UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico · Resolução numérica de sistemas...
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UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Decanato Acadêmico
Campus Higienópolis Escola de Engenharia Rua da Consolação, 930 Prédio 6 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Telefones: (11) 2114-8552 / (11) 2114-8553 site: http://up.mackenzie.br/unidades-academicas/ee/ e-mail: [email protected]
Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: Matemática
Disciplina: Álgebra Linear
Código da Disciplina: ENEC00184
Professor(es): Adilson Moraes Angela Hum Tchemra Eliza Hidemi Sadaike Silmara Alexandra da Silva Vicente Solange dos Santos Nieto
DRT: 112.717-3 110.514-6 113.877-4 111.460-1 103.494-0
Etapa: 2ª
Carga horária: 4 (4) Teórica (0) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Quádricas. Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais. Produto interno e espaços euclidianos. Normas e espaços normados. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Objetivos:
Conceitos
Conhecer os fundamentos elementares e abstratos, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra;
Fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico;
Formalizar a linguagem da Álgebra Linear.
Procedimentos e Habilidades
Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos;
Utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução;
Identificar e resolver problemas práticos de engenharia.
Atitudes e Valores
Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.
Conteúdo Programático: 0. Quádricas: elipsoide, paraboloide, hiperboloide de uma e duas folhas, cone e cilindro.
1. Sistemas lineares e matrizes.
1.1. Matrizes, operações, matrizes invertíveis, transposta e ortogonal.
1.2. Sistemas lineares, sistemas equivalentes, sistemas escalonados, discussão e resolução
de sistemas lineares.
2. - Espaços vetoriais. Base e dimensão.
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2.1. Espaços vetoriais
2.2. Subespaços vetoriais.
2.3. Combinações lineares.
2.4. Espaços finitamente gerados.
2.5. Dependência linear.
2.6. Base de um espaço vetorial finitamente gerado.
2.7. Dimensão.
3. Produto interno.
3.1. Definição e exemplos.
3.2. Propriedades.
3.3. Aplicações (projeção ortogonal, melhor aproximação).
4. Transformações lineares.
4.1. Transformações lineares.
4.2. Núcleo de uma transformação linear.
4.3. Matriz de uma transformação linear.
4.4. Matrizes elementares.
4.5. Decomposição de uma transformação linear em produto de matrizes elementares.
4.6. Interpretação geométrica das transformações lineares (descrição dos movimentos
realizados: simetria em relação à reta x = y, cisalhamentos, reflexões em relação aos
eixos, expansões e reduções).
5. Autovalores e autovetores
5.1. Definição de autovalores e autovetores.
5.2. Polinômio característico.
5.3. Operadores diagonalizáveis
Metodologia: Aulas expositivas clássicas, seguidas de exercícios. Trabalhos escritos e orais, individuais ou em grupos.
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Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 8. ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 2007. 572 p.
CALLIOLI, C. A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed. reform. São Paulo: Atual, 2003. 352 p.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas Aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar:
WYLIE, C. R.; BARRET, L. C. Advanced Engineering Mathematics. 6. ed. New York: McGraw-Hill, 1995. 696 p.
KREYSZIG, Erwin. Advanced Engineering Mathematics. 8. ed. New York: John Wiley, 1999. 1156 p.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um Tratamento Vetorial. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2003. 385 p.
LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1972. 413 p.
NICHOLSON, W. Keith. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 394 p.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: Matemática
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Código da Disciplina: ENEC00186
Professor(es): Ana Maria Porto Castanheira Carla Silva Campos Karl Friehe Marcelo de Almeida Carvalhal Maria Lucia Boero Maria Lucia Dias Figueiredo
DRT: 102.556-7 102.078-2 114.256-0 114.237-0 102.555-9 109.416-7
Etapa: 2ª
Carga horária: 4 (4) Teórica (0) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo sobre as Técnicas de integração para funções reais. Comprimento de arco de curvas. Integrais impróprias. Coordenadas polares e aplicações. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e aplicações.
Objetivos:
Conceitos
Conhecer os fundamentos elementares da matemática contínua aplicada à engenharia;
Fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico; compreender os conceitos e técnicas do Cálculo Diferencial e Integral de uma variável.
Procedimentos e Habilidades
Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos;
Utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução;
Identificar e resolver problemas práticos de engenharia.
Atitudes e Valores
Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia;
Agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.;
Ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado;
Realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados;
Conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia;
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Manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo;
Respeitar os horários de início e fim de aula.
Conteúdo Programático:
1. Técnicas de Integração. 2. Integrais Impróprias. 3. Comprimento de Arco. 4. Coordenadas Polares. 5. Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem.
Metodologia: As 4 aulas semanais estão divididas em 2 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.
Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.2
THOMAS JR., G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. Volumes 1 e 2.
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Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001./V.1
LIMA Elon Lages. Curso de Análise. 10. ed. Rio de Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada, 2000. 344 p.
SPIEGEL, Murray R. Advanced Calculus, Theory and Problems. New York: McGraw-Hill, 1963. 384p.
BRONSON, R.; COSTA, G. B. Equações Diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 400 p.
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Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: Matemática
Disciplina: Cálculo Numérico Código da Disciplina: ENEC00191
Professor(es): Angela Hum Tchemra Orlando Monezzi Junior Ricardo Concilio
DRT: 110.514-6 104.010-3 114.440-0
Etapa: 2ª
Carga horária: 4
(4) Teórica (0) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Resolução numérica de sistemas lineares e de determinantes. Inversão numérica de matriz. Teoria das equações: teorema de Bolzano e métodos numéricos. Ajustamento de funções: interpolação, regressão e séries de Taylor para funções reais. Integração numérica. Resolução de equações diferenciais utilizando métodos numéricos.
Objetivos:
Conceitos
Conhecer os fundamentos elementares da matemática discreta que permitam encontrar, na forma de algoritmos, soluções numéricas e computacionais necessárias ao entendimento dos problemas pertinentes às engenharias;
Fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico.
Procedimentos e Habilidades
Utilizar a matemática, em especial os algoritmos, como principal linguagem de comunicação e formação de modelos;
Utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução;
Identificar e resolver problemas práticos de engenharia;
Escolher para a resolução de cada problema as técnicas e métodos mais apropriados;
Desenvolver algoritmos e realizar simulações.
Atitudes e Valores
Ponderar sobre a utilização da matemática na forma de algoritmos como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia;
Agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.;
Ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado;
Realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados;
Conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia;
Manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às
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aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo;
Respeitar os horários de início e fim de aula.
Conteúdo Programático:
1. Matrizes e Determinantes: Definição. Notações. Operações. Propriedades. Aplicações Práticas.
2. Sistemas de Equações Lineares: Definição. Notação. Algoritmo de Gauss com pivotamento total. Aplicações práticas.
3. Raízes de Equações: Classificação das funções. Zeros de uma função. Interpretação geométrica. Separação gráfica das raízes. Teorema de Bolzano. Método da Bisseção, Método de Newton-Raphson e Método Iterativo Geral. Aplicações práticas.
4. Interpolação Polinomial: Definição. Aproximação por interpolação polinomial. Erro. Interpolação de Newton-Gregory. Aplicações práticas.
5. Séries: Fórmula de Taylor. Fórmula de McLaurin. Aplicações práticas: limites, derivadas e integrais.
6. Regressão: Ajuste de curvas pelo critério dos Mínimos Quadrados. Regressão linear, polinomial, exponencial e potencial. Aplicações práticas.
7. Integração Numérica: Fórmula dos Retângulos, Trapézios e Simpson de 1/3. Aplicações práticas.
8. Métodos para equações diferenciais
Metodologia: O conteúdo programático será assim desenvolvido:
Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados.
Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica.
Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade crítica e argumentativa
Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
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Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
ZAMBONI, L. C.; MONEZI JR; O.; PAMBOUKIAN; S. V. D. Métodos Quantitativos e Computacionais. São Paulo: Páginas & Letras, 2009. 523 p.
BURDEN, R. L.; FAIRES, J.D. Análise Numérica. 1.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.721 p.
MATSUMOTO, ÉliaYathie. Matlab 6.5: Fundamentos de Programação. São Paulo: Érica, 2002. 342 p.
Bibliografia Complementar:
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 464 p.
GARCIA, Alejandro L. Numerical Methodos for Physics. 2. ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice-Hall, 2000. 423 p.
HARMAN, T. L.; DABNEY, J. B.; RICHERT, N. J. Advanced Engineering Mathematics with Matlab. 2. ed. Brooks: Cole Publishing, 2000. 750 p.
SCHEID, Francis. Análise Numérica. 2. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 2000. 617 p.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de
Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Disciplina: Desenho Técnico ll para Engenharia Mecânica Código da Disciplina:
ENEX00371 Professor(es): DRT: Etapa: 2ª Etapa Ana Júlia Ferreira Rocha 102831-4
Enrique Carlos Haro Munoz 103319-9
Nelson Leopoldo Braghittoni 101803-4
Carga horária: 2 ( 2 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 1º semestre de 2017
Ementa:
Introdução à linguagem do Desenho Técnico. Compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia que tenham o desenho como instrumento de execução. Domínio do instrumental de Desenho Técnico. Conhecimento e aplicação das normas do Desenho Técnico. Utilização da escala e da cotagem no dimensionamento dos elementos lineares do desenho. Estudo das vistas ortogonais, das vistas seccioniais e das perspectivas isométrica, cavaleira e militar dos volumes.
Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Campus Higienópolis:Rua da Consolação, 896 Edifício João Calvino – 7º andar – Sala 715 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
Telefones: (11) 2114-8552 / (11) 2114-8553 site: http://up.mackenzie.br/unidades-academicas/ee/ e-mail: [email protected]
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Reconhecer o Desenho Valer-se da Apreciar e interessar-se Técnico como linguagem representação pela
fundamental da Engenharia. gráfica, por meio do Desenho representação gráfica como
Ter a capacidade de Técnico para a resolução de uma linguagem facilitadora, aplicar o problemas. inevitável e universal no
conhecimento do Desenho Construir por meio da desenvolvimento de projetos Técnico, em concordância com prática de Engenharia.
os requisitos das suas normas do Desenho Técnico e Tomar ciência do técnicas, no processo de manipulação do seu desenvolvimento de aptidões leitura, interpretação e instrumental, as vistas individuais adquiridas com a
desenvolvimento de projetos seccionais e as perspectivas prática do Desenho Técnico
de Engenharia. isométrica, cavaleira e militar como: domínio de uma
Capacitar o acadêmico dos volumes. linguagem universal,
na Conhecer e aplicar as desenvolvimento da
habilidade resolutiva de normas percepção espacial, aumento problemas concretos, do Desenho Técnico no rigor de precisão dos
viabilizando o estudo de pertinentes. traçados para uma boa
modelos e sua extensão interpretação de resultados.
genérica a novos padrões e Ter a disposição de técnicas de resolução com incluir
apoio da linguagem e constantemente os
expressão gráfica normalizada. conhecimentos adquiridos na sua prática como engenheiro, bem como atualizar-se nesta prática.
Pensar em como um projeto
gráfico poderá contribuir da
melhor forma no
desenvolvimento ou
adequação de um projeto de Engenharia e de que forma
estaria contribuindo para o
conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.
Conteúdo Programático:
1. Vistas seccionais: cortes e secções. 2. Cotagem em vistas seccionais. 3. Leitura – Projeção de desenhos. 4. Perspectivas paralelas: isométrica, cavaleira e militar. 5. Perspectivas em corte.
Metodologia:
Aulas expositivas e explicativas. Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa. Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas.
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Critério de Avaliação:
PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0 ,25
OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,35
P2: Peso 0,40
Média Final = MF
MF = (PAIE x 0,25) + (OAI x 0,35) + (P2 x 0,40)
A avaliação será feita por meio de 2 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.
Bibliografia Básica:
FRENCH, Tomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2011.
MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, 2011.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. São Paulo: Plêiade, 2011 / 2012. v 1.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho Técnico. Lisboa: Fundação CalousteGulbenkian, 2004.
FERREIRA, F.; MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2010.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. Hemus, 2004.
PEIXOTO, Virgílio Vieira; SPECK, Henderson José; Manual Básico de Desenho Técnico.FAPEU/UFSC, 2010.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
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Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: NEC
Disciplina: Ética e Cidadania II
Código da Disciplina: ENUN00005
Professor(es): Mario Sergio Batista Rosângela de Souza Lima
DRT: 114.702-3 111.767-9
Etapa: 2ª
Carga horária: 2h/a semanais (2) Teórica (0) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo da relevância e contribuições do calvinismo para a sociedade atual. Reflexão de questões éticas contemporâneas: Direitos humanos, biodiversidade, questões sociopolíticas, psicossociais, culturais, educacionais e profissionais. Discussão sobre os direitos fundamentais assegurados na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
Objetivos:
Conceitos Compreender os temas atuais: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação, os quais estão diretamente relacionados com a ética e a cidadania.
Procedimentos e Habilidades Explicitar as contribuições da cosmovisão calvinista aos temas discutidos na sociedade atual: família, drogas, mídia, religião, política, democracia, trabalho, educação, saúde e habitação.
Atitudes e Valores Desenvolver e preocupar-se com as questões que envolvem a conduta ética e de cidadania, de acordo com os direitos fundamentais assegurados na Constituição Federal de 1988, da República Federativa do Brasil. Apreciar e se interessar pelos princípios da ética e da cidadania, conforme os princípios da cosmovisão calvinista.
Conteúdo Programático: Ética e Cidadania: Direitos humanos (I): Documentos As principais tendências filosóficas na conceituação da ética, moral e cidadania (I). Ética e Cidadania: direitos Humanos (II): Direitos assegurados. Ética e Cidadania: estudo na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Ética e as relações interpessoais: os vínculos sociais na Instituições. Ética e as relações interpessoais: Laços familiares e a prevenção às drogas. Ética e Política: Fundamentos da Política (I). Ética e Política (II): Finalidade e objetivos. Ética e Cidadania: Biodiversidade – Documentos e debates – respeito e proteção à vida. Ética e Cidadania: Do direito à educação, saúde e cultura. Ética e Cidadania: Religião, tolerância e valorização do ser humano e do trabalho. Relevância e contribuições do calvinismo às questões éticas contemporâneas. Calvinismo e os Direitos humanos: Direito à vida, educação, saúde. Calvinismo e a Política: O bem comum, religião e tolerância. Atividades Programadas: eventos da Chancelaria e do Núcleo de Ética e Cidadania.
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Metodologia: Aulas expositivas, seminários, reuniões técnicas de pesquisa e extensão sobre Ética e Cidadania.
Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica: CARTA DE PRINCÍPIOS. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: http://www.mackenzie.br/cartas_principios.html. Acesso em 20 de agosto de 2012. KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, 2002. MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã. São Paulo: Vida Nova, 2005. SCHAEFFER, Francis. Como Viveremos. São Paulo: Cultura Cristã, 2003. CONSTITUIÇÃO da República Federativa do Brasil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/contitui%C3%A7ao.html. Acesso em: 02 de julho de 2012.
Bibliografia Complementar: FRESTON, Paul. Evangélicos na Política Brasileira: História Ambígua e Desafio Ético. Curitiba, PR.: Encontrão Editora, 1994. HORTON, Michael. O Cristão e a Cultura. São Paulo: Cultura Cristã, 1998. MCGRATH, Alister, MCGRATH, Joanna. O Delírio de Drawkins: uma resposta ao fundamentalismo ateísta de Richard Dawkins. São Paulo: Mundo Cristão, 2007. PEARCEY, Nancy. A Verdade Absoluta: Libertando o Cristianismo de Seu Cativeiro Cultural. Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 2006. SCHAEFFER, Francis. Poluição e a Morte do Homem. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2003.
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Campus Higienópolis Escola de Engenharia Rua da Consolação, 930 Prédio 6 Consolação São Paulo – SP CEP 01302-907
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: Física
Disciplina: Física Experimental II
Código da Disciplina: ENEC00042
Professor(es): Antonio Carlos Rosal Carlos Alberto Monezi de Oliveira Gilberto Teixeira da silva Laercio Alves Nogueira Karl Friehe Marta Maria Cassiano Terezinha Jocelen Masson Wagner Sciani
DRT: 108.796-3 108.647-8 102.730-8 114.016-8 114.256-0 109.440-7 103.283-7 111.714-1
Etapa: 2ª
Carga horária: 2 (0) Teórica (2) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, em particular da Cinemática e da Dinâmica e da construção de gráficos anamorfoseados. Realização das experiências: Estudo do Movimento Oblíquo; Comprovação Experimental do Princípio Fundamental da Mecânica; Atrito de Escorregamento; Movimento Circular Uniformemente Variado; Máquinas Simples: Roldanas; Força Centrípeta; Momento de Inércia; Dilatação dos Sólidos; Balança Hidrostática.
Objetivos:
Conceitos:
Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar fenômenos físicos, dominando a terminologia, as convenções e a metodologia adequada.
Procedimentos e Habilidades:
Colocar o educando diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica ou rotina, a fim de que este seja capaz de executar trabalhos experimentais.
O educando deverá ser capaz de construir gráficos a partir de dados experimentais, bem como interpretá-los.
O educando deverá ainda ser capaz de identificar incongruências e avaliar resultados criticamente.
Atitudes e Valores:
Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.
Conteúdo Programático:
1ª Experiência: Gráficos Anamorfoseados. 2ª Experiência: Lançamento de Projéteis. Plano de Packard.
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3ª Experiência: Carrinho de Fletcher. Princípio Fundamental da Mecânica. 4ª Experiência: Atrito de Escorregamento entre Diversos Tipos de Materiais. 5ª Experiência: Movimento Circular Uniformemente variado. 6ª Experiência: Dilatação dos Sólidos. 7ª Experiência: Balança Hidrostática. 8ª Experiência: Momento de Inércia de Corpos Cônicos. 9ª Experiência: Máquinas Simples. Roldanas. 10ªExperiência: Força centrípeta. 11ªExperiência: Movimento Harmônico Simples. 12ªExperiência: Momento de Inércia de um corpo de forma circular.
Metodologia: O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes.
Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) MF (média final)
Se MI 6,0 (seis) e frequência 75% o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Bibliografia Básica:
MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física Experimental-II. São Paulo: Plêiade, 2010.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - Mecânica Clássica. São Paulo: Thomson, 2005.v. 1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,2009. V. 1.
Bibliografia Complementar:
MASSON, T.J. Física geral II: cinemática e dinâmica dos sólidos e fluidos. São Paulo: Plêiade, 2006
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo: EPU, 1978.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2005
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia
Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Mecânica e Produção
Núcleo Temático: Física
Disciplina: Física Geral II
Código da Disciplina: ENEC00200
Professor(es): Carlos Alberto Monezi José Roberto Garcia
DRT: 108.647-8 103.477-5
Etapa: 2ª
Carga horária: 4 (4) Teórica (0) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Mecânica, tais como: Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar; Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial; Movimento Circular4; Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento; As Leis do Movimento – Dinâmica; Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton; Trabalho de uma Força - Forças Conservativas; Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecância; Conservação da Energia; Trabalho de Forças não Conservativas.
Objetivos:
Conceitos
Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar os fenômenos físicos relacionados a cinemática e a dinâmica, segundo uma aprendizagem significativa.
Procedimentos e Habilidades
Proporcionar ao graduando em Engenharia a aquisição de sólidos conceitos fundamentais, com uma visão dos fenômenos físicos necessários ao bom desempenho profissional.
O graduando deverá ser capaz, pelo domínio dos conteúdos, solucionar problemas relacionados, indicando possíveis incongruências nos resultados e avaliando criticamente as possíveis discrepâncias.
Atitudes e Valores
O aluno deverá assimilar o embasamento teórico fornecido, necessário ao acompanhamento satisfatório de estudos mais avançados, promovendo o inter-relacionamento e uma integração vertical com as demais disciplinas que compõe a grade curricular do curso.
O aluno deverá ser capaz de Identificar problemas práticos envolvidos com o conteúdo programático e desenvolver sua resolução.
Conteúdo Programático: 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar
1.1. Conceitos Fundamentais: 1.1.1. Ponto material ou partícula; 1.1.2. Referencial - Sistemas de Referência; 1.1.3. Trajetória.
1.2. Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade Instantânea -
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Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento. 1.3. Queda Livre - Estudo do Movimento.
2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial 2.1. Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais; 2.2. Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração
Normal (centrípeta); 2.3. Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo; 2.4. Movimento Circular.
3. Impulso e Quantidade de Movimento 3.1. Quantidade de movimento de uma partícula; 3.2. Quantidade de movimento de um sistema de partículas; 3.3. Impulso de uma força; 3.4. Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.
4. As Leis do Movimento - Dinâmica 4.1. Introdução à Mecânica Clássica; 4.2. O Conceito de Força; 4.3. As Leis de Newton; 4.4. Aplicações das Leis de Newton; 4.5. Força de Atrito.
5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton 5.1. A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme; 5.2. A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;
6. Trabalho e Energia 6.1. Trabalho de uma força - Definição;
6.1.1. Trabalho de uma força constante; 6.1.2. Trabalho de uma força variável;
6.2. Trabalho de uma força - Casos particulares; 6.3. Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento. 6.4. Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC); 6.5. Trabalho realizado pela força peso (gravitacional); 6.6. Trabalho realizado pela força elástica; 6.7. Energia Potencial - gravitacional e elástica; 6.8. Potência
6.8.1. Potência média; 6.8.2. Potência Instantânea.
7. Conservação da Energia 7.1. Forças Conservativas e Forças não conservativas; 7.2. Energia Mecânica - Conservação da Energia Mecânica; 7.3. Relação entre as forças conservativas e não conservativas; 7.4. Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.
Metodologia: O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação
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Critério de Avaliação: Conforme o Regulamento Acadêmico, o processo de avaliação deverá ser constituído de: MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Se MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina com MF = MI Obs.: O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias.
Se 2,0 MI < 7,5 e frequência 75%, há a obrigatoriedade da realização da PAF. Neste caso: MF = (MI + PAF) / 2
Sendo MF 6,0 (seis) e frequência 75%, o aluno é aprovado na disciplina.
Bibliografia Básica:
MASSON, T. J. Física geral I: análise dimensional e estática. São Paulo: Páginas e Letras Gráfica e Editora, 2003.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson, 2005. v. 1.
Bibliografia Complementar:
MASSON, T.J.; Física Geral II: Cinemática e Dinâmica Sólidos e Fluidos. São Paulo S.P.: Plêiade, 2006.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. – Física 1: Mecânica. São Paulo SP: Pearson/Addison Wesley, 2005.
PAULI, R. U.; Física 1: mecânica, São Paulo SP: EPU, 1978.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. ; Mecânica Vetorial para Engenheiros: Cinemática e dinâmica. 5ª Ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil, Elétrica, Materiais, Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Física da Mecânica e Produção Escola de Engenharia (NEFEE) Disciplina: Mecânica dos Sólidos I Código da Disciplina:
ENEC00242 Professor(es): DRT: Etapa: 2ª Etapa
Carla Silva Campos 102078-2 Daniel Benitez Barrios 111691-1
Rolando Ramirez Vilató 112323-0
Carga horária: 4 ( 4 ) Teórica Semestre Letivo: ( 0 ) Prática 1º semestre de 2017 Ementa:
Estudo da estática dos pontos materiais. Sistemas d e forças concorrentes e paralelas. Corpos rígidos: sistemas equivalentes de forças no espaço3D. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centroides e baricentros. Momento de Inércia. Objetivos
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
Desenvolver e conhecer os Habilitar os alunos a observar Criar nos alunos a confiança conceitos da Mecânica dos de forma metódica e racional para usar os conhecimentos Sólidos. os aspectos considerados pela disponibilizados em aula.
disciplina. Levar para fora das Estimular o interesse na leitura e aulas os conhecimentos no estudo constante da adquiridos. disciplina de forma a posicionar- se tecnicamente e com interesse nos assuntos.
Conteúdo Programático:
1. Conceitos básicos da Mecânica Vetorial 1.1 Notações vetoriais em 3D
1.2 Operações entre vetores
2. Estática no espaço utilizando mecanismos
2.1 Conceitos fundamentais da estática em relaçã o às forças
2.2 Composição de forças concorrentes
2.3 Equilíbrio de um ponto material
2.4 Momentos de forças
2.4.1 Momento de força em relação a ponto
2.4.2 Momento de força em relação a eixo
2.4.3 Binários
2.5 Sistemas equivalentes de forças
2.5.1 Casos particulares de redução (sistema de forças paralelas)
2.6 Equilíbrio dos corpos rígidos no espaço
2.6.1 Introdução
2.6.2 Vínculos
3. Geometria das massas
3.1 Baricentro e centroide
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3.2 Momento de Inércia 3.2.1 Definição e conceito 3.2.2 Teorema de Steiner 3.2.3 Raio de giração. 3.2.3 Produto de inércia e eixos principais de inércia
Metodologia: Aulas expositivas e práticas. Critério de Avaliação:
O processo de avaliação deverá incluir no mínimo do is instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das A valiações Intermediárias.
MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final)
Primeira possibilidade:
MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% ⇒ aluno aprovado na disciplina.
MF = MI
Segunda possibilidade:
2,0 MI < 7,5 e frequência 75% ⇒ obrigatoriedade da realização da PAF.
MF = (MI + PAF) / 2
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:
estática. São Paulo: Makron Books, 2005. xxi, 793 p. ISBN 8534602026. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011
MERIAN, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica: estática. 5. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2004. v. 1. Bibliografia Complementar:
BORESI, A.P; SCHMIDT, R. J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
WILNER, Eduardo, 1933- ... [et Al.]. Estática, cinemática. Saopaulo: EPU, 1979. 285 P.. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2002. v. 1.
SHEPPARD, S. D; TONGUE, B.H. Estática:análise e projeto de sistemas em equilíbrio. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
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Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA
Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Projeto e Fabricação
Disciplina:Processos Básicos da Engenharia Mecânica II Código da Disciplina: ENEX00441
Professor(es): Ms. Everaldo Vitor Dr. Marco Stipkovic Filho
DRT: 111291.0 110495.8
Etapa:2ª
Carga horária: 2 ( ) Teórica ( X ) Prática
Semestre Letivo: 1º semestre de 2017
Ementa: O estudo da disciplina apresenta um conjunto de operações e procedimentos práticos para a
fabricação de um motor pneumático e uma peça individual. A ementa constitui das normas de
segurança na operacionalidade das máquinas ferramentas para o uso no Laboratório de Mecânica,
leitura e interpretação dos desenhos do projeto motor pneumático, desenvolvimento da planilha de
métodos e processos de fabricação, operações de faceamento, torneamento de perfil externo, cônico
externo, rebaixo interno, canal e recartilhamento, as operações de fresamento de perfis,
esquadrejamento, rebaixo para encaixe de rolamento, furações coordenadas, rosqueamento interno
e externo, passagem de alargador cilíndrico, montagem , ajustes e testes de funcionamento
Objetivos: Estudar e praticar as principais operações de usinagem e suas respectivas ferramentas para a fabricação de um conjunto motor pneumático, uma peça individual e validar este projeto com o teste de funcionamento.
Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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O aluno deverá apresentar
os conhecimentos sobre as
principais máquinas e
ferramentas no processo de
fabricação de peças
mecânicas, analisar um
desenho mecânico,
interpretar as tolerâncias
dimensionais, identificar,
desenvolver, e elaborar o
melhor método, a sequencia
de usinagem e escolher as
máquinas ferramentas para
confecção destas peças,
pensando na economia,
qualidade e produtividade.
No contexto da Engenharia
Mecânica. Desenvolver e
conhecer os fundamentos
teóricos da matéria e suas
aplicações nas indústrias.
Entender e colocar em
prática os principais tópicos
de usinagem demonstrados
na aula prática de
Laboratório de Usinagem.
Capacitar o aluno a por em prática
os princípios básicos de segurança
para o uso das máquinas
ferramentas e equipamentos
mecânicos existentes no
Laboratório de Usinagem .
Habilitar a utilizar as máquinas
ferramentas e os equipamentos
manuais para o desenvolvimento
do projeto proposto no início do
semestre de um motor pneumático.
Capacitar aluno aos diversos tipos
de operações de usinagem como:
torneamento, fresamento,
furações, ajustes, montagens e
teste de funcionamento.
Desenvolver a planilha de métodos
e processo de fabricação para a
elaboração na peça individual
proposta em sala de aula.
Respeitar as Normas de Segurança
para o uso do Laboratório de
Usinagem, desenvolver e analisar
os procedimentos de segurança na
operacionalidade dos
equipamentos de usinagem.
Valorizar o esforço pessoal e em
equipe como técnica de
aprendizado.
Dedicar, atualizar e aperfeiçoar-se
para o completo conhecimento das
principais operações práticas de
usinagem.
Cumprir com pontualidade e ética
as tarefas indicadas pelo professor.
Considerar e posicionar-se
eticamente em relação aos
impactos ambientais e assim
preservar o meio ambiente.
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Conteúdo Programático: 1. Segurança nas operacionalidades dos equipamentos de usinagem.
2. Leitura e interpretação dos desenhos do projeto motor pneumático.
3. Desenvolvimento da planilha de métodos e processos de fabricação.
3. Faceamento e torneamento de perfil externo.
4. Torneamento cônico externo.
5. Torneamento de rebaixo interno.
6. Torneamento de canal e recartilhamento..
7. Fresamento de perfis e esquadrejamento.
8. Fresamento de rebaixo para encaixe de rolamento.
9. Furações coordenadas e alargamento cilíndrico.
10. Rosqueamento interno e externo.
11. Montagem e ajustes.
12. Testes de funcionamento
Metodologia: Consiste basicamente de aulas práticas e demonstrativas dos principais procedimentos e operacionalidade das máquinas ferramentas existentes no Laboratório de Usinagem, na fabricação dos componentes mecânicos do projeto proposto Sugere-se aos alunos uma bibliografia básica e complementar para consultas frequentes, a fim de subsidiá-los no acompanhamento do conteúdo programático desenvolvido no Laboratório de Usinagem Mecânica.
Critério de Avaliação: De acordo com o Art.126 do Regimento da UPM
Media final é obtida por:
MF = 0,25 A + 0,25 B + 0,5 C ≥ 6,0 (seis inteiros)
A = Usinagem de peças do projeto e planilha de métodos e processos de fabricação.
B = Montagem, ajustes e teste de funcionamento.
C = Usinagem do perfil da peça individual e planilha de métodos e processos de fabricação.
Aprovação conforme regimento da Universidade Presbiteriana Mackenzie: Média maior ou igual a 6,0(seis inteiros) e 75% de presença nas aulas
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Bibliografia Básica:
BINI, Edson. RABELLO, Ivone Dare. Manual Prático de Maquinas Ferramentas. São
Paulo: Ed. Hemus, 2005.
METROLOGIA DIMENSIONAL - TÉCNICAS DE MEDIÇÃO E INSTRUMENTOS PARA
CONTROLE E FABRICAÇÃO INDUSTRIAL.
CUNHA, Lauro Sales. Manual Prático do Ferramenteiro. São Paulo: Ed. Hemus, 2005
Bibliografia Complementar:
STEMMER, Caspar Erich, Ferramentas de Corte II, ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2005.
FERRARESI, Dino, Fundamento da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher,
2000
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos.
Tecnologia da usinagem dos materiais. 3. Ed. São Paulo: Artliber, 2003
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES,Antonio Carlos dos Santos; LIRANI,João.
Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões.São Paulo: Blücher, 2009.
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Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Mecânica Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Física da
Escola de Engenharia (NEFEE) Disciplina: Química Tecnológica Código da Disciplina:
ENEC00048 Professor(es): DRT: Etapa: 2ª Etapa Walter Rocha da Silva 109639-4
Carga horária: 2 ( 0 ) Teórica Semestre Letivo: ( 2 ) Prática 1º semestre de 2017 Ementa:
Teoria 1. Corrosão 2. Petróleo e lubrificantes. 3. Materiais metálicos, políméricos e cerâmicos. 4. Tintas e vernizes. 5. Combustão.
Prática Segurança em Laboratório, densidade de sólidos, Corrosão, estequiometria, Colóides, Termoquímica, Solubilidade, Equilíbrio Químico, Cinética de Reações Químicas, gases, Alúmen. Objetivos: A disciplina tem por objetivo introduzir os fundamentos teóricos e práticos de tecnologias químicas de importância para a Engenharia Mecânica, que fornecerá subsídios para disciplinas específicas. O aluno aprenderá a identificar e caracterizar os princípios, leis e teorias dessas tecnologias, assim como alguns aspectos práticos. O aprenderá a associar os aspectos teóricos com os práticos de tecnologias químicas. Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores
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Conteúdo Programático: 1. Corrosão 1.1 Conceito de corrosão 1.2 Corrosão química 1.3 Corrosão eletroquímica 1.4 Pilhas de corrosão eletroquímica 1.5 Meios corrosivos e respectivos eletrólitos 1.6 Velocidade de crescimento de corrosão 1.7 Formas e tipos de corrosão 1.8 Proteção contra a corrosão 1.9 Fotografias sobre os diversos tipos de corrosão 2. Petróleo 2.1 Natureza e classificação do petróleo 2.2 Principais contaminantes do petróleo 2.3 As diversas camadas do reservatório de petróleo 2.4 Processamento primário do petróleo: decantação e desidratação 2.5 Principais derivados do petróleo e uso 2.6 Refino do petróleo – fundamentos, Refinaria 2.7 Destilação do petróleo, atmosférica e a vácuo - fundamentos. 2.8 Frações da destilação. 3. Lubrificação e lubrificantes 3.1 atrito e desgaste – noções 3.2 Funções básicas da lubrificação 3.3 Tipos de lubrificação: hidrodinâmica/hidrostática,
mista, ou de película fina, elasto-dinâmica e limit e. 3.4 Lubrificantes – composição 3.5 óleos minerais e sintéticos 3.6 Tipos de aditivos dos lubrificantes 3.7 Propriedades físicas dos lubrifintes.3.8 Classificação dos lubrificantes 3.9 Graxas 4. Materiais metálicos, políméricos e cerâmicos 4.1 ligações iônicas, covalentes e metálicas 4.2 Classificação dos metais 4.3 Propriedades mecânicas físicas e químicas dos me tais 4.4 Polímero – classificação, origem e nomenclatura. 4.5 Conceitos de Polímeros, monômero, mero, copolímeros. 4.6 Grau de polimerização. 4.7 Propriedades dos polímeros 4.8 Materiais cerâmicos – definição e característic as 4.9 Propriedades e classificação dos materiais cerâmicos 4.10 Principais aplicações dos materiais cerâmicos 4.11 Materiais compósitos – definição, propriedades e aplicações 5. Tintas e Vernizes 5.1 Histórico e definição 5.2 Requisitos para uma boa pintura 5.3 Composição, classificação, fabricação e características 5.4 Condições de recebimento, utilização e defeitos 5.5 Vernizes 6. Combustão e combustível 6.1 Estudo da combustão 6.2 Cálculos estequiométrico da combustão 6.3 Poder Calorífico 6.4 Estudo térmico da combustão. 6.5 Cálculos da combustão 6.6 Combustíveis sólidos, líquidos e gasosos
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Metodologia: Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade dos tópicos abordados e práticas em laboratório. Critério de Avaliação: Bibliografia Básica:
GEMELLI, E. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
GENTIL, V. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 2003.
Callister Jr., W.D. Ciência e Engenharia de Materiais- Uma Introdução - LTC: Rio de Janeiro 2000 5ª ed.
Bibliografia Complementar:
PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra a corrosão em equipamentos e estruturas metálicas. São Paulo: IPT, 1993. 1v.
PANOSSIAN, Z. Corrosão e proteção contra a corrosão em equipamentos e estruturas
metálicas. São Paulo: 0IPT, 1993. 2v.
Hilsdorf, J. W. Et. Al. Química tecnológica. São Paulo. Pioneirathomsom,
2004.
CANEVAROLO Jr, SEBASTIÃO V.Ciência dos Polímeros. EditoraArtiliber. 2001
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