UMBANDA E A APOMETRIA - Vol. 3 -VOZES DE ARUANDA-Humberto Peixoto-Ramatís (Trilogia).pdf

8/17/2019 UMBANDA E A APOMETRIA - Vol. 3 -VOZES DE ARUANDA-Humberto Peixoto-Ramatís (Trilogia).pdf

1/128

RAMATIS eBABAJIANANDA

VOZES DE ARUANDAObra mediúnica psicografada

peo m!di"m Norber#o $ei%o#o

1


2/128

Rama#&s e Baba'iananda

Triogia( Apome#ria e Umbanda ) *i+ro , -

VOZES DE ARUANDA

A Apome#ria como Terap."#ica do /omem)esp&ri#o

Obra mediúnica ditada pelos Espíritos Ramatís e Babajianandaao médium Norberto Peixoto

Trilogia: pometria e !mbanda " #i$ro 1 % E&O#!'(O NO P#NET )!# *++,#i$ro * % -R./0 .O OR/23 *++4#i$ro , % &O)E .E R!N. *++5

*


3/128

Rama#&s e Baba'iananda

VOZES DE ARUANDA

Obra mediúnica psicogra6ada pelo médium Norberto Peixoto

.e ruanda 7 est8ncia do stral uperior de onde se 6ocali9am os ele$ados mentores

do mo$imento umbandista no planeta 7 Ramatís e Babajiananda dois mestres orientais demilenar a6inidade tra9em no$o apro6undamento ; temue o mundo con?ece comoum dos mais sublimes iniciados do planeta% Esclarece a nature9a e a di6eren@a das inicia@Aes darande Craternidade Branca e a>uelas dos médiuns da umbanda 7 assunto tDo poucocon?ecido como 6re>entemente distorcido%

Temas de crucial interesse nDo sF para umbandistas e apGmetras como para todos osestudiosos da espiritualidade sDo dissecados com a peculiar objeti$idade de Ramatís% $idamental 6ormas de pensamento a 6or@a mental e magnética mecanismos da magiamagneti9a@Do de objetos rituais mecanismos de atendimento ; dist8ncia entre outros%

Hom seu característico empen?o em des$endar no$os territFrios além do já sabidoapro6unda con?ecimentos sobre o eu superior e in6erior e os $eículos do ?omem des6a9e>uí$ocos sobre a din8mica dos trabal?os apométricos particulari9a a nature9a contextura eatua@Do dos sete corpos e de6ine realidades concernentes aos espíritos da nature9a e sua

participa@Do nas lides apométricas e umbandistas%

Os estudos de caso incluídos na obra sDo 6ascinante roteiro de estudo pr


4/128

OBRAS DE RAMATIS 0

1% $ida no planeta marte Iercílio 0Des 1J55 Ramatis Creitas Bastos

*% 0ensagens do astral Iercílio 0Des 1J5K Ramatis Hon?ecimento,% $ida alem da sepultura Iercílio 0Des 1J5L Ramatis Hon?ecimento4% sobre$i$=ncia do Espírito Iercílio 0Des 1J5M Ramatis Hon?ecimento5% Cisiologia da alma Iercílio 0Des 1J5J Ramatis Hon?ecimentoK% 0ediunismo Iercílio 0Des 1JK+ Ramatis Hon?ecimentoL% 0ediunidade de cura Iercílio 0Des 1JK, Ramatis Hon?ecimentoM% O sublime peregrino Iercílio 0Des 1JK4 Ramatis Hon?ecimentoJ% Elucida@Aes do além Iercílio 0Des 1JK4 Ramatis Hon?ecimento1+% missDo do espiritismo Iercílio 0Des 1JKL Ramatis Hon?ecimento11% 0agia da reden@Do Iercílio 0Des 1JKL Ramatis Hon?ecimento1*% $ida ?umana e o espírito imortalIercílio 0Des 1JL+ Ramatis Hon?ecimento1,% O e$angel?o a lu9 do cosmo Iercílio 0Des 1JL4 Ramatis Hon?ecimento

14% ob a lu9 do espiritismo Iercílio 0Des 1JJJ Ramatis Hon?ecimento

15% 0ensagens do grande cora@Do merica Paoliello 0ar>ues Ramatis Hon?ecimento

1K% E$angel?o psicologia ioga merica Paoliello 0ar>ues Ramatis etc Creitas Bastos1L% -esus e a -erusalém reno$ada merica Paoliello 0ar>ues Ramatis Creitas Bastos1M% Brasil terra de promissDo merica Paoliello 0ar>ues Ramatis Creitas Bastos1J% &iagem em torno do Eu merica Paoliello 0ar>ues Ramatis Iolus

Publica@Aes

*+% 0omentos de re6lexDo $ol 1 0aria 0argarida #iguori 1JJ+ Ramatis Creitas Bastos*1% 0omentos de re6lexDo $ol * 0aria 0argarida #iguori 1JJ, Ramatis Creitas Bastos

**% 0omentos de re6lexDo $ol , 0aria 0argarida #iguori 1JJ5 Ramatis Creitas Bastos*,% O ?omem e a planeta terra 0aria 0argarida #iguori 1JJJ Ramatis Hon?ecimento*4% O despertar da consci=ncia 0aria 0argarida #iguori *+++ Ramatis Hon?ecimento*5% -ornada de #u9 0aria 0argarida #iguori *++1 Ramatis Creitas Bastos*K% Em busca da #u9 /nterior 0aria 0argarida #iguori *++1 Ramatis Hon?ecimento

*L% otas de #u9 Beatri9 Bergamo 1JJK Ramatis érie Elucida@Aes

*M% s 6lores do oriente 0arcio odin?o *+++ Ramatis Hon?ecimento

*J% O stro /ntruso Iur T?an .e ?id?a *++J Ramatis /nternet

,+% H?ama Hrística Norberto Peixoto *+++ Ramatis Hon?ecimento,1% amad?i Norberto Peixoto *++* Ramatis Hon?ecimento,*% E$olu@Do no Planeta 9ul Norberto Peixoto *++, Ramatis Hon?ecimento,,% -ardim Orix


5/128

Homo o interno assim é o externo como o grande assimé o pe>ueno como é acima assim é embaixo: sF existe uma$ida e uma lei e o >ue atua é único% Nada é interno nada éexterno nada é grande nada é pe>ueno nada é alto nada é

baixo na economia di$ina%

Axioma hermético

5


6/128

NDo importa a 6orma dada ; argila moldada a realidadedo objeto permanece sendo argila seu nome e sua 6orma sendoapenas apar=ncias transitFrias% ssim também todas as coisastendo se originado no !no upremo sDo por isso o upremoem sua nature9a essencial%

.esde o mais ele$ado ao mais in6erior do mais $asto aomais diminuto os in6initos 6enGmenos do !ni$erso sDo o !nore$estido pelo nome e pela 6orma%

Sri SankaracharyaE%poen#e da #radi12o +!dica

K


7/128

S"m3rio

In+oca12o 4s 5aanges do Bem 6

Biogra6ia de Ramatis 1+O >ue é ruanda 15Trilogia pometria e !mbandaQ conclusDo 1KPre8mbulo de Ramatís 1J

$ar#e 7 ) Ins#r"men#os da Magia 87

9ap"o 7 grande inicia@Do pelo espírito BabajianandaS **

9ap"o 8O mentalismo e a mediunidade ,,

9ap"o ,Relato de caso 1 4,

9ap"o :Pontos de 6ixa@Do mental na umbanda 45

9ap"o ;tos ritualísticos na din8mica apométrica 5+

9ap"o <Relato de caso * 55

9ap"o =Relato de caso , 5L

$ar#e 8 ) A 9onsci.ncia dos $anos Vibra#>rios e a


8/128

9ap"o 7?Relato de caso 5 M*

9ap"o 77Homplexos psí>uicos e as imagens mentais M4

9ap"o 78Relato de caso K MM

9ap"o 7,Percep@Aes supraconscientes J1

9ap"o 7:Os espíritos da nature9a 1+1

9ap"o 7;0icroprocessadores astral"etéricos 1+K

$ar#e , ) Demais Rea#os de 9asos 7?6

9ap"o 7<Relato de caso L 11+

9ap"o 7=Relato de caso M 114

9ap"o 7@Relato de caso J 11M

Ane%o 7 ) A Vo De /aiaa#a lu9 e a sombra de Peixes 1*1

Ane%o 8 ) A Vo De /aiaa#a

Personalidades sintonia com $i$=ncias passadas dos atendidos 1*5

M


9/128

In+oca12o 4s 5aanges do Bem

Doe nome de Jesus, Doe nome de !aria, Enviai"nos vossa luz

#ossa paz e $armonia%

Estrela azul de D$arma, &arol de nosso Dever% 'ibertai"nos do mau arma, Ensinai"nos a viver%

Ante o s(mbolo amado Do )ri*n+ulo e da ruz,#-"se o servo renovado

Por )i, !estre Jesus%

om os nossos irmãos de !arte &açamos uma oração"./ue nos ensinem a arte

Da 0rande 1armonização%

J


10/128

RAMATIS

Uma R3pida Biografia

A C*TIMA EN9ARNAO DE RAMATISSFAMI SRI RAMATIS

, partesS

$ar#e I

Na /ndoc?ina do século 2 o amor por um tapeceiro ?indu arrebata o cora@Do de uma$estal c?inesa >ue 6oge do templo para desposa"lo% .o entrela@amento dessas duas almasapaixonadas nasce uma crian@a% !m menino cabelos negros como ébano pele na cor do

cobre claro ol?os a$eludados no tom do castan?o escuro iluminados de ternura%

O espírito >ue ali reencarna$a tra9ia gra$ada na memFria espiritual a missDo deestimular as almas desejosas de con?ecer a $erdade% >uela crian@a cresce demonstrandointelig=ncia 6ulgurante 6ruto de experi=ncias ad>uiridas em encarna@Aes anteriores%

Coi instrutor em um dos muitos santuue é símbolo inici


11/128

Trata"se de um agrupamento >uase descon?ecido nas colGnias in$isí$eis do além junto aregiDo do Ocidente onde se dedica a trabal?os pro6undamente ligados ; psicologia Oriental%

Os >ue l=em as mensagens de Ramatis e estDo 6amiliari9ados com o simbolismo doOriente bem sabe o >ue representa o nome UR0"T/U ou UV0/ R/ R0"TWU

como era con?ecido nos santuuase uma Uc?a$eU uma designa@Do de?ierar>uia ou dinastia espiritual >ue explica o emprego de certas expressAes >ue transcendemas prFprias 6ormas objeti$as% Rama o nome >ue se d< a prFpria di$indade o Hriador cuja6or@a criadora emana é um 0antram: os princípios masculino e 6eminino contidos em todasas coisas e seres% o pronunciarmos seu nome Ramaatis como realmente se pronunciasaudamos o .eus >ue se encontra no interior de cada ser%

$ar#e II

O templo por ele 6undado 6oi erguido pelas mDos de seus primeiros discípulos% Hada pedra de al$enaria recebeu o to>ue magnético pessoal dos 6uturos iniciados% Nesse templo ele

procurou aplicar a seus discípulos os con?ecimentos ad>uiridos em inúmeras $idas anteriores%

Na tl8ntida 6oi contempor8neo do espírito >ue mais tarde seria con?ecido como lanYardec e na época era pro6undamente dedicado ; matemue era entDo o sacerdote menF6is%

No período em >ue se encontra$a em ebuli@Do os princípios e teses esposados porFcrates PlatDo .iFgenes e mais tarde cultuados por ntístenes $i$eu este espírito na réciana 6igura de con?ecido mentor ?el=nico pregando entre discípulos ligados por grandea6inidade espiritual a imortalidade da alma cuja puri6ica@Do ocorreria atra$és de sucessi$asreencarna@Aes% eus ensinamentos busca$am acentuar a consci=ncia do de$er a auto re6lexDoe mostra$am tend=ncias nítidas de espirituali9ar a $ida% Nesse con$ite a espirituali9a@Doincluía"se no culti$o da música da matemue uma Ordemuperior domina o !ni$erso% 0uitas 6oram suas encarna@Aes ele prFprio a6irma ser umnúmero sideral%

O templo >ue Ramatis 6undou 6oi erguido pelas mDos de seus primeiros discípulos eadmiradores% lguns deles estDo atualmente reencarnados em nosso mundo e j<

recon?eceram o antigo mestre atra$és desse to>ue misterioso >ue nDo pode ser explicado nalinguagem ?umana%

Embora tendo desencarnado ainda mo@o Ramatis aliciou L* discípulos >ue noentanto apFs o desaparecimento do mestre nDo puderam manter"se a altura do padrDoinici


12/128

restante ?a$ia se disseminado pelo nosso orbe em $ue todos os discípulos dessa Craternidade >ue seencontram reencarnados na Terra sDo pro6undamente de$otados ;s duas correntesespiritualistas: a oriental e a ocidental% Hultuam tanto os ensinamentos de -esus >ue 6oi o elode6initi$o entre todos os instrutores terrueos tanto >uanto os labores de ntúlio deIermés de Buda assim como os es6or@os de Hon6úcio e de #ao"Tseu% X esse um dos moti$os

pelos >uais a maioria dos simpati9antes de Ramatis na Terra embora pro6undamentede$otados ; 6iloso6ia cristD a6ei@oam"se também com pro6undo respeito ; correnteespiritualista do Oriente%

oubemos >ue da 6usDo das duas UCraternidadesU reali9ada no espa@o surgiram

extraordinue os danossa regiDo interpenetram os agrupamentos doutrinue resulta ampliar"se o sentimento de 6raternidade entre Oriente e Ocidente bem como aumentar"se a

oportunidade de reencarna@Aes entre espíritos amigos%

1*


13/128

ssim processa"se um salutar interc8mbio de idéias e per6eita identi6ica@Do desentimentos no mesmo labor espiritual embora se di6erenciem os conteúdos psicolFgicos decada ?emis6ério% Os orientais sDo lunares meditati$os passi$os e desinteressados geralmenteda 6enomenologia exterior os ocidentais sDo din8micos solarianos objeti$os e estudiosos dosaspectos transitFrios da 6orma e do mundo dos Espíritos%

Os antigos 6raternistas do UTri8nguloU sDo exímios operadores com as Ucorrentesterap=uticas a9uisU >ue podem ser aplicadas como energia balsami9ante aos so6rimentos

psí>uicos cruciais das $ítimas de longas obsessAes% s emana@Aes do a9ul claro comnuan@as para o esmeralda além do e6eito balsami9ante dissociam certos estigmas Upré"reencarnatFriosU e >ue se reprodu9em periodicamente nos $eículos etéricos% o mesmotempo os 6raternistas da UHru9U con6orme nos in6orma Ramatis pre6erem operar com ascorrentes alaranjadas $i$as e claras por $e9es mescladas do carmim puro $isto >ue asconsideram mais positi$as na a@Do de ali$iar o so6rimento psí>uico%

X de notar entretanto >ue en>uanto os técnicos ocidentais procuram eliminar de $e9

a dor os terapeutas orientais mais a6eitos ; cren@a no 6atalismo cue a elimina@Do r


14/128

marelo " O Raio da &ontade

&erde " O Raio da abedoria

9ul " O Raio da Religiosidade

Branco " O Raio da #iberdade ReencarnatFria

Esta é uma característica dos antigos lemurianos e atlantes% obre o peito porta umacorrente de pe>uenos elos dourados sob o >ual pende um tri8ngulo de sua$e lilue oacompan?a no espa@o Cu? Planu este se mostra com o dorso nu singelo turbante cal@as esapatos como os anteriormente descritos% Espírito jo$em na 6igura ?umana reencarnou"se no

Brasil e $i$eu perto do litoral paranaense% Excelente repentista 6ilFso6o sertanejo $erdadeiro?omem de bem%

egundo Ramatís seus 1M remanescentes se caracteri9am por serem uni$ersalistasanti"sectidade $id=ncia e psicogra6ia de mensagens >ueos instrutores en$ia$am para a>uele cenue

pessoalU >ue Ramatis desen$ol$eu em seus discípulos em $irtude de compromisso >ueassumira para com a 6raternidade do Tri8ngulo 6oi o pendor uni$ersalista a $oca@Do 6raterna

crística para com todos os es6or@os al?eios na es6era do espiritualismo%

Ele nos ad$erte sempre de >ue os seus íntimos e $erdadeiros admiradores sDo tambémincondicionalmente simpual>uer trabal?o de uni6ica@Do espiritual%

O >ue menos os preocupa sDo as >uestAes doutrinue estDoimensamente interessados nos postulados crísticos%

14


15/128

O G"e ! Ar"anda

No dicionuet=m as tare6as de dirigir a umbanda com as 6ormas astrais de pretosasS $el?osasS

caboclosasS e crian@as% ssim existem enormes cidades espirituais como as do antigo Egito>ue abrigam os pretosasS $el?osasS e gigantescas tribos de sil$ícolas >ue ?abitam planaltose montan?as de mata $erdejante entre rios e lagos de ri>uíssima 6auna e 6lora inexistentes naTerra% Todas essas coleti$idades espirituais do lém contam com muita tecnologia >ue poren>uanto ainda nDo nos é permitido con?ecer inclusi$e com esta@Aes interplanetue suportam a constante mo$imenta@Do de na$es de outras estrelas deci$ili9a@Aes >ue estDo auxiliando na e$olu@Do deste diminuto planeta a9ul%

15


16/128

Triogia HApome#ria e Umbanda- conc"s2o

al$e mi9i 6iosZ

Ioje esta preta $el?a $ai 6alar de maneira articulada de acordo com a psicologiatranspessoal da No$a Era ade>uada aos es6or@ados leitores espiritualistas%

psicologia do terreiro no seu linguajar popular é para >ue atinjamos os espíritos dossimples mesmo alguns semi"anal6abetos%

!m ?omem do po$o brasileiro diante de uma UdGtoraU ou erudita abadessa exímia psicFloga do autocon?ecimento de portugu=s aprimorado na escrita e na oralidade 6icar<inibido nDo abrindo o seu cora@Do% Por isso nos apresentamos como uma $o$F preta nosterreiros e uma 6reira nas mesas trabal?ando com mais de um aparel?o mediúnico% cadaum é dado de acordo com a sua necessidade de esclarecimento%

!mbanda >ue nDo doutrina ninguém e$angeli9a c?egando prFximo das coisas

Upe>uenasU do dia"a"dia% E com essa sintonia com amor e ?umildade $ai 6a9endo os ?omensre$erem seus $alores repensando suas condutas interiori9ando e alargando os ensinamentosdo Hristo"-esus%

Nesta época de liberdade em >ue se anuncia nas listas da /nternet os princípios maisdi$ersos o psi>uismo cresce em import8ncia e o animismo perde o garrote da misti6ica@Do%

Raro o 6enGmeno mediúnico isolado como exígua é a mani6esta@Do tDo"somenteanímica%

e o ente sintoni9a com uma comunidade de espíritos perdidos e presos no passado "

por exemplo em situa@Do de guerra acidentes $iolentos torturas magia " sentir< repercussDo$ibratFria prejudicial pelo processo mediúnico mFrbido >uase certamente antecedido de umasíndrome de resson8ncia com o passado o >ue é um 6enGmeno anímico%

sintonia mediúnica é antecedida de um 6enGmeno anímico como por exemplo a passi$idade clue é a delibera@Do da $ontade da alma do médium permitindo o contato6luídico com outro espírito no caso desencarnado%

Obser$em >ue existe o transtorno anímico sem mediunismo e é Uimpossí$elU asintonia mediúnica sem a alma do encarnado o animismo sal$o em médiuns totalmenteinconscientes >ue outrora nDo conseguiam controlar as mani6esta@Aes%

1K


17/128

Os médiuns inconscientes no passado ou conscientes nos dias atuais para expressarum UtranseU t=m de exercer um ato $oliti$o de $ontade dando a cluem est< aplicando a técnica%

Tentaremos exempli6icar%

Numa primeira situa@Do uma mDe aturdida com o 6il?o UadolescenteU de *4 anosagressi$o anti"social >ue e$entualmente se droga e est< namorando uma mul?er mais $el?a

$ai a um Upai"de"santoU num determinado terreiro e pede >ue d= um jeito%

mDe UamorosaU contrata trabal?o U6orteU >ue resol$e%

O 6il?o se encontra com seu discernimento normal e suas atitudes nDo justi6icam o procedimento intempesti$o da mDe >ue est< Uautori9andoU como se 6osse uma procura@Do ainter6er=ncia no campo energético do 6il?o com sérias conse>=ncias dentro das leis decausa e e6eito para ela e para o Upai"de"santoU%

O dito Upai"de"santoU 6a9 despac?o com animal de >uatro patas sacri6icadoin$ocando os espíritos >ue o apFiam em concentrada mentali9a@Do com sinais cabalísticos%

Num segundo exemplo $isitemos um grupo de apometria em seu dia de atendimentoaos médiuns trabal?adores%

!ma das médiuns em sentido c?oro diante do dirigente roga atendimento ao seu6il?o jo$em UrebeldeU >ue se en$ol$eu com uma garota muito UloucaU de uma turma daUpesadaU le$ando o coitadin?o a 6altar ; 6aculdade e nDo se interessar mais por nada% Hom osemblante sério entre lue ac?ou uma bagana de macon?a na carteira do 6il?o%

O dirigente apométrico procede aos comandos $erbais contagens $arredura energéticadespolari9a memFria cria campos de 6or@as de deten@Do 6a9 tudo >ue pode com a sua

lideran@a junto ao grupo para auxiliar a dedicada médium e seu rebento amado com suaadestrada 6or@a mental%

Por último em sentido entusiasmo adota os procedimentos apométricos maisUmodernosU >ue aprendeu em recente semin


18/128

de espírito superior com esse direitoS dese>uilibrando"se a programa@Do reencarnatFria deambos praticando"se magia negra desestruturando a ?armonia uni$ersal%

[ue os 6il?os concluam >ue é muito 6uiesc=ncia do grupo%

liberdade >ue se tem impAe enorme responsabilidade no >ue se 6a9%.i6erente de >uando dis6ar@


19/128

$remb"o de Rama#&s

.ando seguimento aos nossos compromissos apresentamo"$os esta singela obra intitulada#ozes de Aruanda oportuna pelo momento >ue $i$e a consci=ncia planetue se exalta o mentalismo uma parcela de irmDos j< se libertou da prue nDo se coadunam com o estue para acionar

a corrente elétrica tal comprometimento ati$a essa sintonia atemporal 6acilmente detectada pelos maldosos espíritos de dilatado mentalismo >ue articulam esses trabal?os nos subplanosumbralinos%

Toda$ia uma 6ra@Do signi6icati$a dos ?omens a6adigados pelas lides espiritualistas a >uese dedicam es>uece >ue toda magia é mental% Homo estDo longe do grito de al6orria do jugocarnal >ue se d< com a preponder8ncia de6initi$a do eu superior sobre os instintos atuedesue nDo se encontram estandardi9adoscomo eleitos do Hristo%

Essas mentes em dis6ar@ada alti$e9 para compensar psicologicamente a intoler8ncia pelo>ue descon?ecem discretamente se classi6icam como Uos sal$osU ou seja os direitistas de -esusna Era de >uuecom o gal?o de arruda acompan?ado de cac?imbadas cura os en6ermos%

0uitos tendo intensos comprometimentos cue ainda re$erberam na contextura dos seus corpos sutis in6eriorescaracteri9ando gra$e transtorno de $icia@Do mental e emocional acabam inexora$elmente

reali9ando a mais ne6asta magia negra% .istantes dos elementos materiais usados como pontos de6ixa@Do mental e dos atos ritualsticos dos UatrasadosU pais"de"santo e c?e6es de terreiros da

1J


20/128

umbanda situam"se ?oje prFximos ao estalar de dedos e ;s contagens pausadas atributosmodernos dos procedimentos apométricos%

=n6ase dada ; apometria como mero animismo abre as portas para a banali9a@Do dessaaben@oada técnica permitindo a sua ado@Do nos mais di$ersos consultFrios impro$isados e a

cobran@a desmesurada de cursos e consultas numa retFrica da No$a Era de distorcido e 6also?olismo em >ue todos podem ser terapeutas das almas e de $idas passadas%

Os complexos psí>uicos as imagens mentais e as percep@Aes supra conscientes >ue seobser$am na din8mica apométrica t=m o seu sucesso 6undamentado nas capacidades dossensiti$os potenciali9adas pelos espíritos do Ulado de c


21/128

maioria dos tra+a"hadores dos rupos de apometria# possí&e" ad.uirir a o+ra somente pe"osite ///#casado0ardim#com#+r#

1arte 2

3nstrumentos da aia

*1


22/128

9ap"o 7

A grande inicia12o Kpeo esp&ri#o Baba'ianandaL

1'R45N6A7 - As iniciaç8es na um+anda são as mesmas da 4rande9raternidade :ranca 5ni&ersa";

BABAJIANANDA( " NDo meu 6il?o% s inicia@Aes na umbanda relacionam"se com o mediunismo entre o plano astral e o 6ísico% s $erdadeiras inicia@Aes da randeCraternidade Branca !ni$ersal objeti$am mudan@as de plano $ibratFrio e o iniciando nDo

pode ter rupturas na tela búdica\S ou carmas a U>ueimarU no ciclo carnal causados por usoda magia negra nesta ou em exist=ncias passadas% Essas pe>uenas di6eren@as de$em seresclarecidas pois ?< muita con6usDo e erros de entendimento%

s inicia@Aes dependem da 6inalidade% Na umbanda intentam ajustes $ibratFriosmagnéticos dos corpos sutis ligados ao >uaternuantol?es ser$ir< como aparel?o%

234 A tela b5dia, denominação esot6ria do 7ue mel$or seria $amar de tela et6ria 2já 7ue nadatem a ver om o n(vel b5dio4 6 uma estrutura ma+n6tia situada entre os orpos astral e et6rio, 7ue

serve de proteção 8 onsi-nia enarnada ontra perepç9es imaturas do plano astral e investidasindesejáveis de entidades da7uela dimensão. Abusos de subst*nias de +rande atuação et6ria, omoálool e dro+as, assim omo de ma+ia ne+ra, rompem essa tela, instaurando o dese7uil(brio

busca dessa sintonia 6ina en$ol$e rituais no stral em espécie de lojas etéreasumbandistas com manipula@Do de elementos astrolFgico" planetuela $ida%

234 :ndevidamente $amado de ;lin$a do Oriente;, na verdade 6 um a+rupamento 7ue atua sob alin$a de Oxalá.

2334 " #e(ulo transitrio de mat6ria astral riado para uso moment*neo por +uias, protetores emestres 7ue $abitam planos superiores de onsi-nia. ão instrumentos de trabal$o, nada mais, riados pelo podermental 7ue a+lutina as mol6ulas de mat6ria astral.

**


23/128

1'R45N6A7 - r.uicos, 0>temos inormaç8es precisas suas# 1edimos .ue nos a"e so+re as iniciaç8es na 4rande9raternidade :ranca 5ni&ersa", ainda desconhecida do rande p?+"ico e comentadasomente no interior de "o0as rosacrucianas, maç@nicas e teosicas, inorada, portanto,

pe"a maioria da popu"ação espiritua"ista#

BABAJIANANDA( " !m esgrimista >ue nDo tem precisDo se 6erirui$alente aos planos $ibratFrios do!ni$erso setenuando a indi$idualidade estar< pronta

para transitar desde as dimensAes superiores até os subplanos astrais in6eriores% NDo temos pala$ras capa9es de 6a9er entender aos 6il?os como ocorrem as mudan@as

de $eículo da consci=ncia nos planos superiores% Podemos a6irmar >ue a maioria dos 6il?osconsegue entrar com o corpo astral no plano astral mas poucos sabem disso% [uando esse

corpo esti$er apto para ser utili9ado com maior capacidade de percep@Do tornando"se umcon6iue dar< um ade>uado controle da mente sobre sua atua@Do% os poucos $Dose ampliando a desen$oltura e a sensibilidade do neF6ito até >ue o poder de li$re tr8nsito damente no corpo astral é ad>uirido de direito o >ue caracteri9a um candidato ; segundainicia@Do >ue se e6etuar< no plano mental in6erior ao contrue se reali9ouno plano astral% X o >ue podemos compartil?ar com os 6il?os%

partir da terceira inicia@Do >ue se e6eti$a no plano causal ou mental superior ondesF existe matéria mental sem imper6ei@Aes pertencente aos subplanos superiores do planomental 6ica por demais abstrato exigindo es6or@o desnecessueestamos a transmitir nossos pensamentos%

234 Em outros termos, 7uando a riatura pode atuar om plena desenvoltura na7uele orpo,onsiente do plano onde se enontra, ou plenamente desperta. A maioria das pessoas, 7uando emorpo astral, omporta"se omo em son$o, 7ue dirá nos planos superiores%

Na $erdade o sensiti$o >ue ora nos recepciona as idéias nDo tem condi@Do psí>uica deentendimento para maiores descri@Aes do plano mental superior >ue é todo per6ei@Do% eucérebro 6ísico é como uma mural?a de pedra >ue o impede de sobrepujar a barreira $ibratFria

para sua entrada consciente além do plano mental in6erior% No mue oranos empresta o psi>uismo percebe clarAes multicoloridos translúcidos rue 6i>ue claro >ue a consci=ncia gradati$amente $ai ad>uirindocondi@Aes de estagiar em cada um dos sete grandes planos $ibratFrios do !ni$erso utili9andoen$oltFrio ou corpo espiritual a6im com o plano >ue est< sendo explorado% /sso é o >ue>uali6ica um corpo sutil >ue en$ol$e a mGnada espiritual como $eículo da consci=ncia% O 6atode os 6il?os terem uma estrutura de corpos seten


24/128

plano astral >uando se dDo as mani6esta@Aes dos caboclos exus e pretos $el?os na umbandanem se 6a9em inicia@Aes com essa inten@Do%

1'R45N6A7 - 'ntendemos .ue o mediunismo na um+anda, .ue est> "iadocom a maia e as enerias p"anet>rias, sendo uma orma de resate de médiuns a"tamentecomprometidos com a maia nera em &idas passadas, aca+a sendo um impediti&o para asiniciaç8es .ue condu!em a consciBncia a se uti"i!ar dos corpos sutis nos p"anoscorrespondentes do 5ni&erso# isso;

BABAJIANANDA( " Per6eitamente meu 6il?o% Essa condi@Do estabelece uma6ixa@Do nos planos in6eriores de mani6esta@Do do espírito astral etérico e 6ísicoS impedindoas inicia@Aes para a entrada nos planos mais ele$ados% /sso nDo >uer di9er >ue a consci=nciaencarnada nDo possa ser condu9ida por um outro ser espiritual em incursAes nas dimensAesmais rare6eitas obtendo rasgos moment8neos de consci=ncia por in6lu=ncia externa desseespírito >ue j< con>uistou a condi@Do perene de domínio dos seus corpos superiores


25/128

Enxer+amos ainda o 7ue se pode $amar de sinalizadores 2esp6ie de tri*n+ulos =lu(dios violetas om uma pomba brana dentro4, num tipo de ;vias; vibratrias, na re+iãoda subrosta. entimo"nosarrebatado por um amor e aon$e+o materno imensuráveis, omo se um raio nosatravessasse.

Por 5ltimo,


26/128

BABAJIANANDA( " Toda magia passa pela mente% 0ente capa9 signi6ica pensamento concentrado e 6irme%

ntes de >ual>uer técnica ou ritual é importante o candidato a mago a$aliar se o >uedeseja reali9ar trar< bene6ícios para os >ue estDo a sua $olta% .e$e ?a$er ?armonia com as leiscFsmicas de justi@a e e>uilíbrio uni$ersal% [ue 6i>ue claro: na magia todo ato de $ontade

para prejudicar alguém estar< precipitando um retorno na mesma escala em maior ou menortempo% Homo as 6ol?as de uma ue se alimentam do mesmo tronco o >ue se 6a9 demal ao irmDo ao lado contraria a unidade cFsmica e resulta num justo e necessue abra@ou% 6irme9a de propFsito pede 6lexibilidade e constantes adapta@Aes sem

perda da meta tra@ada% Essa é a ess=ncia da magia mental%Os >ue t=m o con?ecimento de >ue a magia é mental de$em se resguardar de pala$ras

c?ulas e da maledic=ncia% X pelo som >ue se in$ocam as 6or@as da nature9a pelo seu poder ?<uma altera@Do de 6re>=ncia dos pensamentos >ue penetram agudamente nas dimensAesespirituais atraindo os >ue $=m em auxílio% NDo se de$e conspurcar o templo mental com

pala$ras de baixas $ibra@Aes%

1'R45N6A7 - 1edimos .ue nos a"e um pouco do seu uru amado# ue se 6e9oportuno% 0esmo agora nosso guru est< conosco pela sua abrangente capacidade mental >uel?e d< uma onisci=ncia incomum ; maioria dos espíritos >ue estDo auxiliando a comunidadeda Terra% O sensiti$o >ue nos recebe os pensamentos tem $aga no@Do desse estimadoiniciador da rande Craternidade !ni$ersal como o canto do puaral >ue se ou$e ao longe mas nDo consegue ser identi6icado em sua espécie%

[uem 6oi ele Em >ue data 6oi mais expressi$a sua exist=ncia /sso nada signi6ica% edestacarmos uma encarna@Do das demais estaremos nos prendendo ; ilusDo da 6orma o >uenDo representa a realidade da indi$idualidade imortal% O $aso ornado pela tulipa admirada em

sua bele9a exFtica é o mesmo >ue ir< sustentar a er$a >ue mata ao to>ue do curioso% sdi6eren@as na Terra sDo igualdades no !ni$erso% /mporta recon?ecer >ue >uebrando"se o$aso a $ida >ue o anima$a ser< plantada em outro%

s a@Aes educati$as da alma condu9idas por esse espírito de muito tempo $=morientando os ?omens nos $erdadeiros ensinamentos cFsmicos le$ando a todos os buscadoresespirituais >ue cru9aram o seu camin?o a re6letir >ue a tradi@Do e religiosidade estDo dentrode cada um independente de rituais e cerimGnias externas >ue ao in$és de unir separam os?omens até os dias atuais%

Por largos compromissos cue passue des$endam as

$erdades espirituais% Do elas >ue sepultam de6initi$amente os apelos in6eriores dos $eículosdensos de >ue o espírito se utili9a ao estagiar no Hosmo mani6estado astral etérico e 6ísico%

*K


27/128

eguimos nosso iniciador por longos anos em >ue nos $imos despertados por um enormemanancial de con?ecimentos de $idas passadas até entDo es>uecidos%

Nosso reencontro se deu na ndia em ra9Do da uni$ersalidade cFsmica de sua 6iloso6iae da religiosidade milenar inserida em nosso ser por 6ortes la@os do passado%

1'R45N6A7 - A airmação7 DC sensiti&o .ue nos rece+e os pensamentos tem&aa noção desse amado iniciador### D se d> por .ue moti&o; possí&e" ornecer-nos maisinormaç8es so+re o assunto

BABAJIANANDA: " Nosso amado guru tem desen$oltura em planos$ibratFrios destituídos da 6orma >ue os irmDos ainda nDo podem entender% Homo nosutili9amos de instrumentos conscientes é um tanto complexa a sintonia $ibratFria j< >ue arecep@Do se d< em planos tDo densos como o do encarnado% !m mesmo pensamentotransmitido a dois sensiti$os di6erentes em mesmas condi@Aes de preparo mediúnicocorresponder< a duas 6rases distintas embora semel?antes%

Este médium de >ue estamos nos ser$indo agora o acompan?ue conseguisse dar o primeiro passo para nos recepcionar os pensamentos maissimples% .urante esse período ele esta$a em aprendi9ado na umbanda como >ue ajustandoos c?acras e os corpos etérico e astral para nos sentir >uando le$emente desdobrado sem

perder a consci=ncia tal como uma 6resta aberta por onde entra t=nue claridade%lém da di6iculdade >ue encontramos pelo seu agitado psi>uismo e pouca

concentra@Do 6oi"nos extremamente di6ícil con$i$er com suas emana@Aes etéricas oriundasda alimenta@Do carní$ora >ue acaba$am 6uncionando como uma espécie de barreira$ibratFria intransponí$el% Por isso ti$emos de permanecer a dist8ncia no terreiro e solicitaraos prestimosos auxiliares dos exus >ue o en$ol$essem em agudas catarses limpe9acomparue poderia le$ar alguns anos para surtire6eito% Neste momento nDo ?< programa@Do para >ue ele seja canal de recep@Do do espírito>ue é o nosso iniciador%

1'R45N6A7 - as a sintonia medi?nica não se d> pe"a mente, como umate"epatia; ue exigem Uinicia@AesUtanto no plano dos encarnados como no plano astral e manipula@Do de algumas energias dos>uatro elementos planetue os assistimos% s emana@Aes energéticas da digestDo carní$ora eo seu impacto no metabolismo corpFreo impedem os ajustes dos c?acras por

incompatibilidade $ibratFria do duplo etérico enc?arcado desses 6luidos densos e pestilentos%

*L


28/128

X uma barreira $ibratFria densa e pegajosa de resíduos pútridos emanados do metabolismodo corpo 6ísico%

X oportuno esclarecer >ue os pretos $el?os a partir do ní$el de guia >uando precisamde maiores impressAes nos canais mediúnicos como por exemplo a $id=ncia atuamutili9ando"se de corpos de ilusDo >ue sDo $erdadeiros condensadores energéticos para o

rebaixamento de $ibra@Aes dos planos atemporais até a crosta planetue labutam na umbanda assim procedem%

Informa)nos Baba'iananda(

U&iemos em auxílio impondo"nos um rebaixamento $ibratFrio desde os planos sem6orma c?amados pela teoso6ia de mundo de$ac?8nico >ue é ?abitado por consci=nciaslibertas do ciclo reencarnatFrio e de >ual>uer carma >ue nos imante ao plano astral% /mpAe"se>ue criemos Uno$osU corpos astrais temporue sDo na $erdade corpos de ilusDonecessue tín?amos de nos abaixar para tocar os l


29/128

pelo >ue $isuali9amos e ou$imos mas pelo >ue sentimos indescrití$el por meio dos sentidosordinue intensi6icou"se sobremaneira depois >ue abandonamos as carnes$ermel?as da alimenta@Do% Nas ocasiAes em >ue ele se apresenta est< todo de branco com

um turbante ao estilo dos iogues: pele clara tipo anglo"saxDo nari9 a>uilino alto barbacomprida e espessa no >ueixo e rala nos lados do rosto% Nossa liga@Do com esse espírito nos remete ao antigo Egito época em >ue ele 6oi um

alto sacerdote tendo nos iniciado desde jo$em nos segredos dos rituais e sessAes ocultas dostemplos% /n6eli9mente acabamos usando mais tarde os ensinamentos recebidos para o bemcom todo o amor no Ulado es>uerdoU e em pro$eito prFprio insanidade >ue estamos até ?ojea resgatar%

Toda a ?umildade amor mansuetude e calma de Babajiananda nos deixammelancFlico a ponto de sentir muita $ontade de c?orar pois nDo conseguimos exteriori9ar amagnitude de seus sentimentos e $ibra@Aes em ra9Do das percep@Aes limitadas de encarnado%

Espírito muito simples e direto orientou"nos >ue ao passar seus pensamentos para a

escrita os $estisse em nosso idioma de maneira clara e 6ue sejam entendidos pelo maior número de pessoas >ue descon?ecem a umbanda% inda nos pediu >ue 6icui$os do inconsciente >ue nos trariam muitas in6orma@Aes ao escre$er noteclado do computador o >ue realmente acontece% Essa ati$idade é acompan?ada pelos seus

jatos 6luídicos na nuca o >ue nos deixa com uma espécie de estueno nos mostramos melancFlico a ponto de seguidamente c?orardiante da rispide9 dos ?abitantes de nossa pe>uena comunidade agrícola% O amor >ue nosarrebata$a o cora@Do era incompreendido por a>ueles ?omens rudes acostumados ; $idasimples do campo em >ue uma mudan@a meteorolFgica podia re6letir"se na 6alta ; mesa doalimento duramente conseguido% entíamos muita saudade de um local e de uma 6amília >ue

nDo sabíamos onde se encontra$a% #ateja$am em nosso inconsciente as muitas encarna@Aes passadas no interior dos templos de outrora onde muito ensinamos praticando o amor%

/ne$ituecer asimplicidade de ser$ir $erdadeiro alicerce de todo o iniciado >ue passa a ser um iniciador%

Nossa melancolia e triste9a de$ia"se ; 6alta da $ida metFdica >uase monuele$ue nos acol?eram% disciplinada rotina com os neF6itos asmedita@Aes as aulas as inicia@Aes seguidas tudo isso nos 6e9 es>uecer a $ida come9in?a dos

pro6anos% NDo perdemos o amor mas em certo aspecto UembotamosU o nosso espírito >ue seacostumou a ser ser$ido em $e9 de ser$ir% .ito isso os 6il?os compreenderDo o impacto >ueso6remos >uando escutamos as primeiras instru@Aes de nosso amado guru%

PrFximo ; nossa $ila existia um pe>ueno templo% Tendo sido recusada a nossaaceita@Do na>uele local iniciue nDo $ín?amos de casta abastada e in6luente

*J


30/128

aceitamos ser 6ornecedor de ?ortali@as ao mesmo tempo >ue nos deixa$am 6a9er pe>uenosser$i@os de manuten@Do%

Herta $e9 deparamo"nos com um $isitante todo de branco muito $istoso cabeloscompridos >ue l?e caíam nos ombros e barba le$emente ondulada nas extremidades% usteroe manso c?egou"nos perto ; saída do templo e sem titubeios ol?ou"nos pro6undamente

con6iante e ?umilde e 6alou: [ueres te libertar da imensa triste9a interna >ue te arrebata ocora@Do sem moti$o >ue possas entender prende no$amente a ser$ir nesta $ida o >ue ser<a tua grande e maior inicia@Do% abes >ue ninguém morre como ninguém nasce% Xssimplesmente um ser $isí$el e in$isí$el material e imaterial denso e 6luídico% ssim é anature9a dos corpos nos mundos in6eriores: >uando est< preenc?ido por matéria o espíritotorna"se $isí$el na Terra% NDo te iludas pelo espa@o >ue o encerra% Na $erdade isso é uma6alsa no@Do% Teus pais e teus 6amiliares atuais sDo o meio e nDo a causa real de tuas a6li@Aes% or>uídea germina associando"se aos 6ungos mas nDo é 6ormada deles% O teu corpo $isí$el étransitFrio e as mudan@as perenes acontecerDo no princípio >ue nDo consegues $er mas >ue oanima >ue é preexistente e tem uma $ida in6inita pela 6rente%Q

Cinalmente te reencontrei mais uma $e9% #embra sempre de >ue um discípulo meu

nDo $ai ;s termas nDo sacri6ica animais nDo come carne de nen?uma espécie e para alcan@arliberdade de$e combater sempre a intoler8ncia a in$eja o egoísmo a $aidade e tudo >ue é?ostil preparando o campo interno para o $erdadeiro .eus >ue nDo se encontraexclusi$amente em nen?uma religiDo ritual ou culto mas em todos ao mesmo tempo%Q

.ue retoma ao Todo cFsmico tal o pro6undo eco >ue suas pala$ras ti$eram em nossaalma%

1'R45N6A7 - 1e"a sua resposta, supomos .ue esse uru era um i"sooandari"ho, sem um temp"o ixo# C senhor seuiu um andari"ho;

BABAJIANANDA( " im com toda a con$ic@Do de nosso pobre cora@Dosedento de amor e de no$a compreensDo das coisas ocultas% >ueles >ue nada t=m pouconecessitam% NDo tendo bens sDo li$res para ir aonde bem entenderem% .i9ia"nos nosso guru:UNada possuindo toda a Terra ser< nossa% Hamin?emos rumo ;s estradas longín>uas% enossa parada em locais descon?ecidos nos tornar mais suando retomarmos de onde$iemos seremos mel?ores do >ue >uando partimos% No início em cada local onde passarmosaprenderemos mais do >ue ensinaremos% Hom o tempo mais ensinaremos do >ueaprenderemos% Os ?omens presos ;s suas seitas e rituais enxergam somente um aspecto da

.i$indade >ue nDo demonstra toda a unidade >ue permeia o !ni$erso a nossa $olta desde omenor ser deste planeta até as maiores estrelas in$isí$eis aos nossos ol?os no /n6initocFsmico%U

1'R45N6A7 - A into"erFncia re"iiosa nessa época de&eria ser maior .ue nosdias atuais# a&endo muitos cu"tos e preconceitos, como ser&ir a um s>+io errante semsorer as &io"Bncias comuns aos sectarismos, preconceitos e &aidades humanas;

BABAJIANANDA: " Nosso guru sendo um sacerdote da religiDo uni$ersal6acilmente poderia ter indicado o lado ruim desse ou da>uele culto em particular% Em nossas

andan@as por centenas de templos di6erentes nunca o $imos apontar aspectos negati$os derituais liturgias ou cerimoniais% 6irma$a apenas >ue eram 6ormas >ue nDo de$eriam nos

,+


31/128

escra$i9ar di9ia >ue a ess=ncia di$ina era uma sF seja na arte religiosa grega ou egípcia daépoca ensina$a a 6orma mais exaltada de simbolismo espiritual >ue nDo se prendia aos usos ecostumes das religiAes instituídas% Por isso nDo exalta$a um culto em detrimento de outro%empre lembra$a >ue o sual 6or é um li$re"pensador cFsmico >ue de$er< morrer

por seus princípios se necessue o 6or@arDo a di9er uma in$erdade diante das $erdadesuni$ersais >ue ele $i$encia em sua alma%

1'R45N6A7 - 1edimos um exemp"o de preação desse uru .uando chea&aa um temp"o pe"a primeira &e!# possí&e";

BABAJIANANDA( " im meu 6il?o é possí$el% Por >ue nDo o daríamosHerta $e9 >uando c?egamos a um templo egípcio nosso guru 6oi admoestado pelo

grDo"sacerdote >ue ironi9ou os templos gregos muito ornados de belas estue a>uele amontoado escultural de músculos era nada mais

>ue uma exagerada adora@Do da bele9a 6ísica >ue nada tin?a a $er com as glFrias espirituais% Nosso guru calmamente apFs os cumprimentos ritualísticos usou da pala$ra: UOs ?omenssendo imper6eitos na Terra perseguem o modelo di$ino de todas as coisas% eguidamente sees>uecem >ue existem graus ascensionais para o per6eito% 0esmo assim existem tra@os de

per6ei@Do nos ?umanos de uma bele9a >uase di$ina% s 6ei@Aes angelicais os corpos per6eitosdas esculturas gregas pertencem nDo aos da Terra mas sim aos corpos espirituais dosocupantes do ^mundo céu^% Os escultores gregos tendo contatos místicos com os seresangélicos conseguem registrue transmitem%U

1'R45N6A7 - 'xiste a"o .ue era preado na.ue"a época .ue ainda se0a&>"ido nos dias atuais;

BABAJIANANDA( " 0eu 6il?o se tudo >ue -esus pregou é muito $ue sobra para nFs ?umildes aprendi9es do 0estre dos mestres condutainterna nos templos de6endida por nosso guru con6ronta$a diretamente os costumesritualísticos da época% Por ser um ardoroso di$ulgador da disciplina pitagFrica isso exigiu

dele um es6or@o monumental de esclarecimento em 6a$or da $ida e dos animais menores doorbe% #amenta$elmente tudo >ue ensinou ainda nDo 6oi interiori9ado em muitos terreiros daumbanda%

Ele recomenda$a >ue nDo de$iam $estir"se com paramentos ritualísticos 6eitos deanimais mortos e se abster de alimentos carní$oros% NDo admitia sob nen?uma possibilidadeo sacri6ício animal e o derramamento de sangue pois o $erdadeiro .eus nDo aceita o6erendasde a$es ou bois mortos% .i$indade nDo precisa de ritos absurdos para auxiliar os da Terra%s distor@Aes nos ritos cerimoniais sDo desmandos dos ?omens doentios% Nesse aspecto osabsurdos >ue se praticam em nome da sagrada umbanda estDo a registrar simbolicamente no#i$ro da #ei o $intém >ue cada consci=ncia ter< de reembolsar aos co6res di$inosde$idamente atuali9ado no instante da presta@Do de contas de6initi$a%

,1


32/128

Obser+a1es do m!di"m(

Embora


33/128

omo 6 o aso, por exemplo, de Pai )om6 2ou ua "uidiicada, as essBncias odor&ficas- como acei#ar "m De"simanifes#o- onge de nossas imi#adas percep1es

RAMATS( ) &ossa incapacidade de compreender .eus em toda a sua plenitudeé como a necessidade da inércia e do atrito nos mundos in6eriores >ue ser$em para despertar

poderes latentes da alma%[uando um mago tenta pelo seu poder mental mo$imentar uma 6orma plasmada no

stral encontrar< resist=ncia >ue de$e ser superada% s 6or@as contrue o impedem demo$er pelo pensamento as 6ormas sutis sDo proporcionais ; sua 6alta de controle mental%#ogo o magista antes do con?ecimento das coisas mue $ai le$uando pe>uenino mal conseguíeisengatin?ar $ede tudo >ue conseguis 6a9er agora%

O princípio da restri@Do 6unciona na c8mara de compressDo no cilindro e no pistDo de$ossos possantes automF$eis o $apor é posto para trabal?ar mo$imentando $ossasembarca@Aes sem a 6or@a no pedal nDo conseguireis andar de bicicleta e sem o atrito do ar$ossos modelos de aerona$es nDo planariam por mais potentes >ue 6ossem as turbinas%Portanto o mal da inércia nDo é $erdadeiramente um male6ício mas uma necessidade do!ni$erso mani6estado em >ue estagiais e$oluti$amente%

&ossa consci=ncia precisa da 6or@a contrue

,,


34/128

do contrual ca$alo soltoem correria desen6reada%

s 6ormas >ue auxiliam a liga@Do com a .i$indade seja um altar uma $ela umaimagem do santo de 6é a pala$ra de um orador o passe magnético a ue meios para $ossa sensibilidadeembotada de $os ligardes ao .i$ino >ue nDo é propriedade de nen?uma religiDo ou doutrinada Terra mas de todas ao mesmo tempo% .eus em todas estue caracteri9am 6or@as em dese>uilíbrio% [uandouma energia é deslocada do espa@o e do tempo ade>uados o resultado pode nDo ser bené6ico%O car$Do na lareira a>uece mas se cair no tapete pode causar um inc=ndio desproporcional%

uer o espa@o e o tempo ade>uados% ssim como a ue sacia a sede

pode a6ogar e o 6ogo >ue a>uece também c?amusca um leDo para dormir com o carneiro precisar< alterar o seu sistema digesti$o%

Os mundos superiores e o mentalismo a>uariano podem ser compreendidos por $ossosintelectos mas re>uer"se o espa@o e o tempo ade>uados para >ue sejam plenamenteinteriori9ados% antecipa@Do aligeirada de alguns como se 6ossem eleitos UdireitistasU doHristo demonstra a instabilidade espiritual dessas almas >ue recaem em condicionamentosdispensue sDo utili9adas para socorrerrecompor membros e plasmar alimentos para as comunidades do stral in6erior% O despre9osub"reptício de alguns espiritualistas e 6raternidades pelo !mbral nDo est< alin?ado com ono$o >ue $os catapulta a uma postura ati$a na caridade do Terceiro 0il=nio% Os mundossuperiores sDo alcan@ados pelos simples de espírito >ue aliam con?ecimento ; sabedoria de

,4


35/128

como aplice tiv6ssemos preoneito 7uanto 8s =ormas om 7ue a espiritualidade se mani=esta no planoastral, blo7uear(amos a assist-nia do ;lado de lá;, neessária pela a=inidade prpria daonsulente. A iniiação de ura na vibração de um ulto anestral, em uma tribo da vel$a

M=ria, neutralizou o trabal$o de ma+ia ne+ra =eita no presente, 7ue manipulou restosadav6rios de duplos et6rios apturados em tumba mortuária, imantando"os no ampoáurio da onsulente, por meio de rituais de san+ue. O ma+netismo intenso do san+ue atraiesses as9es astrais, 7ue assim são aprisionados.

&oi muito +rati=iante perebermos pela larivid-nia uma le+ião de arti=iiais plasmados por #ov !aria on+a adentrando a parte =(sia do templo, e se on=undindo no

7uadro astral 7ue se =ormou, omo se eles estivessem movimentando brasas de arvão no solo seo de outrora, =azendo poeira ao arrastar +al$os $eios de =ol$as verdes de plantasurativas, num $ão de terra avermel$ada de uma anti+a re+ião de um pa(s da M=ria.

Os +uias e protetores utilizam os reursos a=ins para ada onsi-nia, deon=ormidade om o seu mereimento e livre"arb(trio. :sso 6 =atual, 6 atemporal, 6 danatureza, aima das nossas vontades e+o(stas. Eles não se prendem aos preoneitos de umaenarnação limitada no tempo.

)erminando estas observaç9es, Gamat(s nos deu a se+uinte mensa+em Nada ultoem partiular deve preservar as suas arater(stias peuliares 7ue satis=açam asonsi-nias, 7ue, por sua vez, se a+lutinam nas instituiç9es da )erra. Hão deveis teer

jul+amentos beliosos, mesmo 7uando vos sintais entristeidos, omo na oasião dos

dispensáveis sari=(ios animais 7ue são de=endidos por muitos, at6 em passeatas p5blias.

,5


36/128

#osso atual está+io de onsi-nia oletiva, estruturado pelas ondutas individuaisem pe7uenos a+rupamentos, omo 6lulas e mol6ulas 7ue se somam =ormando umor+anismo maior, ainda imp9e as separaç9es 7ue batizam o mediunismo na )erra. :ssoaontee por7ue não tendes ondição evolutiva de viveniar em vossas almas ouniversalismo em sua plenitude.

A uni=iação oorrerá 7uando =or de senso omum 7ue a tare=a deve ser realizada naess-nia do amor e da aridade, e não da =orma 7ue essa ess-nia sublimada se mani=estaaos vossos esassos sentidos, presos na =orma =(sia transitria.

Ao =azerdes o bem e auxiliardes o prximo junto om os ami+os espirituais, nas lidesda apometria, deveis estar onvitos de 7ue as vibraç9es e as =ormas astrais li+adas 8snaç9es das anti+as M=ria, ndia, P6rsia, E+ito, 0r6ia, $ina, )ibete, Am6rias, entreoutras, rotuladas pelos $omens e sua reli+iosidade, não são o 7ue mais importa. !aisimportante 6 a aridade realizada em nome do risto, assim omo Jesus pratiava suasaç9es redentoras totalmente liberto dos templos e reli+i9es de sua 6poa.

)ende sempre o amor em vosso oração no amparo ao prximo, 7ue todo o restoneessário para o aux(lio dos so=redores vos será dado por um ar6simo da miserirdia

divina.

1'R45N6A7 - Não podemos atuar em pro" da hiieni!ação p"anet>ria, daD"impe!aD das !onas su+crostais e das remoç8es das potestades de maia nera do 5m+ra"inerior, por meio de nossas menta"i!aç8es, apoiando os seres ané"icos nessas tareas, semcontatos com esses "ocais do A"ém, mediante desdo+ramentos e pro0eç8es dos nossoscorpos astrais, .ue ocasionam as catarses;

RAMATS( " Nos rituais de inicia@Do na magia das antigas 6raternidades osmestres^ iniciadores di9iam aos neF6itos >ue para receber o ?uilibrantes no 8magomais pro6undo e interno de sua prFpria nature9a milenar in6erior% con>uista do e>uilíbrioindi$idual é condi@Do indispens


37/128

$eio ?abitar entre $Fs e identi6icou"e com a totalidade da ra@a ?umana ameal?ando para itodas as ma9elas da ?umanidade% Hom o eu exemplo pessoal ultrapassou os limitesassépticos dos templos sobrepujando o distanciamento intelectual dos sacerdotes edemonstrou o $erdadeiro amor por eus semel?antes%

Re6leti sobre o $erdadeiro sentido do mentalismo en>uanto sois espíritos presos no

ciclo reti6icati$o da escola terrestre% X rele$ante $os associais a a@Aes pr


38/128

direcionando"a a determinadas 6ormas espaciais com $ue por sua $e9 tenta$am manter o espa@o aberto ;6rente deles repentinamente o 0estre dos mestres perguntou: U[uem 0e tocouU pergunta de -esus é direta e nDo 6oi compreendida integralmente% endo Ele um

canal de lu9 ati$a direta do Hristo HFsmico a mul?er >ue o ?a$ia tocado estabeleceu pelasua 6é as condi@Aes necessue emanando .ele e pro$inda do lto curou"aimediatamente mesmo >ue o to>ue ten?a sido dado nas $estes do médium do Hristo%

Honstatai >ue nesse caso nDo atuou apenas o mentalismo crístico do Na9areno?a$endo a necessidade de o seu corpo 6ísico ser o condensador energético de sutis $ibra@Aes>ue eram rebaixadas por seu intermédio% /mpun?a"se o to>ue curati$o o >ue podeis $eri6icartambém pelas constantes imposi@Aes de mDos e contatos >ue Ele mantin?a com os en6ermos%

Em 6ace disso podeis dedu9ir a import8ncia da atua@Do mediúnica pelo c?o>ueanímico e as catarses repletos de magnetismo animal 6iel condensador bioenergético para osespíritos ben6eitores se apoiarem $isando ; tDo necess


39/128

1'R45N6A7 - Giante de &ossa asserti&a I###J poder menta" di"atado dosencarnados se torna dispens>&e" aos espíritos +eneitores, se dissociado do manetismoanima"K, peruntamos7 possí&e" o exercício do poder menta" num encarnado, semen&o"&imento com o manetismo anima";

RAMATS( " im% &osso corpo mental " re6erimo"nos ao in6erior "continuamente emite ondas mentais espécie de pensamento >ue atra$essa as dimensAesmental e astral%

Nos grupos de apometria essas ondas de pensamento sDo potenciali9adas e atingem mais6acilmente os al$os $isados seja o consulente no local ou o atendido distante encarnado oudesencarnado% 6or@a e a e6icue essas ondas penetram nos corpos mentais é

proporcional ; 6re>=ncia com >ue sDo emitidas% En$oltas de inten@Aes altruístas e objeti$osde auxílio ao prFximo alcan@am uma escala $ibracional >ue U6ogeU da escFria dos subplanosdensos do stral in6erior das barreiras pestilentas >ue pairam no in$isí$el prFximo ; crosta

planetue aprisiona o corpo mental in6erior docidadDo comum nas sensa@Aes do corpo astral e 6ísico%

s ondas de pensamento ele$adas sustentadas pelas contagens de pulsos magnéticosdos agrupamentos apométricos mo$imentam a matéria mais ele$ada do plano mental% Essasirradia@Aes registram no corpo mental in6erior dos atendidos impressAes positi$as e

ben6a9ejas >ue o auxiliarDo a mudar comportamentos atuando le$ementedistanciado do corpo 6ísico se torna uma UusinaU 6ornecedora dessa subst8ncia altamente

pluantidades desse combustí$el animali9ado o >ue di6ere totalmente de ati$idadesmentais de irradia@Do% Habe"nos elucidar"$os >ue raramente nos encarnados o corpo mentalin6erior atua em separado do corpo astral o >ue esclareceremos mais adiante no captuloU&icia@Do mental"emocionalU%

,J


40/128

1'R45N6A7 - As ondas mentais .ue citastes seriam as ormas de pensamento;

RAMATS( " Toda onda mental é um tipo de pensamento mas nem todas criamas 6ormas de pensamento% I< de se a$aliar >ue as 6ormas de pensamento pairam no éter no

plano astral e no plano mental dependendo de sua origem% [uando originuelas >ue t=m 6inalidade de prote@Do e sDo 6ixadas em $olta da aura docorpo mental in6erior e astral do auxiliado na sua resid=ncia ou local de trabal?o%

Podemos a6irmar >ue as 6ormas de pensamento sDo UentidadesU $i$as animadas pelaidéia >ue as gerou\S% s puras 6ormas de pensamento do plano mental inter6erem no planoastral o contr=ncias mais altas inter6erem nasmais baixas interpenetrando"as sendo impossí$el o in$erso ocorrer%

234;Os pensamentos são oisas;, diz vel$o a=orismo oriental.

1'R45N6A7 - 1odeis a"ar-nos mais deta"hadamente so+re o pape" dossentimentos na criação de ormas de pensamento; 3sso é importante para .ue possamosexp"orar nosso potencia" anímico na dinFmica apométrica

RAMATS( " em dú$ida os pensamentos en$iados a um consulente sendomeramente contemplati$os terDo di6iculdade de impressionue 6ica impregnada dosentimento >ue a gerou e é mais 6acilmente 6ixada no corpo astral do consulente $isado%

Hom certe9a uma 6orma de pensamento de doa@Do e sentimentos amorosos en$iada por um grupo de apometria coeso e unido em prol da caridade com o 6ito de auxiliar alguémseja encarnado ou desencarnado se imanta ao corpo astral do endere@ado descarregandosobre ele gradati$amente a sua >uota de energia% .essa maneira pro$oca $ibra@Aes esentimentos similares aos >ue a criaram intensi6icando os existentes em propor@Do ; 6or@amental do grupo >ue a remeteu causando 6inalmente o bem"estar desejado no consulente%

1'R45N6A7 - No en&io dessas ormas de pensamento a!em dierença adistFncia e a "oca"i!ação do consu"ente; s o corpo astra" .ue é atinido;

RAMATS( ) s 6ormas de pensamento das pessoas comuns sDo di6usasesparsas e se perdem a pouca dist8ncia% Hom o adestramento mental a U$idaU das 6ormas de

pensamento se prolonga% Hlaro est< >ue as 6ormas de pensamento criadas por um grupo deapometria e6iciente nDo encontram dist8ncias >ue sejam impedimento% O consulente nDo

precisa estar presente% Ob$iamente a prece de uma mDe amorosa pelo seu 6il?in?o atingir<

alcance inimagin


41/128

O amor e o desejo de proteger algo ou alguém >uando direcionados de maneiraconcentrada num grupo de apometria o6erecem aos espíritos ben6eitores potente condensadorenergético >ue ser< 6ixado na aura do consulente de 6orma a repercutir mais diretamente noscorpos mental in6erior e astral UdescendoU atra$és do duplo etérico até c?egar aometabolismo corpFreo >ue en$ol$e receptores bioeletromagnéticos e mediadores >uímicos

prFprios ao e>uilíbrio do ente%Os corpos mental in6erior e astral sDo mais 6acilmente impressionue primeiramente se instalam as energias negati$as espécies de $Frtices dese>uilibrantes>ue causam os mais di$ersos transtornos espirituais e 6ísicos% Por outro lado para os espíritos>ue dDo cobertura aos grupos de apometria as 6ormas de pensamento emanadas ser$em deapoio para >ue aumentando"l?es a pot=ncia energética possam impressionar mais 6acilmenteos corpos mental in6erior e astral dos consulentes presentes ou ; dist8ncia de acordo com asleis naturais de transmissDo do pensamento e da 6or@a mental >ue regem os procedimentosapométricos e a mo$imenta@Do de energias no !ni$erso%

1'R45N6A7 - Na um+anda, recomenda-se muito cuidado na emissão de pensamentos nos tra+a"hos de maia, .ue sempre de&em ser para o +em, senão ha&er> orisco de .ue retomem para o emissor# 3sso é possí&e";

RAMATS( " !ma 6orma de pensamento para atingir um ente de$e encontrara6inidade% Os a6ins se atraem% X uma das leis cFsmicas imutue os missionue se possa desejar contra eles% .essa estirpe

temos seres da en$ergadura de H?ico 2a$ier 0a?atma and?i llan Yardec )élioCernandino de 0oraes Crancisco de ssis polGnio de Tiana e o inigualue corre o mago negro é >ue o mal >ue deseja ao criar suas 6ormas de pensamento contra um ?omem de bem retome em igual ou maior propor@Do para si pois aonDo se 6ixarem no al$o $isado essas 6ormas se $oltam para o seu criador pela lei natural deatra@Do% Por isso é >ue na umbanda existem os locais de descarga dentro do templo paraonde todas as 6ormas de pensamento >ue tentam atingir a corrente mediúnica sDo direcionadase desintegradas junto ; nature9a >uando nDo retomam aos seus mandantes%

1'R45N6A7 - So"icitamos maiores e"ucidaç8es so+re o retorno = oriem das ormas de pensamento .uando não conseuem atinir o a"&o, pe"a importFncia do tema,.ue nos parece ser um dos princípios +asi"ares da maia# 1ensamos ser undamenta" =seurança dos sensiti&os, na apometria ou na um+anda, .ue na maioria das &e!es são a"&osde assédios pe"os interesses ma"é&o"os .ue contrariam# assim;

RAMAT: " Por isso os aprendi9es de outrora candidatos a iniciados passa$amanos de prepara@Do antes de come@arem os trabal?os prue dura$am anos na>ueles >ue conseguiam suportar até o 6inal todas as

inicia@Aes diante dos se$eros iniciadores UconstruíamU nos corpos mental e astral matéria

41


42/128

mais sutili9ada tirando"os da 6aixa de 6re>=ncia das $ibra@Aes baixas e densas e dos ata>uesdas 9onas tre$osas do Espa@o%

Os magos brancos de antigamente sabiam >ue os maus pensamentos projeta dos contraos corpos puri6icados retornariam pelas mesmas lin?as magnéticas >ue os trouxeramle$ando"os de $olta aos emissores% O mago negro criador da 6orma de pensamento maldosa

impregnada de baixas $ibra@Aes possuindo em seus corpos matéria similar a elanaturalmente sintoni9a com tais $ibra@Aes en6ermi@as so6rendo os e6eitos de arraste daUentidadeU >ue ele mesmo plasmou para o mal a6etando"o mental astral e 6isicamente%

&ossas mentes sDo como trans6ormadores de $oltagem: estDo sempre criando pormeio de continuas ondas emitidas 6ormas de pensamento astral"mentais >ue ser$em como

poderosos condensadores das energias cFsmicas% Num templo consagrado todas as emana@Aes mentais sDo utili9adas para o bem e os

6iéis e crentes estabelecem uma ponte >ue 6a9 6luir as 6or@as di$inas >ue se rebaixam para $osauxiliar% .a mesma 6orma em todos os lugares em >ue $os encontrais podeis estar sendocriadores ou al$os do processo in$erso em >ue mentes empedernidas no mal anseiam por$ossos pensamentos ei$ados de egoísmo >ue 6arDo o corpo mental in6erior UexigirU ao corpo

astral >ue expresse sentimentos negati$os ad$indo entDo as 6ormas de pensamento pardacentas densas pegajosas e causadoras de mal"estar >ue se tornam $aliosos arti6iciais para os magos negros%

Projetar e materiali9ar nas dimensAes rare6eitas as 6ormas >ue $ossas mentesconstroem é lei da nature9a% O >ue os sensiti$os de$em saber é >ue para manipular asenergias cFsmicas para o bem no auxílio ao prFximo de$em ter em si as 6ortale9as crísticasdo amor do altruísmo e do desinteresse pessoal o >ue os 6ar< instrumentos seguros para osespíritos do lém%

4*


43/128

9ap"o ,

Rea#o de caso ) I

9ons"en#e( ISB-8? anos-se%o feminino-so#eira-esp&ri#a0

/is#>ria c&nica(

consulente c?egou ao -andaia 0irim por indica@Do de um centro espírita da regiDometropolitana de Porto legre% Ela est< 6re>entando a escola de médiuns e atualmente éatendida em pronto"socorro espiritual% 0ostra"se agitada de ol?ar esga9eado com pro6undasol?eiras e di6iculdade de 6alar ordenadamente% X audiente desde os seis anos%

.e dois anos para cuanto aguarda$a para ser atendidaamea@aram"na com pala$ras c?ulas para >ue nDo entrasse na sala do grupo%

A#endimen#o- #!cnicas e procedimen#os(

paciente 6oi desdobrada e apFs as contagens iniciais um dos médiuns do grupoenxergou E9e>uiel: é como descrito por /B na parte da 6rente mas na outra metade ou sejaatr


44/128

médium l?e 6osse retirada gritou c?orou e se debateu di9endo para /B nDo abandonue 6re>enta e >ue re$eja os seus $alores% /B de$er<

procurar desligar"se do UpríncipeU encantado >ue a mima$a em seus son?os de sensiti$aenc?endo"a de $aidade o >ue o Ualimenta$aU e 6ortalecia pelas emana@Aes 6luídicas deadmira@Do emitidas pelas amigas da consulente >ue regularmente joga$am cartas com ela

para saber o 6uturo%

9onc"s2o e Pis#>rico espiri#"a(

[uando reali9ou a cirurgia astral aos seis anos E9e>uiel apro$eitou"se do

desdobramento de /B para se aproximar% -< pulsa$a no inconsciente da atendida a 6alta do parceiro de estripulias ilegais de outrora% Ela tendo reencarnado antes pois ele ainda esta$aretido nas 9onas umbralinas emitia inconscientemente pensamento 6ixo c?amando"o para

perto de si%.urante o atendimento coleti$o ; dist8ncia ao ser indu9ido o desprendimento de seu

corpo astral para cirurgia nDo ?ou$e a de$ida cobertura de guardiAes espirituais para a tare6ados médicos extra6ísicos pro$a$elmente em ra9Do do excesso de consulentes e mentalismo dacorrente mediúnica >ue a atendeu% Estabeleceu"se entDo a 6rinc?a $ibratFria para >ue oespírito obsessor se 6ixasse no campo ue 6icou momentaneamentedesprotegida em sua resid=ncia% partir de entDo E9e>uiel estimulou prematuramente os c?acras e a sensibilidade mediúnica

de /B por meio de manipula@Do magnética apropriada cati$ando"a rapidamente pois acon?ecia mel?or do >ue ela mesma% .urante todos esses anos 6ica$am juntos no sono 6ísico/B retomando a 6orma perispiritual da época de cigana andaril?aS% Esses la@os do passado6oram UdesconectadosU pela despolari9a@Do de estímulo de memFria%

Posteriormente em re$isDo reali9ada /B mostrou"se calma conseguindo concentrar"se e des$iar o pensamento >uando >uerem l?e UsoprarU algo aos ou$idos% Hontinua6re>entando a escola de médiuns e assistindo a palestras semanalmente% Coi re6or@ado para aconsulente >ue é imprescindí$el nDo $alori9ar os 6enGmenos propiciados pela mediunidade e

persistir na educa@Do mediúnica%

44


45/128


46/128

uni$ersais >ue regem a ?armonia no Hosmo% .esaparecerDo totalmente ao longo do tempoembora re6uljam lapsos atue o 6luido magnético é neutro peculiar

atomicamente a cada objeto no !ni$erso% Os magos dos terreiros impAem as impressAes desuas educadas mentes para alterar a contextura $ibratFria original desses condensadoresenergéticos 6ísicos% 6inalidade preHpua é de cura seguran@a contra miasmas ou descargade morbos psí>uicos placas e 6luidos pestilentos os mais di$ersos restos astral"etéricoscomo se 6ossem lixos >ue t=m de ser remo$idos e de$ol$idos ; nature9aS%

desmagneti9a@Do é reali9ada com o 6ito de Upuri6icarU um objeto >ue se encontracom baixas $ibra@Aes% Na 6rente do cong< ponto 6ocal de todo o trabal?o mue por sua $e9 est<mediuni9ado com o guia responsue esse ritual é reali9ado no plano astral sDo socorridos osespíritos so6redores e encamin?ados os obsessores para os de$idos locais de reten@Do% #


47/128

a$aliar< a situa@Do cue precisam urgentemente deesclarecimento para retomar o camin?o >ue os condu9ir< ; esta@Do angélica de aman?D% Ceitoisso é possí$el uma no$a magneti9a@Do do objeto e a sua consagra@Do junto ; correntemediúnica 6ormada o >ue o libera para a utili9a@Do pelo possuidor%

Nas magneti9a@Aes e desmagneti9a@Aes de guias talismDs correntes pingentes >ue

sDo metais e minérios da nature9a a rios a respeito#

RAMATS( " em dú$ida os espíritos sDo atraídos pelos pensamentos a6ins e pelos sentimentos similares% Honsiderai $ossa ?abitual desconcentra@Do mental e concluireis

>ue as pala$ras sacramentais os mantras os c8nticos as preces iniciais os sinais geométricose cabalísticos os talismDs as guias as imagens pictFricas o conguestDo 554 da>uele importante li$rodoutrinue o con?ecimento do esoterismo da astrologia dos orixuímica da apometria das escolas orientalistas da magia e doocultismo de maneira geral contribuirDo para >ue ten?ais 6undamentos no manuseio desseselementos materiais tDo importantes no mundo das 6ormas para as $ossas concentra@Aes%Toda$ia nDo de$eis $os deixar aprisionar pela manipula@Do desses recursos ou $os tornardependentes dos rituais%

$aliai sempre em $ossa conduta os trabal?os >ue sDo reali9ados em desdobramentoastral durante o sono 6ísico em >ue podemos criar atra$és do ectoplasma as 6ormasnecessue est<e$oluindo% ssim a in6erioridade e a 6ra>ue9a de idéias >ue $os expAem aos espíritos9ombeteiros >ue abusam de $ossa credulidade nDo est< em usar ou nDo 6erramentasmateriais e sim em $ossas inten@Aes íntimas% o dispensar"se a manipula@Do dos elementosmateriais e as 6ormas $erbali9adas nDo $os considereis superior aos $ossos irmDos de sendae$oluti$a como os da apometria e da umbanda% .e nada adianta o mentalismo aoespiritualista despro$ido de 6raternidade amor ?umildade e solidariedade crística%

1'R45N6 A7 - possí&e" a"ar-nos a"o mais so+re as consaraç8es;

4L


48/128

RAMATS( " Na magneti9a@Do o poder mental do médium é potente dínamo para todo o processo% -< nas consagra@Aes >ue ampliam o magnetismo aplicado ?< ainten@Do coleti$a de >ue o objeto $en?a a ser o $eículo condensador dentro do ritual daumbanda o ponto de apoio mental de >uem o utili9arue o6erece as condi@Aes $ibratFrias necessue c?egam até $Fs do Espa@o ali$iando"$os dos males existenciais$erdadeiramente como se o Hristo esti$esse pulsante em $osso interior%

1'R45N6A7 ######### A menção = eucaristia, um dos sete sacramentos da 3re0aLat"ica, como parte cerimonia" da Dmaia da missaO7 nos parece um tanto inusitada#

1odeis discorrer a"o mais a respeito; 'sse eno.ue não causar> desconorto nos partid>rios do cristianismo;

RAMATS( " a descon6orto nDo ocorrer< aos >ue se deti$erem na doutrinacentral crística e uni$ersalista de -esus repleta de men@Aes ritualísticas esotéricas e mue aencarna@Do é um ato supremo e magní6ico da magia uni$ersal pro$inda de .eus% O 0estredos mestres >uando este$e entre $Fs sabia >ue o &erbo di$ino se trans6orma em carne e?abita entre $Fs pois eu poder inunda toda $ossa Terra e est< em $Fs >ue tendes a

potencialidade .ele >ue $os criou%O espírito acrisolado na 6orma 6ísica tantas $e9es >uantas sejam necess


49/128

con$encional particularmente se mani6estando por meio do 6enGmeno do magnetismo% Poresse moti$o nDo apresentou totalmente a sua teoria aos cientistas da época >uando da suatese de doutoramento% nte$ia >ue seria incompreendido%

\S 0esmerismo " Teoria de Cran9 nton 0esmer 1L,,"1M15S médico austríaco segundo a >ual

todo o ser $i$o seria dotado de um 6luido magnético e capa9 de transmiti"lo a outros indi$íduosestabelecendo"se assim in6lu=ncias psicossomue perpassam pelo duplo etérico prFprias dometabolismo 6isiolFgico% .isso resulta a produ@Do dos di$ersos tipos de ectoplasma umasubst8ncia sutil entre o material e o éter >ue pode ser direcionada pela 6or@a mentaladestrada pelo pensamento e pela ^$ontade% Essa c?amada energia 9Go da apometria pode ser

acumulada expandida compactada absor$ida ou isolada com maior potencialidade >uando a6or@a mental do mago se alia a certos elementos materiais como os metais minerais Fleosuestionue a6or@a magnética emitida se reprodu9 no objeto ao >ual est< direcionada como se 6osse umacFpia de sua prFpria $ibra@Do%

0uitos dos objetos pessoais sDo uma extensDo magnética do cidadDo >ue os usa?abitualmente% ssim o mago >ue projeta a sua $ontade e poder mental concentrado nesse

ponto 6ocal poder< mo$imentar 6or@as similares in$ocadas pelo seu poder mental ou do prFprio consulente se 6or participante ati$o do ato de magia%

ssim como ocorre na apometria na umbanda o magnetismo animal ou magiamagnética é 6undamental aliado a outros tipos de 6luidos >ue os técnicos do Ulado de cue por repercussDo $ibratFria natural decorrente da 6or@a centrípeta doconjunto dos corpos astral e etérico acabam a6etando o corpo 6ísico dos atendidos

propiciando as curas% Esse mecanismo é mais atuante em espíritos desencarnados socorridos>uando recompomos membros es6acelados reali9amos cirurgias e trocamos as $estesmaltrapil?as por roupas no$as%

Tende em mente >ue os c?amados UmilagresU propiciados pela magia nDo sDocontruilo >ue nDo con?eceis

pode ser contruer nota di6erente do diapasDoa >ue $ossas casas mentais estDo ?abituadas% Hlaro est< >ue sem a sugestDo mental nada se

6a9 na magia e na caridade >ue en$ol$e o mediunismo%

4J


50/128

9ap"o ;

A#os ri#"a&s#icos na dinmica apom!#rica

1'R45N6A7 - Apometria é maia;RAMATS( " e $eri6icardes os comp=ndios disponí$eis >ue sDo consideradostratados de magia pelas escolas esotéricas e de ocultismo podereis $eri6icar >ue o pressuposto

bue nDo possa ser con?ecido e dominadoracionalmente ; lu9 da intelig=ncia e capacidade mental dos cidadDos da atualidade% Odescon?ecido e os planos supra6ísicos se regem por leis ?armGnicas como tudo no Hosmo%radati$amente os ?omens $Do tendo acesso a esses con?ecimentos da magia e o secreto omisterioso $ai se tornando de senso comum%

1'R45N6A7 - Somos de opinião .ue as preces iniciais, as contaens de pu"sosmanéticos, as ormas eométricas &er+a"i!adas e a criação de campos de orça, oscFnticos e o esta"ar de dedos, .ue a!em parte do roteiro de a+ertura nos rupos de

apometria, nada mais são .ue um ritua", em+ora sem o apoio em condensadoreseneréticos materiais# Giante do menta"ismo da No&a 'ra e do raciona"ismo espírita, esses

procedimentos não são dispens>&eis; Ainda precisamos de atos ritua"ísticos;

RAMATS( " em dú$ida% Cicareis surpresos ao saber >ue no Espa@o se utili9amos rituais% idéia preconcebida de >ue o mentalismo predomina nos planos sutis nDo 6a9 com>ue se dispense os ritos o método a ordem a ?ierar>uia a disciplina e os procedimentosnecessue é o 6luido cFsmico uni$ersal >ue por sua$e9 é a matéria"prima >ue anima todo o !ni$erso mani6estado na 6orma%

NDo basta somente a 6or@a mental das potestades angélicas% Existem ati$idades co"criati$as com o Pai >ue nDo conseguis compreender em sua totalidade uni$ersal% X como se

6Gssemos eternos aprendi9es da magia cFsmica pois as 6or@as com as >uais lidamos nas altases6eras $ibracionais re>uerem UtreinamentosU cada $e9 mais re6inados% Os princípios por >ue

5+


51/128

os maiorais se regem para con6erir o aprendi9ado nDo di6erem da aplica@Do ritualística nointerior dos templos pelos magos iniciadores%

Tendes de re$er a $ossa opiniDo de >ue os elementos materiais sDo prescindí$eis nosrituais premissa e>ui$ocada >ue cria obje@Aes por incompreensDo% O mentalismo nDodispensa a ritualística o >ue nDo >uer di9er apego excessi$o aos cerimoniais objetos e

6ormalidades dispensue impAem a utili9a@Do das 6ormas>ue animam as dimensAes superiores o >ue nDo conseguimos $os descre$er completamente por absoluta 6alta de pala$ras em $osso acan?ado $ocabuluais semo$imenta a matéria"prima uni$ersal >ue anima tudo e todos no Hosmo% Os seus princípiosimutuerem ininterrupta dilata@Do mental para >ue o mago se conecte com a !nidade>ue permeia e tangencia o /n6inito% ssim >uanto mais ampliada a atua@Do do espírito tantomais se exige dele o cumprimento das regras >ue mant=m a ?armonia do Todo como umcientista >ue tem uma se>=ncia a ser cumprida para misturar as ess=ncias >uímicas se nDo6or rigidamente seguida pode explodir o seu laboratFrio%

Esse exemplo ilustra na de$ida propor@Do os ditames do ritual di$ino >ue ordena amanipula@Do das energias cFsmicas elaborado pelos maiorais sidéreos a >ue todos de$em sesubmeter inclusi$e para a cria@Do de mGnadas espirituais algo >ue absolutamente 6ugiria a$ossa atual capacidade de entendimento%

1'R45N6A7 - C+ser&amos .ue a"uns companheiros espíritas apresentamintenso pFnico = simp"es menção da pa"a&ra maia# 9icam para"isados, trBmu"os e suando

rio .uando se derontam com um consu"ente .ue se di! o+0eto de Dtra+a"ho eitoD# 'xistem perios mentais ou emocionais no estudo e pr>tica da maia, nos mo"des da

apometria e da um+anda, .ue 0ustii.uem tais reaç8es; Ao "idarmos com os e"ementos e osespíritos da nature!a, pode ha&er dese.ui"í+rios psicoespirituais;

RAMATS( " .e$eis sempre ter em mente >ue sois uma indi$idualidade eme$olu@Do >ue ainda nDo concluiu o processo de indi$idua@Do espiritual% Em cada encarna@Docomo escola do espírito retido no ciclo carnal se impAe a ele a constru@Do de uma

personagem para a estada terrena complexa e UtorpedeadaU por reminisc=ncias doinconsciente resson8ncias de $idas passadas >ue pulsam da mente e se instalam na redeneuronal% [uando iniciais os trabal?os prue en$ol$em mediunismo seja naapometria ou na umbanda atraís todos os traumas reprimidos do passado >ue $Do seintegrando ; consci=ncia% ssim pode acontecer de alguns neF6itos na magia come@arem aapresentar sinais de instabilidade psí>uica o >ue nDo se de$e ao estudo e prue os assolam do mais íntimo do ser% Na maioria das $e9es sendo o grupo experiente e condu9ido por dirigente perspica9

acontecem catarses anímicas com certa intensidade no início do aprendi9ado% Essasocorr=ncias le$arDo os traumas reprimidos a $ir naturalmente ; tona e integrar"se?armonicamente ; consci=ncia ati$a na presente encarna@Do sendo sue se obser$a distúrbio psicopatolFgico recrudescido e intermitente o>ue ?ou$e 6oi >ue essas disposi@Aes internas re6readas 6oram soltas mas tais estados deinsanidade nDo se relacionam diretamente com o estudo e pruer consci=ncias serenas e seguras >ue ten?am

51


52/128

auto con?ecimento e domínio de si mesmas o >ue é uma con>uista da presente exist=nciasustentada por saudue durante muitos séculos a mediunidade e a magia ainda 6oram como coisas

do UdemGnioU de psicFticos e es>ui9o6r=nicos% O e$angelismo patrul?ador e a dualidade entre.eus e o diabo das religiAes ditas cristDs acabaram se cristali9ando com o tempo% Tornaram"se ata$ismos milenares e ?oje desencadeiam automatismos comportamentais >ue ao serexteriori9ados apresentam"se descontrolados em alguns entes como os suores 6rios as mDostr=mulas sintomas adrenérgicos de libera@Do ?ormonal das gl8ndulas supra"renais\S% _simples men@Do da magia dispara"se um mecanismo inconsciente de medo e p8nico oriundode séculos de persegui@Aes puni@Aes e penas eternas in6ernais de >ue 6oram objetos osseguidores dos magos al>uimistas esotéricos e ocultistas da IistFria encarnados atualmente%O medo de no$as torturas 6ísicas e psicolFgicas os le$a a uma in6antili9a@Do espiritualamedrontados diante do descon?ecido como crian@as >ue nDo sabem o camin?o de $olta paracasa%

234 As supra"renais, +l*ndulas de ata7ue e de=esa, produzem adrenalina nas situaç9es de p*nio e a+ressão.

1'R45N6A7 - A perunta MM2 do %i&ro dos 'spíritos7 D1ode um homem mau,com a a0uda de um mau espírito .ue "he é de&otado, a!er ma" ao seu prximo;D te&e aseuinte resposta7 DNão# A %ei de Geus não o permiteD# Lomo exp"icar os di&ersos casosde tra+a"hos de maia nera, eitos para o ma", .ue DpearamD nos a"&os &isados, ad&indo

r>pido e mr+ido .uadro ísico, psico"ico e espiritua", em casos de diíci" so"ução,seuidamente encaminhados por centros espíritas ortodoxos para os rupos uni&ersa"istasde apometria e terreiros de um+anda;

RAMATS( " em dú$ida seria algo simplFrio diante das leis di$inas justas e per6eitas se o simples desejo de mal ao prFximo com o auxílio dos ?abitantes do stralin6erior 6osse capa9 de e6eti$amente pro$ocar o mal desejado% Obser$ai >ue a maioria dostrabal?os de magia negra com o auxílio da escFria mercantilista das baixas 9onas umbralinasnDo o6erece nen?um e6eito prue as popula@Aes liberadas

pelos $entos do /luminismo >ue $arriam o continente pro$indos da Cran@a se entrega$amaos pra9eres mundanos aos $ícios e ; busca das grati6ica@Aes pessoais sob >uais>uer

pretextos% Predomina$am os al>uimistas decaídos os cabalistas concupiscentes os curadoressexFlatras e os mais sFrdidos interesses de uma sociedade reprimida por séculos de/n>uisi@Do >ue $in?am ; baila desoprimidos em objeti$os ei$ados de egoísmo imoralidade eindi$idualismo exacerbado%

.iante do cenue de uma maneira geral impera$a nas coleti$idadeseuropéias alusAes mais detal?adas sobre os princípios das emana@Aes mentais as 6ormas de

pensamento as egrégoras os arti6iciais os condensadores energéticos o animismo as proje@Aes astrais os c?acras o duplo etérico os corpos espirituais entre outras alimentariama continuidade da pr


53/128

prFprio da cultura 6rancesa >ue era re6er=ncia para a 6orma@Do das opiniAes da época o #i$rodos Espíritos trouxe as in6orma@Aes morais necessuele momento assim como a leimosaica no seu tempo do contrue o mal sF se instala em terreno propício%#ogo podeis concluir >ue H?ico 2a$ier Do Crancisco de ssis Buda and?i )oroastro

Tere9a .e 3$ila )oroastro e -esus entre outros seres iluminados e de ele$ada estirpe moralseriam inatingí$eis diante de >ual>uer inten@Do maldosa al?eia obti$eram esse direito pelasleis di$inas ao interiori9ar o amor e os sentimentos crísticos%

Honsiderando >ue a grande massa da popula@Do terrícola é impregnada deimoralidade de egoísmo e $aidade torna"se até comum o mal desejado $oltar"se contra a6onte geradora% Os maiores geradores do mal sDo as prFprias con$ic@Aes interiores de cadacidadDo >ue proporcionam o terreno adubado para as er$as danin?as al?eias se 6ortalecereminstalando"se a sintonia entre mentes maldosas com mesmos 6ins o >ue amplia os transtornos%

Nesse sentido re6or@amos a a6irma@Do de >ue as leis di$inas nDo permitem >ue o malse instale >uando nDo é merecido de con6ormidade com a justi@a cFsmica e com o direito decada cidadDo con>uista inalienue os

trabal?os de magia negra UpegamU isso nDo ocorre por causa do ato magístico em si do apoiodas almas do além"túmulo ou da exímia concentra@Do mental do maldoso mago% O mal seinstala por>ue o al$o $isado tem as portas abertas para a sintonia mental por similaridade6luídica pois Usemel?ante atrai semel?anteU%

/maginai um encarnado com desmandos no campo sexual >ue em $ida passada 6oiá=ten explorador de mo@oilas desa$isadas e concluireis >uDo $asto campo para os técnicos

psicFlogos e planejadores do !mbral in6erior se dedicarem ao mal em busca de $ingan@as pra9eres e $ampiri9a@Do energética na uecido sem energia e adoentado% X entDo encamin?ado por um centroespírita a um grupo de apometria ou terreiro de umbanda ocorr=ncia muito rotineira em todosos recantos de $ossa p


54/128

liado a esse 6ato o sexFlatra é torturado continuamente pelo seu prFprio potencialanímico dese>uilibrado num >uadro mFrbido persistente de auto"obsessDo com pensamentos

parasitas recorrentes% Os encontros sensuais sDo precedidos de grande ansiedade eacompan?ados de 6antasias criando 6ormas de pensamento densas e pegajosas >ue podem $ira ser apro$eitadas pelas pot=ncias malé6icas in$isí$eis do Espa@o >ue as manipulam

dirigindo"as 6orti6icadas para as 6inalidades mais $is% Do os arti6iciais do sexo >ue ser$em para os >ue entram em contato com eles terem sua sensualidade aumentada repentinamente%Tal situa@Do se instala pelos la@os de sintonia do passado >ue estDo no inconsciente abrindo a

brec?a necessueo6erecem grande precisDo nos diagnFsticos e procedimentos cirúrgicos também os cientistase magos do !mbral in6erior dispAem de enormes con?ecimentos aparel?agens e recursostecnolFgicos%

X muito 6=ncia em >ue eles atuam com desen$oltura apoiadosem telas plasmue apresentam

resson8ncia traumue age dos$eículos mais sutis em dire@Do aos mais densos determinando neles uma modi6ica@Do6uncional a >ue c?amamos doen@as% Esse simples 6ato natural na 6isiologia oculta do ?omemabre um extenso le>ue de atua@Do para as sombras%

O >ue os técnicos magneti9adores dos magos negros reali9am é antecipar essasocorr=ncias% Eles re6or@am as nFdoas $ibratFrias do passado remoto com rituais de magia

negra como os >ue sDo reali9ados com as sanguinolentas $ísceras de animais em portas decemitérios >ue $isam a atingir o al$o especi6icamente nos seus pontos de maior 6ragilidadeem total desrespeito aos merecimentos indi$iduais%

54


55/128

9ap"o <Rea#o de caso ) 8

9ons"en#e( M$$Q- 76 anos-se%o feminino-so#eira-esp&ri#a0

IistFria clínica:

consulente apresenta o rim direito inc?ado com taman?o acima do normal

UMBANDA E A APOMETRIA - Vol. 3 -VOZES DE ARUANDA-Humberto Peixoto-Ramatís (Trilogia).pdf

Documents

Transcript of UMBANDA E A APOMETRIA - Vol. 3 -VOZES DE ARUANDA-Humberto Peixoto-Ramatís (Trilogia).pdf