UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE … · osvaldo barreto filho secretário de...

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS I

COLEGIADO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

PROJETO (RE) PENSANDO OS CURSOS DE

CIÊNCIAS SOCIAIS

EM ATENDIMENTO A DILIGÊNCIA DA GERÊNCIA DE GESTÃO DO CURRICULO

ACADÊMICO – GGCA/PROGRAD

SALVADOR/BAHIA

2015

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

RUI COSTA

Governador do Estado da Bahia

OSVALDO BARRETO FILHO

Secretário de Educação da Bahia

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Ana Maria Silva Teixeira

Presidente

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

JOSÉ BITES DE CARVALHO

Reitor

CARLA LIANE NASCIMENTO DOS SANTOS

Vice-Reitora

MARCIUS DE ALMEIDA GOMES

Pró-Reitor de Ensino de Graduação

DAYSE LAGO DE MIRANDA Assessora da PROGRAD

CAROLINE SANTOS CALDAS Gerente da ASTEP

ODÍLIO DA SILVA SANTOS Subgerente da ASTEP

ODETE DA SILVA DAMASCENO Secretária da ASTEP

GILMARA NASCIMENTO DA ANUNCIAÇÃO

GUIOMAR FLORENCE BARRETO GUERREIRO

MÁRCIA CRISTINA COSTA MOTA

NEIDE DA CRUZ SANTOS REIS

Analistas da ASTEP

JOÃO PEDRO DA SILVA BISPO

THIAGO SILVA NUNES

VICTOR HUGO DOS SANTOS FREITAS Técnicos da ASTEP

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (DEDC- I)

VALDÉLIO SANTOS SILVA

Diretor

MARY VALDA SOUZA SALES

Coordenadora do Colegiado do Curso de Pedagogia

ANA MARIA PORTELA DE SOUZA

Coordenadora do Colegiado do Curso de Psicologia

JOSÉ MARTINS DE LIMA NETO

Coordenador do Colegiado do Curso de Filosofia

REGINA LÚCIA BASTOS VIEIRA

Coordenadora do Colegiado do Curso de Ciências Sociais

OSVALDO FRANSCISCO RIBAS LOBOS FERNANDEZ

OLIVIA NOLASCO BELTÃO (ATUAL 2015)

Coordenador da Área de Ciências Sociais

FLÁVIA ALVES RODRIGUES DA COSTA

Secretária do Colegiado de Curso de Ciências Sociais

TÂNIA REGINA DANTAS

Coordenadora do Programa de Mestrado em Educação de Jovens e Adultos

AUGUSTO CESAR LEIRO

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação e Contemporaneidade

TÂNIA MARIA HETKOWSKI

Coordenadora do Mestrado Profissional Gestão e Tecnologia Aplicadas à Educação

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................01

1. (RE) PENSANDO OS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS...................................................01

2. PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE FORMAÇÃO-

LICENCIATURA E BACHARELADO......................................................................................03

2.1. PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE FORMAÇÃO-

LICENCIATURA........................................................................................................................04

2.2. PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE FORMAÇÃO-

BACHARELADO........................................................................................................................15

3. PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS – INGRESSANTES DE 2013, 2014 E 2015

–BACHARELADO E LICENCIATURA....................................................................................24

3.1 PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS – INGRESSANTES DE 2013, 201 E 2015

BACHARELADO........................................................................................................................26

3.2 PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS – INGRESSANTES DE 2013, 201 E 2015

LICENCIATURA.........................................................................................................................37

4. CARGA HORÁRIA.................................................................................................................45

4.1. CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS BACHARELADO........................................................45

4.2. CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA.........................................................45

5. VIGÊNCIA DA PROPOSTA...................................................................................................46

6. EMENTÁRIO...........................................................................................................................46

6.1. EMENTÁRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS BACHARELADO.........................45

6.2. EMENTÁRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS LICENCIATURA........................133

7. QUADRO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS POR

ARÉA DO CONHECIMENTO BACHARELADO / LICENCIATURA..................................233

8. MATRIZ CURRICULAR REDIMENSIONADA DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

LICENCIATURA.......................................................................................................................234

9. MATRIZ CURRICULAR REDIMENSIONADA DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

BACHARELADO......................................................................................................................238

10. FLUXOGRAMAS..............................................................................................................241

11. PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO CASO DO ALUNO

REQUERER, TENDO CONCLUIDO O BAHARELADO OU A LICENCIATURA, CURSAR

OUTRA MODALIDADE DE OFERTA DO CURSO QUE PRECISAR SE SUBMETER A

NOVO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR.....................................................................245

11.1.PLANO DE ESTUDO PARA QUEM FOR CURSAR A

LICENCIATURA.......................................................................................................................245

11.2.PLANO DE ESTUDO PARA QUEM FOR CURSAR A

BACHARELADO......................................................................................................................249

12. REFERÊNCIAS...................................................................................................................252

1

APRESENTAÇÃO

O Curso de Ciências Sociais teve início no 1º Semestre de 2012, com o ingresso dos

primeiros estudantes. A 2ª turma de alunos ingressou no 1º Semestre de 2013 e a 3ª no

1º Semestre de 2014. Atualmente essas três (03) turmas formam o corpo discente do

Curso com105(cento e cinco) alunos, considerando as duas modalidades de oferta:

Licenciatura e Bacharelado.

Ao longo desses anos, no processo de acompanhamento e avaliação que se seguiu à

implantação do Bacharelado e da Licenciatura em Ciências Sociais no DEDC1, foram

sendo detectadas algumas questões que precisavam ser enfrentadas em um (Re) pensar

os cursos/currículos em funcionamento:

• Uma dessas questões dizia respeito à construção da identidade do Curso em

suas duas modalidades de oferta, a Licenciatura e o Bacharelado, através da

consolidação das suas áreas constituidoras: a Antropologia; a Sociologia e a

Ciência Política, na tentativa de dar o sentido de unidade e de aprofundamento

aos nucleamentos das disciplinas de Sociologia, Antropologia e Ciência Política,

integrantes dos Eixos de Formação Específica, Complementar e Livre.

• Outra questão remontava à necessidade de um delineamento claro do eixo

metodológico do Curso, também nas suas duas modalidades de oferta, a

Licenciatura e o Bacharelado, voltado para o estabelecimento de competências e

habilidades necessárias ao desenvolvimento da pesquisa social e educacional

empírica, com foco na realidade brasileira e baiana na contemporaneidade.

Sendo assim, o compromisso com o acompanhamento, a avaliação e as mudanças que

se mostravam necessárias ao bom funcionamento do curso na modalidade de oferta

Licenciatura e bacharelado, foram sempre uma parte do esforço da Gestão do Curso,

que contou, para tanto, com a parceria dos membros da Comissão de Acompanhamento

e Avaliação do Curso, criada por Ato Administrativo nº 021/2013 da Direção do

DEDC1 e dos membros integrantes do Colegiado de Curso.

1. (RE) PENSANDO OS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Teoricamente partimos do entendimento que as Ciências Sociais configuram-se na

contemporaneidade enquanto expressão de definição de novos objetos de investigação,

elaboração de novas abordagens e uma nova abertura em relação a outras áreas do

conhecimento, para a compreensão do mundo de hoje e do papel:

• Do cientista social e dos desafios que ele precisa enfrentar, particularmente, o de

conhecer a sua realidade social, de investigá-la, tentar decifrá-la e codifica-la.

Entender os principais fenômenos da realidade social e ser capaz de construir

2

intelectualmente esta realidade, usando, para tanto, o que Peter Berger chamou de

“a imaginação sociológica”, e porque não dizer, também, imaginação antropológica

e imaginação política. Enfim, fazer da sua atividade de cientista social algo

organizado e intenso, com resultados metodologicamente confiáveis, sistematizados

e convincentes.

• Do professor de sociologia, que precisa continuar a sua formação para além da

graduação que não visa somente a sala de aula, mas a escola como um todo, o que

significa dizer preparação para fazer parte dos coletivos que decidem na escola, a

exemplo dos Conselhos e da própria Gestão da Escolar.

Mas que conheça as metodologias de ensino capazes de tornar o

trabalho de sala de aula mais produtivo, criativo e interessante e que

saiba enfatizar o projeto de humanização das Ciências Sociais, que

envolve a análise dos fenômenos da vida social e chama para si a

tarefa de imprimir racionalidade a questões que envolvam valores,

tradições e senso comum (MORAES; GUIMARÃES e THOMAZI,

2006).

O resultado do trabalho realizado pelo Colegiado de Curso e Comissão de

Acompanhamento e Avaliação do Curso encontra-se registrado a seguir, com o alcance

dos seguintes aspectos do curso/ currículo:

EMENTÁRIO

• Alteração de algumas ementas originais dos Projetos dos Cursos

• Elaboração de ementas para novas disciplinas

DISCIPLINAS

• Recategorização de algumas disciplinas por Eixo de Formação

• Inclusão de novas disciplinas

• Exclusão de disciplinas

• Reagrupamento das disciplinas optativas considerando as áreas

constituidoras da identidade dos cursos

• Movimentação de disciplinas dentro dos semestres dos Cursos

• Renomeação de disciplinas

3

Tais procedimentos encontram-se explicitados nos Planos de Equivalência de

Disciplinas por Eixo de Formação:

2. PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE

FORMAÇÃO - LICENCIATURA E BACHARELADO

Foram elaborados por Eixo de Formação, para cada modalidade de oferta do curso,

contendo o tipo de alteração e a justificativa.

4

2.1 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE

FORMAÇÃO

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

LICENCIATURA

5

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS-EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICO

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS- LICENCIATURA

DISCIPLINA CURSO/CURRÍCULO VIGENTE

C.H.

SEMESTRE DISCIPLINA CURSO/

CURRÍCULO REPENSADO

C.H. SEMESTRE TIPO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA

Fundamento de Sociologia 60 1° Fundamento de

Sociologia 60 1° Revisão da Ementa *

Fundamento de Antropologia 60 1° Fundamento de

Antropologia 60 1° Revisão da Ementa *

Fundamento de Ciência Política 60 1° Fundamento de Ciência

Política 60 1° Revisão da Ementa *

Pesquisa e Pratica Pedagógica I 45 1° Pesquisa e Pratica

Pedagógica I 60 1°

Revisão da Ementa Alteração da carga

horária/Redimensionamento da oferta dos PPPs

******

Sociologia Clássica 60 2° Sociologia Clássica 60 2° Revisão da Ementa *

Antropologia Clássica 60 2° Antropologia Clássica 60 2° Revisão da Ementa *

Ciência Política Clássica 60 2° Ciência Política Clássica 60 2° Revisão da Ementa *

Epistemologia das Ciências Sociais 60 2° Epistemologia das

Ciências Sociais 60 2° -

Pesquisa e Pratica Pedagógica II 45 2° Pesquisa e Pratica

Pedagógica II 60 2°

Revisão da Ementa/Alteração da carga

horária/Redimensionamento da oferta dos PPPs

******

Antropologia Contemporânea 60 3° Antropologia

Contemporânea

60 3° Revisão da Ementa *

6

Ciência Política Contemporânea 60 3° Ciência Política

Contemporânea 60 3° Revisão da Ementa *

Sociologia Contemporânea 60 3° Soc. Contemporânea 60 3° Revisão da Ementa *


C.H.




Pesquisa e Pratica Pedagógica III 45 3° Pesquisa e Pratica

Pedagógica III 60 3°

Revisão de Ementa/Alteração da carga

horária/Redimensionamento da Oferta dos PPPs

******

Metodologia e Técnicas de Pesquisa 60 3º Metodologia e Técnicas

de Pesquisa 60 3º Revisão da Ementa

História da Educação 60 3º História da Educação 60 5º Alteração da Oferta na

Semestralização

Antropologia Brasileira 60 4° Antropologia no Brasil 60 4º Revisão da

Ementa/Alteração da nomenclatura

*

Ciência Política Brasileira

60 4° Ciência Política no

Brasil 60 4°

Revisão da Ementa/ Alteração da nomenclatura

*

Sociologia Brasileira 60 4º Sociologia no Brasil 60 4º Revisão da Ementa/

Alteração da nomenclatura *

Psicologia e Educação 60 4º Psicologia e Educação 60 4º

Didática Aplicada ao Ensino das Ciências Sociais

60 4º Didática Aplicada ao Ensino das Ciências

Sociais 60 5º

Alteração da Oferta na Semestralização

Pesquisa e Prática Pedagógica IV 45 4º - - - Redimensionamento da

oferta dos PPPs ******

Análise de Dados Quantitativos 60 5º Análise de Dados

Quantitativos 60 4º

Alteração da Oferta na Semestralização/ Revisão da

Ementa/Alteração do Eixo

7

de Formação: antes Complementar agora

Específico

Sociologia do Conhecimento 60 5º - - - Alteração do Eixo de

Formação: Antes específico agora Livre

Técnica de Elaboração de Projetos 60 5º Técnica de Elaboração

de Projetos 60 6º

Alteração na Oferta da Semestralização

Sociologia Baiana 60 5º Ciências Sociais na

Bahia 60 5º

Alteração da Nomenclatura/ Revisão da Ementa

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática I

15 5º

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática

60 4º

Redimensionamento da Oferta dos SIPPs/ Revisão da Ementa/Alteração da

carga horária.

Estágio Curricular Supervisionado I 135 6º Estágio Curricular Supervisionado I

135 6º Revisão da Ementa ***

Educação Inclusiva 60 6º Educação e Inclusão 60 5º Revisão da Ementa/Alteração da Nomenclatura

Trabalhar na disciplina as

diversas formas de inclusão

Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais

60 6º - - - Alteração do Eixo de

Formação: antes Específico agora Livre

- - - Etnologia e História dos

Povos Indígenas 60 6º

Inclusão da Disciplina no Eixo de Formação Específica,

antes estava no Eixo de Formação Livre.

Consideramos que a disciplina tem conteúdos

importantes para a

formação específica dos

alunos

8

Análise de Dados Qualitativos 60 6º Análise de Dados

Qualitativos 60 5º

Alteração da oferta na Semestralização/

Revisão da Ementa

- - - Educação em Direitos

Humanos 60 6º

Alteração de Eixo de Formação: antes Livre agora

Específico/ Alteração de Nomenclatura

Atendimento a Legislação:

Resolução nº 1 de 30/05/2012

- - - Sociologia e Educação 60 6º Inclusão da disciplina

Consideramos importante por se tratar de um

curso de formação de professor de

Sociologia

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática II

15 6º - - -

Redimensionamento da Oferta dos SIPPs/ Revisão da Ementa/Alteração da carga

horária

Pesquisa Orientada CISO I (TCC I) 60 7º Pesquisa Orientada

CISOI (TCCI) 60 7º ***

Estágio Curricular Supervisionado II 135 7º Estágio Curricular Supervisionado II

135 7º ***

Pesquisa Orientada CISOI I(TCCII) 60 7º Pesquisa Orientada

CISOII (TCCII) 60 8º ***

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática III

15 7º - - -

Redimensionamento da Oferta dos SIPPs/ Revisão da Ementa/Alteração da carga

horária

Estágio Curricular Supervisionado III 135 8º Estágio Curricular Supervisionado III

135 8º ***

Educação Indígena 30 8º - - - Exclusão da Disciplina

9

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS - EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS-

LICENCIATURA


C.H.


CURRÍCULO REPENSADO C.H. SEMESTRE TIPO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA

Fundamento de Filosofia 60 1º Fundamento de Filosofia 60 1º

Fundamento de História 60 1º Fundamento de História 60 1º

Prática de Leitura e Produção de Texto 60 1º Prática de Leitura e Produção de Texto

60 1º Revisão da ementa A ementa tinha foco na ABNT

Fundamento de Geografia Humana e Econômica

60

2º


60

2º

Estatística 60

2º Estatística I 60 2º Alteração da nomenclatura/Revisão da Ementa

Fundamento de Economia 60 3º Fundamento de

Economia 60 3º

Estatística Aplicada a pesquisa Quantitativa

60 4º Estatística II 60 3º

Alteração da nomenclatura/

Revisão da Ementa/ Alteração da oferta na

Semestralização.

- - - História do Brasil 60 4º Inclusão da Disciplina Consideramos

10

importante a oferta também

para a Licenciatura



Alteração da oferta na semestralização/ Revisão de Ementa/Alteração do Eixo de Formação: antes Complementar agora Específico

**

Relações Étnico Raciais 60 5º Educação e Relações

Étnico Raciais 60 5º

Alteração de Nomenclatura

/Revisão da Ementa

História e Cultura Afro Brasileira

60 5º - - -

Alteração do Eixo de Formação: antes

Complementar agora Livre


Qualitativos 60 5º

Alteração da oferta na semestralização/

Revisão da Ementa

Língua Brasileira de Sinais 60 6º Língua Brasileira de

Sinais 60 5º

Alteração de Oferta na Semestralização

Introdução à Educação Musical 60 7º - - - Alteração do Eixo de

11

Formação: antes disciplina integrante do Eixo de Formação Complementar, agora no currículo proposto

passou a integrar o Eixo de Formação

Livre. Alteração de Ementa

Cultura Brasileira 60 7º Cultura Brasileira 60 6º Alteração da oferta na

semestralização

- - - Avaliação e Educação 60 7º Inclusão de Disciplina

Consideramos importante e necessária a inclusão da

disciplina por se tratar de um

Curso de Licenciatura

12

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS - EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS- LICENCIATURA


C.H.



Optativa 60 6º

Optativa 60 7º

O elenco das Disciplinas Optativas

foi revisto, ampliado e as disciplinas foram

agrupadas segundo as Áreas de

Conhecimento Constituidoras do

Curso. Oferta de mais uma disciplina Optativa.

Concentração da oferta no 4º e 7º

semestres do curso. Alteração da carga

horária total do Eixo de Formação Livre.

Oferta de pelo menos uma disciplina

Optativa de cada Área de Conhecimento Constituidora do

****

13

Curso.

Optativa II

60

6º

Optativa

60

7º

****.

Optativa 60 8º

Atividades Acadêmico- Científico Culturais – AACC

200 Todos os

semestres

Atividades Acadêmico- Científico Culturais -

AACC 200

Todos os Semestres

OBSERVAÇÕES

*-Todo o trabalho de revisão dos ementários teve como objetivo distribuir melhor os conteúdos das disciplinas e otimizar a carga de

cada de cada uma delas e trabalhar melhor e com mais profundidade as teorias e os teóricos.

**- Trabalhamos com a revisão do ementário das Disciplinas: Análise de Dados Quantitativos, Análise de Dados Qualitativos,

Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências Sociais, Metodologia e Técnicas de Pesquisa e Técnicas de Elaboração

de Projetos visando um melhor delineamento do eixo metodológico do curso e a adequação dos conteúdos,

***No Curso/Currículo (Re) Pensado os TCCs e Estágios deverão solidificar o foco de formação teórica do aluno em uma

das áreas constituidoras do Curso.

**** As alterações propostas no campo das optativas serão importantes não para uma especialização na formação do aluno,

mas para propiciá-lo o aprofundamento teórico na área de conhecimento de sua escolha ou do seu campo de estudo futuro.

***** A ementa foi revista considerando-se que a disciplina deve trabalhar com a formação do leitor e do produtor de

texto o que não era contemplado na ementa original.

****** A Prática exigida pelas Resoluções CNE/CP nº2 e nº 1 de/2002 permeia toda a formação do aluno no interior das

disciplinas de formação específica e complementar e das pedagógicas, articulando-as com o Estágio, a exemplo dos PPPs;

14

Didática Aplicada ao Ensino de Ciências Sociais; Educação Inclusiva; os SIPPs; Educação Inclusiva / Educação e Inclusão

; Educação e Direitos Humanos/ Educação em Direitos Humanos; Relações Étnico Raciais / Educação e Relações Étnico

Raciais) ; Avaliação e Educação, considerando a proposta curricular vigente e a (Re) Pensada.

15

2.2 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS POR EIXO DE

FORMAÇÃO


BACHARELADO

16

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS- EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS –

BACHARELADO


C.H.



Fundamento de Sociologia 60 1° Fundamento de

Sociologia 60 1° Revisão da Ementa *

Fundamento de Antropologia 60 1° Fundamento de

Antropologia 60 1° Revisão da Ementa *

Fundamento de Ciência Política 60 1° Fundamento de Ciência

Política 60 1° Revisão da Ementa *

Sociologia Clássica 60 2° Sociologia Clássica 60 2° Revisão de Ementa *

Antropologia Clássica 60 2° Antropologia Clássica 60 2° Revisão de Ementa *

Ciência Política Clássica 60 2° Ciência Política Clássica 60 2° Revisão de Ementa *

Epistemologia das Ciências Sociais 60 2° Epistemologia das

Ciências Sociais 60 2° -

-

Antropologia Contemporânea 60 3° Antropologia

Contemporânea 60 3° Revisão de Ementa *

Sociologia Contemporânea 60 3° Sociologia


Ciência Politica Contemporânea

60 3° Ciência Política


Metodologia e Técnicas de Pesquisa

60 3° Met. e Téc. de Pesquisa 60 3° -

Sociologia Brasileira 60 4º Sociologia no Brasil 60 4º Alteração da

nomenclatura/ *

17

Revisão de ementa

Antropologia Brasileira 60 4º Antropologia no Brasil 60 4° Alteração da

nomenclatura/ Revisão de Ementa

*

Ciência Política Brasileira 60 4º Ciência Política no Brasil 60 4º

Alteração da nomenclatura/ Revisão de ementa

*

- - - Pesquisas e Práticas Contemporâneas de

Sociologia 60 5º

Inclusão da Disciplina/Elaboração da Ementa tendo em vista o reordenamento dado aos SIPPS

****




Revisão da ementa

**

Técnicas de Elaboração de Projetos 60 5º Técnicas de Elaboração

de projetos 60 6º

Alteração da Oferta na semestralização

Sociologia Baiana 60 5º Ciências Sociais na Bahia 60 5º Alteração da

nomenclatura/ Revisão de ementa

Consideramos interessante

trazer para os alunos também conteúdos da

Antropologia e da C. Política na

Bahia.

Sociologia do Conhecimento

60

5°

Sociologia do Conhecimento

60

5º


Qualitativos 60 5º


Revisão da Ementa **

18

Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados às Ciências sociais

60 6º Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados

às Ciências Sociais 60 5º


Revisão da Ementa **



Inclusão da Disciplina no Eixo de Formação

Específica. Antes Disciplina do Eixo de

Formação Livre.

Consideramos que a Disciplina tem conteúdos

importantes para a

formação específica dos

alunos

- - - Pesquisas e Práticas Contemporâneas de

Antropologia 60 6º

Inclusão da Disciplina/Elaboração da Ementa tendo em

vista o reordenamento dado aos SIPPS

****

Estágio Curricular I 90 6º Estágio Curricular I 60 6º ***

Pesquisa Orientada em Ciências Sociais I (TCC I)

60 7º Pesquisa Orientada em Ciências Sociais I (TCCI)

60 7º ***

Estágio Curricular II 90 7º Estágio Curricular II 90 7º ***

- - - Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Ciência Política

60 7º

Inclusão da Disciplina/Elaboração da Ementa tendo em vista o reordenamento dado aos SIPPS

****

Estágio Curricular III 120 8º Estágio Curricular III 120 8º ***

Pesquisa Orientada em Ciências Sociais II (TCCII)

60 8º Pesquisa Orientada em Ciências Sociais II (TCCII)

60 8º ***

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática I(SIPP I)

30 1º - - - Oferta Redimensionada

****

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e 30 2º - - - Oferta ****

19

Prática II (SIPPII) Redimensionada

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática III (SIPPIII)

30 3° _ - - Oferta Redimensionada

****

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática IV(SIPPIV)


****

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática V (SIPPV)

15 5º - - - Oferta Redimensionada

****

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática VI (SIPPVI)


****

Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática VII (SIPPVII)


****

20

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINA-EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO

Disciplina Curso/Currículo Vigente C.H Semestre Disciplina

Curso/Currículo

(RE) Pensado C. H Semestre Tipo de Alteração Justificativa

Fundamento de História 60 1º Fundamento de História 60 1º Revisão da Ementa Ementa Original tinha um foco

na ABNT

Fundamento de Filosofia 60 1º Fundamento de Filosofia 60 1º

Prática de Leitura e Produção de Texto 60 1º Prática de Leitura e Produção de Texto

60 1º Revisão de Ementa Ementa original tinha um foco

na ABNT


60 2° Fundamento de

Geografia Humana e Econômica

60 2º

Estatística 60 2° Estatística I 60 2º Alteração da

Nomenclatura /Revisão da Ementa

Adequação de conteúdos

Fundamento de Economia 60 3º Fundamento de

Economia 60 3º

Estatística Aplicada à Pesquisa Quantitativa


Alteração da Nomenclatura/

Revisão da Ementa/ Alteração da oferta na

semestralização

Adequação de conteúdos

História do Brasil 60 6º História do Brasil 60 4º Alteração da Oferta na

Semestralização

- - - Psicologia Social 60 4º Inclusão de Disciplina Consideramos importante a

21

inserção de conteúdos da

Psicologia Social no curso de Bacharelado

História e Cultura Afra Brasileira 60 5º História e Cultura Afro

Brasileira 60 5º

Relações Étnico Raciais 60 5º - - -

A disciplina foi deslocada para o Eixo

de Formação Livre/Alterada a nomenclatura

Língua Brasileira de Sinais 60 6º - - - Exclusão da disciplina

Consideramos que a exigência

legal da disciplina é

para os Cursos de Formação

de Professores e Licenciaturas

Específicas

Cultura Brasileira 60 7º Cultura Brasileira 60 6º Alteração da oferta na

Semestralização

22

PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS- EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS- BACHARELADO


C.H.




Optativa I 60 3º Optativa

60 4º

Alteração da oferta das optativas na semestralização/

Oferta de mais uma disciplina optativa:

curso/currículo vigente 04 ofertas. No curso/currículo

(re) pensado 05 ofertas. Alteração da carga horária do Eixo de Formação Livre:

antes 240h, na proposta nova 300h.

*****

Optativa II 60 4º Optativa 60 5º Alteração de Oferta na Semestralização

*****

Optativa III 60 4º Optativa 60 6º *****

Optativa IV 60 7º Optativa 60 7º *****

- - - Optativa 60 7º *****

Atividades Curriculares 200 Todos os Atividades Curriculares 200 Todos os

23

Complementares (AC) semestres Complementares (AC) semestres

OBSERVAÇÕES

*-Todo o trabalho de revisão dos ementários teve como objetivo distribuir melhor os conteúdos das disciplinas e otimizar a carga de

cada de cada uma delas e trabalhar melhor e com mais profundidade as teorias e os teóricos.

**- Trabalhamos com a revisão do ementário das Disciplinas: Análise de Dados Quantitativos, Análise de Dados Qualitativos,

Pesquisa e Metodologia com Softwares aplicados às Ciências Sociais visando um melhor delineamento do eixo metodológico do

curso e a adequação dos conteúdos.

***No Curso/Currículo (Re) Pensado os TCCs e Estágios deverão solidificar o foco de formação teórica do aluno em uma

das áreas constituidoras do Curso.

**** Reordenamento da oferta de SIPP. A oferta ficou reduzida a três componentes, renomeados para Estudos, Pesquisas e

Práticas na Contemporaneidade, cada um focando uma das áreas de conhecimento constituidoras do Curso: Sociologia,

Antropologia, Ciência Política.

***** As alterações propostas no campo das optativas serão importantes não para uma especialização na formação do

aluno, mas para propiciá-lo o aprofundamento teórico na área de conhecimento de sua escolha ou do seu campo de estudo

futuro. Além disso, estamos possibilitando, também, outras escolhas pelo aluno, em outros cursos do Campus-I UNEB

24

3. PLANOS DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS INGRESSANTES DE 2013;

2014 e 2015 DE BACHARELADO E LICENCIATURA.

Considerando que a vigência do Currículo (Re) Pensando está sendo pedida para

2015.1, nós não consideramos os ingressantes em 2012 já que eles estarão cursando o

último semestre do Curso.

Apenas na Licenciatura de Ciências Sociais, os alunos ingressantes em 2012

cumprirão por obrigatoriedade da Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012, a carga

horária da Disciplina Educação em Direitos Humanos -60h.

A oferta da disciplina para essa turma está prevista para 2015.2, ou seja, para o

8º semestre do Curso.

Com isso a turma de 2012 permanecerá no Currículo vigente, autorizado pelo

CONSEPE, com um acréscimo de 60 horas no Eixo de Formação Especifica que de

2.160 horas passará para 2.220 horas e carga horária total do curso que de 3.260 horas

passará para 3.320horas.

Considerando que a vigência do Currículo (Re) Pensando está sendo

pedida para 2015.1, nós não consideramos os ingressantes em 2012 já

que eles estarão cursando o último semestre do Curso.

25

3.1 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS

INGRESSANTES DE 2013; 2014 E 2015.


BACHARELADO

27

3.1 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS INGRESSANTES DE 2013, 2014 e 2015.


BACHARELADO

DISCIPLINA

NO CURSO/

CURRÍCULO

VIGENTE

C.H. SEM.

DISCIPLINA DO

CURSO/CURRÍCULO

(RE) PENSADO

C.H. SEM.

SITUAÇÃO DOS ALUNOS INGRESSOS EM

2013 2014 2015

Fundamento de

Sociologia 60 1º

Fundamento de

Sociologia 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Fundamento de

Antropologia 60 1º

Fundamento de

Antropologia 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Fundamento de

Ciência

Política

60 1º Fundamento de Ciência

Política 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Fundamento de

História 60 1º Fundamento de História 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

28

Fundamento de

Filosofia 60 1º

Fundamento de

Filosofia 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Prática de

Leitura e

Produção de

Texto

60 1º Prática de Leitura e

Produção de Texto 60 1º Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática I

30

1º

-

-

-

-

-

-

Sociologia

Clássica 60 2º Sociologia Clássica 60 2º Aproveitar Aproveitar Cursar

Antropologia

Clássica

60

2º

Antropologia Clássica

60

2º

Aproveitar

Aproveitar

Cursar

Ciência

Política 60 2º Ciência Política Clássica 60 2º Aproveitar Aproveitar Cursar

29

Clássica

Epistemologia

das Ciências

Sociais

60 2º Epistemologia das

Ciências Sociais 60 2º Aproveitar Aproveitar Cursar

Fundamento de

Geografia

Humana e

Econômica

60 2º

Fundamento de

Geografia Humana e

Econômica

60 2º Aproveitar Aproveitar Cursar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática II

60

2º

-

-

-

-

-

-

Estatística 60 2º Estatística I 60 2° Aproveitar Aproveitar Cursar

Sociologia

Contemporânea

60 3º Sociologia

Contemporânea 60 3º Aproveitar Aproveitar Cursar

Antropologia

Contemporânea 60 3º

Antropologia


30

Ciência

Política

Contemporânea

60 3º Ciência Política


Metodologia e

Técnicas de

Pesquisa

60 3º Metodologia e Técnicas

de Pesquisa 60 3º Aproveitar Aproveitar Cursar

Fundamento de

Economia 60 3º

Fundamento de

Economia 60 3º Aproveitar Aproveitar Cursar

Optativa I 60 3º Optativa 60 4º Aproveitar Aproveitar Cursar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática III

30

3º

-

-

-

-

-

-

Sociologia

Brasileira

60

4º

Sociologia no Brasil

60

4º

Aproveitar

Cursar

Cursar

Antropologia

Brasileira 60 4º Antropologia no Brasil 60 4º Aproveitar Cursar Cursar

31

Ciência

Política

Brasileira

60 4º Ciência Política no

Brasil 60 4º Aproveitar Cursar Cursar

Optativa II 60 4º Optativa 60 5º Aproveitar Cursar Cursar

Optativa III 60 4º Optativa 60 6º Aproveitar Cursar Cursar

Estatística

Aplicada a

Pesquisa

Quantitativa

60

4º

Estatística II

60

3º

Aproveitar

Cursar

Cursar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática IV

30 4º - - - - - -

- - - Psicologia Social 60 4º Cursar Cursar Cursar

Sociologia

Baiana 60 5º

Ciências Sociais na

Bahia 60 5º Aproveitar Cursar Cursar

32

Análise de

Dados

Quantitativos

60 5º Análise de Dados

Quantitativos 60 4º Aproveitar Cursar Cursar

Relações

Étnico- Raciais 60 5º - - - - - -

Técnicas de

Elaboração de

Projetos

60

5º

Técnicas de Elaboração

de Projetos

60

6º

Aproveitar

Cursar

Cursar

História e

Cultura Afro

Brasileira

60 5º História e Cultura Afro

Brasileira 60 5º Aproveitar Cursar Cursar

Sociologia do

Conhecimento

60 5º Sociologia do

Conhecimento 60 5° Aproveitar Cursar Cursar

- - -

Pesquisas e Práticas

Contemporâneas de

Sociologia

60 5º Aproveitar

estudos e

cargas

Cursar Cursar

33

horárias

cumpridas

em SIPPS

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática V

15 5º - - - - - -

História do

Brasil 60 6º História do Brasil 60 4º Cursar Cursar Cursar

Análise de

Dados

Qualitativos

60

6º

Análise de Dados

Qualitativos

60

5º

Cursar

Cursar

Cursar

Estágio

Curricular I

90 6º Estágio Curricular I 90 6º Cursar Cursar Cursar

Língua

Brasileira de

Sinais

60 6º - - - - - -

34



Cursar Cursar

Cursar

Pesquisa e

Metodologia

com Softwares

aplicados às

Ciências

Sociais

60 6º

Pesquisa e Metodologia

com Softwares

Aplicados às Ciências

Sociais

60 5º Cursar Cursar Cursar

-

-

-


Contemporâneas de

Antropologia

60

6º

Aproveitar

estudos e

cargas

horárias de

SIPPS

Cursar

Cursar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática VI

15 6º - - - - - -

35

Cultura

Brasileira 60 7º Cultura Brasileira 60 6º Cursar Cursar Cursar

Pesquisa

Orientada em

C. Sociais I

(TCC I)

60 7º

Pesquisa Orientada em

C. Sociais I

(TCC I)


Optativa IV 60 7º Optativa 60 7º Cursar Cursar Cursar

- - - Optativa 60 7º Cursar Cursar Cursar

-

-

-


Contemporâneas de

Ciência Politica.

60

7º

Aproveitar

estudos e

cargas

horárias

em SIPPs

Cursar

Cursar

Estágio

Curricular II

90 7º Estágio Curricular II 90 7º Cursar Cursar Cursar

Seminário

Interdisciplinar 15 7º - - - - - -

36

de Pesquisa e

Prática VII

Pesquisa

Orientada em

C. Sociais II

(TCCII)

60 8º


C. Sociais II

(TCCII)


Estágio

Curricular III

120

8º

Estágio Curricular III

60

8º

Cursar

Cursar

Cursar

Observação:

1. Os ingressantes em 2013 deverão cursar (01) um componente de Pesquisa e Práticas Contemporâneas, à sua escolha, para a

complementação de carga horária aproveitada dos Componentes Curriculares Seminário Interdisciplinar de Prática e Pesquisa.

2. Os ingressantes em 2014 deverão cursar (02) dois componentes de Pesquisa e Práticas Contemporâneas, à sua escolha, para

complementação da carga horária aproveitada dos Componentes Curriculares Seminário Interdisciplinar de Prática e Pesquisa.

37

3.2 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS

INGRESSANTES DE 2012, 2013, 2014 e 2015


LICENCIATURA

38

3.2 PLANO DE EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS INGRESSANTES DE 2012, 2013, 2014 e 2015.


LICENCIATURA

DISCIPLINA

NO CURSO/

CURRÍCULO

VIGENTE

C.H. SEM. DISCIPLINA DO

CURSO/CURRÍCULO

(RE) PENSADO

C.H. SEM.

SITUAÇÃO DOS ALUNOS INGRESSOS EM

2012* 2013 2014 2015

Fundamento de

Sociologia 60 1º

Fundamento de

Sociologia 60 1º - Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Fundamento de

Antropologia 60 1º

Fundamento de

Antropologia 60 1º

- Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Fundamento de

Ciência Política 60 1º

Fundamento de Ciência

Política 60 1º


Fundamento de

História 60 1º Fundamento de História 60 1º


Fundamento de

Filosofia 60 1º

Fundamento de

Filosofia 60 1º


Prática de Leitura

e Produção de

Texto 60 1º

Prática de Leitura e

Produção de Texto 60 1º

-

Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Pesquisa e

Prática

Pedagógica I

(PPP I)

45 1º

Pesquisa e Prática

Pedagógica I

(PPP I) 60 1º

-

Aproveitar Aproveitar Aproveitar

Sociologia

Clássica 60 2º Sociologia Clássica 60 2º

- Aproveitar Aproveitar Cursar

39

Antropologia

Clássica 60 2º Antropologia Clássica 60 2º


Ciência Política

Clássica

60 2º Ciência Política Clássica 60 2º -

Aproveitar Aproveitar Cursar

Epistemologia

das Ciências

Sociais

60 2º Epistemologia das

Ciências Sociais 60 2º


Fundamento de

Geografia

Humana e

Econômica

60

2º

Fundamento de

Geografia Humana e

Econômica

60

2º

-

Aproveitar

Aproveitar

Cursar

Pesquisa e

Prática

Pedagógica II

(PPP II)

45 2º Pesquisa e Prática

Pedagógica II

(PPP II) 60 2º

-


Estatística 60 2º Estatística I 60 2° -

Aproveitar Aproveitar

Cursar

Sociologia


Sociologia


- Aproveitar

Aproveitar Cursar

Antropologia


Antropologia


- Aproveitar

Aproveitar Cursar

Ciência Política


Ciência Política


- Aproveitar

Aproveitar Cursar

Metodologia e

Técnicas de

Pesquisa 60 3º

Metodologia e Técnicas

de Pesquisa 60 3º

-

Aproveitar

Aproveitar

Cursar

Fundamento de

Economia 60 3º

Fundamento de

Economia 60 3º

- Aproveitar

Aproveitar Cursar

40

História da

Educação

60 3º História e Educação 60 5º

-

Aproveitar

Aproveitar Cursar

Pesquisa e

Prática

Pedagógica III

(PPP III)

45 3º

Pesquisa e Prática

Pedagógica III

(PPP III)

60 3º

-


Sociologia

Brasileira 60 4º Sociologia no Brasil 60 4º

- Aproveitar Cursar Cursar

Antropologia

Brasileira 60 4º Antropologia no Brasil 60 4º


Ciência Política

Brasileira 60 4º

Ciência Política no

Brasil 60 4º


- - - História do Brasil 60 4° - Cursar Cursar Cursar

Didática

Aplicada ao

Ensino de

Ciências Sociais

60 4º Didática Aplicada ao

Ensino de Ciências

Sociais 60 5º

-

Aproveitar Cursar Cursar

Estatística

Aplicada a

Pesquisa

Quantitativa


-


Psicologia e

Educação 60 4º Psicologia e Educação 60 4º


- - - Seminário

Interdisciplinar de

Pesquisa e Prática 60 4°

- Cursar/Aproveitando

15 horas de SIPPI Cursar Cursar

-

41

Sociologia

Baiana

60 5º Ciências Sociais na

Bahia 60 5º Aproveitar Cursar Cursar

Análise de Dados


Análise de Dados



Relações Étnico-

Raciais 60 5º

Educação e Relações

Étnico Raciais 60 5°


Técnicas de

Elaboração de

Projetos 60 5º


de Projetos 60 6º

-


História e Cultura

Afro Brasileira

60

5º

-

-

-

-

Aproveitar

-

-

Sociologia do

Conhecimento 60 5º - - -

- Aproveitar - -

- - - Sociologia e Educação 60 6º - Cursar Cursar Cursar

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa I

15 5° - - -

-

Aproveitar - -

Optativa I

60 6º Optativa 60 7º -


Análise de Dados

Qualitativos 60 6º

Análise de Dados

Qualitativos 60 5º

- Cursar Cursar Cursar

Estágio

Curricular

Supervisionado I

135 6º Estágio Curricular

Supervisionado I 135 6º

-

Cursar Cursar Cursar

Língua Brasileira

de Sinais 60 6º

Língua Brasileira de

Sinais 60 5º


42

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa II

15 6° - - -

-

- - -

- - - Educação em Direitos

Humanos 60 6° Cursar Cursar Cursar Cursar



- Cursar

Cursar

Cursar

Educação

Inclusiva 60 6º Educação e Inclusão 60 5º


Pesquisa e

Metodologia com

Softwares

aplicados às

Ciências Sociais

60 6º - - -

-

Cursar Cursar Cursar

Cultura Brasileira

60 7º Cultura Brasileira 60 6º - Cursar Cursar Cursar

Optativa II

60 7º Optativa 60 7º - Cursar Cursar Cursar

Pesquisa

Orientada

C. Sociais I

(TCC I)

60

7º


C. Sociais I

(TCC I)

60

7º

-

Cursar

Cursar

Cursar

7º - Cursar Cursar Cursar

43

-

-

-

Avaliação e Educação

60

Seminário

Interdisciplinar

de Pesquisa e

Prática III

15 7° - - - - - - -

Estágio

Curricular

Supervisionado II 135 7º

Estágio Curricular

Supervisionado II 135 7º - Cursar Cursar Cursar

Introdução à

Educação

Musical

60

7º

-

-

-

-

- - -

Pesquisa

Orientada em C.

Sociais II

(TCCII)

60 8º


C. Sociais II

(TCCII) 60 8º - Cursar Cursar Cursar

Estágio

Curricular

Supervisionado

III

135 8º Estágio Curricular

Supervisionado III 135 8º - Cursar Cursar Cursar

Educação

Indígena 60 8º - - - - - - -

- - - Optativa 60 8° - Cursar Cursar Cursar

44

Observação:

*Os alunos ingressantes em 2012, na Licenciatura de Ciências Sociais, cumprirão por obrigatoriedade da Resolução n°01 de 30 de maio de 2012,

apenas a carga horária da Disciplina Educação em Direitos Humanos - 60h, a Resolução trata da obrigatoriedade da inserção dos conhecimentos

concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da Educação Superior-Art.7°.

A oferta da disciplina para essa turma está prevista para 2015.2, ou seja, para o 8° semestre do Curso.

Com isso a turma de 2012 permanecerá no Currículo vigente, autorizado pelo CONSEPE, com um acréscimo de 60 horas no Eixo de Formação

Específica que de 2.160 horas passará para 2.220 horas e carga horária total do curso que é de 3.260 horas passará para 3.320horas.

45

4. CARGA HORÁRIA

Revisão da carga horária dos Eixos de Formação e da carga horária total do

curso

4.1. CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO

4.1.1. Na proposta original o Curso/Currículo tem a seguinte

distribuição de carga horária:

Eixo de Formação Específica- 1.785h

Eixo de Formação Complementar-720h

Eixo de Formação Livre-440h

Total- 2.945h

4.1.2. Na proposta (Re) Pensando os Cursos de Ciências Sociais, a

distribuição de carga horária ficou assim:

Eixo de Formação Específica- 1.860h

Eixo de Formação Complementar-660h


Total- 3.020h

4.2. CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - LICENCIATURA

4.2.1 Na proposta original o Curso/Currículo tem a seguinte distribuição

de carga horária:

Eixo de Formação Específica-2.160h

Eixo de Formação Complementar- 780h


Total- 3.260h

46

4.2.2. Na proposta (Re) Pensando os Cursos de Ciências Sociais a

distribuição de carga horária ficou assim:

Eixo de Formação Específica-2.265h

Eixo de Formação Complementar- 720h

Eixo de Formação Livre- 380h

Total- 3.365 h

5. VIGÊNCIA DA NOVA PROPOSTA

• A partir de 2015.2

6. EMENTÁRIO

Foram feitas algumas alterações nas ementas originais dos Projetos dos Cursos, assim

como elaboração de ementas para novas disciplinas.

47

6.1. EMENTÁRIO

CURSO CIÊNCIAS SOCIAIS

BACHARELADO

48

1° SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trata do surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Apresenta

as abordagens teórico-metodológicas, conceitos e categorias no campo da sociologia tais como:

sociedade, estrutura, organização, mudança social, processos sociais: status e papéis, grupos sociais,

estratificação social, mobilidade e mudança. Estado e Sociedade. As instituições educacionais: família,

escola, meios de comunicação e controle social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson

Learning, 2006.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade: leituras

de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977.

GIDDENS, Anthony. Sociologia.4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.

MARTINS, Carlos B. Brandão. O que é Sociologia. S. Paulo: Brasiliense, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000

SITES

http://www.scielo.br

http://www.wspacoacademico.com.br

http://www.scielo.br

http://www.scielo.br/

http://www.wspacoacademico.com.br/

http://www.scielo.br/

49

http://www.aguaforte.com/antropoogia/índex.html

http://www.sociedadeemestudos.ufpr.br/

http://www.fflch.usp.br/ds/revistas/tempo-social/index.html

http://www.bvce.org.br

http://www.sbsociologia.com.br

http://www.habitus.ifcs.ufrj.br

http://www.textus-textos.com.br/sociologia.html

http://www.ufrgs.br/ifch

http://www.geocieties.com/athens/agora/9858/

http://www.aguaforte.com/antropoogia/%EDndex.html

http://www.sociedadeemestudos.ufpr.br/

http://www.fflch.usp.br/ds/revistas/tempo-social/index.html

http://www.bvce.org.br/

http://www.sbsociologia.com.br/

http://www.habitus.ifcs.ufrj.br/

http://www.textus-textos.com.br/sociologia.html

http://www.ufrgs.br/ifch

http://www.geocieties.com/athens/agora/9858/

50

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo da antropologia como campo de conhecimento. Estabelece relações entre a antropologia

e as demais ciências sociais. Discute questões fundamentais como o social e o biológico; a

natureza e a cultura; sociedade e cultura; evolucionismo social e as noções de evolução, raça e

progresso. O etnocentrismo e o relativismo. O trabalho de campo.


DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 1981.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1988.

MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas,

2007.


BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.

ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

51


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda o surgimento, a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras

Ciências Sociais. Trata dos fundamentos da Ciência Política e da dificuldade terminológica da

construção conceitual. Os conceitos fundamentais da Ciência Política: Estado, Poder, Partidos

Políticos, Regimes Políticos.


AMORIM NETO, O. O Executivo Federal. In: AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (org.). Sistema Político

Brasileiro: uma introdução. São Paulo, Fundação Unesp Ed., 2004.

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de

Janeiro: Paz e Terra, 1999. CINTRA, A. O. O sistema de governo no Brasil. In: AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (org.). Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo, Fundação Unesp Ed., 2004. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 31ª edição. São Paulo: Saraiva 2012. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989.

NICOLAU, J. Sistemas Eleitorais. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2012. _________ . Eleições no Brasil. Do Império aos dias atuais. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005.

SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2006.


ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Editora UNB, 1997.

PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970.

52


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE FILOSOFIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo dos grandes temas da Filosofia. Iniciação à prática da reflexão filosófica As diversas

concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas

influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania.


ARANHA, Mª Lúcia de Arruda; MARTINS, Mª Helena Pires. Filosofando:Introdução a Filosofia.

4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo:Atual,1992.


BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

53


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina aborda introdutoriamente a construção do conhecimento histórico através do estudo das

fontes, da discussão bibliográfica e da forma da narrativa.


AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral.Rio de

Janeiro: FGV, 1998.

ARIÉS, Philippe. O tempo da história.Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

2001.

BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História.São Paulo: Cia. das Letras, 1988.


LE GOFF, Jacques. História e memória.São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992.

MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos.Seleção de textos

de José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990.

THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria.Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

54


CARGA

HORÁRIA

PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTO FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta alternativas metodológicas para a formação do leitor e do produtor de

texto: a construção do conhecimento acadêmico, por meio da escrita. Noções de textualidade,

estruturas e gêneros textuais. Questões gramaticais e estilísticas, envolvidas na produção de

diferentes textos. Leitura, análise, interpretação e produção de textos científico-acadêmicos:

fichamento, resumo, resenha, ensaio e artigo.


ASSIS, Machado. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.

BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. Tradução de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva,

1977.

CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. Tradução de Fúlvia M. L. Moretto. São Paulo: UNESP,

2002.

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG,

1999.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São

Paulo: Beca, 1999.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

FOUCAULT, Michel. O que é um autor?3. ed. Lisboa: Vega, 1992.

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995. KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 17ed. São Paulo:

Contexto, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2011.

LAJOLO Marisa; ZILBERMAN Regina A leitura rarefeita - livro e literatura no Brasil. São

Pauto:Brasiliense, 1991.

LAJOLO Marisa; ZILBERMAN Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: Constituição e Práticas Sociodiscursivas. São Paulo:

Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita. Atividades de retextualização. 1. ed. São Paulo:

Cortez, 2001. O LEITOR. Direção: Stephen Daldry : Mirage, 2008. 1 DVD (124 min.), NTSC, color. Título original: The reader.

ZILBERMAN, Regina. Questões de história da leitura. Escritores e público em intercâmbios pouco recíprocos. In.:Revista Sociopoética (UEPB), v. 1, p. 101-107, 2007.

55


PINA, Patrícia. Literatura e Jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: Editus, 2002. RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1975.

VELOSO, Mariza e MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social e na literatura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

ZILBERMAN, Regina. Recepção e leitura no horizonte da literatura. Alea[online].

2008,vo.vol.10, n.1, pp. 85-97.

56

2º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e as suas principais

contribuições para a formação da Sociologia. Teoria e Método.


DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

(Coleção Os Pensadores).

DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

_____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed.Moraes, s.d.

MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971

______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São

Paulo: Ed. Ática, 1983

______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores.

QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos:

Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003

RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes

Cientistas Sociais.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.


DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os

Pensadores).

WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores.

57


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina apresenta e discute o evolucionismo social, o difusionismo, a antropologia social

britânica, o culturalismo norte-americano, a escola francesa e o estruturalismo; temas, objetos e

questões de investigação destas perspectivas teóricas, o desenvolvimento do método

comparativo, a crítica de Boas, o desenvolvimento da pesquisa etnográfica.


BOAS,F. Antropologia HYPERLINK

"http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/147336/antropologia-

cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848" HYPERLINK


cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848"Cultural HYPERLINK


cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848". São Paulo:Zahar,2004.

LÉVI-STRAUSS,C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro:Vozes,1982.

LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.

GEERTZ,C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC,2007.


MARCONI, M.de A .Antropologia-Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas,2008.

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/147336/antropologia-cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848







58


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo do pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado

e Sociedade. As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o

Estado Moderno.


ARISTÓTELES. A Política, 3ª. Ed., São Paulo, Martins Fontes, 2006.

CHÂTELET, François & DUHAME, Olivier. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor. 1985.

CICERO, Marco Tulio. Da República. São Paulo: Atena, 1956.

GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 14ª. ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.

LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo Civil. Editora Vozes: Petrópolis – RJ, 2011.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Portugal: Publicações Europa-América, [s/d].

CHEVALLIER, Jean-Jacques. História do pensamento político: da Cidade-Estado ao apogeu do

Estado-nação monárquico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.

_______________________. As Grandes Obras Políticas: De Maquiavel a Nossos Dias. 5 ed.

Rio de Janeiro: Editora Agir. 1990.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 2ª edição.

São Paulo: Abril Cultural, 1978.


PLATÃO. A República. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

WEFFORT, Francisco C. (ORG.). Os clássicos da Política. V.1 e 2. São Paulo: Ática,2004

59


CARGA

HORÁRIA

EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trata da produção do conhecimento e dos fundamentos epistemológicos das ciências

humanas. Discute as Ciências lógico-empíricas e as teorias sociais e a relação entre teoria e

pesquisa empírica.

REFERENCIA BÁSICA

BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis

del conocimiento objetivo. 17ª edição, México: Siglo Veintiuno Editores, 1991.

BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de

Janeiro: J.Zahar Editor, 1995.

BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p.

17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social.Bauru: EDUSC,

2001.

ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do

processo e da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2001.

FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e

Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003.

FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos

socioambientais. Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005.

KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora

Perspectivas, 2000.

MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu

desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐

388,In:Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora

Vozes,2003.

SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

60


SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia

dasemergências, p. 777‐813. In:Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo:

CortezEditora, 2004.

WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de

conhecer? p. 123‐130. In:Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo:

CortezEditora, 2004.

61


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE GEOGRAFIAHUMANA E

ECONOMICA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo da origem e importância da geografia, focando o local e o global. Geografia humana no

Brasil. Avaliação dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de

espaço e território.


LEFEBVRE,H .O Direito à Cidade.Centauro.1991.

MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense.1994.

SILVA,A.C. Geografia eL ugar Social. São Paulo: Contexto.1991.


OLIVEIRA,A. U. de.O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004.

TEIXEIRA,W. Decifrando a Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional.2009.

62


CARGA

HORÁRIA

ESTATÍSTICA I FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta uma visão geral de como planejar uma pesquisa social. Enfoca alguns dos

principais elementos da Estatística Descritiva e da Análise Exploratória de Dados, incluindo a

aplicação. Apresenta os principais modelos de probabilidade necessários para o entendimento dos

métodos estatísticos que são usados para realizar inferências estatísticas.


BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais.7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC,

2008.

BUNCHAFT, Guenia& KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição

corrigida) vol. I, II, III e IV. Editora Vozes. Petrópolis (RJ), 1999.

SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991


FOX, J. A., LEVIN, J. Estatística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2004.

LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística:Teoria e

Aplicações- Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística.7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

63

3º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo das teorias sociológicas contemporâneas cujas ênfases recaem nas tentativas de

superação epistemológica das grandes antinomias entre indivíduo e sociedade; razão e emoção;

social e cultural; ação e estrutura; objetividade e subjetividade da análise do mundo social. Tais

preocupações teóricas estão presentes nas produções sociológicas, a partir das formulações de

Parsons e Merton. A questão da relação indivíduo e sociedade; ação e estrutura, em Nobert Elias e

Pierre Bourdieu.

REFERENCIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria

dosistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005.

ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000.

________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.

________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994.


NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação.

Petrópolis: Vozes, 2007.

NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e

Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da.O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes,

1999.

VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira. São Paulo: Ática, 2002.

64


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo das teorias antropológicas contemporâneas. Antropologia interpretativa e crítica cultural.

Novos campos de investigação antropológica e suas implicações teóricas e metodológicas. As

críticas pós-modernas e o fazer etnográfico.

REFERÊNCIA BÁSICA

DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo:Cultrix,1988.

DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.


SILVA, M. O.da S.e. Refletindo a Pesquisa Participante. S.Paulo: Cortez, 1991.

THIOLLENT,M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez Editora, 1988.

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/1641695/historia-da-antropologia/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848

65


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo dos principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Mundo e no

Brasil. As concepções de espaço público e privado. A questão da liberdade dos indivíduos frente às

diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais.

.


AREND, Hugo. Conflitos na civilidade: terrorismo extremo e Relações Internacionais in Cenário

Internacional, ano 8, número 1, 2006.

BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. As políticas neoliberais e a crise na América do Sul in Revista

Brasileira de Política Internacional, volume 45 (2), 135-146, 2002.

BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Liberalismo in BOBBIO,

Norberto, MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política (volume 1).

Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

CERVO, Amado Luiz. Sob o signo neoliberal: as Relações Internacionais da América Latina

.Revista Brasileira de Política Internacional, volume 43 (2), 5-27, 2000.

COHEN, Jean. L. Sociedade Civil e Globalização: repensando categorias. DADOS – Revista

Brasileira de Ciências Sociais, volume 46, número 3, 419-459, 2003.

COUTINHO, Carlos Nelson. As primeiras formulações do conceito de hegemonia In:GRAMSCI: um

estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

CRUZ, Sebastião C. Velasco e. Outro olhar: sobre a análise gramsciana das organizações

internacionais . Revista Brasileira de Ciências Sociais, volume 15, número 42, 2000.

FERREIRA, Muniz. A nação e a orbe. Sem referência.

GRAMSCI, Antônio. La Revolución contra el capital. Editado em Marxists Internet Archive, 2001.

_______.El Estado y El socialismo. Editado em Marxists Internet Archive, 2001.

ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado(Do capítulo I - Estágio Pré-

histórico de culturaaté o final do capítulo IX -Barbárie e Civilização). MARX e ENGELS In:Obras

66

escolhidas. São Paulo: Alfa Ômega.

ENGELS, F. & MARX, K. Disponível em http://www.jahr.org

HERZ, Mônica. Teoria das relações Internacionais.Dados – Revista de Ciências Sociais, volume

40, número 2, Rio de Janeiro, 1997.

MICHELS, Robert. A lei de ferro da oligarquia in BERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G & VELHO, O.G.


Textos Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

MOSCA, Gaetano. A classe dirigente inBERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G & VELHO, O.G. Textos

Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

PARETO, Vilfredo. As elites e o uso da força na sociedade inBERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G &

VELHO, O.G. Textos Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

http://www.jahr.org/

67


CARGA

HORÁRIA

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo da teoria da ciência e os métodos, análise da construção do pensamento das ciências sociais.

A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa científica. A

elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado para elaboração da monografia.


BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993

BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia daPesquisa em

Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis:

Vozes, 1998.

RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1992

SALOMON, Décio Vieira.Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP,

1975.


CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

68


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTODE ECONOMIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta e discute os conceitos fundamentais em economia. Evolução do

pensamento econômico. Oproblema econômico. Sistemas econômicos. Noções sobre mercados e

preços.Noções sobre o comportamento do consumidor e do produtor no regime de concorrência

perfeita. Noções sobre custos de produção. Noções sobre produto, renda e despesa nacional.

Noções de economia monetária. Noções sobre o comportamento econômico do setor público.

Noções sobre relações econômicas internacionais. Noções sobre crescimento e equilíbrio

econômico à curto e longo prazos.


BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no

Brasil". Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490).

COSTA, Fernando Nogueira da,Economia em 10 Lições.ed. Makron Books.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos

Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval.Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002.


PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva:

2000. Cap. 9 ("Indicadores Sociais", p. 228-256.

SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p.

525-542)

69


CARGA

HORÁRIA

ESTATÍSTICA II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA

A disciplina aborda os princípios da inferência estatística necessários para avaliar as características

populacionais e para aplicação nos métodos de generalização de resultados de uma amostra para

população. Fornece subsídios para a elaboração dos testes de hipóteses a partir dos dados

observados. Descreve as análises estatísticas utilizadas para comparação entre duas amostras e para

a análise da correlação, fornecendo subsídios de como construir modelos para o estudo do

relacionamento entre variáveis. Trabalha o método de Regressão Simples e introduz o método de

Regressão Múltipla.


BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais.7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

BUNCHAFT, Guenia& KELLNER, SheilahRibno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios(2ª edição


ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos

em Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999.

BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990.

BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual

prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003.

BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá& MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque

informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004.

DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004

70

4º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA NO BRASIL FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina apresenta o itinerário da estruturação do pensamento sociológico no Brasil. Os

diversos momentos de sua formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele

distanciados. As conexões variadas a matizes e correntes do pensamento sociológico em outras

sociedades


FERNANDES,F.P.ASociologianoBrasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,1977.

______.A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.

FREIRE,G.Interpretaçãodo Brasil.José Olympio,1971.

HOLLANDA,S.B.de.Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.].

IANNI, Otávio.SociologiaeSociedadenoBrasil. São Paulo: Alfa Ômega,1975.

CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. Novos Estudos

CEBRAPSãoPaulo, n.37,2004.

______.As ideias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999.

TORRES, Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001.


QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. A nostalgia do outro e do alhures: a obra sociológica de Roger

Bastide. In: BASTIDE, Roger. Roger Bastide.São Pulo: Ática,1983.

RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES,1957.

BOMFIM, Manoel. América Latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed.Topbooks,2001.

ORTIZS, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003.

_________. Notas Sobre aas ciências Sociais no Brasil. In: Novos Estudos CEBRAP, n27,1998.

PRADO Jr., Caio. A revolução brasileira. São Pulo: Brasiliense,1996.

71

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA NO BRASIL FORMAÇÃO

ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina propicia uma reflexão crítica e histórica sobre obras e autores que pensaram e pensam

a formação da sociedade e cultura brasileiras..

REFERENCIA BÁSICA

DESROCHE,H.Roger Bastide.L'homme et sonoeuvre .Revista do Instituto de Estudos

Brasileiros, São Paulo,nº20,USP,p.55-98.

DIÉGUESJR.,Manuel.1958.IIIReuniãoBrasileiradeAntropologia.RevistadeAntropologia, São

Paulo,v.6,nº1,1978, p.75-83

DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11,

nº 1 e 2,1993,p.100-5.53.


CUNHA,M.W.V.Possibilidadesdeexercíciodeatividadesdocentes,depesquisaetécnico-

profissionaispor antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo,v.3,nº2, 1955.

72


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA NO BRASIL FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina discute a formação do Estado brasileiro; faz uma análise do desenvolvimento político

brasileiro com destaque para processos e estratégias de passagem da política oligárquica à

política competitiva; diferentes concepções relativas à função social do estado e ao modo de

implantação da cidadania no Brasil.


BENEVIDES, M. V.Desafios para a democracia no Brasil. Rio de Janeiro: CEDAC/Oikos, 2005.

BUENO, C. & CERVO, A. História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Ática, 1992.

CARDOSO, Fernando Henrique & LAMOUNIER, Bolívar. Os partidos e as eleições no Brasil. Rio

deJaneiro, Paz e Terra, 1978.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

________________________. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São

Paulo: Companhia das Letras, 1990.

DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no

Brasil pós-70. São Paulo: Editora ANPOCS/Relume Dumará, 1995.


ABREU, M. de P.O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1999.

HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SILVA, Dimitri Pinheiro & KEINERT, Fábio Cardoso. A gênese da ciência política brasileira. In

Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 22, n. 1.

VILLAS BOAS, R. (Org.); TELLES, V. S. (Org.).Poder Local, Participação Popular e Construção

da Cidadania. 1. ed. SÃO PAULO: POLIS, 1995.

73


CARGA

HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA

Estudo do processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua

estruturação política no Império e na República.


CORONE, E. Revolução do Brasil Republicano: 1922 – 1938. São Paulo: Buriti, 1965..

BORGES, V. P. Anos Trinta: História e Historiografia. In: FREITAS, M. C. Historiografia

Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.


DIAS, M. O. I. Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX.2 ed. São Paulo: Brasiliense,

1995

74


CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA

Estudo das diferentes possibilidades de análise quantitativa, dos pressupostos e procedimentos

operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o

processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto dedados gerados a partir de seu

projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por

algumas metodologias quantitativas e discute o entendimento de trabalhos científicos aplicados e

familiarizados com os softwares disponíveis.



2008

BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático

com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

CARVER, R. H.; NASH, J.G. Doing Data Analysis with SPSS 10.0. USA: Duxbury-Thomson

Learning, 2000.

RICHARDSON, Roberto- Pesquisa Social - Métodos e Técnicas- Ed Atlas.


BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

DESLANDS, Ferreira Suely, Maria Celina de Souza.Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais-

Ed Vozes

HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada dedados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with

applications in SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000.

75


CARGA

HORÁRIA

PSICOLOGIA SOCIAL FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

.

Estudo dos processos psicossociais. A Escola de Frankfurt. Representações sociais. Teorias em

Psicologia Social. Constituição social do sujeito. Processos de socialização. Perspectivo sócio

histórico. Temas emergentes em Psicologia Social. Importância da pesquisa brasileira na área.


ASSMAR, JABLONSKI & RODRIGUES. Psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.

BERGER, P. e LUCKMAN, T. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1974.

LANE, S.; CODO, W. Psicologia social; o homem em movimento. São Paulo: Ed. Brasiliense


GUARESCHI, P.A & CAMPOS, R.H. (Orgs). Paradigmas em Psicologia social: a perspectiva

latino-americana. Petrópolis, RJ: Vozes: 2002.

LEYENS, Jacques-Philippe; YZERBYT, Vicent. Psicologia Social. Lisboa, Portugal: Edições 70,

1999.

LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social.22. ed. São Paulo (SP): Brasiliense, 1994.

76

5º Semestre


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIAS SOCIAIS NA BAHIA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA

Estudo da construção das Ciências Sociais na Bahia; suas múltiplas possibilidades; o fato político

a procura da identidade, do entendimento de uma ciências sociais baiana, as trilhas da memória e

as marcas do discurso social.


Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União

Baiana de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958.

Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da

Bahia-1970.

MORALES, A. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade‖,

Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia",

Salvador: Fator/UFBA, 1991.

SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-

asiáticos 23: 143-174.

SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In:MACHADO Neto. Salvador: Gráfica

Universitária, 1979. p. 65-68.


NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944.

Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em

2008 pela Edufba e Versal Editores.

77


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO FORMAÇÃO

ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo do surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do

conhecimento: Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como

autocrítica das ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de

senso-comum. Sociologia do conhecimento e hermenêutica.


BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004.

HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999.

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1989.

FERNANDES, F. A natureza sociológica da sociologia. São Paulo: Ática, 2002.

MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997.

CARRERO, Vera. Filosofia, História e Sociologia das Ciências: Abordagens contemporâneas.

Rio de Janeiro: Editora: Fiocruz, 1994.


WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BERGER, Peter L.;LUCKMANN, Thomas. Modernidade, pluralismo e crise de sentido.

Tradução Edgar Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BOTELHO, André. Aprendizado do Brasil: a nação em busca dos seus portadores sociais.

Campinas: SP: Editora da UNICAMP, 2002.

78


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo dos acontecimentos históricos, estruturais, sócio econômicos, políticos e religiosos que

caracterizam o Continente Africano. Análise do tráfico de negros para o Brasil. As Resistências e

aspectos sócio culturais que resultaram do longo processo da organização social brasileira:

hierarquias sociais, economia, educação, política e religião.


ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:

Companhia das Letras, 2000.

BHABA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

BRASIL. Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília, DF:

Secretaria de Comunicação Social do Ministério da Justiça, 1996.

FILHO, Mário Maestri. Discutindo a história: o escravismo antigo. São Paulo: Editora da

UNICAMP, 1986.

GILROY, P. O Atlântico negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ.

Cândido Mendes/CEAA, 2001.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Pulo: Cia das

Letras,1995.

LUZ, Marco Aurélio. AGADÁ- Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições

Secneb/Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995.


APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Sankofa- Matrizes africanas da cultura brasileira. V.1. Rio

de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

79


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

PESQUISAS E PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS

DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO

ESPECIFICA 60

EMENTA:

Problematização das Ciências Sociais frente às demandas da pós- modernidade e globalização na

sociedade contemporânea. Apresenta e discute os campos e métodos de investigação da

sociologia.

REFERENCIA BÁSICA

ALVES-MAZZOTTI, A. J. ; GEVANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e

sociais:pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: pioneira, 1998.

BECKER, H. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1994.

BRANDÃO, C. Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERON, Jean- Claude. Ofício de

Sociólogo: Metodologia da Pesquisa na Sociologia. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991.

DEMO, P. A metodologia científica das ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1981.

GIDDENS, Anthony. Política, sociologia e teoria social: encontro com o pensamento social

clássico e contemporâneo. São Paulo: UNESP- Campus de Marília, 1998.

GIL, A . C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Altos, 1989.

HAGUETTE, T. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2001.

MILLS,C. Wright. A imaginação sociológica. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro:

Zahar, 1965 {1959}

RINGER, Fitz K. A metodologia de Max Weber: unificação das ciências culturais e sociais.

São Paulo: EDUSP, 1997.


DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e

abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social. 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

80


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E METODOLOGIA COM

SOFTWARES APLICADOS ÀS CIÊNCIAS

SOCIAIS FORMAÇÃO

ESPECÍFICA 60

EMENTA

A disciplina trabalha com a análise de dados quantitativos aplicando métodos inferenciais

paramétricos e não paramétricos, utilizando softwares destinados aos tratamentos estatísticos, em

pesquisa no campo das Ciências Sociais.


BIQUERRA, R.; Ssrriera, J.C.; Martinez, F. Introdução à Estatística: enfoque informático com o

pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed. 2004.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa.4ed. São Paulo: Atlas. 2002.

LEVIN, J. Estatística aplicada às ciências humanas. São Paulo: Harbra.1987.


LAKATOS, E. M., Marconi, M. de A. Fundamentos de metodologia científica.6 ed. São Paulo:

Atlas.2001.

PEREIRA, A. SPSS: guia prático de utilização. Lisboa: Silabo, 2002.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2000.

81


CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Estudo dos pressupostos do desenho qualitativo da pesquisa em ciências sociais: a natureza da

análise qualitativa e da análise textual. Procedimentos operacionais: estratégias analíticas básicas

de dados qualitativos.


ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-

DE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e

métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977.

DESLANDS, Ferreira Suely, Maria Celina de Souza. Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais-

Ed Vozes.




Learning, 2000.

FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a lainvestigación educativa.

Barcelona: PPU, 1994.

GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November,

1999, p. 836-845.

HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating

reflexivity and relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272.

MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não convencionais e a pesquisa em

administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>.

Acesso em: 01 ago.2007.

MOREIRA, D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método

fenomenológico. Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>.

Acesso em: 01ago.2007.

RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social

Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002.

http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf

http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40

82

6º Semestre


CARGA

HORÁRIA

CULTURA BRASILEIRA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina aborda os significados e conceitos da Cultura brasileira. O significado e conteúdo da

Arte. O teatro no Brasil. Primeiras manifestações culturais. A Literatura Brasileira. O cinema

Brasileiro. A Comunicação de Massa.


AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP 1971.

BOSI, Eclea. HYPERLINK

"http://www.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCo

digo=53488"Cultura de massa e cultura popul HYPERLINK


digo=53488"ar: leituras de operarias. HYPERLINK

"http://www.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=53

488"9. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. (Coleção Meios de Comunicação HYPERLINK


488" HYPERLINK


488"Social,6).

CASCUDO, Luís da Câmara. HYPERLINK


digo=42424"Historia da alimentação no Brasil. HYPERLINK


424" São Paulo: Global, 2004.

CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4.

ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984

DIEGUES JUNIOR, Manuel. HYPERLINK


http://www.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=53488


















83

digo=4846"Etnias e culturas no Brasil. HYPERLINK


46"Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. (Retratos do Brasil).

MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. HYPERLINK


digo=4836"Identidade, etnia e estrutura social. HYPERLINK


36"São Paulo: Pioneira, 1976. (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

VANNUCHI, Aldo. HYPERLINK


digo=63195"Cultura brasileira: HYPERLINK


digo=63195"o que e, como se faz HYPERLINK


195". 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.


ORTIZ, Renato. HYPERLINK


digo=64198"Cultura brasileira e identidade nacional. HYPERLINK


198" 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil

moderno. 5. ed.Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).





















84


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 90

EMENTA:

Formação do cientista social e o estágio curricular. Importância do estágio na vida profissional do

aluno. Reflexão acerca das condições do trabalho do cientista social. Primeira aproximação do

aluno com o ambiente de trabalho: observação e participação em pesquisas. A prática de estágio

profissional em instituições/órgãos públicos ou privados.


BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a

elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 1982.

COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa:

monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p.

CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro:

Axcel Books do Brasil, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p.

DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976.


REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar

Blucher/Fundação Oswaldo Cruz, 1987.

RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1989. 287 p.

85


CARGA

HORÁRIA

PESQUISAS E PRÁTICAS CONTEMPORÃNEAS

DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A problematização das Ciências Sociais frente às demandas da pós-modernidade e globalização

na sociedade contemporânea. Campos de investigação. A etnopesquisa.


AUGÉ, M. Não-lugares.Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo:

Papirus, 1994.

ALEXANDRI CARLOS, O lugarno/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith e GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências

Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. 2ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.

BAUER, Martin W. e GASKELL, George.Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um

manual prático. 2a.edição. Petrópolis: Vozes, 2002.

BESSON, Jean-Louis. A ilusão das estatísticas. São Paulo: Editora da Universidade Estadual

Paulista, 1995.

BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G. e WILLIAMS, Joseph M. A Arte da Pesquisa. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

BRUNER, J. Atos de significação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997

FRANCO, Maria Laura P. B. Análise de Conteúdo. Brasília: Plano Editora, 2003.

MALINOWSKI, B. Journal d’ethnographe. Paris: Seuil, 1985.

CARDOSO, R.A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.


QUIVY, Raymond e CAMPENHOUDT, Luc Van. Manual de Investigação em Ciências Sociais.

Lisboa: Gradiva, 1992.

ROSENBERG, Morris. A Lógica da Análise do Levantamento de Dados. São Paulo: Cultrix:

Editora da Universidade de São Paulo, 1976.

SCHRADER, Achim. Introdução à pesquisa social empírica. Porto Alegre: Editora da

Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1974.

SILVA, Augusto Santos e PINTO, José Madureira. (orgs.) Metodologia das Ciências Sociais. 3ª

edição. Porto: Edições Afrontamento, 1989.

YIN, Robert K. Estudo de Caso:Planejamento e Métodos. 2a edição. Porto Alegre: Bookman,

2001.

86


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS FORMAÇÃO

ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trabalha com a elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e

intervenção e com a apresentação de meios de captação de recursos para projetos sociais.


BOOTH, W. C.; COLOMBS, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.


BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis:

Vozes, 2003.

87

COMPONENTE CURRICULAR

OPTATIVA IV CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ETNOLOGIA E HISTÓRIA DOS POVOS

INDÍGENAS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina dá uma visão geral das temáticas, abordagens e perspectivas metodológicas em

etnologia indígena, com ênfase na história de povos indígenas no Brasil. Culturas indígenas.

Etnografias dos estudos indígenas e identidades indígenas na atualidade.


CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela (org.). História dos índios no Brasil, S. Paulo: Cia das

Letras, 1992.

CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela & E. B. Viveiros de Castro (orgs.). Amazônia: Etnologia e

História Indígena. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993.

FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. 2001. Os povos do Alto Xingu: história e

cultura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.


CALAVIA SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo dos Yaminawa: etnologia e história dos Yaminawa

do rio Acre. São Paulo: Editora da UNESP/ISA; Rio de Janeiro: NUTI, 2006.

RIBEIRO, DARCY. Suma etnológica brasileira. Petrópolis,RJ: editora Vozes, 3.vols. 1980.

88

7º Semestre


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Elaboração de Projeto de Pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo

exploratória e levantamento teórico bibliográfico. O TCCsolidificará a formação teórica do aluno

em uma das áreas constituidoras do curso( Sociologia, Antropologia ou Ciência Política).


BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997.

BOURDIEU, P; CHAMBORDERON, J.; PASSERON, J. A Profissão de Sociólogo –

Preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.

CHAMPGNE, Patrick ; LENOIR, Remi ; MERLLIÉ, Dominique & PINTO, Louis. Iniciação à Prática

Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981.

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A.

Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992.

KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo, EPU/EDUSP, 1975.

MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis,

Vozes, 2002.

Carmen Lúcia Lobo Giusti. (Coord.). NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E

TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DEORIENTAÇÃO. Pelotas, 2005. 68p.

ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004.

89


SANTOS, José Vicente T. dos. A Construção da Viagem Inversa. Ensaio sobre a Investigação nas

Ciências Sociais. In: Cadernos de Sociologia. V. 3, nº 3, Metodologias de Pesquisa. Porto

Alegre, PPGS/UFRGS, 1991.

SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo, EPU, 1975.

THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. São Paulo: Ed.

Polis, 1980.

90


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 90

EMENTA:

Formação do cientista social e o estágio curricular. Importância do estágio na vida profissional do

aluno. Reflexão acerca das condições do trabalho do cientista social. Aproximação do aluno com o

ambiente de trabalho: observação e participação em pesquisas. A prática de estágio profissional

em instituições/órgãos públicos ou privados.


BASTOS, Lília da Rocha, PAIXÃO, Lyra, FERNANDES, Lucia Monteiro. Manual para a

elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses e dissertações. 3 ed. Rio de Janeiro:

Zahar, 1982.

COSTA, Antônio Fernando Gomes da. Guia para elaboração de relatórios de pesquisa:

monografia. 2 ed. Rio de Janeiro: UNITEC. 1998. 218 p.

CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia cientifica: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro:

Axcel Books do Brasil, 2004.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciência sociais. 2 ed. São Paulo: Atlas. 1989. 287 p.

DIXON, B. Para que serve a ciência? São Paulo: Nacional, 1976.


REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. São Paulo: Edgar

Blucher/Fundação Oswaldo Cruz, 1987.

RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 2 ed. São Paulo: Atlas,

1989. 287 p.

91


CARGA

HORÁRIA

PESQUISAS E PRÁTICAS CONTEMPORÂNEAS

EM CIÊNCIA POLÍTICA. FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A problematização das Ciências Sociais frente às demandas da pós-modernidade e globalização

na sociedade contemporânea. Perspectivas técnicas e metodológicas de pesquisa na

CiênciaPolítica


BOURDIEU, Pierre. Ofício de Sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Rio de Janeiro:

Vozes


MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis:

Vozes, 2002.

MILLS, Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

SARTORI, Giovanni. Da sociologia Política à Sociologia Política. In: LIPSET, S. M. (org.). Política

eCiências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

VEIGA, Luciana. Utilização de métodos qualitativos na Ciência Política e no Marketing Político.

Revista Opinião Pública. Campinas: Cesop, 2001.


ROJAS SORIANO, Raúl. Manual de Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 2004.

92

8º Semestre


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Acompanhamento da execução do Projeto.

Redação e apresentação do TCC (Monografia), em banca específica.

REFERENCIA BÁSICA

BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.



CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal?São Paulo: Brasiliense, 1993.


Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1981.

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo: Martin Claret, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo: T.A.

Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.


Vozes, 2002.

NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE

ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.




Alegre: PPGS/UFRGS, 1991.


SELLTIZ, et al. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU, 1975.

THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquête Operária. São Paulo: Ed.

Polis, 1980.

93


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR III FORMAÇÃO ESPECÍFICA 120

EMENTA:

Formação do cientista social. O Estágio curricular profissional em instituições públicas ou privadas

articulado com a Pesquisa Orientada II, de forma interdisciplinar, associando a experiência de

estágio à pesquisa e à construção e apresentação do estudo monográfico.




ECO, Umberto. Como se faz uma tese.São Paulo: Perspectiva, 1998.


Queiroz, 1980.



94

DISCIPLINAS OPTATIVAS

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Noções teóricas e metodológicas da arqueologia. Cultura material e o registro arqueológico. Os

processos de formação do registro arqueológico. As noções de tempo e espaço em arqueologia. As

dimensões tecnológicas, utilitárias e simbólicas da cultura material. A práxis arqueológica:

conservação, pesquisa, patrimônio e etnoarqueologia.


ARCURI, M. M. Tribos, Cacicados ou Estados? A dualidade e centralização da chefia na organização

social da América pré-colombia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 17:305-

320,2007.

BICHO, NUNO. Manual de arqueologia pré-histórica. Edições 70. Lisboa, 2006.

HODDER, Ian. Interpretación em Arqueologia: corrientes actuales. Barcelona: Crítica. 1994

MOBERG, C. Introdução à arqueologia. Edições 70, 1968.


RENFREW, C. & BAHN, P. ARQUEOLOGIA: Teorias, Métodos y Práctica. Ediciones Akal, S.A.,

19993.

RAHTZ, p. Convite à Arqueologia. Editora Imagino. Rio de Janeiro, 1989.

95


OPTATIVA CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA RURAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e diversidade da

agricultura familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira

contemporânea. Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas categorias, novas

identidades.


ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp,

1999.

STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-

78) São Paulo: Expressão Popular, 2002.


WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora

da UFRGS, 2003.

96


OPTATIVA CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DA ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

Estudo da arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela

questão da arte. A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do

conceito de cultura. A crise do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos

postos pelo desenvolvimento da tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais

na sociedade contemporânea.


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora.São Paulo:

Edusp, 1980.

BARBOSA. AnaMae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo.[s.l]: [s.n], [s.d].

BERTHERAT, de Thérèse. O corpo tem suas razões. São Paulo: Martins Fontes, 1982.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985.

CAMARGO, Luiz (Org.)Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel,

1994.

CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo: Brasiliense, 1981.

EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia da imaginação

artística. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.

FERREIRA, Ilsa Leal. Arte-educação nas décadas de 50-60, In: História da arte-educação em

São Paulo. São Paulo: Aesp, 1986, p. 34-40.

LANGER, Susanne.Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.

LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte

eeducação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.

LOWENFELD, Victor. A criança e sua arte. São Paulo: Metre Jou,1976.

LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:

Mestre Jou, 1977.


97

MASON, Rachel. Por uma arte-educação multicultural. São Paulo: Mercado de Letras Edições,

2001.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.

______. O acaso da criação. Rio de Janeiro: Vozes, 1978..

PRICE, Sally. Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2000.

READ, Herbert. A educação pela arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

98



CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas

questões atuais: o Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade,

violência e educação para a cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito,

discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas transversais, projetos

interdisciplinares e educação em direitos humanos.


CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de


SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São

Paulo: Cortez, 2005.


BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa

popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003

BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra

Política. 3ed.[s.l]: [s.n], 1986.

99



CARGA

HORÁRIA

POLÍTICA SOCIAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos.

Análise das políticas sociais e públicas.


ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987.

COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo:Moderna 1981.

ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge:Polity Press,

1996.

______. As Três Economias Políticas do WelfareState. In: Lua Nova, nº 24, Setembro.

FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.

MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999.

______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p.

183-197, de 1991.

FERREIRA, M. ModellidiSolidarietà. Política e RiformeNelleDemocrazie. Bolonha:Molino, 1993

HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência.México:Fondo de Cultura Econômica, 1991.

KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.),

Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115.

LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar.Madrid: Alianza, 1994.


MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da

Previdência e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.

100

OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988.

PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n],

[s.d].

WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000.

101


OPTATIVA CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

Estudo dos novos modelos de compreensão do social e das organizações. Principais referenciais

teóricos e metodológicos sobre o trabalho e a gestão das relações de trabalho nas organizações.

A burocracia. A tipologia das organizações. Poder e teoria organizacional. Cogestão e autogestão

diante do binômio liberdade x opressão no mundo do trabalho. O papel do profissional

desociologia na cultura organizacional pós-moderna.


DURKHEIM, Emile. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo; Centauro, 2001.

Lakatos, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações: Uma analise do homem e das

empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 2004.


ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho.

São Paulo: Boitempo, 1999.

HARVEY, D.A. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

102



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Abordagem sociológica da religião e da cosmologia. O debate sobre a religião na sociologia

francesa. A sociologia da religião em Max Weber. O debate contemporâneo sobre religião

REFERÊNCIA BÁSICA

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001.

SIMMEL, G. El problema religioso.Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988.

______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.


BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das

interpenetrações de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial/EDUSP, 1898.

103



CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina aborda a justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade econômica

e da cultura política. Aponta as formas básicas de solidariedade e dos sistemas de reciprocidade em

sociedades contemporâneas. Discute a questão contemporânea da justiça e de como a sua

dimensão social repercute nas diversas formas de inserção e de exclusão dos indivíduos nas

sociedades institucionalizadas.


DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987.

GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986.


CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003.

104


OPTATIVA CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

A disciplina discute a relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim

da Segunda Guerra. As complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a

implementação de políticas, ou seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo

de decisão política em geral e a formulação e implementação de políticas públicas.


AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001.

COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS,

v. 21 n.60. 2002.

FARIA, Carlos Aurélio de. Ideias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto

das principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51.


LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d].

MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de

políticas urbanas. RBCS, v.21 n.60.

105



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO TRABALHO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute o conceito de Trabalho e as transformações dos mercados de trabalho, dos

processos e das relações de trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e

análises comparadas de experiências nacionais e internacionais. Aborda temas contemporâneos e

novos enfoques das relações de trabalho no Brasil.


ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do

trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social.5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999.


SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo

capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001.

106



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina apresenta as abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da

Escola de Chicago. A cidade e o capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As

cidades no Brasil e na América Latina.


GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000.

VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo

Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001.

WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.


SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

107



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute a perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Estabelece relações entre

o Marxismo e as ciências sociais e o debate entre sociologia e marxismo. O marxismo e a

sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na atualidade.



GODELIER, M. ―O marxismo e as ciências do homem‖. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do

marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001.

GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999.


LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

108



CARGA

HORÁRIA

MOVIMENTOS SOCIAIS NA TEORIA

SOCIOLÓGICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina apresenta as diferentes formas de ação coletiva. Trabalha a noção de sociedade civil e

suas convergências para um debate atual sobre as diferentes formas de expressão dos

movimentos sociais contemporâneos, em suas semelhanças e diversidades, visando a construção

de identidades, em suas lutas por direitos e cidadania.


ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo no Brasil. São Paulo: Pontes, 2002.

BAIERLE, Sérgio Gregório. A explosão da experiência: emergência de um novo princípio ético-

político nos movimentos populares urbanos em Porto Alegre. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO,

Evelina. et al. (org) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas

leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

DAGNINO, Evelina. Cultura, cidadania e democracia: a transformação dos discursos e práticas na

esquerda latino-americana. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et al. (org) Cultura e

política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG,

2000.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores

sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.

GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes

solidárias. São Paulo: Cortez, 2005.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I e II Tradução de

Flávio BenoSiebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.


SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade.

Cortez, 2001.

TOURRAINE, A. O pós- socialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.

______. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Rio de Janeiro: Vozes.

HABERMAS, Jürgen. Era das transições. Tradução de Flávio BenoSiebeneichler. Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, 2003.

SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos sociais: um ensaio de interpretação sociológica. 3.

ed. Florianópolis: UFSC, 1989.

109



CARGA

HORÁRIA

FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da Industrialização e urbanização. O Estado Novo. Os novos sujeitos políticos.

Nacionalismo, desenvolvimentismo e relações se trabalho capitalistas. A modernização

conservadora e a ditadura militar. Transição democrática, onda neoliberal e as novas

configurações do capitalismo depois da grande crise do início do século XXI.


ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984.Trad. de Clóvis

Marques.Petrópolis, Vozes,1984.

BORIS, Fausto & HOLANDA, Sérgio B. História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil

Republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, [s.d.] vols. 8 a 11.

COUTO, Ronaldo Costa. História Indiscreta da Ditadura e da Abertura. Brasil: 1964-1985, 2ª

edição, Rio de Janeiro, Record, 1999.

FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia Neves (org.). O Brasil Republicano.Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2003, 3 volumes.


GASPARI, Elio. As Ilusões Armadas: A ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A

Ditadura Derrotada, A Ditadura Encurralada. Coleção As Ilusões Armadas. São Paulo: Cia. das

Letras, 2002 a2004, 4 volumes.

SKIDMORE, Thomas. De Castelo a Tancredo. RJ., Paz e Terra, 1988.

110



CARGA

HORÁRIA

INSTITUIÇÕES E PARTIDOS POLÍTICOS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das instituições políticas, partidos políticos e as democracias modernas. Organização da

estrutura partidária. A competição eleitoral. Clivagens na sociedade. Função governativa. O sistema

eleitoral. Debate sobre reforma partidária. As relações entre as instituições políticas e a sociedade

civil.


AVRITZER, Leonardo e ANASTASIA, Fátima. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2007.

DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1980.

FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem

constitucional. 2ª Ed. Rio de janeiro: FGV, 2001.

LAMOUNIER, Bolívar e MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos e consolidação democrática.

São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar,1997.

MAINWARING, Scott. Sistemas Partidários em Novas Democracias: o Caso do Brasil, Editora

FGV, 2001.

MICHELS, Robert. Para uma sociologia dos partidos políticos. Lisboa: Antígona, 2001.

________. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 243

p.

OLIVEIRA VIANA, Francisco Jose de. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal,

1999.

SANTOS, F. G. M. (Org.). O Poder Legislativo nos Estados: Diversidade e Convergência. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 2001.

111


SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1982.

SOARES, Gláucio AryDillon e RENNÓ, Lúcio R. (Orgs.). Reforma Política: lições da história

recente. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

112


CARGA

HORÁRIA

TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA

POLITICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

Métodos e técnicas de pesquisa em Ciência Politica: a construção histórica do objeto da Ciência

Politica. Técnicas de pesquisa e de elaboração de projetos. Perspectivas teórico-metodológicas em

Ciência Politica.

OBJETIVO

Apresentar ao aluno de graduação instrumentos metodológico para que possa iniciar a sua

produção de pesquisa, visando a monografia de conclusão de curso.


Aguiar , Neuma. Observação Participante e Survey: uma experiência de conjugação. In:

aventura sociológica: objetividade, paixão, improviso e método de pesquisa social.

Nunes, Oliveira (org.) Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

Babbie, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2001.

Bourdieu, Pierre. Oficio de Sociólogo- Metodologia da pesquisa na sociologia. Rio de

Janeiro: Vozes.

Castro, Cláudio Moura. Memórias de um orientador de teses. In: A aventura sociológica:

objetividade, paixão, improviso e método de pesquisa social. Nunes, Oliveira (org) Rio

de janeiro: zahar, 19 78.

Limongi, Fernando. ¨A institucionalização da politica¨.in MICELI, Sergio. O que ler na

Ciência Social Brasileira -1970- 1995, Vol.3 – Ciência Política. Ed. Sumaré/

ANPOCS/CAPES, São Paulo, 1999.

Mills, Wright. A imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1972.

Veiga, Luciana. Utilização de métodos qualitativos na Ciência Politica e no Marketing

113

Politico. In: Revista Opinião.

Pública, Campinas: Cesop, 2001.


Reis, Fábio Wanderley. 6¨ O tabelão e a lupa: teoria, método generalizante e idiografia

no contexto brasileiro¨.

Revista Brasileira de Ciências Sociais. N° 16, jul-1991.

Sartori, Giovanni, ¨Da Sociologia da politica à sociologia politica¨ In: LIPSET, S. M. (org).

Política e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

114



CARGA

HORÁRIA

PENSAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute a formação do Estado no Brasil. Patrimonialismo. Mandonismo. Coronelismo.

A presenta e discute os principais intérpretes do Brasil. Revolução burguesa no Brasil. O Brasil da

atualidade.


BRANDÃO, Gildo. Linhagens do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.

FAORO, Raymundo. Existe um Pensamento Político Brasileiro? São Paulo: Ática, 1994.

WEFFORT, Francisco. Formação do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Ática, 2006.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica.

Rio de Janeiro: Editora Globo, 2006.

HOLANDA, Sergio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

IANNI, Octávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru: EDUSC, 2004.



1999.

PRADO Jr., Caio e FERMINE, Maxence. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª Ed. São

Paulo: Brasiliense, 1996.

115



CARGA

HORÁRIA

ELEITORADO E AS ELEIÇÕES NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das teorias sobre o comportamento eleitoral. A constituição de clivagens e as preferências

políticas. Interpretação das mudanças do comportamento do eleitorado. Pesquisas qualitativas e

analise do comportamento recente do eleitorado.


ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV,

2002.

BAQUERO, C. M. J. (Org.) A Lógica do Processo Eleitoral em Tempos Modernos - Novas

Perspectivas de Análise. Porto Alegre/RS-Canoas: Editora UFRGS, Centro Educacional La Salle,

1997.

CARREIRÃO, Yan. A decisão do voto nas eleições presidenciais brasileiras. Rio de

Janeiro/Florianópolis: FGV/EDUFSC, 2002.

FIGUEIREDO, Marcus. A Decisão do Voto - Democracia e Racionalidade. São Paulo: Editora

Sumaré/ANPOCS, 1991.

MOISËS, José Álvaro. Os brasileiros e a Democracia. São Paulo: Ática, 1995.


NICOLAU, Jairo .História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002.

SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2002.

116



CARGA

HORÁRIA

POLÍTICAS CULTURAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina aborda as políticas culturais e a sociedade. A relação entre o Estado e o mercado As

políticas culturais e o campo das políticas públicas. Políticas culturais no Brasil: organização,

estruturas, projetos e ações. Atores culturais contemporâneos. Políticas culturais e financiamento

da cultura.


BARBALHO, Alexandre. Relações entre estado e cultura no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1998.

224p. (Coleção Outros Diálogos).

FEIJÓ, Martin Cezar. O que é política cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. 79p. (Coleção

Primeiros Passos, 107).

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori. O mercado da cultura em tempos (pós) modernos. Santa

Maria: Editora da UFSM, 2000. 96p.


RUBIM, Antonio Albino Canelas, BARBALHO, Alexandre (Org.). Políticas culturais no Brasil.

Salvador: EDUFBA, 2007. 179p.

117



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA AFRO-AMERICANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Abordagens antropológicas africanistas e americanistas. Concepções de identidade negra nos

estudos afroamericanos. A diáspora africana nas Américas. Conceito de Atlântico Negro. Religião,

língua e música: produção de identidades e etnicidade. Movimentos de reafricanização.

Problemática do afrocentrismo. Reparações e ações afirmativas: abordagem comparativa.


ALENCASTRO, L. F.O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:



FRY, P. A persistência da raça. Ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

GILROY, P. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ. Cândido

Mendes/CEAA, 2001.

HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.


MINTZ, S. & PRICE, R. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva

antropológica. Rio de Janeiro: Pallas/Univ. Cândido Mendes, 2003.

118



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA DA RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das teorias antropológicas acerca da religião. Símbolo, mito e rito. Magia e religião.

Etnografias das religiosidades afro-brasileiras. Religiosidades no Brasil.


BASTIDE, R. O sagrado selvagem. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. Pioneira, São Paulo, 1985.

CARNEIRO, Édison.Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.

DANTAS, Beatriz Góis.Vovó nagô e papai branco. Rio de Janeiro. Graal, 1988.

DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas,1989.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

EVANS-PRITCHARDS, E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar,

2006.

FERRETTI, Sérgio.Repensando o sincretismo. Estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo,

EDUSP/FAPEMA, 1995.

LEVI-STRAUSS. C. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986.

ORO, A. P. e STEIL, C.A. (Orgs.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1999.

SILVA, Vagner Gonçalves.Candomblé e Umbanda: Caminhos da Devoção Brasileira. Rio de

Janeiro: Editora Ática, 1994.


THOMAS, K. Religião e o declínio da magia. São Paulo: Cia das Letras, 1991

VELHO, O. (org.). Coleção de Antropologia: movimentos religiosos no mundo contemporâneo.

São Paulo: Attar, 2003

119



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA, GÊNERO E SEXUALIDADE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da sexualidade, gênero e a Antropologia Clássica. O Tabu do incesto e a Antropologia.

Dispositivo da Sexualidade. Etnografia do gênero e da sexualidade. Sexualidade e cultura

brasileira. Antropologia feminista. Masculinidades. Estudos sobre Gays e Lésbicos.


ARILHA, M.; UNBEHAUM, S.; MEDRADO, B. (Orgs.) Homens e Masculinidades. Outras

Palavras. São Paulo. Ecos/Editora 34. 2001

FRY, Peter. Da Hierarquia à Igualdade: A Construção Histórica da Homossexualidade no Brasil. In

. ___Pra Inglês Ver. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1982.

FOUCAULT, M. História da sexualidade. São Paulo: Graal Editora, 2007.

JAGGAR, Alisson M., BORDO, Susan R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/

Rosa dos Tempos, 1997.

GOLDENBERG, Miriam. Ser Homem, ser Mulher: dentro e fora do casamento. Rio de Janeiro,

Revan, 1991.

HEILBORN, Maria Luiza (Org.) Sexualidade. O Olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Jorge

Zahar Editor. 1999.


MALINOWSKI, Bronislaw. A Vida Sexual dos Selvagens. Rio de Janeiro. Francisco Alves.1983.

PARKER, Richard. Corpos, Prazeres e Paixões. A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São

Paulo. Editora Best Seller. 2a. Ed. 1991.

PISCITELLI, GREGORI E CARRARA (orgs.) Sexualidades e saberes: convenções e fronteiras.

Ed. GaramondUniversitaria. 2004.

120



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina procura estabelecer as relações entre Antropologia e símbolo: uma discussão teórica.

Sistemas simbólicos e categorias de pensamento. Cosmologias e rituais. Símbolos e poder.


ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: edições 70, 1999.

GEERTZ, C. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 2001.

LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus, 1989.

SAHLINS, M. Cultura e Razão Pratica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

TODOROV, T. Teorias do símbolo. Campinas: Papirus, 1996.

TURNER, V. A floresta de símbolos. Petrópolis: Vozes, 1979.


TURNER, V. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974.

121



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da Antropologia em contextos urbanos. Produção etnográfica sobre sociabilidades

urbanas. Sentido de violência nas metrópoles. Cultura e comportamentos no meio urbano.

Globalização.


COHEN, A. O homem bidimensional. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.

DA MATTA, Roberto. A casa e a rua. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.

FELDMAN-BIANCO, B. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global,

1987.

MAGNANI, J. G. C. & TORRES, L. L. Na Metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo:

Usp;Fapesp, 1996.

OLIVEN, R .Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007.

VELHO, G. Antropologia urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.


ORTIZ, R. Cultura e modernidade. São Pauto:Brasiliense, 1991.

SAYAD, A. A imigração (ou os paradoxos da alteridade). São Paulo: EDUSP, 1998

122



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA DO DIREITO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute as Ideias preliminares sobre antropologia jurídica. A constituição dos campos

de estudo e pesquisa da antropologia jurídica. Formação de operadores do direito no Brasil e

produção de laudos periciais antropológicos. Antropologia e direitos humanos - diversidade

cultural e a busca de consensos.


ARAÙJO FILHO et al. Políticas públicas de justiça criminal e segurança pública. Niterói:

EdUFF/Instituto de Segurança Pública, 2003.

BALANDIER, Georges. O Poder em cena. Brasília: Editora UnB, 1982.

BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação e direito à diferença. São Paulo: Plêiade/ Fapesp,

2001.

BARBOSA, Marco Antonio. Direito antropológico e terras indígenas no Brasil. São Paulo:

Plêiade, 2001[a].

CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo.

São Paulo: Editora 34/ EDUSP, 2000.

CARRARA, Sérgio. Crime e loucura: o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do

século. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora UERJ/ EDUSP, 1998.

CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de

Janeiro: Francisco Alves, 1978.

CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade: a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.

Bragança Paulista, SP: Editora da Universidade São Francisco, 2001.

CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro:

Graal, 1983.

DAVIS, Shelton H. (org.). Antropologia do direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 89

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.

123


FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1984.

HELM, Cecília Maria et al. (org.). A perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis:

EdUFSC, 1994.

O’DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos:identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro:

EdFGV, 2002.

124



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo do ser humano na perspectiva filosófica. A natureza humana. Três dimensões do ser

humano: afetiva, racional e política. Os modos de existência. Cultura e valores.


BOVE, Laurent. Espinosa e a psicologia social – ensaios de ontologia política e antropogênese, Belo

Horizonte: Autêntica, 2010.

CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica - Ensaio sobre o Homem: introdução a uma filosofia da

cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência, São Paulo: Cosac Naify, 2011.

DELEUZE, Gilles. Espinosa – filosofia prática, São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. O anti-édipo – capitalismo e esquizofrenia, Lisboa: Assírio e

Alvim, 1966.

FOUCAULT, Michel. O governo de si e dos outros. São Paulo: Martins Fontes: 2011.

FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização, São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

JAEGER, Werner. Paidéia – a formação do homem grego, São Paulo: Martins Fontes, 1995.

NIETZSCHE, F. A genealogia da moral, São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SPINOZA, Benedictus. Ética. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.


DE ALMEIDA, Rogério M. Eros e Tânatos – a vida, a morte, o desejo. São Paulo: Loyola, 2007

125



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIALATINO AMERICANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo das contribuições dos principais sociólogos latino-americanos para o debate continental;

diálogo do campo sociológico brasileiro com os demais campos sociológicos do continente;

principais temáticas contemporâneas.


CANCLINI, Nestor G. Diferentes, desiguales o desconectados In Revista CIDOB D’AFERS

INTERNATIONALS, 66-67, 2004.

http://www.cidob.org/es/content/download/3160/33102/file/canclini_cast.pdf

DAGNINO, E.; OLIVEIRA, A. J; PANFICHI, A. A disputa pela construção democrática na

América Latina. Campinas, SP: Unicamp, 2002.

DOMINGUES, J. M.; MANEIRO, M. América Latina hoje: conceitos e interpretações. Rio de


______.Aproximações à América Latina: desafios contemporâneos, Rio: Civilização Brasileira, 2007.

Introdução: Horizontes da teoria sociológica no século XXI latino-americano, p.9-22;

http://www.scielo.br/pdf/soc/n14/a09n14.pdf

GONZÁLEZ CASANOVA, P.G. Exploração, colonialismo e luta pela democracia,Petrópolis,

Vozes, 2002.

____________. "Análises do desenvolvimento social na América Latina: notas para discussão".

Cadernos de Ciências Sociais, n. 43, 2000.

LECHNER, Norbert Las transformaciones de la política. Revista Mexicana de Sociología. Año

LVIII, No.1. Enero-marzo de 1996;

MARIÁTEGUI, José Carlos Sieteensayos de interpretación dela realidad peruana. Editorial Amauta,

Lima, 1970.

Mato, D. (Org.) Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización,Caracas:

Universidad Central de Venezuela, 2004; http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro2/Mato.pdf

______ Importância de los referentes territoriales en procesos transnacionales. Uma critica de la

Idea de desterritorialización basada emestúdios de casos In Estúdios de sociologia, Araraquara,

v.12, n.23, 2007 http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro1/16-mato.pdf HYPERLINK



http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro2/Mato.pdf

126

"http://www.jornaldomauss.org/site/index.php?central=conteudo&idMenu=24&id=158&perfil=1&idEdi

cao=13"http://www.jornaldomauss.org/site/index.php?central=conteudo HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"idMenu=24 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"id=158 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"perfil=1 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"idEdicao=13

MEJÍA NAVARRETE, Julio. La sociologíaenelPerú. Trayectoria histórica y desafíos teóricos, 2007.

QUIJANO, Aníbal 2004 ―El laberinto de América Latina: ¿hayotrassalidas?‖. EnRevista

Venezolana de Economía y CienciasSociales, Vol. 10, Nº 1, Caracas.


SEONE, J. (org.) Movimientossociales y conflicto em América Latina, Buenos Aires: CLACSO, 2003.

SORJ, Bernardo.Crise e horizonte das Ciências Sociais na América Latina. Novos Estudos, n. 23,

1989, pp. 154-162.

Tavares dos Santos, J.V. e Baumgarten, M. Contribuições da Sociologia na América Latina à

imaginação sociológica: análise, crítica e compromisso social In Sociologias, Porto Alegre, ano 7,

n.14, jul/dez, 2005, p.178-243;

TOURAINE, Alan. Palabra e sangue.,São Paulo: Editora da Unicamp, 1989.

ZICCARDi,A. (org.) Pobreza, desigualdad y ciudadania: los limites de las políticas sociales em

América Latina, Buenos Aires: CLACSO, 2002;

http://www.sei.ba.gov.br/publicacoes/publicacoes_sei/bahia_analise/sep/pdf/sep_63/pag_135.pdf.

http://www.sei.ba.gov.br/publicacoes/publicacoes_sei/bahia_analise/sep/pdf/sep_63/pag_135.pdf

127



CARGA

HORÁRIA

ETNOGRAFIA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Introdução ao estudo da etnografia como método, forma de representação e modo de reflexão

antropológica. Os precursores da etnografia: o imaginário europeu sobre o ―exótico‖, o ― selvagem‖

e o ―outro‖. Relatos de viagens; memórias dos colonizadores; antropologia de gabinete.


LERY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, s/d.

FRAZER, James George. O ramo de ouro. São Pulo: círculo do Livro,19798.

MAUSS, Marcel. O método etnográfico. Lisboa: Publicação Dom Quixote, 1983.

SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das

Letras, 1990.

MALINOWISK, B. Journal d’ ethnografhe. Paris: Seuil,1985

______. Os argonautas do pacifico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.


ALEXANDRI CARLOS, A.O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

ANDRÉ, M. Os estudos etnográficos e a reconstrução do saber. Revista ANDE, n.19,1993,p.13-28.

AUGÉ, M.Não lugares. Introdução a uma antropologia da modernidade. São pulo:

Papirus,1994.

BENEDICT, R. Padrões de cultura. Lisboa: Livros do Brasil,s/d.

CONRAD, Joseph. Coração de trevas. São Paulo: Companhia de Bolso,2008.

DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes,1983.

DE COULANGES, Frestel. A cidade antiga. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,2003.

128


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

A disciplina aborda a construção do saber antropológico. A diversidade cultural: etnocentrismo e

relativização. Perspectivas teóricas, prática etnográfica e método comparativo. O conceito de

cultura como elemento estruturador do conhecimento antropológico. Educação como mecanismo

de reprodução cultural. Universos simbólicos, a diversidade dos saberes e suas formas de

transmissão. A etnografia do universo educacional. Construção da sociedade brasileira e a

assimetria da diversidade. Antropologia da infância e horizontes de uma educação para um

humanismo plural


CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

DAYRELLL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 1996.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.

MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 1996.

MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história possibilidades. São Paulo: Mercado das

Letras, 2000.

NOVAES, Regina R. Um Olhar Antropológico. In: Teves, Nilda (Org.). Imaginário social e

educação. Rio de Janeiro, Gryphus/FE. UFRJ, 1992, p. 122-143.

SANTOS, Boaventura Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, Luiz H. et al (Orgs.).

Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina/SME, 1995, p.

15-33.


GEERTZ, C. Saber local, novos ensaios em Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2000.

LARA, Tiago Adão. Humanismo e Cultura. In: Educação e Filosofia. nº 8. Belo Horizonte: UFU,

1990.

LOVISOLO, Hugo. Antropologia e educação na sociedade complexa. In: Revista Brasileira de

Estudos Pedagógicos. nº 5, jan./abril de 1984, p. 56-69.

SANCHIS, Pierre. A crise dos paradigmas em antropologia. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos

olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte,Editora UFMG, 1996, p. 23-38.

129


CARGA

HORÁRIA

PROCESSOS POLÍTICOS NA AMÉRICA

LATINA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo dos processos políticos da América Latina: Ditaduras, Revoluções, Movimentos Sociais,

UNASUL, MERCOSUL. Diplomacia, conflitos ideológicos, golpes de estado, processos eleitorais.


ANDRADE, Everaldo de Oliveira. A Revolução boliviana. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. V. 2, 3, 4, e 5. São Paulo: Universidade de São

Paulo, 2002-4.

BORON, Atílio. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1994.

CANO, Wilson. Soberania e política econômica na América latina. São Paulo: Editora da UNESP,

2000.

CERVO, Amado Luiz; RAPOPORT, Mario (orgs.). História do Cone Sul. Rio de Janeiro: Revan,

Brasília: UnB, 1998.

FIORI, José Luís (org.). O Poder Americano. Petrópolis: Vozes, 2005.

GENNARI, Emílio. EZLN: passos de uma rebeldia. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina. Estudos avançados. São Paulo. [online].

1988, vol.2, n.1, pp. 5-40. Acesso em 14 de Janeiro 2010.

MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização: dependência e neoliberalismo na América Latina.

2003.

ZIMMERMANN, Matilde. A Revolução nicaraguense. São Paulo: Editora UNESP, 2006.

WINN, Peter. A Revolução chilena. São Paulo: Editora UNESP, 2010.


.

HOBSBAWM, Eric. Breve Século XX. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

130


CARGA

HORÁRIA

COMPORTAMENTO ELEITORAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo e caracterização dos aspectos que envolvem o comportamento político, com ênfase nos

processos de manifestação política e nas questões de comportamento eleitoral, como padrões de

decisão do eleitor e a relação entre a cultura política e os processos eleitorais e políticos.


ALBURQUERQUE, Afonso. "Aqui você vê a verdade na tevê". A propaganda política na

televisão.Niterói, Universidade Federal Fluminense, 1999, 204 p. (versão da tese de doutorado).

ALDÉ, Alessandra. A Construção da Política: democracia, cidadania e meios de comunicação

demassa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

ALMEIDA, Jorge. Como Vota o Brasileiro. São Paulo, Xamã Editora, 1998.

______. Mídia, Opinião Pública Ativa e Esfera Pública Democrática. Comunicação & Política, Rio

de Janeiro, v.6, n. 1, janeiro-abril 1999.

AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Petrópolis, Editora Vozes, 1978.

BAQUERO, Marcello. Opinião pública e pesquisas eleitorais. In: BAQUERO, Marcello (org.)

Transição, eleições e opinião pública. Porto Alegre, Editora da Universidade (UFRGS), 1995,

p.79-92.

_____.As eleições municipais de 1996: formas emergentes de um novo comportamento

eleitoral? Papers. São Paulo: Fundação Konrad-Adenauer-Stifung, 1997.

BORBA, Julian. Cultura política, ideologia e comportamento eleitoral: alguns apontamentos teóricos

sobre o caso brasileiro. Opinião Pública. Campinas, Vol. XI, nº 1, Março, 2005, p. 147-168


. ALMEIDA, Gilberto. Do conceito de esfera pública para a interpretação da cultura democrática. In:

Textos de Cultura e Comunicação. Salvador, (35): 28-48, julho de 1996.

BOURDIEU, Pierre. A Opinião Pública não existe. In: THIOLLENT, Michel (org.). Crítica

metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo, Editora Polis, 1980.

131


CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES

INTERNACIONAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo das transformações da ordem internacional advindas do fim da guerra fria, assim como a

evolução da reflexão que se esforça em balizar tal compreensão. O papel dos atores tradicionais e

mais recentes numa cena internacional em mutação, assinalando suas relações mútuas e os

recursos por eles mobilizados em suas ações. As possibilidades plausíveis e condicionais de

emergência de uma nova configuração de relacionamento entre atores e entre eles e o sistema.


ARON, Raymond.Paz e guerra entre as nações. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

CHOMSKY, Noam.Novas e velhas ordens mundiais. São Paulo: Scritta, 1996.

CMMAD - Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988.

DEUTSCH, Karl. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora da Universidade de

Brasília.

DUROSELLE, Jean-Baptiste.Todo império perecerá. Brasília/São Paulo: Editora da UnB/Imprensa

Oficial, 2000.

HERZ, Mônica & HOFFMAN, Andréa Ribeiro.Organizações Internacionais. Rio de Janeiro:

Elsevier/Editora Campus, 2004.

HIRST, P., & THOMPSON, G. - Globalização em Questão: a economia internacional e as

possibilidades de governabilidade. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 1998.

HUNTINGTON, Samuel.O choque de civilizações. São Paulo: Objetiva, 1997.

KURZ, Robert. O colapso da modernização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

KAPLAN, M. & KATZENBACH, N.Fundamentos políticos do Direito Internacional. Rio de Janeiro:

Zahar, 1964.

MORGENTHAU, Hans - Politics among Nations. New York: A .Knopf, 1972. RODRIGUES, Simone

Martins. Segurança internacional e direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

SANTOS, Milton etalii (orgs.).Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec/ANPUR. 1993.

132

SARAIVA,José Flávio S. (org.).Relações internacionais contemporâneas. Da construção do

mundo liberal à globalização. Brasília: Editora da UnB, 2002, 2 vols.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Livraria do

Advogado Editora, 1997.

RENOUVIN, P. & DUROSELLE, J..Introdução à história das relações internacionais. São Paulo:

Difel, 1967

REYNOLDS, P. A.Introducción al estudio de las relaciones internacionales. Madrid: Editorial

Tecnos, 1977.

VIZENTINI, Paulo G. F. (org. ). A grande crise. A nova (des) ordem mundial. Petrópolis: Vozes,

1993

.


.

FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. São Paulo: Rocco.

HOBSBAWM, Eric.Era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

______.O novo século. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

WALLERSTEIN, Immanuel. Após o liberalismo – em busca da reconstrução do mundo.

Petrópolis: Editora Vozes, 2002.

133


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E MÚSICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da música no contexto como expressão cultural. Discussão da contextualização e análise

de diversas culturas musicais, questões voltadas para a compreensão das vinculações entre

identidade musical e identidade social e étnica. Análise dos vetores de pertencimento e de

fronteiras entre grupos étnicos/ sociais e suas representações culturais e musicais.


CARVALHO, José Jorge de. As culturas afro-americanas no Ibero-América: O negociável e o

inegociável. In: Culturas da Ibero-América. São Paulo: Moderna, 2003, p.103-138.

______. Transformações da sensibilidade musical contemporânea. Horizontes Antropológicos,

n.11, Porto Alegre, 1999, p5-91.

GILROY, Paul. O atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34,2001.

HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Liv. Sovik (org.). Belo Horizonte:

Editora UFMG/Brasileira: UNESCO, 2003.

MATOS, Claudia Neiva. A tradução de cantos indígenas. In:TUGNY, Rosângela e QUEIROZ,

Rubem Caixote de. (orgs.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG,

2006, p.173-297.


HOBSBAWM, Eric e RANGER, Terence. A intervenção das tradições. Rio de Janeiro: Ed. Paz e

Terra, 1975.

PINTO, Tiago Oliveira. As cores do som: estruturas sonoras e concepção estática na música afro-

brasileira. África, Revista do Centro de Estudos Africanos, n.22/23, USP, 2001, p.87-109.

_____. Ruídos, timbres, escalas e ritmos: sobre o estudo da música e do som tropical. Revista

USP, 77, Etnomusicologia, 2008, p98-111.

134


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E EMOÇÕES FORMAÇÂO LIVRE 60

EMENTA:

.Estudos das emoções como parte de um complexo comunicativo com objetivos morais, culturais

e sociais. A importância da emoção na construção da verdade e na organização social. Emoções

como prática discursiva. A relação entre emoções, sociabilidade e poder- o lugar e papel das

emoções na política da vida cotidiana.


BAUMAN, Sigmund. O Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude nem favor, estudos sobre o amor romântico. Rio de

Janeiro: Rocco, 1998.

GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade. São Paulo: UNESP, 1992.

MONZANI, Luiz Roberto. Desejo e prazer na idade moderna. Campinas, SP: Editora da

UNICAMP.

VALE DE ALMEIDA, Miguel (org.). Corpo presente, treze reflexões antropológicas sobre o

corpo. Oeiras: Celta, 1996.


.HASNSBERG, Olbeth. La diversidade de las emociones. México: Fondo de Cultura

Econômica,1996.

MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 2000.

135


CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.Estudo do Brasil como país pluricultural. O contexto social e a discriminação racial. A identidade cultural

nacional. Identidade e etnia. Valores culturais, linguagem e afirmação sócio existencial na visão dos

Parâmetros Nacionais – PCN. O direito à diferença: Lei 10639/2003 e a Lei 11.645/2008. A escola e a

reprodução das desigualdades sociais.


ALENCASTRO, Luiz Felipe. O pecado original da sociedade e a ordem jurídica Brasileira. NovosEstudos,

n.8,jul2010.

BRASIL. Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996 que

estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a

obrigatoriedade da temática ― História e Cultura Afro Brasileira‖, e dá outras providências. Brasília, 2003.

______. Parecer CNE/CP 003/2004. Brasília, 2004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para

oensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE 10/03/2004.

CARONE, IRAY; BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Psicologia Social do Racismo. Petrópolis:

Vozes, 2002.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti Racismo no Brasil. São Paulo: Editora 34,1999.

GADOTTI, M. Diversidade Cultural e educação para todos. Rio de Janeiro


.MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 2.ed. São Paulo: Cortez,1999.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999.

__________. (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

________ e GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: Estudo das relações raciais. São Paulo: T. A. Queiroz

Editor, 1985.

136


CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo das artes como objeto de conhecimento; princípios básicos e funções das artes e educação;

linguagens e métodos do ensino das artes; atividades referentes às diversas linguagens artísticas;

vivências do fazer artístico. A aprendizagem artística nos planos perceptivos, imaginativos e produtivos


ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991.

ARMSTRONG, Píer. Cultura popular na Bahia & estilística cultual pragmática. Feira de Santana:

UEFS Editora, 2002.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Edusp,

1980.

BARBOSA. AnaMae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. São Paulo:

Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de S. Paulo, 1978.

——. .Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984.

—— . (Org.) História da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986.

—— .A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Iochpe, 1991.


BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.

CAMARGO, Luiz (Org.)Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel, 1994.

CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cultrix, 1982.


DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo:Cortez, 1981.

—— .Por que arte-educação?São Paulo: Papirus, 1983.

EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte; um estudo sobre a psicologia daimaginação


137


VIGOTSKY, Liev. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

ZANINI, Walter (Org.).História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles,

1983.

138

6.2. EMENTÁRIO

CURSO CIÊNCIAS SOCIAIS

LICENCIATURA

139

1º SEMESTRE

COMPONENTE CURRICULAR CAMPO DE FORMAÇÃO CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE SOCIOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trata do surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico.

Abordagens teórico-metodológicas, conceitos e categorias. Sociedade, estrutura, organização e

mudança social. Processos sociais: status e papéis, os grupos sociais. Estratificação social:

mobilidade e mudança. Estado e Sociedade . As instituições educacionais: família, escola, meios de

comunicação e controle social.


BRYM, Robert J. [et.al.]. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Thompson

Learning, 2006.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia eSociedade: leituras

de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977.

GIDDENS, Anthony. Sociologia.4 ed. São Paulo: Artmed, 2005.



ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5 Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TURNER, Jonathan H. Sociologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Macron Books, 2000

140


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE ANTROPOLOGIA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo da Antropologia como campo de conhecimento. Antropologia e as demais ciências

sociais. Questões fundamentais: o social e o biológico; natureza e cultura; sociedade e cultura.

Evolucionismo social e as noções de evolução, raça e progresso. O etnocentrismo e o relativismo.

O trabalho de campo.


DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 2 ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 1981.

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1988.

MARCONI, M. de A., PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução. São Paulo: Atlas,

2007.


BOAS, Franz. Antropologia Cultural. São Paulo: Jorge Zahar, 2005.

ERIKSEN, Thomas; NIELSEN, Finn. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.

141


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda o surgimento e a evolução da Ciência Política e sua relação com as outras

Ciências Sociais. Trata dos fundamentos da Ciência Política e a dificuldade terminológica da

construção conceitual. Os conceitos fundamentais da Ciência Política: Estado, Poder, Partidos

Políticos, Regimes Políticos.


AMORIM NETO, O. O Executivo Federal. In: AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (org.). Sistema Político

Brasileiro: uma introdução. São Paulo, Fundação Unesp Ed., 2004.

BOBBIO, Norberto. Estado, Governo e Sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro:

Paz e Terra, 1999. CINTRA, A. O. O sistema de governo no Brasil. In: AVELAR, L.; CINTRA, A. O. (org.). Sistema Político Brasileiro: uma introdução. São Paulo, Fundação Unesp Ed., 2004. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 31ª edição. São Paulo: Saraiva 2012. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 13 Ed. São Paulo: Malheiros, 2006.

HANNAH, Arendt. O que é política? Rio de Janeiro: Forense, 1989.

NICOLAU, J. Sistemas Eleitorais. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2012. _________ . Eleições no Brasil. Do Império aos dias atuais. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. WEFFORT. Francisco. Os Clássicos da Política. v. 1. São Paulo: Ática, 2005.

SELL, C. E. Introdução à Sociologia Política. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2006.


ARISTÓTELES. A Política. Brasília: Editora UNB, 1997.

PLATÃO. A República. São Paulo: Cultrix, 1970.

142


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE FILOSOFIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo dos grandes temas da Filosofia. Iniciação à prática da reflexão filosófica. As diversas

concepções referentes ao ser, através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas

influências na educação. Os conceitos éticos na formação da cidadania.


ARANHA, Mª Lúcia de Arruda; MARTINS, Mª Helena Pires. Filosofando: Introdução a Filosofia.

4 ed. São Paulo: Moderna, 2009.

BUZZI, A. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1991.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

CUNHA, José Auri. Filosofia: Iniciação à Investigação Filosófica. São Paulo:Atual,1992.


BUZZI, A. R. Introdução ao Pensar. 12 Ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

COSTA, Cláudio. Introdução contemporânea à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

143


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE HISTÓRIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina aborda introdutoriamente a construção do conhecimento histórico através do estudo

das fontes, da discussão bibliográfica e da forma da narrativa.


AMADO, Janaína e FERREIRA, Marieta de Morais. Usos e abusos de História Oral.Rio de

Janeiro: FGV, 1998.

ARIÉS, Philippe. O tempo da história. Rio de Janeiro: Ed. Francisco Alves, 1989.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou o Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.

2001.

BRAUDEL, Fernand. Reflexões sobre a História. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

HOBSBAWM, Eric J. Sobre a História. São Paulo: Cia. das Letras, 1988.


LE GOFF, Jacques. História e memória. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1992.

MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. Seleção de

textos de José Arthur Giannotti. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1990.

THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

144


CARGA

HORÁRIA

PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE

TEXTO FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta alternativas metodológicas para a formação do leitor e do produtor de texto:

a construção do conhecimento acadêmico, por meio da escrita. Noções de textualidade, estruturas

e gêneros textuais. Questões gramaticais e estilísticas, envolvidas na produção de diferentes

textos. Leitura, análise, interpretação e produção de textos científico-acadêmicos: fichamento,

resumo, resenha, ensaio e artigo.


ASSIS, Machado. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1997.

BARTHES, Roland. O Prazer do Texto. Tradução de Jacó Guinsburg. São Paulo: Perspectiva,

1977.

CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. Tradução de Fúlvia M. L. Moretto. São Paulo: UNESP,

2002.

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed. UFMG,

1999.

CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. Tradução de Sandra Vasconcelos. São

Paulo: Beca, 1999.

EAGLETON, T. Teoria da literatura: uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, s/d.

FOUCAULT, Michel. O que é um autor?3. ed. Lisboa: Vega, 1992.

GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 17ed. São Paulo:

Contexto, 2007.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2011.

LAJOLO Marisa; ZILBERMAN Regina A leitura rarefeita - livro e literatura no Brasil. São

Pauto:Brasiliense, 1991.

LAJOLO Marisa; ZILBERMAN Regina. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros Textuais: Constituição e Práticas Sociodiscursivas. São Paulo:

Cortez, 2002.

145


PINA, Patrícia. Literatura e Jornalismo no oitocentos brasileiro. Ilhéus: Editus, 2002.

RAMOS, Graciliano. Infância. São Paulo: Record, 1975.

VELOSO, Mariza e MADEIRA, Angélica. Leituras brasileiras: itinerários no pensamento social

e na literatura. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

ZILBERMAN, Regina. Recepção e leitura no horizonte da literatura. Alea[online].

2008,vo.vol.10, n.1, pp. 85-97.

146


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I

(PPPI) FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Explora o campo da pesquisa relacionada à docência e à formação de professores na área das

Ciências Sociais. Discute os conceitos e sentidos da Educação, da Formação de Professores, do

Ensino e da Escola. Trata da ética profissional.


ALENCASTRO VEIGA, Ilma Passos e D’Ávila Cristina Maria (orgs.). Campinas, SP: Papirus, 2008.

ANTUNES, Celso e ALVES, Rubem. O aluno, o professor, a escola: Uma conversa sobre

educação.

BARROS, A. J. P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a

iniciação científica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BRUYNE, Paul de, HERMAN, Jacques, SCHOUTHEETE, Marc de. Dinâmica da pesquisa em

ciências sociais. 5.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

CARVALHO, M.C.M (org.). Metodologia científica: fundamentos e técnicas: construindo o

saber. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

MORAIS, Regis de(org.). Sala de aula: que espaço é esse? 24.ed. Campinas, SP: Papirus,2013.

PENIN, Sonia P. de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas, SP:

Papirus, 1994.

SOARES, Sandra Regina e BORBA, Valquíria C. M.(orgs.). Ensino e aprendizagem: análise de

práticas. Salvador: EDUNEB, 2012.


MACEDO, Neusa Dias de. Iniciação à pesquisa bibliográfica: guia do estudante para a

fundamentação do trabalho de pesquisa. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1994.

147

2º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx, Weber e as suas principais

contribuições para a formação da Sociologia. Teoria e Método.


DURKHEIM, E. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

(Coleção Os Pensadores).

DURKHEIM, E. O suicídio. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os Pensadores).

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. São Paulo: Artmed, 2005.

MARX, K; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

_____________. A Ideologia Alemã. São Paulo: Ed. Moraes, s.d.

MARX, K. O Capital. v. 1. Livro 1. 2º ed. RJ: Civilização Brasileira, 1971.

______. Manuscritos Econômico-filosóficos. In: FERNANDES, F. (org.). Marx e Engels São

Paulo: Ed. Ática, 1983.

______. Karl Marx. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Coleção Os Pensadores.

QUITANEIRO, T.; BARBOSA, M. L. de O; OLIVEIRA, M. G. M. de. Um Toque de Clássicos:

Marx, Durkheim e Weber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

RODRIGUES, J. A. (org.). Durkheim: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1988, Col. Grandes

Cientistas Sociais.

WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1976.


DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção Os

Pensadores).

WEBER, M. Max Weber. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores.

148


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina apresenta o evolucionismo social, o difusionismo, a antropologia social britânica, o

culturalismo norte-americano, a escola francesa e o estruturalismo; temas, objetos e questões de

investigação destas perspectivas teóricas, o desenvolvimento do método comparativo, a crítica de

Boas, o desenvolvimento da pesquisa etnográfica.


BOAS,F. Antropologia HYPERLINK


cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848" HYPERLINK


cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848"Cultural HYPERLINK


cultural/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848". São Paulo:Zahar,2004.

LÉVI-STRAUSS,C. As Estruturas Elementares do Parentesco. Rio de Janeiro:Vozes,1982.

LÉVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas, São Paulo: Papirus, 1989.

GEERTZ,C.A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: LTC,2007.


MARCONI,M.deA .Antropologia-Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas,2008.








149


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo do pensamento político clássico: o conceito clássico e moderno da política. Estado

e Sociedade. As Teorias Políticas: clássicas e modernas. As Teorias Contratualistas e o

Estado Moderno.


ARISTÓTELES. A Política, 3ª. Ed., São Paulo, Martins Fontes, 2006.

CHÂTELET, François & DUHAME, Olivier. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor. 1985.

CICERO, Marco Tulio. Da República. São Paulo: Atena, 1956.

GRUPPI, Luciano. Tudo começou com Maquiavel. 14ª. ed. Porto Alegre: L&PM, 1996.

LOCKE, John. Segundo Tratado sobre o Governo Civil. Editora Vozes: Petrópolis – RJ, 2011.

MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Portugal: Publicações Europa-América, [s/d].

CHEVALLIER, Jean-Jacques. História do pensamento político: da Cidade-Estado ao apogeu do

Estado-nação monárquico. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.

_______________________. As Grandes Obras Políticas: De Maquiavel a Nossos Dias. 5 ed.

Rio de Janeiro: Editora Agir. 1990.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social. Tradução de Lourdes Santos Machado. 2ª edição.

São Paulo: Abril Cultural, 1978.


PLATÃO. A República. São Paulo, Martins Fontes, 2006.

WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da Política. V. 1 e 2, São Paulo: Ática,2004.

150


CARGA

HORÁRIA

EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trata da produção do conhecimento e dos fundamentos epistemológicos das ciências

humanas. Discute as Ciências lógico-empíricas e teorias sociais e a relação entre teoria e

pesquisa empírica.

REFERENCIA BÁSICA

BACHELARD, Gaston. La formación del espíritu científico – contribución a un psicoanálisis

del conocimiento objetivo. 17ª edição, México: Siglo Veintiuno Editores, 1991.

BOUDON, Raymond. Conhecimento, em Tratado de Sociologia. Cap. 13, p. 519‐560. Rio de

Janeiro: J.Zahar Editor, 1995.

BOURDIEU, Pierre. Sobre o Poder Simbólico, p. 7‐16 e Introdução a uma sociologia reflexiva, p.

17‐58. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.

CORCUF, Philippe. As Novas Sociologias. Construções da realidade social.Bauru: EDUSC,

2001.

ELIAS, Norbert. Tarde demais ou cedo demais. Notas sobre a classificação da teoria do

processo e da figuração, p. 144‐164. Em Norbert Elias por ele mesmo, Rio de Janeiro: Jorge

Zahar Editor, 2001.

FLORIANI, Dimas e KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação Ambiental: Epistemologia e

Metodologias. Curitiba: Vicentina, 2003.

FLORIANI, Dimas. Ciências em trânsito, objetos complexos: práticas e discursos

socioambientais. Artigo no prelo, Florianópolis: UFSC, 2005.

KUHN, Tomas S. A estrutura das revoluções científicas. 5ª edição, São Paulo: Editora

Perspectiva, 2000.

MOSCOVICI, Serge. O fenômeno das representações sociais, p. 29‐110 e Idéias e seu

desenvolvimento – Um diálogo entre Serge Moscovici e Ivana Marková, p. 305‐388, In:

Representações Sociais, investigações em psicologia social. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.

SAHLINS, Marshall. Esperando Foucault. São Paulo: Cosac Naify, 2004.

151


PLASCENCIA, Jorge Ramírez. Innovación metodológica em una época de ruptura. Apuntes

para su comprensión, p. 373‐400. Em Observar, escuchar y comprender. Sobre la tradición

cualitativa en la Investigación social (Maria Luisa Tarrés, coord.). México: UAM, 2001.

SANTOS, Boaventura de Souza. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das

emergências, p. 777‐813. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez

Editora, 2004.

WALLERSTEIN, Immanuel. As estruturas do conhecimento ou quantas formas temos nós de

conhecer? P. 123‐130. Em Conhecimento prudente para uma vida decente. São Paulo: Cortez

itora,

152


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTO DE GEOGRAFIAHUMANA E

ECONOMICA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo da origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no

Brasil. Avaliação dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de

espaço e território.


LEFEBVRE,H.O Direito àCidade.Centauro.1991.

MOREIRA, R. O Que é Geografia. São Paulo: Brasiliense.1994.

SILVA,A.C. Geografia e Lugar Social. São Paulo: Contexto.1991.


OLIVEIRA, A. U. de.O Campo No Século XXI. Recife: Casa Amarela. 2004.

TEIXEIRA, W .Decifrando a Terra. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional.2009.

153


CARGA

HORÁRIA

ESTATÍSTICA I FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta uma visão geral de como planejar uma pesquisa social. Enfoca alguns dos

principais elementos da Estatística Descritiva e da Análise Exploratória de Dados, incluindo a

aplicação. Apresenta os principais modelos de probabilidade necessários para o entendimento dos

métodos estatísticos que são usados para realizar inferências estatísticas.



2008.

BUNCHAFT, Guenia& KELLNER, SheilahRibno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios (2ª edição


SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC 1991


FOX, J. A., LEVIN, J. Estatística para Ciências Humanas. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2004.

LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e

Aplicações - Usando Microsoft Excel em Português. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística.7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

154


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA II

(PPPII) FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Explora o campo da pesquisa relacionada à docência na área das Ciências Sociais. A prática

pedagógica no ensino de sociologia. A Inter/multidisciplinaridade: conceitos e fundamentos. A

pesquisa como princípio educativo na prática de ensino do professor de sociologia. Inserção do

aluno em campo de pesquisa.


ALENCASTRO VEIGA, Ilma Passos e D’Ávila Cristina Maria (orgs.). Campinas, SP: Papirus, 2008.

ANTUNES, Celso e ALVES, Rubem. O aluno, o professor, a escola: Uma conversa sobre

educação.







CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 24 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

MORAIS, Regis de(org.). Sala de aula: que espaço é esse? 24.ed. Campinas, SP: Papirus,2013.

PENIN, Sonia P. de Sousa. A aula: espaço de conhecimento, lugar de cultura. Campinas, SP:

Papirus, 1994.

SOARES, Sandra Regina e BORBA, Valquíria C. M.(orgs.). Ensino e aprendizagem: análise de

práticas. Salvador: EDUNEB, 2012.




155

3º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo das teorias sociológicas contemporâneas cujas ênfases recaem nas tentativas de

superação epistemológica das grandes antinomias entre indivíduo e sociedade; razão e emoção;

social e cultural; ação e estrutura; objetividade e subjetividade da análise do mundo social. Tais

preocupações teóricas estão presentes nas produções sociológicas, a partir das formulações de

Parsons e Merton. A questão da relação indivíduo e sociedade; ação e estrutura, em Nobert Elias e

Pierre Bourdieu.

REFERENCIA BÁSICA

ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. 5ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,

1999.

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, Jean-Claude. A reprodução – elementos para uma teoria do

sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1974.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª edição. São Paulo: Artmed, 2005.

ELIAS, N. Estabelecidos e Outsiders. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 2000.

________ Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.

________ A Sociedade dos Indivíduos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.

________ O Processo civilizador I. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1994.


NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. 9ª Ed. Pierre Bourdieu: Escritos de Educação.

Petrópolis: Vozes, 2007.

NOGUEIRA, C. M. M.; NOGUEIRA, M. A. a Sociologia da Educação de Pierre Bourdieu: Limites e

Contribuições. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 78, abr/2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes,

1999.


156


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo das teorias antropológicas contemporâneas. Antropologia interpretativa ecrítica cultural.

Novos campos de investigação antropológica e suas implicações teóricas e metodológicas. As

críticas pós-modernas e o fazer etnográfico.

REFERENCIA BÁSICA

DURAND,Gilbert. A imaginação Simbólica. São Paulo:Cultrix,1988.

DURAND,Gilbert.Estruturas Antropológicas do Imaginário. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. S. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007.


SILVA,MªO.daS.e. Refletindo a Pesquisa Participante. S.Paulo:Cortez, 1991.

THIOLLENT,M. Metodologia da pesquisa-ação. SãoPaulo:CortezEditora, 1988.

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/1641695/historia-da-antropologia/?ID=BB2A9AE87DA02021616130848

157


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA CONTEMPORÂNEA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo dos principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no Mundo e no Brasil,

as concepções de espaço público e privado A questão da liberdade dos indivíduos,frente às

diversidades multiculturais e os conceitos de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais


AREND, Hugo. Conflitos na civilidade: terrorismo extremo e Relações Internacionais in Cena

Internacional,ano 8, número 1, 2006.

BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. As políticas neoliberais e a crisena América do Sul in Revista Brasileira

de Política Internacional, volume 45 (2), 135-146, 2002.

BOBBIO, Norberto, MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Liberalismo in BOBBIO, Norberto,

MATTEUCCI, Nicola & PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de Política (volume 1). Brasília: Editora

Universidade de Brasília, 1998.

CERVO, Amado Luiz. Sob o signo neoliberal: as Relações Internacionais da América Latina .Revista

Brasileira de Política Internacional, volume 43 (2), 5-27, 2000.

COHEN, Jean. L. Sociedade Civil e Globalização: repensando categorias. DADOS – Revista Brasileira

de Ciências Sociais, volume 46, número 3, 419-459, 2003.

COUTINHO, Carlos Nelson. As primeiras formulações do conceito de hegemonia In: GRAMSCI: um

estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

CRUZ, Sebastião C. Velasco e. Um outro olhar: sobre a análise gramsciana das organizações

internacionais . Revista Brasileira de Ciências Sociais, volume 15, número 42, 2000.

FERREIRA, Muniz. A nação e a orbe. Sem referência.

GRAMSCI, Antônio. La Revolución contra el capital. Editado em Marxists Internet Archive, 2001.

_______.El Estado y El socialismo. Editado em Marxists Internet Archive, 2001.

ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do Estado (Do capítulo I - Estágio Pré-

histórico de cultura até o final do capítulo IX - Barbárie e Civilização). MARX e ENGELS In: Obras

escolhidas. São Paulo: Alfa Ômega.

158

ENGELS, F. & MARX, K. Disponível em http://www.jahr.org

HERZ, Mônica. Teoria das relações Internacionais. Dados – Revista de Ciências Sociais, volume 40,

número 2, Rio de Janeiro, 1997.


MICHELS, Robert. A lei de ferro da oligarquia in BERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G & VELHO, O.G.

Textos Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

MOSCA, Gaetano. A classe dirigente in: BERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G & VELHO, O.G. Textos

Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

PARETO, Vilfredo. As elites e o uso da força na sociedade in: BERTELLI, A. R, PALMEIRA, M. G &

VELHO, O.G. Textos Básicos de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1966.

http://www.jahr.org/

159


CARGA

HORÁRIA

METODOLOGIA E TÉCNICAS DE PESQUISA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo da teoria da ciência e os métodos e análises da construção do pensamento das ciências

sociais. A dimensão da pesquisa: princípios epistemológicos e metodológicos da pesquisa

científica. A elaboração e apresentação do projeto de pesquisa voltado para elaboração da

monografia.


BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993


Fontes, 2000.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: Manual de Metodologia daPesquisa em

Ciências Humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis:

Vozes, 1998.

RUDIO, Franz Víctor. Introdução ao Projeto de Pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1992.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,

1992

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de

SP, 1975.


CALEFFE, L. G.; MOREIRA, H. Metodologia da Pesquisa para Professor Pesquisador. Rio de

Janeiro: DP&A, 2006.

160


CARGA

HORÁRIA

FUNDAMENTODE ECONOMIA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta e discute os conceitos fundamentais em economia. Evolução do

pensamento econômico. O problema econômico. Sistemas econômicos. Noções sobre mercados

e preços. Noções sobre o comportamento do consumidor e do produtor no regime de concorrência

perfeita. Noções sobre custos de produção. Noções sobre produto, renda e despesa nacional.

Noções de economia monetária. Noções sobre o comportamento econômico do setor público.

Noções sobre relações econômicas internacionais. Noções sobre crescimento e equilíbrio

econômico à curto e longo prazos.


BARROS, R.P. & MENDONÇA, R. "Geração e Reprodução da Desigualdade de Renda no

Brasil". Em: IPEA. Perspectivas da Economia Brasileira - 1994. 2v. Brasília, 1993. (p. 471-490).

COSTA, Fernando Nogueira da, Economia em 10 Lições. ed. Makron Books.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval e BENEVIDES, Diva (orgs.), Manual de Economia dos

Professores USP, 4a ed. Saraiva , 2003.

VASCONCELLOS, Marco Sandoval.Economia. Micro e Macro, Atlas, 2002.


PAULANI, Leda M. & BRAGA, Márcio B. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva:

2000. Cap. 9 (―Indicadores Sociais‖, p. 228-256).

SAMUELSON & NORDHAUS, Cap. 26: ("Fundamentos da Oferta e da Procura Agregadas") (p.

525-542)

161


CARGA

HORÁRIA

ESTATÍSTICA II FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 60

EMENTA

A disciplina aborda os princípios da inferência estatística necessários para avaliar as características

populacionais e para aplicação nos métodos de generalização de resultados de uma amostra para

população. Fornece subsídios para a elaboração dos testes de hipótese a partir dos dados

observados. Descreve as análises estatísticas utilizadas para comparação entre duas amostras e para

análise da correlação, fornecendo subsídios de como construir modelos para o estudo do

relacionamento de variáveis. Trabalha o método de Regressão Simples e introduz o método de

regressão Múltipla.


BARBETTA,P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais.7 ed. – Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

BUNCHAFT, Guenia& KELLNER, Sheilah Ribno de Oliveira. Estatística Sem Mistérios(2ª edição


ROSENTAL, Claude. & FRÉMONTIER‐MURPHY, Camille. Introdução aos Métodos Quantitativos

em Ciências Sociais. Editora Instituto Piaget. Lisboa – Portugal, 2001.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. São Paulo: LTC, 1999.

BIBLIGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de J. P. de & LEHFELD, Neide Ap. de S. (1990). Projeto de Pesquisa: propostas

metodológicas. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 1990.

BAUER, M. W. & GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa Com Texto, Imagem e Som: um manual

prático. Petrópolis – RJ: Editora Vozes, 2003.

BISQUERRA, Rafael, SARRIERA, Jorge Castellá & MARTÍNEZ, F. Introdução à Estatística: enfoque

informático com o pacote estatístico SPSS. Editora Artmed. Porto Alegre (RS), 2004.

DANTAS, Carlos. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 2004

162


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA III

(PPPIII) FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Explora o campo de pesquisa relacionada à docência na área das Ciências Sociais. A prática

pedagógica na formação do docente de sociologia e no processo de ensino aprendizagem da

sociologia. Explora a visão do professor como pesquisador de sua prática. Inserção do aluno no

campo de pesquisa.


ALVES-MAZZOTTI, A. J., GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais:

pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

ANDRADE, Maria Terezinha Dias de. Técnica da pesquisa bibliográfica. 3.ed. São Paulo: USP-

Faculdade de Saúde Pública, 1972.

ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. Trad. Maria Helena Guedes e

Beatriz Marques Magalhães. Porto Alegre: Globo, 1976.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanalise

do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia para a

iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BLAUG, Mark. A metodologia da economia, ou, como os economistas explicam. 2.ed. São

Paulo: Edusp, 1993.

BRANDÃO, C. R. (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense. 1982.

BRANDÃO, C. R. Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984.



BUNGE, M. Epistemologia. São Paulo: Edusp, 1980.

CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e

163

quase experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.




164

4º Semestre


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA NO BRASIL FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina apresenta o itinerário da estruturação do pensamento sociológico no Brasil. Os

diversos momentos de sua formação e definição, associados a um projeto nacional ou dele

distanciados. As conexões variadas a matizes e correntes do pensamento sociológico em outras

sociedades


FERNANDES,F.P .A Sociologia no Brasil. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,1977.

______.A revolução burguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997.

FREIRE,G. Interpretação do Brasil. José Olympio,1971.

HOLLANDA, S .B. de. Raízes do Brasil. [s.n.]: [s.l.], [s.d.].

IANNI, Otávio. Sociologia e Sociedade no Brasil. São Paulo: Alfa Ômega,1975.

CARDOSO, Fernando Henrique. Livros que inventaram o Brasil. Novos Estudos CEBRAP São

Paulo, n.37,2004.

______.As ideias e seu lugar. Petrópolis: Vozes, 1999.

TORRES, Alberto. O problema nacional brasileiro. Brasília: Ed. UNB, 2001.


QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. A nostalgia do outro e do alhures: a obra sociológica de Roger

Bastide. In: BASTIDE, Roger. Roger Bastide. São Pulo: Ática,1983.

RAMOS, A. G. Introdução Critica a Sociologia Brasileira. São Paulo: ANDES,1957.

BOMFIM, Manoel. América Latina: os males de origem. Rio de Janeiro, Ed.Topbooks,2001.

ORTIZS, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. São Paulo: Cortez, 2003.

_________. Notas Sobre aas ciências Sociais no Brasil. In: Novos Estudos CEBRAP, n27,1998.

PRADO Jr., Caio. A revolução brasileira. São Pulo: Brasiliense,1996.

165


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA NO BRASIL FORMAÇÃO

ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina propicia uma reflexão crítica e histórica sobre obras e autores que pensaram e

pensam a formação da sociedade e cultura brasileiras..

REFERENCIA BÁSICA

DESROCHE,H. Roger Bastide.L'homme et sonoeuvre. Revista do Instituto de Estudos

Brasileiros, São Paulo,nº20,USP,p.55-98.

DIÉGUESJR.,Manuel.1958.III Reunião Brasileira de Antropologia .Revista de Antropologia, São

Paulo,v.6,nº1,1978, p.75-83

DURHAM, E. R. VI Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 11,

nº 1 e 2,1993,p.100-5.53.


CUNHA,M.W.V. Possiblidades de exercício de atividades docentes ,de pesquisa e técnico-

profissionais por antropólogos no Brasil. Revista de Antropologia, São Paulo,v.3,nº2, 1955.

166


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIA POLÍTICA NO BRASIL FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina discute a formação do Estado brasileiro. Faz uma análise do desenvolvimento político

brasileiro com destaque para processos e estratégias de passagem da política oligárquica à

política competitiva; diferentes concepções relativas à função social do estado e ao modo de

implantação da cidadania no Brasil.


BENEVIDES, M. Desafios para a democracia no Brasil. Rio de Janeiro: CEDAC/Oikos, 2005.

BUENO, C. & CERVO, A. História da Política Exterior do Brasil. São Paulo: Ática, 1992.

CARDOSO, Fernando Henrique & LAMOUNIER, Bolívar. Os partidos e as eleições no Brasil. Rio

deJaneiro, Paz e Terra, 1978.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo Caminho. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2002.

________________________. A formação das almas: O imaginário da República no Brasil. São

Paulo: Companhia das Letras, 1990.

DOIMO, Ana Maria. A vez e a voz do popular: movimentos sociais e participação política no

Brasil pós-70. São Paulo: Editora ANPOCS/Relume Dumará, 1995.


ABREU, M. de P.O Brasil e a Economia Mundial - 1930-1945. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 1999.

HOLLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

SILVA, Dimitri Pinheiro & KEINERT, Fábio Cardoso. A gênese da ciência política brasileira. In

Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v. 22, n. 1.

VILLAS BOAS, R. (Org.); TELLES, V. S. (Org.).Poder Local, Participação Popular e Construção

da Cidadania. 1. ed. SÃO PAULO: POLIS, 1995.

167


CARGA

HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA

Estudo do processo de independência política do Brasil, a formação do Estado Nacional e sua

estruturação política no Império e na República.


CORONE, E. Revolução do Brasil Republicano: 1922 – 1938. São Paulo: Buriti, 1965..

BORGES, V. P. Anos Trinta: História e Historiografia. In: FREITAS, M. C. Historiografia

Brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 1998.


DIAS, M. O. I. Quotidiano e poder em São Paulo no século XIX.2 ed. São Paulo: Brasiliense,

1995

168


CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUANTITATIVOS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA

Estudo das diferentes possibilidades de análise quantitativa, dos pressupostos e procedimentos

operacionais característicos de cada uma delas, tornando os alunos capazes de decidir sobre o

processo analítico mais adequado ao tratamento do conjunto dedados gerados a partir de seu

projeto de pesquisa. Apresenta o conjunto de procedimentos analíticos específicos propostos por

algumas metodologias quantitativas e discute o entendimento de trabalhos científicos aplicados e

familiarizados com os softwares disponíveis.



2008

BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C.; MARTINEZ, F. Introdução à estatística: Enfoque informático

com o pacote estatístico SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva 2003.


Learning, 2000.



BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

DESLANDS, Ferreira Suely, Maria Celina de Souza.Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais-

Ed Vozes

HAIR Jr., J.F. et al. Análise multivariada dedados. 5a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

YAFFEE, R. A.; MCGEE, M. Introduction to time series analysis and forecasting with

applications in SAS and SPSS. San Diego: Academic Press, 2000.

169


CARGA

HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE

PESQUISA E PRÁTICA FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Ciência e pesquisa. Principais abordagens metodológicas em Ciências Sociais: a abordagem

qualitativa e quantitativa. Principais fases da pesquisa. Escolha do tema. Escolha da amostra na

prática investigativa. Coordenação das atividades interdisciplinares com os demais componentes

do semestre.

REFERENCIA BÁSICA





CAMPBELL, Donald T., STANLEY, Julian C. Delineamentos experimentais e quase-

experimentais da pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1979.



FREITAS, H., MOSCAROLA, J. Análise de dados quantitativos & qualitativos: casos

aplicados usando o sphinx. Porto Alegre: Sphinx, 2000.




MARCANTONIO, A.T., SANTOS, M.M., LEHFELD, N.A.S. Elaboração e divulgação do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1993.

170


CARGA

HORÁRIA

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA

Estudos das relações entre Psicologia e Educação, do processo de construção da Psicologia

como disciplina científica: o objeto, método, pressupostos básicos, convergências e divergências

epistemológicas, das contribuições da Psicologia para a educação.


DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983.

FIGUEIREDO, Luiz Cláudio M. Psicologia, uma (nova) introdução: uma visão histórica da

Psicologia como ciência. São Paulo: EDUC, 1998.

MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo: Prentice Hall,

2004.

PFROMM NETTO, Samuel. Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EPU, 1990.

PENNA, Antônio Gomes. Introdução à História da Psicologia Contemporânea. São Paulo:

Zahar, 1990.

RITA L. A.et al. Introdução à Psicologia. Porto. Alegre : Artes Médicas , 1995

SHULTZ, Duane P.; SHULTZ, Sydney E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Editora

Cultrix, 1992.


ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos de

comportamento. Petrópolis: Vozes, 2003.

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma

introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2001.

171

5º Semestre


CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIAS SOCIAIS NA BAHIA FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA

Estudo da construção das Ciências Sociais na Bahia; suas múltiplas possibilidades; o fato político

a procura da identidade, do entendimento de uma ciências sociais baiana, as trilhas da memória e

as marcas do discurso.


Os Valores Políticos de uma Elite Provinciana - (Pesquisa de Sociologia Política) –Ed. União

Baiana de Escritores - Livraria Progresso Editora - Bahia-1958.

Formação e Temática da Sociologia do Conhecimento -: Ed. da Universidade Federal da

Bahia-1970.

MORALES, A. "Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade‖,

Cadernos CRH Suplemento "Cantos e Toques: etnografias do espaço negro na Bahia",

Salvador: Fator/UFBA, 1991.

SANSONE, L. 1992. "Cor, classe e modernidade em duas áreas da Bahia", Estudos Afro-

asiáticos 23: 143-174.

SIMÕES, Luzinete. Sobre A. L. Machado Neto. In: MACHADO Neto. Salvador: Gráfica

Universitária, 1979. p. 65-68.


NA BAHIA em 1943. Rio de Janeiro: Companhia Brasileira de Artes Gráficas, 1944.

Do reformismo à luta armada: a trajetória política de Mário Alves (1923-1970), editado em

2008 pela Edufba e Versal Editores.

172


CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina aborda o Brasil como país pluricultural. O contexto social e a discriminação e a

discriminação racial. A identidade cultural nacional. Identidade e etnia. Valores culturais,

linguagem e afirmação sócio existencial na visão dos Parâmetros Nacionais – PCN. O direito à

diferença: Lei 10639/2003 e a Lei 11.645/2008. A escola e a reprodução das desigualdades

sociais.


ALENCASTRO, Luiz Felipe. O pecado original da sociedade e a ordem jurídica Brasileira. Novos

Estudos, n.8,jul2010.

BRASIL. Lei 10.639 de 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996

que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da

Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática ― História e Cultura Afro Brasileira‖, e dá outras

providências. Brasília, 2003.

______. Parecer CNE/CP 003/2004. Brasília, 2004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e

para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC/CNE 10/03/2004.

CARONE, IRAY; BENTO, Maria Aparecida Silva (orgs.). Psicologia Social do Racismo.

Petrópolis:

Vozes, 2002.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e Anti Racismo no Brasil. São Paulo: Editora

34,1999.

GADOTTI, M. Diversidade Cultural e educação para todos. Rio de Janeiro


MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 2.ed. São Paulo: Cortez,1999.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999.

__________. (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

________ e GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006.

NOGUEIRA, Oracy. Tanto preto quanto branco: Estudo das relações raciais. São Paulo: T. A.

Queiroz Editor, 1985.

173


CARGA

HORÁRIA

HISTÓRIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo dos diferentes períodos da história da educação brasileira. A política educacional nas

suas bases econômicas, políticas, sociais e culturais, com ênfase nos processos históricos

contemporâneos: globalização, neoliberalismo e a luta pela escola pública. A evolução do

pensamento pedagógico no Brasil e na Bahia. Concepções pedagógicas dominantes e críticas na

sociedade moderna contemporânea: raízes históricas e sociais.


CARVALHO, L. R. As reformas pombalinas da instituição pública. São Paulo: Saraiva/Edusp,

1978.

CAMBI, F. História da Educação. São Paulo: UNESP, 1999.

GHIRALDELLI Jr, P. História da Educação. São Paulo: Cortez, 1990.

LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (org.) 500 anos de educação no Brasil.

Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. 10ª ed. São



CURY, C. R. J. Ideologia e educação brasileira: católicos e liberais. São Paulo: Cortez, 1978.

HILSDORF, M. L. S. Pensando a educação nos tempos modernos. São Paulo: EDUSP, 1998.

174


CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DE DADOS QUALITATIVOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Estudo dos pressupostos do desenho qualitativo da pesquisa em ciências sociais: a natureza da

análise qualitativa e da análise textual. Procedimentos operacionais: estratégias analíticas básicas

de dados qualitativos.


ALMEIDA, Alberto Carlos. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2002.

ALVES, M. A.; BLINKSTEIN, I. Análise da narrativa. In: SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-

DE-MELLO, R. Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e

métodos. São Paulo: Saraiva 2006.

BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas em Survey. Belo Horizonte – MG: Editora UFMG, 2005.

BARDIN, L. Análisede conteúdo. 3 ed. Lisboa: Edições 70, , 1977.

DESLANDS, Ferreira Suely, Maria Celina de Souza. Pesquisa Social – Coleção Temas Sociais-

Ed Vozes.




Learning, 2000.

FLORES, J. F. Análisis de dados cualitativos: aplicaciones a la investigación educativa.

Barcelona: PPU, 1994.

GLASER, B. G. The future of grounded theory. Qualitative health research, v. 9, n. 6, November,

1999, p. 836-845.

HALL, W. A.; CALLERY, P. Enhancing the Rigor of Grounded Theory: incorporating

reflexivity and relationality. Qualitative health research, v. 11, n. 2, March, 2001, p. 257-272.

MARTINS, G. de A. Metodologias convencionais e não convencionais e a pesquisa em

administração. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf>.

Acesso em: 01 ago.2007.

MOREIRA, D.A. Pesquisa em Administração: origens, usos e variantes do método

fenomenológico. Disponível em <http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40>.

Acesso em: 01ago.2007.

RICHARDS, T. An intellectual history of NUD*IST and NVivo. International Journal of Social

Research Methodology, v. 5, n. 3, , 2002.

http://www.ead.fea.usp.br/cad-pesq/arquivos/C00-art1,pdf

http://www.npgp.org.br/rai/index.php/rai/article/view/14/40

175


CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E INCLUSÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda conceitos de educação especial e aspectos ético-político-social e educacional

quanto à inclusão da pessoa com necessidades especiais; Realiza uma reflexão crítica sobre a

ação do educador e outros agentes sociais, grupos da população e suas necessidades. Discute

sobre a língua brasileira de sinais e o seu uso.


BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.43 de 24 de abril de 2002, que trata de LIBRAS.

Brasília, MEC, 2002.

CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

MANTOVAN, Maria Tereza E. A integração da pessoa com deficiência. São Paulo: Memon,

1997.

MAZZOTTA, M.J.S. Educação especial no Brasil. História e políticas públicas. São Paulo:

Cortez, 1996.

___________. Fundamentos de educação especial. São Paulo: Pioneira, 1982.

REGO, Teresa Cristina. Vygotsky – aprendizado e desenvolvimento, um processo histórico.

São Paulo: Scipione, 1995.


SASSAKI, Romeu Tereza. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:

WWA, 1997.

176


CARGA

HORÁRIA

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina apresenta aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história.

Identidade surda. Introduz os aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,

morfologia, sintaxe. Trabalha as noções básicas de escrita de sinais. Discute o processo de

aquisição da Língua de Sinais, as similaridades entre esta e a língua Portuguesa.


BRASIL. Lei Federal nº 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.. Brasília, 1996.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução nº 02/2001 e

Parecer nº 017/2001 - CNE/CEB.

______. Lei Federal nº 10.436/2002. Oficializa a Língua Brasileira de sinais em território nacional.

Brasília: MEC, 2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf

______. Decreto Federal nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005.

Regulamenta a Lei 10.436/2002 que oficializa a Língua Brasileira de sinais – Libras. Disponível

em: http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez .php

FARACO, Carlos Alberto, Lingüística Histórica – Uma Introdução ao Estudo das Histórias das

línguas. São Paulo: Ática, 1991.

FELIPE, T.A. LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do aluno. FENEIS. MEC/FNDE. 1997B.

________. (1997b) LIBRAS em Contexto – Curso Básico. Livro do Professor. FENEIS.

MEC/FNDE.1997B

FERNANDES, Sueli. Letramentos na educação bilíngüe para surdos. [s.l]: [s.n], [s.d]


BERBERIAN, Ana et al orgs. Letramento: referências na educação e na saúde. São Paulo:

Plexus, 2006.

http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf

http://www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/portal/institucional/dee/dee_surdez

177

JANUZZI, Gilberta S.de M. A educação do deficiente no Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 2006.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 6 ed. São


178


CARGA

HORÁRIA

DIDÁTICA APLICADA AO ENSINO DAS

CIÊNCIAS FORMAÇÃO ESPECIFICA 60

EMENTA

A disciplina aborda a história da Didática. Estudo dos pressupostos, concepções, evolução

histórica e características da Didática e Currículo; do processo de ensino-aprendizagem e práticas

de ensino em diferentes tendências pedagógicas. Destaca a Didática e as metodologias de

ensino-aprendizagem das ciências sociais na configuração da práxis pedagógica; o planejamento

de propostas de ensino e aprendizagem. Discute realidades educacionais e alternativas de ensino

e concepção de planejamento numa perspectiva crítica da educação, a partir de seus aspectos

teóricos e práticos.


ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática.

Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996.

BOUFLEUER, José Pedro. Pedagogia latino-americana: Freire e Dussel. Ijuí : Ed. UNIJUÍ, 1991.

(Coleção educação: 12).

CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1985.

CORAZZA, S. O que quer um currículo? Pesquisas pós-críticas em educação. 2ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz

e Terra, 1996.

FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre

educação e estrutura econômica social capitalista. São Paulo: Cortez, 1999.

VEIGA, I. P. Didática, o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.


BRANDÃO, C. R. O que é educação? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989 (Coleção Primeiros

Passos).

GADOTTI, M. A educação contra a educação: o esquecimento da educação e a educação

permanente. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

179

6º Semestre


CARGA

HORÁRIA

CULTURA BRASILEIRA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A disciplina aborda os significados e conceitos da Cultura Brasileira. O Significado conteúdo da

Arte. O teatro no Brasil. Primeiras manifestações culturais. A Literatura Brasileira. O cinema

Brasileiro. Comunicação de Massa.


AZEVEDO, Thales. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. São Paulo: Pioneira/EDUSP 1971.

BOSI, Eclea. HYPERLINK


digo=53488"Cultura de massa e cultura popul HYPERLINK


digo=53488"ar: leituras de operarias. HYPERLINK


488"9. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. (Coleção Meios de Comunicação HYPERLINK


488" HYPERLINK


488"Social, 6).

CASCUDO, Luís da Câmara. HYPERLINK


digo=42424"Historia da alimentação no Brasil. HYPERLINK


424" São Paulo: Global, 2004.

CHAUI, Marilena de Souza. Conformismo e resistência: aspectos da cultura popular no Brasil. 4.

ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.

DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984

DIEGUES JUNIOR, Manuel. HYPERLINK


















180


digo=4846"Etnias e culturas no Brasil. HYPERLINK


46"Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. (Retratos do Brasil).

MELATTI, Júlio César. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília, 1970.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. HYPERLINK


digo=4836"Identidade, etnia e estrutura social. HYPERLINK


36"São Paulo: Pioneira, 1976. (Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais).

VANNUCHI, Aldo. HYPERLINK


digo=63195"Cultura brasileira: HYPERLINK


digo=63195"o que e, como se faz HYPERLINK


195". 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.


ORTIZ, Renato. HYPERLINK


digo=64198"Cultura brasileira e identidade nacional. HYPERLINK


198" 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

RIBEIRO, Darcy. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil

moderno. 5. ed.Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).






















181


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Formação docente e estágio supervisionado. Trabalha com a relação teoria e prática no ensino de

sociologia. Discute a sociologia como disciplina escolar; os fundamentos teóricos metodológicos do

ensino de sociologia no ensino médio. Inicia o aluno na prática docente em instituições educacionais

formais ou não formais de ensino:1- observação da escola e da sala de aula;.2- coparticipação em sala

de aula.


FARIAS, Maria Sabino de [et.al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Líber Livro,

2009.

LIMA, Maria do Socorro Lucena. O Estágio nos cursos de Licenciatura e a metáfora da árvore. Revista

Pesquiseduca, Unisantos. v.1, n.1. p. 45-48, jan./jun.2009.

MACEDO, Lino de. Ensaios Pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto Alegre: Artmed,

2005.

MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais ( Ensino Médio) Parte IV- Ciências Humanas e Tecnologias

2000.

_____. Parâmetros Curriculares Nacionais ( Ensino Médio) - Orientações Educacionais Complementares

aos Parâmetros Curriculares- Ciências Humanas e Tecnologias.

______. Parecer CNE/CES nº 492/2001- Diretrizes Curriculares dos Cursos de Filosofia, História,

Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e

Museologia.

______. Parecer CNE/CES nº 1363/2001. Retifica Parecer nº 492/2001.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. 7. ed. São Paulo: Cortez,2012.

REBOLO, Flavinês; TEIXEIRA, Leny Rodrigues Martins; PRRELLI, Maria Aparecida de Souza (orgs.).

Docência em Questão: discutindo trabalho e formação. Campinas, SP: Mercado das Letras, 2012.

SOARES, Sandra Regina (org.). Formação do Professor: reinventando as práticas. Salvador, EDUNEB,

2012.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro e D’A Villa, Cristina Maria (orgs.). Profissão Docente: novos sentidos,

novas perspectivas. Campinas, SP: Papirus, 2008.


CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A,2001.

LUDKE, Menga. Caminhos da profissão e da profissionalidade docente. Educação e Sociedade. v.25,

n.89,2004.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competências pedagógicas do professor universitário. 2.ed. rev. São Pulo:

182

Summus,2012.

NÓVOA, A. Nada substitui o bom professor. Palestra São Paulo-Sinpro-SP, 2008. Disponível em: http://

www.sinpro.org.br/noticias.asp?idnoticia=639

http://www.sinpro.org.br/noticias.asp?idnoticia=639

183


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO PROJETOS FORMAÇÃO

ESPECIFICA 60

EMENTA:

A disciplina trabalha com a elaboração e formatação de projetos de pesquisa, extensão e

intervenção e com a apresentação de meios de captação de recursos para projetos sociais.



Fontes, 2000.

BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993.


BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto. Imagem e Som. Petrópolis:

Vozes, 2003.

184


CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ETNOLOGIA E HISTÓRIA DOS POVOS

INDÍGENAS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina dá uma visão geral das temáticas, abordagens e perspectivas metodológicas em

etnologia indígena, com ênfase na história de povos indígenas no Brasil. Culturas indígenas.

Etnografias dos estudos indígenas e identidades indígenas na atualidade.


CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela (org.). História dos índios no Brasil, S. Paulo: Cia das

Letras, 1992.

CARNEIRO DA CUNHA, Maria Manuela & E. B. Viveiros de Castro (orgs.). Amazônia: Etnologia e

História Indígena. São Paulo: NHII-USP/FAPESP, 1993.

FRANCHETTO, Bruna; HECKENBERGER, Michael. 2001. Os povos do Alto Xingu: história e

cultura. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.


CALAVIA SÁEZ, Oscar. O nome e o tempo dos Yaminawa: etnologia e história dos Yaminawa

do rio Acre. São Paulo: Editora da UNESP/ISA; Rio de Janeiro: NUTI, 2006.

RIBEIRO, DARCY. Suma etnológica brasileira. Petrópolis, RJ: editora Vozes, 3.vols. 1980.

185


CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Estudo da relação entre educação, direitos humanos e formação para a cidadania. Algumas

questões atuais: o Estatuto da Criança e do Adolescente e os direitos humanos; sociedade,

violência e educação para a cidadania e a construção de uma cultura da paz; preconceito,

discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas transversais, projetos

interdisciplinares e educação em direitos humanos.


CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. Educar em Direitos Humanos Construir Democracia. Rio de


SCHILLING, F. (Org.). Direitos Humanos e Educação: Outras Palavras, Outras Práticas. São



BENEVIDES, Maria Victória de Mesquita. A Cidadania Ativa Referendo, plebiscito e iniciativa

popular. 3 Ed. [s.l]: Editora Ática. 2003

BOBBIO, Noberto. O Futuro da Democracia numa defesa das regras do jogo. Paz e Terra

Política. 3ed.[s.l]: [s.n], 1986.

186


CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

A disciplina aborda a formação clássica da sociologia ocidental: movimentos histórico-sociais e

estágio do conhecimento. Principais conceitos e reflexões dos fundadores da Sociologia e o

surgimento da Sociologia da Educação. Análise das várias perspectivas teóricas no estudo

sociológico da educação. Desdobramentos contemporâneos da teoria e da pesquisa sociológica e

sua relação com o fenômeno educacional. A perspectiva sociológica da educação no Brasil:

questões modernas e contemporâneas.


ARON, Raymond. As Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes/Brasília:

Universidade de Brasília, 1987.

DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1998.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. (Orgs). Sociologia e Sociedade:

leituras de introdução à sociologia. São Paulo: LT Editora, 1977


MANACORDA, Mario Aliguiero. Marx e a pedagogia moderna. São Paulo: Cortez, 1991.

NOGUEIRA, Maria Alice; CATANI, Afrânio. Pierre Bourdieu: escritos em educação. Petrópolis:

Vozes, 2004.

PEREIRA, Liz; FORACCHI, Marialice Mencarini. Educação e sociedade: leituras de sociologia da

educação. São Paulo: Nacional, 1998.

PETITAT, André. Produção da escola. Produção da sociedade. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994


RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da educação. Estudos foucaultianos. Petrópolis: Vozes, 1999.


187

7º Semestre


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO I (TCC I) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Elaboração de projeto de pesquisa social, acompanhado de realização de pesquisa de campo

exploratória e levantamento teórico bibliográfico. O TCC solidificará a formação teórica do aluno

em uma das áreas constituidoras do curso ( Sociologia, Antropologia ou Ciência Política),

associando-a ao campo da educação.


BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo, Hucitec, 1997.



CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo, Brasiliense, 1993.


Sociológica. Petrópolis, Vozes, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo, Atlas, 1981.

DURKHEIM, Emile. O Suicídio. São Paulo, Martin Claret, 2005.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1998.

FERNANDES, Florestan. Fundamentos Empíricos da Explicação Sociológica. São Paulo, T.A.

Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis, Vozes, 1992.


MINAYO, Maria Cecília de S. (Org.) Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. Petrópolis,

Vozes, 2002.

Carmen Lúcia Lobo Giusti. (Coord.). NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E

TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DEORIENTAÇÃO. Pelotas, 2005. 68p.

ROJAS SORIANO, Raul. Manual de Pesquisa social. Petrópolis, Vozes, 2004.

188


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Intervenção em instituições públicas de educação, com a finalidade de inserção do graduando em

espaços educacionais alternativos e institucionais de ensino formal visando a experiência da

docência na área de Sociologia; em processos de planejamento; de gestão e de avaliação da

escola de ensino médio. Vivência de diversas possibilidades de exercício docente em múltiplos

espaços educacionais.


CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber

Livro, 2009.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.


HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.

Tradução. Jussara H. Rodrigues. Artmed, Porto Alegre, 1998.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus,

1999. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

189


CARGA

HORÁRIA

AVALIAÇÃO E EDUCAÇÃO FORMAÇÂO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

A avaliação como uma atividade humana. Conceitos e campos da avaliação. Análise crítica da

legislação educacional brasileira sobre avaliação. Documentos oficiais – SAEB, PCN, RCN,

PCNEM, ENEM. Estudo da avaliação como instrumento para o planejamento de políticas públicas

e acompanhamento de ações educativas. As diferentes concepções teóricas de avaliação e suas

manifestações na prática educacional e escolar. Procedimentos e instrumentos de avaliação

institucional e de sistemas.


AFONSO, Almerindo Janela. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo:

Cortez, 2000.

AMORIM, Antônio. Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Editora Cortez, 1991.

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo, Cortez,

1997.

DEMO, Pedro. A Nova LDB: ranços e avanços. São Paulo, Papirus, 1997.

HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção - da pré-escola à

universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993.

______. Avaliação na pré-escola, Porto Alegre: Editora Mediação, 2000.

LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento e construção. Petrópolis: Editora Vozes, 1994.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo, Cortez Editora, 1996.

_______. Avaliação: Otimização do autoritarismo. In Equívocos teóricos na prática educacional. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44 -52.

_______. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005.

LUDKE, Hermengarda; MEDIANO, Zélia D. O processo de avaliação dentro da escola, Campinas: Editora Papirus, 1999.

POPKEWITZ, Thomas S. Reforma educacional: uma política sociológica. Poder, conhecimento e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: LDB trajetórias, limites e perspectivas. 3ª ed., São

Paulo: Autores Associados, 1997.

SILVA, E. B. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira, 1999.

190


. SOBRINHO, J.D. Avaliação institucional. São Paulo: Cortez, 1998.

SOBRINHO, J.D.; RISTOFF, D.I. (Orgs.). Universidade desconstruída: avaliação institucional e

resistência. Florianópolis: Insular, 2000.

FREITAS, Iêda M. A. C. F.; SILVEIRA, Amélia. Avaliação da Educação Superior. Florianópolis:

Insular, 1997.

BARBIER, René. Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

LAPASSADE, George. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves,

1983.

LOURAU, René. A análise institucional. Petrópolis: Vozes, 1996.

PICHON-RIVIÈRE, Henrique. O processo grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1

191

8º Semestre


CARGA

HORÁRIA

PESQUISA ORIENTADA CISO II (TCC II) FORMAÇÃO ESPECÍFICA 60

EMENTA:

Pesquisa orientada. Seminários de orientação. Acompanhamento da execução do Projeto.

Redação e apresentação do trabalho de conclusão de curso (Monografia) em Banca específica.

REFERENCIA BÁSICA

BECKER, H. Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Hucitec, 1997.



CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal?São Paulo: Brasiliense, 1993.


Sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998.



ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1998.


Queiroz, 1980.

HAGUETTE, T.M.F. Metodologias Qualitativas na Sociologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

KAPLAN, A. A Conduta na Pesquisa. São Paulo: EPU/EDUSP, 1975.


Vozes, 2002.

NORMALIZAÇÃO DE TESES, DISSERTAÇÕES E TRABALHOS ACADÊMICOS: MANUAL DE

ORIENTAÇÃO. Carmen Lúcia Lobo Giusti.(Coord.). Pelotas, 2005. 68p.




Alegre: PPGS/UFRGS, 1991.



THIOLLENT, M. Crítica Metodológica, Investigação Social e Enquete Operária. São Paulo: Ed.

Polis, 1980.

192


CARGA

HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III FORMAÇÃO ESPECÍFICA 135

EMENTA:

Formação docente e estágio supervisionado. Estabelecimento de relações teoria e prática no

ensino de sociologia. A sociologia como disciplina escolar. A prática docente em instituições

educacionais formais ou não formais de ensino médio: planejamento e vivência da docência em

situação de sala de aula


BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino fundamental

de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília:

FNDE, Estação Gráfica, 2006.

CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília: Liber

Livro, 2009.

MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto

Alegre: Artmed, 2005.

MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.


HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de trabalho.

Tradução. Jussara H. Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.). Currículo: Políticas e práticas. Campinas: Papirus,

1999. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

193

DISCIPLINAS OPTATIVAS

COMPONENTE CURRICULAR OPTATIVA I CAMPO DE FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO À ARQUEOLOGIA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Noções teóricas e metodológicas da arqueologia. Cultura material e o registro arqueológico. Os

processos de formação do registro arqueológico. As noções de tempo e espaço em arqueologia. As

dimensões tecnológicas, utilitárias e simbólicas da cultura material. A práxis arqueológica:

conservação, pesquisa, patrimônio e etnoarqueologia.


ARCURI, M. M. Tribos, Cacicados ou Estados? A dualidade e centralização da chefia na organização

social da América pré-colombia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 17:305-

320,2007.

BICHO, NUNO. Manual de arqueologia pré-histórica. Edições 70. Lisboa, 2006.

HODDER, Ian. Interpretación em Arqueologia: corrientes actuales. Barcelona: Crítica. 1994

MOBERG, C. Introdução à arqueologia. Edições 70, 1968.


RENFREW, C. & BAHN, P. ARQUEOLOGIA: Teorias, Métodos y Práctica. Ediciones Akal, S.A.,

19993.

RAHTZ, p. Convite à Arqueologia. Editora Imagino. Rio de Janeiro, 1989.

194



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA RURAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e diversidade da

agricultura familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira

contemporânea. Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas categorias, novas

identidades.


ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Edusp,

1999.

STEDELE, J. P. (org.). A questão agrária no Brasil: O debate tradicional: 1500 – 1960. (p.35-

78) São Paulo: Expressão Popular, 2002.


WANDERLEI, Maria Nazaré. O Mundo Rural como um Espaço de Vida. Porto Alegre: Editora da

UFRGS, 2003.


CARGA

195

OPTATIVA FORMAÇÃO HORÁRIA

SOCIOLOGIA E ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

Estudo da arte sob o prisma sociológico. Enfoque dos problemas epistemológicos postos pela

questão da arte. A relação do conceito de arte com o de cultura e as diversas acepções do

conceito de cultura. A crise do conceito de arte no mundo contemporâneo. Os questionamentos

postos pelo desenvolvimento da tecnologia. As formas de expressão artística e as relações sociais

na sociedade contemporânea.


ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora.São Paulo:

Edusp, 1980.

BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo.[s.l]: [s.n], [s.d].


BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática,1985.

CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cutrix, 1982.




LANGER, Susanne.Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.

LINHARES, Ângela Maria. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e

educação. Ijuí: Ed. Unijui, 1999.

LOWENFELD, Viktor; BRITTAIN, W. L. Desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo:

Mestre Jou, 1977.


MASON, Rachel. Por uma arte- educação multicultural. São Paulo: Mercado das Letras

Edições, 2001.

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processo de criação. Rio de Janeiro: Vozes,1977

196

______. O caso da criação. Rio de janeiro: Vozes,1978.

PRICE, Sally.Arte primitiva em centros civilizados. Rio de Janeiro: Editora UFRJ,2000.

197



CARGA

HORÁRIA

POLÍTICA SOCIAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da origem, desenvolvimento e condicionamentos da política social. Modelos teóricos.

Análise das políticas sociais e públicas.


ABRANCHES, S. ET AL. Política Social e Combate à Pobreza. Rio de janeiro: Zahar, 1987.

COHN, A. Previdência Social e Processo Político no Brasil. São Paulo:Moderna 1981.

ESPING-ANDERSERN, G. The Three Worlds of Welfare Capitalism. Cambridge:Polity Press,

1996.

______. As Três Economias Políticas do WelfareState. In: Lua Nova, nº 24, Setembro.

FALEIROS, V.P. A Política Social do Estado Capitalista. São Paulo: Cortez, 1982.

MARSHALL, T.H. Cidadania, Classe Social e Status. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

SANDER, E. et al. Pós –Neoliberalismo. As Políticas Sociais e o Estado Democrático. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

CHOSSUDOVSY, M. A Globalização da Pobreza. São Paulo: Moderna 1999.

______. As Políticas Sociais no Governo FHC. Tempo social – Dossiê FHC, v. 11(2), 2000, p.

183-197, de 1991.

FERREIRA, M. Modelli di Solidarietà. Política e Riforme Nelle Democrazie. Bolonha:Molino,

1993

HIRSCHMAN, A. Retóricas de la intransigência. México:Fondo de Cultura Econômica, 1991.

KEIL, I.M. Capitalismo e Ordem Social: por uma discussão de teorias, in: BAQUERO, M. (org.),

Reinventando a Sociedade na América Latina. Porto Alegre: UFRGS, 2001, p. 71-115.

LUHMANN, N. Teoria Política em el Estado de Bienestar.Madrid: Alianza, 1994.


198

MARSHALL, T.H. Política Social. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

MOTA. M.E. Cultura da Crise e Seguridade Social. Um Estado sobre as Tendências da

Previdência e da Assistência Social Brasileira nos anos 80 e 90. São Paulo: Cortez, 1995.

OLIVEIRA, F. Direitos do Antivalor. Petrópolis: Vozes, 1988.

PEZEWORSKI, A. Capitalismo e Social-Democracia. São Paulo: Cia das Letras, 1991.

RIMLINGER, G. Welfare Policies and Industrialisation in Europe, Russia and USA. [s.l]: [s.n],

[s.d].

WOOD, E.M. Democracia Contra o Capitalismo. México: Siglo XXI, 2000.

199


OPTATIVA CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA E AS ORGANIZAÇÕES FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

Estudo dos novos modelos de compreensão do social e das organizações. Principais referenciais

teóricos e metodológicos sobre o trabalho e a gestão das relações de trabalho nas organizações.

A burocracia. A tipologia das organizações. Poder e teoria organizacional. Cogestão e autogestão

diante do binômio liberdade x opressão no mundo do trabalho. O papel do profissional de

sociologia na cultura organizacional pós-moderna.


DURKHEIM, Emile. Introdução ao Pensamento Sociológico. São Paulo; Centauro, 2001.

Lakatos, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2003.

OLIVEIRA, Silvio Luis de. Sociologia das Organizações: Uma analise do homem e das

empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira, 2004.


ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho.

São Paulo: Boitempo, 1999.

HARVEY, D.A. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

200



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA E RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Abordagem sociológica da religião e cosmologia. O debate sobre religião na sociologia francesa.

A sociologia da religião em Max Weber. O debate contemporâneo sobre religião

REFERENCIA BÁSICA

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

ORO, A., STEIL, A. (orgs.). Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 2001.

SIMMEL, G. El problema religioso. Buenos Aires: Prometeo Libros, 1987.

WEBER, Max. Economia e sociedade. Brasília: Editora da UNB, 1988.

______. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.


BASTIDE, R. As religiões africanas no Brasil: contribuições a uma sociologia das

interpenetrações de civilizações. São Paulo: Livraria Pioneira Editorial/EDUSP, 1898.

201



CARGA

HORÁRIA

ANÁLISE DA TEORIA EM CIÊNCIAS SOCIAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina aborda a justiça social e a exclusão social do ponto de vista da desigualdade

econômica e da cultura política. Aponta as formas básicas de solidariedade e dos sistemas de

reciprocidade em sociedades contemporâneas. Discute a questão contemporânea da justiça e de

como a sua dimensão social repercute nas diversas formas de inserção e de exclusão dos

indivíduos nas sociedades institucionalizadas.


DURKHEIM, E. A divisão do trabalho social, v.1. Lisboa: Editorial Presença, 1987.

GIDDENS, A. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1998.

MARSHALL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

TORAINE, A. A crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1986.


CASTEL, R. As metamorfoses da questão social. Petrópolis: Vozes, 2003.

202


OPTATIVA CAMPO DE

FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

ESTADO E SOCIEDADE NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA

A disciplina discute a relação entre o Estado e a sociedade no regime democrático desde o fim da

Segunda Guerra. As complexas questões que envolvem o agendamento, a formulação e a

implementação de políticas, ou seja, que envolve recursos públicos materiais e ideais. O processo

de decisão política em geral e a formulação e implementação de políticas públicas.


AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001.

COUTO, Cláudio e ARANTES, Rogério. Constituição, governo e democracia no Brasil. RBCS,

v. 21 n.60. 2002.

FARIA, Carlos Aurélio de. Idéias, conhecimento e políticas públicas: um investimento sucinto

das principais vertentes analíticas recentes. RBCS, v.18 n.51.


LINDBLOM, Charles. O processo de decisão política. Brasília: EDNUB, [s.d].

MARQUES, Eduardo. Redes sociais e poder no Estado brasileiro: aprendizado a partir de

políticas urbanas. RBCS, v.21 n.60.

203



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA E TRABALHO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute o conceito de Trabalho e as transformações dos mercados de trabalho, dos

processos e das relações de trabalho no século XX. A reestruturação produtiva. Aspectos teóricos e

análises comparadas de experiências nacionais e internacionais. Temas contemporâneos e novos

enfoques das relações de trabalho no Brasil.


ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho: ensaio sobre a metamorfose e a centralidade do mundo do

trabalho. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

CASTEL, Robert. As Metamorfoses da Questão Social. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

MARX, K. O capítulo inédito do 'Capital'. São Paulo: Ed. Moraes, 1999.


SELIGMANN, E. Desgaste Mental Do Trabalho. São Paulo: Cortez Editora, 1998.

SENNETT, Richard. A corrosão do caráter – conseqüências pessoais do trabalho no novo

capitalismo. Trad. Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Record, 2001.

204



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina apresenta as abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da

Escola de Chicago. A cidade e o capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As

cidades no Brasil e na América Latina.


GRAFMEYER, Y. Sociologia urbana. Mira-Sintra: Publicações Europa-América, 2000.

VALLADARES, L. P. A Escola de Chicago: impacto de uma tradição no Brasil e na França. Belo

Horizonte: UFMG ; Rio de Janeiro: IUPERJ, 2001.

WHYTE, W. F. Sociedade de esquina: a estrutura social de uma área urbana pobre e degradada.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.


SINGER, P. Economia política da urbanização. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.

205



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA, MARXISMO E ESTADO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute a perspectiva sociológica no pensamento de Marx. Estabelece relações entre

o Marxismo as ciências sociais e o debate entre sociologia e marxismo. O marxismo e a

sociologia das revoluções. A sociologia marxista e o Estado na atualidade.



GODELIER, M. ―O marxismo e as ciências do homem‖. In: HOBSBAWM, E. J. (org.), História do

marxismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v. 11. 2001.

GURVITCH, G. A sociologia de Karl Marx. São Paulo: Anhembi, 1999.


LEFEBVRE, H. Sociologia de Marx. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

206



CARGA

HORÁRIA

MOVIMENTOS SOCIAIS NA TEORIA

SOCIOLÓGICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina apresenta as diferentes formas de ação coletiva. Trabalha a noção de sociedade civil e

suas convergências para um debate atual sobre as diferentes formas de expressão dos

movimentos sociais contemporâneos, em suas semelhanças e diversidades, visando a construção

de identidades, em suas lutas por direitos e cidadania.


ANTUNES, Ricardo. O novo sindicalismo no Brasil. São Paulo: Pontes, 2002.

BAIERLE, Sérgio Gregório. A explosão da experiência: emergência de um novo princípio ético-

político nos movimentos populares urbanos em Porto Alegre. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO,

Evelina. et al. (org) Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas

leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.

DAGNINO, Evelina. Cultura, cidadania e democracia: a transformação dos discursos e práticas na

esquerda latino-americana. In: ALVAREZ, Sonia E.; DAGNINO, Evelina. et al. (org) Cultura e

política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG,

2000.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores

sociais. Petrópolis/RJ: Vozes, 2003.

GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redes

solidárias. São Paulo: Cortez, 2005.

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I e II Tradução de

Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.


SANTOS, Boaventura Souza. Pela mão de Alice: o social e o político na pós- modernidade.

Cortez, 2001.

TOURRAINE, A. O pós- socialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.

______. Poderemos viver juntos? Iguais e diferentes. Rio de Janeiro: Vozes.

HABERMAS, Jürgen. Era das transições. Tradução de Flávio Beno Siebeneichler. Rio de

Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.

SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos sociais: um ensaio de interpretação sociológica. 3.

ed. Florianópolis: UFSC, 1989.

207



CARGA

HORÁRIA

FORMAÇÃO DO BRASIL CONTEMPORÂNEO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

O Estudo da Industrialização e urbanização. O Estado Novo. Os novos sujeitos políticos.

Nacionalismo, desenvolvimentismo e relações se trabalho capitalistas. A modernização

conservadora e a ditadura militar. Transição democrática, onda neoliberal e as novas

configurações do capitalismo depois da grande crise do início do século XXI.


ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil: 1964-1984.Trad. de Clóvis

Marques.Petrópolis, Vozes,1984.

BORIS, Fausto & HOLANDA, Sérgio B. História Geral da Civilização Brasileira: O Brasil

Republicano. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, [s.d.] vols. 8 a 11.

COUTO, Ronaldo Costa. História Indiscreta da Ditadura e da Abertura. Brasil: 1964-1985, 2ª

edição, Rio de Janeiro, Record, 1999.

FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia Neves (org.). O Brasil Republicano.Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2003, 3 volumes.


GASPARI, Elio. As Ilusões Armadas: A ditadura Envergonhada, A Ditadura Escancarada, A

Ditadura Derrotada, A Ditadura Encurralada. Coleção As Ilusões Armadas. São Paulo: Cia. das

Letras, 2002 a 2004, 4 volumes.

SKIDMORE, Thomas. De Castelo a Tancredo. RJ., Paz e Terra, 1988.

208



CARGA

HORÁRIA

INSTITUIÇÕES E PARTIDOS POLÍTICOS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das instituições políticas, os partidos políticos e as democracias modernas. Organização

da estrutura partidária. A competição eleitoral. Clivagens na sociedade. Função governativa. O

sistema eleitoral. Debate sobre reforma partidária. As instituições políticas e a sociedade civil.


AVRITZER, Leonardo e ANASTASIA, Fátima. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: Editora

UFMG, 2007.

DUVERGER, Maurice. Os Partidos Políticos. 2ª Ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1980.

FIGUEIREDO, Argelina Cheibub; LIMONGI, Fernando. Executivo e legislativo na nova ordem

constitucional. 2ª Ed. Rio de janeiro: FGV, 2001.

LAMOUNIER, Bolívar e MENEGUELLO, Rachel. Partidos políticos e consolidação democrática.

São Paulo: Brasiliense, 1986.

LIMA Jr., Olavo Brasil. Instituições políticas democráticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.

MAINWARING, Scott. Sistemas Partidários em Novas Democracias: o Caso do Brasil, Editora

FGV, 2001.

MICHELS, Robert. Para uma sociologia dos partidos políticos. Lisboa: Antígona, 2001.

________. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982. 243

p.


1999.

SANTOS, F. G. M. (Org.). O Poder Legislativo nos Estados: Diversidade e Convergência. Rio de

Janeiro: Editora FGV, 2001.

209


SARTORI, Giovanni. Partidos e sistemas partidários. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

1982.

SOARES, Gláucio AryDillon e RENNÓ, Lúcio R. (Orgs.). Reforma Política: lições da história

recente. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

210



CARGA

HORÁRIA

PENSAMENTO POLÍTICO BRASILEIRO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute a formação do Estado no Brasil. Patrimonialismo. Mandonismo. Coronelismo.

Intérpretes do Brasil. Revolução burguesa no Brasil. O Brasil da atualidade.


BRANDÃO, Gildo. Linhagens do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Hucitec, 2007.

FAORO, Raymundo. Existe um PensamentoPolítico Brasileiro? São Paulo: Ática, 1994

WEFFORT, Francisco. Formação do Pensamento Político Brasileiro. São Paulo: Ática, 2006.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: Ensaio de Interpretação Sociológica.

Rio de Janeiro: Editora Globo, 2006.

HOLANDA, Sergio. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

IANNI, Octávio. Pensamento Social no Brasil. Bauru: EDUSC,2004.



1999.

PRADO Jr., Caio e FERMINE, Maxence. Formação do Brasil Contemporâneo. 23ª Ed. São

Paulo: Brasiliense, 1996.

211



CARGA

HORÁRIA

ELEITORADO E AS ELEIÇÕES NO BRASIL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das teorias sobre o comportamento eleitoral. A constituição de clivagens e as preferências

políticas. Interpretação das mudanças do comportamento do eleitorado. Pesquisas qualitativas e

analise de comportamento recente do eleitorado.


ALMEIDA, Alberto. Como são feitas as pesquisas eleitorais e de opinião. Rio de Janeiro: FGV,

2002.

BAQUERO, C. M. J. (Org.) A Lógica do Processo Eleitoral em Tempos Modernos - Novas

Perspectivas de Análise. Porto Alegre/RS-Canoas: Editora UFRGS, Centro Educacional La Salle,

1997.

CARREIRÃO, Yan. A decisão do voto nas eleições presidenciais brasileiras. Rio de

Janeiro/Florianópolis: FGV/EDUFSC, 2002.

FIGUEIREDO, Marcus. ADecisão do Voto - Democracia e Racionalidade. São Paulo: Editora

Sumaré/ANPOCS, 1991.

MOISËS, José Álvaro. Os brasileiros e a Democracia. São Paulo: Ática, 1995.


NICOLAU, Jairo . História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2002.

SINGER, André. Esquerda e Direita no Eleitorado Brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2002.

212



CARGA

HORÁRIA

POLÍTICAS CULTURAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina aborda as políticas culturais e a sociedade. A relação entre o Estado e o mercado As

políticas culturais e o campo das políticas públicas. Políticas culturais no Brasil: organização,

estruturas, projetos e ações. Atores culturais contemporâneos. Políticas culturais e financiamento

da cultura.


BARBALHO, Alexandre. Relações entre estado e cultura no Brasil. Ijuí: Editora UNIJUÍ, 1998.

224p. (Coleção Outros Diálogos).

FEIJÓ, Martin Cezar. O que é política cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. 79p. (Coleção

Primeiros Passos, 107).

NUSSBAUMER, Gisele Marchiori. O mercado da cultura em tempos (pós) modernos. Santa

Maria: Editora da UFSM, 2000. 96p.


RUBIM, Antônio Albino Canelas, BARBALHO, Alexandre (Org.). Políticas culturais no Brasil.

Salvador: EDUFBA, 2007. 179p.

213



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA AFRO-AMERICANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Abordagens antropológicas africanistas e americanistas. Concepções de identidade negra nos

estudos afroamericanos. A diáspora africana nas Américas. Conceito de Atlântico Negro. Religião,

língua e música: produção de identidades e etnicidade. Movimentos de reafricanização.

Problemática do afrocentrismo. Reparações e ações afirmativas: abordagem comparativa.


ALENCASTRO, L. F.O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:



FRY, P. A persistência da raça. Ensaios antropológicos sobre o Brasil e a África austral. Rio de


GILROY, P. O Atlântico Negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ. Cândido

Mendes/CEAA, 2001.

HALL, S. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.


MINTZ, S. & PRICE, R. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva

antropológica. Rio de Janeiro: Pallas/Univ. Cândido Mendes, 2003.

214



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E RELIGIÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo das teorias antropológicas acerca da religião. Símbolo, mito e rito. Magia e religião.

Etnografias das religiosidades afro-brasileiras. Religiosidades no Brasil.


BASTIDE, R. O sagrado selvagem. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. Pioneira, São Paulo, 1985.

CARNEIRO, Édison. Candomblés da Bahia. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1978.

DANTAS, Beatriz Góis. Vovó nagô e papai branco. Rio de Janeiro. Graal, 1988.

DURKHEIM, Émile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Paulinas,1989.

ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

EVANS-PRITCHARDS, E. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar,

2006.

FERRETTI, Sérgio. Repensando o sincretismo. Estudo sobre a Casa das Minas. São Paulo,

EDUSP/FAPEMA, 1995.

LEVI-STRAUSS. C. O totemismo hoje. Lisboa: Edições 70, 1986.

ORO, A. P. e STEIL, C.A. (Orgs.) Globalização e religião. Petrópolis: Vozes, 1999.

SILVA, Vagner Gonçalves. Candomblé e Umbanda: Caminhos da Devoção Brasileira. Rio de

Janeiro: Editora Ática, 1994.


THOMAS, K. Religião e o declínio da magia. São Paulo: Cia das Letras, 1991

VELHO, O. (org.). Coleção de Antropologia: movimentos religiosos no mundo contemporâneo.

São Paulo: Attar, 2003.

215



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA, GÊNERO E SEXUALIDADE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da sexualidade, gênero e a Antropologia Clássica. O Tabu do incesto e a Antropologia.

Dispositivo da Sexualidade. Etnografia do gênero e da sexualidade. Sexualidade e cultura

brasileira. Antropologia feminista. Masculinidades. Estudos Gays e Lésbicos.


ARILHA, M.; UNBEHAUM, S.; MEDRADO, B. (Orgs.) Homens e Masculinidades. Outras

Palavras. São Paulo. Ecos/Editora 34. 2001

FRY, Peter. Da Hierarquia à Igualdade: A Construção Histórica da Homossexualidade no Brasil. In

. ___ Pra Inglês Ver. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1982.

FOUCAULT, M. História da sexualidade. São Paulo: Graal Editora, 2007.

JAGGAR, Alisson M., BORDO, Susan R. Gênero, corpo, conhecimento. Rio de Janeiro: Record/

Rosa dos Tempos, 1997.

GOLDENBERG, Miriam. Ser Homem, ser Mulher: dentro e fora do casamento. Rio de Janeiro,

Revan, 1991.

HEILBORN, Maria Luiza (Org.) SexualidadeO Olhar das Ciências Sociais. Rio de Janeiro. Jorge

Zahar Editor. 1999.


MALINOWSKI, Bronislaw. A Vida Sexual dos Selvagens. Rio de Janeiro. Francisco Alves.1983.

PARKER, Richard. Corpos, Prazeres e Paixões. A cultura sexual no Brasil contemporâneo. São

Paulo. Editora Best Seller. 2a. Ed. 1991.

PISCITELLI, GREGORI E CARRARA (orgs.) Sexualidades e saberes: convenções e fronteiras.

Ed. GaramondUniversitaria. 2004.

216



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA SIMBÓLICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina procura estabelecer as relações entre Antropologia e símbolo: uma discussão teórica.

Sistemas simbólicos e categorias de pensamento. Cosmologias e rituais. Símbolos e poder.


ELIADE, M. O mito do eterno retorno. Lisboa: edições 70, 1999.

GEERTZ, C. O Saber Local. Petrópolis: Vozes, 2001.

LEVI-STRAUSS, C. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus, 1989.

SAHLINS, M. Cultura e Razão Pratica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

TODOROV, T. Teorias do símbolo. Campinas: Papirus, 1996.

TURNER, V. A floresta de símbolos. Petrópolis: Vozes, 1979.


TURNER, V. O processo ritual. Petrópolis: Vozes, 1974.

217



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA URBANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da Antropologia em contextos urbanos. Produção etnográfica sobre sociabilidades

urbanas. Sentido de violência nas metrópoles. Cultura e comportamentos no meio urbano.

Globalização.


COHEN, A. O homem bidimensional. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1978.

DA MATTA, Roberto.A casa e a rua. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991.

FELDMAN-BIANCO, B. Antropologia das sociedades contemporâneas. São Paulo: Global,

1987.

MAGNANI, J. G. C. & TORRES, L. L. Na Metrópole: textos de antropologia urbana. São Paulo:

Usp;Fapesp, 1996.

OLIVEN, R. Antropologia de grupos urbanos. Petrópolis: Vozes, 2007.

VELHO, G. Antropologia urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.


ORTIZ, R. Cultura e modernidade. São Paulo:Brasiliense, 1991.

SAYAD, A. A imigração (ou os paradoxos da alteridade). São Paulo: EDUSP, 1998

218



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E DIREITO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

A disciplina discute as ideias preliminares sobre antropologia jurídica. A constituição dos campos

de estudo e pesquisa da antropologia jurídica. Formação de operadores do direito no Brasil e

produção de laudos periciais antropológicos. Antropologia e direitos humanos - diversidade

cultural e a busca de consensos.


ARAÙJO FILHO et al. Políticas públicas de justiça criminal e segurança pública. Niterói:

EdUFF/Instituto de Segurança Pública, 2003.

BALANDIER, Georges. O Poder em cena. Brasília: Editora UnB, 1982.

BARBOSA, Marco Antonio. Autodeterminação e direito à diferença. São Paulo: Plêiade/ Fapesp,

2001.

BARBOSA, Marco Antonio. Direito antropológico e terras indígenas no Brasil. SãoPaulo:

Plêiade, 2001[a].

CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de muros:crime, segregação e cidadania em São Paulo.

São Paulo: Editora 34/ EDUSP, 2000.

CARRARA, Sérgio. Crime e loucura:o aparecimento do manicômio judiciário na passagem do

século. Rio de Janeiro/São Paulo: EdUERJ/ EDUSP, 1998.

CLASTRES, Pierre. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de

Janeiro: Francisco Alves, 1978.

CORRÊA, Mariza. As ilusões da liberdade:a Escola Nina Rodrigues e a antropologia no Brasil.

Bragança Paulista, SP: Editora da Universidade São Francisco, 2001.

CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papéis sexuais. Rio de Janeiro:

Graal, 1983.

DAVIS, Shelton H. (org.). Antropologia do direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. 89

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002.

219


FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir:nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1984.

HELM, Cecília Maria et al. (org.). A perícia antropológica em processos judiciais. Florianópolis:

EdUFSC, 1994.

O’DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos:identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro:

EdFGV, 2002.

220



CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo do ser humano na perspectiva filosófica. A natureza humana. Três dimensões do ser

humano: afetiva, racional e política. Os modos de existência. Cultura e valores.


BOVE, Laurent. Espinosa e a psicologia social – ensaios de ontologia política e antropogênese, Belo

Horizonte: Autêntica, 2010.

CASSIRER, Ernst. Antropologia Filosófica - Ensaio sobre o Homem: introdução a uma filosofia da

cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência, São Paulo: Cosac Naify, 2011.

DELEUZE, Gilles. Espinosa – filosofia prática, São Paulo: Escuta, 2002.

DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. O anti-édipo – capitalismo e esquizofrenia, Lisboa: Assírio e

Alvim, 1966.

FOUCAULT, Michel. O governo de si e dos outros. São Paulo: Martins Fontes: 2011.

FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização, São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

JAEGER, Werner. Paidéia – a formação do homem grego, São Paulo: Martins Fontes, 1995.

NIETZSCHE, F. A genealogia da moral, São Paulo: Companhia das Letras, 1998.



DE ALMEIDA, Rogério M. Eros e Tânatos – a vida, a morte, o desejo. São Paulo: Loyola, 2007


221



CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA LATINO AMERICANA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo das contribuições dos principais sociólogos latino-americanos para o debate continental;

diálogo do campo sociológico brasileiro com os demais campos sociológicos do continente;

principais temáticas contemporâneas.


CANCLINI, Nestor G. Diferentes, desiguales o desconectados In Revista CIDOB D’AFERS

INTERNATIONALS, 66-67, 2004.


DAGNINO, E.; OLIVEIRA, A. J; PANFICHI, A. A disputa pela construção democrática na

América Latina. Campinas, SP: Unicamp, 2002.

DOMINGUES, J. M.; MANEIRO, M. América Latina hoje: conceitos e interpretações. Rio de


______.Aproximações à América Latina: desafios contemporâneos, Rio: Civilização Brasileira, 2007.

Introdução: Horizontes da teoria sociológica no século XXI latino-americano, p.9-22;


GONZÁLEZ CASANOVA, P.G. Exploração, colonialismo e luta pela democracia, Petrópolis,

Vozes, 2002.

____________. "Análises do desenvolvimento social na América Latina: notas para discussão".

Cadernos de Ciências Sociais, n. 43, 2000.

LECHNER, Norbert Las transformaciones de la política. Revista Mexicana de Sociología. Año

LVIII, No.1. Enero-marzo de 1996;

MARIÁTEGUI, José Carlos Siete ensayos de interpretación dela realidad peruana. Editorial Amauta,

Lima, 1970.

Mato, D. (Org.) Políticas de ciudadanía y sociedad civil en tiempos de globalización, Caracas:

Universidad Central de Venezuela, 2004; http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro2/Mato.pdf

______ Importância de los referentes territoriales en procesos transnacionales. Uma critica de la

Idea de desterritorialización basada em estúdios de casos In Estúdios de sociologia, Araraquara,

v.12, n.23, 2007 http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro1/16-mato.pdf

http://www.jornaldomauss.org/site/index.php?central=conteudo HYPERLINK



http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro2/Mato.pdf

http://www.globalcult.org.ve/pub/Rocky/Libro1/16-mato.pdf

http://www.jornaldomauss.org/site/index.php?central=conteudo&idMenu=24&id=158&perfil=1&idEdicao=13

222


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"idMenu=24 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"id=158 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"perfil=1 HYPERLINK


cao=13"& HYPERLINK


cao=13"idEdicao=13

MEJÍA NAVARRETE, Julio. La sociología en el Perú. Trayectoria histórica y desafíos teóricos, 2007.

QUIJANO, Aníbal 2004 ―El laberinto de América Latina: ¿hay otras salidas?‖. En Revista

Venezolana de Economía y Ciencias Sociales, Vol. 10, Nº 1, Caracas.


SEONE, J. (org.) Movimientos sociales y conflicto em América Latina, Buenos Aires: CLACSO, 2003.

SORJ, Bernardo.Crise e horizonte das Ciências Sociais na América Latina. Novos Estudos, n. 23,

1989, pp. 154-162.

Tavares dos Santos, J.V. e Baumgarten, M. Contribuições da Sociologia na América Latina à

imaginação sociológica: análise, crítica e compromisso social In Sociologias, Porto Alegre, ano 7,

n.14, jul/dez, 2005, p.178-243;

TOURAINE, Alan. Palabra e sangue.,São Paulo: Editora da Unicamp, 1989.

ZICCARDi,A. (org.) Pobreza, desigualdad y ciudadania: los limites de las políticas sociales em

América Latina, Buenos Aires: CLACSO, 2002;

http://www.sei.ba.gov.br/publicacoes/publicacoes_sei/bahia_analise/sep/pdf/sep_63/pag_135.pdf.

















http://www.sei.ba.gov.br/publicacoes/publicacoes_sei/bahia_analise/sep/pdf/sep_63/pag_135.pdf

223



CARGA

HORÁRIA

ETNOGRAFIA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Introdução ao estudo da etnografia como método, forma de representação e modo de reflexão

antropológica. Os precursores da etnografia: o imaginário europeu sobre o ―exótico‖, o ― selvagem‖

e o ―outro‖. Relatos de viagens; memórias dos colonizadores; antropologia de gabinete.


LERY, Jean de. Viagem à terra do Brasil. São Paulo: Livraria Martins Editora, s/d.

FRAZER, James George. O ramo de ouro. São Pulo: círculo do Livro,19798.

MAUSS, Marcel. O método etnográfico. Lisboa: Publicação Dom Quixote, 1983.

SAID, Edward. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das

Letras, 1990.

MALINOWISK, B. Journal d’ ethnografhe. Paris: Seuil,1985

______. Os argonautas do pacifico ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1976.


ALEXANDRI CARLOS, A.O lugar no/do mundo. São Paulo: Hucitec, 1996.

ANDRÉ, M. Os estudos etnográficos e a reconstrução do saber. Revista ANDE, n.19,1993,p.13-28.

AUGÉ, M. Não lugares. Introdução a uma antropologia da modernidade. São pulo:

Papirus,1994.

BENEDICT, R. Padrões de cultura. Lisboa: Livros do Brasil,s/d.

CONRAD, Joseph. Coração de trevas. São Paulo: Companhia de Bolso,2008.

DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes,1983.

DE COULANGES, Frestel. A cidade antiga. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,2003.

224


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

A disciplina aborda a construção do saber antropológico. A diversidade cultural: etnocentrismo e

relativização. Perspectivas teóricas, prática etnográfica e método comparativo. O conceito de

cultura como elemento estruturador do conhecimento antropológico. Educação como mecanismo

de reprodução cultural. Universos simbólicos, a diversidade dos saberes e suas formas de

transmissão. A etnografia do universo educacional. Construção da sociedade brasileira e a

assimetria da diversidade. Antropologia da infância e horizontes de uma educação para um

humanismo plural


CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999.

DAYRELLL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Ed.

UFMG, 1996.

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998.

MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 1996.

MENEZES, Maria Cristina. Educação, memória, história possibilidades. São Paulo: Mercado das

Letras, 2000.

NOVAES, Regina R. Um Olhar Antropológico. In: Teves, Nilda (Org.). Imaginário social e

educação. Rio de Janeiro, Gryphus/FE. UFRJ, 1992, p. 122-143.

SANTOS, Boaventura Souza. Para uma pedagogia do conflito. In: Silva, Luiz H. et al (Orgs.).

Novos mapas culturais. Novas perspectivas educacionais. Porto Alegre, Sulina/SME, 1995, p.

15-33.


GEERTZ, C. Saber local, novos ensaios em Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2000.

LARA, Tiago Adão. Humanismo e Cultura. In: Educação e Filosofia. nº 8. Belo Horizonte: UFU,

1990.

LOVISOLO, Hugo. Antropologia e educação na sociedade complexa. In: Revista Brasileira de

225

Estudos Pedagógicos. nº 5, jan./abril de 1984, p. 56-69.

SANCHIS, Pierre. A crise dos paradigmas em antropologia. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos

olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996, p. 23-38.

226


CARGA

HORÁRIA

PROCESSOS POLÍTICOS NA AMÉRICA

LATINA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo dos processos políticos da América latina: Ditaduras, Revoluções, Movimentos Sociais,

UNASUL, MERCOSUL, Diplomacia, conflitos ideológicos, golpes de estado, processos eleitorais.


ANDRADE, Everaldo de Oliveira. A Revolução boliviana. São Paulo: Editora UNESP, 2007.

BETHEL, Leslie (org.). História da América Latina. V. 2, 3, 4, e 5. São Paulo: Universidade de São

Paulo, 2002-4.

BORON, Atílio. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1994.

CANO, Wilson. Soberania e política econômica na América latina. São Paulo: Editora da UNESP,

2000.

CERVO, Amado Luiz; RAPOPORT, Mario (orgs.). História do Cone Sul. Rio de Janeiro: Revan,

Brasília: UnB, 1998.

FIORI, José Luís (org.). O Poder Americano. Petrópolis: Vozes, 2005.

GENNARI, Emílio. EZLN: passos de uma rebeldia. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

IANNI, Octavio. A questão nacional na América Latina. Estudos avançados. São Paulo. [online].

1988, vol.2, n.1, pp. 5-40. Acesso em 14 de Janeiro 2010.

MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização: dependência e neoliberalismo na América Latina.

2003.

ZIMMERMANN, Matilde. A Revolução nicaraguense. São Paulo: Editora UNESP, 2006.

WINN, Peter. A Revolução chilena. São Paulo: Editora UNESP, 2010.

227


.

HOBSBAWM, Eric. Breve Século XX. São Paulo: Paz e Terra, 1995.

CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, 1996.

228


CARGA

HORÁRIA

COMPORTAMENTO ELEITORAL FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo e caracterização dos aspectos que envolvem o comportamento político, com ênfase nos

processos de manifestação política e nas questões de comportamento eleitoral, como padrões de

decisão do eleitor e a relação entre a cultura política e os processos eleitorais e políticos.


ALBURQUERQUE, Afonso. "Aqui você vê a verdade na tevê". A propaganda política na

televisão. Niterói, Universidade Federal Fluminense, 1999, 204 p. (versão da tese de doutorado).

ALDÉ, Alessandra. A Construção da Política: democracia, cidadania e meios de comunicação

de massa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.

ALMEIDA, Jorge. Como Vota o Brasileiro. São Paulo, Xamã Editora, 1998.

______. Mídia, Opinião Pública Ativa e Esfera Pública Democrática. Comunicação & Política, Rio

de Janeiro, v.6, n. 1, janeiro-abril 1999.

AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Petrópolis, Editora Vozes, 1978.

BAQUERO, Marcello. Opinião pública e pesquisas eleitorais. In: BAQUERO, Marcello (org.)

Transição, eleições e opinião pública. Porto Alegre, Editora da Universidade (UFRGS), 1995,

p.79-92.

_____. As eleições municipais de 1996: formas emergentes de um novo comportamento

eleitoral? Papers. São Paulo: Fundação Konrad-Adenauer-Stifung, 1997.

BORBA, Julian. Cultura política, ideologia e comportamento eleitoral: alguns apontamentos teóricos

sobre o caso brasileiro. Opinião Pública. Campinas, Vol. XI, nº 1, Março, 2005, p. 147-168


. ALMEIDA, Gilberto. Do conceito de esfera pública para a interpretação da cultura democrática. In:

Textos de Cultura e Comunicação. Salvador, (35): 28-48, julho de 1996.

BOURDIEU, Pierre. A Opinião Pública não existe. In: THIOLLENT, Michel (org.). Crítica

metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo, Editora Polis, 1980.

229


CARGA

HORÁRIA

INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES

INTERNACIONAIS FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Estudo das transformações da ordem internacional advindas do fim da guerra fria, assim como a

evolução da reflexão que se esforça em balizar tal compreensão. O papel dos atores tradicionais e

mais recentes numa cena internacional em mutação, assinalando suas relações mútuas e os

recursos por eles mobilizados em suas ações. As possibilidades plausíveis e condicionais de

emergência de uma nova configuração de relacionamento entre atores e entre eles e o sistema.


ARON, Raymond. Paz e guerra entre as nações. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

CHOMSKY, Noam. Novas e velhas ordens mundiais. São Paulo: Scritta, 1996.

CMMAD - Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988.

DEUTSCH, Karl. Análise das relações internacionais. Brasília: Editora da Universidade de

Brasília.

DUROSELLE, Jean-Baptiste. Todo império perecerá. Brasília/São Paulo: Editora da

UnB/Imprensa Oficial, 2000.

HERZ, Mônica & HOFFMAN, Andréa Ribeiro. Organizações Internacionais. Rio de Janeiro:

Elsevier/Editora Campus, 2004.

HIRST, P., & THOMPSON, G. - Globalização em Questão: a economia internacional e as

possibilidades de governabilidade. 3.ed. Petrópolis, RJ: Vozes. 1998.

HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações. São Paulo: Objetiva, 1997.

KURZ, Robert. O colapso da modernização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

KAPLAN, M. & KATZENBACH, N. Fundamentos políticos do Direito Internacional. Rio de

Janeiro: Zahar, 1964.

MORGENTHAU, Hans - Politics among Nations. New York: A . Knopf, 1972. RODRIGUES, Simone

230

Martins. Segurança internacional e direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

SANTOS, Milton et alii (orgs.). Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec/ANPUR. 1993.

SARAIVA, José Flávio S. (org.). Relações internacionais contemporâneas. Da construção do

mundo liberal à globalização. Brasília: Editora da UnB, 2002, 2 vols.

SEITENFUS, Ricardo. Manual das organizações internacionais. Porto Alegre: Livraria do

Advogado Editora, 1997.

RENOUVIN, P. & DUROSELLE, J.. Introdução à história das relações internacionais. São Paulo:

Difel, 1967

REYNOLDS, P. A. Introducción al estudio de las relaciones internacionales. Madrid: Editorial

Tecnos, 1977.

VIZENTINI, Paulo G. F. (org. ). A grande crise. A nova (des) ordem mundial. Petrópolis: Vozes,

1993

.


.

FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. São Paulo: Rocco.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

______. O novo século. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

WALLERSTEIN, Immanuel. Após o liberalismo – em busca da reconstrução do mundo.

Petrópolis: Editoras Vozes, 20104.

231


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E MÚSICA FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

Estudo da música no contexto como expressão cultural. Discussão da contextualização e análise

de diversas culturas musicais, questões voltadas para a compreensão das vinculações entre

identidade musical e identidade social e étnica. Análise dos vetores de pertencimento e de

fronteiras entre grupos étnicos/ sociais e suas representações culturais e musicais.


CARVALHO, José Jorge de. As culturas afro-americanas no Ibero-América: O negociável e o

inegociável. In: Culturas da Ibero-América. São Paulo: Moderna, 2003, p.103-138.

______. Transformações da sensibilidade musical contemporânea. Horizontes Antropológicos,

n.11, Porto Alegre, 1999, p5-91.

GILROY, Paul. O atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34,2001.

HALL, Stuart. Da diáspora. Identidades e mediações culturais. Liv. Sovik (org.). Belo Horizonte:

Editora UFMG/Brasileira: UNESCO, 2003.

MATOS, Claudia Neiva. A tradução de cantos indígenas. In: TUGNY, Rosângela e QUEIROZ,

Rubem Caixote de. (orgs.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Ed. UFMG,

2006, p.173-297.


HOBSBAWM, Eric e RANGER, Terence. A intervenção das tradições. Rio de Janeiro: Ed. Paz e

Terra, 1975.

PINTO, Tiago Oliveira. As cores do som: estruturas sonoras e concepção estática na música afro-

brasileira. África, Revista do Centro de Estudos Africanos, n.22/23, USP, 2001, p.87-109.

_____. Ruídos, timbres, escalas e ritmos: sobre o estudo da música e do som tropical. Revista

USP, 77, Etnomusicologia, 2008, p98-111.

232


CARGA

HORÁRIA

EDUCAÇÃO E ARTE FORMAÇÃO LIVRE 60

EMENTA:

.

Artes como objeto de conhecimento; princípios básicos e funções das artes e educação;

linguagens e métodos do ensino das artes; atividades referentes às diversas linguagens artísticas;

vivências do fazer artístico. A aprendizagem artística nos planos perceptivos, imaginativos e

produtivos


ARANTES, Antônio Augusto. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1991.

ARMSTRONG, Píer. Cultura popular na Bahia & estilística cultual pragmática. Feira de Santana:

UEFS Editora, 2002.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual – uma psicologia da visão criadora. São Paulo:

Edusp, 1980.

BARBOSA. Ana Mae. Arte-educação no Brasil - Das origens ao modernismo. São Paulo:

Perspectiva/Secretaria da Cultura, Ciências e Tecnologia do Estado de S. Paulo, 1978.

——. .Arte-educação: conflitos e acertos. São Paulo: Max Limonad, 1984.

—— . (Org.) História da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986.

—— . A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva/Iochpe, 1991.


BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.

CAMARGO, Luiz (Org.) Arte-educação, da pré-escola à universidade. São Paulo: Studio Nobel,

1994.

CANCLINI, Nestor Garcia. A socialização da arte. São Paulo: Cultrix, 1982.


DUARTE JÚNIOR, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez,

1981.

—— . Por que arte-educação? São Paulo: Papirus, 1983.

233




VIGOTSKY, Liev. Psicologia da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

ZANINI, Walter (Org.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles,

1983.

234


CARGA

HORÁRIA

ANTROPOLOGIA E EMOÇÕES FORMAÇÂO LIVRE 60

EMENTA:

.Estudo das emoções como parte de um complexo comunicativo com objetivos morais, culturais e

sociais. A importância da emoção na construção da verdade e na organização social. Emoções

como prática discursiva. A relação entre emoções, sociabilidade e poder- o lugar e papel das

emoções na política da vida cotidiana.


BAUMAN, Sigmund. O Amor líquido. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude nem favor, estudos sobre o amor romântico. Rio de

Janeiro: Rocco, 1998.

GIDDENS, Anthony. A transformação da intimidade. São Paulo: UNESP, 1992.

MONZANI, Luiz Roberto. Desejo e prazer na idade moderna. Campinas, SP: Editora da

UNICAMP.

VALE DE ALMEIDA, Miguel (org.). Corpo presente, treze reflexões antropológicas sobre o

corpo. Oeiras: Celta, 1996.


.HASNSBERG, Olbeth. La diversidade de las emociones. México: Fondo de Cultura

Econômica,1996.

MEAD, Margaret. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 2000.

235


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

SOCIOLOGIA DO CONHECIMENTO FORMAÇÃO

ESPECIFICA 60

EMENTA:

Estudo do surgimento da sociologia do conhecimento. Os clássicos e a sociologia do

conhecimento: Durkheim, Weber e Marx. Karl Mannheim. A sociologia do conhecimento como

autocrítica das ciências sociais. Sociologia do conhecimento e fenomenologia. O conhecimento de

senso-comum. Sociologia do conhecimento e hermenêutica.


BERGER, P., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 26. ed. Petrópolis: Vozes,

1998.

BOURDIEU, P. O Senso Pratico. Petrópolis: Vozes, 2004.

HEKMAN, S. Hermenêutica e sociologia do conhecimento. Lisboa: Edições 70, 1999.

DURKHEIM, E. As formas elementares da vida religiosa. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1989.


MANNHEIM, K. Ideologia e utopia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

MARX, K., ENGELS, F. A ideologia alemã. São Paulo: Boitempo, 1997.

CARRERO, Vera. Filosofia, História e Sociologia das Ciências: Abordagens contemporâneas.

Rio de Janeiro: Editora: Fiocruz, 1994.


WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. Modernidade, pluralismo e crise de sentido.

Tradução Edgar Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

BOTELHO, André. Aprendizado do Brasil: a nação em busca dos seus portadores sociais.

Campinas: SP: Editora da UNICAMP, 2002.

236


FORMAÇÃO

CARGA

HORÁRIA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO - BRASILEIRA FORMAÇÃO

COMPLEMENTAR 60

EMENTA:

Estudo dos acontecimentos históricos, estruturais, sócio econômicos, políticos e religiosos que

caracterizam o Continente Africano. Análise do tráfico de negros para o Brasil. As Resistências e

aspectos sócio culturais que resultaram do longo processo da organização social brasileira:

hierarquias sociais, economia, educação, política e religião.


ALENCASTRO, L. F. O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:



BRASIL. Presidência da República. Programa Nacional de Direitos Humanos. Brasília, DF:

Secretaria de Comunicação Social do Ministério da Justiça, 1996.

FILHO, Mário Maestri. Discutindo a história: o escravismo antigo. São Paulo: Editora da

UNICAMP, 1986.

GILROY, P. O Atlântico negro. Modernidade e dupla consciência. Rio de Janeiro: Univ.

Cândido Mendes/CEAA, 2001.

RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Pulo: Cia das

Letras,1995.

LUZ, Marco Aurélio. AGADÁ- Dinâmica da civilização africano-brasileira. Salvador: Edições

Secneb/Centro Editorial e Didático da Bahia, 1995.


APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

NASCIMENTO, Elisa Larkin (Org.). Sankofa- Matrizes africanas da cultura brasileira. V.1. Rio

de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.

237

7. QUADRO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO DE CIÊNCIA

SOCIAIS POR ÁREA DO CONHECIMENTO

BACHARELADO/ LICENCIATURA

ANTROPOLOGIA SOCIOLOGIA C. POLÍTICA OUTRAS ÁREAS

/CAMPOS DE

CONHECIMENTO

Antropologia Afro-

Americana Análise da Teoria

em Ciências

Sociais

Estado e

Sociedade no

Brasil

**Educação em

Direitos Humanos

Antropologia e

Direito Sociologia da Arte Comportamento

Eleitoral Educação e Arte

Antropologia

Gênero e

Sexualidade

Sociologia Urbana Formação do

Brasil

Contemporâneo

**Educação e

Relações Étnico –

Raciais

Antropologia

Simbólica Sociologia Rural Instituições e

Partidos Políticos **Língua Brasileira

de Sinais

Antropologia

Urbana

Sociologia e

Religião

Pensamento

Político Brasileiro

*História e Cultura

Afro Brasileira

Antropologia e

Religião Sociologia do

Trabalho Política Social *Pesquisa e

Metodologia com

softwares aplicados

às Ciências Sociais

Etnografia Sociologia e as

Organizações Políticas Culturais

Antropologia e

Música Sociologia,

Marxismo e

Estado

Técnicas de

Investigação em

Ciência Política

Antropologia e as

Emoções

Sociologia Latino

Americana

Introdução à

Relações

Internacionais

Antropologia

Filosófica

Movimentos

Sociais na teoria

Sociológica

Processos Políticos

na América Latina

Antropologia e

Educação *Sociologia do

Conhecimento Eleitorado e

Eleições no Brasil

Introdução à

Arqueologia

Observação:

*Disciplinas que podem ser cursadas como Optativas somente pelos alunos da

Licenciatura.

238

** Disciplinas que podem ser cursadas como Optativas somente pelos alunos do

Bacharelado.

8. MATRIZ CURRICULAR REDIMENSIONADA DO CURSO DE CIÊNCIAS

SOCIAIS- LICENCIATURA

CIÊNCIAS SOCIAIS – LICENCIATURA TEMPO MÍNIMO: 08 semestres

TEMPO MÁXIMO: 14 semestres CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.365 horas

Componente Curricular Semestre Campo de

Formação

Carga

Horária

Fundamento de Sociologia 1º Formação Especifica 60

Fundamento de

Antropologia 1º Formação Especifica 60


Política 1º Formação Especifica 60

Fundamento de Filosofia 1º Formação

Complementar 60

Fundamento de História 1º Formação

Complementar 60

Prática de Leitura e

Produção de Texto 1º

Formação

Complementar 60

Pesquisa e Prática

Pedagógica I 1º Formação Especifica 60

Carga horária do semestre 420

Sociologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Antropologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Ciência Política Clássica 2º Formação Especifica 60

Epistemologia das

Ciências Sociais 2º Formação Especifica 60

Fundamento de Geografia

Humana e Econômica 2º

Formação

Complementar 60

Estatística I 2º Formação 60

239

Complementar

Pesquisa e Prática

Pedagógica II 2º Formação Especifica 60



Formação

Carga

Horária

Sociologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Antropologia

Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Ciência Política

Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Fundamento de Economia 3º Formação

Complementar 60

Estatística II 3º Formação

Complementar 60

Metodologia e Técnicas de

Pesquisa 3º Formação Especifica 60

Pesquisa e Prática

Pedagógica III 3º Formação Específica 60


Sociologia no Brasil 4º Formação Especifica 60

Antropologia no Brasil 4º Formação Especifica 60

Ciência Política no Brasil 4º Formação Especifica 60

História do Brasil 4º Formação

Complementar 60

Psicologia e Educação 4º Formação Especifica 60

Análise de Dados

Quantitativos 4º Formação Específica 60

Seminário Interdisciplinar

de Pesquisa e Prática 4° Formação Específica 60


240

Ciências Sociais na Bahia 5º Formação Especifica 60

Didática Aplicada ao

Ensino das CISO 5º Formação Especifica 60

Análise de Dados

Qualitativos 5º Formação Especifica 60

História e Educação 5º Formação Especifica 60

Educação e Relações

Étnico Raciais 5º

Formação

Complementar 60

Educação e Inclusão 5º Formação Especifica 60

Língua Brasileira de Sinais 5º Formação

Complementar 60



Formação

Carga

Horária

Educação em Direitos

Humanos 6º Formação Especifica 60

Estágio Curricular

Supervisionado I 6º Formação Especifica 135

Sociologia e Educação 6º Formação Especifica 60

Etnologia e História dos

Povos Indígenas 6º Formação Específica 60


Projetos 6º Formação Especifica 60

Cultura Brasileira 6º Formação

Complementar 60


Pesquisa Orientada CISO I

(TCC I) 7º Formação Especifica 60

Estágio Curricular

Supervisionado II 7º Formação Especifica 135

Optativa 7º Formação Livre 60


241

ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTIFICO CULTURAIS - AACC = 200H

Avaliação e Educação 7º Formação

Complementar 60


Pesquisa Orientada CISO

II (TCC II) 8º Formação Especifica 60


Estágio Curricular

Supervisionado III 8º Formação Especifica 135


242

9. MATRIZ CURRICULAR REDIMENSIONADA DO CURSO DE CIÊNCIAS

SOCIAIS- BACHARELADO

CIÊNCIAS SOCIAIS - BACHARELADO

TEMPO MÍNIMO: 08 semestres TEMPO MÁXIMO: 14 semestres

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.020


Formação Carga Horária

Fundamento de Sociologia 1º Formação Especifica 60

Fundamento de Antropologia 1º Formação Especifica 60


Política 1º Formação Especifica 60

Prática de Leitura e Produção

de Texto 1º

Formação

Complementar 60

Fundamento de Filosofia 1º Formação

Complementar 60

Fundamento de História 1º Formação

Complementar 60

Carga horária do semestre 360h

Sociologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Antropologia Clássica 2º Formação Especifica 60

Ciência Política Clássica 2º Formação Especifica 60

Epistemologia das Ciências

Sociais 2º Formação Especifica 60

Fundamento de Geografia

Humana e Econômica 2º

Formação

Complementar 60

Estatística I 2º Formação

Complementar 60

243


Formação Carga Horária

Sociologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Antropologia Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Ciências Política Contemporânea 3º Formação Especifica 60

Metodologia e Técnicas de Pesquisa 3º Formação Especifica 60

Fundamento de Economia 3º Formação

Complementar 60

Estatística II 3º Formação

Complementar 60


Sociologia no Brasil 4º Formação Especifica 60

Antropologia no Brasil 4º Formação Especifica 60

Ciência Política no Brasil 4º Formação Especifica 60


História do Brasil 4º Formação

Complementar 60

Análise de Dados Quantitativos 4º Formação Especifica 60

Psicologia Social 4º Formação

Complementar 60


Ciências Sociais na Bahia 5º Formação Especifica 60

Pesquisas e Práticas contemporâneas

de Sociologia 5º Formação Especifica 60


História e Cultura Afro Brasileira 5º Formação

Complementar 60

Sociologia do Conhecimento 5º Formação Especifica 60

Carga horária do semestre 360h

244

Análise de Dados Qualitativos 5º Formação Especifica 60

Pesquisa e Metodologia com

Softwares aplicados as Ciências

Sociais

5º Formação Especifica 60


Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária

Etnologia e História dos Povos Indígenas 6º Formação Específica 60

Estágio Curricular I 6º Formação Especifica 90

Técnicas de Elaboração Projetos 6º Formação Especifica 60

Pesquisas e Práticas contemporâneas de

Antropologia 6º Formação Específica 60


Cultura Brasileira 6º Formação Complementar 60

Carga horária do semestre

390

Componente Curricular Semestre Campo de Formação Carga Horária

Pesquisa Orientada CISO I (TCC I) 7º Formação Especifica 60



Estágio Curricular II 7º Formação Especifica 90

Pesquisas e Práticas contemporâneas de

Ciência Politica 7º Formação Especifica 60


Pesquisa Orientada CISO II (TCC II) 8º Formação Especifica 60

Estágio Curricular III 8º Formação Especifica 120


ATIVIDADES COMPLEMENTARES – AC = 200 HORAS

245

FLUXOGRAMA IMPLANTADO EM 2012.1 - LICENCIATURA

246

FLUXOGRAMA IMPLANTADO EM 2012.1 - BACHARELADO

247

c

250

11. PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO CASO DO ALUNO

REQUERER, TENDO CONCLUÍDO O BACHARELADO OU A LICENCIATURA,

CURSAR A OUTRA MODALIDADE DE OFERTA DO CURSO SEM PRECISAR SE

SUBMETER A NOVO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR.

• O (a) aluno (a) ao final do 8º semestre do Curso deverá protocolar no

Departamento o seu pedido, endereçado ao Colegiado de Curso,

devidamente justificado e contendo o documento de matrícula e histórico

escolar comprovando ter ele (a) integralizado o currículo do curso.

• O Protocolo dará número de Processo e encaminhará para o Colegiado de

Curso onde o pedido será analisado pelo Coordenador (a) do Curso que

emitirá Parecer e anexará O Plano de Estudo contendo: indicação das

disciplinas a serem cursadas; aproveitamento de estudos a serem feitos, a

carga horária a ser cumprida e indicação do tempo máximo de integralização

do curso.

• O processo deverá ser apreciado em reunião de Colegiado e, sendo aprovado

será protocolado e endereçado à PROGRAD para os devidos

encaminhamentos referentes à matrícula.

11.1 PLANO DE ESTUDO PARA QUEM FOR CURSAR A LICENCIATURA.

DISCIPLINAS A CURSAR

EIXO DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA

• Psicologia e Educação- 60h

• Didática Aplicada ao Ensino de Ciências Sociais- 60h

• História e Educação-60h

• Educação e Inclusão- 60h

• Estágio Curricular Supervisionado I-135h

• Estágio Curricular Supervisionado II-135h

• Estágio Curricular Supervisionado III-135h

• Pesquisa e Prática Pedagógica I (PPP I)- 60h

251

• Pesquisa e Prática Pedagógica II (PPP II) – 60h

• Pesquisa e Prática Pedagógica III (PPPIII) -60h

• Sociologia e Educação-60h

• Educação em Direitos Humanos-60h

• Seminário Interdisciplinar e Prática Pedagógica- 60h

TOTAL DE HORAS – 1005h

OBSERVAÇÕES:

• O aluno que comprovar a prática da docência na sociologia poderá

requerer o Aproveitamento para os Estágios Curriculares

Supervisionados junto ao Colegiado de Curso, em observância ao que

dispõe o Regulamento de Estágio do Curso;

• Os Componentes Curriculares- Trabalho de Conclusão de Curso TCC

I e II, no total de 120h serão Aproveitados integralmente.

• Os Componentes Curriculares- Pesquisa e Prática Pedagógica PPP I e

II serão ofertados de forma condensada em um (01) semestre, com

carga horária de 120h. O PPPIII será ofertado com a carga prevista-

60h em outro semestre.

EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

• Avaliação e Educação-60h

• Língua Brasileira de Sinais- 60h

• Educação e Relações Étnico Raciais- 60h

TOTAL DE HORAS - 180h

EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE

1. As horas cumpridas no Bacharelado nas Disciplinas Optativas e no AC serão

aproveitadas integralmente.

2. Tendo o interesse e havendo compatibilidade de horário, o aluno poderá solicitar

matrícula em disciplinas optativas que estejam sendo ofertadas no semestre.

252

Essa carga horária será contabilizada como carga horária adicional ao currículo

do aluno.

TOTAL GERAL DE HORAS A CURSAR – 1.185 h

SEMESTRES A CURSAR- 05 SEMESTRES

OBSERVAÇÃO: Na condição de Aproveitamento de Estudos do Estágio

Curricular Supervisionado, o aluno poderá concluir o Curso em 03 Semestres

SEMESTRALIZAÇÃO DA OFERTA

1º SEMESTRE

• Pesquisa e Prática Pedagógica (I e II) - 120h

• Psicologia e Educação-60h

• Língua Brasileira de Sinais-60h

• Educação e Inclusão – 60h

• História e Educação– 60h

• Educação e Relações Étnico Raciais- 60h

TOTAL DE HORAS- 420 h

2º SEMESTRE

• Didática Aplicada ao Ensino das Ciências Sociais – 60h

• Sociologia e Educação -60h

• Direitos Humanos em Educação -60h

253

• Avaliação e Educação-60h

• Pesquisa e Prática Pedagógica (III )- 60h

TOTAL DE HORAS- 300h

3º SEMESTRE

• Estágio Curricular Supervisionado I – 135h

• Seminário Interdisciplinar de Pesquisa e Prática Pedagógica- 60h


4º SEMESTRE



5º SEMESTRE


TOTAL DE HORAS- 135 h

TOTAL GERAL-1.185h

254

11.2 PLANO DE ESTUDO PARA QUEM FOR CURSAR O BACHARELADO

DISCIPLINAS A CURSAR

EIXO DA FORMACAO ESPECÍFICA

• Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências

Sociais -60h

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Sociologia- 60h

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Antropologia - 60h

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Ciência Política –60h

• Estágio Curricular Supervisionado I-90h



TOTAL DE HORAS – 540h

OBSERVAÇÃO:

• Os Componentes Curriculares- Trabalho de Conclusão de Curso TCC I e

II, no total de 120 h, serão Aproveitados Integralmente.

• O aluno que comprovar a prática do exercício de pesquisador poderá

requerer o Aproveitamento de Estudos junto ao Colegiado de Curso para

o Estágio Curricular, em observância ao que dispõe o Regulamento de

Estágio do Curso.

• EIXO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

• Psicologia Social-60h

• História e Cultura Afro- Brasileira-60h


255

• EIXO DE FORMAÇÃO LIVRE

• Optativa- 60 h

• Optativa- 60h

•


OBSERVAÇÃO: As horas cumpridas na Licenciatura nas Disciplinas Optativas

e no AACC serão aproveitadas integralmente.

TOTAL GERAL DE HORAS A CURSAR - 840h

TOTAL DE SEMESTRES A CURSAR - 04 SMESTRES

OBSERVAÇÃO: Na condição de Aproveitamento do Estágio Curricular, o

aluno fará o Curso em 02 semestres.

SEMESTRALIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

1º SEMESTRE

• Psicologia Social-60h

• Pesquisa e Metodologia com Softwares Aplicados às Ciências

Sociais- 60h

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Sociologia- 60h

• História e Cultura Afro- Brasileira -60h


2º SEMESTRE

• Estagio Curricular Supervisionado I-90h

256

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Antropologia- 60h

• Optativa- 60h


3º SEMESTRE

• Estágio Curricular Supervisionado II- 90h

• Pesquisas e Práticas Contemporâneas de Ciência Política-60h

• Optativa- 60h

TOTAL DE HORAS-210h

4º SEMESTRE

• Estágio Curricular Supervisionado III- 120h


TOTAL GERAL- 780h

257

12. REFERÊNCIAS

Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2 /2002- Institui a duração e a

carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de

professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial da União, Brasília, 4

de março de 2002. Seção 1, p.9.

______. Resolução CNE/CP nº 1/2002- Diretrizes Curriculares para a Formação de

Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

plena. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2012-Seção 1,p.8. Alterada pela

Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de novembro de 2005.

______. Resolução CNE/CP nº 1/2012. Diretrizes para a Educação em Direitos

Humanos. Diário Oficial da União, 31 de maio de 2012- Seção 1, p.48.

______.Parecer CNE/CES nº492/2001-Diretrizes Curriculares dos Cursos de Ciências

Sociais. Diário Oficial da União, 9 de setembro de 2001- Seção 1e,p.50.

DIAS SOBRINHO, José; BALZAN, Newton César (orgs.). Avaliação Institucional:

teoria e experiências. 3.ed. São Paulo: Cortez,2005.

MACÊDO, Roberto Sidnei. Currículo, campo e pesquisa. 3.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes,2009.

MILLS, Wright C. A imaginação sociológica. Trad. Waltensir Dutra. 2.ed. Rio de

Janeiro: Zahar Editores,1969.

MORAES, Amaury César. Licenciatura em Ciências Sociais e ensino de sociologia:

entre o balanço e o relato. Tempo Social. V.15,n.1 São Paulo,abr.2003.

______; GUIMARÃES, Elisabeth da Fonseca e TOMAZI, Nelson Dacio. Parâmetros

Curriculares, conhecimento de sociologia, 2006.

SCHWARTZMAN, Simon. A sociologia como profissão pública no Brasil. Caderno

CRH: Revista Centro de Recursos Humanos da UFBA, n.56, v.20, Salvador, 2009,

p.271-278.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE … · osvaldo barreto filho secretário de...

Documents

Transcript of UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE … · osvaldo barreto filho secretário de...