U.E.M. PROPEDÊUTICA ANESTÉSICO-CIRÚRGICA AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA HISTÓRIA CLINICA.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
ESCOLA MULTICAMPI DE CIÊNCIAS MÉDICAS
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL INTEGRADA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ATENÇÃO BÁSICA
Palloma Karlla Pereira Rangel Lopes
TESTE DA LINGUINHA: RELATO DE CASO CLÍNICO NA ATENÇÃO
BÁSICA
CAICÓ-RN
2018
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Palloma Karlla Pereira Rangel Lopes
TESTE DA LINGUINHA: RELATO DE CASO CLÍNICO NA ATENÇÃO
BÁSICA
Trabalho de Conclusão da
Residência apresentado ao
Programa de Pós-Graduação da
Residência Multiprofissional como
parte dos requisitos para obtenção
do título de Especialista em
Atenção Básica.
Orientador: Prof Dr. Eudes Euler de Souza Lucena
CAICÓ-RN
2018
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TESTE DA LINGUINHA: RELATO DE CASO CLÍNICO NA ATENÇÃO
BÁSICA
Trabalho de Conclusão da
Residência apresentado ao
Programa de Pós-Graduação da
Residência Multiprofissional como
parte dos requisitos para obtenção
do título de Especialista em
Atenção Básica.
Aprovação: __________, _________ de _______________ de 2018.
Nota: ________
Banca Examinadora:
_______________________________________________
Prof. Dr. Eudes Euler de Souza Lucena
Orientador
________________________________________________
Prof. Dr. Álvaro Marcos Pereira Lima
Membro
________________________________________________
Prof. Ms. Alexandre Policarpo da Silva
Membro
CAICÓ-RN
2018
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TESTE DA LINGUINHA: RELATO DE CASO CLÍNICO NA ATENÇÃO BÁSICA
LINGUINE TEST CLINICAL CASE REPORT IN BASIC ATTENTION
Palloma Karlla Pereira Rangel Lopes ¹
Eudes Euler de Souza Lucena ²
1- EscolaMulticampi de Ciências Médicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Caicó, Rio Grande do Norte, Brasil.
2- Escola Multicampi de Ciências Médicas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Caicó, Rio Grande do Norte, Brasil.
Endereço Postal: Rua Dr. Gerson Alves Feitosa, Nº 23, Nova Descoberta, Caicó/RN, CEP:
59300-000. Email: [email protected] Telefone: (84) 99938-7355.
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TESTE DA LINGUINHA: RELATO DE CASO CLÍNICO NA ATENÇÃO BÁSICA
LINGUINE TESTCLINICAL CASE REPORT IN BASIC ATTENTION
RESUMO
Introdução: A língua é importante para sucção, deglutição, mastigação e fala. A
anquiloglossia é uma anomalia de desenvolvimento caracterizada pelo freio lingual curto que
provoca limitações no funcionamento da língua. O teste da linguinha é o exame indicado para
diagnosticar e prevenir alterações dos movimentos da língua. O tratamento de escolha para
bebês é a frenotomia. Quanto mais cedo for diagnosticado melhor será o prognóstico e
tratamento. Objetivos: Apresentar o caso clínico de anquiloglossia com indicação de
frenotomia na prevenção e tratamento das limitações e funções da língua em paciente recém-
nascido atendido pelo projeto “Teste da Linguinha”. Métodos: as informações foram obtidas
através de revisão do prontuário, entrevista com o responsável pelo paciente, registro
fotográfico da realização do teste da linguinha, da frenotomia, acompanhamento e revisão de
literatura. Resultados: O teste da linguinha atuou diagnosticando e indicando o tratamento
precoce das limitações dos movimentos da língua causadas pela anquiloglossia que
comprometia as funções exercidas pela língua (sugar, engolir, mastigar e falar). Além disso, o
conhecimento adquirido nesta pesquisa alcançou todos os profissionais(dentistas e
fonoaudiólogos) que atuam na atenção básica, contribuindo para o empoderamento desses
profissionais e consequentemente a resolução dos casos, a otimização do serviço e a melhoria da
qualidade de vida desses pacientes.Conclusão:O teste da linguinha possibilitou neste
casodiagnosticar anomalias de sua inserção e delinear medidas preventivas para as
intercorrências no período de aleitamento materno.A cirurgia do freio lingual devolveu as
funções da língua ao sistema estomatognático e o bem estar do paciente.
Palavras- chave: Anquiloglossia, Cirurgia, Frênulo da Língua.
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ABSTRACT
Introduction: Language is important for sucking, swallowing, chewing and speaking.
Ankyloglossia is a developmental anomaly characterized by a short lingual brake that causes
limitations in the functioning of the tongue. The tongue test is the test to diagnose and prevent
changes in tongue movements. The treatment of choice for infants is the frenotomy. The earlier
you diagnose the better the prognosis and treatment. Objectives: To present the clinical case of
ankyloglossia with indication of frenotomy in the prevention and treatment of language
limitations and functions in a newborn infant attended by the "Test of the Linguine" project.
Methods: the information was obtained through a review of the medical record, interview with
the person in charge of the patient, photographic record of the tongue test, of the frenotomy,
follow-up and literature review. Results: The linguine test diagnosed and indicated the early
treatment of the limitations of tongue movements caused by ankyloglossia that compromised
the functions performed by the tongue (sucking, swallowing, chewing and speaking). In
addition, the knowledge acquired in this research reached all professionals (dentists and speech
therapists) who work in basic care, contributing to the empowerment of these professionals and
consequently the resolution of cases, optimization of the service and improvement of the quality
of life of these patients. Conclusion: The tongue test allowed in this case to diagnose anomalies
of its insertion and to delineate preventive measures for the intercurrences during the period of
breastfeeding. Lingual brachial surgery returned the functions of the tongue to the
stomatognathic system and the patient's well-being.
Key words: Ankyloglossia, Surgery, Brains of the tongue.
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INTRODUÇÃO
A língua é uma das estruturas mais complexas do corpo humano e integra-se a todas as
suas funções que são: sucção, deglutição, mastigação e produção dos sons da fala¹. Apresenta
uma musculatura pouco elucidada devido à falta de estudos sobre seu funcionamento,
provocando atrasos nos resultados, diagnósticos e tratamentos das alterações quando
comparados a outras estruturas da cabeça e pescoço¹.
A anquiloglossia é uma anormalidade de desenvolvimento da língua, caracterizada pelo
freio lingual curto, resultando na alteração dos movimentos5. Estudos de prevalência
demonstram que a anomalia ocorre em recém-nascidos numa faixa de 1,7% a 4,4% e acomete
quatro vezes mais o sexo masculino5. Casos leves de língua presa são mais comumente
observados em adultos, porém a condição grave é rara, sendo presente em dois a três indivíduos
a cada 10.0005. Nos casos graves, a língua está completamente ligada ao soalho bucal5.
Eventualmente, o freio estende-se anteriormente e inserta-se no ápice lingual5. Alguns
estudos comprovam que a anormalidade contribui para o desenvolvimento da mordida aberta,
problemas periodontais e comprometimento das funções da língua5. Alguns casos também
podem estar associados à um deslocamento ântero- superior da laringe e epiglote, resultando
vários graus de dispneia5. Com o aumento do aleitamento materno, nas últimas décadas, foi
evidenciado problemas na amamentação de pacientes com língua presa como: a dificuldade de
sucção do recém-nascido e dor no mamilo da mãe3.
O diagnóstico da anquiloglossia é realizado através do teste da linguinha por cirurgiões-
dentistas e fonoaudiólogos, onde, utiliza-se o protocolo de avaliação do frênulo lingual com
escores para bebês4. O protocolo é formado pela história clínica do paciente, avaliação
anatomofuncional e avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva3. Trata-se de um instrumento
válido e confiável que assegura acurácia nos resultados e indicação do tratamento prévio3.
O teste da linguinha é um exame padronizado, eficaz, rápido, indolor e deve ser feito
nos primeiros dias de vida4. Para a realização do exame é necessário elevar a língua do recém-
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nascido, verificar a inserção do frênulo e observar o choro e sucção4. O resultado pode ser
alterado, não alterado (adequado) e duvidoso4.
O Brasil tornou-se o primeiro país a oferecer o teste da linguinha em todas as
maternidades e hospitais devido ao projeto de lei nº 4832/2012 que foi transformado na Lei nº
13.002 de 20 de junho de 20144.
Quando o resultado é duvidoso a conduta é fazer o reteste após 30 dias4. Se o resultado
for alterado o tratamento de escolha e mais indicado para recém-nascidos é a frenotomia4. A
frenotomia é um procedimento cirúrgico realizado por dentistas ou médicos através de uma
incisão no freio lingual com a finalidade de deixá-lo livre4.
Assim, o teste da linguinha colabora para evidenciar a importância do diagnóstico e
tratamento precoces bem como os benefícios da frenotomia , como melhora na pega do mamilo,
diminuição da dor materna, aumento do número de sucções, diminuição do tempo das pausas e
manutenção da amamentação.
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MATERIAL E MÉTODOS
Número do Parecer do Comitê de Ética- Faculdade de Ciências da Saúde- FACISA: 2.895.691
1.1 Tipo de Estudo
Relato de Caso.
1.2Coleta de Dados
Foi relatado um caso clínico de anquiloglossia em recém-nascido, atendido no Projeto
Teste da Linguinha implantado na Unidade Básica de Saúde Enfermeiro José Menandro
Cruz em Caicó/RN , abrangendo a aplicação do teste da linguinha, o diagnóstico e a
conduta clínica. As informações foram obtidas em três etapas:
1.1.1 ETAPA 1
Na primeira etapa foi realizado o teste da linguinha e diagnóstico. O teste da linguinha
consiste na utilização de um protocolo validado e seguro denominado Protocolo de
Avaliação do Frênulo da Língua com Escores para Bebês². É composto por história
clínica e exame clínico dividido em duas partes. Na parte I, foi realizada a avaliação
anatomofuncional e na parte II ,foi feita a avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva.
Esses dados foram registrados em uma ficha clínica. Após o diagnóstico, o responsável
pelo paciente foi convidado a participar da pesquisa.O responsável aceitou e autorizou a
participação do paciente, e lhe foi explicado o Termo de Consentimento Livre e
Esclarecido – TCLE. Além disso, foi realizada nessa etapa a revisão dos prontuários,
onde foram coletadas as informações sociodemográficas como idade e sexo, patologias
clínicas e medicações utilizadas. Também foram solicitados exames laboratoriais como
o hemograma completo e coagulograma completo e análise dos resultados.
1.1.2 ETAPA 2
Na segunda etapa, a residente responsável e com a devida capacitação para execução do
caso se vestiu com o equipamento de proteção que foi composto por gorro, máscara,
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óculos de proteção, luvas cirúrgicas, tomando as precauções necessárias de segurança,
seja para contato, gotículas ou aerossóis. Em seguida, foi realizada uma fotografia intra-
oral inicial da anquiloglossia. Foi realizada a cirurgia, denominada,frenotomia. Todos os
instrumentais utilizados estavam devidamente esterilizados. A técnica cirúrgica é
simples. Primeiramente, foi levantada a língua do bebê com a tentacânula, secou o
frênulo lingual com gaze estéril e foi aplicado com cotonete uma pequena quantidade
(0,5 g) de anestésico tópico em gel – Benzocaína200mg/g. Após 3 minutos, a língua foi
levantada com a ajuda da tentacânula e foi realizada a incisão de 3mm no frênulo da
língua com uma tesoura de ponta reta, afim de eliminar qualquer interferência causada
pela anquiloglossia. Em seguida, foi realizada outra fotografia intra- oral e compressão
com gaze estéril para conter o sangramento. Imediatamente coloca o bebê para mamar e
bate uma outra fotografia.
1.1.3 ETAPA 3
Na terceira etapa, foi realizado o registro do acompanhento clínico e fotográfico da
evolução dos movimentos da língua 07 dias após a cirurgia. Essa evolução foi registrada
no prontuário do paciente.
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APRESENTAÇÃO DO CASO
Paciente R.D, leucoderma, 1 mês, gênero masculino, foi atendido em 2017, no Projeto
Teste da Linguinha (figura1), implantado na Unidade Básica de Saúde José Menandro Cruz, em
Caicó/RN pelas residentes dentista e fonaudióloga do Programa de Residência em Atenção
Básica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Foi realizado o teste da linguinha
através do Protocolo de Avaliação do Frênulo da Língua com Escores para Bebêse o resultado
foi alterado. O tratamento de escolha foi a frenotomia. Foi solicitado exames laboratoriais pré-
cirúrgicos (hemograma completo e coagulograma). Os exames laboratoriais foram analisados e
o resultado foi compatível com as funções normais do sangue. Em seguida, foi realizado o
procedimento cirúrgico nas seguintes etapas: o bebê foi colocado em contenção mecânica
(envelope), (figura 2), a língua foi elevada com a tentacânula e o frênulo foi seco com gaze
estéril. Logo em seguida, foi aplicado 0,5g de anestésico tópico (Benzocaína 200mg/g) no
frênulo lingual, (figura 3), após 3 minutos, a língua foi elevada com a tentacânula e foi feita uma
incisão de 3mm no frênulo (figura 4). Logo após, foi realizado compressão com gaze para
estancar o sangramento e o bebê foi colocado para mamar. Após 07 dias, foi realizada a consulta
de retorno e novamente foi aplicado o protocolo. Os escores estavam abaixo de 4 apresentando
resultado normal e se observou melhoria na capacidade de movimentação da língua e de
sucção.(figura 5).
Figura1. Teste da Linguinha.
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Figura 2- Contenção.Figura 3-Anestésico Tópico. Figura 4- Incisão no Frênulo Lingual.
Figura 5- Resultado do Pós- Cirúrgico.
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RESULTADOS
O teste da linguinha atuou diagnosticando e indicando o tratamento precoce das
limitações dos movimentos da língua causadas pela língua presa que podem comprometer as
funções exercidas pela língua (sugar, engolir, mastigar e falar). Além disso, o conhecimento
adquirido nesta pesquisa alcançou todos os profissionais dentistas e fonoaudiólogos que atuam
na atenção básica do posto de saúde José Menandro Cruz, contribuindo para o empoderamento
desses profissionais e consequentemente a resolução dos casos, a otimização do serviço e a
melhoria da qualidade de vida desses pacientes.
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DISCUSSÃO
No presente estudo, o protocolo de avaliação do frênulo lingual em bebês foi utilizado
para diagnosticar precocemente a alteração do frênulo lingual devido à alta probabilidade
quando o resultado é positivo³.
No protocolo, pode-se considerar a interferência do frênulo lingual nos movimentos da
língua e diagnosticar como alterado: quando a soma dos itens da história clínica for igual ou
maior que 4, quando a soma dos itens 1, 2 e 3 da avaliação anatomofuncional for igual ou maior
que 4, quando a soma do item 4 da avaliação anatomofuncional for igual ou maior que 3,
quando a soma dos itens 1, 2, 3 e 4 da avaliação anatomofuncional for igual ou maior que 7,
quando a soma da avaliação da sucção não nutritiva e nutritiva for igual ou maior que 2, quando
a soma do exame clínico for igual ou maior que 9 e quando a soma da história e do exame
clínico for igual ou maior que 13. Se não for observada a manobra de elevação e posteriorização
da língua deve-se fazer o acompanhamento¹.
Quando comparamos o recém nascido do caso clínico com bebês sem alteração do
frênulo lingual percebemos que, na história clínica, os escores dos bebês sem alteração do
frênulo apresentam pontuação dentro da normalidade ( escore abaixo de 4) com 30 dias,
observando-se poucas queixas maternas, que diminuem aos 75 dias. Já o recém nascido com
anquiloglossia apresentou pontuação alta (escore acima de 5), evidenciando muitas queixas
maternas, que diminuíram consideravelmente após a frenotomia, corroborando com os achados
de outros estudos, que relataram diminuição das queixas maternas bem como aumento do
número de sucções e diminuição do tempo de pausa².
Na avaliação anatomofuncional do caso clínico o escore total foi 7 indicando
interferência do frênulo nos movmentos da língua. Em contrapartida, após a cirurgia, os escores
apontaram normalidade (escore abaixo de 4). Os escores da sucção nutritiva e não nutritiva
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diminuíram também após a frenotomia, alcançando a pontuação abaixo de 2, que corresponde
aos critérios de normalidade.
Por fim, o recém-nascido passou a apresentar características anatômicas normais, bem
como, eficiência nas funções de sucção e deglutição durante a amamentação. Estes achados
mostram que o protocolo foi capaz de mensurar mudanças decorrentes de um procedimento de
intervenção no bebê com alteração do frênulo lingualcorroborando com a literatura.
. Na literatura são encontrados diversos artigos sobre a anquiloglossia e seu tratamento,
entretanto em sua maioria são relatos de caso e estudos observacionais. Não existe classificação
padrão para a anquiloglossia, o que prejudica o consenso diagnóstico. Sugere-se a realização de
ensaios clínicos controlados, para que sejam construídas evidências científicas que embasem
critérios de diagnósticos e condutas.
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CONCLUSÃO
O teste da linguinha possibilita diagnosticar anomalias de sua inserção e delinear
medidas preventivas para as intercorrências no período de aleitamento materno. Neste relato, a
inserção anormal da língua alterava de modo significativo as funções de sucção, deglutição, os
movimentos da língua e provavelmente no futuro próximo a fala e a articulação das palavras. A
cirurgia do freio lingual devolveu as funções da língua ao sistema estomatognático e o bem estar
do paciente.
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funções de sucção e deglutição em bebês [dissertação]. Bauru: Faculdade de
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lingual para bebês: relação entre aspectos anatômicos e funcionais. RevCefac
2013;15(3):599-610.
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anatômicas do frênulo lingual comparado com afirmações da literatura. RevCefac 2014;
16(4): 1202-1207.
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6- QUEIROZ, SD; TOMAZ, RD; BEZERRA, PM. Odontologia- Os desafios da
interdisciplinaridade: 2. Ed. Campina Grande. Instituto bioeducação. 2017.
7- Suter VG, Bornstein MM. Ankyloglossia: facts and myths in diagnosis and treatment.
Rev J Periodontal 2009; 80(8): 1204-19.
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10- Melo NSFO, Lima AAS, Fernandes A. Anquiloglossia: relato de caso. Rev Sul-
Brasileira de Odontologia 2011; 8(1):102-7.
11- Marchesan IQ, Martinelli RLC, Gusmão RJ. Frênulo lingual: modificações após
frenectomia. Rev J SocBrasFonoaudiol 2012; 24(4): 409- 12.
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12- Devishree, Gujjari SK, Shibhashini PV. Frenectomy: A review with the reports of
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ANEXOS E APÊNDICES
Normas Gerais da Revista Sul Brasileira de Odontologia
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reservados sobre o trabalho publicado, e é permitida a sua reprodução ou transcrição com a
devida citação da fonte. 1.3 – Os trabalhos que envolvam seres humanos e animais, incluindo
órgãos (dentes) e/ou tecidos isoladamente, bem como prontuários clínicos ou resultados de
exames clínicos, deverão estar de acordo com as resoluções vigentes no país e serem
submetidos ao comitê de ética em pesquisa da instituição. É necessário anexar na seção
“Material e métodos” uma sentença que afirme a aprovação do trabalho pelo comitê de ética.
1.4 – Os trabalhos deverão ser enviados via submissão eletrônica
(http://periodicos.univille.br/index.php/rsbo) ao editor da revista em dois arquivos Word
acompanhados das respectivas figuras coloridas em arquivos separados JPG ou TIFF, com 300
dpi de resolução mínima. As figuras deverão também estar inseridas no texto, juntamente com
![Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE...(0,5 g) de anestésico tópico em gel – Benzocaína200mg/g. Após 3 minutos, a língua foi levantada com a ajuda da tentacânula e foi](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022050116/5f4d6b2ed0321328c71e478f/html5/thumbnails/20.jpg)
suas legendas. 1.5 – Os autores devem assinar uma Carta de Submissão do Artigo à RSBO, ou
seja, um documento apresentando o artigo (título do artigo e autores). Nessa mesma carta deve
constar que os autores assumem a responsabilidade pelo conteúdo e pela originalidade do
trabalho e transferem os direitos autorais para a revista em caso de aceite do artigo. A carta deve
ser assinada por um ou todos os autores, ser digitalizada (formato JPG) e enviada via submissão
eletrônica (http://periodicos.univille.br/index.php/rsbo) juntamente com o trabalho. Um modelo
dela encontrase disponível no site da revista. Artigos enviados sem a carta de submissão serão
imediatamente devolvidos. 1.6 – Após o recebimento dos trabalhos, o Editor realizará uma
revisão inicial, e em caso de aprovação os artigos serão encaminhados para apreciação pelos
revisores científicos. A solicitação de correções e/ou sugestões não indicará a aceitação do
artigo, mas apenas a possibilidade de nova análise por parte dos revisores. 1.7 – A RSBO apoia
as políticas para registro de ensaios clínicos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do
InternationalCommitteeof Medical JournalofEditors (ICMJE), reconhecendo a importância
dessas iniciativas para o registro e a divulgação internacional de informação sobre estudos
clínicos, em acesso aberto. Sendo assim, somente serão aceitos para publicação os artigos de
pesquisas clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos Registros de
Ensaios Clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e pelo ICMJE, cujos
endereços estão disponíveis no site do ICMJE. O número de identificação deverá ser registrado
no final do resumo. 2 – Apresentação dos artigos 2.1 – Os trabalhos devem ser apresentados em
folhas de papel tamanho A4, corpo 12 pontos, Times New Roman, com espaço duplo, margens
laterais de 3 cm e margens superior e inferior com 2,5 cm, com no máximo 20 (vinte) laudas
(incluindo as figuras), com 25 (vinte e cinco) linhas cada. Os trabalhos deverão ser digitados
(Word). 2.2 – Tabelas e quadros deverão ser numerados em algarismos romanos, com
apresentação resumida e objetiva, para compreensão do trabalho e incluídos no texto do artigo
(não deverão ser enviados em arquivos separados). 2.3 – Figuras e gráficos deverão ser
numerados em algarismos arábicos, sendo as imagens enviadas em arquivos digitais separados,
em formato JPG ou TIFF, sendo em preto e branco ou coloridas (300 dpi de resolução mínima).
A publicação das imagens em cores vai depender da disponibilidade de publicação e a
![Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE...(0,5 g) de anestésico tópico em gel – Benzocaína200mg/g. Após 3 minutos, a língua foi levantada com a ajuda da tentacânula e foi](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022050116/5f4d6b2ed0321328c71e478f/html5/thumbnails/21.jpg)
prioridade será definida pelos editores. As figuras, os gráficos e as suas legendas também
deverão estar inseridos no texto do artigo. 2.4 – A numeração de páginas deve constar no canto
inferior direito, sem contar a página de rosto. 3 – Estrutura do trabalho 3.1 – Arquivo de
identificação do trabalho Página do título: • Título do trabalho: em português e em inglês –
corpo 14 pontos, letras maiúsculas. • Enviar endereço do autor principal para correspondência,
bem como e-mail. • Cada nome deve estar no canto superior esquerdo, um abaixo do outro, e
logo depois as afiliações, não inclua qualificações dos autores, somente o departamento, a
cidade, estado e país. Exemplo: Luiz Fernando Fariniuk1 Tatiana Deliberador2 1 Departamento
de Odontologia, Universidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. 2
Departamento de Odontologia, Universidade Positivo, Curitiba, Paraná, Brasil. 3.2 – Arquivo
do trabalho Título do trabalho: em português e em inglês – corpo 14 pontos, letras maiúsculas.
Resumo: Deve indicar resumidamente o que foi feito, em um só parágrafo, e conter na estrutura
os seguintes itens: Introdução, Objetivo, Material e métodos (relato de caso ou revisão de
literatura), Resultados e Conclusão. • Palavras-chave: 3 expressões que identifiquem o conteúdo
do trabalho. Para isso, deverão ser consultados os DeCS – Descritores em Ciências da Saúde –,
disponíveis no site da Bireme em http://www.bireme.br. • Abstract: resumo em inglês. •
Keywords: palavras-chave em inglês. • ARTIGOS EM INGLÊS não necessitam de título,
resumo e palavras-chave em português. • Devem constar introdução, material e métodos,
resultados, discussão, conclusão e referências. • Os nomes de medicamentos e materiais
registrados, bem como de produtos comerciais, devem aparecer entre parênteses, após a citação
do material, e somente uma vez (na primeira). Referências: OBSERVAR BEM ESTE ITEM,
POIS OS TRABALHOS SERÃO DEVOLVIDOS CASO AS REFERÊNCIAS NÃO SE
ENCONTREM NAS NORMAS. • As referências devem ser listadas em ORDEM
ALFABÉTICA de nomes, com letras minúsculas numeradas em ordem crescente. • A menção
das referências no texto deve ser feita entre colchetes e numerada de acordo com a lista de
referências (podendo ser acrescida dos nomes dos autores e data de publicação). Se houver dois
autores, devem-se citar ambos no texto, separados pela conjunção “e”. • Já na listagem das
referências, quando houver mais de seis (6) autores citar os nomes dos seis primeiros autores
![Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE...(0,5 g) de anestésico tópico em gel – Benzocaína200mg/g. Após 3 minutos, a língua foi levantada com a ajuda da tentacânula e foi](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022050116/5f4d6b2ed0321328c71e478f/html5/thumbnails/22.jpg)
acrescidos da expressão et al. Para a citação de revistas nas referências, elas devem ser
abreviadas de acordo com o Index Medicus, disponível no endereço www.nlm.nih.gov. No caso
de revistas nacionais, o site da Bireme deverá ser consultado para essa busca
(http://www.bireme.br). • Periódicos: Wilcox LR. Thermafill retreatment with and without
chloroform solvent. J Endod. 1993 Feb;19(4):563-6. Wilcox LR, Juhlin JJ. Endodontic
retreatment of Thermafill versus laterally condensed guttapercha. J Endod. 1994 Jul;20(6):115-
7. Baratto Filho F, Ferreira EL, Fariniuk LF. Efficiency of the 0.04 taper ProFile during the
retreatment of gutta-percha-filled root canals. IntEndod J. 2002 Aug;35(8):651-4. • Livros:
Soares IJ, Goldberg F. Endodontia técnica e fundamentos. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2001. p.
201-5. • Obras da internet: Morse SS. Factors in the emergence of infectious diseases. Emerg
Infect Dis [serial online] 1995 Jan-Mar [cited 1996 Jun 5]; 1(1): [24 screens]. Availablefrom:
URL:http://www.cdc.gov/ncidod/EID/eid.htm. NÃO SERÃO MAIS ACEITAS CITAÇÕES DE
RESUMOS, CAPÍTULOS DE LIVROS, ARTIGOS IN PRESS, DISSERTAÇÕES E TESES. A
RSBO está disponível gratuitamente nos seguintes endereços: www.univille.br/rsbo e
http://periodicos.univille.br/index.php/rsbo