UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR Um fato à medida€¦ · Evoluções do ar numa UTA / psicrometria...

Instituto Superior de Engenharia do Porto

30 de Novembro de 2016

UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR

Um fato à medida

(Miguel Jesus / Pedro Lapa)

SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA EVAC, S.A.

2. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR … PRINCIPAIS CONCEITOS

O que é uma Unidade de Tratamento de Ar (UTA)

Para que serve … para que é utilizada

Constituição de uma UTA

Evoluções psicrométricas

3. LEGISLAÇÃO, NORMAS E OUTROS DOCUMENTOS TÉCNICOS

4. SOFTWARE “EVAC UTA” DE SELECÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE UTAs

5. CASOS PRÁTICOS (Discussão)

Sum

ário

Unidade de Tratamento de Ar … Um fato à medida 2|Miguel Jesus / Pedro Lapa|

1. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA EVAC, S.A.

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A EVAC, S.A.

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1984

Fundação EVAC

Engº

Zeferino Lapa

1996 1998 2001 2010 2015 2016

Sede/fábrica em Penafiel

Delegação Comercial em Lisboa

EVAC MOZ, Lda.

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A EVAC, S.A.

Igreja da Santíssima Trindade, Santuário de Fátima

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A EVAC, S.A.

Hospital Pediátrico de Coimbra

Hospital Lamego

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A EVAC, S.A.

Plataforma das Artes

(Guimarães - Capital Europeia da Cultura)

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A EVAC, S.A.

INEGI, Porto

Hard Club, Porto

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A EVAC, S.A.

Ogma

Celbi

Bial

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A EVAC, S.A.

2015

Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra

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A EVAC, S.A.

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A EVAC, S.A.

2016

IPO Coimbra - Amplificação e Remodelação do Edifício de Oncologia Médica

2. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR … PRINCIPAIS CONCEITOS

O que é uma Unidade de Tratamento de Ar (UTA)

Para que serve … para que é utilizada

Constituição de uma UTA

Evoluções psicrométricas

2. U

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… um dos principais equipamentos utilizados em sistemas de climatização

… cujas três principais funções são:

o Renovação do ar

o Filtragem do ar

o Tratamento térmico e higrométrico do ar

… um equipamento composto …

Uma Unidade de Tratamento de Ar (UTA) é …

2. U

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… constituído por diversos “sub-equipamentos”:

• Ventiladores

• Permutadores de calor (“baterias de água”, recuperadores de calor, etc.)

• Registos de caudal

• Filtros

• Atenuadores acústicos

Para um projectista de sistemas de ventilação e climatização, este é oequipamento que por excelência traduz, na íntegra, todos os processos deevolução do ar por ele previstos para uma determinada função declimatização.

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Um ventilador centrífugo …

em caixa … caixa de ventilação …

com um filtro … caixa de ventilação com filtro …

com tratamento térmico (bateria, recuperador) … UTA

Definição UTA (Eurovent)

Uma caixa com painéis duplos de chapa com isolamento

composta pelo menos por um ventilador, um filtro e umcomponente que tenha acção sobre a temperatura do ar(recuperador de calor, bateria de aquecimento ou dearrefecimento, humidificador ou desumidificador) com umcaudal de ar superior a 1000 m3/h.

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EUROVENT: Entidade europeia independente, dedicada essencialmente à certificação dodesempenho de equipamentos de ar condicionado e de refrigeração, de acordo comnormas europeias e internacionais.


O número de módulos constituintes de uma UTA vai aumentando deacordo com o aumento do número de processos de tratamento previstospara o ar ... consequentemente também a dimensão da unidade detratamento de ar

Constituição / composição

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[Vista em Planta]

[Vista de Frente]

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Uma Unidade de Tratamento de Ar (UTA) é utilizada …

Possíveis funções de uma UTA:

• Filtragem de ar

• Aumento, diminuição da temperatura do ar (aquecimento / arrefecimento)

• Aumento ou diminuição do teor em água do ar (humidificação / desumidificação)

• Controlo dos caudais de ar (extraído, insuflado, ar novo)

• Acção sobre a pressão do espaço

• Integração de técnicas eficientes de ventilação

o Arrefecimento (ou aquecimento) gratuito

o Recuperação energética

• Entre alguns outros processos mais particulares …

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Uma unidade de tratamento de ar que opere com 100 % de ar novo (trata apenasar exterior) é normalmente designada de UTAN.

UTAN … Unidade de Tratamento de Ar Novo

As UTAs podem ter várias configurações:

• De um andar apenas

• Em linha

• Em L … em U … etc.

• De dois andares (insuflação/retorno … recuperação de calor)

• Compactas …. UTAs de baixo perfil

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De um andar … em linha

[Vista em Planta]

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De um andar … em “L” ... HORIZONTAL

[Vista em Planta]2. U

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De um andar … em “L” ... VERTICAL

[Vista de Frente]

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De um andar … em “S” ... VERTICAL

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[Vista de Frente]

De dois andares …

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[Vista de Frente]

Unidades baixo perfil … montagem em tecto falso

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Principais equipamentos / módulos constituintes de uma UTA

Ventilador de extracção

AtenuadorBateria de arrefecimentoFiltros

Recuperador de calor

Registos de caudal

Módulo de mistura (3V)

Estrutura e painéis

Chassi

Filtros

Ventilador de insuflação

Separadores Gotas

Bateria de aquecimento

Ar

Novo

Ar

Insuflado

Ar

Retorno

Ar

Exaustão

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Chassi, estrutura e painéis

• Chassi contínuo (carga e descarga, elevação, fixação a apoios, etc.)

• Estrutura autoportante em perfis metálicos (normalmente alumínio)

• Painéis duplos em chapa de aço (galvanizada, inox, aluzink, etc.)

o Painel interior normalmente liso (0.6 a 1.0 mm)

o Painel exterior normalmente revestido (0.6 a 1.0 mm, plastificado)

o Isolamento entre chapas (lã de rocha, poliuretano – 25/50/70 mm)

Chassi / Base

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Base (chassi)

Estrutura

Painéis

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Chassi, estrutura e painéis


Módulos de ventilação (insuflação e extracção)

Diferentes tipos de transmissão

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Ventilador CentrifugoTransmissão por correiaDupla Aspiração

Ventilador CentrifugoTransmissão directaSimples aspiração“Plug-fan”

Ventilador CentrifugoTransmissão directaSimples aspiração“Plug-fan”, motor EC(electronically commutated)

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Módulos de ventilação (insuflação e extracção)


Módulos de aquecimento e arrefecimento

• Normalmente baterias de água (permutadores ar/água: tubos de cobre alhetadosa alumínio)

• Alternativamente:

o Resistências eléctricas (aquecimento)

o Expansão directa (aquecimento/arrefecimento)

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Módulos de aquecimento e arrefecimento

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FiltroPlano

Módulos de filtragem / filtros

Filtrosaco curto

Diferentes níveis de filtragem

(EN779)

Filtros grossos: G1, G2, G3 e G4

Filtros médios: M5 e M6

Filtros finos: F7, F8, F9

Filtrosaco longo Filtro rígido Filtro absoluto

(hepa)

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Filtros Planos Filtros Saco (Bolsas)

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Filtros HepaFiltros Rígidos

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De placas

De roda térmica

De baterias (”run-around coil”)

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Recuperador Placas

Recuperador BateriasRecuperador Roda Térmica


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Recuperador PlacasRecuperador Baterias

Recuperador Roda Térmica

Registos de caudal (… caixas de mistura)Caixa de mistura

(3 vias)

Caixa de mistura (2 vias)

Registo Ar Novo

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Registo Exaustão

Registo Insuflação

Registo Extracção

Registos de caudal (… caixas de mistura)

Registo Ar Novo

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Registos de caudal (… caixas de mistura)

Caixa de mistura (2 vias)

Atenuadores acústicos

APÓS ventilador insuflaçãoANTES ventilador insuflação

ANTES ventilador retornoAPÓS ventilador retorno

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Atenuadores acústicos

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Diversos outros componentes e acessórios

• Humidificadores

• Separadores de gotas

• Tabuleiros de condensados

• Bombas de condensados

• Actuadores (motorização de registos)

• Ligações hidráulicas

• Controlo

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Evoluções do ar numa UTA / psicrometria

Humidade Relativa [%]

Entalpia [kJ/kg]

O ENTENDIMENTO DAS EVOLUÇÕES DOAR NUM DIAGRAMA PSICROMÉTRICO ÉFUNDAMENTAL PARA A SELECÇÃO EANÁLISE DE UM EQUIPAMENTO COMOUMA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

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Temperatura bolbo seco [°C]


Aquecimento


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Evolução teórica

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Arrefecimento


Entalpia [kJ/kg]

Evolução teórica

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Humidificação


Entalpia [kJ/kg]

Evolução teórica

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Desumidificação

Evolução teórica


Entalpia [kJ/kg]

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Bateria Aquecimento

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Bateria Arrefecimento

(arrefecimento sensível)

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Bateria Arrefecimento

(arrefecimento com desumidificação)

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Humidificador

(a vapor)

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Humidificador

(injecção de água)

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1

2

3

Humidificador + Reaquecimento

Injecção de água: 1-2

Reaquecimento: 2-3

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Ab

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Desumidificação (Bat. Arref.) + Reaquecimento

Desumidificação: 1-2

Reaquecimento: 2-3

1

2 3

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Ar Exterior

Ar Interior

Ar

Mistura

Caixa de mistura

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1 2

4 3

Recuperador de placas

(recuperação sensível)

Ar exterior: 1 – 2

Ar Interior: 3 – 4

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S ]



Recuperador rotativo

(recuperação entálpica)

Ar exterior: 1 – 2

Ar Interior: 3 – 4

1

2

4

3

2. U

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Ab

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Processo de Aquecimento

(com RC, M3V e HUM)

AN(Ar Novo)

ADR ADMAI (Ar Insuflado)

AS (Ar Sala)

AE(Ar Exaustão)

1: AN 2: ADR

AS (Ar Sala)

3: ADM

5: AI (Ar Insuflado)

ADB

4: ADB

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1: AN

AS (Ar Sala)

AN(Ar Novo)

AI (Ar Insuflado)

AS (Ar Sala)

AE(Ar Exaustão)

ADR ADB- ADB+

2: ADR

3: ADB- 4: ADB+

Processo de Arrefecimento

(com RC e REAQ)2. U

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3. LEGISLAÇÃO, NORMAS E OUTROS DOCUMENTOS TÉCNICOS

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UTA

PROJECTO, CONCEPÇÃO E FABRICO DE UTAs

1. KNOW-HOW TÉCNICO

Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos, Transferência de Calor, Resistência de

Materiais, Estruturas, etc.

2. KNOW-HOW “LEGAL”

Legislação, normas e documentos técnicos.

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UTA


Normas

Regulamentos

Portarias

DirectivasEuropeias

Decretos-Lei

Regulamentos Europeus

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EN 1886 / EN 13053

Normas técnicas COMPONENTES

Filltros / Permutadores / Registos /

Ventiladores / etc.)

EUROVENT

Programa de Certificação

EN 1886 / EN 13053

Classe de Eficiência Energética

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REQUISITOS TÉCNICOS

Legislação / Normas / Directivas e Regulamentos EU

EN 13779 (requisitos ventilação)

SCE (1 DL, 1 Lei, 5 Portarias e 10 Despachos)

Requisitos ecodesign

Regulamento (EU) 327/2011 (ventiladores)

Regulamento (EU) 1253/2014 (unidades ventilação)

Requisitos higiene (VDI 6022-1 e DIN 1946-4)

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O projecto, concepção e fabrico de Unidades de Tratamento de Ar é uma

actividade de grande exigência em termos técnicos …


Em resumo … neste ponto 3, desta apresentação:

1. SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013

2. Normas Base (EN 1886 e EN 13053)

3. Programa Certificação EUROVENT

4. Regulamento Europeu (EU) n.º 1353/2014 … ECODESIGN

Qualquer um dos documentos legais e técnicos mencionados dariam lugar, cada um deles, por si só, a

formações específicas sobre cada uma das matérias que abordam. Não é objectivo desta apresentação, de

todo, um aprofundamento de cada um desses temas, mas sim transmitir aos presentes precisamente a noção

da grande quantidade e diversidade de documentos técnicos e legais acerca do projecto, concepção e fabrico

de unidades de tratamento de ar.

Destacar-se-á, de forma breve, um ou noutro aspecto que, no âmbito da presente apresentação, pareceu

importante abordar.

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3.1SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013

3.2Normas Base (EN 1886 e EN 13053)

3.3Programa Certificação Eurovent

3.4Regulamento EU 1253/2014Ecodesign

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SCE

(Sistema de Certificação Energética dos Edifícios)

A “nossa” mais recente legislação sobre sistemas de climatização em

edifícios (de habitação, de comércio e de serviços) estabelece também,

directa e/ou indirectamente, requisitos para Unidades de Tratamento de Ar

utilizadas no projecto de novos edifícios.

Portaria 349-D/2013

Portaria 353-A/2013

… Edifícios de Comércio e Serviços (RECS)

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SCE – RECS (Portaria 349-D/2013)

“Free-cooling” / Módulo mistura (Caudal insuflação sistema climatização > 10.000 m3/h)

Recuperador de calor - > 50 % (Potência térmica rejeição sistema climatização > 80 kW)

Sistema variação caudal ar novo (Potência instalada sistema climatização > 100 kW e

Ocupação média < 50 % Ocupação máxima)

Certificação EUROVENT (ou equivalência classificativa certificada)

Classe de eficiência mínima “C” (desde Jan 2016)

Espessura mínima painéis 50 mm (salvo caudal < 1500 m3/h e instalação no interior)

Requisitos de monitorização

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SCE – RECS (Portaria 349-D/2013)

Requisitos eficiência energética de ventiladores

𝑆𝐹𝑃 =𝑃𝑎𝑏𝑠 𝑉

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SFP“Specific Fan

Power”

“Potência

específica do

ventilador”

SCE – RECS (Portaria 353-A/2013)

Acessos fáceis para inspecção e manutenção

Tabuleiro de condensados (caudal > 1500 m3/h … )

Separador gotas (velocidade > 2,5 m/s)

Filtros classificados de acordo com a EN 779 ou EN 1822 (caudal > 1500 m3/h … )

Classes mínimas dos filtros (caudal > 1500 m3/h … )

F5 antes baterias e/ou recuperadores

F7 após ventiladores com transmissão por correia e após atenuadores acústicos

Pressostáto diferencial nos filtros (caudal > 1500 m3/h … )

Tamponamento das entradas e saídas (durante armazenamento, transporte e instalação)

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Portarias 349-D/2013 e 353-A/2013

Ar

Novo

Ar

Insuflado

Ar

Retorno

Ar

Exaustão

Recuperação

de Calor (RC)

“Free

cooling”

Caixa mistura

Filtragem

antes RCFiltragem ar

retorno

Filtragem após

atenuador

Separador

gotas

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3.1SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013




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os


PARÂMETROS COM GRANDE INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE UMA UTA:

1. Secção / velocidade túnel

2. Eficiência do conjunto motor-ventilador

3. Eficiência do recuperador de calor

DESEMPENHO ENERGÉTICO DE UMA UTA

1.

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PARTE 1: Desempenho e requisitos da unidade (“como um todo”)

Desempenho aerodinâmico

Desempenho acústico

PARTE 2: Desempenho e requisitos “dedicados” aos componentes e secções das UTAs

Caixa da unidade

Ventilador

Baterias


Registos de caudal

Secção de mistura

Humidificador

Filtros

PARTE 3: Requisitos de higiene para aplicações especiais

PARTE 4: Instruções de instalação, operação e manutenção

EN 13053

(Classificação e desempenho de UTAs, seus componentes e secções)

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Velocidade interior

VENTILADORES - Classe de velocidade interior na caixa (EN 13053)

[Corte Transversal / Secção]

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[Vista frente / Corte Longitudinal]

Velocidade interior (túnel) ≠ Velocidade na bateria

Potência eléctrica absorvida

pelo motor [kW]

Potência eléctrica de referência [kW]

𝑃𝑚𝑟𝑒𝑓 =∆𝑃𝑠𝑡𝑎𝑡450

0,925

× 𝑞𝑣 + 0,08 0,95

∆𝑃

𝑃𝑚 =𝑞𝑣 × ∆𝑃

𝜂

𝑞𝑣 𝑞𝑣

VENTILADORES - Classe de potência absorvida (EN 13053)

3. L

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os


Pm: Potência eléctrica absorvida pelo motor [kW]

(Inclui equipamento de controlo, se existente)

Pm ref: Potência eléctrica de referência [kW]

∆𝑃𝑠𝑡𝑎𝑡 : Pressão estática (secção ventilador) [Pa]

𝑃𝑚𝑟𝑒𝑓 =∆𝑃𝑠𝑡𝑎𝑡450

0,925

× 𝑞𝑣 + 0,08 0,95

𝑞𝑣 : Caudal do ventilador [m3/s]

VENTILADORES - Classe de potência absorvida (EN 13053)

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


RECUPERADORES DE CALOR – Classificação (EN 13053)

1. Categoria I: Recuperadores

Recuperadores de Placas

2. Categoria II: Recuperadores com meio intermédio de transferência de calor

Recuperadores de baterias (“run around coil”)

3. Categoria III: Regeneradores (com massa de acumulação térmica)

Roda Térmica

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


RECUPERADORES DE CALOR – Classes (EN 13053)

Eficiência Energética

e 1:1

Classificação de recuperadores, de

acordo com a sua eficiência energética

Condições cálculo:

• Igual caudal mássico de ar

(insuflação e retorno)

• Condições secas (sem variação teor água)

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


Retorno

Insuflação

Ar Novo

Exaustão


O desempenho de um recuperador de calor é um balanço entre:

• BENEFÍCIO: A potência térmica recuperada

• PREJUÍZO: O aumento da potência eléctrica de ventilação

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



Coeficiente de desempenho

O desempenho de um recuperador de calor é um balanço entre:

• BENEFÍCIO: A potência térmica recuperada

• PREJUÍZO: O aumento da potência eléctrica de ventilação

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



Eficiência Energética

A eficiência energética de um recuperador de calor é uma razão

entre a potência recuperada e a potência máxima possível

recuperar:

Rendimento Temperatura

Eficiência Energética ≠ Rendimento Térmico

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



Rendimento Temperatura Rendimento Hum. Absoluta Rendimento Entalpia

PARA IGUAIS CAUDAIS de AR:


3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os




3.1SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013




3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


Classe de resistência mecânica: Classes D1, D2 e D3

Classe de estanqueidade: Classes L1, L2 e L3 … -400 Pa e +700 Pa

Classe de “by-pass” aos filtros: Classes G1 a F5, F6, F7, F8 e F9

Classe de desempenho térmico:Classes T1, T2, T3, T4 e T5

Factor de ponte térmica: Classes TB1, TB2, TB3, TB4 a TB5

EN 1886

(Desempenho mecânico de Unidades de Tratamento de Ar)

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


Classe de RESISTÊNCIA MECÂNICA

Classe Deflexão máxima relativa [mm/m]

D3 > 10

D2 10

D1 4

Pior

Melhor

EN 1886

(Classe de resistência mecânica)

A = Deflexão painel

B: Deflexão estrutura

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


EN 1886

(Classe de estanqueidade)

Classes de ESTANQUEIDADE

ClasseTaxa máxima de fugas [l/(s.m2)]

-400 Pa (f400)L3 1,32

L2 0,44

L1 0,15

ClasseTaxa máxima de fugas [l/(s.m2)]

+700 Pa (f700)L3 1,90

L2 0,63

L1 0,22

Pior

Melhor

Pior

Melhor

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


EN 1886

(Classe de bypass aos filtros)

Classe de BYPASS AOS FILTROS

Classe G1 a F5 F6 F7 F8 F9Taxa máxima de

“bypass”

[%]

6 4 2 1 0.5Pior Melhor

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



Classe de DESEMPENHO TÉRMICO

ClasseTransmissão térmica (U)

[W/(m2.K]T1 U ≤ 0,5

T2 0,5 < U ≤ 1T3 1 < U ≤ 1,4

T4 1,4 < U ≤ 2

T5 Sem requisitosPior

Melhor

EN 1886

(Classe de desempenho térmico)

Ti

Ta

DT=20 °C

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



EN 1886

(Factor de ponte térmica)

FACTOR PONTE TÉRMICA

Classe Factor de ponte térmica (kb)

TB1 0,75 < Kb < 1

TB2 0,6 < Kb ≤ 0,75TB3 0,45 < Kb ≤ 0,6

TB4 0,3 < Kb ≤ 0,45

TB5 Sem requisitosPior

Melhor

Ti (30 °C)

Ta (0 °C)

Tsmax

Óptimo: Tsmax=Ta

Péssimo: Tsmax=Ti

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os




3.1SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013




3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


Cumprimento EN 13053 e EN 1886

Classificação energética

PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EUROVENT

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO EUROVENT

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


Estabelece 3 grandes grupos:

Unidades com Ar Novo e Text (projecto Inverno) < 9 °C

Unidades sem Ar Novo ou com Tar novo > 9 °C

Unidades de extracção



3.1SCE … Portaria 349-D/2013 e 353-A/2013




3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os


REQUISITOS DE ECODESIGN (EU 1253/2014)

Aumento de requisitos energéticos de concepção das UTAs

Entrada em vigor a partir de 01-01-2016

Toda e qualquer unidade de ventilação deverá ser fornecida com sistema de

velocidade variável ou com sistema de várias velocidades (3V + off);

Toda e qualquer unidade de ventilação bidirecional (de duplo fluxo – insuflação e

extração) deverá ser dotada de recuperador de calor, com sistema de “bypass”

térmico, com um rendimento térmico mínimo de 67% (recuperador de placas ou

rotativo) ou de 63% (recuperador do tipo baterias - “run around coil”);

Toda e qualquer unidade de ventilação deverá apresentar uma potência específica

interna dos componentes de referência inferior a determinados valores

estabelecidos (de acordo com a tipologia da unidade de ventilação).

3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os



3. L

egis

laçã

o,

no

rmas

e o

utr

os

do

cum

ento

s té

cnic

os

Unidade de Tratamento de Ar … Um fato à medida |Miguel Jesus / Pedro Lapa| 104

4. SOFTWARE “EVAC UTA” DE SELECÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE

UTAs

Unidade de Tratamento de Ar … Um fato à medida |Miguel Jesus / Pedro Lapa|

4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

105


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

SOFTWARE “EVAC UTA”

106


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Principais condições de selecção e dimensionamento

107


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Definição construtiva da UTA

108


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Definição numérica da UTA

(Caudais / Perdas de Carga / Temperaturas / Potências)

109


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Escolha da gama e modelo do equipamento

110


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Selecção de algumas opções construtivas

111


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Quadro principal de resultados

112


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

Quadro de resultados (normas EN 13053 e EN 13779)

113

EU 1253/2014 (Ecodesign)

EN 1886 / EN 13053

Eurovent (Classificação energética)

FOLHA DE SELECÇÃO SOFTWARE “EVAC UTA”


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

114


4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

115



4. S

oft

war

e “E

VA

C-U

TA”

116


5. CASOS PRÁTICOS (Discussão)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

117


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

118

Caso Prático 1 (Discussão)

HOSPITAL NARCISO FERREIRA – UNIDADE ENDOSCOPIA

(Riba de Ave – Vila Nova de Famalicão)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

119

Ar NovoInsuflação Retorno Exaustão


HOSPITAL NARCISO FERREIRA – UNIDADE ENDOSCOPIA(Riba de Ave – Vila Nova de Famalicão)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

120




5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

121




5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

122

Processo Aquecimento

(Recuperador Rotativo + Bateria Aquecimento)

1: AN

2: ADR

AS (Ar Sala)

3: ADB+

Hu

mid

ade

Ab

solu

ta[g

V /kgA

S ]





5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

123

1: AN2: ADR

AS (Ar Sala)

3: ADB-

Processo Arrefecimento

(Recuperador Rotativo + Bateria Arrefecimento) Hu

mid

ade

Ab

solu

ta[g

V /kgA

S ]





5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

124


HOSPITAL SRº DO BONFIM

(Vila do Conde)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

125

Ar Novo

Insuflação

Retorno

Exaustão


HOSPITAL SRº DO BONFIM(Vila do Conde)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

126




5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

127




5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

128

1: AN 2: ADR

AS (Ar Sala)

3: ADB+

Processo Aquecimento

(Recuperador Placas + Bateria Aquecimento) Hu

mid

ade

Ab

solu

ta[g

V /kgA

S ]





5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

129

Processo Arrefecimento

(Recuperador Placas + Bateria Arrefecimento)

1: AN2: ADR

AS (Ar Sala)

3: ADB-

Hu

mid

ade

Ab

solu

ta[g

V /kgA

S ]





5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

130


MORADIA DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

(Porto)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

131


MORADIA DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR(Porto)


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

132




5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

133



Quarto M.


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

134



GUT - Software de Gestão e Monitorização de Unidades Tratamento de Ar

• Ferramenta computacional integralmente desenvolvida pela EVAC.

• Possibilidade de análise do comportamento da UTA e/ou do comportamento do Sistema de Climatização.

• Possibilidade de registo, monitorização e visualização do estado dos diferentes componentes da unidade (ventilador, baterias, recuperador de calor, registos, sondas, etc.).

• Possibilidade de visualização dos alarmes, de exportação dos dados para formato .xls (excel), de programação horária de funcionamento, de programação de funcionamento condicional, etc.


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

135

Unidade Variável Eixo Cor

Quarto M Temperatura interior [°C] Y1 Azul

Quarto M UTA On/Off Y2 Preto

Quarto M Necessidades Térmicas [%] Y2 Vermelho



21,2

21,0

20,4

18,8

19,6

18,0

17,2

16,4

14,8

15,8

14,0

90

100

80

60

70

50

40

30

10

20

016:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 24:00


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

136


UTA 2 On/Off Y2 Vermelho

UTA 2 Temperatura de Insuflação [°C] Y1 Azul

UTA 2 Temp. Ar Novo (sala técnica) [°C] Y1 Amarelo




UTA 2 Temperatura de Retorno [°C] Y1 Verde

UTA 2 Válvula de Aquecimento [%] Y2 Rosa

UTA 2 Caudal de ar [m³/h] Y2 Cinzento

16:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 24:00

34,0

32,0

28,0

30,0

26,0

24,0

22,0

18,0

20,0

16,0

14,0

432

389

302

346

259

216

173

86

130

43

0


5. C

aso

s P

ráti

cos

(Dis

cuss

ão)

137


- Temperatura Ar Exterior [°C] Y1 Rosa

Quarto M Temperatura interior [°C] Y2 Vermelho

UTA 2 Temperatura de Insuflação [°C] Y1 Azul




UTA 2 Temp. Ar Novo (sala técnica) [°C] Y1 Amarelo

UTA 2 Temperatura de Retorno [°C] Y1 Verde

35,0

32,2

26,6

29,4

23,8

21,0

18,2

12,6

15,4

9,8

7,0

21,0

20,4

19,2

19,8

18,6

18,0

17,4

16,2

16,8

15,6

15,016:00 17:00 18:00 19:00 20:00 21:00 22:00 23:00 24:00

Instituto Superior de Engenharia do Porto, 30 de Novembro de 2016

(Pedro Sousa Lapa / Miguel Jesus)

[email protected] / [email protected]

FIM

A EVAC, S.A. agradece a atenção.

UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR

Um fato à medida

mailto:[email protected]

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UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR Um fato à medida€¦ · Evoluções do ar numa UTA / psicrometria...

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