UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo...

5
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM LINGÜÍSTICA Disciplina: Teorias Lingüísticas Professora: Maria do Socorro Silva de Aragão Período 2007.2 Carga Horária: 30 horas/aula PLANO DE CURSO I - EMENTA: Estudo de questões e problemas teórico-metodológicos do Estruturalismo e do Funcionalismo. II - PROGRAMA: Unidade I 1. Estruturalismo 1.1. Conceituação 1.2. Metodologia 2. Escolas de base estruturalista 2.1. O Estruturalismo na Europa 2.1.1. A Escola de Genebra e o papel de Saussure 2.1.1.1. As dicotomias Saussureanas 2.1.2. A Escola de Praga 2.1.3. A Escola de Copenhague 2.2. O estruturalismo nos Estados Unidos 3. Os limites do Estruturalismo Unidade II 2. Funcionalismo 2.1.Pressupostos teórico-metodológicos do funcionalismo 2.2.Escolas e tendências funcionalistas 2.2.1.Escola de Praga 2.2.2.O modelo de Haliday 2.2.3.O funcionalismo norte-americano (Givón, Hopper, Thompson) 2.2.4.O funcionalismo holandês de Dik, Hengeveld 2.2.5.O funcionalismo no Brasil III - METODOLOGIA 1. Aulas Teóricas 2. Leitura e Debate de Textos

Transcript of UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo...

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

MESTRADO INTERINSTITUCIONAL EM LINGÜÍSTICA

Disciplina: Teorias Lingüísticas Professora: Maria do Socorro Silva de Aragão Período 2007.2 Carga Horária: 30 horas/aula

PLANO DE CURSO

I - EMENTA: Estudo de questões e problemas teórico-metodológicos do Estruturalismo e do Funcionalismo.

II - PROGRAMA:

Unidade I

1. Estruturalismo 1.1. Conceituação 1.2. Metodologia 2. Escolas de base estruturalista 2.1. O Estruturalismo na Europa 2.1.1. A Escola de Genebra e o papel de Saussure 2.1.1.1. As dicotomias Saussureanas 2.1.2. A Escola de Praga 2.1.3. A Escola de Copenhague 2.2. O estruturalismo nos Estados Unidos 3. Os limites do Estruturalismo

Unidade II

2. Funcionalismo 2.1.Pressupostos teórico-metodológicos do funcionalismo 2.2.Escolas e tendências funcionalistas 2.2.1.Escola de Praga 2.2.2.O modelo de Haliday 2.2.3.O funcionalismo norte-americano (Givón, Hopper, Thompson) 2.2.4.O funcionalismo holandês de Dik, Hengeveld 2.2.5.O funcionalismo no Brasil

III - METODOLOGIA

1. Aulas Teóricas 2. Leitura e Debate de Textos

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística:

IV - VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM

1. Resenha de Texto Especializado 2. Artigo Científico

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTONIO,J.D. Algumas contribuições do funcionalismo e da lingüística textual para o ensino de gramática na escola.Acta Sci.Human Soc.Sci. Maringá, v.27, nº 1, p. 1-6, 2005. APRESJAN, J. D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980. BOUQUET,S. Introdução à leitura de Saussure. São Paulo: Cultrix, 2000. CALVET, Louis-Jean. Saussure: pró e contra, para uma lingüística social. São Paulo, Cultrix, 1977. COSERIU,Eugenio. Teoria da linguagem e lingüística geral. Rio de Janeiro: Presença, 1979. _____. Lições de lingüística geral. Rio de Janeiro: Presença, 1980. COSTA,S.B.B. Funcionalismo e ensino de língua materna. In: CRHISTIANO, M. E. A.;SILVA, C.R.; Hora, Dermeval da. (orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia, 2004, p. 237 / 264. CRHISTIANO, M. E. A.;SILVA, C.R.; Hora, Dermeval da. (orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia, 2004. CUNHA,M.A.F.; OLIVEIRA,M.R.; MARTELOTTA,M.E. (Orgs.) Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. DAMASCENO, José R. Introdução ao estruturalismo em lingüística. Petrópolis: Vozes, 1977. DIK, Simon C. Studies in functional grammar. London: Academic Press, 1980, 245 p. DUCROT. Oswald. Estruturalismo e lingüística. São Paulo: Cultrix, 1970 ELIA, Silvio. Orientações da lingüística moderna. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1955. GIVÓN, Talmy. English grammar a functional-based introduction, v. I. Amsterdam/Philadelphia, John Benjamins, 1993, 318 p. GORSKI,E.M.; FREITAG,R.M.K. Marcação e comportamento sociolingüístico de marcadores discursivos interacionais na fala de Florianópolis. [s.n.t.] HALLIDAY,M.A.K. An introduction to functional grammar. London: Edward Arnold, 1985. HILL, Archibald A. Aspectos da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1972. ILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.;

BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos, v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p.53 a 92.

MARTELOTTA,M.E.; VOTRE, S.J.; CEZARIO,M.M. (orgs.) Gramaticalização no português do Brasil: uma abordagem funcional. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1996, 316 p. LEPSCHY, Giulio C. A lingüística estrutural. São Paulo: EDUSP/Perspectiva, 1971. LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1971. LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1976. _____. A identidade e a diferença. São Paulo: EDUSP, 1997.

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística:

LYONS, John. Linguagem e lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara: 1987. MALMBERG,Bertil. As novas tendências da lingüística. São Paulo: Nacional, 1971. MARTINET, A. El lenguaje desde el punto de vista funcional. Madrid: Gredos, 1971.216 p. MODESTO,T.T. Abordagens funcionalistas.Revista Letra Magna, ano 03, nº 4, 1º semestre de 2006. MOUNIN, Georges. Introdução à lingüística. Lisboa: Iniciativas Editoriais, 1968. NEVES, M. Helena M. A gramática funcional. São Paulo: Martins fiontes, 1997. _____. Uma introdução ao funcionalismo: proposições, escolas, temas e rumos. In: CRHISTIANO, M. E. A.;SILVA, C.R.; Hora, Dermeval da. (orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia, 2004, p. 13 a 28. NOGUEIRA, M. T. Considerações sobre o funcionalismo lingüístico: principais vertentes. In: X Seminário do Grupo de Estudos Discurso e Gramática. Lingüística funcional: a interface linguagem e ensino. Natal: EDUFRN, 2006, p. 23 a 40. OLIVEIRA,L.A. Formalismo e funcionalismo: fatias de uma mesma torta. Sitientibus, Nº 29, P. 95/104. Jul./dez. 2003. PEZATI, Erotilde G. O funcionalismo em lingüística. In: MUSSALIN, F.; BENTES,A.C. (orgs.). Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. SAPIR, Edward. A linguagem: introdução ao estudo da fala. São Paulo: Perspectiva, 1969. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1971. _____. Escritos de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 2002. SILVA,C.R. Mas tem um porém...: mapeamento funcionalista da oposição e seus conectores em editoriais jornalísticos. João Pessoa, 2005. Tese (doutorado) – UFPB. SOTO, G. Perspectivas para la lingüística más allá de la dicotomía formalismo/funcionalismo. Revista Chilena de Humanidades, nº 21, p. 115/154, 2001. TAVARES, M.A. Variação no uso dos conectores seqüenciadores: uma questão de coerência? Linguagem, v. 1,n.2, p. 157-190,[s.d.] WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da lingüística. São Paulo: Parábola, 2002.

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística:

Textos Para Leitura e Resenhas

1. APRESJAN, J.D. Por que surgiu a lingüística estrutural. In: APRESJAN, J.D. Idéias e métodos da lingüística estrutural contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1980, p. 1 – 24.

2. FARACO, Carlos Alberto. Estudos pré-saussurianos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos, v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p. 27 a 52.

3. GARVIN, Paul L. A escola lingüística de Praga. In: HILL, A.A. Aspectos da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1972, p. 236/245.

4. HAMP, ERIC. Escolas americanas de lingüística. In: HILL, A.A. Aspectos da lingüística moderna. São Paulo: Cultrix, 1972, p./246/256.

5. ILARI, Rodolfo. Estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos, v. 3. São Paulo: Cortez, 2004, p.53 a 92.

6. MODESTO, A.T.T. Abordagens funcionalistas. Revista Letra Magna, ano 3. n.4. 1º Semestre de 2006. 7. MOURA NEVES, M.H. Uma introdução ao funcionalismo: proposições, escolas, temas e rumos. In: CRHISTIANO, M. E. A.;SILVA, C.R.; Hora, Dermeval da. (orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia, 2004, p. 13 a 28. 8. NOGUEIRA,Márcia T. Consirederações sobre o funcionalismo lingüístico: principais vertentes. In: FURTADO,M.A.da C. (org.) X Seminário do Grupo de Estudos discurso, Gramática, Lingüística Funcional: a Interface linguagem e ensino. Natal: EDUFRN, 2006, p. 23 – 39. 9. WITHFIELD, Fancis J. A glossemática. In: HILL, A.A. Aspectos da lingüística

moderna. São Paulo: Cultrix, 1972, p.256/265. 10. LEPSCHY, Giulio C. A lingüística Estrutural. In: LEPSCHY, Giulio C A lingüística

estrutural. In: São Paulo; Perspectiva, 1971. p. 129/152

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - · PDF fileILARI, Rodolfo. O estruturalismo lingüístico: alguns caminhos. In: MUSSALIM, F.; BENTES, Anna C. (orgs.) Introdução à lingüística:

This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.This page will not be added after purchasing Win2PDF.