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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Diretriz de planejamento para construção e implementação de um empreendimento residencial Felipe Fray Buschinelli Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos como parte dos requisitos para a conclusão da graduação em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Dr. Sydney Furlan Jr. São Carlos 2011

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

Diretriz de planejamento para construção e implemen tação de

um empreendimento residencial

Felipe Fray Buschinelli

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos como parte dos requisitos para a conclusão da graduação em Engenharia Civil.

Orientador: Prof. Dr. Sydney Furlan Jr.

São Carlos

2011

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AGRADECIMENTOS

Meus Sinceros agradecimentos às pessoas que permaneceram ao meu lado,

durante bons e turbulentos momentos, aos que me auxiliaram quando preciso e deram

forças quando mais precisei.

Agradeço primeiramente à minha estimada companheira, Katia Müller, por todo o

apoio emocional. Agradeço ao meu orientador, Sydney Furlan Jr. por sua paciência e

supervisão. Agradeço aos meus amigos, Catia Vicentini por sua contribuição e ao Pedro

Amendola, por seu apoio.

Agradeço aos meus pais por durante toda minha existência terem me guiado adiante

por caminhos tão sinuosos.

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RESUMO

RESUMO

O trabalho constitui uma linha de desenvolvimento construtivo de um empreendedor

que passa pelos passos básicos de projeto, orçamento, planejamento e estudo de

financiamento de um empreendimento residencial de baixo padrão em alvenaria estrutural.

O foco principal deste é a análise das condições e requerimentos dos agentes financiadores,

no caso a Caixa Econômica Federal. Também é pleiteada a construção não simultânea das

torres apresentando prós e contras e limitantes. Para possibilitar o estudo do financiamento

e aprovação da obra perante a prefeitura, serão desenvolvidas plantas de primeira e

segunda fiadas da alvenaria estrutural, uma planilha orçamentária aproximada de cada torre

e um plano de fluxo de caixa ao longo da construção.

Palavras-chave: Alvenaria estrutural, Planejamento físico-financeiro, Financiamento.

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ABSTRACT

ABSTRACT

This paper constitutes a path of the constructive development from an entrepreneurial

point of view that goes through the basic steps: Project, costs, planning and financial study of

a low standard residential structural masonry building. The main goal is to analyze the

financing organs conditions and requirements, in this case, the “Caixa Econômica Federal”. It

is also studied the possibility of none simultaneous construction of the towers and presenting

pros and cons for such condition. To allow the study of financing and legal approval, it will be

necessary to elaborate prints for the structural masonry building, a budget worksheet based

on one complete tower and a cash flow calendar throughout the construction.

Key-words: Structural Masonry, task/cost planning, Financing

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1. Rua João Eboli, 100, São Bernardo do Campo, obra da construtora Tenda. ............ 14 Figura 2. Processo de desenvolvimento de um empreendimento imobiliário. ......................... 16 Figura 3. Amarração com tela. ................................................................................................. 19 Figura 4. Bloco de modulação - família a 29 ........................................................................... 20 Figura 5. Canaleta em 'J' para ligação laje-parede na alvenaria estrutural. .............................. 21 Figura 6. Canaleta em 'U' para ligação laje-parede na alvenaria estrutural .............................. 21 Figura 7. Vergas e Contravergas .............................................................................................. 22 Figura 8 Distribuição de tensões em aberturas ......................................................................... 22 Figura 9. Blocos cheios de graute para formação de vergas e contravergas ............................ 23 Figura 10. Lançamento eletro duto após elevação de alvenaria. .............................................. 24

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LISTA DE TABELAS

Quadro 1: Obra a ser estudada na entrevista sobre aprovação de projetos............................... 12 Tabela 2 – Resumo do Apêndice 10.3 de planejamento físico-financeiro ............................... 30 Tabela 3 Classificação de Polo gerador de Tráfego ................................................................. 42 Tabela 4 Área mínima computável ........................................................................................... 44

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Sumário

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................ ................................................. 9

1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA .......................... ................................ 9

1.2 OBJETIVOS ......................................... .................................................... 10

1.3 JUSTIFICATIVA ..................................... .................................................. 10

1.4 METODOLOGIA ....................................... ................................................ 11

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................. ............................................... 13

2.1 ALVENARIA ESTRUTURAL .............................. ...................................... 13

2.2 INFLUÊNCIA DA ALTURA DO EDIFÍCIO .................. .............................. 14

2.3 SEQUÊNCIA PROJETUAL ............................... ....................................... 15

2.4 FINANCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO ....................... ............................ 17

3. EMPREENDIMENTO HIPOTÉTICO ................................................................. 18

3.1 ALVENARIA DE VEDAÇÃO .............................. ...................................... 18

3.2 MODULAÇÃO DE BLOCOS ............................... ..................................... 19

3.3 LIGAÇÃO LAJE PAREDE ............................... ........................................ 20

3.4 VERGA E CONTRAVERGA ............................... ...................................... 22

3.5 ELETRODUTOS ....................................................................................... 24

3.6 PARTE HIDRÁULICA .................................. ............................................ 25

3.7 ESCADA ............................................ ...................................................... 28

3.8 CUSTOS DO EMPREENDIMENTO HIPOTÉTICO ................................... 29

4. FINANCIAMENTO ..................................... ...................................................... 31

4.1 FINANCIAMENTO PARA CONSTRUTORAS ................... ....................... 31

4.2 SEQUÊNCIA DE REQUISIÇÃO DE FINANCIAMENTO .......... ................. 32

4.2.1 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA ................................................................... 32

4.2.2 ANÁLISE DE RISCO .......................................................................................... 32

4.2.3 TAXAS DE FINANCIAMENTO ........................................................................... 33

4.3 ENTREVISTA COM FUNCIONÁRIO CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ... 33

5. APROVAÇÃO DA OBRA ................................. ................................................ 38

5.1 CATEGORIZAR EMPREENDIMENTO ........................ ............................. 38

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5.2 RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS ........................... .................................... 39

5.3 CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE OBRA ..................... ............................... 40

5.4 ANTIGA ZONA INDUSTRIAL............................. ...................................... 40

5.5 LEVANTAMENTO ARBÓREO .............................. ................................... 41

5.6 PLANO DE MELHORAMENTO PÚBLICO ..................... .......................... 41

5.7 PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO ........................... ................................. 41

5.8 BEM TOMBADO ....................................... ............................................... 43

5.9 CONE DE APROXIMAÇÃO DE AEROPORTO .................. ...................... 43

5.10 RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA ................ ......................... 43

6. APRESENTAÇÃO DO PROJETO NA PREFEITURA ............. ......................... 45

6.1 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO ..................... ........................... 45

6.2 PROJETO GRÁFICO DO EMPREENDIMENTO ................. ..................... 46

6.3 MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO .......................... ................................ 47

6.4 MATRÍCULA ......................................... ................................................... 47

6.5 DOCUMENTAÇÃO ...................................... ............................................. 47

6.6 ALVARÁ DE APROVAÇÃO ............................... ...................................... 48

6.7 ALVARÁ DE EXECUÇÃO ................................ ........................................ 48

7. FINALIZAÇÃO DE OBRA ............................... ................................................. 50

7.1 ENTREVISTA COM FUNCIONÁRIO DA CCDI ................ ........................ 50

7.2 AVCB .............................................. ......................................................... 51

7.3 ALVARÁ DE ELEVADORES............................... ..................................... 52

7.4 CERTIFICADO DE QUITAÇÃO DO ISS .................... ............................... 52

7.5 HABITE-SE ......................................... ..................................................... 53

7.6 AGI ........................................................................................................... 53

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................. ............................................... 55

9. BIBLIOGRAFIA ...................................... .......................................................... 57

9.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES ......... ............ 60

10. APÊNDICE ....................................................................................................... 61

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10.1 PROJETOS GRÁFICOS.................................. ......................................... 61

10.2 ORÇAMENTO .......................................................................................... 61

10.3 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO ...................... ............................. 61

11. ANEXO ............................................................................................................ 62

11.1 OUTORGA ONEROSA ................................... ......................................... 62

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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA

O déficit habitacional no Brasil é o resultado de diversos fatores, como a migração

acentuada da população rural para as áreas urbanas e o rápido crescimento da população

nas últimas décadas, o que impossibilitou que o ritmo da construção delas conseguisse

acompanhar sua demanda.

Para suprir esta necessidade de moradia, o governo passou a criar políticas de

facilitação de crédito tanto para os construtores dispostos a engajar no mercado de

habitações destinadas à parcela de baixa renda e também para os compradores. Para que

fosse possível atender à demanda, era necessário utilizar um sistema construtivo rápido, de

baixo custo, que não exigisse grande modificação dos conhecimentos pré adquiridos pelos

operários do ramo. A alvenaria estrutural preencheu perfeitamente esta lacuna.

O desenvolvimento verticalizado das habitações de baixo custo tem tomado posição

privilegiada no começo do novo século devido melhoria no processo de fabricação dos

materiais que permite um maior controle de qualidade dos mesmos. Além do

desenvolvimento de programas que facilitam a elaboração de projetos e a administração em

tempo real do canteiro de obras, pode-se também incluir a Internet como um deles.

Diversas empresas estão aproveitando o momento favorável da economia brasileira

e a facilitação de crédito para expandir seu capital. Condomínios com diversas torres de

baixa altura em alvenaria estrutural estão sendo erguidos próximos às capitais aproveitando

a grande demanda delas. Com isso surge a demanda de novos engenheiros civis cada vez

mais aptos e mais bem informados não só sobre a parte construtiva do empreendimento,

mas também pela incorporação e parte administrativa dos estabelecimentos.

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1.2 OBJETIVOS

O principal objetivo deste trabalho é organizar dados e informações que auxiliem um

novo empreendedor que deseje implementar e construir um condomínio com edifícios em

alvenaria estrutural contendo pequeno número de pavimentos, sem que haja necessidade

de grauteamento da alvenaria para acréscimo de resistência ou elevadores, considerados

de pequena altura.

O estudo compreende a realização de um projeto arquitetônico em planta baixa de

um empreendimento para levantamento de custos em forma de uma planilha orçamentária

que será utilizada para realizar um cronograma de gastos mensais. Será realizado um

estudo de requisitos da Caixa Econômica Federal para financiamento de um

empreendimento similar e por final serão verificadas as etapas burocráticas municipais para

legalização do empreendimento.

1.3 JUSTIFICATIVA

A alvenaria estrutural é uma tecnologia antiga, o que não significa que seja

ultrapassada. Atualmente no Brasil a alvenaria estrutural tem sido utilizada para a

construção de habitações populares e até mesmo de médio padrão devido à simplicidade de

execução, menor geração de resíduo e baixo custo.

Este trabalho tem como principal objetivo auxiliar a entrada de novos

empreendedores para o ramo da construção de condomínios em alvenaria estrutural, de

pequena altura, e financiados pela Caixa Econômica Federal. Sendo assim, reduzindo o

número de pesquisas financeiras, econômicas e estruturais necessárias, resumindo as

informações mais relevantes.

O foco deste estudo são os condomínios de múltiplos edifícios de pequena altura em

alvenaria estrutural. A razão para tal especificidade é que quanto maior o número de

edifícios no mesmo condomínio, menor o custo individual do mesmo refletido a cada

proprietário. O pequeno número de pavimentos se dá pois implica na não necessidade de

muitos pontos de graute para aumentar a resistência das paredes, como será apresentado

no conteúdo do trabalho. Além disso, existe a questão da não necessidade de elevadores, o

que reduz o custo tanto da construção quanto do condomínio.

O trabalho contribui de maneira informativa e também como um guia para a redução

de custos da construção, visando também explicar como funciona o mercado de

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financiamento da construção para a venda, que permanece um assunto obscuro entre os

recém formados Engenheiros Civis.

1.4 METODOLOGIA

ESTUDO DO PROCESSO CONSTRUTIVO:

Nesta etapa, será evidenciado o processo construtivo e algumas de suas

peculiaridades e utilizados para elaborar uma planta hipotética de um pavimento tipo, que

será generalizada para todas as torres do empreendimento para que fique mais clara a

visualização destes detalhes e que seja possível levantar custos no próximo item.

PLANEJAMENTO FÍSICO-FINANCEIRO:

Neste item será avaliado o custo da estrutura de um edifício considerando a planta

elaborada no item anterior. Serão estabelecidas uma seqüência executiva e uma duração

para cada atividade subdividida por pavimento quando possível, gerando duas planilhas,

uma de fluxograma das atividades e outra com o cronograma de gastos mensais do

empreendimento.

ESTUDO DA VIABILIDADE DE FINANCIAMENTO:

Nesta etapa serão apresentadas as diferentes maneiras possíveis de se obter o

financiamento pela Caixa Econômica Federal e listar também os pré-requisitos do

empreendimento para que pudesse ser financiado, aplicando quando possível ao projeto

elaborado no primeiro item deste, para isto, uma entrevista será agendada com um

representante da Caixa Econômica Federal.

APROVAÇÃO DE PROJETOS:

Nesta etapa serão enumerados os processos exigidos pela prefeitura de São Paulo

para aprovação de um projeto de obra nova e enumerados os passos mais importantes para

obtenção da documentação de conclusão de obra, para isso será realizada uma entrevista

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com o engenheiro responsável por uma obra que estudou a aplicação do método de entrega

faseada de torres múltiplas.

Quadro 1: Obra a ser estudada na entrevista sobre a provação de projetos

Nome da incorporadora Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário

Nome da construtora Sinco Engenharia

Nome do empreendimento Cristais da Terra

Endereço Rua Fabio Lopes dos Santos Luz n° 100

Área do terreno 12.054 m2

Número de torres 3

Número de apartamentos 150

Número de pavimentos 2 sobre solos, térreo, 24 tipos, cobertura duplex, ático e caixa d água. 30 no total

Fase da obra Concluída

Fonte: Augusto Cézar Fontanella

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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 ALVENARIA ESTRUTURAL

A alvenaria estrutural pode ser classificada como uma estrutura tanto de vedação

como portante de cargas além do próprio peso. Tal classificação remete às estruturas

concebidas há milênios com materiais não industrializados como as pirâmides do Egito, há

4600 anos ou o templo de Gatewara na Mesopotâmia há 6500 anos (SINHA, 2002).

No Brasil a construção utilizando a alvenaria estrutural ocorreu no início do século

XVI, com a colonização portuguesa. Porém os primeiros edifícios com esse tipo de

construção datam de 1966 e eram de 4 (quatro) pavimentos, na cidade de São Paulo.

Atualmente este sistema construtivo está sendo bastante utilizado devido ao seu baixo custo

e agilidade na execução (FIGUEIRÓ, 2009).

Os seguintes fatores listados refletem a estruturas um uso característico residencial

familiar de baixa e média-baixa rendas, como citam alguns autores (FIGUEIRÓ, 2009),

(OLIVEIRA, 2009).

A alvenaria estrutural é um sistema construtivo adequado para edificações de até 16

pavimentos, o que não significa que isto seja um limitante, é possível elevar o número de

pavimentos, como exemplo pode-se apontar a torre de 20 pavimentos como mostrado na

Figura 1. Basta aplicar um número maior de grautes e aumentar a resistência do bloco

conforme necessário de acordo com o projeto, mas isso torna o custo do empreendimento

mais elevado, possivelmente eliminando seu maior o custo-benefício do sistema.

(FIGUEIRÓ, 2009)

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Figura 1. Rua João Eboli, 100, São Bernardo do Camp o, obra da construtora

Tenda.

Fonte: http://fitplanalto.com.br/imgplanalto/Obra_site/02_2011/fevereiro_2011.htm

Os vãos deste sistema tendem a ser pequenos devido à possibilidade de flambagem

das paredes, dependendo da espessura do bloco e da capacidade da laje. Não é

aconselhada a utilização da alvenaria estrutural em edifícios comerciais, devido à freqüente

necessidade de modificação do espaço físico dos cômodos.

O graute é um concreto com agregados de pequena dimensão que preencherá,

quando necessário, os vazios do bloco. Sua função é aumentar a área da seção transversal

das unidades ou solidarizar os blocos com as armaduras posicionadas em seus vazios. Sua

resistência deve ser maior ou igual a duas vezes a resistência do bloco, segundo a NBR

10837.

2.2 INFLUÊNCIA DA ALTURA DO EDIFÍCIO

Por meio de Cálculo estrutural é possível comprovar que o acréscimo de resistência

à compressão do graute é praticamente insignificante para a limitação da altura do edifício, o

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limitante é a resistência à flexão, causada pela ação do vento, o que apóia o fato de que a

altura do edifício limita o benefício do método construtivo da alvenaria estrutural.

Pode-se também observar, de acordo com Accetti, que o edifício de quatro

pavimentos possui diversas vantagens em relação a outro com oito pavimentos. Por

exemplo, não é necessário grautear os blocos para aumentar a resistência das paredes, a

resistência dos blocos é baixa e única (4,5 Mpa), o que reduz o custo geral, além de facilitar

a logística de planejamento e estoque dos blocos. Ainda outros fatores que reduzem custo

de condomínio, como a não necessidade de elevadores para edifícios baixos, variando de

acordo com o município em que ele se encontra como exemplo pode-se o citar o município

de São Paulo, que de acordo com o código de obras e edificações COE, Lei 11.228/92,

sendo divididos entre até 12m - não necessário, de 12m a 24m - um elevador e a partir de

24m - 2 elevadores (ACCETTI, 1998).

A questão do projeto do edifício tem sido facilitada para os engenheiros, sendo que

está se fixando um padrão para cada empresa segundo Shimbo (2010), uma vez que a

tecnologia avança e o tempo passa, existe cada vez mais uma “memória” de cálculo e

projeto para o padrão dos edifícios. O grande diferencial tem sido a parte arquitetônica, que

envolve áreas comuns recreacionais (SHIMBO, 2010).

A Alvenaria estrutural pode ser classificada de diversas maneiras de acordo com o

seu processo construtivo, tipo de unidade ou material utilizado, dois deles podem ser vistos

abaixo (FIGUEIRÓ, 2009):

Alvenaria Estrutural Armada – os elementos estruturais possuem uma armadura

passiva de aço dimensionada de acordo com a necessidade para resistência à flexão. Essas

armaduras são colocadas nas cavidades dos blocos que posteriormente serão preenchidos

por concreto (Graute).

Alvenaria Estrutural Não Armada - as armaduras existem apenas por finalidades

construtivas, com a finalidade de prevenir problemas patológicos como fissuras,

concentração de tensões.

2.3 SEQUÊNCIA PROJETUAL

Redução de custos é a chave, existem diversas maneiras de se fazê-lo, algumas

delas podem ser, por exemplo, durante a fase de projeto de concepção da estrutura do

edifício, a própria disposição de cômodos e a exclusão máxima de corredores, que são

áreas “perdidas”.

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Um banco de dados disponível na Internet auxilia a comparação destes indicadores

de ares úteis, material utilizado, entre outros, que leva a um projeto mais enxuto

(BENCHMARK, 2011).

Sendo o intuito deste sistema estrutural reduzir desperdícios e facilitar a execução

dos serviços, outros pontos podem ser aprimorados, tais como:

• Utilização de kits de instalações contendo todo o material utilizado para executar

um serviço específico.

• Utilização de portas e janelas prontas, que reduzem o custo e o tempo de

instalação.

• Padronização de pontos de grout.

• Utilização de uma família de blocos que não necessita de blocos compensadores

para ajuste dos vãos de portas e janelas

Tal padronização dos materiais facilita também o planejamento da execução, além

do acompanhamento da qualidade. De acordo com a Figura 2 a seguir, é possível observar

o roteiro pelo qual uma empresa deve passar para que o projeto do empreendimento tome

forma (GONZÁLEZ, 2008).

Figura 2. Processo de desenvolvimento de um empreen dimento imobiliário .

Fonte: GONZÁLEZ, 2008.

Tendo coberto o planejamento estratégico, entra-se na parte da análise de

viabilidade, que é basicamente o conteúdo do trabalho de Vilató, que corresponde ao

emprego de racionalização também durante o processo de desenvolvimento construtivo,

como por exemplo, o estudo de construção das escadas do edifício.

Existem várias alternativas para elas como, concreto moldado em loco, viga jacaré

parafusável, esta etapa visa à definição do método mais ágil com melhor custo-benefício.

Vilató também lista uma sequência de definições que auxiliam na determinação das diversas

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etapas construtivas, sendo que ao final delas se tem uma maior praticidade construtiva, o

que pode ser definido como “construtibilidade”. A leitura do trabalho de Vilató é

recomendada. (VILATÓ, 1998), (FRANCO, 1992).

2.4 FINANCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO

O grande marco da política habitacional brasileira se deu devido à criação da lei

4380/64, que criou o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que eliminou a dependência

das construções de cunho popular do financiamento por doações. Através deste sistema

uma taxa de juros menor era o atrativo para empréstimos para a construção destas

moradias. Este sistema gerou diversas críticas com relação ao lucro do processo e à alta

taxa de inadimplência dos pagamentos, mas o sucesso deste sistema de facilitação de

crédito específico foi impactante para a diretriz da sua administração, que reflete no atual

empenho em criar outras políticas de facilitação de crédito para a construção civil

(RODRIGUES, 2009).

A alvenaria estrutural é um sistema muito utilizado para construções destinadas a

programas habitacionais de moradias para a parcela de baixa renda e por empresas sem

financiamento próprio sendo assim a evolução do sistema de financiamento é um fator

catalisador para a evolução do sistema construtivo em destaque.

A Caixa Econômica Federal é o principal financiador das construções atuais, que

consegue financiar um imóvel na planta ou em construção para os compradores de até R$

500.000,00 no Sistema Financeiro de Habitação e até mais que isso fora do sistema.

Existem planos de juros pós e pré fixados de pagamento da dívida do empréstimo

concedido. Sendo construtor, a maneira mais fácil de obter o financiamento é através deste

sistema, em que o construtor vende seu imóvel na planta e obtém o financiamento a partir

dos clientes que adquirem o imóvel. Para que isso se realize é necessário atender aos

padrões e exigências da Caixa Econômica Federal (CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2011).

O engenheiro civil não é responsável apenas pela parte construtiva da edificação,

mas pela completa aprovação do estabelecimento perante as autoridades representantes

dos órgãos públicos, que por sua vez representam os olhos da sociedade. A parte

construtiva é a mais abordada pelas instituições de ensino superior de engenharia civil, o

que torna o setor administrativo de obras um tanto obscurecido. Com a grande competição e

procura das vagas de emprego neste setor, a tendência é que este cenário seja modificado

e que este assunto passe a ser amplamente difundido.

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3. EMPREENDIMENTO

HIPOTÉTICO

Para melhor compreensão do processo de definição dos padrões de projeto, do

financiamento e aprovação perante a prefeitura, alguns itens serão apontados e utilizados

para compor plantas baixas de um empreendimento hipotético que será utilizado como base

para um orçamento.

3.1 ALVENARIA DE VEDAÇÃO

A alvenaria estrutural é uma parede portante que sustenta cargas verticais acidentais

além de seu próprio peso, porém podem existir paredes que não tem função estrutural,

estas têm apenas a função de vedação, bastante aplicadas como divisórias opcionais que

separam um dormitório da sala, permitindo a personalização do apartamento.

A customização dos apartamentos não será opcional para este projeto para que seja

mantida uma padronização dos custos para todos os apartamentos e devido à proporção 1

para 1 de banheiros.

A ligação da alvenaria estrutural com a de vedação não é feita com o entrelaçamento

dos blocos para que a modulação da alvenaria não seja alterada uma vez que o bloco de

vedação tem medidas não modulares (9x19x29 cm), isso a classifica como uma amarração

indireta. Neste tipo de amarração uma tela metálica é utilizada na interligação das paredes a

cada três fiadas para interligar as paredes.

A amarração indireta (Figura 3) não proporciona uma boa distribuição das cargas e

nem uma rigidez tão grande quanto a amarração direta por entrelaçamento, mas como o

intuito da alvenaria de vedação não é de transferir cargas nem resistir a esforços acidentais

isso não se torna um limitante para sua utilização (FURLAN, 2010).

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Figura 3. Amarração com tela.

Fonte: FREITAS, 2010.

3.2 MODULAÇÃO DE BLOCOS

A modulação dos blocos é a otimização do material bloco, seja ele de qualquer

material e argamassa em forma de projeto. O projeto aponta um arranjo de como cada bloco

deve ser posicionado garantindo a dimensão do cômodo baseando-se nas dimensões do

bloco, suas dimensões são as que definem toda a relação de proporção de base

(MAMEDE, 2006).

O projeto de modulação deve envolver os projetos estruturais, o tamanho dos vãos

de esquadrias, armações e os projetos de instalações. Para o projeto em questão foram

previstos shafts onde serão necessários tubos de queda de esgoto e prumadas de água.

Pontos de graute serão utilizados apenas em pontos que auxiliam a construtibilidade, como

encontros de paredes e pontos que necessitem de uma maior rigidez, como paredes que

terminam sem entrelaçamento. O graute não será utilizado para acrescer a resistência das

paredes (MAMEDE, 2006).

O bloco é considerado modular quando a seguinte proporção é atendida:

���������� 2 ∗ �������� � ���� (7.1)

(FURLAN, 2010).

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Tal modulação pode ser observada na família de blocos utilizada para o projeto, no

caso será utilizado a família de blocos de 29 cm de concreto, como ilustrado a seguir na

Figura 4.

Figura 4. Bloco de modulação - família a 29

Fonte: FREITAS, 2010.

���������� 2 ∗ �������� � ���� (7.2)

29 2 ∗ 14 � 1 (7.3)

Pode-se observar no Apêndice 10.1 a utilização da modulação no projeto, neles

foram utilizados os blocos supracitados, blocos “J” e blocos compensadores para

intersecção com a laje além dos blocos não estruturais (não modulares).

3.3 LIGAÇÃO LAJE PAREDE

A ligação entre as estruturas da laje e parede pode ocorrer de duas maneiras, uma

com a utilização de blocos “U” e do bloco “J”, os blocos são assim nomeados devido às suas

formas geométricas (FREITAS, 2010).

O bloco “J” é utilizado em paredes externas e tem como maior função eliminar a

necessidade de um acabamento externo e também a não necessidade de fôrmas de

concreto, minimizando também o custo da obra (Figura 5). Nas paredes internas é utilizado

o bloco compensador, que neste caso tem uma menor altura e tem um formato em “U”

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utilizado para executar uma cinta que tem função de aumentar a rigidez da parede

(FREITAS, 2010).

Figura 5. Canaleta em 'J' para ligação laje-parede na alvenaria estrutural.

Fonte: FREITAS, 2010.

O bloco “U” é utilizado em todas as paredes, porém necessita de uma fôrma durante

sua execução para evitar que o concreto extravase pela lateral do edifício quando e, o que

gera um custo maior de material e mão-de-obra (Figura 6) (FREITAS, 2010).

Figura 6. Canaleta em 'U' para ligação laje-parede na alvenaria estrutural

Fonte: FREITAS, 2010.

Uma vez listados os sistemas, optou-se pela utilização do bloco “J” juntamente com

os blocos compensadores como é possível observar na elevação das Folhas 2 e 3 do

projeto.

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3.4 VERGA E CONTRAVERGA

As vergas e as contravergas têm essencialmente a mesma função (Figura 7). A

verga serve para distribuir as cargas provindas da laje e parede diretamente acima,

aplicado-as nas paredes adjacentes inferiores, desviando dos vãos como janelas e portas

para que não haja deformações indesejáveis nas esquadrias. A contraverga é a fiada

diretamente abaixo da abertura designada à janela, não presente em aberturas de porta,

esta tem a função de homogeneizar a distribuição das tensões que geralmente formam

fissuras em 45 graus (Figura 8) (MAMEDE, 2006).

Figura 7. Vergas e Contravergas

Fonte: CEHOP

Figura 8 Distribuição de tensões em aberturas

Fonte: (MAMEDE, 2006).

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São estruturas que consistem em blocos de alvenaria estrutural em forma de “U” que

acompanhem a modulação dos demais blocos, estes devem ser cheios de concreto armado,

preferencialmente com graute para facilitar a distribuição ao longo da viga (Figura 9).

Figura 9. Blocos cheios de graute para formação de vergas e contravergas

Fonte: www.glasser.com.br

A Tabela 1 aponta como fazer o dimensionamento das vergas e contravergas

relacionando o tamanho do vão com o comprimento do apoio nas paredes laterais, tais

medidas podem ser utilizadas como forma de economia de concreto e mão-de-obra.

Tabela 1. Dimensionamento de vergas e contravergas

Medidas em cm

Todas as vergas

Vergas sob Alvenaria

Vergas sob a Laje

Contra- verga Contra-verga

Largura dos Vãos (L)

L≤ 90 90<L≤180 180< L≤300

90≤L≤ 120

L>120 60< L ≤150 150≤ L<- 300

Comprimento da Parede (C)

QQ QQ C<800 C< 600

QQ C<600 600≤C< 100C

C< 600

600≤C < 800

Apoio Lateral Mínimo

10 15 20 15 15(*) 30 45 45 60

Altura Peça Mínima

5 10 12(*) 10(*) 12(*) 5

Fonte: CEHOP

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3.5 ELETRODUTOS

O Projeto elétrico deve ser feito já com a planta de modulação em mãos, pois assim

podem-se aproveitar os vazios dos blocos sobrepostos como caminho para o eletro duto.

Além disso, o posicionamento de caixas de passagem e interruptores depende do

posicionamento dos blocos, uma vez que existem blocos especiais com furações já feitas

destinadas a interruptores que são posteriormente encaixados e chumbados. Dessa forma

elimina-se o retrabalho do corte da alvenaria e a geração de entulho que acompanha este

tipo de serviço. (FIGUEIRÓ, 2009).

A instalação de fiação na alvenaria deve ser quase que puramente vertical, evitando

rasgos de qualquer natureza na alvenaria, excluindo retrabalho e até mesmo a possibilidade

destes afetarem a estrutura do edifício, uma vez que esta depende da integridade física das

paredes (BICKA, 2008).

A instalação dos eletro dutos é feita após a elevação completa da alvenaria, quando

o bloco destinado à caixa de passagem já está posicionada, basta introduzir o duto pelo

vazio do bloco superior até que este chegue à abertura, isto é possível devido à

sobreposição modular dos blocos (Figura 10) (FIGUEIRÓ, 2009).

Figura 10. Lançamento eletro duto após elevação de alvenaria.

Fonte: FIGUEIRÓ, 2009.

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3.6 PARTE HIDRÁULICA

As instalações hidráulicas são uma parte delicada no projeto de um edifício em

alvenaria estrutural de acordo com a norma não é permitido embutir tubulações hidráulicas

na alvenaria estrutural. Para contornar este fato existem algumas soluções como, por

exemplo, o Shaft, que nada mais é do que uma passagem vertical que liga todos os

pavimentos do edifício, possibilitando passagem de tubos de recalque e queda, além de

instalação de estruturas como chuveiros (Figura 11). (FIGUEIRÓ, 2009).

O projeto dos apêndices prevê esta solução para os chuveiros, como pode ser visto

nas plantas baixas das folhas 1 a 5 o fechamento foi feito em alvenaria de vedação.

Figura 11. Shaft hidráulico

Fonte: SANTOS, 2004.

Outra solução bastante utilizada é a passagem da tubulação em alvenaria de

vedação que possibilita o recorte e a instalação da tubulação desta forma ela fica embutida

como em edifícios de concreto armado (RAUBER, 2005).

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Figura 12. Exemplo de parede não estrutural hidrául ica

Fonte: RAUBER, 2005.

A solução adotada para este projeto é a passagem de caminhamento de tubulação é:

Horizontal: A tubulação provém dos shafts posicionados nos banheiros e é

executada presa sob a laje do pavimento que alimentará, fechada por um forro de gesso ou

sanca passando pelos cantos dos cômodos junto à parede.

Figura 13. Tubulação horizontal sob a laje, escondi da pelo forro rebaixado.

Fonte: SANTOS, 2004.

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Vertical: A tubulação é elevada através da laje. Durante a execução da laje é deixada

uma luva de PVC com diâmetro nominal um tamanho maior que a tubulação definitiva de

forma que esta seja instalada sem problemas no local onde será posicionada bacia, tanque

ou pia da cozinha, depois de instalada a tubulação é chumbada à laje. Para ocultar a

tubulação aparente que sai do piso é possível instalar carenagens (Figura 15).

Figura 14. Tubulação de água fria embutida no piso

Fonte: SANTOS, 2004.

Figura 15 - Carenagem para ocultar tubulação

Fonte: Autoria própria, 2011.

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3.7 ESCADA

A escada é um item que gera um grande trabalho comparando-se à elevação das

demais paredes. Para a execução de uma escada mais usual, sendo esta a moldada in loco,

é necessária uma grande mobilização de serviços, tais como de carpintaria além de um

grande volume de concreto não muito fluido devido à inclinação do local de aplicação, o que

dificulta a utilização de graute.

Exibindo com alternativa a este método existe a chamada “escada jacaré”, que é a

utilização de um sistema pré-moldado de fixação de placas às paredes transversais à

direção de fluxo das mesmas. Sobre estas placas são aplicadas outras placas que formam

assim os degraus (Figura 16) (MAMEDE, 2006).

A utilização desta tipologia de escada acarreta em uma facilidade de execução por

meio de menor demanda de mão de obra e a não necessidade de produção de concreto,

além de não haver necessidade de esperar pela cura do concreto, podendo ser aplicado ao

projeto hipotético.

Figura 16. Aplicação de escada pré moldada em estr utural.

Fonte: MAMEDE, 2006

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3.8 CUSTOS DO EMPREENDIMENTO HIPOTÉTICO

A tabela da Figura 17 ilustra uma comparação de custos entre a estrutura de

edifícios de alvenaria estrutural e de concreto armado convencional apontando a economia

obtida quando optada a utilização da alvenaria estrutural. De acordo com a tabela a tipologia

de edifício que apresenta maior economia em relação ao concreto armado é justamente o

constante neste projeto hipotético, de quatro pavimentos.

Figura 17. Tabela de economia de custos comparativo s Fonte: FREITAS, 2010

Uma planilha orçamentária foi elaborada para previsão de custos de cada torre

individualmente, ela se encontra no Apêndice 10.2. Foi levado em consideração na planilha

a preparação do terreno para receber as torres e separadamente uma das 4 torres idênticas,

os custos levantados estão listados a seguir já com a duração correspondente de cada

atividade.

O custo foi obtido com base em pesquisa via internet em diversos sites de compras

online e lojas de acordo com a data base de 01/09/2011. A duração de cada atividade foi

apontada com base em conhecimento prévio e também considerando prazos razoavelmente

estendido antecipando problemas e imprevistos muito comuns em obras de todos os tipos,

seja de chuvas, falta de material no mercado, etc.

Para realização do projeto gráfico, orçamento e cronograma físico-financeiro foram

utilizados os programas Autodesk Autocad, Microsoft Excel e Microsoft Project,

respectivamente.

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O projeto hipotético é composto de 4 torres em alvenaria estrutural de 4 pavimentos,

com 4 unidades por pavimento, cada unidade possui uma área interna de 50,98 m², cada

pavimento possui uma área de 257,59m², uma área total por torre de 1.030,36m² que

corresponde a R$610.168,99 que corresponde a R$592,19/m² construído por torre, levando

em consideração apenas a construção da torre, sem a aquisição e preparação do terreno e

área comum. Para comparação de custos de diversas obras é possível consultar a tabela

SINAPI da Caixa Econômica Federal que mensalmente atualiza seus custos gerais, de

diversos serviços.

Tabela 2 – Resumo do Apêndice 10.3 de planejamento físico-financeiro

Total 241d R$ 610.168,99 100,00%

Canteiro 241d R$ 45.268,25 7,42%

Ligações Provisórias 241d R$ 16.158,00 2,65%

Serviços preliminares 30d R$ 29.110,25 4,77%

Torre 211d R$ 564.900,74 92,58%

Fundação 69d R$ 100.265,30 16,43%

Alvenaria 74d R$ 104.157,84 17,07%

Sistema elétrico 63d R$ 24.214,40 3,97%

Instalações hidráulicas 65d R$ 31.583,07 5,18%

Laje pré-moldada de concreto 12cm 93d R$ 53.514,47 8,77%

Laje pré-fabricada para forro 12 cm 5d R$ 11.287,08 1,85%

Impermeabilização áreas molhadas 65d R$ 9.447,32 1,55%

Portas e Janelas 40d R$ 62.985,76 10,32%

Revestimento Cerâmico da Área Interna 22d R$ 25.318,76 4,15%

Acessórios Hidráulicos 63d R$ 37.426,52 6,13%

Pintura 68d R$ 101.494,22 16,63%

Limpeza geral da edificação 18d R$ 3.206,00 0,53%

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4. FINANCIAMENTO

4.1 FINANCIAMENTO PARA CONSTRUTORAS

De acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF), a abertura de crédito tanto de

Incorporadoras, Construtoras quanto SPE (Sociedade de Propósito Específico), a partir de

empréstimo para a produção de um empreendimento seja ele habitacional, comercial ou

misto, o contratante do empréstimo tem um prazo de 6 meses denominado carência no qual

tem que apresentar os seguintes dados sobre pena de quebra contratual.

• Um percentual mínimo de proprietários das unidades do empreendimento tem

obrigatoriamente que financiá-la pela CEF com recursos do SBPE.

• Execução parcial de obras com recursos próprios e não reembolsáveis pela CEF.

• Ter percentual das unidades totais do empreendimento já comercializadas, sendo

que esta porcentagem varia de acordo com a classificação de risco da

construtora.

• Possuir aporte de recursos financeiros próprios ou de terceiros para

complementar os 100% dos recursos necessários à conclusão do

empreendimento sob gestão da CEF, seja em conta de terceiros, incluindo valor

financiável pelo banco.

(CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, 2011).

Levando em consideração os itens apresentados anteriormente é possível notar a

necessidade de possuir um capital para dar início à execução da obra, sendo que este não é

reembolsável e também ter o aporte financeiro para finalização própria da obra, sendo este

apenas para comprovação de saldo, não é necessário que seja utilizado, é possível reunir

diversos saldos positivos de pessoas ou empresas dispostas a submeter sua anuência dos

riscos no investimento e somados ao valor do financiamento tem que necessariamente

atingir o valor restante para término da obra. O que significa que existe a necessidade de

um investimento de capital próprio direto durante o início das obras do empreendimento

mesmo quando se opta por um financiamento. Também é notável a exigência de

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comercialização de algumas unidades em no máximo 6 meses, que reflete na viabilização

financeira do empreendimento e confirma o interesse do público alvo.

4.2 SEQUÊNCIA DE REQUISIÇÃO DE FINANCIAMENTO

Existe uma seqüência de pré-requisitos que deve ser seguida pelo solicitante do

financiamento para que haja comprovação da proposta e do risco de investimento na

empresa para que este seja analisado pelos departamentos jurídico, financeiro e de

engenharia do banco para assim ter o financiamento aprovado (CAIXA ECONÔMICA

FEDERAL, 2011).

4.2.1 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA

Apresentação da proposta do financiamento em qualquer agência da Caixa com o

projeto definitivo do empreendimento. Este projeto definitivo engloba projetos necessários

para aprovação do empreendimento junto ao órgão responsável municipal, contidos no item

5.

4.2.2 ANÁLISE DE RISCO

A CEF tem necessidade de realizar um estudo da empresa em que estará realizando

este investimento para analisar o risco deste empréstimo, a partir do qual verificará a

viabilidade do empreendimento de acordo com a idoneidade da construtora e seus

acionistas, sócios majoritários e dirigentes. Além da construtora é estudado também o

proprietário do terreno em que o empreendimento estará localizado.

São verificados documentos que comprovam a quitação de todas as dívidas,

verificando se a empresa possui um histórico de bom pagamento, para isso se utiliza a

Certidão Negativa de Débitos emitida pelo INSS (CND/INSS) e outros comprovantes quanto

à união, FGTS e tributos federais (CAIXA ECONOMICA FEDERAL, 2011).

A submissão da aprovação será dada pelo Comitê de Crédito a partir das análises

realizadas. O comitê de crédito tem como função básica determinar de acordo com os

parâmetros da Caixa econômica federal o nível de confiabilidade e retorno esperado com

base em um banco de dados de investimentos anteriores realizados. Mediante aprovação

do banco o empréstimo é permitido.

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33

4.2.3 TAXAS DE FINANCIAMENTO

O pagamento das taxas deverá ser realizado até a data de assinatura do contrato do

financiamento. Estas são taxas de custos operacionais recolhidas pela CEF, são taxas de

cobertura de custos de análise de risco, de pesquisa cadastral, custo de análise de projeto,

todos são pagos para cada contrato assinado no momento da assinatura.

Existem também taxas mensais a serem pagas que cobrem custos operacionais do

banco, tais como o acompanhamento das medições, ocasional vistoria, seguro de riscos

(CAIXA ECONOMICA FEDERAL, 2011).

4.3 ENTREVISTA COM FUNCIONÁRIO CAIXA ECONÔMICA FEDE RAL

O funcionário Vinícios Oliveira Duarte, assistente de negócios da Caixa Econômica

Federal da agência do Shopping Praiamar na cidade de Santos, concedeu uma entrevista, a

seguir constam as perguntas e respostas que serviram como uma diretriz do raciocínio de

um iniciante no mercado de financiamento.

Quais são as plantas necessárias para dar entrada a o processo de

financiamento de construção de um condomínio?

Os Projetos necessários são os mesmos exigidos e aprovados na prefeitura e órgãos

competentes. A listagem destes pode ser encontrada no item 6.2 Projeto Gráfico do

Empreendimento.

Quais documentos são necessários para uma pessoa fí sica ou jurídica

requisitar o financiamento?

Documentos listados no corpo do texto, no item 6.5 Seqüência de requisição de

financiamento.

É exigido renda salarial mínima, Limite de idade ou algum limitante para recém

formados?

Sim, o valor máximo do financiamento habitacional depende da renda familiar em

caso de financiamento pessoal além de ter que se adequar à fórmula

������������������� � ����� ≤ 80���� (4.1)

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34

Em caso de financiamento para pessoa jurídica depende do fluxo de caixa da

empresa e do volume de capital financiado, Mediante comprovação, quão maior o fluxo de

caixa positivo, maior será o capital financiável.

Existe necessidade de possuir o terreno previamente ou é possível financiá-lo

também?

Não é necessário possuir o terreno previamente, existe a possibilidade de aquisição

do terreno de um terceiro e financiá-lo junto com a construção, a única diferença é que o

capital referente à compra do terreno é liberado imediatamente após a contratação do

financiamento de modo a ser depositado na conta do vendedor, uma vez depositado o juros

referente a compra do terreno passa a ser cobrado.

Existem diferentes tipos de financiamento para a co nstrução de um

empreendimento? Como funcionam?

Existem diferentes fontes de financiamento, o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo

de Serviço) e o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). O FGTS é utilizado

por pessoas físicas, possui taxa de juros menor, porém um limite de capital financiável.

Pessoas jurídicas utilizam principalmente o SBPE que apesar da maior taxa de juros

não possui limite de capital, empresas de grande porte trabalham apenas com este tipo de

financiamento.

Como é calculada a taxa de juros aplicada ao negóci o? Qual a taxa média de

juros aplicada às construções com características s imilares a essa?

A taxa de juros é calculada através do sistema SAC (Sistema de Amortização

Constante), iniciando em 4,5% a.a para fundos do FGTS. e 10,0262% a.a no SBPE em

média. É uma taxa muito acessível quando comparada à renda média da poupança de 6%

a.a. Sendo a taxa aplicada a este empreendimento algo próximo dos 10% a.a.

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A quitação da dívida é feita à medida que os aparta mentos são vendidos, como

funciona caso não seja possível finalizar o empreen dimento? Como é feita a

devolução do empréstimo e quais as conseqüências de ste fato?

A eventual retomada do financiamento é dada pela devolução do empreendimento

na fase em que está e o restante do capital constante no contrato de financiamento é

anulado, como a liberação da verba é feita somente após execução dos serviços de acordo

com o cronograma inicial apresentado, não há pagamento que não possa ser retomado do

adquirente. O histórico da pessoa ou empresa também é mantido para futuros pedidos de

financiamentos no SPC e no SERASA.

Existe limite de financiamento de um empreendimento em % ou valor?

Quando utilizado recurso do FGTS é de até 100% com limitação de capital de

R$500.000,00, quando o recurso é advindo do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e

Empréstimo) é de até 90% porém não existe limite de capital.

É necessário que exista um fiador para o empréstimo ? Seria possível uma

pessoa recém formada sem um capital ou imóvel de ga rantia conseguir

financiamento? Se não, quais os requisitos mínimos?

Não é necessário ter fiador, já que o financiamento habitacional deverá ser feito com

a garantia do próprio imóvel, alienação fiduciária. Quanto ao financiamento ao recém

formado, poderá ser feito desde que possua comprovação de renda.

Qual o método de acompanhamento do progresso da obr a por parte da

financiadora (CAIXA)?

O acompanhamento da obra é feito por um engenheiro credenciado de uma empresa

terceirizada pela Caixa Econômica Federal, este acompanha mensalmente a obra liberando

pagamentos proporcionais ao serviço executado já previsto no cronograma físico-financeiro

(medições) estabelecido durante a assinatura do contrato.

É possível obter um financiamento quase total para a obra, porém é necessário que

o adquirente utilize recursos próprios para execução dos primeiros estágios dela até uma

média de 15% da obra, deduzido os valores do terreno e das despesas financeiras. Existem

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métodos utilizados para transpor esta porcentagem, uma técnica utilizada é no momento do

orçamento inicial, o solicitante majora os custos de serviços preliminares ou início de

fundações, o que implicaria em um custo total maior, porém o custo inicial fictício ficaria

maior que o real. Vale ressaltar que este é um artifício ilegal, porém muito utilizado.

Seja tomado como exemplo o orçamento anexo elaborado cujo custo total da torre é

de R$610.168,99 e o custo de serviços preliminares é de R$29.110,25.

�$!".$$%,!'

�$($%.$(),"" 4,77% (4.2)

Este custo representa 4,77% do valor total da obra e o investimento no início da obra

antes que fosse creditada a primeira parcela do financiamento seria:

15% × .$610.168,99 = .$91.525,33 (4.3)

Se apenas o valor dos serviços preliminares fosse passado para um valor fictícios de

R$50.000,00, tornando o custo total da obra:

.$610.168,99 + .$50.000,00 − .$29.110,25 = .$631.058,74 (4.4)

Neste caso os serviços preliminares fictícios representariam uma porcentagem em

relação ao custo total fictício de:

�$'%.%%%,%%

�$(2$.%'),34= 7,92% (4.5)

Sendo assim o novo capital privado inicial investido necessário seria:

15% × .$631.058,74 = .$94.658,91 (4.6)

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Se fosse feita uma simples comparação numérica, o investimento inicial particular

seria maior:

.$94.658,91 − .$. 91.525,33 = .$3.133,58 (4.7)

Fazendo uma análise melhor, nesta nova quantia de R$94.658,91 estão embutidos

os custos fictícios de:

.$50.000,00 − .$29.110,25 = .$20.889,75 (4.8)

Logo, quando é retirado este valor do investimento inicial particular fictício, tem-se:

.$94.658,91 − .$20.889,75 = .$73.769,16 (4.9)

Que geraria uma economia no valor do investimento próprio real de:

.$94.658,91 − .$73.769,16 = .$20.889,75 (4.10)

Este é um artifício utilizado pelas adquirentes do financiamento para conseguir uma

quantia maior de capital financiável utilizando um mesmo projeto, alterando apenas o

orçamento.

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5. APROVAÇÃO DA OBRA

É possível resumirmos uma sequência básica que avalia o nível de estudo

necessário para elaboração de um projeto ou adequação do mesmo a uma certa localidade,

apontando também a documentação necessária para aprovação do empreendimento pelos

órgãos responsáveis.

SEHAB é a sigla correspondente à Secretaria da Habitação, é o órgão responsável

pela aprovação do projeto e pela legalização da construção de um empreendimento, onde é

feita toda a análise do projeto do empreendimento e da região em questão, para isso pode-

se seguir um roteiro:

5.1 CATEGORIZAR EMPREENDIMENTO

Primeiramente é necessário identificar a categoria em que o empreendimento

correspondente se encaixa, para que seja listada as localizações possíveis para a

aprovação.

• R1: Apenas uma unidade habitacional por lote;

• R2h: Conjunto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas

horizontalmente e/ou superpostas;

• R2v: Conjunto com mais de duas unidades habitacionais, agrupadas

verticalmente.

O projeto em questão atende a categoria R2V.

(Lei N° 13.885, 2004)

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5.2 RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS

Para que sejam identificados os locais passíveis de construção do empreendimento

é necessário analisar a categoria em que se encontra no item anterior e verificar também o

projeto deste, com estas variáveis é necessário acessar o site da subprefeitura (no caso da

cidade de São Paulo) da localização desejada para verificar se o zoneamento desta atende

os detalhes de projeto, tais como padrões de frente, área mínimas de lote, largura da via,

recuos, taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento, altura máxima, número de

pavimentos, etc (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011).

Um dos parâmetros analisados é o “Coeficiente de Aproveitamento”- CA, que

corresponde a relação entre a área construída computável de uma edificação e a área total

do lote ou gleba. Os coeficientes de aproveitamento pretendidos quando acima de básico,

são passíveis de cobrança de outorga onerosa proporcional ao IPTU da área, desde que

haja estoque disponível no distrito onde se localiza o imóvel, como possível visualizar no

Anexo 11.1. A outorga onerosa é um instrumento jurídico utilizado para controle e

distribuição do desenvolvimento urbano. A outorga (concessão) do terreno é feita sob

zoneamento, quando o CA fica entre o máximo e o básico existe a cobrança de um ônus,

que é utilizado principalmente para regularização fundiária (Lei N° 13.885, 2004).

5�6��������çã� =9:;<=çã;>;:?@;ABCDEC=E?F?GCçã;

Á:=CB;BCDE;D;B= (10.1)

����������������I������� =Á:=CDíKL?EC=E?F?GCEC

Á:=CB;BCDE;D;B= (10.2)

No projeto hipotético o CA é de 1,015, supondo que o CA básico da região adotada

fosse de 1, o CA estaria o ultrapassando em 0,015 e poderia ser utilizado mediante ônus

para aquisição da outorga, que seria de:

M���N� = 0,016 × á����������� (10.3)

M���N� = 0,016 × 4.056,26 = 64,90�² (10.4)

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Segundo a Art. 1º as áreas cobertas, em qualquer pavimento, destinadas a garagem,

estacionamento, carga, descarga e manobras de veículos ficam exluídas para o calculo de

coeficiente de aproveitamento até seu limite máximo (Lei N° 14.044, 2005).

Para efeito deste cálculo deve-se considerar as áreas construídas cobertas em

quaisquer pavimentos, mesmo que estes sejam pavimentos tipo, como áreas computáveis

para calculo de coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupação (Lei N° 13.885, 2004).

5.3 CLASSIFICAÇÃO DO TIPO DE OBRA

Deve-se apontar o tipo de obra que será realizada no local dentre as opções:

• Obra Nova : Construção de nova edificação em lote totalmente vago ou com a

demolição total do existente.

• Reforma

• Reconstrução

• Regularização

• Pequena

• Reforma

• Mudança de Uso

• Projeto Modificativo : Aprovação de alterações do projeto aprovado, para obras

que já possuam alvará de execução e que ainda estejam em fase de execução,

conforme o disposto no item 3.7.9 da Lei 11.228/92 (PREFEITURA DA SÃO

PAULO, 2011).

Pode-se adotar a classificação da obra em questão como “Obra Nova”. O item

“Projeto Modificativo” é importantíssimo para construções de empreendimentos de médio a

grande porte, pois, geralmente existem alterações de projeto durante a fase de construção

do mesmo que necessitam de aprovação.

5.4 ANTIGA ZONA INDUSTRIAL

É necessário verificar se o terreno se encontra em alguma antiga zona industrial ou

que possibilite algum tipo de risco sendo estes listados no art. 201 da Parte III da Lei

13.885/04, cabendo ao projetista adequar o projeto para que este não ofereça riscos à

estrutura ou a seus ocupantes (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011).

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5.5 LEVANTAMENTO ARBÓREO

É necessário realizar um levantamento arbóreo do terreno, identificando todas

espécies e quantidades correspondentes, caso haja a necessidade de movimentação ou

retirada com compensação de alguma espécie especificada pela Secretaria do Verde e do

Meio Ambiente (SVMA) é necessário protocolação, que requer laudo de avaliação ambiental

e posterior lavratura de Termo de Compromisso Ambiental – TCA.

Caso o terreno se encontre em área de proteção ambiental será necessária uma

licença especial da SVMA, sendo esta raramente concedida (PREFEITURA DE SÃO

PAULO, 2011).

5.6 PLANO DE MELHORAMENTO PÚBLICO

Existe a possibilidade de o terreno ser parte de um plano de melhoramento, tais

como alargamento via ou construção de uma obra pública. Sendo assim, existem duas

possibilidades, o terreno estar inteira ou parcialmente contido no projeto público de

melhoramento. De qualquer maneira a porção requisitada pela prefeitura deverá ser cedida

a ela, podendo haver reembolso futuro ou não, de acordo com os artigos. 3º, 4° e 5° da Lei

11.228/92. Caso a obra tenha continuidade na porção de terreno restante, é necessário que

sejam levados em consideração as restrições urbanísticas e o Código de Obras e

Edificações, conforme estipula o decreto N°32.329 / 92, mas pode ser considerada área de

coeficiente de aproveitamento do terreno apenas caso esta seja doado à prefeitura (Lei N°

11.288, 1992 e LEI N°32.329, 1992).

5.7 PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO

Quando o empreendimento atinge uma área mínima ou necessite de grande

quantidade de vagas de estacionamento é exigido um estudo de alteração das vias públicas

pela Secretária Municipal de Transportes – SMT que caso seja necessário alteração física

das vias públicas, será custeada pelo proprietário do empreendimento em questão. A Tabela

3 aponta que um local de prestação de serviços de educação com mais de 2.500m² deve

prever um plano de melhoramento das vias e arredores, por exemplo.

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Tabela 3 Classificação de Polo gerador de Tráfego

ATIVIDADE ÁREA COMPUTÁVEL (m²) CAPACIDADE

Habitação --------- 500 vagas

Qualquer uso não residencial --------- 200 vagas

Qualquer uso não residencial localizado em Área Especial de Tráfego - AET

--------- 80 vagas

Prestação de Serviço de Saúde 7.500 ---------

Prestação de Serviço de Educação 2.500 ---------

Locais de Reunião

--------- 500 pessoas Atividades e Serviços Públicos de Caráter Especial

Atividades Temporárias

Prática de Exercício Físico ou Esporte 2.500 ---------

Fonte: PREFEITURA DA SÃO PAULO, 2011

A quantidade de vagas requeridas é de acordo com o artigo 190 da lei nº 13.885/04,

que aponta a necessidade de acordo com sua classificação (R2V).

• 1 vaga por habitação com área edificada até 200 m²;

• 2 vagas por habitação com área edificada superior a 200 m² e inferior a 500 m²;

• 3 vagas por habitação com área edificada superior a 500 m²;

No estudo de caso: 64 unidades com área inferior a 200m² = a exigência mínima de

64 vagas, como possui 67 vagas ele está adequado à lei.

(Lei N° 13.885, artigo 190, 2004)

O empreendimento em questão possui 67 vagas, sendo uma para cada apartamento,

sendo 8 delas adaptadas ara deficientes físicos e 3 vagas de visitante ou carga/descarga,

logo não é considerando como pólo gerador de tráfego, portanto, não requer alteração das

vias públicas.

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5.8 BEM TOMBADO

Caso o terreno esteja nas proximidades de um bem tombado, em um raio de 300 m,

é necessário análise do Condephaat e/ou Conpresp, que são órgãos estaduais e municipais

respectivamente responsáveis pela preservação dos bens com as plantas para que sejam

carimbadas e tenham parecer favorável à construção. Geralmente é analisada a questão da

fundação, pois existem processos que geram pequenos sismos que podem danificar o bem

tombado (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011).

5.9 CONE DE APROXIMAÇÃO DE AEROPORTO

Na cidade de São Paulo existem aeroportos no setor urbano, o de Congonhas e o

Campo de Marte, quando a altura do edifício em projeto ultrapassa a altura máxima

permitida para a zona composta por uma projeção horizontal circular que circunda o

aeroporto e de um cone com sua extremidade faceando o limite final das pistas é necessária

a anuência do 4° Comando Aéreo COMAR que é responsá vel pela diretriz relativa às

condições de vôo. Este fato se dá pela necessidade de se estabelecer uma rota segura para

os Aviões evitando colisões acidentais com edifícios (PREFEITURA DE SÃO PAULO,

2011).

5.10 RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA

Quando um empreendimento atinge certa dimensão, é necessário que exista um

estudo do quanto este poderá afetar a vizinhança em que se encontra, chamado Relatório

de Impacto de Vizinhança - RIV, este estudo tem como meta elaboração de um relatório

completo de impacto de vizinhança.

São analisados todos os fatores contidos nos itens anteriores além de outros que

podem vir a incomodar os empreendimentos vizinhos, como ruído, possibilidade de

desvalorização do entorno, capacidade da rede pública de manter atendimento suficiente

para a região, poluição, destino final do entulho da obra, permanência de área verde mínima

no perímetro deste, etc.

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Tabela 4 Área mínima computável

Tipo de uso Área mínima computável Prestação de Serviços 60.000

Comércio 60.000 Industrial 20.000

Institucional 40.000 Residencial 80.000

Para um empreendimento residencial, é necessário que este possua um relatório de

impacto de vizinhança caso a área total ultrapasse 80.000 m² de acordo com Tabela 4. O

empreendimento residencial em questão possui uma área computável de 4.121,44 m² e um

área total de 5.829,87 m² que indica não haver necessidade de elaboração em um RIV

(Decreto 45.817, 2005).

Uma vez finalizada a fase de projeto conforme a legislação vigente no município, de

acordo com a região desejada, é necessário submeter o projeto à análise da prefeitura, que

irá verificar seu conteúdo.

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6. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

NA PREFEITURA

É necessário que todos os subitens 6.1 a 6.7 constados estejam anexos e de fácil

entendimento para que sejam analisados pela prefeitura juntamente aos seguintes projetos:

6.1 LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO

O levantamento deve seguir a legislação conforme item 3.A. 6 do Decreto 32.329/92)

• Indicação da linha Norte/Sul ;

• Indicação das medidas de cada segmento do perímetro em conjunto de todas as

suas angulações que define o imóvel, indicando as extensões reais levantadas no

local (R) e as constantes do título de propriedade (E). Na folha de rosto anexa no

padrão da prefeitura, é necessário que estas duas metragens estejam listadas,

caso haja uma divergência maior que 5% entre elas deverá ser apresentado o

título de propriedade retificado nos termos do subitem 3.6.2.2 do COE, o que

acarretará em maior tempo de espera pela autorização para que seja possível

análise do motivo da diferença e que esta seja acordada entre os proprietários dos

terrenos adjacentes.

• Caso o terreno total no qual o empreendimento vá ser construído seja constituído

de dois ou mais lotes, é necessário que o levantamento seja feito demarcando os

terrenos como um todo e indicando a delimitação de cada um, indicando suas

áreas e respectivos números contribuintes

• Caso o terreno não seja plano e apresente um desnível maior que 2 metros é

necessário apresentar curvas de nível.

• Demarcação do perímetro com comprimentos e ângulos. Localização dentro do

terreno de edificações previamente existentes e indicação da eventual demolição

delas.

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• Locação de árvores e a correspondente área de projeção de suas copas, em

atendimento à Lei 10.365, de 22 de setembro de 1987, indicando também se

serão mantidas, transportadas ou compensadas de acordo com o estudo

realizado previamente.

• Demarcação de águas e faixas de galerias presentes no terreno e seu entorno.

• Indicação da existência de calçada e tipo de pavimentação

(PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011)

O levantamento planialtimétrico tem como objetivo revelar o estado atual do terreno

em questão para que medidas cabíveis sejam tomadas, seja realizando a compensação

ambiental ou adequando o projeto para que seja permitida sua construção.

6.2 PROJETO GRÁFICO DO EMPREENDIMENTO

• Implantação

• Plantas de todos os andares da edificação, com legenda.

• Cortes, no mínimo, um transversal e um longitudinal, com legenda.

• Elevações

• Quadro de áreas detalhado por pavimento, indicando as áreas computáveis e não

computáveis conforme padrão da prefeitura, como exibido no projeto contido no

apêndice 10.1.

Deverá constar no mínimo a seguinte nota: " Este projeto atenderá à Lei 11.228/92 e

Decreto 32.329/92".

Memória de cálculo das áreas, apresentada em folha à parte das peças gráfica,

assinada pelo autor do projeto, necessária para a verificação das áreas consideradas, em

função da complexidade do projeto, caso esta seja requisitada. Vale ressaltar que esta é a

listagem mínima de projetos necessários, caso requisitado outros projetos deverão ser

apresentados, geralmente requisitados para empreendimentos maiores ou de maior

complexidade.

É importante ressaltar que todas as folhas que fazem parte do jogo de plantas devem

ser dobradas de forma que resultem em um formato A4, com Selo/ Folha Rosto no padrão

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da Prefeitura conforme projetos do Apêndice 10.1, independentemente de seu tamanho de

folha original (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011).

6.3 MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO

No caso dos condomínios, é necessário um memorial de incorporação,é o processo

que permite a comercialização legal de um empreendimento que ainda se encontra na

planta. Neste documento consta a localização do terreno, todo o conteúdo anterior do

mesmo e o objeto de incorporação com toda a descrição necessária do empreendimento a

ser construído, indicando no caso entrega parcial das áreas separadamente. O Memorial

deve listar quais os cômodos existentes em todos os pavimentos do empreendimento e suas

respectivas áreas. É indicada também a numeração de todos os apartamentos no caso do

projeto residencial como em questão.

Este é um documento que deve ser emitido e reconhecido em cartório antes mesmo

da construção, sendo este utilizado como base para emissão do “Habite-se”, como visto no

item 7.5 deste.

6.4 MATRÍCULA

A matrícula do novo terreno é um documento em que se protocola a alteração do

terreno anteriormente à construção, que continha as eventuais edificações anteriores para a

edificação nova, onde é necessário especificar a tipologia da nova futura construção, suas

áreas e subdivisões, assim como tudo o que é contido na mesma. Este artifício serve de

base de documento de propriedade para divisão de bens entre os proprietários do mesmo

condomínio, estabelecendo limites entre as residências e base para cobrança de IPTU.

6.5 DOCUMENTAÇÃO

No quesito documentação, será analisado apenas o item “Nova obra” para que seja

especificado o enfoque da aprovação de um condomínio residencial conforme estipulado no

projeto no apêndice 10.1.

Existem dois tipos de alvarás concedidos pela prefeitura, o de “Aprovação” e o de

“Execução”, podendo ser emitidos individualmente ou ao mesmo tempo. O alvará de

aprovação é referente ao projeto, que indica a anuência da prefeitura da intenção de

construção do empreendimento em questão, que deve por lei seguir o código de obras da

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legislação vigente. O alvará de execução concedido pela prefeitura é necessário para início

das obras, para que haja um acompanhamento e fiscalização por parte dela.

6.6 ALVARÁ DE APROVAÇÃO

• Requerimento padronizado com identificação e qualificação do solicitante,

profissional habilitado e do imóvel objeto, além de endereço para

correspondência, telefone, fax e e-mail;

• Cópia do comprovante de posse (compromisso de compra e venda, etc.),

acompanhado da cópia da matrícula no Registro de Imóveis.

• Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso do proprietário ser pessoa jurídica,

onde conste o representante legal;

• Cópia das duas primeiras folhas da Notificação-Recibo do IPTU;

• Levantamento planialtimétrico do terreno, elaborado por profissional legalmente

habilitado, conforme listado previamente.

• Peças gráficas representando o projeto, em duas vias;

• Memória de Cálculo se for o caso;

• Guia quitada de arrecadação;

(PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011)

6.7 ALVARÁ DE EXECUÇÃO

• Requerimento padronizado com identificação e qualificação do solicitante,

profissional habilitado e do imóvel objeto, além de endereço para

correspondência, telefone, fax e e-mail;

• Cópia do título de propriedade, somente se não tiver sido apresentado no pedido

de Alvará de Aprovação;

• Cópia do Contrato Social ou Estatuto, no caso de o proprietário ser pessoa

jurídica, onde conste o representante legal;

• Cópia das plantas anteriormente aprovadas;

• Peças gráficas, em três vias, idênticas às aprovadas;

• Guia quitada de arrecadação da taxa e preço público devidos ao órgão municipal.

(PREFEITURA DE SÃO PAULO, 2011)

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É possível também que os dois alvarás sejam requeridos simultaneamente,

requerendo apenas que a documentação dos dois seja entregue juntamente, sendo assim o

processo de aprovação das plantas e anuência do começo de obras são realizados

simultaneamente.

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7. FINALIZAÇÃO DE OBRA

7.1 ENTREVISTA COM FUNCIONÁRIO DA CCDI

O funcionário Augusto César Fontanella, Coordenador de Engenharia da Camargo

Correa Desenvolvimento Imobiliário concedeu uma entrevista, a seguir constam as

perguntas e respostas que demonstram na prática a entrega faseada do empreendimento

Cristais da Terra.

1-) Qual foi a sequência de entrega das torres?

O empreendimento foi entregue em duas fases, na primeira fase foram entregues as

torres A e B, e 6 meses depois foi entregue a torre C.

2-) Havia áreas comuns a todas as torres? Elas fora m entregues junto da primeira

entrega? Há alguma exigência deste gênero?

Havia áreas comuns a todas as torres sim, porém não há necessidade de entregá-las

junto da primeira fase sempre, é necessário cumprir o que foi documentado no memorial de

incorporação e no contrato de compra do cliente.

3-) Como é separada fisicamente a etapa finalizada da etapa em obras?

De acordo com o código de obras de São Paulo, com um tapume padrão da CCDI.

4-) Quais as maiores vantagens da entrega faseada c omparada à integral?

A vantagem é o parcelamento das entregas de áreas comuns, significa que é

possível dividir a equipe de obra, dedicando operários mais facilmente, mas o todo deve ser

levado em conta principalmente o time de lançamento do empreendimento, mercado etc.

5-) Quais exigências são feitas para possibilitar a entrega faseada e quem às

fiscaliza?

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A fase deve estar pronta e com a documentação AVCB (Alvará de Vistoria do Corpo

de Bombeiros), Alvará de funcionamento dos elevadores, documentos indicando quitação

fiscal e Documentação de repasse para financiamento bancário caso necessário.

6-) Como é feita a entrega dos estacionamentos?

Verifica-se no memorial de incorporação e contrato de venda o número de vagas

para ambas as fases, a partir daí, executar o tapume entre fases.

7-) É necessário separar as entradas da obra e do c ondomínio? E as redes de água,

luz, esgoto? Como é feita a gestão dos endereços?

Sim é necessário, em relação às concessionárias existem projetos que contemplam

somente 1 entrada para a obra inteira, quando isso ocorre é importante que se mantenha as

provisórias para a 2° fase para que não ocorram pro blemas com o pagamento das contas.

Assim que o condomínio é instalado parcial ou totalmente, a administradora entra em

contato com a concessionária para mudança de endereço e/ou desativar as provisórias .

8-) É necessário emissão de documentação distinta p ara cada fase?

Sim o processo para retirada de habite-se nesta situação foi feita 2 vezes, uma para

cada etapa, foi retirado o AVCB parcial, Alvará de funcionamento dos elevadores parcial,

ISS parcial, documentos para repasse parcial, pode ser interpretado basicamente como 2

obras distintas

7.2 AVCB

Quando a obra atinge um estágio mais finalizado, onde toda a parte civil já foi

finalizada e todos os itens contidos no projeto de combate e prevenção de incêndio

previamente aprovado já foram executados, pode ser solicitada a inspeção do corpo de

bombeiros da polícia militar de São Paulo (CBPMESP). A vistoria tem como finalidade

obtenção do AVCB (Alvará de Vistoria do Corpo de Bombeiros), que por sua vez foi criada

para fiscalizar o cumprimento das exigências projetuais da aprovação, que visam proteger

os ocupantes, dificultar propagação das chamas, proporcionarem meios de combate e dar

condições de acesso aos bombeiros durante um eventual acidente (CORPO DE

BOMBEIROS, 2011).

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Para que seja emitido o AVCB é necessário reunir algumas documentações para

análise do profissional habilitado que comparecerá à obra, verificando se todos as

exigências foram atendidas, estas incluem ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e

qualquer outro documento necessário assinados pelos respectivos responsáveis, tais como:

• Sistemas elétricos e hidráulicos.

• Geradores conectados e operantes

• Instalações de gás finalizada e testada

• Proteções contra a propagação horizontal e vertical das chamas

• Atestado de formação de brigadistas compondo o grupo permanente no

empreendimento com o treinamento e documentações adequados.

Com posse da documentação e comprovante de pagamento de uma taxa cobrada

proporcionalmente à metragem total construída para financiar a vistoria já é possível

protocolar a vistoria junto ao Corpo de Bombeiros (CORPO DE BOMBEIROS, 2011).

7.3 ALVARÁ DE ELEVADORES

O alvará de funcionamento dos elevadores pode ser a primeira documentação de

final de obra, devendo ser emitido tão cedo quanto ou até antes do AVCB, pois o corpo de

bombeiros exige que pelo menos um dos elevadores de cada torre esteja em

funcionamento, logo, caso seja apenas um elevador por torre, este precisa estar concluído

para o AVCB. O alvará dos elevadores é necessário para aprovação de um

empreendimento e é emitido pela prefeitura mediante inspeção do equipamento por um

engenheiro designado pela prefeitura e apresentação de documentação (PREFEITURA DE

SÃO PAULO, 2011).

O edifício em questão não possui elevadores, este além de reduzir a burocracia

necessária durante a finalização da obra, elimina também os custos referentes a tal na

execução e manutenção.

7.4 CERTIFICADO DE QUITAÇÃO DO ISS

De acordo com a Lei 6.989/1966, artigo 83, o certificado de quitação do ISS (Imposto

Sobre Serviço) é imprescindível para obtenção do Habite-se. O documento certifica que

todos os impostos referentes à mão de obra utilizada para construção tenham sido

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devidamente recolhidos, independentemente da mão de obra ser própria ou terceirizada. A

secretaria se reserva o direito e calcular o imposto devido de acordo com um índice básico

por metro quadrado vigente no período, sendo necessário pagamento de no mínimo este

valor em forma de imposto.

Sendo apurado o ISS devido e protocolado pelas autoridades, o valor já contribuído

durante a construção é levantado pelo contribuinte. Em caso de utilização de nota fiscal

eletrônica emitida o valor correspondente aos impostos pagos já é abatido da soma final,

mas caso a nota fiscal seja em papel é necessário manter um arquivo contendo todas elas,

pois uma cópia autenticada de cada uma será exigida para o abatimento do imposto. uma

vez este valor pago é emitido o certificado de quitação do ISS. Para que o habite-se seja

emitido é necessário comprovar a quitação de todas as dívidas de impostos pendentes, ISS,

INSS (LEI N° 6989, 1966).

7.5 HABITE-SE

O popularmente chamado Habite-se, cujo nome oficial é Certificação de Vistoria de

Conclusão da Obra é o último documento necessário para transformação de obra em

residência, ele atesta o rigoroso atendimento da legislação local, especialmente o Código de

Obras do Município, inspecionando a obra e usando como base o projeto aprovado durante

a etapa do Alvará de aprovação, listado na etapa 6.6 deste, caso haja alguma divergência é

requisitada sua conformidade para que o documento seja emitido.

O Habite-se parcial é na realidade um documento facilmente obtido, basta que a

porcentagem concluída seja entregue de acordo com os ambientes descritos no memorial

de incorporação, sendo que a única separação de documentação encontra-se nesta etapa

12 (Finalização de obra) pois cada parcela entregue ao cliente deve passar pelo processo

listado neste capítulo como se fosse um empreendimento individualizado (LEI N° 11.228,

1992. DECRETO N°32.329, 1992 e DECRETO 38.058, 1999 ).

7.6 AGI

A AGI, Assembléia Geral de Instalação de condomínio, é a primeira reunião dos

condôminos com a presença da Incorporadora e administradora de condomínio que será

formado a partir da oficialização desta. Nessa reunião geralmente são eleitos o síndico, o

subsíndico e os conselheiros do condomínio. Este é o marco que separa a obra do

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condomínio, para tal, é necessária a presença de pelo menos dois terços dos

representantes das unidades totais. A partir deste ponto o empreendimento não está mais

sob responsabilidade da incorporadora, sendo o maior vínculo apenas por questão da

garantia dos diversos itens da construção, sendo que os mais longos deles são a estrutura e

a impermeabilização, que correspondem a cinco anos cada (Lei N° 5764, 1971).

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Alvenaria Estrutural é um método construtivo ideal para a aplicação em torres de

baixa altura, como as de 3 pavimentos tipo mais um térreo contidas no projeto, pois é um

sistema de construção mais rápido e barato que o usual concreto armado. Sua facilidade

construtiva reflete no abatimento de custos da estrutura, 25 a 30 por cento mais

econômicos.

A escolha de uma torre baixa se deve à maior rentabilidade, não existe necessidade

de equipamentos de elevação permanentes, o próprio custo do condomínio é diminuído, o

que é um grande atrativo para consumidores desta faixa econômica, obviamente a

localização deste empreendimento deve ser bem estudada para atingir o público alvo e

zoneamento correspondente.

O que se conclui do estudo do financiamento da construção é que não há

impedimentos para recém formados requisitarem financiamentos na Caixa Econômica

Federal, a única necessidade é a comprovação de renda, que por sua vez altera o limite

financiável.

Porém, no caso de um indivíduo não atingir a renda mínima necessária para

requisitar um financiamento mais substancioso, existe a alternativa de reunir um grupo de

pessoas que, juntos, atinjam o fluxo positivo de caixa e quantia iniciais mínimos exigidos,

associadas com um objetivo comum, determinadas a contribuir com garantias de crédito e

capital para aportar o que for necessário no período inicial da obra.

Vale ressaltar que este é o princípio básico de uma empresa privada que utiliza

capital de acionistas, uma sociedade anônima. Não há impedimentos, resta apenas ao

comitê de crédito da CEF decidir a favor e julgar seguro a aplicação do fundo SBPE na

empresa ou associação.

Como explicitado no corpo do texto, é possível realizar a entrega parcial ou total das

torres, não importando a sequência delas, é necessário apenas manter as condições

mínimas exigidas pelo código de obras para o conteúdo total, separando porção concluída

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das demais áreas que não serão entregues, assim como ter protocolação anterior perante

órgãos públicos responsáveis.

Uma vez protocolados no memorial de incorporação, estes devem ser cumpridos à

risca, pois este é o documento que comprova a intenção da incorporadora quanto a

liberação dos objetos nele contidos. Todo documento assinado por duas partes que segue

leis, sejam elas de cunho nacional ou municipal, contém cláusulas prevendo quebra total ou

parcial destes, envolvendo multas.

A incorporação não é um simples documento, é um grupo de diversos itens

composto por projetos de engenharia, orçamento de obra, administração financeira,

protocolos imobiliários padronizados, entre outros.

É extremamente difícil uma única pessoa conseguir gerenciar todas as

documentações necessárias e contemplar todas as exigências legislativas para a aprovação

de um financiamento de um empreendimento deste porte, mas não existem barreiras

impostas, basta que haja excepcional dedicação.

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9. BIBLIOGRAFIA

ACCETTI, K. M. Contribuições ao Projeto Estrutural de Edifícios em Alvenaria. 1998.

261f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São

Paulo, São Carlos, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA, Manual Técnico de

Alvenaria , São Paulo: Projeto; PW, 1990. 274 p

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http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/controle_urbano/contru/elevadores/index.p

hp?p=28801>. Acesso em: 27 jul. 2011.

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http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/departamentos/aprov/index.php

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%20Disserta%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o%20de%20Mestrado%20-

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N° 13.885, 2004. 145p.

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Paredes de Alvenaria. 1., 2002, Porto.

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SOLUÇÕES PARA O TERCEIRO MILÊNIO. 1988, São Paulo.

9.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES

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Alvenaria Estrutural não Armada, com altura média de 4 pavimentos sem pilotis. In: 11º

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ENGENHARIA ESTRUTURAL, San Juan, 2010.

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61

10. APÊNDICE

10.1 PROJETOS GRÁFICOS

Constam no projeto elaborado para realizar orçamento, conforme apontado no item

3.1 dos objetivos, 4 folhas tamanho padrão A2 e 1 folha tamanho padrão A0.

10.2 ORÇAMENTO

Constam 4 folhas tamanho padrão A4 conforme objetivos.

10.3 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Constam cronograma estabelecido para base de comparação conforme apontado no

item 3.1 dos objetivos, 1 folha tamanho padrão A2 contendo um gráfico de barras indicando

sequência de serviços e caminho crítico correspondente e 1 folha tamanho padrão A2

indicando o cronograma físico financeiro.

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11. ANEXO

11.1 OUTORGA ONEROSA

Consta de 2 folhas tamanho padrão A4 com uma tabela obtida no site da prefeitura

de São Paulo relatando as áreas disponíveis para outorga onerosa divididas por bairros.

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TOTAL(R$)

1 Serviços PreliminaresSondagem

Metro linear perfurado 1.600,00R$ SUBTOTAL 1.600,00R$

Limpeza e raspagem do terrenoServente 5.070,33R$

SUBTOTAL 5.070,33R$ Ligações Provisórias Água e instalações sanitárias

Água e luz 16.000,00R$ Cavalete completo 3/4" 60,00R$ Torneira Ø 3/4" 20,00R$ Encanador 28,00R$ Servente 20,00R$ Mão Obra Instalação Hidrômetro - SAAE 30,00R$

SUBTOTAL 16.158,00R$ Luz

Instalação poste CPFL 250,00R$ SUBTOTAL 250,00R$

Locação da obra - Execução do gabaritoTábua (1x9") 1.368,99R$ Pontalete (3x3") 470,53R$ Prego (18x27) 253,11R$ Arame galvanizado 389,40R$ Carpinteiro 3.691,20R$ Servente 2.636,57R$

SUBTOTAL 8.809,79R$ Abrigo provisório de madeira - Depósito de materiai s e ferramentas

Areia lavada tipo média 31,48R$

Pedra Britada 1 26,33R$ Cimento Portland CP I-E-32 703,50R$

Chapa compensada resinada (e=12) 336,30R$ Prego (15x15) 6,00R$ Prego (18x27) 27,48R$ Pontalete 3ª (3x3") 131,70R$

Tábua 3ª (1x6") 158,25R$ Viga (larg.: 60mm e alt.: 120 mm) 534,30R$

Telha de fibrocimento ondulada 94,61R$ Betoneira elétrica 0,28R$ Carpinteiro 82,98R$ Pedreiro 210,00R$ Servente 150,00R$

SUBTOTAL 2.493,20R$ Alvenaria de muro externo de Tijolo de Concreto

Bloco (14x19x29cm) 2.144,76R$ Cimento Portland 604,84R$ Cal hidratada 128,23R$

Areia Média 53,47R$ Pedreiro 4.419,80R$ Servente 3.535,84R$

SUBTOTAL 10.886,93R$ TOTAL 45.268,25R$

2 FundaçãoEscavação manual de vala em solo, profundidade até 2 m

Servente 802,18R$ SUBTOTAL 802,18R$

Baldrame de concreto armado - fck=20 Mpa Cimento Portland 12.360,00R$

Pedra britada 1 185,40R$

ITEM DISCRIMINAÇÃO

2.1

1.1

1.4

1.7

1.2

1.5

1.6

1.3

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Pedra britada 2 51,91R$

Areia média 106,05R$ Barra de aço Ø6,3mm 5.759,76R$ Betoneira 24,72R$ Servente 61,80R$ SUBTOTAL 18.549,64R$

Bloco de concreto armado - fck=20 Mpa Cimento Portland 22.000,00R$

Pedra britada 1 330,00R$

Pedra britada 2 92,40R$

Areia média 188,76R$ Barra de aço Ø6,3mm 10.252,00R$ Betoneira 44,00R$ Servente 110,00R$ SUBTOTAL 33.017,16R$

Estaca de concreto armado média de 5m - fck=20 Mpa , 30 cm Cimento Portland 26.000,00R$

Pedra britada 1 390,00R$

Pedra britada 2 109,20R$

Areia média 223,08R$ Barra de aço Ø6,3mm 9.087,00R$ Betoneira 52,00R$ Servente 1.625,00R$ SUBTOTAL 37.486,28R$

Apiloamento de fundo de vala - Com maço de 30 kg Servente 371,25R$ SUBTOTAL 371,25R$

Forma de madeira para fundação (com tábua de 3ª, 5 aproveitamentos) Tábua (1x12") 1.032,40R$ Sarrafo (1x4") 185,83R$ Prego (16x24) 35,46R$ Desmoldante 43,36R$ Carpinteiro 1.878,97R$ Ajudante 1.342,12R$ SUBTOTAL 4.518,14R$

Concreto na fundação - Transporte, lançam., adensam . e acabamentoPedreiro R$ 1.344,00 Servente R$ 2.880,00 Vibrador de imersão, elétrico, potência 2 HP (1,5 kW) - vida útil 4.500 h 288,00R$

SUBTOTAL 4.512,00R$ Imperm. de alicerce com tinta betuminosa - baldram e

Servente 412,96R$ Tinta betuminosa 595,69R$

SUBTOTAL 1.008,65R$ TOTAL 100.265,31R$

3 Alvenaria 3.1 Elevação da Alvenaria da Torre

Alvenaria de bloco de Concreto - 14cmBloco (14x19x29cm) 54.962,71R$ Cimento Portland 12.722,85R$ Cal hidratada 2.697,24R$

Areia Média 1.089,75R$ Pedreiro 15.832,88R$ Servente 12.666,30R$

SUBTOTAL 99.971,74R$ 3.3 Elevação da Alvenaria de vedação

Alvenaria de Vedação de bloco de ConcretoBloco (9x19x29cm) 1.977,66R$ Cimento Portland 624,26R$ Cal hidratada 132,34R$

3.1.1

2.2

2.3

3.3.1

2.4

2.6

2.7

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Areia Média 53,47R$ Pedreiro 776,86R$ Servente 621,49R$

SUBTOTAL 4.186,09R$ TOTAL 104.157,83R$

4 Sistema Elétrico e de ComunicaçãoQuadro de distribuição 3/4 " de disjuntor marca Tigre 332,80R$ Disjuntor 892,80R$ Conduíte amarelo Tuboline 5/8 " x 50 m 6.208,00R$ Caixa Octogonal com fundo móvel 4x4" 1.214,40R$ Caixa de derivação sem rosca e sem tampa 3/4" 387,20R$ Espelho colonial plástico 4x2" 1.008,00R$ Cabo autoflexível antichama 1,5 mm² branco x 100m 4.928,00R$ Cabo autoflexível antichama 2,5 mm² verde x 100m 1.072,00R$ Lâmpadas de 110 watts fuorescente 4.600,00R$ Interruptores tecla simples com placa Gris 1.067,20R$ Tomada universal redonda com placa Gris 1.064,00R$ Eletricista e Ajudante 1.440,00R$

SUBTOTAL 24.214,40R$ TOTAL 24.214,40R$

5 Instalações hidráulicas

Caixa de inspeção - 60x60x80 cmAjudante de carpinteiro 0,58R$ Ajudante de armador 0,11R$ Carpinteiro 0,81R$ Armador 0,15R$ Pedreiro 3,91R$ Servente 5,10R$

Areia média 3,99R$

Pedra britada 1 0,35R$

Pedra britada 2 1,11R$ Cal hidratada 3,33R$ Cimento Portland 75,39R$

Chapa resinada 12 3,05R$ Aço CA-60 Ø5 8,74R$ Tij. comum 5,7x9x19 93,08R$ Arame recozido 0,15R$

Tábua 1x12" 0,18R$ SUBTOTAL 200,03R$

Tubulações e acessórios para esgotoTubulações de PVC branco para esgoto com diâmetro de 40 mm 640,00R$ Tubulações de PVC branco para esgoto com diâmetro de 50 mm 1.344,00R$ Tubulações de PVC branco para esgoto com diâmetro de 100 mm 3.808,00R$ Caixa sifonada 150 x185 x 75 2.400,00R$ Joelho 90 PVC branco para esgoto serie normal (diâmetro 40 mm) 91,52R$ Joelho 90 PVC branco para esgoto serie normal (diâmetro 50 mm) 92,80R$ Joelho 45 PVC branco para esgoto serie normal (diâmetro 40 mm) 84,48R$ Joelho 45 PVC branco para esgoto serie normal (diâmetro 50 mm) 129,28R$ Junção simples de PVC braco para esgoto (40 x 40 mm) 64,64R$ Junção simples de PVC braco para esgoto (100 x 50 mm) 436,80R$ Curva 90 PVC branco para esgoto (100 mm) 766,72R$ Ralo seco quadrado 207,36R$ Grelha quadrada de alumínio (100 mm) 31,20R$ Ajudante de encanador 3.500,00R$ Encanador 4.900,00R$

SUBTOTAL 18.496,80R$ Tubulações e acessórios para água fria

Tubulação de PVC marron para água fria com diâmetro de 20 mm 792,00R$ Joelho 90 PVC marron para água fria (diâmetro 20 mm) 55,04R$ Registros de gaveta (diâmetro 20 mm) 9.894,40R$ Tê PVC marron (diâmetro 20 mm) 44,80R$

5.2

3.3.1

4.1

5.1

5.4

5.3

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Ajudante de encanador 875,00R$ Encanador 1.225,00R$

SUBTOTAL 12.886,24R$ TOTAL 31.583,07R$

7 Laje Pré-Modada Treliçada (e=12cm)Carpinteiro 1.442,50R$ Armador 721,25R$ Pedreiro 2.885,01R$ Contrapiso 2 cm 13.394,68R$ Laje de 10cm 14.785,67R$ Prego 18x27 139,10R$ Pontalete (3x3") 2.411,04R$ Sarrafo (1x4") 1.967,47R$ Tábua (1x12") 2.364,68R$ Betoneira 777,00R$

SUBTOTAL 40.888,40R$ Chapisco do teto (e=5mm)

Cimento Portland 6.053,37R$

Areia Média 248,21R$ Adesivo de resina 1.919,56R$ Pedreiro 124,78R$ Servente 110,52R$

SUBTOTAL 8.456,43R$ Forro de gesso nas áreas molhadas

Forro de gesso 2.695,71R$ Pedreiro 768,32R$ Servente 705,60R$

SUBTOTAL 4.169,63R$ TOTAL 53.514,45R$

8 LAJE PRÉ-FABRICADA comum para forro (e=8 cm)Carpinteiro 360,63R$ Armador 180,31R$ Pedreiro 721,25R$ Laje de 8cm 2.949,41R$ Prego 18x27 139,10R$ Pontalete (3x3") 2.411,04R$ Sarrafo (1x4") 1.967,47R$ Tábua (1x12") 2.364,68R$ Betoneira 193,19R$

SUBTOTAL 11.287,08R$ TOTAL 11.287,08R$

9 Impermeabilização banheiro , cozinha , área de serv iço e terraçoRegularização de superfície para impermeabilização

Cimento Portland 4.001,76R$

Areia média 129,96R$ Servente 546,27R$ Pedreiro 889,28R$

SUBTOTAL 5.567,27R$ Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica

Servente 508,16R$ Emulsão asfáltica elastomérica 3.371,90R$

SUBTOTAL 3.880,06R$ TOTAL 9.447,33R$

11 Portas e JanelasJanela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20

(sasazaki - correr - 4 folhas )

Caixilho de aço 15.243,90R$ Cimento Portland 13,35R$

Areia Média 0,66R$ Servente 137,70R$ Pedreiro 428,40R$

SUBTOTAL 15.824,01R$

9.2

9.1

7.1

11.1

7.3

7.2

8.1

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Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,1 0(sasazaki - correr - 3 folhas)

Caixilho de ferro 9.860,00R$ Cimento Portland 13,35R$

Areia Média 0,66R$ Servente 70,13R$ Pedreiro 214,20R$

SUBTOTAL 10.158,34R$ Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,91x2,15)

(Porta pronta padrão)Porta de Madeira pronta com instalação 32.480,00R$

SUBTOTAL 32.480,00R$ Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60

(sasazaki - basculante)

Caixilho de ferro basculante 4.167,68R$ Cimento Portland 200,00R$

Areia Média 0,22R$ Servente 48,00R$ Pedreiro 107,52R$

SUBTOTAL 4.523,42R$ TOTAL 62.985,77R$

12 Revestimento Cerâmico da Área InternaPiso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante

Piso Cerâmico 4.229,95R$ Quartizolit 532,15R$ Ladrilhista 782,57R$ Servente 279,49R$

SUBTOTAL 5.824,15R$ Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha

Azulejo esmaltado 13.938,34R$ Argamassa colante 1.464,62R$ Azulejista 2.929,25R$ Servente 1.162,40R$

SUBTOTAL 19.494,61R$ TOTAL 25.318,76R$

13 Acessórios HidráulicosLavatório de inox com pia de granito

Ajudante de encanador 528,00R$ Encanador 739,20R$ Bucha de náilon (diâmetro nominal da bucha: 8mm) 3,20R$ Parafuso cromado (comprimento: 2 1/2" / diâmetro nominal: /4") 16,00R$ Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (largura: 1/2 ") 1,08R$ Sifão metálico para lavatorio cromado, entrada: 1 " / saída: 1 1/2 ") 1.578,88R$ Válvula de escoamento metálica para lavatório (diâmetro de entrada: 1") 256,00R$ Engate flexível de pvc cromado para entrada de água diâmetro da seção:1 ") 192,00R$ Lavatório de inox com pia de granito 7.018,24R$ carenagem de fibra de vidro 1.088,64R$ Engate flexível metálico para entrada de água (diâmetro da seção: 1 ") 301,76R$ Torneira de pressão para lavatório de mesa - padrão médio 842,88R$

SUBTOTAL 12.565,88R$ Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios

Ajudante de encanador 480,00R$ Encanador 672,00R$ Massa para vidro comum 5,57R$ Joelho 90 de PVC branco para esgoto serie normal (diâmetro 100 mm) 144,00R$ Bacia de louça para caixa acoplada - padrao popular 6.080,00R$

SUBTOTAL 7.381,57R$ Pia de granito topázio com cuba de inox

Ajudante de encanador 17,50R$ Encanador 24,50R$ Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (largura: 1/2 ") 0,54R$

11.2

11.3

12.2

13.1

13.3

13.2

11.5

12.1

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Sifão metálico cromado / entrada: 1 1/2 " e saída: 2 ") 882,88R$ Pia de granito topázio com cuba de inox 4.800,00R$ Torneira de pressão metálica para uso geral 372,80R$

SUBTOTAL 6.098,22R$ Tanque de louça com coluna

Ajudante de encanador 15,00R$ Encanador 21,00R$ Fita de vedação para tubos e conexões roscáveis (largura: 1/2 ") 0,36R$ Sifão metálico para tanque cromado / entrada: 1 1/4 " e saída: 1 1/2 ") 123,84R$ Tanque de louça para coluna (volume: 40,0 l) 5.920,00R$ Torneira para tanque 591,68R$

SUBTOTAL 6.671,88R$ Chuveiro com articulação metálico

Chuveiro-padrão popular 2.208,00R$ Fita de vedação 8,96R$ Encanador 112,00R$ Ajudante 80,00R$

SUBTOTAL 2.408,96R$ Caixa d´água

Caixa d´água cilíndrica de fibrocimento ( 5000 l) marca eternit 2.300,00R$ SUBTOTAL 2.300,00R$ TOTAL 37.426,51R$

14 PinturaGesso de paredes e teto

Gesso de paredes e teto 15.858,96R$ Pedreiro 7.470,58R$ Servente 4.268,90R$

SUBTOTAL 27.598,44R$ Pintura em látex acrílico em parede e teto

Tinta Látex Acrílica 3.598,68R$ Selador 2.161,77R$ Lixa 320,17R$ Aguarrás mineral 469,58R$ Pintor 5.976,46R$ Ajudante 4.268,90R$

SUBTOTAL 16.795,56R$ Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada)

Verniz sintético 709,69R$ Solvente 84,00R$ Selador para madeira 23,94R$ Lixa 10,08R$ Aguarrás mineral 0,84R$ Pintor 1.120,00R$ Ajudante 705,60R$

SUBTOTAL 2.654,15R$ Monocapa em parede externa

Monocapa em parede externa 50.020,20R$ Selador aplicado na lateral da laje 211,20R$ Pintor 2.593,64R$ Ajudante 1.621,03R$

SUBTOTAL 54.446,06R$ TOTAL 101.494,21R$

15 Limpeza geral da edificação

Área total a ser limpaServente 3.206,00R$

TOTAL 3.206,00R$ TOTAL 3.206,00R$ ORÇAMENTO TOTAL DA OBRA 610.168,96R$

15.1

14.1

14.3

14.2

13.6

13.5

13.3

13.4

14.4

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ID Task Name Duration Cost

1 total 241 days R$ 610.168,992 Canteiro 241 days R$ 45.268,253 Serviços preliminares 241 days R$ 45.268,254 Sondagem 5 days R$ 1.600,00

5 Limpeza e raspagem do terreno 20 days R$ 5.070,33

6 Ligações Provisórias 241 days R$ 16.158,00

7 Luz 2 days R$ 250,00

8 Locação da obra - Execução do gabarito 10 days R$ 8.809,79

9 Abrigo provisório de madeira 5 days R$ 2.493,20

10 Alvenaria do muro externo 16 days R$ 10.886,93

11 Torre 211 days R$ 564.900,7412 Fundação 69 days R$ 100.265,3013 Escavação manual de vala em solo, profundidade até 2 m 5 days R$ 802,18

14 Baldrame de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cm 12 days R$ 18.549,64

15 Bloco de concreto armado - fck=20 Mpa 14 days R$ 33.017,16

16 Estacas de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cm 14 days R$ 37.486,28

17 Apiloamento de fundo de vala - Com maço de 30 kg 6 days R$ 371,25

18 Forma de madeira para fundação (com tábua de 3ª, 5 aproveitamentos) 14 days R$ 4.518,14

19 Concreto na fundação - Transporte, lançam., adensam. e acabamento 14 days R$ 4.512,00

20 Imperm. de alicerce com tinta betuminosa - baldrame 10 days R$ 1.008,65

21 Alvenaria 74 days R$ 104.157,8422 Alvenaria estrutural 71 days R$ 99.971,7623 Alvenaria da Torre - Térreo 14 days R$ 24.992,94

24 Alvenaria da Torre - Pav 2 14 days R$ 24.992,94

25 Alvenaria da Torre - Pav 3 14 days R$ 24.992,94

26 Alvenaria da Torre - Pav 4 14 days R$ 24.992,94

27 Alvenaria de vedação 60 days R$ 4.186,0828 Alvenaria de vedação - Térreo 3 days R$ 1.046,52

29 Alvenaria de vedação - Pav 2 3 days R$ 1.046,52

30 Alvenaria de vedação - Pav 3 3 days R$ 1.046,52

31 Alvenaria de vedação - Pav 4 3 days R$ 1.046,52

32 Sistema elétrico 63 days R$ 24.214,4033 Parte elétrica - Térreo 6 days R$ 6.053,60

34 Parte elétrica - Pav 2 6 days R$ 6.053,60

35 Parte elétrica - Pav 3 6 days R$ 6.053,60

36 Parte elétrica - Pav 4 6 days R$ 6.053,60

37 Instalações hidráulicas 65 days R$ 31.583,0738 caixa de inspeção 7 days R$ 200,03

39 Tubulação e acessórios para esgoto 54 days R$ 18.496,8040 Tubulação e acessórios para esgoto - Térreo 8 days R$ 4.624,20

41 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 2 8 days R$ 4.624,20

42 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 3 8 days R$ 4.624,20

43 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 4 8 days R$ 4.624,20

44 Tubulação e acessórios para água fria 65 days R$ 12.886,2445 Tubulação e acessórios para água fria - Térreo 8 days R$ 3.221,56

46 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 2 8 days R$ 3.221,56

47 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 3 8 days R$ 3.221,56

48 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 4 8 days R$ 3.221,56

49 Laje pré-moldada de concreto 12cm 93 days R$ 53.514,4750 laje pré-moldada 57 days R$ 40.888,4051 laje pré-moldada - Térreo 5 days R$ 10.222,10

52 laje pré-moldada - Pav 2 5 days R$ 10.222,10

53 laje pré-moldada - Pav 3 5 days R$ 10.222,10

54 laje pré-moldada - Pav 4 5 days R$ 10.222,10

55 Chapisco do teto 5mm 20 days R$ 8.456,4356 Chapisco do teto 5mm - Térreo 1 day R$ 2.114,11

57 Chapisco do teto 5mm - Pav 2 1 day R$ 2.114,11

58 Chapisco do teto 5mm - Pav 3 1 day R$ 2.114,11

59 Chapisco do teto 5mm - Pav 4 1 day R$ 2.114,11

60 Forro de gesso das áreas molhadas 16 days R$ 4.169,6461 Forro de gesso das áreas molhadas - Térreo 4 days R$ 1.042,41

62 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 2 4 days R$ 1.042,41

63 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 3 4 days R$ 1.042,41

64 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 4 4 days R$ 1.042,41

65 Laje pré-fabricada para forro 12 cm 5 days R$ 11.287,0866 Laje para forro 5 days R$ 11.287,08

67 Impermeabilização para áreas molhadas internas 65 days R$ 9.447,3268 Regularização de superfície para impermeabilização 53 days R$ 5.567,2869 Regularização de superfície para impermeabilização - Térreo 1 day R$ 1.391,82

70 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 2 1 day R$ 1.391,82

71 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 3 1 day R$ 1.391,82

72 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav4 1 day R$ 1.391,82

73 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica 12 days R$ 3.880,0474 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica 3 days R$ 970,01

75 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica 3 days R$ 970,01

76 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica 3 days R$ 970,01

77 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica 3 days R$ 970,01

78 Portas e Janelas 40 days R$ 62.985,7679 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 31 days R$ 15.824,0080 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Térreo 1 day R$ 3.956,00

81 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 2 1 day R$ 3.956,00

82 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 3 1 day R$ 3.956,00

83 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 4 1 day R$ 3.956,00

84 Porta de aço colocada e acabada sala -1,51x2,10 31 days R$ 10.158,3285 Porta de Aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Térreo 1 day R$ 2.539,58

86 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 2 1 day R$ 2.539,58

87 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 3 1 day R$ 2.539,58

88 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 4 1 day R$ 2.539,58

89 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,91x2,15) 31 days R$ 32.480,0090 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Térreo1 day R$ 8.120,00

91 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 21 day R$ 8.120,00

92 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 31 day R$ 8.120,00

93 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 41 day R$ 8.120,00

94 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,6031 days R$ 4.523,4495 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Térreo1 day R$ 1.130,86

96 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 21 day R$ 1.130,86

97 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 31 day R$ 1.130,86

98 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 41 day R$ 1.130,86

99 Revestimento Cerâmico da Área Interna 22 days R$ 25.318,76100 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante 8 days R$ 5.824,16101 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Térreo2 days R$ 1.456,04

102 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 22 days R$ 1.456,04

103 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 32 days R$ 1.456,04

104 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 42 days R$ 1.456,04

105 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha 20 days R$ 19.494,60106 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Térreo 5 days R$ 4.873,65

107 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 2 5 days R$ 4.873,65

108 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 3 5 days R$ 4.873,65

109 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 4 5 days R$ 4.873,65

110 Acessórios Hidráulicos 63 days R$ 37.426,52111 Lavatório de inox com pia de granito 17 days R$ 12.565,88112 Lavatório de inox com pia de granito - Térreo 2 days R$ 3.141,47

113 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 2 2 days R$ 3.141,47

114 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 3 2 days R$ 3.141,47

115 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 4 2 days R$ 3.141,47

116 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios 16 days R$ 7.381,56117 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Térreo 1 day R$ 1.845,39

118 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 2 1 day R$ 1.845,39

119 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 3 1 day R$ 1.845,39

120 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 4 1 day R$ 1.845,39

121 Pia de granito topázio com cuba de inox 17 days R$ 6.098,24122 Pia de granito topázio com cuba de inox - Térreo 2 days R$ 1.524,56

123 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 2 2 days R$ 1.524,56

124 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 3 2 days R$ 1.524,56

125 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 4 2 days R$ 1.524,56

126 Tanque de louça com coluna 16 days R$ 6.671,88127 Tanque de louça com coluna - Térreo 1 day R$ 1.667,97

128 Tanque de louça com coluna - Pav 2 1 day R$ 1.667,97

129 Tanque de louça com coluna - Pav 3 1 day R$ 1.667,97

130 Tanque de louça com coluna - Pav 4 1 day R$ 1.667,97

131 Chuveiro com articulação metálico 16 days R$ 2.408,96132 Chuveiro com articulação metálico - Térreo 1 day R$ 602,24

133 Chuveiro com articulação metálico - Pav 2 1 day R$ 602,24

134 Chuveiro com articulação metálico - Pav 3 1 day R$ 602,24

135 Chuveiro com articulação metálico - Pav 4 1 day R$ 602,24

136 Caixa d´água 1 day R$ 2.300,00

137 Pintura 68 days R$ 101.494,22138 Gesso de paredes e teto 36 days R$ 27.598,44139 Gesso de paredes e teto - Térreo 6 days R$ 6.899,61

140 Gesso de paredes e teto - Pav 2 6 days R$ 6.899,61

141 Gesso de paredes e teto - Pav 3 6 days R$ 6.899,61

142 Gesso de paredes e teto - Pav 4 6 days R$ 6.899,61

143 Pintura em látex acrílico em parede e teto 35 days R$ 16.795,56144 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Térreo 5 days R$ 4.198,89

145 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 2 5 days R$ 4.198,89

146 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 3 5 days R$ 4.198,89

147 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 4 5 days R$ 4.198,89

148 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada) 32 days R$ 2.654,16149 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Térreo2 days R$ 663,54

150 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 22 days R$ 663,54

151 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 32 days R$ 663,54

152 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 42 days R$ 663,54

153 Monocapa em parede externa 30 days R$ 54.446,06

154 Limpeza geral da edificação 18 days R$ 3.206,00155 Limpeza - Térreo 3 days R$ 801,50

156 Limpeza - Pav 2 3 days R$ 801,50

157 Limpeza - Pav 3 3 days R$ 801,50

158 Limpeza - Pav 4 3 days R$ 801,50

totalCanteiroServiços preliminares

SondagemLimpeza e raspagem do terreno

Ligações Provisórias Luz

Locação da obra - Execução do gabaritoAbrigo provisório de madeira

Alvenaria do muro externoTorre

FundaçãoEscavação manual de vala em solo, profundidade até 2 m

Baldrame de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cmBloco de concreto armado - fck=20 Mpa

Estacas de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cm Apiloamento de fundo de vala - Com maço de 30 kg

Forma de madeira para fundação (com tábua de 3ª, 5 aproveitamentos)Concreto na fundação - Transporte, lançam., adensam . e acabamento

Imperm. de alicerce com tinta betuminosa - baldram eAlvenaria

Alvenaria estruturalAlvenaria da Torre - Térreo

Alvenaria da Torre - Pav 2Alvenaria da Torre - Pav 3

Alvenaria da Torre - Pav 4Alvenaria de vedação

Alvenaria de vedação - TérreoAlvenaria de vedação - Pav 2

Alvenaria de vedação - Pav 3Alvenaria de vedação - Pav 4

Sistema elétricoParte elétrica - Térreo

Parte elétrica - Pav 2Parte elétrica - Pav 3

Parte elétrica - Pav 4Instalações hidráulicas

caixa de inspeçãoTubulação e acessórios para esgoto

Tubulação e acessórios para esgoto - TérreoTubulação e acessórios para esgoto - Pav 2

Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 3Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 4

Tubulação e acessórios para água friaTubulação e acessórios para água fria - Térreo

Tubulação e acessórios para água fria - Pav 2Tubulação e acessórios para água fria - Pav 3

Tubulação e acessórios para água fria - Pav 4Laje pré-moldada de concreto 12cm

laje pré-moldadalaje pré-moldada - Térreo

laje pré-moldada - Pav 2laje pré-moldada - Pav 3

laje pré-moldada - Pav 4Chapisco do teto 5mm

Chapisco do teto 5mm - TérreoChapisco do teto 5mm - Pav 2

Chapisco do teto 5mm - Pav 3Chapisco do teto 5mm - Pav 4

Forro de gesso das áreas molhadasForro de gesso das áreas molhadas - Térreo

Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 2Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 3

Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 4Laje pré-fabricada para forro 12 cm

Laje para forroImpermeabilização para áreas molhadas internas

Regularização de superfície para impermeabilizaçãoRegularização de superfície para impermeabilização - Térreo

Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 2Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 3

Regularização de superfície para impermeabilização - Pav4Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica

Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfálticaImpermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica

Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfálticaImpermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica

Portas e JanelasJanela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20

Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - TérreoJanela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 2

Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 3Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 4

Porta de aço colocada e acabada sala -1,51x2,10Porta de Aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,1 0 - Térreo

Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,1 0 - Pav 2Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2, 10 - Pav 3

Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,1 0 - Pav 4Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,91x2,15)

Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - TérreoPorta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 2

Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 3Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 4

Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Térreo

Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 2Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 3

Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 4Revestimento Cerâmico da Área Interna

Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colantePiso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante - Térreo

Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante - Pav 2Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante - Pav 3

Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante - Pav 4Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha

Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - TérreoAzulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 2

Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 3Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 4

Acessórios HidráulicosLavatório de inox com pia de granito

Lavatório de inox com pia de granito - TérreoLavatório de inox com pia de granito - Pav 2

Lavatório de inox com pia de granito - Pav 3Lavatório de inox com pia de granito - Pav 4

Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sóriosBacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios - Térreo

Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios - Pav 2Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios - Pav 3

Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios - Pav 4Pia de granito topázio com cuba de inox

Pia de granito topázio com cuba de inox - TérreoPia de granito topázio com cuba de inox - Pav 2

Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 3Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 4

Tanque de louça com colunaTanque de louça com coluna - Térreo

Tanque de louça com coluna - Pav 2Tanque de louça com coluna - Pav 3

Tanque de louça com coluna - Pav 4Chuveiro com articulação metálico

Chuveiro com articulação metálico - TérreoChuveiro com articulação metálico - Pav 2

Chuveiro com articulação metálico - Pav 3Chuveiro com articulação metálico - Pav 4

Caixa d´águaPintura

Gesso de paredes e tetoGesso de paredes e teto - Térreo

Gesso de paredes e teto - Pav 2Gesso de paredes e teto - Pav 3

Gesso de paredes e teto - Pav 4Pintura em látex acrílico em parede e teto

Pintura em látex acrílico em parede e teto - TérreoPintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 2

Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 3Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 4

Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada)Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada) - Térreo

Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada) - Pav 2Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada) - Pav 3

Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada) - Pav 4Monocapa em parede externa

Limpeza geral da edificaçãoLimpeza - Térreo

Limpeza - Pav 2Limpeza - Pav 3

Limpeza - Pav 4

06 13 20 27 04 11 18 25 01 08 15 22 29 05 12 19 26 04 11 18 25 01 08 15 22 29 06 13 20 27 03 10 17 24 01 08 15 22 29 05 12 19 26 02 09 16 23 30 07 14 21 28 04 11Dec '11 Jan '12 Feb '12 Mar '12 Apr '12 May '12 Jun '12 Jul '12 Aug '12 Sep '12 Oct '12 Nov '12

2012

Task Critical Task Progress Milestone Summary Rolled Up Task Rolled Up Critical Task Rolled Up Milestone Rolled Up Progress Split External Tasks Project Summary Group By Summary Deadline

Page 1

Project: cronograma físicoDate: Sun 18/12/11

Page 76: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ... · habitações destinadas à parcela de baixa renda e também para os compradores. ... informativa e também como um guia

ID Task Name Duration Cost

1 total 241 days R$ 610.168,992 Canteiro 241 days R$ 45.268,253 Serviços preliminares 241 days R$ 45.268,254 Sondagem 5 days R$ 1.600,005 Limpeza e raspagem do terreno 20 days R$ 5.070,336 Ligações Provisórias 241 days R$ 16.158,007 Luz 2 days R$ 250,008 Locação da obra - Execução do gabarito 10 days R$ 8.809,799 Abrigo provisório de madeira 5 days R$ 2.493,2010 Alvenaria do muro externo 16 days R$ 10.886,9311 Torre 211 days R$ 564.900,7412 Fundação 69 days R$ 100.265,3013 Escavação manual de vala em solo, profundidade até 2 m 5 days R$ 802,1814 Baldrame de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cm 12 days R$ 18.549,6415 Bloco de concreto armado - fck=20 Mpa 14 days R$ 33.017,1616 Estacas de concreto armado - fck=20 Mpa , 30 cm 14 days R$ 37.486,2817 Apiloamento de fundo de vala - Com maço de 30 kg 6 days R$ 371,2518 Forma de madeira para fundação (com tábua de 3ª, 5 aproveitamentos)14 days R$ 4.518,1419 Concreto na fundação - Transporte, lançam., adensam. e acabamento14 days R$ 4.512,0020 Imperm. de alicerce com tinta betuminosa - baldrame 10 days R$ 1.008,6521 Alvenaria 74 days R$ 104.157,8422 Alvenaria estrutural 71 days R$ 99.971,7623 Alvenaria da Torre - Térreo 14 days R$ 24.992,9424 Alvenaria da Torre - Pav 2 14 days R$ 24.992,9425 Alvenaria da Torre - Pav 3 14 days R$ 24.992,9426 Alvenaria da Torre - Pav 4 14 days R$ 24.992,9427 Alvenaria de vedação 60 days R$ 4.186,0828 Alvenaria de vedação - Térreo 3 days R$ 1.046,5229 Alvenaria de vedação - Pav 2 3 days R$ 1.046,5230 Alvenaria de vedação - Pav 3 3 days R$ 1.046,5231 Alvenaria de vedação - Pav 4 3 days R$ 1.046,5232 Sistema elétrico 63 days R$ 24.214,4033 Parte elétrica - Térreo 6 days R$ 6.053,6034 Parte elétrica - Pav 2 6 days R$ 6.053,6035 Parte elétrica - Pav 3 6 days R$ 6.053,6036 Parte elétrica - Pav 4 6 days R$ 6.053,6037 Instalações hidráulicas 65 days R$ 31.583,0738 caixa de inspeção 7 days R$ 200,0339 Tubulação e acessórios para esgoto 54 days R$ 18.496,8040 Tubulação e acessórios para esgoto - Térreo 8 days R$ 4.624,2041 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 2 8 days R$ 4.624,2042 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 3 8 days R$ 4.624,2043 Tubulação e acessórios para esgoto - Pav 4 8 days R$ 4.624,2044 Tubulação e acessórios para água fria 65 days R$ 12.886,2445 Tubulação e acessórios para água fria - Térreo 8 days R$ 3.221,5646 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 2 8 days R$ 3.221,5647 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 3 8 days R$ 3.221,5648 Tubulação e acessórios para água fria - Pav 4 8 days R$ 3.221,5649 Laje pré-moldada de concreto 12cm 93 days R$ 53.514,4750 laje pré-moldada 57 days R$ 40.888,4051 laje pré-moldada - Térreo 5 days R$ 10.222,1052 laje pré-moldada - Pav 2 5 days R$ 10.222,1053 laje pré-moldada - Pav 3 5 days R$ 10.222,1054 laje pré-moldada - Pav 4 5 days R$ 10.222,1055 Chapisco do teto 5mm 20 days R$ 8.456,4356 Chapisco do teto 5mm - Térreo 1 day R$ 2.114,1157 Chapisco do teto 5mm - Pav 2 1 day R$ 2.114,1158 Chapisco do teto 5mm - Pav 3 1 day R$ 2.114,1159 Chapisco do teto 5mm - Pav 4 1 day R$ 2.114,1160 Forro de gesso das áreas molhadas 16 days R$ 4.169,6461 Forro de gesso das áreas molhadas - Térreo 4 days R$ 1.042,4162 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 2 4 days R$ 1.042,4163 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 3 4 days R$ 1.042,4164 Forro de gesso das áreas molhadas - Pav 4 4 days R$ 1.042,4165 Laje pré-fabricada para forro 12 cm 5 days R$ 11.287,0866 Laje para forro 5 days R$ 11.287,0867 Impermeabilização para áreas molhadas internas 65 days R$ 9.447,3268 Regularização de superfície para impermeabilização 53 days R$ 5.567,2869 Regularização de superfície para impermeabilização - Térreo1 day R$ 1.391,8270 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 21 day R$ 1.391,8271 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav 31 day R$ 1.391,8272 Regularização de superfície para impermeabilização - Pav41 day R$ 1.391,8273 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsã o asfáltica12 days R$ 3.880,0474 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica3 days R$ 970,0175 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica3 days R$ 970,0176 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica3 days R$ 970,0177 Impermeabilização de piso com três demãos de emulsão asfáltica3 days R$ 970,0178 Portas e Janelas 40 days R$ 62.985,7679 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 31 days R$ 15.824,0080 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Térreo1 day R$ 3.956,0081 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 21 day R$ 3.956,0082 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 31 day R$ 3.956,0083 Janela de aço colocada e acabada - A.S. -1,21x1,20 - Pav 41 day R$ 3.956,0084 Porta de aço colocada e acabada sala -1,51x2,10 31 days R$ 10.158,3285 Porta de Aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Térreo1 day R$ 2.539,5886 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 21 day R$ 2.539,5887 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 31 day R$ 2.539,5888 Porta de aluminio colocada e acabada sala -1,51x2,10 - Pav 41 day R$ 2.539,5889 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,91x2,15)31 days R$ 32.480,0090 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Térreo1 day R$ 8.120,0091 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 21 day R$ 8.120,0092 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 31 day R$ 8.120,0093 Porta de Madeira com batente, guarnição e ferragem (0,76x2,10) - Pav 41 day R$ 8.120,0094 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,6031 days R$ 4.523,4495 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Térreo1 day R$ 1.130,8696 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 21 day R$ 1.130,8697 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 31 day R$ 1.130,8698 Janela de aluminio basculante,colocada e acabada ( banheiro)-0,60x0,60 - Pav 41 day R$ 1.130,8699 Revestimento Cerâmico da Área Interna 22 days R$ 25.318,76

100 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cim ento colante8 days R$ 5.824,16101 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Térreo2 days R$ 1.456,04102 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 22 days R$ 1.456,04103 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 32 days R$ 1.456,04104 Piso Cerâmico Esmaltado 30x30 cm - Argamassa de cimento colante - Pav 42 days R$ 1.456,04105 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha 20 days R$ 19.494,60106 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Térreo 5 days R$ 4.873,65107 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 2 5 days R$ 4.873,65108 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 3 5 days R$ 4.873,65109 Azulejo 20x20cm - Baheiro e Cozinha - Pav 4 5 days R$ 4.873,65110 Acessórios Hidráulicos 63 days R$ 37.426,52111 Lavatório de inox com pia de granito 17 days R$ 12.565,88112 Lavatório de inox com pia de granito - Térreo 2 days R$ 3.141,47113 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 2 2 days R$ 3.141,47114 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 3 2 days R$ 3.141,47115 Lavatório de inox com pia de granito - Pav 4 2 days R$ 3.141,47116 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e aces sórios16 days R$ 7.381,56117 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Térreo1 day R$ 1.845,39118 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 21 day R$ 1.845,39119 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 31 day R$ 1.845,39120 Bacia de louça com caixa acoplada, com tampa e acessórios - Pav 41 day R$ 1.845,39121 Pia de granito topázio com cuba de inox 17 days R$ 6.098,24122 Pia de granito topázio com cuba de inox - Térreo 2 days R$ 1.524,56123 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 2 2 days R$ 1.524,56124 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 3 2 days R$ 1.524,56125 Pia de granito topázio com cuba de inox - Pav 4 2 days R$ 1.524,56126 Tanque de louça com coluna 16 days R$ 6.671,88127 Tanque de louça com coluna - Térreo 1 day R$ 1.667,97128 Tanque de louça com coluna - Pav 2 1 day R$ 1.667,97129 Tanque de louça com coluna - Pav 3 1 day R$ 1.667,97130 Tanque de louça com coluna - Pav 4 1 day R$ 1.667,97131 Chuveiro com articulação metálico 16 days R$ 2.408,96132 Chuveiro com articulação metálico - Térreo 1 day R$ 602,24133 Chuveiro com articulação metálico - Pav 2 1 day R$ 602,24134 Chuveiro com articulação metálico - Pav 3 1 day R$ 602,24135 Chuveiro com articulação metálico - Pav 4 1 day R$ 602,24136 Caixa d´água 1 day R$ 2.300,00137 Pintura 68 days R$ 101.494,22138 Gesso de paredes e teto 36 days R$ 27.598,44139 Gesso de paredes e teto - Térreo 6 days R$ 6.899,61140 Gesso de paredes e teto - Pav 2 6 days R$ 6.899,61141 Gesso de paredes e teto - Pav 3 6 days R$ 6.899,61142 Gesso de paredes e teto - Pav 4 6 days R$ 6.899,61143 Pintura em látex acrílico em parede e teto 35 days R$ 16.795,56144 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Térreo 5 days R$ 4.198,89145 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 2 5 days R$ 4.198,89146 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 3 5 days R$ 4.198,89147 Pintura em látex acrílico em parede e teto - Pav 4 5 days R$ 4.198,89148 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demão s (5m² cada)32 days R$ 2.654,16149 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Térreo2 days R$ 663,54150 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 22 days R$ 663,54151 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 32 days R$ 663,54152 Pintura com verniz em portas de madeira com 3 demãos (5m² cada) - Pav 42 days R$ 663,54153 Monocapa em parede externa 30 days R$ 54.446,06154 Limpeza geral da edificação 18 days R$ 3.206,00155 Limpeza - Térreo 3 days R$ 801,50156 Limpeza - Pav 2 3 days R$ 801,50157 Limpeza - Pav 3 3 days R$ 801,50158 Limpeza - Pav 4 3 days R$ 801,50

Details

CostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCostCost

November December January February March April May June July August September October Nove2012

R$ 11.609,96 R$ 19.966,63 R$ 21.845,09 R$ 56.707,27 R$ 25.548,30 R$ 53.464,48 R$ 69.586,06 R$ 66.451,57 R$ 88.405,83 R$ 62.093,64 R$ 88.874,94 R$ 45.615,25R$ 11.609,96 R$ 19.645,76 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.542,05 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.542,05 R$ 1.340,91 R$ 938,64R$ 11.609,96 R$ 19.645,76 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.542,05 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.542,05 R$ 1.340,91 R$ 938,64R$ 1.600,00R$ 2.535,17 R$ 2.535,17

R$ 670,46 R$ 1.475,00 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.407,96 R$ 1.542,05 R$ 1.407,96 R$ 1.475,00 R$ 1.542,05 R$ 1.340,91 R$ 938,64R$ 250,00

R$ 8.809,79R$ 2.493,20

R$ 6.804,33 R$ 4.082,60R$ 320,87 R$ 20.370,09 R$ 55.299,31 R$ 24.073,30 R$ 52.056,52 R$ 68.044,01 R$ 65.043,61 R$ 86.930,83 R$ 60.551,59 R$ 87.534,03 R$ 44.676,61R$ 320,87 R$ 20.370,09 R$ 55.299,31 R$ 24.073,30 R$ 201,73R$ 320,87 R$ 481,31

R$ 18.549,64R$ 28.300,42 R$ 4.716,74

R$ 13.387,96 R$ 24.098,32R$ 371,25

R$ 4.518,14R$ 1.611,43 R$ 2.900,57

R$ 806,92 R$ 201,73R$ 26.039,46 R$ 33.180,30 R$ 29.609,88 R$ 15.328,20R$ 24.992,94 R$ 32.133,78 R$ 28.563,36 R$ 14.281,68R$ 24.992,94

R$ 24.992,94R$ 7.140,84 R$ 17.852,10

R$ 10.711,26 R$ 14.281,68R$ 1.046,52 R$ 1.046,52 R$ 1.046,52 R$ 1.046,52R$ 1.046,52

R$ 1.046,52R$ 1.046,52

R$ 1.046,52R$ 2.017,87 R$ 10.089,33 R$ 6.053,60 R$ 6.053,60R$ 2.017,87 R$ 4.035,73

R$ 6.053,60R$ 6.053,60

R$ 6.053,60R$ 1.961,44 R$ 11.768,64 R$ 9.807,20 R$ 8.045,79

R$ 200,03R$ 1.156,05 R$ 6.936,30 R$ 5.780,25 R$ 4.624,20R$ 1.156,05 R$ 3.468,15

R$ 3.468,15 R$ 1.156,05R$ 4.624,20

R$ 4.624,20R$ 805,39 R$ 4.832,34 R$ 4.026,95 R$ 3.221,56R$ 805,39 R$ 2.416,17

R$ 2.416,17 R$ 805,39R$ 3.221,56

R$ 3.221,56R$ 20.444,20 R$ 10.222,10 R$ 16.564,43 R$ 4.198,93 R$ 2.084,82R$ 20.444,20 R$ 10.222,10 R$ 10.222,10R$ 10.222,10R$ 10.222,10

R$ 10.222,10R$ 10.222,10R$ 6.342,33 R$ 2.114,11R$ 2.114,11R$ 2.114,11R$ 2.114,11

R$ 2.114,11R$ 2.084,82 R$ 2.084,82R$ 1.042,41R$ 1.042,41

R$ 1.042,41R$ 1.042,41

R$ 11.287,08R$ 11.287,08

R$ 1.391,82 R$ 2.783,64 R$ 3.008,50 R$ 2.263,36R$ 1.391,82 R$ 2.783,64 R$ 1.391,82R$ 1.391,82

R$ 1.391,82R$ 1.391,82

R$ 1.391,82R$ 1.616,68 R$ 2.263,36

R$ 970,01R$ 646,67 R$ 323,34

R$ 970,01R$ 970,01

R$ 22.242,02 R$ 31.492,88 R$ 9.250,86R$ 7.912,00 R$ 7.912,00R$ 3.956,00R$ 3.956,00

R$ 3.956,00R$ 3.956,00

R$ 5.079,16 R$ 5.079,16R$ 2.539,58R$ 2.539,58

R$ 2.539,58R$ 2.539,58

R$ 8.120,00 R$ 16.240,00 R$ 8.120,00R$ 8.120,00

R$ 8.120,00R$ 8.120,00

R$ 8.120,00R$ 1.130,86 R$ 2.261,72 R$ 1.130,86R$ 1.130,86

R$ 1.130,86R$ 1.130,86

R$ 1.130,86R$ 21.419,84 R$ 3.898,92R$ 5.824,16R$ 1.456,04R$ 1.456,04R$ 1.456,04R$ 1.456,04

R$ 15.595,68 R$ 3.898,92R$ 4.873,65R$ 4.873,65R$ 4.873,65

R$ 974,73 R$ 3.898,92R$ 2.300,00 R$ 18.531,76 R$ 16.594,77

R$ 7.853,68 R$ 4.712,21R$ 3.141,47R$ 3.141,47R$ 1.570,74 R$ 1.570,74

R$ 3.141,47R$ 3.690,78 R$ 3.690,78R$ 1.845,39R$ 1.845,39

R$ 1.845,39R$ 1.845,39

R$ 3.049,12 R$ 3.049,12R$ 1.524,56R$ 1.524,56

R$ 1.524,56R$ 1.524,56

R$ 3.335,94 R$ 3.335,94R$ 1.667,97R$ 1.667,97

R$ 1.667,97R$ 1.667,97

R$ 602,24 R$ 1.806,72R$ 602,24

R$ 602,24R$ 602,24R$ 602,24

R$ 2.300,00R$ 15.211,85 R$ 26.973,89 R$ 37.530,07 R$ 21.778,42R$ 10.349,42 R$ 17.249,03R$ 6.899,61R$ 3.449,81 R$ 3.449,81

R$ 6.899,61R$ 6.899,61

R$ 4.198,89 R$ 8.397,78 R$ 4.198,89R$ 4.198,89

R$ 4.198,89R$ 4.198,89

R$ 4.198,89R$ 663,54 R$ 1.327,08 R$ 663,54R$ 663,54

R$ 663,54R$ 663,54

R$ 663,54R$ 32.667,64 R$ 21.778,42

R$ 801,50 R$ 2.404,50R$ 801,50

R$ 801,50R$ 801,50R$ 801,50

cronograma físico de calendario corrigido

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Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP

OUTORGA ONEROSA

TOTAL - Lei 13.885/04 COMPROMETIDO*

(m²) (m²)

MO Água Rasa 100.000,00 99.999,61

PI Alto de Pinheiros 45.000,00 3.650,87

PR Anhanguera Não se aplica Não se aplica

AF Aricanduva 30.000,00 29.998,90

PE Artur Alvim 20.000,00 -

LA Barra Funda 100.000,00 14.977,70

SE Bela Vista 50.000,00 49.973,49

MO Belém 50.000,00 49.998,69

SE Bom Retiro 40.000,00 35.265,24

MO Brás 90.000,00 -

FO Brasilândia 15.000,00 2.111,83

BT Butantã 100.000,00 7.431,52

CV Cachoeirinha 35.000,00 9.324,34

SE Cambuci 20.000,00 19.999,92

SA Campo Belo 100.000,00 15.049,82

SA Campo Grande 130.000,00 126.917,33

CL Campo Limpo 50.000,00 985,86

PE Cangaiba 60.000,00 -

CL Capão Redondo 20.000,00 18.979,81

AF Carrão 100.000,00 91.770,62

CV Casa Verde 50.000,00 21.340,06

AD Cidade Ademar 35.000,00 15.704,41

SO Cidade Dutra 25.000,00 3.525,69

IQ Cidade Líder 25.000,00 3.889,51

CT Cidade Tiradentes 9.000,00 -

SE Consolação 80.000,00 37.843,74

IP Cursino 110.000,00 109.984,21

EM Ermelino Matarazzo 15.000,00 2.471,44

FO Freguesia do Ó 100.000,00 18.175,05

SO Grajaú Não se aplica Não se aplica

GU Guaianazes 50.000,00 521,73

SM Iguatemi 4.000,00 -

IP Ipiranga 110.000,00 109.995,84

PI Itaim Bibi 170.000,00 14.978,00

IT Itaim Paulista 60.000,00 5.311,60

IQ Itaquera 100.000,00 1.991,97

JÁ Jabaquara 170.000,00 35.609,78

JT Jaçanã 15.000,00 9.472,72

LA Jaguara 10.000,00 7,42

LA Jaguaré 32.000,00 31.999,50

PJ Jaraguá 16.000,00 15.999,92

MB Jardim Angela 5.000,00 -

MP Jardim Helena 12.000,00 -

PI Jardim Paulista 60.000,00 32.534,64

MB Jardim São Luis 80.000,00 7.416,03

IQ José Bonifácio 80.000,00 -

GU Lajeado 5.000,00 -

LA Lapa 75.000,00 74.965,58

SUBPREFEITURA DISTRITOS

com proposta de aquisição, em fase de pagamento.

ESTOQUE RESIDENCIAL POR DISTRITO

*Estoque comprometido: registra a soma dos potenciais construtivos já

adquiridos por outorga onerosa, bem como dos potenciais construtivos

Situação até 31/10/2011

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Prefeitura do Município de São Paulo - PMSP

OUTORGA ONEROSA

TOTAL - Lei 13.885/04 COMPROMETIDO*

(m²) (m²)

SE Liberdade 25.000,00 24.951,06

CV Limão 15.000,00 14.998,59

ST Mandaqui 90.000,00 29.527,91

PA Marsilac Não se aplica Não se aplica

VM Moema 190.000,00 47.115,56

MO Mooca 160.000,00 159.999,06

BT Morumbi 30.000,00 29.998,48

PA Parelheiros Não se aplica Não se aplica

MO Pari 80.000,00 7.513,72

IQ Parque do Carmo 10.000,00 -

AD Pedreira 10.000,00 197,12

PE Penha 150.000,00 5.662,40

LA Perdizes 230.000,00 90.191,62

PR Perus 10.000,00 -

PI Pinheiros 120.000,00 12.809,30

PJ Pirituba 60.000,00 10.810,30

EM Ponte Rasa 15.000,00 1.778,46

BT Raposo Tavares Não se aplica Não se aplica

SE República 20.000,00 -

BT Rio Pequeno 60.000,00 40.382,37

IP Sacomã 120.000,00 120.000,00

SE Santa Cecília 90.000,00 21.262,78

ST Santana 190.000,00 80.255,78

SA Santo Amaro 250.000,00 125.339,07

PJ São Domingos 60.000,00 11.221,01

VP São Lucas 100.000,00 36.573,10

SM São Mateus 40.000,00 24.353,60

MP São Miguel 40.000,00 -

SM São Rafael 3.000,00 -

VP Sapopemba 16.000,00 11.388,67

VM Saúde 270.000,00 67.182,93

SE Sé 40.000,00 -

SO Socorro 22.000,00 2.578,47

MO Tatuapé 350.000,00 137.668,48

JT Tremembé 5.000,00 1.466,94

ST Tucuruvi 70.000,00 41.605,87

CL Vila Andrade 250.000,00 199.019,55

IT Vila Curuçá 15.000,00 811,81

AF Vila Formosa 150.000,00 149.316,21

MG Vila Guilherme 40.000,00 39.947,83

MP Vila Jacuí 20.000,00 284,92

LA Vila Leopoldina 190.000,00 189.160,03

MG Vila Maria 80.000,00 71.646,99

VM Vila Mariana 200.000,00 107.653,42

PE Vila Matilde 60.000,00 23.159,70

MG Vila Medeiros 25.000,00 11.387,01

VP Vila Prudente 90.000,00 50.259,77

BT Vila Sônia 200.000,00 43.839,36

SUBPREFEITURA DISTRITOS

*Estoque comprometido: registra a soma dos potenciais construtivos já

adquiridos por outorga onerosa, bem como dos potenciais construtivos com proposta de aquisição, em fase de pagamento.

ESTOQUE RESIDENCIAL POR DISTRITOSituação até 31/10/2011