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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto Pedagógico 1 - INTRODUÇÃO 1. Este documento contém o projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, resultado de inúmeras discussões com a comunidade acadêmica da Unesp de Ilha Solteira desde 1996 e de discussões com coordenadores de cursos de outros Campus da Unesp que mantêm cursos de graduação em Engenharias. Apresentam-se as diretrizes básicas que nortearam a elaboração do projeto, as etapas e formas de implementação da nova estrutura curricular, os resultados esperados e os aspectos qualitativos e quantitativos dos recursos humanos. Além disto, apresentam-se, de forma resumida, os materiais disponíveis para o funcionamento do curso, o que possibilita uma análise do curso de Engenharia Elétrica da FEIS da forma como está funcionando atualmente e da forma como deverá funcionar a partir da implementação deste novo projeto pedagógico e estrutura curricular. Dessa forma, este documento está organizado como segue: - Breve histórico do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Unesp-Ilha Solteira; - Projeto pedagógico; - Nova estrutura curricular e as atividades de extensão, - Intercâmbios com cursos de graduação da Unesp e de outras instituições de ensino universitário, nacionais e ou internacionais, com atividades de pós graduação da Unesp e ou outras de universidades do país e do exterior e com o setor produtivo; - Detalhes sobre o corpo docente; - Recursos existentes em termos de laboratórios, biblioteca, entre outros, para implantação da estrutura curricular proposta. 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP

FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA

CONSELHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Projeto Pedagógico

1 - INTRODUÇÃO

1. Este documento contém o projeto pedagógico do Curso de graduação em Engenharia Elétrica

da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, resultado de inúmeras discussões com a

comunidade acadêmica da Unesp de Ilha Solteira desde 1996 e de discussões com

coordenadores de cursos de outros Campus da Unesp que mantêm cursos de graduação em

Engenharias.

Apresentam-se as diretrizes básicas que nortearam a elaboração do projeto, as etapas e

formas de implementação da nova estrutura curricular, os resultados esperados e os aspectos

qualitativos e quantitativos dos recursos humanos. Além disto, apresentam-se, de forma resumida, os

materiais disponíveis para o funcionamento do curso, o que possibilita uma análise do curso de

Engenharia Elétrica da FEIS da forma como está funcionando atualmente e da forma como deverá

funcionar a partir da implementação deste novo projeto pedagógico e estrutura curricular.

Dessa forma, este documento está organizado como segue:

- Breve histórico do curso de Graduação em Engenharia Elétrica da Unesp-Ilha Solteira;

- Projeto pedagógico;

- Nova estrutura curricular e as atividades de extensão,

- Intercâmbios com cursos de graduação da Unesp e de outras instituições de ensino

universitário, nacionais e ou internacionais, com atividades de pós graduação da Unesp e

ou outras de universidades do país e do exterior e com o setor produtivo;

- Detalhes sobre o corpo docente;

- Recursos existentes em termos de laboratórios, biblioteca, entre outros, para implantação

da estrutura curricular proposta.

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2 - HISTÓRICO

O Curso de engenharia elétrica começou a funcionar em 1977, oferecendo 30 vagas anuais

(Resolução Unesp 40/81), e o objetivo do curso era a formação de engenheiros eletricistas plenos

segundo a Resolução 48/76 - CFE (Conselho Federal de Educação), com grande número de

disciplinas das áreas de máquinas elétricas e sistemas elétricos de potência. Em 1989 foi

implementada uma nova estrutura curricular com duas ênfases (Eletrotécnica e Eletrônica) e

oferecendo 40 vagas anuais (Resolução Unesp 33/88). Em 1998 foi aumentado o número de vagas

para 50 e a partir de 2001 o número de vagas anuais foi aumentado para 80 através de dois

vestibulares para ingresso em março (40 vagas) e agosto (40 vagas). Portanto, o número de vagas

cresceu 100% nos últimos 5 anos.

Os Engenheiros Eletricistas formados pela FEIS estão atuando como Engenheiros ou

profissionais de nível superior em empresas estatais, nacionais e multinacionais, repartições públicas,

universidades e centros de pesquisa no país e no exterior. Outros estão gerenciando suas próprias

empresas, escritórios de projeto, etc.

3 - JUSTIFICATIVA PARA A REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR

O projeto pedagógico proposto neste documento começou a ser discutido, inicialmente, no

conselho de curso de graduação e, em seguida, com toda comunidade acadêmica, no final de 1996.

As motivações para essas discussões estão relacionadas com as necessidades de se avaliar e atualizar

o conteúdo programático e a estrutura curricular vigente que, por apresentar uma carga horária

elevada, exige muito a presença do aluno em atividades de aulas convencionais. Entende-se que é

fundamental reduzir a carga horária do curso com vistas a propiciar tempo e oportunidade ao aluno

para o desenvolvimento de atividades extraclasse tais como, reflexão, estudo, revisão independente

do material básico, atividades de projeto individual ou em equipe, etc. No atual contexto social e

tecnológico, essas atividades revestem-se de grande importância na formação de um engenheiro

qualificado para um mercado de trabalho em constante transformação, não havendo a necessidade de

nenhum tipo de especialização precoce, o que motivou também a extinção das ênfases eletrônica e

eletrotécnica.

No final de 1999 estas discussões foram articuladas pela ABENGE (Associação Brasileira de

Ensino de Engenharia) e pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia)

em função da elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia

(PARECER CNE/CES 1362/2001). Mais recentemente, a Unesp, através da Pró Reitoria de

Graduação e da Coordenadoria das Engenharias, promoveu amplo debate e estudos para implantação

de estruturas curriculares básicas iguais em cursos afins oferecidos nos vários Campus da Unesp.

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Dessa forma, este trabalho teve como meta a avaliação da filosofia de formação do

engenheiro eletricista na Unesp e, em particular, na Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. As

diretrizes que nortearam a elaboração deste projeto pedagógico estão relacionadas com a formação

técnico-científica e social do aluno, buscando-se desenvolver um curso de graduação com projeto

pedagógico que permita trabalhar os aspectos de formação científica e social do aluno ao longo do

curso, adequar o perfil do profissional que deve ser formado frente às necessidades socioeconômicas

e trabalhar a inserção desse profissional no mercado de trabalho.

4 - RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE

Os profissionais formados no curso de graduação em Engenharia Elétrica da FEIS/Unesp são

bem aceitos tanto no âmbito do mercado de trabalho como nos programas de pós graduação de

universidades brasileiras e do exterior. O índice de evasão nos últimos 5 anos praticamente caiu a

zero e a relação candidato/vaga no vestibular manteve-se sempre acima dos nove candidatos por

vaga. A necessidade de alteração curricular se configura em função do dinamismo das atividades

científicas e tecnológicas, da conjuntura sócio econômica mundial e dos motivos colocados

anteriormente, principalmente o que se refere à redução de carga horária. Neste ponto vale destacar

que a existência de duas ênfases já não se justifica, pois o que se espera de uma profissional nos dias

de hoje são sólidos conhecimentos básicos dentro da sua formação, o que o torna dinâmico.

O Curso de Engenharia Elétrica da FEIS apresenta uma avaliação adequada nas avaliações

externas realizadas. As principais avaliações externas são as seguintes:

Provão:

1. 1998 - C; 2. 1999 - B; 3. 2000 - C;

4. 2001 - A; 5. 2002 - A; 6. 2003 - A.

Condições de oferta avaliadas pelo MEC-SESU-INEP:

1. Corpo docente – CMB;

2. Instalações – CMB; e

3. Organização didático-pedagógica – CB.

Guia Abril do Estudante 2003: 4 estrelas.

Como pode ser observado na avaliação externa MEC-SESU-INEP, o conceito "Muito Bom" não

foi obtido justamente na organização didático-pedagógica, que é o grau de excelência que está se

buscando com a alteração curricular proposta.

5 - PERFIL DO PROFISSIONAL FORMADO

O engenheiro deve ser um profissional com formação técnico-científica sólida e humanística,

preocupado em atender interesses sociais e preparado para gerar, aperfeiçoar, dominar e empregar

tecnologia com os objetivos de produzir bens e serviços que atendam as necessidades da sociedade

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com qualidade e custos otimizados. Dessa forma, com esta nova estrutura curricular e projeto

pedagógico se busca formar um profissional consciente de sua responsabilidade social e que:

- Tenha formação integral dos conteúdos básicos de matemática, física, tecnologia e

instrumentação e saiba aplicar estes conceitos à engenharia elétrica;

- Possa assumir uma postura de permanente busca e atualização profissional, podendo assim

absorver novas tecnologias e se adaptar às novas ferramentas e técnicas de engenharia;

- Seja capaz de gerenciar empresas e tenha espírito de empreendedorismo;

- Tenha preocupação e responsabilidade com relação à ecologia, preservação do meio ambiente,

gerenciamento otimizado e responsável de recursos naturais renováveis e não renováveis;

- Exercite a cidadania e o bem comum, com espírito de trabalho em equipe, visão humanística

diante da profissão e dos interesses da sociedade;

- Conheça e domine ferramentas de informática;

- Tenha facilidade de comunicação oral, escrita e de relacionamentos interpessoais;

- Saiba fazer, questionar, pesquisar e fazer avançar o estado da arte da engenharia que está sendo

praticada a seu tempo.

6 - OBJETIVOS DO CURRÍCULO

Considerando o perfil esperado do profissional egresso do curso de graduação em Engenharia

Elétrica, a nova estrutura curricular é proposta com o objetivo de:

1. Permitir a flexibilidade de uma formação moldada aos interesses profissionais do estudante;

2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável;

3. Reduzir a carga horária média semanal para o aluno em sala de aula;

4. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos de física, química, matemática, mecânica dos

sólidos, fenômenos de transporte, informática, ciências humanas e sociais. Estes conteúdos são

comuns a todas as modalidades de engenharia;

5. Dar uma formação sólida na modalidade básica de engenharia elétrica, que inclui circuitos

elétricos, eletromagnetismo, eletrônica analógica e digital, conversão de energia e máquinas

elétricas, comunicações, sistemas elétricos de potência, instrumentação, controle e automação

industrial e eletrônica de potência;

6. Dar formação em um conjunto de disciplinas denominadas de conteúdo específico, sem explorar

aspectos tecnológicos, nas áreas de Sistemas Elétricos de Potência, Máquinas e Instalações

Elétricas, Controle e Automação Industrial, Eletrônica Digital e Analógica, e Comunicações;

7. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização

contínua;

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8. Possibilitar a criação de parcerias com o setor empresarial, ensino de pós-graduação, ensino de

segundo grau e com a comunidade em geral;

7 - PROPOSTAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS DO CURRÍCULONesta seção apresentam-se as propostas que devem ser implementadas para que as metas

específicas para a elaboração do currículo sejam atingidas.

1. Permitir a flexibilidade de uma formação moldada aos interesses profissionais do estudante

Uma porcentagem da estrutura curricular deve atender às exigências mínimas de formação básica

do aluno, sendo obrigatória para integralizar o curso de graduação. A parcela destinada a

complementar a formação básica do aluno deve ser flexível, permitindo que o mesmo curse

outras disciplinas de interesse específico e desenvolva outras atividades que atendam à sua

vocação nas áreas profissionais de seu interesse. Isto inclui:

- Escolha do elenco de disciplinas optativas;

- Trabalho de formatura;

- Estágios curricular e extracurricular;

- Desenvolvimento de atividades de iniciação científica;

- Participação em atividades de extensão universitária.

2. Gerar uma estrutura curricular facilmente atualizável

Com a proposta de um núcleo básico comum, as disciplinas optativas oferecidas devem retratar o

estado da arte, nas suas respectivas áreas tecnológicas, e seus conteúdos devem ser atualizados

de acordo com o desenvolvimento científico e tecnológico. A estrutura curricular básica do curso

passa a ser a tradicional segundo as diretrizes curriculares. Deixam de existir as ênfases e o

profissional recebe o grau de Engenheiro Eletricista Pleno, estando habilitado para atuar em

qualquer área da engenharia elétrica segundo legislação atual vigente - CREA(Conselho regional

de engenharia arquitetura e agronomia).

3. Reduzir a carga horária média semanal para o aluno em sala de aula

A proposta atual contempla uma carga horária média de 3435 horas-aulas em sala de aula,

propiciando condições para o desenvolvimento de atividades extra salas de aulas.

4. Dar uma formação básica e sólida nos conteúdos básicos e da modalidade de engenharia

elétrica

Deve-se dar garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de formação básica, como

Metodologia Científica e Tecnológica, Comunicação e Expressão, Informática, Expressão

Gráfica, Matemática, Física, Química, Fenômenos de Transportes, Ciência e Tecnologia dos

Materiais, Administração, Economia, Ciências do Ambiente, Humanidades, Ciências Sociais e

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Cidadania. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabilizam 41,5% da carga horária

total do curso.

Na formação profissionalizante, deve-se garantir uma abrangência mínima nos conteúdos de

disciplinas básicas do curso de engenharia elétrica, tais como Circuitos Elétricos,

Eletromagnetismo, Eletrônica Analógica, Eletrônica Digital, Controle e Instrumentação,

Máquinas Elétricas e Conversão de Energia, Instalações Elétricas, Sistemas Elétricos de Potência

e Comunicações. Na grade curricular este conjunto de disciplinas contabilizam 58,5% da carga

horária do curso.

5. Preparar o estudante para as possíveis carreiras e para uma vida profissional de atualização

contínua.

A formação básica proposta na estrutura curricular deve fornecer ao estudante condições

intelectuais e conhecimentos necessários para acompanhar o desenvolvimento científico e

tecnológico mundial. Complementando a formação do estudante, desafios relacionados com a

solução de problemas de base científica e tecnológica devem ser propostos, sejam como trabalhos

de pesquisas nas disciplinas, projetos, iniciação científica, extensão universitária, trabalho de

graduação e ou trabalhos de cooperação técnica científica junto a empresas. Dessa forma, o

aluno, durante todo o desenvolvimento de seu curso de graduação, será motivado a resolver

problemas e desenvolver projetos de pesquisa, o que o tornará preparado para estar sempre

pesquisando e apto a enfrentar novos desafios.

6. Empreendedorismo

Durante o curso o estudante deve ser motivado a manter contato com empresas através de

estágios, visitas técnicas, palestras com profissionais do setor empresarial, etc., com vistas a

adquirir conhecimentos da estrutura e organização empresarial. Isto deve despertar o espírito de

empreendedorismo, de modo que o futuro profissional possa incorporar esta filosofia no seu local

de trabalho, seja como funcionário de pequenas empresas ou de grandes corporações, como

gerente de sua própria empresa, em escritório de projetos, em empresas de consultoria ou em

universidades. Outras formas de despertar a visão do empreendedor estão relacionadas com o

envolvimento dos estudantes nas empresas incubadoras de base tecnológica, relacionamento

direto das empresas juniores junto ao SEBRAE e o desenvolvimento de projetos técnicos

científicos junto às empresas. As disciplinas relacionadas com Administração, Economia,

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania devem tratar sistematicamente de aspectos

relacionados com a estrutura e organização de empresas e despertar o talento empreendedor dos

estudantes.

Para implementação destas propostas, juntamente com a estrutura curricular, além de se ter

uma sistemática de avaliação centrada na formação do aluno, com recursos humanos e infraestrutura

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adequada, devem ser instituídas ações com vistas a propiciar ao estudante condições plenas para o

seu desenvolvimento científico, profissional e sócio cultural. Dentre essas ações destacam-se a

captação de bolsas de iniciação científica das diversas agências de fomento (CNPq-Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, FAPESP-Fundação de Amparo à Pesquisa

do Estado de São Paulo, FEPISA-Fundação de Ensino Pesquisa e Extensão de Ilha Solteira, entre

outras), programas de estágios, monitoria, empresa júnior, atividades de extensão.

8 - IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A implementação do projeto pedagógico exige a disponibilidade de recursos humanos e de

infraestrutura. Grande parte destes recursos estão disponíveis na Unesp de Ilha Solteira. A seguir,

detalham-se a sistemática de avaliação a ser adotada, a estrutura curricular proposta, os recursos

disponíveis e a serem obtidos, bem como a forma de alocação dos mesmos, e as ações que devem ser

adotadas para se atingir todos os objetivos propostos.

8.1 - Sistemática de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem do aluno deve se pautar na coerência do sistema de avaliação do

processo ensino-aprendizagem com a fundamentação teórico-metodológica centrada no aluno. Dessa

forma, a avaliação do rendimento escolar deve ser realizada com base na observação contínua ao

longo do semestre letivo e não concentrada apenas nos momentos de provas e exames.

Para aplicação de provas e exames, devem ser contemplados os fundamentos mínimos da

avaliação formativa que considera os princípios básicos da aprendizagem da avaliação. Isto significa

que as provas e exames não devem ser usados apenas para fins puro e simples de atribuição de notas

(avaliação somativa), mas também como uma maneira de detectar falhas na aprendizagem do aluno.

Naturalmente, isto só tem sentido se for dada ao aluno a oportunidade de corrigir suas falhas. Neste

caso, é fundamental que hajam momentos de reflexões entre alunos e professores

A avaliação pode se valer de provas - com e ou sem consulta - mas deve incorporar também

os trabalhos realizados individualmente ou em grupo, atividades de laboratório; a capacidade do

aluno de encontrar e selecionar informações e sua capacidade intelectual em associá-las aos saberes

que pertencem a sua estrutura cognitiva. Dessa forma, deve-se avaliar a capacidade do aluno de

elaborar e executar projetos, bem como sua capacidade de raciocínio lógico, científico e tecnológico.

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8.2 Programa de Acompanhamento Acadêmico

O conselho do Curso de Engenharia Elétrica possui um Programa de Acompanhamento

Acadêmico (PAA). Este programa é fundamental, pois os alunos, nos seus primeiros semestres do

curso, não sentem a engenharia, sendo comum muitos deles se decepcionarem com a carga excessiva

de disciplinas básicas e nada ou pouca coisa da engenharia. As diretrizes básica de implementação

deste programa são:

Analisa-se o desempenho acadêmico de cada aluno ingressante nos quatro primeiros

semestres do curso e dos alunos de qualquer período que apresentam problemas para

acompanhar o curso de graduação - reprovações por faltas, reprovação em mais de 30%

das disciplinas matriculadas, entre outros. Este acompanhamento pode ser feito por um

grupo de professores voluntários ou por docentes que fazem parte do conselho de curso de

graduação.

A partir desta análise e dos problemas detectados, são agendados encontros periódicos

com esses alunos com vistas a esclarecer possíveis dúvidas do aluno quanto às disciplinas,

pré-requisitos, formas de estudo, iniciação científica, etc.

Os orientadores de projetos de Iniciação Científica e Estágios devem acompanhar o

rendimento escolar de seus alunos, independentemente da série em que os mesmos se

encontrem.

8.3 - Ações Coordenadas para Qualificação Discente

Destacam-se a seguir algumas ações implementadas que visam fornecer ao aluno opções para

o desenvolvimento de trabalhos extraclasse.

8.3.1 Grupo PET (Programa Especial de Treinamento)

O PET é um projeto financiado pela SESu/MEC que visa formar profissionais com perfil de

alto desempenho. O grupo é formado por 12 alunos bolsistas que, sob orientação de um Professor

Tutor, desenvolvem trabalhos de formação complementar para melhorar o seu próprio

aperfeiçoamento e dos seus pares. Os alunos são selecionados no seu segundo ano de curso, dois por

turma de ingressantes, podendo permanecer até quatro anos no grupo.

8.3.2 Bolsas de Iniciação Científica Concedidas por Agências de Fomento

Exigência: apresentar bom desempenho acadêmico antes e durante a vigência da bolsa.

Podem ser bolsistas alunos regulares dos cursos de graduação que tenham concluído um mínimo

suficiente de disciplinas relevantes para o projeto de pesquisa, não estejam no último ano do curso,

demonstrem disponibilidade para pesquisa e que tenham baixíssimo índice de reprovação nas

disciplinas cursadas – preferencialmente, nenhuma reprovação.

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Duração: 01 ano, podendo ser renovada após análises de desempenho do bolsista e de seu

histórico escolar atualizado.

8.3.3 Bolsa de Extensão Universitária

Destinada a incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou atividades de extensão.

Carga horária: no mínimo 10 e no máximo 15 horas semanais

8.3.4 Bolsa de Assistência ao Estudante - PAE

Programa de Assistência ao Estudante - financiado pela Reitoria, oferece ajuda para

participação de delegações de alunos em congressos. Oferece ainda bolsas a alunos com carência

econômica vinculadas ao desenvolvimento de um trabalho acadêmico orientado por um professor.

Carga horária: no mínimo 05 e no máximo 10 horas semanais.

8.3.5 Bolsa de Monitoria

O aluno monitor deverá colaborar nas atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e

de extensão, da disciplina objeto da monitoria. Exigência: ter sido aprovado na disciplina objeto da

monitoria. Carga horária: no mínimo 10 e no máximo 15 horas semanais de atividades.

8.3.6 Empresa Júnior

A Empresa Júnior é uma entidade jurídica legalmente estabelecida com o apoio da UNESP,

administrada por estudantes eleitos entre seus pares, que presta serviços à comunidade em projetos

de engenharia, consultorias e assessorias. Os serviços são executados por grupos de trabalhos

compostos por estudantes selecionados para o desenvolvimento de cada projeto específico, sob a

supervisão de professores, em assuntos normalmente não atendidos pelas empresas de engenharia e

profissionais liberais da região. Os projetos são contratados e remunerados segundo as regras do

mercado.

8.4 - Estrutura Curricular

A estrutura curricular compreende quatro grupos de disciplinas, aproveitamento de

estudos realizados no país ou no exterior, trabalho de formatura e estágio curricular obrigatórios,

iniciação científica e programas de extensão universitária. As disciplinas estão agrupadas em núcleo

de conteúdo básico, núcleo de conteúdo profissionalizante, núcleo de conteúdo específico e núcleo

das disciplinas optativas separadas em duas grandes áreas de especialização.

8.4.1 - Disciplinas Regulares do Curso de Graduação

O elenco de disciplinas obrigatórias e optativas do Curso de Graduação em Engenharia

Elétrica é apresentado nos Quadros 1, 2, 3 e 4.

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QUADRO - 1: Disciplinas do núcleo de conteúdo básico

Matéria de FormaçãoBásica Disciplinas Carga Horária

ÁREA DE FÍSICA Física I 60Física II 60Física III 60Física Experimental I 30Física Experimental II 30Física Experimental III 15

ÁREA DE MECÂNICA Mecânica e Resistência dos Materiais

90

ÁREA DE QUÍMICA Química Geral 60 (45T+15L)EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Básico 60

INFORMÁTICA ECOMPUTAÇÃO

Introdução à Ciência da Computação

60

LEIS GERAIS DECONSERVAÇÃO EM MEIOS

CONTÍNUOS

Fenômenos de Transporte 60(45T+15L)

CIÊNCIAS E TECNOLOGIADOS MATERIAIS

Materiais Elétricos 30

ÁREA DE MATEMÁTICA Cálculo Diferencial e Integral I 60Cálculo Diferencial e Integral II 60Cálculo Diferencial e Integral III 60Cálculo Diferencial e Integral IV 60Matemática Aplicada à Engenharia 60Matemática Aplicada à EngenhariaElétrica

90

Geometria Analítica e Álgebra Linear

90

Cálculo Numérico Computacional 60Estatística e Probabilidade 60

METODOLOGIA CIENTÍFICA ETECNOLÓGICA

Introdução à Engenharia Elétrica 30

CIÊNCIAS DO AMBIENTE Ciências do Ambiente 30HUMANIDADES E CIÊNCIAS

SOCIAISCiências Jurídicas e Sociais 30Economia 30Engenharia de Segurança 30Administração 60

TOTAL 1425

1

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QUADRO - 2: Núcleo de Conteúdo Profissionalizante

Matéria de Formação Profissional Geral Disciplinas Carga Horária

CIRCUITOS ELÉTRICOS Circuitos Elétricos I 60Circuitos Elétricos II 60Laboratório de Circuitos Elétricos I 15Laboratório de Circuitos Elétricos II

15

ELETROMAGNETISMO Eletromagnetismo I 60Eletromagnetismo II 60Ondas e Linhas de Comunicação 60

ELETRÔNICA ANALÓGICA Eletrônica I 60Eletrônica II 60Eletrônica de Potência 60Laboratório de Eletrônica I 30Laboratório de Eletrônica II 30Laboratório de Eletrônica de Potência

30

ELETRÔNICA DIGITAL Circuitos Digitais I 60Circuitos Digitais II 30Microprocessadores I 60Microprocessadores II 30Laboratório de Circuitos Digitais I 30Laboratório de Circuitos Digitais II 30Laboratório de Microprocessadores 30

CONTROLE EINSTRUMENTAÇÃO

Controle Linear I 60+15LControle Linear II 60+15LInstrumentação Eletrônica 45(2T+1L)Medidas Elétricas 30Processamento Digital de Sinais 60

MÁQUINAS ELÉTRICAS ECONVERSÃO DE ENERGIA

Conversão de Energia 75(60+15)

Máquinas Elétricas I 60Máquinas Elétricas II 30Laboratório de Máquinas Elétricas 15Laboratório de Máquinas Elétricas II

15

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Instalações Elétricas Prediais 60Instalações Elétricas Industriais 60

TOTAL 1470

QUADRO - 3: Núcleo de conteúdo específico

Matérias de Formação Profissional Específica Disciplinas Carga Horária

ÁREA DE SISTEMAS DEENERGIA ELÉTRICA

(Obrigatórias)

Introdução aos Sistemas de EnergiaElétrica

60

Análise de Sistemas de Energia Elétrica

60

Geração Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica

90

COMUNICAÇÕES (Obrigatórias)Princípios de Comunicações 60Laboratório de Princípios de Comunicações

30

DISCIPLINAS OPTATIVAS 3 Disciplinas Optativas 180TOTAL 540

1

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8.4.2 - Elenco de Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas estão separadas nas áreas de Eletrônica e Automação e

Sistemas Elétricos de Potência. Cada uma dessas áreas congrega um núcleo de disciplinas afins,

com disciplinas que transcendem o conceito de área de conhecimentos e que, portanto, são comuns

a essas duas áreas. O aluno deverá integralizar durante o Curso 180 horas aulas (12 créditos) em

disciplinas optativas. O elenco de disciplinas optativas oferecidas para cada turma deve estar

cuidadosamente articulado com vistas ao oferecimento de um conjunto de disciplinas de subáreas

afins, dentro de cada área de especialização. A determinação deste subconjunto deve ser flexível e

estipulado a cada semestre letivo, pelo Conselho de Curso de Graduação, em função das

necessidades e tendências do mercado de trabalho e dos interesses e aptidões do corpo discente. O

aluno não precisa, necessariamente, optar por uma das áreas de especialização, podendo escolher

as disciplinas de acordo com o perfil profissional do seu interesse. Em cada uma das subáreas que

constituem as áreas de estudos das disciplinas optativas, estão previstas disciplinas referenciadas

como "Tópicos Avançados", cujo conteúdo programático deve ser estabelecido pelo Conselho de

Curso de Graduação em consonância com o docente responsável pela disciplina, alocado pelo

Departamento que pertence esse docente. Os conteúdos programáticos dessas disciplinas devem

conter tópicos de interesse científico e tecnológico atualizados, não contemplados pelas disciplinas

de formação básica geral e específica, previstas na estrutura curricular do curso.

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QUADRO - 4: Elenco de disciplinas optativas

Área Disciplina Carga Horária

Núcleo Comum

Empreendedorismo 60Qualidade de Energia Elétrica 60

Tópicos Avançados em Matemática 60

Tópicos Avançados em Física 60Tópicos Avançados em Química 60

Tópicos Avançados em Ciências doAmbiente

60

SISTEMAS ELÉTRICOS DEPOTÊNCIA

Transitórios Eletromagnéticos emSistemas de Energia Elétrica

60

Proteção de Sistemas de EnergiaElétrica

60

Estabilidade Dinâmica de Sistemasde Energia Elétrica sob Influência

de Dispositivos de Controle 60

Estabilidade Transitória deSistemas de Energia Elétrica

60

Planejamento e Operação deSistemas de Energia Elétrica

60

Confiabilidade Aplicada a SistemasElétricos

60

Sistemas de Distribuição deEnergia Elétrica

60

Planejamento e Projeto de Sistemade Distribuição de Energia Elétrica

60

Sistemas Flexíveis na Transmissãoe Corrente Alternada - FACTS

60

Fontes Alternativa de Energia 60Tópicos Avançados em Sistemas

Elétricos de Potência60

ELETRÔNICA E AUTOMAÇÃO

Fontes Chaveadas 60(T+L)

Eletrônica de Potência II 60(T+L)Tópicos Avançados em Eletrônica

de Potência60(T+L)

Prática em Controle eAcionamentos de Máquinas

Elétricas em Processos Industriais60(T+P)

Automação de Processos em Redes 60(T+P)Controle Digital 60

Comunicação Digital 60Sistemas de Comunicações 60

Sensores e Transdutores 60Microcontroladores 60

Projetos de Circuitos Integrados 60Robôs Móveis 60

Tópicos Avançados em Eletrônicae Controle

60

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8.4.3 - Cursos de Extensão Universitária

Os cursos de extensão universitária devidamente reconhecidos pela UNESP - Resolução

Unesp-73, de 14-08-2002, ou qualquer outra resolução, portaria, regulamentação, etc., que venha a

substituir esta, poderão ser considerados como créditos de Disciplinas Optativas. A análise e

julgamento para convalidação desses créditos serão feitos pelo Conselho de Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica, que deverá julgar a relevância do curso na formação técnica, científica e cultural

do aluno. Para cada 30 horas de Curso de Extensão Universitária, devidamente comprovadas,

poderão ser computados 02 créditos de disciplinas optativas, até um máximo de 04 créditos.

8.4.4 - Programas de Intercâmbio no Exterior

Os programas de intercâmbio de alunos do Curso de Graduação com universidades e

empresas no exterior devidamente comprovados, devem ser analisados pelo Conselho de Curso de

Graduação para verificar a compatibilidade dos mesmos com a filosofia e diretrizes estabelecidas no

projeto pedagógico do curso, de acordo com a Resolução Unesp-125, de 22-10-2003, ou qualquer

outra que resolução afim. O intercâmbio permite, dentre outras possibilidades:

- Convalidação de disciplinas optativas;

- Convalidação de disciplinas obrigatórias, desde que um plano de estudo, devidamente analisado e

aprovado pelo Conselho de Curso, seja seguido junto à instituição de ensino superior de destino.

O plano deve prever ainda as normas para equivalência de conteúdo e carga horária entre as

disciplinas de graduação da FEIS/UNESP e da instituição de destino. Isto pode ser visto com

Graduação Sanduíche, Duplo Diploma, etc.. O limite máximo permitido de aproveitamento de

créditos é de 25% do total de créditos do curso de graduação em Engenharia Elétrica da Unesp -

Ilha Solteira;

- Estágios curriculares;

- Trabalho de graduação.

8.4.5 - Convalidação de Disciplinas Cursadas em Outras Instituições de Ensino Superior

O aluno a partir do segundo ano de curso de graduação e após ter integralizado 20% dos

créditos, poderá cursar disciplinas de graduação na USP, Unicamp ou na Unesp (na própria unidade

ou em outras unidades da Unesp) ou em qualquer outra instituição de ensino superior de reconhecido

padrão de qualidade, com as quais a Unesp vier a estabelecer ajuste de cooperação específica para

esse fim, durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integralização do curso.

A convalidação de créditos das disciplinas cursadas será efetivada pelo Conselho do Curso de

Graduação em Engenharia Elétrica com base nos seu conteúdos programáticos, carga horária,

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filosofia do projeto pedagógico e na estrutura curricular, seguindo ainda a Resolução Unesp-41, de 1o

– 6 - 2001 ou qualquer outra resolução que venha a tratar deste assunto.

8.4.6 - Convalidação de Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós Graduação da Unesp e outros

Cursos de Pós Graduação Credenciados pela CAPES

A integração entre os cursos de graduação e pós-graduação é de importância vital para ambos.

Considerando-se este aspecto, é facultado ao aluno de graduação, que tenha cumprido pelo menos

80% dos créditos, cursar disciplinas regulares em Programas de Pós Graduação recomendados pelas

CAPES e para convalidação das mesmas como disciplinas optativas. O número máximo de créditos

em disciplinas optativas a ser convalidado não poderá ser superior a 35% do número mínimo de

créditos em disciplinas optativas que o aluno deve cursar para integralização do curso de Graduação

em Engenharia Elétrica da Unesp-Ilha Solteira.

8.4.7 - Trabalho de Graduação

O trabalho de graduação consiste na elaboração, pelo aluno de graduação, de trabalhos

científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de engenharia e apresentados na forma de

pesquisa e/ou projeto. Os objetivos principais são:

- Capacitar o estudante para o desenvolvimento de trabalhos de caráter científico e

tecnológico;

- Desenvolver no estudante a aptidão para a pesquisa;

- Oferecer ao aluno uma visão científica dos problemas em engenharia, o que determinará

um comportamento científico no encaminhamento das respectivas soluções;

- Propiciar ao aluno conhecimento científico e tecnológico atualizado.

O trabalho de graduação é obrigatório e o número de créditos atribuídos ao mesmo será de 6

(seis). Projetos de iniciação científica com bolsas podem ser convertidos em trabalho de formatura,

desde que a agência de fomento que forneceu a bolsa permita.

Para o desenvolvimento de Trabalho de Graduação, assim como a conversão do trabalho de

pesquisa de iniciação científica em Trabalho de Graduação, o aluno deve ter cumprido pelo menos

3/5 dos créditos de disciplinas obrigatórias de seu curso e realizar a matrícula antes do

desenvolvimento do mesmo.

O trabalho final será julgado por uma banca examinadora formada pelo orientador e mais dois

docentes convidados pelo próprio orientador, com base no relatório final, seminário e argüição ao

candidato. O relatório final do trabalho de formatura deve ser elaborado de acordo com a normas

NBR17724-2002, ou outra que venha substituí-la.

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8.4.8 - Estágios Curriculares

O estágio é uma atividade de importância primordial na complementação da formaçãoprofissional do engenheiro, à medida que possibilita ao mesmo:

- Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado e desenvolver uma consciência de produtividade;

- Exercitar seu senso crítico de observação e de criatividade;

- Acelerar sua formação profissional, permitindo-lhe a aplicação prática de seus conhecimentosteóricos;

- Sentir suas próprias deficiências e buscar seu auto aprimoramento;

- Descobrir a utilidade dos conceitos e o valor das hipóteses com mais objetividade;

- Familiarizar-se com sistemas e procedimentos usuais, além de permitir contatos com pessoas deníveis e escalões diferentes, adquirindo sensibilidade à hierarquia das pessoas, valores e motivosoperacionais;

- Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional e favorecer amelhor assimilação das matérias que estão sendo ministradas no curso.

O estágio curricular caracteriza-se pelo desenvolvimento de atividades de pesquisa, metodologiade trabalho, aplicação de técnicas e projetos, podendo ser realizado junto aos Departamentos eUnidades da FEIS/Unesp ou fora das dependências do Campus, junto a empresas ou instituições.Dessa forma, o Estágio Curricular, também chamado de Estágio Supervisionado, é uma atividadeinserida no processo de aprendizagem, com a finalidade de complementar a formação profissionaldos alunos do Curso de Graduação de Engenharia Elétrica, visando o aprimoramento dosconhecimentos adquiridos durante o curso de graduação.

O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória do Curso de Graduação em EngenhariaElétrica, conforme Diretrizes Curriculares Parecer No. CNE/CES 1362/2001. A duração mínimados Estágios Curriculares deve ser de 160 (cento e sessenta) horas efetivamente trabalhadas.

Os Estágios Curriculares são supervisionados pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,através do Setor de Estágios, Comissões de Estágio de cada curso de graduação, orientadores eregulamentados através do Manual de Estágios do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica daFEIS/Unesp. O aluno deve ser acompanhado durante as atividades de estágio por um orientador daUnesp-Ilha Solteira, e ao final do estágio deve apresentar relatório detalhado das atividadesdesenvolvidas. Caso o estágio seja realizado fora da FEIS/Unesp, um orientador externo se tornanecessário, devendo o mesmo, ao final do estágio, encaminhar sua avaliação e uma declaração ondeconste um sumário das atividades desenvolvidas e a carga horária. No caso dos estágios realizados naFEIS/Unesp, o próprio orientador local fará a avaliação e a declaração. De acordo com o Parágrafo 1ºdo Artigo 10 da Lei nº 11788/2008, “O estágio realizado no período de férias escolares e/ouquando o aluno já tenha cursado todas as disciplinas teóricas e práticas do curso, poderá sercumprido em jornadas de até 40 (quarenta) horas semanais”.

8.5 - Estrutura Curricular - Distribuição das disciplinas por semestre letivo

Considerando o tempo médio de 10 (dez) semestres letivos para a conclusão do curso degraduação em engenharia elétrica, foi estabelecida a alocação ideal das disciplinas por semestre, combase no encadeamento lógico dos conteúdos programáticos de pré requisitos existentes entre asmesmas.

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QUADRO -5: Alocação das disciplinas da estrutura curricular do curso de graduação em

Engenharia Elétrica por semestre letivo

N0 10 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral I 42 Física I 43 Física Experimental I 24 Química Geral I 3T + 1 L5 Desenho Básico 46 Introdução à Engenharia Elétrica 2

TOTAL 22

N0 20 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral II 42 Física II 43 Laboratório de Física II 24 Geometria Analítica e Álgebra Linear 65 Introdução à Ciência da Computação 3T + 1 L6 Ciências Jurídicas e Sociais 2

TOTAL 22

N0 30 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral III 42 Física III 43 Laboratório de Física III 14 Mecânica e Resistência dos Materiais 65 Matemática Aplicada à Engenharia 46 Circuitos Digitais I 4T + 2 L

TOTAL 25

N0 40 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Diferencial e Integral IV 42 Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica 63 Circuitos Digitais II 2+2L4 Circuitos Elétricos I 4T + 1 L5 Eletrônica I 4T + 2 L6 Materiais Elétricos 2

TOTAL 27

N0 50 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Cálculo Numérico Computacional 42 Circuitos Elétricos II 4 T + 1 L3 Eletrônica II 4 T + 2 L4 Microprocessadores I 4 T + 2 L5 Eletromagnetismo I 46 Medidas Elétricas 2

TOTAL 27N0 60 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Eletromagnetismo II 42 Microprocessadores II 4+2L 3 Probabilidade e Estatística 44 Controle Linear I 4+1L5 Introdução aos Sistemas de EE 46 Administração 4

TOTAL 27

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N0 70 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Princípios de Comunicação (4+2)2 Ondas e linhas de Comunicação 43 Controle Linear II 4 T + 1L4 Instalações Elétricas Prediais 45 Conversão de Energia 4 + 1 L6 Instrumentação Eletrônica 3(2T+1L)

TOTAL 28

N0 80 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Máquinas Elétricas I 4 T + 1 L2 Instalações Elétricas Industriais 43 Eletrônica de Potência 4 T + 2 L4 Análise de SEE 45 Processamento Digital de Sinais 4 T6 Optativa I 4(6)

TOTAL 27(29)

N0 90 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Optativa II 4(6)2 GTd 63 Engenharia de Segurança 24 Fenômenos de Transporte 3T+1L5 Máquinas Elétricas II 2 T + 1 L

7 Economia 3TOTAL 22(26)

N0 100 SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAL1 Optativa III 4(6)2 Trabalho de Formatura3 Estágio Curricular

TOTAL 4(6)

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8.6 - Ementas das disciplinas

A seguir encontram-se relacionadas as ementas das disciplinas que compõem a estruturacurricular do curso de graduação, com suas respectivas bibliografia. Ressalta-se que as bibliografiasdevem ser atualizadas a cada semestre letivo em função da publicação de novas referências, sejamlivros e ou periódicos, existentes na biblioteca da unidade.

I - NÚCLEO DE FORMAÇÃO BÁSICA

Área de Física:

Física I (4 Créditos)Ementa:

Medição; Vetores; Estática da Partícula; Cinemática da Partícula (uma e duas dimensões); Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação da Quantidade de Movimento Linear e Choque. Parte prática: experimentos relacionados com a parte teórica da disciplina FÍSICA I.Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada.Bibliografia:1. Kittel,C., Knight,W.D., Ruderman,M.A.; “Mecânica: Curso de Física de Berkeley”, Editora Edgard

Blücher, São Paulo, Vol. 1, 1973.2. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro.3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983.4. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da

Unicamp, Vol. 1, 1986, Campinas – SP.5. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório(Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher,

São Paulo, 1973.6. Tripler,P.A., “Física”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Vol. 1, 1978.

Física Experimental I (2 Créditos)Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de Projéteis; 2a

Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional.Bibliografia:1. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro.2. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da

Unicamp, Vol. 1, 1986, Campinas – SP.3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983.4. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório(Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher,

São Paulo, 1973.

Física II (4 Créditos)Ementa:

Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de MovimentoAngular; Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases;Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica. Parte prática: experimentosrelacionados com a parte teórica da disciplina FÏSICA II.Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada.Bibliografia:1. Resnick,R., Halliday,D.; “Física”, Livros Técnicos e Científicos Editora, S/A, Vol. 1.1, Rio de Janeiro.2. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1983.3. Tripler,P.A., “Física”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, Vol. 1, 1978.

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4. Kittel,C., Knight,W.D., Ruderman,M.A.; “Mecânica: Curso de Física de Berkeley”, Editora EdgardBlücher, São Paulo, Vol. 1, 1973.

5. Halliday,D., Resnick,R.,Walker,J.; “Física”, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio deJaneiro, 1996.

6. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora daUnicamp, Vol. 1 , 1986.

7. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e CientíficosEditora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990.

8. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher,São Paulo, 1973.

9. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed.,Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

Física Experimental II (2 Créditos)Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro; Fenômenos deTransporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis.Bibliografia:1. Halliday,D., Resnick,R.,Walker,J.; “Física”, Vol. 1 e 2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de

Janeiro, 1996.2. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da

Unicamp, Vol. 1 , 1986.3. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990.4. Timoner,A. et al; “Física: Manual de Laboratório (Mecânica, Calor e Acústica)”, Editora Edgard Blücher,

São Paulo, 1973.5. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed.,

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

Física III ( 4 Créditos)Ementa:

Ondas Mecânicas; Óptica: Ondas Eletromagnéticas, Óptica Geométrica, Interferência, Difração;Introdução à Mecânica Quântica e Relativista; Introdução à Fisica Atômica e Nuclear.Obs: A parte prática da disciplina será oferecida na forma de disciplina separada.Bibliografia: 1. D. Halliday, R. Resnick , J. Walker; “Fundamentals of Physics”, 4a Edition, John Wiley Sons, Inc.1993

(Cap. 17-18, 38 a 45, 47-48).

Física Experimental III (1 Crédito)Circuitos RC; Ondas Eletromagnéticas, Ótica - Reflexão, Refração, Espelhos Planos e Esféricos,

Estudo de Lentes; Difração, Fibra Ótica.Bibliografia:2. D. Halliday, R. Resnick , J. Walker; “Fundamentals of Physics”, 4a Edition, John Wiley Sons, Inc.1993

(Cap. 17-18, 38 a 45, 47-48).6. Hennies,C.E., Guimarães,W.O.N., Roversi,J.A.; “Problemas Experimentais em Física”, Editora da

Unicamp, Vol. 1 , 1986.7. Sears,F., Zemansk,W., Young,D; “Física: Mecânica e Hidrodinâmica”, Livros Técnicos e Científicos

Editora, São Paulo, Vol. 1 e 2, 1990.8. Tripler, P.A.; “Física (Para Cientistas e Engenheiros)”, Vol.2 , Gravitação Ondas e Termodinâmica, 3a Ed.,

Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1995.

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Área de Mecânica

Mecânica E Resistência Dos Materiais (6 Créditos)Ementa:

Estática dos Corpos Rígidos, Análise de Estruturas, Forças Distribuídas: Centróides e Baricentros,Força em Vigas e Cabos, Momentos e Produtos de Inércia, Conceitos de Tensão e Deformação, SolicitaçãoAxial, Solicitação de Torção, Solicitação de Flexão, Cisalhamento.Bibliografia:3. Beer,F.P., Johnston,E.R.; “Estática e Dinâmica: Mecânica Vetorial para Engenheiros”, 5a Ed., Editora

McGraw-Hill do Brasil Ltda, Vol. 1 e 2, 1994.4. Merian,J.L.; “Dinâmica”, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1990.5. Merian,J.L.; “Estática”, 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora, 1985.6. Timoshenko; “Resistência dos Materiais”, Livros Técnicos e Científicos, 19767. Popov,E.P.; “Resistência dos Materiais”, 2a Ed., Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.8. Shiel,F.; “Introdução à Resistência dos Materiais”, Harper & How do Brasil, 1984.9. Amaral,O.C.; “Estruturas Isostáticas”, Edições Engenharia e Arquitetura, 1982, Belo Horizonte.

Área de QuímicaQuímica Geral (4 Créditos)Ementa:

Estrutura Atômica, Ligações Químicas, Propriedades da Matéria, Soluções e Solubilidade,Cinética e Equilíbrio, Termoquímica, Eletroquímica. Parte Prática: Experimentação e Aplicações para aEngenharia.Bibliografia:1. Brady,J.E., Humiston,G.E.; “Química Geral” 2a Ed., Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 19862. Gentil,V.; “Corrosão”, 2a Ed., Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1982.3. Mahan; “Química: Um Curso Universitário”, Editora Edgard Blücher, São Paulo.4. O’Connor,R.; “Introdução à Química”, Editora Harper e How do Brasil.5. Quagliano, J.V., Vallarino,L.M.; “Química”, Editora Guanabara Koogan, São Paulo.6. Russel; “Química Geral”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo.7. Slabaugh,W.M., Parsons,D.; “Química Geral”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.

Expressão GráficaDesenho Básico (4 Créditos)Ementa:

Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas; Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total, em Desvio, Meio-Corte; Projeção Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos.OBS.: Os conteúdos deverão ser desenvolvidos preferencialmente no computador.Bibliografia:1. M. Assumpção Filho; “AutoCAD R14 – Passo a Passo – Lite”, ; Makron Books do Brasil Editora Ltda,

1998.2. Kalameja; “AutoCAD para desenhos de Engenharia”; ; Makron Books do Brasil3. Editora Ltda, 1996.4. Auto Vision – Autodesk – 1996.

Informática e Computação

Introdução à Ciência Da Computação (4 Créditos)Ementa:

Computadores: Unidades Básicas, Instruções, Programa Armazenado, Endereçamento, Programas emLinguagem de Máquina. Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo.Características básicas das linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagemde uma linguagem Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos:Sequenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes).

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Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas. Aplicaçõesna Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Noções Gerais de Redes.Bibliografia:1. D. E., Knuth; “The Art of Computer Programming 1: Fundamentals Algorithms”, Addison Wesley,

Reading, 1968.2. A . L. V. Forbellone e H. F. Eberspächer; “Lógica de Programação- A construção de Al;goritmos e

Estruturas de Dados”; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993.3. W. L. Saliba; “Técnicas de Programação – Uma Abordagem Estruturada”; Makron Books do Brasil

Editora Ltda, 1992.4. R. Tereda; “Desenvolvimento de Algoritmos e Estruturas de Dados”; ; Makron Books do Brasil Editora

Ltda, 1991.5. Korth; “Sistemas de Bancos de Dados” ; Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1995.

Leis Gerais da Conservação em Meios Contínuos

Fenômenos de Transporte (3T+1L Créditos)Ementa:

Definição de Fenômenos de Transferência, Implicações Ambientais e Aplicações na EngenhariaElétrica; Conceitos Fundamentais de Fenômenos de Transporte, Meios e da Termodinâmica; EquaçõesBásicas da Transferência de Massa. Calor e Quantidade de Movimento; Estática dos Fluídos; Manometria;Transferência Difusa de Calor e Massa; Fenomenologia dos Escoamentos; Equações Básicas da Dinâmica dosFluidos; Escoamento Laminar e Turbulento de Fluidos Viscosos Incompressíveis; Analogias entreTransferência de Calor, Massa e Quantidade de Movimento; Convecção Livre de Calor.Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia:1. Sisson,L.E., Pitts,D.R.; “Fenômenos de Transporte”, Editora Guanabara Dois, 1979, Rio de Janeiro.2. Fox,W., McDonald,A.T., “Introdução à Mecânica dos Fluidos”, Editora Guanabara Dois, 2a Ed., 1981, Rio

de Janeiro.3. Vieira,R.C.C.; “Atlas de Mecânica dos Fluidos”, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1971.4. Streeter,V.L., Wylie,E.B.; “Mecânica dos Fluidos”, 7a Ed., Editora McGraw-Hill do Brasil, 1982.

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Materiais Elétricos (2 Créditos)Ementa:

Materiais Condutores, Materiais Dielétricos, Materiais Semicondutores, Materiais Magnéticos eNoções de Supercondutores.Bibliografia:1. Saraiva,D.B.; “Materiais Elétricos”, Editora Guanabara Dois S.A., 1a Ed., Rio de Janeiro, 1983.2. Bogoroditsky,N.P. et al; “Electrical Egineering Materials”, MIR Publishers, Moscow, 1977.3. Rezende,E.M.; “Materiais Usados em Eletrotécnica”, Livraria Interciência Ltda, 1 a Ed., Rio de Janeiro,

1977.4. Vasquez,D.J.R.; “Materias Eletrotécnicos”, Ediciones CEAC S/A , España, 1977.5. Catálogos de Fabricantes – Diversos.

Área de Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I (4 Créditos)Ementa:

Números Reais; Distância e Equação da Reta; Funções; Operações e Algumas Funções Especiais;Limite de uma Função: Limites Unilaterais, Limites no Infinito e Limites Infinitos, Assíntotas: Horizontais,Verticais e Inclinadas; Continuidade de uma Função em um Ponto, em um Intervalo e Teoremas; Derivadas:Reta Tangente, Diferenciabilidade e Continuidade; Regras de Diferenciação: Regra da Cadeia, DiferenciaçãoImplícita; Derivada de Funções Trigonométricas; Aplicações da Derivada: Taxas Relacionadas, Valores

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Máximos e Mínimos de uma Função, Teorema do Valor Médio; Derivadas de Ordem Superior: Aplicações noEsboço do Gráfico de uma Função.Bibliografia:1. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V. 1.2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Rio De Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V. 1.3. Leithold, L.D. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, 1990, V. 1.4. Boulos, P. “Introdução ao Cálculo”, São Paulo, Edgard Blücher, 1974, V1.

Cálculo Diferencial e Integral II (4 Créditos)Ementa:Funções Inversas. A Diferencial. Antidiferenciação. Integral definida. Teorema Fundamental do Cálculo.Aplicações da integral definida: Área de uma região plana e volume de um sólido de revolução. Funçãologarítmica natural e funções exponenciais. Técnicas de integração: mudança de variáveis, integração porpartes, integração por frações parciais. Fórmula de Taylor. Formas indeterminadas: regras de L’Hôpital.Integrais impróprias. Série de Taylor.Bibliografia:1. Boulos, P. “Introdução ao Cálculo”, São Paulo, Edgard Blücher, 1974, V2.2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Rio De Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1985, V. 1.3. Leithold, L.D. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, 1990, V. 1.4. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V. 1.

Cálculo Diferencial e Integral III (4 Créditos)Ementa:Geometria Diferencial; Funções Vetoriais de Uma Variável Real: Limite, Continuidade, Derivada, Curvas,Vetores Tangentes e Normais, Regra da Cadeia, Plano Osculador, Parametrização por comprimento de Arco.Funções Reais de Várias Variáveis: Limite, Continuidade, Derivadas Parciais, Diferenciabilidade, DerivadaDirecional, Regra da Cadeia, Plano Tangente. Fórmula de Taylor, Máximos e Mínimos, Multiplicadores deLagrange. Funções Implícitas de Várias Variáveis, Transformações e suas Inversas, Coordenadas Polares,Cilíndricas e Esféricas. Bibliografia:1. Ávila, G.S.S. “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979, V. 3.2. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986, V. 2.3. Kaplan, W. “Cálculo Avançado”, Edgard Blücher, V.4.4. Leithold, L. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, V.2.5. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V.2.6. Munen-Foulis, “Cálculo”, Editora Guanabara Dois, 1982, V2.

Cálculo Diferencial e Integral IV (4 Créditos)Ementa:Integrais Duplas e Triplas: Propriedades, Mudança de Variáveis, Coordenadas Polares, Cilíndrica e Esféricas,Áreas, Volumes, Densidade, Centro de Massa, Momento de Inércia e Integrais Impróprias, Funções Potenciaise Campos Conservativos; Integrais de Linha no Plano e no Espaço e suas Propriedades, Integrais de LinhaIndependentes do Caminho e Domínios Simplesmente Conexos, Teorema de Green. Integrais de Superfícies,Teorema da Divergência, Teorema de Stokes.Bibliografia:7. Ávila, G.S.S. “Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1979, V. 3.8. Guidorizzi, H.L. “Um Curso de Cálculo”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1986, V. 2.9. Kaplan, W. “Cálculo Avançado”, Edgard Blücher, V.4.10. Leithold, L. “O Cálculo com Geometria Analítica”, Harper e Row do Brasil, V.2.11. Swokowski, W. E. “Cálculo com Geometria Analítica”, São Paulo McGraw-Hill do Brasil, 1992, V.2.12. Munen-Foulis, “Cálculo”, Editora Guanabara Dois, 1982, V2.

Matemática Aplicada à Engenharia (4 Créditos)Ementa:Equações Diferenciais de Primeira Ordem; Equações Diferenciais de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes; Transformada de Laplace; Transformada de Laplace Inversa; Sistemas de Equações Lineares de

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Primeira Ordem; Sistemas Autônomos Bidimensionais; Números Complexos; Séries de Potências; Soluçõesem Séries de Potências de Equações Diferenciais Ordinárias.Bibliografia:1. Ávila, G., “Variáveis Complexas e Aplicações”, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1990.2. Butkov, E., “Física Matemática”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988.3. Churchill, R.V., “Variáveis Complexas e suas Aplicações”, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1975.4. Honig, C.S., “Introdução às Funções de uma Variável Complexa”, Editora Guanabara Dois, Rio de

Janeiro, 1981.

5. Medeiros, L.A.J., “Introdução às Funções Complexas”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1972.6. Figueiredo, D.G., Neves, A.F., “Equações Diferenciais Aplicadas”, Coleção Matemática Universitária,

Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 1997.7. Spiegel, M.R. “Transformadas de Laplace”, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1981.8. Boyce, W.E., Diprima, R.C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno”,

Livros Técnicos e Cietíficos Editora, 1999.9. Edwards, C.H. Jr., Penney,D.E., “Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de

Contorno”, Harbra, 1997.

Geometria Analítica e Álgebra Linear (6 Créditos)Ementa:Geometria Analítica Plana: Reta, Circunferência, Cônicas, Transformações de Coordenadas, Estudo Geral daEquação do 2o Grau; Vetores: Operações e Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, PosiçãoRelativa, Ângulo, Distância, Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e Cônicas). Espaços Vetoriais: SubespaçosVetoriais, Geradores, Base, Dimensão; Transformações Lineares: Núcleo, Imagem e Isomorfismo;Autovalores e Autovetores de Operadores Lineares e de Matrizes e Diagonalização.Bibliografia1. Callioli, C.A., Domingues, H.H., Costa,R.C.F., “Álgebra Linear e Aplicações”, Editora Atual, São Paulo,

1978.2. Lima, E.L., “Álgebra Linear”, IMPA, Rio de Janeiro, 1999.3. Lipschutz, S., “Álgebra Linear”, McGraw-Hill do Brasil – Coleção Schaum, São Paulo, 1972.4. Hoffman, K., Kunze, R. “Álgebra Linear”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1976Anton, H., “Álgebra Linear”, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1982.

Cálculo Numérico Computacional (4 Créditos)Ementa:Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções; Interpolação eextrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções; Aproximações Lineares e nãoLineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais.Bibliografia1. Faires,J.D.;Burden,R.L.; “Numerical Methods”, International Thompson Publishing, 1993.

Estatística e Probabilidade (4 Créditos)Ementa:Estatística Descritiva; Espaço Amostral; Probabilidade em Espaços Amostrais Discretos; Variáveis AleatóriasDiscretas e Contínuas; Distribuição e Parâmetros de Variável Aleatória; Distribuições Discretas;Distribuições Contínuas: Uniforme, Exponencial e Normal: Distribuições Limites; Amostragem;Distribuições Amostrais; Estimação por Ponto; Estimação por Intervalo; Inferência Estatística; RegressãoLinear.Bibliografia1. Bussab,W.; Morettin,P; “Estatística Básica”, Editora Atual, 19852. Leon-Garcia,A.; “Probability and Randon Processes for Electrical Engineering”, 2nd Edition, Addison-

Wesley, 1994.

Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica (4T+2L Créditos)Ementa:Equações Diferenciais Lineares de Primeira e Segunda Ordens, Seqüências e Convergência, Séries Complexase Convergência, Séries de Potência e MacLaurin, Séries de Fourier, Funções Periódicas; Séries de Senos;Séries de Cossenos; Forma Complexa da Série de Fourier, Integração e Diferenciação de Série de Fourier;

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Transformada de Fourier, Transformada Discreta de Fourier; Transformada Z, transformada inversa,propriedades.Sugestão: Uso de Ferramenta Computacional (MatLab e equivalentes).Bibliografia:1. Figueiredo, D.G., Neves, A.F., “Equações Diferenciais Aplicadas”, Coleção Matemática Universitária,

Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, 1997.2. Spiegel, M.R. “Transformadas de Laplace”, McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1981.3. Boyce, W.E., Diprima, R.C., “Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno”,

Livros Técnicos e Cietíficos Editora, 1999.4. Edwards, C.H. Jr., Penney,D.E., “Equações Diferenciais Elementares com Problemas de Valores de

Contorno”, Harbra, 1997.5. Butkov, E., “Física Matemática”, Editora Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1988.6. Figueiredo, D.G., “Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais”, Editora Edgard Blücher, São

Paulo, 1977.7. Iório, V., “EDP um Curso de Graduação”, Coleção Matemática Universitária, IMPA-CNPq, Rio de

Janeiro, 1991.8. O’Flynn,M, Moriarty, E., “Linear Systems: Time Domain and Transform Analysis”, John Wiley & Sons,

1987.

Metodologia Científica e Tecnológica

Introdução à Engenharia Elétrica (2 Créditos)Ementa:Engenharia: Perspectivas histórica; A profissão do Engenheiro; Carreiras Técnicas na Engenharia Elétrica; Criatividade na Engenharia; Pesquisa Tecnológica; Projeto em Engenharia Elétrica: Modelagem, Especificação, Restrições, Análise, Alternativas de Solução, Simulação, Otimização, Decisão, Comunicação; Comunicação Técnica Escrita; Comunicação Técnica Oral; Comunicação Gráfica; Marketing Profissional.Bibliografia1. Bazzo,W.A., Pereira,L.T.V.; “Introdução à Engenharia”, Editora da UFSC, Santa Catarina, 1990.2. Pauli,E.; “Manual de Metodologia Científica”, Editora Resenha Universitária, 1976.3. Krick,E.V.; “Introdução à Engenharia”, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1970.

Trabalho De GraduaçãoDescrição:A ciência e do método científico, Conceito e tipos de pesquisa: pesquisa Métodos quantitativos e qualitativos,A observação assistemática, sistemática e experimental, Hipóteses: conceituação, tipos e qualidades,Variáveis: em relação ao mesmo e a outros fenômenos, tipos e relações entre elas, Experimentação, indução,análise e síntese, leis e teoria, Procedimentos de uma investigação, A escolha do assunto, Formulação doproblema, Estudos exploratórios, Coleta, análise e interpretação de dados, Estruturação de um projeto depesquisa; A organização e a redação, Apresentação de pesquisas e trabalhos científicos. Desenvolvimento deum projeto na área de engenharia.

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente (2 Créditos)Ementa:Ecologia. Preservação e Utilização de Recursos Naturais: Poluição, Impacto Ambiental e desenvolvimento Sustentado. Reciclagem. Legislação.Bibliografia1. Branco,S.M., Rocha,A.A.; “Ecologia – Educação Ambiental – Ciências do Ambiente para Universitários”,

CETESB, São Paulo, 1980.2. Charbonneau,J.P. et al; “Enciclopédia de Ecologia”, E.P.U., São Paulo, 1977.3. Odum,E.P.; “Ecologia”, Pioneira, Sãp Paulo, 1977.4. Ramade,F.; “Elementos de Ecologia Aplicada”, Mundi-Prensa, Madri, 1977.5. Tauk,S.M. et al; “Análise Ambiental – Uma visão multidisciplinar”, Editora da Unesp, São Paulo, 1991.6. Tauk-Tornisielo,S.M. et al; “Análise Ambiental – Estratégia e Ações”, T. A. Queiroz, São Paulo, 1995.7. Tomasi, L.R.; “A Degradação do Meio Ambiente”, Nobel, São Paulo, 1977.

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Humanidades e Ciências Sociais

Administração (4 Créditos)Ementa:Introdução à Teoria e Aplicações á Engenharia de: Organizações; Inovações Tecnológicas; EstratégiasCompetitivas; Marketing; Planejamento e Controle da Produção; Custos. Funções Administrativas.Administração Financeira: a Função Financeira na Empresa; Métodos de Avaliação de Alternativas deInvestimentos. Administração da Produção; Administração de Pessoal. Administração de Suprimento.Contabilidade e Balanço.Bibliografia1. Chiavenato,I; “Manual de Reengenharia: Um Guia para Reinventar e Humanizar a sua Empresa com a

Ajuda das Pessoas”, Makron Books, São Paulo, 1995.2. Cortada,J.W., Quintella,H.M.T.Q.M.; “Gerência da Qualidade Total”, Makron Books, São Paulo, 1994.3. Gitman,L.J.; “Princípios de Administração Financeira”, Editora Harbra, 7a Ed., São Paulo.4. Hammer,M., Champy,J.; “Reengenharia Revolucionando a Empresa”, Editora Campus, 29a Ed., 1994.5. Iudícibus,S et al; “Contabilidade Introdutória”, Editora Atlas, 5a Ed., São Paulo, 1981.6. Leite,H. de P.; “Introdução à Administração Financeira”, Editora Atlas, 2a Ed., 1981.7. Monks,J.G.; “Administração da População”, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1987.8. Peters,T; “Rompendo as Barreiras da Administração”, Harbra Business, 1992.9. Schene,C.D., Smith,R.M.; “Marketing: Conceito, Casos, Aplicações”, McGraw-Hill, São Paulo,1982.10. Schonberger,R.J.; “Técnicas Industriais Japonesas”, Editora Pioneira, 1984, São Paulo.

Economia (2 Créditos)Ementa:Microeconomia: Teoria da Produção; Teoria do Custo; Teoria da Firma nos Mercados de ConcorrênciaPerfeita e Imperfeita. Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos; Orçamentos Governamentais; ComércioExterior e Balanço de Pagamento; Matemática Financeira e Engenharia Econômica.Bibliografia1. Bacha,E.L.; “Introdução à Microeconomia: Uma Perspectiva Brasileira”, Editora Campus, Rio de Janeiro,

1983.2. Dornbuch,R., Fischer,S.; “Macroeconomia”, Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1982.3. Ferguson,C.E.; “Microeconomia”, Editora Forense-Universitária, Rio de Janeiro, 1984.4. Moreira,J.B.; “Microeconomia”, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.5. Rosseti,J.P., “Introdução à Economia”, Editora Atlas, São Paulo, 1980.

Ciências Jurídicas e Sociais (2 Créditos)Ementa:Noções e aplicações à Engenharia dos conceitos de Filosofia e Ciências Jurídicas e Sociais; Legislação e ÉticaProfissional; Propriedade Industrial e Direitos Autorais; Aspectos Jurídicos da Segurança do Trabalho; Noçõese Aspectos Legais de Perícia, Proteção ao Consumidor.Bibliografia1. Bastos,C.E., Martins,I.G.; “Comentários à Constituição Brasileira, Editora Saraiva, 2 Volumes, São Paulo,

19862. Alvim,A; “Da Inexecução das Obrigações e suas Conseqüências”, Jurídica e Universitária, Rio de Janeiro,

1956.3. Carvalho,S.J.M.; “Código Civil Brasileiro Interpretado”, 13a Ed., Freitas Bastos, rio de Janeiro, 1986.4. Fida,O., Santis,W.; “Prática de Jurisprudência dos Contratos no Direito Brasileiro”, São Paulo, 2 Volumes,

1975.5. Fuhrer,M.C.A., Milaré,E.; “Manual de Direito Público Privado”, 5a Ed., Revista dos Tribunais, São Paulo,

1965.6. Meireles,H.L.; “Direito de Construir”, Revista dos Tribunais, São Paulo, 1965.7. Monteiro,W.B.; “Curso de Direito Civil”, Saraiva, São Paulo, 1972.8. Nascimento,A.M.; “Direito do Trabalho na Constituição de 1988”, Saraiva, São Paulo, 1989.9. Pacheco,S.; “Processo de Falência e Concordata”, 4a Ed., Forence, Rio de Janeiro, 1986.10. Sílvio,R.; “Direito Civil Aplicado”, Saraiva, São Paulo, 1988.

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Engenharia de Segurança (2 Créditos)EmentaConceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra Incêndio; Riscosnas Várias Habilitações da Engenharia; Controle de Perdas e Produtividade; Segurança no Projeto; AnáliseEstatística de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica;Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra-Empresas.Bibliografia 1. FUNDACENTRO; “Curso de Engenharia de Segurança no Trabalho.2. Stellman, Daum; “Trabalho e Saúde na Indústria”, 3 Volumes, Editora da Universidade de São Paulo.3. Diário Oficial da União; “Secretaria de Segurança e Medicina no Trabalho, 14 de Março de 1983.4. Diário Oficial do Estado de São Paulo; “Especificações para Instalação de Proteção Contra Incêndios”, 12

de Março de 1983.5. Revista CIPA; “Acidentes de Trabalho – Causas, Conseqüências: Breve Análise e Alguns Subsídios para

Constituição e Legislação Comum”, No 102, pág.16, 1987.6. Revistas; “Eletricidade”, “Defesa do Corpo Humano”.

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II - NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE GERAL

Circuitos Elétricos

Circuitos Elétricos I (4T+1L Créditos)Ementa:Circuitos elétricos em regime permanente; Bipolos; Leis de Kirchhoff; Associação de Bipolos; Fontes deTensão e Corrente; Circuitos de corrente contínua; Introdução à Análise Geral das Redes; Técnicas deSimplificação; Teoremas; Métodos Clássicos para Resolução de Circuitos; Circuitos de corrente alternada –excitação senoidal; Valor Eficaz; Fasores; Conceito de Impedância e admitância; Potência complexa e Fatorde Potência; Diagramas Fasoriais.Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia1. Arouca, M., “Eletrotécnica - Circuitos Elétricos de Corrente Contínua”, São Carlos: EESC-USP, 1978. 2. Burian Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, Campinas,

1991.

3. Edminister, J.A., “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill, São Paulo 1991. 4. Hayt, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, McGraw-Hill, São Paulo, 1975. 5. Orsini, L.Q. – “Circuitos Elétricos”, Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

Circuitos Elétricos II (4T+1L Créditos)Ementa:Circuitos em Regime Transitório: Funções de excitação: degrau, pulso, impulso, seno, cosseno, rampa,parábola, Uso da transformada de Laplace para a solução de circuitos elétricos: impedâncias e admitânciasoperacionais, função de transferência, decomposição em funções parciais, anti-transformada de Laplace,Circuitos RL, RC e RLC: respostas livres e forçadas, frequências complexas, natureza da resposta de circuitoselétricos, polos e zeros; Circuitos Ressonantes – Resposta em Freqüência: Circuito RLC série ideal:freqüência de ressonância, variações da impedância, admitância e ângulo de fase com a freqüência, CircuitoRLC paralelo ideal: freqüência de ressonância, variação de impedância, admitância e ângulo de fase com afreqüência, Índice de mérito: circuito RL, circuito RC, circuito RLC série e paralelo, freqüência de meiapotência, largura de faixa de meia potência, resposta em freqüência; Circuitos RLC série e paralelo reais (nãoideais): equivalência de circuitos reais: transformação de ramos (RC e RLC), série para paralelo e vice-versa;Circuitos Trifásicos Simétricos e Equilibrados: Definições: Sistema de tensão polifásico simétrico, Sistema detensão trifásico simétrico, seqüência de fase, operador , cargas trifásicas equilibradas, Sistemas Trifásicos:ligação Y (geradores e cargas), resolução do sistema, relações entra grandeza de fase e de linha, equivalentemonofásico, Sistemas Trifásicos: ligação (geradores e cargas), resolução do sistema, relações entra grandezade fase e de linha, transformação para a ligação Y, Potência em Sistema Trifásico Simétrico e Equilibrado:instantânea, complexa, aparente, ativa, reativa, fator de potência, correção do fator de potência, Medidas depotência Ativa em Sistemas Trifásicos: método com um wattímetro, método com três wattímetros, teorema deBlondel: método com dois wattímetros, Medidas de potência Ativa em Sistemas Trifásicos: uso de varímetros,uso de um wattímetro para medida de potência reativa trifásica, Fator de potência da carga trifásicaequilibrada: determinação da natureza da carga trifásica equilibrada (indutiva ou capacitiva) em função daleitura dos wattímetros, determinação do fator de potência da carga em função da leitura dos wattímetros.Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia1. Edminister, J.A., “Circuitos Elétricos”, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, São Paulo 1991.

2. Hayt Jr, W.H., Kemmerly, J.E., “Análise de Circuitos em Engenharia”, São Paulo: McGraw-Hill doBrasil, São Paulo, 1975.

3. Orsini, L.Q., Circuitos Elétricos, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1975.

4. Robba, E.J., Introdução a Sistemas Elétricos de Potência, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 1973.

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Eletromagnetismo

Eletromagnetismo I (4 Créditos)Ementa:Revisão de Cálculo Vetorial e Definição da Notação; Estudo do Campo e do Potencial Elétrico; Lei de Gaussnas Formas Diferencial (1a Equação de Maxwell) e Integral; Aplicação dos Conceitos de Campo e PotencialElétrico: Estudo das Propriedades Elétricas do Materiais, Capacitância; Energia e Forças Mecânicas noCampo Elétrico; Campos de Correntes Estacionárias: Corrente elétrica e densidade de corrente, Lei de Ohmna forma pontual, Equação da continuidade de corrente; Equações de Laplace e de Poisson.Bibliografia:1. Kraus, J. D. ; Fleisch, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed.,

1999. 617 p.2. Hayt Jr, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a Edição,

1994. 403p.

Eletromagnetismo II (4 Créditos)Ementa:O Campo Magnético de Correntes Estacionárias; A Lei de Biot-Savart; Força e Torque em um CircuitoFechado; Indutores e Indutância; A Lei de Ampére nas Forma Diferencial e Integral; Efeito do campoMagnético nos Materiais; Classificação dos Materiais Segundo Aplicação do Campo Magnético e CircuitosMagnéticos; Energia e Forças Mecânicas no Campo Magnético; Campo Elétricos e Magnéticos Variáveis noTempo; Lei de Farady-Newmann-Lenz; Lei de Faraday na Forma Diferencial; Expressão Completa da Lei deAmpére; Condições de Contorno para o Campo Magnético; Função Potencial Vetorial do CampoMagnético(campos quase estáticos e variáveis no tempo); Vetor de Poynting e Fluxo de Potência.Bibliografia:1. Kraus, J. D. ; Fleisch, D. A. "Electromagnetics with applications". Singapore: WCB/McGraw Hill, 5 ed.,

1999. 617 p.2. Hayt Jr, W. H. "Eletromagnetismo". Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 4a Edição,

1994. 403p.

Ondas e Linhas de Comunicações (4 Créditos)Ementa:Tipos de ondas eletromagnéticas guiadas. Ondas planas uniformes. Guias de ondas metálicos. Linhas detransmissão TEM. Carta de Smith e casamento de impedâncias. Cavidades ressonantes e aplicações.Bibliografia:1) Ramo, S., Whinery, J.R., Van Duzer, T., Fields and Waves in Communication Electronics, 3nd. Edition,

John Wiley & Sons, 1994, 844p.2) Roddy, D. & Coolen, J., Electronic Communications, 4th. Edition, Prentice Hall, 1990, 820p.3) Johnk, C.T.A., Engineering Electromagnetic Fields and Waves, 2nd. Edition, John Wiley & Sons, 1988,

637p.4) Staelin, D.H., Morgenthaler, A.W., Kong, J.A., Electromagnetic Waves, Prentice Hall, 1994, 562p.5) Magnusson,P.C., Alexander, G.C., Tripathi, V.K., Transmission Lines and Wave Propagation, 3nd. Edition,

1992, 460p.6) Collin, R.E., Foundations for Microwave Engeering, 2nd. Edition, McGraw-Hill, 1992, 924p.

Eletrônica Analógica

Eletrônica I (4T+2L Créditos)Ementa:

Física dos Semicondutores: semicondutores, isolantes; diagrama de bandas de energia nos sólidos; estatísticade Fermi-Dirac; tipos de portadores de corrente; dopagem de materiais semicondutores; macanismos detransporte de corrente. Diodos: Diodo Ideal, Modelo a Grandes e Pequenos Sinais do diodo, Análise deCircuitos a Diodos, Diodos Zener, Fotodiodos, Diodos Emissores de Luz, etc.,Física de Semicondutores,Conceitos Básicos; Transistores Bipolares: Operação do Transistor Bipolar, Representação Gráfica dasCaracterísticas do Transistor, Polarização do Transistor Bipolar, Transistor como Amplificador, Modelo aPequenos Sinais, Transistor Bipolar como Chave; Transistores a Efeito de Campo: Estrutura Física e

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Operação dos Transistores de Efeito de Campo, Polarização dos Transistores de Efeito de Campo, Transistorde Efeito de Campo como Amplificador, Transistor de Efeito de Campo com Chave.Laboratório de Eletrônica IDiodos: Curva Característica, Circuitos a Diodos, Regulador Zener; Transistor Bipolar: Curva Característica,Circuito de Polarização, Configurações de Amplificadores; Transistor de Efeito de Campo: Polarização,Configurações de Amplificadores e seu uso com Chave.Bibliografia1. Sedra, A. S., SMITH, K. C. “Microeletrônica” Vol. 1. Makron do Brasil, 1995.2. Boylestad, R., NASHELSKI, L. “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed. Prentice Hall do

Brasil, Rio de Janeiro, 19843. Malvino, A. P. ; “Eletrônica” , Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.4. Millman, J., Halkias, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.5. Gray, P.E., Searle,C.L.; “Princípio de Eletrônica”, Vol. 1, Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro,

1979.

Eletrônica II (4T+2L Créditos)Ementa:

Amplificador Diferencial: Par Diferencial Bipolar; Operação a Grandes e Pequenos Sinais do Par Diferencial;Carga Ativa; Par Diferencial usando Transistor de Efeito de Campo; Estágio de Saída e Circuitos de Potência:Tipos de Estágios de Saída; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional Ideal, Circuitosusando o Amplificador Operacional, Amplificador Operacional Não-Ideal, Geradores de Forma de onda eCircuitos Osciladores, Temporizador 555. Laboratório de Eletrônica IIAmplificador Diferencial; Estágio de Saída e Amplificador de Potência: Amplificador Classe B e AB,Características de Elementos SCR; Circuitos Integrados Analógicos: Amplificador Operacional. CircuitosBásicos (Amplificador, Somador, etc), Amplificador Operacional. Circuitos Avançados ( Gerador de Forma deOnda, osciladores, etc, Temporizador 555.Bibliografia1. Sedra, A. S., Smith, K. C.; “Microeletrônica”, Vol., Makron do Brasil, 19952. Boylestad,R., Nashelski, L.; “Dispositivos Eletrônicos e Teoria dos Circuitos”, 3a Ed., Prentice Hall do

Brasil, Rio de Janeiro, 1984.3. Malvino,A.P. Eletrônica Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.4. Millman, J., Halkias, C.C.; “Eletrônica”, Vol. 1, McGraw-Hill, São Paulo, 1986.

Eletrônica de Potência (4T+2L Créditos)Ementa:

Estudos dos componentes: Diodos, Diacs, Triacs, SCRs, GTOs, BJTs, MOSFETs e IGBT de Potência;Estruturas retificadoras não controladas (a diodos)- Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos,Estudo do emprego de transformador nas estruturas retificadoras à diodos; Estruturas retificadoras controladas(a tiristores): Retificadores monofásicos, Retificadores trifásicos, Estudo do emprego de transformador nasestruturas retificadoras à tiristores, Estudo dos efeitos das indutâncias de comutação nas estruturasretificadoras à diodos e à tiristores, Cálculo e projeto térmico de dissipadores para diodos e tiristores depotência; Circuitos de Comando para Tiristores: Funções, Tipo e Organização, Módulos discretos eintegrados.

Bibliografia1. Bird, B.M.; King, K.G., “An introduction to power electronics”, John Wiley & Sons, USA, 1983.2. Dewan, S.B.; Straughen, A., “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975.3. Bose, R.K.; “Power electronic & AC Drives”, Prentice-Hall, USA,1986.4. Barbi, I. – “Eletrônica de potência”, Florianópolis-SC: 4a. Edição 1992, edição do autor.5. Williams, B.W.; “Power Electronics, Devices, Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New York,

1987.

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6. Kassakian, J.G.; Schlecht, M.F.; Verghese, G.C.; “Principles of Power Electronics”, Addison WesleyP.C..1991.

7. Mohan, N.; Underland, T.; Robrins, W.; “Power Electronics: converter, Applications and Design” JohnWiley & Sons, Canadá, 1989.

8. Almeida, J.L.A. – “Eletrônica Industrial”, Livros Érica Editora Ltda, 3a ed., São Paulo, 1987.9. Almeida, J.L.A. – “Eletrônica de Potência” , Livros Érica Editora Ltda, 2a ed.,1986.Laboratório de Eletrônica de PotênciaLevantamento das características estáticas de diodos; Análise e levantamento das características estáticas detiristores: Corrente de manutenção, Corrente de engate, Tensão e corrente de ativação (gate); Característicasestáticas de TRIAC’s; Simulações e ensaios de circuitos retificadores não-controlados monofásicos (a diodos);Simulações e ensaios de circuitos retificadores não-controlados trifásicos (a diodos); Simulações e ensaios decircuitos de comando de gate para de tiristores: Módulo discreto, TCA 780, Comparador de tensão;Simulações e ensaios de circuitos retificadores monofásicos e trifásicos controlados (a tiristores); Simulaçõesde conversores gradadores; Simulação de circuitos cicloconversoresBibliografia1. Bird, B.M. & KING, K.G. – “An introduction to power electronics”, John Wiley & Sons, USA, 1983.1. Dewan, S.B. & STRAUGHEN, A. – “Power Semiconductor Circuits”, John Wiley & Sons, USA, 1975.2. Bose, R.K. – “Power electronic & AC drives”, Prentice-Hall, USA,1986.3. Barbi, I. – “Eletrônica de potência”, Florianópolis-SC: 4a. Edição 1992, edição do autor.4. Williams, B.W. – “Power Electronics, Devices”, “Drivers and Applications”, John Wiley & Sons, New

York, 1987.5. Kassakian, J.G.; SCHLECHT, M.F.; VERGHESE, G.C. – “Principles of Power Electronics”, Addison

Wesley P.C..1991.6. Mohan, N.; Underland, T. & Robrins, W. – “Power Electronics: converter”, “Applications and Design”,

John Wiley & Sons, Canadá, 1989.Almeida, J.L.A. – “Eletrônica Industrial”, Livros Érica Editora Ltda, 3a ed., São Paulo, 1987.7. Almeida, J.L.A. – “Eletrônica de Potência”, Livros Érica Editora Ltda, 2a ed.,1986.

Eletrônica Digital

Circuitos Digitais I (4T+2L Créditos)Ementa:

Sistemas de numeração, Funções e portas lógicas, Formas de representação de funções lógicas, Minimizaçãode funções lógicas, Projetos de Circuitos lógicos combinacionais, Circuitos combinacionais básicos, flip-flops,simulação de circuitos digitais utilizando ferramentas de software.LaboratórioPortas lógicas, Projeto de circuitos combinacionais, Codificadores, Decodificadores e Conversores, flip-flop.Bibliografia1. Tocci, R. J. - "Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações", 8a edição, Editora PHB, Rio de Janeiro, 2001,

622p.2. Melo, M. - "Eletrônica Digital", 1a edição Makron Books, São Paulo: 1993, 414p.3. Malvino, A.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores", 1a edição, São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1985, 578p.4. Idoeta, I.V. & Capuano, F.G. - "Elementos de Eletrônica Digital", 31a edição, São Paulo: Livros Érica

Editora Ltda., 2000, 514p.5. Taub, H. - "Circuitos Digitais e Microprocessadores", 1a edição, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984,

510p.6. Bignell, J.W. & Donavan, R.L. “Eletrônica Digital: Lógica Combinacional”, Vol. 1, Makron Book, 1993.7. Bignell, J.W. & Donavan, R.L. “Eletrônica Digital: Lógica Sequencial”, Vol. 2, Makron Book, 1993.8. Garrod & Borns "Digital Logic - Analysis Application & Design". Sanders College Publishing, 19919. The TTL Logic Data Book, Texas Instruments, 199610. Mccluskey, E. J. "Logic Design Principles With Emphasis on Testable Semicustom Circuits", Prentice

Hall, 1986.11. Wakerly, John F. "Digital Principles and Practices", Prentice Hall, 1990.

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Circuitos Digitais II (2T+2L Créditos)Ementa:

Registradores. Contadores, Projeto usando dispositivos MSI, Circuitos Aritméticos, Memórias, CircuitosSequenciais, Máquinas de Moore e Mealy, Introdução aos Microprocessadores.Laboratório

Registradores, Contadores, Projetos usando dispositivos MSI, Circuitos aritméticos, Circuitos de Moore eMealy, Projeto utilizando dispositivos MSI e “Breadboard”.Bibliografia1. Tocci, R. J. - "Sistemas Digitais, Princípios e Aplicações", 8a edição, Editora PHB, Rio de Janeiro, 2001,

622p.2. Melo, M. - "Eletrônica Digital", 1a edição Makron Books, São Paulo: 1993, 414p.3. Malvino, A.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores", 1a edição, São Paulo: McGraw-Hill do

Brasil, 1985, 578p.4. Idoeta, I.V. & Capuano, F.G. - "Elementos de Eletrônica Digital", 31a edição, São Paulo: Livros Érica

Editora Ltda., 2000, 514p.5. Taub, H. - "Circuitos Digitais e Microprocessadores", 1a edição, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984,

510p.6. Bignell, J.W. & Donavan, R.L. “Eletrônica Digital: Lógica Combinacional”, Vol. 1, Makron Book, 1993.7. Bignell, J.W. & Donavan, R.L. “Eletrônica Digital: Lógica Sequencial”, Vol. 2, Makron Book, 1993.8. Garrod & Borns "Digital Logic - Analysis Application & Design". Sanders College Publishing, 19919. The TTL Logic Data Book, Texas Instruments, 199610. Mccluskey, E. J. "Logic Design Principles With Emphasis on Testable Semicustom Circuits", Prentice

Hall, 1986.11. Wakerly, John F. "Digital Principles and Practices", Prentice Hall, 1990.

Microprocessadores I (4T+2L Créditos)Ementa:Introdução aos microprocessadores, Arquiteturas de microprocessadores, Instruções de transferência de dados,operações lógicas e aritméticas, desvios e subrotinas, Interrupções. Introdução à Linguagem Assembly.Laboratório: Desenvolvimento e implementação de sistemas baseados em microprocessadoresBibliografiaTitus, A.T.; Titus, J.A. & Larsen, D.G. - "8085 A Cookbook", Howard W. Sams & Co., E.U.A., 1980.Tocci, R.J. & Laskowiski, L.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores, Prentice Hall do Brasil, 1983.Malvino, A.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1985.Osborne, A. - "Microprocessadores Conceitos Básicos", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983, v.1 e 2.Leventhal, L.A. - "8080/85 Assembly Language Programming", McGraw-Hill do Brasil, E.U.A.

Microprocessadores II (1T+1L Créditos)Arquitetura básica de microcomputadores; Tipos de memórias e projeto de circuitos de memória; Dispositivosde entrada e saída (E/S); Interfaceamento de dispositivos de E/S via interrupção, Acesso direto à memória(DMA) e polling; Interfaces serial e paralela; Interfaceamento de sistemas de conversão analógico-digital(A/D) e digital-analógico (D/A); Outros dispositivos de E/S programáveis. Laboratório: Desenvolvimento eimplementação de sistemas baseados em microprocessadoresBibliografiaTitus, A.T.; Titus, J.A. & Larsen, D.G. - "8085 A Cookbook", Howard W. Sams & Co., E.U.A., 1980.Tocci, R.J. & Laskowiski, L.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores, Prentice Hall do Brasil, 1983.Malvino, A.P. - "Microprocessadores e Microcomputadores", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1985.Osborne, A. - "Microprocessadores Conceitos Básicos", McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1983, v.1 e 2.Leventhal, L.A. - "8080/85 Assembly Language Programming", McGraw-Hill do Brasil, E.U.A.

Controle e Instrumentação

Controle Linear I (4T+1L Créditos)Introdução e breve histórico sobre o controle automático; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos;Técnicas de linearização; Função de transferência; Diagrama de blocos de diagrama de fluxo; Estabilidade;

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Resposta transitória; Resposta em regime; Sensitividade; Método do lugar das raízes: Teoria e técnica deprojeto de controladores tais como PID, Lead, Lag e Lead-Lag. Os tópicos descritos serão desenvolvidos parasistemas contínuos e discretos no tempo.Bibliografia1. Ogata, K.; “Modern Control Engineering”, 3a ed., Prentice-Hall, U.S.A., 1997.2. Dorf,D.C.; “Modern Control Systems”, 7a ed., Addison Wesley, U.S.A., 1995.3. Franklin, G.F., Powell, J.D., Emami-Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3 a ed., Prentice

Hall, U.S.ª,1995.4. Kuo, B.C.; “Automatic Control Systems”, 7a ed., Prentice-Hall, U.S.ª, 1995.5. Franklin,G.F., Powell,J.D., Workman,M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2a ed., Addison-

Wesley, U.S.ª, 1990.6. Hemerly,E.M.; “Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos”, São Paulo, Edgard Blücher, 1996.7. Chen,C.T.; “Analog and Digital Control System Design: Tranfer Function, State-Space and Algebraic

Methods”, Sunders College Publishing, U.S.ª, 1993.

Controle Linear II (4T+1L Créditos)Introdução aos métodos de resposta em freqüência; Diagramas de Bode; Diagrama polar; Critério deestabilidade de Nyquist; Carta de Nichols; Projeto de controladores com os métodos de resposta emfreqüência; Representação e análise de sistemas dinâmicos com variáveis de estado: Forma; Não unicidade;Função de Transferência, Estabilidade; Resposta no tempo e controlabilidade; posicionamento de polos comrealimentação do vetor de estado; observabilidade eprojeto de observadores; projeto de controladores composicionamento de polos utilizando observadores de estado; Controle Digital: Teoria e Projetos. Bibliografia:1. Ogata, K.; “Modern Control Engineering”, 3a ed., Prentice-Hall, U.S.A., 1997.2. Dorf,D.C.; “Modern Control Systems”, 7a ed., Addison Wesley, U.S.A., 1995.3. Franklin, G.F., Powell, J.D., Emami-Naemi,ª; “Feedback Control of Dynamic Systems, 3 a ed., Prentice

Hall, U.S.ª,1995.4. Kuo, B.C.; “Automatic Control Systems”, 7a ed., Prentice-Hall, U.S.ª, 1995.5. Franklin,G.F., Powell,J.D., Workman,M.L.; “Digital Control of Dynamical Systems, 2a ed., Addison-

Wesley, U.S.ª, 1990.6. Hemerly,E.M.; “Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos”, São Paulo, Edgard Blücher, 1996.7. Chen,C.T.; “Analog and Digital Control System Design: Tranfer Function, State-Space and Algebraic

Methods”, Sunders College Publishing, U.S. A. 1993.

Medidas Elétricas (2 Créditos)Ementa:Introdução: Desenvolvimento e alcance das medidas elétricas, Natureza das medidas e padrões elétricos, Aarte de medir, Criação e idéias, Incertezas e Teorias; Instrumentos Indicadores Eletromecânicos: Ogalvanômetro, Amperímetros DC, Voltímetros DC, Ohmímetros, Calibração de instrumentos DC;Instrumentos de Corrente Alternada; Termo-instrumentos; Medidas de Potência; Medidas de Fator dePotência; Medidas com Pontes: Pontes DC, Pontes AC.Bibliografia:1. Frank, E., “Electrical Measurement Analysis”, Robert E. Krieger Publishing Co., EUA, 1977, 443 p.

Instrumentação Eletrônica (2T+1L Créditos)Ementa:Instrumentos Digitais: Multímetros Digitais, Frequencímetros e Contadores Digitais; Osciloscópios: Funçãoe tipos, Diagrama de blocos, O Tubo de Raios Catódicos; Osciloscópios Especiais; Medidas comOsciloscópios Analógicos e Digitais; Analisadores de Sinais: Analisador de Onda; Analisador de DistorçãoHarmônica; Analisador de EspectroBibliografia:1.Helfrick, A. D., "Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de Medição", Prentice-Hall do Brasil,1994,

324 p.2.Frank, E., “Electrical Measurement Analysis”, Robert E. Krieger Publishing Co., EUA, 1977, 443 p.3. Jones, L. D., "Electronic Instruments and Measurements", Second Edition, Prentice-Hall International

Editions, 1991, 580 p.,

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4. Pallás-Areny, R. "Instrumentacion Electronica Basica", Marcombo Boixareu Editores, 1987, 184 p.5. Oliver, B. M. & Cage, J. M., "Electronic Measurements and Instrumentation", McGraw -Hill, 1971.6. Measurement Products Catalog , Tektronix, 1996, 453 p. 7. Test & Measurement Catalog, Hewlett Packard, 1996, 668p.8. Instrumentation Reference and Catalogue, National Instruments, 1996, 622p.

Processamento Digital De Sinais (4 Créditos)EmentaIntrodução; Sinais e sistemas de tempo discreto; Representação em freqüência - Transformada de Fourier deTempo Discreto; Reposta em freqüência; Sistemas FIR e IIR; Amostragem e reconstrução de sinais; SérieDiscreta de Fourier; Transformada Discreta de Fourier; Aplicações da DFT - Análise espectral de sinais;Transformada Z; Análise de sistemas de tempo discreto; Filtros digitais; Projeto de filtros digitais tipo FIR eIIR.Bibliografia1. Oppenheim, A. V., Schafer, R. W., “Discrete-Time Signal Processing”, Prentice Hall, , 2nd. ed., 1999.2. Chen, C. T., “Digital Signal Processing – Spectral computation and filter design”, Oxford University Press,

2001.3. Proakis J. G., Manolakis D. G., “Digital signal processing - principles, algorithms and applications”, 3a.

ed., Prentice Hall, 1996.4. Alkin, O., “Digital Signal Processing: A Laboratory Approach Using DSP”, Prentice Hall, 1994.

Máquinas Elétricas e Conversão de Energia

Conversão Eletromecânica De Energia (4T+1L Créditos)Ementa:Conversão de Energia: Princípios de conversão de energia, Análise da conversão de energia nos camposelétricos e magnéticos, Forças atuantes e torques, Energia e co-energia; Estudo da Máquina a Relutância:Forças e Torques Atuantes; Conceitos Básicos das Máquinas Elétricas Rotativas: torques em máquinas derotor cilíndrico; Transformadores Monofásicos e Trifásicos, Definição, classificação e aplicação: TC’s e TP’s;Análise sob o Ponto de Vista de Circuitos Magneticamente Acoplados, Circuito equivalente; Transformadorem vazio e em curto-circuito, Análise de perdas de obtenção dos parâmetros do circuito equivalente;Rendimento e regulação, Análise do transformador a vazio e com carga; Polaridade e Defasamento Angular;Paralelismo de Transformadores; Análise de Harmônicos; Estudo do Aquecimento e Refrigeração,Classificação e tipos. Laboratório: Princípios de conversão de energia: aplicação de eletroimãs (auto-falantes, relés, contatores, etc); Ensaio de transformadores: ensaio a vazio, em curto-circuito, resistênciaohmica dos enrolamentos, rendimento e regulação, polaridade e defasamento angular, operação em paralelo,tensão aplicada, efeito de harmônicos em transformadores.Bibliografia:1. Fitzgerald, A.E., Kingsley Jr.; Kusko, A., “ Máquinas Elétricas”, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1975.2. Jordão, R.G., “Máquinas Síncronas”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984.3. Kosow, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Porto Alegre, 1985.4. Oliveira, J.C. et al, “Transformadores - Teoria e Ensaios”, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1984.5. Slemon, G., “Magnetoelectric Devices: Transducers, Transformers and Machines”, John Wiley & Sons

INC., 1966.6. White, D.C., “Electromechanical Energy Conversion”, John Wiley & Sons Inc, 1959.7. Oliveira, J.C. et al, “Transformadores - Teoria e Ensaios”, Ed. Edgard Blücher Ltda, 1984.8. Slemon, G., “Magnetoelectric Devices: Transducers, Transformers and Machines”, John Wiley & Sons

INC., 1966.9. Falcone, G.A., “Eletromecânica”, Edgard Blücher Ltda., 1979.

Máquinas Elétricas I (3T+1l Créditos)EmentaMáquinas de Corrente Contínua: Análise para Obtenção da F.E.M. Induzida, Partes Componentes, Princípiode Funcionamento como Motor e Gerador, Tipos de Enrolamentos, Reação da Armadura, Comutação,Equação do Conjugado Eletromagnético, Método de Excitação das Máquinas de Corrente Contínua,Características dos Motores e Geradores de C.C., Rendimento, métodos de partida, acionamentos, Controle deVelocidade, Considerações Sobre as F.M.M. do Campo Série e Shunt; Aplicações. Máquinas Síncronas:

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Princípio de Funcionamento (Motor, Gerador), Enrolamentos, Fator de Passo e Distribuição, CircuitoEquivalente, Curvas Características de Motor e Gerador para Pólos Lisos, Pólos Salientes (Motor, Gerador),Ensaios. Laboratório: Obtenção das principais características dos vários tipos de máquinas de correntecontínua; método de controle de velocidade dos motores de corrente contínua; métodos de partida eacionamento de máquinas de corrente contínua; obtenção das principais características das máquinassíncronas: a vazio, de curto-circuito, excitação; obtenção da curva “V” do motor síncrono; colocação emparalelo da máquina síncrona contra um barramento infinito.Bibliografia1. Fitzgerald, A.E. et al., “Máquinas Elétricas”, McGraw-Hill do Brasil, 1975.2. Kosow, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Brasil,l 1979.3. Boffi, L.V. et al., “Conversão Eletromecânica de Energia”, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, 19774. Kostenko, M., Piotrovcki, L., “Máquinas Elétricas”, Lopes da Silva Editora Porto, Portugal, 1972,

Vol.1 e 2.5. .Falcone, G.A., “Eletromecânica”, Edgard Blücher Ltda., 1979.6. Jordão, R.G., “Máquinas Síncronas”, Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1984.7. Catálogos dos principais fabricantes de motores (WEG, EBERLE, etc)

Máquinas Elétricas II (1T+1L Créditos)Ementa:Máquinas Assíncronas: Motor de Indução Trifásico; Princípio de Funcionamento; Equação Geral doConjugado; Circuito Equivalente; Ensaios; Diagrama Circular; Curvas Normalizadas; Controles deVelocidade; Classificação dos Motores, aplicações e especificação; Funcionamento como Conversor deFreqüência; Freios Elétricos para o M.I.T.; Partida; Redução da Corrente de Partida; Motor Monofásico:Princípio de Funcionamento; Métodos de Partida; Circuito Equivalente; Ensaios. Laboratório: Identificaçãodos vários tipos de máquinas de indução; métodos de partida e características de partida; levantamento dascaracterísticas para a operação em regime; ensaios para a determinação de circuitos equivalentes; controle develocidade e torque; frenagem; operação da máquina como gerador.Bibliografia1. Fitzgerald, A.E. et al., “Máquinas Elétricas”, McGraw-Hill do Brasil, 1975.2. Kosow, I.L., “Máquinas Elétricas e Transformadores”, Editora Globo, Brasil, 1979.3. Boffi, L.V. et al., “Conversão Eletromecânica de Energia”, Edgard Blücher Ltda, EDUSP, 1977.4. Falcone, G.A., “Eletromecânica”, Edgard Blücher Ltda., 1979.5. Kostenko, M.; Piotrovcki, L., “Máquinas Eléctricas”, Lopes da Silva Editora Porto, Portugal, 1972,

v.1 e 2.6. Catálogos dos principais fabricantes de motores (WEG, EBERLE, etc)

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Prediais (4 Créditos)Ementa:Parte I: Fundamentos de Luminotécnica, Materiais Elétricos Utilizados em Baixa Tensão, Determinação daCapacidade dos Pontos de Consumo de Energia Elétrica, Divisão da Instalação em Circuitos de Iluminação eForça, Dimensionamento de Condutores de Circuitos Terminais, Dimensionamento da Proteção de CircuitosTerminais, Elaboração do Quadro de Cargas, dos Diagramas Unifilar e Trifilar e da Lista do Material,Aterramento Elétrico, Proteção Contra Descargas Atmosféricas.Parte II: Execução Completa de Projeto de Instalação Elétrica Predial.Bibliografia:1. Ademaro A. M. B. Cotrim – “Instalações Elëtrica”, 3a Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda. 2. Hélio Creder – “Instalações Elétrica”, 13a Edição, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda.3. D. M. Leite e C.M. Leite – “Proteção Contra Descargas Atmosféricas”, 3a Edição, Oficina da Mídia.4. C. M. Leite e M. L. Pereira Filho – “Técnicas de Aterramento Elétrico”, 2a Edição, Oficina da Mídia5. Geraldo Kindermann – “Descargas Atmosféricas”, 2a Edição, Sagra Lujjato Editores.6. Vinicius A. Moreira – “Iluminação e Fotometria”, 1a Edição, Editora Edgard Blücher Ltda.7. NBR-5410 – “Instalações de Baixa Tensão”, ABNT, 1998.8. Diversas Normas da ABNT, Concessionárias de Energia e Manuais de Fabricantes.

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Instalações Elétrica Industriais (3T+1L Créditos)Ementa:Parte I: Cargas Industriais, Correntes de Curto Circuito em Instalações em Baixa Tensão, Dispositivos de

Comando, Proteção e Automação, Seletividade de Dispositivos de Proteção, Dimensionamento deCircuitos de Motores, Correção do Fator de Potência, Uso Eficiente de Energia Elétrica, Entradas de AltaTensão para Cabines.

Parte II: Execução Completa de um Projeto de Instalação Industrial. Laboratório: Medida de resistência deaterramento elétrico; Princípio de funcionamento e aplicações de relés para proteção; Princípio defuncionamento e aplicações de contatores, contatores de retardo, pulsadores, chaves fim de curso edispositivos eletrônicos de comando, Utilização de contatores no acionamento de motores de induçãocom partida indireta; Princípios de automação para acionamento de motores de indução em processosindustriais.

Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia:1. João Mamede Filho – “Instalações Elétricas Industriais”, 5a Edição, Livros Técnicos e Científicos Editora

Ltda.2. Ademaro A. M. B. Cotrim – “Instalações Elëtrica”, 3a Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda.3. Augusto C. C. Oliveira e José Carlos de Sá Júnior - “Uso Eficiente de Energia Elétrica”. 1a Edição,

Editora da Universitária UFPE, 1998.4. NBR-5410 – “Instalações de Baixa Tensão”, ABNT, 1998. Diversas Normas da ABNT, Concessionárias

de Energia e Manuais de Fabricantes.5. João Mamede Filho – “Instalações Elétricas Industriais”, 5a Edição, Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda.6. Ademaro A. M. B. Cotrim – “Instalações Elëtrica”, 3a Edição, Makron Books do Brasil Editora Ltda.7. “Control Automático y Circuitos de Protección”, Manual DEGEM, 1982.8. “Practicas de Laboratorio en Arranque y Control de Motores Electricos”, Manual DEGEM, 1982.9. NBR-5410 – “Instalações de Baixa Tensão”, ABNT, 1998. 10. Diversas Normas da ABNT, Concessionárias de Energia e Manuais de Fabricantes.

III - NÚCLEO DE CONTEÚDO ESPECÍFICO - Curso de Graduação FEIS/Unesp

Área de Sistemas de Energia Elétrica

Introdução a Sistemas de Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:Sistemas trifásicos assimétricos e desequilibrados. Representação por unidade (p.u.) de sistemas de potência.Componentes simétricas e análise de sistemas desequilibrados: curto- circuito. Representação de sistemas depotência: matrizes de incidência, matrizes de impedância e admitância primitivas, matrizes de impedância eadmitância de rede. Matrizes de rede: algoritmos para formação das matrizes de impedância e deadmitância de barra.Bibliografia:1. Oliveira, C. C. B, Schmidt,H. P., Kagan, N., Robba, E. J. “Introdução a Análise de Sistemas Elétricos de

Potência: componentes simétricas”. Editora Edgard Blucher, 2a Edição, 19962. Elgerd, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil Ltda3. Stevenson, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

português, (4a Edição americana).4. Stagg, G. W., El-Abiad, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGraw-Hill, 1968.

Análise de Sistemas Elétricos de Potência (4 Créditos)Ementa:Operação dos sistemas elétricos de potência: Relações (P X , Q X V), condições de operação e restrições.Fluxo de potência: Conceitos básicos e formulação do problema, técnicas de solução linear e não-linear.Análise do desempenho estático de um sistema elétrico de potência. Dinâmica e transitórios em sistemas depotência: Conceitos básicos. Curto-circuito: Análise de redes.

Bibliografia:

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1. Stagg, G. W., El-Abiad, A. H. “Computer methods in power system analysis”. Ed McGraw Hill, 1968.2. Elgerd, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil Ltda3. Stevenson, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

português, (4a Edição americana).4. Monticelli, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 19835. Monticelli, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas –

SP, 1999.6. Artigos de revistas especializadas.

Geração Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica (6 Créditos)Ementa:Geração: Tipos de geração, centrais hidro e termoelétricas convencionais – elementos básicos e operação. Transmissão: Transporte de energia elétrica, Sistemas elétricos - estrutura básica, evolução histórica, tensõesde transmissão - padronização. Transmissão CA e transmissão CC: aspectos comparativos. Parâmetroselétricos de linhas de transmissão: Indutâncias(fluxo magnético, fluxo de acoplamento entre condutores,indutâncias e reatâncias indutivas de linhas de transmissão - circuitos paralelos e condutores múltiplos,reatâncias indutivas seqüenciais); Resistência à CC e à CA e efeito pelicular; Resistência e reatância indutivade circuitos com retorno pelo solo – métodos de Carson e aproximado; Impedâncias seqüenciais de linhas detransmissão; Capacitâncias (diferenças de potenciais, capacitâncias de linhas de transmissão – circuitosparalelos e condutores múltiplos, reatâncias e susceptâncias capacitivas seqüenciais); Condutância dedispersão e efeito corona (perdas de energia, gradientes de potencial, radiointerferência e ruídos acústicos).Modelagem de linhas de transmissão: relações entre tensões e correntes, linhas como quadripolos – constantesgeneralizadas; Relações de potência nas linhas de transmissão. Operação das linhas de transmissão: modos deoperação, compensação e limites térmicos.Distribuição: Características das cargas: definições básicas, relação entre a carga e fatores de perdas, demandadiversificada máxima, crescimento de carga, comportamento, modelamento e medição da curva de carga;taxação, faturamento; medidores.Bibliografia:1. Fuchs, R. D. Transmissão de Energia Elétrica/Linhas Aéreas-vols. 1 e 2, LTC Editora S.A. – 1977.2. Stevenson, W. D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência – 1a e 2a edição, Editora McGraw-Hill do

Brasil – 1974 e 1986.3. Gönen, T. Electric Power Transmission System Engineering/Analysis and Design, John Wiley & Sons, Inc

– 1988.4. Gönen, T. Electric Power Distribution System Engineering, McGraw-Hill – 1986.5. Magnusson, P.C., Alexander, G.C., Tripathi, V.K. Transmission Lines and Wave Propagation – 3rd Edition,

CRC Press – 1992.6. Burke, J.J. Power Distribution Engineering/Fundamentas and Applications, Marcel Dekker, Inc. 1994.7. Cipoli, J.A. Engenharia de Distribuição, Qualitymark Editora – 1993.8. Guile, A.E. & Paterson, W. Electrical Power Systems – vols. 1 e 2 – 2nd Ed., Pergamon Press – 1977.9. Elgerd, O. I. Introdução a Teoria de Sistemas de Energia Elétrica, McGraw-Hill do Brasil – 1976.10. Monticeli, A. e Garcia, A. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica, Editora da UNICAMP – 1999.11. Willis, H.L. Power Distribution Planning Reference Book, Marcel Dekker, Inc. – 1997.12. Vázquez, J.R. Centrales Electricas – 2a Edición, Ediciones CEAC – 1974.13. Júdez, G. Zoppetti Centrales Hidroeléctricas – 3a Ed., Editorial Gustavo Gili – 1974.14. Souza, Z. de, Fuchs, R.D. e Santos, A.H..M. Centrais Hidro e Termelétricas, Editora Edgard Blücher –

1983.

Comunicações:

Princípios De Comunicações (4T+2L Créditos)Ementa:Elementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e sistemas. Análise de Fourier:espectros de sinais de tempo contínuo. Densidade espectral de potência e de energia. Sistemas Lineares einvariantes no tempo. Sinais aleatórios. Modulação Linear (AM, AM-DSB.SC, SSB, VSB). Modulaçãoexponencial (PM, FM). Ruído em Modulação Analógica. Modulação por Pulsos (PAM, PPM, PWM).Parte Prática: Experimentação e Aplicações para a Engenharia Elétrica.Bibliografia:

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1. Carlson, A.B., Communication Systems – An Introduction to Signals and Noise in ElectricalCommunication, 3rd. Edition, McGraw- Hill, 1986, 686p.

2. Lathi, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd. ed.,1989.

3. Ziemer,R.E. & Tranter, W.H., Principles of Communications – Systems, Modulation and Noise, 4 th.

Edition, John Wiley & Sons, 1995, 802p.4. Haykin, S., Communication Systems, 3rd. Edition, John Wiley & Sons, 1994, 872p.5. Roden, M.S., Analog and Digital Communication Systems, 4th. Edition, Prentice Hall, 1996, 560p.6. Roddy, D. & Coolen, J., Electronic Communications, 4th. Edition, Prentice Hall, 1990, 820p.7. Kennedy, G., Electronic Communication Systems, 3rd. Edition, McGraw-Hill, 1984, 741p.

Sistemas de Comunicações (4 Créditos)Sistemas de telefonia; Sistemas de comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibrasópticas; Técnicas de acesso múltiplo; Redes de comunicação de dados; Sistemas de comunicação viasatélite; Sistemas de comunicação sem fio.Bibliografia:Freeman,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, John Wiley, 1996.Gibson,J.D.; “The Communication Handbook”, IEEC+CRC, 1998.Roddy,D., Coolen,J.; “Electronic Communication Systems”, Prentice Hall, 1995.Kennedy,G.; “Electronic Communication Systems”, McGraw-Hill, 1984.Barradas,O., Silva,G.; “Telecomunicações: Sistemas de Radiovisibilidade”, Livros Técnicos e Científicos,1978.Artigos Tutoriais em Revistas Especializadas.

IV - DISCIPLINAS OPTATIVAS

Núcleo Comum

Qualidade de Energia Elétrica (4 Créditos)EmentaDefinição de qualidade.de energia; Termos e definições utilizados; Fenômenos associados ao estudo daqualidade de energia; Transitório: impulsivo, oscilatório; Variações na tensão de curta e longa duração;Desbalanceamento da tensão; Distorções da forma de onda: offset cc, harmônicas, interharmônicas; ruídos,perturbações; Flutuação da tensão; Variações da freqüência; Normas; Curva CBEMA; Medições:equipamentos, técnicas e interpretação.Complemento:Visitas Técnicas; Palestras.Ementa:1. Dugan, R. C.; Mcgranaghan, M. F. and Beaty, H. W. "Electrical Power Systems 2. Quality", McGraw-Hill, USA, 1996.3. Boolen, M.H.J. "Solving Power Quality Problems:Voltage Sags And Interruptions", IEEE Press, 1999 ,

USA. 4. Grenwood, A. "Electrical Transients in Power Systems", J. Wiley & Sons, 2nd 5. edition, New York, 1991.6. Burke, J. J. "Power Distribution Engineering - Fundamentals and Applications", Marcel Decker, New

York, 1994.7. Porter, G.J. And Sciver, A. "Power Quality Solutions: Case Studies For Troubleshooters", Fairmont Press,

1998. 8. Arrilaga, J. And Bradley, D. A. "Power System Harmonics", John & Wiley & 9. Sons, New York, 1985. 10. Arrillaga, J. and Smith, B. "AC-DC Power Systems Analysis", IEE Press, Grã-Bretanha, 1998. 11. Arrillaga,L.; Arrillaga,J.; Smith, B.C. and Watson, N. "Power Systems Harmonic Analysis and

Enhancement", John Wiley & Sons, New York, 1997.12. Miller, T. J. E. "Reative Power Control in Electric Systems", John Wiley & Sons, New York, 1982. 13. ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto.

Empreendedorismo (4 Créditos)Ementa:

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O empreendedor e a economia de mercado. Mercadoe oportunidades de negócio. Fator de desenvolvimentoorganizacional. Planejamento de negócio. Técnicas de gerenciamento de negócio. Marketing comoinstrumento do empreendedor. Qualidade na Gestão de negócios.Bibliografia:1. Dolabela, F.; “Oficina do Empreendedor”, Cultura Editora Associados, São Paulo, 1999.2. Dornelas, J. C. A.; “Empreendedorismo – transformando idéias em negócio”, Campus: Rio de Janeiro,

2002.3. Fillion, L. J.; Dolabela, F.; “Boa Idéia! E agora – Plano de negócios: O caminho seguro para gerenciar um

empresa, Cultura Editora Associados, São Paulo, 2002.4. Demori, F., et all; “Empreendedor Identificando e planejamento um novo negócio”, Florionópolis, ENE,

1998.

Área de Sistemas Elétricos de Potência

Sub-Área A1: Transitórios e Estabilidade em Sistemas de Energia Elétrica

Transitórios Eletromagnéticos Em Sistemas De Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:Noções Fundamentais sobre Transitórios Elétricos; Transitórios de Chaveamentos Simples; amortecimento;Transitórios de chaveamento anormais; Transitórios em Circuitos Trifásicos; Transitórios em Circuitos deCorrente Contínua; Fenômenos eletromagnéticos de importância sob condições transitórias; Ondas viajantessobre linhas de transmissão; Princípios da modelagem transitória de sistemas de potência e componentes;Modelagem de equipamentos e comportamento de tais dispositivos sob condições transitórias; Tratamentocomputacional dos cálculos de transitórios elétricos; Descarga atmosféricaBibliografia1. Bewley, L.V., “Traveling Waves on Transmission Systems”, 2nd Edition , Dover Publications, Inc., New

York, 1963.2. Bickford, J. P.; Millineux, N. & Reed, J.R., “Computation of. Power System Transients”, Peter Peregrinus

(IEE Monograph Series 18), London, 19763. D’Ajuz Ary, “Transitórios Elétricos e Coordenação de Isolamento – Aplicação em Sistemas de Potência

de Alta Tensão”, Universidade Federal Fluminense / EDUFF, 19874. Greenwood, Allan, “Electrical Transients in Power Systems”, 2nd Edition, John Wiley & Sons, Inc. –

19915. Venikov, V. A., “Transient Processes in Electrical Power Systems”, 2nd Edition, Mir Publishers, Moscow

– 1980

Proteção De Sistemas De Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:Filosofia da proteção; Princípios e Características Fundamentais do Funcionamento de Relés; Relés deCorrente, Tensão, Direcionais, de Equilíbrio de Corrente ou Tensão e Diferenciais; Relés de Distância; Relésde Fio Piloto; Relés Piloto por Corrente Portadora e Piloto por Onda Centimétrica; Métodos para análise,generalização e visualização das respostas de relés; Proteção de geradores e motores de Corrente Alternada;Proteção de Transformadores; Proteção de Barras; Proteção de linhas com relés de sobrecorrente e com relésde distância; Proteção de linhas com relés Piloto.Bibliografia1. IEEE Press Selected Reprint Series Protective Relaying for Power Systems, Edited by Stanley H.

Horowitz – 19802. Mason, C. Russel, “El Arte y la ciencia de la proteccion por relevadores”, Cia. Editorial Continental S.A.

– México - 19713. Phadke, Arun G. and Thorp, James S. “Computer Relaying for Power Systems” John Wiley & Sons Inc. –

19884. Rao, T. S. Madhava , “Power System Protection – Static Relays”, 2nd Edition, Tata Mc Graw – Hill

Publishing Company – 19895. The Institution of Electrical Engineers Power System Protection – Vol 1: Principles and Components; Vol

2: Systems and Methods; Edited by the Electricity Training Association – 1995.

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Estabilidade Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica Sob Influência de Dispositivos de Controle (4Créditos)EmentaConceitos básicos de Estabilidade. Estabilidade do SEE sem reguladores. A Influência do ReguladorAutomático de Tensão (RAT) na estabilidade do SEE. O Estabilizador de Sistema de Potência (ESP).Dispositivos FACTS.Bibliografia:1. Yu, Y.-N., “Electric Power System Dynamics”, Academic Press, 1993, New York, New York2. Kundur, P. Power System Stability and Control, Mc. Graw-Hill, 1994, 3. Arrillaga, J.; Arnold, C. P. and Harker, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems", John

Wiley & Sons, 1983. 4. Monticelli, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas –

SP, 1999.5. ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto.

Estabilidade Transitória de Sistemas de Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:O problema da estabilidade transitória de Sistemas de Energia Elétrica (SEE). Representação do SEE paraestudos de estabilidade transitória: modelos da máquina síncrona (subtransitório, transitório e clássico).Integração do modelo à rede. Simulação digital. Métodos diretos e automáticos.Bibliografia:1. Elgerd, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica.” Editora McGraw-Hill do Brasil Ltda.2. Grainger,J. J., Stevenson Jr., w. d. “Power System Analysis”. McGraw-Hill, USA, 1994.3. Kundur, P. Power System Stability and Control, Mc. Graw-Hill, 1994, 4. Arrillaga, J.; Arnold, C. P. and Harker, B. J. "Computer Modelling of Electrical Power Systems", John

Wiley & Sons, 1983. 5. Monticelli, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas –

SP, 1999.6. ARTIGOS dos principais periódicos e revistas especializadas versando sobre o assunto.

Sub-Área A2: Planejamento e Operação de Sistemas Elétricos

Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:Fluxo de Potência Ótimo. Despacho Econômico. Controle Automático de Geração (CAG). Reguladores deTensão: características e ajustes. Segurança: critérios e análises de contingências. Alívio de sobrecargas:realocação de geração e corte de carga Pré-requisito: Geração , Transmissão e Distribuição de Energia ElétricaBibliografia1. Elgerd, O. I. “Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica”. Editora Mc-Graw-Hill do Brasil Ltda.2. Stevenson, W. D. “Elementos de análise de sistemas de potência”. Ed. McGraw-Hill, 2a. Edição em

português, (4a Edição americana3. Monticelli, A. “Fluxo de carga em redes de energia elétrica”. Ed. Edgard Blücher Ltda, 1983.4. Monticelli, A., Garcia A. “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”, Editora da UNICAMP, Campinas –

SP, 1999.5. Artigos de revistas especializadas

Confiabilidade Aplicada a Sistemas Elétricos (4 Créditos)Ementa:Conceitos Básicos da Teoria da Confiabilidade; Processos de Markov; Aplicação de Métodos Probabilísticosao Planejamento; Avaliação de Confiabilidade da Capacidade de Reserva Girante, Avaliação da Confiabilidadeda Transmissão Pré-requisito: Estatística; Geração , Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Bibliografia1. Billington, R.; Allan, R.N. “Reliability Evaluation of Engineering Systems – Concepts and Techniques”,

Plenum Press., New York, 2a Edição, 1992.

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2. Camargo, C.C.B. “Confiabilidade Aplicada a Sistemas de Potência Elétrica”, Editora UFSC,Florianópolis, 1979.

3. Billington, R. “Power Systems Reliability Evaluation”, Gordon and Breach Science Publishing, NewYork, 1970.

Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (4 Créditos)Ementa:Fluxo de potência em redes radiais em tensão primária de distribuição: cálculo das perdas elétricas; melhoriada queda de tensão com aplicação de capacitores e reguladores de tensão. Correntes de curto circuito em redesem tensão primária de distribuição: grandezas simétricas e assimétricas; grandezas trifásica, fase-fase e fase-terra. Proteção de redes aéreas de distribuição: filosofia; dispositivos; coordenação e seletividadeBibliografia:1. Oliveira, C.C.B., Schmidt, H.P., Kagan, N., Robba, E.J.; “Introdução a sistemas elétricos de potência”,

Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2a edição 1996.2. Gönen, T., “ Electric Power Distribution System Engineerig” , McGraw-Hill Series in Electrical

Engineering, , 1986.3 “Eletrical distribution-system protection”, Cooper Power Systems, USA, Third edition, 1990.4 Giguer, S., “Proteção de sistemas de distribuição”, Editora Sagra, Porto Alegre, 1a edição, 1988.5 “Proteção de sistemas aéreos de distribuição”, Editora Campus/Eletrobrás, Rio de Janeiro, 1 a edição,

1982.

Planejamento e Projeto de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica (4 Créditos)Projeto de redes; Estudo de queda de tensão: extensão de rede secundária, melhoria de rede secundária eprimária; Traçado de rede rural. Planejamento de sistemas de distribuição de energia elétrica: Critérios deplanejamento, índices de confiabilidade do sistema – DEC/FEC, critérios de confiabilidade e contingências;Previsão de carga; Avaliação econômica; Formulação geral do problema de planejamento de sistemas dedistribuição; Técnicas de solução do problema de planejamento: principais algoritmos aplicados na solução deproblemas de planejamento.Bibliografia1. Coleção Distribuição de Energia Elétrica – Vol. 1, Editora Campus/Eletrobrás – 1982.2. Willis, H.L., Power Distribution Planning Reference Book, Marcel Dekker, Inc. – 1997.3. Normas técnicas e regulamentações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica)4. ARTIGOS de revistas e periódicos especializados.

Sistemas Flexíveis na Transmissão em Corrente Alternada – Controladores Facts (4 Créditos)EmentaIntrodução: Princípios básicos de transmissão de energia elétrica; curvas xV e x; princípios de compensação de linhas de transmissão; compensação shunt e série; introdução aos controladores FACTS(tipos e princípio de funcionamento); controlador unificado de fluxo de potência; componentes eletrônicosempregados nos controladores FACTS.Bibliografia:1. Song, Y. H., Johnson, A., “Flexible AC Transmission Systems (FACTS),” IEE, 1999.2. Hingorani, N. G.; Gyugyi, L.; “Understanding FACTS – Concepts and Technology of Flexible AC

Transmissions Systems”, IEEE, 2000.3. Olle, I.E., “Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica”, McGraw-Hill.4. Miller, T.J.E. “Reactive Power Control in Electric Systems, John Wiley e Sons, 1982.5. Diversos Artigos do IEEE, IEE e Cigré.

Fontes Alternativas de Energia (4 Créditos)EmentaA atmosfera e aspectos ambientais. Energia solar, aproveitamento termico e geração fotovoltáica. Energiaeólica, princípio de produção de energia, geradores assíncronos. Biomassa, estimação de potencialidades nouso energético da biomassa, produção de energia através de queima, pirólise e gaseificação, produção de bio-óleo, projeto e avaliação econômica. Processamento e controle da energia. Conversores de freqüência.Acoplamento de fontes assíncronas aos sistemas elétricos de transmissão. Sistemas de transmissão isolados.Bibliografia:1. Goldenberg, J.; “Energia no Brasil”, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1985.

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2. Bezerra, A. M.; “Aplicações Térmicas da Energia Solar”, João Pessoa, Editora Universitária da UFPB.3. Palz, W.; “Energia Solar e Fontes Alternativas”, Hemus Livraria e Editora, São Paulo, 1980.4. Biomass Resource Information. Clearinghouse 1999. http://rredc.nrel.gov/biomass.5. Tony Brigwater. Aston University. UK. A guide to Fast Pyrolisys of Biomass for Fuels and Chemicals.

Pyne Guide 1. March 1999.6. http://www.siemenssolar.com7. http://www.energiapura.com8. http://www.cresesb.cepel.br9. Sustainable Energy Authority, 2000 Annual Report, State Government of Victoria, Australia

[www.seav.vic.gov.au]10. GCA Architects [www.gcaa.archinet.com.au]11. Beddington Zero Energy Development, Bill Dunster Architects [www.bedzed.org.uk]12. Kyocera Headquarters Building [www.kyocera.com], [www.kyocerasolar.com].13. Programa Nacional de Conservação da Energia Elétrica [www.eletrobras.gov.br/procel].14. Centro de Pesquisa em Energia Elétrica – CEPEL [www.cepel.br/organizacao/organizacao.shtm].15. Instituto Nacional de Eficiência Energética [www.inee.org.br].16. Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas, GEDAE, Universidade Federal do Pará

[www.ufpa.br/gedae].17. Instituto de Eletrotécnica e Energia, IEE, USP [www.iee.usp.br].

Eletrônica e Comunicações

Introdução aos Microcontroladores (4 Créditos)Ementa:Microprocessadores e Microcontroladores; Arquiteturas de Microcontroladores; Organização de Memórias eRegistradores; Interfaceamento de Entrada/Saída; Contadores e Temporizadores; Portas Paralela e Serial ;Programação de Microcontroladores ; Aplicações. Bibliografia:1. De Souza , David José , “Desbravando o PIC “, Editora Érica , 1a pp.200, 2000.2. Gimenez , Salvador P., “Microcontroladores 8051, Teoria de Hardware e Software, Aplicações em

Controle digital, Laboratório e Simulação”, Editora Prentice Hall, pp. 253, 2002.3. Spasov, Peter, “Microcontroller Technology: The 68HC11”, 3a Edição,pp.690,1999.4. Vieira Filho, Jozué, “Introdução Aos Microcontroladores – Família MCS-51”, Editora Gráfica Feis, pp.85,

1997

Introdução a Robótica (4 Créditos)Ementa:Análise cinemática e dinâmica do mecanismo. Projeto e desenvolvimento do sistema de acionamento.Especificação de sensores. Projeto e construção de um protótipo.Bibliografia:1. Craig, J. J. Introduction to Robotics – Mechanics and Control, Addison-Weley Publishing Company,

Massachussets, 1986.2. Doebelin, E. O. Measurement Systems – Application and Design, 4th Ed., McGraw-Hill, New York ,1990.3. Malvino, A P. Eletrônica v. 1 e 2, São Paulo, McGraw-Hill, 1986.4. Horowitz, P. E Hill, W. The Art of Electronics, Cambridge University Press, 2nd Edition, 1989.

Comunicações Digitais (4 Créditos)Ementa:Sistemas de comunicações digitais, amostragem e reconstrução de sinais, modulação PAM e PCM, sistemasbanda base e codificação de linha, sistemas com portadora – PSK, ASK, FSK, sistemas M-ários, teoria dainformação, códigos para controle de erros, comparação entre sistemas digitais.Bibliografia1. Carlson, R. B., “Communication Systems”, McGraw Hill, 3rd. ed., 1986.2. Lathi, B. P., “Modern Digital and Analog Communication Systems”, Saunders College Publishing, 2nd.

Ed., 1989.

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3. Roden, M. S., “Analog and Digital Communication Systems”, Prentice Hall, 4th. Ed., 1996.4. Sklar, B., “Digital Communications – Fundamentals and Applications”, Prentice Hall, 2nd. ed., 2001.5. Ziemer, R.E.; Tranter, W.H., “Principles of Communications - Systems, Modulation and Noise”, 4th. ed.,

John Wiley & Sons, 1995.

Controle Digital (4 créditos)Ementa:Transformada z. Sistemas discretos no tempo. Emulação discreta de sistemas contínuos. Representação discreta do Subsistema D/A-Processo-A/D. Projeto de sistemas de controle discretos empregando o Root Locus. Projeto de sistemas de controle digitais empregando a representação por variáveis de estado. Tópicos especiais: controle digital usando Desigualdades Matriciais Lineares – LMI (Linear Matrix Inequalities) e outros.Bibliografia:1. Franklin, G. F.; Powell, J. D. & Workman, M. L. – Digital Control of Dynamic Systems, Addison-Wesley

Publishing Company, Massachussets-USA, 1992 .2. Ogata, K. – Discrete-time Control Systems, Prentice-Hall – USA, 1987.3. Dorf, R. C. & Bishop, R. H. – Sistemas de Controle Modernos, 8a ed., LTC Editora, Rio de Janeiro-RJ,

2001.4. Chen, C. T. – Analog and Digital Control System Design, Saunders College Publishing, Orlando-USA,

1993.

Fontes Chaveadas (4 Créditos)Ementa: Retificadores monofásicos e trifásicos com filtro capacitivo; retificadores com correção ativa e passiva dofator de potência; fontes chaveadas flyback, forward, meia-ponte e ponte completa; circuitos de comando,proteção e regulação; considerações de projetos, ensaios básicos em fontes chaveadas.Bibliografia1. Chyssis, G. C. - "High-frequency switching power supplies",2. McGraw-Hill book, USA, 1989.3. Sandler, S. M - "SMPS simulation with Spice3", McGraw-Hill book, USA, 1997;4. McLyman, C. W. T. - "Transformer and inductor design handbook", Marcel Dekker, USA, 1988.5. Mohan, N. et alli - "Power electronics: converters, applications and design", IEEE Press, USA, 2a edição,

995.6. Nave, M. J. - "Power line filter design for switched-mode power supplies", Van Nostrand Reinhold, 1991.7. Montrose, M. - "Printed circuit board design techniques for EMC compliance", IEEE Press, USA,1995.8. Tihanyi, L. - "Electromagnetic compatibility in power electronics", IEEE Press, USA, 1995.9. Barbi, I. - "Conversores CC-CC Básicos Não Isolados", Edição do Autor-UFSC-Florianópolis(SC), 2000.10. Barbi, I. - "Projetos de Fontes Chaveadas", Edição do Autor-UFSC-Florianópolis(SC), 2001.11. Y. S. Lee, “Computer-Aided analysis and design of switch-mode power supplies”, Marcel Dekker, USA,

993.12. Gottlieb, I. M. - "Power Supplies", TAB books, USA, 1992.13. Unitrode - "Power supply design seminar", Unitrode Corporation, USA, 1986.14. Canesin, C. A. - "Fontes Chaveadas", Apostila do professor, FEIS-UNESP, 1992.

Eletrônica de Potência II (4 Créditos)Ementa:Conversores cc-cc; conversores de freqüência; princípios básicos de acionamentos de máquinas de correntecontínua e corrente alternadaBibliografia1. Dewan, S. B. et alli., "Power semiconductor circuits", John Wiley & Sons, USA, 1975.2. Mohan, N. et alli., "Power electronics: converter, applicantions and design", John Wiley & Sons, Canada,

1989.3. Barbi, I. e Martins, D.C., "Conversores CC-CC Básicos Não Isolados", Edição do Autor-UFSC-

Florianópolis(SC), 2000.4. M. H. Rashid, “Fundamentals of Power Electronics”, IEEE Press, USA, 1996.5. R. W. Erickson, “Fundamentals of Power Electronics”, Chapman & Hall, USA, 1997.

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A. S. Kislovski, R. Redl e N. O. Sokal, “Dynamic analysis of switching mode Dc/Dc converters”, VanNostrand Reinhold, USA, 1991.

6. Y. S. Lee, “Computer-Aided analysis and design of switch-mode power supplies”, Marcel Dekker, USA,1993.

7. Bird, B. M. e King, K. G. - "An introduction to power electronics", John Wiley &Sons, USA, 1983.8. Bose, B. K. - "Power electronics & AC drives", Prentice-Hall, USA, 1986.9. Bose, B. K. - "Modern power electronics: evolution, technology, and applications", IEEE Press, USA,

1992.10. Valentine, R. - "Motor control electronics handbook", McGraw-Hill, 1995.11. Shepherd, W e Hulley, L. N. - "Power Electronics and motor control", Cambridge University, 1996.12. Kassakian, J. G. et alli - "Principles of power electronics", Addison Wesley P. C., USA, 1991.13. Canesin, C. A. - "Eletrônica de Potência II", Apostila do professor, FEIS-UNESP, 1996.

Prática em Controle e Acionamentos de Máquinas Elétricas em Processos Industriais (4 Créditos)Ementa:Circuitos de comando e proteção de máquinas elétricas; simbologia reconhecimento físico de componenteseletromecânicos; lógica de funcionamento dos componentes individualmente; lógica de funcionamento decircuitos completos; técnica de implementação física de circuitos em painel de comando. Comando e controleexecutados com Controladores Lógicos Controláveis: conceitos básicos, lógica de controle, linguagens deprogramação.Bibliografia1. Degem Systems "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC-1.

2. Degem Systems "Conmutacion y control industrial - Practicas de laboratorio en arranque y control demotores electricos", Curso ICS-100

3. Filho, J.M. "Instalações Elétricas Industriais", editora Livros Técnicos e Científicos, 2a edição.

4. Papenkor, F.; "Diagramas Elétricos de Comando e Proteção", EDUSP.

5. Oliveira, Júlio C.Peixoto ; “Controlador Programável” – MKRON Books - 1993.

Automação de Processos em Rede (4 Créditos)Ementa: Noções de redes; Protocolos de comunicação; Rede Ethernet; Interfaces de comunicação; noções gerais dossupervisórios; softwares disponíveis no mercado; criação das telas; configuração de objetos; programaçãopara dar movimento; controle de processos em rede, via microcomputador e software supervisório.Bibliografia1. DEGEM SYSTEMS "Control automático y circuitos de proteccíon" Curso EMC-1.

2. DEGEM SYSTEMS "Conmutacion y control industrial - Practicas de laboratorio en arranque y control demotores electricos", Curso ICS-100

3. Bryan, L.A and Bryan, E.A (1997). Programmable Controllers: Theory and Implementation. IndustrialText Company.

4. GE Fanuc automation, Programmable Control Products, Reference Manual, 1999.

5. Miyami, P.E. (1996). Controle Programável – Fundamentos do Controle a Eventos Discretos. Ed. Edgardblucher Ltda. S.Paulo 194 p.

6. Oliveira , J. C. P. (1993). Controlador Programável, MAKRON Books do Brasil Editora Ltda., EditoraMcGraw-Hill Ltda., São Paulo.

7. Ribeiro, J.M.S (2001). Automação Industrial: Uma Proposta para Ensino no Curso de Engenharia Elétrica,Dissertação de Mestrado, FEIS/UNESP.

8. Silveira, R.P.; Santos, W.E. (1998). Automação e Controle Discreto. Ed. Érica. S.Paulo. 229 p.

4

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Projetos de Circuitos Integrados(4 Créditos)Ementa:Introdução. Processo de fabricação. Modelamento de transistores bipolares e CMOS. Simulação de Circuitos.Implementações de Configurações Básicas. Blocos Básicos: amplificadores diferencial, espelhos de correntese estágios de saída. Amplificador Operacional e Amplificador de Transcondutância. Amplificadores de AltoDesempenho. Blocos Analógicos Avançados: Comparadores, Sample-Hold, Multiplicadores, Fontes deReferências, Osciladores, Filtros Contínuos e Phase-Locked Loops.Bibliografia1. Johns, D. A. E Martin, K. , Analog Integrated Circuit Design, New York, John Wiley & Sons. , 1997.2. Laker, K. R. E Sansen, W.M. C. , Design of Analog Integrated Circuits and Systems, New York,

McGraw-Hill, 1994.3. Geiger, R. L. , Allen, P. E. E Strader, N. R. , VLSI Design Techniques for Analog and Digital Circuits,

New York, McGraw-Hill, 1990.4. Gray, P. R. E Meyer, R. G. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, John Wiley & Sons, 3rd

Edition, 19935. Baker, R. J., Li, H. W. E Boyce, D. E. CMOS Circuit Design, Layout and Simulation, IEEE Press Series

on Microelectronics Systems, 1998.

Sensores e Transdutores (4T+2L Créditos)Ementa:Sensores e transdutores - introdução. Sensores Resistivos. Condicionamento de Sinais para SensoresResistivos. Sensores Capacitivos e Indutivos. Condicionamento de Sinais para Sensores Capacitivos eIndutivos. Sensores Geradores. Condicionamento de Sinais para Sensores Geradores. Sensores Integrados.Sensores e interfaceamento. Sensores e microcontroladores

Bibliografia:

1. Ramon Pallás-Areny E John G. Webster. Sensors and Signal Conditioning, John Wiley & Sons, Inc.,1991.

2. R. S. C. Cobbold. Transducers for Biomedical Measurements, R. S. C. Cobbold, Wiley Interscience,1976;

3. Willis J. Tompkins And John G. Webster. Design of Sensor Interfaces and Processing Algorithms forComputer-Based Instrumentation, Ed., manuscrito University of Wisconsin, 1994.

4. Willis J. Tompkins And John G. Webster. Interface Sensors to IBM PC, Ed., Prentice Hall, 1988;5. James W. Dally, William F. Riley, And Kenneth G. Mc. Connel. Instrumentation For Engineering

Measurements, Second Edition, , John Wiley & Sons, Inc. 1993;6. E. O. Doebelin. Principles of Measurement Systems, Application and Design, McGraw-Hill, 19907. Daniel H. Sheingold. Transducer Interfacing Handbook, Ed., Analog Devices, Inc., 1981.

4

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8.7 - Estrutura de Pré Requisitos

O regime de matrícula do curso de graduação em Engenharia Elétrica Unesp-Ilha Solteira épor disciplinas, estabelecendo-se que, por ocasião da matrícula, o aluno deve atenderobrigatoriamente aos seguintes requisitos:

- Obedecer estritamente as condições de Pré e Co requisitos estabelecidas no Quadro 06, onde estárepresentado o encadeamento das disciplinas que permite o melhor aproveitamento no decorrerdo curso de graduação, e a organização didático pedagógico dos conteúdos de cada uma dasdisciplinas do curso;

- Matricular-se num conjunto de disciplinas que não ultrapasse 36 horas aulas semanais, comvistas a não prejudicar o desenvolvimento de outras atividades extra sala de aulas. Este limite decarga horária semanal poderá ser relaxado para alunos com possibilidades reais de colar grau nosdois últimos semestres subsequentes à efetivação da matrícula, devidamente comprovadas eanalisadas pelo Conselho de Curso de Graduação.

- Considerando a alocação das disciplinas da estrutura curricular do curso de graduação emEngenharia Elétrica por semestre letivo do Quadro-5, o aluno por ocasião da matrícula deveprimeiro efetuar matrículas nas disciplinas que se encontra reprovado para depois completar suagrade horária com outras disciplinas obedecendo a estrutura de pré e co-requisitos e a cargahorária semanal máxima.

QUADRO - 6: Estrutura de pré requisitos da estrutura curricular do Curso de Graduação emEngenharia Elétrica

Disciplina Pré Requisito Co RequisitoCálculo Diferencial e Integral I -Física I - Laboratório de Física

ILaboratório de Física I - Física IQuímica Geral I -Desenho Básico -Introdução à EngenhariaElétrica

-

Ciência do Ambiente -Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral IFísica II Física I Laboratório de Física

IILaboratório de Física II Física I Física IIGeometria Analítica e ÁlgebraLinear

Cálculo Diferencial e Integral I

Introdução à Ciência daComputação

-

Ciências Jurídicas e Sociais -Cálculo Diferencial e IntegralIII

Cálculo Diferencial e Integral II

Física III Física II Laboratório de FísicaIII

Laboratório de Física III Física II Física IIIMecânica e Resistência dosMateriais

Física II

Matemática Aplicada àEngenharia

Cálculo Diferencia e Integral IIGeometria Analítica e Álgebra Linear

Circuitos Digitais I Introdução à Ciência da ComputaçãoGeometria Analítica e Álgebra Linear

Cálculo Diferencial e IntegralIV

Cálculo Diferencial e Integral IIIGeometria Analítica e Álgebra Linear

Matemática Aplicada à Cálculo Diferencial e Integral III

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Engenharia Elétrica Geometria Analítica e Álgebra LinearIntrodução à Ciência da ComputaçãoMatemática Aplicada à Engenharia

Circuitos Digitais II Circuitos Digitais ICircuitos Elétricos I Cálculo Diferencial e Integral II

Matemática Aplicada à EngenhariaEletrônica I Física III

Matemática Aplicada à EngenhariaMateriais Elétricos Física III Eletrônica I

Circuitos Elétricos ICálculo NuméricoComputacional

Introdução à Ciência de ComputaçãoCálculo Diferencial e Integral I, II, III eIV

Circuitos Elétricos II Circuitos Elétricos IEletrônica II Eletrônica IMicroprocessadores I Circuitos Digitais IIEletromagnetismo I Cálculo Diferencial e Integral IVMedidas Elétricas Circuitos Elétricos IEletromagnetismo II Eletromagnetismo IMicroprocessadores II Microprocessadores IProbabilidade e Estatística Cálculo Diferencial e Integral I e IIControle Linear I Circuitos Elétricos I e II

Matemática Aplicada à EngenhariaElétrica

Introdução aos Sistemas de EE Circuitos Elétricos IIAdministração -Princípios de Comunicação Circuitos Elétricos II

Matemática Aplicada à EngenhariaElétrica

Ondas e linhas de Comunicação Eletromagnetismo IIControle Linear II Controle Linear IInstalações Elétricas Prediais Circuitos Elétricos I e IIConversão de Energia Eletromagnetismo IIInstrumentação Eletrônica Eletrônica II

Medidas ElétricasMáquinas Elétricas I Conversão de EnergiaInstalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Prediais

Introdução a Sistemas Elétricos dePotência

Eletrônica de Potência Eletrônica IIControle Linear II

Análise de SEE Introdução a Sistemas Elétricos dePotência

Processamento Digital de Sinais Matemática Aplicada à EngenhariaElétrica

Optativa I Sistema de Pré Requisito EspecíficoGTD Introdução a Sistemas Elétricos de

PotênciaEngenharia de Segurança Ter cumprido 3/5 dos créditos em

disciplinas obrigatóriasFenômenos de Transporte Cálculo Diferencial e Integral IV

Matemática Aplicada à EngenhariaMáquinas Elétricas II Máquinas Elétrica IEconomia -Optativa II Sistema de Pré Requisito EspecíficoOptativa III Sistema de Pré Requisito EspecíficoTrabalho de Formatura Ter concluído 70% do total de créditos

do curso Estágio Curricular Ter concluído 70% do total de créditos

do curso

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8.8 - Corpo Docente

O curso de Engenharia Elétrica da FEIS conta com a participação de 68 docentes, dos quais

31 do Departamento de Engenharia Elétrica, 19 do Departamento de Matemática, 12 do

Departamento de Física e Química, 2 do Departamento de Engenharia Mecânica, 2 do Departamento

de Engenharia Civil, 2 do Departamento de Fitotecnia e 1 do Departamento de Biologia e Zootecnia.

Poderão ministrar aulas no curso de graduação em Engenharia Elétrica a critérios dos Departamentos

de Ensino da Unesp-Ilha Solteira, Conselho de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e Órgão

Colegiados da Unesp, professores colaboradores, professores visitantes e profissionais renomados

em suas áreas de conhecimento com formação superior, de acordo com legislação trabalhista e ou de

voluntariado aprovada pela Unesp.

A seguir apresenta-se as disciplinas das estruturas curricular separadas por conjuntos que

serão prioritariamente de responsabilidade de cada um dos departamentos de ensino de Unesp-Ilha

Solteira. Ressalta-se que de acordo com as necessidades do curso e a critério do Conselho do Curso

de Graduação em Engenharia Elétrica estas disciplinas poderão ser alocadas para qualquer outro

departamento que possa ser mais adequado sob os aspectos didáticos pedagógicos para o bom

desenvolvimento das atividades do curso de graduação.

8.8.1 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Elétrica

O quadro 7 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Elétrica que será será

responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A

critério dos Conselhos do Departamento e do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, os

docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplinas obrigatórias- Introdução à Engenharia Elétrica- Materiais Elétricos- Matemática Aplicada à Engenharia Elétrica- Circuitos Elétricos I- Circuitos Elétricos II- Laboratório de Circuitos Elétricos I- Laboratório de Circuitos Elétricos II- Eletromagnetismo I- Eletromagnetismo II- Ondas e Linhas de Comunicação- Eletrônica I- Eletrônica II- Eletrônica de Potência- Laboratório de Eletrônica I- Laboratório de Eletrônica II- Laboratório de Eletrônica de Potência

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- Circuitos Digitais I- Circuitos Digitais II- Microprocessadores I- Microprocessadores II- Laboratório de Circuitos Digitais I- Laboratório de Circuitos Digitais II- Laboratório de Microprocessadores- Controle Linear I- Controle Linear II- Instrumentação Eletrônica- Medidas Elétricas- Processamento Digital de Sinais- Conversão de Energia- Máquinas Elétricas I- Máquinas Elétricas II- Laboratório de Máquinas Elétricas I- Laboratório de Máquinas Elétricas II- Instalações Elétricas Prediais- Instalações Elétricas Industriais- Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica- Análise de Sistemas de Energia Elétrica- Geração Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica - Princípios de Comunicações- Laboratório de Princípios de Comunicações- Sistemas de Comunicações

Disciplinas optativas- Empreendedorismo- Qualidade de Energia Elétrica- Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Energia Elétrica- Proteção de Sistemas de Energia Elétrica- Estabilidade Dinâmica de Sistemas de Energia Elétrica sob Influência de Dispositivos de

Controle - Estabilidade Transitória de Sistemas de Energia Elétrica- Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elétrica- Confiabilidade Aplicada a Sistemas Elétricos- Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica- Planejamento e Projeto de Sistema de Distribuição de Energia Elétrica- Sistemas Flexíveis na Transmissão e Corrente Alternada - FACTS- Fontes Alternativa de Energia- Tópicos Avançados em Sistemas Elétricos de Potência- Fontes Chaveadas- Eletrônica de Potência II- Tópicos Avançados em Eletrônica de Potência- Prática em Controle e Acionamentos de Máquinas Elétricas em Processos Industriais

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- Automação de Processos em Redes - Controle Digital- Comunicação Digital- Sensores e Transdutores- Microcontroladores- Projetos de Circuitos Integrados- Robôs Móveis- Tópicos Avançados em Eletrônica e Controle

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QUADRO - 7: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Engenharia Elétrica

responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Elétrica

Docente Deptº Titulação Cargo ou Função Regime deTrabalho

Alexandre C. R. da Silva EE Livre Docente Adjunto RDIDPAnna Diva P. Lotufo EE Mestre Assistente RDIDP

Antonio Padilha Feltrin EE Livre Docente Adjunto RDIDPAparecido A. de Carvalho EE Livre Docente Adjunto RDIDP

Carlos Alberto Canesin EE Livre Docente Adjunto RDIDPCarlos Antonio Alves EE Mestre Assistente RDIDP

Carlos Roberto Minussi EE Livre Docente Adjunto RDIDPCláudio Kitano EE Doutor Assistente Doutor RDIDP

Dalgerti Lelis Milanês EE Livre Docente Adjunto RDIDPDionízio Pachoarelli Jr. EE Doutor Assistente Doutor RDIDPDilson Amâncio Alves EE Doutor Assistente Doutor RDIDP

Edvaldo Assunção EE Doutor Assistente Doutor RDIDPFalconde J. M. de Seixas EE Doutor Assistente Doutor RDIDPFrancisco C. V. Malange EE Mestre Assistente RDIDP

José Carlos Rossi EE Livre Docente Adjunto RDIDPJosé P. Fernandes Garcia EE Livre Docente Adjunto RDIDP

José R. S. Mantovani EE Livre Docente Adjunto RDIDPJozué Vieira Filho EE Doutor Assistente Doutor RDIDP

Júlio Borges de Souza EE Mestre Assistente RDIDPLaurence Duarte Colvara EE Livre Docente Adjunto RDIDPLuís C. Origa de Oliveira EE Livre Docente Adjunto RDIDPLuiz Fernando Bovolato EE Livre Docente Adjunto RDIDP

Marcelo Minhoto CarvalhoTeixeira

EE Livre Docente Adjunto RDIDP

Mariângela de Carvalho Bovolato EE Doutor Assistente Doutor RDIDPNobuo Oki EE Livre Docente Adjunto RDIDP

Percival Bueno de Araújo EE Doutor Assistente Doutor RDIDPRicardo Tokio Higuti EE Doutor Assistente Doutor RDIDP

Rubén A. Romero Lázaro EE Livre Docente Adjunto RDIDPSérgio A. de Oliveira EE Mestre Assistente RDIDP

Sérgio Kurokawa EE Doutor Assistente Doutor RDIDPSuely C. A. Mantovani EE Mestre Assistente RDIDP

8.8.2 Disciplinas e Docentes do Departamento de Biologia e Zootecnia

O quadro 8 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Biologia e Zootecnia

que será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico.

A critério dos Conselhos do Departamento Biologia e Zootecnia e do Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica, os docentes serão alocados a cada semestre na disciplina obrigatória do curso.

Disciplina obrigatória

Ciência do Ambiente

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Disciplina optativa

Tópicos Avançados em Ciências do Ambiente

QUADRO - 8: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Zootecnia e Biologia

responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Elétrica

Elizete Aparecida Checon deFreitas Lima

Biologia eZootecnia

Doutor Assistente Doutor RDIDP

Sérgio Luiz de Carvalho Biologia eZootecnia

Doutor Livre Docente RDIDP

8.8.3 Disciplinas e Docentes do Departamento de Fitossanidade, Solos e Engenharia Rural

O quadro 9 detalha o corpo docente do Departamento de Fitossanidade, Solos e Engenharia

Rural que será responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto

pedagógico. A critério dos Conselhos deste Departamento e do Curso de Graduação em Engenharia

Elétrica, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplinas Obrigatórias

- Economia.- Administração.- Ciências Jurídicas e Sociais.

QUADRO - 9: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Fitossanidade, Solos e Engenharia

Rural responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Elétrica.

Ércio Roberto Proença DTFASE Graduado Auxiliar de Ensino RDIDPLuiz Antônio Perez DTFASE Graduado Auxiliar de Ensino RTC

8.8.4 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Civil

O quadro 10 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Civil que será

responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A

critério dos Conselhos do Departamento de Engenharia Civil e do Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplinas obrigatórias

- Mecânica e Resistência dos Materiais

- Fenômenos de Transporte

Disciplinas optativas

Tópicos Avançados em Ciências do Ambiente

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QUADRO - 10: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Engenharia Civil responsável pelas

disciplinas da área de Engenharia Elétrica

José Fernando Moretti DEC Mestre Assistente RDIDPEdson Pereira Tangerino DEC Doutor Assistente Doutor RDIDP

8.8.5 Disciplinas e Docentes do Departamento de Física e Química

O quadro 11 detalha o corpo docente do Departamento de Física e Química que será

responsável pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A

critério dos Conselhos do Departamento de Física e Química e do Curso de Graduação em

Engenharia Elétrica, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplinas obrigatórias

- Física Geral I

- Física Experimental I

- Física Geral II

- Física Experimental II

- Física Geral III

- Física Experimental III

- Química Geral

Disciplinas optativas

Tópicos Avançados em Física

Tópicos Avançados em Química

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QUADRO - 11: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Física e Química

responsável pelas disciplinas da área de Engenharia Elétrica

Edinilton Moraes Cavalcanti DFQ Livre Docente Adjunto RDIDPDarcy H. F. Kanda DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

Lizete M. O. Carvalho DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDPHaroldo N. Nagashima DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

Washington L. P. Carvalho DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDPLuiz Francisco Malmonge DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

José A. Malmonge DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDPHermes Adolfo de Aquino DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

João C. S. Moraes DFQ Livre Docente Adjunto RDIDPMaria Angela de Moraes

CordeiroDFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

João M. Marques Cordeiro DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDPLaércio Caetano DFQ Doutor Assistente Doutor RDIDP

8.8.6 Disciplinas e Docentes do Departamento de Matemática

O quadro 12 detalha o corpo docente do Departamento de Matemática que será responsável

pelas disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A critério dos

Conselhos do Departamento de Matemática e do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, os

docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplinas obrigatórias

- Desenho Básico

- Introdução à Ciência da Computação

- Cálculo Diferencial e Integral I

- Cálculo Diferencial e Integral II

- Cálculo Diferencial e Integral III

- Cálculo Diferencial e Integral IV

- Matemática Aplicada à Engenharia

- Geometria Analítica e Álgebra Linear

- Cálculo Numérico Computacional

- Estatística e Probabilidade

Disciplina optativa

Tópicos Avançados em Matemática

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QUADRO - 12: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento de Matemática responsável

pelas disciplinas da área de Engenharia Elétrica

Ali Messaoudi DM Doutor Assistente Doutor RDIDPAnirio Sales Filho DM Doutor Assistente Doutor RDIDPClodney Falqueiro DM Graduado Auxiliar de Ensino RTC

Célia Aparecida dos Reis DM Doutor Assistente Doutor RDIDPDalva M. O. Vilarreal DM Doutor Assistente Doutor RDIDPEdmar M. Lima Lopes DM Mestre Assistente RDIDP

Edison Righeto DM Mestre Assistente RDIDPErnandes Rocha de Oliveira DM Doutor Assistente Doutor RDIDPEvaristo Bianchini Sobrinho DM Livre Docente Adjunto RDIDPFrancisco Vilarreal Alvarado DM Livre Docente Adjunto RDIDP

José Marcos Lopes DM Livre Docente Adjunto RDIDPLilian Yuli Isoda DM Mestre Assistente RDIDP

Lizete M. C. FernandesGarcia

DM Doutor Assistente Doutor RDIDP

Luiz Carlos Facundo Sanches DM Doutor Assistente Doutor RDIDPMarcelo Reicher Soares DM Doutor Assistente Doutor RDIDP

Neusa Augusto P. da Silva DM Mestre Assistente RDIDPPaulo Isamu Hiratsuka DM Doutor Assistente Doutor RDIDPWalter V. Valério Filho DM Doutor Assistente Doutor RDIDP

Zulind Luzmarina Freitas DM Mestre Assistente RDIDP

8.8.7 Disciplinas e Docentes do Departamento de Engenharia Mecânica

O quadro 13 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Mecânica que será

responsável pela disciplina enumerada a seguir, na implantação deste projeto pedagógico. A critério

dos Conselhos do Departamento de Engenharia Mecânica e do Curso de Graduação em Engenharia

Elétrica, os docentes serão alocados a cada semestre nas respectivas disciplinas do curso.

Disciplina

- Fundamentos de Engenharia de Segurança

QUADRO - 13: Quadro indicativo do corpo docente do Departamento Mecânica responsável pela

disciplina da área de Engenharia Elétrica

Wyser José Yamakami DEM Doutor Assistente Doutor RDIDPMiguel Ângelo de Menezes DEM Doutor Assistente Doutor RDIDP

8.9 - Corpo Técnico Administrativo

O curso de graduação dispõe no Departamento de Engenharia Elétrica dos grupo de

funcionários conforme apresentado no Quadro-14.

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QUADRO - 14: Quadro indicativo do corpo técnico administrativo do Graduação Engenharia

Elétrica - UNESP/Ilha Solteira

Função Nome Regime Órgão de LotaçãoAuxiliar Acadêmico Adilson Antonio Palombo autárquico DEEAuxiliar de Laboratório Carlos Alex Sander Juvêncio Gulo autárquico DEEAuxiliar Acadêmico Deoclécio Mitsuiti Kosaka autárquico DEETécnico de Laboratório Everaldo Leandro de Moraes autárquico DEETécnico de Laboratório Hidemassa Oikawa autárquico DEETécnico de Laboratório José Aderson Anhussi autárquico DEESecretária de Departamento de Ensino Maria Cristina de Sales autárquico DEEOficial Administrativo Sueli Gomes de Almeida autárquico DEETécnico de Laboratório Valdemir Chaves autárquico DEEAuxiliar de Serviços Gerais Luzinete Maria de Oliveira autárquica Setor de ZeladoriaSecretaria Maria Lúcia Miranda autárquica DMOficial Administrativo João A. dos Santos autárquico DMAuxiliar Acadêmico Erlon B. Nogueira autárquico DFQLaboratório de Pesquisa Gilberto A. de Brito autárquico DFQLaboratório de Ensino Marli E. Simões autárquico DFQLaboratório de Ensino Mara R. Oliveira Silva autárquico DFQSecretaria Nancy F. Vilela Torres autárquico DFQOficial Administrativo Rosemary G. Gerlin autárquico DFQ

8.10 - Infraestrutura

A infraestrutura física para o curso é adequada, com suficiente disponibilidade de salas de

aula, laboratórios e biblioteca. As salas de aula e a biblioteca são compartilhadas com os cursos de

agronomia, zootecnia, engenharia civil e mecânica, licenciaturas em matemática, física e biologia.

Em relação aos laboratórios, pode-se classificá-los em dois grupos: (a) Laboratórios da área

profissionalizante; e (b) Laboratórios da área básica. Na área profissionalizante, existe um prédio

com área construída de 840 m2, onde estão abrigados os seguintes Laboratórios de ensino: (1)

Laboratório do projeto PROIN, (2) Laboratório de eletrônica digital, (3) Laboratório de controle, (4)

Laboratório de eletrônica analógica, (5) Laboratório de circuitos elétricos, (6) Laboratório de

instalações elétricas e (7) Laboratório de medidas elétricas. Nesses Laboratórios existem

equipamentos e módulos suficientes para realizar as atividades experimentais, com especial destaque

aos equipamentos da DEGEM. Adicionalmente, em outros ambientes estão instalados o Laboratório

de microprocessadores e o Laboratório de instrumentação. Na área básica e em áreas

complementares existem os Laboratórios de física, química, fenômenos de transporte e circuitos

impressos.

Também existem os Laboratórios de pesquisa dentre os quais podem ser mencionados os

seguintes: (1) Laboratório de eletrônica de potência, (2) Laboratório de sensores, (3) Laboratório de

controle, (4) Laboratório de eletrônica e (5) Laboratório de qualidade de energia.

Em relação à informática, existem vários ambientes disponíveis para exploração dessa área em

ensino e pesquisa. Assim, existe o laboratório didático de computação, de uso geral para todos os

alunos da graduação, o laboratório PROIN para o uso exclusivo de alunos da engenharia elétrica, o

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Polo Computacional de Ilha Solteira e o núcleo de apoio computacional da pós-graduação. Nesses

ambientes existem mais de 200 computadores de diversos tipos. Não é possível afirmar que o serviço

de informática disponível para os alunos seja considerado ideal para um curso de graduação de

Engenharia Elétrica, mas mostra-se adequado. O Serviço Técnico de Informática foi estruturado a

partir de 1988 e é o principal órgão executivo de prestação de serviços relacionados com a

informática na área de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração das Unidades, sendo subordinado

funcionalmente ao Diretor da Unidade. A FEIS está interligada à Unesp por uma rede de

computadores que é considerada uma das mais modernas do interior do Estado de São Paulo,

possuindo 1083 pontos.

Em relação à biblioteca, a FEIS conta com um ambiente moderno climatizado com o seguinte

acervo: (1) 18173 livros, (2) 690 títulos de periódicos totalizando 38.659 exemplares, (3) 181 teses

ou dissertações, (4) 619 folhetos, (5) 2 mapotecas e (6) 71 vídeos.

A infraestrutura da biblioteca oferece, adicionalmente, uma sala de conferências totalmente equipado

com sistema audiovisual e salas de estudo climatizadas para grupos pequenos de alunos.

8.11 - Projetos Especiais

O curso de engenharia elétrica participou do projeto REENGE e PROIN vinculados à CAPES

e ao Ministério da Educação. Com relação ao projeto REENGE, o tema é relativo ao ensino na área

de Automação e Controle de Processos, utilizando um ambiente laboratorial. O projeto PROIN visa

integração dos alunos da pós-graduação nas atividades de ensino da graduação, com o estágio de

docência. Este programa teve como objetivo a melhoria do processo de aprendizagem das disciplinas

dos três primeiros anos do curso de graduação, enfocando, principalmente, os aspectos

interdisciplinares e o uso de recursos computacionais. A vigência desse projeto foi de Outubro de

1998 a Novembro de 2000.

Com recursos oriundos desses projetos, foi montado um laboratório didático com

equipamentos de informática, controle e automação. O laboratório é usado em experimentos com

modelos físicos e simulações com modelos matemáticos, com aulas sobre automação industrial e

treinamento extraclasse para estudantes da graduação e pós-graduação.

Um dos projetos consiste no desenvolvimento de um processo industrial, envolvendo

sistemas de controle e comando de motores, chaves, sistemas de proteção, instrumentação

eletromecânica, interligados e comandados por diversos Controladores Lógicos Programáveis

(CLPs).

Existe também um laboratório de Informática para utilização em aulas e extraclasse, onde são

desenvolvidas e implementadas técnicas de simulação de sistemas elétricos em geral.

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8.12 – Outras Atividades e Instalações

8.12.1 – Instalações Específicas

Os alunos da FEIS realizam outras atividades extra-acadêmicas e podem usar outras várias

instalações, tais como:

Alojamento, com disponibilidade de 300 vagas e setores separados para alunos do sexo

masculino e do sexo feminino;

Refeitório universitário, com capacidade física para oferecer 700 refeições diárias (almoço e

jantar). Atualmente são oferecidas 310 refeições diárias a preços subsidiados pela Universidade;

Sala de Vídeo Conferência, disponível desde Fevereiro de 2001;

Cine Clube, que funciona todas as Sextas Feiras a partir das 20h no Anfiteatro da Biblioteca

Central;

Coral com participação de alunos, docentes e funcionários.

Atendimento Médico e Assistência Social disponíveis para docentes, funcionários e alunos,

contando com um médico plantonista e uma equipe de trabalho constituída de enfermeiras,

auxiliares e assistente social;

8.12.2 - Diretório Acadêmico da FEIS

Entidade estudantil dos alunos da FEIS que promove a participação política dos estudantes na

comunidade acadêmica e na comunidade de forma geral e, além disso:

- Exerce grande influência na representação discente nos órgãos colegiados da FEIS e da UNESP;

- Promove o Festival de Música da UNESP, recepção dos calouros e também outras atividades

culturais e políticas no Campus.

8.12.3 Grêmio Estudantil de Engenharia Elétrica

O Grêmio Estudantil da Engenharia Elétrica promove a integração dos alunos do curso,

organizando atividades que propiciam a formação geral e científica dos alunos. Dentre várias,

destacam-se: semana de engenharia elétrica, evento realizado uma vez por ano, visitas técnicas e

culturais a diferentes empresas do setor produtivo, mostras de tecnologias, feiras, exposições, etc.

Além disso, o Grêmio Estudantil é responsável pela indicação dos representes discentes junto aos

Conselhos do Departamento e do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

8.12.4 Núcleo de Ensino

O Núcleo de Apoio ao Ensino de Ciências e Matemática (NAECIM) foi criado em 1991 por

um grupo de professores da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS-UNESP) interessados na

melhoria do ensino Fundamental e Médio da nossa região. Em 1996, o NAECIM teve a sua sede

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inaugurada em Ilha Solteira, ocupando um prédio de 540 metros quadrados, financiado pelo Fundo

Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério de Educação. O Núcleo

desenvolve projetos de treinamento, atualização e aperfeiçoamento de Matemática e Ciências para

docentes que atuam no ensino fundamental e médio, envolvendo alunos que participam como

monitores e auxiliares.

8.12.5 - Curso de Pós-Graduação

A FEIS-UNESP oferece curso de pós-graduação em engenharia elétrica em nível de mestrado

e doutorado credenciado pela CAPES. O mestrado teve início em 1992 e se encontra plenamente

consolidado. Já o doutorado teve início em 1999 e já formou os primeiros doutores.

O Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica da FEIS/UNESP é avaliado com

conceito 4 pela CAPES e conta com bolsas de estudo de agências de fomente à pesquisa tais como

CAPES, CNPq e FAPESP, bem como de outras fundações sem fins lucrativos.

Cerca de 80% dos docentes vinculados ao Programa de Pós Graduação são docentes do Curso

de Graduação em Engenharia Elétrica, facilitando de maneira significativa a integração entre

graduação e pós-graduação.

9 - IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR

A implantação da nova estrutura curricular será feita de forma gradual para os alunos

ingressantes a partir do primeiro semestre de 2005. Dessa forma, a implementação total desta

estrutura só será efetivada em 2009. Para os alunos que ingressarem antes de 2005 e que não estejam

regulares no curso, deve ser adotado o quadro de equivalência entre disciplinas obrigatórias da

estrutura curricular 33/88 e a estrutura curricular proposta, como apresentado no Quadro 14. Com

relação às disciplinas optativas e aproveitamento de estudos referentes à disciplinas de Programas de

Pós Graduação recomendados pela CAPES, de disciplinas de graduação de outros cursos de

graduação reconhecidos pelo MEC, participação em Programas de Intercâmbio Nacional e

Internacional de reconhecido e comprovado nível científico e cultural, Cursos de Extensão

Universitária, Desenvolvimento de Atividade de Iniciação Científica e Extensão Universitária, deve

ser seguido o mesmo critério de aproveitamento, tanto para os alunos ingressantes a partir de março

de 2005 como para os que ingressaram anteriormente a esta data.

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QUADRO 14 - Equivalência entre as disciplinas da estrutura curricular 33/88 e a estruturacurricular proposta

Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo PropostoDisciplina Créditos Semestre Disciplina Créditos Semestre

Cálculo Diferencial e Integral I 6 1 Cálculo Diferencial e Integral I 41 1Geometria Analítica 6 1 Geometria Analítica e Álgebra Linear 42 2

Álgebra Linear 4 2Física I 4 1 Física Geral I 4 1

Laboratório de Física I 2 1 Laboratório de Física Geral I 2 2Química Geral 6 1 Química Geral 41 1

Introdução à Engenharia Elétrica 2 1 Introdução à Engenharia Elétrica 2 1Cálculo Diferencial e Integral II 6 2 Cálculo Diferencial e Integral II 41 1Desenho Técnico I 4 1 Desenho Básico 41 1Desenho Técnico II 4 2Física II 4 2 Física Geral II 4 2Laboratório de Física II 4 2 Laboratório de Física Geral IIIntrodução à Ciência de Computação 4 2 Introdução à Ciência de Computação 4 2Cálculo Diferencial e Integral III 4 3 Cálculo Diferencial e Integral III 4 3Matemática Aplicada I 4 3 Matemática Aplicada à Engenharia 4 3Estatística 4 3 Probabilidade e Estatística 4Cálculo Numérico 4 3 Cálculo Numérico e Computacional 4Física III 4 3 Física Geral III 31 3Laboratório de Física III 2 3 Laboratório de Física III 11 3Mecânica Geral 6 3 Mecânica e Resistência dos Materiais

61 3Resistência dos Materiais 4 4Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4 Cálculo Diferencial e Integral IV 4 4Física IV 4 4 Ondas e Linhas de Comunicações 41 7Laboratório de Física IV 2 4Fenômenos de Transporte 6 4 Fenômenos de Transporte 4 9Materiais Elétricos 5 4 Materiais Elétricos 21 4Matemática Aplicada II 4 4 Matemática Aplicada à Engª Elétrica 6 4Circuitos Elétricos I 4 5 Circuitos Elétricos I 5 4Eletromagnetismo I 4 5 Eletromagnetismo I 4 5Eletrônica I 6 5 Eletrônica I 6 4Instalações Elétricas I 4 5 Instalações Elétricas Prediais 4 7Circuitos Digitais I 6 5 Circuitos Digitais I 6 3

Circuitos Elétricos II 6 6 Circuitos Elétricos II 5 5Eletromagnetismo II 4 6 Eletromagnetismo II 4 6Eletrônica II 6 6 Eletrônica II 6 5Instalações Elétricas II 4 6 Instalações Elétricas Industriais 4 8Medidas Elétricas 6 6 Medidas Elétricas 2 5Controle Linear I 4 7 Controle Linear I 5 6Conversão Eletromecânica de Energia 6 7 Conversão de Energia 5 7Eletrônica Industrial 6 7 Eletrônica de Potência 6 8Microprocessadores I 6 7 Microprocessadores I 6 5Introd. a Sistemas de Energia Elétrica 4 7 Introdução aos Sist. de Energia Elétrica 4 6Transmissão de Energia Elétrica 4 7 Geração Transmissão e Distribuição

de EE61 9

Linhas de Transm. de Energia Elétrica 4 8Máquinas Térmica e Hidráulicas(**) 4 9Eletrônica III 6 7 Eletrônica I e II 122 4

5Processamento Analógico de Sinais 4 8Instrumentação Eletrônica I 5 7 Instrumentação Eletrônica 31 7Ciências Jurídicas e Sociais 4 8 Ciências Jurídicas e Sociais 2 2Controle Linear II 6 8 Controle Linear II 6 7Processamento Digital de Sinais I 4 8 Processamento Digital de Sinais 4 8Análise de Sistemas Elétricos I 4 8 Análise de Sistemas de Energia

Elétrica4 8

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Disciplinas do Currículo Vigente Disciplinas do Currículo PropostoDisciplina Créditos Semestre Disciplina Créditos Semestre

Máquinas Elétrica I 7 8 Máquinas Elétricas I 51 8Economia 4 9 Economia 31 9Máquinas Elétricas II 6 9 Máquinas Elétricas II 3 9Fundamentos de Engenharia deSegurança

4 9 Engenharia de Segurança 2 9

Princípios de Comunicações 6 9 Princípios de Comunicações 6 7Administração 4 10 Administração 4 6Ciências do Ambiente 4 10 Ciências do Ambiente 2 1

(1) A carga horária e os conteúdos programáticos que diferem entre as disciplinas da resoluçãoUnesp 33/88 e as correspondentes à nova estrutura curricular, serão complementadas pelo docenteresponsável pelas respectivas disciplinas da estrutura curricular proposta através de um programa deensino complementar onde devem ser previstos de estudos dirigidos, trabalhos e projetos extra salade aulas, bem como critérios de avaliação e bibliografias específicas para fins de complementação deconteúdos. (2) As disciplinas Eletrônica I e II, com 12 (doze) créditos na nova estrutura curricular, devemcontemplar parte dos conteúdos de Eletrônica I, II, III e Processamento Analógico de Sinais, quesomam 20 (vinte) créditos na estrutura curricular 33/88. A carga horária, assim como os conteúdosque não estão previstos nas disciplinas Eletrônica I e II durante o período de transição, serãocomplementados através de um programa de ensino específico onde devem ser previstos trabalhos,projetos e estudos dirigidos que o aluno deve realizar sob a supervisão e orientação de docentesdesignados pelos Conselhos de Departamento e de Curso de Graduação em Engenharia Elétrica.

10 - PREVISÃO DE DESPESAS

Não há previsão de despesas no processo de Reestruturação Curricular. Entretanto, deve-se

destacar que o elenco de disciplinas dos núcleos profissionalizante, de conteúdos específicos e de

optativas contemplam várias especialidades da engenharia elétrica, o que exige docentes com sólida

formação nestas áreas.

O Departamento de Engenharia Elétrica dispõe, atualmente, de docentes bem qualificados,

mas é inegável que a contratação de novos docentes em áreas importantes tais como computação,

instrumentação e comunicações pode melhorar significativamente a qualidade do curso. Assim,

apesar desse fato não ser um pré-requisito para implantação do novo currículo, espera-se que o

mínimo de qualidade seja mantido e, dentro do possível, que as áreas mencionadas possam crescer

no curso.

Deve-se destacar ainda que está em andamento projeto para a construção de novos

laboratórios de ensino específicos para o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da

FEIS/Unesp.

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