CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO FIQUE SABENDO Porto Velho 2010/2011.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte RESULTADOS DO PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Comissão...
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Universidade Federal do Rio Grande do Norte
RESULTADOS DO PROCESSO DE
AUTO-AVALIAÇÃO
Comissão Própria de Avaliação - CPA
EstratégiasEstratégias
• Mobilização;
• Constituição de sub-comissões;
• Divulgação;
• Participação: docentes, discentes e técnicos-administrativos.
QUEM AVALIOU
PARA QUE AVALIAR
Composição do RelatórioComposição do Relatório
• Histórico da UFRN;
• Metodologia do processo;
• Resultados do processo (10 Dimensões);
• Incorporação dos resultados no processo de planejamento e gestão;
• Perspectivas e propostas de políticas para a UFRN.
Avaliação centrada nas políticas institucionais
• Plano de Gestão 2003-2007;
• Programas estruturantes;
• Projetos e atividades;
• Normas e resoluções.
Resultados extraídos dos relatórios parciais das auto-
avaliações de cada dimensão
Perfil da Graduação:
• 54 cursos presenciais;• 04 cursos à distância;• 20 cursos conveniados (PROBÁSICA);• 22.856 alunos matriculados.
ENSINO DE GRADUAÇÃOENSINO DE GRADUAÇÃO
Política do Ensino de Graduação:
• Melhoria da qualidade acadêmica dos cursos de graduação;• Política de acesso e de inclusão social;• Política de atualização pedagógica.
Resultados da auto-avaliação:
1 - Levantamento e análise documental:
• Legislação;• Projetos Político-pedagógicos dos cursos - PPP;• Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI;• Plano de Ação 2003/2007;• Projetos.
2 - Aplicação de questionários:2 - Aplicação de questionários:- Avaliação da docência: aplicação de 45.902 questionários, envolvendo 1.303 professores e 2.138 turmas, correspondendo à 77,5% das turmas.
- Programa de Monitoria: responderam ao questionário 77,6% dos alunos e 66,9% dos docentes;
- Programa de Educação Tutorial – PET: responderam ao questionário 100% dos alunos e oficina de auto-avaliação com docentes;
- Projeto de Atualização Pedagógica – PAP: responderam ao questionário 100% dos docentes;
- Projeto de Ensino da Matemática – PEM: responderam ao questionário 100% dos alunos egressos.
3 – Realização de oficinas e fóruns:3 – Realização de oficinas e fóruns:
- Realização de oficinas de auto-avaliação envolvendo professores, alunos e coordenadores dos cursos de graduação;
- Realização de Fórum Específico de auto-avaliação envolvendo os coordenadores dos cursos de graduação;
- Avaliação do estágio, com a participação dos professores e alunos dos 7 centros acadêmicos.
Pontos Fortes:
• Democratização das formas de acesso e oportunidades de permanência e melhoria do desempenho acadêmico do aluno matriculado (PEM, PET E MONITORIA);
• Ampliação da isenção de alunos da rede publica da taxa do vestibular – 2005 (21,6%), 2006 (25%);
• Argumento de inclusão para alunos da rede publica no vestibular 2006;
• Redimensionamento do programa de monitoria;
• Contribuição dos departamentos acadêmicos no processo de avaliação da docência, elaborando propostas para a superação de fragilidades e aperfeiçoamento da qualidade do ensino.
• Coleção Pedagógica: contribuição para a melhoria da qualidade do ensino ;
• Revisão da Resolução da Avaliação da Aprendizagem;
• Cursinhos pré-vestibular: público beneficiado, em torno de 1.000 alunos da rede pública;
• Programa de Qualificação Profissional para a Educação Básica - PROBÁSICA (20 cursos).
• Núcleo de Formação Continuada para a formação de professores de artes e educação física- PAIDEIA;
• Índice de rendimento acadêmico – IRA, revelaram êxitos dos 30 alunos da rede pública que ingressaram na UFRN em cursos de alta demanda como: medicina, direito e psicologia, variando de 9,0789 a 7,0743;
Fragilidades:
• Prática individual de alguns docentes dificultando a interdisciplinaridade;
• Não obrigatoriedade do PAP para professores efetivos;
• Desconhecimento da legislação de estágio e falta de articulação do estágio com as disciplinas do curso;
• Participação insatisfatória dos alunos dos cursos de licenciatura nos programas de monitoria;
• Rotatividade de professores nas aulas teóricas (PEM);
• Evasão de alunos após resultados desfavoráveis das primeiras avaliações no PEM;
• Avaliação da aprendizagem centrada no produto;
• Falta poder de decisão e instrumentos das coordenações de cursos com relação às omissões dos professores: freqüências às aulas e divulgação dos resultados das avaliações da aprendizagem (Provas, trabalhos etc);
• Dificuldade de relacionamento entre os cursos de licenciatura e o departamento de educação;
•Relação de submissão de algumas coordenações de curso aos departamentos;
• Faltam funcionários, espaço físico e estrutura para o funcionamento das coordenações;
• Dificuldades em obter do PontoA alguns relatórios: resumo por turma, quantidade de trancamentos, reprovações, média de notas dos alunos, média de nota dos alunos por professor, percentual de aprovações por turma e por professor.
• Dificuldade em reunir colegiado de curso,
• Gratificação reduzida para alguns coordenadores e inexistente para outros.
Taxa de Sucesso na Graduação - TSGTaxa de Sucesso na Graduação - TSG
Indicadores de Gestão
2002 2003 2004 2005
Taxa de Sucesso na Graduação -TSG 0,52 0,65 0,65 0,63
Indicador – TCU/MEC/SFCFonte: Relatórios de Gestão 2002/2005
Política do Ensino da Pós-graduação:Política do Ensino da Pós-graduação:
• Expansão com qualidade;
• Articulação com a graduação e a pesquisa.
Perfil do ensino da pós-graduação:Perfil do ensino da pós-graduação:
• 19 Cursos de Doutorado;
• 39 Cursos de Mestrado;
• 53 Cursos de Especialização;
• 18 Programas de Residências Médicas
Resultados da auto-avaliação:
1 – Questionários junto aos coordenadores de programas e cursos da pós-graduação (pré-teste);2 – Realização de um fórum específico para discussão do processo da auto-avaliação;3 – Construção de um diagnóstico da pós-graduação;4 – Realização de um workshop para apresentação do diagnóstico.
Desempenho da pós-graduação (Conceito CAPES/MEC) -
2002/2005
Fonte: Relatórios de Gestão 2002/2005
Indicadores de Gestão
2002 2003 2004 2005
Conceito CAPES/MEC para a pós-graduação 3,65 3,85 4,04 3,94
Fórmula:
Soma dos Conceitos CAPES
Número de Cursos de Mestrado e Doutorado
Pontos Fortes:Pontos Fortes:
• Criação e Implantação de 15 novos cursos entre 2003 e 2006(8 mestrados e 7 doutorados);
• Melhoria da infra-estrutura de informática;
• Funcionamento do fórum de coordenadores;
• Participação dos docentes nos editais de fundos setoriais;
• Defesa de 99 teses de doutorado e 418 dissertações de mestrado;
• Integração dos discentes da graduação nas bases de pesquisa;
• Estágio a docência.
Fragilidades:Fragilidades:
• Infra-estrutura inadequada e insuficiente;
• Programas que se mantêm com conceito 3, da CAPES, por um longo período;
• Falta de uma cultura de publicação entre os docentes;
• Número de doutores abaixo do esperado;
• Sobrecarga de docentes, especialmente com atividades de graduação;
• Dificuldades na tramitação de processos no Comitê de Ética da UFRN;
• Falta de política para regulamentação da oferta de bolsas;
• Número insuficiente de bolsas de iniciação científica;
• Falta de política para regulamentação da oferta de bolsas;
• Participação pequena de docentes nas bases de pesquisas dos departamentos;
• Falta de maior integração entre ensino e pesquisa;
• Existência de conflitos entre os departamentos e programas de pós-graduação;
• Alguns programas não desenvolvem o estágio da docência;
• Pouca divulgação e visibilidade do Programa Institucional de Capacitação da Docência e do Técnico-administrativo – PICDT;
• Número insuficiente de convênios com outras instituições para qualificação e formação de profissionais;
• A CAPES não atende a diversidade regional do país, não refletindo a realidade brasileira. Faltam membros da região nordeste nos comitês.
Política de PesquisaPolítica de Pesquisa
• Assegurar o desenvolvimento institucional da pesquisa;
• Incentivar pesquisas em áreas estratégicas e aplicadas;
• Identificar áreas de atuação multidisciplinares.
Perfil da PesquisaPerfil da Pesquisa
• 576 pesquisadores cadastrados na PROPESQ;
• 598 alunos de iniciação científica;
• 319 alunos voluntários.
Resultados da auto-avaliação:
1 – Aplicação de dois tipos de questionários, utilizando a técnica de amostragem probabilística por conglomerado (cluster sampling): responderam ao questionário 53% dos alunos de iniciação científica e 43% dos docentes pesquisadores;2 – Elaboração e divulgação dos resultados do processo avaliativo, com vistas a apresentação de ações futuras.
2002 2003 2004 2005
141 151 152 162
759 923 842 918
TABELA 08 – Bases e projetos de pesquisa na UFRN, 2002-2005
Nº de Projetos
Bases e Projetos
Quantidade de bases e projetos de pesquisa
Nº de Bases
Bases e projetos de pesquisa na UFRN, 2002-2005
Pontos Fortes:Pontos Fortes:
• 70% dos docentes estão satisfeitos com o desempenho das atividades de pesquisa;
• 50% dos docentes têm acesso às fontes externas de financiamento;
• 80% avaliam satisfatoriamente o funcionamento das bases;
• 64% dos docentes estão satisfeitos quanto a política de iniciação científica;
• 60% dos pesquisadores avaliaram como satisfatória a relação entre pesquisa, ensino e extensão;
• 62% dos docentes avaliaram que essa relação tem contribuído para a melhoria do ensino;
• 74% dos docentes estão satisfeitos quanto à participação em eventos científicos e na organização do Congresso de Iniciação Científica;
• 80% dos pesquisadores avaliam como satisfatórios os canais de comunicação entre pró-reitoria de pesquisa e os pesquisadores;
• 66% dos docentes envolvidos nas atividades de pesquisa acham que os projetos de pesquisa contribuem para o desenvolvimento local e regional.
Fragilidades:Fragilidades:
• 50% dos docentes apontam que os recursos institucionais para a pesquisa são insuficientes;
• Apenas 50% dos pesquisadores conhecem o conceito de Base, no que se refere ao seu caráter multidisciplinar;
• 55% dos recém-doutores consideraram insatisfatória as condições para a pesquisa na UFRN;
• Apenas 30% dos pesquisadores conhecem o papel da pesquisa e sua proposta de trabalho em nível institucional.
Atividades de ExtensãoAtividades de Extensão
A política de extensão compreende quatro linhas de ação:
• Educação e inclusão social;
• Políticas públicas e cidadania;
• Desenvolvimento econômico e social;
• Produção, preservação e difusão cultural.
Perfil da ExtensãoPerfil da Extensão
• 437 professores coordenadores de atividades de extensão;
• 220 alunos bolsistas;
• 1.286 voluntários;
• 154 projetos e 114 cursos.
A auto-avaliação teve A auto-avaliação teve como eixo: responsabilidade como eixo: responsabilidade social, inclusão social e social, inclusão social e impacto social.impacto social.
Pontos Fortes:Pontos Fortes:
• A construção de uma nova base conceitual e normativa;
• Integração de ações de extensão em programas;
• Integração entre professores, alunos e comunidade, gerando a interdisciplinaridade;
• Melhoria da capacidade propositiva com aprovação de vários projetos aprovados em editas nacionais: Trilhas Potiguares/MEC, Fome Zero/Petrobrás, Plano Diretor para 3 municípios(Ministério das Cidades), Agro-negócio com o CNPq;
• Projetos de desenvolvimento econômico e social nos municípios, envolvendo cultura, trabalho e educação com ênfase nos assentamento rurais das regiões Mato Grande e Agreste por meio dos projetos:
- Programa Nacional de Reforma Agrária – PRONERA: Curso de pedagogia, técnico em enfermagem, técnico agrícola, formação de professores;
- Programa Trabalho, Educação e Cultura no Campo – PROTECC: Geração de renda das famílias assentadas;
- Projeto Universidade Cidadã: alfabetização de jovens e adultos, merenda escolar, educação ambiental, trabalho com idosos e portadores de deficiência etc;
- Organização e capacitação dos grupos nas comunidades.
- Formação de alunos para desenvolver projetos sociais, trabalho em equipe e planejamento das ações;
- 11 trabalhos de conclusão de cursos de graduação;
- 02 dissertações de mestrado.
Fragilidades:Fragilidades:
• Inexistência de uma infra-estrutura que suporte a expansão da extensão e as demandas dos municípios;
• Alheamento de parte dos professores a extensão;
• Pouca compreensão ainda do que é extensão por parte dos docentes.
Responsabilidade SocialResponsabilidade Social
• Inclusão Social;
• Desenvolvimento econômico e social;
• Defesa do meio ambiente – Projetos isolados;
• Transferência de conhecimentos, impacto das atividades científicas , técnicas e culturais para o desenvolvimento regional e nacional;
• Produção e difusão artístico-cultural.
• Ações voltadas ao desenvolvimento da Ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de democracia, promoção da cidadania, de atenção a setores sociais excluídos, atenção a setores sociais excluídos, políticas de ações afirmativas.políticas de ações afirmativas.
Núcleo de Educação para a Ciência – Núcleo de Educação para a Ciência – NEC: divulgação científicaNEC: divulgação científica
• Parque da Ciência;Parque da Ciência;
• Clip Ciência;Clip Ciência;
• Jornal Da Vinci (retomar).Jornal Da Vinci (retomar).
Política de Assistência ao EstudantePolítica de Assistência ao Estudante
• Bolsas de graduação: 2.669;
• Bolsas de pós-graduação: 446;
• Isenção da taxa de vestibular: 7.019;
• Atendimento social: Média de 80 atendimentos por dia.
As dimensões: comunicação com a As dimensões: comunicação com a sociedade e as políticas de pessoal, serão agenda sociedade e as políticas de pessoal, serão agenda de um seminário para devolução dos resultados de um seminário para devolução dos resultados em fóruns específicos.em fóruns específicos.
O PDI deverá incorporar todas as propostas O PDI deverá incorporar todas as propostas que forem encaminhadas pelos vários segmentos que forem encaminhadas pelos vários segmentos à CPA para uma revisão, atualização ou a à CPA para uma revisão, atualização ou a construção de um novo PDI.construção de um novo PDI.