Unioeste – Universidade do Oeste do Paraná Julho - 2007 · OAC - Projeto de Material Didático...

OAC - Projeto de Material Didático do PDE

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1. IDENTIFICAÇÃO:

1.1 - ÁREA:

Língua Estrangeira Moderna – Inglês 1.2 – PROFESSOR PDE: Francisco Chagas da Silva – NRE - Goioerê 1.3 – PROFESSOR ORIENTADOR DAS IES: Profª. MS. Marlene Néri Sabadin 2. TEMA DE ESTUDO DO OAC Ensino e Aprendizagem Através da Mídia, 3. TITULO As Mídias Como Incentivo ao Ensino de Inglês

Unioeste – Universidade do Oeste do Paraná

Julho - 2007


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AS MÍDIAS COMO INCENTIVO AO ENSINO DE INGLÊS

1. PROBLEMATIZAÇÃO DO CONTEÚDO O governo do Paraná concluiu a instalação dos Laboratórios de Informática em todas as

Escolas Públicas do Estado. Faz-se necessário aprofundar o referencial teórico metodológico

sobre o uso dos meios, como recurso pedagógico e conhecer as diversas formas de aplicação

da informática no ensino de Língua Inglesa e as diferentes práticas com informática,

disponíveis para toda a comunidade escolar. Até este momento se tem limitado ao uso de

meios tradicionais de comunicação para o fim específico do aprendizado de Língua Inglesa,

porque a realidade de cada uma das escolas é muito diferente em diversos aspectos.

As Diretrizes Curriculares Estaduais (DCE), de Língua Estrangeira Moderna preconizam que

o aluno “vivencie, na aula de língua estrangeira, formas de participação que lhe possibilite

estabelecer relações entre ações individuais e coletivas” para que, “ao final do Ensino

Fundamental, seja capaz de usar a língua em situações de comunicação oral e escrita” DCE-

LEM (2006) plenamente possível com uso da informática, especialmente da Internet, como

ferramenta.

É chegado, à escola, o momento em que, segundo Sabadin (2003, p. 57) “se abrem às

possibilidades de uma profunda alteração na pedagogia tradicional, o que não significa sua

negação, mas um redimensionamento e uma dinamização do processo de ensino-

aprendizagem”. A nova situação tem, em si mesma, força de mudança exigindo uma nova

postura do professor, que terá que se preparar mais, tanto para o uso instrumental do

laboratório de informática, quanto para a compreensão da dimensão político-pedagógica dessa

ferramenta. Não se trata de deixar de lado os recursos até então utilizados, mas de usar, tanto

um quanto outro de forma complementar.

Este trabalho, sem a pretensão de esgotar o tema, visa a colaborar com os professores da rede

paranaense de ensino, quanto à sugestão de uso da rede mundial de computadores, como

auxiliar ao ensino do Inglês.


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2. INVESTIGAÇÃO DISCIPLINAR

A INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA.

Segundo Raduan et. al., até 1950, as novas tecnologias, NTS, não tinham nenhum papel no

mercado de ensino de línguas e somente a partir de então, os gravadores, os LP (Long Playing

Record), ou discos de vinil, (grifo nosso) e demais avanços científicos do pós-guerra

alcançaram a sala de aulas e, embora não se tenham transformado numa panacéia, cimentaram

o método áudio lingual. Somente nos anos 70, com a metodologia do ensino da linguagem

comunicativa, a tecnologia teve influência mais significativa, no ensino de Língua Inglesa. O

vídeo só se tornou ferramenta útil e efetiva em 1980, tornando-se onipresente nas escolas e

nas casas das pessoas somente nos anos 90. Neste período, segundo pontua o autor, a maioria

dos materiais que se tinha disponível para o uso do computador era em CD Rom. Somente

mais tarde, a internet veio a revolucionar o conceito de tecnologia e a alterar o modus vivendi

da população mundial, chegando, ou quase, ao seu apogeu, nestes dias, com o advento da

banda larga, rápida e barata para um grande número de lares.

Com base no fato de que com o avanço tecnológico, permitiu-se um lugar comum para todo

tipo conhecido de mídia de comunicação, é imprescindível se trazer a realidade de uma

pequena parte de nossos alunos, para o campo do “ensino e aprendizagem”. É comum

encontrar, mesmo entre os alunos mais pobres, largo emprego do celular, do CD Player, dos

tocadores de MP3, sem contar o uso mais democrático do microcomputador, quer na própria

casa, entre os mais privilegiados, quer nos telecentros espalhados por todos os municípios

paranaenses e nas “lan houses”, muito populares e a custos muito acessíveis. SILVA (2007)

Todo este quadro traz uma inquietação que se acentua com a instalação dos Laboratórios de

Informática nas escolas, que permitirá ainda maior acesso da comunidade a mais poderosa

ferramenta de comunicação de todos os tempos.

O Programa de Desenvolvimento Educacional, PDE, da Secretaria de Estado de Educação do

Estado do Paraná, SEED, cujas características são “diferenciadas dos cursos de pós-graduação

tradicionais, por direcionar-se para a melhoria das práticas docentes” SEED (2006) traz uma


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oportunidade singular de se poder aprofundar conhecimentos nesta área e de colocar tais

conhecimentos à disposição dos professores de Língua Inglesa.

Finalmente chega a nossa realidade o momento em que, segundo Sabadin (2003, p. 57) “se

abrem às possibilidades de uma profunda alteração na pedagogia tradicional, o que não

significa sua negação, mas um redimensionamento e uma dinamização do processo de ensino-

aprendizagem”. A nova situação das escolas tem, em si mesma, força de mudança. Exigirá

uma nova postura do professor, que terá que se preparar mais, tanto para o uso instrumental do

laboratório de informática, quanto para a compreensão da dimensão político-pedagógica dessa

ferramenta. Não se trata de deixar de lado os recursos até então utilizados; mas de

complementá-los com o uso das tecnologias, que, novas ou tradicionais são complementares.

Mercado (1999, p. 17) vai além, afirmando que a “esta aprendizagem requer mudanças

profundas, (também) na escola, no ensino e na formação dos educadores, Supõem novas

atitudes também dos alunos e da equipe escolar (inclusive)”.

Para a Secretaria de Estado da Educação (SEED), “a educação deve prover os meios

necessários para que se assimilem, tanto o saber, quanto o processo de sua produção, bem

como, as tendências de sua transformação”, cabendo à escola a função de “informar, mostrar,

desnudar, ensinar regras, não apenas para que sejam seguidas, mas principalmente para que

possam ser modificadas” (SEED-DCE, 2006, p.18)

A comunidade ganha uma ferramenta de ponta, muito poderosa, que poderá, pelos atributos

que lhe são próprios, mudar as características do ensino da Disciplina de Língua Inglesa.

Usada com objetividade e equilíbrio, torna possível, ao aluno, aprender a dar significados aos

processos de comunicação. Ter acesso a tais ferramentas, antes de ser luxo, é condição de

inclusão digital para uma maior eficácia na aquisição do conhecimento. Ao optarmos por

estudar o uso desta ferramenta com vista à formação do professor, respaldamo-nos na

afirmação de Sabadin (2003, p.55) de que: “o professor terá diferentes papéis a desempenhar,

tornando-se necessários novos modos de formação que possam prepará-lo tanto para o uso

pedagógico do computador, quanto para refletir sobre sua prática e sobre seu papel de agente

transformador”. É hora de otimismo e de certeza, embora ainda existam, segundo admitem

Raduan et Trindade (2007, p 26) “resistências ao charme da tecnologia, inseguranças,

tecnofobias e até mesmo rejeições absolutas ao computador e quanto a isto, não há culpados”,

afirmam, “pela pouca relação entre ensino de linguagem e a inovação da internet”.


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It’s fair to say that some teachers have resisted the charms of technology and have become certified technophobes, a few even refusing to use computers at all. Many also feel extremely insecure and do not related in any way to the digital world. But really, they are not to blame. The fact is there has been very Internet-related innovation in language instruction” (RADUAN et TRINDADE, 2007, p.26) 1

A chegada da tecnologia da informática não é o fim da carreira do magistério. Penha, (2001,

p. 14-15.), afirma que “mais do que nunca os professores são necessários como contrapartida

de calor humano à frieza das altas tecnologias (...) e quanto mais tecnológica é uma sociedade,

mais é necessária compensação dos valores humanos e da afetividade do contato com o

outro”. Mesmo integrando num único circuito, a mais ampla possibilidade de uso dos recursos

de áudio, vídeo, texto e cálculo o computador não pode fazer as inferências necessárias, de

que o professor é capaz, para levar o aluno a descobrir seu lugar na sociedade. O professor,

grosseiramente falando, é parte do “pacote”, de provisão dos meios de aprendizagem devidos

pelo estado. Parafraseando um dito religioso, é o rosto humano da tecnologia.

Antes de se sentir sufocado, apreensivo e de se deixar levar ao extremo de rejeitar a

tecnologia, o professor precisa encarar a nova situação, com paciência e sem receio de parecer

atrasado, ou retrógrado. Ainda que necessite da ajuda de um ou de outro de seus alunos, se

ainda não começou, está em tempo. Usaremos das palavras de Sabadin (2003, pág. 57),

“abrem-se possibilidades de alteração da pedagogia tradicional, o que não significa sua

negação, mas um rendimento e um redimensionamento e uma dinamização alicerçados no

procedimento de questionar, aceitar a provisoriedade do conhecimento na abertura ao dialogo

e na integração de novos ideais”, ou seja, é hora de se aceitar que, embora legitimado pela

academia, o profissional professor não detém todo o saber. Em alguns aspectos da realidade é

necessário e até sadio que dê ao aluno a oportunidade de partilhar com ele (professor) seu

conhecimento, sem que isto signifique perder sua posição e fragilizar-se diante do aluno.

Mercado (1999, pág. 11), chama a “Internet, ferramenta-mídia, rica para o trabalho coletivo de

ensino” e, para este autor, é chegado o momento em que “o professor deveria assumir

posturas, que englobem grande possibilidade de trocas, trabalho em grupo, na elaboração de 1 � “É justo dizer que alguns professores resistiram aos charmes da tecnologia e foram classificados como tecnófobos, alguns se recusando mesmo, absolutamente, a usar computadores, Muitos também se sentem extremamente inseguros e não afetos, de modo algum, ao mundo digital. Mas realmente, não se há que culpa-los. O fato é houve muita inovação relacionada à Internet no ensino de idioma”.(Tradução nossa)


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projetos e formas de interação com o aluno, num ambiente de rede em que o aluno tem

inúmeros caminhos a seguir”.

O laboratório de informática, em todas as escolas, deixa de ser sonho. O computador, que era

simples desejo no ideário dos professores mais preocupados com a melhoria da logística da

sala de aulas, está aí, requerendo “clima favorável à mudança, altamente motivador para o

professor e para o aluno e um ambiente facilitador” e “além do recurso telemático, requer

autonomia e liberdade de trabalho cooperativo e solidário”.(MERCADO, 1999, p. 17) Isto

equivale a dizer que a escola terá nova configuração: ambiente mais pro ativo, maior

colaboração dos professores entre si e entre esses e seus alunos. Não cabem, nesta situação, os

receios de que o professor possa ter de expor sua falta de conhecimento em relação a algumas

tecnologias. Em muitas situações ele se colocará em situação de ter que confiar ao aluno a

condução de alguns procedimentos, sem constrangimentos e sentimento de culpa. Aliás, esta é

uma oportunidade singular de cativar o aluno para o ambiente de aprendizagem. É preciso,

além disso, da lembrança de que “a nova geração de alunos nasceu sob a égide da tecnologia,

sendo, portanto, nativa deste terreno da tecnologia, daí a grande facilidade de relacionar-se

com a máquina; enquanto os mais velhos podem-se considerar como migrantes nesta mesma

realidade” · (REPORTER CBN, 2007)

As principais características do ambiente telemático, segundo Mercado (1999) são a

imaterialidade a interatividade e a instantaneidade, e sua matéria prima é a informação e a

possibilidade de se criar novas mensagens, permitindo a aquisição do pleno sentido de

educação e didática pela interação do educando com a máquina em continua adaptação

evolutiva e educativa. Para o autor o ambiente permite criar e decidir seqüências a seguir,

estabelecer ritmo, quantidade e profundidade da educação que se deseja além do rompimento

das barreiras tempo-espaço, inclusive de nações e culturas.

3. PERSPECTIVA INTERDISCIPLINAR As Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira definem a necessidade de se priorizar a

comunicação por meio de jogos, dramatizações, devendo-nos lembrar que em sendo uma

língua, como objeto de ensino, o Inglês perpassa todas as disciplinas. Possivelmente, por isso,

optou-se por deixar aos professores a liberdade de “considerar a diversidade de textos” e a

adequação às diversas “faixas etárias”, levando-se em conta, seus “elementos lingüístico


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discursivos, seus fins educativos, na medida em que tratem temas polêmicos” que contemplem

os interesses dos alunos. As diretrizes recomendam, inclusive, que se dê aos alunos à

oportunidade de participarem ativamente da escolha das temáticas dos textos. (DCLEM, 2007,

p.12-16 e. 29). Partindo deste princípio, não pretendemos fazer nenhuma recomendação,

especificamente, mas sugerir um trabalho com Fábulas, que se prestam ao exercício de

contação de histórias, tanto em Inglês quanto em Lingua Portuguesa. O professor pode

acessar na página da Universidade da Virgínia, uma relação e 312 Fábulas em Inglês.

Também em http://www.aesopfables.com/aesop1.html. Interessante notar que em se clicando

duas vezes sobre qualquer palavra dos textos, abrir-se-á uma janela para

http://www.answers.com/topic/seeing?method=26&initiator=WANS , que é um dicionário,

om opção de pronúcia, inclusive.

4. CONTEXTUALIZAÇÃO Contextualizar é introduzir qualquer assunto por alguma atividade em que se resgatem

conhecimentos prévios, informações que os alunos trazem, criando-se, contexto de

significação ao tema em questão, problematizar, convidando à reflexão, buscando despertar o

interesse dos alunos, desafiando-os e estimulando-os a aprender mais a respeito do que se vai

tratar.

O recurso informática é a mais extraordinária invenção da humanidade, capaz de abarcar, sem

exceção, todas as situações imagináveis. No uso para ensino de língua é possível ao professor,

aproveitar-se de qualquer assunto ou disciplina que melhor lhe aprouver ou que estiver em

pauta de discussões na escola, uma que, como abordamos no item interdisciplinaridade, uma

língua perpassa por todas as disciplinas e situações humanas.

A geração que nasce a partir da década de oitenta tem, segundo Moran (2007), relação natural

com a máquina, podendo, portanto, lidar naturalmente.

5. SÍTIOS a) Dia a dia Educação – Inglês / http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br (http://ingles.seed.pr.gov.br)


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Este, indubitavelmente é de indiscutível valor. Uma redundância descrevê-lo aqui, mas não se

deve deixar passar em branco. Pode-se considerar o melhor sítio pela diversidade, seriedade e

especificidade no tratamento da pesquisa de Língua Inglesa.

Segundo chamada da equipe do dia a dia, “é elaborado pelos professores da rede pública do

Estado do Paraná para o Professor com o objetivo de colaborar com a prática pedagógica,

dispondo conteúdos selecionados da disciplina de Inglês, balizados pelas Diretrizes

Curriculares, além de conexões para o Ambiente Pedagógico Colaborativo (APC) Biblioteca,

na qual se encontram dicionários e enciclopédias, Artigos, Dissertações, Espaço de Troca de

Informações, Cursos on line, Endereços de instituições e Organizações que ofertam bolsas de

estudos e que promovem intercâmbios para alunos, escolas e professores, Games, Quizzes &

Puzzles e a sala de estudos, que são “sítios selecionados para estudar, consultar e treinar

habilidades lingüísticas”

b) Howard Hughes Medical Institute - http://www.hhmi.org

Descobrindo Novos Conhecimentos Este é o sítio do Howard Hughes Medical Institute, que tem em seu quadro mais de trezentos

pesquisadores seniores. Segundo informações do filme de apresentação, o Instituto é uma

entidade não lucrativa de pesquisas biomédica e educação científica, fundada pelo aviador e

empresário Howard Hughes, há cinqüenta anos com o objetivo de descobrir novos

conhecimentos na ciência biomédica. O sítio, dentre tantos outros é muito interessante na

medida em que traz textos sobre pesquisas científicas que podem ser objetos de leitura.

Discovering New Knowledge The Howard Hughes Medical Institute was founded in 1953 by Howard R. Hughes, the

aviator and industrialist, HHMI is headquartered in Chevy Chase, Maryland, and employs

more than 2,600 individuals across the U.S. It has an endowment of $16.3 billion.

Site of the Howard Hughes Medical Institute, which has more than three hundred senior

researchers in its stuff, according to information of the presentation film. It is a biomedical,

non lucrative entity of researches and scientific education, founded fifty years ago, by the

aviator and businessman Howard Hughes, with the objective of discovering new knowledge in

the biomedical science. It’s very interesting for brings texts on several scientific subjects.


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c) Lala Times (Everything absurd under the sun) - http://www.lalatimes.com O Lala times é um Jornal de humor, interessante pelas leituras que pode oferecer de sátiras e

paródias de notícias e sátira política com textos divertidos.

News satire, Southern California style, with humor, parody and political satire, including

archives, the LaLa Dictionary, a newsletter, celebrity sightings.

Um exemplo de texto do quadro horoscope, do Lalatimes.

Aries - You’re impressionable, and if you were playdough that’d be just fine. But with Uranus stuck in retrograde, it suggests that your defenses are down. So be cautious: In a weak moment, someone could turn you gay. Better avoid West Hollywood until the planets are back in their proper alignment. You want to be a shining star, but maybe it’s wiser at this time to keep a lookout for black holes. It's time for a career move, so don't delay; if necessary, ask a colleague or loved one to give you a swift kick in the rear. Your unlucky number is 1, 5, 6, 4, 9, 8 and 2.

Áries - Você é impressionável, e se você fosse uma modelagem estaria tudo bem. Mas como

Urano estático em retrógrado, sugere-se que suas defesas estejam baixas. Assim seja

cauteloso: Num momento de fraqueza, alguém poderia torná-lo o homossexual. Melhor evitar

o Oeste Hollywood até que os planetas tenham voltado ao alinhamento anterior. Você quer

ser uma brilhante estrela, mas talvez, neste momento é mais sábio manter vigilância sobre

buracos negros. É tempo de mudança de carreira, assim, não demore; se necessário, peça a

um colega ou à pessoa amada para lhe dar um pontapé rápido no traseiro. Seus números de

azar são 1, 5, 6, 4, 9, 8 e 2,. (Tradução nossa)

Voltamos a frisar a importância de se oferecer aos alunos, uma grande diversidade de textos a

fim de que possam perceber a Língua Inglesa, tal como no Português, um instrumento de

comunicação que, por ser a expressão de um povo está carregada de ideologia. O Lala Times

pode ser, além de uma leitura muito divertida, o ponto de partida para incentivo da

criatividade de seus alunos.

d) Kubrick 2001, The Space Odyssey Explained at http://www.kubrick2001.com/, O sítio traz um filme curto que faz, em linguagem simples, de fácil compreensão, para

qualquer pessoa, uma análise de fácil entendimento e muito bonita sobre o filme sobre o

longa, A Space Odyssey, ou 2001: Uma odisséia no espaço, de 1968 que segundo a crítica, foi


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um dos melhores filmes de ficção científica de todos os tempos. Embora realizado há trinta e

nove anos, esse filme antecipou a “era soberana da informática e várias teorias astrofísica e da

cronagem humana” e possibilita a análise dos varios aspectos imbricados na evolução

tecnológica e suas conseqüências, inclusive com capacidade de auto destruição da própria

espécie.

e) http://www.geocities.com/Area51/Shire/9828/2001.html O sítio que explica o filme 2001, Uma Odisséia no Espaço, Semelhante ao http://www.kubrick2001.com/ este sítio traz uma análise do filme 2001: Uma

Odisséia no Espaço, em texto. Traz a relação do elenco, dos atores principais do filme, a

biografia do Diretor Stanley Kubrick, crítica do filme, os créditos, fotos e trechos dos

diálogos, em texto e no formato wav, que premite que seja ouvido. Naturalmente, oferece

opção de compra de produtos, o que não deixa de ser útil para se discutir intencionalidades da

internet.

f) http://www.nied.unicamp.br/oea/pub.html O Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Unicamp, que desenvolve “trabalhos nos

mais variados contextos de aprendizagem e ensino” é de visita interessante, pelos vários

artigos e livros com os mais variados temas, ali disponíveis em formato PDF. Os livros sobre

Educação a Distância, Formação de Professores para o uso da Informática, computador em

salas de aula, podem ser baixados, gratuitamente, tanto por capítulos quanto completos, e

também podem ser comprados, na forma impressa. Relatos de cursos e Temas em estudo

sempre relacionados à informática e formação, inclusive de alunos monitores também estão

disponíveis.

g) http://www.softwarelivreparana.org.br/modules/news/ Sítio do Movimento Software Livre Paraná, é bastante interessante para os educadores que

têm interesse em melhorar seus conhecimentos em informática em plataformas livres (leia

mais no texto disponível no recurso Paraná). O sítio traz muito vínculos (links) para Notícias,

Históricos, FAQs, Apostilas, Cursos e Downloads de Artigos eTutoriais totalmente gratuitos e

de fácil acesso.


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g) http://www.cdtc.org.br/ Sítio do Centro de Difusão de Tecnologia e Conhecimento oferece aproximadamente sessenta

e oito cursos em plataforma Moodle, totalmente gratuitos para Técnicos e para Usuário do

Sistema Linux, bem como vínculos para Artigos, Tutoriais e Notícias referentes à Informática.

6. SONS E VÍDEOS – a) LÓGICA INFORMÁTICA - 2min27s - Título – Creatas y Ejecutas de Daniel Solanas.

Gênero; Humor - idioma: Espanhol, disponível em: http://www.youtube.com/watch?

v=N0KMFN0HUt0

O filme trata do debate da Lógica Informática, onde um usuário se vê frente à lógica quase

perversa do computador, o qual não compreende e do qual tenta fazer uma cópia de segurança

de uma lista de clientes, que levara três meses organizando. A nova linguagem lhe é

absolutamente incompreensível o leva a uma situação de erro. Em não conseguindo resolver a

situação, decide-se por ir para casa por considerar já ter feito estrago suficiente.

O vídeo remete a uma situação corriqueira de muitos usuários do recurso que não sabem bem

o que fazer frente à máquina e muitas vezes preferem desistir. Podemos, também discutir o

conceito de erro como fenômeno impeditivo da realização de qualquer rotina; que no

computador é imperdoável, no sentido de que se faz necessário encontrar buscar a solução

correta. Discute, também, a dificuldade de comunicação com a máquina que oferece opções

de soluções, cada uma delas com explicações que acabam ineficazes pela falta de conceitos do

usuário.

O tempo de aprendizado de cada pessoa, o trabalho persistente e a paciência diante de novos

conceitos é outra questão que se pode discutir com o filme.

2001, UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO. Duração: 2h30min

Produtor: Stanley Kubrick

Diretor: Stanley Kubrick

Local da Publicação: EUA

Ano 1968


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2001: A Space Odyssey, ou 2001: Uma odisséia no espaço, realizado em 1968 por Stanley

Kubrick,é, para muitos críticos, um dos melhores filmes de ficção científica de todos os

tempos, que embora realizado há trinta e nove anos, segundo análise do sítio,

http://www.geocities.com/Area51/Shire/9828/critica.html antecipou a “era soberana da

informática e várias teorias astrofísica e da cronagem humana” O filme analisa a evolução do

Homem: um dos primeiros grupos hominídeos descobre, digamos, por acaso, no manipular de

um osso de fêmur, potencial da ferramenta que lhe dá poder de destaque sobre os demais

grupos. A partir de então a capacidade de inventar e de usar novos instrumentos torna a

espécie humana diferente das demais. A evolução tecnológica alcançada e tal que permite à

raça humana a desafios cada vez maiores dos próprios limites. O filme possibilita a análise

dos varios aspectos imbricados na evolução tecnológica e suas conseqüências, inclusive com

capacidade de auto destruição da própria espécie.


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7 - IMAGENS Meu primeiro microcomputador

O Microcomputador MSX e periféricos em separado da CPU. Adquiridos separadamente, conforme a necessidade e a capacidade financeira do usuário. Foto: Francisco Chagas da Silva – Janeiro 2008. MSX – Periféricos de gravação e leitura de dados. Foto: Francisco Chagas da Silva, Janeiro de 2008.


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8. PROPOSTA DE ATIVIDADES

REFLEXÃO E PRÁTICA SOBRE TECNOLOGIA. OBJETIVOS:

• Refletir sobre o próprio grau de conhecimentos e sobre as próprias reações diante das

tecnologias da informação.

• Refletir sobre o impacto das tecnologias na vida da comunidade onde está inserido.

• Melhorar o desempenho no uso do, recém instalado, laboratório de informática.

• Criar um blog para a pratica de comunicação escrita efetiva (o professor poderá pedir a

interação dos alunos)

RECURSOS:

• Filmes propostos neste OAC;

• Acesso à internet.

Método – Estudos individuais, conversa informal com os colegas, estudo em grupos, na sala

de aula, seguindo os passos propostos no próprio roteiro de pesquisa.

1) Faça uma reflexão pessoal sobre Filme Creatas e Ejecutas, (2min27seg) de Solanas,

disponível em http://www.youtube.com/watch?v=N0KMFN0HUt0, tentando verificar:

• Em que nível se encontra sua relação com o computador?

• Qual é a sua reação diante da lógica informática: ainda de aprendiz ou a de alguém que

já sabe muito e só tem a ensinar?

2) Com referência ao filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, quais são as suas leituras?

• Discuta com seus alunos as conseqüências do impacto da informática na sociedade

atual:

• Qual o grau de exigências imposto às pessoas de sua comunidade, com relação à

informática?

• Em que aspectos a sua escola mudou, em conseqüência dos avanços tecnológicos

mundiais, em relação aos últimos 10 anos?

3) Discuta com seus colegas de Ensino de Inglês, como poderão usar o laboratório de

informática para ensino da disciplina?


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4) Discuta com seus colegas as possíveis reações e posicionamentos diante da nova maneira

de ensinar com o computador como ferramenta pedagógica.

5) Crie seu Blog; Os blogs são sites que se prestam ao registro constante de informações,

permitem comentários a esses registros podendo ter qualquer tipo de conteúdo. Muitos são os

blogueiros, ou pessoas que usam desta ferramenta como diários pessoais. A sugestão que

segue é das mais importantes porque lhe dá oportunidade de publicar textos e de indicar a seus

alunos para que participem da mesma prática. O processo de criação de um blog é muito

simples: basta acessar uma das várias ferramentas on line para fazer um blog gratuitamente

como o Blogger (www.blogger.com) ou blogspot (www.blogspot.com) que é o mais popular

e completo e edite seu blog para o que não se exigirá conhecimento de HTML2 nem download

de programa algum.

Sugiro uma lista de sistemas de blogs disponíveis em português: BliG (em português)

Pop Blog (em português)

Blog-se (em português)

Blogger.com.br (em português)

My 1 blog (em português)

6) Peça a interação de pelo menos de um grupo de seus alunos, no seu blog, solicitando que

comentem seus textos.

Lembrete: “È preciso escrever todo dia, mesmo que seja para jogar fora”. (CHICO ANYSIO em entrevista À TV BRASIL, Janeiro de 2008) 7) Trabalhando com fábulas e com contos (Pela Internet) Acesse em http://www2.lib.virginia.edu/etext/index.html - a página

http://etext.virginia.edu/toc/modeng/ public/ AesFabl.html Fábulas

2 HTML - acrônimo de "HyperText Mark-up Language" – Segundo o sítio http://www.pt-br.html.net/ tutorials/html/lesson2.asp, é a linguagem mãe do navegador.


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Para trabalhar com contos, acesse o sítio http://www.rong-chang.com/qa2/index.html, que

oferece gratuitamente uma lista de 100 (cem) pequenos contos, sobre os mais variados

assuntos, com possibilidade, inclusive, de serem ouvidos com o Real Player. Existem dois

links para o Winamp, que não funcionou no nosso computador.

9. SUGESTÕES DE LEITURA LIVROS

a) "O COMPUTADOR EM SALA DE AULA: ARTICULANDO SABERES" Autoria:

Fernanda Maria Pereira Freire e Maria Elisabette Brisola Brito Prado – obra instrumental,

muito bem fundamentada.

Livro eletrônico em formato PDF, disponível gratuita e livremente no sítio

http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro2/index.html, é uma aula de informática

instrumental, que enfatiza a integração das atividades pedagógicas e aprofunda, de forma

clara, com exemplos fáceis sobre o uso das ferramentas do Windows 95 Word, Paintbrush,

PowerPoint, Excel, Logo e Internet e para o trabalho do professor em sala de aula. As autoras

mostram como esses recursos computacionais podem ser usados para desenvolver o tema

Meio Ambiente, apresentando diferentes maneiras de se usar tais ferramentas para explorar e

desenvolver atividades relacionadas ao tema.

A publicação visa tornar viável a familiarização do professor com as questões técnicas da

informática para capacitá-lo a cada vez mais criar e explorar atividades pedagógicas

sofisticadas, utilizar recursos tecnológicos e pedagógicos em sua prática de sala de aula.

Consta que a mesma obra, impressa, pode ser adquirida.

Porquanto estejamos na era do software livre e devamos, sim, optar por essa tendência, esta é

uma obra que merece ser lida e eventualmente, usada, embora trate do Windows 95. Há que se

lembrar que com as versões mais sofisticadas dos softwares não se reinventou a roda, apenas

se melhorou seu uso.

b) FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E NOVAS TECNOLOGIAS de Luís

Paulo Leopoldo Mercado, 171 páginas, INEP.


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A obra traz à discussão a temática da formação permanente do professor para atuar em

ambientes telemáticos e entender como se dá o processo de aprendizagem dos alunos frente às

tecnologias da informação. A obra traz os subsídios necessários à reflexão dos educadores

sobre suas práticas de ensino num mundo globalizado e tecnológico que exige cada vez mais,

melhor preparo do professor para que possa entender as novas tecnologias como mediadoras

do processo ensino aprendizagem.

A leitura oferece a oportunidade entender características, conceitos relacionados às novas

tecnologias e à educação na sociedade do conhecimento e toda a mudança imposta na

sociedade em todos os seus âmbitos e toda a conseqüência dessas mudanças para a educação

considerada, hoje, como mercadoria bem como as necessidades de inovação, que não

significam seguir os modismos, mas agir de forma responsável, de vagar e paulatinamente

visando à transformação do aluno em usuários críticos, inseridos numa comunidade plural,

multidisciplinar e sem fronteiras, não mais limitada pelo fator tempo, devido, principalmente

ao advento da internet. Essa sociedade exige aprendizagem colaborativa, no respeito às

diferenças. O livro propõe características do novo professor, “a ser formado para a sociedade

do conhecimento” (MERCADO, 1999, p. 92-97)

c) EDUCAÇÃO E INFORMÁTICA, Os Computadores na Escola, de Fernando José de

Almeida, que é parte da coleção Polêmicas de Nosso Tempo, traz uma reflexão bem básica da

intersecção da educação com a informática a partir dos anos 80, quando se começou o uso do

computador na escola e se começaram as discussões sobre o uso dessa ferramenta na

educação. O autor analisa temas como o encontro da crise com a informática, a dimensão

macropolítica da informática na educação, entre outros e dá sua visão sobre o uso do

aplicativo Logo, que foi o inicio da aplicação do computador como ferramenta de ensino.

Criado por um matemático, discípulo de Piaget o logo pretendia operar “uma verdadeira

revolução nos conceitos e práticas da educação, que poderia contribuir para o essencial

processo de construir a educação do futuro” (ALMEIDA, 1987, P.67. 89) O tempo passou e

hoje, não temo mais ouvido falar em logo, mas os computadores, efetivamente é parte do

cotidiano e não existem duvidas quanto a sua importância. O livro torna-se importante por dar

oportunidade de se reverem conceitos da época que ainda estão em vigor e que para muitos, ão


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ainda desconhecidos, haja vista as dificuldades que vimos acontecer no GTR3, (Grupo de

Trabalho em Rede)

10 - DESTAQUES INFORMÁTICA EM JANIÓPOLIS A primeira informação que se tem da chegada do computador a Janiópolis, foi à aquisição

(não documentada) de TK 500, bastante rudimentar, pelo Técnico em Eletrônica João Daniel

Tecachuck, que provocou o desejo deste autor de também possuir a novidade. Em 1987,

finalmente foi adquirido da Hermes Macedo S/A, (não documentado)4 um MSX, Expert da

Gradiente, tido na época como “um microcomputador extremamente versátil”(CRUZ, 1987,

p.6), que concorria com o Hotbit, da Sharp. Análoga e coincidentemente, apareceu também

uma máquina Hotbit pertencente a um Engenheiro da Acarpa (Emater), já com um

configuração um pouco diferenciada: monitor monocromático, impressora e cartuchos do

MSX Word e Supercalc.

Segundo Maldonado et al, (1986, p. 9) “o padrão MSX nasceu de uma associação da

Microsoft americana com algumas das maiores empresas japonesas do ramo de eletrônica”

CARACTERÍSTICAS DA MÁQUINA. Microprocessador Central Z80,

Freqüência de Clock: 3,58 MHZ

Memória Residente: 32kb de ROM e 80kb de RAM, 16kb VRAM

Linguagem de programação: Basic MSX

Quantidade de cores disponíveis – 16

Conexões externas: Saída externa de RF5, RGB6 analógico, para televisor colorido comum;

Saída de vídeo para monitor de vídeo monocromático,

Slots para Cartucho (cartridge) e um barramento para expansão, saída

Teclado: 87 teclas, 10 funções programáveis, 06 modalidades de níveis, 256 caracteres

3 - O GTR, (Grupo de Trabalho em Rede) faz parte do Programa de Educação à Distância do PDE e propõe a discussão, com os professores da rede Estadual de Ensino, dos Planos de Trabalho, dos Materiais Pedagógicos e dos Planos de Intervenção, elaborados pelos professores do PDE 4As notas fiscais referentes a compra de todo o sistema, exceto a do gravador cassete, foram todas extraviadas 5 - RF - Rádio Freqüência 6 - RGB – (R)ed, (G)reen, (B)lue, são os três sinais decodificados a parti do sinal de vídeo composto.


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Interface residente para Som,

PERIFÉRICOS ADQUIRIDOS SEPARADAMENTE:

Cartuchos de jogos,

Drive de disquete 5 ¼,

Expansão de memória RAM,

Gravador Cassete,

Impressora,

Joystick.

UM NOVO APRENDIZADO O que conhecíamos de informática era o que se ouvia falar, sobre “as maravilhas do

computador”. Aqui não existia, em absoluto, nenhuma leitura. Somente a partir da data da

compra é que começamos a ter uma vaga idéia do que se falava e passamos a ter contato com

as leituras necessárias e possíveis para nosso padrão. Em principio os manuais da máquina,

que não entendíamos em absoluto; sendo, então, necessários os cursos de Basic7 I e II, como

se classificavam os cursos dessa linguagem de programação. Junto com a máquina a expansão

da mente e todos os novos termos e conceitos ligados à tecnologia. As longas horas de

entretenimento com as centenas de joguinhos interessantes e desafiantes, que tinha sempre que

ser recomeçado porque não tinha um sistema de gravação das fases. Pouquíssimos jogos

permitiam avançar por meio de palavra chave conquistada ao final das fases. O jogo Castle the

Excellent, por exemplo, um quebra cabeças de cem fases, demorou aproximadamente seis

meses para ser concluído. E a cada vez era uma festa de torcida, quando um grupo se reunia

para dar palpites no jogo e também um exercício de paciência, ter que refazer, fase por fase,

todos os passos da jogada que exigiam raciocínio e destreza, sob pena de se ficar preso, sem

possibilidade de dar solução ao desafio. Neste caso, a saída era reiniciar a máquina. Aos

poucos o termo informática começou a delinear-se também para os pequenos centros. Ano a

ano, foram crescendo conceitos de informática aplicada à educação, não se tinha idéia de onde

chegaríamos, como ainda não temos clareza de para onde iremos em se tratando dessa

tecnologia.

7 - BASIC – Segundo o Aurélio, “do Inglês: acrônimo. de beginner’s all-purpose symbolic instruction code”, como, aliás, sucede em todas a linguagem da informática.- algo parecido com “código simbólico para a instrução dos iniciantes”, grifo nosso.


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A LINGUAGEM BASIC. Foi interessante o aprendizado de que a máquina só interage interpretando restritamente uma

programação que se lhe é colocada. Uma linguagem de programação exige organização,

destreza, paciência e persistência. Por vezes esse trabalho se torna, vários “recomeçar” porque

a máquina só responderá com acerto se for programada acertadamente. É um ótimo

treinamento da noção de erro e do conceito de que é preciso reavaliar, refazer, retomar. Hoje

já existem maneiras mais fáceis de programar através de softwares de programação, como o

Delphi e o Visual Basic.

Exemplo de um programinha8 muito simples em Basic: 10 PRINT “Entre com um número”. 20 INPUT A” 30 IF A/2 <>INT (A/2) then goto 60 40 PRINT “PAR” 50 RUN 60 PRINT “IMPAR” 70 RUN Este é um exemplo básico, simplicíssimo, de software em linguagem de programação basic,

onde se observa: numeração de linhas de 10 a 70, em intervalos de 10. Na verdade, esse é o

padrão de (intervalo de) numeração de linhas em basic, podendo ele ser alterado pelo

programador. Quanto aos comandos: na linha a 10 instrui-se para que imprima um texto; na

linha 20, para que pare e espere a entrada, pelo teclado, de um número, representado pela letra

A. A instrução da linha 30 é para que a máquina determine se o número digitado, pelo usuário,

dividido por dois é menor ou maior que o inteiro do mesmo número dividido por dois. Se for

esse o caso, diz a instrução, então vá para a linha 60 e imprima a palavra IMPAR. Na linha

setenta a máquina recebe o comando RUN (execute) que a fará executar novamente o

programa. No caso de ela encontrar o número fornecido pelo usuário, igual ao inteiro do

número em questão, dividido por dois, ele imprimirá, na linha 40, a palavra “PAR”. Na linha

70 ela tornará a executar o programa do começo ao fim, indefinidamente até que um comando

de interrupção seja dado.

Este foi o início de nossa inclusão digital, por hobby. Diferentemente do que se dá hoje, o

custo dessa inclusão era bastante alto, não sendo qualquer pessoa que podia ou que estivesse

8 Este programa foi digitado e testado no emulador “paraMSX” disponível para ser baixado em http://superdownloads.uol.com.br/download/76/paramsx/, acessado em Dezembro de 2007.


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disposta a pagar por ele. Embora tivéssemos ficado mais nos jogos eletrônicos, com uma

coleção de centenas deles, em disco 5¼, que hoje são peças de museu, tivemos oportunidade

de avançar, pelo menos, ao nível de usuário, razoavelmente capaz.

Logo em seguida, no ano de 1988, começamos a conhecer o PCs, através do Professor João

Freire, que foi o primeiro usuário, em Janiópolis, dos famosos 286 da Itaú Tec.

11 – NOTÍCIAS ESCOLAS ESTADUAIS DE JANIÓPOLIS SÃO INCLUÍDAS NO PROGRAMA DE

INFORMATIZAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ

As Escolas Estaduais do Município de Janiópolis tiveram instalados, no ano de 2007, os seus

laboratórios de Informática, através do Programa Paraná Digital, cuja meta era instalar 2.100

laboratórios que beneficiarão 1,5 milhão de alunos, segundo o sítio, Centro de Computação

Científica e Software Livre (C3SL) da Universidade Federal do Paraná,UFPR, disponível em

http://www.c3sl.ufpr.br/pt-br/projetos_prd.html.

O Destaque a esta notícia se deve ao fato de que a tecnologia informática já é realidade

pedagógica para as nossas escolas, mesmo as situadas nas zonas rurais mais distantes do

município, como é o caso das Escolas Cosmo Inácio Coelho, no Distrito de Arapuan e a Vila

Serrana, no distrito de Bredápolis.

Estão assim distribuídos os números de computadores por escola: João XXIII - Ens. Médio - Janiópolis -20 terminais;

D. Pedro II - Ens. Fundamental - Janiópolis - 16 terminais;

Cosmo Inácio Coelho - Ens. Fundamental - Arapuan – 12 terminais;

Vila Serrana - Ens. Fundamental - Bredápolis – 12 terminais.

Todas essas escolas receberam, também, os TVs Pen drive, que são mais uma ferramenta à

disposição do professor, na busca da melhoria da qualidade do Ensino.


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12 - PARANÁ SOFTWARE LIVRE, SEGUNDO A CELEPAR. Ideal, especialmente para uso educativo, o Software Livre tem como característica principal,

a liberdade de uso, cópia, modificações e redistribuição, que transforma esses softwares em

bens públicos, disponíveis para toda a comunidade da maneira mais conveniente a cada

indivíduo, grupo, empresa ou corporação com uma série enorme de vantagens sobre o

software proprietário, já que não existe uma entidade que detenha os direitos de propriedade

sobre o código fonte dos programas, disponíveis na Internet.

O Governo do Paraná, um dos principais usuários e desenvolvedores de software livre de todo

o país, como política estratégica de governo é responsável por uma série de projetos

inovadores, propiciando o desenvolvimento de programas de computador para auxílio das

secretarias e demais órgãos na execução de programas nas mais diversas áreas.

Resumindo as principais características do software livre, temos: REDUÇÃO DE CUSTOS - os benefícios econômicos são importantes e vão, além da

economia com o licenciamento de software, às reduções significativas de custos operacionais,

uma vez que a disponibilidade do código fonte permite a adaptação, por profissionais

brasileiros, dos sistemas, às condições e necessidades dos usuários, de forma muito distintas

daquelas vigentes num mercado monopolista.

DISTRIBUIÇÃO - O código de um programa distribuído como software livre, à semelhança

do conhecimento científico, uma vez difundido, pode ser livremente utilizado por todos,

possibilita o próprio avanço e torna-se um bem público à disposição de toda a sociedade.

O Governo do Paraná emitiu por decreto governamental uma Licença Pública Geral (GPL),

baseada na legislação internacional de copyright, o que garante cobertura legal para o software

licenciado.

DESENVOLVIMENTO - A dinâmica de desenvolvimento do software livre tem produzido

protocolos extremamente confiáveis, robustos e escaláveis, especialmente quando se considera

que a Internet é heterogênea, multi-plataforma e geograficamente distribuída, e que opera há

mais de trinta anos mantendo compatibilidade entre várias gerações de tecnologia.


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Referências

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Unioeste – Universidade do Oeste do Paraná Julho - 2007 · OAC - Projeto de Material Didático...

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