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UNIVERSIDADE POTIGUAR DIRIGENTES

Reitora

Profa. M.Sc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária

Profa. Sandra Amaral de Araújo

Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação

Prof. Dr. Aarão Lyra

U58p Universidade Potiguar. Escola de Gestão e Negócios. Curso

Superior Tecnológico em Gestão de Recursos Humanos.

Projeto Pedagógico / organização de Joab Maciel Saldanha Rodrigues; colaboração de Regina Lúcia Freire de Oliveira. – Natal: [s.n.], 2012.

119p.

1. Educação superior - Projeto Pedagógico. I.Rodrigues, Joab Maciel Saldanha (Org.). II. Oliveira, Regina Lúcia Freire de (Colab.). III. Título.

RN/UnP/BCRF CDU 378(083.94)

ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS

Prof. M. Sc. Gustavo Adolfo Maia Patrício Lacerda Lima

Diretor da Escola

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

Prof. M.Sc. Joab Maciel Saldanha Rodrigues

Diretor do Curso

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 7

PARTE 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 8

1.1 VISÃO GERAL ....................................................................................................... 7

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................... 8

1.3 MISSÃO E VISÃO .................................................................................................. 9

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .......................................... 10

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................. 11

1.5.1 Atividades de ensino....................................................................................... 12

1.5.1.1 Campus Natal ................................................................................................. 12

1.5.1.2 Campus Mossoró ........................................................................................... 15

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária .......................................... 16

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................ 18

PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................. 21

2.1 DADOS DO CURSO ............................................................................................ 22

2.1.1 Denominação ................................................................................................... 22

2.1.2 Eixo tecnológico .............................................................................................. 22

2.1.3 Ato de autorização, vagas e turno de funcionamento ................................. 22

2.1.4 Regime acadêmico .......................................................................................... 22

2.1.5 Modalidade de oferta....................................................................................... 22

2.1.6 Formas de acesso ao Curso ........................................................................... 22

2.1.7 Carga horária total .......................................................................................... 23

2.1.8 Integralização .................................................................................................. 23

2.1.9 Local de funcionamento ................................................................................. 23

2.1.10 Direção ........................................................................................................... 24

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................ 25

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP ................................................. 25

2.2.2 Direção do CST em Gestão de Recursos Humanos ..................................... 25

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar ............................................. 26

2.2.3.1 Conselho do Curso ......................................................................................... 26

2.2.3.2 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional ........................... 27

2.2.4 Registros acadêmicos .................................................................................... 28

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................... 31

2.3.1 Necessidade social ......................................................................................... 31

2.3.2 Concepção ....................................................................................................... 34

2.3.3 Objetivos .......................................................................................................... 36

2.3.4 Perfil profissional do egresso ........................................................................ 37

2.3.4.1 Competências e habilidades .......................................................................... 38

2.3.4.2 Campos de atuação e funções ....................................................................... 38

2.3.5 Organização curricular ................................................................................... 39

2.3.6 Flexibilização curricular .................................................................................. 44

2.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................ 47

2.5 METODOLOGIA ................................................................................................... 79

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ..................................................................... 81

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 83

2.8 PESQUISA, INCIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ..... 85

2.8.1 Pesquisa e iniciação científica ....................................................................... 85

2.8.2 Extensão .......................................................................................................... 88

PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO ..................................................................................................... 90

3.1 CORPO DOCENTE .............................................................................................. 91

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ......................................................................... 91

3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho (2011.1) ... 94

3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho (2011.2) ... 97

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................ 101

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 103

3.3.1 Equipe de apoio ............................................................................................. 103

3.3.2 Atividades de capacitação ............................................................................ 103

PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................... 104

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ...................................................................... 105

4.2 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 108

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ......................................................................... 108

4.2.2 Acervo ............................................................................................................ 111

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ...................................................................... 114

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................... 115

APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos

representa mais uma iniciativa de natureza social e educacional da Universidade

Potiguar (UnP) destinada a promover o acesso da população ao ensino superior e a

qualificação de profissionais para atender, com qualidade e eficientemente, às

necessidades do mercado de trabalho no que se refere à gestão de pessoas nas

organizações. Ao mesmo tempo, o seu desenvolvimento expressa o cumprimento de

políticas, objetivos e metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), especialmente no que se refere à educação tecnológica.

Em sua concepção e desenvolvimento, o Curso está plenamente afinado com

as diretrizes curriculares nacionais gerais para a graduação tecnológica (Pareceres

CNE/CES n. 436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002); com o

Projeto Pedagógico Institucional e Plano de Desenvolvimento Institucional, conforme

teor do presente Projeto Pedagógico (PPC).

Organizado em 4 partes, com a participação de docentes e profissionais da

área, este PPC, em sua primeira parte, trata do contexto interno da Universidade

Potiguar, oferecendo uma visão geral do funcionamento institucional. Na segunda

parte, encontra-se explicitada a organização didático-pedagógica, com indicações

relativas à administração e ao desenvolvimento curricular, assim como à avaliação

do Curso. Na terceira parte, indicam-se especificações sobre o corpo docente,

discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, da quarta parte constam os dados

sobre as instalações físicas da Universidade, assim como o detalhamento dos

espaços utilizados pelo Curso.

Contando sempre com a participação de professores, e aperfeiçoado em sua

execução pelos resultados da autoavaliação do Curso, o presente Projeto constitui-

se no instrumento por excelência de gerenciamento da graduação tecnológica em

Gestão de Recursos Humanos, orientando, portanto, toda a sua dinâmica

acadêmica.

PARTE 1

CONTEXTO INSTITUCIONAL

7

1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar, com sede

em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981

(Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de

20 de março de 1981), transformando-se em Universidade por meio de Decreto de

19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro

de 2007, integra a Laureate International Universities, como primeira Instituição de

Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das

Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

8

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo

domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul –

Normas da Organização Universitária, v. 1).

9

1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos

com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do

ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

10

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora

de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de

curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de

Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas).

Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação e representação de outros segmentos definidos no Estatuto, como a

de docentes e a de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativo, referenciado por uma estrutura consolidada de planejamento e por

procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e

redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação institucional. Natal,

mar./2005.

11

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas

do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar

uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e

projetos de ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as Escolas de:

­ Comunicação e Artes;

­ Direito;

­ Educação;

­ Engenharias e Ciências Exatas;

­ Gestão e Negócios;

­ Hospitalidade;

­ Saúde.

12

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

­ de graduação:

­ total de cursos: 57 (cinquenta e sete), sendo 41 (quarenta e um) em

Natal e 16 (dezesseis) em Mossoró.

- de pós-graduação graduação:

­ total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e

dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

­ total de cursos stricto sensu: 3 (três) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41

(quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A

Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se

seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios,

cada uma com 9 (nove) graduações, conforme quadro a seguir.

Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011.1 – presencial

ESCOLA

CURSO

tipo Denominação

Comunicação e Artes

bacharelados

CSTs

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações

Públicas

Design Gráfico

Design Interiores

13

Direito bacharelado Direito

Educação

licenciaturas

História Letras – Português

Letras – Português/Inglês

Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental

Engenharia Civil Engenharia da Computação

Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Relações Internacionais

Gestão Ambiental Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira

Gestão Pública Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

Bacharelado

CST

Turismo

Gastronomia

Saúde

bacharelados e licenciaturas

bacharelados

CST

Ciências Biológicas Educação Física

Enfermagem

Farmácia Fisioterapia

Fonoaudiologia Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

Estética e Cosmética

Ensino de graduação – modalidade a distância

Encontram-se em oferta 4 (quatro) cursos de graduação na modalidade a

distância, com apoio de três polos, dos quais dois localizados em Caicó e Currais

Novos, municípios do interior do RN, e o terceiro na Zona de Natal. São dois

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superiores de tecnologia e dois bacharelados, conforme especificações do quadro a

seguir.

Quadro 02 – Cursos de graduação 2011 – modalidade a distância

ESCOLA

CURSO

Tipo Denominação

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração

Ciências Contábeis

Gestão de Recursos Humanos

Marketing

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos 3 (três) cursos – Mestrado

Acadêmico em Odontologia e Mestrados Profissionais em Administração e em

Engenharia de Petróleo e Gás, este organizado em módulos, para oferta em Natal e

em Mossoró.

Nível lato sensu

Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que

atendem às diversas áreas de conhecimento, como saúde, gestão e negócios,

engenharias, comunicação e arte, educação, direito e hospitalidade, com previsão

de cursos de especialização também na modalidade a distância.

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1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró iniciou suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849/2001).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem,

desde 2007, arrojados espaços físicos construídos e organizados para o pleno

funcionamento dos cursos, programas e projetos da UnP. Efetivamente consolidado,

destaca-se como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o

crescimento econômico, educacional e cultural da região e de Mossoró.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Mas, atualmente, assinalam-se a ampliação e

diversificação de cursos distribuídos entre quatro Escolas (quadro 03).

Quadro 03 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011

ESCOLA

TIPO

CURSO

Direito bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Petróleo e Gás

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Gestão Ambiental

Gestão Pública Gestão de Recursos

Humanos Processos Gerenciais

Marketing

Saúde

Bacharelados

Enfermagem Fisioterapia

Nutrição

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Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, em 2011, 11 (onze) cursos em andamento, nas diversas áreas do

conhecimento.

Compõe a oferta stricto sensu o mestrado profissional em engenharia de

petróleo e gás, com módulos em Natal e em Mossoró.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que

conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, considerando

as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo

desenvolvidas por meio de programas, projetos,

A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como,

o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica

(ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação

comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação

de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua

divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e

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mostra de extensão, de periodicidade anual, com edições em Natal e em Mossoró.

Destacam-se, ainda, eventos promovidos pelos cursos, e outros meios de

disseminação, como os portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/ e

http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses, e as seguintes revistas

eletrônicas:

­ Connexio, da Escola de Gestão e Negócios;

­ Juris Rationis, Escola de Direito;

­ RaUnP, Mestrado Profissional em Administração;

­ Quipus, Escolas de Comunicação e Artes e de Educação;

­ Catassuba, Escola da Saúde.

18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão

acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão

institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

19

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo

avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros

procedimentos de coleta de dados;

20

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, e, ainda, por meio do mural UnP.

Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e

divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados

questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento ocorre em

meio eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no

âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada

semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,

o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

transformação (figura 1).

Figura 1

21

PARTE 2

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

22

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos.

2.1.2 Eixo tecnológico

Gestão e Negócios (Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

2010).

2.1.3 Ato de autorização, vagas e turno de funcionamento

A Universidade Potiguar oferta para o Curso Superior de Tecnologia em

Gestão de Recursos Humanos 240 vagas anuais, distribuídas nos turnos diurno e

noturno, conforme ato de criação - Resolução n 044, de 11 de setembro de 2008 -

ConSUni.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.5 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.6 Formas de acesso ao Curso

O ingresso no Curso ocorre por meio de processo seletivo realizado

semestralmente e destinado a candidatos que apresentem escolarização completa

23

de nível médio ou equivalente. No caso de vagas não preenchidas, é efetuado o

vestibular agendado, com provas durante a 1ª série, em datas previamente definidas

no calendário acadêmico. Além disso, o acesso ao Curso pode ocorrer por

transferência externa e reopção, e mediante aproveitamento de estudos de portador

de diploma de graduação e de resultados do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM).

2.1.7 Carga horária total

O curso é desenvolvido com uma carga horária mínima de 1920 horas-aula

(1600 horas), e a estrutura curricular inclui Libras como disciplina optativa (Decreto

5626/2005).

2.1.8 Integralização

A integralização do Curso ocorre no prazo mínimo de 2 anos/04 séries e

máximo de 3 anos/06 séries. Para os alunos ingressantes por meio do vestibular

agendado, re-opção e portador de diploma de graduação, o mínimo poderá ser

reduzido para 1 ano e meio/03 séries. Nesse caso, o estudante cursa as disciplinas

da primeira série, concomitantemente com as dos demais semestres, sob a forma de

adaptação curricular.

2.1.9 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Roberto Freire - Av. Engenheiro Roberto Freire,

1684, Capim Macio, Natal/RN.

24

2.1.10 Direção

Joab Maciel Saldanha Rodrigues

e-mail: [email protected]

telefone: (84) 9418-4438

25

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso,

órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo

Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo

Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), implementando e avaliando o

Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Direção do CST em Gestão de Recursos Humanos

A gestão do Curso está sob a responsabilidade do professor M.Sc. Joab

Maciel Saldanha Rodrigues, Bacharel em Administração pela Universidade Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN) – 1998, Mestre em Engenharia de Produção por

essa mesma Instituição - 2003 e especialista em Marketing pela FGV/RJ - 2007.

Integra o corpo docente da Universidade Potiguar, ministrando disciplinas da área de

Gestão de Pessoas, Administração Geral e Marketing, desde fevereiro de 2008.

Profissional com 08 anos de experiência em gestão acadêmica, tendo exercido

atividades de direção acadêmica, pesquisador institucional e coordenação do

6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade.

26

PROUNI. Atualmente, é membro associado da Associação Brasileira de Recursos

Humanos - ABRH/RN.

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso

e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de

Pós-graduação ...

Ainda de acordo com o Estatuto, o CC tem em sua composição:

a) o Diretor do Curso (seu Presidente);

b) três representantes do corpo docente;

c) um representante do corpo discente;

d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.

2.2.3.1 Conselho do Curso

O Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos

Humanos, instalado no primeiro semestre de funcionamento do Curso, em

conformidade com o Estatuto e o Regimento Geral, está constituído dos seguintes

membros de acordo com a Portaria n. 035, de o1 de março de 2011 - Reitoria7:

Presidente: Prof. Joab Maciel Saldanha Rodrigues

Representantes do corpo docente: Arthur Correia da Silva Neto,

Fernanda Fernandes Gurgel e Lenin Cavalcanti Brito Guerra;

Representante do corpo discente: Fernanda Américo da Silva;

7 O Conselho inicial foi constituído nos termos da Portaria n. 046, de 02 de março do 2009 - Reitoria.

27

Representante do CRA – Conselho Regional de Administração:

Isabella Mendonça de Souza.

As reuniões, realizadas mensalmente, têm suas datas definidas no Calendário

Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando

necessário.

A dinâmica do Conselho promove a co-participação de professores e alunos

no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-

pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular.

2.2.3.2 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional

O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas

e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de

estratégias que incluem:

a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didático-

pedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de

cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos

de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de

pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes;

b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo Curso a

partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos

referenciados por: i) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016); ii)

resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP.

Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do Curso é

estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são

colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos

a prestação de serviços à comunidade; o regular funcionamento do Conselho do

Curso; a adoção de ferramentas da educação a distância; a autoavaliação do Curso;

a participação de alunos e docentes no congresso científico/mostra de

extensão/UnP; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-

pedagógico com docentes.

28

2.2.4 Registros acadêmicos

Os registros são da responsabilidade da Secretaria Geral. Em cada unidade

de Natal e no Campus Mossoró existem Secretarias Setoriais e Centrais de

Atendimento.

Matrícula inicial. Feita no curso/turno/série regular mais adequada à situação do

aluno, ou apenas em disciplinas, se for adaptação curricular. O aluno é vinculado a

uma estrutura curricular aprovada pelo ConEPE.

Documentos/discente. Acomodados em pasta e reunidos em arquivo central. Antes

do arquivamento, são feitas no Sistema a ficha cadastral e o controle de documentos

entregues. A atualização de endereço, pelo aluno, é via auto-atendimento.

Rematrícula. A cada semestre letivo. Um mês antes do encerramento do semestre

em vigor, a Secretaria e a Direção do Curso comunicam aos alunos os prazos e

procedimentos para a Renovação de Matrícula (Comunicado da Secretaria Geral em

sala de aula e por e-mail). O processo se dá pela internet. Se tiver pendências

acadêmicas ou financeiras, o aluno encontra as devidas orientações no Sistema, e

se precisar de orientação específica (desnivelamento curricular), procura auxílio do

Diretor de curso, conforme Calendário Acadêmico.

Reprovação. Todos os dados acadêmicos do aluno se encontram no banco de

dados quando se inicia o período de renovação de matrícula. O sistema critica a

situação acadêmica do aluno, verificando o cumprimento das condições necessárias

para a promoção e, em caso de reprovação, o aluno será orientado a agendar

atendimento junto ao Diretor de seu Curso.

Trancamento de matrícula. O aluno pode solicitar trancamento por 6, 12 ou 24

meses na Central de Atendimento e providencia a regularização de possíveis

29

pendências junto à Biblioteca e ao Setor Financeiro. A Secretaria registra o

trancamento, após deferimento da Diretoria do Curso. Ao retornar ao curso, a

situação do aluno é avaliada por essa Diretoria, que define o ajuste

acadêmico/curricular e a matrícula.

Fluxo curricular. Na matrícula inicial, o aluno é vinculado à última estrutura

curricular implantada. O Sistema vincula o aluno somente à disciplina da sua

estrutura curricular ou à disciplina equivalente. Para controle do fluxo de

integralização curricular, há o relatório Situação Acadêmica (relação de disciplinas

cursadas/a cursar).

Notas e frequências. Acompanhadas também via internet, pelo aluno, por unidade

avaliativa. Através de relatórios, a Diretoria do Curso, a Secretaria e a Administração

Superior têm como acompanhar o cumprimento dos prazos por parte do corpo

docente (lançamento de notas e frequência).

Alterações de registro. É preenchido formulário rubricado pelo professor da

disciplina e pelo Diretor do Curso e encaminhado para alteração pela Secretaria

Setorial.

Atendimento ao aluno. Via Central de Atendimento, com atendimento completo em

um mesmo local: 9h às 21h, segunda a sexta; aos sábados, 8h às 12h.

Emissão de documentos. Regra geral, o aluno recebe, no ato da solicitação, todo

documento que não precise de trâmite processual, pagando a taxa correspondente,

se houver. Cabe aos Gerentes Acadêmicos e/ou Chefes de Setor a responsabilidade

de assinar documentos acadêmicos na ausência e/ou impedimento do Secretário

Geral.

30

Software. Em uma única tela do Sistema estão reunidos quase todos os serviços. O

Sistema faz protocolo específico com dia e hora de atendimento e serviço solicitado.

Call Center. Funciona com grupos de atendentes em horário ininterrupto: 7h às 21

horas, de segunda a sexta-feira, e aos sábados das 7h às 12 h.

Diploma. Entregue a todos os concluintes na solenidade de concessão de grau

junto com o histórico escolar.

Atendimento a docentes e diretores. Acontece principalmente na Direção de

Curso, pela Assistente de Direção, integradamente com a Secretaria e Central de

Atendimento. Docentes e diretores também são atendidos nas Secretarias Setoriais

e respectivos gerentes.

31

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O Rio Grande do Norte (RN) ocupa uma área de 52.796, 79 km2 (0,62%) do

território nacional. Está dividido em 167 municípios e sua população é de 2.771.538

habitantes, com maior concentração em Natal, com 712.317 mil habitantes. De

acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2007,

o Rio Grande do Norte tem um Produto Interno Bruto a Preços de Mercado da

ordem de R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a

0,86% do total nacional e 6,6% do nordestino. Dados da Federação das Indústrias

do Rio Grande do Norte (FIERN), em 2007, dão conta de que se verificam no PIB

do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%,

extração mineral com 8% e transformação com 7,8%.

O estado é o 2º maior produtor mineral da região e um dos dez maiores do

Brasil; o maior produtor de petróleo em terra e o 2º produtor em terra e mar; o 3º

maior produtor nacional de gás natural e o maior de sal no país. É, também, um dos

principais destinos turísticos do país, com a 5ª maior rede hoteleira do Brasil. O

crescimento econômico está acima da média dos demais estados do Nordeste

(7,9% nos últimos 25 anos), impulsionado pelos distritos industriais de Natal,

Macaíba (município da região Metropolitana) e de Mossoró.

O turismo ganhou ímpeto especial, principalmente durante as duas últimas

décadas, com a construção de empreendimentos (de gastronomia, hotelaria,

segunda residência, comércio e infraestrutura), contribuindo para o crescimento da

construção civil durante. A atividade está presente, sobretudo na faixa litorânea, mas

também há o turismo folclórico-cultural, religioso, gastronômico e de aventura em

várias partes do estado.

Mas, o tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos

de economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à

nova realidade empresarial, com o surgimento de shopping centers em Natal e

também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das

32

poucas que continuou crescendo durante o período da última crise econômica

(2008-2009).

São aproximadamente 84.599 empresas cadastradas na Junta Comercial do

Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN), das quais 50.889 categorizadas como

microempresas, reforçando a importância que estas possuem para a geração de

empregos e para o crescimento do estado e do país, visto que a estrutura

empresarial brasileira é constituída basicamente por elas. Segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o comércio é o segmento que mais

emprega no Estado, apresentando números superiores a vizinhos como Paraíba,

Alagoas e Sergipe. Destacam-se também os setores imobiliário, turístico e de

serviços, aos quais se acrescem os supermercados e hipermercados instalados em

Natal.

O emprego formal no RN, por sua vez, cresceu acima dos índices registrados

no Nordeste e no Brasil, segundo o Ministério do Trabalho e do Emprego. Entre

2003 e 2007, foram gerados 73.813 postos de trabalho com carteira assinada em

todo o estado. Em 2004/2005, o RN obteve o melhor resultado relativo entre os nove

estados nordestinos, com índices de crescimento de 7,43% e 7,31%. Os incentivos

fiscais oferecidos pelo governo têm estimulado empresários a abrir novas vagas

para o mercado de trabalho, inclusive aproveitando o vertiginoso crescimento de

alguns setores como o turismo e o mercado de imóveis. Sem esquecer o segmento

de veículos, motos, partes e peças que registrou alta de 37,1% se comparado

novembro de 2009 com o mesmo mês de 2008 (IBGE).

Nesse contexto, e considerando os requisitos da atual realidade empresarial,

tornam-se estratégicos: a) os processos de formação focalizados na construção de

competências específicas relacionadas à gestão de pessoas e b) profissionais

preparados para assumir as atividades ditas tradicionais da área e para enfrentar os

novos desafios postos às organizações, como o desenvolvimento de programas de

certificações de qualidade, de gestão ambiental, de responsabilidade social e de

gestão por competência, dentre outras.

Nos planos social e educacional, o CST em Gestão de Recursos Humanos

representa uma via de acesso de jovens ao ensino superior. Conforme o Censo

Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país mantém-se estável, com

33

aumento de 20.515 matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o

ano 2010, tem-se 148.990 matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009:

151.975. A educação profissional continua em expansão, com crescimento de 7,4%,

ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em 2010. Para o ensino médio integrado,

os números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional

subsequente (para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem

participação de 62% no total de matrículas da educação profissional. Nos últimos 8

anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula, o que significa a

importância desse tipo de educação para o desenvolvimento do país.

Ressalta-se, ainda, o fortalecimento da graduação tecnológica mediante

edição da Resolução Normativa CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009, que

aprova o registro profissional, pelos Conselhos Regionais de Administração, dos

diplomados em curso superior de tecnologia em área da Administração, sendo

incluído o CST em Gestão de Recursos Humanos.

Além disso, no âmbito da própria Universidade, é visível a implementação das

políticas estabelecidas no PDI 2007/2016 para esse tipo de graduação. Com a

ampliação do número de cursos, em Natal e em Mossoró, de 4 (quatro) em 2005,

para 19 (dezenove) em 2011.1, estruturaram-se vários laboratórios específicos,

como os destinados aos CSTs em Segurança no Trabalho, Petróleo e Gás, Estética

e Cosmética.

A manutenção das graduações tecnológicas/UnP, em padrões de qualidade,

está expressa nos relatórios de avaliação emitidos pelo MEC/INEP, resultantes de

visitas in loco. A título de ilustração: os 6 (seis) cursos avaliados em 2011.1, no

Campus Mossoró, obtiveram conceito 4 (quatro). Em Natal, também de seis curso, 5

(cinco) atingiram igual conceito.

O Curso, portanto, situa-se em um contexto acadêmico e pedagógico de

qualidade, e vem sendo relevante na medida em que amplia o acesso da população

ao ensino superior e em que o seu funcionamento expressa o cumprimento de

metas estabelecidas no PDI 2007/2016, contribuindo para o desenvolvimento

sustentável do RN e do Nordeste, e para a construção da cidadania.

34

2.3.2 Concepção

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos promove

a formação de um profissional que esteja envolvido com as realidades do seu tempo

e do seu lugar, e comprometido com a ética, respeitando as condições de

sustentabilidade das pessoas, das organizações e do meio ambiente. Ele deve

analisar e interpretar práticas de gestão e do comportamento humano, utilizando

conhecimentos humanísticos extraídos das ciências sociais aplicadas, e operando o

planejamento e a organização da gestão de pessoas, de modo a atingir os objetivos

do investidor e da sociedade.

De forma coerente com a missão e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

enfatiza-se, no desenvolvimento do Curso, o fato de que qualquer organização, em

menor ou maior grau, tem o seu desempenho associado ao desempenho de seus

profissionais, cabendo-lhes, na atualidade, contribuir para o desenvolvimento das

organizações com sustentabilidade. Salienta-se também que:

a) o mercado é significativamente dinâmico, observando-se,

constantemente, transformações nos modos de gestão das pessoas e dos

processos de trabalho, assim como a necessidade de atualização dos

saberes e das tecnologias adotadas. Nesse contexto, são requeridas das

empresas condições de competitividade e profissionais capacitados,

preparados e conhecedores de práticas modernas de gestão em seus

diversos níveis organizacionais: estratégico, tático e/ou operacional;

b) a gestão de pessoas vem apresentando historicamente modelos distintos,

diferenciando a empresa no mercado em que está situada e construindo

ou consolidando a sua imagem;

c) a manutenção ou ampliação das vantagens competitivas das empresas

está diretamente relacionada à condição que tenham os recursos

humanos de agir em padrões de excelência, sendo estratégicos, portanto,

os conceitos e ferramentas adotadas no gerenciamento de pessoas;

d) as vantagens competitivas dos profissionais, resultam do

autoconhecimento, do conhecimento do ambiente e do próprio

desenvolvimento pessoal e profissional.

35

Integrando o eixo tecnológico gestão e negócios, o Curso promove estudos

teóricos e práticas diversificadas que incidem no planejamento e gerenciamento dos

subsistemas de gestão de pessoas: recrutamento e seleção, cargos e salários,

treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal,

benefícios, gestão de carreiras e sistema de informação de recursos humanos8.

Essa perspectiva pressupõe o desenvolvimento de atividades integradas,

destacando-se, nesse sentido, os projetos interdisciplinares, a SEMARH (Semana

de Recursos Humanos), atividades de extensão e a participação de alunos e

docentes do Curso em eventos integrados com as demais graduações da Escola de

Gestão e Negócios. Ao mesmo tempo, pela natureza do Curso, são desenvolvidos

procedimentos metodológicos que aproximam o aluno do mercado e estimulam a

educação continuada e o desenvolvimento do espírito empreendedor.

Trabalham-se, portanto, os seguintes princípios curriculares:

­ interdisciplinaridade: pressupõe o desenvolvimento de conteúdos e

atividades articuladas entre si, ao mesmo tempo estabelecendo-se um

diálogo com as diversas áreas do conhecimento, em torno de um objeto

de estudo, de um projeto ou de uma atividade comum, mas submetido a

diferentes percepções;

­ flexibilidade curricular: possibilitada, principalmente, por certificações

intermediárias e aproveitamento de estudos anteriores mediante exame

de proficiência;

­ articulação entre teoria e prática: princípio que pode ser expresso nos

próprios procedimentos metodológicos adotados pelo Curso (aulas em

laboratório de informática, visitas técnicas, por exemplo);

­ educação permanente: implica em atitudes de curiosidade e de

investigação e em competências relacionadas ao aprender a ser,

aprender a conhecer, aprender a fazer e aprender a viver em

comunidade;

­ contextualização, compreendida como síntese dos demais princípios, na

medida em que, imprimindo significado às aprendizagens, e nos termos

8 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Catálogo

Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília, 2010.

36

do Parecer CNE/CP n. 29/2002, pressupõe interdisciplinaridade e um

movimento constante de aproximação Curso – mercado.

Acrescenta-se ainda, como central no CST em Gestão de Recursos, o

reconhecimento da importância das pessoas no sentido de que as organizações

devem atingir seus objetivos, mas de modo socialmente responsável. O propósito é

a formação de profissionais comprometidos com as relações humanas e com o

desenvolvimento organizacional, adotando sempre atitudes éticas.

2.3.3 Objetivos

Geral

Formar o tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, com rigor científico e

capacidade tecnológica, com vistas a uma atuação profissional humanística e ética,

respeitando as condições de sustentabilidade das pessoas, das organizações e do

meio ambiente.

Específicos

Preparar profissionais com atitude empreendedora para atuar na área de

Recursos Humanos, operando eficazmente os subsistemas da área em

organizações de diferentes portes e ramos de atividade;

capacitar o aluno para atuar de forma ética e engajado com a

sustentabilidade e a responsabilidade social;

desenvolver estudos teóricos e práticos que possibilitem a implementação

de ações voltadas aos processos de planejamento e execução das

atividades pertinentes à gestão de pessoas;

desenvolver situações didático-pedagógicas que promovam a construção

de uma visão global e crítica do cenário organizacional atual, sob o ponto

37

de vista de suas transformações em relação às inovações tecnológicas e

às relações de trabalho.

instigar o aluno a vivenciar valores e atitudes de respeito aos direitos dos

cidadãos e do consumidor, à diversidade cultural, às profissões e à

hierarquia.

2.3.4 Perfil profissional do egresso

O aluno deve desenvolver quatro grandes competências gerais distribuídas,

didaticamente, da seguinte forma, por série:

1ª série: demonstrar visão sistêmica e capacidade de elaborar projetos

diagnósticos dos fatores que impactam as organizações;

2ª série: elaborar planejamento estratégico na área de recursos humanos,

identificando e implementando os subsistemas da Gestão de Pessoas

adequados ao contexto organizacional;

3ª série: desenvolver e aplicar planos de ação para mapear riscos no

ambiente de trabalho, identificando os impactos sócio-ambientais

ocasionados pela organização, a fim de propor ações normativas no

processo de trabalho das pessoas;

4ª série: normatizar e gerenciar os processos pertinentes ao setor de

administração de pessoal, observando a legislação trabalhista e

previdenciária, contemplando o fluxo das informações, organização de

arquivos e processos e padronização de documentos oficiais e fiscais.

Em síntese, o egresso deverá demonstrar o domínio das rotinas e

procedimentos dos subsistemas da área de Recursos Humanos tais como

recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento,

38

avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios, gestão de carreiras e

sistema de informação de recursos humanos.

2.3.4.1 Competências e habilidades

Durante o Curso, e como detalhamento das quatro competências gerais, é

desenvolvido um conjunto de competências e habilidades a seguir especificadas,

série a série, como forma didática de melhor orientar a execução deste projeto:

Quadro 04 - Competências e habilidades previstas - 1ª a 4ª série

Competências e habilidades Séries

1ª 2ª 3ª 4ª

comunicar-se de forma adequada e eficaz; X X X X

agir com flexibilidade, criatividade e adaptabilidade diante das situações organizacionais desafiadoras;

X X X X

eleger e compreender as variáveis internas e externas que impactam na gestão das organizações;

X X X X

identificar, elaborar e implementar programas de treinamentos e desenvolvimento de pessoas;

X

formatar, aplicar e analisar programas de avaliação de desempenho; X

gerir eficazmente processos de recrutamento, seleção e programas de carreiras;

X

utilizar de forma eficiente a ferramenta de planejamento estratégico; X

demonstrar capacidade de liderança, buscando o desenvolvimento das potencialidades humanas;

X

compreender e avaliar o ambiente em que está inserido, identificando cultura, estrutura, tecnologias e clima organizacional;

X

analisar programa de segurança do trabalho; X

saber negociar com grupos de interesses; X

dominar a legislação e conceitos técnicos pertinentes à gestão de pessoas; X

compreender e implementar sistemas de cargos e remuneração; X

implantar sistemas de informação de recursos humanos; X

estruturar, de forma eficiente, rotinas de trabalho de pessoal. X

2.3.4.2 Campos de atuação e funções

O tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos, egresso da Universidade

Potiguar, estará preparado para atuar nas diversas áreas e segmentos do mercado:

empresas privadas, instituições governamentais e/ou organizações não-

governamentais, apresentando condições para a análise do planejamento das

organizações e da dinâmica operacional da empresa onde atuará.

39

O futuro profissional poderá assumir atividades de operacionalização dos

processos de recrutamento e seleção, pesquisa de clima organizacional, programas

de avaliação de desempenho, administração da folha de pagamento e rotinas

administrativas de pessoal, elaboração de planos de cargos e salários, formatação e

implementação de programas de treinamento. Diante das competências específicas

adquiridas no curso, o profissional poderá ainda assumir cargos de nível tático

(supervisão e gerência).

2.3.5 Organização curricular

O Curso está organizado em 4 séries, com um mínimo de 1920 horas-aula.

Consta da estrutura curricular Fundamentos de Libras, 60 h/aula (Decreto n. 5626,

de 22 de dezembro de 2005).

O conjunto das disciplinas foi acomodado sob o critério da sua relevância

para a construção do perfil profissional do egresso, considerando as diretrizes

curriculares nacionais gerais para a graduação tecnológica (Pareceres CNE/CES n.

436/2001 e CNE/CP n. 29/2002; Resolução CNE/CP n. 3/2002), o Catálogo Nacional

de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC, assim como as políticas, normativos e

orientações da UnP para as suas graduações.

Pretende-se que o aluno possa, na 1ª série, iniciar a estruturação de

competências relacionadas tanto ao campo do conhecimento em que está situado o

Curso, quanto a outros saberes que excedem esse campo, para, nas séries

seguintes, focalizar disciplinas próprias da profissão, em um grau de complexidade

crescente. Essa é a lógica curricular adotada institucionalmente, aperfeiçoada no

âmbito da Reforma Curricular 20109, e que abrange os ciclos de formação,

instalados desde o início do Curso, além dos blocos de conhecimentos e disciplinas

(figura 02).

9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

40

Figura 02 – Organização curricular do Curso

Ciclos de Formação

O Curso está organizado em três ciclos de formação:

de formação geral e humanístico, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à apreensão de

conceitos iniciais que circundam o exercício do futuro profissional;

básico profissionalizante, contendo as disciplinas que irão compor a base

para a compreensão do objeto da profissão;

profissionalizante, que compreende estudos específicos e mais

verticalizados, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em

nível de graduação.

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos.

O

R

G

A

N

I

Z

A

Ç

Ã

O

C

U

R

R

I

C

U

L

A

R

C

I

C

L

O

S

F

O

R

M

A

Ç

Ã

O

BLOCOS DE CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

41

Disciplinas

Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas definidas em três níveis:

institucional: comum a todas as graduações da UnP (Leitura e Produção

de Texto);

da Escola: pertinentes aos conteúdos comuns à Escola de Gestão e

Negócios (Gestão Empresarial, Empreendedorismo e Comunicação

Empresarial, por exemplo);

do Curso: conteúdos específicos do CST em Gestão de Recursos

Humanos.

A distribuição das disciplinas do Curso, por ciclo de formação, está expressa

na figura 03 a seguir:

Figura 03 – Organização curricular

42

O quadro 05 detalha a organização curricular por ciclos de formação, blocos

de conhecimentos e disciplinas, e, o quadro 06, representa a estrutura curricular do

Curso.

Quadro 05 – Organização do Curso por ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas – Estrutura curricular 2010

Ciclos de formação Blocos de Conhecimentos Disciplinas

Geral e humanístico

Fundamentação geral básica Cenários Econômicos

Fundamentação em gestão

Comunicação Empresarial

Empreendedorismo

Fundamentação geral básica

Ética e Sociedade

Fundamentos de LIBRAS

Fundamentação em gestão Gestão Empresarial

Fundamentação geral básica Leitura e Produção de Texto

Metodologia da Pesquisa

Fundamentação em gestão Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Básico profissionalizante

Fundamentação em gestão Noções de Contabilidade

Fundamentação geral básica Ergonomia

Estudos em recursos humanos Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional

Fundamentação geral básica Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

Estudos em recursos humanos Introdução à Recursos Humanos

Fundamentação geral básica Legislação Previdenciária e Trabalhista

Estudos em recursos humanos Liderança e Comportamento Organizacional

Fundamentação em gestão Processo Decisório e Negociação Empresarial

Fundamentação geral básica Psicologia Organizacional

Profissionalizante

Estudos em recursos humanos

Avaliação de Desempenho

Auditoria da Gestão de Pessoas

Cargos e Remuneração

Clima e Cultura Organizacional

Gestão Estratégica de Pessoas

Recrutamento e Seleção

Rotinas Administrativas de Pessoal

Sistemas de Informação de Recursos Humanos

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

Temáticas/séries

O Curso apresenta uma lógica em que cada série se caracteriza por enfatizar

uma determinada temática de acordo com as competências gerais pertinentes a

cada série:

43

1ª série - gestão de negócios: incide no desenvolvimento das

competências esperadas de um profissional com visão generalista da

administração e gestão de pessoas, focalizando as relacionadas à

capacidade de interpretar o macro e microambiente de negócio em que as

organizações estão inseridas e de administrar os diversos recursos

organizacionais com postura empreendedora.

2ª série - desenvolvimento de pessoas: objetiva desenvolver a

competência na elaboração de planejamento estratégico de gestão de

pessoas, compreendendo os processos de recrutamento e seleção de

pessoal, avaliação de desempenho, programação de treinamento,

desenvolvimento e gestão de carreira, adequada a ética profissional.

3ª série - segurança, meio ambiente e saúde: prevê estudos relativos à

ergonomia, higiene, segurança e qualidade de vida no trabalho;

responsabilidade social e meio ambiente; diagnóstico de clima e cultura

organizacional; liderança e comportamento organizacional e ferramentas

do processo decisório e negociação.

4ª série - administração de pessoal: são desenvolvidos conhecimentos

que permitirão ao egresso organizar todo o processo da gestão de

pessoas, envolvendo sua legislação e rotinas; sistema de informação

aplicado à área de gestão de pessoas; plano de remuneração e processo

de auditoria em gestão de pessoas.

44

Quadro 06 – Estrutura curricular 2010

SÉRIE Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal CH Semestral Teórica Prática Total

Cenários Econômicos 2 1 3 60

Comunicação Empresarial 3 0 3 60

Empreendedorismo 3 0 3 60

Gestão Empresarial 3 0 3 60

Introdução à Recursos Humanos 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia da Pesquisa 3 0 3 60

Psicologia Organizacional 2 1 3 60

Total da 1ª série 22 2 24 480

Avaliação de Desempenho 3 1 4 80

Ética e Sociedade 2 0 2 40

Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional

5 0 5 100

Gestão Estratégica de Pessoas 4 1 5 100

Recrutamento e Seleção 3 0 3 60

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

4 1 5 100

Total da 2ª série 21 3 24 480

Clima e Cultura Organizacional 3 0 3 60

Ergonomia 3 0 3 60

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

4 1 5 100

Liderança e Comportamento Organizacional

5 0 5 100

Processo Decisório e Negociação Empresarial

3 1 4 80

Responsabilidade Social e Meio Ambiente 4 0 4 80

Total da 3ª série 22 2 24 480

Auditoria da Gestão de Pessoas 3 0 3 60

Cargos e Remuneração 4 1 5 100

Legislação Previdenciária e Trabalhista 5 0 5 100

Noções de Contabilidade 2 0 2 40

Rotinas Administrativas de Pessoal 4 1 5 100

Sistemas de Informação de Recursos Humanos

3 1 4 80

Total da 4ª série 21 3 24 480

Opcional Fundamentos de LIBRAS 3 0 3 60

Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total Semestral

86 10 96 1920

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Teóricas

1.920

Carga Horária da Disciplina Opcional

60

Carga Horária Total do Curso 1.980

2.3.6 Flexibilização curricular

São adotadas as seguintes estratégias de flexibilização curricular:

45

a) Certificação Intermediária

De acordo com o objetivo do curso e perfil do egresso, e diante da

necessidade de potencializar a empregabilidade do aluno, mesmo antes de concluir

o Curso, é emitido, ao final da 2ª série, o Certificado de Qualificação Profissional de

nível Tecnológico de Analista de Recursos Humanos.

A emissão do certificado está condicionada ao cumprimento, por parte do

discente, dos critérios de: frequência mínima de 75% e aprovação em cada uma das

disciplinas da série com nota mínima 7,0 (sete), conforme sistema de avaliação da

aprendizagem estabelecida regimentalmente.

Para que seja expedida a certificação, o aluno interessado deverá fazer a

solicitação à Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à

direção do Curso, que emitirá parecer - considerando os critérios estabelecidos

neste PPC - enviando-o em seguida à Secretaria Geral. No caso de parecer

favorável, esta emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art.

5º, § 2º, especificando no histórico escolar as respectivas competências. Sendo o

parecer desfavorável, o aluno deve ser informado pela direção do Curso.

b) Aproveitamento de experiências profissionais anteriores

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá

aproveitar estudos e experiências anteriores, o que, no âmbito da UnP, é feito por

meio de exame de proficiência. Segundo o Regimento Geral, esse exame possibilita

ao aluno avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do

conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou

teórica-prática.

Conforme o edital de proficiência 2011.1 as disciplinas do Curso passíveis de

proficiência são: Comunicação Empresarial; Empreendedorismo; Gestão

46

Empresarial; Metodologia da Pesquisa; Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no

Trabalho; Legislação Previdenciária e Trabalhista.

47

2.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

As ementas e respectivas bibliografias estão organizadas a seguir,

considerando as disciplinas constantes da estrutura curricular 2010.

48

1ª SÉRIE

49

DISCIPLINA: CENÁRIOS ECONÔMICOS

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

A economia como ciência social aplicada. Os sistemas e os agentes econômicos: as

questões-chave da economia. Desafios econômicos da atualidade. Estruturas e

mecanismos básicos de mercado. A oferta e a demanda. O equilíbrio geral e a

elasticidade. Os fundamentos teóricos do comportamento dos consumidores e dos

produtores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETI, José Pascoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Fundamentos de economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIDERMAN, Ciro. Economia do setor público no Brasil. São Paulo: Elservier Science, 2005.

RIANI, Flávio. Economia: princípios básicos e introdução à microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998.

50

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

A comunicação nas empresas. Comunicação e eficácia organizacional. Bases da

comunicação oral e escrita. A comunicação informal utilizada a favor da empresa.

Meios e instrumentos de comunicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Mauad, 2006.

CALANZANI, José João. Manual prático de língua. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. São Paulo. Alínea, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

51

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Iniciação empresarial. O empreendedor e sua importância para a sociedade. O perfil

do empreendedor de sucesso. Atividade empreendedora como opção de carreira.

Empreendedorismo corporativo. O empreendedor e o processo visionário.

Oportunidades de negócios. Criatividade. Fatores críticos de sucesso do

empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30 ed. São Paulo: Cultura, 2006.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INSTITUTO Empreender Endeavor. Como fazer uma empresa dar certo em um país incerto: conselhos e lições de 51 dos empreendedores mais bem sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.

LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.

52

DISCIPLINA: GESTÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Visão sistêmica da empresa e dos subsistemas empresariais. Competências

empresariais: eficiência e eficácia empresarial. Funções da Administração:

planejamento, organização, direção e controle. Ambiente e vantagem competitiva.

Novas abordagens em gestão empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier Science, 2005.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

SOUZA, Jader. Gestão Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Fábio Rogério dos Santos. Gestão Empresarial. Natal: EdUnP, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de administração: manual

compacto para as disciplinas TGA e introdução à administração. 2 ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

53

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A RECURSOS HUMANOS

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Áreas de atuação profissional e o mercado de trabalho. As organizações e as

pessoas. Gestão de pessoas no âmbito organizacional. Desafios para a gestão de

pessoas. Mudança e inovação na gestão de pessoas. Demandas contemporâneas

para o gestor de pessoas. Modelos e processo de gestão de pessoas. Os

subsistemas da gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2005.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

54

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

Carga horária: 60 h/a

EMENTA

Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de

sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e

suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

KOCH , I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2007.

MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

55

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

A ciência e seu método. Introdução ao pensamento científico. A importância do ato

de ler. O estudo de textos teóricos. A pesquisa científica: técnicas básicas,

importância e tipos. O trabalho científico: tipos e elementos constitutivos.

Normalização técnico-científica. O projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica: um guia para iniciação científica. 2 ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

CERVO, Amado Luiz. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2007.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

56

DISCIPLINA: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Conceitos fundamentais. O indivíduo na organização: papeis e interação. Grupos e

equipes de trabalho. Valores, atitudes, personalidade. Processos de percepção,

motivação e liderança. Tensão e conflito. Feedback. Transtornos mentais no

trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

FIORELLI, J. Osmar. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2008.

ZANELLI, José Carlos. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. São Paulo: Artmed, 2004.

57

2ª SÉRIE

58

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

CARGA HORÁRIA: 80 h/a

EMENTA

Conceito de avaliação do desempenho. Métodos tradicionais e inovadores de

avaliação do desempenho. Aplicações da avaliação do desempenho. Análise e

descrição de cargos. Perfil de competências. Avaliação por competências. Avaliação

de desempenho e as demais atividades da gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Desempenho humano nas empresas. 6 ed. São Paulo: Manole, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, Vera Lúcia de, et al. Gestão de desempenho. São Paulo: FGV, 2005.

VEGARA, Sylvia Constant, et al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

59

DISCIPLINA: ÉTICA E SOCIEDADE

CARGA HORÁRIA: 40 h/a

EMENTA

Conceitos básicos de sociologia e sociedade. Poder, dominação e liderança. O

homem como agente moral. Ética nas organizações e as relações sociais.

Responsabilidade social empresarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia aplicada à Administração. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2003.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 29 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis: Vozes, 2003.

MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 2002.

60

DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA CARREIRA PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Conceitos fundamentais. Desafios atuais do mercado profissional. Conhecimento

individual e coletivo. Complexidade das organizações. Competências. Gestão do

conhecimento. Networking. Desenvolvimento profissional e pessoal. Preservação e

expansão das conquistas profissionais. Auto-conhecimento. Apresentação, postura e

compromisso profissional. Planejamento da carreira. Autodesenvolvimento e

aprendizagem continuada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGELONI, Maria Terezinha. Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. reimp. 2010.

NONAKA, Ikujiro. Gestão do conhecimento. São Paulo: Artmed, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? São Paulo: Atlas, 2000.

QUEL, Luiz Felipe. Gestão de conhecimentos e os desafios da complexidade nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.

61

DISCIPLINA: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Contextos, objetivos e processos da gestão de pessoas. A estrutura do órgão da

gestão de pessoas. Subsistemas de RH. Mudanças, transformações e novos papéis

da função de RH. Administração de talentos e do capital intelectual. Conceitos de

estratégias organizacionais. Planos estratégicos de RH. Ferramentas estratégicas

de Gestão. Gestão por competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAUJO, Luis César G. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.

CERTO, Samuel C. Administração Estratégica. São Paulo: Pearson, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Brian; HUSELID, Mark. Gestão estratégica de pessoas com scorecad. São Paulo: Elsevier, 2001.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

62

DISCIPLINA: RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Mercado de trabalho. Mercado de Recursos Humanos. Conceito de recrutamento.

Técnicas de recrutamento. Avaliação dos resultados de recrutamento. O conceito de

seleção de pessoas. As bases para a seleção de pessoas. Técnicas de seleção. O

processo de seleção de pessoas. Avaliação dos resultados da seleção de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3 ed. São Paulo: Elsevier, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006.

PASSOS, Antônio, et al. Recrutamento e seleção por competências. São Paulo: FGV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

VEGARA, Sylvia Constant Et Al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

63

DISCIPLINA: TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Processo de Aprendizagem. O Processo de Treinamento. Diagnóstico das

necessidades de treinamento. Planejamento do programa de treinamento. Métodos

e técnicas de treinamento. Condução do programa de treinamento. Avaliação do

programa de treinamento. Indicadores de desempenho. ROI - retorno do

investimento. Tipos de Treinamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

FERNANDES, Bruno Henrique Roch. Competências e desempenho organizacional. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EASTERBY, Mark; BURGOYNE John. Aprendizagem organizacional e organização de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2001.

TANURE, Betania. A gestão de pessoas no Brasil: virtude e pecados capitais: São Paulo: Elservier, 2007.

64

3ª SÉRIE

65

DISCIPLINA: CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Definição e importância do clima organizacional. Variáveis envolvidas na análise do

clima organizacional. Pesquisa de clima organizacional. A cultura organizacional.

Componentes da cultura organizacional. Características das culturas

organizacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional. São Paulo: Thomson, 2007.

FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. 5.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.Reimp. 2009.

LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do Clima Organizacional. 3 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

66

DISCIPLINA: ERGONOMIA

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Conceitos de ergonomia. Aplicação da ergonomia nas organizações. Métodos e

técnicas em ergonomia. Aspectos jurídicos. Postura no trabalho. LER / DORT.

Fatores ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

FIGUEIREDO, Fabiana. Ginástica laboral e ergonomia. São Paulo: Sprint, 2008.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ERGO, 1995.

LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

67

DISCIPLINA: HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Higiene do trabalho. Saúde ocupacional. Segurança do trabalho. Avaliação do

programa de higiene e segurança no trabalho. As Normas Regulamentadoras (NR).

Doenças ocupacionais. Qualidade de vida no trabalho (QVT). Conceitos de Saúde e

sua relação com a QVT. As dimensões da Qualidade de Vida. Programas de

Qualidade de Vida no Trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 64 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

LIMONGI França, CRISTINA Ana. Qualidade de vida no trabalho – QVT Conceitos e práticas nas empresas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004.

RODRIGUES, Marcos Vinícius C. Qualidade de vida no trabalho – Evolução e análise no nível gerencial. 12 ed. São Paulo: Vozes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eda. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. 5. ed. Salvador: Casa da qualidade, 1996.

MARANO, Vicente Pedro. A segurança do trabalho, a medicina do trabalho e o meio ambiente nas atividades rurais da agropecuária. São Paulo: LTR, 2006.

68

DISCIPLINA: LIDERANÇA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Estratégias de Comunicação. Estilos de Liderança. Poder e Política. Conflito,

Negociação e Comportamento entre Grupos. Cultura Organizacional. Mudança

Organizacional. Coaching.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMINI, Cecília Whitaker. O líder eficaz. São Paulo: Atlas, 2002.

COVEY, Stephen R. Liderança baseada em princípios. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2002.

MARINHO, Robson M; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Liderança: uma questão de competência. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTILHO, Áurea. Liderando grupos: um enfoque gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

NAISBITT, John. O líder do futuro: 11 conceitos essenciais para ter clareza num mundo confuso e se antecipar às novas tendências. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.

69

DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO EMPRESARIAL

CARGA HORÁRIA: 80 h/a

EMENTA

O profissional de RH como decisor. O processo de tomada de decisão. Técnicas de

solução de problemas. Ética no processo da tomada de decisão. Processo de

negociação. Estilos de negociação. As práticas de sucesso na negociação.

Planejamento. Ética nas negociações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURBRIDGE, R. Mare et al. Gestão de negociação: como conseguir o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo: Saraiva, 2007.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier Science, 2005.

MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMATO, Homero S. Como negociar técnicas, estratégia e táticas para negociar melhor e obter vantagens. São Paulo: STS, 2002.

JÚLIO, Carlos Alberto. A magia dos grandes negociadores. São Paulo: Elsevier, 2003.

70

DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

CARGA HORÁRIA: 80 h/a

EMENTA

Responsabilidade social. A responsabilidade social nos negócios. Orientação

estratégica para a responsabilidade social nos negócios. Sociedade e meio

ambiente. Empresa e meio ambiente. A importância da gestão dos recursos

ambientais. Responsabilidade sócio-ambiental nas organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade social empresarial. Petrópolis: Vozes, 2006.

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

MELO NETO, Francisco de Paulo. Responsabilidade social e cidadania empresarial: administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.

ZARPELON, Márcio Ivanor. Gestão e responsabilidade social: NBR 16.001/SA 8.000 - implantação e prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

71

4ª SÉRIE

72

DISCIPLINA: AUDITORIA DA GESTÃO DE PESSOAS

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Auditoria de RH. Critérios da avaliação de ARH. Métodos de avaliação da ARH.

Pesquisas internas de avaliação. Pesquisas externas de avaliação. Benefícios da

avaliação da função de gestão de pessoas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2005.

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

VEGARA, Sylvia Constant, et al. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

73

DISCIPLINA: CARGOS E REMUNERAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Recompensas organizacionais. Conceito de remuneração. Desenho do sistema de

remuneração. Conceito de administração de salários. Avaliação e classificação de

cargos. Pesquisa salarial. Decorrência dos salários. Política salarial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, de Aristeu. Manual de descrição de cargos e salários. São Paulo: Atlas, 2007.

SOUZA, Maria Zelia de Almeida. Cargos, carreiras e remuneração. São Paulo: FGV, 2005.

WOOD JR, Thomaz. Remuneração estratégica. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

RESENDE, Enio J. Cargos, salários e carreira. São Paulo: Summus, 2002.

74

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA E TRABALHISTA

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Princípios e tendências da previdência social. Regimes previdenciários públicos e

privados. A Emenda Constitucional nº 41/03. Normas gerais de previdência da Lei

nº. 8.213/91. Beneficiários (segurados e dependentes). Benefícios. Características

gerais da CLT. Aspectos operacionais da legislação trabalhista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Consolidação das leis do trabalho. Código de processo civil, constituição federal, legislação trabalhista e processual trabalhista, legislação previdenciária. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

GUIMARÃES, João Carlos Siqueira. Roteiro de Legislação Trabalhista. São Paulo: LTR, 2007.

OLIVEIRA, Aristeu de. Consolidação da Legislação previdenciária. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias. São Paulo: Líder, 2007.

SABATOVSKI, Emílio; FONTOURA, Iara P. Legislação Previdenciária. 21 ed. São Paulo: Juruá, 2007.

75

DISCIPLINA: NOÇÕES DE CONTABILIDADE

CARGA HORÁRIA: 40 h/a

EMENTA

Teoria da Contabilidade (evolução). Princípios fundamentais da Contabilidade. Ativo,

Passivo e patrimônio líquido. Balanço patrimonial (BP). Receita e despesa.

Demonstração do Resultado do Exercício (D.R.E.). Contas. Fatos Administrativos e

Contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2007.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade básica fácil. 25 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Introdução à contabilidade: como elaborar demonstrações financeiras analiticamente. São Paulo: Saraiva, 2002.

76

DISCIPLINA: ROTINAS ADMINISTRATIVAS DE PESSOAL

CARGA HORÁRIA: 100 h/a

EMENTA

Processo de admissão/demissão de pessoal. Cadastro de funcionários. Contrato de

experiência. Fluxo de informações e processos. Documentação e protocolo. CTPS.

Folha de pagamento. Livros Obrigatórios. DIRF. RAIS e CAGED. PIS. Férias e 13º

salário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIDELIS, Gilson José. Gestão de pessoas: Rotinas trabalhistas e dinâmicas do departamento. São Paulo: Érica, 2006.

GARCIA, Roni Genicolo. Manual de rotinas trabalhistas. São Paulo: Atlas, 2003.

SILVA, Marilene Luzia da. Administração de Departamento de Pessoal. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. 41 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

77

DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CARGA HORÁRIA: 80 h/a

EMENTA

Sistemas Integrados de Gestão. ERP. Softwares aplicados a Gestão de Pessoas.

Pesquisa de Clima Organizacional. Avaliação de competências. E-recruitment.

Análise do perfil de cargos. Mapeamento de competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MATTOS, Antônio Carlos. Sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2010.

STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Antônio Vieira de. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004.

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processo, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2008.

78

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE LIBRAS

CARGA HORÁRIA: 60 h/a

EMENTA

Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da

modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso da LIBRAS. Parâmetros da LIBRAS.

Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos

surdos ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira C. Leitura e surdez. São Paulo: Reinter, 2000.

CICCONE, Marta. Comunicação total. São Paulo: Cutural Médica, 1996

SALLES, Heloisa Maria Moreira. Ensino de língua portuguesa para surdos. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo. São Paulo: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

79

2.5 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos são selecionados de modo a estimular a

autonomia intelectual do aluno, a ampliar suas aprendizagens e a desenvolver as

competências e habilidades indicadas no perfil profissional do egresso.

Referenciadas também pela concepção e objetivos do Curso, as estratégias

metodológicas instigam o aluno a explorar a capacidade de analisar, explicar, prever

e intervir em situações novas, assim como propiciam o seu contato com o mercado

de trabalho desde as primeiras séries. Destacam-se, dentre outras:

visitas técnicas;

pesquisas de campo;

debates e palestras;

análise de depoimentos de alunos já inseridos no mercado, considerando

as suas experiências profissionais;

simulações e jogos empresariais;

aulas expositivas;

seminários;

aulas práticas no laboratório de informática, com a utilização de softwares

específicos.

São também oportunizadas aos alunos situações de aprendizagem de forma

integrada com outros cursos, como as relacionadas à iniciação científica e à

extensão e ação comunitária.

Com esse conjunto de procedimentos, espera-se que o aluno se envolva

afetiva e intelectualmente com as suas aprendizagens e vivencie atividades por meio

das quais possa apreender conhecimentos, técnicas e tecnologias necessárias a um

desempenho competente como gestor de recursos humanos, assim como

compreender, valorizar e respeitar valores e culturas, constituindo-se cidadão.

80

Práticas laboratoriais

O CST em Gestão de Recursos Humanos, com vistas ao fortalecimento da

articulação teoria prática, implementa práticas laboratoriais utilizando ferramentas de

tecnologia da informação, desde a primeira série, destacando-se a utilização de:

mídias digitais na disciplina de Comunicação Empresarial;

softwares como o Google docs e o Excel para aplicação, coleta e

tabulação de dados em pesquisas de avaliação de desempenho e clima

organizacional;

ferramenta de e-recruitment da Vagas Tecnologia e do Coaching

Assessment para avaliação comportamental, ambos utilizados na

disciplina de Recrutamento e Seleção;

software Fortes AC implementado na disciplina de Rotinas Administrativas

de Pessoal.;

Aulas de simulação, dinâmicas e jogos empresariais realizadas em sala

de aula ou nas salas de observação localizadas no SIP (Serviço Integrado

de Psicologia).

Recursos virtuais

É disponibilizado a alunos e docentes o UnP virtual, ambiente de

aprendizagem utilizado como ferramenta de apoio ao ensino presencial. Por meio da

organização de atividades e materiais didáticos acessados pelos estudantes, da

utilização do correio eletrônico específico, da participação em fóruns, bate-papos e

enquetes, é possível socializar de forma eficaz as informações necessárias aos

processos de ensino e de aprendizagem.

81

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita

por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -

média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é

atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação

da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na

forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras

técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em

grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu

desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2)

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada, objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos

momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e

pagamento da taxa correspondente.

82

Procedimentos

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de

intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a

pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das

competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

Instrumentos e critérios

São adotadas provas escritas, elaboração de artigos, relatórios de seminários

e de visitas técnicas, dentre outros.

Como critérios podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com

as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

83

2.7 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), conforme plano de

ação para cada ano, envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2011:

a) os alunos avaliam:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes avaliam:

o atendimento e as instalações físicas;

o desempenho da direção do Curso;

c) o diretor do Curso avalia:

o desempenho docente;

o desempenho da direção da Escola;

as condições de oferta de curso.

d) as Pró-Reitorias o diretor da Escola avalia:

o desempenho da direção de curso.

Os resultados, sistematizados em relatórios, são socializados em seminários

de avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a

84

participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais, o do CST em

Gestão de Recursos Humanos, e do Núcleo Docente Estruturante. Após cada

seminário, esses mesmos resultados são analisados mais detalhadamente pelo

Conselho e NDE, assim como com representantes de turma, estabelecendo-se

condições de envolvimento de alunos e professores em ações que venham a ser

empreendidas em função do aperfeiçoamento crescente do Curso. Os alunos têm

acesso também aos relatórios eletrônicos do Curso, conforme cronograma e critérios

da Comissão Própria de Avaliação.

85

2.8 PESQUISA, INCIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

Sendo compromisso da Universidade Potiguar a formação de profissionais

capazes de interagir no mundo do trabalho, gerando novos conhecimentos e

modernizando os processos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de

Recursos Humanos estimula o discente a participar de atividades de pesquisa, de

extensão e ação comunitária, de acordo com as normas institucionais.

2.8.1 Pesquisa e iniciação científica

Para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e iniciação científica, o

Curso conta com incentivos institucionais:

a) o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

b) a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP), destinado ao docente

coordenador de projeto;

c) o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), ao qual o aluno

tem acesso mediante processo seletivo. Em 2010.1 o Curso contou com

três alunos bolsistas, distribuídos em projetos de pesquisa que integram a

graduação com a pós-graduação.

Os projetos têm origem no próprio Curso, ou em outras graduações da Escola

de Gestão e Negócios e, ainda, no mestrado em Administração, sendo apreciadas

pelo Comitê de Pesquisa (ComPesq) e, quando necessário, pelo Comitê de Ética em

Pesquisa, para, depois, ser submetido ao ConEPE, com vistas à aprovação.

Projeto de pesquisa

Atualmente, o Curso desenvolve o projeto “O Profissional de Recursos

Humanos: como é a sua prática?”, coordenado pela professora Dra. Fernanda

Fernandes Gurgel. É objetivo da pesquisa identificar as principais atividades

86

realizadas pelos profissionais de gestão de pessoas nas cidades de Natal e Mossoró

(RN).

Os alunos participam da pesquisa por meio de visitas às empresas

selecionadas, aplicação dos questionários e análise dos dados. As atividades de

pesquisa desenvolvidas pelo (a) bolsista caracterizam-se como a integração do

aluno da graduação com a pesquisa.

Mecanismos de divulgação

As atividades de pesquisa podem ser difundidas através de:

a) artigos publicados em periódicos científicos da área, indexados;

b) Sítio da Universidade Potiguar;

c) Congresso Científico/Mostra de Extensão da Universidade Potiguar, de

realização anual e de outros eventos científicos da área.

A participação do Curso nos Congressos Científicos da UnP pode ser

ilustrada através dos trabalhos oriundos das atividades acadêmicas desenvolvidas

no Curso, conforme Quadro 07.

87

Quadro 07 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão,

2009

XI Congresso Científico – 2009

Aluno Professor orientador

Título do trabalho Linha de pesquisa

Rômulo Rainier de Almeida Fernandes

Ildérida Maria de Souza Nascimento, Mestre

A interdisciplinaridade na elaboração de um diagnóstico organizacional focado na gestão de pessoas

Mercado de Trabalho

Rômulo Rainier de Almeida Fernandes

Ildérida Maria de Souza Nascimento, Mestre

A utilização de alguns princípios básicos da administração contextualizados na educação pública

Estratégia e Competitividade

Mônica Meireles da Silva Melo

Ildérida Maria de Souza Nascimento, Mestre

As pessoas e a organização

Mercado de Trabalho

Alexandre Coelho de Oliveira

Valéria Barros e Barros, Especialista

Diagnóstico organizacional da empresa Servicon Administradora de Condomínios Ltda

Mercado de Trabalho

Irene Cristina Alves de Lima

Valéria Barros e Barros, Especialista

Raquel Hair Center Gestão Estratégica de Pessoas

Ynaire Viana dos Santos

Valéria Barros e Barros, Especialista

Abreu Brokers Serviços Imobiliários

Mercado de Trabalho

Quadro 08 – Trabalhos apresentados no Congresso Científico/Mostra de Extensão, 2010

XII Congresso Científico – 2010

Aluno Professor orientador

Título do trabalho Linhas de pesquisa

Monica Meireles da S. Melo

Marcondes Martins da Silva, Especialista

Recompensas e remuneração flexível como estratégia nas organizações

Gestão Estratégica de Pessoas

Cláudia Maria A. da Silva

Joab Maciel S. Rodrigues, Mestre

Como implementar boas práticas na gestão de pessoas

Gestão Estratégica de Pessoas

Joab Maciel S. Rodrigues

--- Plano de negócios para abertura da distribuidora de lentes para óculos “Universo das Lentes”

Empreendedorismo e Gestão do Conhecimento

Maria Joelly de Medeiros

Joab Maciel S. Rodrigues, Mestre

Plano estratégico de recursos humanos

Gestão Estratégica de Pessoas

88

2.8.2 Extensão

A extensão constitui importante canal de articulação entre a Universidade e a

sociedade, pela disseminação de conhecimentos teóricos e práticos e de

intervenção na comunidade.

No Curso, as atividades são realizadas mediante sua participação em

programas institucionais, eventos e oficinas, dentre outros, considerando a

importância do gestor de recursos humanos para as empresas e a sociedade em

geral, e o significado de cada iniciativa para a comunidade.

Projetos

Entendendo a importância da promoção de atividades e projetos que integrem

os conteúdos ministrados em sala de aula às práticas exigidas pelo mercado, o

Curso promoveu em 2010 dois projetos: Semana de Recursos Humanos da

Universidade Potiguar – I SEMARH e O RH Solidário. Para o ano de 2011 será

ampliado o número de projetos desenvolvidos pelo curso. Segue abaixo uma breve

descrição dos Projetos de Extensão implementados pelo Curso:

SEMARH - O evento, no formato de congresso, se justifica pela necessidade

de integração de toda comunidade acadêmica do curso com a sociedade,

através da socialização e atualização dos saberes pertinentes à atuação

profissional do Tecnólogo em Recursos Humanos. Participam do evento

palestrantes profissionais e docentes da Universidade, alunos do CST em

Gestão de Recursos Humanos, de Administração, de Psicologia e demais

interessados na área, inclusive de outras IES. O evento promove também o

reconhecimento do profissional de Recursos Humanos, comemorando em

03/06 o seu dia.

O RH Social – O projeto é executado semestralmente e se caracteriza pela

implementação de um programa de responsabilidade social por meio da

89

concepção, planejamento e execução de vários projetos elaborados pelos

alunos do CST em Gestão de Recursos Humanos matriculados na disciplina

de Responsabilidade Social e Meio Ambiente ofertada na III Série.

O RH na Rua - O projeto de extensão e ação comunitária RH na Rua tem a

finalidade maior de exercitar a cidadania através da socialização dos

conteúdos aprendidos com a população menos favorecida que forma a

conurbação da região metropolitana de Natal, através da orientação básica

profissionalizante como: dicas para a elaboração de um curriculum

profissional, de como se comportar em uma entrevista de emprego,

orientação para capacitação e desenvolvimento, qualificação básica, dentre

outras atividades. O projeto percorrerá as cidades do entorno da Grande

Natal, entre elas: Parnamirim, São José de Mipimbu, São Gonçalo do

Amarante, Extremoz e Macaíba. As atividades serão desenvolvidas em

parceria com as Prefeituras Municipais e Organizações Sociais (OS) que

auxiliarão com a infra-estrutura necessária.

Comunidade de Talentos UnP - Projeto que compreende a implementação

de programas efetivos de planejamento e inclusão de profissionais no mundo

do trabalho, como também a aderência do processo de ensino às exigências

do mercado. Um dos benefícios do projeto é proporcionar um feedback de

informações com vistas a eventuais adequações das competências

trabalhadas na formação do aluno com as requeridas pelo mercado. A

operacionalização do projeto se dá com a criação do laboratório de

recrutamento e seleção de talentos, gerido pelo professor coordenador do

projeto, e assistido por alunos bolsistas do curso de CST em Gestão de

Recursos Humanos. Em parceria com a VAGAS TECNOLOGIA, a ferramenta

e-recruitment é utilizada objetivando a informatização de todo o processo de

recrutamento e seleção de alunos, daí resultando a disponibilização do

histórico de vagas ofertadas, bem como de suas características, inclusive com

dados dos alunos encaminhados e efetivados, dessa forma retroalimentando

o processo de ensino.

90

PARTE 3 - CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

91

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de

novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de

Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE

aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do

Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo

aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados

pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa

do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos

Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias

deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa,

de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos

ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio

da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino

elaborados pelos professores do Curso, apresentando

sugestões de melhoria, quando necessário;

92

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a

inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de

ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas

atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas

dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao

Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem

aplicados pelos professores aos discentes do Curso,

propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se

façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de

experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a

infra-estrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando

à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de

bancas examinadoras através de seus integrantes

expressamente designados pela Direção de Curso, das

seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos

docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação –

93

CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias

necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,

considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de

Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a

sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem

prejuízo das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE,

em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios

que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do

NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados,

atendendo as especializações de cada docente em relação à

matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário

de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a

CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto

Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das

atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do CST em Gestão de Recursos Humanos é

composto por 6 professores, conforme Portaria n. 140.20, de 04 de agosto de 2010 -

Reitoria, apresentando as seguintes características conforme quadro 07:

94

Quadro 09 – Composição do NDE

Professor Titulação Regime de Trabalho

Joab Maciel Saldanha Rodrigues Mestre Tempo Integral

Fernanda Fernandes Gurgel Doutora Tempo Integral

Patrícia Whebber Souza de Oliveira Doutora Tempo Integral

Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Doutora Tempo Integral

Katia Rejane Lima de Moura Mestre Tempo Parcial

Lenin Cavalcanti Brito Guerra Mestre Tempo Integral

3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho (2011)

Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de

trabalho é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados

institucionalmente.

A princípio, atuam no Curso professores já integrantes do quadro da

Universidade, havendo a possibilidade de contratação de novos profissionais, se

necessário, mediante processo seletivo.

São 19 professores com atuação em 2011, dos quais 03 doutores

(15,79%), 09 mestres (47,37%) e 07 especialistas (36,84%). Do total, 09 (47,36%)

têm de 8 a 11 anos de experiência no ensino superior e 06, de 04 a 07 anos

(31,57%). No mercado de trabalho, destaca-se que 12 docentes apresentam

experiência de 12 ou mais anos (63,15%). Quanto ao regime de trabalho, tem-se a

seguinte situação: 07 em regime de tempo integral (36,84%), 06 em tempo parcial

(31,57%), e 06 são horistas (31,57%), conforme quadros a seguir.

95

Quadro 10 - Formação, disciplina ministrada, experiência e regime de trabalho do corpo docente – 2011

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profissional

Regime trabalho

ensino superi

or

mercado

1. Ana Neri da Paz Justino

Graduação em Turismo, UnP, 2002. Especialização em Educação Ambiental, UnP, 2008.

Ética e Sociedade 05 10 TI

2. Arthur Correia da Silva Neto

Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 1997. Especialização em Comércio Exterior e Globalização, UFRN, 1999 Especialização em Ciências Sociais, UFRN, 2003.

Rotinas Administrativas de Pessoal; Clima e Cultura Organizacional

10 15 Horista

3. Carlos Alberto de Farias Félix

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1994. Especialização em Administração Hospitalar, FSCAH, 1989. Mestrado em Administração, UnP, 2008.

Auditoria da Gestão de Pessoas; Liderança e Comportamento Organizacional

05 17 Horista

4. Cristiano Guilherme da Câmara Silva

Graduação em Direito, UnP, 2010 e Economia 1995, UnP. Especialização em Direito Administrativo, UnP, 2005.

Legislação Trabalhista e Previdenciária

17 20 TI

5. Eduardo Heliodoro Arruda

Graduação em Engenharia de Produção, UFRN, 2007. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Comunicação Empresarial; Sistemas de Informação de Recursos Humanos

02 08 Horista

6. Fernanda Fernandes Gurgel

Graduação em Psicologia, UFRN, 1999. Doutorado em Psicologia, UFRN, 2009.

Recrutamento e Seleção

08 13 TI

7. Flávio Eduardo Batista Moreira

Graduação em Engenharia Civil, UFPA, 2000. Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho, UnP, 2010. Mestrado em Engenharia de Transportes, UFC, 2003.

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

08 12 Horista

8. Hugo José Medeiros de Oliveira

Graduação em Letras, UFRN, 1985. Especialização em Administração de Recursos Humanos, UnP, 1999.

Metodologia da Pesquisa

10 10 Horista

9. Joab Maciel S. Rodrigues

Graduação em Administração, UFRN, 1997. Especialização em Marketing, FGV, 2007. Mestrado em Engenharia de

Gestão Empresarial; Introdução a Recursos Humanos

09 12 TI

96

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profissional

Regime trabalho

ensino superi

or

mercado

Produção, UFRN, 2003.

10. Júlio Francisco Dantas de Rezende

Graduação em Administração, UFRN, 1997 e Psicologia, UFRN, 2006. Mestrado em Administração, UFRN, 2001.

Gestão do Conhecimento e da Carreria Profissional; Noçcões em Contabilidade

09 10 TP

11. Kátia Rejane Lima de Moura

Graduação Psicologia, UFRN, 1993. Mestrado em Administração, UFRN, 2000.

Responsabilidade Social e Meio Ambiente

10 15 TP

12. Lais Karla da Silva Barreto

Graduação em Letras, UFRN, 2003. Mestrado em Estudos de Linguagem, UFRN, 2006.

Leitura e Produção de Texto

06 06 TP

13. Lenin Cavalcanti Brito Guerra

Graduação em Administração, UFRN, 2003. Especialização em Formação Docente do Ensino Superior, FACEX, 2006. Mestrado em Administração, UFRN, 2009.

Gestão Estratégica de Pessoas

06 06 TI

14. Mabel Araújo de Souza

Graduação em Fisioterapia, HUAV/FETA, 1998. Especialização em Saúde da Família, UNAERP, 2002. Mestrado em Fisioterapia, UFRN, 2011.

Ergonomia 06 09 TP

15. Marcondes Martins da Silva

Graduação em Tecnologia em Gestão Empresarial, UnP, 2005. Especialização em Gestão de Recursos Humanos, UERN, 2008.

Empreendedorismo; Cargos e Remuneração; Processo Decisório e Negociação Empresarial

02 12 TP

16. Marigia Madje Tertuliano dos Santos

Graduação em Ciências Econômicas, UFRN, 1989. Especialização em Marketing, UnP, 2000. Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2000.

Cenários Econômicos

07 15 TP

17. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto

Graduação em Administração, EBAP, 1969. Mestrado em Administração, UFPB, 1983. Doutorado em Administração, Université de Grenoble II, 1988.

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

32 32 TI

18. Patrícia Whebber Souza de Oliveira

Graduação em Psicologia, UFRN, 1988 e Administração, UnP, 2009. Mestrado em Administração, UFRN, 2007. Doutorado em Educação, UFRN, 2003.

Avaliação de Desempenho

10 12 TI

97

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profissional

Regime trabalho

ensino superi

or

mercado

19. Valéria Silva Freire

Graduação em Psicologia, UFRN, 1984. Especialização em Docência no Ensino Superior, UnP, 2010.

Psicologia Organizacional

11 11 Horista

Quadro 11 - Titulação do corpo docente - resumo

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 03 15,78

Mestrado 09 47,36

Especialização 07 36,84

TOTAL 19 100,00

Quadro 12 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo

Tempo/anos n. docentes %

educação superior

Mercado educação superior

mercado

até 3 anos 02 --- 10,52 ---

4 a 7 anos 06 02 31,57 10,52

8 a 11 anos 09 05 47,36 26,31

12 anos e mais 02 12 10,52 63,15

TOTAL 19 19 100,00 100,00

Quadro 13 - Regime de trabalho - resumo

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

Tempo Integral 07 36,84

Tempo Parcial 06 31,57

Horista 06 31,57

TOTAL 19 100,00

3.1.3 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho (2012.1)

Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de

trabalho é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados

institucionalmente.

A princípio, atuam no Curso professores já integrantes do quadro da

Universidade, havendo a possibilidade de contratação de novos profissionais, se

necessário, mediante processo seletivo.

98

São 19 professores com atuação em 2012.1, dos quais 04 doutores

(21,05%), 11 mestres (57,89%) e 04 especialistas (21,05%). Do total, 09 (47,36%)

têm de 8 a 11 anos de experiência no ensino superior e 07, de 04 a 07 anos

(36,84%). No mercado de trabalho, destaca-se que 12 docentes apresentam

experiência de 12 ou mais anos (63,15%). Quanto ao regime de trabalho, tem-se a

seguinte situação: 07 em regime de tempo integral (36,84%), 07 em tempo parcial

(36,84%), e 05 são horistas (26,31%), conforme quadros a seguir.

Quadro 14 - Formação, disciplina ministrada, experiência e regime de trabalho do corpo docente – 2012.1

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profiss. Regime

trabalho

ensino superi

or

mercado

1. Alessandra Silva de Oliveira Martins

Graduação em Serviço Social, UFPB 1999; Mestrado em Psicologia, UFRN 2006; Especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, UnP 2002.

Cargos e Remuneração; Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

08 12 Horista

2. Álvaro Lívio de Sá Koneski

Graduação em Psicologia, UFSC, 1985, Especialização em Ciências Sociais, UFSC, Mestrado em Ciências Sociais, UFRN.

Psicologia Organizacional

11 19 Horista

3. Arthur Correia da Silva Neto

Graduação em Ciências Sociais, UFRN, 1997. Especialização em Comércio Exterior e Globalização, UFRN, 1999 Especialização em Ciências Sociais, UFRN, 2003.

Rotinas Administrativas de Pessoal; Clima e Cultura Organizacional; Avaliação de Desempenho

10 15 Horista

4. Carla Gracy Ribeiro Meneses

Engenharia Civil (1998/UFRN) Mestrado em Engenharia Sanitária (2001/UFRN) Doutorado em Engenharia Química (2006/UFRN)

Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho

03 05 TI

5. Carlos Alberto de Farias Félix

Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1994. Especialização em Administração Hospitalar, FSCAH, 1989. Mestrado em Administração, UnP, 2008.

Auditoria da Gestão de Pessoas; Empreendedorismo e Ética e Sociedade

05 17 TP

6. Cristiano Guilherme da Câmara Silva

Graduação em Direito, UnP, 2010 e Economia 1995, UnP. Especialização em Direito Administrativo, UnP, 2005.

Legislação Trabalhista e Previdenciária

17 20 TI

7. Daniel Pinto Negreiros

Graduação em Ciências Contábeis, UnP 2002.

Noções de Contabilidade

04 11 TP

99

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profiss. Regime

trabalho

ensino superi

or

mercado

Especialização em Auditoria Empresarial, UFRN 2006. Mestrado em Administração, UnP 2011.

8. Eduardo Heliodoro Arruda

Graduação em Engenharia de Produção, UFRN, 2007. Especialização em Docência do Ensino Superior, UnP, 2010.

Processo Decisório e Negociação Empresarial; Sistemas de Informação de Recursos Humanos

03 08 Horista

9. Fernanda Fernandes Gurgel

Graduação em Psicologia, UFRN, 1999. Doutorado em Psicologia, UFRN, 2009.

Recrutamento e Seleção

08 13 TI

10. Hugo José Medeiros de Oliveira

Graduação em Letras, UFRN, 1985. Especialização em Administração de Recursos Humanos, UnP, 1999.

Metodologia da Pesquisa

10 10 Horista

11. Ildérica Maria de Souza Nascimento

Graduação em Ciências Econômicas, UFRN, 1982, Especialização em Gestão de Pessoas, UnP, 2010, Mestrado em Engenharia da Produção, UFRN, 2004

Gestão do Conhecimento e da Carreira Profissional

11 15 TP

12. Joab Maciel S. Rodrigues

Graduação em Administração, UFRN, 1997. Especialização em Marketing, FGV, 2007. Mestrado em Engenharia de Produção, UFRN, 2003.

Gestão Empresarial; Introdução a Recursos Humanos; Recrutamento e Seleção

09 12 TI

13. Kátia Rejane Lima de Moura

Graduação Psicologia, UFRN, 1993. Mestrado em Administração, UFRN, 2000.

Responsabilidade Social e Meio Ambiente

10 15 TP

14. Lais Karla da Silva Barreto

Graduação em Letras, UFRN, 2003. Mestrado em Estudos de Linguagem, UFRN, 2006.

Leitura e Produção de Texto; Comunicação Empresarial

06 06 TP

15. Lenin Cavalcanti Brito Guerra

Graduação em Administração, UFRN, 2003. Especialização em Formação Docente do Ensino Superior, FACEX, 2006. Mestrado em Administração, UFRN, 2009.

Gestão Estratégica de Pessoas

06 06 TI

16. Mabel Araújo de Souza

Graduação em Fisioterapia, HUAV/FETA, 1998. Especialização em Saúde da Família, UNAERP, 2002. Mestrado em Fisioterapia, UFRN, 2011.

Ergonomia 06 09 TP

17. Marigia Madje Graduação em Ciências Econômicas, UFRN, 1989.

Cenários Econômicos

07 15 TP

100

Nome formação Disciplina(s)

Experiência profiss. Regime

trabalho

ensino superi

or

mercado

Tertuliano dos Santos

Especialização em Marketing, UnP, 2000. Mestrado em Ciências Sociais, UFRN, 2000.

18. Nilda Maria de Clodoaldo Pinto

Graduação em Administração, EBAP, 1969. Mestrado em Administração, UFPB, 1983. Doutorado em Administração, Université de Grenoble II, 1988.

Treinamento e Desenvolvimento Organizacional

32 32 TI

19. Patrícia Whebber Souza de Oliveira

Graduação em Psicologia, UFRN, 1988 e Administração, UnP, 2009. Mestrado em Administração, UFRN, 2007. Doutorado em Educação, UFRN, 2003.

Avaliação de Desempenho

10 12 TI

Quadro 15 - Titulação do corpo docente - resumo

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 04 21,05

Mestrado 11 57,89

Especialização 04 21,05

TOTAL 19 100,00

Quadro 16 - Tempo de experiência profissional do corpo docente - resumo

Tempo/anos n. docentes %

educação superior

Mercado educação superior

mercado

até 3 anos 01 --- 5,26 ---

4 a 7 anos 07 02 36,84 10,52

8 a 11 anos 09 05 47,36 26,31

12 anos e mais 02 12 10,52 63,15

TOTAL 19 19 100,00 100,00

Quadro 17 - Regime de trabalho - resumo

Regime trabalho N. de docentes % de docentes

Tempo Integral 07 36,84

Tempo Parcial 07 36,84

Horista 05 26,31

TOTAL 19 100,00

101

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)10, com um suporte multidisciplinar de laboratórios e setores institucionais,

além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo especializado e um

aparato tecnológico dos mais avançados:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

o Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

o Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

mecanismos de nivelamento:

o Curso de nivelamento em Leitura e Produção de Texto;

o Curso de nivelamento em Matemática e Raciocínio Lógico.

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também

outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.

Intercâmbio internacional

Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm

oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior

10 Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

102

do exterior. Para tanto, está estruturado o International Office, que viabiliza as

iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate, assistindo alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional

e orientando-os em todo o processo de preparação.

103

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

um assistente para apoio à direção;

técnicos de informática;

técnicos de laboratórios;

bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP.

Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por

esse Setor, as necessidades de capacitação.

104

PARTE 4 - INSTALAÇÕES FÍSICAS

105

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança

e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

106

Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar

o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a

uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas

reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de

Operações e Manutenção (GOM) - com o apoio das Prefeituras de cada Unidade do

Campus Natal e do Campus Mossoró -, que mantém em operação uma equipe

específica (encanador, eletricista, mecânico, pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação

de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à

manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,

vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui

em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou

mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de

Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),

com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do

107

equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento

adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos

na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a

necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos

cursos.

108

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP),

instalado em área física total de 3.959,68 m2, nos quais estão distribuídos e

devidamente equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes

serviços oferecidos aos usuários.

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação

de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e das demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

109

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

Quadro 18 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo Categoria

Categoria de Usuários Documentos11

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM/Fitas de

Vídeo

14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM

14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,

em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de

monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adequa trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

11 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

110

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com

vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer

custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

111

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo geral:

Quadro 19 - Acervo disponibilizado - Campi Natal e Mossoró

TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

OBRAS

livros 35.563 296.264

monografias 13.929 15.579

artigos 3.729 3.731

obras de referencia 306 710

PERIÓDICOS

revistas nacionais 2.542 38.524

Revistas internacionais

351 5.974

jornais 4 assinaturas atuais

MULTIMEIOS

CD-ROM 4.749 9.023

DVD 802 1.297

VHS 1133 1498

BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -

Fonte: SIB/UnP. Natal, Junho/2011

112

Quadro 20 - Bases de dados

ACESSO RESTRITO POR IP

- Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.

- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais.

- Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde.

- Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

- Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

- Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

- Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo.

- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão

- Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.

- Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

113

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

114

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

(06) salas de aula;

(01) sala para a direção;

(01) sala para recepção;

(01) sala para professores;

(07) laboratórios de informática;

(10) gabinetes de atendimento ao aluno;

(02) salas de observação equipadas com sistema de áudio.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados

com computadores ligados em rede.

115

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O CST em Gestão de Recursos Humanos utiliza a infraestrutura de

informática da Unidade Roberto Freire, composta de 07 (sete) laboratórios de

informática, totalizando 251 máquinas disponibilizadas a 7921 alunos matriculados

nessa Unidade, havendo, portanto, 01 computador para até 32 alunos:

Quadro 21 – Especificações do Laboratório 1 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Premium CS3, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Quadro 22 – Especificações do Laboratório 2 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Google Earth, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack , ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortec AC.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Quadro 23 – Especificações do Laboratório 3 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2007, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Microsoft Visual Studio 2005, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

116

Quadro 24 – Especificações do Laboratório 4 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 25 – Especificações do Laboratório 5 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 26 - Especificações do Laboratório 6 de Informática

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS4, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Quadro 27 - Especificações do Laboratório da Biblioteca

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox 3.0, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

30 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.