;

65

b) O não cumprimento de qualquer obrigação da contratada para com o

contratante, sejam obrigações originadas no presente instrumento ou em outras

relações comerciais;

c) inadimplemento contratual.

CLÁUSULA OITAVA – PREJUÍZOS

A contratada responderá por qualquer prejuízo que direta ou indiretamente

cause ao contratante, seja por ação ou omissão, sua ou de seus prepostos.

CLÁUSULA NONA – FORO

Elegem as partes o foro da Comarca de XXXXXX, para nele serem dirimidas

todas e quaisquer dúvidas ou questões oriundas do presente contrato, renunciando

as partes a qualquer outro, por mais especial e privilegiado que seja.

E por estarem assim justos e contratados, assinam o presente em três (03)

vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas instrumentárias,

obrigando-se por si e seus sucessores, para que produzam todos os efeitos de

direito.

Curitiba, 15 de março de 2016

CONTRATANTE: XXXXXXXXXXXXX

CONTRATADA: XXXXXXXXXXXXX

TESTEMUNHAS:

66

4.6 MEMORIAL

4.6.1 Memorial descritivo executivo

INFORMAÇÕES PRELIMINARES

Natureza da obra: Residencial Unifamiliar.

Proprietário: XXXXXXXXXXXXXX.

Endereço Da Obra: XXXXXXXXXXXXXXX.

Área Do Terreno: 317,11m².

Área Construída Total: 299,50m²

Tipo De Construção: Lajes em pré-moldados de concreto e Alvenaria em

Tijolos.

4.6.2 Instalação da obra:

LIMPEZA DO TERRENO:

O terreno deve estar livre de mato para receber a locação da obra e fundação,

serviço a ser executado pela contratada.

INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS:

Será construído abrigo provisório de madeira com dois pavimentos para

alojamento e/ou depósito de materiais e ferramentas, conforme a NR 18.

Ligação provisória de água para obra e instalação sanitária provisória -

instalação mínima.

Ligação provisória de luz e força para obra - instalação mínima.

LOCAÇÕES DA OBRA:

A edificação será locada em conformidade com os Projetos Aprovados,

seguindo as especificações de cotas e níveis.

A locação da obra deverá ser rigorosamente de acordo com a planta de

localização, cujas cotas devem ser respeitadas de maneiras a permitir que as

paredes, depois de construídas reproduzam planimetricamente o paralelismo e o

verticalismo como foi apresentado em planta. A localização deverá ser feita por

piquetes com altura superior ao baldrame de construção, a fim de que os pontos de

67

alinhamento possam ser facilmente transportados de cima para baixo por meios de

fios de prumo. Cada eixo de construção terá sua posição marcada através de guias

que deverão estar distanciadas 100cm da face e topo das paredes para permitir o

livre trânsito necessário aos operários.

4.6.3 Infraestrutura:

FUNDAÇÕES:

Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria profundidade até 2 m.

Lastro de brita 3 e 4 apiloado com soquete manual para regularização.

Forma de madeira para fundação, com tábuas e sarrafos, 3 aproveitamentos.

Concreto estrutural dosado em central, fck 25 MPa, abatimento 8±1 cm.

Armadura de aço CA-50 para estruturas de concreto armado, Ø até 12,5 mm,

corte, dobra e montagem.

Armadura de aço CA-60 para estruturas de concreto armado, Ø até 5,00 mm,

corte, dobra e montagem.

Reaterro e compactação manual de vala por apiloamento com soquete.

Alvenaria de embasamento com tijolo comum, empregando argamassa mista

de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar, traço 1:2:8.

Impermeabilização de alvenaria de embasamento com argamassa de cimento

e areia traço 1:3, com aditivo impermeabilizante, e=2 cm.

SUPER ESTRUTURA:

Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada,

e=12mm, 3 aproveitamentos.

Concreto estrutural dosado em central, fck 25 MPa, abatimento 8±1 cm.

Armadura de aço CA-50 para estruturas de concreto armado, Ø até 12,5 mm,

corte, dobra e montagem.

Armadura de aço CA-60 para estruturas de concreto armado, Ø até 5,00 mm,

corte, dobra e montagem.

Laje pré-fabricada comum para forro, intereixo 38 cm, espessura da laje 12 cm,

capeamento 4 cm, elemento de enchimento 8 cm.

68

ALVENARIA:

Alvenaria de vedação com blocos cerâmico furados 9 x 19 x 19 cm furos

horizontais, espessura da parede 9 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de

cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4, com 100 kg de cimento.

ESQUADRIAS:

Janela de alumínio 1,60 x 2,00, de correr, com três folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 1,40 x 8,00 m, de correr, com duas folhas, com vidro liso.

Porta de alumínio 2,10 x 7,91 m, de correr, com 5 folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 0,85 x 0,60 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 1,00 x 1,30 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso

Porta de alumínio 2,50 x 2,10 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 1,50 x 1,60 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 1,00 x 0,60 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Porta de alumínio 1,60 x 2,10 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Janela de alumínio 2,1 x 1,60 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Porta de alumínio 1,00 x 0,80 m, de correr, com 2 folhas, com vidro liso.

Porta de madeira 0,70 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem.

Porta de madeira 0,80 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem.

COBERTURA:

Estrutura de madeira para telha cerâmica ou de concreto, vão de 3 a 7 m.

Cobertura com telha cerâmica tipo francesa.

4.6.4 Instalações hidráulicas:

ÁGUA FRIA

Reservatório d'água cilíndrico de fibra de vidro capacidade 500 litros.

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 25 mm.

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 40 mm.

Registro de gaveta com canopla Ø 25 mm (1").

Registro de pressão com canopla Ø 25 mm (1").

69

Válvula de descarga metálica com registro acoplado e canopla, Ø 32 mm (1

1/4") ou 40 mm (1 1/2").

ESGOTO

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 40 mm.

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 50 mm.

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 75 mm.

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 100 mm.

Caixa de gordura de polietileno, Ø 50 x 100 mm.

Caixa de inspeção de polietileno, Ø 100 mm.

Caixa sifonada de PVC com grelha branca, 100 x 100 x 50 mm.

Ralo de PVC rígido seco, 100 x 50 x 40 mm.

PLUVIAL

Calha de chapa galvanizada nº 24 desenvolvimento 25 cm.

Rufo de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 25 cm.

Grelha hemisférica de ferro fundido Ø 100 mm (4").

Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 100 mm.

LOUÇAS, METAIS E APARELHOS

Bacia sanitária de louça, com tampa e acessórios.

Lavatório de louça de embutir (cuba), com torneira de pressão e acessórios.

Saboneteira de louça 7,5 x 15 cm.

Porta-papel de louça branca ou em cores.

Porta-toalha de louça branca ou em cores.

Pia de cozinha de aço inoxidável, cuba dupla, 2,00 x 0,54 m.

Tanque de louça com cuba dupla.

Torneira de pressão metálica para pia.

Torneira de pressão metálica para uso geral.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Entrada de energia em poste particular da edificação com potência instalada

de 10 a 15 KW.

70

Quadro de distribuição de luz em PVC de embutir, até 8 divisões modulares,

dimensões externas 160 x 240 x 89 mm.

Interruptor, uma tecla simples 10 A - 250 V.

Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A - 250 V.

Pendente ou plafonier com globo leitoso e lâmpada de 100 W.

Luminária fluorescente completa comercial com 2 lâmpada de 40 W, tipo calha

de sobrepor.

Tomada universal dois pólos 10 A - 250 V.

Tomada dois pólos mais terra 20 A - 250 V.

Eletroduto de PVC flexível corrugado Ø 25 mm 3/4".

Eletroduto de PVC flexível corrugado Ø 32 mm 1".

Fio isolado de PVC seção 2,5 mm² - 750 V - 70°C.

Fio isolado de PVC seção 4 mm² - 750 V - 70°C.

Fio isolado de PVC seção 10 mm² - 750 V - 70°C.

4.6.5 Revestimento

PAREDES INTERNAS

Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia

sem peneirar traço 1:3, e=5 mm.

Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e

areia peneirada traço 1:3, e=5 mm.

Azulejo assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante.

PAREDES EXTERNAS

Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia

sem peneirar traço 1:3, e=5 mm.

Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e

areia peneirada traço 1:3, e=5 mm.

PISOS

Lastro de concreto, incluindo preparo de caixa, e = 5 cm.

71

Regularização sarrafeada de base para revestimento de piso com argamassa

de cimento e areia peneirada espessura: 3 cm / traço: 1:3.

Piso cerâmico esmaltado assentado com argamassa pré-fabricada de cimento

colante dimensão: 60 x 60 cm.

Rodapé cerâmico assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante

(altura: 8 cm).

PISOS

Chapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia

sem peneirar traço 1:3, e=5 mm.

Reboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e

areia peneirada traço 1:3, e=5 mm.

TETO

Forro de gesso Acartonado - Colocado, remomével com perfil "T" de aço

galvanizado Esp. 12,5mm

PINTURA

Emassamento de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas

demãos, para pintura látex.

Pintura com tinta látex PVA em parede interna, com duas demãos, sem massa

corrida.

Emassamento de parede externa com massa acrílica com duas demãos, para

pintura látex.

Pintura com tinta látex acrílica em parede externa, com duas demãos, sem

massa corrida.

Pintura com verniz em esquadria de madeira, com três demãos.

4.6.6 Entrega da obra:

A obra será entregue limpa, sem quaisquer restos de sujeiras e materiais de

construção, pronto para a utilização e a carga manual de entulho irá em caminhão

basculante.

72

Após a conclusão de todos os serviços pertinentes ao prédio, será feito o

pedido de Habite-se, junto a PMC, e posterior entrega das chaves aos respectivos

proprietários.

Curitiba, 15 de janeiro de 2016. ___________________________________ CONTRATADA _____________________________________________ CONTRATANTE

4.7 CRONOGRAMA

O cronograma físico da obra foi elaborado pelo método de barras GANTT,

conforme definição contida no item 2.5 deste trabalho.

Inicialmente foi elaborada a planilha com a lista de serviços e prazo de cada

atividade.

Posteriormente adotamos o método de GANTT para montagem do cronograma

de barras que é apresentado logo após a planilha.

TABELA 07 – CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Serviços Iniciais Início Duração Término

PLANEJAMENTO DA OBRA E SERVIÇOS

PRELIMINARES

Orçamento Executivo - Listagem de Materiais 10/02/16 10 20/02/16

Cotação dos materiais de construção 20/02/16 8 28/02/16

Verificação e contratação da mão de obra 28/02/16 2 01/03/16

Instalação de água e energia elétrica no terreno 01/03/16 2 03/03/16

Marcação dos locais para descarga de materiais 03/03/16 1 04/03/16

Depósito para materiais 04/03/16 3 07/03/16

FUNDAÇÃO E ALVENARIA DO PAVIMENTO

TÉRREO

Distância das divisas e do alinhamento predial - Gabarito

07/03/16 2 09/03/16

Dimensões das vigas de baldrame iguais ao projeto - Formas e ferragem

09/03/16 15 24/03/16

Distância entre as vigas de baldrame, igual ao projeto - Concretagem

24/03/16 1 25/03/16

Localização, esquadro e prumo das paredes - Alvenaria

25/03/16 15 09/04/16

73

Vergas e contra-vergas ( vigas pequenas em baixo e em cima da janela)

09/04/16 3 12/04/16

Localização e dimensão das portas e janelas 12/04/16 4 16/04/16

LAJE E ALVENARIA DO 1º PAVIMENTO

Dimensões das vigas, iguais ao projeto - Formas e ferragem

16/04/16 21 07/05/16

Montagem da laje pré moldada 07/05/16 3 10/05/16

Centralização das caixas de passagem no teto 10/05/16 1 11/05/16

Previsão para passagens para tubos de energia, água e esgoto nas vigas

11/05/16 3 14/05/16

Previsão para colocação de caixas sifonadas 14/05/16 1 15/05/16

Colocação dos tubos de energia na laje 15/05/16 3 18/05/16

No caso do concreto usinado, verificar a resistência do concreto entregue, normalmente é utilizado o concreto com resistência de 18MPA ou com fck=180

18/05/16 1 19/05/16

Localização, esquadro e prumo das paredes - Alvenaria

19/05/16 13 01/06/16

Vergas e contra-vergas ( vigas pequenas em baixo e em cima da janela)

01/06/16 3 04/06/16

Localização e dimensão das portas e janelas 04/06/16 3 07/06/16

LAJE E ALVENARIA DA COBERTURA

Dimensões das vigas, iguais ao projeto - Formas e ferragem

7/6/16 15 22/06/16

Montagem da laje pré moldada 22/6/16 1 23/06/16

Centralização das caixas de passagem no teto 23/6/16 1 24/06/16

Previsão para passagens para tubos de energia, água nas vigas

24/6/16 2 26/06/16

Colocação dos tubos de energia na laje 26/6/16 1 27/06/16

No caso do concreto usinado, verificar a resistência do concreto entregue, normalmente é utilizado o concreto com resistência de 18MPA ou com fck=180

27/6/16 1 28/06/16

Localização, esquadro e prumo das paredes - Alvenaria

28/6/16 6 04/07/16

Vergas e contra-vergas ( vigas pequenas em baixo e em cima da janela)

4/7/16 2 06/07/16

Localização e dimensão das portas e janelas 6/7/16 2 08/07/16

Caixa d´água, tipo, tamanho e localização 8/7/16 3 11/7/16 Inclinação, tipo da telha e da madeira de cobertura 11/7/16 2 13/7/16

Alinhamento e encaixe das telhas, goivas e tábuas de beiral 13/7/16 1 14/7/16

Escoamento das calhas 14/7/16 3 17/7/16

TUBULAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO

Locação dos pontos de água e esgoto 17/07/2016 7 24/07/2016

74

Instalação da tubulação de ventilação 24/07/2016 2 26/07/2016

Instalação da caixa de gordura 26/07/2016 3 29/07/2016

Teste de vazamento da tubulação de água potável 29/07/2016 2 31/07/2016

Teste de escoamento da tubulação de esgoto 31/07/2016 2 02/08/2016

CONTRAPISO, REBOCO E INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS

Nível e acabamento do piso no interior da casa - Contrapiso 02/08/2016 5 07/08/2016

Acabamento do reboco das paredes 07/08/2016 35 11/09/2016

Caimento do piso no Box do banheiro e nas sacadas 11/09/2016 4 15/09/2016

Passar fio pela tubulação elétrica 15/09/2016 6 21/09/2016 Verificar posicionamento dos interruptores e tomadas 21/09/2016 3 24/09/2016

PORTAS E JANELAS

Verificar requadro interno e externo nas janelas 24/09/2016 6 30/09/2016

Testar a abertura e o fechamento das portas - Madeira 30/09/2016 8 08/10/2016 Testar a abertura e o fechamento das janelas - Esquadrias em alumínio 08/10/2016 12 20/10/2016

ACABAMENTOS Verificar, antes da colocação do piso quais serão os recortes, junto as paredes 20/10/2016 2 22/10/2016

Caimento do piso no Box do banheiro e nas sacadas 22/10/2016 4 26/10/2016

Assentamento e rejuntamento dos pisos 26/10/2016 20 15/11/2016

Assentamento e rejuntamento dos azulejos 15/11/2016 15 30/11/2016

Fixação e posicionamento das louças sanitárias 30/11/2016 10 10/12/2016

Posicionamento dos acessórios do banheiro 10/12/2016 10 20/12/2016

FONTE: O PRÓPRIO AUTOR

75

FIGURA 09 – CRONOGRAMA DE OBRA

FONTE: O PRÓPRIO AUTOR

76

4.8 CHECK-LIST

O Check-list será utilizado para que o cliente possa acompanhar o andamento

da obra, numa linguagem mais simplificada e assim poderá realizar os pagamentos

das atividades realizadas, conforme check-list e cronograma físico.

4.8.1 Check list de Acompanhamento de Obras

PLANEJAMENTO DA OBRA E SERVIÇOS PRELIMINARES

Orçamento Executivo – Listagem de Materiais; Cotação dos materiais de construção; Verificação e contração da mão de obra; Instalação de água e energia elétrica no terreno; Marcação dos locais para descarga de materiais (areia, pedra, tijolo, etc.); Depósito para materiais (cimento, ferramentas, etc.).

FUNDAÇÃO E ALVENARIA DO PAV. TÉRREO

Distância das divisas e do alinhamento predial (calçada); Dimensões (altura e largura) das vigas de baldrame (junto ao chão) iguais ao

projeto; Distância entre as vigas de baldrame, igual ao projeto; Localização, esquadro e prumo das paredes; Localização e dimensão das portas e janelas; Vergas e contra-vergas (vigas pequenas em baixo e em cima das janelas).

LAJE E ALVENARIA DO PAVIMENTO SUPERIOR

Centralização das caixas de passagem no teto (luminárias); Previsão para passagens para tubos de energia, água e esgoto nas vigas; Previsão para colocação de caixas sifonadas; Colocação dos tubos de energia na laje; No caso de concreto usinado, verificar a resistência do concreto entregue,

normalmente é utilizado o concreto com resistência de 18Mpa ou com fck=180.

COBERTURA

Caixa d’água, tipo, tamanho e localização; Inclinação, tipo da telha e da madeira de cobertura; Alinhamento e encaixe das telhas, goivas e tábuas de beiral; Escoamento das calhas (caimento).

TUBULAÇÕES DE ÁGUA E ESGOTO

Locação dos pontos de água e esgoto; Instalação da tubulação de ventilação (esgoto); Instalação da caixa de gordura; Teste de vazamento da tubulação de água potável; Teste de escoamento da tubulação de esgoto.

77

CONTRAPISO, REBOCO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Nível e acabamento do piso no interior da casa; Acabamento do reboco das paredes; Caimento do piso no box do banheiro e nas sacadas; Verificar posicionamento dos interruptores e tomadas.

PORTAS E JANELAS

Verificar requadro interno e externo nas janelas; Testar a abertura e o fechamento das portas; Testar a abertura e o fechamento das janelas.

ACABAMENTOS

Verificar, antes da colocação do piso quais serão os recortes, junto as paredes;

Caimento do piso no box do banheiro e nas sacadas; Assentamento e rejuntamento dos pisos; Assentamento e rejuntamento dos azulejos; Fixação e posicionamento das louças sanitárias; Posicionamento dos acessórios do banheiro;

FINALIZAÇÃO DA OBRA

Teste das torneiras, válvula de descarga, registros em geral, quanto a vazão da água e a inexistência de vazamentos;

Teste de escoamento de esgoto no lavatório, vaso sanitário, ralo do chuveiro e encanamento da cozinha;

Teste dos interruptores com lâmpadas teste, das tomadas e dos disjuntores; Teste de abertura e fechamento das portas e janelas; Limpeza bruta do interior da casa, do banheiro, do abrigo e varanda; Solicitação do certificado de conclusão da obra (habite-se) junto à prefeitura.

4.9 LAYOUT

4.9.1 Layout do canteiro de obras

Atendendo a NR-18 que afirma que as caracteriza canteiro de obras como toda

área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e

execução de uma obra e a NB-1367 que afirma que canteiro de obras é o conjunto

de áreas destinadas a execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção,

dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência.

Buscamos dimensionar as áreas específicas do canteiro de obras, incluindo as

unidades mínimas para o funcionamento da mesma, como:

- Almoxarifado;

- Vestiário / BWC;

78

- Refeitório;

- Área de corte e dobra do aço;

- Montagem dos painéis de madeira.

Assim é possível executar um trabalho seguro de forma a dar o apóio

necessário para o funcionamento da obra. Como pode ser visto a seguir:

FIGURA 10 – LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS

FONTE: PROJETO ARQUITÊONICO

79

4.10 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Grande parte das pequenas empreiteiras cria uma carteira de clientes

baseando-se em um bom trabalho realizado e divulgado informalmente (boca a

boca).

Pensando num sistema que pudesse avaliar os resultados reais adquiridos

após os trabalhos realizados, aplicamos uma pesquisa de satisfação desenvolvida

pelo Núcleo Orientado para a Inovação do Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Civil da UFRGS, com autoria de (COSTA, FORMOSO, LIMA e BARTH,

2005) que avalia a satisfação do cliente pela qualidade dos serviços prestados pela

empresa no imóvel construído e a satisfação do cliente pelo atendimento prestado

pela empresa.

Inicia-se a pesquisa apresentado ao cliente um questionário onde ele vai

avaliar a entrega final de cada item executado dando seu grau de satisfação pela

qualidade dos serviços.

Como pode ser visto na tabela a seguir:

TABELA 07 - VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - CLIENTE

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

O cálculo do índice de satisfação é realizado para cada um dos dezoito itens

distribuídos no questionário, considerando a somatória das respostas de cada item.

Para a tabela anterior deverá ser aplicada a seguinte fórmula:

80

FIGURA 11 – FÓRMULA CLIENTE X IMÓVEL.

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

4.10.1 Avaliação Cliente x Imóvel

Foi aplicada a fórmula dezoito perguntas pertinentes no recebimento do

imóvel, utilizando uma planilha de Excel que transforma os resultados de satisfação

em números e assim podemos receber seu feedback, buscando melhorar a

qualidade dos serviços prestados.

Criou-se um questionário relacionando os serviços mais expressivos na

entrega de um imóvel. Com uma meta de satisfação de 85%, para que possamos

alcançar um alto grau de qualidade.

Realizamos o questionário com cinco pessoas que recentemente receberam

imóveis, para que os mesmos pudessem nos passar seu grau de satisfação nos

imóveis recebidos, pois o projeto apresentado em nosso trabalho não fora

executado.

Nesse caso, Juliano Riffel recebeu um apartamento de dois quartos, Amanda

Miranda recebeu um apartamento de três quartos, Magnus Machado recebeu um

apartamento de um quarto, KITNET, Magali Nascimento recebeu um sobrado de

três quartos e Paulo Soares um sobrado de dois quartos.

A planilha a seguir expressa claramente o quão satisfeito os clientes estão em

relação os serviços apresentados pelas empresas que construíram seus imóveis.

81

TABELA 08 – PESQUISA DE SATISFAÇÃO CLIENTE - IMÓVEL.

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

Com esse resultado é possível determinar em qual grau de satisfação nossos

clientes estão referente à qualidade dos serviços prestados na construção de uma

residência unifamiliar.

4.10.2 Avaliação Cliente x Empresa

Partindo do mesmo princípio da avaliação cliente x imóvel aplicamos o método

a seguir para que a empresa também possa ser avaliada, gerando assim um

feedback do cliente em relação ao atendimento prestado durante a execução da

obra.

Inicia-se a pesquisa apresentado ao cliente um questionário onde ele vai

avaliar a entrega final de cada item executado dando seu grau de satisfação pela

qualidade do atendimento prestado pela empresa.

Como pode ser visto na tabela a seguir:

82

TABELA 09 – VARIÁVEIS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - EMPRESA

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

FIGURA 12 – FÓRMULA CLIENTE - EMPRESA

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

Aplicando a fórmula aos critérios de avaliação, criamos a planilha de satisfação

cliente x empresa, para que possamos ser avaliados também por nossos clientes.

TABELA 10 – PESQUISA DE SATISFAÇÃO CLIENTE X EMPRESA.

FONTE: (COSTA, FORMOSO, LIMA E BARTH, 2005)

83

5 CONCLUSÃO

A elaboração desde trabalho aplica-se a um mercado muito vulnerável, apesar

do crescimento de crédito imobiliário nos últimos anos, tendo em vista a economia

do país em momentos de turbulência, pois afeta diretamente as pequenas empresas

que em muitos casos não possui fluxo de caixa para suportar grandes crises, como

a que vivemos.

Conclui-se por meio deste estudo que é possível haver uma administração

mútua entre cliente e empresa, onde tanto o cliente será capaz de compreender os

custos gerados pela construção de sua residência, acompanhando toda a execução

e avaliando a qualidade dos serviços apresentados. Como a empreiteira poderá

aproveitar a avaliação de seus serviços e aprimorar sua capacidade de produção

eliminando os erros ocorridos em outras obras.

Um bom planejamento e uma boa administração geram economia ao cliente e

lucro ao empreiteiro.

Este trabalho visa buscar segurança para os entes envolvidos, tanto empresa,

como cliente, seguindo o roteiro proposto neste estudo.

84

6 REFERÊNCIAS

ANDRADE, A. C.; SOUZA, U. E. L. Críticas ao processo orçamentário tradicional e

recomendações para a confecção de um orçamento integrado ao processo de produção

de um empreendimento. São Carlos, SP. 2003. 11 p. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE

GESTÃO E ECONOMIA DA CONSTRUÇÃO, 3., 2003. Anais... São Carlos, SP. p. 853-

862.

ALBERTON, A.; ENSSLIN, L. Uma metodologia para gerenciamento do planejamento

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PRODUÇÃO, 14, 1994, João Pessoa. Anais... João Pessoa: UFPB, 1994. p. 87-92

BERNARDES, M. M. S. Planejamento e controle da produção para empresas de

construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003

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Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.

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COSTA, D. B., FORMOSO, C.T., LIMA, H. M. R., BARTH, K. B., Sistema de indicadores

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CUSTÓDIO, Marcos Franqui. Gestão da Qualidade e Produtividade. São Paulo: Person

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Engenharia Civil, Mestrado em Construção Metálica, 2009, 365 p.

GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil.

4.ed. atual. São Paulo: Pini, 2004. 176 p.

GONZÁLEZ, M. A. S. Noções de Orçamento e Planejamento de Obras. Notas de aula -

última revisão em 2/08/2008.

GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. 2. ed. São Paulo: Pini,

1991.181 p.

GUARIENTI, L. A. Determinação da Influência do Tipo e Localização de Aberturas nas

Pressões Internas em Pavilhões Industriais. 2010. 81 f. Trabalho de Diplomação

(Graduação em Engenharia Civil) – Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal

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5, p. 243-266, 1987

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LIMA, J. L. P. Custos na construção civil. 2000. 122 p. Dissertação (Mestrado) - Escola de

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MATTOS, A. D. Como preparar orçamento de obras. São Paulo: Pini, 2010.

NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-18 - Condições e

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OKINO R., Lider de Vendas na Conta Azul, formado em Relações Públicas pela Faculdade

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PROJECT MANAGEMENT INTITUTE. Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em

Gerenciamento de Projetos. 3. ed. Pennsylvania: PMI, 2004.

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Construtivos na Construção Civil: Uma Abordagem Logística. 2010. 12 p., disponível em

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87

VARGAS, R. V. Manual prático do plano de projeto utilizando o PMBOK. 4. Ed.Rio de

Janeiro: Brasport, 2009

88

7 ANEXOS

Os arquivos em anexos estão disponibilizados em CD (compact disc), conforme lista:

ANEXO 01 – PROJETO ARQUITETÔNICO

ANEXO 02 – PLANILHA DE ORÇAMENTO DA OBRA

ANEXO 03 - CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA

ANEXO 04 – PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

ANEXO 05 – COMPOSIÇÃO DA TCPO 14

ANEXO 06 – SEGUROS DE RISCOS DE ENGENHARIA – PORTO SEGURO

ANEXO 07 – DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO

ANEXO 08 – ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO - PMC

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.001.000002.SER Abrigo provisório de madeira com dois pavimentos para alojamento e/ou depósito de materiais e ferramentasm²

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 13,4 5,9 79,06 13,4

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,4 5,9 2,36 0,4

01.026.000001.MOD Servente h MOD 15 4,85 72,75 15

04.002.000038.SER Concreto preparado na obra, controle "A", brita 1, fck 15 MPa, abatimento 8±1 cm m³ SER 0,07 328,44 22,99 0,07

08.002.000004.MAT Chapa de madeira compensada resinada 1,10 x 2,20 m # 12 mm m² MAT 2,36 12,92 30,5 2,36

08.005.000003.MAT Pontalete de cedro 3a 7,5 x 7,5 cm m MAT 7,44 2,22 16,49 7,44

08.005.000018.MAT Tábua de cedrinho 1" x 6" m² MAT 3,43 12,83 44 3,43

08.005.000022.MAT Tábua de cedrinho 3a 1" x 12" m² MAT 1,56 15,1 23,55 1,56

08.005.000024.MAT Viga de peroba 6 x 12 cm m MAT 3,37 19,56 65,9 3,37

23.004.000014.MAT Cumeeira articulada inferior para telha de fibrocimento tipo vogatex ou fibrotex un MAT 0,25 3,36 0,84 0,25

23.004.000035.MAT Telha de fibrocimento ondulada esp. 4 mm / largura útil 45 cm m² MAT 1,2 7,86 9,43 1,2

25.007.000008.MAT Prego com cabeça 15 x 15, 34,5 mm x Ø 2,4 mm kg MAT 0,4 6,28 2,51 0,4

25.007.000009.MAT Prego com cabeça 18 x 27, 62,1 mm x Ø 3,4 mm kg MAT 1,5 5,41 8,11 1,5

M.O : 156,31 Total s/ Taxa (Unit.) :378,49

Outros : 222,18 Valor LS : 190,7

Valor BDI : 170,76

Valor Total c/ Taxa :739,95

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.001.000009.SER Ligação provisória de água para obra e instalação sanitária provisória, pequenas obras - instalação mínimaun

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 4 4,85 19,4 4

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 8 5,9 47,2 8

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 8 5,9 47,2 8

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 8 5,9 47,2 8

01.026.000001.MOD Servente h MOD 8,12 4,85 39,38 8,12

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0189 99,63 1,88 0,0189

05.004.000006.MAT Tijolo cerâmico comum para alvenaria 6 x 9 x 19 cm un MAT 30 0,27 8,16 30

08.005.000003.MAT Pontalete de cedro 3a 7,5 x 7,5 cm m MAT 25 2,22 55,42 25

08.005.000020.MAT Tábua de cedrinho 1" x 12" m MAT 8 4,41 35,3 8

14.001.000330.MAT Tubo de aço galvanizado com costura Ø 3/4" m MAT 30 12,48 374,38 30

14.001.001088.MAT Tubo cerâmico para esgoto Ø 100 mm m MAT 5 10,34 51,68 5

14.006.000057.MAT Hidrômetro multijato para medição em entrada de água residencial Ø 3/4" vazão 3 m³/h un MAT 1 111,73 111,73 1

14.015.000007.MAT Reservatório d' água de fibra de vidro cilíndrico (capacidade: 1000 l) un MAT 1 264,7 264,7 1

15.005.000018.MAT Mictório individual de louça tipo bacia turca un MAT 1 170,89 170,89 1

25.007.000008.MAT Prego com cabeça 15 x 15, 34,5 mm x Ø 2,4 mm kg MAT 1 6,28 6,28 1

M.O : 200,38 Total s/ Taxa (Unit.) :1280,8

Outros : 1080,42 Valor LS : 244,46

Valor BDI : 457,58

Valor Total c/ Taxa :1982,84

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.001.000010.SER Ligação provisória de luz e força para obra - instalação mínima un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 24,00 4,85 116,40 24,00

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 24,00 5,90 141,60 24,00

07.022.000002.MATPoste de aço galvanizado ELETROPAULO/BANDEIRANTES/ELEKTRO/CPFL para entrada de energia h

= 6 m, Ø 4", # 5 mmun MAT 1,00 348,40 348,40 1,00

16.006.000104.MAT Fio rígido 6 mm² isolamento em PVC, 750 V m MAT 27,00 1,73 46,74 27,00

16.015.000014.MATCaixa de entrada de energia modelo K padrão ELETROPAULO em chapa de aço para 2 medidores 50

x 60 x 27 cmun MAT 1,00 234,80 234,80 1,00

M.O : 258,00 Total s/ Taxa (Unit.) :887,94

Outros : 629,94 Valor LS : 314,76

Valor BDI : 360,81

Valor Total c/ Taxa :1563,51

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.004.000001.SER Locação da obra, execução de gabarito m²

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 0,13 5,90 0,77 0,13

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,13 4,85 0,63 0,13

07.009.000003.MAT Arame galvanizado 16 BWG, Ø 1,60 mm, 0,016 kg/m kg MAT 0,02 7,02 0,14 0,02

08.005.000003.MAT Pontalete de cedro 3a 7,5 x 7,5 cm m MAT 0,04 2,22 0,09 0,04

08.005.000019.MAT Tábua de cedrinho 1" x 9" m² MAT 0,09 12,36 1,11 0,09

25.007.000009.MAT Prego com cabeça 18 x 27, 62,1 mm x Ø 3,4 mm kg MAT 0,012 5,41 0,06 0,012

M.O : 1,40 Total s/ Taxa (Unit.) :2,80

Outros : 1,40 Valor LS : 1,71

Valor BDI : 1,35

Valor Total c/ Taxa :5,86

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.009.000008.SER Broca de concreto armado, controle tipo "C", brita 1 e 2, fck=15 MPa, Ø 25 cm m

01.026.000001.MOD Servente h MOD 2,00 4,85 9,70 2,00

04.002.000065.SER Concreto preparado na obra, controle "C", brita 1 e 2, fck 15 MPa, abatimento 8±1 cm m³ SER 0,0491 338,14 16,60 0,0491

07.007.000003.MAT Aço CA-25 Ø 6,3 mm, em barra, massa nominal 0,245 kg/m kg MAT 0,98 4,76 4,66 0,98

M.O : 11,20 Total s/ Taxa (Unit.) :30,96

Outros : 19,76 Valor LS : 13,67

Valor BDI : 13,39

Valor Total c/ Taxa :58,01

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.005.000049.SER Escavação manual de vala em solo de 1ª categoria profundidade até 2 m m³

01.026.000001.MOD Servente h MOD 4,00 4,85 19,40 4,00

M.O : 19,40 Total s/ Taxa (Unit.) :19,40

Outros : 0,00 Valor LS : 23,67

COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

Valor BDI : 12,92

Valor Total c/ Taxa :55,99

CONTEÚDO DO SERVIÇO

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

NORMAS TÉCNICAS

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.012.000004.SER Lastro de brita 3 e 4 apiloado com soquete manual para regularização m³

01.026.000001.MOD Servente h MOD 2,50 4,85 12,13 2,50

03.002.000003.MAT Brita 3 m³ MAT 0,60 87,74 52,65 0,60

03.002.000004.MAT Brita 4 m³ MAT 0,60 87,74 52,65 0,60

M.O : 12,13 Total s/ Taxa (Unit.) :117,43

Outros : 105,30 Valor LS : 14,80

Valor BDI : 39,67

Valor Total c/ Taxa :171,90

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

05.006.000011.SERForma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm, 3

aproveitamentosm²

05.006.000022.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - fabricação m² SER 0,333 120,22 40,03 0,333

05.006.000030.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - montagem m² SER 1,00 4,27 4,27 1,00

05.006.000032.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - desmontagem m² SER 1,00 1,09 1,09 1,00

M.O : 6,48 Total s/ Taxa (Unit.) :45,39

Outros : 38,91 Valor LS : 7,90

Valor BDI : 15,99

Valor Total c/ Taxa :69,28

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.002.000016.SER Concreto estrutural dosado em central, fck 25 MPa, abatimento 8±1 cm m³

06.004.000009.MAT Concreto usinado fck 25 MPa brita 1 e 2 abatimento 8±1 m³ MAT 1,05 254,07 266,77 1,05

M.O : 0,00 Total s/ Taxa (Unit.) :266,77

Outros : 266,77 Valor LS : 0,00

Valor BDI : 80,03

Valor Total c/ Taxa :346,80

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.001.000003.SERArmadura de aço CA-50 para estruturas de concreto armado, Ø até 12,5 mm, corte, dobra e

montagemkg

01.001.000002.MOD Ajudante de armador h MOD 0,14 4,85 0,68 0,14

01.011.000001.MOD Armador h MOD 0,08 5,90 0,47 0,08

06.003.000010.MAT Espaçador plástico para armadura de peças de concreto com cobrimento 3 cm un MAT 11,40 0,09 1,03 11,40

07.007.000011.MAT Aço CA-50 Ø 12,5 mm, em barra, massa nominal 0,963 kg/m kg MAT 1,10 3,44 3,78 1,10

07.009.000007.MAT Arame recozido 18 BWG, Ø 1,25 mm, 0,010 kg/m kg MAT 0,025 6,37 0,16 0,025

36.004.000009.EQHDobradora para ferro, elétrica, 5 HP 3,7 kW, capacidade de dobra, CA-25 até Ø 32 mm e CA-50 até

Ø 25 mmh prod EQH 0,06 14,53 0,87 0,06

M.O : 1,44 Total s/ Taxa (Unit.) :6,99

Outros : 5,55 Valor LS : 1,76

Valor BDI : 2,62

Valor Total c/ Taxa :11,37

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.001.000005.SERArmadura de aço CA-60 para estruturas de concreto armado, Ø até 5,00 mm, corte, dobra e

montagemkg

01.001.000002.MOD Ajudante de armador h MOD 0,1225 4,85 0,59 0,1225

01.011.000001.MOD Armador h MOD 0,07 5,90 0,41 0,07

06.003.000010.MAT Espaçador plástico para armadura de peças de concreto com cobrimento 3 cm un MAT 15,20 0,09 1,37 15,20

07.007.000014.MAT Aço CA-60 Ø 5,00 mm, em barra, massa nominal 0,154 kg/m kg MAT 1,10 3,63 4,00 1,10

07.009.000007.MAT Arame recozido 18 BWG, Ø 1,25 mm, 0,010 kg/m kg MAT 0,02 6,37 0,13 0,02

36.004.000009.EQHDobradora para ferro, elétrica, 5 HP 3,7 kW, capacidade de dobra, CA-25 até Ø 32 mm e CA-50 até

Ø 25 mmh prod EQH 0,0525 14,53 0,76 0,0525

M.O : 1,25 Total s/ Taxa (Unit.) :7,26

Outros : 6,01 Valor LS : 1,53

Valor BDI : 2,64

Valor Total c/ Taxa :11,43

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

02.005.000007.SER Reaterro e compactação manual de vala por apiloamento com soquete m³

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,35 5,90 2,07 0,35

01.026.000001.MOD Servente h MOD 3,50 4,85 16,98 3,50

M.O : 19,05 Total s/ Taxa (Unit.) :19,05

Outros : 0,00 Valor LS : 23,24

Valor BDI : 12,69

Valor Total c/ Taxa :54,98

CONTEÚDO DO SERVIÇO

CRITÉRIO DE MEDIÇÃO

NORMAS TÉCNICAS

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.

Considerou-se escavação em situação de escoramento e material depositado ao lado da vala; o escoramento da vala não está incluso.

Volume medido no corte.

NBR12266 - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana.

Mão de obra para espalhamento nivelado e apiloamento manual de valas em camadas com espessura média de 20 cm

Volume medido da camada acabada (volume compactado).

04.009.000003.SERAlvenaria de embasamento com tijolo comum, empregando argamassa mista de cimento, cal

hidratada e areia sem peneirar, traço 1:2:8m³

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 7,00 5,90 41,30 7,00

01.026.000001.MOD Servente h MOD 7,00 4,85 33,95 7,00

05.004.000006.MAT Tijolo cerâmico comum para alvenaria 6 x 9 x 19 cm un MAT 795,00 0,27 216,32 795,00

06.003.000070.SER Argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:8 m³ SER 0,285 335,30 95,56 0,285

M.O : 89,07 Total s/ Taxa (Unit.) :387,13

Outros : 298,06 Valor LS : 108,67

Valor BDI : 148,74

Valor Total c/ Taxa :644,54

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

10.001.000002.SERImpermeabilização de alvenaria de embasamento com argamassa de cimento e areia traço 1:3,

com aditivo impermeabilizante, e=2 cmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,75 5,90 4,43 0,75

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,95 4,85 4,61 0,95

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0243 99,63 2,42 0,0243

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 9,72 0,48 4,65 9,72

12.003.000012.MAT Aditivo impermeabilizante e plastificante em pó para argamassas kg MAT 0,10 8,97 0,90 0,10

M.O : 9,04 Total s/ Taxa (Unit.) :17,01

Outros : 7,97 Valor LS : 11,03

Valor BDI : 8,41

Valor Total c/ Taxa :36,45

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

05.006.000011.SERForma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm, 3

aproveitamentosm²

05.006.000022.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - fabricação m² SER 0,333 120,22 40,03 0,333

05.006.000030.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - montagem m² SER 1,00 4,27 4,27 1,00

05.006.000032.SER Forma para estruturas de concreto com chapa compensada plastificada, e=12mm - desmontagem m² SER 1,00 1,09 1,09 1,00

M.O : 6,48 Total s/ Taxa (Unit.) :45,39

Outros : 38,91 Valor LS : 7,90

Valor BDI : 15,99

Valor Total c/ Taxa :69,28

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.002.000016.SER Concreto estrutural dosado em central, fck 25 MPa, abatimento 8±1 cm m³

06.004.000009.MAT Concreto usinado fck 25 MPa brita 1 e 2 abatimento 8±1 m³ MAT 1,05 254,07 266,77 1,05

M.O : 0,00 Total s/ Taxa (Unit.) :266,77

Outros : 266,77 Valor LS : 0,00

Valor BDI : 80,03

Valor Total c/ Taxa :346,80

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.001.000003.SERArmadura de aço CA-50 para estruturas de concreto armado, Ø até 12,5 mm, corte, dobra e

montagemkg

01.001.000002.MOD Ajudante de armador h MOD 0,14 4,85 0,68 0,14

01.011.000001.MOD Armador h MOD 0,08 5,90 0,47 0,08

06.003.000010.MAT Espaçador plástico para armadura de peças de concreto com cobrimento 3 cm un MAT 11,40 0,09 1,03 11,40

07.007.000011.MAT Aço CA-50 Ø 12,5 mm, em barra, massa nominal 0,963 kg/m kg MAT 1,10 3,44 3,78 1,10

07.009.000007.MAT Arame recozido 18 BWG, Ø 1,25 mm, 0,010 kg/m kg MAT 0,025 6,37 0,16 0,025

36.004.000009.EQHDobradora para ferro, elétrica, 5 HP 3,7 kW, capacidade de dobra, CA-25 até Ø 32 mm e CA-50 até

Ø 25 mmh prod EQH 0,06 14,53 0,87 0,06

M.O : 1,44 Total s/ Taxa (Unit.) :6,99

Outros : 5,55 Valor LS : 1,76

Valor BDI : 2,62

Valor Total c/ Taxa :11,37

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.001.000005.SERArmadura de aço CA-60 para estruturas de concreto armado, Ø até 5,00 mm, corte, dobra e

montagemkg

01.001.000002.MOD Ajudante de armador h MOD 0,1225 4,85 0,59 0,1225

01.011.000001.MOD Armador h MOD 0,07 5,90 0,41 0,07

06.003.000010.MAT Espaçador plástico para armadura de peças de concreto com cobrimento 3 cm un MAT 15,20 0,09 1,37 15,20

07.007.000014.MAT Aço CA-60 Ø 5,00 mm, em barra, massa nominal 0,154 kg/m kg MAT 1,10 3,63 4,00 1,10

07.009.000007.MAT Arame recozido 18 BWG, Ø 1,25 mm, 0,010 kg/m kg MAT 0,02 6,37 0,13 0,02

36.004.000009.EQHDobradora para ferro, elétrica, 5 HP 3,7 kW, capacidade de dobra, CA-25 até Ø 32 mm e CA-50 até

Ø 25 mmh prod EQH 0,0525 14,53 0,76 0,0525

M.O : 1,25 Total s/ Taxa (Unit.) :7,26

Outros : 6,01 Valor LS : 1,53

Valor BDI : 2,64

Valor Total c/ Taxa :11,43

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

05.007.000002.SERLaje pré-fabricada comum para forro, intereixo 38 cm, espessura da laje 12 cm, capeamento 4

cm, elemento de enchimento 8 cmm²

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 0,73 5,90 4,31 0,73

01.011.000001.MOD Armador h MOD 0,15 5,90 0,89 0,15

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,44 5,90 2,60 0,44

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,88 4,85 9,12 1,88

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0489 99,63 4,87 0,0489

03.002.000011.MAT Brita 1 m³ MAT 0,0111 88,82 0,99 0,0111

03.002.000014.MAT Brita 2 m³ MAT 0,0332 92,00 3,05 0,0332

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 15,00 0,48 7,17 15,00

06.001.000060.MAT Laje pré-fabricada para piso, sobrecarga 150 kgf/m², esp. 8 cm, vão livre 3,5 m m² MAT 1,00 21,08 21,08 1,00

07.007.000008.MAT Aço CA-50 Ø 6,3 mm, em barra, massa nominal 0,245 kg/m kg MAT 1,89 3,65 6,89 1,89

08.005.000003.MAT Pontalete de cedro 3a 7,5 x 7,5 cm m MAT 1,71 2,22 3,79 1,71

08.005.000011.MAT Sarrafo 1" x 4" m MAT 0,97 1,45 1,41 0,97

08.005.000020.MAT Tábua de cedrinho 1" x 12" m MAT 0,56 4,41 2,47 0,56

25.007.000009.MAT Prego com cabeça 18 x 27, 62,1 mm x Ø 3,4 mm kg MAT 0,03 5,41 0,16 0,03

36.003.000017.EQH Betoneira elétrica trifásica, 2 HP 1,5 kW, capacidade 400 L h prod EQH 0,0123 5,82 0,07 0,0123

M.O : 16,98 Total s/ Taxa (Unit.) :68,87

Outros : 51,89 Valor LS : 20,72

Valor BDI : 26,88

Valor Total c/ Taxa :116,46

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

06.001.000044.SER

Alvenaria de vedação com blocos cerâmico furados 9 x 19 x 19 cm furos horizontais, espessura

da parede 9 cm, juntas de 10 mm com argamassa mista de cal hidratada e areia sem peneirar

traço 1:4, com 100 kg de cimento

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,64 5,90 3,78 0,64

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,38 4,85 1,84 0,38

05.004.000004.MAT Bloco cerâmico furado de vedação (altura: 190 mm / comprimento: 190 mm / largura: 90 mm) un MAT 27,20 0,41 11,02 27,20

06.003.000037.SER Argamassa mista de cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:4, com adição de 100 kg de cimento m³ SER 0,0138 276,30 3,81 0,0138

M.O : 6,24 Total s/ Taxa (Unit.) :20,45

Outros : 14,21 Valor LS : 7,62

Valor BDI : 8,42

Valor Total c/ Taxa :36,49

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

12.003.000031.SER Janela de alumínio 1,00 x 1,50 m, de correr, com três folhas, com vidro liso un

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 1,50 5,90 8,85 1,50

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,675 4,85 3,27 0,675

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,00663 99,63 0,66 0,00663

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 2,66 0,48 1,27 2,66

13.005.000018.MAT Janela de correr de alumínio, 1 folha veneziana e 1 folha de vidro liso 1,50 x 1,00 m un MAT 1,00 715,13 715,13 1,00

M.O : 12,12 Total s/ Taxa (Unit.) :729,18

Outros : 717,06 Valor LS : 14,79

Valor BDI : 223,19

Valor Total c/ Taxa :967,16

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

12.003.000025.SER Janela de alumínio 1,00 x 1,20 m, de correr, com duas folhas, com vidro liso un

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 1,20 5,90 7,08 1,20

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,54 4,85 2,62 0,54

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0048 99,63 0,48 0,0048

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 1,94 0,48 0,93 1,94

13.005.000010.MAT Janela de correr de alumínio, 1 folha fixa e 1 móvel, vidro liso 1,20 x 1,00 m un MAT 1,00 398,32 398,32 1,00

M.O : 9,70 Total s/ Taxa (Unit.) :409,43

Outros : 399,73 Valor LS : 11,83

Valor BDI : 126,38

Valor Total c/ Taxa :547,64

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

12.003.000022.SER Janela de alumínio 0,60 x 0,60 m, basculante (vitrô) com uma seção, com vidro canelado un

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,36 5,90 2,12 0,36

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,165 4,85 0,80 0,165

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,00255 99,63 0,25 0,00255

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 1,02 0,48 0,49 1,02

13.005.000011.MAT Janela basculante de alumínio, 2 básculas, com vidro canelado 0,60 x 0,80 m un MAT 1,00 91,08 91,08 1,00

M.O : 2,92 Total s/ Taxa (Unit.) :94,74

Outros : 91,82 Valor LS : 3,56

Valor BDI : 29,49

Valor Total c/ Taxa :127,79

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

12.004.000027.SER Porta de madeira 0,70 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem un

01.001.000003.MOD Ajudante de carpinteiro h MOD 3,75 4,85 18,19 3,75

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 3,75 5,90 22,13 3,75

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 1,40 5,90 8,26 1,40

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,40 4,85 6,79 1,40

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0106 99,63 1,06 0,0106

04.001.000001.MAT Cal hidratada CH III kg MAT 1,72 0,43 0,74 1,72

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 1,72 0,48 0,82 1,72

13.008.000006.MAT Guarnição de peroba 5 x 1 cm para porta de até 0,90 x 2,10 m un MAT 2,00 8,80 17,61 2,00

13.008.000009.MAT Batente de peroba para porta de 1 folha 3,5 cm x 14 cm x 5,40 m de perímetro un MAT 1,00 86,82 86,82 1,00

13.008.000010.MAT Porta de chapa de madeira lisa encabeçada com Imbuia 70 x 210 x 3,5 cm un MAT 1,00 94,44 94,44 1,00

13.017.000001.MATFechadura em latão completa tipo gorge com guarnição tipo espelho e maçaneta tipo alavanca

para porta interna encaixe 40 mmun MAT 1,00 147,91 147,91 1,00

13.017.000004.MAT Dobradiça de aço pino solto para porta 3" x 2 1/2" un MAT 3,00 8,51 25,52 3,00

18.003.000006.MAT Taco de peroba para instalação de portas e janelas altura 60 x 50 x 15 mm un MAT 6,00 0,77 4,64 6,00

25.002.000014.MAT Parafuso cabeça chata fenda simples zincado branco para madeira comprimento Ø 6 mm x 90 mm un MAT 8,00 0,43 3,44 8,00

25.007.000007.MAT Prego com cabeça 16 x 24, 55 mm x Ø 2,7 mm kg MAT 0,25 5,74 1,44 0,25

M.O : 55,37 Total s/ Taxa (Unit.) :439,81

Outros : 384,44 Valor LS : 67,55

Valor BDI : 152,21

Valor Total c/ Taxa :659,57

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

12.004.000028.SER Porta de madeira 0,80 x 2,10 m, interna, com batente, guarnição e ferragem un

01.001.000003.MOD Ajudante de carpinteiro h MOD 3,75 4,85 18,19 3,75

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 3,75 5,90 22,13 3,75

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 1,40 5,90 8,26 1,40

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,40 4,85 6,79 1,40

03.001.000008.MAT Areia média lavada m³ MAT 0,0106 99,63 1,06 0,0106

04.001.000001.MAT Cal hidratada CH III kg MAT 1,72 0,43 0,74 1,72

04.002.000002.MAT Cimento CP-32 kg MAT 1,72 0,48 0,82 1,72

13.008.000006.MAT Guarnição de peroba 5 x 1 cm para porta de até 0,90 x 2,10 m un MAT 2,00 8,80 17,61 2,00

13.008.000009.MAT Batente de peroba para porta de 1 folha 3,5 cm x 14 cm x 5,40 m de perímetro un MAT 1,00 86,82 86,82 1,00

13.008.000017.MAT Porta de chapa de madeira lisa encabeçada com Imbuia 80 x 210 x 3,5 cm un MAT 1,00 99,68 99,68 1,00

13.017.000001.MATFechadura em latão completa tipo gorge com guarnição tipo espelho e maçaneta tipo alavanca

para porta interna encaixe 40 mmun MAT 1,00 147,91 147,91 1,00

13.017.000004.MAT Dobradiça de aço pino solto para porta 3" x 2 1/2" un MAT 3,00 8,51 25,52 3,00

18.003.000006.MAT Taco de peroba para instalação de portas e janelas altura 60 x 50 x 15 mm un MAT 6,00 0,77 4,64 6,00

25.002.000014.MAT Parafuso cabeça chata fenda simples zincado branco para madeira comprimento Ø 6 mm x 90 mm un MAT 8,00 0,43 3,44 8,00

25.007.000007.MAT Prego com cabeça 16 x 24, 55 mm x Ø 2,7 mm kg MAT 0,25 5,74 1,44 0,25

M.O : 55,37 Total s/ Taxa (Unit.) :445,05

Outros : 389,68 Valor LS : 67,55

Valor BDI : 153,78

Valor Total c/ Taxa :666,38

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

09.003.000025.SER Estrutura de madeira para telha cerâmica ou de concreto, vão de 3 a 7 m m²

01.001.000003.MOD Ajudante de carpinteiro h MOD 1,25 4,85 6,06 1,25

01.007.000001.MOD Carpinteiro h MOD 1,25 5,90 7,38 1,25

08.001.000006.MAT Madeira bruta peroba m³ MAT 0,03 2769,47 83,08 0,03

23.001.000002.MAT Chapa de aço para emenda de tesouras em telhados 4" x 1/4" x 50 cm kg MAT 0,19 13,79 2,62 0,19

25.007.000009.MAT Prego com cabeça 18 x 27, 62,1 mm x Ø 3,4 mm kg MAT 0,13 5,41 0,70 0,13

M.O : 13,44 Total s/ Taxa (Unit.) :99,84

Outros : 86,40 Valor LS : 16,40

Valor BDI : 34,87

Valor Total c/ Taxa :151,11

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

09.005.000001.SER Cobertura com telha cerâmica tipo francesa m²

01.001.000008.MOD Ajudante de telhadista h MOD 0,25 4,85 1,21 0,25

01.029.000001.MOD Telhadista h MOD 0,12 5,90 0,71 0,12

23.004.000030.MAT Telha francesa un MAT 17,00 1,88 31,96 17,00

M.O : 1,92 Total s/ Taxa (Unit.) :33,88

Outros : 31,96 Valor LS : 2,34

Valor BDI : 10,87

Valor Total c/ Taxa :47,09

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.005.000001.SER Reservatório d'água cilíndrico de fibra de vidro capacidade 500 litros un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 7,70 4,85 37,35 7,70

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 7,70 5,90 45,43 7,70

08.005.000025.MAT Viga de peroba 6 x 16 cm m MAT 5,00 26,11 130,57 5,00

14.001.000199.MAT Flange de ferro maleável galvanizado com sextavado Ø 3/4" un MAT 2,00 7,57 15,13 2,00

14.001.000200.MAT Flange de ferro maleável galvanizado com sextavado Ø 1" un MAT 2,00 9,57 19,13 2,00

14.001.000203.MAT Flange de ferro maleável galvanizado com sextavado Ø 2" un MAT 4,00 21,76 87,04 4,00

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 3,03 0,16 0,48 3,03

14.015.000009.MAT Reservatório de água cilíndrico de fibra de vidro p/ 500 litros un MAT 1,00 130,73 130,73 1,00

22.001.000001.MAT Massa de vidraceiro kg MAT 0,10 2,93 0,29 0,10

M.O : 82,78 Total s/ Taxa (Unit.) :466,15

Outros : 383,37 Valor LS : 100,99

Valor BDI : 170,14

Valor Total c/ Taxa :737,28

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000091.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 25 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,378 4,85 1,83 0,378

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,378 5,90 2,23 0,378

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0003 23,77 0,01 0,0003

14.001.000506.MAT Tubo PVC soldável Ø 25 mm m MAT 1,15 1,90 2,19 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,000704 40,70 0,03 0,000704

M.O : 4,06 Total s/ Taxa (Unit.) :6,29

Outros : 2,23 Valor LS : 4,95

Valor BDI : 3,37

Valor Total c/ Taxa :14,62

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000093.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 40 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,4915 4,85 2,38 0,4915

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,4915 5,90 2,90 0,4915

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0005 23,77 0,01 0,0005

14.001.000508.MAT Tubo PVC soldável Ø 40 mm m MAT 1,15 7,33 8,43 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,00106 40,70 0,04 0,00106

M.O : 5,28 Total s/ Taxa (Unit.) :13,76

Outros : 8,48 Valor LS : 6,44

Valor BDI : 6,06

Valor Total c/ Taxa :26,26

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.004.000016.SER Registro de gaveta com canopla Ø 25 mm (1") un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,61 4,85 2,96 0,61

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,61 5,90 3,60 0,61

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 1,20 0,16 0,19 1,20

14.006.000058.MAT Registro de gaveta com canopla padrão popular Ø 1" un MAT 1,015 68,95 69,99 1,015

M.O : 6,56 Total s/ Taxa (Unit.) :76,74

Outros : 70,18 Valor LS : 8,00

Valor BDI : 25,42

Valor Total c/ Taxa :110,17

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.004.000033.SER Registro de pressão com canopla Ø 25 mm (1") un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,61 4,85 2,96 0,61

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,61 5,90 3,60 0,61

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 1,20 0,16 0,19 1,20

14.006.000019.MAT Registro de pressão com canopla padrão popular Ø 1" un MAT 1,015 71,53 72,60 1,015

M.O : 6,56 Total s/ Taxa (Unit.) :79,35

Outros : 72,79 Valor LS : 8,00

Valor BDI : 26,21

Valor Total c/ Taxa :113,56

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.009.000001.SERVálvula de descarga metálica com registro acoplado e canopla, Ø 32 mm (1 1/4") ou 40 mm (1

1/2")un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 2,00 4,85 9,70 2,00

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 2,00 5,90 11,80 2,00

14.001.000333.MAT Tubo de aço galvanizado com costura Ø 1 1/2" m MAT 0,60 30,35 18,21 0,60

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 1,88 0,16 0,30 1,88

14.006.000021.MAT Válvula de descarga com registro interno Ø 1 1/2" un MAT 1,00 138,16 138,16 1,00

M.O : 21,50 Total s/ Taxa (Unit.) :178,17

Outros : 156,67 Valor LS : 26,23

Valor BDI : 61,32

Valor Total c/ Taxa :265,72

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000093.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 40 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,4915 4,85 2,38 0,4915

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,4915 5,90 2,90 0,4915

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0005 23,77 0,01 0,0005

14.001.000508.MAT Tubo PVC soldável Ø 40 mm m MAT 1,15 7,33 8,43 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,00106 40,70 0,04 0,00106

M.O : 5,28 Total s/ Taxa (Unit.) :13,76

Outros : 8,48 Valor LS : 6,44

Valor BDI : 6,06

Valor Total c/ Taxa :26,26

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000094.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 50 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,60 4,85 2,91 0,60

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,60 5,90 3,54 0,60

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0007 23,77 0,02 0,0007

14.001.000509.MAT Tubo PVC soldável Ø 50 mm m MAT 1,15 6,86 7,89 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,0015 40,70 0,06 0,0015

M.O : 6,45 Total s/ Taxa (Unit.) :14,42

Outros : 7,97 Valor LS : 7,87

Valor BDI : 6,69

Valor Total c/ Taxa :28,98

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000096.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 75 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,90 4,85 4,37 0,90

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,90 5,90 5,31 0,90

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0011 23,77 0,03 0,0011

14.001.000511.MAT Tubo PVC soldável Ø 75 mm m MAT 1,15 21,52 24,75 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,00273 40,70 0,11 0,00273

M.O : 9,68 Total s/ Taxa (Unit.) :34,57

Outros : 24,89 Valor LS : 11,81

Valor BDI : 13,91

Valor Total c/ Taxa :60,29

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000098.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 100 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 1,10 4,85 5,34 1,10

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 1,10 5,90 6,49 1,10

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0023 23,77 0,05 0,0023

14.001.000513.MAT Tubo PVC soldável Ø 110 mm m MAT 1,15 41,50 47,73 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,00484 40,70 0,20 0,00484

M.O : 11,83 Total s/ Taxa (Unit.) :59,81

Outros : 47,98 Valor LS : 14,43

Valor BDI : 22,27

Valor Total c/ Taxa :96,52

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

14.001.000005.SER Caixa de gordura de polietileno, Ø 50 x 100 mm un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,45 4,85 2,18 0,45

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,45 5,90 2,66 0,45

14.001.000971.MAT Pasta lubrificante para tubo de PVC kg MAT 0,095 36,11 3,43 0,095

14.010.000001.MAT Caixa de gordura polietileno cilindrica entrada Ø 50 mm saída Ø 100 mm un MAT 1,00 173,54 173,54 1,00

14.010.000002.MAT Tampa para caixa de inspeção ou gordura de polietileno 35 x 35 cm un MAT 1,00 72,75 72,75 1,00

M.O : 4,84 Total s/ Taxa (Unit.) :254,56

Outros : 249,72 Valor LS : 5,90

Valor BDI : 78,14

Valor Total c/ Taxa :338,60

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

14.001.000006.SER Caixa de inspeção de polietileno, Ø 100 mm  un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,60 4,85 2,91 0,60

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,60 5,90 3,54 0,60

14.001.000971.MAT Pasta lubrificante para tubo de PVC kg MAT 0,22 36,11 7,94 0,22

14.010.000002.MAT Tampa para caixa de inspeção ou gordura de polietileno 35 x 35 cm un MAT 1,00 72,75 72,75 1,00

14.010.000003.MAT Caixa de inspeção cilindrica de polietileno com 3 entradas Ø de saída 100 mm un MAT 1,00 104,51 104,51 1,00

M.O : 6,45 Total s/ Taxa (Unit.) :191,65

Outros : 185,20 Valor LS : 7,87

Valor BDI : 59,86

Valor Total c/ Taxa :259,37

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

14.001.000009.SER Caixa sifonada de PVC com grelha branca, 100 x 100 x 50 mm un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,40 4,85 1,94 0,40

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

14.002.000007.MATCaixa de PVC sifonada Ø 100 mm, altura 100 mm, entrada Ø 40 mm, saída Ø 50 mm, grelha

redonda de PVC, 3 entradas, para esgoto sanitárioun MAT 1,00 14,09 14,09 1,00

M.O : 4,30 Total s/ Taxa (Unit.) :18,39

Outros : 14,09 Valor LS : 5,25

Valor BDI : 7,09

Valor Total c/ Taxa :30,73

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

14.001.000026.SER Ralo de PVC rígido seco, 100 x 50 x 40 mm un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 0,40 4,85 1,94 0,40

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

14.002.000016.MAT Ralo de PVC seco com grelha de PVC seção quadrada 10 x 10 cm, altura 5 cm, entrada Ø 40 mm un MAT 1,00 8,82 8,82 1,00

M.O : 4,30 Total s/ Taxa (Unit.) :13,12

Outros : 8,82 Valor LS : 5,25

Valor BDI : 5,51

Valor Total c/ Taxa :23,88

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

09.001.000011.SER Calha de chapa galvanizada nº 24 desenvolvimento 25 cm m

01.001.000008.MOD Ajudante de telhadista h MOD 1,00 4,85 4,85 1,00

01.029.000001.MOD Telhadista h MOD 1,00 5,90 5,90 1,00

23.005.000022.MAT Calha de chapa de aço galvanizada # 24 largura 25 cm m MAT 1,03 10,33 10,64 1,03

25.007.000008.MAT Prego com cabeça 15 x 15, 34,5 mm x Ø 2,4 mm kg MAT 0,07 6,28 0,44 0,07

25.008.000001.MAT Rebite de aço zincado nº 8, 6,10 x 3 mm kg MAT 0,03 17,51 0,53 0,03

25.012.000002.MAT Estanho 30x70 para solda kg MAT 0,03 27,10 0,81 0,03

M.O : 10,75 Total s/ Taxa (Unit.) :23,17

Outros : 12,42 Valor LS : 13,12

Valor BDI : 10,89

Valor Total c/ Taxa :47,17

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

09.001.000025.SER Rufo de chapa de aço galvanizado nº 24 desenvolvimento 25 cm m

01.001.000008.MOD Ajudante de telhadista h MOD 0,50 4,85 2,43 0,50

01.029.000001.MOD Telhadista h MOD 0,50 5,90 2,95 0,50

23.005.000006.MAT Rufo de chapa de aço galvanizada # 24 e 25 cm de largura m MAT 1,03 10,38 10,69 1,03

25.007.000008.MAT Prego com cabeça 15 x 15, 34,5 mm x Ø 2,4 mm kg MAT 0,07 6,28 0,44 0,07

M.O : 5,38 Total s/ Taxa (Unit.) :16,51

Outros : 11,13 Valor LS : 6,56

Valor BDI : 6,92

Valor Total c/ Taxa :30,00

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

14.001.000018.SER Grelha hemisférica de ferro fundido Ø 100 mm (4") un

01.001.000008.MOD Ajudante de telhadista h MOD 0,06 4,85 0,29 0,06

01.029.000001.MOD Telhadista h MOD 0,06 5,90 0,35 0,06

14.002.000024.MAT Grelha de ferro fundido hemisférica para águas pluviais Ø 4" un MAT 1,00 12,70 12,70 1,00

M.O : 0,64 Total s/ Taxa (Unit.) :13,34

Outros : 12,70 Valor LS : 0,78

Valor BDI : 4,24

Valor Total c/ Taxa :18,36

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

13.008.000098.SER Tubo de PVC soldável, com conexões Ø 110 mm m

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 1,10 4,85 5,34 1,10

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 1,10 5,90 6,49 1,10

14.001.000471.MAT Solução limpadora para PVC l MAT 0,0023 23,77 0,05 0,0023

14.001.000513.MAT Tubo PVC soldável Ø 110 mm m MAT 1,15 41,50 47,73 1,15

14.001.000564.MAT Adesivo para PVC kg MAT 0,00484 40,70 0,20 0,00484

M.O : 11,83 Total s/ Taxa (Unit.) :59,81

Outros : 47,98 Valor LS : 14,43

Valor BDI : 22,27

Valor Total c/ Taxa :96,52

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.001.000004.SER Bacia sanitária de louça, com tampa e acessórios un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 3,30 4,85 16,01 3,30

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 3,30 5,90 19,47 3,30

14.001.000947.MAT Joelho 90º PVC PBV para esgoto Ø 100 mm un MAT 1,00 4,60 4,60 1,00

15.005.000008.MAT Assento plástico padrão popular para vaso sanitário un MAT 1,00 21,82 21,82 1,00

15.005.000012.MAT Anel de vedação vaso sanitário un MAT 1,00 6,26 6,26 1,00

15.005.000014.MAT Tubo de latão com canopla acabamento cromado para ligação de bacia sanitária Ø 1 1/2" x 25 cm un MAT 1,00 17,38 17,38 1,00

15.005.000015.MAT Bolsa de borracha de ligação para vaso santário Ø 1 1/2" un MAT 1,00 3,18 3,18 1,00

15.005.000016.MAT Bacia sanitária de louça, padrão popular un MAT 1,00 123,47 123,47 1,00

22.001.000001.MAT Massa de vidraceiro kg MAT 0,25 2,93 0,73 0,25

25.002.000021.MAT Parafuso cromado Ø 1/4" x 2 1/2" un MAT 2,00 1,90 3,80 2,00

25.011.000001.MAT Bucha de nylon Ø 8 mm x 40 mm un MAT 2,00 0,17 0,35 2,00

M.O : 35,48 Total s/ Taxa (Unit.) :217,07

Outros : 181,59 Valor LS : 43,29

Valor BDI : 78,11

Valor Total c/ Taxa :338,46

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.010.000013.SER Lavatório de louça de embutir (cuba), com torneira de pressão e acessórios un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 1,50 4,85 7,28 1,50

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 1,50 5,90 8,85 1,50

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 0,84 0,16 0,13 0,84

14.006.000065.MAT Válvula de escoamento para lavatório ou bidê metálica acabamento cromado Ø 1" un MAT 1,00 27,41 27,41 1,00

15.003.000010.MAT Engate flexível em PVC Ø 1/2" x 30 cm un MAT 1,00 3,04 3,04 1,00

15.003.000018.MAT Lavatório de louça padrão popular para embutir un MAT 1,00 53,02 53,02 1,00

15.003.000024.MAT Sifão metálico acabamento cromado para lavatório Ø 1" x 1 1/2" un MAT 1,00 100,96 100,96 1,00

15.021.000003.MAT Torneira de pressão de mesa padrão médio para lavatório un MAT 1,00 133,31 133,31 1,00

M.O : 16,13 Total s/ Taxa (Unit.) :334,00

Outros : 317,87 Valor LS : 19,68

Valor BDI : 106,10

Valor Total c/ Taxa :459,78

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.018.000017.SER Saboneteira de louça 7,5 x 15 cm un

01.003.000001.MOD Azulejista h MOD 1,00 5,90 5,90 1,00

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,00 4,85 4,85 1,00

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,00158 402,35 0,64 0,00158

15.003.000023.MAT Saboneteira de louça branca de embutir, sem alça 10,5 x 17,5 cm un MAT 1,00 12,95 12,95 1,00

M.O : 10,83 Total s/ Taxa (Unit.) :24,34

Outros : 13,51 Valor LS : 13,21

Valor BDI : 11,26

Valor Total c/ Taxa :48,81

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.015.000014.SER Porta-papel de louça branca ou em cores un

01.003.000001.MOD Azulejista h MOD 1,00 5,90 5,90 1,00

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,00 4,85 4,85 1,00

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,00158 402,35 0,64 0,00158

15.003.000020.MAT Porta Papel higiênico de louça branca para embutir sem rolete 15 x 15 cm un MAT 1,00 21,00 21,00 1,00

M.O : 10,83 Total s/ Taxa (Unit.) :32,39

Outros : 21,56 Valor LS : 13,21

Valor BDI : 13,68

Valor Total c/ Taxa :59,28

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.016.000015.SER Porta-toalha de louça branca ou em cores un

01.003.000001.MOD Azulejista h MOD 1,00 5,90 5,90 1,00

01.026.000001.MOD Servente h MOD 1,00 4,85 4,85 1,00

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,00158 402,35 0,64 0,00158

15.003.000005.MAT Porta toalha de louça cj MAT 1,00 23,29 23,29 1,00

M.O : 10,83 Total s/ Taxa (Unit.) :34,68

Outros : 23,85 Valor LS : 13,21

Valor BDI : 14,37

Valor Total c/ Taxa :62,26

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.013.000001.SER Pia de cozinha de aço inoxidável, cuba dupla, 2,00 x 0,54 m un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 4,00 4,85 19,40 4,00

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 4,00 5,90 23,60 4,00

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 2,26 0,16 0,36 2,26

14.006.000063.MAT Válvula de escoamento para pia de cozinha metálica acabamento cromado Ø 3 1/2" un MAT 2,00 29,83 59,66 2,00

15.003.000012.MAT Tampo de pia de aço inoxidável com cuba dupla 2,00 x 0,54 m un MAT 1,00 670,64 670,64 1,00

15.003.000029.MAT Sifão metálico acabamento cromado para pia americana Ø 1 1/2" x 2" un MAT 2,00 122,30 244,60 2,00

M.O : 43,00 Total s/ Taxa (Unit.) :1018,26

Outros : 975,26 Valor LS : 52,46

Valor BDI : 321,22

Valor Total c/ Taxa :1391,94

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.019.000004.SER Tanque de louça com coluna un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 3,00 4,85 14,55 3,00

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 3,00 5,90 17,70 3,00

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 0,75 0,16 0,12 0,75

14.006.000059.MAT Válvula de escoamento para tanque ou mictório metálica Ø 1 1/4" un MAT 1,00 39,07 39,07 1,00

15.001.000002.MAT Tanque de louça com coluna volume 22 litros un MAT 1,00 202,83 202,83 1,00

15.001.000007.MAT Coluna de louça para tanque un MAT 1,00 65,39 65,39 1,00

15.001.000008.MAT Conjunto para fixação de tanque un MAT 1,00 29,58 29,58 1,00

15.003.000021.MAT Sifão metálico acabamento cromado para tanque Ø 1 1/4" x 1 1/2" un MAT 1,00 77,63 77,63 1,00

M.O : 32,25 Total s/ Taxa (Unit.) :446,87

Outros : 414,62 Valor LS : 39,35

Valor BDI : 145,86

Valor Total c/ Taxa :632,08

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.020.000019.SER Torneira de pressão metálica para pia un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 1,40 4,85 6,79 1,40

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 1,40 5,90 8,26 1,40

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 0,94 0,16 0,15 0,94

15.021.000004.MAT Torneira de pressão de parede para pia un MAT 1,00 206,28 206,28 1,00

M.O : 15,05 Total s/ Taxa (Unit.) :221,48

Outros : 206,43 Valor LS : 18,36

Valor BDI : 71,95

Valor Total c/ Taxa :311,79

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

26.020.000020.SER Torneira de pressão metálica para uso geral un

01.001.000005.MOD Ajudante de encanador h MOD 1,40 4,85 6,79 1,40

01.010.000001.MOD Encanador h MOD 1,40 5,90 8,26 1,40

14.001.000668.MAT Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis, rolo de 50 m x 18 mm m MAT 0,94 0,16 0,15 0,94

15.021.000007.MAT Torneira de pressão de parede para uso geral un MAT 1,00 61,50 61,50 1,00

M.O : 15,05 Total s/ Taxa (Unit.) :76,70

Outros : 61,65 Valor LS : 18,36

Valor BDI : 28,52

Valor Total c/ Taxa :123,58

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.001.000009.SER Entrada de energia em poste particular da edificação com potência instalada de 10 a 15 KW un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 10,00 4,85 48,50 10,00

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 10,00 5,90 59,00 10,00

07.022.000002.MATPoste de aço galvanizado ELETROPAULO/BANDEIRANTES/ELEKTRO/CPFL para entrada de energia h

= 6 m, Ø 4", # 5 mmun MAT 1,00 348,40 348,40 1,00

16.001.000032.MAT Conjunto de cabeçote de plástico para entrada de telefone em poste un MAT 1,00 3,90 3,90 1,00

16.004.000088.MAT Alça com isolador de porcelana padrão TELESP un MAT 1,00 1,40 1,40 1,00

16.004.000089.MAT Armação secundária com 3 isoladores un MAT 1,00 31,46 31,46 1,00

16.006.000067.MAT Cabo semi-rígido isolado em PVC 16 mm² 450 a 750 V m MAT 20,00 4,52 90,36 20,00

16.011.000014.MAT Curva 90° de aço galvanizada a fogo para eletroduto Ø 3/4" un MAT 1,00 2,90 2,90 1,00

16.011.000033.MAT Curva 90° de aço galvanizada a fogo para eletroduto Ø 1 1/4" un MAT 2,00 8,63 17,27 2,00

16.012.000030.MAT Eletroduto de aço com costura galvanizado a fogo Ø 3/4" m MAT 5,00 10,00 50,00 5,00

16.012.000035.MAT Eletroduto de aço com costura galvanizado a fogo Ø 1 1/4" m MAT 5,00 16,43 82,14 5,00

25.021.000005.MAT Fita de aço perfurada chapa # 14 3 m x 38 mm para poste un MAT 2,00 15,75 31,50 2,00

M.O : 107,50 Total s/ Taxa (Unit.) :766,83

Outros : 659,33 Valor LS : 131,15

Valor BDI : 269,39

Valor Total c/ Taxa :1167,37

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.009.000007.SERQuadro de distribuição de luz em PVC de embutir, até 8 divisões modulares, dimensões externas

160 x 240 x 89 mmun

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 1,00 4,85 4,85 1,00

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 1,00 5,90 5,90 1,00

16.004.000086.MAT Barramento neutro para quadro de luz padrão europeu un MAT 1,00 8,02 8,02 1,00

16.004.000090.MAT Barramento principal para quadro de luz padrão europeu un MAT 1,00 60,74 60,74 1,00

16.004.000092.MAT Barramento terra para quadro de luz padrão europeu un MAT 1,00 8,42 8,42 1,00

16.015.000024.MAT

Quadro em PVC de distribuição de luz de embutir 6 disjuntores padrão europeu/8 disjuntores

padrão americano padrão americano (comprimento: 245 mm / largura: 190 mm / profundidade:

78,7 mm)

un MAT 1,00 22,23 22,23 1,00

M.O : 10,75 Total s/ Taxa (Unit.) :110,16

Outros : 99,41 Valor LS : 13,12

Valor BDI : 36,98

Valor Total c/ Taxa :160,26

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.007.000011.SER Interruptor, uma tecla simples 10 A - 250 V un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,21 4,85 1,02 0,21

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,21 5,90 1,24 0,21

16.035.000006.MAT Interruptor de embutir 1 tecla simples com placa (corrente elétrica: 10 A / tensão: 250 V) un MAT 1,00 4,43 4,43 1,00

M.O : 2,26 Total s/ Taxa (Unit.) :6,69

Outros : 4,43 Valor LS : 2,76

Valor BDI : 2,83

Valor Total c/ Taxa :12,28

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.007.000009.SER Interruptor, uma tecla dupla bipolar simples 10 A - 250 V un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,37 4,85 1,79 0,37

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,37 5,90 2,18 0,37

16.035.000016.MAT Interruptor de embutir 1 tecla dupla bipolar simples (corrente elétrica: 10 A / tensão: 250 V) un MAT 1,00 16,87 16,87 1,00

M.O : 3,97 Total s/ Taxa (Unit.) :20,84

Outros : 16,87 Valor LS : 4,84

Valor BDI : 7,71

Valor Total c/ Taxa :33,39

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.008.000021.SER Pendente ou plafonier com globo leitoso e lâmpada de 60 W un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,80 4,85 3,88 0,80

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,80 5,90 4,72 0,80

16.037.000010.MAT Plafonier de alumínio com globo de vidro leitoso boca Ø 100 mm un MAT 1,00 10,35 10,35 1,00

M.O : 8,60 Total s/ Taxa (Unit.) :18,95

Outros : 10,35 Valor LS : 10,49

Valor BDI : 8,83

Valor Total c/ Taxa :38,27

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.008.000013.SER Luminária fluorescente completa comercial com 2 lâmpada de 40 W, tipo calha de sobrepor un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 1,10 4,85 5,34 1,10

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 1,10 5,90 6,49 1,10

16.037.000004.MATLuminária em chapa de aço interna tipo calha de sobrepor comercial com 2 lâmpadas para

lâmpada fluorescente tubular (potência da lâmpada: 32 W)un MAT 1,00 38,71 38,71 1,00

16.037.000019.MAT Lâmpada fluorescente tubular 40 W un MAT 2,00 3,31 6,62 2,00

16.037.000029.MAT Reator de partida rápida com baixo fator de potência para 1 lâmpada 40 W un MAT 1,00 16,79 16,79 1,00

16.037.000032.MAT Soquete simples em termoplástico para lâmpada fluorescente un MAT 4,00 1,02 4,09 4,00

M.O : 11,83 Total s/ Taxa (Unit.) :78,04

Outros : 66,21 Valor LS : 14,43

Valor BDI : 27,74

Valor Total c/ Taxa :120,21

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.007.000022.SER Tomada universal dois pólos 10 A - 250 V un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,21 4,85 1,02 0,21

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,21 5,90 1,24 0,21

16.035.000023.MAT Tomada de embutir 2 pólos + terra sem placa 250 V 10 A un MAT 1,00 4,94 4,94 1,00

M.O : 2,26 Total s/ Taxa (Unit.) :7,20

Outros : 4,94 Valor LS : 2,76

Valor BDI : 2,99

Valor Total c/ Taxa :12,94

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.007.000021.SER Tomada dois pólos mais terra 20 A - 250 V un

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,29 4,85 1,41 0,29

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,29 5,90 1,71 0,29

16.035.000020.MAT Tomada de embutir 2 pólos + terra 250 V 20 A un MAT 1,00 12,44 12,44 1,00

M.O : 3,12 Total s/ Taxa (Unit.) :15,56

Outros : 12,44 Valor LS : 3,81

Valor BDI : 5,81

Valor Total c/ Taxa :25,18

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.011.000059.SER Eletroduto de PVC flexível corrugado Ø 25 mm 3/4"  m

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,15 4,85 0,73 0,15

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,15 5,90 0,89 0,15

16.012.000023.MAT Eletroduto PVC flexível corrugado Ø 25 mm m MAT 1,10 1,44 1,58 1,10

M.O : 1,62 Total s/ Taxa (Unit.) :3,20

Outros : 1,58 Valor LS : 1,98

Valor BDI : 1,55

Valor Total c/ Taxa :6,73

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.011.000060.SER Eletroduto de PVC flexível corrugado Ø 32 mm 1"  m

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,15 4,85 0,73 0,15

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,15 5,90 0,89 0,15

16.012.000009.MAT Eletroduto PVC flexível corrugado Ø 32 mm m MAT 1,10 1,70 1,87 1,10

M.O : 1,62 Total s/ Taxa (Unit.) :3,49

Outros : 1,87 Valor LS : 1,98

Valor BDI : 1,64

Valor Total c/ Taxa :7,11

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.006.000108.SER Fio isolado de PVC seção 2,5 mm² - 750 V - 70°C m

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,11 4,85 0,53 0,11

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,11 5,90 0,65 0,11

16.006.000013.MAT Fio rígido 2,5 mm² isolamento em PVC, 750 V m MAT 1,02 0,79 0,80 1,02

M.O : 1,18 Total s/ Taxa (Unit.) :1,98

Outros : 0,80 Valor LS : 1,44

Valor BDI : 1,03

Valor Total c/ Taxa :4,45

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.006.000109.SER Fio isolado de PVC seção 4 mm² - 750 V - 70°C m

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,12 4,85 0,58 0,12

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,12 5,90 0,71 0,12

16.006.000007.MAT Fio rígido 4 mm² isolamento em PVC, 750 V m MAT 1,02 1,23 1,26 1,02

M.O : 1,29 Total s/ Taxa (Unit.) :2,55

Outros : 1,26 Valor LS : 1,57

Valor BDI : 1,24

Valor Total c/ Taxa :5,36

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

16.006.000111.SER Fio isolado de PVC seção 10 mm² - 750 V - 70°C m

01.001.000004.MOD Ajudante de eletricista h MOD 0,14 4,85 0,68 0,14

01.009.000001.MOD Eletricista h MOD 0,14 5,90 0,83 0,14

16.006.000023.MAT Fio rígido 10 mm² isolamento em PVC, 750 V m MAT 1,02 3,17 3,23 1,02

M.O : 1,51 Total s/ Taxa (Unit.) :4,74

Outros : 3,23 Valor LS : 1,84

Valor BDI : 1,97

Valor Total c/ Taxa :8,56

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.001.000002.SERChapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,10 5,90 0,59 0,10

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,10 4,85 0,49 0,10

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,005 402,35 2,01 0,005

M.O : 1,32 Total s/ Taxa (Unit.) :3,09

Outros : 1,77 Valor LS : 1,61

Valor BDI : 1,41

Valor Total c/ Taxa :6,11

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.004.000004.SERReboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,50 5,90 2,95 0,50

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,50 4,85 2,43 0,50

06.003.000005.SER Argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:3 m³ SER 0,005 265,95 1,33 0,005

M.O : 5,63 Total s/ Taxa (Unit.) :6,71

Outros : 1,08 Valor LS : 6,87

Valor BDI : 4,07

Valor Total c/ Taxa :17,65

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

23.001.000013.SER Azulejo assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante, juntas a prumo m²

01.003.000001.MOD Azulejista h MOD 0,35 5,90 2,07 0,35

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,12 4,85 0,58 0,12

04.004.000036.MAT Argamassa pré-fabricada de cimento colante para assentamento de peças cerâmicas kg MAT 4,40 0,41 1,80 4,40

18.006.000008.MAT Azulejo cerâmico esmaltado 15 x 15 cm m² MAT 1,10 19,62 21,58 1,10

M.O : 2,65 Total s/ Taxa (Unit.) :26,03

Outros : 23,38 Valor LS : 3,23

Valor BDI : 8,78

Valor Total c/ Taxa :38,04

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.001.000002.SERChapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,10 5,90 0,59 0,10

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,10 4,85 0,49 0,10

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,005 402,35 2,01 0,005

M.O : 1,32 Total s/ Taxa (Unit.) :3,09

Outros : 1,77 Valor LS : 1,61

Valor BDI : 1,41

Valor Total c/ Taxa :6,11

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.004.000004.SERReboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,50 5,90 2,95 0,50

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,50 4,85 2,43 0,50

06.003.000005.SER Argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:3 m³ SER 0,005 265,95 1,33 0,005

M.O : 5,63 Total s/ Taxa (Unit.) :6,71

Outros : 1,08 Valor LS : 6,87

Valor BDI : 4,07

Valor Total c/ Taxa :17,65

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

04.012.000007.SER Lastro de concreto, incluindo preparo de caixa, e = 5 cm m²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,53 5,90 3,13 0,53

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,26 4,85 1,26 0,26

05.004.000097.SER Concreto não estrutural , preparo com betoneira m³ SER 0,05 283,43 14,17 0,05

M.O : 5,92 Total s/ Taxa (Unit.) :18,56

Outros : 12,64 Valor LS : 7,22

Valor BDI : 7,73

Valor Total c/ Taxa :33,52

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

22.014.000006.SERRegularização sarrafeada de base para revestimento de piso com argamassa de cimento e areia

peneirada espessura: 3 cm / traço: 1:3m²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,25 5,90 1,48 0,25

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,25 4,85 1,21 0,25

06.003.000015.SER Argamassa de cimento e areia peneirada traço 1:3 m³ SER 0,03 403,47 12,10 0,03

M.O : 4,47 Total s/ Taxa (Unit.) :14,79

Outros : 10,32 Valor LS : 5,46

Valor BDI : 6,07

Valor Total c/ Taxa :26,32

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

22.003.000003.SERPiso cerâmico esmaltado assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante

dimensão: 30 x 30 cmm²

01.003.000001.MOD Azulejista h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,15 4,85 0,73 0,15

04.004.000036.MAT Argamassa pré-fabricada de cimento colante para assentamento de peças cerâmicas kg MAT 4,40 0,41 1,80 4,40

18.006.000009.MAT Placa cerâmica esmaltada 30 x 30 cm x 8 mm resistência a abrasão 3 m² MAT 1,10 23,61 25,97 1,10

M.O : 3,09 Total s/ Taxa (Unit.) :30,86

Outros : 27,77 Valor LS : 3,77

Valor BDI : 10,39

Valor Total c/ Taxa :45,02

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

22.003.000009.SER Rodapé cerâmico assentado com argamassa pré-fabricada de cimento colante (altura: 8 cm) m

01.016.000001.MOD Ladrilhista h MOD 0,30 5,90 1,77 0,30

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,20 4,85 0,97 0,20

04.004.000036.MAT Argamassa pré-fabricada de cimento colante para assentamento de peças cerâmicas kg MAT 0,40 0,41 0,16 0,40

18.006.000002.MAT Rodapé cerâmico 30 x 8 x 0,8 cm m MAT 1,10 8,52 9,37 1,10

M.O : 2,74 Total s/ Taxa (Unit.) :12,27

Outros : 9,53 Valor LS : 3,34

Valor BDI : 4,68

Valor Total c/ Taxa :20,30

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.001.000002.SERChapisco para parede interna ou externa com argamassa de cimento e areia sem peneirar traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,10 5,90 0,59 0,10

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,10 4,85 0,49 0,10

06.003.000027.SER Argamassa de cimento e areia sem peneirar traço 1:3 m³ SER 0,005 402,35 2,01 0,005

M.O : 1,32 Total s/ Taxa (Unit.) :3,09

Outros : 1,77 Valor LS : 1,61

Valor BDI : 1,41

Valor Total c/ Taxa :6,11

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

20.004.000004.SERReboco para parede interna ou externa, com argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço

1:3, e=5 mmm²

01.021.000001.MOD Pedreiro h MOD 0,50 5,90 2,95 0,50

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,50 4,85 2,43 0,50

06.003.000005.SER Argamassa de cal hidratada e areia peneirada traço 1:3 m³ SER 0,005 265,95 1,33 0,005

M.O : 5,63 Total s/ Taxa (Unit.) :6,71

Outros : 1,08 Valor LS : 6,87

Valor BDI : 4,07

Valor Total c/ Taxa :17,65

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

24.003.000007.SEREmassamento de parede interna com massa corrida à base de PVA com duas demãos, para

pintura látexm²

01.001.000007.MOD Ajudante de pintor h MOD 0,20 4,85 0,97 0,20

01.022.000001.MOD Pintor h MOD 0,30 5,90 1,77 0,30

21.001.000007.MAT Massa corrida base PVA kg MAT 0,70 1,81 1,27 0,70

21.006.000005.MAT Lixa grana 100 para superfície madeira/massa un MAT 0,40 1,05 0,42 0,40

M.O : 2,74 Total s/ Taxa (Unit.) :4,43

Outros : 1,69 Valor LS : 3,34

Valor BDI : 2,33

Valor Total c/ Taxa :10,10

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

24.003.000019.SER Pintura com tinta látex PVA em parede interna, com duas demãos, sem massa corrida m²

01.001.000007.MOD Ajudante de pintor h MOD 0,35 4,85 1,70 0,35

01.022.000001.MOD Pintor h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

21.001.000027.MAT Selador base PVA para pintura látex l MAT 0,12 7,94 0,95 0,12

21.004.000004.MAT Tinta látex PVA fosca l MAT 0,17 10,47 1,78 0,17

21.006.000005.MAT Lixa grana 100 para superfície madeira/massa un MAT 0,25 1,05 0,26 0,25

M.O : 4,06 Total s/ Taxa (Unit.) :7,05

Outros : 2,99 Valor LS : 4,95

Valor BDI : 3,60

Valor Total c/ Taxa :15,60

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

24.003.000011.SER Emassamento de parede externa com massa acrílica com duas demãos, para pintura látex m²

01.001.000007.MOD Ajudante de pintor h MOD 0,25 4,85 1,21 0,25

01.022.000001.MOD Pintor h MOD 0,35 5,90 2,07 0,35

21.001.000005.MAT Massa corrida acrílica para pintura latex kg MAT 0,70 3,45 2,41 0,70

21.006.000005.MAT Lixa grana 100 para superfície madeira/massa un MAT 0,50 1,05 0,53 0,50

M.O : 3,28 Total s/ Taxa (Unit.) :6,22

Outros : 2,94 Valor LS : 4,00

Valor BDI : 3,07

Valor Total c/ Taxa :13,29

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

24.003.000001.SER Pintura com tinta látex acrílica em parede externa, com duas demãos, sem massa corrida m²

01.001.000007.MOD Ajudante de pintor h MOD 0,35 4,85 1,70 0,35

01.022.000001.MOD Pintor h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

21.001.000023.MAT Líquido preparador de superfícies lata com 18 litros l MAT 0,12 9,86 1,18 0,12

21.004.000003.MAT Tinta látex acrílica fosca l MAT 0,17 12,59 2,14 0,17

21.006.000005.MAT Lixa grana 100 para superfície madeira/massa un MAT 0,25 1,05 0,26 0,25

M.O : 4,06 Total s/ Taxa (Unit.) :7,64

Outros : 3,58 Valor LS : 4,95

Valor BDI : 3,78

Valor Total c/ Taxa :16,37

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

24.001.000005.SER Pintura com verniz em esquadria de madeira, com três demãos m²

01.001.000007.MOD Ajudante de pintor h MOD 0,30 4,85 1,46 0,30

01.022.000001.MOD Pintor h MOD 0,40 5,90 2,36 0,40

21.001.000020.MAT Selador para madeira l MAT 0,03 15,17 0,46 0,03

21.001.000030.MAT Solvente para produtos à base de nitrocelulose l MAT 0,03 7,14 0,21 0,03

21.001.000032.MAT Aguarrás mineral l MAT 0,06 7,89 0,47 0,06

21.002.000003.MAT Verniz sintético para madeira l MAT 0,19 16,81 3,19 0,19

21.006.000005.MAT Lixa grana 100 para superfície madeira/massa un MAT 1,00 1,05 1,05 1,00

M.O : 3,82 Total s/ Taxa (Unit.) :9,20

Outros : 5,38 Valor LS : 4,66

Valor BDI : 4,16

Valor Total c/ Taxa :18,02

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

32.003.000003.SER Limpeza geral da edificação  m²

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,70 4,85 3,40 0,70

M.O : 3,40 Total s/ Taxa (Unit.) :3,40

Outros : 0,00 Valor LS : 4,15

Valor BDI : 2,26

Valor Total c/ Taxa :9,81

Código Descrição Un. Clas. Coef. Preço Unit(R$)Total (R$) Consumo

32.003.000001.SER Carga manual de entulho em caminhão basculante m³

01.026.000001.MOD Servente h MOD 0,72 4,85 3,49 0,72

36.015.000004.EQI Caminhão basculante 6 m³ 10,5 t 208 hp 155 kW, vida útil 12.000 h h imp EQI 0,24 50,27 12,06 0,24

M.O : 4,75 Total s/ Taxa (Unit.) :15,55

Outros : 10,80 Valor LS : 5,80

Valor BDI : 6,41

Valor Total c/ Taxa :27,76