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UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL – CITE CURSO DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA ARACAJU 2012

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UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA EDUCACIONAL – CITE

CURSO DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

ARACAJU 2012

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SUMÁRIO 1 – APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 6

2 – DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE TIRADENTES ..................................... 7

2.1 – Histórico Institucional. ......................................................................................... 8

2.1.1 – Campi, Infra-Estrututra e Cursos................................................................... 8

2.2 – Missão e objetivos da Universidade ................................................................... 10

2.2.1 – Organograma da Instituição........................................................................ 12

2.3 – Estrutura Acadêmica e Administrativa / Dirigentes............................................ 13

3 – CONTEXTO EDUCACIONAL........................................................................................ 14

3.1 – Contextualização e justificativa da oferta do curso............................................. 14

3.2 – A Unit Frente ao Desenvolvimento do Estado de Sergipe.................................. 17

4 – DADOS FORMAIS DO CURSO...................................................................................... 19

4.1 – Identificação ....................................................................................................... 19

4.1.1 – Nome do Curso............................................................................................ 19

4.1.2 – Habilitação................................................................................................... 19

4.1.3 – Mantida........................................................................................................ 19

4.1.4 – Endereço...................................................................................................... 19

4.1.5 – Ato de Autorização e Reconhecimento....................................................... 19

4.1.6 – Modalidade.................................................................................................. 19

4.1.7 – Número de Vagas........................................................................................ 19

4.1.8 – Conceito do Curso....................................................................................... 19

4.2 – Regime Acadêmico............................................................................................. 19

4.2.1 – Carga Horária.............................................................................................. 19

4.2.2 – Turno de Funcionamento............................................................................. 20

4.2.3 – Tempo de Integralização............................................................................. 20

4.2.3 – Dimensão das Turmas................................................................................. 20

4.2.4 – Regime de Matricula................................................................................... 20

4.2.6 – Legislação e Normas que Regem o Curso................................................... 20

5 – DADOS CONCEITUAIS DO CURSO............................................................................. 20

5.1 – Concepção do Curso............................................................................................ 21

5.2 – Objetivos............................................................................................................. 21

5.2.1 – Objetivo Geral............................................................................................. 21

5.2.2 – Objetivos Específicos.................................................................................. 22

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5.3 – Perfil dos Profissiográfico................................................................................... 22

5.4 – Campo de Atuação.............................................................................................. 24

5 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO......................... 25

5.1 – Estrutura Curricular............................................................................................. 26

5.2 – Eixos Estruturantes.............................................................................................. 30

5.2.1 – Eixo de Fenômenos e Processos Básicos.................................................... 31

5.2.2 – Eixo de Formação Específica...................................................................... 31

5.2.3 – Eixo de Práticas Investigativas.................................................................... 31

5.2.4 – Eixo de Práticas Profissionais..................................................................... 32

5.2.5 – Eixo de Formação Complementar............................................................... 32

5.3 – Temas Transversais..............................................................................................33

5.4 – Atividades Complementares................................................................................34

5.5 – Metodologia do Curso..........................................................................................35

5.5.1 – Atividades de Práticas Supervisionadas Extraclasse....................................35

5.5.2 – Tecnologia da Comunicação e Informação..................................................37

6 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: integração ensino/pesquisa/extensão........ ...........40

6.1 – Programas/Projetos/Atividades de Iniciação Científica...................................... 42

7 – INTERAÇÃO TEORIA E PRÁTICA............................................................................ 42

7.1 – Princípios e orientação quanto a prática pedagógica.......................................... 44

7.2 – Práticas Profissionais e Estágio........................................................................... 46

7.2.1 – Estágio não obrigatório............................................................................. 46

8 – SISTEMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .......................................................... 47

8.1 – Avaliação do processo ensino e aprendizagem................................................... 49

8.2 – Sistemas de avaliação do projeto do curso.......................................................... 50

8.2.1 – Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso........................... 51

9 – PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO........... 52

9.1 – Núcleo Docente Estruturante – NDE: formação e atuação................................ 54

9.2 – Colegiado........................................................................................................... 54

10 – CORPO SOCIAL (Corpo Docente e Técnico Administrativo)................................. 56

10.1 – Corpo Docente................................................................................................... 57

10.1.1 – Titulação do Corpo Docente........................................................................ 57

10.1.2 – Percentual de Doutores................................................................................ 57

10.1.3 – Regime de Trabalho do Corpo docente....................................................... 57

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10.1.4 – Experiência Profissional.............................................................................. 57

10.1.5 – Experiência de Magistério............................................................................57

10.2 – Técnico Administrativo..................................................................................... 58

10.2.1 – Coordenador do Curso................................................................................. 58

10.2.2 – Assessores Técnico-Administrativos........................................................... 59

11 – FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO........................................................ 61

11.1 – Modos de Interação entre a Graduação e a Pós-Graduação...............................62

12 – APOIO AO DISCENTE................................................................................................ 62

12.1 – Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS.................................... 63

12.2 – Formação Complementar e Nivelamento Discente – Programa de Apoio

Pedagógico Integrado – PAPI.................................................................................................. 64

12.3 – Acompanhamento do Egresso........................................................................... 65

12.4 – Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos.................................................. 65

13 – PROGRAMAS DE DISCIPLINAS.............................................................................. 66

13.1 – Conteúdos Curriculares: adequações e atualização........................................... 66

13.2 – Dimensionamento da carga horária................................................................... 66

13.3 – Adequação, atualização e relevância da bibliografia........................................ 67

13.4 – Bibliografia Básica............................................................................................ 67

13.5 – Bibliografia Complementar............................................................................... 68

13.6 – Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas.................. 69

13.7 – Programas.......................................................................................................... 70

14 – PLANO DE AÇÃO...................................................................................................... 166

15 – INSTALAÇÕES........................................................................................................... 171

15.1 – Instalações Gerais............................................................................................ 171

15.1.1 – Salas de Aula.............................................................................................. 171

15.1.2 – Instalações Administrativas....................................................................... 171

15.1.3 – Instalações Docentes.................................................................................. 171

15.1.4 – Instalações para Coordenação de Curso.................................................... 172

15.1.5 – Auditórios/sala de conferência................................................................... 172

15.1.6 – Instalações Sanitárias................................................................................. 173

15.1.7 – Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais............ 173

15.1.8 – Infraestrutura e Segurança......................................................................... 174

16 – BIBLIOTECA.............................................................................................................. 175

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16.1 – Horários de Funcionamento............................................................................ 176

16.2 – Estrutura Física................................................................................................ 177

16.3 – Informatização................................................................................................. 181

16.4 – Acervo Total da Biblioteca............................................................................. 182

16.5 – Serviços........................................................................................................... 184

16.6 – Pessoal Técnico e Administrativo................................................................... 191

16.7 – Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos............................................. 191

17 – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS.......................................................................193

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as

direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características necessárias ao

cumprimento dos propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se explicitado tanto a

organização quanto o trabalho pedagógico na sua globalidade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gastronomia é resultado da

participação do corpo docente do curso por meio de seus representantes no Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e Colegiado encontrando-se articulado com as bases legais e concepção

de formação profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de habilidades e

competências necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e

questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais,

regionais e nacionais, assim como com os avanços científicos e tecnológicos.

Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais e pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o

presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais, tais como

objetivos, perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, ementas, bibliografia, sistema

de avaliação, estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros aspectos.

Desse modo, apresenta um currículo inovador que sistematiza teorias, reflexões e

práticas acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia

organizacional e pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu

desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo.

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2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE:

2.1 Histórico da Instituição

A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes em

1962, ofertando o Ensino Fundamental e Médio – Profissionalizante Pedagógico e

Contabilidade. Em 1972, a Instituição foi autorizada pelo Ministério da Educação e do

Desporto a ofertar os cursos de Graduação em Ciências Contábeis, Administração e Ciências

Econômicas, sendo cognominada Faculdades Integradas Tiradentes (FIT’s), mantida pela

Associação Sergipana de Administração – ASA, na época entidade de direito privado, sem

fins lucrativos, reconhecida pela comunidade sergipana. Em 25 de agosto de 1994, a FIT’s foi

reconhecida como Universidade, através da Portaria Ministerial nº 1.274, publicada no Diário

Oficial da União n.º164, em 26 de agosto de 1994, denominando-se Universidade Tiradentes

– Unit.

Em 2000, a Universidade Tiradentes passou a ofertar Educação a Distância -

EAD, com a finalidade de proporcionar formação superior de qualidade às comunidades que

dela necessitam. Desde então, desenvolve ações no sentido de ofertar cursos de graduação, de

extensão e disciplinas nos cursos presenciais (Portaria nº 2253/MEC/2003) nessa modalidade

de ensino. Com esse credenciamento e visando à necessidade de qualificar profissionais do

interior do Estado, através de convênios com prefeituras municipais, a Unit vem implantando,

desde outubro de 2004, pólos de Educação a Distância nas cidades de Aquidabã, Aracaju,

Boquim, Carira, Carmópolis, Estância, Lagarto, Laranjeiras, Monte Alegre, Neópolis, Nossa

Senhora das Dores, Nossa Senhora da Glória, Nossa Senhora do Socorro, Poço Verde, Porto

da Folha, Propriá, São Cristóvão, São Domingos, Simão Dias, Tobias Barreto e Umbaúba.

No ano de 2004, a IES foi credenciada para ofertar o Programa Especial de

Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior – PROFOPE,

destinado aos professores da Educação Básica, nas áreas de Letras/Português e Matemática,

que necessitassem obter o registro profissional equivalente à licenciatura.

Atualmente, a instituição tem 50 (cinquenta) anos de existência, sendo mantida

pela Sociedade de Educação Tiradentes S/S LTDA e disponibilizando 52 (cinquenta e dois)

cursos de graduação, dos quais 33 (trinta e três) são bacharelados, 09 (nove) licenciaturas e 10

(dez) tecnológicos, ministrados em cinco campi: Aracaju - capital (Centro e Farolândia) e

interior do Estado de Sergipe (Estância, Itabaiana e Propriá).

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A autonomia universitária permitiu a expansão também no campo da pós-

graduação. Na modalidade Lato Sensu, são disponibilizados cursos nas mais diversas áreas de

conhecimento; os Stricto Sensu são quatro (04) mestrados nas áreas de Engenharia de

Processos, Saúde/Ambiente, Educação e Biotecnologia, e dois doutorados, em Engenharia de

Processos e Biotecnologia através da Rede Nordeste de Biotecnologia – Renorbio.

A Universidade Tiradentes, em sua macroestrutura, dispõe do Centro de Saúde e

Educação Ninota Garcia, do Laboratório Central de Biomedicina, do Centro de Memória

Lourival Batista, do Memorial de Sergipe, da Farmácia-Escola e da Clínica de Odontologia,

com o objetivo de apoiar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando aos

acadêmicos os conhecimentos indispensáveis à sua formação, além da importância de

despertar e fomentar habilidades e aptidões para a produção de cultura.

A IES ainda conta com o Complexo de Comunicação Social - CCS, que faz parte

da estrutura do campus da Farolândia, disponibilizado para os alunos dos cursos de

Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Design Gráfico, um dos mais completos centros de

áudio e vídeo das escolas de comunicação do país; a Clínica de Psicologia que objetiva

oferecer orientação de estágio aos alunos, prestar serviços na área organizacional e no

atendimento à comunidade; e o Escritório Modelo do Curso de Direito que oportuniza aos

discentes a prática profissional na área jurídica através da prestação de serviços jurídicos

gratuitos à sociedade.

Para atender ao contexto apresentado, a Unit tem um amplo quadro de

departamentos e setores, os quais existem com a finalidade de facilitar a vida acadêmica dos

seus alunos e manter os diversos projetos sociais, culturais e esportivos, contribuindo de

forma significativa para o desenvolvimento social da sua região. Além de contar,

aproximadamente, com 902 docentes, 749 colaboradores e 185 tutores profissionais estes que

trabalham para promover um ensino de qualidade.

2.1.1 Campi, infra-estrutura e cursos

Campus Aracaju Centro – Localizado à Rua Lagarto, nº 264, Centro, CEP:

49010-390, telefax: (79) 3218-2100, Aracaju/SE; tem Biblioteca Setorial, Teatro Tiradentes,

laboratórios de Informática e laboratórios de última geração para os cursos de Licenciaturas

em Letras-Português, Letras- Inglês, Pedagogia, História e Geografia.

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Campus Aracaju Farolândia – Localizado à av. Murilo Dantas, 300, Farolândia,

CEP 49032-490, telefax: (79) 3218- 2100, Aracaju/SE, foi implantado em 1994; possui uma

Vila Olímpica com quadras poliesportivas, pista de atletismo, campo de futebol, piscinas;

laboratórios de Informática; Centro Gastronômico, Complexo Laboratorial Interdisciplinar

para as áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e

Ciências Exatas e Tecnológicas. Em funcionamento há os seguintes cursos: Bacharelados em:

Administração, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Sistemas de Informação,

Comunicação Social: Jornalismo e Publicidade e Propaganda, Biomedicina, Ciências

Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia,

Medicina, Psicologia, Direito, Serviço Social, Engenharias Ambiental, de Produção, Civil,

Petróleo e Mecatrônica, Arquitetura e Urbanismo, Design Gráfico, Licenciaturas em

Matemática, Informática, Ciências Biologicas e Educação Física, e os Tecnológicos nas áreas

de Estética e Cosmética, Gestão em Recursos Humanos, Gestão Pública, Gestão Financeira,

Petróleo e Gás, Segurança no Trabalho, Sistemas para Internet, Gastronomia e Design de

Interiores.

Nesse campus, ainda está localizado o Instituto de Tecnologia e Pesquisa – ITP,

integrante do seleto grupo dos Institutos do Milênio/CNPq, que facilita o desenvolvimento da

pesquisa e tecnologia da Instituição. Esse espaço também tem uma estrutura oferecendo

serviços que contemplam uma academia de ginástica, um mini-shopping com restaurantes,

lanchonetes, banca de revista, salão de beleza, vídeo locadora, livraria e agência bancária.

Campus Estância – Localizado à travessa Tenente Eloy, s/nº CEP: 49200-000,

telefax: (79) 3522-3030 e (79) 3522-1775, Estância/SE (a 68 km de Aracaju), foi implantado

no segundo semestre de 1999. Dispõe de uma sede que privilegia uma ampla infraestrutura

composta por: mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial;

auditório; laboratórios; amplas salas de aula e área de convivência. Oferta os cursos de

Direito, Administração, Serviço Social e Enfermagem.

Campus Itabaiana – Localizado à rua José Paulo Santana, 1.254, bairro Sítio

Porto, CEP: 49500-000, telefax: (79) 3431-5050, Itabaiana/SE (a 57 km de Aracaju), foi

implantado em 25 de fevereiro 2002. Tem uma sede constituída por uma ampla infraestrutura

composta por: mini-shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial;

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laboratório de informática; auditório; amplas salas de aula e área de convivência. Os cursos

em funcionamento são Direito, Serviço Social e Administração.

Campus Propriá – Localizado à praça Santa Luzia, nº 105, Centro, CEP: 49900-

000, telefax: (79) 3322-2774, Propriá/SE, foi implantado no 1º semestre de 2004. Oferta os

cursos, Direito, Serviço Social e Administração. E a sua infraestrutura contempla mini-

shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratório de

informática; auditório; amplas salas de aula e área de convivência.

2.2 Missão e Objetivos da Unit

Missão da Instituição

Transformar e desenvolver a sociedade através da excelência dos serviços

relacionados à Educação, proporcionando a formação integral e continuada do cidadão.

Valores

- Valorização do Ser Humano

- Ética

- Humildade

- Honestidade

- Compromisso

- Educação

- Disciplina

- Inovação

- Eficiência/Eficácia

- Responsabilidade Social

Objetivos da Unit

A Universidade Tiradentes está apta para ministrar cursos de graduação nas

modalidades presencial e Educação a Distância (EAD), seqüenciais, superiores de tecnologia,

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de pós–graduação Lato Sensu (presencial e EAD), Stricto Sensu e de extensão,

fundamentados no desenvolvimento de pesquisas, estímulos à criação cultural e ao

desenvolvimento científico, embasados no pensamento reflexivo, que propicie a promoção de

intercâmbio e cooperação com instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais,

nacionais e internacionais. Em seu Estatuto, no Art. 2º, estabelece como objetivos:

- formar profissionais e especialistas em nível superior;

- promover a criação e transmissão do saber e da cultura em todas as suas

manifestações;

- participar do desenvolvimento socioeconômico do país, em particular do Estado

de Sergipe e da Região Nordeste.

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2.2.1 - Organograma da Instituição

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2.3 - Estrutura Acadêmica e Administrativa

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA Reitor: Jouberto Uchôa de Mendonça Especialista em Administração e Gerência

de Unidade de Ensino – FIT’s/SE/1992. Vice-Reitora: Amélia Maria Cerqueira Uchôa Especialista em Administração e Gerência

de Unidade de Ensino - FIT’s/SE/1992. Vice-Reitora Adjunta: Marília Cerqueira Uchôa Santa Rosa

Especialista em Medicina Preventiva e Social – HCFMRP/USP/1995.

Diretor de Graduação: Eduardo Peixoto Rocha

Doutor em Engenharia de Produção –UNIMEP / 2008.

Diretora de Pesquisa e Extensão: Ester Fraga Vilas Boas C. do Nascimento

Doutora em Educação – PUC – São Paulo/2005

Coordenador de Extensão: Gilton Kennedy Souza Fraga

Mestre em Comunicação e Cultura -UFRJ/2003.

Diretor do Sistema de Bibliotecas: Maria Eveli Pieruzi de Barros Freire

Especialista em Administração / Universidade São Judas Tadeu – SP/1988.

Diretor de Saúde: Hesmoney Ramos de Santa Rosa Mestre em Saúde e Ambiente – Unit (2009)

Coordenador da Clínica Odontológica: Sérgio Giansante Júnior

Mestre em Odontologia - UNESP/ Araçatuba - SP/1998.

Coordenador dos Laboratórios da Área de Ciências Biológicas e da Saúde: Carlos Lins de Carvalho

Graduação em Química (incompleto).

Diretor da Clínica de Psicologia: Aracy Roza Cardoso

Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas / FANESE 2007

Coordenadora Administrativa do Laboratório Central de Biomedicina:Simone Almeida Santos Rodrigues

Graduada em Administração – Faculdade São Judas Tadeu.

Responsável Técnica do Laboratório Central de Biomedicina: Adriana de Oliveira Guimarães

Especialização em Gestão Pública e da Família.

Diretor do Campus Aracaju Centro: Geraldo Chagas Ramos

Graduado em Administração de Empresa – Unit/1976

Diretor do Campus Itabaiana: Wagner Barreto Soares

Mestre Profissionalizante em Economia – UFS/2009.

Diretor do Campus Estância: Wagner Barreto Soares

Mestre Profissionalizante em Economia – UFS/2009.

Diretor do Campus Propriá: José Vieira de Matos Filho Especialista em Matemática – UFS/2002

Coordenador do Curso de Tecnologia em Gastronomia: Jackson Cruz Cabral

Mestrado em Administração pela Faculdade Novos Horizontes, Brasil (2009)

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3. 0 - CONTEXTO EDUCACIONAL

3.1 Contextualização e justificativa da oferta do curso.

Região nordeste vem atravessando, nos últimos dez anos uma significativa

expansão, atingindo um crescimento econômico e de renda familiar superior à média nacional.

Acompanhando a passos largos o advento da região na qual está inserido, o estado de Sergipe

mostra, a cada ano, que pode ser - e assim vem sendo - muito maior do que seus 21.910,348

km² de extensão.

Indicadores socioeconômicos sinalizam Sergipe como um dos estados com

melhores índices da região Nordeste, apresentando-se como o 6º maior crescimento do PIB

entre 2004-2005 do Brasil, ostentando, assim uma distribuição de renda melhor do que a

apresentada pelo conjunto do país e também pela região Nordeste.

A cidade de Aracaju, capital do estado de Sergipe nasceu em 1855 quando uma

Assembleia elevou o povoado de Santo Antônio do Aracaju à categoria de Cidade e transferiu

para ela a capital da Província, até então na cidade de São Cristóvão. A transferência deu-se por

iniciativa do Presidente da Província Inácio Barbosa e do Barão do Maruim Provincial. A

pequena São Cristóvão, até então capital do estado, não mais oferecia condições indispensáveis

para uma sede administrativa, e a pressão econômica do Vale da Cotinguiba - maior região

produtora de açúcar da província - exigia a mudança. A região precisava urgentemente de um

porto que escoasse melhor seus produtos.

Situada no nordeste brasileiro a capital sergipana conta com 35 km de litoral. O

desenho urbano da cidade foi elaborado por uma comissão de engenheiros, tendo como

responsável o engenheiro Sebastião Basílio Pirro sendo uma das primeiras cidades planejadas.

Alguns estudos a respeito de Aracaju propagaram a ideia de que o plano da cidade havia sido

concebido a partir da implantação dos modelos de vanguarda na época - Washington,

Camberra, Chicago, Buenos Aires, etc. Aracaju se caracterizou pela mestiçagem resultante de

presença de vários elementos étnicos. Assim pode-se dizer que sua população não possui um

único elemento étnico já que em seu histórico estão presentes indivíduos de cor branca,

indígenas e negros, além de tipos humanos vindos do mundo inteiro. A capital de Sergipe é a

cidade sergipana mais populosa do estado. Segundo dados do IBGE (2010) são

aproximadamente 571.149 habitantes.

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A expansão da economia brasileira, iniciado em 2004, promoveu melhoras

qualitativas na situação do mercado de trabalho, como demonstra a queda da taxa de

desocupação nas regiões metropolitanas de 12,4%, em 2003, para 6%, em 2011, segundo a

pesquisa mensal do emprego do IBGE.

O crescente movimento em direção à formalização na atividade privada tem se

refletido também no descolamento da taxa de crescimento do emprego formal em relação ao

crescimento do PIB. Em 2011, o emprego formal celetista aumentou em 5,4%, frente ao

crescimento estimado de 2,9% no PIB.

Segundo informações do Ministério do Trabalho e do Emprego que apresentou os

dados de geração de emprego celetistas de 2011, fornecidos pelo Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED). Foram criados no Brasil 1.944.560 empregos

formais celetistas, sem considerar os vínculos do regime estatutário do setor público. Foi um

bom resultado. Ainda que a criação de novos empregos tenha sido 23,5% inferior aos 2.543.177

de 2010, o ano de 2011 apresentou a segunda melhor geração de emprego da série histórica.

Em Sergipe, nos últimos anos, o emprego formal também vem crescendo acima do

PIB. Entre 2007 e 2011, o emprego formal celetista em Sergipe apresentou uma taxa anual de

incremento de 7,9%, frente à média nacional de 6% e à média nordestina de 7%.

No ano de 2011 no estado de Sergipe, foram gerados 19.213 empregos formais

celetistas, o segundo melhor resultado já registrado, inferior apenas aos 23.432 criados em

2010. A taxa de crescimento em 2011 alcançou 7,38%, superior aos 5,41% do Brasil e aos

5,71% do Nordeste e foi a 5ª maior entre as unidades da federação. É possível verificar nos

vários setores de atividades um crescimentos muito expressivos em 2011. Nos principais

setores empregadores da economia sergipana, as taxas de geração de vagas superaram 6%.

O setor serviços gerou 6.809 novos postos de trabalho formais, com destaque para o

subsetor de alojamento e alimentação, vinculado à cadeia produtiva do turismo, que, com os

2.467 empregos criados, liderou o setor e respondeu por 12,8% do emprego gerado em Sergipe

em 2011. O setor de comércio abriu mais 4.067 vagas, a construção civil, 3.240 e o setor

agropecuário, puxado pela produção canavieira. 1.315.

No que se refere a base da economia da capital do estado, são os serviços, a

indústria e o comércio. O Produto Interno Bruto (PIB) do município de Aracaju chegou a R$

5,021 bilhões em 2005, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE). Em 2006, o Instituto fez nova apuração e constatou que Aracaju teve PIB

per capita de R$ 10.071, ficando na 13ª colocação entre todas as capitais do país e em segundo

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lugar na região Nordeste. Outro aspecto marcante da economia é o equilíbrio das contas

públicas. Com base nos relatórios de gestão elaborados até o mês de agosto de 2008, Aracaju

está entre as capitais brasileiras que cumprem integralmente as metas fixadas pela Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF).

A eficiente relação emprego/renda também está refletida nos dados econômicos de

Aracaju. No último relatório divulgado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), a

cidade aparece com o maior Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM) entre as capitais do

Nordeste e na nona posição em nível nacional.

O crescimento da economia aracajuana ficou evidente na Lei Orçamentária Anual

(LOA) aprovada pela Câmara de Vereadores no final de 2008, que fixou a receita municipal em

R$ 903.881 milhões para o exercício 2009. O valor do orçamento deste ano - somando-se

convênios, recursos próprios e empréstimos - é 14% superior ao montante de 2008, que foi de

R$ 791 milhões.

O processo de crescimento do Estado de Sergipe e particularmente de sua capital-

Aracaju, possibilitou ainda o desenvolvimento das áreas de cultura e lazer. Atualmente é

reconhecida por sua tranquilidade e segurança. Preparada para o mercado turístico com

artesanato fortemente difundido, a capital sergipana possui atrativos naturais, sendo

aproximadamente 35 quilômetros de litoral, com areias planas e firmes, perfeitas para

caminhadas; águas mornas e rasas, ótimas para o banho; além de bares e restaurantes

estruturados, rios, manguezais, saborosa gastronomia marcada principalmente por sabores do

mar e uma ótima infraestrutura urbana.

A população local e os visitantes dispõem de grande diversidade de equipamentos

culturais e de lazer a exemplo dos grandes eventos artísticos como Reveillon na Orla de Atalaia, o

Pré-Caju uma das maiores prévias carnavalescas do país, os festejos juninos onde Aracaju se

transforma em um dos principais centros de festejos juninos do Estado de Sergipe. Santo Antônio,

São João e São Pedro são cultuados em novenas, fogueiras, quadrilhas e muito forró. O toque da

zabumba, os acordes da sanfona e do triângulo, o xote, o xaxado e o baião comandam a festa que se

traduz pela manifestação da mais pura cultura popular que atraem turistas de todas as partes do

país, além de museus, galerias de arte, centro de convenções, teatros, Centro Histórico, parques,

casas noturnas e de espetáculos.

Graças ao sistema de transporte público integrado, é possível conhecer toda a capital

sergipana com um único bilhete, que permite que o passageiro pegue quantos ônibus desejar. E para

quem gosta de pedalar, Aracaju oferece mais de 50 km de ciclovias.

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A cidade também conta com uma rede hoteleira de qualidade, bares, restaurantes e, o

mais importante, um povo feliz e hospitaleiro. Não é a toa que, em pesquisa realizada pelo

Ministério da Saúde, Aracaju foi considerada a capital brasileira de qualidade de vida.

A grande procura por Sergipe como destino turístico pode ser percebida pelos altos

índices de ocupação da rede hoteleira do estado. Segundo dados fornecidos pela Associação

Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH/SE), no mês de janeiro de 2012 a rede de hotéis do

estado teve uma média ocupacional de 92% um crescimento de 17% em relação ao mesmo

período de 2011. Dados fornecidos pelo superintendente da Infraero em Sergipe demonstram

também o crescimento turístico do estado ao sinalizar que o aeroporto Santa Maria em 2009

possuía 10 voos diários e em 2012 pulou para 24 novos voos, tendo atualmente, mais três

operando no estado, sendo registrado um crescimento de 16,24% no número de desembarque

em 2011 em relação ao ano anterior, indicando ser este o aeroporto que mais cresceu no

Nordeste.

Em Aracaju, capital do Estado de Sergipe, o número de hotéis vem crescendo a

cada ano, assim como o número de leitos com o surgimento destes novos empreendimentos e

ampliações dos já existentes. O setor de Gastronomia no Brasil movimentou R$ 180 bilhões em

2011, refletindo um crescimento de 80% em cinco anos, evidenciando um perceptível aumento

é, consequente demanda por profissionais do setor hoteleiro e gastronômico Este crescimento

reflete diretamente no aumento do trabalho no setor, tornando necessária a formação de

profissionais qualificados.

3.2 - A Unit frente ao desenvolvimento do Estado e da Região

O Plano Nacional de Educação propõe como meta, até o ano 2010, matricular 30

por cento dos jovens entre 18 e 24 anos na educação superior. Dos nove por cento que se

encontram hoje nesse nível de ensino, a região nordeste tem uma matrícula de 5%, enquanto

que as regiões sul e sudeste concentram 12,8% e 11%, respectivamente. A performance da

nossa região também se deve à distorção idade-série na educação básica que atinge a cifra de

50%. Segundo nota do INEP, publicada em 6 de abril de 2004, Sergipe atende a 7% dos jovens,

estando à frente de estados como o Maranhão (4,1%) e Bahia (3,9%). Para isso concorreu o

enorme crescimento do número de matrículas no Ensino Médio que, segundo dados oficiais,

alcançou um percentual de 168,3%, superando índices observados no Nordeste e no Brasil, que

foram de 77,8% e 66,0% respectivamente. Segundo Censo do INEP, o estado chega ao ano de

2005 com uma matrícula de 34.940 alunos.

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Atualmente, segundo dados fornecidos pela Secretaria de estado da Educação –

SEED o Estado de Sergipe atende ao número de 54.484 matrículas no ensino médio. Desta

forma, contamos com os inúmeros concludentes do ensino médio que ainda não tiveram acesso

ao ensino superior. Isso, sem levar em conta os portadores de diploma que já se encontram

inseridos no mercado de trabalho, mas que buscam outra graduação e/ou pós-graduação como

forma de requalificação e ascensão na carreira profissional.

O estado de Sergipe, conta com 12 instituições de ensino superior, das quais uma

universidade pública e uma particular e um instituto federal de educação, sendo as demais

constituídas por faculdades. Dentre as instituições apenas a Universidade Tiradentes e uma

Faculdade oferta o curso de Tecnologia em Gastronomia.

A Unit tem como sede a Capital do Estado de Sergipe, onde se localizam os Campi

Aracaju Centro e Aracaju Farolândia. Atua também no interior do Estado através de campi

avançados, na cidade de Estância, região sul de Sergipe; no município de Itabaiana, leste

sergipano e em Própria, cidade fronteiriça situada na região norte do estado.

O crescimento econômico do estado de Sergipe, aludido anteriormente, não

prescinde do emprego da tecnologia e dos modernos processos de gerenciamento.

Especialmente, no que toca às áreas do agronegócio, mineração, comércio varejista e prestação

de serviços. A Unit atenta às necessidades do desenvolvimento econômico ofertou diversos

cursos, dentre os quais os de Tecnologia atendendo a demanda de um estado em amplo

desenvolvimento.

Conforme ficou demonstrado, a instituição se destaca no cenário regional e local,

na medida em que busca atualizar-se constantemente face às demandas requeridas pelo

progresso e bem-estar da população, notabilizando-se inclusive como propulsora do

desenvolvimento do estado por constituir-se numa agência de fomento e geração de emprego e

renda no espaço urbano em que atua. Um exemplo ilustrativo dessa sua vocação

empreendedora está na própria instalação de um dos seus campi. Trata-se dos Campi Aracaju-

Farolândia que provocou uma explosão demográfica no bairro que leva o mesmo nome, dada a

construção de diversos edifícios e instalação de pontos comerciais, concebidos quase que

exclusivamente para atender a demanda estudantil da instituição. Há indícios de que esse

mesmo processo de reordenamento urbano vem ocorrendo nas cidades interioranas que sediam

outros campi da Universidade Tiradentes.

4 - DADOS FORMAIS DO CURSO:

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4.1 – Identificação

4.1.1 – Nome do Curso

Tecnologia em Gastronomia

4.1.2 – Habilitação

Tecnólogo em Gastronomia

4.1.3 - Nome da mantida

Universidade Tiradentes - Unit

4.1.4 – Endereço do Curso

Av. Murilo Dantas, 300, Farolândia – Aracaju/SE. CEP: 49032-490

4.1.5 – Ato legal de autorização, reconhecimento e renovação de

reconhecimento

Curso autorizado pela Resolução Nº CONSAD/UNIT nº 010 de 08/04/2010.

4.1.6 – Modalidade do curso

Presencial

4.1.7 – Número de vagas

120 vagas semestrais – 240 vagas anuais.

4.2 – Regime Acadêmico

4.2.1 – Carga horária total

O curso possui uma carga horária total de 1720 horas.

4.2.2 – Turno de funcionamento

Matutino e Noturno

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4.2.3 – Tempo mínimo e máximo de integralização

Tempo mínimo de integralização: 02 anos

Tempo máximo de integralização: 04 anos

4.2.4 – Dimensão das turmas teóricas e práticas

Turmas teóricas = 60 alunos

Turmas práticas = 30 alunos

4.2.5 – Regime de matrícula

Semestral

4.2.6 – Legislação e normas que regem o curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia tem sua sustentação na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.º 9394/96, nos atos legais dela derivados, na

Resolução CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002 e no Catalogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia.

5 - DADOS CONCEITUAIS DO CURSO

5.1 Concepção do curso

A alimentação ocupa um lugar de suma importância nas relações entre povos.

Com o desenvolvimento das nações, novos alimentos são incorporados ao dia-a-dia das

populações e a culinária firma-se como sendo um importante pilar cultural de uma nação,

servindo como referência para os povos. Entretanto os segredos da culinária têm corrido

velozmente de uma região à outra eliminando todas as barreiras, desafia-se a natureza criando e

cultivando em todas as partes do mundo todo tipo de animal, fruta ou vegetal adaptado às

condições locais ou em ambientes artificiais. Tais mudanças na cozinha somadas ao avanço

tecnológico, ao desenvolvimento da indústria e das técnicas de conservação foram responsáveis

pelas mudanças nos costumes alimentares, às refeições rápidas começaram a tomar espaço, e

tal fato faz com que o mercado esteja cada vez mais carente de profissionais capacitados.

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Com o desenvolvimento e a riqueza das nações, novos alimentos são incorporados

ao dia-a-dia das populações, com o progresso deixa-se de lado o conceito de alimentação

apenas como a necessidade de sobrevivência, entregando-se paulatinamente à busca de certo

hedonismo na arte do comer.

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologo em Gastronomia foi

concebido, conforme Resolução CNE/CP no 03, de 18 de dezembro de 2002, e Catálogo

Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, o Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDE e o Projeto Pedagógico Institucional - PPI.

Neste sentido, parte-se da concepção de que formar profissionais competentes

significa habilitá-los a compreender e resolver situações complexas e interdependentes dentro

de um contexto sócio-político-econômico no qual busca-se o dinamismo e a liderança como

atitudes básicas, atendendo às necessidades de mercado, estando atualizado conforme a

necessidades dos clientes em demandas atuais e caracteristicas biopsicossociais, visando o

alcance de melhor qualidade de vida para os individuos e a coletividade.

Ressalta-se no presente projeto pedagógico o desenvolvimento lógico do conteúdo

e a organização sequenciada dos conhecimentos de maneira a permitir o desenvolvimento de

habilidades e competências, visando à formação de um aluno com capacidade crítica e

analítica, observador, questionador e preparado para o mercado de trabalho em constante

mudança.

A estrutura curricular do curso de Gastronomia está atualizada, conforme o que

preconiza a construção do conhecimento técnico, que por sua vez encontra-se em sintonia com

a dinâmica da sociedade nas suas demandas sociais, gerais e regionais, assim como com os

avanços científicos e tecnológicos evidenciando o papel da Universidade Tiradentes em

desenvolver a formação profissional como um processo contínuo, autônomo e permanente.

5.2 Objetivos do curso

5.2.1 Objetivo Geral

Preparar profissionais dotados de formação ética, técnica, criativa e humanística,

com potencialidade para atuar como gestor de negócios gastronômicos capaz de criar,

desenvolver e controlar atividades voltadas para a área de alimentos e bebidas.

5.2.2 Específicos

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- Disponibilizar ferramentas compatíveis com as demandas das disciplinas do curso

e que assegurem o aprendizado técnico-operaiocnal;

- Estimular o aluno no desenvolvimento profissional, senso crítico e criativo,

determinando, assim, o seu diferencial;

- Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças

nas condições de trabalho;

- Qualificar o discente em um conjunto de aptidões para que se torne um tecnólogo

em Gastronomia;

- Garantir a formação do Gestor de Negócios, detentor de uma visão ampla e

inovadora de todas as etapas de elaboração de alimentos.

O Curso busca preparar profissionais com potencialidade para atuar na melhoria

das condições ambientais de trabalho, visando garantir perfeita integração homem/trabalho.

5.3 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO

Os profissionais egressos do curso Tecnológico em Gastronomia da UNIT serão

capazes de assumir as funções impostas pelo mercado de trabalho regional e nacional

congregando para isto as seguintes habilidades e competências:

Conhecer a composição de alimentos e estruturação de cardápios e fichas técnicas;

Manipular alimentos dominando as técnicas de higiene e segurança alimentar, de

processamento, de conservação de alimentos e do trabalho conforme os aspectos legais

que envolvem a seleção, contratação e gestão de pessoas;

Utilizar processos de seleção de procedimentos para implantação do sistema de

planejamento;

Identificar e interpretar as diretrizes do planejamento estratégico, do planejamento

tático e do plano diretor, aplicáveis à gestão em gastronomia;

Possuir o embasamento teórico e prático necessário para atender às exigências da

modernidade na gestão empreendedora em negócios de gastronomia.

Cuidar da logística e das estratégias relacionadas com a gestão de organizações das

necessidades gastronômicas das mesmas.

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Possuir conhecimento sobre o setor gastronômico e ter uma visão geral da situação da

gastronomia no Brasil e no mundo;

Conhecer a estrutura gastronômica completa, incluindo: cozinha, confeitaria e padaria,

serviços, equipamentos e utensílios;

Compreender, analisar e interpretar a importância atual dos fenômenos gastronômicos;

sua evolução na vida cultural, social e econômica do país, e as diversidades de

desenvolvimento que possuem a nível local, regional e internacional.

Saber integrar os conhecimentos tecnológicos com: a prática de serviços e de cozinha,

aos gêneros alimentícios de produção local, nacional e internacional, as relações de

mercado, a ciência da alimentação e a enograstronomia, aos princípios nutricionais de

alimentos e a cultura geral das regiões estudadas e das etnias que a formam;

Exercer funções técnicas, com habilidades de coordenação e agilidade na tomada de

decisões, em cozinhas, em todos os seus níveis (planejamento de cardápios, compras,

produção, treinamento de pessoal, serviço de sala e formação de preços).

Reconhecer os princípios fisiológicos e químicos envolvidos na análise sensorial de

produtos alimentícios;

Relacionar os aspectos gastronômicos com o desenvolvimento turístico das regiões,

levando em conta os produtos típicos e a elaboração de roteiros turísticos;

Identificar a importância do conhecimento dos tipos de frutas, bebidas e territórios

como fator de desenvolvimento da gastronomia e potencialidades turísticas;

Saber conciliar o desenvolvimento profissional individual com o trabalho em equipe,

visando o crescimento da empresa e o desenvolvimento humano coletivo, tendo

consciência da necessidade da relação interpessoal como fator inerente a eficiência e

eficácia dos trabalhos realizados;

Saber reconhecer a importância dos clientes do setor de alimentação como sujeito ativo

e formador de opinião, reconhecendo e satisfazendo as crescentes e variadas

necessidades dos consumidores;

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Compreender as características estruturais e comunicativas da linguagem gastronômica,

através da análise, interpretação e produção de textos representativos desta

especificidade (textos literários, artigos científicos, jornalísticos e publicitários);

Compreender a importância dos comportamentos e das atitudes adequadas nas

profissões da área gastronômica, da necessidade de uma elevada qualificação

profissional, para poder contribuir eficazmente e ativamente para o desenvolvimento de

uma imagem positiva da empresa;

Atuar como agente multiplicador na área, contribuindo para a formação de pessoal; seja

na atividade de docência, de assessoria, de consultoria, guia gastronômico ou ainda

personal chef;

Praticar o espírito empreendedor para o planejamento e gestão de empreendimentos

gastronômicos, baseado em pensamento prático, que pressupõe capacidade de intervir,

nas diversas situações de mercado.

5.4 – CAMPO DE ATUAÇÃO

O curso pretende formar profissionais para atender às exigências requeridas pelo

mercado de trabalho e de forma empreendedora em restaurantes, hotéis, pousadas, bares entre

outros espaços do setor, para isso, o aluno deverá receber uma formação ampla, com a

constituição de competências gerais e comuns à área que lhe permitam acompanhar a

transformação, da produção dos serviços de atendimento no que se refere à alimentação.

Espera-se do egresso do curso um conhecimento geral da área de Gastronomia

permitindo a atuação voltada para os hábitos alimentares das pessoas nos âmbitos cultural e

social por meio de procedimentos básicos na elaboração de pratos típicos regionais e

internacionais, além da compreensão e execução de todas as etapas de processamento em

panificação e confeitaria.

Os profissionais de gastronomia atuam:

- Na organização das áreas de produção com o planejamento adequado de cardápios

e sua operacionalização, bem como, com o acompanhamento de rentabilidades;

- No planejamento de estabelecimentos do setor, como integrante de equipe

multidisciplinar, para definição de áreas físicas, de planos de marketing e de registros e

controles;

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- No gerenciamento e operacionalização dos estabelecimentos visando sua

otimização e rentabilidade;

- Na consultoria para planejamento, implantação e operacionalização de

equipamentos do setor;

- Na qualificação de recursos humanos, mediante o ensino e o treinamento.

Estes profissionais poderão trabalhar em estabelecimentos independentes ou ligados

à hotelaria, como:

- Chef de restaurantes independentes;

- Chef de restaurantes de hotéis;

- Personal Chef;

- Chef de restaurantes de parques temáticos;

- Chef de serviços de banquetes em eventos;

- Chef de cozinhas industriais - em empresas, hospitais e similares;

- Chef de caterings (preparação de alimentos para consumo em locais distintos);

- Chef componente de equipe multidisciplinar para produção industrial de alimentos;

- Gerente de restaurantes e similares;

- Gerente de Alimentos e Bebidas;

- Gerente de banquetes para centro de convenções;

- Consultor, em equipes multidisciplinares, para empreendimentos gastronômicos em hotéis,

resorts, parques e centros de lazer e de destinações turísticas;

- Docente para qualificação de mão de obra operacional e gerencial do setor.

5.0 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO

A organização curricular do Curso de Tecnologia em Gastronomia é constituída por

componentes que propiciam a formação teórica e prática na composição do quadro de

disciplinas que propiciam a construção de conhecimentos conceituais e a instrumentais

necessários à formação profissional.

Os componentes curriculares possibilitam aos estudantes alcançar um alto nível de

preparação onde o aspecto teórico atua como base e se vincula diretamente às questões práticas

do setor específico, estando estes dois elementos, teoria e prática perpassando o projeto do

curso em sua totalidade. Desse modo, o aluno fundamenta sua formação, lidando com aspectos

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e conhecimentos do campo conceitual e instrumental, que sustentam e fomentam as ações

profissionais no setor gastronômico.

A busca permanente de aproximação da teoria à prática acontece à medida que se

proporciona paulatinamente no transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de

aprendizagem que extrapolam as exposições verbais em sala de aula. Desta maneira, fazem

parte dos recursos metodológicos utilizados pelo professor, exercícios, análise e resoluções de

problemas que envolvam situações reais, além de atividades práticas realizadas nos

laboratórios, no Centro Gastronômico e nas Atividades Extraclasses.

O Currículo do curso contempla não somente o espírito de ajuste das comprovadas

necessidades atuais do mercado de trabalho em Gastronomia, mas também, as inevitáveis

transformações que este campo atravessa, a partir de um sólido embasamento teórico, sempre

obedecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos e a legislação

vigente. Assim sendo, entendemos que o atual currículo reúne condições de atender às

expectativas mais exigentes não apenas no que tange ao presente como - em especial - com

relação às demandas profissionais do futuro.

Para obtenção do título de Tecnólogo em Gastronomia, o aluno deverá integralizar

todos os créditos expostos na matriz curricular, podendo ao longo do curso obter certificações

parciais, a partir do cumprimento de um grupo de disciplinas e consequente apropriação de um

conjunto de conceitos, técnicas e habilidades.

O objetivo da certificação é inserir o acadêmico no mercado de trabalho, já que ele

terá uma qualificação intermediária comprovada, através do certificado emitida pela instituição.

Os cursos de tecnologia da Universidade Tiradentes buscam atender a uma crescente demanda

por formação especializada, focada na prática.

Sendo assim, no curso de Gastronomia no primeiro módulo o aluno obtém a

certificação de Conservador de Alimentos depois de adquirir conhecimentos das disciplinas de

Higiene e Segurança Alimentar e Habilidades Culinárias e tem como objetivo o conhecimento

das técnicas básicas de cozinha e do alimento seguro (conservação e prevenção)

No segundo módulo a certificação de Cozinheiro Geral tendo como objetivo o

conhecimento geral da cozinha, desde os cortes, técnicas, da elaboração de cardápios e

organização de eventos, buffet e da gestão do mercado de alimentos e bebidas.

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Ao termino do terceiro módulo o aluno recebe a certificação de Chefe de Cozinha,

denominação dada para um profissional que tenha uma brigada de cozinheiros na sua gestão e

tem como objetivo conhecer a cozinha como um todo e suas especificidades como coquetéis e

vinhos, marketing, francês técnico e a culinária internacional.

No quarto módulo ele recebe o certificado de conclusão do curso de Tecnólogo em

Gastronomia, profissional capacitado para trabalhar no segmento de alimentos e bebidas em

diversas áreas e com conhecimento amplo do mercado.

5.1 Estrutura Curricular

O Currículo do curso está organizado de acordo com os Eixos Estruturantes

presentes no projeto Pedagógico Institucional (PPI) da Universidade Tiradentes, contemplando

os Eixos de Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Investigativas, Formação Específica e

Práticas Profissionais. Esses Eixos integram todos os períodos do curso de forma a articular

conteúdos específicos voltados para a origem do campo do saber.

O Curso de Tecnologia em Gastronomia da Unit é integralizado em 02 (dois anos) e

as disciplinas que compões a estrutura curricular foram definidas em função dos objetivos do

curso e perfil profissional do egresso, cuja carga horária total foi dimensionada considerando o

que preconiza o Catálogo Nacional de Cursos Superior de Tecnologia, através de suas ementas

e distribuição em carga horária teórica e prática de cada componente curricular.

A organização da matriz curricular do curso levou em consideração a aquisição de

conhecimentos necessários ao desenvolvimento do perfil profissional e das competências

definidas para o exercício das atividades inerentes ao profissional tecnólogo.

Acompanhando os avanços do perfil do profissional da Gastronomia, estão

inseridas na matriz curricular disciplinas que possibilitam a ampliação e o os conhecimentos

instrumentais necessários para ler, interpretar e produzir conhecimentos, tais como:

Metodologia Científica, Práticas Investigativas I e Extensionistas I.

Para fornecer conhecimentos específicos que subsidiem a atuação profissional o

currículo congrega disciplinas como: Arte e Culinária Gastronômica, Etiqueta, Cerimonial e

Protocolo, Higiene e Segurança Alimentar, Habilidades Culinárias, Eventos e Buffet, Gestão de

Alimentos e Bebidas, Elaboração e Engenharia de Cardápios, Nutrição e Química dos

Alimentos, Tópicos Especiais em Gastronomia I, Francês Instrumental, Culinária Regional,

Gestão e Marketing de Serviços, Tópicos Especiais em Gastronomia II, Bebidas e

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Enogastronomia, Culinária Internacional, Cozinha Criativa, Culinária Brasileira, Panificação e

Confeitaria, Gestão e Desenvolvimento de Empreendedorismo Gastronômico.

Na disciplina Práticas Investigativas I (1º período), o aluno desenvolve habilidades

de investigação ampliando, a partir do conhecimento gerado, nas Práticas Extensionistas I (2º

período) com a comunidade.

Objetivando flexibilizar o currículo, são ofertadas também as disciplinas optativas

de Filosofia e Cidadania, Relações Étnico-Raciais, História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana, Bromatologia, Fundamentos Antropológicos e Sociológicos e Libras, bem como as

atividades complementares. Desse modo, há uma busca permanente pela aproximação da teoria

à prática, à medida que se proporcionam paulatinamente no transcorrer do curso, oportunidades

de vivenciar situações de aprendizagem que extrapolam as exposições verbais em sala de aula.

A interdisciplinaridade é operacionalizada por meio da complementaridade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e entre

diferentes campos, dialeticamente provocada através de conteúdos e práticas que possibilitam a

diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento

relacional e aplicado à realidade profissional e social.

As disciplinas ofertadas no curso totalizam 81 créditos distribuídos em 960 horas de

aulas teóricas, 660 horas de aulas práticas e 100 horas para atividades complementares.

Ao final de cada período o discente terá direito a uma certificação modular. Cada

módulo foi elaborado de forma a contemplar um conjunto de conhecimentos específicos dentro

das competências e habilidades necessárias para a certificação pretendida e estão assim

organizados. Módulo I - CONSERVADOR DE ALIMENTOS; Módulo II - COZINHEIRO

GERAL; Módulo III - CHEFE DE COZINHA; Módulo IV - TECNÓLOGO EM

GASTRONOMIA.

Entendemos que o currículo reúne as condições necessárias para atender às

expectativas mais exigentes no que tange ao presente como, em especial, tendo sido adaptado

para atender as demandas profissionais que se modificam de forma dinâmica a cada ano.

Para adequar a proposta do curso à legislação em vigor no país, tornou-se

necessário promover a adequação de sua Matriz Curricular, que passou a contemplar as

disciplinas optativas, dentre Cultura e Relações Étnicos – Raciais e História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana. Além disso, em consonância com a Resolução CNE/CP 3, de 18 de

Dezembro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos Superiores

de Tecnologia, o curso oferta Atividades Complementares como componentes enriquecedores e

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implementadores, do currículo, cujas horas são acrescidas a carga horária estabelecida pelo

Catálogo Nacional de curso Tecnológico.

1º PERÍODO

Código Disciplina Pré-requisito

Crédito Total

Carga Horária Carga Horária

Total Teórica Prática

H111900 Metodologia Científica - 04 80 - 80 H111926 Práticas Investigativas I - 03 20 40 60

B111649 Arte e Culinária Gastronômica

- 02 40 40

B111630 Habilidades Culinárias - 04 40 40 80

B111622 Etiqueta, Cerimonial e Protocolo

- 04 40 40 80

B111614 Higiene e Segurança Alimentar

- 03 40 20 60

TOTAL 20 260 140 400

2º PERÍODO

Código Disciplina Pré-requisito

Crédito Total

Carga Horária Carga Horária

Total Teórica Prática

H112035 Práticas Extensionistas I - 03 20 40 60

B109660 Gestão de Alimentos e Bebidas - 04 40 40 80

B109679 Eventos e Buffet - 04 40 40 80

B109695 Elaboração e Engenharia de Cardápios

- 02 40 00 40

B109709 Nutrição e Química dos Alimentos

- 04 40 40 80

B111533 Tópicos Especiais em Gastronomia I

- 04 40 40 80

TOTAL 21 220 200 420

3º PERÍODO

Código Disciplina Pré-requisito

CréditoTotal

Carga Horária Carga Horária

Total Teórica Prática

B109636 Culinária Regional - 04 40 40 80

B111541 Tópicos Especiais em Gastronomia II - 04 40 40 80

B111550 Gestão e Marketing de Serviços

- 02 40 00 40

B109652 Culinária Internacional - 04 40 40 80 H118459 Francês Instrumental - 02 40 00 40

B111568 Bebidas e Enogastronomia

- 04 40 40 80

TOTAL 20 240 160 400

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30

 

4º PERÍODO

Código Disciplina Pré-requisito

CréditoTotal

Carga Horária Carga Horária

Total Teórica Prática

B111584

Gestão e Desenvolvimento de Empreendedorismo Gastronômico

-

04 40 40 80

B111592 Panificação e Confeitaria - 04 40 40 80 B111576 Cozinha Criativa - 04 40 40 80 B109644 Culinária Brasileira - 04 40 40 80 OPT0001 Optativa 01 - 04 80 00 80

TOTAL 20 240 160 400 QUADRO DE OPTATIVAS

Código Disciplina Créditos Carga Horária

H113341 Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

04 80

H113465 Filosofia e Cidadania 04 80 B111606 Bromatologia 04 80 H113457 Libras 04 80 H118823 História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana 04 80

H118815 Relações Étnicos-Raciais 04 80

QUADRO RESUMO DO TOTAL GERAL DE CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA DO CURSO

Créditos Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Atividades Complementares

Carga Horária Total do Curso

81 960 660 100 1720

5.2 – Eixos Estruturantes

No curso Tecnológico em Gastronomia, são adotados os princípios da

interdisciplinaridade e da flexibilidade na formação profissional por meio de componentes

curriculares, cujas unidades programáticas contemplam a formação geral, a formação específica

(básica e própria da profissão) e a formação complementar. Estas, por sua vez coadunam-se aos

Eixos Estruturantes (Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Investigativas, Formação

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32

Francês Instrumental, Cozinha Criativa, Gestão e Desenvolvimento de Empreendedorismo

Gastronômico, Culinária Brasileira, Panificação e Confeitaria.

5.2.3 Eixo de Práticas Investigativas

Congrega unidades de aprendizagens dirigidas para a apreensão de metodologias

associadas investigação do cotidiano e à iniciação científica. Fazem parte desse eixo as

disciplinas Práticas Investigativas I e II e atividades de investigação presentes nas disciplinas

do curso.

As disciplinas desenvolvem aulas práticas voltadas à investigação e/ou extensão

universitária, trabalhando em comunidades no estado de Sergipe onde são aplicados os

conhecimentos adquiridos pelos alunos, caracterizando uma forte interação e intervenção

social. Estas práticas servem para sensibilizar os futuros tecnólogos em Gastronomia para a

ética da vida, diagnosticar um problema real associado a um tópico da disciplina ou a toda a

disciplina, capacitando os alunos para detectar problemas ambientais, nutricionais, de gestão e

de saúde na comunidade, com consequências na melhoria da qualidade de vida da mesma das

comunidades e/ou empresas. A metodologia da cada disciplina é descrita no Plano Individual

de Trabalho (PIT) do professor e divulgada amplamente para os alunos.

5.2.4 Eixo de Práticas Profissionais

Contempla a formação específica, na medida em que congrega as unidades de

aprendizagem orientadas para o exercício e inserção do estudante em diferentes contextos

profissionais, institucionais, sociais e multiprofissionais inerentes à sua área de atuação, com o

intuito de promover a aquisição de habilidades e competências específicas do exercício

profissional.

5.2.5 O Eixo de formação complementar

É constituído por um conjunto de horas disponíveis para incluir, a qualquer tempo,

os avanços conceituais e tecnológicos da área de formação profissional e atenderá a

flexibilidade do currículo. Esse processo é desenvolvido por meio de práticas de estudos

independentes, consubstanciado na participação dos estudantes em congressos, seminários,

monitoria, iniciação científica, dentre outros.

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33

Finalmente, além dos componentes curriculares obrigatórios (disciplinas, atividades

complementares e estágio supervisionado), são ofertadas disciplinas optativas, atendendo a

parte flexível do currículo, com o objetivo de possibilitar ao estudante selecionar disciplinas

que atendam seus interesses e ampliem os conhecimentos, contribuindo para o

desenvolvimento de sua autonomia.

5.3 Temas Transversais

Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o

desenvolvimento de temáticas de interesse da coletividade, extrapolando, a abrangência dos

conteúdos programáticos das disciplinas. Nesse contexto, conforme preconizado no PPI, os

temas transversais ampliam a ação educativa, adequando-se a novos processos exigidos pelos

paradigmas atuais e as novas exigências da sociedade pós-industrial, do conhecimento, dos

serviços e da informação.

Desse modo, é por meio da transversalidade que são abordadas as questões de

interesse comum da coletividade, dentre os quais Educação das Relações Étnico- Raciais e os

afrodescendentes, ecologia, formação humanista e cidadã, desenvolvimento sustentável,

preservação cultural e diversidade, inclusão social, metas individuais versus metas coletivas,

competitividade versus solidariedade, empreendedorismo, Meio ambiente, ética corporativista

versus ética centrada na pessoa etc., todos comprometidos com a missão institucional, com a

educação como um todo e com o Projeto Pedagógico Institucional:

Os temas transversais para o curso consideram os seguintes aspectos:

- Propositura a partir de discussões fundamentadas no corpo docente envolvido em

cada ação;

- Clara associação com demandas sociais e institucionais nos âmbitos nacional,

regional e local;

- Identificação de temas atuais e complementares às políticas públicas de

relevância social (inclusão, ampliação da cidadania, políticas afirmativas, formação

ética, ecologia e desenvolvimento etc.).

Assim, encontram-se inclusas nos conteúdos das diversas disciplinas do currículo

do curso, temáticas que envolvem competências, atitudes e valores, atividades e ações voltadas

para questões relativas às relações étnico-raciais e cultura afro-brasileira com vistas ao respeito

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a diversidade cultural. Além disso, institucionalmente são promovidas ações que envolvem a

discussões acerca de ações afirmativas como a Semana da Consciência Negra, na qual são

envolvidos todos os alunos da instituição, contemplando palestras, campanhas e atividades de

extensão. Além disso, são integradas às disciplinas do curso de modo transversal conteúdos,

que envolvem questões referentes às políticas de educação ambiental, bem como a instituição

mantém programa permanente de que envolve essa temática, a exemplo do “ Programa

Conduta Consciente” que tem como objetivo incorporar a dimensão socioambiental nas ações

da instituição e ajustar a conduta de todos os colaboradores em prol do desenvolvimento

sustentável. Ampliando sua ação e compromisso com questões sociais foi inserido a disciplinas

Cultura e Relações Étnicas- Raciais e História e Cultura afro-brasileira e Africana como

disciplinas optativas nos currículos dos cursos da instituição, propiciando atividades que

promovem análise e reflexão acerca de questões que envolvem a formação histórica e cultural

do povo brasileiro.

5. 4 - Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil do formando, possibilitam interação teoria e prática e o incentivo à

construção de conhecimentos, consubstanciando a flexibilização curricular e a

interdisciplinaridade por meio da formação complementar do estudante.

São atividades de extensão que promovem a integração e interação com a comunidade,

ampliam horizontes para além da sala de aula, favorecem o relacionamento entre grupos e a

convivência com as diferenças sociais, além de propiciar importantes trocas, tanto no âmbito

acadêmico quanto no profissional.

Desta forma pretende-se agregar valores à experiência pessoal e profissional de cada

um, o aprofundamento da formação continuada e da identificação de alternativas de ação que

garantam a melhoria da qualidade da educação objetivando alargar o currículo com

experimentos e vivências acadêmicas que estimulam a prática de estudos independentes. Além

de consolidar a ideia de que a formação continuada acontece mediante diversas situações de

aprendizagens, para viabilizar a construção de saberes necessários para o exercício profissional.

Os alunos do curso de Gastronomia são constantemente estimulados a participar, tanto

nos eventos patrocinados pela coordenação do curso e instituição como também, fora do

ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e atividades independentes e transversais

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de interesse da formação do profissional tais como: atividades acadêmicas à distância,

seminários, iniciação a pesquisa, monitorias, programas de extensão, vivência profissional

complementar; workshops, simpósios, congressos, conferências, trabalhos orientados de

campo, entre outros.

A carga horária das Atividades Complementares para o curso de Gastronomia é de

100 (cem horas) horas, obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da Instituição e

o seu cumprimento é obrigatório para a integralização do currículo. Vale ressaltar que essas

horas são acrescidas a carga horária estabelecida pelo Catálogo Nacional de curso Tecnológico.

Anexo o Regulamento das Atividades Complementares.

5.5- Metodologia do Curso

Compreendida como um conjunto de processos utilizados para alcançar um

determinado fim, as opções metodológicas se respaldam em concepções e princípios

pedagógicos que auxiliam a práxis do professor, com vistas à aprendizagem dos estudantes.

As estratégias adotadas no curso pautam-se numa abordagem interdisciplinar e

sistêmica, conforme sinaliza o PPI, estabelecendo os caminhos que indicam as propostas e

alternativas adequadas para a concretização da formação pretendida, visto que o êxito das

mesmas busca a construção progressiva das habilidades e competências a partir da

interdependência existente entre o que se aprende e como se aprende.

O Curso de Tecnologia em Gastronomia da Universidade Tiradentes com vistas à

utilização de metodologias que transcendam a perspectiva de ensino tradicional, na qual o

aluno é mero receptor e repetidor de conteúdos e o educador apenas o transmissor de

conhecimentos. As atividades teóricas e práticas são desenvolvidas numa perspectiva

problematizadora que articula saberes e trocas de experiências, num processo de aprendizagem

interdisciplinar situando o estudante como agente do processo pedagógico.

5.5. 1 – Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse - APSEC

As atividades práticas supervisionadas desenvolvidas no curso de Tecnologia

Gastronomia da Unit tem como fundamento a Resolução CES/CNE nº 3/2007, que dispõe

sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras

providências. Explicitado no seu Art. 2º em que “cabe às Instituições de Educação Superiores

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respeitadas o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da

duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I -

preleções e aulas expositivas; II - atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios,

atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de

ensino e outras atividades no caso das licenciaturas”.

Em consonância com a legislação vigente a Unit, contemplou no PPC de

Tecnologia em Gastronomia a complementaridade das horas de integralização do curso por

meio da institucionalização e normatização das Atividades Práticas Supervisionadas

Extraclasse – APSEC, através da Portaria Interna nº 013 de 11 de fevereiro de 2009, emitida

pela Reitoria, considerando as atividades práticas supervisionadas como trabalho acadêmico ou

discente efetivo, que pode e deve ser contabilizado na carga horária total do curso, aliás, o que

a própria resolução CES/CNE nº 3/2007, deixa claro.

Nesse contexto, o conceito de aula, extrapola o espaço físico da sala de aula e

consubstancia-se no conceito de atividades acadêmicas efetivas, para além da sala de aula,

sendo promovidas e desenvolvidas atividades acadêmicas sob a orientação e supervisão

docente, em horários e espaços diferentes dos encontros presenciais, bem como discriminadas

nos planos de ensino e planos integrados de trabalho de todas as disciplinas do curso. Dentre as

atividades inseridas em todos os componentes curriculares, encontram-se: visitas técnicas

orientadas, atividades na biblioteca, estudos de caso, seminários, oficinas, aulas práticas de

campo ou laboratório, trabalhos individuais ou em grupo, pesquisas, dentre outros.

Tais atividades propiciam ao processo pedagógico a articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão, além da teoria com a prática, componentes indissociáveis do fazer

pedagógico.

Cabe ressaltar que as atividades desenvolvidas aliam o ensino, a pesquisa e a

extensão preconizados no Projeto Pedagógico da Instituição, possibilitando aos estudantes a

participação, por meio das práticas investigativas e extensionistas promovidas nos diversos

componentes curriculares, bem como nas disciplinas Práticas Investigativas I e Práticas

Extensionistas I nos primeiros períodos do curso, o desenvolvimento da autonomia intelectual e

acadêmica dos estudantes, servindo de elo de ligação entre o conteúdo trabalhado nas diversas

disciplinas e a realidade na qual os estudantes desenvolverão suas atividades profissionais.

Vale ressaltar que a Unit promove no período que antecede cada período letivo,

Jornada de Mobilização Pedagógica, oficinas e minicursos, objetivando a reflexão do trabalho

teórico-metodológico e aprimoramento da práxis docente, para que de modo a inseriram nos

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seus planos de ensino e planos Integrados de trabalho, atividades que propiciem o

desenvolvimento de competências e habilidades necessárias à formação do perfil profissional

do egresso, proposto no presente projeto.

Anexo, Portaria Interna Nº 013 de 11 de fevereiro de 2009.

5.5. 2 - Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-

aprendizagem.

As tecnologias da informação e comunicação podem ser definidas como um

conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum e a

sua utilização na educação presencial vem potencializando os processos de ensino –

aprendizagem, além de possibilitar o maior desenvolvimento – aprendizagem – comunicação

entre os envolvidos no processo. Nessa direção, os alunos do curso Tecnológico em

Gastronomia da Universidade Tiradentes tem a oportunidade desde o primeiro período de

vivenciarem a utilização de ferramentas tecnológicas de Informação e Comunicação, no

processo de ensino e aprendizagem, de modo a desenvolver de modo interativo sua autonomia

nos estudos acadêmicos.

É disponibilizado para os docentes e discentes o Sistema Magister (internet) que

oferece ferramentas tais como postagem de avisos, material didático, fórum, chat (postadas

pelos docentes das disciplinas presenciais do curso), propiciando maior comunicação e,

consequentemente melhoria do processo de ensino e aprendizagem. Outra funcionalidade do

Portal Magister da Unit é a possibilidade do aluno acompanhar o Plano Integrado de Trabalho

do professor, as notas e frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e

pedagógicas no curso.

Outra ferramenta que o aluno e professores possuem é o acesso à biblioteca on-line,

podendo realizar pesquisa em livros ou periódicos acerca de assuntos sobre sua área de

formação e/ou de interesse diversos. Além disso, são constantemente utilizados ferramentas

como data-show e outras mídias a exemplo de aulas nos laboratórios de informática. Desse

modo, as várias formas de atualização do conhecimento são oportunizadas aos alunos do curso

por meio da tecnologia da informação e comunicação, relevante para a atualização e sua

atuação ao mercado de trabalho.

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6 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS: integração ensino/ pesquisa/ extensão

O desenvolvimento das atividades acadêmicas associadas ao ensino de graduação

tem por objetivo possibilitar ao discente os meios adequados para ampliar os conhecimentos

indispensáveis à sua formação, além de despertar e fomentar suas habilidades e aptidões para a

produção de cultura.

O Curso Superior de Gastronomia da Universidade Tiradentes entende que à

articulação entre ensino, pesquisa e extensão são atividades e princípios básicos para a

formação do tecnólogo, por isso incentiva o corpo docente a trabalhar sob essa ótica,

desenvolvendo práticas profissionais, que não se restrinjam ao âmbito da sala de aula e à

exposições teóricas. Essa articulação, aliada à interdisciplinaridade é um desafio ao curso uma

vez que as competências e habilidades a serem adquiridas pelos discentes devem estar

fundamentadas nestas relações, possibilitando ao futuro profissional atuar com capacidade

transformadora da sociedade e comprometido com a profissão.

De acordo com o Projeto Pedagógico Institucional da Universidade Tiradentes

(PPI) a pesquisa deve se dá no cotidiano, sendo considerada como um conjunto de atividades

acadêmicas orientadas para o desenvolvimento e manutenção do espírito de pesquisa, a partir

de práticas investigativas onde seja incentivada a busca de respostas aos problemas atuais e

futuros.

Os Núcleos de Pesquisa e Geradores de Extensão são apresentados

institucionalmente, e convergem para consecução da missão da Universidade e de seus

princípios, gerando os respectivos produtos de interação do ensino – porque desenvolvidos no

âmbito das disciplinas de forma complementar; de pesquisa - na medida que promove a

aquisição de competências inerentes o ato investigativo no processo de ensino, identificando a

necessidade de geração de novos conhecimentos; e da extensão – na medida em que possibilita

a associação direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino e nas práticas

investigativas com as ações de interação e intervenção social. Os Núcleos de Pesquisa e

Geradores de Extensão da Universidade, com respectivas áreas básicas de abrangência, são:

Uso e Transformação de Recursos Minerais e Agrícolas;

Otimização de Processos e Produtos;

Tecnologias Promotoras de Desenvolvimento;

II – Saúde e Ambiente

Educação e Promoção de Saúde

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Enfermidades e Agravos de Impacto Regional;

Desenvolvimento e Otimização de Processos/Produtos e Sistemas de Saúde;

III – Desenvolvimento Socioeconômico, Gestão e Cidadania

Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas;

Políticas de Gestão/Finanças e Tecnologias Empresariais;

Direito e Responsabilidade Social

IV – Educação, Comunicação e Cultura

Educação e Comunicação;

Sociedade e Cidadania;

Linguagens/Comunicação e Cultura

Os Núcleos não se restringem a essas aplicações, podendo ser utilizado em outras

iniciativas de incremento das ações de ensino, pesquisa e de extensão possíveis por meio de

outros mecanismos (projetos de ensino continuado, extensão e pesquisa fomentadas por

políticas específicas propostas pelos órgãos da Instituição – Fóruns de Desenvolvimento

Regional, Programas de Iniciação Científica, constituição de grupos de pesquisa) sendo, porém,

preservados os núcleos de interesse institucional.

Os Fóruns de Desenvolvimento Regional trata-se de um grupo de gestores - Pro-

Reitores, Coordenadores e Chefes de Departamentos - que com a participação do corpo docente

e discente organizam atividades junto à comunidade.

Os fóruns enfatizam a responsabilidades sociais à comunidade acadêmica, através

de ações sequenciais ou esporádicas à comunidade mais carentes do interior ou da capital A

preocupação básica dos fóruns é com a qualidade de vida da comunidade carente e o trabalho

junto à comunidade permite que os alunos desenvolvam, na prática, conhecimentos adquiridos

em sala de aula.

A interação entre ensino e pesquisa é de suma importância para o desenvolvimento

do futuro profissional, sendo a iniciação científica o primeiro passo para a concretização deste

ideal. A UNIT oferece regularmente bolsas de monitoria e de iniciação científica, como parte

do processo participativo do aluno nas atividades regulares de ensino e pesquisa. Neste

pensamento foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação Científica da Universidade

Tiradentes - PROBIC-UNIT, do qual participam professores e alunos da UNIT.

As bolsas de iniciação científica na Universidade Tiradentes foram implementadas

inicialmente através de um programa mantido com recursos próprios e organizado através de

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40

critérios e normas que se pautaram pela transparência e acuidade através de Editais amplamente

divulgados na Instituição.

O Colegiado de Curso elege as disciplinas que trabalharão as práticas investigativas

e as ações de extensão segundo indicativos mínimo estabelecidos pelas Coordenações de

Graduação, de Pesquisa, Pós-Graduação e de Extensão, sendo os alunos avaliados e

acompanhados em tais atividades no âmbito das disciplinas (a atuação do aluno deve ser

avaliada e tal avaliação deve compor parte da nota emitida em cada unidade programática).

Estas atividades deverão desenvolver práticas voltadas à investigação e/ou extensão

universitária, trabalhando em comunidades no estado de Sergipe onde serão aplicados os

conhecimentos adquiridos pelos alunos, caracterizando uma forte interação e intervenção

social.

Em anexo, Política Geral de Extensão, Regulamento de Extensão, Regulamento de

Iniciação Científica e Programa de Práticas Investigativas, Regimento Interno do Comitê de

Ética em Pesquisa, Regulamento do Fórum de Desenvolvimento Regional.

6.1 - Programas/ Projetos/ Atividades de Iniciação Científica

As bolsas de iniciação científica foram implantadas inicialmente através de um

programa mantido com recursos próprios e organizado através de critérios e normas que se

pautaram pela transparência e acuidade, através de Editais amplamente divulgados na

Instituição.

A Universidade Tiradentes conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de

Iniciação Científica - PIBIC e Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBICJr do

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.

O Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) oferece oportunidade ao aluno de

ingressar na pesquisa se engajando em projetos de pesquisas dos professores e pesquisadores

do ITP como estagiários ou bolsistas remunerados ou não.

Além desses programas, financiados por agências externas de fomento à pesquisa

e/ou projetos contratados diretamente por empresas, a instituição disponibiliza o PROVIC -

Programa Voluntário de Iniciação Científica da Unit, quando o mérito científico já foi

avalizado pelos respectivos comitês “ad hoc” e não há concessão de bolsa ao aluno vinculado

ao projeto.

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41

Os alunos do curso de Gastronomia são estimulados a produzirem trabalhos

acadêmicos e científicos, cuja divulgação pode ocorrer através dos seguintes meios:

- SEMPESQ (Semana de Pesquisa da UNIT): realizada anualmente, tem como

objetivo divulgar os trabalhos acadêmicos, promovendo assim o incentivo à

pesquisa;

- Prêmio Universitário de Monografia da UNIT: é um projeto criado pela Pró-

Reitoria de Assuntos Comunitários e Extensão e destina-se a todos os alunos

regularmente matriculados sobre a orientação de um professor da instituição;

- Revista Fragmenta: tem como finalidade à divulgação dos trabalhos científicos

provenientes de todos os cursos da Universidade Tiradentes e de outras instituições;

- Biblioteca Central: os trabalhos desenvolvidos (monografias, relatórios técnicos

científicos, entre outros) são catalogados, selecionados e incluídos no acervo da

Biblioteca Central para consulta pela comunidade acadêmica;

- Portal da Universidade: a produção acadêmica do corpo docente e discente pode

ser divulgada nas páginas dos respectivos Cursos;

- Caderno de Graduação: são publicados os artigos desenvolvidos pelos alunos.

O Programa de Iniciação Científica é administrado pela Diretoria de Pesquisa e

Extensão na figura do Coordenador de Pesquisa e Iniciação Científica. Encarada a

Universidade como uma agência produtora de conhecimento e responsável por torná-lo

acessível.

A Unit tem, de um lado, incentivado a publicação pelos professores e pesquisadores

dos trabalhos por eles realizados; de outro, apoiado a participação dos docentes em eventos

científicos através do seu Programa de Capacitação e Qualificação Docente, bem como a

realização de diferentes eventos.

A política de Monitoria da Unit tem como objetivos oportunizar aos discentes o

desenvolvimento de atividades e experiências acadêmicas, visando aprimorar e ampliar

conhecimentos, fundamentais para a formação profissional; aperfeiçoar e complementar as

atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão e estimular a vocação didático-

pedagógica e científica inerente à atuação dos discentes.

A monitoria pode ser remunerada ou voluntária, na qual fica estabelecida uma carga

horária semanal a ser cumprida pelo discente (monitor), cujo Programa é elaborado pelo

docente responsável, constando todas as atividades que deverão ser desenvolvidas de acordo

com o os objetivos da disciplina e funções pertinentes à monitoria.

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Anexo, Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa, Política de Publicações

Acadêmicas, Política de Monitoria, Política de Pesquisa e Pós-Graduação, Política de

Implantação Lato Sensu.

7 - INTERAÇÃO TEORIA E PRÁTICA

8.1 - Princípios e orientações quanto às práticas pedagógicas

As ações de ensino (em diversas modalidades e níveis), de pesquisa (em suas

diversas instâncias institucionais) e de extensão, estão direcionadas ao atendimento de

concepções definidas na missão institucional e princípios gerais do Projeto Pedagógico

Institucional (PPI) e devem contribuir para a operacionalização de tais elementos. Assim,

constituem referências didático-pedagógicas no Curso de Tecnologia em Gastronomia:

- Ênfase no desenvolvimento de habilidades e competências caracterizadas pelo

exercício de ações que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conhecimentos,

conteúdos e técnicas para intervenção na realidade profissional e social, na resolução de

problemas e nos encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos. As práticas

didáticas devem privilegiar o aprimoramento e aplicação de habilidades e competências

claramente identificadas, estando entre elas:

Tomada de decisão;

Enfrentamento e resolução de problemas;

Pensamento crítico e criativo;

Domínio de linguagem;

Construção de argumentações técnicas;

Autonomia nas ações e intervenções;

Trabalho em equipe;

Contextualização de entendimentos e encaminhamentos.

Relação Competências/Conteúdos – estimulando e priorizando a aquisição e

desenvolvimento de habilidades e competências (pautada na experimentação prática dos

saberes), resguardando o conhecimento historicamente construído e fundamentado na prática

científica, convertido em conteúdos. Assim, possibilita-se a aquisição de habilidades e

competências fundamentadas em conteúdos consagrados e essenciais para o entendimento

conceitual de determinada área de conhecimento ou atuação.

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Interdisciplinaridade – operacionalizada por meio da complementaridade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e entre

diferentes campos, dialeticamente provocadas através de conteúdos e práticas que possibilitem

a diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento

relacional e aplicado à realidade profissional e social.

Transversalidade – temas de interesse comum da coletividade, comprometidos com

a missão institucional, com a educação e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

operacionalizados nas diversas disciplinas que compõem o curso.

Abordagem Dialética em Disciplinas e Ações – integração entre conceitos

teóricos/metodológicos e a prática, análise reflexiva das contradições imanentes da realidade

com incremento de estudos de casos, simulações, debates em sala sobre questões do cotidiano,

etc.

Fomento à Progressiva Autonomia do Aluno – implementação de práticas didáticas

e pedagógicas que promovam a autonomia crescente do aluno no transcorrer de sua formação,

por meio de métodos de estudos dirigidos, desenvolvimento de pesquisas, intervenções técnicas

com orientação/acompanhamento, etc.

Promoção de Eventos – intensificação de atividades extra classe – no âmbito das

disciplinas, das unidades programáticas do curso ou da Instituição – no que diz respeito à

promoção de eventos científicos e acadêmicos, de extensão e de socialização dos saberes, de

sorte a possibilitar as autonomia e diversidade de metodologias educacionais e de

informação/análise da realidade profissional.

Orientação para a Apreensão de Metodologias – as ações de aulas e/ou de formação

possibilitam aos alunos a aquisição de competências no sentido da utilização de metodologias

adequadas para a busca de informações e/ou desenvolvimento de formas de atuação, utilizando-

se de métodos consagrados pelas ciências, bem como outros disponibilizados pela tecnologia e

pelo processo criativo.

Utilização de Práticas Ativas com Ênfase na Aprendizagem – desenvolvimento de

atividades em que os alunos participam ativamente de desenvolvimento/construção de projetos,

definição de estratégias de intervenções, execução de tarefas supervisionadas, avaliação de

procedimentos e resultados e análises de contextos. Ênfase especial é dada ao processo de

aprendizagem possibilitado pela participação efetiva do aluno na construção de saberes úteis,

evitando-se o simples processo de transmissão de conhecimento emitido por docente.

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Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais – qualificação dos agentes

universitários (docentes, discentes e pessoal técnico e administrativo) para utilização de

recursos tecnológicos disponíveis na área e/ou campo de atuação, inclusive os didáticos deve

ser constante nas ações empreendidas.

Concepção do Erro Como Etapa do Processo – nas avaliações precedidas, os erros

eventualmente verificados devem ser apontados, corrigidos e identificados pelos discentes, de

forma a contribuir com a sua aprendizagem.

Respeito às características Individuais – insistente orientação no sentido de

prevalecer o respeito às diferenças culturais, afetivas e cognitivas presentes nas relações.

O Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia desenvolve atividades práticas de

suma importância para a formação profissional, em laboratórios e através de visitas técnicas

realizadas à empresas proporcionando o desenvolvimento, em forma de oficina, de

conhecimento, treinamento e/ou aperfeiçoamento dos conteúdos trabalhados em sala de aula.

Vale ressaltar que tais ambientes propiciam a aquisição das competências e habilidades

necessárias para a formação profissional do aluno e atendem a proposta do curso.

Desta forma, o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia, desenvolve através

de princípios e orientações quanto às práticas pedagógicas, priorizando a relação teoria/prática,

contribuir de forma substancial para a formação de profissionais capazes de atender o mercado

de trabalho com bases sólidas e de acordo com as legislações vigentes no país.

Nas aulas práticas, orientadas pelos professores das disciplinas afins, o aluno

aprende a fazer fazendo, ele vivencia a forma de aplicabilidade dos conhecimentos adquiridos

nas aulas teóricas. O aluno, ao receber, confrontar, problematizar e refletir sobre os dados do

cotidiano de sua profissão em situações reais estará inserido no dinâmico contexto que envolve

o processo educativo da formação profissional. Os alunos durante o seu curso, orientados por

seus professores, realizam atividades de pesquisa e de extensão planejadas, sistematizadas

metodologicamente e de acordo com normas oficializadas.

7.2 – Práticas profissionais e estágio

7.2.1 - Estágio não-obrigatório

O Estágio Supervisionado não-obrigatório, destinado a alunos regularmente

matriculados no Curso de Tecnologia em Gastronomia da Universidade Tiradentes, tem sua

base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não-

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obrigatório como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória”.

A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a

existência de um contrato entre a Universidade Tiradentes e pessoas jurídicas de direito público

ou privado, co-participantes do Estágio Supervisionado não-obrigatório, mediante assinatura de

Termo de Compromisso celebrado com o educando e com a parte concedente, em que devem

estar acordadas todas as condições, dentre as quais: matrícula e freqüência regular do

educando e compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no

termo de compromisso; e acompanhamento da instituição e da parte concedente.

O acompanhamento do referido estágio ocorrerá através da Central de Estágio da

instituição e a validação como atividade complementar será norteada pelos procedimentos e

normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades

Complementares.

8 – SISTEMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

8.1 Avaliação do processo ensino e aprendizagem

Consonante aos princípios defendidos no Projeto Pedagógico Institucional e pela

prática acadêmica, a sistemática de avaliação do processo ensino/aprendizagem concebida pela

Universidade Tiradentes, no Curso Gastronomia resguarda a contextualização da avaliação para

estimular o desenvolvimento de habilidades e competências, através de técnicas e metodologias

de intervenção em situações possíveis de atuação.

A avaliação não é utilizada para punir ou premiar o aluno, ela é um instrumento

que verifica a intensidade ou nível de aprendizagem, permitindo ao docente planejar

intervenções pedagógicas que possibilitem a superação de dificuldades e os desvios

observados. Neste processo, valoriza-se a autonomia, a participação e o desenvolvimento de

habilidades e competências focadas em possibilidades reais de aprendizado previstas no

planejamento das disciplinas e unidades programáticas, num processo contínuo.

Como instrumento de aprendizagem, a avaliação tem o objetivo de averiguar o

nível de aprendizagem apreendida pelo aluno e proceder intervenções pedagógicas que

possibilitem a superação de dificuldades e desvios observados. As avaliações procedidas

procuram identificar as habilidades, competências, princípios e valores previstos nos

componentes curriculares e no PPI da Instituição.

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As avaliações são efetuadas ao final de cada unidade programática (UP), em

número de dois a cada período letivo, segundo Portaria nº 069 de 10 de dezembro, de 2007 do

Gabinete do Reitor e conforme calendário acadêmico elaborado pela coordenação do curso.

A composição das avaliações é expressa em notas e desenvolvida em cada unidade

programática, abrangendo Prova Contextualizada (PC), que aborda os conteúdos ministrados e

as habilidades e competências adquiridas, verificada por meio de exame aplicado (normalmente

prova escrita ou estudo de caso) e a Medida de Eficiência (ME), obtida através da verificação

do rendimento do aluno em atividades (individual ou em grupo) de investigação (pesquisa,

iniciação científica, práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários,

resenhas e fichamentos etc.

Vale ressaltar que a aferição da Medida de Eficiência tem como princípio o

acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no plano de curso

de cada unidade de aprendizagem (disciplina).

A apuração da nota da disciplina nas unidades programáticas (UP1 e UP2) é

expressa em índices que variam de 0 (zero) a 10 (dez) pontos considerando-se:

Prova Contextualizada (PC) – Compõe uma parcela da nota, correspondente a, no

mínimo 8,0 (oito) pontos da nota de cada unidade programática, considerando o índice variável

atribuído a Medida de Eficiência em cada unidade programática.

Medida de Eficiência (ME) – Compõe, necessariamente, a avaliação das unidades

programáticas, podendo representar até 2,0 (dois) pontos do total da nota de cada unidade

programática;

A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota

aferida pela Prova Contextualizada (PC) e a nota da Medida de Eficiência (ME);

- Para efeito de Média Final (MF) de cada disciplina, a nota da primeira unidade

programática (UP1) tem peso 04 (quatro) e a da segunda (UP2) tem peso 06 (seis).

IV- A Média Final (MF) da disciplina é obtida pela equação:

MF = (UP 1 X 4) + (UP 2 X 6)

10

Para aprovação, o aluno deverá obter média igual ou superior a 6,0 (seis), resultante

da média aritmética, além de, no mínimo 75% de frequência. Desse modo, o sistema de

avaliação do processo ensino-aprendizagem busca conciliar a concepção de formação, cujo

caráter processual e contínuo, busca contemplar, dentre outras habilidades, a participação, a

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produção individual e coletiva, a associação prática/teoria, em consonância com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, o PPI e as Normas Acadêmicas Institucionais.

8.2 - Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e

melhoria do desempenho acadêmico, a Universidade Tiradentes implantou o Programa de

Avaliação Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA.

A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da

Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma

forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem subsídios para

a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.

A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão

e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de satisfação

com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso, serviços

oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões estabelecidas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES envolvendo todos os

segmentos partícipes em consonância como Projeto Pedagógico do Curso de

A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja

composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade acadêmica,

tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de áreas, funcionários

técnico-administrativos e representante da sociedade. Em consonância com a meritocracia, a

Unit tem premiado os melhores docentes avaliados semestralmente.

Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da

avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e

amplamente divulgados pela instituição.

Além disso, o Projeto Pedagógico é avaliado a cada semestre letivo por meio de

reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de

Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos. Essa

ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC, identificando fragilidade

para que possam ser planejadas novas e estratégicas e ações, com vistas ao aprimoramento das

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atividades acadêmicas, necessárias ao atendimento das expectativas da comunidade

universitária.

Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,

conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos, laboratórios,

infra-estrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem parte da unidade

acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao perfil profissional do

egresso.

Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua

consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares Nacionais

e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa, além de formar

profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e político do Estado,

da Região e do País.

Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente, através

de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de Curso, junto,

ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação realizada via Internet).

Nessa perspectiva, são observados os seguintes indicadores de qualidade do processo de

ensino-aprendizagem:

a) domínio de conteúdo;

b) prática docente (didática);

c) cumprimento do conteúdo programático;

d) pontualidade;

e) assiduidade;

f) relacionamento com os alunos;

É válido ressaltar que os professores e tutores também são avaliados pelas

respectivas Coordenações de Cursos. Estas observam os seguintes indicadores:

a) elaboração do plano de curso;

b) cumprimento do conteúdo programático;

c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);

d) utilização de recursos didáticos e multimídia;

e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;

f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;

j) atividades de pesquisa;

k) atividades de extensão;

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l) participação em eventos;

i) atendimento as solicitações do curso;

j) relacionamento com os discentes.

O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,

aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação

possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da

dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e coerência

junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional,

constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.

A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de

consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que fazem

parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido documento.

8.2.1 - Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso O processo de autoavaliação implementado reflete adequadamente o compromisso

do curso com a qualidade da formação profissional e acadêmica, tanto na Unit, quanto no curso

Tecnológico em Gastronomia.

A Comissão Própria de Avaliação está implantada e em funcionamento, realizando

anualmente a autoavaliação institucional, acompanhando as ações que visam a melhoria das

fragilidades identificadas. Nessa direção, a partir da última avaliação externa, muitas mudanças

foram introduzidas no curso, como por exemplo, a reestruturação da matriz curricular,

adequando aos objetivos desejados no PPC e às mudanças da própria ciência contábil, no que

se refere às normas e legislações, num contexto globalizado.

A Avaliação interna do Curso Tecnológico em Gastronomia é realizada pela

Coordenação do curso por meio de reuniões sistemáticas com o NDE e Colegiado através da

analise da avaliação interna e externas (ENADE e outros) e do PPC, identificando os pontos de

fragilidade e propondo alternativas para sua superação; gerando ações de compatibilização dos

objetivos e princípios preconizados no PPC com o PPI, Diretrizes Curriculares Nacionais, e a

proposta de formação de profissionais. A coordenação do curso junto com o NDE e Colegiado

também avaliam, a cada semestre, o desempenho dos docentes, através da Avaliação Nominal

Docente e da Gestão Acadêmica.

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Assim, podemos afirmar que se encontram previstas e implementadas as ações

decorrentes dos processos de avaliação do curso conforme descrição: Redimensionamento das

Disciplinas de Práticas Investigativas e Extensionistas; Intensificação das ações voltadas à

política de monitoria; Ampliação da participação dos alunos no Programa de Nivelamento e

Formação Complementar; Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e Pedagógico -

NAPPS, para alunos e docentes; Ampliação no número de professores do curso no Programa de

Capacitação Docente; Ampliação da participação de professores e alunos no processo de

avaliação interna; Ampliação do número de mestres e doutores e o regime de trabalho dos

docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de qualidade; Atualização e

ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificar a sua utilização; Ampliação do acervo

do laboratório e promover ações efetivas de utilização e acompanhamento.

Anexo Política de Avaliação Contínua – PAIC e Comissão de Avaliação

Institucional Contínua- CAIC.

9 – PARTICIPAÇÃO DOS CORPOS DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO

A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso é obtida pela

reflexão das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que possibilite a

consecução dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI, ressaltando a

importância dos documentos como agentes norteadores das ações da instituição, dos cursos e

das atividades acadêmicas.

A participação de todos (docentes e discentes) no processo de construção, execução e

aprimoramento do PPC vem imbuída da concepção de que a conhecimento possibilita

aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir para criação

de consciência e ética profissional, com vistas a compreensão e desenvolvimento de ações

coadunadas ao que preconiza o referido documento.

Nessa direção, as instâncias consultivas e deliberativas como o Conselho Superior

de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE e o Conselho Superior de Administração -

CONSAD, possuem representantes dos diversos segmentos da instituição e a alternância dos

mesmos anualmente, vislumbra a participação representativa dos diversos atores. Nessas

instâncias, participam os Diretores de Graduação, de Assuntos Comunitários e Extensão, de

Pós-Graduação e Pesquisa, além da Superintendência Acadêmica, Superintendência

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Administrativa e demais representantes de órgãos que se relacionam direta ou indiretamente

com as atividades acadêmicas, com o objetivo de desenvolver integralmente as funções

universitárias de ensino/pesquisa/extensão.

Nessa direção, as instâncias consultivas e deliberativas como o Conselho Superior

de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE e o Conselho Superior de Administração -

CONSAD, possuem representantes dos diversos segmentos da instituição e a alternância dos

mesmos anualmente, vislumbra a participação representativa dos diversos atores. Nessas

instâncias, participam os Diretores de Graduação, Assuntos Comunitários e Extensão, Pós-

Graduação e Pesquisa, além da Superintendência Acadêmica, Administrativa, e demais

representantes de órgãos que se relacionam direta e indiretamente com as atividades

acadêmicas, com o objetivo de desenvolver integralmente as funções universitárias de

ensino/pesquisa/extensão.

No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante, o Colegiado, por meio de seus

representantes do Corpo Docente e discente são constantemente envolvidos nas decisões

acadêmicas, onde são discutidas e deliberadas questões peculiares à vida universitária,

objetivando o aprimoramento das atividades.

9.1 - Núcleo Docente Estruturante (NDE): formação e atuação

Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de Gastronomia

da Unit conta com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que responde diretamente

pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua concepção, implementação,

acompanhamento, atualização e consolidação.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por 05 (cinco) docentes do curso. Dos

quais 80% possuem titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e 100%

possui tempo integral ou parcial na IES. A nomeação é efetuada pela Reitoria para executar

suas atribuições e atender a seus fins, tendo o coordenador do curso como presidente.

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Jackson Cruz Cabral Mestre Integral Kátia Viana de Souza Especialista Integral Bruno Sales de Oliveira Mestre Parcial

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Marcela Mori Machado Mestre Parcial Luciana Rodrigues de M. e Silva Mestre Integral

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:

• Participar da atualização periódica e implantação efetiva do Projeto

Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos, objetivos e

perfil dos egressos em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais, submetendo-o a análise e aprovação do Colegiado de Curso.

• Analisar os Programas de Ensino dos componentes curriculares dos cursos,

sugerindo melhorias;

• Supervisionar e acompanhar os processos e resultados das Avaliações de

Aprendizagem das disciplinas dos cursos;

• Acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria a partir dos

resultados das avaliações internas e externas dos cursos e consonância com

o Colegiado;

• Conduzir os trabalhos de alteração e reestruturação curricular, submetendo a

aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário;

• Promover a integração horizontal e vertical do currículo do curso,

respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico Institucional e

Projeto Pedagógico do Curso;

• Propor novos cursos e contribuir para o desenvolvimento dos seus Projetos

Pedagógicos em sua área de abrangência;

• Acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas

investigativas e extensionistas;

• Revisar e atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso;

• Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no

que diz respeito à integralização dos planos de ensino e o Plano Integrado

de Trabalho das disciplinas;

• Emitir relatórios semestrais a Diretoria de Graduação sobre suas atividades,

recomendações e contribuições.

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9.2 - Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo,

cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares e

suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento Interno da

Universidade Tiradentes.

Composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por representantes

docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo coordenador e referendada pela

Reitoria, conta ainda com representantes do corpo discente, regularmente matriculados no

Curso e indicados pelo Centro Acadêmico competente. Todos os membros do Colegiado

possuem um mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu presidente, o

Coordenador do Curso, membro nato.

Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorre através da

participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da

conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.

São atribuições do Colegiado do Curso de Tecnologia em Gastronomia:

- apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos

discentes quanto aos assuntos de interesse do Curso;

- programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos

para o curso, submetendo suas deliberações à aprovação da Direção da instituição;

- aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o

ensino, bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do

curso;

- deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de

qualidade determinados pelo MEC e pela instituição;

- analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no

Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e ao Corpo

Discente, no âmbito de sua competência;

- aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso, submetendo-os

Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

- aprovar os projetos de pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao

Curso, submetendo-os à apreciação e deliberação da Direção;

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- deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e

proceder a sua avaliação periódica;

- definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a

melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso, a serem

encaminhadas a Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

- decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do

Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;

- analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao

exercício da docência;

- colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do Curso;

- analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de

disciplinas, mediante requerimento dos interessados;

- exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração da

Universidade.

Atualmente o corpo docente e discente do curso é representado no Colegiado da

Unidade Acadêmica pelos seguintes professores Membros:

Membros docentes titulares:

Profº Jackson Cruz Cabral - (Presidente)

Profª Luciana Rodrigues de Morais e Silva - (Representante do Corpo Docente).

Profª Vanessa Rodrigues Guedes - (Representante do Corpo Docente).

Profº Bruno Sales de Oliveira - (Representante do Corpo Docente).

Membro discente titular:

Isabel Bezerra Lima Verde

Membros docentes suplentes:

Profª Katia Viana de Souza

Profª Maria das Graças da S. Correia

Membro discente suplente:

Claudio Marcos Praxedes Dias

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10 – CORPO SOCIAL (CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO)

10.1 - CORPO DOCENTE

O corpo docente do Curso de Gastronomia é constituído por profissionais dotados

de experiência e conhecimento na área que leciona e a sua seleção leva em consideração a

formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das experiências profissionais

no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do campo de trabalho que o curso está

inserido, valorizando o saber prático, teórico e especializado que contribui de forma

significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.

A Unit dispõe de um Plano de Carreira do Magistério Superior, cujo objetivo é

estimular o alcance das metas e missão de cada curso, bem como de programa de qualificação

docente, motivando-os para o exercício do magistério superior, aperfeiçoando exercício

profissional.

O Plano de Carreira da Instituição contempla ascensão profissional horizontal

(promoção sem mudar de função, entretanto com aumento nos rendimentos) e vertical

(crescimento profissional em cargo e rendimento), bem como motivar o corpo docente e ser

justo com os profissionais nos aspectos de qualificação profissional e dedicação à instituição -

tempo de atividade como professor universitário na IES.

A Unit promove semestralmente cursos de capitação docente para os professores.

O Curso é composto por 18 docentes com titulação de doutor, mestre e especialista,

conforme discriminação abaixo:

Professor Titulação CH no Curso

CH na IES

Regime de Trabalho

Antonio Andrade de Oliveira Mestre 4 horas 12 horas Horista

Claudio Marcos Pradexes Dias Mestre 4 horas 39 horas Parcial

Isabelle Brito Menezes Especialista 2 horas 6 horas Horista

Jackson Cruz Cabral Mestre 40 horas 40 horas Integral

Lidiane Emanuela Viana de Andrade Especialista 8 horas 8 horas

Horista

Luciana Rodrigues de Morais e Silva Mestre 6 horas 40 horas

Integral

Katia Viana de Souza Especialista 6 horas 40 horas Integral

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Marcela Mori Machado Mestre 8 horas 26 horas Parcial

Marco Antonio Martins de Sousa Especialista 16 horas 16 horas Horista

Maria das Graças da S. Correia Mestre 1 hora 40 horas Horista

Maria Fernandes da Silva Especialista 12 horas 20 horas Horista

Vana Hilma Veloso Carvalho Especialista 1 hora 36 horas Parcial

Vanessa Rodrigues Guedes Doutora 1 hora 38 horas Horista

Hortência de Abreu Gonçalves Doutora 4 horas 23 horas Parcial

Nanci Miyo Mitsumori Doutora 4 horas 40 horas Integral

Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Doutora 4 horas 40 horas

Integral

Jorge Renato Johann Doutora 4 horas 40 horas Integral

Anexo, Plano de Carreira do Magistério Superior

10.1.1 Titulação do corpo docente do curso

O corpo docente do Curso tecnológico em Gastronomia da UNIT é formado por

dezoito docentes dos quais 33,33% são especialistas, 38,89% são mestres e 27,78% professor

tem como titulação o doutorado.

DOCENTE TITULAÇÃO

Antonio Andrade de Oliveira Mestre Bruno Sales de Oliveira Mestre Claudio Marcos Pradexes Dias Mestre Isabelle Brito Menezes Especialista Jackson Cruz Cabral Mestre Lidiane Emanuela Viana de Andrade Especialista Luciana Rodrigues de Morais e Silva Mestre Katia Viana de Souza Especialista Marcela Mori Machado Mestre Marco Antonio Martins de Sousa Especialista Maria das Graças da S. Correia Mestre

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Maria Fernandes da Silva Especialista Vana Hilma Veloso Carvalho Especialista Vanessa Rodrigues Guedes Doutora

Hortência de Abreu Gonçalves Doutora

Nanci Miyo Mitsumori Doutora Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Doutora Jorge Renato Johann Doutor

10.1.2 - Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores Dos dezoito docentes que integram o curso, 27,78% tem como titulação o doutorado.

DOCENTE TITULAÇÃO

Vanessa Rodrigues Guedes Doutora Hortência de Abreu Gonçalves Doutora Nanci Miyo Mitsumori Doutora Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Doutora Jorge Renato Johann Doutor

10. 1.3 - Regime de trabalho do corpo docente do curso

Do corpo docente do curso de Gastronomia 61,11% trabalham em regime parcial ou integral.

DOCENTE REGIME DE TRABALHO

Antonio Andrade de Oliveira Horista Bruno Sales de Oliveira Parcial Claudio Marcos Pradexes Dias Parcial Isabelle Brito Menezes Horista Jackson Cruz Cabral Integral Lidiane Emanuela Viana de Andrade Horista Luciana Rodrigues de Morais e Silva Integral Katia Viana de Souza Integral Marcela Mori Machado Parcial Marco Antonio Martins de Sousa Horista Maria das Graças da S. Correia Horista Maria Fernandes da Silva Horista Vana Hilma Veloso Carvalho Parcial Vanessa Rodrigues Guedes Horista Hortência de Abreu Gonçalves Parcial Nanci Miyo Mitsumori Integral Raylane Andreza Dias Navarro Barreto Integral Jorge Renato Johann Integral

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10.1.4 - Experiência profissional do corpo docente Para o curso Tecnológico em Gastronomia, 18 (dezoito) docentes ou 83,33% dos professores

possuem experiência profissional superior a 3 anos.

10.1.5 - Experiência de magistério superior do corpo docente Para o curso Tecnológico em Gastronomia, 18 (dezoito) docentes ou 83,33% dos professores

possuem experiência profissional superior a 3 anos.

10.2 – TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Selecionado a partir de critérios coerentes com as atividades profissionais que irão

desempenhar, o corpo administrativo e pedagógico do curso são selecionados, considerando os

conhecimentos específicos e necessários a atuação, com vistas ao bom andamento dos trabalhos

acadêmicos. Desse modo, vislumbra-se nesses profissionais a formação, experiência e atuação

compatível com função.

O quadro funcional que dá assistência às atividades administrativas ao Curso de

Tecnologia em Gastronomia é composto por:

10.2.1 Coordenador do Curso

O Profª.MSc. Jackson Cruz Cabral é contratado em regime de trabalho de tempo

integral, com 40 (quarenta) horas semanais, distribuída no período matutino e noturno, para

efetiva dedicação ao curso. Mestre em Administração pela Faculdade Novos Horizontes, possui

graduação em Administração pelo Centro Universitário Newton Paiva, especialização em

Administração Hoteleira, técnico em alimentos e bebidas e cozinheiro comercial pelo SENAC.

Atualmente coordenador e professor do curso de Tecnólogo em Gastronomia da UNIT -

Universidade Tiradentes, consultor e palestrante. Tem experiência na área de gastronomia,

turismo, hotelaria, eventos, marketing e administração e com cursos a distancia (tutoria,

execução e planejamento). Possui experiência profissional, de magistério superior e na gestão

acadêmica, cuja soma é superior a 10 anos.

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- Atuação da Coordenação do Curso

A atuação da coordenação é caracterizada pelo atendimento aos discentes e docentes;

articulação da gestão do curso com a gestão institucional; implementação das políticas

institucionais constantes do PDI e do PPI; realização de acompanhamento, supervisão e

controle das atividades desenvolvidas pela equipe acadêmica e administrativa; orientação aos

docentes e discentes nas atividades acadêmicas; condução das reuniões do Colegiado do Curso;

participação de reuniões com as instâncias superiores da administração, onde são definidas as

ações voltadas ao cumprimento da missão da Instituição e a implementação das políticas

institucionais, que envolvem o corpo docente e discente; estabelecimento de parcerias com

órgãos públicos e empresas privadas, visando disponibilizar campos de Estágios para os

discentes; supervisão das atividades de Extensão desenvolvidas pelos docentes e alunos do

curso; coordenação do Núcleo Docente Estruturante e Colegiado de Curso; levantamento do

quantitativo de vagas para Monitoria e encaminhamento de relatório de frequência mensal e de

avaliação ao órgão competente; elaboração ao final de cada semestre do relatório de atividades

de Ensino, Pesquisa e Extensão e encaminhamento, a Superintendência Acadêmica, após

análise e aprovação do Colegiado; cumprir e fazer cumprir as decisões do NDE e do Colegiado

e as normas emanadas dos órgãos superiores; elaboração da oferta semestral de disciplinas,

estágios, vagas e turmas do curso; realização da avaliação semestral do desempenho dos

docentes, informando os resultados à Diretoria de Graduação; análise e emissão de parecer

sobre os processos acadêmicos encaminhado-os ao Departamento de Assuntos Acadêmicos –

DAA; articulação com as demais Coordenações de Cursos no que se refere à oferta de

disciplinas comuns a vários Cursos; elaboração e atualização do PPC, submetendo-o à

aprovação do Colegiado; adoção em caráter emergencial, ad referendum do Colegiado, de

providências voltadas ao interesse do Curso; coordenação dos processos de revisão de provas

observando os prazos determinados; orientação ao docente na elaboração do Plano Individual

de Trabalho - PIT; coordenação de eventos acadêmicos, artísticos e culturais do interesse do

curso; estimula a produção de artigos e ensaios para publicação em revistas e jornais;

informação e orientação aos docentes e discentes sobre o Exame Nacional de Cursos, adotando

e/ou tomando providências para o melhor desempenho dos alunos no ENADE; orientação e

supervisão das atividades docentes relacionadas aos registros acadêmicos para fins de cadastro

de informações dos alunos nos prazos fixados no Calendário de Graduação; orientação e

acompanhamento dos docentes nas atividades de supervisão de Estágio, submetendo relatório

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semestral ao Colegiado de Curso; elaboração do plano de ação anual das atividades de ensino,

pesquisa e extensão, submetendo-o ao Colegiado para aprovação.

10.2.2 ASSESSORIA TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

- Diretora do D.A.A.

Msc. Arleide Barreto Silva: com 19 anos de experiência profissional na Instituição.

Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba.

- Assessor Pedagógico

Maria Verônica de Santana, formada em Comunicação Social – Habilitação em

Jornalismo, pela Universidade Tiradentes, Especialista em Tecnologias Educacionais pela

Universidade Tiradentes.

- Assessor Acadêmico

Maria Izabel Cristina Santos, formada em Tecnologia em Segurança no Trabalho

pela Universidade de Santo Amaro em 2011.

Anexo, Portaria nº 37/2004 (cria incentivo para colaboradores dos corpos docente e técnico-

administrativo.

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11 - FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO

A Universidade Tiradentes através de suas Diretorias desenvolve programas

de apoio didático-pedagógico aos docentes através de capacitações constantes com

membros das comunidades externa e interna.

O Programa de Capacitação e Qualificação Docente implantado na

instituição desenvolve suas ações, objetivando qualificar e capacitar os docentes em três

modalidades: Capacitação Interna; Capacitação Externa e Estudos Pós-Graduados.

Na Unit a formação continuada dos docentes constitui-se em um processo

de atualização dos conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da

qualidade do ensino, constituindo-se numa exigência não apenas da instituição como

também da sociedade contemporânea com vistas ao desenvolvimento de competências,

habilidades e valores necessários à prática docente.

Nesse contexto, a Superintendência Acadêmica em parceria com a Diretoria

de Graduação, priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade

no ensino, na pesquisa e na extensão, desenvolve o Programa Formação Docente

para o Ensino Superior, com o objetivo promover ações pedagógicas que possibilitem

aos docentes da uma formação permanente, como meio de reflexão do trabalho teórico-

metodológico e aprimoramento da práxis, através de discussão e troca de experiências.

Devidamente articulado com programas de auxilio financeiro, busca

estimular e aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a informações,

métodos, tecnologias educacionais/pedagógicas modernas.

Os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação ofertados pela Unit

obedecem a uma política educacional centrada na visão global do conhecimento

humano, realizada através do exercício da interdisciplinaridade e indissociabilidade

entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Nessa direção, esse documento é

constantemente acompanhado e atualizado por todos seus atores nas diversas instâncias

de representações.

O Cite, tem como finalidade acompanhar sistemática e qualitativamente as

atividades do ensino de graduação, assessorando o NDE na

elaboração/execução/avaliação dos respectivos projetos pedagógicos; prestar apoio

pedagógico aos docentes e coordenadores de cursos – inclusive na

elaboração/execução/avaliação dos Planos Individuais de Trabalho (PITs), desenvolver

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programas de educação continuada do corpo docente e desenvolvimento das

competências deles demandadas pela sociedade contemporânea, dentre outros.

Anexo, Programa de Formação docente.

11.1 Modos de integração entre a Graduação e a Pós-Graduação

Os Cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização, vinculados às áreas de

conhecimento relacionadas aos Cursos de Graduação, objetivam a continuidade do

processo de formação, oportunizando o aprofundamento do conhecimento teórico e

instrumental prático, relacionados aos diversos aspectos que envolvem os

conhecimentos da área.

Institucionalmente, os cursos de especialização lato sensu estão vinculados a

Diretoria de Pesquisa e Extensão, porém, mantêm vínculos com os cursos de graduação,

embora em níveis e de formas diferenciadas.

Os cursos lato sensu têm as suas formas de proposição de acordo com as

diferentes manifestações teórico-práticas e tecnológicas aplicadas à área de graduação,

de acordo com as demandas profissionais.

A coordenação e NDE do curso de Gastronomia, a partir das características do

processo formativo do curso de graduação, poderá propor cursos de especialização lato

sensu articulados aos cursos de graduação, objetivando o aprofundamento em campos

de atuação no qual situa o curso.

Anexo, Política de Implantação Lato Sensu.

12 - APOIO AO DISCENTE

A Unit empreende sua Política de orientação e acompanhamento ao

Discente, oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos

independentemente de sua condição física ou socioeconômica. Tais preceitos estão

contemplados nos documentos institucionais e em particular no PPI, quando expressa

que: “A educação como um todo deve ter como objetivo fundamental fazer crescer as

pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e afirmação

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dos direitos da alteridade (principalmente entendidos como o direito à diferença e à

inclusão social)”.

A implementação desse princípio se consubstanciou na elaboração de

políticas e programas, dentre os quais se destacam: Financiamento da Educação: Fies,

Prouni e bolsas de desconto ofertadas pela própria instituição; Apoio pedagógico:

Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente, Política de Monitoria,

Programa de Bolsas de Iniciação Científica, Intercâmbio, Atividades de Participação

em Centros Acadêmicos, Programa de Inclusão Digital, Curso de línguas, Política

Geral de Extensão, Política de Publicações Acadêmicas e Política de Estágio; Apoio

médico: Departamento Médico, Programa de Acompanhamento de Egressos e o Núcleo

de Atendimento Pedagógico e Psicossocial– NAPPS

A Unit empreende sua Política de orientação e acompanhamento ao

discente, oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente

de sua condição física ou socioeconômica. Tais preceitos estão contemplados nos

documentos institucionais e em particular no PPI, quando expressa: “A educação como

um todo deve ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade,

autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade

(principalmente entendidos como o direito à diferença e à inclusão social).

12.1 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial

Criado com a finalidade de atender ao corpo discente, integrando-os à vida

acadêmica, a Unit oferece um serviço que objetiva acolhê-lo e auxiliá-lo a resolver,

refletir e enfrentar seus conflitos emocionais, bem como suas dificuldades a nível

pedagógico. O Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial- NAPPS é

constituído por uma equipe multidisciplinar busca contribuir para o desenvolvimento e

adaptação do aluno acadêmica a vida, a partir de uma visão integradora dos aspectos

emocionais e pedagógicos.

Nessa perspectiva, desenvolve ações, dentre as quais: atendimento

individualizado, destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento

interpessoal e de aprendizagem, envolvendo a escuta do docente quanto a situação

problemática, visando a identificação das áreas (profissional, pedagógica, afetivo-

emocional e/ou social), acompanhamento extraclasse para estudantes que apresentam

dificuldades em algum componente curricular, mediante reforço personalizado

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desenvolvido por professores das diferentes áreas, encaminhamento para profissionais

e serviços especializados, caso seja necessário, a exemplo da Clínica de Psicologia,

vinculada ao curso de Formação de Psicólogo da instituição. O estudante poderá

dirigir-se ao NAPPS mediante interesse próprio, bem como ser encaminhado pela

coordenação do curso.

12.2 Formação Complementar e Nivelamento Discente - Programa de Integração

de Calouros

A Unit empreende sua Política de apoio e acompanhamento ao Discente,

oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua

condição física ou socioeconômica. Para tal, oferta a todos os alunos ingressantes nos

cursos de graduação da instituição o Programa de Integração de Calouros em auxilio ao

discente em sua trajetória universitária, tal proposta tem como finalidade o

enriquecimento do perfil do aluno nas mais variadas áreas do conhecimento, essências

para a formação geral do individuo e a integração e generalização de conhecimentos e

saberes por meio de disciplinas relacionadas aos cursos ofertados pela instituição.

O Programa de Integração de Calouros tem como objetivo principal oferecer

um acolhimento especial aos ingressantes, viabilizando sua rápida e efetiva integração

ao meio acadêmico e encontra-se estruturado em dois módulos: Módulo I – Programa

de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI, ofertado através de cinco componentes básicos

de estudo: Matemática, Língua Portuguesa, Biologia, Química e Fundamentos de

Programação e Lógica Matemática. Neste módulo os discentes ingressantes têm acesso

a um conjunto de conteúdos fundamentais para melhor aproveitamento dos seus estudos

no âmbito da universidade e Módulo II – Por dentro da Unit, que se caracteriza na

socialização de informações imprescindíveis sobre o seu Curso e a Instituição. Neste

módulo os alunos participaram de eventos e palestras onde podem conhecer o histórico,

a infraestrutura, os processos acadêmicos, programas e projetos que a Unit desenvolve.

Anexo, Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente, e

Programa do PAPI.

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12.3 – Acompanhamento dos Egressos

A Universidade Tiradentes instituiu como política o Programa de

Acompanhamento do Egresso/Programa Diplomados com a finalidade de acompanhar

os egressos e estabelecer um canal de comunicação permanente com os alunos que

concluíram sua graduação na Instituição, mantendo-os informados acerca dos cursos de

pós-graduação e extensão, valorizando a integração com a vida acadêmica, científica,

política e cultural da IES.

O programa também visa orientar, informar e atualizar os egressos sobre as

novas tendências do mercado de trabalho, promover atividades e cursos de extensão,

identificar situações relevantes dos egressos para o fortalecimento da imagem

institucional e valorização da comunidade acadêmica.

Ainda como incentivo, ao egresso devidamente cadastrado, a Unit oferece o

Cartão Diplomado, que dentre outras vantagens, concebe carteira de acesso à Biblioteca

Central da IES, direito ao pagamento de meia-entrada em cinemas e descontos em

empresas credenciadas, que fazem parceria com a Instituição.

O endereço eletrônico www.unit.br, através do acesso ao menu Extensão,

exibe os objetivos e as orientações para o cadastro no Programa Diplomados.

Anexo Regulamento do Programa de Acompanhamento do Egresso.

12.4 - Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos

Os docentes e discentes do curso de Gastronomia tem acesso ao Portal

Magister, disponibilizado pela universidade. Esse portal objetiva facilitar o

acompanhamento dos registros acadêmicos, tais como: faltas, notas, conteúdos e

atividades das disciplinas, calendários letivos, históricos, avisos, ofertas por curso,

avaliação dos docentes, extensão, calendário das atividades, Plano Integrado de

Trabalho (PIT), além de outros serviços.

No Portal Magister os docentes tem acesso ao cadastro do cronograma e

programa da disciplina, material de aula, fórum e chat, relatórios de notas e frequência

por unidade programática, reserva de salas para reposições de aula e dados acadêmicos,

dentre outros.

Desse modo, os docentes e discentes têm a possibilidade de acompanhar e

atualizar por meio de sua senha e matrícula (individual) as atividades promovidas pela

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Unit e pelos diversos componentes curriculares durante todo o curso, favorecendo o

processo de comunicação e inter-relação dos componentes acadêmicos.

13 - PROGRAMA DE DISCIPLINAS

13.1 - CONTEÚDOS CURRICULARES: Adequação e atualização

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os

respectivos programas do curso de Gastronomia é resultado do esforço coletivo do

corpo docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e

Coordenação do Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo,

no âmbito de cada período e entre os mesmos, considerando a inter e

transdisciplinaridade como paradigma que melhor contempla o atual estágio de

desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências e habilidades a serem desenvolvidas, são

identificados os conteúdos e sistematizados na forma de ementas das disciplinas

curriculares, considerando a produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações

e adequações são construídas, a partir do perfil desejado do profissional em face das

novas demandas sociais do século XXI, das constantes mudanças e produção do

conhecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais, do PDI, do PPI e das

características sociais e culturais.

Os programas das disciplinas são detalhados no Plano Integrado de

Trabalho - PIT do professor, analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e

Coordenação do curso e posteriormente encaminhados ao Centro de Inovação e

Tecnologia Educacional (Cite/DG) que emite parecer pedagógico. Após esse processo,

são amplamente divulgados no Portal Magister e pelos docentes nas suas respectivas

disciplinas.

13.2 - Dimensionamento da carga horária das disciplinas

A carga horária das disciplinas foi dimensionada com base nos objetivos

gerais e específicos do curso, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais, o

Catálogo Nacional de Cursos Tecnológicos, o perfil profissional do egresso e as

necessidades do contexto nacional, regional e local, bem como a missão da Unit.

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Assim, o curso de Gastronomia tem uma carga horária total de 1720 horas

distribuídas da seguinte forma:

a) Carga Horária Teórica: 960horas

b) Carga Horária Prática: 660horas

c) Disciplinas optativas: 80 horas

d) Atividades Complementares: 100 horas

Vale ressaltar que o curso superior de Tecnologia em Gastronomia

desenvolve dentro da sua carga horária atividades de trabalho acadêmico efetivo de

forma sistemática. Essas atividades estão diretamente vinculadas ao cumprimento dos

requisitos curriculares das disciplinas e correspondem seguintes atividades pedagógicas:

exposições teóricas, exercícios de fixação de conteúdos, seminários, estudos dirigidos,

trabalhos de campo, trabalhos em laboratório, orientação, ou outras atividades

devidamente previstas.;

13.3 - Adequação, atualização e relevância da bibliografia

A bibliografia dos programas de aprendizagem é fruto do esforço coletivo

do corpo docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as necessidades do

curso. Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica

quanto da complementar são definidas à luz de critérios como:

Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da

abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento das

competências e habilidades gerais e específicas, considerando os diferentes contextos.

Atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência

e da Tecnologia, priorizando as publicações mais recentes, incluindo livros e periódicos,

enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a

contribuição dos clássicos.

Disponibilidade no acervo da Biblioteca da Unit.

13.4 - Bibliografia básica

A Unit, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação Tiradentes,

vem empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores condições no que se

refere a materiais e a recursos humanos da Biblioteca, no contexto do seu Projeto

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Pedagógico Institucional. A política de atualização do acervo de livros e periódicos está

calcada na indicação prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua

importância pelo Colegiado do Curso. Atualmente a IES se encontra em plena execução

dessa política, não apenas para atender às demandas do MEC, mas prioritariamente às

necessidades e solicitações do corpo docente e discente. Semestralmente as bibliografias

dos cursos de graduação são avaliadas quantitativa e qualitativamente, para

contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de exemplares

adquirida para cada curso é definida com base no número de estudantes e norteada pelas

recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC.

Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema online de sugestão de

compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum. É importante

ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos programáticos de todos

os Programas Gerais de Disciplinas do Curso se encontram adequadas no que refere à

quantidade (3 Referências) ao conteúdo das disciplinas e atualidade considerando os

últimos cinco anos, sem desconsiderar as referências clássicas. Todos os exemplares são

tombados junto ao patrimônio da IES.

A Universidade Tiradentes disponibiliza de Biblioteca On-line, com

consulta ao acervo On-Line, através do site www.unit.br link Biblioteca, o usuário pode

acessar os serviços on-line de consulta, renovação e reserva das bibliotecas, gerenciadas

pelo Pergamum. Através dos serviços de pesquisa em bases de dados

acadêmicas/científicas, os estudantes podem acessar mais de 4 mil títulos em texto

completo, de artigos publicados em periódicos de maior relevância dos centros de

pesquisa do mundo. Na Base de Dados por Assinatura – A Biblioteca assina e

disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento.

13.5. Bibliografia complementar O acervo da bibliografia complementar do curso de Tecnologia em

Gastronomia está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES e

atende o mínimo de cinco títulos por unidade curricular. A bibliografia complementar

atende adequadamente aos programas das disciplinas, com pelo menos dois exemplares

de cada título.

Anexo, Política de Atualização e Expansão do Acervo das Bibliotecas.

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13.6 - Adequação e atualização das ementas e programas das disciplinas

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os

respectivos programas do curso de Gastronomia é resultado do esforço coletivo do

corpo docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e

Coordenação do Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo,

no âmbito de cada período e entre os mesmos, considerando a inter e

transdisciplinaridade como paradigma que melhor contempla o atual estágio de

desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências e habilidades a serem desenvolvidas, são

identificados os conteúdos e sistematizados na forma de ementas das disciplinas

curriculares, considerando a produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações

e adequações são construídas, a partir do perfil desejado do profissional em face das

novas demandas sociais do século XXI, das constantes mudanças e produção do

conhecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais, do PDI, do PPI e das

características sociais e culturais.

Os programas das disciplinas são detalhados no Plano Integrado de

Trabalho - PIT do professor, analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e

Coordenação do curso e posteriormente encaminhados ao Centro de Inovação e

Tecnologia Educacional (Cite) que emite parecer pedagógico. Após esse processo, são

amplamente divulgados no Portal Magister e pelos docentes nas suas respectivas

disciplinas.

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13.7 - Programas de disciplinas e seus componentes pedagógicos.

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Metodologia Cientifica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111900

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA:

Características do conhecimento científico. A linguagem científica, sua estrutura e sua

lógica. O papel da teoria: conceitos, proposições, relações. Explicação, causalidade -

tipos e problemas - diretrizes metodológicas para o trabalho científico.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Compreender o método científico, tipos, características e sua importância para a ciência;

Redigir artigos, resenhas e resumos;

Utilizar corretamente as Normas da ABNT, na apresentação dos trabalhos;

Expressar o pensamento crítico na discussão tanto oral como escrita;

Escolher adequadamente técnicas para coletar dados;

Elaborar projeto de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I: Procedimentos acadêmicos, ciência, cientificidade.

A Vida Universitária

Trabalhos Acadêmicos

Normas para elaboração de referências bibliográficas (ABNT)

Aspectos gráficos do trabalho acadêmico, citações e rodapés

Resumos – Crítico, analítico e descritivo.

Resenhas.

Fichamento.

Artigo Científico.

Relatório Técnico-Científico.

Seminários.

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UNIDADE II: Ideologia, Iniciação à Pesquisa Científica.

Conhecimento Científico

Métodos Científicos

A Linguagem Científica

Tipos de Pesquisas

Monografia Científica

Elaboração de Projeto de Pesquisa

METODOLOGIA DE ENSINO:

A metodologia é desenvolvida através de aulas expositivas, seguidas de debates:

questionamento, contextualização e reflexão. Atividades envolvendo a produção de

textos (artigos, resenhas, resumos), elaboração de um projeto de pesquisa. Realização de

seminário. Uso de recursos como: textos, jornais, revistas, transparências, filmes,

trabalhos extraclasse, associando sempre, teoria e prática. Realização de proposta de

projeto de pesquisa na área.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação é contínua desenvolvida através de Prova Contextualizada e Medida de

Eficiência (ME), obtidas nas atividades de trabalhos em grupo, produção de texto,

artigos, resenhas, seminários, projeto de pesquisa e efetiva participação do aluno nas

atividades propostas, culminando em uma nota única, observando os critérios

estabelecidos pelo PPI (Projeto Pedagógico Institucional).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese.

3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:

ciência e conhecimento científico, métodos científicos. 5. ed., 3. reimpr.São Paulo:

Atlas, 2009. 312 p.

Page 72: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

72

MEZZAROBA, Orides. Manual de metodologia da pesquisa no direito. 4. ed., rev. e

atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2008. 344 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed., 4. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 162 p.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de metodologia científica. 3. ed., reimpr. São Paulo: Pearson Makron

Books, 2008. 158 p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 6. ed., 7. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. 315 p.

HENRIQUES, Antonio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito:

como elaborar o trabalho de conclusão de curso (TCC).6. ed. São Paulo: Atlas,

2008. 316 p.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Metodologia científica aplicada ao direito. São Paulo:

IOB, ©2002. 282 p.(Coleção Methodus)

E-BOOKS

AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.

Fundamentos de Metodologia Científica.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

Científica.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia Científica: caminhos da ciência e

tecnologia.

Page 73: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

73

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Investigativas I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H111926

03

60

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

1.EMENTA:

Práticas Investigativas: importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e

acadêmica. Pesquisa sobre tema vinculado à área de formação. Produção de texto

acadêmico, atendendo às normas técnicas da ABNT.

2.OBJETIVOS:

• Despertar no discente o interesse pela pesquisa.

• Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à

Universidade.

• Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas.

• Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

• Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e

tecnologia adequados;

• Produzir fichamentos, esquemas e resumos.

• Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

• Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas;

• Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e

execução de trabalho em equipe;

• Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades

propostas.

• Utilizar as diferentes linguagens

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74

4. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I: Introdução às Práticas Investigativas

• Práticas Investigativas e sua importância no desenvolvimento da autonomia

intelectual e acadêmica.

• Pesquisa sobre o tema vinculado à área de formação: coleta e documentação de

dados.

UNIDADE II: Estudo do tema

• Produção de texto acadêmico

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões, Mapa Mental/Conceitual e

Estudo Dirigido e Trabalho em Equipe.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através de atividades de estudo e pesquisa como fichamentos,

esquemas, resumos, mapas conceituais/mentais e estudo bibliográfico solicitados no

decorrer dos encontros presenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.

BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9. ed., impr. São Paulo: Ática,

2007. 59 p. (Série Princípios).

SILVA, Fenelon; Dea Ribeiro. Masini, Elcie F. Salzano. Fazenda, Ivani Catarina

Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 174

p. (Coleção Biblioteca da Educação. Série 1 - Escola ; v. 11).

Page 75: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

75

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT,

2005. 9 p.

SILVA, Fenelon; Dea Ribeiro. Masini, Elcie F. Salzano. Fazenda, Ivani Catarina

Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 174

p. (Coleção Biblioteca da Educação. Série 1 - Escola ; v. 11).

MAGALHÃES, Gildo,. Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência

e tecnologia. reimpr. São Paulo: Ática, 2005. 263 p.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 321 p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 2. ed. Aracaju: UNIT, 2009. 154

p. (Série Bibliográfica. UNIT).

MORAES, Roque; LIMA, Valderez Marina do Rosário (Org.). Pesquisa em sala de

aula: tendências para a educação em novos tempos. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2004. 316 p.

Page 76: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

76

E-BOOKS:

Castro, Claudio de Moura. A Prática da Pesquisa - 2ª edição. 1977.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/1039-a-pratica-da-pesquisa-2a-edicao.dp?search_id=7514426&search_results_type=Edition

Cervo, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da. Metodologia Científica. 2009.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/1021-metodologia-cientifica-6a-edicao.dp?search_id=7514426&search_results_type=Edition

AZEVEDO, Celina Borges. Metodologia científica ao alcance de todos. http://unit.bvirtual.com.br/editions/2367-metodologia-cientifica-ao-alcance-de-todos.dp?search_id=6124941&search_results_type=Edition

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de Metodologia Científica. 2010.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/1105-fundamentos-de-metodologia-cientifica-3a-edicao.dp?search_id=6124941&search_results_type=Edition

MAGALHÃES, Gildo, Introdução à metodologia da pesquisa: caminhos da ciência e tecnologia. 2005.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2999-introducao-a-metodologia-de-

pesquisa.dp?search_id=6124941&search_results_type=Edition

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77

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Higiene e Segurança Alimentar

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111614

02

40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Estudo dos fatores que controlam o crescimento microbiano. Estudo dos principais

microrganismos deteriorantes dos alimentos. Estudar os riscos e perigos que afetam a

segurança dos alimentos.

Estudo dos principais métodos de conservação de alimentos através do frio e calor.

Estudo dos principais sistemas de controle de qualidade dos alimentos.

Introduzir ao discente os princípios gerais da higienização e dos produtos químicos

utilizados em empresas de alimentos.

OBJETIVOS

Conhecer, analisar, avaliar e discutir aspectos de segurança alimentar e legislação

vigente;

Identificar o trâmite necessário para o registro de produtos bem como a documentação

técnica;

Aplicar instrumentos legais voltados aos profissionais da área de alimentos e bebidas,

referentes à saúde e segurança

alimentar.

Aplicar técnicas e ferramentas que garantam a produção de alimentos seguros.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

- Conhecimento dos fatores intrínsecos e extrínsecos dos alimentos bem

como as doenças transmitidas por alimentos e os principais microrganismos causadores

de toxiinfecções alimentares.

- Conhecimento dos principais métodos de conservação de alimentos pelo

calor e frio. Conhecimento dos principais programas de segurança alimentar.

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78

Conhecimento do processo de higienização e produtos químicos utilizados em

alimentos (detergentes e sanitizantes).

- Habilidade para aplicação dos conhecimentos e das técnicas de higiene

aprendidas.

tempo x temperatura, visando retardar a deterioração de alimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I – MICROBIOLOGIA APLICADA A ALIMENTOS 1. Fatores que interferem no crescimento microbiano

- Fatores intrínsecos (atividade de água, acidez, potencial de óxido-redução,

composição química, fatores antimicrobianos naturais)

- Interações entre microrganismos

- Fatores extrínsecos (Temperatura ambiental, umidade relativa do ambiente,

composição gasosa do ambiente)

2. Microrganismos de interesse em alimentos

- Bolores

- Leveduras

- Bactérias

3. Doenças microbianas de origem alimentar

- Conceito de intoxicação alimentar e infecção alimentar

- Clostridium Botulinum (característica do microrganismo, da doença e medidas

de controle)

- Bacillus Cereus (característica do microrganismo, da doença e medidas de

controle)

- Sthaphylococcus Aureus (característica do microrganismo, da doença e

medidas de controle)

- Listeria Monocytogenes (característica do microrganismo, da doença e medidas

de controle)

-- Escherichia Coli Patogênica (característica do microrganismo, da doença e

medidas de controle)

- Salmonella (característica do microrganismo, da doença e medidas de controle)

- Fungos produtores de toxinas (Aspergillus, Penicillium, Fusarium)

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79

4. Microrganismos indicadores das condições higiênico-sanitária do alimento

- Coliformes totais e Coliformes fecais

- Outros microrganismos indicadores (bactérias pscicotróficas, mesófilas e

termófilas)

UNIDADE II – CONSERVAÇÃO, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

1. Conservação de alimentos pelo calor

- Pasteurização

- Esterilização

- Secagem

2. Conservação de alimentos pelo frio

- Refrigeração

- Congelação

3. Princípios de higienização

- Tipos de detergentes

- Formulações de detergentes para higienização manual

- Tipos de sanitizantes (Compostos clorados e Compostos iodados)

4. Segurança alimentar

- Conceito de segurança alimentar

- Conceito de perigo e risco

- Conceito de surto

4.1 Riscos sanitários associados a alimentos

- Riscos biológicos

- Compostos químicos (aditivos nos alimentos)

- Riscos físicos

4.2. Manual de Boas Práticas (BPF)

4.3. Resolução da diretoria Colegiada-RDC no 275 da Anvisa (Regulamento Técnico de

Procedimentos Operacionais Padronizados-POP)

4.4. Sistema APPCC

- A história do Sistema APPCC

- Benefícios do Sistema APPCC

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80

- Os princípios do APPCC

- Passos da metodologia APPCC

- Modelo genérico de APPCC para um restaurante

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela

realização de provas teóricas contextualizadas, seminários, estudos dirigidos, relatórios,

trabalhos e avaliações práticas, considerando as habilidades e competências.

Será acrescentada a nota da medida de eficiência definida previamente pelo professor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, José, Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 652

p.

GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e

vigilância sanitária de alimentos. 3. ed., rev., ampl. Barueri, SP: Érica, 2008. 986 p.

TÉCNICA dietética: seleção e preparo de alimentos : manual de laboratório. São

Paulo, SP: Atheneu, 2010. 167 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA JUNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços

de alimentação. São Paulo: Varela, 2008. 625 p.

NASCIMENTO NETO, Fénelon do. Roteiro para elaboração de manual de Boas

Práticas Fabricação(BPF) em restaurantes. Editora SENAC, 2011. SENAC.

EVANGELISTA, José,. Alimentos: um estudo abrangente. Rio de Janeiro: Atheneu,

2007.450 p.

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81

FORSYTHE, S.J.; HAYES, P.R. Higiene de los alimentos, microbiologia y HACCP.

Zaragoza: Acribia, 2007. xxi, 489 p.

FORSYTER, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. São Paulo:

ARTMED, 2007. 424 p.

CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos.

2. ed., rev. Campinas, SP: UNICAMP, c2003. 207 p.

TECNOLOGIA de alimentos. São Paulo: ARTMED, 2007. v 1 (Coleção Componentes

dos Alimentos e Processos ; 1)

E-BOOK

PEDRO Manuel Leal Germano, Maria Izabel Simões Germano. Higiene e vigilância

sanitária de alimentos.

Page 82: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

82

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Etiqueta, Cerimonial e Protocolo

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111622

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Conhecer o processo histórico de Etiqueta, Cerimonial e do Protocolo. Conceituação,

classificação e tipologia da Etiqueta. Importância da etiqueta e do protocolo no processo

de organização dos eventos gastronômicos. Identificar os meios, equipamentos e

serviços necessários para a organização e realização de eventos.

OBJETIVOS

A etiqueta, o cerimonial e o protocolo facilitam a convivência entre os povos, entre as

empresas e as pessoas, transformando ocasiões de encontros, não em disputas pelo

poder, mas em acontecimentos agradáveis, nos quais as posições das autoridades

são aceitos como prerrogativas e privilégios a que têm direito.

A finalidade do curso é proporcionar ao aluno as ferramentas básicas que permitam o

aprendizado e entendimento dos conteúdos que serão abordados pela disciplina de

Etiqueta e Cerimonial.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

- Conhecer o processo histórico da Etiqueta e do protocolo;

- Ter conhecimento das teorias sobre etiqueta;

- Conhecer os tipos de etiquetas e sua utilização na gastronomia;

- Entender a importância da Etiqueta, protocolo e cerimonial para o planejamento do

evento gastronômico.

- Conhecimento sobre a relação entre Etiqueta x protocolo x cerimonial e Gastronomia.

- Domínio de instrumentos necessários para a utilização da Etiqueta;

- Habilidade para aplicação dos conhecimentos e técnicas de etiqueta e cerimonial

necessárias para organização de evento gastronômicos;

- Capacidade para gerenciar todas as fases de um evento aplicando as ferramentas do

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83

protocolo e da etiqueta;

- Utilizar as ferramentas da etiqueta para definir o tipo evento adequado ao público-

alvo público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Bases Conceituais: Etiqueta, Etiqueta profissional, Cerimonial e Protocolo, sua

importância e benefícios para os eventos gastronômicos. definição, classificação e tipos

de etiqueta; definição de Higiene (pessoal e ambiental), as Boas- maneiras dentro dos

princípios da Etiqueta.

O Processo de Planejamento dos Eventos (abordagem teórica/prática): fatores

que influenciam no sucesso de um evento; viabilidade e exeqüibilidade do evento;

definição de objetivos e metas; definição de estratégias para cada tipo de evento

gastronômicos;

Cerimonial e protocolo (abordagem teórica/prática); cardápio, decoração, local e

logística sugerido para cada tipo evento gastronômicos

Trajes recomendado para cada equipe de profissionais envolvidos no processo

de organização e execução dos eventos gastronômicos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela

realização de provas teóricas contextualizadas, seminários, estudos dirigidos, trabalhos

teóricos e práticos, considerando as habilidades e competências. Será acrescentada a

nota da medida de eficiência definida previamente pelo professor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e

público. São Paulo: Summus, c2007. 108 p.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed., atual.

Barueri, SP: Manole, 2010. xxiii, 195 p.

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84

CESCA, Cleuza Gertrudes Gimenes. Organização de eventos: manual para

planejamento e execução. [9. ed.]. São Paulo: Summus, 2008. 195 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do

marketing e do turismo. 2. ed. ampl., atual. São Paulo: Aleph, 2006. 379 p.

GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e

público. São Paulo: Summus, c2007. 108 p.

LUZ, Olenka Ramalho. Cerimonial protocolo e etiqueta: introdução ao cerimonial

do mercosul: Argentina e Brasil. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2005. 331 p.

HOYLE JR., Leonard H. Marketing de eventos: como promover com sucesso

eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2006. 222 p.

ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da idéia à realidade. Brasília, DF:

SENAC, 2007. 295 p.

JOHNNY Allen (et al.); tradução [de] Marise Philbois Toledo, Adriana Kramer.

Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008. 293 p.

EBOOKS

Watt, David C. Gestão de Eventos em Lazer e Turismo

Page 85: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

85

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Habilidades Culinárias

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H111630

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Iniciar o aluno no estudo de habilidades culinárias, com enfoque teórico, conceitual e prático,

visando abranger desde os conhecimentos básicos de equipamentos e utensílios de cozinha em

restaurantes, organização e técnicas de trabalho.

OBJETIVOS

Apresentar para o aluno a cozinha como um todo, desenvolver práticas e habilidades

culinárias, bem como o desenvolvimento da culinária e da gastronomia através de

técnicas de cortes, armazenamento e identificação de alimentos.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a organização operacional de uma cozinha;

Desenvolver habilidade de trabalho em equipe;

Conhecer equipamentos e utensílios básicos de cozinha e suas funções;

Conhecer procedimentos de higiene na manipulação de alimentos em cozinha;

Desenvolver e identificar habilidades de cortes em alimentos;

Conhecer os procedimentos de compras e armazenamento de alimentos;

Identificar os fluxos operacionais existentes em cozinha e restaurante;

Desenvolver habilidades em montagem de mise en place;

Desenvolver habilidades e técnicas de cortes de legumes, hortaliças, carnes, peixes

e aves;

Ter noções sobre bases de cozinha, molhos e métodos de cocção;

Desenvolver habilidade básica de montagem de pratos e pequenas refeições;

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: AMBIENTE CULINÁRIO

1. Estrutura física e operacional de uma cozinha

2. Abordar conceitos básicos de gastronomia

3. Importância do trabalho em equipe para um bom desempenho do resultado

4. Organograma de cozinha de pequeno, médio e grande porte

5. Mise en place

6. Conhecimento de equipamento de utensílios de cozinha e restaurante

7. Noções de higiene pessoal, de equipamentos e alimentos

8. Conhecimento de mercadorias do âmbito culinário

UNIDADE II: TÉCNICAS E PROCESSOS DO ÂMBITO CULINÁRIO;

1. Cortes de legumes, hortaliças, carnes, peixes e aves

2. Definição e preparo de molhos, caldos e fundos

3. Fluxo operacional na cozinha

4. Preparação, apresentação ( pratos) básicos

5. Identificação de mercadorias

6. Compras e vistas a fornecedores

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, seguidas de debates: questionamento, contextualização e

reflexão; atividades intra- e/ou extra-classe. Haverá seminários de temas e de assuntos

que poderão ser desenvolvidos de forma individual ou em grupo, com exposição e

debate. Serão realizados mini-testes sobre os assuntos abordados em sala de aula, em

datas previamente marcadas. Visitadas assistidas e orientadas com finalidade de

incrementar o aprendizado. Outras tarefas de relevância didático-pedagógica poderão ser

solicitadas com o objetivo de agregar conhecimentos, devendo ser previamente

organizadas e marcadas. Os recursos didáticos e tecnológicos deverão ser discutidos,

descritos e disponibilizados para todos os alunos matriculados na disciplina.

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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos

selecionados dentre as seguintes opções: pesquisas bibliográficas, seminários

individuais, seminários em grupo levando-se em consideração apresentação e produção

escrita; relatórios manuscritos que serão solicitados no decorrer do curso; no transcorrer

das atividades teóricas e práticas serão estimulados debates, questionamentos,

indagações para a verificação da aprendizagem; todas as avaliações deverão contribuir

para estimular e desenvolver as habilidades e competências exigidas na disciplina.

O aluno terá ao longo da disciplina 2 Unidades Programáticas, cujas avaliações são

compostas conforme se segue:

• AVALIAÇÃO CONTEXTUALIZADA

o Avaliação escrita = 0 a 6,0 pontos

o Entrega (1ª unidade) e apresentação (2ª unidade) do trabalho escrito = 0 a

2,0 pontos

• MEDIDA DE EFICIÊNCIA: = 0 a 2,0 pontos: obtida por meio da verificação

do rendimento do aluno nas atividades solicitadas ao longo da unidade, quais

sejam: construção e realização das atividades solicitadas relacionadas ao trabalho,

devendo ser levada em consideração a observância dos prazos estabelecidos e a

correta entrega da fundamentação teórica/pesquisa; desenvolvimento do tema e

trabalho em equipe ou demais comprovações exigidas ao longo da unidade, além

da presença e entrega do relatório das atividades solicitadas no evento

“Prevenção de hepatites” (1ª unidade) e Sempesq (2ª unidade)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 8.

reimpr. [S. l.]: Marco Zero, c2010. 351 p.

NORMAN, Jill org. CHEFS: segredos e receitas. 2. impr. São Paulo: Melhoramentos,

c2008. 647 p.

TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia culinária. [2. ed.]. Caxias do Sul, RS:

EDUCS 2009. 362 p.

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88

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGREDOS de chefs: as melhores técnicas dos mestres da gastronomia atual. São

Paulo, SP: Publifolha, 2010. 223 p.

BARHAM, Peter. A ciência da culinária. São Paulo: Roca, 2002. 272 p.

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 4. ed. São

Paulo: SENAC, 2001. 204 p.

SIMON, François. Para onde foram os chefs?: fim de uma gastronomia francesa.

São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 121 p.

CEU, Maria Do. Cozinha natural do dia-a-dia. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009. 159

p.

FARROW, Joanna. Escola de chefs: técnicas passo a passo para a culinária sem

segredos. Barueri - SP: Manole, c2009. 256 p.

RODRIGUES, Domingos. Arte de cozinhar: 1680. Rio de Janeiro: Senac Rio, c2008.

333 p.

EBOOKS

Farrow, Joanna. Escola de Chefs: técnicas passo a passo para a culinária sem segredos.

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89

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Arte e Culinária Gastronômica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111649

02

40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Histórico da gastronomia e da restauração. A gastronomia enquanto produto turístico.

Compreensão da gastronomia através dos tempos. Gastronomia Nacional e

regionalismo. Roteiros gastronômicos. O mercado de alimentos e bebidas. Noções de

Planejamento e administração de empreendimentos gastronômicos. Noções de

manipulação e higiene dos alimentos.

OBJETIVOS

Apresentar para o aluno o contexto histórico da gastronomia, promovendo o

desenvolvimento das cozinhas, técnicas, habilidades.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Reconhecer as principais etapas cronológicas da evolução da gastronomia durante os

séculos da Grécia antiga a atualidade.

Identificar os impactos sociais, culturais e econômicos na história que influíram na

evolução da gastronomia.

Identificar cronologicamente a evolução das bibliografias e o ensinamento da

gastronomia.

Reconhecer os fatores que determinaram o aparecimento de novos métodos, utensílios e

equipamentos gastronômicos.

Identificar os fatores históricos que influem na culinária nacional.

Conhecer a origem do serviço das tarefas e corporações do pessoal da cozinha.

Avaliar quais os impactos históricos que desencadearam a modificação da gastronomia.

Compreender porquê os fatos sócio-econômico modificaram o processo gastronômico.

Detectar, na história da gastronomia, os personagens que modificaram o processo da

evolução gastronômica.

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90

Interpretar os fatos históricos da culinária nacional.

Descrever as cozinhas nacionais e estrangeiras na atualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Evolução histórica da gastronomia e dos restaurantes no mundo e no Brasil

Gastronomia e hospitalidade

Patrimônio gastronômico e patrimônio turístico

A importância da gastronomia enquanto produto turístico

Gastronomia regional brasileira

Roteiros gastronômicos

Características do mercado de Alimentos e Bebidas

O Marketing destinado a empresas de Alimentos e Bebidas e a produtos gastronômicos

Planejamento de empreendimentos gastronômicos

Planejamento funcional

Planejamento físico

Planejamento de cardápios

Manipulação e higiene aplicados a equipamentos de Alimentos e Bebidas

Legislação ANVISA

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela realização de

provas teóricas contextualizadas, seminários, estudos dirigidos, relatórios, trabalhos e

avaliações práticas, considerando as habilidades e competências. Será acrescentada a

nota da medida de eficiência definida previamente pelo professor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASCUDO, Luís da Câmara, História da alimentação no Brasil. 3. ed., 2. reimpr. São

Paulo: Global, 2007. 954 p.

VASCONCELOS, Sandra Mary Lima (Org.). ...3, 4 feijão com arroz no prato.

Maceió, AL: UFAL, 2011. 95 p.

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91

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS,

[2010].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade: na perspectiva da gastronomia e da hotelaria.

São Paulo: Saraiva, 2006. 229 p.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed., 2. reimpr. Caxias do Sul, RS:

EDUCS, 2003. 731 p.

MARQUES, J. Albano. Manual de restaurante e bar. J. Albano Marques. Rio de

Janeiro: Thex, 2002. 194 p. (Coleção Manuais de Hotelaria)

DE LA TORRE, Francisco. Administração hoteleira: parte I departamentos. São

Paulo: Roca, 2001. 154 p.

VIERA, Elenara Viera de; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico gastronômico,

hoteleiro, turístico. Caxias do Sul, RS: EDUCS, [2003]. 505 p.

FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e alimentação: análises introdutórias. São

Paulo: Roca, 2005. 199 p.

FREEDMAN, Paul (Org.). História do sabor. São Paulo: Senac São Paulo, c2009. 368

p.

EBOOKS

Aquino, Rita de Cássia de; Philippi, Sonia Tucunduva (orgs.) Nutrição Clínica: estudos

de casos comentados

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92

2º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Práticas Extensionista I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H112035

03

60

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas

relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de

ações extensionistas.

OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento de ações articuladas a partir de vivências e à aplicação

de conhecimentos numa perspectiva interdisciplinar.

-Intensificar o exercício de atividades extensionistas, visando ao desenvolvimento da

autonomia intelectual e acadêmica do discente.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Compreender o conceito de extensão universitária, reconhecendo a diversidade de

saberes.

-Identificar as questões conceituais e as modalidades de extensão na Universidade

para disseminação e aplicação de conhecimentos.

-Desenvolver ações de extensão, aliando a teoria da sala de aula à prática na

comunidade.

- Relacionar teoria e prática no contexto da extensão, ressignificando conhecimentos

e saberes.

- Apropriar-se dos conhecimentos desenvolvidos na universidade para elaboração de

ações extensionistas.

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93

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I: TEÓRICA – Extensão Universitária

Conceito e história da extensão universitária.

Extensão universitária nas IES.

Sociedade, universidade e o papel da extensão universitária.

Extensão universitária: espaço de inclusão e socialização do conhecimento.

UNIDADE II: PRÁTICA – Ações Extensionistas

Desenvolvimento das atividades planejadas na Unidade I.

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas de Práticas Extensionistas I serão desenvolvidas por meio de exposição oral

dialogada, elaboração de situação-problema, debates, atividades de reflexão e discussão

individual/coletiva, oficinas, seminários, bem como o levantamento dos temas das ações

a serem desenvolvidas para a produção de um relatório das atividades realizadas.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação será processual, desenvolvida por meio da apresentação das atividades

solicitadas no decorrer das unidades. Na primeira unidade através da discussão de textos

em sala de aula e de atividades diversificadas como: resumos, sínteses críticas, resenhas,

fichamentos, mapas conceituais/mentais etc. Na segunda unidade os alunos serão

avaliados pelo desenvolvimento das ações extensionistas e elaboração de um relatório

final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALDERÓN, Adolfo Ignacio; PESSANHA, Jorge Alexandre Onoda; SOARES, Vera

Lúcia Pena Carneiro. Educação superior: construindo a extensão universitária nas

IES particulares. São Paulo: Xamã, 2007. 77 p.

FARIA, Dóris Santos de (Org.). Construção conceitual da extensão universitária na

América Latina: organização [de] Dóris Santos de Farias; Roberto Mauro Gurgel

Rocha. (et al.). [Brasília]: UnB, [2001]. 184 p.

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94

SOUSA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 2. ed., rev. Campinas,

SP: Alínea, [2010]. 138 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.

São Paulo: Avercamp, 2008. 115 p.

POZZOBON, Maria Elizete; BUSATO, Maria Assunta (Org.). Extensão universitária:

reflexão e ação. Chapecó, SC: Argos, 2009. 173 p.

REIS, Rose. Pétalas e espinhos: a extensão universitária no Brasil. São Paulo: CIA.

dos LIVROS, 2010. 106 p.

SANTOS, Daisy Maria dos; FREIRE, José Marcos Monteiro; SILVA, Veleida Anahí

(Org.). Universidade além da sala de aula: extensão universitária, desenvolvimento

local e cidadania. São Cristovão, SE: UFS, [2006]. 177 p.

SOUZA NETO, João Clemente de; ATIK, Maria Luiza Guarnieri (Org.). Extensão

universitária: construção de solidariedade. [São Paulo]: Expressão e Arte, c2005. 94

p.(Série Práticas de Solidariedade).

EBOOKS

Zoccoli, Marilise Monteiro de Souza. Educação Superior Brasileira: política e legislação

Carvalho, Fábio Câmara Araújo de; Ivanoff, Gregorio Bittar Tecnologias que Educam:

ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação

Veiga, Ilma Passos Alencastro; Viana, Cleide Maria Quevedo Quixadá (orgs.) Docentes

Para a Educação Superior: processos formativos

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95

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Eventos e Buffet

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109679

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA: O aluno terá a oportunidade de desenvolver as competências necessárias para organizar

e gerir eventos gastronômicos , estando capacitados para trabalhar o processo de

captação e organização de eventos, capazes de planejar, executar e avaliar eventos de

modalidades e para públicos diversos.

OBJETIVOS

Promover Festas e Eventos gastronômicos, desenvolvendo habilidades culinárias e a

criatividade buscando minizar custos elaborando cardápios de acordo com as

exigências do mercado.

COMPETÊNCIAS: E HABILIDADES

- Ter conhecimento das teorias sobre evento.

- Conhecer a tipologia e classificação dos eventos gastronômicos.

- Conhecer os processo histórico do evento.

- Entender a importância do planejamento e da organização dos evento.

- Conhecimento das particularidades de cada evento.

- Domínio de instrumentos necessários para a realização de evento;

- Habilidade para aplicação dos conhecimentos e técnicas necessárias para realização

de evento;

- Capacidade para gerenciar todas as fases de um evento;

- Selecionar o evento adequado ao tipo de público;

- Utilizar estruturas necessária e logística para cada tipo de evento;

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96

METODOLOGIA:

Aulas expositivas;

Análises de textos;

Visita aos espaços para evento;

Participação como observador de diversos eventos;

Atividade Prática (em grupos pequenos)

CONTEUDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I

1. Eventos: conceitos e objetivos;

2. O mercado de Eventos;

a) Benefícios para o localidade;

b) Os eventos gastronômicos;

c) A Organização dos eventos gastronômicos;

3. O processo de captação dos eventos;

4. Os espaços para Eventos:

A) A logística;

5 .As fases do processo de captação de eventos;

6. A contratação de empresa organizadora de eventos:

a) A proposta;

b) A importância da formalização da proposta.

UNIDADE II:

1. Histórico dos banquetes

2. Tipologia dos serviços de buffet;

3- As etapas de um banquete;

4- A organização dos serviços;

5. Recursos: Materiais, humanos e financeiros;

6. Perfil do Organizador;

7- Os cardápios;

8 - A criatividade;

9. Etiqueta, Cerimonial e protocolo;

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97

10. Atividade Prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 5. ed., atual.

Barueri, SP: Manole, 2010. xxiii, 195 p.

CESCA, Cleuza Gertrudes Gimenes. Organização de eventos: manual para

planejamento e execução. [9. ed.]. São Paulo: Summus, 2008. 195 p.

GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e

público. São Paulo: Summus, c2007. 108 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ZOBARAN, Sergio. Evento é assim mesmo! do conceito ao brinde. Rio de Janeiro:

SENAC, 2004. 189 p.

ZITTA, Carmem. Organização de eventos: da idéia à realidade. Brasília, DF:

SENAC, 2007. 295 p.

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena. Estratégias para eventos: uma ótica do

marketing e do turismo. 2. ed. ampl., atual. São Paulo: Aleph, 2006. 379 p.

HOYLE JR., Leonard H.. Marketing de eventos: como promover com sucesso

eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2006. 222 p.

LINS, Augusto Estellita. Etiqueta protocolo e cerimonial. 2. ed. Brasília, DF: Linha

Gráfica, 1991. 192 p.

MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural & Comunicação Dirigida. 4 Ed. São

Paulo: Globo, 1995. 291p

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98

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Elaboração e Engenharia de Cardápios

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109695

02

40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Apresentar as noções gerais de elaboração de cardápio levando em consideração todos

os fatores influenciadores, inclusive mercadológicos, para que o aluno entenda que o

cardápio é o veículo de informação, venda e publicidade de uma unidade de alimentação

e que tem por finalidade auxiliar os clientes na escolha de alimentos e bebidas.

OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos sobre a elaboração do cardápio e a necessidade deste

para o desenvolvimento do curso.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

-Conhecer os objetivos e funções do cardápio;

- Conhecer a subdivisão e sequência clássica de cardápios;

- Conhecer e desenvolver os critérios operacionais e administrativos para o

desenvolvimento de diferentes tipos de cardápios;

- Conhecer e desenvolver a redação e informações na confecção dos cardápios;

- Reconhecer aspectos gráficos, combinações de cores, dimensões, materiais e

acabamentos de cardápios;

- Conhecer o estudo de formação de preço no cardápio e ficha técnica;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: ESTRUTURA E ELABORAÇÃO DE CARDÁPIO

Abordar histórico, conceitos e formas de cardápio;

Conhecer tipos de restaurantes e serviços;

Carta de bebidas

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Formato e Desenvolvimento do cardápio;

UNIDADE II: ANÁLISE DO CARDÁPIO

Formação do preço;

Estrutura da Ficha Técnica

Tópicos para Análise de um Cardápio

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos e práticos. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão

desenvolvidas através de aulas expositivas, seguidas de questionamento,

contextualização e reflexão; atividades intra- e/ou extra-classe. Haverá seminários de

temas e de assuntos que poderão ser desenvolvidos de forma individual ou em grupo,

com exposição e debate. Serão realizados mini-testes sobre os assuntos abordados em

sala de aula, em datas previamente marcadas. Visitadas assistidas e orientadas com

finalidade de incrementar o aprendizado. Outras tarefas de relevância didático-

pedagógica poderão ser solicitadas com o objetivo de agregar conhecimentos, devendo

ser previamente organizadas e marcadas. Os recursos didáticos e tecnológicos deverão

ser discutidos, descritos e disponibilizados para todos os alunos matriculados na

disciplina.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas

e/ou subjetivas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos selecionados dentre as

seguintes opções: pesquisas bibliográficas, seminários individuais, seminários em grupo

levando-se em consideração apresentação e produção escrita; relatórios manuscritos que

serão solicitados no decorrer do curso; no transcorrer das atividades teóricas e práticas

serão estimulados debates, questionamentos, indagações para a verificação da

aprendizagem; todas as avaliações deverão contribuir para estimular e desenvolver as

habilidades e competências exigidas na disciplina.

O aluno terá ao longo da disciplina 2 Unidades Programáticas, cujas avaliações são

compostas conforme se segue:

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100

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividade. [5. ed.], rev. e ampl.

Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2000. 143 p. (Coleção Hotelaria)

BARRETO, Ronaldo Lopes Pontes. Passaporte para o sabor : tecnologias para a

elaboração de cardápios. 3. ed. São Paulo: EditoraSENAC,2002.

VASCONCELLOS, Frederico. Menu: como montar um cardápio eficiente.

Colaboração de Eudemar Cavalcanti; Lourdes Barbosa. 1. ed. São Paulo: Roca, 2002.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da. Cardápio: guia prático para a elaboração. 2.

ed. São Paulo, SP: Roca, c2010. 279 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, M.T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. São Paulo: Editora.

SENAC, 2000 .

FREUND, Francisco Tommy. Festas e recepções: gastronomia, organização e

cerimonial. Rio de Janeiro: SENAC, 2002. 142 p.

Bares e restaurantes: gestão de pequenos negócios. Editora SENAC Nacional, 2008.

FAUSTO, Maria Arlene. Planejamento de dietas e da alimentação. Rio de Janeiro,

RJ: Revinter, 2003. 138 p.

FRANCE, Christine. O livro definitivo de dicas e sugestões de culinária. São Paulo,

SP: Marco Zero, 2008. 160 p.

EBOOK

Hamlyn. Escola de Culinária

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2722-escola-de-culinaria

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101

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Nutrição e Química dos Alimentos

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109709

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Conhecer as necessidades nutricionais nas diversas faixas etárias e estados fisiológicos.

Correlacionar o porcionamento dos alimentos do cardápio com o per capita

estabelecido. Conhecer as características organolépticas dos alimentos e as

transformações físico-químicas sofridas pelos alimentos nos processos de cocção e de

conservação. Ler e interpretar os manuais de funcionamento dos equipamentos

industriais utilizados na UAN.

OBJETIVOS

Conhecer e analisar os princípios e os elementos essenciais da nutrição humana,

descrevendo os processos por meio dos quais organelas, células, tecidos, órgãos,

sistemas e o organismo como um todo, obtêm e utilizam as substâncias necessárias dos

alimentos para manter a integridade estrutural e funcional.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

1. Elaborar cardápios para coletividades sadias, de acordo com o planejamento

dietético previamente estabelecido, observando as normas de equilíbrio

nutricional, adequabilidade, harmonia, quantidade e custo compatível com a

disponibilidade financeira da instituição.

2. Monitorar o pré-preparo, preparo, distribuição e transporte de refeições ou

preparações culinárias a serem executados de acordo com os preceitos da

Dietética e da Legislação sanitária.

3. Aplicar testes específicos para medir a aceitabilidade de refeições.

4. Utilizar a técnica dietética na execução das várias preparações culinárias.

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5. Aplicar os procedimentos preconizados de higiene pessoal, dos utensílios e

equipamentos na elaboração dos alimentos, bem como no transporte de

preparações culinárias.

6. Utilizar os equipamentos industriais de grande porte (fogões, maquinários,

aparelhos de refrigeração e congelamento, fornos de última geração etc.)

destinados às operações de pré-preparo e cocção de alimentos em larga escala.

7. Elaborar fichas técnicas de receitas, custo das refeições das preparações

culinárias.

8. Estabelecer o per capita e porcionamento dos alimentos componentes do

cardápio.

9. Calcular quantidades de alimentos e insumos a serem utilizados.

10. Acompanhar e controlar a distribuição de refeições à clientela.

11. Adotar postura ética, princípios de relacionamento humano e cidadania e

linguagem adequada na comunicação com clientes/ pacientes e grupo de

trabalho.

12. Extrair e armazenar adequadamente amostras de alimentos para posteriores

testes laboratoriais, utilizando técnica e instrumentos específicos.

13. Utilizar aplicativos de informática específicos da área.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Introdução a Nutrição e Química dos alimentos, características dos Alimentos

e Propriedades Organolépticas dos Alimentos; Métodos e Técnicas especificas

dos alimentos

-Preparo dos alimentos, métodos de divisão de alimentos no Pré-preparo e

processos básicos de cocção;

-Congelamento, congelamento e suas vantagens e técnica básicas do

congelamento;

- Embalagens e técnica de operação de equipamentos especiais para preparo de

alimentos em larga escala (fornos e fritadeiras computadorizados, processadores

de alimentos e outros).

- Planejamento de Compras

- Elaboração de ficha técnica, utilizando fator de correção, índice de cocção e

indicador de reidratação.

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103

-- Elaborar fichas técnicas de receitas, custo das refeições das preparações

culinárias

- Estabelecer o per capita e porcionamento dos alimentos componentes do

cardápio.

- Calcular quantidades de alimentos e insumos a serem utilizados.

- Técnica de amostragem para análises laboratoriais de alimentos.

- Preparações culinárias: cereais, leguminosas, hortaliças, carnes e equivalentes,

laticínios e frutas, massas, infusos e bebidas, molhos, sopas, condimentos,

alimentos congelados.

- Higiene pessoal e postura

- Procedimento de higienização segundo a natureza e uso dos alimentos.

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos e práticos. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão

desenvolvidas através de aulas expositivas, seguidas de questionamento,

contextualização e reflexão; atividades intra- e/ou extraclasse

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e/ou

subjetivas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos selecionados dentre as

seguintes opções: pesquisas bibliográficas, seminários individuais, seminários em grupo

levando-se em consideração apresentação e produção escrita; relatórios manuscritos que

serão solicitados no decorrer do curso; no transcorrer das atividades teóricas e práticas

serão estimulados debates, questionamentos, indagações para a verificação da

aprendizagem; todas as avaliações deverão contribuir para estimular e desenvolver as

habilidades e competências exigidas na disciplina.

O aluno terá ao longo da disciplina 2 Unidades Programáticas, cujas avaliações são

compostas conforme se segue:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAUSTO, M.A.Planejamento de dietas e da alimentação. Rio de Janeiro: Revinter,

2006.

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104

SILVA,S.; BERNARDES,S. Cardápio: guia prático para a elaboração. São Paulo:

Atheneu, 2004.

MONTEIRO, J. P. Nutrição e Metabolismo - Consumo Alimentar - Visualizando

Porções. Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. Barueri, SP: Manole, 2ª ed. 2005.

MARCOS, Badeia. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Editora Santos, 1a ed,

1999

ARAÚJO, M. O .D., et al. Alimentos “Per Capita”. Segunda edição Universitária:

UFN, Natal. RN, 2005.

CASCUDO, Luís da Câmara. História da Alimentação no Brasil. 3.ed. São Paulo: Global, 2004.

OLIVEIRA, Sergio Affonso de Larousse. Brasil da Dieta e da Nutrição. São Paulo: Larousse do Basil, 2004. PHILIPPI, S.T. Nutrição e Técnica Dietética. São Paulo: Manole, 2003. TEICHMANN, I. Tecnologia culinária. Caxias do Sul: EDUCS, 200

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105

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Gestão de Alimentos e Bebidas

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109660

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Administração do setor de alimentos em bebidas, com conhecimento através de teorias e

técnicas de planejamento e organização em gestão de restaurante, cozinha bares e

similares.

OBJETIVOS

Oferecer ao aluno conhecimentos sobre as técnicas de serviços em bares e restaurantes,

gastronomia e administração de restaurantes e bares, e construção de organogramas e

funções dos colaboradores, sua composição e atribuições e os principais tipos de

bebidas e suas composições.

COMPETENCIAS E HABILIDADESs

- Conhecer a organização operacionalização de um setor de alimentos e bebidas em

restantes e hotéis;

-Desenvolver habilidade de trabalho em equipe;

- Planejar, supervisionar, coordenar e controlar as atividades na área de comidas e bebidas;

- Conhecer e desenvolver habilidades para zela pelas boas condições de Higiene nos locais

que oferecem comidas e bebidas;

- Conhecer moves e utensílios e equipamentos do setor de restaurantes;

- Desenvolver Habilidades e Competências para Administrar restaurante;

- Conhecer e produzir fichas técnicas para calculo de custos de pequenos pratos;

- Conhecer os procedimentos de recursos humanos no setor de alimentos e bebidas;

- Desenvolver Habilidades de serviços utilizados em restaurantes e Buffet;

- Conhecer tipos de restaurantes; bebidas e coquetéis.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: CONHECENDO O SETOR DE RESTAURAÇÂO:

1 - Histórico e Tipologia dos restaurantes

2- Mise en place do restaurante

3- Tipos de serviços

4- Controles operacionais

5- Cargos e Funções

6- Materias de restaurante

UNIDADE II: OPERASCIONALIZAÇÂO DO SETOR de A& B

1- Noções de Enologia e coquetelaria

2- Controles operacionais em restaurantes

3- Controle de custos ( Fichas técnica)

4- Cardápios e Carta de vinhos

5- Marketing para bares e restaurante

6- Recursos Humanos no setor de Alimentos e Bebidas

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, seguidas de debates: questionamento, contextualização e

reflexão; atividades intra- e/ou extraclasse. Haverá seminários de temas e de assuntos

que poderão ser desenvolvidos de forma individual ou em grupo, com exposição e

debate. Serão realizados mini-testes sobre os assuntos abordados em sala de aula, em

datas previamente marcadas. Visitadas assistidas e orientadas com finalidade de

incrementar o aprendizado. Outras tarefas de relevância didático-pedagógica poderão ser

solicitadas com o objetivo de agregar conhecimentos, devendo ser previamente

organizadas e marcadas. Os recursos didáticos e tecnológicos deverão ser discutidos,

descritos e disponibilizados para todos os alunos matriculados na disciplina.

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107

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos

selecionados dentre as seguintes opções: pesquisas bibliográficas, seminários

individuais, seminários em grupo levando-se em consideração apresentação e produção

escrita; relatórios manuscritos que serão solicitados no decorrer do curso; no transcorrer

das atividades teóricas e práticas serão estimulados debates, questionamentos,

indagações para a verificação da aprendizagem; todas as avaliações deverão contribuir

para estimular e desenvolver as habilidades e competências exigidas na disciplina.

O aluno terá ao longo da disciplina 2 Unidades Programáticas, cujas avaliações são

compostas conforme se segue:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, Antonio Malaquias dos; GOMES, Fábio de Freitas; BARRETO, Ronaldo

Lopes Pontes (Org.). Gastronomia & história: dos hotéis-escola. Senac São

Paulo.2.ed. São Paulo: Senac São Paulo, c2005. 355 p

TEICHMANN, Ione Mendes. Tecnologia culinária.[2. ed.]. Caxias do Sul, RS:

EDUCS 2009. 362 p.

Instituto de Culinária das América; tradução [de] Mariana Aldrigui Carvalho. A Arte de

servir: um guia para conquistar e manter clientes destinado a funcionários,

gerentes e proprietários de restaurantes. São Paulo: Roca, 2004. xi, 327 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECK, Heinz (Et. al.) Arte e ciência do serviço. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2005.

409 p.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9. ed., 2. reimpr. Caxias do Sul, RS:

EDUCS, 2003. 731 p.

FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e alimentação: análises introdutórias. São

Paulo: Roca, 2005. 199 p.

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108

MARICATO, Percival. Como montar e administrar bares e restaurantes. 4. ed. São

Paulo: SENAC, 2001 204 p.

POWERS, Tom; BARROWS, Clayton W. Administração no setor de hospitalidade:

turismo, hotelaria, restaurante. São Paulo: Atlas, 2004. 433 p.

DURÓN GARCÍA, Carlos. El restaurante como empresa. México: Trillas, 1993. 87

p. (Série Trillas Turismo)

EBOOKS

EM busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. Barueri, SP:

Manole, 2004. 424 p

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109

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Gastronomia I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111533

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Fornecer base culinária onde serão apresentados fundamentos, habilidades, técnicas de

preparo, na qual o aluno poderá desenvolver e criar novos métodos e técnicas

gastronômicas. Levando ao aluno toda a gama de conhecimento necessária para o seu

inicio de contato com os procedimentos dentro de uma cozinha profissional.

OBJETIVOS

Apresentar para o aluno o desenvolvimento da culinária e da gastronomia, através de

técnicas fundamentais e desenvolvimento de habilidades gastronômicas.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a organização operacional de uma cozinha;

Conhecer conceitos básicos de gastronomia;

Identificar o papel do gastrônomo no mercado de trabalho;

Conhecer e desenvolver técnicas culinárias;

Desenvolver habilidade de trabalho em equipe;

Conhecer equipamentos e utensílios básicos de cozinha e suas funções;

Reconhecer e executar as técnicas culinárias básicas da cozinha clássica, brasileira

e internacional;

Desenvolver e identificar habilidades de cortes em alimentos;

Estabelecer a fundamentação teórica e prática dos métodos de cocção em geral;

Identificar os fluxos operacionais existentes em cozinha e restaurante;

Desenvolver habilidades em montagem de mise en place;

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110

Desenvolver habilidades e técnicas de cortes de legumes, hortaliças, carnes, peixes

e aves;

Aprender pesos e medidas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: AMBIENTE GASTRONÔMICO

Abordar conceitos básicos de gastronomia

Diferenciar culinária e gastronomia

O papel do gastrônomo no mercado de trabalho

Organograma de cozinha de pequeno, médio e grande porte

Mise en place

Conhecimento de equipamento de utensílios de cozinha

Conhecimento de mercadorias do âmbito culinário

UNIDADE II: TÉCNICAS, MÉTODOS E PROCESSOS CULINÁRIOS;

Identificação de mercadorias, utensílios e equipamentos

Cortes de legumes, hortaliças, carnes, peixes e aves

Definição e preparo de molhos, caldos e fundos

Fluxo operacional na cozinha

Preparação, apresentação e degustação de produções culinária ( pratos) básicos

METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos e práticos. Portanto, as atividades didático-pedagógicas serão

desenvolvidas através de aulas expositivas, seguidas de questionamento,

contextualização e reflexão; atividades intra- e/ou extraclasse. Haverá seminários de

temas e de assuntos que poderão ser desenvolvidos de forma individual ou em grupo,

com exposição e debate. Serão realizados mini-testes sobre os assuntos abordados em

sala de aula, em datas previamente marcadas. Visitadas assistidas e orientadas com

finalidade de incrementar o aprendizado. Outras tarefas de relevância didático-

pedagógica poderão ser solicitadas com o objetivo de agregar conhecimentos, devendo

ser previamente organizadas e marcadas. Os recursos didáticos e tecnológicos deverão

ser discutidos, descritos e disponibilizados para todos os alunos matriculados na

disciplina.

Page 111: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

111

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e/ou

subjetivas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos selecionados dentre as

seguintes opções: pesquisas bibliográficas, seminários individuais, seminários em grupo

levando-se em consideração apresentação e produção escrita; relatórios manuscritos que

serão solicitados no decorrer do curso; no transcorrer das atividades teóricas e práticas

serão estimulados debates, questionamentos, indagações para a verificação da

aprendizagem; todas as avaliações deverão contribuir para estimular e desenvolver as

habilidades e competências exigidas na disciplina.

O aluno terá ao longo da disciplina 2 Unidades Programáticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 8.

reimpr. [S. l.]: Marco Zero, c2012. 351 p.

MAROUKIAN, F. Segredos de Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da

Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2010.224 PAG.

SEBESS, Mariana. Técnicas de confeitaria profissional. São Paulo: Senac São Paulo,

2011. 364 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KNIGHT, John Barton. Gestão, Planejamento e Operações de Restaurantes.

3ªed.São Paulo, Ed.Roca,2005

WERLE, Loukie e COX, Jill, Ingredientes. Editora H.F.Ullmann. 1ª d.2008. 384 pág.

ROBERTO M. M. BRAGA. Gestão da gastronomia: Custos, formação de preços,

gerenciamento e planejamento do lucro. SENAC SÃO PAULO. 2009 comprar

SENAC.

FRANCE, CHRISTINE. Livro definitivo de dicas e sugestoes de culinaria. 2008.

Editora Marco Zero.

Page 112: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

112

NORMAN, Jill org. CHEFS: segredos e receitas. 2. impr. São Paulo: Melhoramentos,

c2008. 647 p.

EBOOKS

Farrow, Joanna. Escola de Chefs: técnicas passo a passo para a culinária sem segredos

Page 113: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

113

3º PERIODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Culinária Regional

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109636

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Identificação dos ingredientes nativos da cozinha brasileira.Conhecer o uso e finalidade

dos ingredientes nativos.Conhecer a influência européia e africana na culinária

brasileira.Conhecer os pratos regionais e cultura local.Identificar as técnicas de

apresentação dos pratos.Relacionar os pratos da culinária brasileira com as festas de

comemorações.

OBJETIVOS: - Desenvolver habilidades e conhecimento das regiões brasileiras.

- Identificar as etapas do processo de elaboração dos pratos , assim como o seu processo

de criação e histórico.

- Conhecer cada região e suas iguarias.

- Elaborar cardápio específico com uma nova roupagem de cada região estudada.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

Conhecer os conceitos da região nordeste e suas especialidades;

Identificar os produtos e especiarias da região;

Conhecer e desenvolver técnicas com produtos;

Desenvolver habilidades de trabalho em equipe;

Reconhecer e executar as técnicas da região nordeste.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

IUNIDADE

• Histórico da região nordeste, e suas iguarias;

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114

• influências culinárias dos povos na região

• Elaboração de pratos quentes e sobremesas

. Aula expositiva sobre comidas de Santo

. Trabalho de pesquisa e criação de um cardápio

II UNIDADE

.Histórico da Região norte e suas iguarias e as influências dos povos na Região.

•Novos processos de cocção;

• Criatividade e desenvolvimento com as iguarias;

• Ficha técnica e elaboração de pratos.

METODOLOGIA DE ENSINO:

As aulas serão expositivas/práticas onde o aluno será estimulado a elaborar pratos das

regiões norte, nordeste. apresentação de filmes, vídeos. A avaliação será realizada de

maneira continuada mediante, Apresentação pessoal, Pontualidade, Organização e

limpeza da praça, Técnica/habilidades, Apresentação do prato, Criatividade, Sabor,

Temperatura, Ponto de cocção, Planejamento, e Avaliação escrita do conteúdo

apresentado nas aulas teóricas e das pesquisas efetuadas. .

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e/ou subjetivas, e

contextualizadas além de trabalhos selecionados dentre as seguintes opções: pesquisas

bibliográficas, seminários individuais, seminários em grupo levando-se em consideração

apresentação e produção escrita; relatórios manuscritos que serão solicitados no decorrer

do curso; no transcorrer das atividades teóricas e práticas serão estimulados debates,

questionamentos, indagações para a verificação da aprendizagem; todas as avaliações

deverão contribuir para estimular e desenvolver as habilidades e competências exigidas

na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SERGIPE. Secretaria de Estado do Planejamento, Habitação e do Desenvolvimento

Urbano. Guia gastronômico dos territórios sergipanos. Aracaju, SE: Seplan, 2010.

194 p.

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115

DORIA, Carlos A. A formação da Culinária Brasileira. 1ª Ed. Publifolha São Paulo

2009.

CAVALCANTI, PEDRO. Pátria nas panelas:história e receitas da cozinha Brasileira.

SP: Senac, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WARD,Susie. Cozinha Vegetariana. São Paulo: Marco Zero, 1997.

TREVISANI, Bruna (...(et al.)). Sabores da cozinha brasileira: amazônica, baiana,

gaúcha, mineira, nordestina, pantaneira, paulista. São Paulo: Melhoramentos,

c2004. 256 p.

CEU, Maria Do. Cozinha natural do dia-a-dia. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009. 159

p.

AUTRAN, Christina. Sabores do Brasil: receitas da embaixada. Rio de Janeiro, RJ:

Record, 2006. 133

MCGEE, HAROLD. Comida e cozinha. Editora: WMF MARTINS FONTES, 2011.

BERGEROT, Caroline. Cozinha Vegetariana: saladas 1ª Ed. Cultrix São Paulo 2002

GRANATO, ALICE. .Sabor do Brasil. SP: Sextante, 2012 9

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116

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Culinária Internacional

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109652

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Conhecer os princípios da culinária internacional. Identificar as diferenças entre cozinha

regional estrangeira e cozinha internacional. Conhecer as principais preparações da

culinária internacional. Reconhecer pratos internacionais.

OBJETIVOS

- Desenvolver habilidades e conhecimento de países estrangeiros.

- Identificar as etapas do processo de elaboração dos pratos , assim como o seu processo

de criação e histórico.

- Conhecer cada país e suas iguarias.

- Elaborar cardápio específico com uma nova roupagem de cada pais estudada.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

Conhecer as principais características da cozinha internacional.

Integrar os conhecimentos técnicos com a prática de serviços e da cozinha.

Planejar e elaborar cardápios da gastronomia internacional.

Conhecer a linguagem gastronômica internacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1

Ásia

África

Japão – China – Tailândia – Índia

Egito – Marrocos – Israel – Líbano

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117

Américas Estados Unidos – México – Peru – Chile – Argentina

Unidade 2

Europa Portugal – Espanha – Itália – França – Inglaterra – Alemanha

Suíça – Rússia

METODOLOGIA DO ENSINO:

Apresentação em sala de aula (Espaço Gourmet), de cada tópico do conteúdo programático.

Aulas teórico-expositivas,

Trabalhos individuais e em grupos,

Estudo e pesquisa em livros, artigos, revistas e internet,

Realização do trabalho interdisciplinar e da montagem de um cardápio internacional, que

possibilitarão a análise das influencias dos países na Cozinha Internacional.

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO:

Serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e/ou subjetivas, e

contextualizadas além de trabalhos selecionados dentre as seguintes opções: pesquisas

bibliográficas, seminários individuais, seminários em grupo levando-se em consideração

apresentação e produção escrita; relatórios manuscritos que serão solicitados no decorrer

do curso; no transcorrer das atividades teóricas e práticas serão estimulados debates,

questionamentos, indagações para a verificação da aprendizagem; todas as avaliações

deverão contribuir para estimular e desenvolver as habilidades e competências exigidas

na disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 8.

reimpr. [S. l.]: Marco Zero, c2010. 351 p.

CORDON BLEU COOKERY SCHOOL. Receitas caseiras: francesa. [S. l.]: H. F.

Ullmann, c2007. 64 p. (Le Cordon Bleu. Receitas caseiras)

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119

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Gestão e Marketing de Serviços

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111550

02

40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Preparar o aluno para conhecer a teorias do marketing como ferramenta de trabalho.

Desenvolver competência para elaborar um plano e ação de marketing, objetivando o

lucro empresarial, a manutenção do meio ambiente pelo empreendimento e a ética da

gestão do negócio. Desenvolver a criatividade, racionalidade do aluno de modo a

permiti-lo analisar campanhas institucionais, de vendas e promocionais.

OBJETIVO

Desenvolver no aluno a capacidade de relacionar os conceitos de Marketing serviços,

compreendendo o Marketing como elemento estratégico de gestão.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

Avaliar a importância de uma gestão consistente do marketing objetivando a satisfação

do consumidor;

Compreender o sistema de informação de marketing

Conhecer o consumidor e as tendências de mercado;

Entender o valor agregado de serviços;

Compreender a fidelização do cliente;

Compreender a gestão de marcas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I:

Introdução ao Marketing. Conceitos gerais e funções do Marketing. Definições de

serviços, tipos de serviços, diferenças entre marketing de serviços e de bens. Estágios de

compra, o comprador de serviços.

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120

UNIDADE II:

Dificuldades da aplicação do marketing na área de serviços. Características dos

serviços. Marketing interno. Comunicação, promoção de serviços, propaganda na área

de serviços.

METODOLOGIA DO ENSINO: As atividades didático/pedagógicas serão

desenvolvidas através de aulas expositivas, seguidas de debates embasados em textos

complementares. Exibição de vídeos pertinentes ao conteúdo programático; realização

de micro seminários; trabalhos em grupo com pesquisa bibliográfica; pesquisa de

campo objetivando o domínio de instrumentais metodológicos, a investigação científica

e a relação teoria-prática.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada em um processo contínuo, levando-se em consideração:

pontualidade, assiduidade, compromisso e cumprimento das atividades propostas. Serão

aplicadas provas escritas com perguntas objetivas e subjetivas, abertas e fechadas, e

contextualizadas; realização de trabalhos como: visitas técnicas com elaboração de

relatório escrito; seminários em grupo levando-se em consideração apresentação e

produção escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. São Paulo: Elsevier,

2009. xxi, 428 p.

KOTLER, Philip,; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed., 5.

reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 750 p.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceito,

planejamento e aplicações à realidade brasileira. 5. reimpr., 2011. São Paulo: Atlas,

2011. 528 p.

Page 121: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

121

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LOVELOCK, Christopher; WRIGHT, Lauren. Serviços: marketing e gestão. São

Paulo: Saraiva, 2009. xvi, 416 p.

HOFFMAN, K. Douglas; BATESON, John E. G. Princípios de marketing de

serviços. São Paulo Thomson/Cengage Learing, 2008.

KOTLER, Philip,; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009. 600 p.

KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa

saber. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, ©2003. 251 p.

LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas,

tecnologia e resultados. 5. ed., 3. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 412

p.

EBOOKS

Kotler, Philip; Keller, Kevin Lane. Administração de Marketing

Hooley, Graham J.; Saunders, John A.; Piercy, Nigel F. Estratégia de Marketing e

Posicionamento Competitivo - 3ª edição

Kotler, Philip Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos - 2ª edição

Lovelock, Christopher; Wirtz, Jochen; Hemzo, Miguel Angelo Marketing de Serviços:

pessoas, tecnologia e estratégia - 7ª edição

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122

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Bebidas e Enogastronomia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111568

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Identificar as práticas de vinicultura e vinificação.Conhecer os métodos e uvas mais

comuns na produção do vinho.Conhecer os princípios da análise visual, olfativa e

gustativa com suas específicas análises sensoriais.

OBJETIVOS

Desenvolver práticas e conhecimentos de harmonização de Bebidas não –alcoólicas.

Bebidas alcoólicas. Coquetelaria. Harmonização de bebidas e alimentos. Características

básicas das variedades de uvas viníferas. Método de fabricação de vinhos. Principais

regiões vinícolas do mundo. Alteração das características organolépticas do vinho.

Princípios básicos de enogastronomia.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

♦ Conhecer a história do vinho; tipos, classificação e composição de uvas , os

aspectos as operações obrigatórias e optativas utilizadas para a conservação dos

vinhos. Conhecer os mecanismos bioquímicos que ocorrem durante o

envelhecimento de um vinho. Identificar, através da análise sensorial, as

principais diferenças entre os vinhos. Organizar cardápios escolhendo pratos e

vinhos que combinem harmoniosamente texturas, sabores e aromas.

♦ Conhecer as bebidas destiladas e fermentadas.

♦ Estudar as bebidas não alcoólicas.

♦ Conhecer os serviços das Bebidas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1ª unidade – introdução do mundo do vinho, técnicas de produção, degustação e serviço

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123

2ª unidade – vinhos da Europa e bebidas fermentadas e destiladas

METODOLOGIA DO ENSINO:

Preleções expositivas e dialogadas: utilizando o quadro-negro, retro-projetor, data-

show e/ou vídeo.

Demonstrações e prática diária em cozinha pedagógica: execução de preparações

pelo chefe instrutor e pelos alunos, com acompanhamento e assistência da chefe para

todas as preparações a serem executadas.

Abordagem vivencial: discussão de textos, debates dirigidos, dinâmicas de grupo,

simulações, visitas técnicas e/ou pesquisa de campo.

Confecção de trabalhos: apresentação de seminários, estudos de casos e/ou realização

de exercícios, individual e/ou em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Participação: assiduidade e pontualidade, participação nas atividades desenvolvidas em

classe, leitura prévia dos textos.

Atividades escritas (individuais e em grupo): elaboração de relatórios de visitas

técnicas.

Trabalho de pesquisa realizado em grupo: pesquisa de mercado relacionada ao

mundo dos vinhos.

2 Provas contextualizadas.

A média final será composta pelas notas da Unidade 1 e da Unidade 2

Nota da Unidade 1:

o Uma prova – valor: 8,0, composta por:

o Questões – valor: 5,0

o Trabalho de pesquisa – valor: 2,0

o Relatório de visita técnica – 1,0

o Medida de Eficiência: Atividades escritas – valor: 2,0

Nota da Unidade 2:

• Uma prova – valor: 8,0, composta por:

o Questões – valor: 5

o Relatório de visita técnica – 1,0

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124

o Medida de eficiência: Atividades escritas – valor: 2,0

Os pesos das avaliações para composição da média final são:

• Nota da Unidade 1: peso 4

Nota da Unidade 2: peso 6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 5. ed. São Paulo: SENAC,

2008. 160 p.

PINTO, Daniel – Manual didático do vinho: Iniciação a enologia, Anhembi

Morumbi, São Paulo, 2008.

ASSOCIAÇAO de la Sommelérie Internacional - Sommelier Profissão do Futuro, Ed.

Senac, Rio de Janeiro, 2010, 2ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Bar. São Paulo: SENAC, 1996. 216p.

PACHECO, Aristides. Manual de Serviço do Garçom. São Paulo: SENAC,

PACHECO, Aristides de Oliveira. Manual do Maitre D'hotel. São Paulo: SENAC,

1994. 238p.

PHILLIPS, Rod. Uma breve história do vinho. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record,

2010. 462 p.

BEATO, Manoel. Guia de vinhos. Larousse. 2ªed. São Paulo. 2010

BARMAN [gravacao de Video], O: Coqueteis. Rio de Janeiro: Senac Vídeo,

SWEETSER, WENDY. 500 coquetéis: As mais incríveis receitas em um único livro.

Marco zero, 2011

Page 125: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

125

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Gastronomia II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111541

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

O enfoque desta disciplina recai sobre a conceituação e o histórico da área de garde

manger e quanto à manipulação, métodos de cocção e apresentação pertinentes à

cozinha fria, complementado com a montagem de um serviço clássico de buffet de

garde manger e café da manha

OBJETIVOS

Possuir pensamento e atitude inovadora e criativa nas suas atividades

profissionais e na sua vida pessoal.

Ter visão de negócios, sendo capaz de identificar oportunidades e

empreender projetos, ligados ou não à sua profissão.

Capacitar o aluno para atuar nas diversas áreas de cozinhas comerciais ,

padarias, confeitarias como Chef setorial.

Elaborar produções culinárias com criatividade, considerando o uso racional e

consciente dos recursos ambientais.

Exercer atividades que envolvam a produção em cozinhas comerciais, bem

como

atividades relacionadas à gestão de empreendimentos gastronômicos.

Identificar utensílios e equipamentos de cozinhas, matérias primas e suas

possibilidades de utilização, desenvolvendo habilidades para manipulação

adequada e segura.

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126

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Introduzir o aluno à especificidade da cozinha fria Conhecer bases de cozinha fria, cortes e procedimentos em geral Desenvolver habilidades básicas necessárias à prática gastronômica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1ª unidade – cozinha fria 2ª unidade - Cozinha fria e café da manha METODOLOGIA DE TRABALHO Preleções expositivas e dialogadas: utilizando o quadro-negro, retro-projetor, data-

show e/ou vídeo.

Demonstrações e prática diária em cozinha pedagógica: execução de preparações pelo

chefe instrutor e pelos alunos, com acompanhamento e assistência da chefe para todas

as preparações a serem executadas.

Abordagem vivencial: discussão de textos, debates dirigidos, dinâmicas de grupo,

simulações, visitas técnicas e/ou pesquisa de campo.

Confecção de trabalhos: apresentação de seminários, estudos de casos e/ou realização

de exercícios, individual e/ou em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

O aluno será avaliado por:

Participação: assiduidade e pontualidade, participação nas atividades desenvolvidas em

classe, leitura prévia dos textos.

Atividades escritas (individuais e em grupo): elaboração de relatórios sobre temas

variados e relacionados a disciplina.

Trabalho de pesquisa realizado em grupo: elaboração de material de campo sobre

matérias relacionadas a disciplina

2 Provas contextualizadas.

A média final será composta pelas notas da Unidade 1 e da Unidade 2

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127

Nota da Unidade 1:

o Uma prova – valor: 8,0, composta por:

o Questões – valor: 5,0

o Trabalho de pesquisa – valor: 3,0

o Medida de Eficiência: Atividades escritas – valor: 2,0

Nota da Unidade 2:

o Uma prova – valor: 8,0, composta por:

o Questões – valor: 5,0

o Trabalho de pesquisa – valor: 3,0

o Medida de Eficiência: Atividades escritas – valor: 2,0

Os pesos das avaliações para composição da média final são:

• Nota da Unidade 1: peso 5

• Nota da Unidade 2: peso 5

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAROUKIAN, F. Segredos dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da

Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.224 PAG.

FARROW, Joanna. Escola de chefs: técnicas passo a passo para a culinária sem

segredos. Barueri - SP: Manole, c2009. 256 p

WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 8.

reimpr. [S. l.]: Marco Zero, c2010. 351 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INSTITUTO Americano de Culinária. Chef profissional. Editora: SENAC SAO

PAULO, 2011, 2. Ed.

CORDON BLEU COOKERY SCHOOL. Receitas caseiras: molhos. [S. l.]: H. F.

Ullmann, c2006. 64 p. (Le Cordon Bleu. Receitas caseiras)

Page 128: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

128

NORMAN, Jill org. CHEFS: segredos e receitas. 2. impr. São Paulo: Melhoramentos,

c2008. 647 p.

SIMON, François. Para onde foram os chefs?: fim de uma gastronomia francesa.

São Paulo: Senac São Paulo, 2010. 121 p.

HILL, SHAUN. Facas e cortes. SP: publifolha, 2009

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129

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Francês Instrumental

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H118459

02

40

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Capacitar o aluno a realizar funções comunicativas básicas da língua francesa com

ênfase no contesto da gastronomia, intregrando as habilidades, a saber: ouvir, ler, falar e

escrever termos técnicos da gastronomia francesa.

OBJETIVO:

Propiciar condições para o desenvolvimento de competências lingüísticas orais e

escritas que possibilitem a comunicação no idioma francês, em ambiente social,

profissional, por meio da utilização de estruturas simples.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Usar o idioma francês para:

• Atendimento ao cliente francófano;

• Ler e compreender textos técnicos da gastronomia francesa;

• Ler e compreender cardápios na língua francesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1ª :

Leçon 1 – Les renmoiscontres

Salut

Bonjour

Au revoir

Leçon 2- On se presente

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130

Je me presente

Ils se présentent

Fiche d’identité

Fiche d’études

• Les nombres

• Les de l’année

Leçon 3- Faire dês courses

Au supermarché

À l’ épicerie

Fiche d’ etudes

• Les jours de la semaine

• Les fruits

• Les legumes

UNIDADE 2ª: Gramática

Leçón 4 – Des portraits

• À la recherche d’un travail

• Toute la famille travaille

• On sort ce soir

• Fiche d’ètudes

Leçon 5 – Cuisine Français

• Demandes et com mandes

• Petit déjeuner

• Le menu

• Salades

• Potages et soups

Leçón 6 – Poissons et fruits de la mer

• Viandes

• Volailles et gibier

• Fromages

• Desserts

• Vins

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131

METODOLOGIA DO ENSINO:

Aulas expositivas, exercícios práticos, pesquisas com temas voltados para a culinária

francesa.

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO:

Provas escritas sobre os tópicos desenvolvidos em sala de aula.

Apresentação de seminários e exercícios em sala de aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FOURNIER, Isabelle. Aprenda a falar Francês: o curso ideal para você dominar o

idioma.SP: Publifolha

VIERA, Elenara Viera de; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico gastronômico,

hoteleiro, turístico. Caxias do Sul, RS: EDUCS, [2003]. 505 p.

VOLKMANN, patricia ritter. Frances - conversação para viagem. Editora: artes e

oficios, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PUBLIFOLHA. Frances guia de conversação para viagens. 1ªed. Publifolha. 1999.

144p

BOUE, VINCENT. Enciclopédia da Gastronomia Francesa. RJ: Ediouro, 2010

Le Cordon Bleu: Cozinha regional Francesa. H.F. ULLMANN, 2007

LEMOINE, Caroline. 15 minutos – Frances. 1ªed. Publifolha. 2006. 160p

FRANCÊS: guia de conversação para viagens . São Paulo, SP: Publifolha, 2011.

144 p. (Guia de Conversação para viagens)

HELENE, Helen. Dicionário de Termos de Gastronomia. Bocatto,2006

EBOOK

Rapaport, Ruth. Comunicação e Tecnologia no Ensino de Línguas

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132

4º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Cozinha Criativa

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111576

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA:

Capacitar o aluno a criar e realizar cardápios completos a partir de uma grande cesta de

ingredientes com ênfase no contexto das técnicas e métodos da cozinha profissional

apresentadas ao longo do curso. Integrando os termos técnicos da gastronomia, os

procedimentos, as habilidades e as técnicas de trabalho diferenciadas.

OBJETIVOS

Desenvolver e apresentar ao aluno conceitos exemplos de processos criativos, bem

como as técnicas para criação de um menu criativo.

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

Desenvolver e compreender o processo criativo na atualidade.

Identificar a base da construção e desconstrução na gastronomia

Reconhecer os fatores determinantes no processo criativo e sua formação.

Conhecer as técnicas diferenciadas da cozinha contemporânea.

Conhecer e desenvolver os passos do processo criativo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceitos e exemplos de criatividade em gastronomia

Passos do processo criativo

Os alimentos e as diversas formas de produção e apresentação

A criação de um prato : cocção, cortes, cores e sabores

Criação de um menu completo

A criação através do trivial

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133

A base como elemento de criação

A base da construção e desconstrução

Processo criativo individual

Metodologia de ensino

Aulas expositivas, aulas práticas com vivência do mercado e convidados.

Metodologia de avaliação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le Cordon Bleu: todas as técnicas culinárias. 8.

reimpr. [S. l.]: Marco Zero, c2010. 351 p.

MAROUKIAN, F. SegredoS dos Chefs – As melhores Técnicas dos Mestres da

Gastronomia Atual. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2006.224 PAG.

RODRIGUES, Domingos. Arte de cozinhar: 1680. Rio de Janeiro: Senac Rio, c2008.

333 p.

INSTITUTO Americano de Culinária. Chef profissional. Editora: SENAC SAO

PAULO, 2011, 2. Ed.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INSTITUTO de Culinária das América; tradução [de] Mariana Aldrigui Carvalho. A

arte de servir: um guia para conquistar e manter cliente destinado a funcionários,

gerentes e proprietários de restaurantes. São Paulo: Roca, 2004. xi, 327 p.

BARBARA, Danusia. Crustáceos. Rio de Janeiro: Senac Rio, [2006]. 196p. (Coleção

Aromas e Sabores da Boa Lembrança).

GALVÃO, Ana Castro. Instituto culinário vaqueiro (PORTUGAL). Culinarium 1 e 2:

a magia dos sabores. 3. ed. Portugal: Vaqueiro, 2006. v. 1 e 2

BARHAM, Peter. A ciência da culinária. São Paulo: Roca, 2002. 272 p.

SANTAMARIA, Santi. A cozinha a nu: uma visão renovadora do mundo da

gastronomia. São Paulo: Senac São Paulo, c2009. 277 p.

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134

FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet: uma história da gastronomia. 4. ed.

São Paulo: SENAC, 2001. 287 p.

COZINHA PROFISSIONAL: a revista dos restaurantes. São Paulo: Banas,2003-.

Bimestral. PERIÓDICOS

Revista Comer, Beber e Receber Bem: Casa e Comida. São Paulo: Ed.Globo-

Bimestral. PERIÓDICOS

ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Márcia Rodrigues. Gastronomia -

Cortes & Recortes V.I.Brasília: SENAC-DF, 2006 - 264 pág.

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135

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Gestão e Desenvolvimento de Empreendedorismo Gastronômica

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111584

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Preparar o aluno a cultura empreendedora, bem como os conceitos, origens e evolução

do empreendedorismo; desenvolver habilidades e competências para a liderança.

Conhecer as formas de gestão de um empreendimento de alimentação, bem como

l,inhas de financiamento e plano de negócio.

OBJETIVOS: - Desenvolver habilidades e atitudes empreendedoras.

- Identificar as etapas do processo de criação de novas empresas.

- Conhecer os aspectos organizacionais de uma empresa.

- Elaborar um plano de negócio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Histórico do empreendedorismo;

• Conceito e perfil do empreendedor;

• Empreendedor x gerente x empresário;

• Fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa;

• Estudo das oportunidades;

• Plano de negócio.

METODOLOGIA DE ENSINO:

As aulas serão expositivas/participativas onde o aluno será estimulado a expor idéias,

pontos de vista, casos de sucesso, apresentação de filmes, vídeos. A avaliação será

realizada de maneira continuada mediante a participação em sala de aula, assiduidade e

cumprimento das atividades solicitadas, bem como apresentação de seminários e

realização de prova escrita.

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136

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

Participação: assiduidade e pontualidade, participação nas atividades desenvolvidas em

classe, leitura prévia dos textos.

Atividades escritas (individuais e em grupo): elaboração de relatórios de visitas

técnicas.

Trabalho de pesquisa realizado em grupo: pesquisa de mercado relacionada ao

mundo dos vinhos.

2 Provas contextualizadas.

A média final será composta pelas notas da Unidade 1 e da Unidade 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito

empreendedor. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2009. 281 p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3. ed., rev. e atual., 5. tiragem. Rio de Janeiro: Campus, c2008. 232 p.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,

estratégias e dinâmicas. 9. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. 314 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores:

fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011. 240 p.

SEBRAE. Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010. 230 p.

SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino (Org.)

Empreendedorismo além do plano de negócios. 2. reimpr., 2006.São Paulo: Atlas,

2006. 259 p

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137

BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo.

São Paulo: Cengage Learning; Thomson, c2007. 443 p.

HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a

competitividade através do intra-empreendedorismo. São Paulo: Saraiva Siciliano

S/A, 2006. 277 p

EBOOKS

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. xviii, 440 p.

HISRICH, ROBERT D.; PETERS, MICHAEL P. EMPREENDEDORISMO - 5ª

EDIÇÃO

SERTEK, PAULO EMPREENDEDORISMO - 5ª EDIÇÃO

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138

SUPERINTENDÊNCIA

ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Culinária Brasileira

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B109644

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA:

. A cozinha brasileira: Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Influências gastronômicas das diferentes

etnias formadoras da população brasileira. Técnicas de identificação e preparo de produções

culinárias regionais típicas brasileiras. Comparação das diferentes técnicas e alimentos

utilizados pelas diferentes regiões. As peculiaridades da cozinha brasileira. A culinária

contemporânea brasileira. Desenvolver, de forma objetiva e prática, as diversas técnicas de

preparo, combinações de ingredientes, cores e sabores da culinária das regiões brasileiras. Os

ingredientes típicos. Os pratos tradicionais regionais

OBJETIVOS: - Desenvolver habilidades e conhecimento das regiões brasileiras.

- Identificar as etapas do processo de elaboração dos pratos, assim como o seu processo de

criação e histórico.

- Conhecer cada região e suas iguarias.

- Elaborar cardápio específico com uma nova roupagem de cada região estudada.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a organização operacional de uma cozinha;

Desenvolver habilidade de trabalho em equipe;

Conhecer equipamentos e utensílios básicos de cozinha e suas funções;

Conhecer procedimentos de higiene na manipulação de alimentos em cozinha;

Desenvolver e identificar habilidades de cortes em alimentos;

Conhecer os procedimentos de compras e armazenamento de alimentos;

Identificar os fluxos operacionais existentes em cozinha e restaurante;

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139

Desenvolver habilidades em montagem de mise en place;

Desenvolver habilidades e técnicas de cortes de legumes, hortaliças, carnes, peixes e aves;

Ter noções sobre bases de cozinha, molhos e métodos de cocção;

Desenvolver habilidade básica de montagem de pratos e pequenas refeições;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PRIMEIRA UNIDADE

• Histórico da região sudeste, centro-oeste e suas iguarias;

• influências culinárias dos povos nas determinadas regiões;

• Elaboração de pratos quentes e sobremesas

SEGUNDA UNIDADE

.Histórico da Região sul e suas iguarias e as influências dos povos na Região.

•Novos processos de cocção;

• Criatividade e desenvolvimento com as iguarias;

• Ficha técnica e elaboração de pratos

METODOLOGIA:

As aulas serão expositivas/práticas onde o aluno será estimulado a elaborar pratos das regiões

sul, sudeste e centro-oeste. apresentação de filmes, vídeos. A avaliação será realizada de

maneira continuada mediante, Apresentação pessoal, Pontualidade, Organização e limpeza da

praça, Técnica/habilidades, Apresentação do prato, Criatividade, Sabor, Temperatura, Ponto

de cocção, Planejamento, e Avaliação escrita do conteúdo apresentado nas aulas teóricas e das

pesquisas efetuadas. .

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAVALCANTI, PEDRO. A pátria nas panelas: História e receitas da cozinha brasileira. SP:

Senac,

CASCUDO, Luís da Câmara,. História da alimentação no Brasil. 3. ed., 2. reimpr. São Paulo:

Global, 2007. 954 p.

DÓRIA, Carlos Alberto. A formação da culinária brasileira. São Paulo, SP: Publifolha,

2009. 85 p. (Série 21)

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140

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FERNANDES, Caloca. Viagem gastronômica através do Brasil. 9. ed. São Paulo: Senac São

Paulo, c2001. 255 p.

SANTOS, Antonio Malaquias dos; GOMES, Fábio de Freitas; BARRETO, Ronaldo Lopes

Pontes (Org.). Gastronomia & história: dos hotéis-escola Senac São Paulo. 2.ed. São

Paulo: Senac São Paulo, c2005. 355 p.

FAGLIARI, Gabriela Scuta. Turismo e alimentação: análises introdutórias. São Paulo:

Roca, 2005. 199 p.

SENAC. Departamento Nacional. Sabores & cores das Minas Gerais: a culinária mineira

no Hotel Senac Grogotó. 3. ed. Rio de Janeiro: Senac Nacional, c2009.

RODRIGUES, Domingos. Arte de cozinhar: 1680. Rio de Janeiro: Senac Rio, c2008. 333 p.

GRANATO, ALICE. .Sabor do Brasil. SP: Sextante, 2012

.

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141

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Panificação e Confeitaria

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111592

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Conhecer diversos tipos de massas: fermentadas, folhadas, semifolhadas, podre, à choux,

amanteigados, batidas, de fritar e outras massas. Identificar as técnicas de assar massas e outros

produtos de confeitaria no forno: pudins, suspiros, suflês, merengues e outros. Conhecer as

técnicas de preparo de salgadinhos. Conhecer os diversos tipos de recheios, cremes, coberturas

e derivados. Conhecer os derivados do açúcar. Identificar as técnicas de modelar, montar e

rechear massas de confeitaria.Identificar técnicas de cobrir, abrilhantar e decorar massas de

confeitaria.Conhecer porcionamento e apresentação de sobremesas.Conhecer técnicas de

preparo e produção de pães.Conhecer os diversos tipos de recheios para pães.

OBJETIVOS

• Apresentar aos graduandos os principais conceitos dos setores de confeitaria e

panificação.

• Desenvolver habilidades e conhecimento sobre técnicas de pães, de doçaria e de

salgados.

• Identificar as etapas do processo de elaboração de pães e sobremesas, assim como o seu

processo de criação e histórico.

• Identificar a confeitaria e a panificação nacional e suas particularidades.

• Elaborar receitas criativas de sobremesas e pães, combinando técnicas clássicas de

trabalho com a confeitaria e a panificação nacionais.

• Preparar os docentes para o mercado de trabalho nos setores de confeitaria e de

panificação.

COMPETENCIAS E HABILIDADES

A disciplina possibilitará aos graduandos o conhecimento das bases da confeitaria e de

panificação e como aplica-las na prática.

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• Subsidiar os graduandos no sentido de que compreendam:

a) Técnicas de confeitaria e de panificação mais avançadas

b) A confeitaria e a panificação nacional e internacional

c) O mercado de trabalho em confeitaria e panificação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Primeira Unidade

• Ingredientes principais da confeitaria

• Bases da confeitaria

• História da confeitaria

• Práticas de técnicas básicas e avançadas da confeitaria

• Confeitaria clássica e nacional

Segunda Unidade

• Bases da Panificação

• Principais ingredientes da panificação

• História da panificação

• Práticas de técnicas produção de pães, salgados e biscoitos

• Práticas de panificação nacional e internacional

METODOLOGIA DO ENSINO

Aula expositivas, apresentação de vídeos, livros e revistas em que os alunos têm a oportunidade

de conhecer os conceitos básicos da confeitaria e da panificação e de utiliza-los no

desenvolvimento das aulas práticas.

Aulas práticas, que ocorrem no laboratório de confeitaria e panificação, no centro

gastronômico, em que se trabalha: apresentação pessoal, pontualidade, organização e limpeza

da praça, técnica/habilidades, apresentação do prato, criatividade, sabor, temperatura, ponto

de cocção e planejamento.

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

Avaliação Teórica: Avaliação da compreensão de conceitos básicos da confeitaria e da

panificação e de técnicas vistas nas aulas práticas, sendo ela teórica.

Avaliação Prática: Avaliação do trabalho em equipe, da organização do grupo e de sua

criatividade, sendo uma avaliação prática.

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Avaliação Diária: Avaliação de comportamento e de comprometimento do aluno a com a aula,

sendo a presença e pontualidade critérios de base.

Produções acadêmicas: que deverão ser entregues em momentos diferentes, previamente

definidos com a classe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEBESS, Mariana. Técnicas de confeitaria profissional. São Paulo: Senac São Paulo, 2011.

364 p.

SEBESS,Paulo. Técnicas de padaria profissional . Senac

CANNELA-RAWLS, SANDRA; Pão: arte e ciência. São Paulo: Editora Senac São Paulo,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUCHENE, Laurent. Sobremesas e suas técnicas. São Paulo, SP: Marco Zero, 2010. 223 p

SEGREDOS de chefs: as melhores técnicas dos mestres da gastronomia atual. São Paulo, SP:

Publifolha, 2010. 223 p.

ROSENBLUM, Mort. Chocolate – Uma saga agridoce preta e branca. Rocco: Rio de

Janeiro, 2005.

ARAÚJO, Wilma M. C.. Alquimia dos Alimentos – Série Alimentos e bebidas, Volume 2.

Editora Senac: Brasília, 2011

KONEMANN PUBLISHERS. Doçaria. Lisboa: Konemann Portugal, 2000

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed., rev., atual. Barueri, SP:

Manole 2008. xvi, 402 p.

FARIAS, LUIZ. Confeitaria Nacional. SP: SBS, 2011 2 ex

E-BOOKS

Hervé This. Um cientista na cozinha.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2879-cientista-na-cozinha-um

Joanna Farrow. Escola de chefs.

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144

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2727-escola-de-chefs

Hamlyn. Escola de Culinária.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2722-escola-de-culinaria

Cauvain, Stanley P.; Young, Linda S. Tecnologia da Panificação - 2ª edição.

http://unit.bvirtual.com.br/editions/2361-tecnologia-da-panificacao-2a-edicao

Morgan, David. Tortas: receitas doces e salgadas.

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145

OPTATIVA I

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Libras

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H113457

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

História da educação do surdo no Brasil: Políticas Públicas; Introdução dos aspectos clínicos,

educacionais e sócio-antropológicos da surdez ; noções lingüísticas em Libras; estrutura de

Libras; aspectos comparativos de Libras e Língua Portuguesa; sistema de comunicação gestual;

técnicas narrativas; interpretação e tradução.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Clareza e coerência na utilização da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS.

- Domínio teórico e prático da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS.

- Raciocínio crítico e analítico sobre a cultura do surdo.

- Estabelecer com o aluno a comparação entre LIBRAS e Português, para que possa

verificar as semelhanças e diferenças.

- Utilizar a LIBRAS sempre que se fizer necessário, para a compreensão dos conceitos e

conteúdos curriculares

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: 1. Breve Histórico da Educação do surdo no Brasil: introdução aos aspectos clínicos,

educacionais e sócio-antropológicos da surdez.

2. Noções lingüísticas de Libras: Alfabeto manual ou dactilológico;

3. Sinal-de-Nome;

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146

4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação

da mão, expressões não-manuais.

5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.

6. Sistematização do léxico:

6.1. Números;

6.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc.;

6.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;

UNIDADE II:

1. Introdução à morfologia da Linguagem Brasileira de Sinais - Libras: nomes (substantivos e

adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;

2. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico;

3. Noções de tempo e de horas;

4. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras;

5. Noções da sintaxe da Linguagem Brasileira de Sinais - Libras: frases afirmativas e negativas;

6. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.

METODOLOGIA DE ENSINO As aulas expositivas com utilização de recursos visuais, realização de seminários, estudo

dirigido, pesquisa e trabalho em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela realização de provas

teóricas contextualizadas, seminários, estudos dirigidos, relatórios, trabalhos e avaliações

práticas, quando possível, verificando o nível da aprendizagem, considerando as habilidades e

competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais

Brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre: ARTMED, 2009. 221 p.

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147

SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus, c2007. 207 p.

PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. 168 p.

(Série Bibliográfica Unit)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. 2. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 158 p.(Coleção Trajetória).

MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina

Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2008.

197 p.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e

língua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. 94 p.(Programa Nacional de Apoio à Educação

de Surdos).

RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLZ, Fernando Cesar. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue: língua de sinais brasileira português/inglês/Libras. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2008.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina.

Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. São Paulo:

Edusp, 2009. 2 v.

RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLZ, Fernando Cesar. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue: língua de sinais brasileira português/inglês/Libras. 3. ed. São Paulo:

EDUSP, 2009. 1632p. 2 v.

EBOOK

Libras: conhecimento além dos sinais - Pereira, Maria Cristina da Cunha (org.)

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148

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H113341

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e principais

teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem cultural e social. O

homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na

contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e sociológicos nas distintas

áreas de atuação.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Compreender a trajetória da Antropologia e da Sociologia

- Identificar o nascimento da Antropologia e da sociologia como ciência e seus principais

teóricos.

- Entender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos indivíduos.

- Entender e ampliar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos

antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

- Desenvolver um espírito científico e atento aos problemas que envolvem a função social da

carreira que escolheram.

CONTEÚDOS PROGRMÁTICOS

Unidade 1

Eixo Temático: A Antropologia e a Sociologia como ciências

A institucionalização da Antropologia e da Sociologia

O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da sociedade

Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o senso comum

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149

A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos

O homem como ser cultural e social

A relação indivíduo e sociedade

Estrutura societal, grupos sociais e organizações

Disparidades sociais

O homem e suas instituições sociais

Dinâmica Econômica e trabalho

Unidade -2

Eixo Temático: A construção do olhar antropo-sociológico em alguns de seus principais debates

Temas

A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das realidades sociais

A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades

A composição populacional como problema social

Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo

Globalização e diversidade cultural

A mudança cultural e a mudança social

Educação

Direito

Saúde

Comunicação e tecnologias

Metodologia de Ensino

Apresentação de video-aula; acompanhamento dos alunos por meio de ambiente virtual de

aprendizagem; atividades on-line, chats e fóruns de debates, objetivando a troca de conhecimento

professor-aluno, bem como interação, assimilação dos conteúdos disponíveis nas diversas mídias

(DVD, livro impresso, podcast), as quais também servirão de apoio para a realização das atividades

on-line; utilização das bibliotecas para leitura complementar e pesquisas que abordam as temáticas

em questão.

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150

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por meio de prova individual presencial e através da participação das aulas via

fóruns e chats e medidas de eficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna,

2007.

LARAIA. Roque B. Cultura: Um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2008.

BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e

Sociológicos.Aracaju : UNIT, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis:

Vozes, 1990.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2009.

MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2003.

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151

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Filosofia e Cidadania

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

H113465

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA Origem e evolução do conhecimento: as relações homem-mundo, conhecimento filosófico, o homem

cidadão, reflexão crítica. Filosofia, ideologia e educação: processo de ideologização, escola e

sociedade, ciência e valores, educação e transformação. Ética, cidadania e sociedade: ética, moral, o

compromisso ético, a construção da cidadania. A pluradimensionalidade humana. Ação educativa e

cidadania: educação, ética e labor, ética e trabalho, ética e ação, a integralidade do homem na

Sociedade.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- compreender o processo de desenvolvimento do conhecimento humano e da sua

origem, à luz da construção de diferentes leituras de mundo: entre elas a interpretação filosófica

até a ciência contemporânea;

- identificar o significado e a importância da filosofia no conjunto dos conhecimentos

construídos pela humanidade e a necessidade de se desenvolver uma postura reflexiva e crítica

diante da realidade do mundo e da vida contemporânea;

- perceber a sutileza dos processos de ideologização que movem e manipulam os

pensamentos, os comportamentos e os movimentos históricos do mundo contemporâneo;

- refletir sobre cidadania como valor e como exigência na construção de uma sociedade

sustentável, em que a educação assume um papel fundamental;

- reconhecer a ética como uma postura filosófica na construção de um novo homem e de

uma nova sociedade;

- desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de

cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por valores éticos.

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153

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova individual e contextualizada com questões objetivas e

subjetivas realizadas de modo presencial e por atividades de grupo e individual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2008.

JOHANN, Jorge Renato. Filosofia e Cidadania. Aracaju: UNIT, 2009.

MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenste. Rio

de Janeiro. Editora Zahar. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. 4ed. São paulo: Papirus, 2001.

CANIVEZ, Patrice. Educar o cidadão?: Ensaio e textos. Campinas, SP: papirus, 1990. Coleção

Filosofar no Presente.

CAPRA, Fritijof . O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2004.

MORIN, Edgar. Ciência com Consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

_______. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2003.

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154

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: Bromatologia

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA

B111606

04

80

PROGRAMA DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Métodos analíticos e características físico-químicas dos alimentos. Atividades de água em

alimentos. Mecanismos químicos de degradação dos alimentos. Mecanismos fisiológicos de

regulação pós-colheita e post-mortem. Polímeros de alimentos: estrutura

e propriedades funcionais. Proteínas em sistemas alimentares. Modificações físicas de

proteínas. Análise crítica de tabelas de composição química dos alimentos. Constituintes

básicos e principais alterações decorrentes da manipulação e processamento dos alimentos.

OBJETIVOS

Reconhecer, avaliar e aplicar as principais metodologias empregadas na análise de alimentos,

seguindo as técnicas necessárias de manipulação e processos

COMPETENCIAS E HABILIDADES

• Capacitar o aluno a aplicar técnicas analíticas para determinar a composição de nutrientes,

bem como sua caracterização físico-química.

• Conhecer a composição qualitativa e quantitativa dos alimentos mais comuns,

• Verificar alterações nos componentes dos alimentos e controlar sua qualidade

Interpretar e descrever cientificamente os resultados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

PROGRAMA TEÓRICO - PRATICA

BROMATOLOGIA: Conceitos, classificação de alimentos e produtos alimentícios e seu valor

nutritivo. Tipos de análise, métodos, amostragem, legislação, rotulagem nutricional,

biossegurança.

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155

COMPOSIÇÃO BÁSICA dos produtos alimentícios e seu valor nutritivo.

:Umidade - Resíduo Mineral Fixo (Cinzas) Fração Extrato Etéreo,ração Nitrogenada (Protéica),

Método de Kjeldahl – Fração Protéica; Fração Fibra; Fração Glicídica ou Nifext; Valor

Calórico

CARBOIDRATOS - Alimentos glicídios

ANÁLISE DE MEL

Determinação da umidade e voláteis; Determinação do pH; Determinação de acidez;

Determinação de cinzas (Resíduo Mineral Fixo)

Determinação de insolúveis em água; Determinação de glicose ou açúcares redutores em

glicose; Determinação de sacarose ou açúcares não redutores em sacarose;

Hidroximetilfurfural; Reação de Lund

ANÁLISE EM FARINHAS BISCOITOS Umidade; Resíduo mineral fixo; Acidez álcool-

solúvel

ANÁLISE EM MASSAS ALIMENTÍCIAS Umidade; Acidez em solução Normal; Resíduo

Mineral fixo; Colesterol (massas alimentícias);Determinação de β-Caroteno em Massas

Alimentícias

LIPÍDIOS

- ÓLEOS VEGETAIS

Índice de acidez (óleos), índice de iodo (método de Wijs), índice de peróxidos índice de

saponificação, prova de rancidez.

PROTEÍNAS

- ANÁLISE DE PRODUTOS PESCADOS, CARNES, LEITES E DERIVADOS.

Prática: Leite – densidade, acidez Dornic, extrato seco, teor de sólidos, teor de gordura (Geber)

e lipídios ( método de hidrólise ácida), e redutores em lactose.

Carnes - Determinação de amidos em produtos cárnicos. Reações de Eber, amoníaco, pH,

prova de filtração, presença se sulfito, determinação de amido e cloretos em embutidos.

Pescados – características organolépticas, prova de Eber, H2S nitrogênio básico volátil.

MINERAIS

Prática: determinação de cálcio, ferro, fosfato

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156

BEBIDAS ESTIMULANTES -

- CHÁ E PRODUTOS SIMILARES, CAFÉ E DERIVADOS, MATE, GUARANÁ, CACAU E

CHOCOLATE.

Pratica: determinação da umidade, resíduo mineral fixo, cafeína e extrato aquoso, extrato

alcóolico, RMF, insolúveis em HCl a 10%

BEBIDAS ALCOÓLICAS FERMENTADAS e FERMENTO-DESTILADAS

- AGUARDENTE DE CANA, VINHO E CERVEJA.

Praticas:. Álcool em volume, Resíduo seco a 105°C, Ácidos voláteis, Glicídios redutores, em

glicose, Glicídios não-redutores, em sacarose, em maltose, acidez total.

REFRIGERANTES - SUCOS -GELEIAS

Praticas: acidez total em refrigerantes, determinação de ácido benzóico, resíduo seco, índice

refração e graus Brix, ácidos orgânicos, vit.C, corantes artificiais.

CONDIMENTOS

- ESPECIARIAS, VINAGRE, SAL.

Pratica: umidade, cloretos em cloretos de sódio, determinação de iodo na forma de iodato,

acidez em acido acético, ácidos minerais livres, extrato alcoólico, cinzas insolúveis em ácido

clorídrico.

CONSERVAS VEGETAIS -

FRUTAS E VEGETAIS ENLADADOS

Prática: Análises Físico-químicas da embalagem. pH, peso drenado, relação entre sólidos e

líquidos, Cloretos em NaCl, extrato seco

AGUA – Alcalinidade, dureza, Cloro residual, pH

METODOLOGIA DO ENSINO

Apresentação de vídeo-aula; acompanhamento dos alunos por meio de ambiente virtual de

aprendizagem; atividades on-line, chats e fóruns de debates, objetivando a troca de conhecimento,

bem como a interação e a apropriação dos conteúdos disponíveis nas diversas mídias (DVD, livro

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157

impresso, podcast, plataforma de aprendizagem), as quais também servirão de apoio para a realização

das atividades on-line; utilização da biblioteca virtual para leitura complementar e pesquisas que

abordam as temáticas em questão.

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova individual e contextualizada com questões objetivas e

subjetivas realizadas de modo presencial e por atividades de grupo e individual on-line (fóruns, chats

e questões temáticas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências nutricionais: aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760 p.

EVANGELISTA, José,. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 652 p.

SALINAS, Rolando D.. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre:

ARTMED, 2008. 278 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene de Vuono Camargo.

Vigilância sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, c2007. 203 p. (Série Ciências Farmacêuticas)

ANDRADE, Édira Castello Branco de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição .

São Paulo: Varela, 2006. 238 p.

EVANGELISTA, José,. Alimentos: um estudo abrangente. Rio de Janeiro: Atheneu

MORETTO, Eliane (Et al. ...). Introdução à ciência de alimentos. 2. ed., amp. e rev.

Florianópolis, SC: UFSC, 2008. 237 p.

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158

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão

nutricional. 2. ed. São Paulo: Metha, 2002. 107 p

EBOOK SAMPAIO, Helena Alves de Carvalho; SABRY, Maria Olganê Dantas. Nutrição humana:

auto-avaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 2000. 190 p.

WAITZBERG, Dan L.; DIAS, Maria Carolina Gonçalves. Guia básico de terapia nutricional

: manual de boas práticas. São Paulo: Atheneu, 2007. 196

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159

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA

CÓDIGO

H118823

CRÉDITOS

04

CARGA HORÁRIA

80

P R O G R A M A EMENTA Analisar os principais aspectos da história da África. O processo de colonização e

independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da

cultura afro-brasileira. Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação. Comunidades negras no

Brasil.

OBJETIVO Propiciar o conhecimento da história da África e a sua contribuição para a formação histórico-

cultural do povo brasileiro.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

o Analisar os principais aspectos da história do continente africano desde a formação dos primeiros reinos ao processo de descolonização;

o Identificar os aspectos geográficos do continente africano e suas influências no mundo;

o Identificar e analisar aspectos da cultura afro-brasileira;

o Compreender o processo de independência dos Estados africanos;

o Identificar as principais ações do movimento negro organizado e a luta contra o racismo

e a discriminação;

o Analisar a Lei 10.639/03; Identificar e analisar aspectos organizacionais das comunidades negras brasileiras.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS - Principais aspectos da história da África

o Imaginário europeu sobre a África;

o quadro geográfico e suas influências;

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160

o processo de colonização e independência.

- Aspectos culturais do povo africano

- O negro no Brasil.

II UNIDADE

o Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira.

Leis 10639/2003 e 11645/2008 e sua implementação.

o Comunidades negras no Brasil.

o O negro no livro didático;

o Políticas afirmativas

METODOLOGIA DE ENSINO:

Realização de exposição oral dialogada; estudo dirigido; debate; seminários temáticos; fóruns

de discussão, trabalho individual e em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO: No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com questões contextualizadas;

Seminários; Estudos de Caso e Resenha Crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. ed. rev.

e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, [2009]. 665 p. ISBN 8535903941.

SILVA, Alberto da Costa. A Manilha e o Libambo: A África e a escravidão de 1500 a 1700. 6

ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2006.

WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p

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161

HOLANDA, Sergio Buarque de. A época colonial: do descobrimento à expansão territorial.

3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 2008 (História Geral da Civilização Brasileira)

BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 2. ed. São Paulo: Ática,

1999. 80 p. (Série Discussão Aberta ;9)

SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 191 p. 2 ex

GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos : idade moderna I.

7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 269 p.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São

Paulo: Cortez, c2008. 144 p. (Preconceitos ;v. 6)

Ebooks

Magnoli, Demétrio. Uma Gota de Sangue: história do pensamento racial

Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira

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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

DISCIPLINA: CULTURA E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS.

CÓDIGOH118815

CRÉDITOS 04

CARGA HORÁRIA 80

P R O G R A M A EMENTA:

Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, Diferença.

Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós- colonização.

Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas em educação.

Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva didático-pedagógica de

educação anti-racista. História e cultura étnica na escola e itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e

a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura e hibridismo culturais. As

etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e educação não formal. Pesquisas em

educação no campo da educação e relações étnico-raciais.

OBJETIVO:

Contribuir para mudança do ponto de referência do aluno para pensar o “outro”, o diferente,

percebendo a complexidade de outras formações e práticas culturais.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

- Instrumentalização teórico-metodológica sobre a educação e as Relações Étnico-Raciais;

- Compreender as diversas práticas culturais dentro de uma lógica própria.

- Construir seus próprios parâmetros, a partir da percepção de que a nossa cultura é apenas

uma das formas possíveis de perceber einterpretar o mundo e que todas as culturas são

igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes.

- Promover ações afirmativas para os afrodescendentes e indígenas;

- Produzir conhecimentos e material acadêmico como suporte para ações de educação

afirmativa.

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163

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I

A historicidade dos grupos étnicos-raciais no Brasil

o Processos de colonização e pós- colonização.

o A contribuição da matriz indígena na formação cultural do Brasil.

- Importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a

pluralidade cultural da sociedade brasileira.

- Implicações ideológicas e o respeito às particularidades dos diferentes grupos humanos.

Unidade II

Identidades culturais e relações étnico-raciais no Brasil

Os movimentos sociais étnicos

Debates sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade, Referências Culturais

Políticas Públicas de promoção à igualdade racial:

As ações afirmativas na educação brasileira

METODOLOGIA DE ENSINO:

Realização de exposição oral dialogada; estudo dirigido; debate; seminários temáticos; fóruns

de discussão, trabalho individual e em grupo.

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com questões contextualizadas;

Seminários; Estudos de Caso e Resenha Crítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Pioneira,

1976. 118 p.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo: Companhia

das Letras, 2011. 220 p.

Page 164: UNIVERSIDADE TIRADENTES - unit.br · 7 2. DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: 2.1 Histórico da Instituição A Universidade Tiradentes iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes

164

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J.

Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: império : a corte

e a modernidade nacional. 8. reimpr. São Paulo: Campanhia das Letras, 2010. v. 2 (História da

Vida Privada no Brasil ; v. 2)

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São

Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p

NUNES, Maria Thétis. Sergipe colonial I. São Cristovão, SE: UFS, 2006. 350 p.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2006. DVD

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo: Edusc,

2002.

AZEVEDO, Thales de. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1975.

112 p.

EBOOKS

Lafer, Celso. A Internacionalização dos Direitos Humanos: constituição, racismo e relações

internacionais

Dijk, Teun Adrianus van. Racismo e Discurso na América Latina

Cavalleiro, Eliane dos Santos. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, preconceito e

discriminação na educação infantil - 6ª edição

Mattos, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira

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165

14 - PLANO DE AÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO 2012.

No início de cada semestre são traçados planos de ação, visando ao aprimoramento do curso e permitindo uma melhora contínua. O

Plano de Ação envolve o ensino, a extensão e a pesquisa, sendo traçado metas para cada área, além de serem elaboradas, também, metas para o

acervo bibliográfico, para a redução das evasões e crescimento do curso.

Todo o planejamento é realizado em parceria com o corpo docente, permitindo uma visão mais ampla das dificuldades e facilitando

com uma visão macro a definição de ações que permitam a busca da excelência.

PLANO PEDAGÓGICO O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER

COMO FAZER

(Método)COMO MEDIR

(Indicador)QUANDO

(Prazo)QUEM (Resp.)

RECURSOS

Revisão com atualização do Projeto Pedagógico

- Adequar-se ao PDI da UNIT; - Fazer cumprir as diretrizes do MEC; - Planejar o Curso;

- Trabalhando em conjunto com o corpo docente e discente; - Realizando reuniões e formando grupos de trabalhos; - Acompanhando o PDI e as diretrizes do MEC.

- Cumprimento das diretrizes de MEC;

Abril e Outubro Coordenação, Colegiado, NDE, Professores e alunos do curso.

Sala de reunião; Material de apoio; Cópias.

Trabalhar o PPI e PDI

- Tornar o PPI e o PDI conhecido do corpo docente e discente

- Reuniões sistemáticas com os professores, alunos e colegiado. - Incentivar a participação do corpo docente nos treinamentos. - Distribuir cópias do PPI aos professores e representantes de turma.

- Todo o corpo docente e discente conhecendo o PPI e o PDI

Janeiro a Dezembro

Coordenador do curso

Sala de reunião; Sala de aula; Material de apoio; Cópias.

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166

O QUE FAZER (Atividade)

POR QUE FAZER

COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Revisão dos Conteúdos Programático das Disciplinas

- Para atualizar Projeto Pedagógico, os conteúdos das disciplinas e as referências bibliográficas.

- Os professores deverão avaliar e atualizar os conteúdos das disciplinas que ministram; - Solicitando as compras das referências bibliográficas.

- Avaliação dos professores pelos alunos; - Levantamento da satisfação dos alunos pelo curso.

Outubro e Novembro

Coordenação, Colegiado, NDE e Professores

Sala de reunião; Material de apoio; Cópias.

Revisão das Referências Bibliográficas

- Para atualizar Projeto Pedagógico e atualizar o acervo.

- Os professores deverão avaliar e atualizar os conteúdos das disciplinas que ministram; - Solicitar compras das referências bibliográficas. - Manter referência com publicação superior a 2005.

- Levantamento do acervo; - Comparação da referência indicada pelo professor e o acervo do curso.

Outubro e Novembro

Coordenação, Colegiado, NDE e Professores.

Sala de reunião; Material de apoio; Cópias.

Promover discussões que possibilitem a elaboração de Planos Integrados de Trabalho articulados com as disciplinas do período.

- Para proporcionar ao aluno visão da integração de áreas do conhecimento.

Reuniões sistemáticas com os professores, NDE e colegiado. - Incentivar a participação do corpo docente para a integração das disciplinas do período.

- Avaliação feita pelos professores sobre a melhora do entendimento dos alunos sobre os temas trabalhados. - Levantamento da satisfação dos alunos do período, pelo curso.

Semestralmente Coordenação, Colegiado, NDE e Professores.

Sala de reunião; Material de apoio; Cópias.

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PESQUISAS – PRÁTICAS INVESTIGATIVAS O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER

COMO FAZER

(Método)COMO MEDIR

(Indicador)QUANDO

(Prazo)QUEM (Resp.)

RECURSOS

Desenvolver a Iniciação Científica

- Cumprir os objetivos maiores da Universidade Tiradentes, gerando e disseminando conhecimentos.- Cumprir as diretrizes do MEC; - Agregar conhecimentos; - Atender ao PDI.

- Fortalecendo a participação dos alunos e professores nos PROBICs, PIBICs e outros programas. - Incentivar a participação. - Divulgar maciçamente os programas.

- Número de projetos apresentados e executados por alunos e professores; - Números de publicações.

Janeiro a novembro.

Coordenação dos grupos de pesquisas e Coordenação do Curso.

- Cópias; - Computador. - Editais.

Práticas Investigativas

- Cumprir os objetivos maiores da Universidade Tiradentes, gerando e disseminando conhecimentos.- Cumprir as diretrizes do MEC; - Agregar conhecimentos; - Atender ao PDI.

- Motivando alunos e professores para a realização das práticas investigativas

- Número de projetos apresentados e executados por alunos e professores; - Números de publicações no Caderno da Graduação e revistas especializadas.

Janeiro a novembro.

Coordenação e professores

Recursos solicitados em cada projeto.

PARTICIPAÇÃO NA SEMPESQ O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER

COMO FAZER

(Método) COMO MEDIR

(Indicador) QUANDO

(Prazo) QUEM (Resp.)

RECURSOS

Ampliar a participação do curso de na SEMPESq

- Promover a SEMPESq; - Articular o curso com o SEMPESq; - Levar ao conhecimento dos alunos as Pesquisas do curso; - Motivar o corpo Docente e Discente a participarem da SEMPESq.

- Planejando e criando o evento do Curso dentro da SEMPESq; - Divulgando a SEMPESq junto ao corpo docente e discente e público externo; - Motivando o corpo docente e discente à apresentação de trabalhos e à participação do evento.

- Realização do evento; - Número de participantes (alunos e professores) do Curso no evento (apresentando trabalho ou assistindo às apresentações de pesquisas).

Setembro Coordenação, professores do

curso e Coordenação de

Extensão

- Auditório; - Data show; - Retroprojetor; - Cópias - Certificado.

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PARTICIPAÇÃO NA SEMEX O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER

COMO FAZER

(Método)COMO MEDIR

(Indicador)QUANDO

(Prazo)QUEM (Resp.)

RECURSOS

Participação na Semex

- Promover a SEMEX; - Articular o curso com a SEMEX; - Levar ao conhecimento dos alunos as extensões da UNIT; - Motivar o corpo Docente e Discente a participarem da SEMEX.

- Planejando e criando os painéis de Extensão. - Divulgando a SEMEX junto ao corpo docente e discente e público externo; - Motivando o corpo docente e corpo discente à apresentação de trabalhos e à participação do evento.

- Realização do evento; - Número de participantes (alunos e professores) do Curso nos Painéis (apresentando trabalho ou assistindo).

Março. Coordenação, professores do

curso e Coordenação de

Extensão

- Painéis

EXTENSÃO E EVENTO O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Semana da Gastronomia

- Capacitar/reciclar e motivar os alunos e professores através da realização de palestras, debates com temas atuais ministrados por palestrantes de renome nacional , oficinas e mostra de produtos gastronômicos. - Incentivar o corpo Docente e Discente à participação em eventos do curso. - Integrar a graduação com os cursos tecnológicos. - Aproximar as turmas dos Campi de Aracaju e interior.

- Contactando palestrantes para agendamento de data; - Reservando espaço do evento; - Reservando as passagens e hotel para a vinda dos palestrantes; - Preparando o material de divulgação; - Realizando parcerias com Empresas Locais e outras instituições.

- Número de participantes; - Número de patrocinadores.

Maio. - Coordenação do curso,

- Material multimídia; - Emissão de Certificados; - Cópias; - Passagens aéreas; - Diárias; - Deslocamentos; - Camisetas; - Alimentação.

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PRÁTICA O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Incentivar as visitas técnicas e utilização dos laboratórios.

- Trabalhos das disciplinas - Integralizar a teoria à prática; - Capacitar os alunos; - Capacitar professores para trabalhar com a prática paralelamente à teoria.

- Incentivando a realização de visitas técnicas e pesquisas na área; - Cobrando as extensões e práticas investigativas.

- Melhora na qualidade da aprendizagem

Fevereiro à novembro.

DG e Coordenação de Extensão são responsáveis pela implantação

Ajuda de custo em visitas técnicas (transporte)

Recepção dos Calouros O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Recepção dos Calouros

Apresentar: - Projeto Pedagógico Institucional – PPI; - Projeto Pedagógico do Curso; - Laboratórios Específicos; Visita orientada a Biblioteca; - Corpo docente; - Ato Normativo; - Coordenação; - Estrutura Curricular; - Integrar o aluno à universidade; - Apresentação de Vídeo Institucional; - Atividades Complementares; - Calendário Acadêmico

- Realizando Aula Inaugural; - Reservando Auditório; - Registrando através de Ata.

- Participação ativa dos calouros e professores; - Realização do evento; - Resultado da pesquisa de mensuração da validação do objetivo do evento.

Primeira semana de

aula no primeiro e segundo semestre.

- Coordenação do curso - Diretoria de Graduação

- Auditórios; - Data show; - Sala de aula;

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REUNIÕES DE PLANEJAMENTO ACADÊMICO O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Reuniões de Planejamento

Trabalhar: - PPI - projeto pedagógico do curso; - conteúdos das disciplinas; - metodologia de ensino e avaliação; - referências bibliográficas; - orientação sobre procedimentos administrativos; - avaliação do semestre acadêmico; - plano de ação.

- Realizando reuniões no inicio de cada semestre e no final para revisão.

- Número de professores participante; - Assuntos discutidos.

Janeiro, junho,

agosto e dezembro.

Coordenação do curso, corpo

docente, corpo discente, Diretoria

de Graduação.

- Sala de aula para reunião.

REUNIÕES COM O CORPO DISCENTE O QUE FAZER

(Atividade) POR QUE FAZER COMO FAZER (Método)

COMO MEDIR (Indicador)

QUANDO (Prazo)

QUEM (Resp.)

RECURSOS

Reuniões com Representantes

Trabalhar:- avaliação do semestre acadêmico; - avaliação dos professores; - avaliação da Coordenação; - problemas durante o semestre.

- Realizando reuniões periódicas dentro de cada semestre.

- Número alunos participantes; - Redução nas reclamações; - Satisfação.

Fevereiro à novembro.

Coordenação do curso, corpo

discente.

- Sala de aula para reunião.

Desenvolver ações de apoio aos discentes visando à melhoria do processo de ensino e aprendizagem.

- para proporcionar melhor aproveitamento das aulas. - para aumentar o interesse dos alunos nos conteúdos das disciplinas. Para aumentar o nível de conhecimento dos alunos

- Encaminhamento ao NAPPS os discentes que apresentam dificuldades de acompanhamento de disciplinas e na trajetória acadêmica. - Ampliando a atividades do Programa de Formação Complementar e Nivelamento discente.

- Aumento nas notas dos alunos; - Redução da evasão.

Semestral Coordenação do curso, corpo

docente, corpo discente e NAPPS.

- Sala de aula e de reunião.

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15 – INSTALAÇÕES

15.1 - Instalações Gerais

15.1.1 - Salas de aula

O Curso de Gastronomia disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), um total

de 06 salas localizadas no bloco C do Campus Aracaju/Farolândia, todas com 63,0 m2. O

espaço físico é adequado ao tamanho das turmas teóricas, as salas são bem iluminadas, limpas e

apresentam sistema de ar condicionado.

O Centro de Saúde da UNIT disponibiliza de 6 salas de aula, com as seguintes

dimensões: 1 medindo 47,43 m2, 1 medindo 52,38 m2, 1 medindo 30,46 m2, 1 medindo 49,72

m2, 1 medindo 33,43 m2 e 1 medindo 21,14 m2, com capacidade para 60 alunos (2 salas), 35

alunos (1 sala) e 20 alunos (3 salas). Apresenta boa iluminação, ar condicionado e limpeza

adequada. A sala tem sistema de vídeo, televisão e quadro branco.

15.1.2 - Instalações administrativas

O Curso de Gastronomia utiliza as seguintes instalações para as atividades

administrativas, no Campus Aracaju Farolândia:

Tipo Área (m2) Quantidade Bloco Sala da Coord. do curso 63,0 01 D Secretaria do Curso 63,0 01 D Departamento Acadêmico (DAA) 180,0 01 Reitoria

As instalações disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento das

funções administrativas do Curso bem como ao atendimento aos alunos e professores. As

dependências são arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado

sistema de ar refrigerado.

15.1.3 - Instalações para docentes

O Curso de Gastronomia utiliza as seguintes instalações para os docentes, no

Campus Farolândia:

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Tipo Área (m2) Quantidade BlocoSala de Professores 94,5 01 C Sala de Reunião 31,5 01 D Sala do NDE 63,0 01 D

As instalações indicadas acima atendem os docentes do Curso nas diversas

atividades por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado

sistema de ventilação. A manutenção destas é realizada frequentemente, mantendo condições

adequadas de limpeza.

15.1.4 – Instalações para coordenação do curso

O curso conta com uma 01 (uma) sala, medindo 63 m2, localizada no Campus

Farolândia. E as instalações possuem condições necessárias ao desenvolvimento das funções do

Coordenador do Curso e atendimento aos alunos e professores. As dependências são arejadas e

apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de ar refrigerado. A

manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente limpo e os

equipamentos em perfeitas condições de uso.

16.1.5 - Auditório/sala de conferência

O Curso Superior de Tecnologia Gastronomia utiliza os diversos auditórios

existentes na Instituição, localizados nos vários campi da IES. Os referidos ambientes

apresentam boa iluminação natural e artificial com perfeito sistema de ar refrigerado. Possuem

recursos audiovisuais adequados para as atividades desenvolvidas nas unidades. A manutenção

dos ambientes é feita de forma sistemática, proporcionando aos seus usuários conforto e bem

estar.

O quadro demonstrativo dos auditórios disponibilizados para as atividades do curso

pode ser visualizado na tabela abaixo:

Ambiente Área m2 Quantidade Localização Campus Bloco Capacidade

Teatro Tiradentes 630,50 01 Aracaju Centro - 510

Auditório Nestor Braz 126,00 01 Aracaju Centro D 90 156,05 01 Aracaju Centro F 138

Auditório Padre Arnóbio 251, 50 01 Aracaju Farolândia D 250 CADA

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Auditório Padre Melo

251,50 01 Aracaju Farolândia D 250 CADA

Auditório Bloco C 127,15 01 Aracaju Farolândia C 150 Auditório da Reitoria 159,95 01 Aracaju Farolândia Reitoria 180

Auditório da Biblioteca Central

78,46 1º MINI Aracaju Farolândia

Biblioteca

Central

58 82,22 2º MINI 63 95,48 3º MINI 75

15.1.6 - Instalações sanitárias - adequação e limpeza

O Campus Aracaju - Farolândia da Universidade Tiradentes disponibiliza para os

alunos e professores do Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia instalações sanitárias

adequadas às necessidades dos mesmos, conforme discriminação na tabela abaixo:

Tipo Área (m²) Quantidade Bloco

Sanitários Femininos 20,00 03 A

Sanitários Masculinos 20,00 03 A

Sanitários Femininos 20,00 03 B

Sanitários Masculinos 20,00 03 B

Sanitários Femininos 20,00 03 C

Sanitários Masculinos 20,00 03 C

Sanitários Femininos 20,00 03 D

Sanitários Masculinos 20,00 03 D

TOTAL 120,00 18

As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com ótimo nível de

higienização e conservação.

15.1.7 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais

Atendendo aos pré-requisitos do Decreto 5.296/2004, a Unit viabiliza as condições de

acesso a todos os usuários das instalações gerais da Universidade, inclusive, aos portadores de

necessidades especiais. São disponibilizados elevadores, rampas de acesso, banheiros e barras

de fixação, possibilitando o deslocamento dos que possuem dificuldade motora ou visual e,

ainda, há monitores para auxiliar os alunos portadores de deficiências. A IES conta com

75(setenta e cinco) alunos e 25 (vinte e cinco) colaboradores que apresentam necessidade

especial.

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Investindo na inclusão e na garantia do acesso real às atividades acadêmicas, a Unit

adquiriu em 2007, o Jaws – software sintetizador de voz para atender aos alunos deficientes

visuais. O Jaws permite que as informações exibidas no monitor sejam repassadas ao deficiente

visual através da placa e caixas de som do computador, enviadas para as linhas Braille, o que

facilita o processo de inclusão e interação no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

É relevante destacar que a Unit investiu na adequação de todos os prédios (banheiros,

rampas, elevadores, vagas de estacionamento etc.). Essas ações denotam o compromisso da

Instituição para garantir o acesso e a permanência do portador de necessidades especiais, seja

aluno ou colaborador, no sentido de promover a inclusão de forma qualitativa que a inserção

pode possibilitar aos portadores de necessidades especiais, no tempo em que estiver na

universidade.

15.1. 8 Infra-estrutura e Segurança

O setor de Segurança do Trabalho tem por objetivo desenvolver ações

prevencionistas, buscando uma melhor condição de trabalho e evitando acidentes.

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES ENVOLVIDOS

EPI –Equipamento de Proteção Individual

O empregado que irá executar atividades em áreas de risco, quando contratado, passa por um treinamento em que o mesmo será informado quanto aos riscos que estará exposto e dos equipamentos de proteção a serem usados. Será fornecido ao empregado recém-admitido todos os EPI’s para realização de suas atividades, onde o mesmo deverá assinar uma ficha de recebimento e responsabilidade. Deverá o empregado deslocar-se ao Setor de Segurança do Trabalho para troca dos EPI’s ou dúvidas referente aos mesmos. “No ato da entrega dos EPI’s os empregados recebem orientações específicas para cada equipamento quanto ao uso e manutenção”. Quanto à solicitação de EPI’s deverá ser feita por escrito (e-mail) pelo Coordenador, Gerente ou responsável do setor, ao Setor de Segurança do Trabalho, para ser avaliado e em seguida encaminhado ao setor de compras com suas respectivas referências. Estão autorizados a solicitar Equipamento de

SESMT – Serviço Especializa em Segurança e Medicina do Trabalho DIM - Departamento de Infra-estrutura de Manutenção DRH – Diretoria de Recursos Humanos Coordenadores Colaboradores

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Proteção Individual – EPI ao setor de compras, os Técnicos de Segurança do Trabalho, devido ao conhecimento e especificações técnicas.

Equipamento de Combate a Incêndio

Os extintores e hidrantes em toda a Instituição foram dimensionados para as diversas áreas e setores, sendo feita um redimensionamento quando a mudança de layout ou construção de novas instalações. Os extintores obedecem a um cronograma de recarga dentro das datas de vencimentos e testes hidrostáticos. São realizados treinamentos específicos (teoria e prática) de princípio e combate a incêndio, utilizando os extintores vencidos que estão indo para recarga. Os extintores são identificados por número de ordem e posto. Os hidrantes são testados semestralmente quanto ao estado de conservação das mangueiras, bicos, bomba de incêndio e a vazão da água se atende à necessidade.

SESMT DIM Empresa responsável pela manutenção DRH

Equipamento de Medição Ambiental

O setor de Segurança do Trabalho dispõe de equipamentos de medição, facilitando os trabalhos de avaliação de ruído, temperatura e luminosidade para adicionais de insalubridade e aposentadoria especial. Dos equipamentos temos 01 Decibelímetro, Luximetro e um Termômetro de Globo (IBUTG). Os equipamentos são usados também na confecção do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, no PPA – Programa de Proteção Auditiva.

SESMT DRH DIM Coordenadores

Treinamento

Os treinamentos seguem um cronograma, em que são divididos por área, dando prioridade às atividades de maior risco de acidente. Os treinamentos são ministrados no setor de trabalho, na sala de treinamento do DRH, nos auditórios etc. São utilizados nos treinamentos efeitos visuais como retroprojetor, data show, slides etc. O SESMT, convidado pelos coordenadores da área da saúde, realiza treinamento sobre Biossegurança em laboratórios para os alunos dos cursos de: Fisioterapia, Farmácia, Biomedicina e enfermagem, orientando sobre como se proteger dos riscos biológicos e acerca da necessidade de adotar uma conduta profissional segura nos diversos laboratórios, evitando acidentes e doenças do trabalho. Nos treinamentos de combate a princípio de

SESMT DRH Coordenadores

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incêndio a parte prática está sendo realizada em uma área aberta, onde são realizadas as simulações com os tambores cheios de combustível em chamas.

Sinalização

As sinalizações da Instituição dividem-se em: Horizontais – São sinalizados pisos com diferença de níveis, pisos escorregadios (fitas antiderrapante), sinalização das áreas de limitação de hidrantes e extintores, demarcações em volta das máquinas que oferecem risco de acidente etc. Verticais - São vistas em toda área externa do Campus como placas de indicação de estacionamento, quebra mola, faixa de pedestre, placas de velocidade etc. Placas e Cartazes Indicativos e Educativos – São placas que indicam condição de risco, de perigo, de higiene, de material contaminante etc.

SESMT DIM DRH Gráfica PROAD

Serviços Terceirizados

Toda contratação de prestadores de serviços (empreiteiros) que envolvam em construção, manutenção, reparos e mudanças no ambiente físico e equipamentos da Instituição, deverá ser comunicado ao SESMT antes que estas iniciem suas atividades. O SESMT solicitara a empresa contratada, documentações necessárias, equipamento de proteção individual e outros dispositivos que as tornem aptas para realização de suas atividades dentro dos padrões de Segurança normatizados pelo SESMT e preceitos exigidos pelo Ministério do Trabalho.

SESMT DIM DRH

Dos Programas de Segurança do

Trabalho

A Instituição dispõe de programas de segurança que possibilitam a realização de suas atividades, evitando riscos de acidentes. Onde temos: PPRA – Programa de Prevenção a Riscos Ambientais; PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviço e Saúde; Programa Qualidade de vida no Trabalho – Programa de reeducação postural e ginástica laboral; SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes com o objetivo de conscientizar os colaboradores sobre a necessidade de se proteger, abordando temas de interesses gerais com a participação dos colaboradores.

SESMT DRH DIM Coordenadores CIPA Colaboradores

Acidente do Trabalho

Todos os acidentes de trabalho ocorridos, seja ele típico ou de trajeto, devem comparecer ao setor Medico para atendimento dos primeiros socorros

SESMT DRH Coordenadores

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e em seguida ao setor de Segurança do trabalho para prestar informações necessárias para investigação do acidente. A emissão da CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho, será preenchida a parte medica no ato do atendimento e em seguida complementará a outra parte , onde pode ser preenchida no próprio setor medico ou encaminhada ao setor de Segurança do Trabalho.

Colaboradores

Inspeções

Regularmente e obedecendo a cronograma de visitas, serão realizadas inspeções de Segurança nos diversos setores da Instituição a fim de anteciparem-se aos acontecimentos inesperados pela conseqüência da exposição aos agentes / riscos contidos nos setores. As inspeções periódicas de Segurança serão realizadas nos horários relativos a execução das atividades desenvolvidas pelos setores para avaliar a eficiência das ações aplicadas pelo SESMT. Poderão ser solicitadas inspeções ou visitas em caráter de urgência pelos coordenadores por escrito (e-mail) informando a necessidade da visita. Esta será avaliada e priorizada.

SESMT DRH Coordenadores DIM

Profissionais de Segurança do Trabalho:

- Carlson José Alves de Souza Filho – Engenheiro de Segurança

- Lucas Ramalho Campos – Técnico de Segurança

Em anexo, as Normas Gerais de Segurança e Infra-Estrutura de Segurança.

16 BIBLIOTECAS Órgão suplementar da Universidade Tiradentes, subordinada à Pró-Reitoria

Acadêmica, tem como missão desenvolver e colocar à disposição da comunidade universitária

um acervo bibliográfico que atenda as necessidades de ensino, pesquisa e extensão, adotando

modernas tecnologias para o tratamento, recuperação e transferência da informação.

O Sistema de Bibliotecas da Unit, atualmente, é composto por uma biblioteca

Central, localizada no Campus Aracaju Farolândia, 04 (quatro) bibliotecas Setoriais localizadas

nos campi Aracaju Centro, Estância, Itabaiana e Propriá, as quais apresentam um acervo

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direcionado aos cursos existentes nessa localidade, além de disponibilizar postos de

atendimento existentes nos pólos, onde são ministrados cursos a distância.

As bibliotecas estão abertas à comunidade geral para consultas e pesquisas,

permitindo o empréstimo domiciliar aos usuários vinculados à Instituição, existindo uma

constante preocupação na renovação de seu acervo geral.

A Universidade Tiradentes, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação

Tiradentes S/S Ltda, vem empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores

condições de material e recursos humanos das bibliotecas, no contexto do seu Projeto

Universitário.

A política de atualização e expansão do acervo do Sistema de Bibliotecas, tanto no

que diz respeito a livros e periódicos, bem como a outros recursos informacionais, ocorre por

meio de pesquisas realizadas continuamente pelo pessoal técnico da Biblioteca; indicação de

professores, coordenadores de cursos (Graduação e Pós - Graduação); Pró-Reitores e alunos;

indicação de editoras e funcionários administrativos, tendo como base do trabalho as

referências bibliográficas indicadas no Projeto Pedagógico de cada curso ou programa. Como

fonte para seleção de material bibliográfico, adotamos também, a indicação de pesquisadores,

conferencistas e técnicos vinculados a cada área de conhecimento.

16.1 Horário de Funcionamento Campi Biblioteca Horário de funcionamento

Aracaju/ Farolândia

Central

De 2ª a 6ª, das 08h às 22h; aos sábados, das 08h às 16h.

Aracaju/Centro Setorial I De 2ª a 6ª, das 08h às 22h; aos sábados, das 08h às 16h.

Estância Setorial II De 2ª a 6ª, das 13h às 22h; aos sábados, das 09h às 12h

Itabaiana Setorial III De 2ª a 6ª, das 16h às 22h; aos sábados, das 09h às 13h.

Propriá Setorial IV De 2ª a 6ª, das 09h às 13h e das 18h às 22h; aos sábados,das 09h às 13h.

Fonte: Unit/Biblioteca

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16.2 Estrutura Física Distribuição da área física construída da biblioteca Central.

Especificação Área (m2 ) Jornais 80,00 Referência 129,51 Monografias 140,30 Reprografia 12,00 Sala de Aula (Sala 01) 78,46 Sala de Aula (Sala 02) 82,22 Mini auditório (sala 03) 95,48 Sala de jogos 68,75 Área de Acervo 1.179,00 Gerência Administrativa 40,50 Área de Processamento Técnico 75,00 Pesquisa Internet 156,01 Área para Periódicos 298,80 Recepção 83,11 Galeria de Arte 104,80 Área de Leitura 2.761,37 Circulação 1.130,38 Restauração 53,35 Aquisição 49,00 Empréstimo de CD-Rom 25,46 Foyer 233,21 Área de banheiros 162,03 Lanchonetes 146,01 Cabines Individuais de Leitura 31,22 Cabines de Vídeo em Grupo 52,41 Cabines Individuais de Vídeo 15,61 Sala de Pesquisa dos Professores 107,01 Total 7.391,00

Fonte: Unit/DIM Distribuição da área física construída da biblioteca Setorial I.

Especificação Área (m2) Recepção 19,07 Referência 32,62 Acervo 219,92 Área de Leitura 75,84 Periódicos 25,50 Reprografia 12,65 Monografias 16,85 Setor de Informática (pesquisa) 25,40 Cabines de Vídeo Individuais 8,00 Cabines de Vídeo em Grupo 20,40 Acervo de Imagens 19,80 Sanitários 20,60

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Especificação Área (m2)

Circulação 155,75 Área de Ampliação (construída) 484,58 Total 1.136,98

Fonte: Unit/DIM

Distribuição da área física construída da biblioteca Setorial II.

Especificação Área (m2)

Recepção 46,35 Acervo 218,15 Área de Leitura 125,50 Periódicos 23,75 Monografias 14,40 Setor de Informática/Vídeos 64,25 Depósito 2,00 Sala de Leitura 53,00 Sanitários 31,00

Total 578,4 Fonte: Unit/DIM

Distribuição da área física construída da biblioteca Setorial III.

Especificação Área (m2) Acervo 39,19Coletivo 43,31Individual 22,00Total 104,50

Fonte: Unit/DIM

Distribuição da área física construída da biblioteca Setorial IV. Especificação Área (m2)

Acervo 66,06 Coletivo --------- Individual 23,45 Total 89,51

Fonte:Unit/DIM Distribuição da área física construída de cada pólo.

Especificação Área (m2) Acervo 10,00Coletivo 25,65Individual 4,85Total 40,50

Fonte: Unit/DIM

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Equipamentos de informática

Equipamentos Biblioteca Central Setorial I Setorial II Setorial III Setorial IV

Computadores 70 31 16 06 08 Impressora laser 01 -- -- -- -- Impressora jato de tinta 02 01 01 -- -- Impressoras de recibos empréstimos/devolução

07 05 02 01 01

Leitoras ópticas 06 03 02 01 01 TV 17 05 05 04 04 Vídeos 10 05 04 -- -- DVD 05 02 -- 02 04 Retroprojetor 01 -- -- -- -- Scanner 01 - - - - Total 120 52 30 14 18 Fonte: Unit/Biblioteca

-Resumos do Número de Mobílias

Cabines e Mobílias Biblioteca Central Setorial I Setorial II Setorial III Setorial IV TOTAL

Mesas 92 38 15 08 02 155 Cadeiras 426 200 92 42 8 768 Cabines individuais para Estudo

36 23 06 04 -- 69

Cabines individuais para TV - Vídeo

12 01 05 04 04 26

Cabines em grupo 04 02 02 -- -- 08 Fonte: Unit/Biblioteca

17. 3 Informatização

A Biblioteca Jacinto Uchôa está integrada ao sistema Pergamum - Sistema

Informatizado de Gerenciamento de Bibliotecas. O Pergamum maximiza o atendimento aos

usuários e contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma

integrada da aquisição ao empréstimo. Esse sistema foi implantado na arquitetura

cliente/servidor, com interface gráfica, utilizando o banco de dados Oracle 9i, instalado no

Servidor HP 370 com sistema operacional Linux.

O acesso ao acervo também pode ser realizado consultando via Internet a home

page da Biblioteca (www.unit.br/biblioteca) que permite ao usuário realizar consultas,

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renovações, reservas, verificar disponibilidade de material por biblioteca, datas de devoluções

de material emprestado etc.

A Biblioteca Central dispõe de 71 microcomputadores, sendo 40 destinados a

pesquisa na Internet; 7 para consulta de usuários; 3 para empréstimos; 3 para devolução; 3

para controle de acesso à catraca; 4 para o setor de processamento técnico; 1 para Secretaria, 2

para o setor de Aquisição; 1 para o setor de periódicos e jornais ; 1 para Direção; 2 para o

setor de monografias, 2 para Setor de Logística e 2 no setor de multimeios.

A biblioteca Setorial I (Campus Aracaju Centro) dispõe de 31 microcomputadores,

sendo 20 destinados a pesquisa na Internet, 3 para consulta de usuários; 2 para

empréstimos; 2 para devolução; 1 para o setor de processamento técnico e 1 para o setor de

periódicos e 1 para gestão.

A biblioteca Setorial II (Campus Estância), atualmente, utiliza 15 microcomputadores,

sendo 10 destinados a pesquisa na Internet; 2 para consulta de usuários; 2 para empréstimos

e devolução e 1 para os processos técnicos.

Na biblioteca Setorial III (Campus Itabaiana) há de 10 microcomputadores, sendo 7

destinados a pesquisa na Internet; 2 para empréstimo e para devolução e 1 para multimeios.

Na biblioteca Setorial IV (Campus Propriá), atualmente, existem 17

microcomputadores, sendo 14 destinados a pesquisa na Internet; 2 para empréstimo e

devolução e 1 para Bibliotecária.

16.4 - Acervo Total da Biblioteca

O quadro abaixo mostra o quantitativo de livros e multimeios (vídeos e CD ROM),

classificados por área do conhecimento, disponível nas Bibliotecas da Universidade Tiradentes.

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DEMONSTRATIVO DO ACERVO GERAL

Para o atendimento aos estudantes e professores, a Biblioteca disponibiliza os

serviços de busca através dos microcomputadores instalados na Biblioteca Central e nas

bibliotecas campus Aracaju, Estância, Itabaiana e Propriá onde é possível recuperar

informações sobre títulos, autor, assunto e pesquisas combinadas.

ACERVO GERAL POR INSTITUIÇÃO

LIVROS PERIÓDICOS (Vol) VÍDEOS CD Roms Bases

Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares de Dados

Áreas do Conhecimento Títulos Exemplares Existentes até 2011 1 - Ciências Exatas e da Terra 6930 20623 238 55 84 98 121 219 12 - Ciências Biológicas 3488 13185 136 39 119 177 17 26 23 - Engenharias 1730 4603 99 13 12 21 3 7 14 - Ciências da Saúde 2771 9376 377 84 79 117 11 12 25 - Ciências Agrárias 536 985 46 1 8 10 0 0 06 - Ciências Sociais Aplicadas 29952 81895 1583 58 406 493 80 142 27 - Ciências Humanas 20484 56689 1018 58 185 251 17 34 18 - Lingüística, Letras e Artes 13342 37703 211 56 624 1006 20 33 19 - Outros 1364 5445 560 4 0 0 10 12 1Total 80597 230504 4268 368 1517 2173 279 485 10 Adquirido no 1º semestre de 2012 1 - Ciências Exatas e da Terra 36 241 0 0 0 0 0 0 02 - Ciências Biológicas 16 180 0 0 0 0 0 0 03 - Engenharias 1 8 0 0 0 0 0 0 04 - Ciências da Saúde 4 72 0 0 0 0 0 0 05 - Ciências Agrárias 0 0 1 0 0 0 0 0 06 - Ciências Sociais Aplicadas 64 269 2 0 0 0 0 0 07 - Ciências Humanas 1 19 0 0 0 0 0 0 08 - Lingüística, Letras e Artes 8 74 0 0 0 2 0 0 09 - Outros 11 40 0 0 0 0 0 0 0Total 141 903 3 0 0 2 0 0 0

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A Biblioteca está ligada em rede com a Internet e o seu banco de dados é acessado

através de microcomputadores, localizados no setor de circulação. Por meio da rede ou dos

terminais de consulta, o aluno pode dispor de todo o acervo por assunto, inclusive, solicitar

reserva de exemplar.

A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na indicação

prioritária dos docentes e discentes do Curso, cuja solicitação é avaliada pelo Colegiado do

Curso e Superintendência Acadêmica. É priorizada a compra das bibliografias atualizadas,

sendo as mais antigas consideradas pela sua importância como obras de referência.

Anexo, política de atualização e expansão do acervo e o Regulamento do Sistema

Integrado das Bibliotecas Jacitho Uchoa e Setoriais da Universidade Tiradentes.

17.5 Serviços

Serviço de acesso ao acervo

O horário de funcionamento das Bibliotecas Central está descriminado na tabela

abaixo:

Fonte: UNIT/Biblioteca

O acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário esteja de posse

da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a qual é de uso pessoal e

intransferível.

A Instituição conta com uma norma de utilização desses recursos, com o objetivo

de controlar e facilitar o acesso aos alunos, bem como zelar pelos equipamentos.

Quanto aos serviços prestados, têm-se:

Base de Dado EBSCO

A Biblioteca assina as seguintes bases de Dados de periódicos da empresa da

EBSCO (Eletronic Book Services Corporation):

Campi Biblioteca Horário de funcionamento

Aracaju Farolândia Biblioteca Central De 2ª a 6ª das 8 às 22h; aos sábados, das 8 às 16h.

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-Academic Search Elite

Oferece texto completo para mais de 2.000 títulos, incluindo mais de 1.500 títulos

semelhante-revisados. Este banco de dados multi-disciplinar cobre virtualmente toda área de

estudo acadêmico. Mais de 100 diários recuperam imagens de PDF desde 1985. Este banco de

dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. Área: Ciências Sociais, Humanas,

Biológicas, Aplicadas, Educação, Informática, Engenharia, Física, Química, Letras, Artes

e Literatura, Ciências Médicas, entre outras.

- MEDLINE com textos completos

É a fonte mais exclusiva do mundo em textos na íntegra para diários médicos,

provendo texto completo para quase 1.200 diários indexados na MEDLINE. Desses, mais que

1.000 têm cobertura indexada em MEDLINE. Com mais de 1.400.000 artigos de texto

completo datando desde 1965. MEDLINE é a ferramenta de pesquisa definitiva para literatura

médica.

- Newspaper Source

Fornece textos completos selecionados de 30 jornais dos Estados Unidos e de

outros países. O banco de dados também contém o texto completo de transcrições de notícias

de televisão e rádio, e o texto completo selecionado de mais de 200 jornais regionais (EUA).

Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.

Com estas Bases de Dados, as bibliotecas oferecem acesso aos periódicos das

seguintes áreas: Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Ciências Humanas; Ciências Aplicadas;

Educação; Engenharia; Idiomas e Lingüísticas; Arte e Literatura; Computação; Referência

Geral; Saúde/Medicina. São quase quatro mil títulos, sendo mais de dois mil em texto completo

e cerca de mil publicações com imagens.

O acesso a ESBCO é on-line remoto, simultâneo, ilimitado e gratuito, sendo

possível realizar pesquisas através do Portal Magister da Universidade Tiradentes.

- American Chemical Society – ACS

O Sistema de Bibliotecas disponibiliza, através de assinatura junto à Coordenação

do Portal de Periódicos da CAPES, o acesso à base de dados da American Chemical Society –

ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva de 36 títulos de publicações científicas

editadas pela renomada Instituição.

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A ACS oferece acesso às mais importantes e citadas publicações periódicas na área

de química e ciências afins. Adicionalmente, provê acesso a mais de 130 anos de pesquisas em

química e 750.000 artigos de publicações periódicas desde o primeiro número do “Journal of

the American Chemical Society”, publicado em 1879.

As publicações abordam uma ampla gama de disciplinas científicas, dentre elas

encontramos: agricultura, biotecnologia, química analítica, química aplicada, bioquímica,

biologia molecular, “chemical biology”, engenharia química, ciência da computação,

cristalografia, energia e combustíveis, nutrição, ciência dos alimentos, ciências ambientais,

química inorgânica, química nuclear, ciência dos materiais, química médica, química orgânica,

farmacologia, físico-química, ciências botânicas, ciência dos polímeros e toxicologia.

Base de dados, Memes – Portal Jurídico

Área de direito com bases de dados como apoio à graduação Presencial em Direito,

base de dados exame da ordem contendo 15 manuais da ordem.

Outras Bases

- Base de dados - acesso aos periódicos gratuitos

- Periódicos Capes

- www.periodicos.capes.gov.br

Serviços Oferecidos

Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:

Apoio em trabalhos acadêmicos

Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos trabalhos

científicos realizados pelos alunos da Universidade.

Os Alunos de EAD devem solicitar aos Bibliotecários responsáveis pelas

Bibliotecas dos Pólos, de acordo com a Normativa SIB 01.

Base de dados por assinatura

A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do

conhecimento.

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Bibliotecas digitais

O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de

pesquisa acervos digitais.

Consulta ao catálogo on-line

O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site: www.unit.br/biblioteca

Consulta local aberta a comunidade em geral

As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em

geral.

Empréstimo domiciliar

Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários, de todos os

itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo de

usuário.

Recepção aos calouros

No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a

integração, apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita

monitorada e treinamentos específicos.

Renovação e reserva on-line

Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-

line de materiais.

Serviço de informação e documentação

Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios

mantidos com outras instituições:

- COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao

IBICT: Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade

acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do

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conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e

anais de congresso. Acesso através do site www.ibict.br

- SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos): Serviço de comutação

bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coordenado pela BIREME

e operado em cooperação com as bibliotecas cooperantes das Redes Nacionais de

Informação em Ciências da Saúde dos países da América Latina e Caribe. Tem

como principal objetivo prover o acesso a documentos da área de ciências da saúde

através do envio da cópia de documentos científicos e técnicos (artigos de revistas,

capítulos de monografias, documentos não convencionais, etc) para usuários

previamente registrados no SCAD.

Empréstimos entre bibliotecas

O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a

finalidade facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais

disponíveis nos outros campi.

Indexação

A Biblioteca Jacinto Uchôa através da catalogação, objetiva padronizar as normas

para descrição do material bibliográfico e não bibliográfico a ser incluído no acervo. A

catalogação aplica-se aos livros, monografias, CD-ROM, gravação de som e gravação de vídeo.

É utilizado o AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano, o qual fixa normas para

descrição de todos os elementos que identificam uma obra, visando sua posterior recuperação.

O principal procedimento da catalogação consiste na análise da fonte principal de informação

dos materiais para identificação de todos os elementos essenciais da obra. É importante

ressaltar que é através da catalogação que se determinam as entradas, tais como: autor, título e

assunto, além de outros dados descritivos da obra.

Quanto à classificação do acervo, é utilizada a tabela CDU – Classificação Decimal

Universal, a qual consiste numa tabela hierárquica para determinação dos conteúdos dos

documentos e a tabela Cutter para designação de autoria. A CDU objetiva representar através

de um sistema de classificação alfanumérico (números, palavras e sinais) os conteúdos dos

documentos que compõem o acervo; essa por sua vez é aplicada a todo material bibliográfico e

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não bibliográfico a ser classificado. A classificação visa a determinação dos assuntos de que

trata o documento através dos números autorizados pela CDU e o principal procedimento

consiste em fazer uma leitura técnica do material a ser classificado, para determinação do

assunto principal.

O MARC – Registro de Catalogação Legível por Máquina – objetiva servir de

formato padrão para intercâmbio de registros bibliográficos e catalográficos, possibilitando

agilização dos processos técnicos, melhoria no atendimento ao usuário, recuperação da

informação através de qualquer dado identificável do registro, entre outros.

- Empréstimos

O empréstimo domiciliar está disponível a todos os alunos, professores e

funcionários da Universidade Tiradentes.

Alunos de graduação e funcionários, permitido o empréstimo de até:

- 06 (seis) livros normais por 10 (dez) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (tês) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Alunos de pós- graduação, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 15 (quinze) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Professores, Alunos de Mestrado e Doutorado, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 20 (vinte) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

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Não é permitido ao aluno (a) fazer uso da carteira institucional de terceiros, bem

como os usuários não poderá o retirar, por empréstimo, dois exemplares da mesma obra.

- Renovações

O livro só poderá ser renovado se o mesmo não estiver reservado para outro

usuário. As renovações poderão ser realizadas nas Bibliotecas pelos terminais de atendimento e

consulta ou pela Internet na home page da Biblioteca.

- Pesquisa Orientada

A Biblioteca Jacinto Uchôa oferece aos usuários microcomputadores de consulta,

os quais possibilitam verificar a existência do material bibliográfico através do título, autor ou

assunto. Existe ainda a pesquisa orientada através do bibliotecário de referência, o qual é

responsável pelo auxílio aos usuários quanto à localização do material bibliográfico no acervo.

Além dessa possibilidade, o usuário pode localizar a obra por área de interesse, acessando as

estantes identificadas por codificação internacional.

- Pesquisa via Internet

Através do Setor de Multimeios é permitido aos usuários da Biblioteca o acesso

laboratórios de informática equipados com computadores modernos, através dos quais os

usuários podem acessar os serviços do Sistema de Bibliotecas (utilizando seus dados de

cadastro e senha), realizar pesquisas acadêmicas, digitar trabalhos etc.

A pesquisa via Internet, é realizada mediante apresentação da identidade

institucional e cada usuário dispõe de 01 (uma) hora, exceto os alunos do EAD que dispõem de

1h40 (uma hora e quarenta minutos), visto que é um setor bastante solicitado, favorecendo aos

usuários a facilidade de acesso às pesquisas. Existem funcionários e estagiários lotados no setor

para orientar os alunos em relação ao acesso e utilização do referido serviço.

O acesso a Home Page da Biblioteca permite ao usuário realizar consultas,

renovações, reservas, receber informações referentes às novas aquisições, data de devoluções

de materiais emprestados, liberação de material reservado, etc.

- Boletim Bibliográfico

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É um serviço oferecido pela Biblioteca de publicação bimestral, que objetiva

manter informados os Coordenadores, Professores e a comunidade acadêmica sobre o material

bibliográfico recentemente adquirido pela Biblioteca e que foram incorporados ao acervo.

- Levantamento Bibliográfico

Consiste na verificação do material bibliográfico existente na Biblioteca,

objetivando informar aos Coordenadores de Curso a quantidade de títulos e exemplares que

compõem o acervo da Biblioteca.

- Sumários Correntes

Consiste no envio de sumários correntes para Coordenadores de Cursos,

objetivando informá-los sobre os mais recentes artigos de cada revista, estes, selecionados de

acordo com os cursos existentes na Universidade.

- Treinamento de Usuários

Treinamento direcionado aos alunos de 1º período, de todos os cursos de graduação

com a finalidade de orientar o usuário quanto à utilização dos recursos informacionais e

serviços disponibilizados pelas Bibliotecas, como: empréstimos, reservas, renovações,

utilização das bases de dados do COMUT, BIREME e EBSCO, dentre outros.

16.6 - Pessoal técnico e administrativo

Direção do Sistema de Bibliotecas

Função

BIBLIOTECA NOME FORMAÇÃO

Direção Maria Eveli P. Barros Freire

Pós-graduada em Administração – Faculdade São Judas Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214

Bibliotecário Gestor

Rosângela Soares de Jesus

Pós-graduada em Gerenciamento Participativo com ênfase em Educação Profissional-CRB/5 1701

Marcos Orestes de S.M.Sampaio

Graduado em biblioteconomia

TOTAL 02

- Biblioteca Central

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IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Bibliotecário-Sub-Gerente Jarbas Afonso Silva de Amorim

Pós Graduação Biblioteconomia pela UNITGraduação em Biblioteconomia

CRB-5 801-3

Bibliotecária Delvânia Rodrigues dos Santos Macêdo

Graduada em biblioteconomia e documentação.-CRB/5 1425

Bibliotecária

Gislene Maria da Silva Dias Graduada em biblioteconomia-

UFBA,CRB/5 1410

- Pessoal Técnico Administrativo:

O quadro de pessoal técnico-administrativo é composto por funcionários assim

distribuídos:

Biblioteca Quantidade de colaboradores por Função

Assistentes Auxiliares Auxiliar Aprendiz

Biblioteca Central 04 13 03

Fonte: DRH/UNIT

16.7 - Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Universidade Tiradentes dispõe de manuais elaborados com o objetivo de

orientar a organização dos trabalhos acadêmicos:

- Manual de Estágio: manual desenvolvido por um grupo de professores da Unit,

os quais contem informações referentes à elaboração de relatórios de estágio, visando orientar o

leitor quanto à estrutura dos trabalhos tanto em relação ao tamanho da folha, fonte, citações e

rodapé, tabelas, quanto à apresentação dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

- Manual de Monografia: manual desenvolvido por um grupo de professores da

UNIT, que visa organizar e padronizar a elaboração de monografias dos alunos desta

instituição. Esses manuais encontram-se disponíveis nas Bibliotecas da Universidade, e servem

de bibliografia básica para as disciplinas de estágio dos cursos, através dos quais os professores

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podem orientar os alunos quanto à elaboração de trabalhos acadêmicos de uma forma

padronizada para todos os cursos.

Os Bibliotecários de Referência também prestam serviços de orientação aos

usuários especialmente quanto à elaboração de referências bibliográficas e fichas

catalográficas. Além dos referidos instrumentos, mencionados acima para normatização, as

bibliotecas da Universidade dispõem de um conjunto de normas atualizadas da ABNT que

servem de subsídios para elaboração dos trabalhos acadêmicos.

17 – INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS GERAIS E ESPECÍFICOS

17. 1 – Laboratórios e Equipamentos de informática A Unit disponibiliza 31(trinta e um) laboratórios de Informática com acesso à internet,

atendendo de forma plena as aulas práticas e às pesquisas acadêmicas. Cada laboratório dispõe

de máquinas modernas. Além dos Softwares básicos Instalados em todas as máquinas: Os

laboratórios, totens, quiosques, sistema wireless bem como outros espaços especializados

disponibilizados pela Universidade são administrados e supervisionados por técnicos com

formação e experiência pertinentes, vinculados à coordenação de laboratórios, cabendo ao

responsável por cada laboratório a preparação do mesmo para as atividades programadas por

professores e alunos das diversas disciplinas e cursos. A cada semestre, o técnico responsável

por cada laboratório deverá emitir, ao Departamento de Infraestrutura e Materiais – DIM,

solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais necessários para o

semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os professores envolvidos nas

atividades programadas. As aquisições e atualizações dos equipamentos e materiais utilizados

nos laboratórios e espaços especializados ocorrem a partir de justificações justificadas por

técnicos de laboratórios, professore e coordenadores de cursos, sempre no semestre que

antecede o previsto para a sua utilização. A Universidade Tiradentes mantém equipe própria

para realização de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e materiais de

laboratórios e outros espaços especializados, bem como para manutenção predial. Para o ano de

2012 a atualização do parque tecnológico inicia no presente mês de fevereiro.

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18. 2 - LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

O Curso de Gastronomia possui estrutura própria para suas aulas práticas. O Centro

gastronômico é composto por:

espaço gourmet ,

cozinha escola ,

vestiários e banheiros femininos, masculinos e de professores;

área de assepsia;

almoxarifado;

depósitos de material de limpeza;

áreas de lavagem de alimentos,

preparo de vegetais,

pré-preparo;

área de armazenagem de utensílios;

área de armazenagem de alimentos;

áreas de circulação;

estações de gás e de lixo;

hall de recebimento de alimentos;

área de apoio para funcionários

Objetivos:

Esse laboratório apresenta como objetivo geral proporcionar o desenvolvimento

das habilidades e competências nas atividades vinculadas a formação acadêmica dos alunos

do Curso de Gastronomia. Como objetivos específicos teremos possibilitar: a realização de

aulas práticas, a Extensão Universitária, o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa, o

treinamento de monitores relativos ao Curso .

Anexos, Política de Awuisição de Materiais de Consumo, Política de Utilização, Atualização e

de Manutenção dos Laboratórios e a Política de Aquisição de Materiais de Consumo. Política

de aquisição. Guarda e controle de bens patrimoniais.

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Espaço físico

O Centro Gastronomico dispõe de uma estrutura física devidamente adequada para os

devidos fins, estando localizado no Campus II, possuindo uma área construída de 460

m2, a qual encontra-se distribuída da seguinte forma

RELAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DO CENTRO

GASTRONOMICO

Área de Conhecimento Área Física (m2)

Capacidade de Atendimento

Turno de Funcionamento

M T N Ciências Biológicas e da Saúde 460 60 X X X

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Autoclave – Phenix 01 Banco de madeira 01 Bandeja inox 30x19 cm 01 Bandeja plástica 29x16 cm 02 Barrilhete 20 litros 05 Barrilhete 20 litros – Permution 01 Caixa multiserviço L-12 02 Deionizador – Permution 01 Despertador 01 Destilador de água – Quimis 01 Estufa 01 Filtro de parede 01 Forma de queijo 02 Lavador de pipetas 01 Lixeira com pedal 01 Organizador – top stock 04 Porta toalha 01 Saboneteira 01 Suporte para papel (2 níveis) 01 Tesoura grande 01

Fonte: Coordenação de Laboratórios

Normas de Biossegurança do Laboratório de Esterilização e mini-

almoxarifado.

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a) Instrumentos de Proteção individual: uso de jaleco padronizado – longo e de mangas

longas, luvas descartáveis, luvas de latéx e máscara.

b) Proteção coletiva: higienização do ambiente com produtos específicos para a desinfecção

de laboratórios.

c) Riscos mecânicos: cortes, inoculação acidental com agulhas, queda de nível diferente de

objetos cortantes, incêndio e explosão.

d) Riscos químicos: líquidos químicos tóxicos, queimaduras, gases ácidos, intoxicações.

Centro de Saúde da Universidade Tiradentes

Objetivos:

Esse Centro apresentam como objetivo geral proporcionar o desenvolvimento das

habilidades e competências nas atividades vinculadas a formação acadêmica dos alunos do

Curso de Fisioterapia nos eixos de Formação Específica e de Práticas Profissionais. Os

objetivos específicos são condicionar o desenvolvimento de aulas práticas, a Extensão

Universitária, o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa, o treinamento de monitores

relativos ao Eixo de Práticas Profissionais e o desenvolvimentos de atividades das disciplinas

Fundamentos e Fisioterapia Aplicadas as diversas áreas e Prática Fisioterapêutica

Supervisionada I, além de proporcionar vivências de complexidade contínua iniciando pelo

estágio de observação voluntária até o estágio curricular.

- Prestar atendimento fisioterapêutico à comunidade em geral, nas áreas de

ortopedia e traumatologia, ortopedia, desportiva, pediatria, reumatologia, geriatria,

neurologia, pneumologia e cardiologia, entre outras;

- Colaborar com os demais profissionais na área da saúde, na reabilitação dos pacientes,

devolvendo-lhes as funções normais ou próximas da normalidade, objetivando sua

reintegração à sociedade.

Espaço físico:

O Centro de Saúde da UNIT constitui-se numa das mais amplas e bem

aparelhadas Clínicas de Fisioterapia do Nordeste dispondo de aconchegantes espaços e

modernos aparelhos, bem com salas de aulas , sala de estudos com computadores e acesso a

internet, vale ressaltar que todos os laboratórios são climatizados.

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O mesmo faz parte do Núcleo de Educação e Saúde da UNIT, que conta com

uma área aproximada de 3.120,00m2. O referido Centro possui espaços destinados às

diversas práticas pedagógicas específicas pré-profissionalizantes e profissionalizantes,

proporcionando um melhor entendimento dos conteúdos técnicos - específicos abordados

pelas disciplinas da grade curricular do curso, onde, num processo interativo, alunos,

professores e a comunidade em geral, usufruem de seus benefícios.

ESPAÇO FÍSICO ÁREA (M2) QUANTIDADE ÁREA TOTAL

(M²) Direção Geral 23,81 01 23,81 Sala de Professores 23,81 01 23,81 Recepção/sala de espera 365,33 01 365,33 Consultórios 13,82 03 41,46 Biblioteca Setorial 19,24 01 19,24 Sala para Didática II (Vídeo e PCTV) 47,43 01 47,43 Sala de Serviço Social e Psicologia 13,43 01 13,43 Sala para Didática II 52,38 01 52,38 Laboratório de Bases, métodos e técnicas de avaliação 10,30 01 10,30

Sala para Didática III 30,46 01 30,46 Sala para Didática IV 49,72 01 49,72 Sala para Didática Externa V 33,43 01 33,43 Sala para Didática Externa VI 21,14 01 21,14 Piscina Terapêutica 108,00 01 108,00 Sanitários para alunos 21,65 02 21,25 Sanitários para pacientes 26,69 02 26,69 Sanitários para funcionários 13,43 02 13,43 Lab. Cinesioterapia e Exer. Terapêuticos 32,40 01 32,40 Sala de Estudos com multimeios 30,52 01 30,52 Laboratório de Mecanoterapia 94,5 01 94,5 Pediatria 44,10 01 44,10 Hidroterapia 30,55 01 30,55 Cinesioterapia I 67,14 01 67,14 Cinesioterapia II 45,32 01 45,32 Cinesioterapia III 21,56 01 21,56 Laboratório Eletrotermofototerapia 27,88

27,54 02 55,42

Laboratório de Fisiot. Cardio-Respiratória 45,92 01 45,92

Sala Inaloterapia e nebulização 18,63 01 18,63 Lab. de Massoterapia, Manipulação, Eletroterapia e Estética 45,68 01 45,68

Estacionamento 77,00 01 77,00

Total Geral 1.499,75

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Fonte: Diretoria Administrativa do Centro de Reabilitação

- Condições de conservação das instalações

A conservação, limpeza, reparo e segurança de todas as instalações físicas da

Universidade Tiradentes é realizada pelo Departamento de Infra-estrutura e Manutenção

(DIM), em consonância com outros departamentos e setores tecnológicos da UNIT. Porém,

devido à demanda de serviços, a Universidade contrata empresa especializada para manter a

qualidade nos serviços oferecidos.

O Apoio Técnico aos Laboratórios de Informática da Universidade Tiradentes

(UNIT) é realizado pela Coordenação dos Laboratórios de Informática - CLI. Esta coordenação

é formada por um grupo de técnicos dedicados a esta atividade, sob a coordenação geral de um

profissional da área que orienta e executa as atividades técnicas e administrativas pertinentes

aos Laboratórios.

O Curso conta ainda com o suporte do Departamento de Tecnologia e Informática

(DTI) em especial nas atividades de instalação de novos laboratórios, suporte às instalações

elétricas e pesquisa de preços.

- Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A Política de Expansão da Universidade rege compra de equipamentos. Os novos

laboratórios são implementados de acordo com a demanda dos diferentes cursos da

Universidade e a manutenção dos equipamentos se realiza por meio de licitação de preços

dos serviços. Atualmente, está se avaliando a possibilidade de assinar contrato permanente

com empresa prestadora de serviços para atender aos laboratórios de ensino.

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