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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora

Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DA SAÚDE

Diretora

Profª Dra Giselle Gasparino Santos Coluchi

CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO – BACHARELADO

Coordenadora

Prof. MSc. Girlene Freire Gonçalves

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL .......................................................... 9

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ............................................................. 10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 11

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ........................................ 13

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................... 14

1.5.1 Ensino de graduação ..................................................................................... 14

1.5.2 Ensino de Pós-graduação ............................................................................. 17

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ........................................................ 18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................... 19

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................. 21

2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................ 22

2.1.1 Denominação ................................................................................................ 22

2.1.2 Atos autorizativos .......................................................................................... 22

2.1.3 Número de vagas e turnos de funcionamento ............................................... 22

2.1.4 Regime acadêmico ........................................................................................ 22

2.1.5 Modalidade de oferta ..................................................................................... 22

2.1.6 Carga horária total ......................................................................................... 22

2.1.7 Integralização ................................................................................................ 22

2.1.8 Formas de acesso ......................................................................................... 23

2.1.9 Local de Funcionamento ............................................................................... 23

2.1.10 Histórico ....................................................................................................... 23

2.1.11 Coordenação ............................................................................................... 24

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP ...................................... 25

2.2.2 A Coordenação do Curso de Nutrição ........................................................... 25

2.2.3 Conselho de curso ......................................................................................... 26

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .............................................................. 28

2.3.1 Necessidade Social ....................................................................................... 28

2.3.2 Concepção .................................................................................................... 33

2.3.3 Objetivos do Curso ........................................................................................ 36

2.3.4 Perfil Profissional ........................................................................................... 37

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ....................................................... 37

2.3.5 Organização curricular................................................................................... 41

2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO ................. 53

2.3.5.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS COMO FORMA DE

INCLUSÃO .......................................................................................................... 55

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................................................... 56

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ..................................... 59

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ............................ 65

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) I E II ........................ 66

2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ... 68

2.4.1 Pesquisa ........................................................................................................ 68

2.4.2 Extensão e Ação Comunitária ....................................................................... 71

2.4.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES ................ 72

2.4.2.2 PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO 2011-

2013 .................................................................................................................... 73

2.4.2.3 EVENTOS E CURSOS ........................................................................... 74

2.5 METODOLOGIA .................................................................................................. 81

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 83

2.7 APOIO AO DISCENTE ........................................................................................ 85

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ......................................................................... 88

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ................................................................................................... 90

3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 91

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 91

3.1.2 Perfil docente ................................................................................................. 92

3.1.3 Apoio institucional .......................................................................................... 98

3.2 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO .............................................................. 99

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ............................................................................. 99

3.2.2 Atividades de capacitação ............................................................................. 99

PARTE 4 – INSTALAÇÕES ................................................................................ 100

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UNP ..................................................................... 101

4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 103

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ..................................................................... 108

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .............................................................. 109

4.5 AMBIENTES DE AULAS PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E EXTENSÃO 111

4.5.1 Centro Integrado de Saúde ( CIS/UnP) ....................................................... 111

4.5.2 Hospital Simulado ........................................................................................ 112

4.5.3 Laboratórios da Área Básica - Escola da Saúde ......................................... 113

4.5.4 Laboratórios especializados ........................................................................ 132

4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .................................................................. 137

ANEXOS

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2013.1

Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2013.1

Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo – 2012

Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1

Quadro 5 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1

Quadro 6 – Competências e habilidades gerais

Quadro 7 – Competências e habilidades específicas

Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas –

estrutura curricular 2010

Quadro 9 – Pontuação das Atividades Complementares

Quadro 10 – Composição do NDE

Quadro 11 – Corpo docente 2013

LISTA DE ANEXOS

Anexo A – Ementas e bibliografias

Anexo B – Estrutura curricular 2010

Anexo C – Produção discente – TCC 2010-2012

Anexo D – Lista de Periódicos

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APRESENTAÇÃO

O bacharelado em Nutrição, um dos quatorze cursos que compõem a Escola

de Saúde da Universidade Potiguar (UnP), integrante da Laureate Internacional

Univeristies, em Natal, é referência no Rio Grande do Norte (RN) pela qualidade de

sua infraestrutura e das atividades de ensino, pesquisa e extensão que desenvolve.

Implementando políticas definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI 2007/2016), o Curso fortalece a responsabilidade social da UnP especialmente

no tocante ao papel da alimentação e da nutrição na promoção, prevenção e

recuperação da saúde.

A proposta pedagógica do Curso está fundamentada nas Diretrizes

Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de 2001), na

legislação que regulamenta a profissão, no Código de Ética do Nutricionista,

considerando as demandas sociais da região Nordeste, relativamente às políticas

públicas de alimentação e nutrição. O Curso é regido também pela missão e Projeto

Pedagógico Institucional (PPI), buscando a formação de profissionais que, além de

dominar as especificidades da profissão, sejam capazes de agir com rigor científico,

atuando com postura ética, solidária/inclusiva, com vistas à constituição da cidadania.

Essa perspectiva encontra-se delimitada no presente Projeto Pedagógico

(PPC), construído coletivamente sob orientações do Núcleo Docente

Estruturante(NDE), considerando resultados da autoavaliação de Nutrição e

contribuições de especialistas na área de nutrição.

Estruturado em 4 (quatro) partes, este PPC trata, inicialmente, do contexto

geral da Universidade Potiguar, delimitando em linhas gerais a sua dinâmica

acadêmica e administrativa. A segunda parte compreende a organização didático-

pedagógica do Curso com a indicação de: principais aspectos administrativos;

organização curricular; avaliação da aprendizagem; sua autoavaliação; formas

institucionais de apoio ao aluno. A terceira parte é relativa ao corpo docente e ao

pessoal técnico-administrativo, explicitando o perfil acadêmico e profissional dos

professores e a disponibilização de corpo técnico-administrativo para o funcionamento

do Curso. Por fim, na quarta parte encontram-se informações sobre as instalações

físicas - incluído o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), os espaços

administrativos e acadêmicos ocupados pelo Curso, inclusive laboratórios da área da

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saúde e específicos do bacharelado em Nutrição destinados a aulas práticas,

estágios, pesquisas e ações de extensão.

Pelo teor que apresenta, o presente Projeto tem um sentido político, devendo a

sua implementação resultar em profissionais éticos e competentes, que

compreendam criticamente o mundo e a sociedade, e que, se reconhecendo como

sujeitos históricos, possam influenciar positivamente a vida das pessoas

individualmente e em coletividades, evidenciando atitudes de inclusão social.

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PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981

(Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de

20 de março de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por

meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996);

o recredenciamento é formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de

maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância

conforme a Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de

2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura S.A. (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a

única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte

(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do

Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado

na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal

- Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação

que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada

para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta

com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde,

educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à

natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível superior de

qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino, pesquisa e

extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade

Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo

desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da

cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP.

Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e

Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,

projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo, à qual se vinculam, entre outros órgãos, a Pró-Reitoria

Acadêmica (ProAcad), com uma estrutura que compreende gerências e

núcleos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso

(ConseC), órgão de natureza deliberativa e consultiva; e órgãos executivos

(Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias

de Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação).

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas

interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como as

estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de

colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores da organização

civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas, ou Unidades Acadêmicas Especializadas, são

assim denominadas: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e

Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e

projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas

nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o

acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de

Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios,

atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre

outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor por

excelência no qual se concentram as iniciativas de acessibilidade, salientando-se o

acompanhamento ao aluno portador de deficiência a partir das informações prestadas

no momento da matrícula na UnP, e a capacitação de professores.

1.5.1 Ensino de graduação

Na modalidade presencial registram-se 62 (sessenta e dois) cursos, sendo 45

(quarenta e cinco) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,

2013.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes Bacharelado

Comunicação Social: Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema e Vídeo

CST Design Gráfico; Design de Interiores

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês e Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Ambiental; Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade CST Gastronomia

Bacharelado Turismo

Saúde

bacharelado/licenciatura Ciências Biológicas e Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró,

2013.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

Na modalidade a distância, a oferta compreende os bacharelados em

Administração, Ciências Contábeis e Serviço Social; a licenciatura em Pedagogia e a

graduação tecnológica em Gestão Comercial, iniciados em 2012, e os Cursos

Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos,

implantados em 2011, totalizando sete cursos. (Quadro 3).

Quadro 3 – Oferta de graduações a distância por polo - 2012

CURSOS POLOS

Zona Sul Mossoró Caicó Currais Novos

Zona Norte

1. Administração X X X X X

2. Ciências Contábeis X X X X X

3. CST em Recursos Humanos X X X X X

4. CST em Marketing X X X X X

5. Pedagogia X X X X X

6. Serviço Social X X X X X

7. CST em Gestão Comercial X X X X X

Em 2013 deverão entrar em funcionamento três novas graduações

tecnológicas: logística, negócios imobiliários e gestão pública, ampliando-se a oferta

de sete para onze cursos, conforme quadro 4.

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Quadro 4 – Oferta de graduações a distância por polo – 2013.1

CURSOS POLOS

Caic

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No

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S

1. Administração X X X X X X X X X - X

2. Ciências Contábeis X X X X X X X X X X X

3. CST em Recursos Humanos

X X X X X X X X X - X

4. CST em Marketing X X X X X X X X X - X

5. Pedagogia X X X X X X X X X -

6. Serviço Social X X X X X X X X X -

7. CST em Gestão Comercial

X X X X X X X X X X X

8. CST em Negócios Imobiliários (novo)

X X - X X X X X X - -

9. CST em Logística (novo)

X X - X X X X X X - -

10. CST em Gestão Pública (novo)

X X - X X X X X X - -

11. CST em Processos Gerenciais (novo)

- - - - - - - - - X X

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, no nível lato sensu, 73 (setenta e

três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em

Mossoró.

Integram a oferta stricto sensu os mestrados em:

I) Administração;

II) Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de

Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois

Campi);

III) Biotecnologia.

Os cursos a distância, por sua vez, têm oferta apenas em nível lato sensu.

(Quadro 5).

Quadro 5 – Cursos lato sensu à distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing

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1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI

e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas

durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades

realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância social e

coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área do

conhecimento em que se situam os cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e

de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das

escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da

própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a

comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da

UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com

recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo

à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a

pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas

sociais.

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando revistas

eletrônicas organizadas por escola; b) com portais biblioteca virtual do Natal

(http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;

c) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e

Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes.

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19

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos,

considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade

social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se

necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação

dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das

ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos

cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional brasileira

para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades

de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos

cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica

em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, pessoal técnico-administrativo e

dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,

podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas.

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20

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE,

com envolvimento de docentes e de representantes de turma) quanto pela Reitoria e

setores institucionais. A cada semestre são liberados relatórios eletrônicos,

elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios qualitativos, com a

indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada curso.

Ao final de todo o processo, há registro, em documento próprio, da situação

geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a

fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando

necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário. (Figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de graduação em Nutrição – Bacharelado.

2.1.2 Atos autorizativos

Criação: Resolução n. 076, de 3 de agosto de 2004 – ConSUni.

Reconhecimento: Portaria MEC n. 148, de 15 de fevereiro de 2007.

2.1.3 Número de vagas e turnos de funcionamento

202 vagas anuais/diurno e noturno, conforme Resolução n. 020, de 07 de

dezembro de 2011 – ConSUni, editada com base no Despacho n. 250, de 30 de

novembro de 2011 (D.O.U. 01.12.2011), do Secretário de Regulação e Supervisão da

Educação Superior/MEC.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.6 Carga horária total

3.200 horas (3.840 horas-aula).

2.1.7 Integralização

Mínimo: 4 anos/8 séries.

Máximo: 8 anos/16 séries.

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2.1.8 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas

modalidades: a) vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento

de vagas remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de

estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados do

Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.9 Local de Funcionamento

Campus Natal - Unidade Salgado Filho - Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa Nova,

Natal/RN.

2.1.10 Histórico

O Curso de Nutrição entrou em funcionamento em fevereiro de 2005, tendo na

Resolução n. 076/2004, de 3 de agosto de 2004 – ConSUni, o seu ato de criação, e

na Portaria/MEC n. 148/07, publicada no D.O.U em 16.02.2007, o seu

reconhecimento. Atualmente, está funcionando com 12 (doze) turmas, sendo 6 (seis)

no matutino e 6 (seis) no noturno.

O Curso tem ingresso anual, mas em 2006.1 a entrada de alunos ocorreu

apenas no turno matutino, e, a partir de 2007, retoma-se o acesso no início de cada

semestre e nos dois turnos.

Em dezembro de 2011, conforme o Despacho n. 250/2011 MEC/SERES,

(D.O.U. 01.12.2011), o Curso tem o número de vagas reduzido em 50 (cinquenta),

determinação esta formalizada institucionalmente pela Resolução n. 020/2011 –

ConSuni, passando a oferta para 202 vagas. Essa medida teria sido motivada pelo

fato de o Curso ter obtido 2 (dois) no seu Conceito Preliminar (CPC), no ciclo

avaliativo 2010-2012 definido no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES).

Na sequência, a Universidade faz sua adesão ao Termo de Saneamento de

Deficiências (TSD/06 2012) em conformidade com o Ofício nº 6, de 29 de junho de

2012- DISUP/SERES/MEC. Daí resulta a implementação das ações indicadas no

referido TSD, de acordo com relatório específico do Curso.

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2.1.11 Coordenação

Girlene Freire Gonçalves

Fone: (84)3215.1208/1209 (UnP)

E-mail: [email protected] / [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da coordenadoria de cursos de graduação na UnP

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica

da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para

mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à qual

esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e

analistas de processos administrativos (APAS).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim

como pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na sua organização o

Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades

relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos projetos pedagógicos

(PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos

colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os conselhos e NDEs dos

seus cursos.

2.2.2 A Coordenação do Curso de Nutrição

A gestão do Curso de Nutrição, desde 2005, está sob a responsabilidade da

professora Girlene Freire Gonçalves, mestre em Ciências e Tecnologia de Alimentos

pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), 2002, e bacharel em Nutrição pela

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 1983. A professora integrou o

corpo docente do Curso de Hotelaria, ministrando disciplinas e coordenando estágio;

administrou o curso superior de tecnologia em gastronomia, ambas as graduações da

Universidade Potiguar. Exerceu o cargo de coordenadora da Coordenadoria de

Vigilância Sanitária - Covisa/RN. É contratada pela Secretaria Municipal de Saúde do

município do Natal, atuando na equipe de alimentos da vigilância sanitária. No total,

são 30 anos de experiência e no mercado de trabalho, dos quais 11 anos no

magistério superior e 7 anos na gestão acadêmica.

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2.2.3 Conselho de curso

O Conselho de Curso de Graduação (ConseC), nos termos do Estatuto4, é um órgão

de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a

sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-

graduação.

Ainda de acordo com Estatuto o ConseC tem em sua composição:

a) o Coordenador do Curso (seu Presidente);

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

Conselho do Curso de Nutrição

O Conselho do Curso está constituído dos seguintes membros, conforme ato

da Reitoria:

TITULARES SUPLENTES

Presidente Girlene Freire Gonçalves (Coordenadora do Curso)

Representação docente Mirely de Freitas Paiva Diana Quitéria Ferreira Kátia Roseany Silva Viana

Lidiane de Lima Fernandes; Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues; Gizene Luciana Sales de Oliveira.

Representação discente Nathalia de Almeida Reis (mat. 201010352)

Jéssica Dutra Marinho; (mat. 201009140)

Representação da Associação de Nutrição do Rio Grande do Norte – ANURN Nutricionista Nicole Bernadi

Nutricionista Brenda Cordeiro Sá.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP.

Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões

extraordinárias, quando necessário.

A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos no

desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e resultados da

autoavaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-

pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

O atual cenário nacional, a despeito da implementação de algumas políticas

públicas e dos significativos avanços econômicos e sociais, ainda é marcado por um

quadro de desigualdades. A Síntese dos Indicadores Sociais 2012 indica que, em

relação à renda dos brasileiros, de 2001 a 2011 os 20% mais ricos diminuíram sua

participação de 63,7% para 57,7%, o que representa uma perda de quase 10%. No

outro extremo, os 20% mais pobres aumentaram sua participação de 2,6% para 3,5%

do total de rendimentos, assim como os estratos subsequentes aumentaram sua

participação. Ao mesmo tempo, a razão entre o rendimento familiar per capita dos

20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres apresentou queda no período.

Enquanto em 2001 os 20% mais ricos recebiam uma renda cerca de 24 vezes

superior àquela auferida pelos 20% mais pobres, essa razão, em 2011, atingiu 16,5

vezes. Todavia, essa evolução ainda não foi capaz de alterar substancialmente o

quadro de desigualdade na apropriação do rendimento total, uma vez que os 20%

mais ricos ainda detêm 57,7% desse rendimento, em contrapartida ao pouco mais de

11% alcançado pelos 40% mais pobres5. Esta situação influencia negativamente as

condições de vida desse segmentos, incluídas as de alimentação e nutrição.

No ano 2004, a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD)

identificou que 34,8% da população brasileira era afetada por algum grau de

Insegurança Alimentar (IA). Deste percentual, o Nordeste apresentava 12,4% de IA

Grave. Desta totalidade, cerca de 15% das famílias encontravam-se no Rio Grande

do Norte (RN), representando as maiores prevalências das categorias mais severas

de Insegurança Alimentar da região6. Em 2009, estes dados foram novamente

coletados, porém em domicílios não semelhantes à amostra anterior, com redução

dos níveis de IA em âmbito nacional para 30,2%. Na região Nordeste, houve redução

para 9,3% do percentual de IA Grave7.

5 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística. Diretoria de Pesquisa. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da sociedade brasileira 2012. (Estudos & Pesquisa. Informação demográfica e socioeconômica, 29). Rio de Janeiro, 2012. 6 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios. Rio de Janeiro, 2006 7 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pesquisa Nacional por Amostra de

Domicílios. Segurança Alimentar: 2009. Rio de Janeiro, 2010.

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Paralelamente, tem-se o crescente aumento do sobrepeso e obesidade que

coexistem com a magreza e desnutrição, caracterizando a transição nutricional. A

Pesquisa de Orçamentos Familiares (2008-2009)8, especificamente em relação a

medidas antropométricas verificadas em mais de 188 mil pessoas de todas as idades,

em 26 capitais e no Distrito Federal, registra o aumento de pessoas com excesso de

peso, de 42,7%, em 2006, para 48,5% no ano 2011. Estariam 52,6% dos homens e

44,7% das mulheres com sobrepeso; 15,6% dos homens e 16,0% das mulheres com

obesidade. O mesmo levantamento aponta que o excesso de peso entre os homens

inicia-se na juventude, dos 18 aos 24 anos - 29,4%, percentual que atinge os 25,4%

no caso das mulheres com igual faixa etária. Natal é uma das capitais que registram o

maior número de pessoas obesas (18,5%), ficando à sua frente apenas Macapá

(21,4%) e Porto Alegre (19,6%).

Acrescente-se ainda a tendência à ampliação da população idosa, reflexo,

principalmente, da diminuição das taxas de fecundidade. A Síntese de Indicadores

Sociais 2012/IBGE assinala que o índice de envelhecimento no Brasil elevou-se de

31,7, em 2001, para 51,8 em 2011, ou seja, atualmente há aproximadamente uma

pessoa de 60 anos ou mais de idade para cada duas pessoas de menos de 15 anos.

Dados do último censo demográfico realizado em 20109 apontam que no Rio Grande

do Norte existem 342.890 habitantes com idade superior a 60 anos, representando

12% dessa população. No município de Natal identificaram-se 83.939 indivíduos

nessa faixa etária, perfazendo 10% do total de pessoas residentes na capital.

Outro aspecto importante no atual cenário da saúde diz respeito à atuação do

nutricionista na saúde coletiva, ainda bastante incipiente. Apesar do caráter

interdisciplinar proposto pelas unidades de saúde da família, a maioria delas é

composta por uma equipe mínima, na qual o nutricionista não se encontra inserido.

Todavia, de maneira a respeitar o princípio da integralidade do Sistema Único de

Saúde (SUS), é preciso articular ações preventivas, de promoção e assistenciais, bem

como integrar profissionais com visões múltiplas acerca de uma mesma situação10.

8 BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-

2009. Rio de Janeiro, 2010. 9 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística. Diretoria de Pesquisa. Censo Demográfico 2010. 10

GEUS, L. M. M.; et al. A importância da Inserção do Nutricionista na Estratégia Saúde da Família. Ciência e Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 16, p. 797-804, 2011

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Frente aos diversos problemas de saúde vivenciados pela população em

decorrência da alimentação, entre outros fatores, e tendo em vista os princípios que

orientam as ações no âmbito do SUS, a presença do nutricionista na Unidade de

Saúde da Família é enxergada como um mecanismo capaz de contribuir com

medidas de promoção e prevenção específicas e ao mesmo tempo integradas com as

ações dos demais profissionais. Por meio dos conhecimentos específicos em

alimentação e nutrição, o nutricionista é capaz de desenvolver ações numa

perspectiva pluralitária, enxergando os problemas que envolvem a coletividade e, ao

mesmo tempo, diagnosticando medidas específicas a serem tomadas. Uma vez

inserido na equipe de saúde da família, o profissional de nutrição deve complementá-

la, sensibilizando e promovendo mudanças de hábitos alimentares, inclusive com

adoção de estratégias de cardápios alternativos em relação, principalmente, a

segmentos sociais de baixa renda.

É importante também considerar, nessa linha de raciocínio, a Política Nacional

de Promoção da Saúde, que define ações específicas voltadas à promoção da

alimentação saudável, com destaque para a importância dessa prática nas ações de

promoção e prevenção11, e a de Alimentação e Nutrição. Esta, por meio de diretrizes,

delega ao setor diversas ações, como promoção da alimentação saudável, vigilância

nutricional e formulação de políticas públicas em alimentação e nutrição voltadas à

promoção, prevenção e controle de DCNT e deficiências nutricionais, constituindo-se

a atenção básica como elemento coordenador e orientador. A primeira diretriz trata da

organização da atenção nutricional e deixa claro que as ações em alimentação e

nutrição, tendo a atenção básica como eixo norteador, devem ser pautadas na

promoção e prevenção. Além disso, outras diretrizes focalizam ações específicas que

devem ser realizadas prioritariamente no âmbito da Estratégia Saúde da Família

(ESF), como a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis e a

vigilância alimentar e nutricional12.

A Política Nacional da Atenção Básica e os Pactos pela Vida não

apresentavam determinações explícitas e objetivas para a efetiva incorporação da

alimentação e nutrição aos programas e ações de atenção primária à saúde. Esta

11

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília, 2010. (Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7). 12

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, 2006.

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lacuna foi posteriormente preenchida pela publicação da Portaria MS nº 154, de 24 de

janeiro de 2008, que criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF),

incorporando o nutricionista a essa equipe.

O NASF é uma estratégia realizada no âmbito da atenção primária, que oferece

apoio matricial às ações realizadas pelas Unidades de Saúde da Família13. Com a sua

instituição torna-se mais claro o papel do nutricionista na promoção da saúde, na

medida em que fica evidenciado o compromisso da integração de alimentação e

nutrição com o setor saúde para melhorar a qualidade da Atenção Básica14. O

nutricionista do NASF, assim como os demais profissionais, tem suas práticas com

foco no âmbito familiar e comunitário. As atividades que requeiram atendimento

individualizado de competência privativa do nutricionista devem ser encaminhadas

aos profissionais das Unidades de Saúde. O número reduzido ou a ausência do

profissional de nutrição na rede de unidades de saúde implica na necessidade de

encaminhamento dos casos para outros níveis de atenção à saúde, gerando

sobrecarga aos demais profissionais do SUS15.

Salientam-se programas nacionais, como o de Alimentação Escolar (PNAE)

viabilizado mediante transferência de recursos financeiros para estados e municípios,

com vistas a atender a necessidades nutricionais dos alunos da educação básica de

escolas públicas e filantrópicas, e contribuir para o seu desenvolvimento físico e

intelectual, para a construção de aprendizagens, e melhoria do rendimento escolar,

promovendo ainda a formação de hábitos alimentares saudáveis. Para 2011, o

orçamento desse Programa foi de R$ 3,1 bilhões, com vistas a beneficiar 45,6

milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos, conforme a Política

Nacional de Alimentação e Nutrição.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

(MDS) de 2010, o RN recebe anualmente R$ 849,9 milhões para execução de

programas sociais. As ações nas áreas de transferência de renda, assistência social e

segurança alimentar beneficiam 2,6 milhões de pessoas. O Programa Bolsa Família,

maior programa de transferência de renda do País, transfere por mês R$ 30,7 milhões

para 324,8 mil famílias potiguares.

13

BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional da Atenção Básica. Brasília, 2012. 14

MATTOS, P. F.; NEVES, A. S. A importância da atuação do nutricionista na atenção básica à saúde. Práxis. Volta Redonda, n. 2, p. 11-15, 2009 15

BRASIL. Ministério da Saúde. Matriz de Ações em Alimentação e Nutrição na Atenção Básica à

Saúde. Brasília, 2009.

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De tudo aqui exposto resulta claro que a garantia da Segurança Alimentar e

Nutricional dos indivíduos, envolvendo questões econômicas, políticas,

socioeducacionais, culturais e de saúde (que circunstanciam o acesso aos alimentos,

a sustentabilidade e usufruto dos direitos humanos), requer ações múltiplas, de

natureza diversa, pautadas numa visão integral dos indivíduos, o que pressupõe

articulação dos diversos setores do governo, nos diferentes níveis: federal, estadual e

municipal16.

Mesmo não integrando essa rede, o Curso de Nutrição da Universidade

Potiguar, por suas especificidades, é implementado de forma que os egressos

possam, nos limites de sua atuação política, social e profissional, desenvolver ações

de promoção, prevenção e recuperação da saúde, em particular focalizando o

cuidado de problemas de saúde relacionados à alimentação e nutrição.

Com esse panorama é possível delinear-se uma tendência de crescimento do

campo de atuação do nutricionista, a que são acrescentadas:

a) as exigências de uma alimentação saudável como condição de qualidade

de vida nos diferentes ciclos de vida;

b) a necessidade de fortalecimento das ações em alimentação e nutrição, tal

como indicado na Política Nacional de Alimentação e Nutrição,

principalmente considerando que em uma mesma realidade têm-se

problemas extremos: um elevado percentual de obesos e milhões de

pessoas que ainda morrem de fome17;

c) as novas formas de atuação postas pela dinâmica social, como o

atendimento domiciliar (personal diet ou personal nutrition), muitas vezes

motivada pela elevada prevalência de Doenças Crônicas não

Transmissíveis (DCNT); a nutrição esportiva, quando se considera o

consumo excessivo de suplementos dietéticos, principalmente quando se

trata de questões relacionadas à estética em um contexto no qual o culto

ao corpo apresenta-se como característica significativa;

16

KEPPLE, A. W.; SEGALL-CORRÊA, A. M. Conceituando e medindo a segurança alimentar e nutricional. Ciência e Saúde Coletiva, Campinas, v. 16, n. 01, p. 187-199, 2011. 17

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2012.

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d) os requerimentos configurados a partir da ampliação do número de

restaurantes, diante do crescimento da demanda por alimentação fora de

casa, e da expansão do turismo gastronômico.

Merecem realce estudos realizados com egressos de cursos de nutrição do

país. Santana e Pereira18, por exemplo, verificaram em Instituições de Educação

Superior (IES) do Piauí, com oferta da graduação em Nutrição, que dentre 106

indivíduos pesquisados, 87% trabalhavam no seu campo de formação. As maiores

áreas de atuação incluíam a nutrição clínica e a alimentação de coletividades,

representando um percentual de 50% e 47,2%, respectivamente. Em São Paulo, outro

estudo19 diagnosticou a mesma realidade: a maioria dos profissionais já estava no

mercado, trabalhando nas referidas áreas. Esses resultados sugerem que a nutrição

clínica e a alimentação de coletividades encontram-se consolidadas e reconhecidas

no mercado de trabalho.

Importa destacar, do ponto de vista da formação em nutrição, que no Brasil

existem 403 bacharelados presenciais ‘em atividade’, distribuídos entre o Norte (19),

Centro-Oeste (30), Sudeste (208), Sul (66). No Nordeste são 80 e, destes, 7

funcionam no Rio Grande do Norte, incluídos os dois da UnP (Natal e Mossoró)20.

Com a oferta do Curso de Nutrição, a Universidade Potiguar expressa o

cumprimento da sua missão e de políticas e metas definidas no PDI 2007/2016, e o

Curso evidencia a sua relevância social ao formar profissionais éticos, críticos,

reflexivos e agentes de mudanças em uma sociedade plural e contraditória,

colaborando para a melhoria da qualidade de vida da população.

2.3.2 Concepção

O Curso de Nutrição da Universidade Potiguar, primando pela formação

integral do aluno, propicia-lhe o desenvolvimento de competências gerais e

específicas, de forma que ele possa, por meio de atividades de ensino, pesquisa e

extensão reconhecer o papel do nutricionista:

­ no resgate dos padrões saudáveis de alimentação, contribuindo para o

desenvolvimento biopsicossocial das pessoas;

18

SANTANA, V. I. T.; PEREIRA, L. M. R. Atuação profissional dos egressos de um curso de nutrição. Revista Interdisciplinar NOVAFAPI. Teresina, v. 3, n. 1, p. 24-28, 2010. 19

GAMBARDELLA, A. M. D.; FERREIRA, C. F.; FRUTUOSO, M. F. P. Situação profissional dos egressos de um curso de nutrição. Revista de Nutrição. Campinas, v. 13, n. 1, p. 37-40, 2000. 20

Conforme registros no e-mec. Disponível em http://emec.mec.gov.br/. Acesso: 27.06.2013.

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­ na prevenção de doenças causadas pela ingestão inadequada de

alimentos;

­ na integração de equipe multiprofissional, nos diferentes níveis do Sistema

Único de Saúde (SUS);

­ na execução de políticas públicas alimentares;

­ no desenvolvimento de ações de inclusão social.

Para tanto, e tendo em vista a integralidade da assistência à saúde, o Curso

promove estudos de natureza humanística e técnico-científica, oportunizando ao

discente a compreensão: a) dos aspectos biopsicossociais do ser humano, numa

perspectiva holística e da relação existente entre a saúde humana e o alimento; b) da

natureza específica dos alimentos e suas formas de produção e transformação para a

alimentação humana; c) dos processos da composição química e a produção

industrial dos alimentos, seus valores nutricionais e aplicabilidade da dieta alimentar

na promoção, prevenção e recuperação da saúde.

O aluno tem uma visão ampla das questões sociais envolvidas no processo

saúde-doença referenciado pelas políticas e diretrizes do Sistema Único de Saúde e

sua contribuição, como profissional, na defesa dos interesses de uma saúde pública

de qualidade para todos, uma das condições necessárias ao exercício da cidadania,

logo, de inclusão social. Destaca-se também a influência da diversidade cultural na

formação dos hábitos alimentares, assim como as condições históricas e

socioambientais em que ocorre o processo saúde-doença e suas relações com os

aspectos dietéticos e alimentares, reconhecendo-se que a disponibilidade, consumo,

conservação e utilização biológica dos alimentos estão diretamente articulados à

situação econômica, social, política, cultural e educacional do indivíduo e

coletividades.

As atividades didático-pedagógicas, firmadas nos conteúdos integrados das

Ciências Biológicas e da Saúde, das Ciências Sociais, Humanas e Econômicas, das

Ciências da Nutrição e das Ciências da Alimentação voltam-se para três áreas de

atuação profissional: nutrição clínica, nutrição social e nutrição em unidades de

alimentação e nutrição.

Essas áreas são trabalhadas sob o entendimento de que a nutrição é essencial

à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde, contribuindo para a

melhoria ou a manutenção da qualidade de vida. Ou seja, a importância do

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nutricionista, como profissional da saúde, diz respeito às ações de avaliação,

planejamento e organização da educação alimentar de grupos e indivíduos de acordo

com as respectivas realidades.

Com esta concepção, e conforme o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), o

Curso capacita o aluno não apenas para o mercado, mas, principalmente, para o

domínio de teorias, métodos e técnicas que proporcionem a integralidade das ações

do cuidar em nutrição.

Essa perspectiva é fortalecida pelo aperfeiçoamento curricular, pelos

procedimentos de ensino e de aprendizagem adotados pelas diversas disciplinas e

pela estruturação de ambientes específicos de práticas, estágios, atividades de

pesquisa e extensão.

No primeiro caso, destaca-se a oferta de disciplinas comuns às demais

graduações da Escola da Saúde, ensejando o desenvolvimento de projetos

integrados de ensino, pesquisa e extensão.

Os procedimentos metodológicos, por sua vez, sempre diversificados,

estimulam a participação efetiva do aluno na construção de suas aprendizagens,

destacando-se simulações em ambientes especializados, atividades em laboratórios e

atendimento à comunidade em Parnamirim21 e Natal.

Em relação aos espaços de práticas na própria UnP assinalam-se, além dos

laboratórios das ciências biológicas e da saúde e dos específicos de Nutrição: a) o

Hospital Simulado, que, ao possibilitar o treino dos alunos com a utilização de

manequins, reforça o desenvolvimento de habilidades, promovendo maior segurança

nas atividades de atendimento, como o estágio; b) o Centro de Integrado de Saúde

(CIS/UnP), cuja organização propicia ao estudante atendimentos conjuntos com

outras graduações, exercitando o trabalho em equipe e multiprofissional, e sob o

princípio da integralidade da assistência. Externamente situam-se unidades básicas

de saúde, hospitais, indústrias, escolas e outras organizações.

O desenho conceitual do Curso de Nutrição, portanto, compreende os

princípios curriculares de articulação entre teoria e prática, interdisciplinaridade,

flexibilidade (possibilitada pelas atividades complementares ou, ainda, pelo

21

Município da Grande Natal onde a UnP, mediante convênios, focaliza atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelos cursos da Escola da Saúde. São estágios, práticas clínicas, pesquisas de campo, diagnósticos socioambientais, visitas técnicas, entre outras, configurando-se Parnamirim como ‘cidade-escola’.

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atendimento educacional especializado - AEE) e contextualização. Este, ao pressupor

o vínculo do processo de formação do nutricionista com as diferentes realidades de

indivíduos e grupos, retoma os demais princípios, sintetizando-os em torno da

nutrição e da alimentação como práticas sociais que interferem nas condições de

promoção, prevenção e reabilitação da saúde.

2.3.3 Objetivos do Curso

GERAL

Desenvolver ações acadêmicas necessárias à formação do nutricionista

generalista que, agindo com ética, rigor científico e percepção crítica e humanista da

realidade, compreenda o homem na sua integralidade biopsicossocial, a natureza e

os processos dos alimentos e intervenha na saúde dos indivíduos e coletividades de

forma a promover, prevenir e recuperar a sua saúde, por meio do processo dietético

alimentar, com foco nas políticas públicas de saúde.

ESPECÍFICOS

­ propiciar ao aluno o contato com diferentes realidades de atuação do

profissional em nutrição, considerando os aspectos políticos, econômicos,

sociais, culturais e educacionais que influenciam os processos de nutrição

e alimentação humana;

­ estimular uma postura investigativa e de produção do conhecimento

científico, objetivando o crescimento da ciência da nutrição, a visibilidade

da profissão e a disseminação de saberes inerentes ao processo dietético

alimentar;

­ instrumentalizar o futuro profissional de nutrição para uma prática

interdisciplinar, com vistas à objetivação da integralidade das ações de

atenção à saúde;

­ propiciar ao aluno o desenvolvimento de atividades teóricas e práticas no

campo da nutrição e alimentação, estimulando o desenvolvimento de

valores e atitudes orientadas para a solidariedade e a cidadania, o que

compreende a preservação do meio ambiente e o respeito à diferença e à

diversidade;

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37

­ contribuir para a promoção, prevenção e recuperação da saúde individual e

coletiva, considerando a realidade econômica, política, social e cultural do

país, em particular, do estado e da Região Nordeste;

­ incentivar a participação dos discentes em atividades de ação comunitária

e de voluntariado, disseminando conhecimentos e a vivência de situações

que promovam uma intervenção crítica, considerando os princípios da

integralidade da assistência à saúde.

2.3.4 Perfil Profissional

O nutricionista egresso da Universidade Potiguar, com formação generalista,

humanista e crítica, deve compreender o homem na sua integralidade biopsicossocial,

a natureza e os processos dos alimentos e a relação homem/alimento; atuar de

acordo com os princípios da segurança alimentar e da atenção dietética,

considerando as situações em que a alimentação e a nutrição sejam essenciais à

prevenção, promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos e de

grupos populacionais; intervir solidária e eticamente, assumindo atitudes de negação

da discriminação, em todas as suas formas, e com rigor científico, observando as

peculiaridades dos diferentes contextos sociais, econômicos, políticos e culturais e a

necessidade de contribuir para a preservação ambiental.

Espera-se que o futuro nutricionista apresente um conjunto de competências e

habilidades gerais, como profissional da saúde, e específicas da profissão.

2.3.4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

As competências e habilidades gerais integram o perfil que todo profissional da

saúde deve demonstrar em seu exercício profissional, devendo ser construídas pelo

aluno ao longo do seu percurso formativo. (Quadro 6).

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38

Quadro 6 – Competências e habilidades gerais

COMUNICAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E GERENCIAMENTO

­ ser acessível e manter a confidencialidade das informações;

­ comunicar-se nas formas verbal e não-verbal, demonstrando habilidades de escrita e leitura e de uso de tecnologias de comunicação e informação.

­ tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação;

­ ser empreendedor, gestor, empregador; ­ demonstrar liderança na equipe de saúde.

TOMADA DE DECISÕES LIDERANÇA

­ tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo/efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;

­ avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas com base em evidências científicas.

­ assumir posições de liderança, tendo em vista o bem estar da comunidade;

­ demonstrar compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

EDUCAÇÃO PERMANENTE ATENÇÃO A SAÚDE

­ evidenciar compromisso com a sua educação e com o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, com condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços;

­ estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

­ desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde em nível individual e coletivo;

­ viabilizar sua prática de forma integrada e continua com as demais instancias do sistema de saúde;

­ pensar criticamente, analisar os problemas da sociedade e procurar soluções;

­ realizar seus serviços em padrões de qualidade e conforme princípios da ética/bioética.

As competências e habilidades específicas podem ser trabalhadas em uma ou

mais séries (quadro 7) e a sua distribuição, semestre a semestre, tem o sentido de

orientar e facilitar o planejamento docente.

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Quadro 7 – Competências e habilidades específicas

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES SÉRIES

1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª

Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética;

X X X X X X X X

Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

X X X X X X X X

Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição; X X X X X X X X

Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano, integrando equipes multiprofissionais

X X X X X X X X

Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional;

X X X X X X X X

Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de indivíduos e grupos populacionais;

- X X X X X X X

Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação;

- X X X X X X X

Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional; de vigilância, alimentar e sanitária;

- X X X X X X X

Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição, considerando a influência socio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população;

- X X X X X X X

Atuar em marketing de alimentação e nutrição; - - X X X X X X

Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de alimentação e nutrição;

- - - X X X X X

Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência;

- - - X X X X X

Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua utilização na alimentação humana;

- - - X X X X X

Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;

- - - X X X X X

Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional; planejar, prescrever, analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios e enfermos;

- - - X X X X X

Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e enfermas;

- - - X X X X X

Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e nutrição e de saúde.

- - - X X X X X

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40

Campos de atuação

O nutricionista egresso da Universidade Potiguar estará preparado para atuar

em diversos espaços profissionais:

­ hospitais;

­ consultórios;

­ spa;

­ unidade de saúde;

­ creche;

­ indústria de alimentos;

­ empresas e instituições públicas que organizam programas de

alimentação;

­ banco de leite;

­ restaurantes da indústria e do comércio;

­ hotéis;

­ órgãos de controle de qualidade de alimentos;

­ centro de pesquisa de alimentos;

­ empresa de auditoria, consultoria e assessoria de serviços e/ou

informações na área de alimentação e nutrição (marketing).

O egresso deve estar apto a desenvolver atividades referentes a:

­ nutrição clínica: verificação da modificação da dieta normal do indivíduo,

aplicando a prescrição dietoterápica adequada e colaborando para o bem-

estar físico, social e mental do indivíduo;

­ nutrição para coletividade sadia: planejamento, organização, direção,

comando, coordenação e avaliação de serviços de alimentação e nutrição;

­ nutrição social: intervenções nutricionais, com base nas políticas de

alimentação e nutrição, monitorando a situação alimentar e nutricional da

clientela atendida.

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2.3.5 Organização curricular

O Curso atende às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Nutrição (Resolução CNE/CES n. 5/2001) e tem um desenho curricular que

abrange ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas. Está formatado

em 8 (oito) séries, compostas por disciplinas relacionadas com conteúdos essenciais

das Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Sociais, Humanas e Econômicas,

Ciências da Alimentação e Nutrição e Ciências dos Alimentos.

As Ciências Biológicas e da Saúde incluem conteúdos teóricos e práticos de

bases moleculares e celulares dos processos biológicos normais e alterados, da

estrutura e função e tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.

As Ciências Sociais, Humanas e Econômicas abrangem os determinantes

sociais, econômicos, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, a

comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo saúde e doença.

Nas Ciências da Alimentação e Nutrição incluem-se:

a) compreensão e domínio na nutrição humana, a dietética e de terapia

nutricional, possibilitando ao discente a capacidade de integrar conteúdos,

identificar as principais patologias de interesse da nutrição, realizar

avaliação nutricional, indicar a dieta adequada para indivíduos e

coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da

relação nutricionista-paciente;

b) conhecimento dos processos fisiológicos e nutricionais dos seres humanos

- gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento;

atividades físicas e desportivas; relações com o meio econômico, social e

ambiental;

c) abordagem da nutrição no processo saúde-doença considerando os fatores

sócio-culturais e econômicos que determinam a disponibilidade, consumo,

conservação e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela

população.

As Ciências dos Alimentos compreendem estudos sobre a composição,

propriedades e transformações dos alimentos, higiene, vigilância sanitária e controle

de qualidade dos alimentos.

Estão em desenvolvimento 2 (duas) estruturas curriculares: uma implantada

em 2010.1 e outra em 2012.1 com 3200 horas (3.840 horas-aula), cada.

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Lógica curricular

A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série em

2010.1, segue a Reforma Curricular 201022 efetivada com base em orientações

institucionais e na necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional

de Educação relativas à duração de cursos de graduação, carga horária mínima e

conceito de hora-aula (Pareceres CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213,

de 09 de outubro de 2008; Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3,

de 2 de julho de 2007 e n. 4, de 06 de abril de 2009).

Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta de

disciplinas comuns nos níveis institucionais e da Escola, assim como o fortalecimento

da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas, também nesses

dois níveis.

Ficam mantidos os três ciclos de formação instalados desde 2006, mas com

outro desenho, mediante a inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de

disciplinas, em um movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral

para o particular; do mais simples para o mais complexo (Figura 2).

Figura 2 – Desenho Curricular

22

Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.

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Ciclos de formação

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos

são assim denominados e caracterizados:

a) formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos

necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que

circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico profissionalizante, abrangendo estudos relacionados à

fundamentação em saúde, iniciando-se os da nutrição, abrangendo

disciplinas que irão compor a base para a compreensão do objeto da

profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo

de formação em nível de graduação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum

ou de aproximação entre seus elementos constitutivos, de acordo com o especificado

no quadro 8.

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de

estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas

obrigatórias (quadro 8) e optativas (ementas e bibliografias integram os anexo A).

Entre as primeiras estão as institucionais, ou seja, obrigatórias para todas as

graduações (Leitura e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da

Escola e do Curso, conforme quadro 8. As disciplinas de natureza optativa, cada uma

com 60 horas-aula, estão estruturadas nos níveis institucional e da Escola da Saúde.

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Disciplinas Optativas

INSTITUCIONAIS ESCOLA DA SAÚDE

Administração da Carreira Profissional;

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;

Empreendedorismo;

Espanhol Instrumental I;

Espanhol Instrumental II;

Estudo da Realidade Brasileira;

Ética, Cidadania e Direitos Humanos;

Homem e Sociedade;

Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;

Inglês Instrumental I;

Inglês Instrumental II;

LIBRAS;

Raciocínio Lógico

Bases da Nutrição;

Bioquímica;

Desenvolvimento Onto e Filogenético;

Direito Sanitário;

Educação em Saúde;

Envelhecimento e Qualidade de Vida;

Etnobiologia;

Gênero e Saúde;

Gestão em Saúde e Meio Ambiente;

Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina;

Saúde do Trabalhador;

As disciplinas optativas institucionais integram o ciclo de formação geral e

humanístico e, as da Escola, os ciclos geral e humanístico, e básico-

profissionalizante, devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais.

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Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas – estrutura curricular 2010

AT

IVID

AD

ES

CO

MP

LE

ME

NT

AR

ES

CICLOS DE FORMAÇÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

Geral e humanístico Formação Geral e

Humanística Introdução à Educação Superior; Leitura e Produção de Texto.

Básico profissionalizante

Comportamento e sociedade

Estilo de vida, Saúde e Meio ambiente.

Fundamentação geral em saúde

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde; Atendimento Pré hospitalar e Biossegurança.

Fundamentação Biológica

Morfologia Humana; Processos Biológicos; Mecanismos de Agressão e Defesa.

Estrutura e Função Sistemas Corporais; Sistemas Gastrointestinais.

Fundamentação e ciências Exatas

Fundamentos da Química; Fundamentos da Matemática e Bioestatística

Gestão e Saúde Coletiva

Gestão e Empreendedorismo; Saúde Coletiva.

Profissionalizante Práticas e Habilidades

Atividades Integradas em Saúde; Introdução à Nutrição; Bases Pedagógicas da Educação Nutricional; Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I e II; Nutrição e Dietética; Projeto Interdisciplinar Comunitário; Ética e Bioética; Nutrição Social; Técnica Dietética e Gastronomia; Módulo Integrado de Nutrição Materno Infantil; Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência; Nutrição na Fase Adulta; em Geriatria; Interação Droga-Nutriente; Nutrição e Atividade Física; Nutrição Experimental; Processos Produtivos de Refeições; Controle Higiênico Sanitário de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição I e II; Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

As atividades complementares devem perpassar os três ciclos de formação,

ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.

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Estrutura curricular 2010.1

Essa estrutura, atendendo às diretrizes da Reforma 2010, caracteriza-se,

principalmente, pelo agrupamento de disciplinas no intuito de evitar repetições e

fragmentação de conteúdos, integrando-os sob a concepção de blocos de

conhecimentos e sob o princípio da interdisciplinaridade.

Destacam-se nesse sentido, por exemplo, as novas unidades curriculares:

­ Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I, compreendendo

conteúdos das disciplinas Bioquímica de Alimentos, Bromatologia,

Tecnologia de Alimentos e Microbiologia de Alimentos, relacionadas aos

grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos

e seus derivados;

­ Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II que

contextualiza os grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras

e seus derivados, ao mesmo tempo propiciando ao aluno o aprendizado da

análise sensorial em alimentos;

­ Módulos Integrados de Nutrição Materno-Infantil, Nutrição na Infância e

Adolescência, Nutrição na Fase Adulta e Nutrição em Geriatria que situam

os aspectos biopsicossociais do ser humano no âmbito da nutrição. Esta

abordagem, efetivada anteriormente pela disciplina Nutrição nos Ciclos de

Vida, tem continuidade, com a diferença de que, com a nova estrutura

2011.1, é reforçada a perspectiva inter e multidisciplinar, requerendo

interações não só numa mesma série, mas entre todas as

séries/disciplinas;

­ Programa Interdisciplinar Comunitário com o objetivo de favorecer o

contato prático dos alunos com a comunidade, fortalecendo as habilidades

e competências do futuro profissional nutricionista na área de saúde

coletiva e na perspectiva da inclusão;

­ Seminários de Estudos em Nutrição I e II, concebidos como espaços

pedagógicos de natureza flexível, na medida em que abrem possibilidades

para o tratamento de temas atuais relacionados à Ciência da Nutrição;

­ Trabalho de Conclusão de Curso II, disciplina antes ofertada em única

serie como Trabalho de Conclusão de Curso, permitindo a elaboração do

TCC em maior espaço de tempo e tornando mais viável o encaminhamento

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das pesquisas para a plataforma Brasil e para o Comitê de Ética em

Pesquisa/UnP.

Além da introdução dessas novas disciplinas acrescentam-se:

a) fusão de disciplinas:

­ Técnica Dietética e Gastronomia resulta dos conteúdos antes

abordados pelas unidades curriculares Técnica Dietética Básica,

Nutrição e Gastronomia e Técnica Dietética;

­ Estágios Supervisionado em Nutrição I e II correspondem aos estágios

supervisionados em nutrição clínica, social e planejamento e gestão em

unidades produtoras de refeições.

b) mudança de nomenclatura:

­ Interação Droga-nutriente (correspondendo à disciplina anterior

Farmacologia Aplicada à Nutrição), que objetiva fortalecer a

abordagem da biodisponibilidade dos nutrientes relacionada à

interação com fármacos;

­ Processo Produtivo em Refeições, visando ampliar o aprendizado para

além do planejamento e gestão das unidades de alimentação, com a

proposta de trabalhar a competência de gerenciamento em todo o

processo de produção de refeições, a partir de uma conceituação mais

atualizada da área de alimentação para coletividade sadia;

c) oferta de disciplinas optativas.

É necessário esclarecer que a estrutura original (anexo B), destinada a

ingressantes em 2010.1, previa a oferta de disciplinas optativas da 2ª a 7ª séries.

Mas, para ingressantes no primeiro semestre de 2011, essa estrutura comporta

optativas apenas da 2ª a 4ª séries.

Ressalte-se ainda que todas essas modificações resultam de discussões

efetuadas pelo Conselho do Curso e NDE e de experiências exitosas vivenciadas por

outras instituições da Laureate.

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Estrutura curricular 2010 – ingresso a partir de 2011.1 (optativas 1ª a 4ª séries)

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática Semi-

presencial Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60

Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Introdução à Nutrição 2 1 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 14 4 0 18 360

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 370

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60

Bases pedagógicas em Educação Nutricional 2 0 0 2 40

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

2 1 0 3 60

Fundamentos de Química 2 1 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 0 3 60

Optativa I - Institucional 0 0 3 3 60

Processos Biológicos 4 4 0 8 160

Subtotal 14 8 3 25 500

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 520

Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 1 0 3 60

Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I

3 3 0 6 120

Optativa I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Pscicologia Aplicada à Nutrição 2 0 0 2 40

Sistemas Corporais 3 2 0 5 100

Subtotal 12 7 3 22 440

Atividades Complementares III 10

Total 3ª série 450

Ética e Bioética 2 0 0 2 40

Gestão e Empreendedorismo 2 0 0 2 40

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II

2 2 0 4 80

Nutrição e Dietética 2 0 0 2 40

Optativa II - Institucional 0 0 3 3 60

Saúde Coletiva 2 1 0 3 60

Sistema Gastrointestinal 1 1 0 2 40

Subtotal 11 4 3 18 360

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 380

Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil 3 3 0 6 120

Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência

3 2 0 5 100

Nutrição Social 4 1 0 5 100

Programa Interdisciplinar Comunitário 3 2 0 5 100

Técnica Dietética e Gastronomia 3 2 0 5 100

Subtotal 16 10 0 26 520

Atividades Complementares V 10

Total 5ª série 530

Controle Higiênico de Alimentos 2 1 0 3 60

Interação Droga-Nutriente 2 0 0 2 40

Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria 3 2 0 5 100

Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 4 2 0 6 120

Nutrição e Atividade Física 2 1 0 3 60

Nutrição Experimental 2 1 0 3 60

Processo Produtivo em Refeições 4 2 0 6 120

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Subtotal 19 9 0 28 560

Atividades Complementares VI 10

Total 6ª série 570

Estágio Supervisionado em Nutrição I 4 16 0 20 400

Seminários de Estudos em Nutrição I 3 0 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Subtotal 7 18 0 25 500

Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série 510

Estágio Supervisionado em Nutrição Social 4 16 0 20 400

Seminários de Estudos em Nutrição II 3 0 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40

Subtotal 7 18 0 25 500

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 510

Carga Horária Obrigatória das Disciplinas (h/a) Teórica Prática

Semi-presencial

Total CH dos

Semestres

100 78 9 187 3740

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado) 2760

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 800

Carga Horária Total das Atividades Complementares 100

Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840

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Aperfeiçoamentos curriculares – 2012

Implantação de ADEs

No sentido do constante aperfeiçoamento do Curso (meta que compõe o PDI

2007/2016), e considerando resultados da avaliação institucional, análises efetivadas

pelo NDE e Conselho do Curso, além de depoimentos de professores e alunos, a

estrutura curricular 2010 passa por alterações, destacando-se, inicialmente, a

exclusão de disciplinas optativas (à exceção de Libras). As cargas horárias dessas

disciplinas, num limite máximo de 20% das horas totais do Curso, são redistribuídas

pelo ConseC e NDE entre as demais unidades curriculares, sob a forma de Atividade

Discente Efetiva (ADE).

Essa iniciativa encontra referências normativas, oriundas do Conselho Nacional

de Educação (CNE), e referências pedagógicas, emitidas pela UnP. Da Resolução

CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Do ponto de vista pedagógico, as orientações institucionais indicam que as

atividades discentes efetivas devem constituir uma das estratégias de flexibilização

curricular e de reforço ao desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno,

registrando-se também que:

­ a sua carga horária deve ser trabalhada através de textos de livros ou

artigos, indicados pelo professor da disciplina;

­ o docente pode utilizar o UnP Virtual para disponibilização do material a

ser estudado pelo discente com respectivas orientações.

A supervisão e acompanhamento das ADEs ficam sob a responsabilidade do

próprio professor, de forma individual e por disciplina. Cada docente acompanha seus

alunos por meio do UnP virtual com envio de material didático complementar e

estudos dirigidos. Em sala de aula, as atividades propostas no campo virtual são

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retomadas para esclarecimento de dúvidas. Algumas disciplinas também utilizam

fóruns de debate para tratar das atividades encaminhadas pelo ambiente virtual.

Outras modificações

Além do redimensionamento da carga horária de disciplinas, com consequente

implantação das ADEs, outras alterações são registradas:

­ inserção da disciplina Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais,

na quarta série, assegurando-se o cumprimento do Parecer CNE/CP n. 3,

de 10 de março de 2004 e da Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de

2004;

­ transferência da disciplina Técnica Dietética e Gastronomia da quinta para

a terceira série, como estratégia para facilitar a compreensão de conteúdos

subsequentes;

­ realocação de Módulo Integrado em Tecnologia de Alimentos I, da 3ª para

a 4ª série, e de Módulo Integrado em Tecnologia de Alimentos II, da 4ª para

5ª série;

­ modificação na nomenclatura de Módulo Integrado em Geriatria para

Módulo Integrado em Gerontologia, por se tratar, este último, de um termo

que contempla de forma mais ampla fenômenos fisiológicos, psicológicos e

sociais relacionados ao envelhecimento do ser humano, e que se coaduna

com a perspectiva do Curso de trabalhar o indivíduo em seus aspectos

biopsicossociais e do ponto de vista da totalidade.

Essas modificações tomaram forma na estrutura curricular 2012.1, que

mantém:

­ a carga horária total de 3840 horas-aula;

­ duração mínima do Curso em 4 anos;

­ Libras como disciplina optativa, com 60 horas-aula, cumprindo-se o

Decreto 5626/2005;

­ flexibilidade na oferta considerando necessidades de atendimento

educacional especializado (AEE), quando necessário.

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Estrutura Curricular 2012.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 3 60

Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Nutrição 2 1 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 14 4 18 360

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 370

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 1 3 60

Bases Pedagógicas em Educação Nutricional 3 0 3 60

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60

Fundamentos de Química 2 1 3 60

Morfologia Humana 3 1 4 80

Processos Biológicos 4 4 8 160

Subtotal 17 7 24 480

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 500

Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 0 2 40

Mecanismos de Agressão e Defesa 3 1 4 80

Técnica Dietética e Gastronomia 4 2 6 120

Pscicologia Aplicada à Nutrição 3 0 3 60

Sistemas Corporais 3 2 5 100

Subtotal 15 5 20 400

Atividades Complementares III 10

Total 3ª série 410

Ética e Bioética 3 0 3 60

Gestão e Empreendedorismo 3 0 3 60

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I 3 3 6 120

Nutrição e Dietética 4 0 4 80

Saúde Coletiva 3 1 4 80

Sistema Gastrointestinal 1 1 2 40

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40

Subtotal 19 5 24 480

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 500

Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil 3 3 6 120

Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência 4 2 6 120

Interação Droga-Nutriente 2 0 2 40

Nutrição Social 4 1 5 100

Programa Interdisciplinar Comunitário 2 2 4 80

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 2 2 4 80

Subtotal 17 10 27 540

Atividades Complementares V 10

Total 5ª série 550

Controle Higiênico de Alimentos 2 1 3 60

Módulo Integrado de Nutrição em Gerontologia 3 2 5 100

Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 4 2 6 120

Nutrição e Atividade Física 1 1 2 40

Nutrição Experimental 2 1 3 60

Processo Produtivo em Refeições 5 1 6 120

Subtotal 17 8 25 500

Atividades Complementares VI 10

Total 6ª série 510

Estágio Supervisionado em Nutrição I 4 16 20 400

Seminários de Estudos em Nutrição I 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 2 40

Subtotal 7 18 25 500

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Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série 510

Estágio Supervisionado em Nutrição II 4 16 20 400

Seminários de Estudos em Nutrição II 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 2 40

Subtotal 6 18 24 480

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 350

Carga Horária Obrigatória das Disciplinas (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

112 75 187 3740

Disciplina Opcional LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2940

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 800

Carga Horária Total das Atividades Complementares 100

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional 3900

2.3.5.1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: ESTRATÉGIAS DE TRABALHO

O tratamento da educação ambiental ocorre pela oferta de disciplinas, como

Estilo de Vida Saúde e Meio Ambiente, e de forma transversal, considerando os

princípios enunciados no Art. 4º da Lei n. 9.795, de 27 de abril de 199923:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo; II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade,

considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo; VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais,

regionais, nacionais e globais; VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade

individual e cultural.

Na disciplina Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente, conforme plano de

ensino, registram-se atividades de extensão e visitas, como as realizadas aos

parques das Dunas e das Mangueiras, em Natal.

Destacam-se também outras atividades:

23

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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a) participação dos discentes das primeiras séries nas atividades

comemorativas do meio ambiente, realizadas pela Prefeitura Municipal de

Natal, em parceria com a UnP, especificamente no curso de

Aproveitamento Integral Alimentos promovido pelo Programa Cozinha

Brasil;

b) abordagem, na disciplina Nutrição Social, da relação entre alimentação e

sustentabilidade no conceito de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN),

que trata da plena realização do direito de acesso ao Alimento de forma

regular e permanente, e em quantidade suficiente, sem que isso

comprometa o acesso a outras necessidades essenciais como lazer, saúde

e educação. Nesse sentido, toda ação que vise à promoção de SAN deve

ter como base práticas alimentares promotoras de saúde, que respeitem a

diversidade cultural e que sejam econômica e ambientalmente sustentáveis;

c) ainda nessa disciplina, desenvolvimento de conteúdos teóricos sobre o

tema, estudos de caso e seminários, objetivando desenvolver habilidades e

competências relacionadas à elaboração de cardápios, incentivo à

produção e consumo de alimentos regionais por meio da agricultura familiar,

valorização de alimentos orgânicos na alimentação escolar e

desenvolvimento de hortas comunitárias de forma articulada com outros

equipamentos sociais.

Da mesma forma, as referidas habilidades vêm sendo reforçadas junto a

comunidade, por meio dos Estágios Supervisionados em Nutrição I e II; na prática de

Alimentação Escolar com o embasamento teórico no Programa Nacional de

Alimentação do Escolar (PNAE) e na Atenção Básica.

Assinala-se ainda a investigação científica promovida, por exemplo, pelas

disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, com a pesquisa “Uma Proposta de

Aproveitamento Integral dos Alimentos em uma escola Municipal de Parnamirim”, em

2012. Encontra-se em andamento a pesquisa sobre “Resíduos Sólidos Gerados na

Comercialização de Alimentos nas Praias e seus Impactos”.

Em 2010, alunos já realizavam estudos sobre a temática quando da elaboração

do trabalho final do Curso. São exemplificativos ‘Diagnóstico da geração de resíduo

orgânico sob a ótica da produção mais limpa’ e ‘Análise da implantação de um modelo

de gestão de resíduos sólidos’.

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Na extensão as iniciativas são diversificadas e incluem, por exemplo, palestras

I) Ética e sustentabilidade na alimentação; II) Desperdício de alimentos: da

problemática à minimização; III) Aspectos dos programas de combate ao desperdício

de alimentos – Cozinha Brasil; mesa redonda (Desafios – produção de resíduos na

UAN); workshop (biotecnologia, nutrição e sustentabilidade, entre outras24.

2.3.5.2 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS COMO FORMA DE

INCLUSÃO

Destaca-se, em relação à abordagem das relações étnico-raciais o Parecer

CNE/CP n. 003, de 10 março de 2004, com ênfase nos princípios que indicam:

a) o reconhecimento da igualdade da pessoa humana como sujeito de

direitos;

b) a necessidade de superação da indiferença e da injustiça com que os

negros e os povos indígenas vêm sendo tratados historicamente;

c) a importância do diálogo na dinâmica da sociedade brasileira,

essencialmente pluriétnica, e que precisa ser justa e democrática;

d) a necessidade de valorização da história e da cultura dos povos africanos e

indígenas na construção histórica da sociedade brasileira;

e) a indispensável implementação de atividades que exprimam a conexão dos

objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos

alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às relações

entre negros, indígenas e brancos no conjunto da sociedade.

Para tratar dessa temática, e com base nesses princípios e na concepção de

inclusão social, o Curso prevê a oferta da disciplina Sociedade e Educação das

Relações Étnico-raciais e, ao mesmo tempo, em outras unidades curriculares realiza

atividades transversais:

a) a disciplina Técnica Dietética e Gastronomia ressalta a pluralidade étnica

existente na sociedade brasileira que influencia diretamente na gastronomia

e na formação de hábitos alimentares. Os alunos são desafiados a elaborar

cardápios que atendam a uma sociedade multicultural;

b) estudo da Politica Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) na disciplina

Nutrição Social, com ênfase no Programa Nacional de Alimentação do

24

Outras atividades encontram-se indicadas no item 2.5.2 deste PPP.

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56

Escolar (PNAE), que trata de minimizar os agravos nutricionais de

quilombolas e indígenas, considerados historicamente grupos de

vulnerabilidade social.

Ao considerar as recomendações nutricionais diferenciadas para esses grupos,

a disciplina visa ao desenvolvimento de habilidades como o planejamento de

cardápios que respeitem a diversidade sociocultural, objetivando pelo menos a

minimização do problema da fome e da miséria, na perspectiva da efetivação do

Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) como um direito de todos.

Aponta-se ainda o projeto de extensão interdisciplinar “Diagnóstico das

Condições Higiênico–sanitárias de alimentos comercializados em via pública do Bairro

de Santos Reis-Parnamirim /RN, que objetiva, além da identificação de questões

sanitárias, o conhecimento das condições sócioeconômicas e culturais do comércio

ambulante, usualmente assumido por negros e pardos.

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 024/2003 –

ConEPE, são compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento da

formação do aluno, constituindo-se, também, em estratégia de flexibilização curricular.

Podem ser aproveitadas como atividades complementares: a participação em

palestras, conferências, simpósios, cursos presenciais ou à distância, disciplinas

optativas ou frequentadas em outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação

científica e a extensão e ação comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as

normas institucionais pertinentes.

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57

Controle e registro

O controle e registro das atividades são efetivados eletronicamente pela

coordenação do Curso, com apoio de pessoal técnico-administrativo, a partir da

apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno. Automaticamente, os

dados entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas,

passando a compor o histórico escolar do aluno, que tem acesso à sua situação via

internet, ferramenta autoatendimento, portal UnP.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação pelo Conselho do

Curso, que se posiciona também quanto às atividades não contempladas neste PPC.

Para cada atividade, são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 9), aprovadas

pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto aos casos de atividades

não contempladas nesse quadro.

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Quadro 9 – Pontuação das Atividades Complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR

ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL

CH POR

ATIVIDADE

Promovida

pela UnP

Não

promovida

pela UnP

1 Palestra 05 04 20

2 Curso - presencial ou a distância

2.1 De 08 a 10 horas

10 08

15 2.2 De 11 a 19 horas

12 10

2.3 Acima de 19 horas

15 12

3 Jornada Acadêmica

3.1 Semana de Nutrição 20 15

25

3.2 Jornada em área afim (1)

10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 25 23

3.4 Participação em Comissão Organizadora

15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3)

7.1 1 disciplina 15 -x- 25

7.2 2 disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

25 25 25

9 Viagem / Visita técnica (4)

10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área de Nutrição

(5) (mínimo de 50

horas)

15 12 15

11 Congresso 11.1 Participação como Congressista 10 10

20 11.2 Apresentação de Trabalho 20 20

12

Disciplina cursada em outros Cursos e/ou IES (Não Aproveitada)

(6)

12.1 Até 40 h/s 10 05

18 12.2 De 41 a 60 h/s 12 08

12.3 De 61 a 80 h/s 14 10

12.4 Acima de 81 h/s 18 14

13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES

(7)

10 10 10

(1) É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nos campos alimentar e nutricional.

(2) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e avaliação de desempenho satisfatória.

(4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

(5) Corresponde às atividades que envolvam a atuação do aluno na realidade profissional do nutricionista.

(6) Para aluno transferido ou de reopção, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade conforme este quadro.

(7) Para alunos transferidos ou de reopção, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.

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59

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

Previsto no Art. 7o das Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES

n. 5), o estágio supervisionado é requisito obrigatório para obtenção do grau de

bacharel em Nutrição.

Estruturado com base nessas Diretrizes, na Lei 11788, de 25 de setembro de

2008, no Regimento Geral da Universidade e no Manual de Estágios do Curso, o

Estágio deve fortalecer a formação do futuro nutricionista a partir de vivências

próprias da realidade da profissão. Sua programação compreende atividades na

própria Universidade (Centro Integrado de Saúde) e extra-muros (mediante

convênios) nas áreas de:

­ Nutrição Clínica;

­ Nutrição Social (Saúde e Alimentação Escolar);

­ Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição.

A carga horária total, de 800 horas-aula em cada estrutura, é distribuída entre

as duas últimas séries da seguinte forma:

­ ESTÁGIO SUPERVISONADO EM NUTRIÇÃO I = 400 H/A

80H/A – TEÓRICAS (20%) - 1 encontro semanal de 4 horas com cada

turma

320H/A– PRÁTICAS (80%)

­ ESTÁGIO SUPERVISONADO EM NUTRIÇÃO II = 400H/A

80H/A – TEÓRICAS (20%) - 1 encontro semanal de 4 horas com cada

turma

320 H/A– PRÁTICAS (80%)

O acompanhamento, controle e avaliação das atividades do Estágio, nas fases

de planejamento, execução e avaliação, ficam sob a responsabilidade de três

coordenadores, indicado pela coordenação do Curso entre os professores

nutricionistas, que conta com uma equipe de supervisores, todos atuando conforme o

Manual de Estágio obrigatório do Curso, por sua vez estruturado pelo NDE e

aprovado pelo Conselho do Curso.

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Implementação

As disciplinas Estágio Supervisionado I e II são ofertadas na 7ª e 8ª séries,

respectivamente, organizando-se os alunos por turma, em sistema de rodízio.

7a série, Estágio Supervisionado em Nutrição I

Turma 1 - atuação nas áreas de:

­ Nutrição Clínica (Hospitais);

­ Nutrição Social (Centro Integrado de Saúde da UnP e postos de saúde ou

unidades de saúde da família ou centros de saúde, entre outros).

Turma 2 - atuação nas áreas de:

­ Nutrição Social (Alimentação Escolar – escolas públicas ou privadas);

­ Nutrição em Unidades de Alimentação e Nutrição (empresas de auto

gestão e/ou terceirizadas, padarias, redes de fast foods, restaurantes,

entre outros).

Quando completadas as horas definidas para cada área, as turmas são

invertidas: a turma 1 será a 2 e vice versa, garantindo-se, assim, que todos os alunos

realizem atividades nas três áreas de atuação do nutricionista e cumpram a carga

horária prevista.

8a série, Estágio Supervisionado em Nutrição II

Nesta série, no Estágio Supervisionado em Nutrição II, as turmas invertem as

áreas de atuação: a turma 1 passa a ser a turma 2 e vice-versa. Assim, é possível que

todos os alunos vivenciem as três áreas de atuação do nutricionista.

Locais

Conforme discussões do NDE e do Conselho do Curso, para que todos os

alunos tenham as mesmas oportunidades em relação aos campos de estágio, deve

haver sorteio, realizado pela coordenação do estágio, dos espaços profissionais para

locar cada aluno, ou dupla de alunos, conforme a disponibilidade desses espaços.

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Estágio Extra-Muros

O estágio extra-muros é desenvolvido nas áreas de nutrição clínica, nutrição

em unidades de alimentação e nutrição e nutrição social por meio de convênio

firmado entre a UnP e os municípios de Natal, Parnamirim, Macaíba, São Gonçalo do

Amarante, Extremoz.

Há contato prévio da coordenação de estágio do Curso com os preceptores de

estágio para confirmar as vagas que serão oferecidas. Uma reunião com os

preceptores é realizada antes do início do estágio para esclarecer as dúvidas dos

preceptores e para demonstrar o cenário da prática do estágio. O contato com os

locais de estágio é mantido por meio de visitas semanais dos professores

supervisores, e ainda por contatos semestrais da coordenação de estágio.

UNIDADES PRODUTORAS DE REFEIÇÕES

­ GRAS*;

­ Gran Sapore BR Brasil AS*;

­ Sodexo*;

­ Casa de Apoio à Criança com Câncer Durval Paiva;

­ Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC/RN;

­ Serviço Social do Comércio – SESC/RN;

­ Hotel Vila do Mar;

­ Hotel Aquaria;

­ Nutriday;

­ Restaurante Popular;

­ Instituições do Exército (17o GAC, 7a Brigada, Hospital de Guarnição);

­ Natal Hospital Center;

­ Hospital da Unimed;

­ Hospital dos Pescadores;

­ Hospital Naval de Natal (Marinha);

­ Hospital e Maternidade Sadi Mendes (Divino Amor);

­ Panificadoras;

­ Instituto Federal Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.

(*) empresas terceirizadas que trabalham com refeições industriais

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62

NUTRIÇÃO CLÍNICA – HOSPITAIS

NATAL

­ LIGA Norte Rio-grandense Contra o Câncer;

­ Natal Hospital Center;

­ Hospital da Unimed;

­ Hospital dos Pescadores;

­ Hospital Naval de Natal (Marinha);

­ Hospital da Polícia Militar;

­ Hospital de Guarnição de Natal (Exército);

­ Hospital Giselda Trigueiro (doenças tropicais e infectologia);

­ Hospital Maria Alice Fernandes (pediatria);

­ Hospital Geral e Maternidade PROMATER;

­ Hospital Santa Catarina (geral).

PARNAMIRIM

­ Hospital e Maternidade Sadi Mendes (Divino Amor);

­ Hospital Regional Deoclécio Marques Lucena (geral);

NUTRIÇÃO SOCIAL – ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E SAÚDE

­ Secretaria de Saúde do Rio Grande do Norte

­ Secretarias de Saúde de:

Natal;

Parnamirim;

Macaíba;

São Gonçalo do Amarante;

Extremoz.

­ Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte

­ Secretarias de Educação de:

Natal;

Parnamirim;

Macaíba;

São Gonçalo do Amarante;

Extremoz.

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63

­ Escolas privadas.

Avaliação do aluno

A avaliação do desempenho do aluno ocorre mediante a utilização de

instrumentos diversificados, como definido no Manual de Estágio do Curso:

a) prova, com destaque para o fato de que os que faltam a essa avaliação têm

o direito de realizar a prova de segunda chamada conforme as normas da

Universidade;

b) portfólio, elaborado conforme roteiro previamente definido, e entregue ao

professor supervisor que o acompanhou no campo, para as devidas

correções e atribuição de nota em prazo de dez dias, repassando os

resultados para a coordenação de estágio que fica incumbida de divulgá-

los.

Além disso, a avaliação do aluno em estágio abrange:

1. avaliação pelo professor supervisor, mediante ficha avaliativa elaborada

pelo Conselho do Curso;

2. avaliação pelo preceptor de campo, com base em ficha avaliativa também

elaborada pelo Conselho;

3. apresentação de artigos científicos, palestras e/ou casos clínicos nos

campos de estágios.

ESTÁGIO NA UnP – CIS/UnP

Na Universidade, os alunos realizam suas atividades de forma integrada com

outras graduações nas dependências do Centro Integrado da Saúde (CIS/UnP), na

área de Nutrição Clínica e ou Social, organizados em grupos para atendimento

ambulatorial individualizado.

No CIS/UnP, que congrega as clínicas de Nutrição e das demais graduações da

Escola da Saúde, também são prestados serviços em nutrição com vistas a formar

um profissional capaz de desenvolver ações para promoção, prevenção e tratamento

da saúde, nas diversas áreas de atuação do nutricionista, através de programas

voltados para o atendimento nutricional, considerando as demandas institucionais e

da comunidade, na perspectiva de interdisciplinaridade.

A clientela do CIS/UnP abrange a comunidade interna - alunos, professores ou

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64

funcionários da Universidade Potiguar – e a comunidade externa, através de

demanda espontânea.

O serviço de nutrição oferece agendamento em dias pré-estabelecidos, o que

permite às pessoas interessadas participarem do atendimento de uma forma mais

sistematizada.

Ao chegar à Universidade, é aberto um prontuário ao usuário, no qual é feita

uma Ficha de Cadastro contendo informações, com: nome, endereço, data de

nascimento, filiação, disponibilidade de horários, motivo da procura pelo CIS/UnP,

procedência e serviço solicitado. As informações coletadas servirão para o estagiário

identificar a demanda e encaminhar o cliente de saúde ao tipo de atendimento que

está necessitando.

O CIS/UnP funciona com base em regimento próprio, no horário de 7:00h às

12:00h, das 14:00 às 18:00hs e das 18:00hs às 22:00hs.

O estagiário no CIS/UnP

Todos os estagiários cumprem entre quatro e oito horas semanais como parte

da carga horária do estágio supervisionado obrigatório nas áreas de Nutrição Clínica

e Nutrição Social, devendo chegar ao Centro pelo menos 15 minutos antes do horário

marcado com o cliente e, logo em seguida, procurar assinar a lista de presença e

verificar as condições da sala de atendimento, assim como o material necessário.

O estagiário preenche todos os campos da “ficha de cadastro” da qual constam

informações do cliente. O completo preenchimento da ficha é importante para a

organização do serviço e para que o estagiário acompanhe o cliente ao longo do

tratamento, bem como para as pesquisas realizadas com base nesse material. Após o

atendimento, o estagiário deixa a sala devidamente organizada.

O estagiário não deve faltar ao atendimento a seus clientes, a não ser por

motivo imperioso. Nesse caso, comunica-se com o serviço para que o cliente possa

ser avisado.

Depois de atender o cliente, o estagiário deve orientá-lo e realizar a marcação

da consulta de retorno para entrega do plano alimentar, de inteira responsabilidade do

estagiário e do respectivo professor supervisor.

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65

Acompanhamento, controle e avaliação

O estágio no Centro Integrado de Saúde/UnP tem um professor responsável

pela coordenação e o aluno é acompanhado e avaliado por um professor supervisor.

Dentre os mecanismos de acompanhamento o destacam-se:

a) reunião entre professor supervisor e a coordenação do CIS/UnP;

b) reunião conjunta entre supervisores, coordenação e alunos estagiários;

c) discussão dos casos ao final do estágio com propostas de intervenções.

Durante o período de estágio no CIS/UnP são utilizadas fichas de avaliação

relativas ao desempenho do aluno objetivando o seu aperfeiçoamento.

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

O estágio supervisionado não-obrigatório é aquele desenvolvido pelo aluno

como atividade opcional, cujo número de horas é acrescido à carga horária mínima do

Curso estabelecida neste Projeto. Pode ser realizado a partir da primeira série,

considerando a sua importância para o desenvolvimento do educando para a vida

cidadã e para o trabalho, e para a construção do perfil profissional do egresso.

A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como

Atividade Complementar e a sua implementação ocorre de acordo com o Manual de

Estágio não Obrigatório da Universidade Potiguar.

Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do Termo

de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as seguintes

exigências:

a) definir a modalidade do estágio como Não Obrigatório;

b) indicar a data de início e término do contrato;

c) estabelecer a carga horária máxima a ser cumprida pelo aluno estagiário (6

horas diárias);

d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-

Reitoria Acadêmica (ProAcad).

O acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno fica a cargo da

coordenação de estágio do Curso e o controle é da responsabilidade da ProAcad,

com apoio do Núcleo de Estágio e Empregabilidade.

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66

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) I E II

O Trabalho de Conclusão de Curso l e o Trabalho de Conclusão de Curso ll

(TCC l e TCC ll) do Bacharelado em Nutrição compreendem atividades acadêmicas

de caráter obrigatório para fins de obtenção do título de Bacharel em Nutrição

(disciplinas ofertadas na 7ª e 8ª séries).

Do TCC l e ll deve resultar um artigo, estruturado na seguinte sequência:

a) no TCC I (7ª série) é elaborado um pré-projeto (tema, introdução, objetivos,

revisão de literatura, metodologia e cronograma) que deve estar articulado

à Ciência da Nutrição e, ainda, às linhas de pesquisa, de extensão e ação

comunitária institucionais;

b) no TCC II (8ª série) ocorre o desenvolvimento do projeto até a versão final

do trabalho (coleta de dados, resultados e discussão, considerações finais,

resumo, abstract e referências).

O TCC tem o objetivo de contribuir com o avanço da ciência da alimentação,

nutrição e dos alimentos no que diz respeito à realidade nutricional da população, em

particular da norte-rio-grandense, revelando dados sobre o quadro nutricional e

alimentar do Estado e apontando soluções possíveis para problemas decorrentes

desse quadro.

O artigo deve ser elaborado por dupla de alunos, sob a orientação de um

professor, abordando temas relacionados a:

­ nutrição clínica;

­ nutrição social;

­ controle higiênico-sanitário de alimentos;

­ ciência de alimentos;

­ nutrição experimental;

­ nutrição esportiva;

­ interação droga nutriente;

­ e microbiologia de alimentos.

O objeto de estudo pode encontrar origem nas atividades de pesquisa,

extensão e ação comunitária, ou, ainda, em atividades investigativas promovidas

pelas disciplinas e estágios.

O artigo deve seguir normas institucionais constantes do Manual de

Normalização para artigo científico da UnP, e, também do Manual de TCC do Curso.

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67

Atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso l e ll, como

apresentação em eventos científicos, palestras, publicações, entre outras, são

contabilizadas como atividade complementar, observadas as normas institucionais.

Os discentes do Curso finalizam a disciplina TCC II com a realização da

Mostra de TCC que acontece anualmente com apresentação dos trabalhos dos

estudantes de oitava série, em sessão aberta ao público e válida como atividade

complementar, estimulando os estudantes das séries anteriores a vivenciar a

produção científica.

O evento ocorre sempre no mês de novembro, e em 2013.2, ocorrerá a VI

MOSTRA DE TCC do Curso de Nutrição UnP.

De 2011 a 2012 o Curso registra uma quantidade expressiva de produção dos

alunos, conforme anexo C.

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68

2.4 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.4.1 Pesquisa

As pesquisas realizadas pelo Curso de Nutrição vinculam-se à Base de

Pesquisa da Escola da Saúde, Arte e Ciência em Saúde e às seguintes linhas

institucionais:

­ Biotecnologia e

­ Atenção Integral à Saúde.

Considerando as especificidades do Curso e, ao mesmo tempo, as

perspectivas de uma formação inter e multidisciplinar, as atividades são realizadas de

forma articulada com outras graduações, como Ciências Biológicas, Psicologia e

Farmácia, com a participação de professores e alunos, estes como bolsistas –

Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC) – ou voluntários.

Para a execução de suas propostas, a graduação em Nutrição, a exemplo das

demais da Universidade, conta com mecanismos institucionais de financiamento e de

participação do estudante conforme o Regimento Geral:

­ Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

­ Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).

Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq) e,

quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP).

Projetos

Como expressões principais das atividades de pesquisa e iniciação científica

indicam-se: a participação de discentes do Curso de Nutrição em projetos de

pesquisa; a elaboração de trabalhos de conclusão que podem ter origem nesses

projetos; atividades investigativas desenvolvidas no próprio dia a dia das disciplinas,

apontando-se, por exemplo, coleta de dados sobre Rotulagem de Alimentos, na

disciplina Introdução à Nutrição (1a série), e nas disciplinas Trabalho de Conclusão de

Curso I e II.

Os projetos são executados nos laboratórios da UnP ou envolvendo

comunidades, como as de Parnamirim, e os resultados têm como principais veículos

de divulgação:

­ trabalhos apresentados e publicados nos anais do congresso científico e

mostra de extensão, evento promovido anualmente pela Universidade

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69

Potiguar, do qual o Curso de Nutrição tem participado com temáticas

relacionadas a: comportamento alimentar, obesidade, terapia nutricional,

minimização da geração de resíduos orgânicos, entre outros25;

­ trabalhos apresentados e publicados nos Anais de eventos científicos

regionais, nacionais e internacionais;

­ revista eletrônica Catassuba, da Escola da Saúde;

­ publicação de artigos científicos, em periódicos científicos da área,

indexados;

­ publicação de artigos sobre a área de nutrição em espaços da mídia

impressa do Rio Grande do Norte.

Projetos de Pesquisa 2011

PROJETO PROFESSOR/

COORDENADOR/ PROFESSOR

COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES

Determinação de metabólitos

secundários do fruto da Morinda citrifolia

linn (noni)

Ms.Diana Quitéria

Esp. Leonardo Aragão

(Nutrição - UnP), Dra. Rosélia de

Sousa Leal (Farmácia - UnP)

Bolsista PROBIC: Dyla Gomes Lima,

Voluntárias: Adriana Gurgel de Carvalho, Andreia da

Cunha Bezerra, Clara Beatriz Fernandes do Vale,Tatiana Maria de Oliveira e Thamy Mayara de Araujo Vieira

Projetos Pesquisa 2012

PROJETO PROFESSOR/

COORDENADOR PROFESSOR

COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES

Avaliação dos efeitos hepatotóxicos do suco e de farinha da fruta noni (Morinda citrifolia L.) em ratos wistar

Ms. Diana Quitéria (Nutrição -UnP)

Esp.Tarciso Bruno (Ciências Biológicas

- UnP)

Bolsistas: Luzia Elionaide A. Martins e Clara Beatriz

Fernandes do Vale. Voluntária: Andréia da

Cunha Bezerra

Neofobia alimentar em alunos do curso de Nutrição e Gastronomia

Ms. Diana Quitéria (Nutrição - UnP)

Dra. Fívia de Araujo (Psicobiologia-

UFRN)

Bolsistas: Amanda Valeska Silva de Araújo e Ivanise Augusta de Farias Luna

Sandes. Voluntários: Janaiza Carla

Oliveira Lima e Raí Nabichedí da Silva.

Potencial biotecnológico do fruto de Ubaia Doce (Eugenia speciosa cambess) do Rio Grande do Norte

Dra. Heryka Myrna (Nutrição -UnP)

Dra. Ana Katarina Menezes

(Nutrição -UnP)

Voluntária: Natalia Andreza Silva

25

Disponibilizados em http://portal.unp.br/cursos-pesquisa-congressocientifico

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70

Concentração de retinol em bebidas a base de extrato de soja em comparação com o descrito na rotulagem nutricional

Dra. Heryka Myrna (Nutrição -UnP)

Voluntárias: Avilla Cecilia de Lima

Prazeres, Maria Margareth Eloi da

Silva Suamy Sales Barbosa

Investigação da possível associação entre obesidade e periodontite em uma população brasileira: resultados de um estudo transversal

Dr. Fabio Dametto Odontologia UnP

Dr. Cícero Romão (Odontologia UnP) Ms.Juliana Dameto,

Ms.Katia Viana (Nutrição - UnP)

Voluntárias: Marilia Nelo de Oliveira, Mayara Mariz de

Medeiros, Izabel dos Santos Queiroz, Marta Francisca Jácome, Jéssika Lydyane

dos Santos, Raissa Charliane de Castro

Utilização da farinha de cajú (Anacardium occidentale, L.) obtida após processamento na elaboração de biscoitos tipo cookie e avaliação da aceitação por testes sensoriais

Dra. Ana Katarina Menezes

(Nutrição - UnP)

Dra. Heryka Myrna Esp. Leonardo

Aragão (Nutrição - UnP)

Andreia Cunha Bezerra (Nutrição)

Jefferson Romáryo Duarte

da Luz (Ciências Biológicas)

Análise bromatológica do doce de quipá (tacinga enamena) consumido no municipio de Angicos

Dra. Ana Katarina Menezes

(Nutrição -UnP)

Esp. Leonardo Aragão

(Nutrição - UnP)

Bolsista: Jefferson Romáryo Duarte da Luz

(Ciências Biológicas)

Andreia Cunha Bezerra (Nutrição)

Análise do perfil antropométrico de crianças beneficiadas pelo programa Bolsa Família no município de Parnamirim/RN, durante a vigência do quadriênio 2008-2011.

Ms. Lígia Garcia (Nutrição -UnP)

- Voluntários: Flávia Medeiros

de Azevedo, Kayara Nazareth Gomes Vieira

Avaliação da qualidade higiênico-sanitária das alfaces servidas em restaurantes self-service e adquiridas em supermercados da cidade de Natal/RN.

Esp. Leonardo Aragão

(Nutrição -UnP)

Ms. Catherine Carvalho Teixeira (Nutrição –UnP)

Voluntários: Raquel da Silva Rodrigues, Neyre Iolant

Brainer

Projetos de Pesquisa 2013

PROJETO PROFESSOR/

COORDENADOR PROFESSOR

COLABORADOR ALUNOS PARTICIPANTES

Diagnóstico das Condições Higiênico-

sanitárias do Comércio de Alimentos em Via Pública do Bairro de

Santos Reis – Parnamirim – RN

Ms. Girlene Gonçalves

(Nutrição -UnP)

Rosangela Lopes Dias

Marcelo da Silva Claudia Gabriele da

S. Duarte (Serviço social e

Ciências Biológicas)

Voluntárias: Anny Karoline Xavier Fernandes,

Ana Claudia Rodrigues

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71

2.4.2 Extensão e Ação Comunitária

A extensão e a ação comunitária, implementadas com apoio financeiro

institucional (que abrange bolsas para discentes e gratificação para docentes), ou

mediante parcerias, focalizam Natal e Parnamirim – município integrante da Grande

Natal.

Com a efetiva participação dos alunos do Curso, a extensão e ação

comunitária têm o formato de programas, projetos, eventos e cursos. Promovidos pela

Universidade Potiguar, pelo próprio Curso de Nutrição, ou através de parceira com

empresas ou instituições públicas e privadas, as iniciativas têm efetiva participação

dos alunos e constituem espaços privilegiados para vivências de trabalho em equipe;

de atitudes de respeito à diversidade das pessoas; de valorização das culturas; de

preservação do meio ambiente. As atividades desenvolvidas, sempre sob a

supervisão de um professor, compreendem orientação nutricional individual e

educação nutricional para grupos nas diversas faixas etárias, através de palestras,

uso de banners, distribuição de folders, atividades lúdicas ou dinâmicas educacionais.

Do ponto de vista da participação do Curso em programas institucionais,

devem ser apontados, principalmente:

a) o UnP Orienta, realizado junto às escolas de ensino médio na perspectiva

de apoiar os alunos no processo de escolha por uma profissão;

b) o ComUnidade UnP, compreendendo a prestação de serviços em saúde no

bairro Santos Reis, em Parnamirim, município da Grande Natal, na

perspectiva da inclusão social, da valorização da saúde e da vida.

A participação do Curso em atividades promovidas por outras entidades se

evidencia por meio de:

a) campanhas locais e nacionais de mobilização, no formato de programas

institucionais e interinstitucionais, para prevenção ou promoção à saúde em

datas comemorativas, programas de qualidade de vida do trabalhador, e,

ainda, ações voltadas a comunidades, carentes ou não;

b) ações e projetos integrados com outros cursos da saúde, em especial

Educação Física, Terapia Ocupacional, Ciências Biológicas, Odontologia.

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72

Divulgação

Os resultados dos projetos são apresentados nos fóruns de extensão

promovidos pela Escola da Saúde, congresso científico e mostra de extensão/UnP e,

ainda, através dos relatórios semestrais elaborados por alunos e professores.

2.4.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES

2011

PROJETO PROFESSOR COORDENADOR PROFESSOR/CURSO DE

NUTRIÇÃO

Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa

Sebastião Franco da Silva FISIOTERAPIA

Iêda Maria de Araujo Calife

Atendimento Ambulatorial Ao Adulto

Maria Lílian Pinto Rodrigues NUTRIÇÃO

Maria Lílian Pinto Rodrigues

Saúde do Idoso Alaine De Grande TERAPIA OCUPACIONAL

Iêda Maria de Araujo Calife

Os projetos/2012 a seguir, vinculados ao programa ComUnidade UnP, foram

desenvolvidos em Santos Reis - Parnamirim/RN, como estratégia de materialização

da responsabilidade social da Universidade, compreendendo melhoria das condições

de vida da população desse bairro, a partir de levantamento epidemiológico e social.

2012

PROJETO PROFESSOR/

COORDENADOR/CURSO PROFESSOR/CURSO DE

NUTRIÇÃO

Projeto Doutores da Saúde dos Idosos

Sebastião Franco da Silva Fisioterapia

Iêda Maria de Araújo Calife Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa

Alaine De Grande Terapia Ocupacional

Atendimento Nutricional ao Adulto

Maria Lílian Monteiro Pinto Nutrição

Maria Lílian Monteiro Pinto

Diagnóstico das Condições Higiênico Sanitárias do Comércio de Alimentos em via pública no Bairro de Santos Reis – Parnamirim/ RN

Girlene Freire Gonçalves Nutrição

Girlene Freire Gonçalves

Mais Saúde em Parnamirim

Kalina Veruska da Silva B. Masset Educação Física

Ana Maria Macke Miani

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73

2013

PROJETO PROFESSOR/

COORDENADOR/CURSO PROFESSOR/CURSO DE

NUTRIÇÃO

Atenção Nutricional ao Pro Transplante

Girlene Freire Gonçalves Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues

2.4.2.2 PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO 2011-2013

2011

AÇÃO DATA PROFESSOR Nº ALUNOS

Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco

20/03 Diana Quitéria C. Ferreira Catherine T. de Carvalho

15

UnP Orienta - Colégio CADE Centro 06/04 Érica Dantas de M. Rocha 03

UnP Orienta – Alimentação Saudável – Colégio Imaculada Conceição

05/05 Iêda Maria de Araujo Calife 03

Ação Global 14/05 Iêda Maria de Araujo Calife Letícia Castelo Branco

28

Feira do Emprego e Renda - PMN 16/05 Iêda Maria de Araujo Calife 02

Feira da Saúde 09 e

10/08 Iêda Maria de Araujo Calife 03

Natal Ativo 24/09 e 08/10

Iêda Maria de Araujo Calife Catherine T. de Carvalho

13

UnP Orienta Colégio Salesiano 04/08 Iêda Maria de Araujo Calife 02

Ação Comunitária no Congresso Científico 28/10 Iêda Maria de Araujo Calife 18

Programa Viver Melhor Autobraz 05/11 Iêda Maria de Araujo Calife 06

Ação no Armazém Pará 10/11 Iêda Maria de Araujo Calife 03

Dia Mundial do Diabetes 13/11 Iêda Maria de Araujo Calife 15

IV Fest Saúde Colégio Fênix 17/09 Érica Rocha 08

Natal Ação - Guarapes 19/08 Iêda Maria de Araujo Calife 09

Desperta Parnamirim 18/08 Érica Dantas de Medeiros Rocha

13

Ação de Saúde na Assembleia Legislativa 07/11 Iêda Maria de Araujo Calife 02

2012

AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS

Dia Internacional da Mulher 08/03 Iêda Maria de Araujo Calife 05

Palestra Sobre Hipertensão Na USF Nordelandia

14/03 Iêda Maria de Araujo Calife 02

Dia Nacional de Ação Voluntária da Fundação Bradesco

19/03 Larissa Praça de Oliveira Ana Maria Macke Miani

49

Operação Semana Santa – Supermercado Bompreço Lagoa Nova, Carrefour ZN, Nordestão Tirol e Redemais Ponta Negra

12/03 a 04/04

Girlene Freire Gonçalves e Iêda Maria de Araujo Calife

25

Operação Semana Santa – Centro Clínico Integrado

30/03 a 06/04

Girlene Freire Gonçalves 09

Ação Comunitária Armazém Pará 26/03 Iêda Maria de Araujo Calife 07

Ação comunitária – Dia do voluntariado jovem

26/04 Iêda Maria de Araujo Calife 05

Ação Global 05/05 Iêda Maria de Araujo Calife 07

Unp Orienta Colégio Cade Zona Norte 09/05 Iêda Maria de Araujo Calife 03

Oficina Mãos que ajudam 11/05 Iêda Maria de Araujo Calife 06

Palestra: Nutrição durante a gestação – Distrito Sanitário Leste

12/09 Iêda Maria de Araujo Calife 03

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74

Ação Comunitária na Drogaria Amadeus Cj Parque das Dunas

20/10 Iêda Maria de Araujo Calife 07

Ação Comunitária Secretaria da Fazenda 30/10 Iêda Maria de Araujo Calife 08

UnP Orienta Colégio CADE Centro 31/10 Iêda Maria de Araujo Calife 05

2013

AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS

Operação Semana Santa – alimentos seguros na páscoa

25 a 27/03

Girlene Freire Gonçalves 4

Dia Mundial da Saúde 07/04 Iêda Maria de A. Calife 14

Ação Global 18/05 Saulo Victor Silva Valdenei Oliveira

22

UnP Orienta – Colégio CEI Mirassol 22/07 Iêda Maria de Araujo Calife 04

UnP Orienta – Colégio CEI Mirassol 22/08 Iêda Maria de Araujo Calife 03

Dia do Nutricionista - CRN 30/08 Iêda Maria de Araujo Calife 06

Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior

21/09

Iêda Maria de Araujo Calife Valdenei Lúcio de Oliveira Mirely de Freitas Paiva Simone Pereira Rita de Cassia B. Castro

50

2.4.2.3 EVENTOS E CURSOS

O curso de Nutrição promove eventos com a participação efetiva dos docentes e

discentes, como mostras das atividades acadêmicas, cursos para preceptores.

Destacam-se: a) a realização da Semana de Educação Física e Nutrição, iniciativa

conjunta com o Curso de Educação Física (bacharelado e licenciatura); b) outras

atividades integradas com demais graduações da Escola da Saúde, sempre

contando com palestrantes internos e convidados.

ANO 2011

CURSO ­ Avaliação nutricional do paciente crítico

Ministrantes: Profas

. Maria Lílian Pinto Rodrigues e Iêda Maria de Araujo Calife Data: 30 e 31/03/2011 e 10 e 11 /06/2011

Curso destinado aos preceptores de estágios curriculares.

I FÓRUM DE GERONTOLOGIA UnP ­ Tema: Atendimento interdisciplinar e transdisciplinar ao Idoso.

Data: 18/06/2011 Coordenador: Prof. Sebastião Franco da Silva (curso de Fisioterapia) Prof. Colaborador do curso de Nutrição: Iêda Maria de Araujo Calife

Evento interdisciplinar, coordenado pelo curso de Fisioterapia, para discussão do atendimento interdisciplinar ao idoso.

­ Conferência: Refletindo o cuidado do Idoso na Medicina, Enfermagem, Educação Física, Fisioterapia, Odontologia, Serviço Social, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Nutrição e Psicologia. Ministrantes: profs. da Escola da Saúde (UnP).

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75

INSPETOR SAÚDE NA UnP ­ Tema: tipos de perigos físicos, químicos e biológicos, doenças transmitidas por alimentos

(DTA) - medidas de prevenção Data: 17/06/2011

Palestra ministrada para os estudantes do curso, pelo Prof. Cláudio Lima (Engenheiro de alimentos; Especialista em Alimentos e Saúde Pública; Mestre em Tecnologia de Alimentos).

I FÓRUM SINURN Data: 26/08/2011

Evento realizado em conjunto com o Sindicato dos Nutricionistas do RN. Objetivos: estimular o debate e a troca de experiências profissionais; despertar o olhar do profissional e do aluno sobre a necessidade de organização e união da categoria; demonstrar a importância da constante atualização na área de nutrição e incentivar a superação dos desafios encontrados no exercício da profissão.

PALESTRAS ­ Mitos e verdades sobre o ovo

Ministrante: Dra. Lucia Endriukaite, (nutricionista do Instituto Ovos Brasil)

­ Gastronomia e nutrição Ministrante: nut. Camila Freire

­ Nutrição funcional e a prática clínica Ministrante: nut. Brenda Cordeiro de Sá

­ Personal Diet: o novo segmento da profissão Ministrante: nut. Hilda Maria Barros

­ O Nutricionista e a prescrição de fitoterápicos Ministrante: nut. Michelle Nunes Duarte

­ A relevância da suplementação para desportistas: benefícios e malefícios Ministrante: nut. Lílian Lins

­ Ética e sustentabilidade na alimentação Ministrante: nut. Anna Cecília Medeiros

­ Desperdício de alimentos: da problemática à minimização Ministrante: nut. Jussele Lourenço

­ Aspectos dos programas de combate ao desperdício de alimentos – Cozinha Brasil Ministrante: nut. Maria Cecília Lopes da Silva

MESA REDONDA Tema: O papel do nutricionista na efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada

Nut. Sonia Soares.

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VII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO Tema: ALIMENTO E MOVIMENTO DO NASCIMENTO AO ENVELHECIMENTO Palestras ­ Palestra magna: Alimento e movimento, do nascimento ao envelhecimento – Ministrante:

Profa. Márcia Regina Vítolo ­ Perspectiva da pesquisa científica em nutrição ­ Ministrante: Profa. Diana Ferreira ­ Participação do selênio no mal de Alzheimer

Ministrante: Nut. Carla Guido ­ Antioxidantes e câncer

Ministrantes: Nut. Thiago Galindo Luna e Nut. Jefferson Fernando Bezerra Mesa redonda ­ Obesidade infantil no contexto atual

Participantes: Nut. Profª. Márcia Regina Vítolo; Educação Física: Profª. Kalina Masset e Psic: Prof

a. Gabriela Moreira

Debates ­ As probabilidades dos profissionais de educação física e nutrição no processo de

envelhecimento Ed.Físico: Prof. Roberto Cabral, Nut. Rosenaide Nunes

­ COPA 2014 Rodrigo Cintra (Secretário Municipal de Esporte e Lazer)

­ Interdisciplinaridade e marketing na suplementação esportiva Prof. Edson Pinto Profª. Letícia Castelo Branco

­ Desenvolvimento humano Prof. Luis Marcos

Atualizações científicas ­ Desafios - produção de resíduos na UAN

Ministrante: Nut. Kaliane Barbosa Cunha ­ Perfil nutricional de escolares

Ministrantes: Nut. Leiliane Ribeiro e Nut. Thais Kelly Fernandes da Silva ­ Qualidade microbiológica e físicoquímica do leite pasteurizado tipo C

Ministrantes: Nut. Ana Paula da Purificação e Nut. Vanessa Costa ­ Análise microbiológia da merenda escolar ofertada em Parnamirim/RN

Ministrante: Nut. Glicyene Guedes ­ Lesões nas práticas da atividade física e do esporte

Ministrante: Dr. Marcelo Rego ­ Qualidade de vida na terceira idade como resultante da alimentação e atividades físicas

adequadas Ministrante: Dr. Carlos Araújo (Geriatra)

Minicursos ­ Exercício físico e menopausa

Ministrante: Prof. Thiago Renné ­ Musculação: teoria e prática

Ministrantes: Prof. José Fernandes do Nascimento e Prof. Edson Pinto ­ Avaliação física para idosos

Ministrante: Profa. Danielle Mafra ­ Recreação e lazer

Ministrante: Prof. Joadson Martins ­ Personal Trainning

Ministrantes: Prof. José Fernandes do Nascimento e Prof. Edson Pinto ­ Dança: o caminho aberto para o profissional de educação física no mercado atual

Ministrante: Prof. Sávio Luna ­ Bases da fisiologia do exercício físico para avaliação e prescrição no treinamento

Ministrante: Prof.Lawrence Borba

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­ Iniciação Esportiva Prof. Tibério Maribondo do Nascimento Silva da Costa

­ Desenvolvimento neuromuscular e suplementação na adolescência Ministrantes: Profª. Letícia Castelo Branco e Profa. Kalina Masset

­ Relação pais e filhos e os hábitos alimentares na atualidade Ministrante: Prof. Carlos Roberto Morais Silva

­ Técnicas de aleitamento: atuação do nutricionista Ministrante: Profa. Lígia Rejane Siqueira Garcia

­ Dietoterapia na oncologia pediátrica Ministrante: Nut. Adriana Leão De Miranda

­ Alimentos funcionais na prática clínica Ministrante: Profª. Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues

­ Cuidados na alimentação do paciente com disfagia Ministrante: Profª. Ana Maria da Costa dos Santos Reis

­ Gestão de recursos humanos na UAN Ministrantes: Administradora Thaís Revoredo e Profa. Luciana Sales

­ Exames laboratoriais na prática do nutricionista Ministrante: Prof. Alexandre Augusto Lima do Monte

ANO 2012

OFICINA DE MOTIVAÇÃO PARA DISCENTES Tema: MOTIVAÇÃO E COMPROMISSO COM A FORMAÇÃO DO NUTRICIONISTA Data: 10 a 19/04/2012 Ministrante: Carla Cristina de Holanda Barros de Andrade (pedagoga do NAPe/UnP)

Atividades realizadas junto aos estudantes de 3ª e 5ª séries. Objetivo: promover a interação entre estudantes e vida acadêmica na Instituição e entre os próprios integrantes da turma, estimulando-os a refletir sobre sua escolha profissional e a construção acadêmica do futuro nutricionista como ser participativo e implicado com suas contribuições para transformações sociais.

WORKSHOP DE BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO Tema: BIOTECNOLOGIA E NUTRIÇÃO: OPORTUNIDADES, DESAFIOS E TENDÊNCIAS Data: 13/06/2012

­ Biotecnologia e Nutrição: estratégias para a Bioeconomia Ministrante: Profa. Dra. Patricia D. M. Godoy

­ Alimentos que alimentam: desafios e oportunidades para o futuro Ministrante: Profa. Dra. Heryka Myrna Maia Ramalho

­ Alimento seguro: transgênicos e segurança alimentar Ministrante: Profa. Dra. Suiany Rodrigues Câmara.

­ Biotecnologia e Nutrição no caminho do desenvolvimento regional Ministrante: Profa. Dra. Márcia Helena Sobral

­ Aproveitamento e transformação de alimentos: biotecnologia e sustentabilidade Ministrantes: Ms. Catherine Teixeira de Carvalho e o Gastrólogo Wilson Martins da Rocha Júnior

VIII SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO Tema: EMPREENDEDORISMO: SUCESSO PARA OS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E

NUTRIÇÃO Palestras ­ Palestra magna - Empreendedorismo: sucesso para os profissionais de educação física e

nutrição. Palestrante: Carlos Von Sosten

Mesa redonda: ­ Identificação de oportunidades no mercado de trabalho.

Participantes: prof. Roberto Cabral, Nut. Josenaide Nunes, mediador: prof.: Marcelo Bavelonni. ­ Prática empreendedora em Nutrição.

Palestrante: profa. Annamaria Nóbrega e nut. Fátima Nunes

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­ Case de sucesso: Dromedunas Ministrante: Cleide Santos

Minicursos ­ Estruturação e operacionalização do setor de educação física e esporte na escola.

Ministrantes: profs. Ewerton Cortes e Tibério Maribondo. ­ Musculação: mitos e verdades.

Ministrantes: profs. José Fernandes e Edson Pinto. ­ O esporte de alto rendimento nos seus aspectos físicos e psicológicos Ministrantes: profs.

Ana Paula Leão Maia e Breno Guilherme de Araújo Cabral ­ Jogos na educação física: um caminho para a resiliência

Ministrante: Sávio de Luna ­ Consciência corporal

Ministrante: prof. Joadson Martins ­ Orientações práticas para o desenvolvimento de pesquisas na saúde

Ministrante: Hassan Mohamed Elsangedy ­ Academia reciclável: uma proposta possível

Ministrante: Kalina Masset ­ Empreendedorismo na área de Educação física

Ministrante: Dennis Lisboa ­ Suplementos nutricionais

Ministrante: Luana Lacet ­ Adequação de dietas usando planilha eletrônica

Ministrante: Iêda Calife ­ Fitoterapia para nutricionistas: legislação e prescrição

Ministrante: Lílian Pinto ­ Desenvolvimento da visão empreendedora para o nutricionista

Ministrante: Lucia Leandro ­ Marketing pessoal: ferramenta para a gestão pessoal e profissional

Ministrante: Rodrigo Melo ­ Nutrição na cirurgia bariátrica

Ministrante: Kátia Viana ­ Rotulagem de alimentos: estrutura, informações e importância da informação para o

consumo seguro. Ministrante: Márcia Fernanda Silva Macedo

2013.1

I SEMANA DE ACOLHIMENTO AO CURSO DE NUTRIÇÃO 2013

Tema: RECEPÇÃO AOS INGRESSANTES Data: 18 a 22/02/2013

Participantes: alunos ingressantes no Curso de Nutrição Objetivo: situar os novos discentes no ambiente acadêmico Atividades: ­ apresentação da estrutura da UnP na visão dos professores, alunos matriculados na sétima série

e egressos; ­ apresentação dos novos estudantes à coordenação e professores; ­ realização de “campus tour” nas dependências e laboratórios da Escola da Saúde; ­ conhecimento de práticas da Nutrição, no Hospital Simulado.

MINICURSOS ­ Práticas de nutrição em ações comunitárias

Data: 11/04/2013 Ministrante: profa. Iêda Maria de Araújo Calife

­ Adequação de dietas usando planilha eletrônica

Data: 26/04/2013 Ministrante: profa. Iêda Maria de Araújo Calife

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­ Aplicando lista de substitutos de alimentos em cardápios

Data: 09/05/2013 Ministrante: profª. Iêda Maria de Araújo Calife

CURSOS PARA PRECEPTORES DE ESTÁGIO Boas Práticas de higiene e manipulação de alimentos I Data: 14, 21 e 28/06 Ministrantes: Profª Jessicley Freitas e Profª Simone Campos Boas Práticas de higiene e manipulação de alimentos II Data: 22/06 Ministrante: profa. Letícia Castelo Branco Inserção do tema alimentação e nutrição no currículo escolar. Data: 19/06 Ministrante: profa. Caroline Sousa Gastronomia hospitalar (Dietas hospitalares). Data: 29/06 Ministrante: profa. Jussele Lourenço Exames laboratoriais na prática clínica por faixa etária Data: 20 e 21 de Junho Ministrante: profa. Mychelle Kytchia

2013.2

I ENCONTRO DE EGRESSOS DE NUTRIÇÃO UnP Data: 01/10/2013 Participantes: egressos de 2007 e 2012. Objetivos: promover interações entre ex-alunos e a UnP Atividades: visita aos novos laboratórios e instalações da Escola da Saúde com demonstração, por professores, de novos métodos de ensino-aprendizagem adotados; divulgação de oportunidades de cursos de pós-graduação/UnP.

IX SEMANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO UnP Data: 18 a 20/09/2013 Palestras ­ O histórico que levou ao maior reconhecimento da ciência brasileira: conversando com o

vencedor do Prêmio Jovem Cientista Palestrante: Rodrigo Gonçalves Dias- UNICAMP

­ Nutrigenômica Palestrante: Rita de Castro

­ Produção Científica Palestrante: Amália Rego

MINICURSOS ­ Bases científicas do Futebol

Prof. Lawrence Borba ­ A utilização da Arteterapia na Educação Física

Profa. Artemisa Andrade ­ Atividade física para idosos em equipamentos públicos (ATI) (CURSO PRÁTICO)

Prof. Leandro Medeiros ­ Programas de Recreação e Lazer para educação e turismo

Prof. Joadson Martins ­ Alimentos Funcionais

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Profa. Mychelle Kytchia ­ Informação nutricional: fundamental na escolha de uma alimentação saudável

Profa. Sônia Costa ­ Atuação do nutricionista nas doenças hepáticas

Profª Fernanda Freitas ­ Interpretação de Exames Laboratoriais

Prof Alexandre Serquiz ­ Métodos aplicados do Treinamento de força

Prof. Edson Pinto ­ Metodologias Inovadoras para o ensino de lutas em Educação Física

Prof. Carlos Felix ­ Dança a dois: recursos práticos para aulas de educação física

Prof. Sávio de Luna ­ Condicionamento Físico para Hipertensos e Diabéticos

Prof. Thiago Rene ­ Uso da pirâmide de orientação nutricional funcional na prática clínica do nutricionista

Nut. Fátima Nunes ­ Suplementação magistral

Farm. Ana Karina ­ Como analisar os dados do seu TCC

Prof. Felipe Nalon ­ Nutrição para o paciente neurológico

Profa. Sancha Vale

Oficinas ­ Gastronomia no esporte

Prof Valdenei Lúcio ­ Aplicação de software em Nutrição

Profa. Lígia Garcia

DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL - UnP 21/09/2013 Promoção: Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) Objetivo: promover ações de inclusão social.

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2.5 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os

objetivos do Curso, perfil profissional do egresso e especificidades de cada unidade

curricular, considerando também a necessidade de adoção de estratégias

diversificadas e flexíveis, que:

a) estimulem mais o raciocínio e menos a memorização, propiciando ao aluno

o desenvolvimento da capacidade de analisar, explicar, avaliar, prever e

intervir em situações novas, estabelecendo-se, o mais possível, o seu

contato com realidades do seu futuro campo de atuação profissional26;

b) considerem as peculiaridades sociais e culturais dos estudantes, seu ritmo

de aprendizagem, assim como necessidades especiais que possam

apresentar.

É estabelecido que o aluno deve situar-se como sujeito de suas aprendizagens,

cabendo ao professor promover as necessárias mediações pedagógicas. Isso

significa que a aprendizagem exige mobilização intelectual, afetiva e física do aluno,

mas em um processo de co-responsabilidade.

São adotadas pelos professores procedimentos encontrados nas metodologias

ativas, aulas expositivo-interativas, atividades práticas em laboratórios e em clínica,

com atendimento à população, bem como realizadas oficinas, fóruns, visitas técnicas,

discussão de casos clínicos, e atividades em comunidades; pesquisas de campo,

mesa redonda, seminários. Estudos de caso, palestras, júri e debates também

oportunizam ao aluno a análise de situações-problema, incentivando a curiosidade, a

criatividade e a autonomia intelectual.

Durante a semana de planejamento, realizada no início de cada semestre, os

professores definem as atividades práticas em conjunto, sob o critério das afinidades

existentes entre as disciplinas de uma mesma série. É o que ocorre, por exemplo,

com Técnica Dietética e Gastronomia e Módulo Integrado em Análise de Alimentos I

cuja dinâmica didático-pedagógica propicia aos alunos:

­ o desenvolvimento de atividades práticas em laboratório;

­ a elaboração de produtos alimentícios;

­ a análise da composição centesimal dos produtos.

26

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Projeto Pedagógico Institucional.Natal, 2006. p. 44.

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Destaca-se também a elaboração de relatórios finais, trabalhando os

conteúdos de duas disciplinas em conjunto, viabilizando-se o princípio da

interdisciplinaridade.

Igualmente importantes são as atividades realizadas no Hospital

Simulado/UnP, no qual o aluno encontra condições de se exercitar, de forma simulada

(mediante uso de avançados recursos tecnológicos), na realização de práticas

preventivas e assistenciais, como apresentação de casos clínicos, e, depois

atendimento ambulatorial no CIS/UnP, em serviços de saúde públicos e privados

conveniados com a Universidade.

Os alunos ainda participam de ações de pesquisa e extensão, integradamente

com outros cursos da saúde, sempre na perspectiva da promoção da saúde individual

e coletiva.

Com esse conjunto de procedimentos, situados no ensino, na pesquisa e na

extensão, o propósito é que o aluno se envolva afetiva e intelectualmente com as

suas aprendizagens; vivencie situações por meio das quais possa compreender,

valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.

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2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de

seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de

todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas,

denominadas ‘exame integrado’ (ExIn).

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

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Procedimentos, instrumentos e critérios

São essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das

fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção

docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos;

a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais

expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e

habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

A seleção dos intrumentos ocorre de acordo com as especificidades dos

conteúdos trabalhados e possibilidades de diversificação, compreendendo: provas

escritas, artigos, relatórios de seminários, e de visitas técnicas além de portfolio.

Como critérios indicam-se: participação/envolvimento do aluno com as atividades

curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na

disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e

solidária.

Ainda na perspectiva da inclusão, as condições didático-pedagógicas de

avaliação da aprendizagem devem ser flexibilizadas, de modo que o aluno, sobretudo

o portador de deficiência, possa sentir-se integrado ao Curso e estimulado a

desenvolver as suas potencialidades.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência

com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio

do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

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2.7 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)27, compreendendo vários mecanismos:

­ apoio à participação em eventos científicos;

­ divulgação da produção científica por meio de eventos, como o congresso

científico/mostra de extensão/UnP; mostras, seminários, fóruns realizados

pelos cursos; veiculação de revistas eletrônicas da UnP;

­ apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

­ estratégias de inclusão social, como disponibilização de tradutor de Libras;

acompanhamento do NAPe a alunos com deficiência; realização de

oficinas com docentes; adaptação de ambientes a portadores de

deficiência física, entre outras;

­ atividades de nivelamento, destacando-se, no Curso de Nutrição,

atividades em Química e Português e Matemática;

­ bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), implementado em

diversas disciplinas.

No caso de atividades de monitoria registra-se, para o período 2011.1 a

2013.1:

2011.1

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

201008060 Cibelle Sousa Benício de Sá Nutrição

200845498 Jaqueline Basilica de Alencar Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I 200847137 Isabel Mariana de Oliveira

201006737 Victor Hugo Barreto Fagundes Processos Biológicos

27

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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2011.2

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

200841420 Anna Isabelle de Souza Eufrásio Módulo Integrado de Nutrição na fase Adulta 200845741 Eliane Martins da Cunha

201008060 Cibelle Sousa Benício de Sá

Nutrição 200949059 Francialison Almeida dos Santos

201006143 Vinicius Umbelino de Freitas

201006460 Jessyca Larissa Cardoso Correia

200847137 Isabel Mariana de Oliveira Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 200957033 Rai H. da Silva

200956122 Judson Bandeiroa Filgueira da Costa

Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil

200856005 Suamy Sales Barbosa Nutrição Experimental

200987389 Tatiana Maria de Oliveira Técnica Dietética

201006737 Victor Hugo Barreto Fagundes Processos biológicos

2012.1

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

200957164 Ísis Gomes Diniz

Técnica Dietética e Gastronomia

200956159 Flávia M. de Azevedo

200987389 Tatiana Maria de Oliveira

200956181 Clara Beatriz Fernandes do Vale

200957033 Raí Nabichedi da Silva

200950832 Jennifer B. Bezerra

200956151 Aline Caroline da S. Santos Torres

Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil

200956610 Thaísa Bárbara Fernandes Dantas

200956122 Judson Bandeira Figueira Costa

200983059 Naara Roberta Almintas

200953527 Ramona Catherine Peixoto

200986089 Sthephanie Poliana Marques Freitas

Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência

201006988 Janaiza Carla Oliveira Lima

2012.2

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

200952675 Aline Caroline da Silva dos Santos Torres

Módulo Integrado de Nutrição na fase Adulta

200952675 Bruna Jéssica de Araújo Barbosa

200956278 Luzia Elionaide Albuquerque Martins

Nutrição Experimental

201001677 Rafaelle Aquino Souza Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II 200954120 Tatiane Oliveira Meira da Silva

200956686 Suzanne Raissa S. Fernandes Modulo Integrado de Nutrição em

Geriatria

200956610 Thaisa Bárbara Fernandes Dantas Nutrição Experimental

200992092 Débora Pollyanna de A. Alves

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2013.1

MATRÍCULA ALUNO DISCIPLINA

201010352 Nathália de Almeida Reis Módulo Integrado em Nutrição na Infância e adolescência 20102109 Anny Karoline Xavier Fernandes

201006155 Leyluska Paiva de Araújo Módulo Integrado Materno Infantil

201002726 Ana Catarina Duarte da Silva Técnica Dietética e Nutrição

201001807 Jailma Silva de Souza Moraes Técnica Dietética e Gastronomia

Ainda como estratégia de apoio a seus estudantes a Universidade disponibiliza

os setores:

a) Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus

pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

c) Núcleo de Estágio e Empregabilidade (NEE), responsável pelos

procedimentos formais relacionados aos estágios supervisionados

obrigatórios e não obrigatórios (Lei 11788/2008).

O aluno conta com o Unp Virtual, ambiente desenvolvido pela própria

Universidade, que facilita a comunicação entre o docente, o discente e a coordenação

do Curso e a dinamização dos processos de ensino-aprendizagem.

Destaca-se também o alumni UnP, canal virtual que possibilita a aproximação

e/ou reaproximação entre alunos, ex-colegas de turma, professores e Universidade,

proporcionando mecanismos para realização de estágios e ingresso no mercado de

trabalho e criando oportunidades de networking para os egressos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada

por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como

Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade

com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da

Universidade.

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2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de

Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes

categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos

Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes. Após

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cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim como com

representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de estratégias de

melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

­ A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

­ coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

­ coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

­ atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

­ ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária previstas no PDI;

­ estratégias de flexibilização curricular adotadas;

­ coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os

conteúdos estudados;

­ melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

­ funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

­ melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico,

computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo

ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de

laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de

aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à análise

do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.

As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pela

Comissão de Avaliação da Universidade.

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PARTE 3 – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012

ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de

natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação

e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias

para aperfeiçoamentos;

d) participação em concurso para seleção de docentes;

e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à

Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado

pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento

da sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos

para o desenvolvimento do PPC.

NDE do Curso

O NDE do Curso tem a sua composição de acordo com disposições da

Resolução CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. (Quadro 9).

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92

Quadro 10 – Composição do NDE – Graduação em Nutrição

NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

GIRLENE FREIRE GONÇALVES (COORDENAÇÃO)

MESTRADO TEMPO INTEGRAL

CATHERINE TEIXEIRA DE CARVALHO MESTRADO TEMPO INTEGRAL

DIANA QUITÉRIA CABRAL FERREIRA MESTRADO TEMPO INTEGRAL

MARIA DAS DORES MELO DOUTORADO TEMPO INTEGRAL

MARIA LILIAN MONTEIRO PINTO RODRIGUES DOUTORADO TEMPO INTEGRAL

3.1.2 Perfil docente

O quadro de docentes do Curso é composto por um total de 51 (cinquenta e

um) professores, sendo 13 com titulação de doutorado (25,49%), 23 com mestrado

(45,10%) e 15 com especialização (29,41%). São 70,59% pós-graduados stricto

sensu.

Docentes e titulação

TITULAÇÃO DOCENTES

Quantidade %

Doutorado 13 25,49

Mestrado 23 45,10

Especialização 15 29,41

Total 51 100

Dos 51 professores, 31 atuam em tempo integral (60,78%), 7 (sete) em tempo

parcial (13,73%) e 13 como horistas (25,49%).

Docentes e regime de trabalho

REGIME DE TARBALHO DOCENTES

Quantidade %

Tempo Integral 31 60,78

Tempo Parcial 07 13,73

Horista 13 25,49

Total 51 100

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Quadro 11 – Corpo docente 2013

Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

1. Alexandre Augusto de Lima do Monte

Especialização:

Bioanálises. UFRN, 2005. TCC II

Tempo integral

14 anos 17 anos

2. Alexandre Coelho Serquiz

Graduação: Nutrição. UnP, 2009; Especialização: Nutrição Clínica. UnP, 2010; Mestrado: Bioquímica e

Biologia Molecular. UFRN, 2012.

Construção do Conhecimento e Metodologia da

Pesquisa; Estágio Supervisionado em

Nutrição II; Seminários de Estudos em

Nutrição II; TCC II;

Tempo integral

3 anos 4 anos e 6 meses

3. Ana Katarina Menezes da Cruz

Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 1997; Mestrado: Bioquímica. UFRN, 2000; Doutorado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2010.

Processos Biológicos Tempo Integral

12 anos 15 anos

4. Ana Maria Macke Miani

Graduação: Nutrição. UNISINOS, 1980; Especialização: Gestão

Hoteleira. UnP, 2002.

Sociedade e Educação das Relações Étnico-

Raciais; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo Integral

13 anos/8 meses

33 anos

5. Antonio Vladimir Felix da Silva

Graduação: Pedagogia. URCA, 1992; Especialização: Psicopedagogia. Escuela Psicopedagogica de Buenos Aires, 1996; Doutorado: Ciências

Psicologicas. Universidad de La Habana, 2005.

Sociedade e Educação das Relações Étnico-

Raciais.

Tempo Integral

4 anos 21 anos

6. Arnaud Abreu Neto

Graduação: Fisioterapia. UnP, 2000; Especialização: Docência

no Ensino Superior. UnP, 2010.

Atendimento Pré-Hospitalar e

Biossegurança.

Tempo Integral

5 anos 12 anos

7. Camila Xavier Alves

Graduação: Nutrição. UFRN, 2010 Especialização: em Nutrição Clínica. FARN, 2011. Mestrado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2013.

Bases Pedagógicas em Educação Nutricional;

Trabalho de Conclusão de Curso II; Estágio Supervisionado em

Nutrição II

Tempo integral

9 meses 9 meses

8. Caroline Souza Cabral

Graduação: Nutrição. UFPB, 2010; Mestrado: Ciências da

Nutrição. UFPB, 2012.

Bases Pedagógicas em Educação Nutricional;

Saúde Coletiva; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

1 ano e 7 meses

1 ano e 7 meses

9. Catherine Teixeira de Carvalho

Graduação: Nutrição. UFRN, 2002; Mestrado:

Administração. UnP, 2010.

Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo Integral

6 anos/1 mês

10 anos

10. Cypriano Galvão da Trindade Neto

Graduação: Farmácia. UFRN, 2000; Doutorado: Química.

UFRN, 2008.

Fundamentos de Química.

Tempo Parcial

6 anos 6 anos

11. Denise de Medeiros Duarte

Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 2006; Mestrado: Genética e

Biologia Molecular. UFRN, 2009.

Processos Biológicos. Horista 3 anos 3 anos

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

12. Diana Quitéria Cabral Ferreira

Graduação: Nutrição. UFRN, 2006; Especialização: Nutrição Clínica. UGF, 2008; Mestrado: Ciências

Farmacêuticas. UFRN, 2010.

Nutrição Experimental; Seminários de Estudos em Nutrição II; TCC II;

Estágio Supervisionado em Nutrição II.

Tempo integral

3 anos/6 meses

6 anos

13. Diego Breno Soares de Lima

Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2008; Especialização: Docência no Ensino Superior. UnP, 2010; Mestrado: Ciências

Biológicas. UFRN, 2012.

Morfologia Humana Horista 4 anos 4 anos

14. Fernanda da Fonseca Freitas

Graduação: Nutrição. UFPA, 2008; Mestrado: Ciência da

Nutrição. UFPB, 2013.

Sistema Gastrointestinal; TCC

II; Estágio Supervisionado em

Nutrição II.

Horista 4 anos 1 ano/5 meses

15. Francisca Rego Oliveira de Araújo

Graduada: Fisioterapia. UFRN, 1987; Especialização: Saúde Pública. Centro Universitário São Camilo, 1990; Avaliação Fisioterapêutica. UFRN, 2000; Ativação de Processo de Mudança na Formação Superior de Profissionais de Saúde. Fundação Osvaldo Cruz, 2006; Mestrado: Fisioterapia.

UFRN, 2009.

Programa Interdisciplinar Comunitário

Tempo parcial

14 anos 26 anos

16. Francisco Barros Câmara

Graduação: Odontologia. UFRN, (1967). Especialização: em

Morfologia. UFMG, (1987). E em Radiologia. UFRN, (1971).

Morfologia Humana Horista 16 anos 43 anos

17. Girlene Freire Gonçalves

Graduação: Nutrição. UFRN. (1983); Mestrado: Ciência e

Tecnologia de Alimentos. UFPB. (2006).

Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo Integral

11 32 anos

18. Gizene Luciana Pereira de Sales

Graduação: Nutrição. UNIRIO, 1985; Especialização: Vigilância Sanitária de Serviços de Saúde. Fiocruz, 2002. Mestrado: Nutrição

Humana. UFRJ, 2009;

Processo Produtivo em Refeições; TCC II;

Estágio Supervisionado em Nutrição II.

Tempo integral

3 anos 8 anos

19. Glaucineia Gomes de Lima

Graduação: Psicologia. UFRN, 1989; Especialização: Administração Educacional. UFRN, 1993; Mestrado: Educação. UFRN, 1996; Doutorado: Psicobiologia.

USP, 2006.

TCC II. Tempo Parcial

4 anos 13 anos

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

20. Heryka Myrna Maia Ramalho

Graduação: Ciências Biológicas. Lic. UFRN, 2004; Graduação: Ciências Biológicas. Bach. UFRN, 2006; Mestrado: Bioquímica, UFRN, 2007; Doutorado: Ciências

Farmacêuticas. Universidade do Porto, 2010.

TCC I. Tempo Integral

2 anos/1 mês

2 anos/1 mês

21. Ieda Maria de Araujo

Graduação: Nutrição. UFRN, 1993; Especialização: Nutrição

Clínica. UGF, 2008.

Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria;

TCC II; Estágio Supervisionado em

Nutrição II.

Tempo integral

4 anos 19 anos

22. Jaleska Santos Olinto Trindade

Graduação: Enfermagem. UnP, 2009; Ciências Biológicas. UnP, 2000; Especialização:

Enfermagem em Terapia Intensiva. FIP, 2010.

TCC II. Horista 12 anos 13 anos

23. Jessicley Ferreira de Freitas

Graduação: Nutrição. UFRN, 2002; Mestrado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2013.

Ética e Bioética; Processo Produtivo em

Refeições; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

1 ano/6 meses

10 anos

24. Jonilson Carvalho de Oliveira Junior

Graduação: Fisioterapia. UnP, 2001; Especialização: Fisioterapia Neurológica. UEPB, 2003. Mestrado: Administração,

UnP, 2012.

Atendimento Pré-Hospitalar e

Biossegurança. Horista 8 anos 7 anos

25. Katia Rejane Lima de Moura

Graduação: Psicologia. UFRN, 2005; Mestrado: Administração.

UFRN, 2000.

Sociedade e Educação das Relações Étnico-

Raciais. Horista 11 anos 6 anos

26. Katia Roseanny Silva Viana

Graduação: Nutrição. UFRN, 1994; Mestrado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2012.

Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria;

Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

7 anos 15 anos

27. Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2004; Especialização: Educação

Ambiental, 2006.

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise

de Alimentos I; TCC I.

Tempo Integral

5 anos 6 anos

28. Lidiane de Lima Fernandes

Graduação: Nutrição. UFRN, 2008; Mestrado: Nutrição. UPE,

2011.

Sistema Gastrointestinal;

Estágio supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

2 anos/5 meses

5 anos

29. Ligia Rejane Siqueira Garcia

Graduação: Nutrição. UFRN, 2004; Mestrado: Bioquímica.

UFRN, 2009.

Nutrição e Dietética; Módulo Integrado de

Nutrição na Fase Adulta; TCC II; Estágio

Supervisionado em Nutrição II.

Tempo integral

3 anos/6 meses

7 anos

30. Luiz Humberto Fagundes Junior

Graduação: Farmácia-Bioquímica. UnP, 2003; Especialização: Citologia

Clínica. UnP, 2008.

Interação Droga-nutriente; TCC II.

Tempo Integral

4 anos 9 anos

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

31. Marcelo Labre de Medeiros

Graduação: Turismo. Faculdade de Ciência e Extensão do Rio Grande do Norte, 2006; Especialização:

Gastronomia. UERN, 2010.

TCC II Horista 5 anos 9 anos

32. Marco Aurélio de Moura Freire

Graduação: Biologia. UFPA, 2000; Mestrado: Ciências Biológicas. UFPA, 2003; Doutorado: Neurociências e

Biologia Celular. UFPA, 2006.

Nutrição Experimental Tempo Parcial

5 anos 6 anos

33. Maria das Dores Melo

Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 1986; Mestrado: Botânica, UFPE, 1995; Doutorado: Ciências

Biológicas. USP, 2003.

Construção do Conhecimento e Metodologia da

Pesquisa; TCC II.

Tempo Integral

19 anos 30 anos

34. Maria Lilian Monteiro Pinto Rodrigues

Graduação: Nutrição. UFRN, 1995 Especialização: Nutrição Clínica Funcional. VP-Divisão, Ensino e Pesquisa - SP; Doutorado: Ciências dos

Alimentos. UNIFESP, 2007.

Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta; Estágio

Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

5 anos 19 anos

35. Maria Lúcia Leandro Pereira

Graduação: Pedagogia. UFRN, 1990; Especialização:

Psicopedagogia. UnP, 2001.

Gestão e Empreendedorismo

Tempo Integral

19 anos 28 anos

36. Mirely de Freitas Paiva

Graduação: Nutrição. UFRN, 2005; Especialização: Nutrição Clinica Avançada. UnP, 2010; Mestrado: Ciências

Farmacêuticas, UFRN, 2010.

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise

de Alimentos I; TCC II; Estágio Supervisionado

em Nutrição II.

Tempo integral

8 anos 8 anos/6 meses

37. Mychelle Kytchia Rodrigues Nunes Duarte

Graduação: Nutrição. UFRN, 2007; Especialização: Nutrição

Clínica Funcional. VP-Divisão, Ensino e Pesquisa – SP, 2011.

Ética e Bioética; Interação Droga-Nutriente; TCC II;

Estágio Supervisionado em Nutrição II.

Tempo Integral

5 meses 5 anos/6 meses

38. Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação : Fonoaudiologia. UnP, 2005. Especialização: Libras

FIR/RJ, 2012.

Libras Tempo Parcial

3 anos 5 anos

39. Priscila Vanini D. de M. Queiroga

Graduação: Engenharia Química. UFRN, 2001; Mestrado em Engenharia Química. UFRN, 2005; Doutorado: Engenharia

Química. UFRN, 2012.

TCC II. Tempo Integral

4 anos/1 mês

10 anos

40. Raimundo Pereira do Amaral Neto

Graduação: Ciências Econômicas. UFRN, 2001; Mestrado: Economia.

UFRN, 2012.

Processo Produtivo em Refeições.

Horista 1 ano 1 ano/6 meses

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

41. Richelly da Costa Dantas

Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2008; Especialização: Educação Ambiental. UCB/RJ, 2009; Especialização: Docência no Ensino Superior. UnP, 2010. Mestrado: Prodema-Meio

Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. UFRN, 2012.

Morfologia Humana. Horista 4 anos 4 anos

42. Rita de Cassia Borges de Castro

Graduação: Nutrição. UnP, 2008; Especialização: Nutrição

Clinica. GANEP, 2010.

Nutrição e Atividade Física; TCC II; Estágio

Supervisionado em Nutrição II.

Tempo integral

4 anos 4 anos

43. Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes

Graduação: Educação Física. UFRN, 1977; Especialização: Ciências do Esporte. Fundação Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de Documentação em Ciências do Esporte, 1978. Mestrado: Educação Física. UIOWA, 1980; Doutorado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2009.

Nutrição e Atividade Física; TCC II.

Tempo integral

30 anos 30 anos

44. Sancha Helena de Lima Vale

Graduação: Nutrição. UNINILTON, 2004; Especialização: Nutrição com treinamento em Serviços, 2009; Doutorado: Ciências da

Saúde. UFRN, 2013.

Nutrição e Dietética; Interação Droga-Nutriente; TCC II;

Estágio Supervisionado em Nutrição II.

Tempo integral

5 anos 5 anos

45. Saulo Victor e Silva

Graduação: Nutrição. FARN, 2010; Mestrado: Saúde Coletiva.

UFRN, 2013.

Gestão e Empreendedorismo;

Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

6 meses 2 anos/9 meses

46. Sebastião Franco da Silva

Graduação: Fisioterapia. UFRN, 1995; Especialização: Anatomia Patológica. UFRN, 1999; Mestrado: Educação. UFRN, 2002; Doutorado: Psicobiologia.

UFRN, 2009.

Morfologia Humana. Tempo parcial

2 anos 2 anos

47. Simone Carla Pereira da Silva

Graduação: Nutrição. UFRN, 2010; Mestrado: UFPE, 2011.

Controle Higiênico de Alimentos; Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo integral

1 ano 1 ano

48. Tarcisio Bruno Montenegro Sampaio

Graduação: Ciências Biológicas. UnP, 2002; Especialização: Docência

no Ensino Superior. UnP, 2010.

Atendimento Pré-Hospitalar e

Biossegurança; Nutrição Experimental.

Horista 6 anos 6 anos

49. Uaska Bezerra e Silva

Graduação: Ciências Biológicas. UFRN, 2002; Mestrado: Genética e Biologia Molecular. UFRN, 2008; Doutorado: Biotecnologia.

UFRN, 2013.

Processos Biológicos. Horista 3 anos 6 anos

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Nome Formação acadêmica Disciplina(s) ministrada(s)

Regime de trabalho

Experiência profissional

Ens. Super.

Mercado

50. Valdenei Lucio de Oliveira Silva

Graduação: Nutrição. UnP, 2009; Especialização: Nutrição

Clinica Avançada. UnP, 2012.

Estágio Supervisionado em Nutrição II; TCC II.

Tempo Integral

1 ano/2 meses

3 anos

51. Walkiria Maria Lima de Brito

Graduação: Química. UFRN, 1985; Mestrado: Engenharia

Química. UFRN, 1992.

Fundamentos de Química.

Tempo Parcial

20 anos/4 meses

22 anos

3.1.3 Apoio institucional

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira

Docente (PCD) e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de

apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta pós-graduação lato sensu, na área do Curso;

b) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização didático-

pedagógica;

c) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita

a realização de atividades semipresenciais;

d) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:

MÉTODOS DE APRENDIZAGEM CH CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO

APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR CH

Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h

Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -(Módulo II) 20 h

Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem - (Módulo III) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -(Módulo IV) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas - (Módulo V) 20 h

TOTAL 100 h TOTAL 110 h

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a

Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas

conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da

aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades

identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores

e NDE.

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3.2 CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para apoio ao Curso encontram-se em exercício:

­ recepcionista;

­ analista de processos acadêmicos (APA);

­ coordenador de estágio;

­ coordenador de TCC;

­ coordenadores de laboratórios (área básica da saúde e especializados);

­ técnicos de laboratórios (área básica e especializados da nutrição);

­ técnicos em informática.

3.2.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais

promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano a partir de necessidades

identificadas pela Coordenação do Curso.

Temas:

­ socialização;

­ interação humana;

­ aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

­ qualidade de vida;

­ semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

­ aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

­ segurança e medicina do trabalho;

­ excelência no atendimento;

­ capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

­ inclusão social;

­ universidade ativa;

­ gerenciando os multiplicadores.

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PARTE 4 – INSTALAÇÕES

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance, percepção

e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com segurança e

autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas;

disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas

de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados, assim como ambientes administrativos e bibliotecas28.

Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:

Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;

Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com

acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de

docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

28

Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas

terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos

cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados,

no início de cada semestre, ou quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas

anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5

(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos

de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação

Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são

climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual.

Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos

de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer biblioteca

da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através do

Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da

UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução

e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de

todos os documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a

quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do

SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e a visualização da

disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de atendimento.

Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são

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confirmadas através da digital do usuário. Para fins de controle e segurança todas as

operações geram e-mail comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail

cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano,

de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites quantitativos

das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas

as regras de acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para

cada categoria, conforme especificações a seguir.

CATEGORIA DE USUÁRIOS DOCUMENTOS PRAZOS

(DIAS CORRIDOS)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM. 7 dias; 3 dias.

Alunos concluintes 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo. 14 dias; 3 dias.

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM. 14 dias; 3 dias.

Professores 5 Títulos (livros);

3 CD s-ROM; 3 Fitas de Vídeo.

21 dias; 7 dias; 7 dias.

Funcionários 3 Títulos (livros); Fitas de Vídeo.

7 dias; 3 dias.

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);

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Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas

por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,

existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver

autorização do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida

também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais

(notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.

Periódicos do Curso

Disponibilizados na forma virtual, os periódicos do Curso de Nutrição

compreende diversos títulos, conforme anexo D.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet,

on-line, ou em CD’s-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

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BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

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4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações

gerais:

­ salas de aula;

­ sala para a Coordenação;

­ sala para recepção;

­ sala para professores;

­ laboratórios de informática;

­ laboratórios e outros ambientes específicos;

­ gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação,

com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores

ligados em rede administrativa.

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4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 06 (seis) laboratórios de informática e um total

de 233 máquinas.

Os laboratórios apresentam condições de acessibilidade e suas máquinas são

atualizadas, apresentando as seguintes especificações:

Laboratório de informática 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 1 98,12 2,18 2,18

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad2.66 HGz; 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório de informática 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 2 105,42 2,34 2,34

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Pentium Dual Core 2.2 GHz, 2 GB RAM, HD 160 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

Laboratório de informática 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 3 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.8 GHz; 2 GB RAM, HD 160 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

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Laboratório de informática 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 7 82,95 2,07 2,07

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2 DUO 2.93 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório de informática 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório de Informática 8 96,05 2,23 2,23

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprese 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

43 Pentium Dual Core 2.7 GHz; 2 GB RAM, HD 320 GB, DVD-WR 52x com acesso a Internet, rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório da Biblioteca 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m²) m² por estação m² por aluno

UNIDADE II – Laboratório da Biblioteca 46,9 1,56 1,56

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise 32bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Acrobat Read 10, Anti-VirusMcAffe, 7Zip, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Bio State 5.0, GvSig, K-Litle codec pack, Flash Player.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Pentium Duo Core 1.6 GHz, 2 GB RAM, HD 80 GB, Gravador de DVD com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2009.

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4.5 AMBIENTES DE AULAS PRÁTICAS, ESTÁGIOS, PESQUISA E EXTENSÃO

4.5.1 Centro Integrado de Saúde ( CIS/UnP)

O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de políticas

e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração entre

teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que fortaleçam uma

formação assentada em valores éticos e na perspectiva da cidadania.

Por sua natureza, o CIS/UnP intensifica a articulação

ensino/pesquisa/extensão, promovendo situações em torno das quais alunos de mais

de um curso atuam na perspectiva da integralidade da assistência. Para tanto, o

Centro congrega as clínicas das graduações cujas estruturas e organização destinam-

se às práticas e aos estágios supervisionados obrigatórios, por meio de atendimentos

ambulatoriais a comunidades. Com isso, há um reforço à construção de competências

e habilidades relativas a ações humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo, considerando

as demandas institucionais e da comunidade.

A integração ocorre por eixos, em torno dos quais alunos dos diferentes cursos

da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano clinico/ambulatorial

em um contexto interdisciplinar. Nesse processo, encaminhamentos, discussões e

reuniões clinicas fazem parte da rotina, propiciando ao futuro profissional o

desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.

Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e

pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade

de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados

aos serviços de saúde da rede e se exercitar na prestação de atendimento de

qualidade à população.

Os consultórios são interdisciplinares, porém há a adequação dos espaços às

necessidades de alguma especialidade.

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Objetivos

­ Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e da

extensão, para a formação e capacitação de profissionais para atuarem na

perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com

as diretrizes do SUS;

­ prestar assistência à saúde junto à população do Nordeste, em particular

do Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da

qualidade de vida na Região;

­ fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da Saúde

da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade;

­ proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe

interdisciplinar.

Estrutura do CIS/UnP- Campus Natal

Área: 3150,98 m2 com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,

orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.

Clínicas: Educação Física, Estética e Cosmética, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia, Terapia

Ocupacional.

4.5.2 Hospital Simulado

Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde, desde

a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais, através

de simulações agendadas pelos professores dos diversos cursos e das mais variadas

disciplinas.

O Hospital Simulado/UnP, com capacidade para 150 (cento e cinquenta

pessoas), disponibiliza salas modernas e equipamentos de ultima geração, salas de

áudio e vídeo. A metodologia adotada abre possibilidades para que o aluno vivencie

diversas situações que deverão se repetir no atendimento à comunidade.

Com os simuladores, o aluno pode repetir, exaustivamente, a mesma

simulação, fazendo com que no atendimento real ele esteja mais seguro. Um

diferencial do Hospital é a integralidade, vez que os estudantes dos diversos cursos,

ainda na Universidade, realizam procedimento simulado de forma integrada.

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O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários são

estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)

disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente, o que é possível graças a

avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados e

às medicações ministradas.

Além das UTIs, o Hospital conta com uma enfermaria com leitos e simuladores,

reproduzindo de maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma enfermaria

real. Existem ainda consultórios simulados para pacientes standardizados,

reproduzindo-se, assim, cenários e situações que os futuros profissionais deverão

enfrentar nos estágios e em sua prática clínica profissional.

A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o

domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano

profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que

poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da

técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que

contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em

ambientes reais.

4.5.3 Laboratórios da Área Básica - Escola da Saúde

A comunidade acadêmica do Curso de Nutrição utiliza diversos laboratórios,

entre os quais os situados na área básica da saúde e das ciências da nutrição.

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas ofertadas para todos, ou

para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte da Escola da

Saúde e que têm os conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios

comuns e multidisciplinares.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação

Acadêmica e Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os coordenadores

de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma

equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades

de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores

durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de

laboratório responsáveis pela organização e limpeza de materiais e equipamentos.

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Monitores bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante as

atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no

atendimento aos alunos.

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos

matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30).

Por solicitação de professores, os laboratórios podem abrir aos sábados, no

turno matutino e vespertino, permitindo sua utilização por professores e alunos que

não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e

desenvolver seus projetos de pesquisa.

Segurança

O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas

instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança

adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos

TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de

Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial

bem como na sua vivência profissional.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo

solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas

de cada semestre letivo) e quando necessário.

Professores coordenadores de laboratórios Laboratório Professor Coordenador

Biologia dos Sistemas Orgânicos Rosangela Lopes Dias

Biologia Molecular e Genética Uaska Bezerra e Silva

Química e Bioquímica Walkíria Maria Lima de Brito

Fonte: Coordenação da Área Básica da Saúde

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Corpo Técnico e Administrativo

LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário

Raissa Maria Chaves D. B. Godeiro

TNS – Bióloga 07:40 - 12:00 / 13:00 - 17:28

Elizabete Soares Nobre Técnica de laboratório 12:00 - 16:00 / 17:00 - 21:48

Edvanilton de Sousa Rodrigues Auxiliar de laboratório 07:30 - 11:30 / 13:30 -18:18

Yuri Allysson Damasceno Abrantes

Auxiliar de laboratório 08:00 - 12:00 / 13:00 - 17:48

LABORÁTORIO DE QUIMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário

Debora Batista TNS – Bióloga 07:30 – 11:00 / 12:00 – 17:18

Edilane Januário de Andrade TNS – Química 12:10 – 17:00 / 18:00 – 22:00

Maria Iranir Nascimento de Aquino

Auxiliar de laboratório 11:48 – 19:00

Diogo Vivaldo Cândido da Silva Auxiliar de laboratório 07:30 – 11:30 / 12:30 – 17:18

LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BOTÂNICA, ZOOLOGIA, PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário

Claudia Kelly Gentil Zelenoy TNS – Bióloga 13:30 - 20:42

Joana D’Arc de Amorim TNS – Bióloga 07:15 - 12:00 / 17:00 – 21:03

Ana Maria Bezerra Neves Auxiliar de laboratório 12:30 - 19:42

LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS (BIOFÍSICA, FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA)

NOME FUNÇÃO Horário

Rafaelle Cristiny Andrade Silva TNS – Bióloga 12:30 - 18:00 / 19:00 - 22:18

Raquel Fonseca de Mendonça TNS – Bióloga 07:12 - 12:00 / 13:00 - 17:00

LABORÁTORIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA (MORFOLOGIA VIRTUAL) E PRÁTICAS HISTOLÓGICAS

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Érica Patrícia G. do Nascimento TNS – Bióloga 11:22 - 16:00 / 17:00 - 21:10

LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO

NOME FUNÇÃO Horário

Ery Wesley Bezerra de Brito TNS – Biólogo 12:42 – 17:00 / 18:00- 20:30

Aline Gadelha do Nascimento TNS – Bióloga 07:00 - 12:00 / 13:00 - 16:48

Marcelo Fabiano Arruda de Carvalho

TNS – Biólogo 12:12 – 18:00 / 19:00 – 22:00

Thais Lorena TNS – Enfermeira 07:00 – 12:00 / 13:00 – 16:00

Thiago Mascarenhas de Souza TNS – Educador Físico 08:00 - 12:00 / 14:00 – 18:48

LABORÁTORIO DE HABILIDADES

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Camila Aleixo Quines TNS – Bióloga 07:30 – 12:30 / 13:30 – 17:18

Luiz Ricardo Mesquita de Freitas

TNS – Biólogo 13:30 – 17:00 / 18:00 – 22:30

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1) LABORATÓRIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO

Laboratório multidisciplinar, dividido em 04 unidades e devidamente equipado

para o desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de morfologia, anatomia,

fisiologia humana atendendo também as disciplinas do ciclo profissionalizante. A

estrutura destes laboratórios permite a adoção de diferentes metodologias para que o

aluno possa compreender a morfologia humana, a interação dos órgãos com seus

respectivos sistemas com as interfaces da fisiologia, embriologia e a introdução de

situações problema que permitem a aplicação dos conhecimentos através de recursos

como anatomia palpatória, bodypaiting, bodyprojection, leitura de Rx, vídeos cirurgias,

dissecação virtual, pecas em resina, estudo com atlas anatômico, dentre outros

recursos, metodológicos. Em função da disposição dos móveis e equipamentos deste

laboratórios é possível a realização de práticas específicas dos cursos, como o exame

clinico, aprendizado de técnicas que envolvam manipulação, estudo por meio de

vídeo cirurgia dentre outros recursos já citados possam atender as especificidades

das disciplinas.

Objetivos: proporcionar aos discentes a realização de práticas interdisciplinares

abrangendo conhecimentos relacionados aos sistemas corporais, anatomia e diversos

processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de

cada órgão e sistema.

Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI – Jaleco de manga longa,

calçado fechado.

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Laboratório de Estrutura e Função 1

Área: 88,16 m2.

Equipamentos e materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxo-femural; braço,

músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça com

secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de

nervos; cabeça e pescoço, musculatura; cabeça, musculatura; cabeça, musculatura +

adição de vasos sanguíneos; cabeça, veias; cintura escapular, ligamento; cintura

escapular, músculos do ombro; cintura pélvica, com fêmur; coluna vertebral flexível;

coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral

flexível com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração

humano; coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia;

crânio colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos

coloridos; crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio vascularização e

inervação; crânio vascularizado de luxo; crânio, metade osso/metade vascularizado;

dedos, musculatura; dissecação da cabeça; encéfalo com base; esqueleto humano

completo desarticulado; esqueleto muscular humano; feto com placenta + fetos

extras; fibra muscular esquelética; figura muscular; joelho com movimento, ligamentos

joelho, ligamentos; laringe artificial tamanho ampliado; mão anatomia; mão nervos;

mão com inervação e vascularização; mão tamanho ampliado; mandíbula tamanho

ampliado com glândula sublingual; miniatura de articulação de ombro; miniatura de

articulação de joelho. Armário completo com 20 gavetas; Aparelho de ar

condicionado; Bancada pequena; Biombo; Cadeiras; Computadores completos;

Lâmpada de emergência; Lixeira de inox; Lousa de vidro; Macas com colchão; Mesas

hexagonais; Mesas para computador; Persianas; Pia sem armário; Porta papel toalha;

Projetor multimídia; Quadros de parede; saboneteira; Vidros para a mesa hexagonal.

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Laboratório de Estrutura e Função 2

Área: 113,86 m2.

Materiais didáticos:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; artérias e veias micro anatomia;

braço, músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos; cabeça

com secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição

de nervos; cabeça e pescoço musculatura; cabeça musculatura + adição de vasos

sanguíneos; cabeça; veias; cintura escapular ligamento; cintura escapular, músculos

do ombro; cintura pélvica ligamentos com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna

vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível

com código de coloração por região; coração humano; coração pequeno; coração

tamanho ampliado; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio colorido

+ vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com mandíbula; crânio com

ossos de encaixe coloridos; crânio nervos; crânio, metade osso/metade

vascularizado; musculatura dos dedos; dissecação da cabeça; esqueleto humano

completo desarticulado; esqueleto muscular humano; fibra muscular esquelética;

figura muscular; joelho com movimento; ligamentos da mão; mão anatômica

ampliada; modelo de ateroma; modelo de articulação de cúbito; modelo da estrutura

óssea; modelo de pele; modelo vertebral de osteoporose; modelos de câncer de pele;

neurônio motor; pé anatomia; pé, normal e anormal; pelve feminina ligamentos;

períneo feminino; períneo masculino; perna humana, dissecação dos músculos;

pescoço, anatomia pescoço, nervos; sistema circulatório e coração funcional; sistema

circulatório humano; torso duplo sexo, torso muscular/ duplo sexo; vértebra cervical e

occipital; vértebra lombar; vértebras cervicais com medula espinhal; vértebras

torácicas da coluna vertebral.

Mobiliário e materiais:

Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca pequena;

cadeiras; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de

vidro; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas; pia sem armário; porta

papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede; saboneteira; vidros para a mesa

hexagonal.

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Laboratório de Estrutura e Função 3

Área: 98,13 m2

Materiais:

Artérias da face; artérias e veias membro superior; articulação coxofemoral; braço;

músculos; cabeça com musculatura da faringe; cabeça com nervos, cabeça com

secção frontal e medial; cabeça e pescoço com representação muscular e adição de

nervos cabeça e pescoço; musculatura da cabeça; musculatura + adição de vasos

sanguíneos da cabeça; veias cintura escapular; ligamento cintura escapular;

músculos do ombro; cintura pélvica com fêmur; coluna vertebral flexível; coluna

vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo; coluna vertebral flexível

com código de coloração por região; coração tamanho ampliado; coração humano;

coração pequeno; crânio; crânio - corte sagital da face; crânio – microcefalia; crânio

colorido + vértebras cervicais; crânio com hidrocefalia; crânio com ossos coloridos;

crânio didático montado sobre a coluna cervical; crânio nervos; crânio vascularizado;

face com conchas nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado

com vesícula biliar; placa de fígado com vesícula biliar corte fígado, pâncreas e

duodeno; fisiologia de nervos mielinizado com ilustrações; fisiologia sensorial – kit

função nervosa da medula espinhal; kit de fisiologia sensorial laringe – grande laringe

– funcional; laringe com músculos e glândula tireóide; lombar; hemi-crânio; maleta

com os estágios fetais + vhs educativo; medula espinhal + revestimentos tamanho

ampliado; modelo de dentes; modelo de dentes permanente; modelo de ateroma;

modelo patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas; duodeno e

vesícula biliar; modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino;

órgão genital masculino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho real; ouvido – externo,

médio e interno; pé – anatomia regional; pelve óssea; pelve feminina; pelve feminina

com feto, corte sagital; pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos ; pelve

feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve masculina; pélvis com

gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore brônquica e laringe;

pulmão segmentar colorido; rim com glândula supra-renal, 3x tamanho; rim com

néfron renal e corpúsculo renal; série de gravidez; série de gravidez - mensais

segmentado; sistema circulatório humano; sistema digestório completo; sistema

digestório humano com glândulas salivares; sistema respiratório humano; sistema

urinário; sistema urinário com sexo dual; ventrículos cerebrais; vértebra torácica com

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medula espinhal; vilosidade intestinal.Armário completo com 20 gavetas; aparelho de

ar condicionado; bancada pequena; cadeiras; computadores completos; lâmpada de

emergência; lixeira de inox; lousa de vidro; macas com colchão; mesas hexagonais

mesas para computador; persianas; pia com armário; porta papel toalha; projetor

multimídia; quadros de paredes; saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.

Laboratório de Estrutura e Função 4

Área: 116,78 m2

Materiais:

Artérias e veias membro superior; artérias e veias modelo histológico; base occipital +

vertebral cervical; bexiga com próstata; cavidade nasal; cavidade nasal; cérebro com

artérias – encéfalo; cérebro com artérias; cérebro com artérias em modelo de face

cérebro regional; cérebro neuroanatômico; coluna espinhal cervical; coluna espinhal

cervical; coluna vertebral flexível; coluna vertebral flexível com cabeça de fêmur;

coluna vertebral flexível com regiões destacadas em cor; coluna vertebral lombar +

sacro com medula; coluna vertebral toráxica com medula; coluna vertebral toráxica e

lombar; coração com músculo diafragma tamanho ampliado; coração completo

colorido; coração funcional e sistema circulatório; coração humano; crânio; crânio

colorido com ossos segmentados; crânio com coluna cervical; crânio com fenda

palatina; crânio com microcefalia; crânio didático; crânio hidrocefálico; crânio

hidrocefálico; crânio neurovascular; doenças de cólon; esqueleto completo

desmontado; esqueleto com inserção de músculos; estágios do parto; estômago;

estômago e órgãos associados da parte superior do abdômen; face com conchas

nasais; fases do desenvolvimento do folheto embrionário; fígado com vesícula biliar;

fígado, pâncreas, duodeno e estômago; fisiologia de nervos mielinizado com

ilustrações; fisiologia sensorial; função nervosa da medula espinhal; laringe – grande;

laringe funcional tamanho completo; laringe com glândula tireóide e músculos;

hemicrânio; maleta com os estágios fetais + VHS educativo; modelo de dentes

descíduo; modelo de dentes permanente; modelo de hipertensão ateroma; modelo

patológico de cálculo renal; modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesícula biliar;

modelo patológico de reto; olho com orbita; órgão genital feminino; órgão genital

masculino; órgão reprodutor interno feminino; osso hióide; ossos do ouvido tamanho

real; ouvido externo, médio e interno - tamanho ampliado; pé – anatomia regional;

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pelve feminina; pelve feminina com feto; corte sagital; pelve feminina com ligamentos,

músculos e órgãos; pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos; pelve

masculina; pélvis com gravidez de feto maduro; pélvis masculina; pulmão com árvore

brônquica; pulmão segmentado colorido;Rim com glândula supra-renal; Rim com

néfron renal e corpúsculo renal; Série de gravidez – juntos; Série de gravidez -

mensais segmentado; Sistema circulatório humano – placa; Sistema circulatório com

coração funcional; Sistema digestório completo; Sistema digestório humano com

glândulas salivares; Sistema respiratório humano tamanho natural; Sistema urinário;

Sistema urinário com sexo dual; Ventrículos Cerebrais; Vértebra Torácica com Medula

Espinhal. Armário completo com 20 gavetas; aparelho de ar condicionado; banca

pequena; computadores completos; lâmpada de emergência; lixeira de inox; lousa de

vidro; macas com colchão; mesas hexagonais; mesas para computador; persianas;

pia com armário; porta papel toalha; projetor multimídia; quadros de parede;

saboneteira; vidros para a mesa hexagonal.

2) LABORATÓRIO DE HABILIDADES

Laboratório multidisciplinar, dividido em 02 unidades e devidamente equipado

com peças sintéticas, softwares (Power Lab) e simuladores utilizados para o

desenvolvimento e treinamento das habilidades técnicas necessárias à formação dos

profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde.

Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e

habilidades necessárias à execução de procedimentos práticos enfrentados na rotina

profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.

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Laboratório de Habilidades 1

Área: 88,41m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com

Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê

Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama;

Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo;

Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com

Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo;

Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de

Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos

com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto

Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;

Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de

treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos;

Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de

Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2;

Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas

Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê

para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne – Simulador

de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;

Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2;

Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo

e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de

ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento;

Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça

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Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre;

Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml;

seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes;

máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas

para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas

C; Otoscópios; Oftalmoscópios.

Laboratório de Habilidades 2

Área: 113, 88m2.

Equipamentos e materiais:

Simulador Ginecológico (Pelve Feminina); Colar para imobilização Cervical Inicial com

Base; Colar Para imobilização Cervical Simples; Tubo Bucal; Máscara Facial

Descartável para Treinamento; Substituição de Pele para Acesso Venoso Feminino;

Braço / Acesso venoso Infantil; Pernas bebê sem calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Pediátrico; Pernas bebê com calcanhar; Substituição de Pele

para Acesso Venoso Homem; Modelo Prematuro; Mascara de Ventilação de Vias

Aéreas (Boca a Boca); Modelo de Cuidados Básicos com Recém Nascido Fem.; Bebê

Menino; Bebê Menina; Modelo Instrutor de Inspeção e Palpação de Câncer de mama;

Modelo para Massagem de Busto; Instrutor de Habilidade para Avaliação de Fundo;

Modelo Instrutor para Palpação de Útero Pós-parto; Modelo de Massagem de Busto;

Modelo de manejo de vias aéreas; Modelo Acesso Central; Modelo de Tronco com

Braço para Punção; Kit laceração de Períneo; Reposição e substituição de Períneo;

Eletrodos para Desfibrilação; Simulador de cuidados Avançado (Carlota); Modelo de

Dilatação Cervical; Suplementos para exame de Orelha; Modelo de Cuidados Básicos

com Recém Nascido Masc.; Simulador de Parto Standard; Simulador de Parto

Monitorado; Prancha de Resgate; Modelo de Injeção intramuscular no glúteo;

Simulador Examinador de Orelha; Simulador Examinador Ocular; Manequim de

treinamento em Cuidados de Intubação; Manequim Modelo de trauma – Ferimentos;

Maquiagem para Ferimentos (Manequim Modelo de Trauma); Manequim Modulo de

Resgate; Tronco/Torso; Simulador de Exame de Próstata; Controle Remoto Trainer 2;

Lesão (Decúbito) Cox; Instrutor de Quadril de Bebê; Treinamento de vias Aéreas

Infantis; Intubação Neonatal; Bebê com cordão umbilical + Sangue Artificial; Bebê

para Punção Neonatal; Bebês de Frauda, Menino e Menina; Bebê Anne - Simulador

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de Respiração; Treinamento de Diagnostico de Retinopatia; Mr. Hurt Trauma Cabeça;

Instrutor para Diagnóstico de Ouvido; Simulador de Exame de Orelha; AedTrainer 2;

Braços para treinamento de pressão sanguínea; Instrutor Permutável de Cateterismo

e Enema; Kelly Torso; Instrutor Cartilagem Crinóide; Osso do Quadril; Modelo de

Tronco com Braço para Punção; HeartmanInfrared Headphone; Simulador de

ausculta cardíaca e respiratória; Simulador de punção lombar; Luva de procedimento;

Pinça anatômica 14cm; Tesoura cirúrgica; Porta agulha; Pinça Kelly Curva; Pinça

Allis; Espéculos inox; Lâminas para citologia; Escova endocervical; Espátula de Ayre;

Martelo Buck para diagnóstico; lanternas; diapasão; seringa 10ml; seringa 05ml;

seringa 01ml; agulha para seringa; agulha para anestesia; cateteres; escalpes;

máscaras laríngeas; tubo endotraqueal; fios de algodão para agulha sutura; agulhas

para suturas; fios montados com agulhas para sutura; Pilhas AA; Pilhas AAA; Pilhas

C; Otoscópios; Oftalmoscópios.

3) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: BIOLOGIA DOS SISTEMAS ORGÂNICOS

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Fundamentos Básicos em Ciências da

Saúde e Processos Biológicos.

Área: 172,88 m2.

Objetivos: propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre

processos biológicos e estruturas integrantes das células, por meio dos quais o aluno

reconhece a diversidade dos mecanismos celulares, faz generalizações e correlações

entre os conteúdos estudados e a realidade.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa; luvas e máscaras descartáveis.

EPC – Chuveiro lava-olhos.

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Equipamentos e materiais:

Aquecedor elétrico (10); Balança de precisão (2); Banho maria com 8 bocas (1); Bico

de Bunsen; Centrífuga com 16 tubos (1); Computador (1); Cronômetro digital (12);

Diapasão (30); Eletroestimulador (9); Esfigmomanômetro (MEDICATE) (12);

Espirômetro (MICROLAB) (2); Estetoscópio (MEDICATE) (120); Estetoscópio

(SOLIDOR) (2); Estimulador neuromuscular (1); Estufa (1); Garfo (19); Geladeira (1);

Kit fisiologia sensorial (3B) (3); Lanterna de reflexo (16); Manta aquecedora; Martelo

de Babinsk (35); Martelo de sensibilidade (18); Material para manutenção de

microscópios; Microscópio binocular (49); Microscópio binocular com câmera de vídeo

(1); Microscópio trinocular invertido (1); Modelo anatômico de sapo (2); Phmetro (18);

Pipetador automático de 10 mL (10); Pneumógrafo (1); Tela de amianto (10);

Televisor (1); Tensiômetro (30); Tensiômetro digital (1); Balão volumétrico 100 mL

(10); Balão volumétrico 1000 mL (2); Balão volumétrico 500 mL (6); Bastão de vidro

(20); Becker 10 ml (10); Becker 100 mL (15); Becker 1000 ml (7); Becker 2000 ml (9);

Becker 250 mL (30); Becker 600 mL (35); Cesta para coloração (6); Conta gotas

âmbar (20); Conta gotas de vidro (30); Cubas de vidro para coloração (6); Erlenmeyer

50 ml (12); Erlenmeyer 25 ml (10); Erlenmeyer 1000 ml (10); Erlemeyer 500 mL (10);

Erlemeyer 250 mL (20); Frasco âmbar pequeno c/ tampa (5); Lâminas p/ microscópio;

Lamínulas; Pipeta graduada 10 mL; Pipeta graduada 5 mL; Pipeta Pasteur; Pipeta

volumétrica 10 mL (10); Placas de petri; Tubos de ensaios; Vidro de relógio (20);

Abaixador de língua; Agulhas p/ seringas descartáveis; Alfinetes de aço niquelado;

Algodão hidrófilo; Almofada e carimbo; Aquário de vidro de 20 L (1); Aquário de vidro

pequeno (3);

Bacia grande; Bacia média; Bandejas de plástico; Barbante de algodão;

Barrilhete 10 litros; Colheres inox; Compasso de weber; Esparadrapo; Espátula de

madeira; Esponjas lava-louças; Estantes para tubo de ensaio; Estilete de aço;

Etiquetas de preço; Faca grande; Fósforos; Garrote; Gaze; Lâmina de bisturi nº 15;

Lamparina a álcool; Lixeiras grandes; Lixeiras pequenas; Luva de procedimento (Tam.

P, M, G); Material cirúrgico (pinça de metal, pinça dente de rato tesoura cirúrgica,

cabo de bisturi nº 3); Microlancetas descartáveis; Óculos de proteção transparente;

Palito de churrasco; Papel alumínio; Papel de filtro; Paquímetro; Pinça de madeira;

Pincéis nº 0; Pisseta 200 mL; Placas de contenção; Recipiente de vidro com tampa

(marinex) (10); Régua transparente; Suporte para pipetas; Suporte universal; Tábua

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de cortar carne; Termômetros clínicos; Ácido acético glacial; Ácido acético; Ácido

nítrico; Água oxigenada 10 volumes; Água sanitária; Álcool 70%; Álcool 96%; Alginato

de sódio; Bicarbonato de sódio; Citrato de sódio tribásico; Corante azul de metileno;

Corante lugol; Corante orceína; Corante vermelho congo; Detergente; Entellan;

Enxofre pa; Éter etílico; Formol 10%; Kit panótico para coloração; Óxido de

manganês; Sal de cozinha; Solução Ringer Rã; Soro para tipagem sanguínea anti-a,

anti-b e anti-d; Sulfato de cobre;

4) LABORATÓRIO DE HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E PATOLOGIA

(MORFOLOGIA VIRTUAL)

Laboratório multidisciplinar, organizado para atender à pesquisa e às

demandas práticas das disciplinas de Morfologia Humana e Sistemas Corporais,

compreendendo centro de aulas práticas de microscopia e morfologia virtual. A

estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para preparação de material

citopatológico, sala de diagnóstico e 02 gabinetes para professores.

Área: 187,66 m2

Objetivos: oportunizar aos discentes o desenvolvimento de práticas relacionadas a

técnicas de microscopia, análise de lâminas histológicas, análise das alterações

histológicas indicativas de patologia, características dos períodos embrionários e

fetais. Pelo desenvolvimento das atividades no laboratório, o aluno pode reconhecer a

diversidade dos tecidos orgânicos, relacionar formas e funções das células,

analisando e verificando a presença de alterações; estudar as etapas do

desenvolvimento fetal, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade, através de técnicas convencionais de microscopia, como também pela

utilização das novas tecnologias digitais disponibilizadas através de sites e softwares

especializados.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de

proteção.

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Equipamentos e materiais: 59 microscópios binoculares; 01 projetor de slides;

microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’; coleções histológicas

constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos; modelos das diferentes

fases do desenvolvimento embrionário; 30 computadores conectados a internet para

acesso aos sites de softwares utilizados no ensino da histologia e embriologia virtuais.

5) LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento de

pesquisas e aulas práticas da disciplina Mecanismo de Agressão e Defesa.

Área: 150 m2, divididos em: área experimental, gabinete de professores, câmara

asséptica para realização de cultivos de bactérias, uma sala de lavagem e

esterilização de material.

Objetivos: Desenvolver práticas que envolvam conhecimentos básicos sobre

técnicas de microscopia, cultivo e identificação de microorganismos e técnicas

imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, possibilitando ao aluno fazer

generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamento de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras

descartáveis para procedimento.

EPC – Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.

Equipamentos e materiais:

67 microscópios binoculares; medidor de pH; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis);

estufa bacteriológica BOD-Q-315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria

Q.304-249; agitador de tubo de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02

contadores de colônias CP 600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04

refrigeradores duplex; lavador de pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de

Kooler; 01 Microondas Panasonic; vidrarias e substâncias.

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6) LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA E HEMATOLOGIA

Laboratório multidisciplinar que atende a pesquisas e necessidades práticas da

disciplina Mecanismos de Agressão e Defesa.

Área: 144 m2, nos quais se encontram 02 gabinetes para professores, 03 salas para

preparação e análise de material parasitológico, zoológico e botânico.

Objetivos: Desenvolver atividades práticas que envolvam conhecimentos sobre

técnicas e métodos parasitológicos, zoológicos e botânicos além de oferecer suporte

para pesquisas, nas áreas citadas, criando-se oportunidades para que os discentes

façam generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, máscara e touca descartável, máscara com filtro,

óculos transparente, luvas de procedimentos, luvas impermeáveis, avental para

lavagem de vidraria, viseira facial.

Equipamentos e materiais: vidraria, substâncias e materiais diversos, além de

laminário constituído por diferentes tipos de lâminas parasitológicas (Enterobius

vermicularis; Strongyloides stercoralis; Ascaris lumbricoides; Hyminolepis nana;

Eurytrema sp.; Schistossoma mansoni; Cystecercus bovis; Trypanossoma cruzi;

Leishmania sp.; Plasmodium falciparum; Trichomonas vaginalis; Isospora belli;

Giardia lamblia; Entamoeba histolityca, entre outras) e área para desenvolvimento de

aulas práticas, onde se encontram instados: estufa bacteriológica c/porta de vidro;

estufa bacteriológica c/porta de aço; aparelho de banho-maria BENFER; destilador

marca BIOMATIC; 63 microscópios binoculares; 20 lupas estereoscópicas;

microscópio com câmara de vídeo SONY; centrífuga EXCELSA; geladeira CONSUL;

aquecedor; contador de células; espectrofotômetro UV/Visível.

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7) LABORATÓRIO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E BROMATOLOGIA

O laboratório dá suporte às disciplinas Fundamentos Básicos em Ciências da

Saúde, Fundamentos de Química e Processos Biológicos. Conta com um espaço

exclusivo para o preparo de amostras e soluções, análise qualitativas e quantitativas

de ensaios bioquímicos, biofísicos e biológicos e suporte à pesquisa nessas áreas.

Área: de 207,55 m2 para o Laboratório 01 e 103,25 m2 para o Laboratório 02; estas

instalações contam ainda com 03 (três) gabinetes para professores, uma sala de

balanças e uma área para preparação de aulas práticas.

Objetivos: desenvolver práticas relacionadas a técnicas e métodos químicos e físico-

químicos, propiciando ao aluno a realização de pesquisa, observação, identificação

de substâncias; generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade.

Equipamentos de segurança individual:

EPI – Jaleco de manga longa, máscara, óculos transparentes e luvas de

procedimentos.

EPC – Chuveiro lava-olhos.

Equipamentos e materiais:

Para as disciplinas de Química e Bioquímica, conta-se com os seguintes

equipamentos: agitadores magnéticos; agitadores-aquecedores elétricos; aparelho de

ponto de fusão; aquecedores elétricos; balanças com precisão para 0,05g; bancadas;

banho-maria 37 – 56ºC; banho-maria 37 – 56ºC com 03 bocas; bombas de vácuo;

capela de exaustão; capela de fluxo laminar com exaustão; contador de células;

estufa de ar circulante; destilador; estufa mod. 219 de 0 a 300ºC; espectrofotômetros

UV/VIS; forno mufla mod. Q318.24; fotômetro de chama; fotocolorímetro digital;

geladeira duplex 430L; mantas aquecedoras; pHmetros; polarímetro; placas

aquecedoras; rotavapor; vidrarias e substâncias variadas adequadas às aulas práticas

e pesquisas neles desenvolvidas.

Para atender a disciplina de Bromatologia, dispõe-se de: geladeira 300 L; balança

analítica (4 casas decimais); bancadas de mármore com 7m de comprimento por 60

cm de largura; butirômetro de Gerber; luvas térmicas; bloco digestor de proteínas;

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centrífuga de Gerber; lavador de pipetas; Phmetro manual; refratômetro manual;

sacarímetro; cubas inox; armários de madeira com portas de vidro; bancada de

madeira revestida com fórmica 1,20 por 3,90 m, acidímetro Dornic; acidímetro Dornic

Gerber para leite; condensador de Liebg liso; destilador Keijedal; balão de Kjeldahl;

disco de Ackermann; extrato seco; lactodensímetro com termômetro; pipeta

sorológica 1 mL; pipeta sorológica 10 mL; pipeta sorológica 5 mL; cadinhos; cápsulas

de porcelana; armário de madeira com duas portas; acido bórico(litro); acido

amílico(litro); sulfeto de sódio(500g); tetracloreto de carbono(500g); digestor de Fibras

e vermelho de metila(500g).

8) LABORATÓRIO DE BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA

Unidade de coleta e preparação de material para pesquisa e estudo prático das

disciplinas Processos Biológicos, Biologia Molecular e Bioinformática.

Sala de PCR e eletroforese (11,03 m2) lavagem e esterilização (12,35m2),

gabinete de professores (6,07m2) e área de circulação (7,75m2).

Objetivo: realizar práticas com base em conhecimentos e técnicas de Biologia

Molecular e Genética, aplicadas no diagnóstico de doenças genéticas humanas e de

outros organismos ou na identificação de espécies, possibilitando também ao aluno

fazer correlações entre os conteúdos estudados e a realidade da sua futura profissão.

Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI – Jaleco de manga longa,

máscara, óculos transparentes e luvas de procedimentos.

Equipamentos e materiais: birôs com gavetas; armário fichário (pasta suspensa):

mesa para computador adaptável ao birô; capela de fluxo laminar (pequena);

computador com impressora; microscópio trinocular com câmera digital acoplada; 06

microscópios binoculares; destilador de 10 litros; termociclador tecne - modelo

flexigene; transluminador - dx28199d; cuba e fonte para eletroforese em gel; cubas p/

coloração de lâminas; bacias plásticas quadradas (grandes); bacias plásticas

quadradas (pequenas); pipetadores automáticos de 1,0 l, 2,0 l e 100 l. (2 de cada

tipo); estufa de secagem de materiais; balança de precisão; centrífuga; microondas;

banho-maria; fonte (PWUSYS); agitador Vortex; contador de células hematológicas,

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pHmetro portátil; lavador de pipetas; suporte para tubos de ensaio; frascos para

cultura; 03 pissetas; provetas; beckers; erlemayers 500ml; funil de vidro; 02 frasco de

âmbar; pipetas Pasteur; pipetas graduadas de 1 mL, 5 mL, 10 mL e 20 mL; pêras para

sucção.

9) BIOTÉRIO

Área: 271,36 m2

Divisões Internas: Sala de aula: 30,74 m2, Recepção: 13,00 m2, Sala cirúrgica: 29,38

m2, Isolamento/quarentena: 16,00 m2, Análise e procedimento: 15,75 m2, Sala/Ratos,

camundongos e Hamster: 48,80 m2, Área de lavagem: 68,73m2, Sala coelho: 21,07

m2, sala de esterilização: 15,12 m2, Tanques: 12,77m2.

Objetivo: Unidade de reprodução e criação de animais experimentais, em regime de

cativeiro, para fins de estudos de comportamento, pesquisas e aulas práticas das

diversas disciplinas ofertadas para todos os cursos da Escola da Saúde.

Equipamentos e materiais: 01 autoclave horizontal; 01 estufa 1.3; 02 balanças

digital (de até 0,2 e 30,0 kg); 01 balança digital (de até 0,2 e 300,0 kg); 06

termohigrômetros de leitura direta; 02 estojos de material cirúrgico (pinças, tesouras,

bisturís, lâminas de bisturís); 01 timer programável; 04 mesas cirúrgicas; 04 Aparelhos

de anestesia inalatória; 01 Aparelho de Raio X; 01 sugador; 01 monitor cardíaco; 04

calhas cirúrgicas; 04 contensores para ratos e camundongos; 02 contensores para

coelhos; 01 foco cirúrgico; 01 revelador de Raio X; 01 espectrofotômetro; 01 Aparelho

de hematologia ABC VET; 01 centrifuga; 06 pipetadores automático; 01 geladeira frost

free; 02 estantes ventiladas para Ratos e camundongos; 01 Rack ventilado pára

camundongo; 02 Racks ventilados para ratos e hamster; 01 cabine de troca de

animais; 01 cabine de descarte de lixo; 02 estante ventilada para coelho; 03 mesas de

apoio; 100 caixas de polipropileno, com tampas em aço galvanizado, para ratos e

hamster medindo 41 x 34 x 16 cm, cada uma; 64 caixas de polipropileno, com tampas

em aço galvanizado, para ratos e camundongos medindo 30 x 20 x 13 cm cada uma;

100 bebedouros completos, com tampa de borracha com capacidade para 500 ml de

água, cada um; 64 bebedouros (garrafas c/ tampas e bicos de metal); 01 câmara para

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sacrifício de animais CO2 (caixa em polipropileno); 03 Máscaras contra gases; 03

Aventais; 01 mesa para recepção/computador; 01 computador; 01longarina com 3

cadeiras; 01 armário fechado com duas portas; 01 armário com 5 portas; 02

gaveteiros; 01 gelágua; 02 Aparelhos de perfuração óssea Driller 350; 01 cadeira com

rodas.

10) LABORATÓRIO DE PRÁTICAS HISTOLÓGICAS

Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em

aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, patologia, botânica, entre

outras, e desenvolvidos projetos de pesquisa que se utilizam desse material.

Área: 24,09m2 para atividade prática e 10,98m2 para sala apoio.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI – Jaleco de manga longa, luvas e máscaras de procedimentos e óculos de

proteção.

Equipamentos: bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02

cubas; armários de madeira; banho maria BIOMATIC; micrótomo ANCAP; micrótomo

ao 820; estufa grande QUIMIS; 2 microscópio TAIMIN; vidraria de variadas

graduações (pipetas; provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão

volumétrico; erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias

corantes e reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas;

máscaras; algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina

para bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis; capela química.

4.5.4 Laboratórios especializados

O curso dispõe dos seguintes laboratórios específicos:

­ técnica dietética e tecnologia de alimentos,

­ microbiologia de alimentos,

­ nutrição experimental,

­ laboratório de habilidades 1 (avaliação nutricional).

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1) LABORATÓRIO DE TÉCNICA DIETÉTICA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Finalidade: suporte ao processo de ensino-aprendizagem, usado pelos professores e

alunos vinculados aos projetos de pesquisa e disciplinas do Curso de Graduação em

Nutrição, como Nutrição e Dietética, Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de

Alimentos I e II, entre outras.

Área:110,28 m²

Equipamento de Proteção individual e coletivo: EPI- Jaleco de manga longa;

sapato fechado e touca descartável.

Equipamentos e materiais:

Batedeira industrial-Skypan 01,Fogão industrial 01,Liquidificador industrial 2L Metvisa

01, Liquidificador industrial 5L Metvisa 4, Moedor/picador de carne Poli 01,

Processador de alimentos industrial Skymsen 01, Sanduicheira industrial Niw Queen

01, Espremedor de frutas industrial Metvisa 2, BatedeiraArno 3, Cafeteira elétrica

Mallory 1, Churrasqueira elétrica 1, Cortador de legumes manual 01, Espremedor de

frutas elétrico 02, Fogão 4 bocas Brantemp 5, Fritadeira elétrica Walita 1, Geladeira 2

porta 470 L Continental 02, Grill Greelling Machine 01, Liquidificador doméstico Arno

04, Microondas 30 L Brantemp 2, Panificadora elétrica Britânia 1, Processadores de

alimentos Britânia 1, Balança digital precisão capacidade 300g Homis 02, Balança

digital precisão capacidade 500g Bel 01, Balança digital precisão capacidade 3 kg

Toledo 06, Balança digital precisão capacidade 5kg Welmy 02, Balança digital

precisão capacidade 300g Lutron 01, Balança digital precisão capacidade 500g Lutron

01, prato fundo, prato raso, prato de sobremesa, colher de sopa, colher de servi,

colher de sobremesa , colher de chá, colher de café, garfo, faca, panelas, frigideiras,

recipientes plásticos todos os tamanhos, refratários de vidro para alimento todos os

tamanhos, garrafa térmica, termômetros, utensílios para cozinha em geral.

Serviços: Oficina gastronômica funcional durante o dia da responsabilidade social;

oficina prática sobre capacitação de boas práticas para os manipuladores dos

hospitais conveniados.

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2) LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS

Finalidade: suporte aos processos de ensino-aprendizagem das disciplinas controle

higiênico dos alimentos, módulo integrado de alimentos I, módulo integrado de

alimentos II e TCC I e II, permitindo que o aluno desenvolva atividades relacionadas

com a detecção, isolamento, identificação, quantificação e cultivo de micro-

organismos diversos, em alimentos ou outros materiais, bem como técnicas de

microscopia de esterilização, higienização e sanitização de processos industriais e

laboratoriais.

Área: 86,14 m2

Principais equipamentos: 04 contadores de colônias mecânico Phoenix, 02 banho-

maria microprocessador com agitação marca Quimis, 03 banho-maria

microprocessador sem agitação, 05 estufa bacteriológicas, 01 estufa de secagem, 01

estufa de esterilização, 01 destilador, 01 destilador de água tipo pilsen Q341, 02

micro-ondas, 01 homogeneizador stomacher, 01 autoclave vertical phoemix, 01

autoclave horizontal stermax, 02 refrigeradores esmaltec 340L, 01 capela de fluxo

laminar vertical mini – Q 216F.

Serviços: Capacitação de boas práticas para os manipuladores, análise

microbiológica da água e copos de plásticos utilizados nas escolas municipais de

Parnamirim pelas crianças e conscientização dos manipuladores e funcionários sobre

os processos corretos de higienização.

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3) LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA

Finalidade: suporte ao processo de ensino-aprendizagem, atendendo as disciplinas

módulo integrado de alimentos I e II, TCC I e II. Oportuniza ao aluno aprendizagem

relacionada à análise físico-química dos alimentos, essencial na detecção de fraudes

em alimentos e avaliação da composição centesimal em macro e micronutrientes. É

usado pelos professores e alunos da UnP, demais Unidades Acadêmicas, e, ainda,

para realização de atividades extracurriculares.

Área: 100,85m2

Principais equipamentos:

01 Digestor de Fibras Quimis, 02 balanças eletrônicas analíticas, 02 balanças de

precisão Quimis, 01 banho maria microprocessado, 03 bombas de vácuo e pressão,

01 capela de exaustão de gases grande, 01 centrífuga para butirômetros, 01 bloco

microdigestor de Kjeldahl, 01 destilador de Kjeldahl semi-automático, 01 estufa

micoprocessada com circulação de ar Quimis, 01 forno mufla microprocessado, 02

phmetro de bancada, 01 destilador de água tipo pilsen Quimis.

4) LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

Finalidade: espaço para aulas práticas sobre a qualidade nutricional de diversos

alimentos e dietas. Através de estudos biológicos é avaliada a biodisponibilidade de

nutrientes, bem como o efeito tóxico de substâncias químicas presentes nos

alimentos. Em estudos realizados com animais, é possível determinar a introdução de

novos alimentos e verificar, biologicamente, as alterações da qualidade nutricional

que ocorrem durante a manipulação e processamento dos alimentos e dietas.

Área: 79,91 m2

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Principais Equipamentos: 01 Balança digital Filizola (capacidade 100g -15 kg,

precisão de 0,5g); 01 Balança digital Balmak (capacidade 10g - 2500g, precisão de

0,05g); 02 Balanças digitais Filizola (capacidade 10g- 3kg, precisão de 0,5g); 02

Balanças digitais de precisão Elavi DS (capacidade 0,01g- 600g, precisão de 0,01g);

03 Balanças digitais de precisão -BEL Engineering SÉRIE M (capacidade 0,50g -

1700g, precisão de 0,01g); 01 Refrigerador duplex, 350L, frost free -Brastemp; 01

Estufa ventilada DM/VF – 70 MILANE; 02 Liquidificadores industriais (BRAESI); 01

Liquidificador Performa Magicleaperforma Magiclean-Arno; 01 Fogão 4 bocas -

Brastemp; 01 Aparelho Gelágua piso – Esmaltec; 01 Estante ventilada-Alesco 2

portas; 01 Gaioleiro metabólicos- estrutura de aço; 12 gaiolas metabólicas –

polipropileno; 02 Pipetadores automáticos Kacil (10 ul/pont. A1); 01 Pipetador

automático Kacil (05 ul/pont. A1); 02 Pipetadores automáticos Kacil (20ul/pont.); 03

Pipetadores automáticos Kacil (1000 ul/pont.); 01 Pipetador automático Kacil (250

ul/pont.); 03 Agitadores de tubos QL-901- BIOMIXER; 01 Agitador de tubos- Fisatom;

04 paquímetros digitais- Digimess (300mm); 01 Espectrofotômetro UV – VS-Quimis;

01 Centrífuga de bancada não refrigerada - Celm Combat; 01 Batedeira Industrial

Planetária-MB Braesi (capacidade máxima 12kg); Batedeira Industrial-MB Braesi

(capacidade máxima 6kg); 02 Banhos maria Quimis.

5) LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

Com funcionamento no laboratório de habilidades 1, o laboratório de avaliação

nutricional destina-se à construção de competências e habilidades relacionadas à

avaliação do estado nutricional de indivíduos e grupos a partir da aferição de medidas

antropométricas e de indicadores clínicos, bioquímicos, nutricionais, dietéticos e

sócio-demográficos.

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4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade e

contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode ser

iniciada após aprovação desse Colegiado, a quem compete analisar os protocolos de

pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos; animais e aspectos

de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda a responsabilidade

primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e metodológicos,

incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na

Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos

voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURAS CURRICULARES 201029 E 2012

29

A sequência de apresentação das ementas das disciplinas das duas estruturas é feita com base na matriz 2010, indicando-se, no caso de mudança na oferta, as séries de uma e outra matriz.

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1ª SÉRIE

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ATIVIDADES INTEGRADAS EM SAÚDE

EMENTA

Estudo das concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde.

Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do

trabalho em saúde e as condições de vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006. 293p.

BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. 5.ed. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010. 228p.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. 4.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2008. 321p.

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.

SAITO, Raquel Xavier de Souza (Org.). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

TEIXEIRA, Carmen Fontes; SOLLA, Jorge Pereira. Modelo de atenção a saúde: promoção, vigilância e saúde da família [Online]. Salvador: EDUFBA, 2006. 237p. Sala de Aula series, nº3. Disponível em: <http://books.scielo.org>

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ESTILO DE VIDA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e

determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde

ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 120p.

ORTIGOZA, Silvia Aparecida Guarnieri; CORTEZ, Ana Tereza C.(Org.). Da produção ao consumo: impactos socioambientais no espaço urbano [Online]. São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2009. 146p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.

NOGUEIRA, Roberto Passos. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: UNESP, 2007. 174p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2.ed. São Paulo: Boitempo editorial, 2009. 287p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. 3.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 59p.

DREW, David. Processos interativos homem - meio ambiente. 8.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. 206p.

FIALHO, Francisco A. Pereira. Gestão da sustentabilidade na era do conhecimento. Florianopolis: Visual books, 2008.

PHILIPPI Jr., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 0ª ed. Barueri: Manole, 2005. 842p. 1 reimp. 2008.

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FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

EMENTA

História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo

formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e

processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que

permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos

básicos e funcionais de citologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

OKUNO, Emico; CALDAS, Iberê Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harbra, 1986. 490p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1268p.

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física 1: mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LCT, 2009. 349P.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de fisica básica 3: eletromagnetismo: 107 problemas. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. v.3 . 323p. 1ª reimp.1999.

KARP, Gerald. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3.ed. Barueri: Manole, 2005. 786p.

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INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e

extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2006, 2007,2009,2010

DIAS Sobrinho, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado: sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3.ed. São Paulo: Cortez, 2006. 320p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p. Reimp. 2005, 2006, 2008.

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2001. 205p.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007. 130p.

PINTO, Álvaro Vieira. A questão da universidade. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 102p.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 154p.

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INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO

EMENTA

Conceitos básicos em Nutrição. As Leis da Nutrição. Os grupos alimentares.

Alimentação e qualidade de vida. As diferentes áreas de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coord.). Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri: Manole, 2008. 387p. 1 reimp. 2009.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLINSKY, Manuela (Org.). Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009. 204p.

FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005. 334p. 1 reimp. 2007.

FREITAS, Suzana Maria Lemos de. Alimentos com alegação diet ou light: definições, legislação e orientações para consumo [Online]. São Paulo: Atheneu, 2005. 138p. Disponível em: <http://www.portaldapesquisa.com.br>.

GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.

MALUF, Renato. Segurança Alimentar e Nutricional. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 174p.

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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação

entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de

construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes universitários. 8.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 233p

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. Reimp. 2010, 2011.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 295p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 2 reimp. 2008, 2009, 2010.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 240p.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p. Reimp. 2011.

SILVIA, Sílvio Luis da. Leitura e produção de texto. Natal: EdUnP, 2010. 207p.

SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck. Compreensão e produção de textos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

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147

2ª SÉRIE

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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E BIOSSEGURANÇA

EMENTA

Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança.

Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar.

Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte

básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no

atendimento pré-hospitalar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 865p. Reimp 2009.

NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado = PHTLS prehospital trauma life support. 6.ed. São Paulo: Elsevier, 2007. 596p.

OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; PAROLIN, Mônica Koncke Fiuza; TEIXEIRA Júnior, Edison Vale. Trauma: atendimento pré-hospitalar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. 1 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 206p.

HEBERT, Sizínio et al. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1693p.

HIRATA, Mario Hiroyuki ; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. 492p. reimp. 2008.

PEITZMAN, Andrew B. Et al. Trauma: Manual prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006. 568p.

SALES, Alcides José Ramos. Biossegurança: um repente, de repente para controle de risco. Rio de Janeiro: Fiocruz, c2005. 44p.

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BASES PEDAGÓGICAS EM EDUCAÇÃO NUTRICIONAL

EMENTA

Os processos de ensino e aprendizagem a partir de uma abordagem pedagógica com

foco na educação em saúde. Didática na educação alimentar. Reflexão crítica sobre o

papel de educador do profissional nutricionista. Práticas educativas nas diferentes

áreas de atuação. Metodologia da educação alimentar e nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FAGIOLI, Daniela; NASSER, Leila Adnan Educação nutricional na infância e adolescência: planejamento, intervenção, avaliação. São Paulo: RCN, 2008. 241p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 2006, 2007, 2009, 2010.

MERGULHÃO, Eliane; PINHEIRO, Sonia. Brincando de nutrição. 2.ed. São Paulo: Metha, 2008. 51p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASTOLFI, Jean-Pierre; DEVELAY, Michel. A didática das ciências. 13.ed. Campinas: Papirus, 2009, 132p.

CANESQUI, Ana Maria; GARCIA, Rosa Wanda Diez. Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006. 303p.

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (Coord). Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 411p.

LINDEN, Sônia. Educação nutricional: algumas ferramentas de ensino. São Paulo: Livraria Varela, 2005. 153p.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 157p.

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150

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

A filosofia, o conhecimento e as ciências. Epistemologia da pesquisa. Fundamentos

metodológicos de pesquisa. Metodologias de pesquisa. Métodos de pesquisa.

Técnicas de pesquisa. Estratégias metodológicas. Projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004. 424p. Reimp. 2005, 2005, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.

MINAYO, Maria Cecília. Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec. 2008. 407p.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2010. 92p.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304p. 6 reimp. 2011.

YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 248p.

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FUNDAMENTOS DE QUIMICA

EMENTA

Número de oxidação. Reações de oxi-redução. Introdução ao estudo das funções

inorgânicas. Estudo das funções orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 311p .Reimp. 2008. 2009.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 972p. 1 reimp. 2007, 2010.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Reimp. 2010, v.2 . 641p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter, JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.

MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Reimp. 2009, 2012.

McMURRY, John. Química orgânica 1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 925p. 3 reimp. 2009.

SOLOMONS, T W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 675p.

VOLLHARDT, K. Peter C.; SCHORE, Neil E. Química orgânica: estrutura e função. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2004. reimp. 2006. 1112p.

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MORFOLOGIA HUMANA

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493p.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 488p.

MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996. 115p. 7 reimp. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOGART, Bruce Ian; ORT, Victoria H. Anatomia e Embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 438p.

DI Fiore, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 229p. reimp. 2000, 2001.

MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1046p.

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 365p.

NETTER, Frank. H. Atlas de anatomia humana. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 548p.

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PROCESSOS BIOLÓGICOS

EMENTA

Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e

processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismo da

transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos

organismos vivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2007, 2008.

NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1202p. Reimpr. 2007.

NUSSBAUM, Robert L; MCINNES, Roderick R; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética médica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURNS, George W; BOTTINO, Paul J. Genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 381p. Reimp. 2008. 381p.

CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - bioquímica básica, volume 2 - biologia molecular, volume 3 - bioquímica metabólica. 5.ed. São Paulo: Thomson. 2007. 845p.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332p.

MARZZOCCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 386p.

OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética: Humana e Clínica .2.ed. Rio de Janeiro: Roca, 2004. 360p.

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3ª SÉRIE

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FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA

EMENTA

Potenciação, radiciação, equações, logaritmos e função: noções básicas. Variáveis e

amostragem. Apresentação de dados em tabelas e em gráficos. Medidas de

tendência central e de dispersão para uma amostra. Distribuição normal e binomial.

Planejamento experimental. Teste de Hipóteses. Teste t de Student para amostras

pareadas e independentes, e análise de variância (ANOVA). Noções de correlação e

regressão linear. Introdução aos testes não-paramétricos: testes do quiquadrado, de

Wilcoxon, de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERQUÓ, Elza Salvatori; GOTLIEB, Sabina Léa Davidson; SOUZA, José Maria Pacheco de. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1981. 350p. 10 reimp. 2003,2005,2007, 2009.

VIEIRA, Sônia Oelke. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. 3 tir. 2008.

VIEIRA, Sônia Oelke. Bioestatística: tópicos avançados. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 216p. 7 tir. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255p. Reimp. 2006, 2008.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 218p.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1: conjuntos, funções. 8.ed. São Paulo: Atual, 2004. 374p. reimp. 2009, 2010

PAGANO, Marcello.; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de Bioestatística. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 506p. reimp. 2006, 2008.

SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lucia. Introdução à estatística médica. 2.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2002. 300p. Reimp. 2010

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MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA

EMENTA

Características biológicas dos organismos patogênicos, suas interações com o

organismo humano e a resposta deste mediada pelo sistema imunológico. Métodos

laboratoriais utilizados na prática clínica investigativa para diagnóstico dos agravos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira (Ed.). Parasitologia humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 494p. Reimp. 2007,2010.

ROITT, Ivan; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003. 182p. Reimp 2009.

TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.); ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.

CALICH, Vera; VAZ, Celidéia. Imunologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 323p.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. Reimp. 2008, 2010.

OPLUSTIL, Carmen Paz , et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.

TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. Reimp. 2008.

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157

PSICOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO

EMENTA

Principais temáticas em saúde: saúde pública no Brasil, prevenção de doenças e

promoção de saúde, humanização e interdisciplinaridade. Aspectos psicossociais do

processo saúde e doença. Impacto psicológico do adoecimento e da morte para o

indivíduo e para os cuidadores, bem como dos fatores envolvidos na relação

profissional de saúde paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVARENGA, Marle; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manoel, 2011. 521p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 368p. BUSSE, Salvador de Rosis (Org.). Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole, c2004. 366p.- 1. reimp 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; CHIATTONE, Heloisa Benevides de Carvalho; NICOLETTI, Êdela Aparecida. O doente, a psicologia e o hospital. São Paulo: Pioneira, 2002. 110p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Novos rumos na psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 187p. BAUMAN, Zygmunt. O mal-estar da pós-modernidade. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1998. 272p. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2001. Reimp. 2009. 798p. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 339p.

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158

SISTEMAS CORPORAIS

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas relações farmacológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.

DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CABRERA, Marilia Abud de; ROSA, Rossana Abud Cabrera; PERALTA, Casimiro Cabrera. Fisiologia: aprendendo no laboratório. São Paulo: Sarvier, 1998. 119p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404p.

HERLIHY, Barbara; MAEBIUS, Nancy K. Anatomia e Fisiologia do corpo humano saudável e enfermo. São Paulo: Manole, 2002. 555p.

KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458p.

TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

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159

TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Indicadores culinários. Fichas técnicas de preparações. História e técnicas

gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo. Cardápios adequados à produção

de alimentos, à cultura, à economia e ao indivíduo ou grupo, em coletividades sadias

ou enfermas. Variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO,Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2011. v.2 . 557p.

ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 3 reimp.2008- 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 2.ed. Natal: Ed. da UFRN, 1995. 323p.

DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 249p.

PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira et al.Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131p. Reimp. 2009.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.

PACHECO, Manuela. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p.

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MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS I

(APENAS NA ESTRUTURA 2010)

EMENTA

Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação de alimentos. Análises microbiológicas no controle microbiano. Aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos (grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 652p.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 135p.

BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.

CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003. 207p. reimp. 2009, 2010, 2011

GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. reimp. 2010

SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p.

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4ª SÉRIE

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ÉTICA E BIOÉTICA

EMENTA

Ética, moral e direito. Ética profissional – conceitos relevantes. Relações

interpessoais. Princípios e postura ética na atuação profissional. O código de ética do

Nutricionista. Teoria do Principalismo. Conselhos e órgãos de classe. O exercício da

Nutrição no Brasil. Bioética – conceitos e princípios fundamentais. Bioética e pesquisa

em saúde. Bioética e a relação profissional-paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 117p.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. 302p.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 82p. 18 reimp. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALLO, Sílvio (Coord.) Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 20.ed. São Paulo: Papirus, 2011. 112p.

OLIVEIRA, Fátima. Bioética: uma face da cidadania. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 200p. Impr. 2006,2008.

PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de. Problemas atuais de bioética. 7.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2005. 579p.

SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: fundamentos e ética biomédica. 2.ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 686p.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 9.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 336p.

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GESTÃO E EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Introdução ao empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Identificação e viabilidade

de novos empreendimentos. Empreendedorismo em nutrição. Conceitos e

ferramentas do marketing aplicados aos alimentos e à nutrição. Marketing e o

profissional de nutrição. Responsabilidade social e ética no marketing nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBRECHT, Karl. Revolução nos serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 254p.

BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2008. 314p.

COBRA. Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997. reimp. 2009

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espirito empreendedor. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.

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164

MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS I

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de ordem química, bioquímica e fisiológica que afetam a qualidade e interferem na conservação de alimentos. Análises microbiológicas no controle microbiano. Aplicação de análises físico-químicas para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos (grupos alimentares de cereais, leguminosas, tubérculos, raízes, leite, ovos e seus derivados).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. Tecnologia de alimentos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 652p.

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.

KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 135p.

BOBBIO, Paulo A; BOBBIO, Florinda Orsatti. Química do processamento de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. 143p.

CECCHI, Heloísa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas: Ed. Universidade Estadual de Campinas, 2003. 207p. reimp. 2009, 2010, 2011

GAVA, Altanir Jaime. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. reimp. 2010

SGARBIERI, Valdemiro Carlos. Alimentação e nutrição: fator de saúde e desenvolvimento. São Paulo: Almed, 1987. 387p.

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165

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

EMENTA

Guias alimentares. Macronutrientes, micronutrientes e fibras dietéticas. Importância

da água para a saúde do indivíduo. Alimentos funcionais. Necessidades e

recomendações de energia e nutrientes. Planejamento dietético para adultos

saudáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 345p.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010

DUTRA-DE-OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. Sérgio. Ciências Nutricionais: aprendendo a aprender. 2.ed. São Paulo: Savier, 2008. 760p.

FISBERG, Regina Mara et al. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicos. Barueri: Manole, 2005. 334p. 1 reimp. 2007.

SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007. 1.122p.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.

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166

SAÚDE COLETIVA

EMENTA

Políticas de saúde no Brasil. Questões epidemiológicas, modelos assistenciais e

promoção da saúde. Estrutura do Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COHN, Amélia (Org.). Saúde da família e SUS: convergências e dissonâncias. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2009. 223p.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2001. 336p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Paulista de Medicina. SUS - O que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2004. 256p. reimp. 2006, 2008.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009.

COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.

LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades médicas. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. 174p.

TADDEI,,José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.

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167

SISTEMA GASTROINTESTINAL

EMENTA

Estruturas anatômicas e seu funcionamento. O funcionamento do sistema

gastrointestinal e das estruturas biológicas. Ações hormonal e neurológica que

auxiliam no funcionamento do sistema gastrointestinal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIES, Andrew. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia aplicada à nutrição. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.

MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURI, Rui; ARAÚJO Filho, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 857p.

DE Angelis, Rebeca Carlota; TIRAPEGUI, Julio. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 565p.

GUYTON, Artur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564p. reimp. 2008.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO José. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008. 488p.

TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.

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168

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial

no Brasil. Ações afirmativas para indígenas, negros e pardos e politicas da educação

das relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, Julio Groppa; CORAZZA, Sandra (Orgs). Abecedário da Educação da

Diferença. Campina: Papirus, 2009.

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3ª. edição.

Salvador: EDUFBA, 2008. 181 p. ISBN 9978-85-232-0531-7. Available from SciELO

Books <http://books.scielo.org>: Disponível em:

http://static.scielo.org/scielobooks/39h/pdf/luz-9788523205317.pdf

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. 11ª. Ed. Rio de Janeiro:

Forense Universitária, 2002.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São

Paulo: Companhia das Letras, 2008.

SAWAIA, Bader et. al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da

desigualdade social. Bader Sawaia (Org.). 8ª. Ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, Vozes,

2008.

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169

PAGLIARO, H., et. al., Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Heloísa

Pagliaro, Marta Maria Azevedo e Ricardo Ventura Santos (Orgs.). Rio de Janeiro:

Editora Fiocruz e Associação Brasileira de Estudos Populacionais/Abep. Rio de

Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. 192 p. ISBN: 85-7541-056-3. Available from SciELO

Books <http://books.scielo.org>. Disponível em:

http://static.scielo.org/scielobooks/qdgqt/pdf/pagliaro-8575410563.pdf

Sociedade e educação das relações étnico-raciais/Arthur Luiz de Oliveira, Bruno

Balbino Aires da Costa. Organização: Antônio Vladimir Félix da Silva – Natal: EdUnP,

2013. 190p.: il.; 20 X 28 cm. Ebook – Livro eletrônico disponível on-line SIB/Biblioteca

Virtual UnP.

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170

MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS II

(APENAS NA ESTRUTURA 2010)

EMENTA

Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de

ordem química, bioquímica e fisiológica. Qualidade e conservação de alimentos.

Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas

para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos

(grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados). Análise

sensorial em alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.

PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos: componenetes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p.Reimp. 2007, 2009.

EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Livraria Ateneu, 2006.

OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Reimp. 2008, 2010, 2011

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5ª SÉRIE

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172

MÓDULO INTEGRADO EM TECNOLOGIA E ANÁLISE DE ALIMENTOS II

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Composição e beneficiamento de alimentos. Controle de reações por alterações de

ordem química, bioquímica e fisiológica. Qualidade e conservação de alimentos.

Análises microbiológicas: controle microbiano e aplicação de análises físico-químicas

para determinação da composição química por métodos qualitativos e quantitativos

(grupos alimentares de vegetais, carnes, óleos e gorduras e seus derivados). Análise

sensorial em alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e bebidas. 4.ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2010.

JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.

PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de Alimentos: componenetes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Introdução à química de alimentos. 3.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003. 238p.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. 450p.Reimp. 2007, 2009.

EVANGELISTA, Jose. Tecnologia de alimentos. 2.ed.São Paulo: Livraria Ateneu, 2006.

OETTERER, Marília. Fundamentos de Ciência e tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p.

RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. Reimp. 2008, 2010, 2011

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MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM MATERNO INFANTIL

EMENTA

Abordagem multidisciplinar da população formada por gestantes, lactantes e lactentes

com ênfase na avaliação nutricional, nas recomendações de nutrientes, no consumo

de alimentos saudáveis e necessidades nutricionais. Aleitamento materno.

Planejamento de dietas e adequação dietoterápica para esta população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACCIOLY, Elizabeth; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; SAUNDERS, Cláudia. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 649p.

MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1351p.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEHRMAN, Richard E. et al. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.

CARVALHO, Marcus Renato de; TAMEZ, Raquel N. Amamentação: bases científicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 432p.

LOPES, Fábio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio. Tratado de Pediatria. 2.ed. São Paulo: Sociedade Brasileira de Pediatria, 2010. v. 2.

MONTEIRO, Jacqueline Pontes; CAMELO JÚNIOR, José Simon (Coord.). Caminhos da nutrição e terapia nutricional: da concepção à adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010

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174

MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

EMENTA

Abordagem multidisciplinar da população formada por crianças e adolescentes na

faixa etária de 3 a 18 anos. Avaliação nutricional: recomendações, consumo e

necessidades nutricionais. Orientação na alimentação e planejamento de dietas.

Carências, excessos nutricionais, suporte nutricional e dietoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.

MURA, Joana D'Arc Pereira; SILVA, Sandra M. Chenin da. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2.ed. São Paulo: Roca, 2011. 1309p.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Elizabeth; LACERDA, Elisa Maria de Aquino; SAUNDERS, Cláudia. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 649p.

MONTEIRO, Jacqueline Pontes; CAMELO JÚNIOR, José Simon (Coord.). Caminhos da nutrição e terapia nutricional – da concepção a adolescência. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 602p.

PALMA, Domingos; ESCRIVÃO, Maria Arlete Meil Schimith; OLIVEIRA, Fernanda Luisa Ceragioli. Guia de Nutrição Clínica na Infância e na Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p.

PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.

VANNUCCHI, Helio (Coord.); MARCHINI, Julio Sérgio (Coord.). Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 445p.

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175

NUTRIÇÃO SOCIAL

EMENTA

Fundamentos e conceitos de nutrição e saúde pública. Determinantes sociais da fome

e desnutrição no Brasil. Os principais problemas nutricionais em populações: fatores

determinantes e avaliações do estado nutricional. Intervenções em saúde e nutrição.

Programas nutricionais no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa et al (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2009. 871p. 1 reimp. 2009. 652p.

CASTRO, Josué de. Fome: um tema proibido: últimos escritos de Josué de Castro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 239p.

FORTES, Paulo Antonio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3.ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004. 167p.

MALUF, Renato. Segurança Alimentar e Nutricional. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 174p.

MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2.ed. Pinheiros: Hucitec, 2006. 435p.

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176

PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO

EMENTA

Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização das necessidades de

saúde de comunidades. Metodologias de intervenção em atenção básica.

Territorialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 176p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 165p. Reimp. 2006, 2007, 2009, 2010.

PINHEIRO, Roseni; MATTOS, Ruben Araujo de (Org.). Construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. 2.ed. Rio de Janeiro: CEPESC, 2010. 305p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria (Coord). Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 411p.

FREIRE, Paulo.; SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 12ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008. 224p.

GIOVANELLA, Lígia et al (Org.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. 1110p. 1 reimp. 2009.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28.ed.Petrópolis: Vozes, 2009. 108p.

VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2008. 336p.

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INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Processos relacionados com as vias de administração, absorção, biotransformação,

eliminação de fármacos. Efeitos e mecanismos de ação dos fármacos no homem.

Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores

e toxicidade no organismo humano. Atuação do nutricionista e terapêutica nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.

RANG, H. P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 703p.

REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. 1334p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe Editorial, 2000. 1392p.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1115p.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1.325p.

WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.

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TÉCNICA DIETÉTICA E GASTRONOMIA

(APENAS NA ESTRUTURA 2010)

EMENTA

Indicadores culinários. Fichas técnicas de preparações. História e técnicas

gastronômicas aplicadas à nutrição e ao turismo. Cardápios adequados à produção

de alimentos, à cultura, à economia e ao indivíduo ou grupo, em coletividades sadias

ou enfermas. Variações e modificações no valor nutritivo dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Wilma M. C. et al (Org.). Alquimia dos alimentos. 2.ed. Brasília: SENAC, 2011. v.2. 557p.

ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética: seleção e preparo de alimentos. 8.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 276p.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2.ed. Barueri: Manole, 2006. 402p. 3 reimp.2008- 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Maria Odete Dantas de; GUERRA, Thérbia Maria de Medeiros. Alimentos Per Capita. 2.ed. Natal: Ed. da UFRN, 1995. 323p.

DOMENE, Semíramis Martins Álvares. Técnica dietética: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 249p.

PINHEIRO, Ana Beatriz Vieira et al.Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 131p. Reimp. 2009.

PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 3.ed. São Paulo: Gráfica Coronário, 2012. 161p.

PACHECO, Manuela. Tabela de Equivalentes, Medidas Caseiras e Composição Química dos Alimentos. Rio de Janeiro: Rubio, 2006. 654p.

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6ª SÉRIE

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CONTROLE HIGIÊNICO DE ALIMENTOS

EMENTA

Perigos em alimentos. Doenças de Origem Alimentar (DOA’s). Legislação pertinente e

Vigilância Sanitária. Boas Práticas de Fabricação (Manipulação) – BPF. Documentos

e registros: procedimentos operacionais padronizados (POP’s). Instruções de

Trabalho (IT) e Manual de Boas Práticas. Sistemas de qualidade: sistema para

análise de perigos e pontos críticos de controle (APPCC). Categorização dos

restaurantes como requisito para sistema de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p. Reimp. 2008.

GERMANO, Pedro Manuel Leal. GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4.ed. São Paulo: Manole, 2011. 1034p.

SILVA JÚNIOR, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. 625p. Reimpr. 2010, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORSYTHE, Stephen JS. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424p. Reimp.2007.

JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p. Reimp. 2008, 2009.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.

ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 301p. Reimp. 2004-2006.

SANTOS JÚNIOR, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. reimp 2010.

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181

MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM GERIATRIA

(APENAS NA ESTRUTURA 2010)

EMENTA

Características do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das

recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e

planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e

excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.

DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/http://bvsms.saude.gov.br/

FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.

ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.

SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.

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182

MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO EM GERONTOLOGIA

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Características do grupo geriátrico. Avaliação nutricional, determinação das

recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e

planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e

excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSNELLO, F. M. Aspectos nutricionais no processo do envelhecimento. São Paulo: Atheneu, 2007.

DUARTE, Antonio Cláudio Goulart. Avaliação nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São Paulo: Atheneu, 2007. 607p.

FRANK, A. A.; SOARES, E. A. Nutrição no envelhecer. São Paulo: Atheneu , 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/http://bvsms.saude.gov.br/

FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1573p.

ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.

SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.

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MÓDULO INTEGRADO DE NUTRIÇÃO NA FASE ADULTA

EMENTA

Caracterização do grupo adulto. Avaliação nutricional, determinação das

recomendações, consumo e necessidades nutricionais, orientação da alimentação e

planejamento de dietas. Estratégias de intervenção nutricional nas carências e

excessos nutricionais, com ênfase no suporte nutricional e na dietoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010

ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. 6.ed. São Paulo: Manole, 2011. 1011p.

ROSSI, Luciana; CARUSO, Lúcia; GALANTE, Andrea Polo. Avaliação Nutricional: novas perspectivas. São Paulo: Roca, 2009. 422p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.

FAGUNDES, Sandra Regina, MACHADO, Sandra Helena. Manual de Exames Laboratoriais na Prática do Nutricionista. São Paulo: ROCA, 2010. 147p. Reimpr.2012

MOREIRA, Emilia Addison; CHIARELO, Paulo Garcia. Atenção Nutricional: abordagem dietoterápia em adultos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 330p. Reimpr. 2011.

PUJOL, Ana Paula. Nutrição Aplicada à Estética. São Paulo: Rubio, 2011. 424p.

VITOLO, Márcia Regina. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rúbio, 2008. 628p. reimp. 2009,2010, 2012.

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NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

EMENTA

Princípios da nutrição aplicados à atividade física. Bioenergética e fundamentos da

fisiologia do exercício. Avaliação da composição corporal. Nutrição e suas

especificidades na atividade física. Orientação dietética do indivíduo sadio que pratica

atividade física e do atleta profissional. Nutrientes e suplementos ergogênicos na

atividade física. Atividade física e nutrição em situações especiais. Legislação e

diretrizes em nutrição esportiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da Biologia molecular ao tratamento. São Paulo: atheneu, 2013, 656p.

BACURAU, R. F. Nutrição e Suplementação Esportiva. 6.ed. São Paulo: Phorte, 2009. 284p.

McARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1099p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. Barueri: Manole, 2003. 469p.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 6.ed. São Paulo: Blücher, 2007. 1186p. Reimp. 2008.

MCARDLE, William D.; KATCH, F. I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694p.

POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao acondicionamento e ao desempenho. 6.ed. Barueri: Manole, 2009. 646p.

TIRAPEQUI, Julio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 467p.

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185

NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL

EMENTA

Conceitos e fundamentos básicos da Nutrição Experimental. Ética e legislação do uso

de animais de laboratório. Bioética na experimentação humana e animal. Biotérios e

animais de laboratório. Avaliação da resposta orgânica ao uso de nutrientes. Técnicas

para avaliação química, bioquímica e/ou biológica do valor nutricional dos alimentos.

Pesquisa na área de nutrição e animais de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Marly Augusto; VANNUCCHI, Helio. Nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2009. 1334p.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de laboratório. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 510p. Reimpr.2005, 2006.

SIROIS, Margi. Medicina de Animais de Laboratório: princípios e procedimentos. São Paulo: Roca, 2008. 332p.

SILVA, José Vitor da. Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. São Paulo: Iátria, 2006. 203p.

VIANNA, Lucia Marque. Manual de Fisiologia Experimental. São Paulo: Yendis, 2009. 110p.

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PROCESSO PRODUTIVO EM REFEIÇÕES

EMENTA

Introdução à Teoria Geral da Administração (TGA). Planejamento e gestão de

Unidades de Alimentação de Nutrição (UANs). Estrutura organizacional. Tipos de

empresas de refeições coletivas. Recursos físicos, materiais, humanos e funcionais

de UANs. Inovações tecnológicas em produtos, processos e serviços. Programa de

Alimentação do Trabalhador (PAT). Saúde do trabalhador. Caracterização e

planejamento de cardápios para coletividades. Controles em UANs

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica G. N; PINTO, Ana M. S. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3.ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.

MENDONÇA, Rejane Teixeira. Nutrição: um guia completo de alimentação, práticas de higiene, cardápios, doenças, dietas, gestão autora. São Paulo: Rideel, 2010.

MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Leis, etc. Segurança e medicina do trabalho. 67 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 867p.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANT'ANA, Helena Maria Pinheiro. Planejamento físico-funcional de alimentação e nutrição. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 287p.

VAZ, Célia Silvério. Alimentação de Coletividade: uma abordagem gerencial. 2.ed. Brasília: Varela, 2002. 206p.

ZANELLA, Luiz Carlos. Instalação e administração de restaurantes. São Paulo: Metha, 2007. 352p.

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INTERAÇÃO DROGA-NUTRIENTE

(APENAS NA ESTRUTURA 2010)

EMENTA

Processos relacionados com as vias de administração, absorção, biotransformação,

eliminação de fármacos. Efeitos e mecanismos de ação dos fármacos no homem.

Características e efeitos de substâncias químicas nos sistemas biológicos superiores

e toxicidade no organismo humano. Atuação do nutricionista e terapêutica nutricional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso (Ed.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074p.

RANG, H. P. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 703p.

REIS, Nelzir Trindade. Nutrição clínica: interações. Rio de Janeiro: Rúbio, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COZZOLINO, Silvia M. Franciscato. Biodisponibilidade de nutrientes. 4.ed. Barueri: Manole, 2012. 1334p.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Patofisiologia geral: mecanismo da doença. São Paulo: Robe Editorial, 2000. 1392p.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1115p.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1.325p.

WAITZBERG, Dan L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.

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7ª SÉRIE

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO I

EMENTA

Processos produtivos de refeições para coletividades sadias. Planejamento nutricional

no âmbito hospitalar e ambulatorial. Intervenções em saúde e nutrição no contexto da

alimentação escolar e da saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.

CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.

GUEDES, Ana Emília Leite (Org.) As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.

MEZOMO, Iracema F de Barros. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.

SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.

WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.

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SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM NUTRIÇÃO I

EMENTA

Temáticas contemporâneas nas diferentes áreas da ciência da Nutrição com interface

em situações práticas do profissional nutricionista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.

CALIXTO-LIMA; Larissa; REIS, Nelzir Trindade. Interpretação de exames laboratoriais aplicados a Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 490p.

SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da biologia molecular ao tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013. 656p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVARENGA, Marle; SCAGLIUSI, Fernanda Baeza; PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Org.). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri: Manoel, 2011. 521p.

PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.

WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, enteral e parenteral na prática clinica. 4 ed. São Paulo: Atheneu,2009. 2v.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Proposta de estudo estruturada com base nas linhas de pesquisa e extensão

institucionais para a área da saúde. Requisitos conceituais e técnicos obrigatórios

para a estruturação do estudo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. Reimp. 2008-2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. Reimp. 2007, 2009, 2011, 2012.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 425p.

VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p.

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8ª SÉRIE

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO II

EMENTA

Processos produtivos de refeições para coletividades sadias. Planejamento nutricional

no âmbito hospitalar e ambulatorial. Intervenções em saúde e nutrição no contexto da

alimentação escolar e da saúde pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.

CUPPARI, Lilian (Coord.). Guia de Nutrição: nutrição clínica do adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. reimp. 2010

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo et al (Ed.). Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 640p. Reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Eronita de Aquino. Manual de Fisiopatologia e Nutrição. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. 223p. Reimp. 2007.

GUEDES, Ana Emília Leite (Org.). As ações de nutrição na atenção à saúde: reflexões, desafios e perspectivas. Natal: EDUFRN, 2006. 108p.

MEZOMO, Iracema F de B. Os Serviços de Alimentação Planejamento e Administração. 5.ed. São Paulo: Manole, 2002. 413p.

SOBOTKA, Lubos (Ed.). Bases da Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2008. 438p.

WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2v.

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SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM NUTRIÇÃO II

EMENTA

Discussão de temáticas contemporâneas nas diferentes áreas da ciência da Nutrição

com interface em situações práticas do profissional nutricionista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Edeli S.; SPINELLI, Mônica Glória Neumann; PINTO, Ana Maria de Souza. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 3 ed. São Paulo: Metha, 2009. 342p.

CALIXTO-LIMA; Larissa; REIS, Nelzir Trindade. Interpretação de exames laboratoriais aplicados a Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 490p.

SAWAYA, Ana Lydia; LEANDRO, Carol Góis; WAITZBERG, Dan L. Fisiologia da nutrição: na saúde e na doença, da biologia molecular ao tratamento. São Paulo: Atheneu, 2013. 656p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009.

EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005. Reimp. 2007

ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 708p.

PRIORE, Silvia Eloiza et al (Org.). Nutrição e saúde na adolescência. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 460p.

WEFFORT, Virgínia Resende Silva; LAMOUNIER, Joel Alves (Coord.). Nutrição em Pediatria: da Neonatologia a Adolescência. São Paulo: Manole, 2009. 661p. Reimp.2010

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Desenvolvimento e implementação do trabalho produzido como exercício acadêmico.

Requisitos técnicos e de avaliação do trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184p. Reimp. 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007. 312p. Reimp.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158p.

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 12. ed. São Paulo: Hagnos, 2006. 205p. Reimp. 2009.

BOAVENTURA, Edivaldo. Metodologia da Pesquisa: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160p. Reimp. 2007, 2009, 2011, 2012.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 425p.

VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 192p.

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OPTATIVAS

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LIBRAS

(APENAS NA ESTRUTURA 2012)

EMENTA

Aspectos educacionais e sócios antropológicos da surdez. A Língua de Sinais

Brasileira – Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de

morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação.

Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. 126p.

QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 94p.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. 139p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão - estabelecendo novos diálogos. 2.ed.Recife: Editora do Autor, 2007. 304p.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. Reimp. 2010, 2012.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 169p.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 6. ed. Aparecida: Santuário, 1983. 325p.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006. 367p.

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ANEXO B

ESTRUTURA CURRICULAR 2010

(INSERIDA NO SISTEMA E-MEC – PROCESSO N. 201010993)

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SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A) CH SEMANAL CH

Semestral Teórica Prática

Semi-Presencial

Total

Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60

Introdução à Nutrição 2 1 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60

Subtotal 14 4 0 18 360

Atividades Complementares I 10

Total 1ª série 370

Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança 2 1 0 3 60

Bases pedagógicas em Educação Nutricional 2 0 0 2 40

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

2 1 0 3 60

Fundamentos de Química 2 1 0 3 60

Morfologia Humana 2 1 0 3 60

Optativa I – Institucional 0 0 3 3 60

Processos Biológicos 4 4 0 8 160

Subtotal 14 8 3 25 500

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 520

Fundamentos da Matemática e Bioestatística 2 1 0 3 60

Mecanismos de Agressão e Defesa 2 1 0 3 60

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos I

3 3 0 6 120

Optativa I – Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Psicologia Aplicada à Nutrição 2 0 0 2 40

Sistemas Corporais 3 2 0 5 100

Subtotal 12 7 3 22 440

Atividades Complementares III 10

Total 3ª série 450

Ética e Bioética 2 0 0 2 40

Gestão e Empreendedorismo 2 0 0 2 40

Módulo Integrado em Tecnologia e Análise de Alimentos II

2 2 0 4 80

Nutrição e Dietética 2 0 0 2 40

Optativa II – Institucional 0 0 3 3 60

Saúde Coletiva 2 1 0 3 60

Sistema Gastrointestinal 1 1 0 2 40

Subtotal 11 4 3 18 360

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 380

Módulo Integrado de Nutrição em Materno Infantil

3 3 0 6 120

Módulo Integrado de Nutrição na Infância e Adolescência

3 2 0 5 100

Nutrição Social 4 1 0 5 100

Optativa II – Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40

Técnica Dietética e Gastronomia 3 2 0 5 100

Subtotal 13 10 3 26 520

Atividades Complementares V 10

Total 5ª série 530

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Controle Higiênico de Alimentos 2 1 0 3 60

Interação Droga-Nutriente 2 0 0 2 40

Módulo Integrado de Nutrição em Geriatria 2 2 0 4 80

Módulo Integrado de Nutrição na Fase Adulta 3 2 0 5 100

Nutrição e Atividade Física 1 1 0 2 40

Nutrição Experimental 2 1 0 3 60

Optativa III – Institucional 0 0 3 3 60

Processo Produtivo em Refeições 4 2 0 6 120

Subtotal 16 9 3 28 560

Atividades Complementares VI 10

Total 6ª série 570

Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica 2 11 0 13 260

Estágio Supervisionado em Unidades de Alimentação e Nutrição

2 11 0 13 260

Optativa III – Escola da Saúde 0 0 3 3 60

Seminários de Estudos em Nutrição I 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40

Subtotal 6 24 3 33 660

Atividades Complementares VII 10

Total 7ª série 670

Estágio Supervisionado em Nutrição Social 2 11 0 13 260

Seminários de Estudos em Nutrição II 2 0 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40

Subtotal 4 13 0 17 340

Atividades Complementares VIII 10

Total 8ª série 350

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática

Semi-Presencial Total

CH Semestral

90 79 18 187 3740

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

2600

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 780

Carga Horária Total das Atividades Complementares 100

Carga Horária das Disciplinas Optativas / Semipresenciais 360

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840

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ANEXO C

PRODUÇÃO DISCENTE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

2010 – 2012

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Ano 2010

Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Educação nutricional e alimentar: por uma correta formação de hábitos alimentares em crianças acima de dois anos

Anna Carolina e Karina Vieira

Lílian Pinto O impacto da mídia na obesidade infantil

Lissa Melo/Fernanda Eloah

A importância de uma alimentação nutritiva da gestante para o bom desenvolvimento do bebê

Monick Halyne e Wanessa Bezerra

Influência da terapia nutricional na doença de Alzheimer

Deyse Ferreira e Kellyenne Medeiros

Intervenção nutricional na insuficiência cardíaca congestiva: uma revisão

Irlana Macêdo e Drucila Soraya

Iêda Calife

Formação e manutenção da microbiota intestinal infantil

Deborah Cordeiro e Rafaela Araújo

Nutrição no envelhecimento: consumo de alimentos da pirâmide alimentar do idoso em instituições filantrópicas de longa permanência na cidade de Natal-RN

Emanuella Gracy e Lorena Jacomé

Terapia nutricional nas dislipidemias: compostos bioativos atuantes no equilíbrio do perfil lipídico

Luiz Felipe

Associação do excesso de peso e co-morbidades em pacientes idosos atendidos na clínica escola de nutrição (CEN) da Universidade Potiguar – UnP

Roseanne Fernandes e Lorena Priscila

Juliana Dametto Prevalência de síndrome metabólica no Hospital Naval de Natal e fatores de risco associados.

Adna Seixas e Williana Medeiros

Avaliação da composição nutricional dos cardápios e custos da alimentação escolar da rede municipal de Nísia Floresta/RN

Lorena Wanessa e Lydia Katrina

Kátia Viana

Ômega 3 e a saúde mental: uma revisão Francileny Xavier/Luana Soares

Lígia Rejane

Melhoria da qualidade de vida em pacientes obesos portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 após realização de cirurgia bariátrica

Luiza Tereza e Kécia Ferreira

Érika Dantas

A importância dos ácidos graxos ômega -3 na imunonutrição

Anna Sílvia e Juliana Macêdo

Avaliação da ingestão de minerais antioxidantes em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, submetidos à radioterapia, na Liga Norte Riograndense contra o câncer

Thiago Luna e Jeferson Fernando

Diana Quitéria

Análise de correspondência para fatores de risco cardiovasculares em militares do hospital naval de Natal (HNNA)

Ruth Edel Silva e Ana Laryssa Morais

Diana Quitéria

Neofobia alimentar infantil: das causas ao tratamento

Dayana Cortês e Wigna Jales

Lígia Rejane O desafio da intervenção continuada em nutrição

Camila Madruga e Maria Dulcimar

Avaliação das condições físicas e higiênico-sanitárias das unidades de alimentação escolar localizadas na zona sul de Natal-RN

Priscila Raniele e Anna Paula Medeiros

Análise do valor nutricional e do custo per capita da alimentação escolar em uma escola do município de Parnamirim/RN

Andressa Andrade e Gabriela Medeiros

Juliana Dametto Avaliação antropométrica e glicêmica dos pacientes do projeto dia bem atendidos no município de Macaíba/RN

Renata Dutra e Jessica Muniz

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Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Tolerância alimentar em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica

Alex Caetano e Cynthia Godoy

Kátia Viana

Desenvolvimento de preparações enriquecidas para pacientes submetidos a cirurgia bariátrica sob a técnica de desvio gástrico em y de roux

Renata Bruna e Ana Priscila

Kátia Viana Cirurgia bariátrica: avaliação do percentual, da perda de peso dos pacientes obesos submetidos aos bypass gastrointestinal em y de roux

Enodith Soares e Bruna Karla

Revisão bibliográfica sobre a acessibilidade de alimentos cariogênicos em escolas particulares

Arthur Emanoel e Valeska Correia

Érika Dantas Avaliação nutricional de crianças em idade escolar do município de Natal/RN

Adriano Leão e João Alberto

Condicionantes do estado nutricional de estudantes adolescentes da escola municipal Augusto severo

Leiliane Ribeiro e Thaís Kelly Catherine Teixeira

de Carvalho Análise Microbiológica da merenda ofertada nas escolas públicas do município de Parnamirim/RN

Fernanda Aires e Glyciene Guedes

Condições higiênico-sanitárias nas unidades de alimentação das escolas municipais de um município do Rio Grande do Norte

Gisleide Maranhão e Kaline Michelle

Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega

Avaliação da qualidade nutricional e sensorial dos cardápios oferecidos em uma Unidade de Alimentação e Nutrição - UAN em Natal

Maria Dielle Pessoa Diógenes e Emilaide de Freitas Bezerra

Alimentação hospitalar: a qualidade na percepção do consumidor de uma unidade hospitalar na cidade de Natal/RN

Sinthya Elizabeth de Azevedo e Emanuella Rouse de Oliveira

Utilização de ervas e especiarias nas unidades de alimentação e nutrição hospitalar na cidade de natal -RN

Jamyla Pires da Nóbrega e Jaderllyna de Lima Neves

Diagnóstico das condições higiênicas do comércio ambulante de alimentos da cidade de Natal/RN

Anna Paula Medeiros e Patrícia Borja Florentino

Girlene Freire Gonçalves

Prevalência de sobrepeso e obesidade entre alunos das redes pública e privada do município de Angicos/RN

João Batista e Daniel Sansão

Jussele Lourenço da Silva

Avaliação higiênico-sanitária da produção de alimentos em serviços de buffet da cidade de Natal/RN

Auta Melise e Lenilda Paula

Priscila Vanini Avaliação higiênico-sanitária de lactários públicos do município de Natal/RN

Girlanne Dantas e Cibele Medeiros

Desenvolvimento de “cupcake” à base de jerimum (Curcubita Pepo) para crianças em fase pré-escolar

Eduneide Lopes de Moura e Wilma Ligia Gomes

Participação do elemento químico selênio no Mal de Alzheimer: uma revisão da literatura

José Nilton Arcoverde e Carla Fernanda Guido

Marco Aurélio Freire

Alimentos funcionais e seu consumo para a saúde humana

Andressa Lima e Maria Cecília

Catherine Teixeira de Carvalho

Situação atual do serviço de alimentação e nutrição dos presídios da grande Natal/RN: enfoque na qualidade estrutural

Elioeney Farias e Ticiane Veras

Luciana Sales Diagnóstico da geração de resíduo orgânico sob a ótica da produção mais limpa

Kaliane Barbosa e Georgi Wayne

Análise da implantação de um modelo de gestão de resíduos sólidos

Aline Cristina Campos e Sara Alves

Implementação de um “mix de ervas” em preparações protéicas de um hospital privado da cidade de Natal/RN: avaliação da aceitabilidade em uma unidade produtora de refeições hospitalar

Ana Luiza e Thâmara Lima

Jussele Lourenço da Silva

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204

Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Análise bromatológica e microbiológica de queijo coalho comercializado em supermercados de

Natal/RN

Tereza Geany e Karla Manuella

Elaboração de uma geléia à base de romã (Punica granatum L.)

Joana Darc e Joana Jacielle

Desenvolvimento de sorvete de jerimum (Curcubita Pepo) diet

Edimundo Medeiros e Weskley Cesar

Teresa Eliza S. da Silva

Aspectos tecnológicos e nutricionais de águas minerais e de águas purificadas adicionadas de sais e sua possível relação com a formação de cálculos renais

Luziana Araújo e Rafaella Monique

Análise do rótulo de bolos industrializados, biscoitos recheados e biscoitos tipo wafer na versão diet e convencional

Kaliana Barbosa e Lygialle Eulália

Obtenção de filmes comestíveis à base de quitosona e própolis na conservação de caju (Anacardiumm Ocidentale L.)

Diana Costa Azevedo e Sandra da Silva

Influência da restrição de magnésio na paridade e parâmetro bioquímico de ratas wistar

Karuline Lima de Oliveira e Maria Rosângela Gonçalves

Tarciso Bruno Montenegro Sampaio

Elaboração e composição nutricional de pães enriquecidos com proteínas do soro de leite bovino e biomassa de linhaça

Maxwell Freire e Graciane Celina

Letícia Castelo Branco

Análise bromatológica e padronização de dietas experimentais com farinhas de castanhas e frutas do Norte e Nordeste do Brasil

Tainá Ramalho e Clênia Gomes

Diana Quitéria Análise de proteínas bioativas em alimentos funcionais – linhaça (Linum Usitatissinum), gergelim (Sesamum Indica), Quinoa (Chenopodium Quinoa) e semente de jerimum (Curcubita Pepol.)

Nadja e Joyce Damaceno

Perfil nutricional de crianças e adolescentes praticantes de atividade física que participam de projeto social

Jociano Karlos e Andresa Araújo

Letícia Castelo Branco

Avaliação do perfil alimentar e necessidade energética de jogadores de futebol profissional dos dois principais clubes de Natal/RN

Cláudia Cynara e Gerliane Rocha

Letícia Castelo Branco Perfil antropométrico e nível de atividade física de

crianças e adolescentes de uma escola municipal de Nísia Floresta/RN

Shirlei da Silva Lima de Souza

Avaliação da qualidade microbiológica de água de coco comercializadas em Natal/RN

Paulo Cezar e Gizely Moreira

Leonardo Aragão

Análise microbiológica de saladas cruas comercializadas em restaurantes de um shopping do município de Natal/RN

Lenita Frazão e Luana Lemos

Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica do leite pasteurizado tipo C, comercializado na cidade de Natal

Vanessa da Silva e Ana Paula

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Ano 2011

Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Importância do programa de alimentação escolar para desenvolvimento do aluno

Maria de Oliveira Maia e Celina Teresa Freire de Barros Lima

Catherine Teixeira de Carvalho

Perfil nutricional e avaliação de cardápio oferecidos a trabalhadores de uma empresa de construção civil do município de Natal.

Raíssa Carvalho e Rafaela Delgado

Mirely de Freitas Paiva

Alimentos funcionais na prevenção do câncer de mama

Isabel Mariana de Oliveira

Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues

Consumo, efeitos e interações dos anorexígenos em mulheres obesas: uma revisão de literatura.

Marcela Menezes e Paula Teixeira

Mirely de Freitas Paiva

Análise das condições higiênico-sanitárias de um hospital público de Natal

Ana Priscilla da Costa Fernandes e Caroline de Lyra Evangelista

Ana Maria Macke Miani

Manual de alimentação complementar para crianças maiores de 2 anos utilizando alimentos regionais.

Daniella Ferreira e Jailma Montenegro

Mirely de Freitas Paiva

Lipodistrofia generalizada congênita (síndrome de Berardinelli – Seip): descrição dos perfis metabólico e nutricional

Larissa de Albuquerque Costa e Dayane Yoná Soares de O. Matias

Érika Dantas de Medeiros Rocha

Levantamento das condições higiênico-sanitárias das feiras livres tradicionais do município de Natal/RN

Carina da Silva Bezerra e Joana Sueli de Souza Catherine Teixeira

de Carvalho Análise qualitativa da alimentação escolar oferecida

em uma escola municipal de Natal/RN

Camila do Nascimento Ferreira e Mariana Figueiredo Amorim

Análise comparativa da concentração de sódio dos alimentos light e seus análogos convencionais associados aos fatores de risco no desenvolvimento da hipertensão arterial

Isla Vanessa Bezerra de Medeiros e Luciana Lucente Becker

Érika Dantas de Medeiros Rocha

Importância do conhecimento da rotulagem nutricional para os consumidores de produtos diet e light

Sarah Juliana Marinho de Oliveira e Thaíse de Morais Moreira

Catherine Teixeira de Carvalho

Doença celíaca e outras patologias associadas Angélica Alves Nunes e Larissa Maria Bezerra Almeida

Ieda Maria de Araújo Calife

Neofobia alimentar infantil: causas e tratamentos Evellyn Sophia O. de Araújo e Valdenice Souza Cruz

Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues

Análise do perfil glicêmico de ratas wistar machos adultos submetidos a dietas enriquecidas com arroz da terra, integral, parbolizado e polido

Ana Cristina da Costa Santos e Flávia Molina e Silva

Diana Quitéria Cabral

Reações alérgicas versus intolerância alimentar ao consumo de leite

Ana Paula e Martina Natália

Themis Rocha de Souza

Perfil nutricional dos funcionários de um hospital público do Nordeste do Brasil

Sandra Melo e Líbna Silva

Kátia Roseanny Avaliação do consumo alimentar de alunos em um município do Rio Grande do Norte

Thaysa Honorato de Lima e Maria José Ribeiro Brandão Tito

Avaliação da concordância entre os resultados da avaliação antropométrica e de necessidades energéticas utilizando métodos preditivos referidos e aferidos em pacientes idosos hospitalizados

Suamy Sales Barbosa e Maria Aldineide Borges da Silva

Diana Quitéria Cabral

Mídia televisiva: propagandas de alimentos e bebidas

Marleide Luna Dias Kátia Roseanny

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Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Carência de Tiamina em pacientes pós-cirurgia bariátrica

Polyanna Cristina Soares Fonseca e Hérida Karina Rocha

Kátia Roseanny

Análise do valor nutricional e econômico do sushi tradicional de atum e sushi regional de tilápia

Sarah Judith Batista Teixeira e Izany Gomes dos Santos

Ana Maria Macke Miani

Abordagem nutricional na doença de Parkson: uma revisão

Liliane Lopes Lígia Rejane

Avaliação antropométrica em portadores de síndrome de Down: uma revisão

Tássia da Penha e Julliana Raposo

Lígia Rejane

Avaliação da qualidade microbiológica e físico-química do leite fornecido a crianças de hospital pediátrico de referência do estado do Rio Grande do Norte.

Jeísa Karina de Araújo e Liliane Henrique de Oliveira

Márcia Fernanda Silva Macêdo

Percepção da imagem corporal estado nutricional em estudantes do 6º período do curso de Nutrição da Universidade Potiguar/UnP

Aline Costa de Souza Roque e Hélia Marcelly de Araújo Tavares

Maria Lílian Monteiro Pinto Rodrigues A importância dos prebióticos e probióticos na

manutenção da microbiota

Thaís Líscio Pereira e Maria Hildérica de Araújo

Avaliação do consumo alimentar de para-atletas olímpicos assistidos por um projeto social em Natal/RN

Rossana Mello e Maria Klara Alencar

Letícia Castelo Branco Peroba

Abordagem nutricional na depressão Thais Charlliane e Niedja Felipe

Lígia Rejane Prevalência de desnutrição e fatores de riscos associados em pacientes acometidos por acidente encefalovascular em um hospital público de Natal/RN

Lia Santos e Rhinna Medeiros

Avaliação do perfil alimentar de praticantes de atividade física com dismorfia muscular em academias de Natal/ RN

Larissa Kelly e Diandra Cunha

Letícia Castelo Branco Peroba

Segurança Alimentar: análise microbiológica do tomate comercializado em feira livre na cidade do Natal/RN 2011

Dayane Larissa A. Barbosa e Gianni de Lima Brito

Márcia Fernanda Silva Macêdo

Verificação das boas práticas de manipulação em uma panificadora da cidade de Natal-RN: um estudo de caso

Leidijane Silva de Oliveira e Lenir da Silva Gonçalves

Jussele Lourenço da Silva

Análise microbiológica de iogurtes produzidos e comercializados na cidade de Natal/RN

Tallita Bessa e Polyana Almeida

Leonardo Aragão

Ação do resvesratrol na arterosclerose: uma revisão literária

Joyce Francinne da Silva Albano e Siclésia Pinheiro de Paiva

Érika Dantas de Medeiros Rocha

Análise microbiológica de polpas de frutas comercializadas em supermercado e feira livre da cidade de Natal/RN

Ana Carla Lopes e Jéssica Gonçalves

Leonardo Aragão

Controle higiênico-sanitário no processamento e distribuição do açaí (Euterpe olerácea) em Natal/RN: um estudo de caso

Mariana França Maia e Angélica Domingos de Oliveira

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Análise microbiológica de bancadas e utensílios de UANs do município de Natal/RN

Márcia Melo e Robéria da Silva

Leonardo Aragão

Diagnóstico do controle higiênico-sanitário em uma Unidade de Alimentação Hospitalar de um município Norte-riograndense

Roberta Lidiane dos Santos Bezerra

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Avaliação da qualidade microbiológica de sanduíches de rede de fast-food de Natal/RN

Daniel Sodré e Sâmilla Câmara

Letícia Castelo Branco Peroba

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Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Monitoramento do tempo e temperatura de alimentos servidos em um restaurante popular no município de Natal/RN

Jaqueline Basílica de Alencar

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Desmame precoce e sua relação com o surgimento de alergia

Renata da Silva Almeida e Valéria Inajara Costa Fernandes

Ieda Maria de Araújo Calife

Avaliação da acidez dos óleos utilizados em frituras dos alimentos, em hospital pediátrico do Rio Grande do Norte

Darllyane de Oliveira Silva e Dilcéia Maria da Cunha

Márcia Fernanda Silva Macêdo

Padronização de protocolos de atendimento nutricional para reabilitação cardíaca

Érica Rafael Mendonça e Maria Aparecida Maia

Diana Quitéria Cabral

Análise do valor nutricional da alimentação escolar entre uma escola estadual e uma escola municipal de Parnamirim/RN

Líllian Christyne A. Dantas e Thuany Kaline Bonfim de Oliveira

Ana Maria Macke Miani

Uso da insulina na prática clínica Luciana Carla Pereira de Araújo e Sabrina Macedo de Oliveira

Ieda Maria de Araújo Calife

Causas da constipação intestinal em idosos Rodrigo Wagner Andrade da Silva

Ieda Maria de Araújo Calife

Intervenção nutricional no controle da diabetes mellitus

Kadja Alynne de Sales Teixeira e Tássia Gurgel de Freitas

Jaleska Santos Olinto Trindade

Análise da qualidade do serviço prestado em uma unidade de alimentação e nutrição sob a ótica estrutural

Anna Isabelle de Souza Eufrasio

Ieda Maria de Araújo Calife

A importância de uma dieta rica em ácidos graxos e eicosapentacnóicos para pacientes portadores esquizofrenia

Luciana Márcia Medeiros e Carleuza Melo dos Santos

Jaleska Santos Olinto Trindade

Análise do programa da alimentação escolar em escolas públicas da cidade de Natal/RN

Juliete da Silva Delfino e Juliana Cecília Soares da Silva

Gizene Luciana Pereira de Sales

Obesidade e regulação do balanço energético: uma revisão da literatura

Paula Régia de Souza Costa e Jéssica Guedes

Érika Dantas de Medeiros Rocha

Análise do porcionamento e da distribuição de refeições em hospitais públicos de Natal/RN: enfoque na qualidade do serviço de alimentação e nutrição hospitalar

Elaine Cristina de Andrade e Amanda Ferreira da Silva

Gizene Luciana Pereira de Sales

Avaliação das condições higiênico sanitárias dos serviços de alimentação em panificadoras da cidade de Natal/RN

Flávia Maria Ataliba e Raquel Gsquiwaze Olegário de Carvalho

Annamaria Barbosa do Nascimento Nóbrega Avaliação da oferta nutricional do cardápio do

sistema penitenciário de Natal/RN

Marta Andressa Oliveira de Sousa e Bruna Santos de Souza

Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de sushi à base do pescado cru servidos em restaurantes nipônicos especializados e não-especializados na cidade do Natal/ RN

Emília Medeiros e Tanara Santos

Leonardo Aragão

Controle higiênico-sanitário dos alimentos comercializados por ambulantes no litoral do município de Natal/RN

Janailma Bibiana Matias Gomes

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Análise microbiológica de moluscos bivalves comestíveis “ostras” comercializados na praia de Ponta Negra, Natal/ RN

Javanilson Fernandes da Silva e Rafaela Cavalcanti Alves do Nascimento

Jussele Lourenço da Silva

Avaliação da qualidade microbiológica de dietas enterais de um hospital de Parnamirim/RN

Eliane Cunha e Luciana Dantas

Letícia Castelo Branco Peroba

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Título do Trabalho Autores Professor Orientador

Avaliação higiênico-sanitária dos pescados comercializados em feiras livres e mercados públicos de Natal – RN

Emmiliene de Lima Nunes e Priscilla Danielly Maia Doudement

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Avaliação da qualidade microbiológica de um subproduto de açaí comercializado nos campi de uma instituição de ensino superior particular na cidade do Natal-RN

Kaynara Kerensky de M. Couto Neves e Gizele Roberta da S. Palhares

Jussele Lourenço da Silva

Aplicação da gastronomia na dieta de pacientes submetidos a cirurgia bariátrica: aspectos nutricionais

Maria Luiza de Sousa Maia e Rafaella da Silva Bastos

Priscila Vanini Dantas de Medeiros Queiroga

Avaliação das preparações do cardápio em unidades produtoras de refeições sob a ótica qualitativa

Patrícia Leão de França Moura e Romayana Medeiros de Oliveira

Gizene Luciana Pereira de Sales

O perfil do nutricionista como gestor de unidade produtora de refeição – uma revisão bibliográfica

Flávio Mendonça da Silva e Maria Natalícia Marques de Oliveira

Jussele Lourenço da Silva

Avaliação dos hortifrutigranjeiros recebidos em uma unidade de alimentação e nutrição no município de São Gonçalo do Amarante/ RN

Ana Karoline Pinheiro do Nascimento e Anne Grayce Veríssimo da Silva

Gizene Luciana Pereira de Sales

Mentha spicata e a ação antiparasitária – uma revisão bibliográfica

Marta Alves e Leila Machado

Alexandre Monte

Efeito da fruta Noni (Morinda citrifolia L.) na função hepática e renal de ratas wistar

Dyla Gomes e Adriana Gurgel

Diana Quitéria Cabral

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Ano 2012

Título do Trabalho Autores Professor/Orientador

Análise dos padrões de comportamento alimentar e neofobia alimentar em graduandas de nutrição

Ivanise Augusta de F. L. Sandes e Raí Nabichedi da Silva

Diana Quitéria Cabral Ferreira

Análise do teor de fibras e efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) sobre o perfil glicêmico e lipídico de ratos wistar

Clara Beatriz Fernandes do Vale e Tatiana Maria de Oliveira

Efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) na função hepática de ratos wistar

Débora Pollyana de A. Alves e Luzia Elionaide A. Martins

Avaliação dos Efeitos do suco do fruto noni (Morinda Citrifolia L.) na função renal de ratos

Andréia da Cunha Bezerra e Thamy Mayara de A. Vieira

Intolerância a lactose: Uma Abordagem Nutricional

Márcia Barbosa Bezerra Franco e Zênia Muniz R. Dantas Pinheiro

Luiz Humberto Fagundes Junior

Diabetes Melittus tipo 2: Terapêutica Nutricional

Maria Dilma Nascimento Santos e Regislane da Silva Luciano

Ingestão Dietética de Sódio, por Idosos Assistidos no Grupo de Pesquisa em Geriatria e Gerontologia, do Centro Clínico Integrado de Saúde UnP

Andréa Costa Ferreira de Lima e Mariana Oliveira de Sousa

Ieda Maria de Araújo Calife

Análise da Composição Nutricional de Shakes Comercializados para Redução de Peso em Adultos

Hayonara Hingrid F. Silva e Natália da S. Sales

Mirely de Freire Paiva

Avaliação da aceitabilidade da alimentação servida nas escolas da rede Estadual de ensino do município do Natal/RN

Hérica Thaiza André da Silva e Raíssa Karla Pascoal Pareira

Gizene Luciana Pereira de Sales

Alimentos Comercializados por Autônomos fixos no Município de Parnamirim /RN – Enfoque na Qualidade

Joice Gomes de Pontes e Tonny Pontes de Lima

Gizene Luciana Pereira de Sales

Análise Físico-Química E Microbiológica das Águas Minerais Comercializadas na Cidade do Natal-RN

Hozana Maria Dias de M. Nascimento e Suelene Bezerra da Silva

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Leites do Tipo Ultra High Temperature (UHT): Análise do Rótulo e das suas Informação Nutricionais

Etiene Camila Mota Gorgomo e Rarynna Priscylla S. da Fonseca

Márcia Fernanda S. M. Galvão Análise da Rotulagem Nutricional de

Adoçantes: Uma comparação com a Legislação em Vigor

Danielle Cristina Xavier da Silva e Taíze Cruz da Silva

Concentração de Retinol em Bebidas à Base de Extrato de Soja em Comparação com o Descrito na Rotulagem Nutricional

Ávila Cecília de Lima Prazeres e Maria Margareth Eloi da S. Paiva Heryka Mirna Maia

Ramalho Biodisponibilidade de vitamina A em uma dieta isenta de leite e seus derivados

Anna Karolinne Guedes Costa e Rafaela Vanessa G. do Amarante

Investigação do Consumo Alimentar, Parâmetros Antropométricos e Nível de Atividade Física em universitários

Clézia Maria dos Santos e Priscilla Michelly Vasconcelos dos Santos

Hassan Mohamed Elsangedy

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210

Título do Trabalho Autores Professor/Orientador

Aspectos nutricionais da Doença de Parkinson: o papel dos minerais e sua associação com as vitaminas

Mayara Quênia Macedo da Costa e Stephanie Erika dos S. Bezerra

Marco Aurélio M. Freire

Os benefícios dos micronutrientes, zinco e vitamina C no processo de cicatrização de úlceras por pressão.

Natázinha Cristina Oliveira Medeiros e Terezinha Alves da Silva

Jaleska Santos Olimpo Trindade

A terapia nutricional com vitaminas antioxidante e o tratamento quioterápico oncológico

Andrea do Carmo Sousa Nyberg e Wydlene Pereira de Lima

Luiz Humberto Fagundes Junior

Determinantes do consumo alimentar de peixes ricos em ômega 3 e seus benefícios na saúdecardiovascular de indivíduos adultos: uma revisão de literatura

Tailine de Lima Silva e Tamires Rossana G. de Souza

Mirely de Freire Paiva

Estudo comparativo da percepção da imagem corporal e estado nutricional entre estudantes do segundo período com o sexto período do curso de Nutrição da Universidade Potiguar /UnP

Camila Purificação Jácome e Pryscilla Beserra Rocha de Freitas

Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues

Formulação do Gel de Linum Usitatissumum L. e análise da composição nutricional

Lidayane Santos de Souza e Maria Aparecida da Silva

Mirely de Freire Paiva

Os efeitos do óleo de coco virgem na saúde humana

Janaina Barreto dos santos e Silvya carolline Maia Cunha

Hassan Mohamed Elsangedy

Desenvolvimento de um pão com farinha da banana verde: uma alternativa para pacientes diabéticos

Stephanie Poliana M. F. do Nascimento

Mirely de Freire Paiva

Análise comparativa da Alimentação em alunos das Escolas Pública e Privada do município de Macaíba/RN

Amélia Raquel G. de A. e Silva e Jaíra Melo da Cruz

Kátia Roseanny Silva Viana

Análise Microbiológica de Fast Food comercializados por ambulantes no centro da cidade de Natal/RN

Antônia Nadja Monara Soares e Diego Oliveira Alves

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Desenvolvimento de receitas funcionais para pacientes em tratamento quimioterápico de um hospital de Referiência em oncologia pediátrica na cidade de Natal/RN

Aline Carolina da S. Santos e Bruna Jéssica de Araújo Brabosa

Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues

Elaboração de protocolo de preparações a base de Biomassa de Banana Verde para orientação de pacientes com neoplasias de cabeça e pescoço em tratamento oncológico

Emanuella Halana F. da Silva e Jefferson Cardoso Da Silva

Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues

Avaliação da Qualidade da Alimentação de Escolares da Rede Pública e Privada de Ensino em Santo Antônio/RN

Edvânia Karla do Nascimento e Mariana Lyzier Ferreira Fagundes

Kátia Roseanny Silva Viana

Gestação pós Gastroplastia: implicações maternas e neonatais

Danúbia Karla da Cruz Moura e Sibely Karla Souza da Silveira

Análise Microbiológica e físico-química do leite pasteurizado tipo C comercializado na cidade de Natal/RN

Aurita Leysy de M. D. da Costa e Carla Iris de Medeiros

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Qualidade de vida no trabalho em unidades produtoras de refeição: uma revisão

Beatriz de Medeiros Azevedo e Wanessa Costa de Paiva

Alexandre Coelho Serquiz

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Título do Trabalho Autores Professor/Orientador

Avaliação da qualidade microbiológica de cachorros quentes vendidos por ambulantes de Natal/RN

Ãngela Charllena F. Pinto e Nathan Guimarães da Silva

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Qualidade de vida em pacientes obesos submetidos a cirurgia bariátrica: Uma revisão bibliográfica

Fabíola Marques de Lima e Suzy Karen da S. Bezerra

Ligia Rejane Siqueira Garcia

Identificação da Higienização simples das mãos dos consumidores antes das refeições em restaurantes tipo self service no município de Parnamirim/RN

Camilla Mendes dos Santos e Dayana Aparecida Xavier de Mendonça

Girlene Freire Gonçalves

O direito Humano a Alimentação Adequada no Sistema Prisional Brasileiro: Uma Revisão

Elizângela Maria Dantas e Ithamara de Olivieria Vasconcellos Gomes

Alexandre Coelho Serquiz

Terapia Nutricional enteral em pacientes oncológicos gravemente enfermos: Prescrição Versus Infusão

Laisa Sabino de Souza e Sthefany Fernanda Queiroz Batista

Lidiane de Lima Fernandes

Uma proposta de aproveitamento Integral de Alimentos em uma Escola Municipal de Parnamirim/RN

Lorena Rocha Revoredo e Raniele Naisi Faustino da Silva

Ana Maria Macke Miani

Análise Microbiológica de Morangos (Fragaria Chiloenses Duch) Vendidos em Supermercados e pontos não comerciais na Cidade do Natal-RN

Fabíola Lemos da Silva Cunha e Priscila Gurgel Magno

Valdenei Lúcio de Oliveira

Hortifrutis in natura comercializados na CEASA na cidade do Natal/RN: da origem ao destino final

Rodrigo Galvão de Lima e Carla Juliana Câmara Bezerra

Gizene Luciana Pereira de Sales

Avaliação da Qualidade do Mel de Jandaíra (Melipona Subnitida) do estado do Rio Grande do Norte

Amanda Paiva de Carvalho e Flaviana da Cunha Nascimento

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Estão os pais/responsáveis por crianças com APLV (Alergia a Proteína do Leite de Vaca) preparados para real leitura dos rótulos de alimentos industrializados?

Francisca Mychirlle Sarmento e Sara Alves Crispim

Maria Lílian Monteiro P. Rodrigues

Análise Comparativa da Qualidade das Refeições (Almoço) ofertadas em uma Instituição Pública e Privada do Estado do RN

Elizângela Maria Costa e Rayfrance de Medeiros Fernandes

CatherineTeixeira de Carvalho

Salada de Frutas no Conceito Street Food: Avaliação da Qualidade Microbiológica e Higiênico-Sanitária

Maria Adriana Jerônimo da Costa e Raíssa Andrade do M. Vieira

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

A Importância da Educação Nutricional no Âmbito Escolar: uma Revisão

Érica Gomes de Alexandria e Juliana Saraiva Dantas

CatherineTeixeira de Carvalho

Alimentação Complementar: Quando Dever ser Inserida?

Ana Clara N. Galdino de Araújo e Talita Andrade Teixeira Juliana F. dos Santos

Dametto A Importância do Banco de Leite Humano: uma revisão

Ana Lúcia da S. Florêncio e Angélica Maria B. do N. Furtado

Análise Qualitativa da Dieta e sua Associação com a Classificação Econômica e Perfil Antropométrico de Adolescentes Matriculados na Rede Estadual de Ensino da Cidade de Natal/RN

Andréa Alves Sena e Flávia Claudia da Silva

Ligia Rejane Siqueira Garcia

A Importância do Suporte Nutricional em Portadores de Doença

Adrielly Fernanda de Oliveira e Kilvânia da S. Pereira

Jaleska Santos Olinto Trindade

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Título do Trabalho Autores Professor/Orientador

Inflamatória Intestinal: doença de Crohn

Estudo Analítico de Métodos Distintos para Rotulagem Nutricional de Pudim Elaborado com Adição de Whey Protein

Ìsis Gomes Diniz e Naara Roberto Almintas

Letícia Castelo B. P. de Oliveira

Condições Higiênico-Sanitárias da Comercialização de Carne Bovina em Feiras Livres Tradicionais do Município de Natal/RN

Kadíjina Salvador Oliveira e Suzanne Raíssa Salvador Fernandes

CatherineTeixeira de Carvalho

Avaliação do Consumo Alimentar, Conforme Índice Glicêmico em Portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2, de Usuários de uma unidade básica de saúde(UBS) na Cidade de Parnamirim/RN

Patrícia de Morais Gomes e Sheila Marques F. de Lima

Neidmar da Mata

Avaliação das Informações Nutricionais Contidas nos Rótulos de Produtos Destinados aos Portadores de Diabetes Mellitus

Rayane Liliane de Oliveira e Thalita Natyara Soares da Silva

CatherineTeixeira de Carvalho

A importância da ingestão diária de micronutrientes para o desenvolvimento fisiológico de crianças e jovens

Vanessa Rayane Vieira da Silva e Fernanda Emanuelly M. Moura

Marco Aurélio M. Freire

Levantamento das condições higiênico sanitárias das unidades de alimentação escolar dos Centros Infantis do Município de Parnamirim/RN

Jéssica Pereira da Silva e Kleidione Teixeira de Moura

CatherineTeixeira de Carvalho

Avaliação do percentual de gordura e sua possível correlação com a doença periodontal

Jéssica Lydyane dos Santos e Raíssa Charliane de Castro

Juliana F. dos Santos Dametto

Propriedades Funcionais do Vinho: uma revisão de literatura

Ana Paula Dantas Brandão e Viviane Karilany de Macedo

Marcelo Labre de Medeiros

Determinação da possível correlação entre Obesidade e Doença Periodontal

Marília Nelo de Oliveira e Mayara Mariz de Medeiros

Juliana F. dos Santos Dametto

Perfil Higiênico-Sanitário de uma Rede de Supermercados em Natal/RN: um estudo de caso

Vivian de Souza A. da S. Rodrigues e Waleska Mayara R. Souza

Priscila Vanini D.de M. Queiroga

Avaliação do Consumo Alimentar de Crianças Em Idade Escolar: uma revisão

Márcia Maria do Nascimento e Mayana de Albuquerque Bezerra

Alexandre Coelho Serquiz

Avaliação do Índice de Massa Corporal e sua correlação com a Doença Periodontal

Izabel dos Santos Queiroz e Marta Francisca Jácome

Juliana F. dos Santos Dametto

Desenvolvimento de Cookie Proteico de Batata Doce

Gardênia Alves Pereira e Mirna Micarla de A. Costa

Letícia Castelo B.P. de Oliveira

Avaliação Nutricional Antropométrica e de Consumo Alimentar em Crianças em Idade Pré-Escolar: uma revisão de literatura

Deise Patrícia da Silva Pereira e Tarlyvânia Teixeira Coutinho

Alexandre Coelho Serquiz

Sintomas do Tratamento antineoplásico que podem interferir no estado nutricional de crianças: uma revisão

Paula Leiliane Correia e Wigna Jaine Morais de Souza

Lidiane de Lima Fernandes

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Título do Trabalho Autores Professor/Orientador

Análise Bromatológica e de rótulo da semente de amendoim (Arachis hypogaea Lineua)

Camila Raquel Jerônimo Peixoto e Natália dos Santos Cavalcanti

Kaliane Barbosa da Cunha

Avaliação da manutenção do perfil lipídico do camarão pelo método de cocção

Ana Catarina Bacurau e Maria das Vitórias Fonseca

Ieda Maria de Araújo Calife

Análise da percepção sensorial de um suplemento polivitamínico indicado a pacientes Gastroplastizados

Jennifer Brito Bezerra e Yvanessa Monnalisa Fernandes

Kátia Roseanny Silva Viana

Perfil antropométrico de crianças beneficiadas pelo programa bolsa família no município de Parnamirim no quadriênio 2008-2011

Flávia Medeiros de Azevedo e Kayara Nazareth Gomes Vieira

Ligia Rejane Siqueira Garcia

Análise físico-química e microbiológica de águas minerais comercializadas na cidade de natal/RN

Hozana Maria Dias de melo Nascimento e Suelene bezerra da Silva

Leonardo Bruno Aragão de Araújo

Ações do Nutricionista no núcleo de Apoio a saúde da família: uma revisão

Carliany Marcelino Matias da Costa e Rosa Maria Alves Lima de Oliveira

Alexandre Coelho Serquiz

Condições Higiênico-sanitárias de Centros Municipais de Educação Infantil em Natal/RN

Andriely Pires de Souza e Maria José de Souza

Priscila Vanini D.de M. Queiroga

Perfil antropométrico e Prática do Aleitamento Materno em crianças de 0 a 2 anos atendidas na rede de atenção básica do município de Barcelona/RN

Thaísa Bárbara F. Dantas e Thamara Morais de Oliveira

Ligia Rejane Siqueira Garcia

Ação da semente de jerimum no combate aos Platelmintos: Taenia solium e Taenia saginata

Francisco Carlos Laurindo de Macena e Maria do Socorro Santos Silva

Alexandre Monte

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ANEXO D

PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

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1 International Journal of Gastronomy and Food Science

período base de dados Acesso em

2012 Vol. 1 Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/1878450X/1

2 International Journal of Food Microbiology

período base de dados Acesso em

1984 a 2013 do Vol. 1 ao

164 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/01681605/160

3 Journal of Food Composition and Analysis

período base de dados Acesso em

1987 a 2013 do Vol. 1 ao

31 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/08891575/26

4 Journal of Food Engineering

período base de dados Acesso em

1982 a 2013 do Vol. 1 ao

118 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/02608774/118

5 Clinical Nutrition

período base de dados Acesso em

1982 a 2013 do Vol. 1 ao

32 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/02615614/32

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216

6 Journal of Functional Foods

período base de dados Acesso em

2009 a 2013 do Vol. 1 ao 5

Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/17564646/4

7 e-SPEN, the European e-Journal of Clinical Nutrition and Metabolism

período base de dados Acesso em

2006 a 2011 do Vol. 1 ao 6

Sciencedirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/17514991/6

8 Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics

período base de dados Acesso em

2012 a 113 do Vol. 112 ao

113 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/22122672/112

9 Journal of Nutrition Education and Behavior

base de dados Acesso em

2002 a 2013 do Vol. 34 ao

45 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/14994046/44

10 The Journal of Nutritional Biochemistry

período base de dados Acesso em

1990 a 2013 do Vol. 1 ao

24 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09552863/23

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217

11 Nutrition Research

período base de dados Acesso em

1981 a 2013 do Vol. 1 ao

33 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/02715317/33

12 Journal of Renal Nutrition

período base de dados Acesso em

1995 a 2013 do Vol. 5 ao

23 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/10512276/22

13 International Journal of Antimicrobial Agents

período base de dados Acesso em

1991 a 2013 do Vol. 1 ao

41 Sciencedirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09248579/40

14 Biomedicine & Preventive Nutrition

período base de dados Acesso em

2011 a 2013 do Vol. 1 ao 3

ScienceDirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/22105239/2

15 Cahiers de Nutrition et de Diététique

período base de dados Acesso em

2004 a 2013 do Vol. 39 ao

48 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/00079960/47

16 Pathophysiology

período base de dados Acesso em

1994 a 2013 do Vol. 1 ao

20 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09284680/20

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218

17 Baillière's Clinical Endocrinology and Metabolism

período base de dados Acesso em

1987 a 1998 do Vol. 1 ao

12 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/0950351X

18 Best Practice & Research Clinical Endocrinology & Metabolism

período base de dados Acesso em

1999 a 2013 do Vol.13 ao

27 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/1521690X/27

19 Biochimica et Biophysica Acta (BBA) - Lipids and Lipid Metabolism

período base de dados Acesso em

1965 a 1998 do Vol. 98 ao

1394 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/00052760/1394

20 Cell Metabolism

período base de dados Acesso em

2005 a 2012 do Vol. 1 ao

15 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/15504131

21 Diabetes & Metabolism

período base de dados Acesso em

2003 a 2013 do Vol. 29 ao

39 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/12623636

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219

22 Metabolism

período base de dados Acesso em

1964 a 2013 do Vol. 13 ao

62 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/00260495/62

23 Molecular Genetics and Metabolism

período base de dados Acesso em

1998 a 2013 do Vol. 63 ao

109 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/10967192/109

24 Molecular Metabolism

período base de dados Acesso em

2012 e 2013 Vol. 1 e 2

ScienceDirect http://www.sciencedirect.com/science/journal/22128778

25 Nutrition Clinique et Métabolisme

período base de dados Acesso em

1987 a 2013 do Vol. 1 ao

27 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09850562/27

26 Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases

período base de dados Acesso em

2003 a 2013 do Vol. 13 ao

23 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09394753/23

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220

27 Trends in Endocrinology & Metabolism

período base de dados Acesso em

1989 a 2013 do Vol. 1 ao

24 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/10432760/24

28 Journal of Nutrition Education

período base de dados Acesso em

1969 a 2001 do Vol. 1 ao

33 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/00223182/33

29 Food Quality and Preference

período base de dados Acesso em

1988 a 2013 do Vol. 1 ao

30 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09503293/30

30 Nutrition

período base de dados Acesso em

1996 a 2013 do Vol. 12 ao

29 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/08999007/29

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221

31 Nutrition Clinique et Métabolisme

período base de dados Acesso em

1987 a 2013 do Vol. 1 ao

27 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09850562/27

32 Nutrition, Metabolism and Cardiovascular Diseases

período base de dados Acesso em

2003 a 2013 do Vol. 13 ao

23 ScienceDirect

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09394753/23

33 Nutrition Action Healthletter

período base de dados Acesso em

1988 a 2013 do Vol. 15 ao

40

Academic Onefile

http://unp.dotlib.com.br/

34 Nutrition Journal

período base de dados Acesso em

2007 a 2013 do Vol. 6 ao

12

Academic Onefile

http://unp.dotlib.com.br/

35 Nutrition & Metabolism

período base de dados Acesso em

2007 a 2013 do Vol. 4 ao

10

Academic Onefile

http://unp.dotlib.com.br/

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222

36 Nutrition Week

período base de dados Acesso em

2007 a 2011 do Vol. 37 ao

41

Academic Onefile

http://unp.dotlib.com.br/

37 Cancer & Metabolism

período base de dados Acesso em

2013 Vol. 1 Academic

Onefile http://unp.dotlib.com.br/

38 Expert Review of Endocrinology & Metabolism

período base de dados Acesso em

2006 a 2013 do Vol. 1 ao 8

Academic Onefile

http://unp.dotlib.com.br/

39 Journal of Nutrition and Metabolism

período base de dados Acesso em

2012 S/V Academic

Onefile http://unp.dotlib.com.br/

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223

40 Nutrition & Food Science

período base de dados Acesso em

1994 a 2013 do Vol. 43 ao

94 Emerald

http://www.emeraldinsight.com/journals.htm?issn=0034-6659

41 British Food Journal

período base de dados Acesso em

1994 a 2013 do Vol. 96 ao

Vol. 115 Emerald

http://www.emeraldinsight.com/journals.htm?issn=0007-070X

42 Nutrition Action Health Letter

período base de dados Acesso em

1994 a 2012 do Vol. 21 ao

39 Ebsco

http://web.ebscohost.com/ehost/detail?sid=bc8de592-3282-4398-b2b0-d1aef6d07760%40sessionmgr110&vid=5&hid=104&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=afh&jid=NAL

43 Nutrition Health Review: The Consumer's Medical Journal

período base de dados Acesso em

1990 a 2011 do Vol. 54 ao

107 Ebsco

http://web.ebscohost.com/ehost/detail?sid=196a0e81-a3a3-46b2-972c-0501a58744ff%40sessionmgr110&vid=1&hid=113&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=afh&jid=NHR

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224

44 Nutrition Journal

período base de dados Acesso em

2002 a 2013 do Vol. 1 ao

12 Ebsco

http://web.ebscohost.com/ehost/detail?sid=b1ce372a-9c29-43f8-893c-29e2ff425fa2%40sessionmgr113&vid=1&hid=113&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=afh&jid=1CYY

45 Nutrition & Metabolism

período base de dados Acesso em

2004 a 2013 do Vol. 1 ao

10 Ebsco

http://web.ebscohost.com/ehost/detail?sid=4a572f32-2a2e-4e70-953d-9e2365c3dbd6%40sessionmgr113&vid=1&hid=113&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=afh&jid=1CYX

46 Nutrition Reviews

período base de dados Acesso em

2002 a 2013 do Vol. 60 ao

71 Ebsco

http://web.ebscohost.com/ehost/detail?sid=50dfea4f-0daa-4827-b705-b3a64fa07855%40sessionmgr112&vid=1&hid=113&bdata=Jmxhbmc9cHQtYnImc2l0ZT1laG9zdC1saXZl#db=afh&jid=NUV

47 our al o ealt Po ulatio a d utritio

período base de dados Acesso em

2000 a 2013 do Vol. 18 ao

31 Proquest

http://search.proquest.com/publication/54891/citation/13871E99D4A650887F1/9?accountid=132890

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225

48 Journal of Food Protection

período base de dados Acesso em

2009 a 2013 do Vol. 72 ao

76 Proquest

http://search.proquest.com/publication/54075/citation/13A617ABB182BCD2796/1?accountid=132890

49 T e our al o utritio

período base de dados Acesso em

1992 a 2013 do Vol. 122 ao

143 Proquest

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57 Hotelnews - hotelaria gastronomia tendências

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62 Revista de segurança alimentar e nutricional

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19 Site http://www.unicamp.br/nepa/san.php

Atualizada em 25/06/2013