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Universidade Federal do Rio de Janeiro UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL: APLICAÇÃO NO CASO DE UM REBOCADOR PORTUÁRIO Pedro de Moura Ronchini 2014

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Universidade Federal do Rio de Janeiro

UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES

FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE

PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL:

APLICAÇÃO NO CASO DE UM

REBOCADOR PORTUÁRIO

Pedro de Moura Ronchini

2014

UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE

PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL: APLICAÇÃO NO CASO DE UM

REBOCADOR PORTUÁRIO

Pedro de Moura Ronchini

Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Luiz Felipe Assis

Rio de Janeiro Março de 2014

UMA COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE ACOMPANHAMENTO DE

PROJETO NA CONSTRUÇÃO NAVAL: APLICAÇÃO NO CASO DE UM

REBOCADOR PORTUÁRIO

Pedro de Moura Ronchini

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUESITOS NECESSÁRIOS PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO NAVAL.

Examinada por: _________________________________________________ Prof. Luiz Felipe Assis _________________________________________________ Prof. Claudio Luiz Baraúna Vieira _________________________________________________ Prof. Floriano C M Pires Jr.

RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL MARÇO de 2014

iii

Ronchini, Pedro de Moura

............Uma Comparação de Diferentes Formas de

Acompanhamento de Projeto na Construção Naval:

Aplicação no Caso de um: Rebocador Portuário/ Pedro de

Moura Ronchini. – Rio de Janeiro: UFRJ/ Escola

Politécnica, 2014.

............XI, 165 p.: Il.; 29,7 cm.

............Orientador: Luiz Felipe Assis

............Projeto de Graduação – UFRJ/ Escola Politécnica/

Curso de Engenharia Naval e Oceânica, 2014.

............Referências Bibliográficas: p. 76-77.

............1. Acompanhamento de Projeto. 2. Construção

Naval. 3. Estrutura Analítica de Projeto. I. Assis, Luiz

Felipe. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola

Politécnica, Curso de Engenharia Naval e Oceânica. III.

Uma Comparação de Diferentes Formas de

Acompanhamento de Projeto na Construção Naval.

iv

Dedico este projeto à memória dos meus Avós, Vô

e Vó, que com palavras só consigo agradecer.

Dedico este projeto aos meus Pais, Karla e

Gilberto, ao meu Irmão Lucas e à minha Namorada

Sylvia. Presentes em todos os momentos desta

jornada me motivaram, me marcaram e me fizeram

crescer.

v

Agradeço

Aos meus Avós, cariocas e mineiros, que me

ensinaram a viver de uma maneira simples e

prazerosa.

Aos meus Pais, Karla e Gilberto, presentes,

amáveis e professores indispensáveis que ganhei

antes mesmo de nascer.

Ao meu Irmão Lucas companheiro de sempre.

À Sylvia, ser especial que me ensinou que não há

dificuldade quando se ama. Distância muito menos.

À minha Família, Tios, Tias, Primos e Primas.

Ao Pedro e ao Lucas, amigos de sangue e irmãos

de vida.

À Tia Eula, Tio Raphael, Raffaela e Marianna.

À Nathalia, ao Túlio, Ricardo, Maíra, Paty,Jesus,

Fischer, Souza, Paula, Pedrão e Diego.

Aos amigos de colégio e de faculdade,

companheiros de desafios.

Aos meus professores de colégio, aos meus

professores de faculdade, em especial ao meu

orientador Luiz Felipe Assis, e ao Eng. Rogério do

Laboratório de Gerenciamento de Projetos - UFRJ.

Aos amigos de trabalho do RBNACONSULT.

A todos aqueles que fazem parte da minha vida, do

meu dia a dia.

Esta realização não seria possível sem vocês.

Juntos, construímos um sonho.

vi

Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/ UFRJ como parte dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Naval. Uma Comparação de Diferentes Formas de Acompanhamento de Projeto na Construção

Naval. Aplicação no Caso de um: Rebocador Portuário

Pedro de Moura Ronchini

Março/2014

Orientador: Luiz Felipe Assis Curso: Engenharia Naval e Oceânica Cenário presente na construção naval brasileira, proveniente de um histórico negativo, o

risco-estaleiro é levado em conta por armadores na hora de se realizar encomendas.

Como causa principal, a falta de acompanhamento de projetos e do gerenciamento

financeiro da obra é recorrente, verificando-se atraso nas obras.

Sendo assim, este Projeto de Graduação busca realizar o acompanhamento da

construção de um Rebocador Portuário seguindo os padrões realizados pelo Fundo da

Marinha Mercante. Em paralelo, o acompanhamento também é realizado utilizando-se

dois sistemascomputacionais, o Primavera® e o Synchro®, que utilizam o método

Earned Value Management para verificar o avanço da obra. O segundo programa citado

ainda possibilita a visualização 4D do andamento da construção.

Este processo apenas é possível após o desenvolvimento da Estrutura Analítica de

Projeto.

Por fim, tendo sido identificados os diferentes cenários e realizados os avanços, os

resultados gerados são discutidos, apontando as principais vantagens e desvantagens

encontradas nos modos de acompanhamento entre os modelos adotados.

Palavras-chave: Acompanhamento de Projeto, Estrutura Analítica de Projeto, Construção Naval.

vii

Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the requirements for the degree of Engineer. A Comparison of Different Methods of Monitoring Project in Shipbuilding.Aplication

in the Case of an: Tugboat

Pedro de Moura Ronchini

March/2014

Advisor: Luiz Felipe Assis Course: Naval and Oceanic Engineering A common scenario in the Brazilian shipbuilding, arising from a negative history, the

shipyard-risk is taken into consideration by the shipowner in time to carry out orders.

As the main cause, the lack of project and financial management are iterant, verifying

the delay of the shipbuildings.

Therefore, this Graduation Project seeks to accomplish the management of the

construction of a tugboat, following the standards performed by the Brazilian Merchant

Marine Fund. In parallel, the accompaniment is also performed using two software, the

Primavera® and the Synchro®, that use the Earned Value Management Method to

verify the advancement of the construction. The latter also provides the 3D visualization

of the progress of the construction.

This process is only possible after the development of the Work Breakdown Structure.

Lastly, being identified the scenarios and made advances, the generated results are

debated, appointing the principals advantages and disadvantages detected among the

adopted models.

Keywords: Project Management, Work Breakdown Structure, Shipbuilding.

viii

Sumário

I. Introdução ............................................................................................................. 1

II. Objetivo ................................................................................................................ 5

III. Metodologia da Pesquisa .................................................................................... 6

IV. Os Rebocadores .................................................................................................. 7

V. Definição da Embarcação ...................................................................................... 9

VI. Estaleiro Construtor .......................................................................................... 10

VII. OS-5 ................................................................................................................. 12

VIII. QUF ............................................................................................................. 13

IX. Work Breakdown Structure (WBS) .................................................................. 14

IX.I. Considerações Gerais para a Criação da EAP do Projeto ........................... 15

IX.II. Conceituação da EAP do Projeto ............................................................... 16

IX.III. Divisão dos Custos .................................................................................... 26

IX.IV. Divisão do HH .......................................................................................... 31

X. Indicadores de Avanço ........................................................................................ 35

X.I. FMM ......................................................................................................... 35

X.II. Primavera® ............................................................................................... 35

X.III. Synchro® .................................................................................................. 36

XI. Cenários ........................................................................................................... 38

XII. Resultados ........................................................................................................ 39

XII.I. Cenário 1 (C1) .......................................................................................... 39

XII.I.1. FMM .................................................................................................. 39

XII.I.2. Primavera® ........................................................................................ 42

XII.I.3. Synchro® ........................................................................................... 47

XII.II. Cenário 2 (C2) .......................................................................................... 47

XII.II.1. FMM .................................................................................................. 48

ix

XII.II.2. Primavera® ........................................................................................ 50

XII.II.3. Synchro® ........................................................................................... 55

XII.III. Cenário 3 (C3) .......................................................................................... 55

XII.III.1. FMM .............................................................................................. 55

XII.III.2. Primavera® .................................................................................... 58

XII.III.3. Synchro® ....................................................................................... 62

XII.IV. Cenário 4 (C4) .......................................................................................... 63

XII.IV.1. FMM .............................................................................................. 63

XII.IV.2. Primavera® .................................................................................... 66

XII.IV.3. Synchro® ....................................................................................... 70

XIII. Análise dos Resultados ................................................................................. 71

XIV. Conclusões ................................................................................................... 75

XV. Referências Bibliográficas ................................................................................ 76

XVI. Anexos ......................................................................................................... 78

x

Sumário de Figuras

Figura 1 - Rebocador Portuário ..................................................................................... 7

Figura 2 - Carteira de Encomendas................................................................................ 8

Figura 3 - Características do Rebocador ........................................................................ 9

Figura 4 – Vista de Perfil do Rebocador Portuário ......................................................... 9

Figura 5 - EAP FMM Nível 1...................................................................................... 22

Figura 6 - EAP PRIM/SYNC Nível 1 .......................................................................... 23

Figura 7 - Confronto WBS Estrutura ........................................................................... 24

Figura 8 - Confronto WBS Máquinas .......................................................................... 24

Figura 9 - Exemplo do Aço ......................................................................................... 25

Figura 10 - Risco CPI/SPI ........................................................................................... 36

Figura 11 - Rebocador visto no Sistema Synchro ........................................................ 37

Figura 12 - C1 FMM EMPREENTO ........................................................................... 40

Figura 13 - C1 FMM PROJETO ................................................................................. 40

Figura 14 - C1 FMM SUPRIMENTOS ....................................................................... 41

Figura 15 - C1 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 41

Figura 16 - C1 FMM LUCRO ..................................................................................... 42

Figura 17 - Rede C1 .................................................................................................... 43

Figura 18 - Empreendimento C1 ................................................................................. 44

Figura 19 - Projeto C1 ................................................................................................. 44

Figura 20 - Suprimento C1 .......................................................................................... 45

Figura 21 - Produção C1 ............................................................................................. 45

Figura 22 - Atividades Gerais C1 ................................................................................ 46

Figura 23 - Lucro C1 ................................................................................................... 46

Figura 24 - C2 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 48

Figura 25 - C2 FMM PRJETO .................................................................................... 48

Figura 26 - C2 FMM SUPRIMENTO ......................................................................... 49

Figura 27 - C2 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 49

Figura 28 - C2 FMM LUCRO ..................................................................................... 50

Figura 29 - Rede C2 .................................................................................................... 51

Figura 30 - Rede resultante C2 .................................................................................... 51

Figura 31 - Empreendimento C2 ................................................................................. 52

Figura 32 - Projeto C2 ................................................................................................. 53

xi

Figura 33 - Suprimentos C2 ........................................................................................ 53

Figura 34 - Produção C2 ............................................................................................. 54

Figura 35 - Lucro C2 ................................................................................................... 54

Figura 36 - C3 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 55

Figura 37 - C3 FMM PROJETO ................................................................................. 56

Figura 38 - C3 FMM SUPRIMENTO ......................................................................... 56

Figura 39 - C3 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 57

Figura 40 - C3 FMM LUCRO ..................................................................................... 57

Figura 41 - Rede estrutura C3 ..................................................................................... 58

Figura 42 - Rede máquinas C3 .................................................................................... 59

Figura 43 - Empreendimento C3 ................................................................................. 60

Figura 44 - Projeto C3 ................................................................................................. 60

Figura 45 – Suprimentos ............................................................................................. 61

Figura 46 - Produção C3 ............................................................................................. 61

Figura 47 - Lucro C3 ................................................................................................... 62

Figura 48 - C4 FMM EMPREENDIMENTO .............................................................. 63

Figura 49 - C4 FMM PROJETO ................................................................................. 64

Figura 50 - C4 FMM SUPRIMENTOS ....................................................................... 64

Figura 51 - C4 FMM PRODUÇÃO ............................................................................. 65

Figura 52 - C4 FMM LUCRO ..................................................................................... 65

Figura 53 - Rede encomenda MCP C4 ........................................................................ 66

Figura 54 - Empreendimento C4 ................................................................................. 67

Figura 55 – Suprimentos C4 ........................................................................................ 67

Figura 56 – Produção C4 ............................................................................................. 68

Figura 57 - Lucro C4 ................................................................................................... 68

Figura 58 - Rede atraso máquinas ............................................................................... 69

Figura 59 - Rede atraso de cabos ................................................................................. 70

Figura 60 - Indicadores SPI e CPI ............................................................................... 74

Figura 61 - Gráfico deslocado ..................................................................................... 74

1

I. Introdução Diretamente ligada a incentivos políticos no Brasil, a construção naval sofreu,

durante os últimos 50 anos, sucessivas mudanças. Antes disso, até 1959, a indústria

naval supria encomendas de baixo volume, mas a partir da associação promovida pelo

Governo Brasileiro entre construtores navais e Marinha Mercante, este importante setor

da economia se tornou competitivo.

Foi durante o governo do então Presidente da República Juscelino Kubitschek

(1956-1960), que o Plano de Metas foi criado. Ele previa em duas Metas distintas, que a

frota mercante nacional deveria ser revitalizada, reestruturando antigos estaleiros e

construindo novos, que mecanismos de financiamento deveriam ser criados, uma vez

que faltavam recursos para grandes investimentos, e que as encomendas deveriam ser

voltadas ao mercado interno. Além do mais, o meio empresarial encontrava-se

estagnado e as demandas sociais eram crescentes (CONSELHO DE

DESENVOLVIMENTO, 1958).

Paralelamente ao Plano, em 1958 foi criado o GEICON – Grupo Executivo da

Indústria de Construção Naval, que gerenciava a reestruturação e a construção de

estaleiros e era responsável por administrar o financiamento de projetos e a

nacionalização de novas embarcações. Ele também formulou proposta para a criação do

FMM – Fundo da Marinha Mercante e do TRMM – Taxa de Renovação da Marinha

Mercante, atual AFRMM – Adicional de Frete para a Renovação da Marinha Mercante,

que tinham como objetivo arrecadar fundos para a renovação da frota mercante e para

desenvolver o parque industrial naval. Estes fundos seriam geridos pelo BNDE, atual

BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (COMISSÃO DA

MARINHA MERCANTE, 1961).

O crescimento da construção naval passou por um momento de incerteza após

1963, ainda que no Governo de João Goulart, que mantinha uma estratégia para este

setor com o Programa de Construção Naval. O PIB brasileiro que crescia em torno de

8,5% ao ano desde 1956, caiu para 2,5% em três anos. Somando-se o golpe militar de

1964, a indústria naval sentiu o momento turbulento do país e reduziu suas atividades,

chegando a utilizar apenas 60% de sua capacidade instalada.

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Então, para evitar um colapso maior na economia nacional, uma vez que a

indústria naval estava ligada a outros setores da economia como, por exemplo, a

indústria siderúrgica, foi lançado o Plano de Emergência da Construção Naval –

1968/1970, que financiaria um total de 74 novas embarcações.

Mas foi apenas em 1969, com a criação da SUNAMAM – Superintendência

Nacional da Marinha Mercante, na ditadura militar, que a Marinha Mercante e a

construção naval se refortaleceram politicamente, criando uma nova fase para a

indústria naval. Proteger a navegação nacional, apoiar os armadores brasileiros e

investir na indústria naval eram prioridade (GEIPOT, 1999)

Veio o I Plano Nacional de Desenvolvimento, no mandado do Presidente

Médici, prevendo 40% de crescimento do PIB brasileiro a partir de investimentos em

transportes e comunicações, o que acarretou o fortalecimento dos estaleiros instalados

no Brasil (GOULARTI FILHO, 2010).

Porém, com a primeira crise do petróleo, no período pós-guerra, novamente a

economia brasileira foi desestabilizada, repercutindo diretamente na construção naval.

O II Plano Nacional de Desenvolvimento foi implantado como tentativa de reanimar o

cenário econômico nacional, prevendo um crescimento do PIB para 61%, o que

representaria para a indústria naval um crescimento de 178% da capacidade instalada.

E sustentada pelas ações governamentais, a SUNAMAM implantou o II Plano

de Construção Naval, um investimento que girava em torno de 3,3 bilhões de dólares,

mas que exigiria de estaleiros algo além das possibilidades reais.

Em 1979, o Brasil chegou a ser o segundo maior produtor mundial de navios.

Mas contrariando as previsões, o cenário se inverteu. O início da década de 80 foi

marcado por sucessivos atrasos na entrega de embarcações por parte dos estaleiros,

causados principalmente pela falta de gestão de financiamento e do acompanhamento da

construção de embarcações. Ainda por cima, sucessivas pressões provindas de

exportadores brasileiros e a mudança no ambiente internacional de transporte marítimo

foram cruciais para uma profunda conturbação econômica interna (PIRES JR., 1999).

Outros planos foram elaborados, porém, somando-se a crise política em que a

SUNAMAM se envolveu, o volume de encomendas no setor naval decresceu.

3

Esse contexto econômico permaneceu até 2000 com o lançamento pela

PETROBRAS do Programa de Modernização e Expansão da Frota – PROMEF,que

tinha como objetivo o incentivo ao apoio marítimo e a construção de plataformas,

alcançar índice de conteúdo local de 70% e atingir competitividade internacional.Além

deste acontecimento, o decreto nº 4.925 lançado em 19 de dezembro de 2003 pelo

Governo Brasileiro, através do Ministério de Minas e Energia, em articulação com as

entidades empresariais da indústria e operadoras de petróleo com atuação no Brasil,

instituiu o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural, o

PROMINP. Seu objetivo era potencializar a participação da indústria nacional

fornecedora de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, na implantação de

projetos de investimentos do setor de petróleo e gás natural no Brasil e no exterior.

A política de nacionalização do setor naval estava novamente vigorando no país,

e com a descoberta do Pré-Sal no litoral brasileiro, em 2007, e as sucessivas descobertas

de poços de petróleo de grande potencial exploratório, como o Campo de Libra, com

leilão de participação realizado em 2013, projetaram o Brasil como um dos maiores

exportadores de petróleo no mundo nos próximos anos.

Hoje, este cenário aquece o setor naval e as encomendas de embarcações são

crescentes. E diferentemente do que ocorreu no início da década de 80, a preocupação

com meios de se realizar o acompanhamento de projetos torna a construção naval

segura estrategicamente, reduzindo os riscos para estaleiros e armadores.

Pratica-se no país um modelo de custos diretos e indiretos, denominado Ordem

de Serviço no5 – OS-5, para projetos que são candidatos a liberação de financiamento

por parte do FMM para a realização dos mesmos, com o objetivo de estabelecer as

normas de apresentação do preço da construção de embarcações. Este modelo

desencadeia o Quadro de Usos e Fontes – QUF, que relaciona a necessidade dos

recursos financeiros para o projeto em função do tempo da construção da obra

(GUIMARÃES, 2010). Este financiamento pode chegar a até 90% do valor do navio,

porém dependerá da garantia do quanto será investido no mercado nacional, como a

contratação de serviços ou a compra de equipamentos e materiais.

A liberação dos recursos para a obra, após o financiamento ser aprovado, só

ocorre após a elaboração e a entrega da Estrutura Analítica de Projeto – EAP,

responsável por indicar através de gráficos, o acompanhamento físico-financeiro da

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construção. Esse gráfico é composto por curvas que revelam o valor agregado à obra em

função do tempo.

Com o desenvolvimento tecnológico, desde a década de 90 os estaleiros se

fortaleceram através da automação e da robotização de seus sistemas de produção.

Estações de trabalho são integradas a sistemas operacionais e se especializam em

determinadas atividades como o processamento de blocos e módulos (PIRES JR.,et al,

2008). Não diferente deste cenário evolutivo, são encontrados no mercado programas de

computador que oferecem meios para se fazer o acompanhamento de projetos. Será

visto ao longo deste Trabalho a utilização de dois desses programas, através de um

acompanhamento da construção de um Rebocador Portuário, serão simulados diferentes

cenários para se verificar o comportamento desses programas e compará-los com a EAP

realizada pelo FMM.

5

II. Objetivo O objetivo deste Projeto é estruturar o acompanhamento de um projeto de

construção naval - no caso a construção de um rebocador portuário, considerando-se

formas de acompanhamento: o sistema de Estrutura Analítica de Projeto – EAP do

Fundo da Marinha Mercante – FMM, o Primavera P6® e o sistema 4D Synchro®, que

complementa o acompanhamento com a visualização 3D do projeto.

Além do mais, serão criadas projeções para que se analisem vantagens e

desvantagens das respectivas formas de acompanhamento.

Os programas deverão identificar as situações distintas de avanços através dos

gráficos gerados. Além disso, o Synchro® deverá identificar as situações distintas de

avanço através de elementos 3D, proporcionando a visualização do andamento da obra.

6

III. Metodologia da Pesquisa A metodologia empregada para se realizar o acompanhamento físico-financeiro

do projeto de construção de um rebocador portuário consiste em identificar todos os

itens que compõem esta embarcação, seus custos diretos, que indicam a quantidade e o

valor unitário dos materiais, mão de obra e os equipamentos, podendo ser tanto

nacionais quanto importados, e compor o preço total da embarcação somando-se os

custos indiretos, como prêmio de seguro e construção, limpeza e vigilância,

equipamentos de proteção industrial, e etc., e o lucro do estaleiro.

Em seguida, será aplicado o método de Work Breakdown Structure – WBS,

seguindo os padrões adotados pelos estaleiros brasileiros. A WBS nada mais é que a

Estrutura Analítica de Projeto – EAP e será desenvolvida a partir de três conceitos, a

saber: por disciplina (primeiro nível), por sistema (segundo nível) e por produto

(terceiro nível).

Tradicionalmente, esses conceitos são empregados individualmente em cada

projeto, como por exemplo, a estrutura por produto, aplicada em estaleiros de alto

padrão. Em contra partida, devido ao modo de utilização pelos estaleiros nacionais não

ser por produtos, a falta de informações impossibilitaria a realização desta EAP.

As atividades estabelecidas para acompanhamento terão seus tempos estimados

e os custos serão associados a cada uma conforme a EAP estabelece. Para a leitura das

curvas geradas pelos programas, indicadores de avanço da obra serão examinados para

uma análise correta de cada andamento. E para se verificar o comportamento de cada

programa quanto a EAP desenvolvida e o andamento da obra, quatro diferentes cenários

serão adotados: andamento da obra conforme planejado, e três distintas situações de

atraso da obra. Os mesmos cenários serão aplicados em cada programa.

Devido à utilização dos programas Primavera® e Synchro®, torna-se necessário

o desenvolvimento de uma Rede de Precedência, que estabelecerá a sequência da

realização das atividades no projeto. No caso do Synchro, devido ao acompanhamento

visual da obra que o programa propicia, o rebocador portuário será criado em estrutura

CAD e então repartido e associado às atividades condizentes.

7

IV. Os Rebocadores Os rebocadores são embarcações que têm como principal função a manobra de

navios em regiões que as grandes embarcações não possuem raio para manobra.

Geralmente são regiões portuárias ou de difícil acesso, como canais. Também devido a

sua grande potência instalada, essas embarcações realizam o transporte de plataformas

ou navios que perderam sua mobilidade devido a acidentes ou a falha dos equipamentos

propulsivos e de governo, ou auxiliam em manobras de atracação, de posicionamento de

navios em diques e etc. Alguns têm a função de atender às chamadas de socorro, onde

realizam operações de resgate e são equipados com sistemas de salvatagem.

(BARRADAS FILHO, 2009)

Figura 1 - Rebocador Portuário

Eles são classificados em rebocadores oceânicos, rebocadores costeiros e

rebocadores portuários. O último citado é o foco deste Projeto. Com características

particulares entre cada uma dessas classes, pode-se destacar em um rebocador oceânico

a capacidade de autonomia em alto mar, além de o seu tamanho ser maior que os outros,

assim como seu peso, gerando maior deslocamento e facilitando as operações em alto

mar. O costeiro normalmente é uma embarcação mais veloz, voltada para realizar as

operações de resgate. Já o rebocador portuário é aquele responsável pelas operações de

manobra nas regiões de porto e de atracação. São menores, dotados de elevada potência

e podem realizar suas operações em conjunto com outros rebocadores, que auxiliam e

agilizam o serviço em questão.

O casco dos rebocadores portuários possui o formato “colher”, o que permite

mudanças drásticas de direção, característica esta que facilita as operações de manobra.

8

Compostos por um maquinário potente, podem possuir potência diversificada, entre

1.500 a 5.700 BHP, dependendo do cenário para o qual são projetados. São capazes de

atender a diversas embarcações, podendo rebocar tanto pequenos cargueiros quanto

VLCCs ou plataformas de petróleo. Devido à evolução tecnológica promovida pela

necessidade de grande manobra, empregam nos rebocadores portuários mais modernos

o sistema propulsivo do tipo azimutal, ao invés do tradicional leme-hélice. O propulsor

do tipo azimutal é capaz de girar 360 graus em torno de seu próprio eixo, o que lhe

permite operações que exigem manobras complicadas. Normalmente, os rebocadores

possuem dois propulsores localizados na região de popa do casco.

Os equipamentos que caracterizam um rebocador portuário são:

• Gato de Reboque;

• Guincho de Proa/Popa;

• Motores Disel-Elétricos; e

• Sistema Propulsor Direcional.

Comparando o número de equipamentos e seus custos com a quantidade

presente de aço em um rebocador, pode-se dizer que o rebocador é definido como um

sistema de equipamentos de reboque protegido por uma estrutura metálica de aço.

No Brasil, essa embarcação é tipicamente construída em estaleiros de pequeno

porte, onde destacam-se o Estaleiro Wilson Sosn (Guarujá – SP), o Estaleiro Detroit

(Navegantes – SC) e o Estaleiro Rio Maguari (Belém – PA). Um levantamento

realizado no 1° Semestre de 2013 pelo Sindicato Nacional da Indústria de Construção e

Reparo Naval – SINAVAL, indicou que a indústria brasileira encerrou a carteira de

encomendas do ano de 2012 com 367 embarcações, sendo 18 rebocadores portuários.

Figura 2 - Carteira de Encomendas

9

V. Definição da Embarcação A embarcação que terá sua construção acompanhada possui as seguintes

características.

Figura 3 - Características do Rebocador

Figura 4–Vista de Perfil do Rebocador Portuário

10

VI. Estaleiro Construtor Para se compreender o processo de construção da embarcação, o estaleiro

construtor adota as seguintes ponderações.

• A embarcação é dividida em um casco composto por 5 (CINCO) blocos com o

mesmo peso de aço (40 ton) e a superestrutura (12,83 ton de aço);

• A rede de lastro é dividida pelos cinco blocos;

• A rede de esgoto fica localizada nos blocos 2, 3 e 4 e na superestrutura;

• O processamento de aço é dividido em duas partes, sendo a primeira referente a

três blocos ou 120 toneladas (Processamento de Aço 1) e a segunda referente a

dois blocos e a superestrutura ou 92,83 toneladas(Processamento de Aço 2);

• Os blocos 3, 4 e 5 são montados após o processamento da primeira parte de aço;

• Os blocos 1 e 2 e a superestrutura são montados após o processamento da

segunda parte de aço;

• A sequência de montagem e edificação dos blocos é: 3-4-5-2-1;

• Os cinco blocos, assim como a superestrutura, apenas serão edificados após a

montagem das redes de lastro e esgoto e da pintura estrutural (interna) dos cinco

blocos;

• O Grupo Máquinas é colocado a bordo após a edificação dos cinco blocos.

Segue-se a sequência Motor Principal, Redutora/Reversora/Embreagem, Sistema

Propulsor Direcional e Guincho de Proa;

• A superestrutura só pode ser edificada após a edificação de todos os blocos,

assim como a colocação a bordo do Grupo de Máquinas (sistema propulsivo,

motores principais, redutora/reversora/embreagem e guincho de proa);

• Após a edificação da Superestrutura faz-se o lançamento de cabos e colocam-se,

montam-se e instalam-se os Equipamentos de Eletrotécnica e Eletrônicos;

• Também se realizam após a edificação da Superestrutura as atividades ligadas

aos Grupos Acomodações e Acessório de Casco e Convés;

• A Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco é realizada no final da obra e

segue a sequência Popa-Proa-Superestrutura; e

11

• Após a Pintura do Casco, realiza-se o lançamento da embarcação, viram-se os

MCPs, realizam-se os testes dos tanques de lastro, prova de cais, de mar e, por

fim, conclui-se a construção com a entrega da embarcação.

12

VII. OS-5 A Ordem de Serviço no5 – OS-5 é um documento padrão, em que as

informações da consolidação do preço da embarcação são desenvolvidas. Indicam-se os

custos diretos e os custos indiretos. Os custos diretos são aqueles que compõem os

valores dos equipamentos e materiais utilizados na obra, indicando-se quantidade, preço

unitário e sua precedência (nacional ou importado). Também estrutura-se a quantidade

da mão de obra utilizada para este grupo, seu custo e a classifica entre própria ou

subcontratada. Já os custos indiretos são aqueles que envolvem prêmios de seguro e

construção, gastos com vigilância e limpeza da obra, garantia e equipamentos de

proteção industrial, por exemplo (PIRES JR., et al, 2010). A OS-5 ainda consolida as

despesas diretas de produção, ou seja, os materiais gastos diretamente na obra, despesas

com projeto, custos de docagem e etc., além de indicar o lucro do estaleiro e gastos com

impostos.

A divisão dos custos diretos é realizada em oito grupos, são eles:

A. ESTRUTURA

B. MÁQUINAS

C. REDES E TUBULAÇÕES

D. ELETRICIDADE

E. ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS

F. ACABAMENTO

G. TRATAMENTO E PINTURA

H. RISCO E APOIO

Estes grupos podem ser divididos em subgrupos, que especificarão os custos por

áreas, dentro de um mesmo grupo.

A OS-5 desenvolvida para este Trabalho encontra-se no Anexo I.

13

VIII. QUF O Quadro de Usos e Fontes tem a função de relacionar, em função do tempo, os

custos (Usos) e os recursos (Fontes)(PIRES JR., et al, 2010). Os recursos podem ser

provindos ou do FMM, do AFRMM, ou próprios e de terceiros.

Dividido por grupos de custos diretos da OS-5, especificam-se custos com mão

de obra, material nacional e material importado, alocando-os em cada mês que cada um

será utilizado, durante o período de construção da embarcação.

Com o preenchimento do quadro, o lucro, os custos indiretos e os impostos são

calculados, incidindo temporalmente na alocação dos custos. Sendo assim, caso não

haja planejamento de custos em um determinado mês, não será calculado lucro,

impostos ou custos indiretos para esse mês.

Para o preenchimento do QUF neste Projeto, é considerado um financiamento de

90% da construção da embarcação com recursos provindos do FMM. Os outros 10%

são do Armador. Esse percentual é aplicado mensalmente para cada “Uso” planejado.

O QUF desenvolvido para este Trabalho encontra-se no Anexo II.

14

IX. Work Breakdown Structure (WBS) A WBS nada mais é que a Estrutura Analítica de Projeto – EAP. A consolidação

de uma EAP é de extrema importância para a aprovação da liberação do financiamento

da construção por parte do FMM. Em forma de documento é obrigatória para os

projetos que são candidatos aos fundos provindos do órgão público (PIRES JR., et al,

2010). Quem gerencia este fundo é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e

Social – BNDES, responsável pela liberação, controle e supervisão do dinheiro a ser

liberado para a construção da obra.

A EAP gera uma curva de valor agregado que indica o acompanhamento físico-

financeiro da obra (PMI, 2008). Ao se atribuir percentuais à estrutura analítica formada,

baseada na Ordem de Serviço no5 e o peso de seus itens em função do preço total da

embarcação, e na distribuição das despesas ao longo do tempo (QUF), é possível

realizar o controle e o acompanhamento da obra. Conforme os andamentos são

realizados, curvas de valor agregado são geradas indicando a evolução da obra,

assinalando ao órgão financiador a necessidade da liberação de verbas.

São três os conceitos que podem ser adotados para a EAP de um projeto

complexo: por disciplina, por sistemas e por produtos. Este último, também conhecido

como PWBS ou Product Work Breakdown Structure, é aquele mais recomendado para

se representar os processos complexos de construção naval internacional, capaz de

abranger os sistemas de controle de produção e custeio (PMI, 2008).

Em contra partida, os estaleiros brasileiros seguem uma divisão englobando

esses três conceitos epor causa disso, foi adotado neste Projeto um modelode WBS que

os associam em níveis diferentespara se seguir o padrão adotado no mercado nacional. É

válido ressaltar que cada nível soma obrigatoriamente 100% e que o acompanhamento é

realizado a partir do nível mais detalhado.

O raciocínio para o desenvolvimento da EAP (WBS) é visto em“IX.I.

Considerações Gerais para a Criação da EAP do Projeto” e em “IX.II. Conceituação da

EAP do Projeto”, que se encontram a seguir. Ele estabelece os modos de

acompanhamento e indica os níveis a serem realizados. Não necessariamente os nomes

encontrados nos níveis a seguir são os mesmos que se encontramna EAP final

elaborada.

15

IX.I. Considerações Gerais para a Criação da

EAP do Projeto A. Serão apresentadas curvas de projeto, suprimentos, produção e custos indiretos;

B. Uma EAP é realizada em uma fase em que o projeto não está finalizado,

podendo então sofrer alterações ao longo do mesmo;

C. Estimativas são realizadas de acordo com a prática do estaleiro construtor e das

especificações do projeto;

D. Conforme se desenvolve o projeto, os valores são passíveis de alteração;

E. A OS-5 é a sustentação dos pesos percentuais dos níveis estruturados; e

F. A medição é feita por:

a. Aço – em toneladas;

b. Cabos Elétricos – em metros;

c. Tubos – em peças;

d. Equipamentos – em quantidade;

e. Compartimentos – por compartimento; e

f. Pintura – em m².

16

IX.II. Conceituação da EAP do Projeto A. PROJETO

1. ESPECIFICAÇÕES E DESENHOS

a. Especificação de Encomendas dos Principais Equipamentos

Para comprovação desta atividade as Especificações de Encomendas

deverão ser emitidas, conforme a seguinte lista:

• Aço;

• Tubulação;

• Rede de Esgoto Sanitário;

• Rede de Lastro;

• Motor Principal;

• Redutora, Reversora/Embreagem;

• Sistema Propulsor Direcional;

• Guincho de Proa;

• Quadro Elétrico e Regulador de Voltagem;

• Estação de Rádio; e

• Acomodações.

A evolução desta atividade será medida por Especificação de Encomenda.

b. Lista de Desenhos

Para comprovação desta atividade as desenhos deverão ser emitidos,

conforme a seguinte lista:

• Arranjo Geral;

• Plano de Capacidades;

• Livro de Estabilidade Preliminar;

• Seção Mestra e Seções Transversais Típicas;

• Perfil Estrutural e Conveses;

• Expansão do Chapeamento;

• Estrutura da Borda Falsa;

• Estrutura da Superestrutura;

• Arranjo e Proteção Catódica;

• Arranjo das Acomodações;

17

• Arranjo das Janelas, Vigias e Olhos de Boi;

• Plano de Isolamento e Forrações;

• Desenho de Acessórios de Casco;

• Plano de Segurança;

• Diagrama da Rede de Esgoto Sanitário;

• Diagrama das Redes de Gases de Descarga;

• Diagrama das Redes de Circulação de Água Salgada;

• Diagrama das Redes de Circulação de Água Doce;

• Diagrama das Redes de Transferência de Óleo Combustível;

• Diagrama das Redes de Óleo Sujo;

• Diagrama das Redes de Esgoto, Lastro, Incêndio e Serviços

Gerais;

• Diagrama das Redes de Suspiro e Sondagem e Enchimento;

• Arranjo da Linha de Eixo e posicionamento dos Propulsores

Azimutais;

• Diagrama 220Vca, 24Vcc e 12Vcc;

• Arranjo das Luzes de navegação e Sinalização; e

• Arranho do Q.E.P., painéis de distribuição e Painéis de Alarme.

A evolução desta atividade será medida por Desenho.

B. SUPRIMENTOS

2. ENCOMENDA DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

a. Nacionais

Para comprovação desta atividade, conforme o caso deverá ser

apresentado os seguintes documentos:

• Ordem de compra do construtor; e

• Contrato com a empresa fornecedora.

A evolução desta atividade será medida por Equipamento.

b. Importados

Deverá ser comprovada a encomenda mediante a apresentação do

contrato de compra.

18

A evolução desta atividade será medida por Equipamento.

3. RECEBIMENTO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

Para comprovação da atividade, o equipamento ou material deve estar

armazenado nas dependências do construtor. Caso haja pendência no

recebimento será retirado 10% do equipamento ou material na EAP.

A evolução desta atividade será medida por Equipamento.

C. PRODUÇÃO

4. ESTRUTURA

a. Aço Processado

O aço processado equivale a peças isoladas, componentes da parte de um

bloco desde que estejam trabalhadas e identificadas. O aço deve estar

jateado e pintado com o shop-primer.

A evolução desta atividade será medida por tonelada.

b. Montagem

O aço montado é constituído das peças que fazem parte da estrutura da

embarcação. Poderão ser medidos e aceitos percentuais parciais por

bloco. Fica definido o percentual de 95% da ponderação do respectivo

bloco até a aprovação pelo Controle de Qualidade do Armador, sem

ainda terem sido aprovados pelo Armador e/ou Sociedade Classificadora.

A evolução desta atividade será medida por tonelada.

c. Edificação

O aço edificado é constituído por um conjunto de blocos ajustados em

suas posições de edificação. Para se concluir esta atividade, ela deve

estar aprovada tanto pelo Controle de Qualidade do Construtor quanto

pelo Armador e/ou Sociedade Classificadora.

A evolução desta atividade será medida por tonelada.

5. MÁQUINAS

a. Colocar Equipamentos à Bordo

O equipamento deve ser colocado em seu compartimento determinado.

A evolução desta atividade será medida pelos principais

equipamentos e pela quantidade dos demais que compõem a lista.

b. Montagem de Equipamentos

19

O equipamento deve estar fixado em seu jazente conforme especificado

pelo fabricante.

A evolução desta atividade será medida pelos principais

equipamentos e pela quantidade dos demais que compõem a lista.

6. REDES E TUBULAÇÕES

a. Fabricação de Tubos

O número de peças deve ser verificado pelo Armador para a atividade ser

considerada finalizada.

A evolução desta atividade será medida em número de peças.

b. Montagem de Tubos

Os tubos devem estar posicionados em seus locais e verificados pelo

Armador para a atividade ser considerada finalizada.

A evolução desta atividade será medida em número de peças.

c. Instalação de Tubos

Os tubos devem estar conectados entre si ou em equipamentos e

verificados pelo Armador para a atividade ser considerada finalizada.

A evolução desta atividade será medida em número de peças.

7. ELETRICIDADE

a. Lançamento de Cabos Elétricos

A atividade estará 90% concluída quando os cabos estiverem

posicionados em seus locais e, 100%, quando estiverem fixados.

A evolução desta atividade será medida em metros.

b. Colocar à Bordo os Principais Painéis e Equipamentos Elétricos

O equipamento deverá estar posicionado em seu local.

A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.

c. Montar Painéis / Equipamentos Elétricos

O equipamento deverá estar fixado em seu local conforme instruções do

fabricante.

A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.

d. Instalar Painéis / Equipamentos Elétricos

O equipamento deverá estar com seus cabos elétricos ligados de acordo

com os diagramas de instalação.

A evolução desta atividade será medida por painéis/equipamentos.

20

8. ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS

a. Fabricação de Acessórios de Casco e Convés

São considerados os quantitativos de acessórios constantes da EAP. As

peças deverão estar fabricadas conforme respectivos desenhos de

fabricação e especificações contratuais.

A evolução desta atividade será medida de acordo com a unidade de

cada item.

b. Montagem de Acessórios de Casco e Convés

As peças deverão estar montadas e soldadas em suas posições conforme

especificações.

A evolução desta atividade será medida de acordo com a unidade de

cada item.

9. ACOMODAÇÕES

a. Isolamento de Anteparas e Tetos

A atividade é concluída quando o isolamento de anteparas e tetos

estiverem fixados.

A evolução desta atividade será medida por compartimento.

b. Montar Anteparas

A atividade é considerada 90% concluída quando as anteparas classe B

estiverem fixadas e 100% quando estiverem montados os arremates de

acabamento.

A evolução desta atividade será medida por compartimento.

c. Montar Tetos

A atividade é considerada 90% concluída quando os tetos estejam

fixados e 100% quando estiverem montados os arremates de acabamento.

A evolução desta atividade será medida por compartimento.

d. Cimentação do Piso

A atividade é considerada concluída quando os pisos das áreas internas

do convés estejam cimentados, comprovados e atestados pelo armador.

A evolução desta atividade será medida por compartimento.

e. Fabricar Móveis

A atividade é considerada concluída quando os móveis estejam

fabricados.

A evolução desta atividade será medida por móveis.

21

f. Montar Móveis

A atividade é considerada concluída quando os móveis estejam montados.

A evolução desta atividade será medida por móveis.

10. PINTURA

a. Pintura Estrutural

O avanço é medido pelo seguinte critério:

• 40% quando concluído o tratamento superficial, estando a região

pronta para receber o a aplicação do esquema de pintura

definitivo;

• 90% quando concluída a pintura até a penúltima demão de tinta

conforme plano de pintura; e

• 100% quando concluída a última demão de tinta e aprovada pelo

Armador.

A evolução desta atividade será medida por m².

b. Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco

O avanço é medido pelo seguinte critério:

• 30% quando concluídos e aprovados pelo Armador os trabalhos a

quente e liberados para tratamento;

• 80% quando concluídos e aprovados pelo Armador os serviços de

tratamento; e

• 100% quando concluídos e aprovados pelo Armador os serviços

de pintura.

A evolução desta atividade será medida por cada tanque.

11. ATIVIDADES GERAIS

INSPEÇÕES E TESTES

a. Teste de Tanques

A atividade é concluída quando os testes pneumáticos forem aprovados

pelo Armador.

A evolução desta atividade será medida pelos tanques.

b. Virada de Equipamentos

A atividade consiste na virada dos motores principais.

A evolução desta atividade será medida por equipamento.

22

c. Provas de Cais e Prova de Inclinação

As provas de cais são consideradas 95% concluídas quando são

aprovadas pelo Armador e Sociedade Classificadora, porém com

pendências, e 100% quando retiradas as pendências. A prova de

inclinação é considerada comprovada quando sido aprovada pelo

Armador e Sociedade Classificadora, sendo determinado o centro de

gravidade da embarcação e verificado o deslocamento leve.

A evolução desta atividade será medida por teste.

OUTRAS ATIVIDADES

a. Lançamento

O navio deve ser lançado e ser atracado no cais de acabamento do

estaleiro.

b. Prova de Mar

É concluída após a realização da prova de mar e aprovação pelo Armador

e Sociedade Classificadora.

c. Entrega

Mediante a assinatura do termo de entrega e aceitação da embarcação.

O primeiro nível da EAP definida para a realização do acompanhamento FMM

tem o seguinte perfil.

Figura 5 - EAP FMM Nível 1

Os demais níveis podem ser percebidos nos Anexos III, IV, V e VI.

Já oprimeiro nível da EAP definida para a realização do acompanhamento no

Primavera® e no Synchro® tem o seguinte perfil.

23

Figura 6 - EAP PRIM/SYNC Nível 1

Os primeiros níveis são subdivididos em:

• Projeto

o Especificações de Encomenda; e

o Listas de Desenhos,

• Suprimentos

o Materiais; e

o Equipamentos.

• Produção

o Estrutura;

o Máquinas;

o Redes e Tubulações;

o Eletricidade;

o Acessórios de Casco e Convés;

o Acomodações; e

o Tratamento e Pintura.

• Atividades Gerais

o Inspeções e Testes; e

o Outras Atividades.

• Lucro

o Custos Indiretos; e

o Lucro.

Até o segundo nível a diferença entre a estrutura criada para o FMM e para o

Primavera® é praticamente a mesma. A grande diferença ocorre no terceiro nível

causada pela escolha de acompanhar a construção por produto ao invés de por sistema,

já que é uma opção mais interessante para o acompanhamento visual e que os sistemas

de acompanhamento Primavera® e Synchro® permitem que isso seja realizado de

24

maneira prática. Essa divisão não ocorre com a EAP FMM, pois não há a necessidade

de especificação para esse tipo de acompanhamento. A seguir são indicados dois

exemplos, confrontando as duas estruturas, onde a WBS Estrutura e a WBS Máquinas

são expostas. Isso é causado principalmente pelo modo de acompanhamento realizado

em cada programa.

Figura 7 - Confronto WBS Estrutura

Figura 8 - Confronto WBS Máquinas

25

Tendo seguido o raciocínio explicitado anteriormente, pôde-se criar a EAP

conforme os padrões indicados pelo Fundo da Marinha Mercante. Além de dividir a

construção em estrutura analítica, foi necessário implementar os custos obtidos pela OS-

5 nos níveis mais detalhados. Além do mais, tornou-se necessário estruturar

temporalmente os custos, que dependem do tempo de execução do nível na obra,

indicados pelo Quadro de Usos e Fontes.

Para indicar o processo, será exposto como ficaram definidos os níveis e, em

seguida, como que os custos foram alocados. Há diferença entre as estruturas criadas

para o acompanhamento padrão do FMM e o realizado pelos sistemas Primavera® e

Synchro®. Ela ocorre principalmente pelo modo de execução do avanço e a definição

da rede nos programas. Um exemplo ocorre com a divisão da atividade processamento

de aço em duas partes. Conforme explicitado no capítulo V, a montagem do bloco 3

pode ser iniciada apóso processamento de 55% do aço. Ou seja, não é necessário que a

atividade processamento de aço seja concluída (todo o aço seja processado) para o

início da montagem do bloco. Porém o Primavera® não permite esse tipo de ligação

entre atividades. O que poderia ser feito para reduzir essa dificuldade seria criar um lag

entre as atividades ou separá-las da rede de precedências, mas em uma situação de

atraso do processamento de aço, a atividade de montagem seria iniciada no seu período

previsto, o que estaria errado. Essa solução seria pertinente apenas em um cenário o

qual não houvesse atrasos ou adiantamentos de construção.

Figura 9 - Exemplo do Aço

26

IX.III. Divisão dos Custos A divisão dos custos,detalhados na OS-5, excluindo os custos referentes ao

Homem-Hora – HH que serão explicados mais a frente, para a alocação destes na EAP

foi realizada item por item, alocando-os na estrutura analítica desenvolvida. Para

compreensão, caso não haja um percentual sendo indicado para o item, o valor integral

do item foi alocado ao nível.

• Grupo A/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Aço;

o 81,37% para Chapas Classificadas;

� 10% para Encomenda;

� 90% para Recebimento;

o 18,63% para Perfis Classificados;

� 10% para Encomenda;

� 90% para Recebimento;

• Item B.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Motor

Principal;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item B.1.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Redutora,

Reversora/Embreagem;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item B.1.6/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Sistema

Propulsor Direcional;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item B.6.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Guincho de

Proa;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo B (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./

Equipamentos/ (Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais

equipamentos acompanhados);

27

• Grupo C/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Tubos;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo D.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Cabos Elétricos;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Q.E.P.

(Ocorreu uma ponderação entre o valor do Q.E.P. e do Regulador de Voltagem);

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/ Regulador de

Voltagem (Ocorreu uma ponderação entre o valor do Q.E.P. e do Regulador de

Voltagem);

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo D.3/ Grupo D.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Equipamentos/

Estação de Rádio;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item E.1.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Balaustrada;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item E.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Cabeço;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item E.1.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Chaminé;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

28

• Item E.1.11/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Mastro;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item E.1.14/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Portas de Aço Estanque;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item E.2.9/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo E (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/

(Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais conjuntos

acompanhados);

• Item F.1.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Anteparas;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.1.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Isolamento;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.1.5/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de Pisos;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.2.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de Tetos;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Itens F.2.4 e F.2.5/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais

de Movelaria;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

29

• Item F.3.1/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Convés/ Amarras;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.3.2/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Convés/ Âncoras;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.3.3/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Convés/ Cabo de Amarração;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Item F.3.4/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Materiais de

Convés/ Cabos de Atracação e Reboque;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo F (restante dos itens)/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/

(Foi feita ponderação em relação aos custos dos principais conjuntos

acompanhados);

• Grupo G/ Suprimentos/ Principais Equip. e Mat./ Materiais/ Tinta;

o 10% para Encomenda;

o 90% para Recebimento;

• Grupo H/ Produção/ Estrutura;

o 80% para Processamento de Aço;

o 20% para Montagem de Blocos e Superestrutura;

• Item I/ Produção/ Estrutura;

o 10% para Processamento de Aço;

o 50% para Montagem de blocos e Superestrutura;

o 40% para Edificação do Casco;

• Itens L.1.1, L.1.2 e L.1.8(30%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Outras

Atividades/ Lançamento;

• Itens L.1.3, L.1.4, L.1.5 e Item N/ Custos Indiretos;

• Item L.1.6/ Produção / Atividades Gerais/ Outras Atividades/ Entrega;

30

• Itens L.1.7(50%) e L.1.8(40%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e

Testes/ Provas de Cais e Prova de Inclinação;

• Itens L.1.7(50%) e L.1.8(30%)/ Produção/ Atividades Gerais/ Outras

Atividades/ Prova de Mar;

• Item L.1.9/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e Testes/ Teste dos Tanques

de Lastro;

• Item L.1.10/ Produção/ Atividades Gerais/ Inspeções e Testes/ Virada dos MCPs;

• Item M/ Projeto;

o 50% para Especificação de Encomenda;

� Dividido igualmente entre os 9 componentes acompanhados;

o 50% para Lista de Desenhos;

� 15% para Arquitetura Naval (Dividido igualmente entre os 3

desenhos acompanhados);

� 20% para Estrutura(Dividido igualmente entre os 6 desenhos

acompanhados);

� 10% para Acomodações(Dividido igualmente entre os 3 desenhos

acompanhados);

� 15% para Equipamento de Casco(Dividido igualmente entre os 2

desenhos acompanhados);

� 20% para RedesDividido igualmente entre os 8 desenhos

acompanhados);

� 20% para Máquinas(Dividido igualmente entre os 4 desenhos

acompanhados);

31

IX.IV. Divisão do HH A divisão dos custos referentes ao Homem-Hora – HH para a alocação destes na

EAP foi realizada, primeiro por grupos, ou seja, nem todos os Grupos indicados na OS-

5 foram contemplados, sendo os custos referentes a estes, deslocados para outros

Grupos. Em seguida, a divisão foi realizada conforme um nível fosse detalhado. Os

custos de HH foram alocados todos no Nível PRODUÇÃO. A configuração é

encontrada a seguir.

A. Grupo ESTRUTURA

Este grupo recebeu o total referente a ele (25.540 HH) mais o montante referente

ao grupo RISCO E APOIO (2.074 HH, onde 80% foram alocados nas atividades

de Processamento de Aço e 20% para Montagem) e 20% do HH do grupo

TRATAMENTO E PINTURA (20% de 2.363 ou 472,6, onde 80% foram

alocados nas atividades de Processamento de Aço e 20% para Montagem).

Deste montante, a divisão por níveis ocorreu da seguinte maneira:

• 20,52% para Processamento de Aço;

o 56,50% para Processamento de Aço1*;

o 43,50% para Processamento de Aço2*;

* Os índices 1 e 2 foram explicados no Capítulo IV.

• 54,02% para Montagem de Blocos e Superestrutura;

o 9,54% para B1;

o 10,53% para B2 e B4;

o 10,80% para B3;

o 9,18% para B5;

o 3,78% para Superestrutura;

• 25,47% para Edificação do Casco;

o 18% para cada um dos cinco Blocos;

o 10% para a Superestrutura;

B. Grupo MÁQUINAS

O grupo MÁQUINAS somou o total que havia sido previsto para ele na OS-5

(5.491 HH);

32

Deste montante, a divisão por níveis procedeu da seguinte maneira:

• 30% para Colocação a Bordo;

o 35,62% para Motor Principal;

o 12,10% para Redutora, Reversora/ Embreagem;

o 41,93% para Sistema Propulsor Direcional;

o 10,35% para Guincho de Proa;

• 70% para Montagem;

o 35,62% para Motor Principal;

o 12,10% para Redutora, Reversora/ Embreagem;

o 41,93% para Sistema Propulsor Direcional;

o 10,35% para Guincho de Proa;

C. Grupo REDES E TUBULAÇÕES

O grupo REDES E TUBULAÇÕES somou o total que havia sido previsto para

ele na OS-5 (6.154 HH).

Deste montante, a divisão por níveis procedeu da seguinte maneira:

• 30% para Fabricação de Tubos;

• 30% para Instação de Tubos;

o 60% para Rede de Lastro;

o 40% para Rede de Esgoto;

• 40% para Montagem de Tubos;

o 60% para Rede de Lastro;

� 20% para Montagem de cada Bloco (1, 2, 3, 4 e 5);

o 40% para Rede de Esgoto;

� 25% para Montagem dos respectivos Blocos (2, 3, 4 e

superestrutura);

D. Grupo ELETRICIDADE

O grupo ELETRICIDADE somou o total que havia sido previsto para ele na OS-

5 (6.052 HH).

A ponderação foi feita seguindo o peso dos principais equipamentos referentes a

este grupo. Obteve-se a seguinte configuração.

• 30% para Lançamento de Cabos Elétricos;

o 90% para Posicionamento;

33

o 10% para Fixação;

• 40% para Equipamentos de Eletrotécnica (Quadro elétrico e Regulador

de Voltagem);

o 20% para Colocação a Bordo;

o 40% para Montagem;

o 40% para Instalação;

• 30% para Equipamentos Eletrônicos (Estação de Rádio);

o 20% para Colocação a Bordo;

o 40% para Montagem;

o 40% para Instalação;

E. Grupo ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS

O grupo ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS somou o total que havia sido

previsto para ele na OS-5 (4.301 HH).

A ponderação foi feita seguindo o peso dos conjuntos referentes a este grupo.

Obteve-se a seguinte configuração.

• 9,13% para Cabeço;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

• 21,67% para Chaminé;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

• 17,92% para Mastro;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

• 14,56% para Balaustradas;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

• 18,04% para Portas de Aço Estanque;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

• 18,68% para Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;

o 40% para Fabricação;

o 60% para Montagem;

34

F. Grupo ACABAMENTO

O grupo ACABAMENTO somou o total que havia sido previsto para ele na OS-

5 (4692 HH).

A ponderação foi feita seguindo o peso dos compartimentos referentes a este

grupo. Obteve-se a seguinte configuração.

• 20% para Fabricar Móveis;

• 40% para Compartimento 1 (Superestrutura);

o 30% para Isolamento de Anteparas e Tetos;

o 30% para Montar Anteparas;

o 15% para Montar Tetos;

o 15% para Cimentação do Piso;

o 10% para Montar Móveis;

• 40% para Compartimento 2 (Convés);

o 40% para Montagem;

o 60% para Instalação de Equipamentos;

G. Grupo TRATAMENTO E PINTURA

O grupo TRATAMENTO E PINTURA somou 80% do total que havia sido

previsto para ele na OS-5 (1.890,4 HH), uma vez que os outros 20% foram

alocados no grupo ESTRUTURA.

A ponderação foi feita seguindo o peso dos compartimentos determinados para

acompanhamento deste grupo. Obteve-se a seguinte configuração.

• Pintura Estrutural (Interna);

o 18% para os cinco blocos e 10% para a superestrutura;

• Pintura de Tanques/Compartimentos/Casco (Externa);

o 45% para a Região 1 (Popa);

o 45% para a Região 2 (Proa);

o 10% para a Região 3 (Superestrutura); e

H. Grupo RISCO E APOIO

Os custos de HH referentes a este grupo foram alocados integralmente no grupo

ESTRUTURA.

35

X. Indicadores de Avanço O acompanhamento do avanço da obra é feito de modo análogo nos três modos

apresentados neste Projeto.

X.I. FMM Para o FMM, o acompanhamento do valor agregado à obra é indicado através de

gráficos que estabelecem a relação entre o que foi previsto para a construção em um

determinado período de tempo e o real, além mostrar o acumulado previsto e o

acumulado real. Esses gráficos descriminam os primeiros níveis da WBS (Projeto,

Suprimentos, Produção e C.Indiretos/Lucro) e o Empreendimento como um todo.

Neste Projeto, o acompanhamento de projeto também é realizado através de dois

programas comercias.

X.II. Primavera® O programa Primavera® utiliza o conceito Earned Value Management – EVM,

que verifica o desempenho da construção. Ele estabelece a relação entre o tempo, o

custo e o escopo do projeto, criando-se uma baseline que será comparada a todo instante

durante a evolução da obra, em um gráfico EVM (PMI, 2008). Assim como o modelo

FMM, este tipo de acompanhamento tem a capacidade de indicar os custos previstos e

reais. O programa permite o monitoramento de uma única atividade. Esse processo

ocorre através de dois indicadores, o Schedule Performance Index – SPI e o Cost

Performance Index – CPI. Enquanto o primeiro estabelece a razão entre o valor

agregado e o valor planejado, indicando a taxa de conversão do valor previsto para o

valor agregado, o segundo estabelece a razão entre o valor agregado e o custo atual,

representando a conversão entre os valores reais consumidos e os valores agregados no

mesmo período do projeto.

Os indicadores SPI e CPI possibilitam ao gerente de projetos a avaliação de risco

sobre a construção em questão. Uma leitura sobre seus resultados podem indicar Risco:

• Baixo: Quando seus valores são iguais ou maiores que 1, o que indica que a obra

está com desempenho de acordo com o planejado ou melhor;

36

• Moderado: Quando se encontra uma valor maior e outro menor que 1. Essa

situação ocorre, por exemplo, quando a obra está adiantada (SPI > 1), e,

consequentemente, os custos são agregados antes do tempo previsto (CPI < 1;

custos maiores naquele período de tempo).

• Alto: Quando ambos os indicadores estão abaixo de 1. Esse é um cenário

preocupante, pois a obra está atrasada e os custos estão maiores que o planejado.

Figura 10 - Risco CPI/SPI

São cinco as curvas geradas pelo Primavera® que são acompanhadas no

Trabalho:

• Earned Value Cost ou Valor Agregado;

• Baseline Project Total Cost ou Linha de Base do Projeto;

• Estimate at Completion Cost ou Estimativa para Terminar;

• Actual Total Cost ou Custo Total Real; e

• Planned Value Cost ou Valor Planejado.

X.III. Synchro® Já o sistema de acompanhamento Synchro®, também utiliza o método EVM,

porém diferencia-se utilizando o indicador de visualização 4D, ou seja, ele permite

atribuir elementos do tipo .dxf, tipo este utilizado neste Projeto, às atividades, exibindo

o andamento da obra em função do tempo. Esses elementos podem ser vistos no Anexo

III. Buscou-se exibi-los de maneira que a sequência fotográfica fosse a mesma que eles

aparecessem no andamento, porém não foi possível, uma vez que a montagem e

edificação se confundem.

As atividades acompanhadas visualmente neste Trabalho fazem parte dos

Grupos Estrutura, Máquinas e Redes e Tubulações. São elas:

• Edificação dos Blocos 1, 2, 3, 4, 5 e Superestrutura;

37

• Colocação a Bordo do Motor Principal, Redutora/Reversora/Embreagem,

Sistema Propulsor Direcional e Guincho de Proa;

• Montagem da Rede de Lastro nos Blocos 1, 2, 3, 4 e 5; e

• Montagem da Rede de Esgoto nos Blocos 2, 3, 4 e Superestrutura.

Figura 11 - Rebocador vistono Sistema Synchro

O acompanhamento dessas atividades corresponde a 50% do tempo de

construção, ou a 80 % do andamento físico da obra.

38

XI. Cenários Para a verificação de como cada modo de acompanhamento se comporta, são

considerados quatro diferentes cenários de construção da embarcação, para que se

visualizem os resultados exibidos por cada programa.

Os quatro cenários propostos são:

1. Andamento da obra conforme o planejado;

2. Atraso na duração da realização da atividade “Lista de Desenhos” em 1 mês (22

dias úteis), ou seja, a atividade terá duração de +22 dias úteis;

3. Atraso em 20 % na duração da realização das atividades referentes à Estrutura

(Aço Processado, Montagem e Edificação); e

4. Atraso em 1 mês na entrega do Motor Principal e em 20 % da duração da

realização das atividades de “Posicionamento” e “Fixação” de Cabos Elétricos.

39

XII. Resultados Os andamentos foram realizados visando apontar como que cada sistema

responderia aos cenários estabelecidos. A duração do projeto é prevista para 333 dias

úteis, iniciando-se do dia 09/01/2014 e encerrando-se no dia 20/04/2015. Seu custo total

é de aproximadamente US$ 3,92 milhões.

Para se verificar o percentual atribuído durante o andamento do projeto no FMM,

encontram-se nos Anexo IV, V, VI e VII os andamentos realizados. Para o Primavera®,

nos Anexos VIII, IV, X e XI encontram-se os gráficos de EVM do empreendimento nos

meses de andamento realizado. No Anexo XII verifica-se a rede de projeto e no Anexo

XIII as atividades com datas de início e término previstas.

A seguir encontram-se os gráficos de EVM dos andamentos finais gerados pelo

acompanhamento padrão FMM e pelo Primavera®, assim como o comportamento da

rede de atividades em cada cenário.

XII.I. Cenário 1 (C1) Andamento da obra conforme planejado.

A duração do projeto ocorreu conforme previsto (333 dias úteis), sem alteração

de data de início e de término. O custo total não foi alterado.

XII.I.1. FMM

A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo IV.

Os gráficos gerados ao final do acompanhamento referentes ao Empreendimento

e aos níveis Projeto, Suprimentos, Produção e C. Indiretos/Lucro encontram-se a seguir.

O eixo “x” mostra os meses do ano, o eixo “y esquerdo” mostra a porcentagem referente

ao previsto e ao real, enquanto o “y direito” ao acumulado.

40

Figura 12 - C1 FMM EMPREENTO

Figura 13 - C1 FMM PROJETO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

abr/

14

mai/1

4

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

set/14

out/

14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

% %Estrutura Analítica de

ProjetoEMPREENDIMENTO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

jan

/14

fev/1

4

mar/

14

ab

r/14

mai/14

jun

/14

jul/14

ag

o/1

4

set/1

4

ou

t/14

no

v/1

4

de

z/14

jan

/15

fev/1

5

mar/

15

ab

r/15

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

PROJETO

%%

41

Figura 14 - C1 FMM SUPRIMENTOS

Figura 15 - C1 FMM PRODUÇÃO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

jan/1

4

fev/1

4

ma

r/1

4

abr/

14

ma

i/14

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

set/

14

out/1

4

nov/1

4

dez/

14

jan/1

5

fev/1

5

ma

r/1

5

abr/

15

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

SUPRIMENTO

% %

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

abr/

14

mai/14

jun/1

4

jul/1

4

ag

o/1

4

set/1

4

out/14

no

v/1

4

de

z/14

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

Previsto Mensal

RealMensal

Previsto AcumuladoReal Acumulado

Estrutura Analítica de Projeto

PRODUÇÃO

%%

42

Figura 16 - C1 FMM LUCRO

A partir das figuras exibidas, verifica-se que todos os custos foram agregados a

obra no momento previsto.

XII.I.2. Primavera®

Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no

anexo VIII.

Poderá ser notado nos gráficos apresentados a seguir que ao se comparar o

gráfico de produção do Primavera® com o do FMM, há uma diferença de valor

agregado no mês de abril de 2015. Isso ocorre porque foi criado uma WBS no

Primavera® específica para “Atividades Gerais”, que engloba atividades como

“Lançamento”, “Prova de Mar”, “Entrega” e etc.. Com isso, os custos que antes faziam

parte da WBS “Produção” aparecem descriminados na WBS “Atividades Gerais”.

Como fins de visualização de resultado, apenas para este primeiro cenário será exposto

o gráfico de EVM da WBS Atividades Gerais. Para os outros cenários o raciocínio

aplicado é o mesmo.

O Primavera® é capaz de indicar a rede de procedências das atividades. Para

este cenário, ela tem a seguinte forma.

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

abr/

14

mai/14

jun/1

4

jul/1

4

ago/1

4

set/

14

out/14

nov/1

4

dez/

14

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

Previsto Mensal

Real Mensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro

43

Figura 17 - Rede C1

A barra azul indica o custo total atual de cada atividade, enquanto a barra

amarela abaixo da barra azul indica o tempo previsto da Baseline. Uma diferença entre

essas barras indicaria atrasos ou adiantamentos de construção. Isso não ocorre logo se

verifica que a obra ocorreu conforme planejada.

A rede exibida na figura acima apenas indica a WBS “Estrutura” e a WBS

“Máquinas” como exemplificação da rede de projeto.

A seguir encontram-se os gráficos de EVM do Empreendimento, do Projeto, dos

Suprimentos, da Produção, das Atividades Gerais e do Lucro.

44

Figura 18 - Empreendimento C1

Figura 19 - Projeto C1

45

Figura 20 - Suprimento C1

Figura 21 - Produção C1

46

Figura 22 - Atividades Gerais C1

Figura 23 - Lucro C1

47

XII.I.3. Synchro®

A visualização da construção da embarcação só pôde ser notada no início da

edificação dos blocos, ou seja, 7 meses após o início da obra com a atividade

“Edificação do Bloco 3”. A partir deste momento, os elementos 3D associados às

atividades foram exibidos conforme o cronograma planejado.

Após a edificação da superestrutura, não foi percebido qualquer avanço na obra,

pois esta era a última atividade acompanhada visualmente. Com isso, o período de

visualização durou cerca de 6 meses, num total de 16 meses de obra.

XII.II. Cenário 2 (C2) Atraso na duração da realização da atividade “Lista de Desenhos” em 1 mês.

A execução do projeto durou 355 dias úteis, sem alteração da data de início e

com alteração da data de término para 20/05/2015. O custo total não foi alterado.

48

XII.II.1. FMM

A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo V.

Figura 24 - C2 FMM EMPREENDIMENTO

Figura 25 - C2 FMM PRJETO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0 ja

n/1

4

fev/1

4

mar/

14

abr/

14

mai/1

4

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

set/14

ou

t/14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

mai/1

5

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

% %Estrutura Analítica de

ProjetoEMPREENDIMENTO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

ab

r/1

4

mai/1

4

jun/1

4

jul/14

ago

/14

set/14

ou

t/14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

ab

r/1

5

mai/1

5

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

PROJETO

%%

49

Figura 26 - C2 FMM SUPRIMENTO

Figura 27 - C2 FMM PRODUÇÃO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

jan/1

4

fev/1

4

ma

r/14

abr/

14

mai/1

4

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

se

t/14

out/

14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

ma

r/15

abr/

15

mai/1

5

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

SUPRIMENTO

% %

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

jan/1

4

fev/1

4

ma

r/14

abr/

14

ma

i/14

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

se

t/14

out/1

4

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

ma

r/15

abr/

15

ma

i/15

Previsto Mensal

RealMensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

Estrutura Analítica de Projeto

PRODUÇÃO

%%

50

Figura 28 - C2 FMM LUCRO

Devido ao atraso ter ocorrido no primeiro mês de projeto, observa-se o

deslocamento dos custos reais mensais em 1 mês. Ele pode ser percebido em todos os

gráficos, uma vez que as atividades atrasadas fazem parte do caminho crítico e alteram a

configuração do restante da obra.

XII.II.2. Primavera®

Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no

anexo IX.

A rede de precedências, vista a seguir, indica atraso na obra.

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

jan/1

4

fev/1

4

ma

r/14

abr/

14

ma

i/14

jun/1

4

jul/14

ago/1

4

se

t/14

out/

14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

ma

r/15

abr/

15

ma

i/15

Previsto Mensal

Real Mensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro

51

Figura 29 - Rede C2

Verifica-se que as atividades da WBS Lista de Desenhos tiveram uma duração

maior do que a prevista (1 mês) causando o deslocamento das atividades sucessoras

(WBS Especificações de Encomenda) em 1 mês. Essas atividades fazem parte do

caminho crítico da obra e fizeram alterações no andamento conforme indica a rede a

seguir.

Figura 30 - Rede resultante C2

52

Os gráficos de EVM também indicam o atraso na obra e podem ser visto a seguir.

Poderá ser percebido que todos os gráficos indicam atraso, uma vez que as atividades

que atrasaram eram as atividades iniciais do Empreendimento, alterando-o como um

todo.

Figura 31 - Empreendimento C2

53

Figura 32 - Projeto C2

Figura 33 - Suprimentos C2

54

Figura 34 - Produção C2

Figura 35 - Lucro C2

Em cada gráfico ocorre o deslocamento da curva Earned Value Cost um mês

após o previsto.

55

XII.II.3. Synchro®

A diferença entre o Cenário 1 consistiu apenas no início de visualização da obra,

ou seja, a obra teve um atraso inicial de 1 mês, causando um atraso na visualização de 1

mês. Da mesma forma, não foi possível verificar os acompanhamentos anteriores e

posteriores ao período de edificação do casco da embarcação.

XII.III. Cenário 3 (C3) Atraso em 20 % na duração da realização das atividades referentes à Estrutura.

A execução do projeto durou 335 dias úteis, sem alteração da data de início e

com alteração da data de término para 22/04/2015. O custo total não foi alterado.

XII.III.1. FMM

A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo VI.

Figura 36 - C3 FMM EMPREENDIMENTO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

abr/

14

mai/14

jun/1

4

jul/14

ag

o/1

4

set/1

4

out/14

no

v/1

4

de

z/14

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

% %Estrutura Analítica de

ProjetoEMPREENDIMENTO

56

Figura 37 - C3 FMM PROJETO

Figura 38 - C3 FMM SUPRIMENTO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

ab

r/1

4

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Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

PROJETO

%%

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

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100,0

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

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14

nov/1

4

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4

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5

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5

ma

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15

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado PrevistoAcumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

SUPRIMENTO

% %

57

Figura 39 - C3 FMM PRODUÇÃO

Figura 40 - C3 FMM LUCRO

Verifica-se que o deslocamento dos custos reais é indicado no gráfico de

Produção, uma vez que as atividades de Estrutura sofreram atrasos. Já que não ocorreu

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

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20,0

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30,0

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15

Previsto Mensal

RealMensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

Estrutura Analítica de Projeto

PRODUÇÃO

%%

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

jan/1

4

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14

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4

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4

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14

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

abr/

15

Previsto Mensal

Real Mensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro

58

atraso com atividades de Projeto nem com Encomendas ou Recebimentos, esses

gráficos continuam inalterados e não indicam situação de atraso na obra. Essa diferença

é propagada para o gráfico Empreendimento, que nada mais é que a soma de todos os

gráficos.

XII.III.2. Primavera®

Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no

anexo X.

Através da rede de precedências é possível perceber o atraso das atividades de

Estrutura e das atividades sucessoras a ela.

Figura 41 - Rede estrutura C3

Porém, o atraso realizado não é capaz de deslocar todas as atividades sucessoras,

já que o recebimento do Motor Principal ocorre apenas após o atraso destas atividades.

Sendo assim, o Motor Principal é colocado a bordo no seu tempo previsto de projeto. O

atraso poderá ser visto novamente após a edificação da superestrutura que teve seu

tempo de duração acrescido em 20% e que ocorre apenas após a colocação a bordo do

Grupo Máquinas.

59

Figura 42 - Rede máquinas C3

Vale ressaltar que a WBS Redes e Tubulações é sucessora das atividades de

Montagem dos Blocos, e sendo assim, a rede indica o atraso. Já a WBS Eletricidade só é

realizada após a edificação da Superestrutura, indicando um atraso de início das

atividades proporcional ao tempo de atraso da Superestrutura.

Os gráficos de EVM indicam o atraso apenas na Produção e no Lucro, e

consequentemente, no Empreendimento. Pode-se notar que o deslocamento da curva de

Earned Value Cost ocorre exatamente no período das atividades de Estrutura. Veja a

seguir.

60

Figura 43 - Empreendimento C3

Figura 44 - Projeto C3

61

Figura 45 – Suprimentos

Figura 46 - Produção C3

62

Figura 47 - Lucro C3

XII.III.3. Synchro®

Novamente, mesmo com as atividades de estrutura terem sofrido atraso de 20 %

em sua duração, não foi possível identificar andamentos na obra antes e depois do

período de edificação, deixando uma janela de aproximadamente 10 meses no

acompanhamento visual da obra. A única diferença para os outros cenários foi o

aumento da duração prevista das atividades, mas, curiosamente, reduzindo o período de

visualização da edificação. Esse tempo de visualização estava previsto para ocorrer

entre os dias 15 de julho a 10 de dezembro de 2014, porém só veio a ocorrer entre os

dias 28 de junho a 12 de dezembro de 2014, uma diferença de 11 dias a menos de

visualização. Isso se explica pelo fato de que o atraso das atividades de edificação dos

blocos 1, 2, 3, 4 e 5 não alterou a data de início da colocação a bordo do Motor

Principal, atividade esta subsequente à edificação do bloco 1 (a ordem de edificação é 3-

63

4-5-2-1 conforme explicado no CapítuloVI). Já a diferença de dois dias do final da obra

foi causada devido ao atraso específico da atividade de edificação da superestrutura que

estava prevista para acabar dia 10 de dezembro. Porém se encerrou dia 12 de dezembro

de 2014.

XII.IV. Cenário 4 (C4) Atraso em 1 mês na entrega do Motor Principal e em 20 % da duração da

realização das atividades de “Posicionamento” e “Fixação” de Cabos Elétricos.

A execução do projeto durou 359 dias úteis, sem alteração da data de início e

com alteração da data de término para 26/05/2015. O custo total não foi alterado.

XII.IV.1. FMM

A planilha Excel com o andamento realizado encontra-se no anexo VII.

Figura 48 - C4 FMM EMPREENDIMENTO

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

jan

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mar/

15

ab

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Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

% %

Estrutura Analítica de Projeto

EMPREENDIMENTO

64

Figura 49 - C4 FMM PROJETO

Figura 50 - C4 FMM SUPRIMENTOS

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

10,0

20,0

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14

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Previsto Mensal

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Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

PROJETO

%%

-

10,0

20,0

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80,0

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-

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5

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15

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5

Previsto Mensal

Real Mensal

Acumulado Previsto

Acumulado Real

Estrutura Analítica de Projeto

SUPRIMENTO

% %

65

Figura 51 - C4 FMM PRODUÇÃO

Figura 52 - C4 FMM LUCRO

O descolamento da curva de custo real acumulado se da a partir do mês em que

foi previsto a entrega do Motor Principal (Setembro de 2014). O gráfico de Suprimentos

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

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jan/1

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Previsto Mensal

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Previsto Acumulado

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Estrutura Analítica de Projeto

PRODUÇÃO

%%

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

jan/1

4

fev/1

4

mar/

14

ab

r/1

4

mai/1

4

jun/1

4

jul/14

ago

/14

set/14

out/

14

nov/1

4

dez/1

4

jan/1

5

fev/1

5

mar/

15

ab

r/1

5

mai/1

5

Previsto Mensal

Real Mensal

Previsto Acumulado

Real Acumulado

% %Estrutura Analítica de ProjetoLucro

66

deixa isto evidente, assim como o gráfico do Empreendimento, uma vez que o

recebimento deste equipamento representa um percentual elevado de valor agregado à

obra acompanhada. O segundo momento de descolamento da curva prevista ocorre com

os atrasos das atividades de Eletricidade, podendo ser verificado no gráfico de Produção.

XII.IV.2. Primavera®

Os gráficos de Empreendimento dos andamentos trimestrais encontram-se no

anexo XI.

O atraso do recebimento do Motor Principal causa implicações na construção da

embarcação. Isso pode ser verificado tanto na rede de precedências quanto nos gráficos

de EVM.

Figura 53 - Rede encomenda MCP C4

67

Figura 54 - Empreendimento C4

Figura 55 – Suprimentos C4

68

Figura 56 – Produção C4

Figura 57 - Lucro C4

69

Responsável por um grande percentual do empreendimento, o atraso do Motor

Principal causa grande deslocamento da curva de Earned Value Cost, principalmente

verificada no gráfico de Suprimentos. No gráfico do Empreendimento, o atraso das

atividades de posicionamento e fixação dos cabos elétricos quase não é percebido, pois,

percentualmente, elas não representam tanto para a obra.

Ainda fazendo alusão a rede de procedências, pode-se notar o deslocamento das

atividades procedentes ao recebimento do Motor Principal.

Figura 58 - Rede atraso máquinas

Além do mais, o atraso do início da atividade de posicionamento de cabos

elétricos é maior do que o próprio atraso da atividade, tornando-se imperceptível a

influência desta no andamento da obra.

70

Figura 59 - Rede atraso de cabos

XII.IV.3. Synchro®

Com o atraso do recebimento do Motor Principal, a edificação dos Blocos de 1 a

5 ocorreu no tempo previsto, porém a edificação da Superestrutura teve um atraso de 1

mês, implicando em 1 mês no tempo de visualização da obra. E mesmo assim, o que

havia sido observado nos últimos cenários foi constatado novamente: não foi possível

realizar o acompanhamento visual da obra antes e depois do período de edificação. Nem

mesmo o atraso das atividades de Posicionamento e Fixação de Cabos Elétricos foi

percebido, pois não estavam no caminho crítico dos elementos visuais acompanhados.

O início da visualização ocorreu conforme estava previsto (dia 15 de julho de

2014). Já o término da visualização estava previsto para o dia 10 de dezembro de 2014,

porém ocorreu no dia 09 de janeiro de 2015, fim da edificação da superestrutura.

71

XIII. Análise dos Resultados Uma vez tendo tomado como base o modo de acompanhamento adotado por um

estaleiro nacional para produzir os gráficos de valor agregado da obra para apresentação

ao Fundo de Marinha Mercante, desenvolveu-se uma EAP típica. Transpô-la para o

programa Primavera® requereu mudanças na divisão das atividades acompanhadas. Isso

ocorre por motivos variados. O primeiro deles é o modo que o programa permite

estruturar a EAP, especificando as atividades para um acompanhamento em que o

caminho crítico de projeto é levado em consideração. Diferente do FMM quando, por

exemplo, o último nível de acompanhamento da Estrutura foi “Processamento de Aço”,

no Primavera® essa única atividade foi segregada em duas. A divisão em duas partes

possibilitou o início de outras atividades antes mesmo do final de todo o processamento

de aço, já que na rede de precedências, a montagem dos primeiros blocos já poderia ser

iniciada. Isso indicou que não era possível, no Primavera®, iniciar uma atividade antes

que uma precedente fosse finalizada.

Outra diferença notada entre esses dois modos de acompanhamento foi em

relação à estruturação dos custos. Ao se realizar o acompanhamento do gráfico de

Lucro, verifica-se que os lucros e os custos indiretos são calculados mensalmente,

dependentes dos custos mensais conforme indica o QUF. Importar esse raciocínio ao

Primavera® requereria a criação de atividades mensais para que o percentual correto de

lucro e custo indireto fosse alocado corretamente. Porém, além de criar um total de 16

atividades, referentes ao tempo de duração da construção, seria necessário criar a

relação entre elas e o restante do projeto. Outra possibilidade seria distribuir esses

custos mensalmente nas atividades, porém seria necessário verificar o peso de cada

atividade e o tempo de duração de cada uma, o que poderia distorcer os valores. Com

isso, foi decidido que o lucro seria transformado em uma atividade única que teria a

duração do projeto, com início em conjunto com a primeira atividade de projeto e com

fim com a entrega da embarcação.

Após a EAP ser criada para o acompanhamento pelo FMM e depois adaptada ao

programa Primavera® e sincronizada ao programa Synchro®, pode-se realizar os

andamentos baseados nos cenários para identificar as vantagens e desvantagens em cada

programa.

72

A primeira percepção ocorreu realizando o primeiro atraso no acompanhamento

FMM. Diferente do Primavera®, ele não indica as relações de atraso entre as atividades,

ou seja, ele apenas mostra que a atividade foi ou não realizada. Isso pode ocultar a

gravidade do atraso em relação ao empreendimento, não permitindo ao gerente de

projeto tomar decisões seguras quanto ao avanço da obra. O primeiro atraso (cenário 2)

indicava o aumento da duração da atividade Lista de Desenhos. Uma vez que ela era a

primeira atividade do empreendimento e fazia parte do caminho crítico, o atraso deveria

ser notado em todos os programas. Isso ocorreu no FMM e no Primavera®, porém não

pôde ser visto no Synchro® no mesmo período do primeiro acompanhamento

(01/04/2014), já que não fez sentido acompanhar visualmente essa atividade, e uma vez

que não tinha elementos gráficos para seu acompanhamento, o atraso só foi verificado

após a realização da primeira atividade acompanhada visualmente (Montagem do Bloco

3). Ou seja, foi observado um período de aproximadamente 6 meses sem percepção do

atraso no programa Synchro®.

Sendo assim, constatou-se que o programa Synchro® indicaria melhor as

situações de acompanhamento de projeto para empreendimentos que tivessem a parte de

edificação representando grande parte da obra, ou até mesmo que inúmeros

equipamentos fossem acompanhados visualmente. A conclusão dos demais cenários

apenas confirmou essa percepção.

Uma das vantagens vistas no programa Primavera® foi a possibilidade de se

acompanhar individualmente os recursos, ou seja, verificar a valor agregado de HH

próprio, subcontratado ou custos diretos nacionais e importados. Além disso, o

programa permite que as atividades sejam acompanhadas diariamente, mostrando uma

continuidade na agregação de valor da obra. Esse fato permitiu que atividades fossem

acompanhadas de maneira diferente do FMM. Essas atividades foram aquelas que

seriam acompanhadas por peças ou conjuntos. Um exemplo é a Lista de Desenhos. Esta

atividade tinha duração prevista para 40 dias. Um andamento mensal indicaria no

Primavera® 75% de valor agregado destas atividades ao empreendimento, enquanto no

FMM 0%, uma vez que o acompanhamento seria dado pelo número de listas

finalizadas. Isso rende uma discussão. Ao se iniciar esta atividade, as listas estão sendo

geradas e recursos estão sendo consumidos. Logo, analisar essas atividades por listas

poderia não ser adequado.

73

Outro exemplo para o mesmo caso pode ser visto para o Grupo Eletricidade. Ao

todo são acompanhados 3 equipamentos de custos diferentes com pesos na EAP

diferentes, ou seja, cada equipamento tem um peso que ou ele é realizado integralmente

ou não. Já no Primavera® é possível encontrar um percentual diferente no andamento

para esses equipamentos. E isso pode ser positivo uma vez que esses equipamentos

representam um grupo.

Outro ponto importante no acompanhamento é o período entre uma medição e

outra. No FMM, o acompanhamento mensal apenas indicará os valores reais parciais e

acumulados. Com isso, não é tão necessário realizar o acompanhamento mensal para

verificar atrasos, a não ser pelas obrigações de apresentação de documentos ao FMM,

pois ele não indica a gravidade dos riscos para a obra. Já no Primavera® e no

Synchro®, o menor período entre um acompanhamento e outro permitiria uma maior

avaliação de riscos.

E a principal comparação entre os modos de acompanhamento verifica-se no

confronto entre os gráficos de EVM gerados pelo FMM e pelo Primavera®. Notou-se

que os gráficos indicaram resultados muito próximos, salvo pela diferença de WBS

criada para cada programa, como a separação da WBS “Atividades Gerais” da WBS

“Produção”.

Um indicador importante para o acompanhamento da obra, os índices SPI e CPI

gerados pelo programa Primavera® mostram a relação de tempo e custo do andamento

da obra. O Resultado do status do empreendimento, dado em cada andamento para cada

cenário é visto a seguir.

74

Figura 60 - Indicadores SPI e CPI

Pode-se perceber que para as três situações de atraso (cenários 2, 3 e 4) o

indicador SPI apontou atraso em determinado momento da obra, indicando risco para o

empreendimento (SPI menor que 1). Já o indicador CPI não foi alterado, permanecendo

em 1,00 a partir da realização do primeiro andamento, uma vez que não ocorreu

variação de custo ao longo da construção.

O sistema Primavera® ainda indica o descolamento do gráfico resultante do

atraso das atividades. Ou seja, ele mostra através de curvas o que era previsto e o que

foi realizado. Além do mais, projeta-se a estimativa temporal de agregação do custo do

projeto, possibilitando a percepção do novo momento em que o custo será agregado,

conforme visto no gráfico a seguir.

Figura 61 - Gráfico deslocado

SPI CPI SPI CPI SPI CPI SPI CPI

Início BL 09/01/2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0001/04/2014 1,00 1,00 0,37 1,00 1,00 1,00 1,00 1,0001/07/2014 1,00 1,00 0,88 1,00 0,98 1,00 1,00 1,0001/10/2014 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 1,00 1,0001/01/2015 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 0,99 1,00

Fim BL 20/04/2015 1,00 1,00 0,97 1,00 1,00 1,00 0,97 1,0022/04/2015 - - - - 1,00 1,00 - -20/05/2015 - - 1,00 1,00 - - - -26/05/2015 - - - - - - 1,00 1,00

1,000,500,00

Indicadores de Risco

Escala SPI/CPI

Andamento da obra conforme planejadoObra Atrasada / Aumento de Custo

Obra Parada

1 - Normal 2 - Atraso 1 3 - Atraso 2 4 - Atraso 3Cenário

Empreendimento - Rebocador Portuário

Data do Andamento

75

XIV. Conclusões O acompanhamento de projetos é de extrema importância para que a indústria

naval brasileira se desenvolva de maneira plena e segura. As diferentes maneiras de

acompanhamento podem propiciar grandes vantagens para o gerenciamento das obras.

Indicativos de avanço podem permitir estratégias de recuperação de atrasos para que o

empreendimento se desenvolva de maneira prevista sem causar aumento de custos aos

armadores e estaleiros.

A realização do acompanhamento se da a partir da criação da Estrutura Analítica

de Projeto, quando se unemos custos diretos e indiretos da construção de uma

embarcação apresentados na OS-5 com o Quadro de Usos e Fontes e relacionam-nos

temporalmente através de percentuais em elementos da embarcação que se deseja

acompanhar e que se classificam como essenciais para indicar o valor agregado da

construção.

O acompanhamento clássico realizado nos padrões do Fundo de Marinha

Mercante possibilita a verificação do valor agregado à obra, porém não permite

identificar as relações entre as atividades. Por outro lado, realizando um

acompanhamento pelo programa Primavera®, os gráficos de EVM permitem analisar

até mesmo o andamento de uma única atividade. Além do mais, os recursos podem ser

analisados individualmente, o que permite analisar mais a fundo o desenvolvimento da

obra, e a alteração na baseline do projeto é revertida em todas as estruturas indicando a

aquele que realiza o acompanhamento, as alterações nas atividades.

Por fim, o modo de acompanhamento visual do sistema Synchro®, mostrou ser

uma ferramenta importante para o acompanhamento de projetos de construção

naval.Indica-se seu uso para empreendimentos em que o período de edificação seja

significativo em relação ao período de construção, ou que o detalhamento de

equipamentos/sistemas acompanhados visualmente seja grande o suficiente a ponto de

representar um longo período da obra. No caso do Rebocador Portuário apresentado, o

período de edificação e o tempo de acompanhamento das atividades referentes aos

equipamentos são pequenos em relação ao tempo total do empreendimento, tornando o

acompanhamento visual menos eficaz.

76

XV. Referências Bibliográficas BARRADAS FILHO, L.C. A., 2009, "Uma Análise dos Mercados de Rebocadores

Portuários". Tese de M.Sc, COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO. Reaparelhamento da marinha mercante. Rio

de Janeiro: Presidência da República, doc. n. 2, 1956.

__________. Plano de Metas. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1958.

COMISSÃO DA MARINHA MERCANTE. Relatórios das atividades da Comissão da

Marinha Mercante. Rio de Janeiro, 1961

GEIPOT, 1999, “Governmental Policy and Merchant Marine Competitiveness.”Report

from Brazilian Ministry of Transport. (In Portuguese)

GOULARTI FILHO, ALCIDES, 2010, “Presença e Ausência do Estado na Trajetória

da Indústria da Construção Naval Brasileira 1959-1989”. 30º Encontro da Associação

Portuguesa de História Econômica e Social,Lisboa, Portugal, 19-20 Novembro.

GUIMARÃES, J.F.R., PIRES JR., F.C.M., ASSIS, L.F., 2010. “Um Sistema 4-D para

Acompanhamento e Controle de Projetos de Construção naval”. 23º Congresso

Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de Janeiro,

Brasil, 25-29 Outubro.

PIRES JR., F.C.M., 1999. “An assessment of the Brazilian Shipbuilding Industry

Competitive Potential”.Journal of Ship Production, Maio.

PIRES JR., F.C.M., RICHARD, D.S.., ASSIS, L.F.,2008. “Desenvolvimento e

Integração de Sistemas de Gestão de Operações e Projeto do Navio”. 22º Congresso

Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de Janeiro,

Brasil, 13-17 Outubro.

77

PIRES JR., F.C.M., GUIMARÃES, L.F., ASSIS, L.F., et al, 2010. “Um sistema

integrado para acompanhamento e controle de projetos de construção naval”. 23º

Congresso Nacional de Transporte Aquaviário, Construção Naval e Offshore, Rio de

Janeiro, Brasil, 25-29 Outubro.

PMI. 2008. “A Guide to the Project Management Body of Knowledge” (PMBOK

Guide).Project Management Institute

78

XVI. Anexos

Anexo I – OS-5

QUADRO II - COMPOSIÇÃO DO PREÇO DE VENDA

CUSTO TOTAL

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

1 - CUSTOS DIRETOS 3.004.889,83

2 - DESP. DIRETAS DE PRODUÇÃO 299.468,84

3 - SUBTOTAL 3.304.358,67

4 - CUSTOS INDIRETOS 330.435,87 10,00

5 - SUBTOTAL 3.634.794,53

6 - LUCRO 181.739,73

7 - SUBTOTAL 3.816.534,26

10 - SUBTOTAL 3.920.769,56

0,00

12 - PREÇO DE VENDA DA EMBARCAÇÃO 3.920.769,56

5,00

8 - DESPESAS COM IMPORTAÇÃO 104.235,30

9 - DESPESAS COM RECUP. TRIBUTOS 0,00

11 - PIS+COFINS+CPMF 0,00

(QUADRO III)

(QUADRO IV)

(1+2)

(3+4)

(5+6)

(7+8+9)

(10+11)

%

%

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO A - ESTRUTURA

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

A.1

MATERIAL

2,83 t 4.626,00 0,00Barras1A.1.

172,00 t 248.185,00 0,00Chapas classificadas2A.1.

35,00 t 56.816,00 0,00Perfis classificados3A.1.

3,00 t 4.870,00 0,00Tubos (de uso estrutural)4A.1.

SOMA 314.497,00 0,00

25.540,00

0,00

A.2 MAO DE OBRA PRÓPRIA

A.3 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO B - MÁQUINAS

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.1

PROPULSAO

2,00 unid. 5.217,00 0,00Acoplamento elastico1B.1.

1,00 unid. 8.658,00 0,00Console2B.1.

2,00 unid. 0,00 447.916,00Motor principal3B.1.

2,00 unid. 0,00 152.174,00Redutora, reversora/embreagem4B.1.

200,00 Kg 23.673,00 0,00Resina para calçamento5B.1.

2,00 cj 0,00 527.355,00Sistema Propulsor direcional6B.1.

1,00 cj 9.379,00 0,00Trilho e talha7B.1.

2,00 cj 0,00 42.520,00Trocador de calor8B.1.

SOMA 46.927,00 1.169.965,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.2

GERAÇAO DE ENERGIA

2,00 unid. 1.087,00 0,00Alternador1B.2.

4,00 unid. 2.087,00 0,00Bateria chumbo ácida 100 ah2B.2.

1,00 unid. 2.826,00 0,00Gerador de emergência3B.2.

2,00 cj 0,00 59.724,00Grupo gerador4B.2.

SOMA 6.000,00 59.724,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.3

AUXILIARES

19,00 unid. 24.800,00 0,00Bombas - todas as bombas1B.3.

2,00 unid. 5.411,00 0,00Compressor de ar2B.3.

1,00 unid. 0,00 12.047,00Purificador OD3B.3.

1,00 unid. 0,00 7.360,00Separador de água e óleo4B.3.

SOMA 30.211,00 19.407,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.4

EQUIPAMENTO DE HABITAÇAO

1,00 unid. 2.142,00 0,00Aquecedor de água p/ acomodações1B.4.

1,00 cj 0,00 22.750,00Ar condicionado2B.4.

1,00 cj 3.788,00 0,00Bancada praça de máquinas3B.4.

1,00 unid. 196,00 0,00Bebedouro4B.4.

1,00 cj 4.442,00 0,00Equipamentos de copa e cozinha5B.4.

1,00 cj 3.382,00 0,00Equipamentos de lavanderia (exceto mó6B.4.

1,00 unid. 0,00 4.080,00Fogão elétrico7B.4.

1,00 cj 5.988,00 0,00Inventario de copa8B.4.

1,00 unid. 0,00 17.063,00Sistema de tratamento fecal9B.4.

1,00 unid. 4.365,00 0,00Tanque hidróforo10B.4.

1,00 cj 0,00 196,00Ventiladores e exaustores11B.4.

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO B - MÁQUINAS

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

SOMA 24.303,00 44.089,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.6

FUNDEIO, ATRACAÇAO E REBOQUE

1,00 unid. 0,00 11.133,00Cabrestante1B.6.

1,00 unid. 0,00 13.278,00Gato de reboque2B.6.

1,00 unid. 0,00 130.198,00Guincho de proa3B.6.

1,00 peças 11.304,00 0,00Molinetes4B.6.

SOMA 11.304,00 154.609,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

B.8

INSTALAÇOES ESPECIAIS

1,00 cj 0,00 39.950,00Sistema de Combate a Incêndio externo1B.8.

SOMA 0,00 39.950,00

B.8 MÃO DE OBRA PRÓPRIA TOTAL HH

DESCRIÇÃO CONSOLIDAÇÃO DOS VALORES

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL

AUXILIARES 30.211,00 19.407,00

EQUIPAMENTO DE HABITAÇAO 24.303,00 44.089,00

FUNDEIO, ATRACAÇAO E REBOQUE 11.304,00 154.609,00

GERAÇAO DE ENERGIA 6.000,00 59.724,00

INSTALAÇOES ESPECIAIS 0,00 39.950,00

PROPULSAO 46.927,00 1.169.965,00

118.745,00 1.487.744,00SOMA

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO B - MÁQUINAS

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

4.500,00

991,00

B.8 MÃO DE OBRA PRÓPRIA

B.9 MÃO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

GRUPO C - REDES E TUBULAÇÕES

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

C.1

C - MATERIAL

15,00 m 16.436,00 0,00Dutos de Descarga de Gases em Inox1C.1.

465,00 pecas 61.090,00 0,00Tubo aço DN 2002C.1.

60,00 m 8.410,00 0,00Tubos de aço inox3C.1.

50,00 m 703,00 0,00Tubos metais não ferrosos4C.1.

SOMA 86.639,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

C.2

ACESSORIOS

158,00 pecas 24.440,00 0,00Visores, plaquetas de ident.etc.1C.2.

SOMA 24.440,00 0,00

6.154,00

0,00

C.3 MAO DE OBRA PRÓPRIA

C.4 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO D - ELETRICIDADE

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

D.1

D - MATERIAL

1,00 cj 13.595,00 0,00Acessórios de fixação1D.1.

10.280,00 m 22.478,00 0,00Cabos elétricos2D.1.

210,00 m 8.468,00 0,00calha e suporte3D.1.

12,00 unid. 2.417,00 0,00prateleira para bateria4D.1.

SOMA 46.958,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

D.2

EQUIPAMENTO DE

ELETROTECNICA

3,00 unid. 12.112,00 0,00Carregador de baterias1D.2.

2,00 unid. 0,00 11.100,00Holofotes2D.2.

1,00 unid. 758,00 0,00Inversor estático3D.2.

8,00 unid. 9.600,00 0,00Limpador de pára-brisa4D.2.

1,00 cj 13.627,00 0,00Luminárias5D.2.

1,00 div 0,00 6.580,00Luzes de navegação6D.2.

12,00 unid. 8.658,00 0,00Projetor7D.2.

1,00 cj 34.653,00 0,00Quadro elétrico principal8D.2.

1,00 unid. 8.342,00 0,00Regulador de voltagem9D.2.

3,00 unid. 2.381,00 0,00Retificadores e transformadores10D.2.

0,00 0,00 0,00Vigia rotativa e limpador11D.2.

SOMA 90.131,00 17.680,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

D.3

EQUIPAMENTOS ELETRONICOS

1,00 cj 0,00 2.445,00Anemômetro/anemoscópio1D.3.

1,00 unid. 0,00 2.720,00DGPS c/ display2D.3.

1,00 unid. 0,00 1.160,00Ecobatimetro3D.3.

1,00 cj 0,00 10.860,00Estação rádio (GMDSS)4D.3.

1,00 cj 0,00 6.450,00Interfone5D.3.

1,00 unid. 0,00 6.260,00Radar6D.3.

1,00 unid. 0,00 6.840,00Radio SSB7D.3.

1,00 cj 0,00 6.340,00Rádio transponder8D.3.

2,00 cj 0,00 4.565,00Rádio VHF c/ antena9D.3.

2,00 unid. 0,00 880,00Rádio VHF/UHF10D.3.

2,00 unid. 667,00 0,00Relógio11D.3.

1,00 cj 0,00 24.870,00Sistema automação / Supervisão máquin12D.3.

SOMA 667,00 73.390,00

D.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO D - ELETRICIDADE

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

6.052,00

0,00

D.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA

D.5 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO E - ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

E.1

ACESSORIOS DE CASCO

60,00 m 5.749,00 0,00Balaustradas1E.1.

4,00 unid. 2.548,00 0,00Buzinas/Rodete/Tamancas2E.1.

10,00 unid. 3.607,00 0,00Cabeços3E.1.

2,00 cj 8.558,00 0,00Chaminé4E.1.

26,00 cj 14.610,00 0,00Dobradiças, atracadores, vedação5E.1.

24,00 m 2.029,00 0,00Dutos de ventilação natural e forçada6E.1.

80,00 m 3.044,00 0,00Escadas7E.1.

3,00 unid. 3.517,00 0,00Escotilhões8E.1.

92,00 m2 6.908,00 0,00Estrado de praça de máquinas9E.1.

18,00 unid. 17.676,00 0,00Janelas10E.1.

1,00 unid. 7.079,00 0,00Mastro11E.1.

1,00 cj 293,00 0,00Nomes e marcas12E.1.

1,00 unid. 81,00 0,00Placa13E.1.

6,00 unid. 7.124,00 0,00portas de aço estanque14E.1.

18,00 unid. 5.276,00 0,00Portas de visita15E.1.

3,00 unid. 3.224,00 0,00Tanques não estruturais16E.1.

4,00 unid. 3.968,00 0,00Vigias e Olhos de boi17E.1.

SOMA 95.291,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

E.2

EQUIPAMENTOS DE SEGURANCA

1,00 unid. 3.250,00 0,00Apitos à ar comprimido / Luz morse1E.2.

2,00 cj 2.525,00 0,00Caixa de incêndio2E.2.

1,00 unid. 225,00 0,00Extintores de 10 L de água3E.2.

9,00 unid. 1.046,00 0,00Extintores de 6 Kg de CO24E.2.

1,00 unid. 1.308,00 0,00Extintores de incêndio5E.2.

9,00 unid. 104,00 0,00Extintores mangueiras e acessórios6E.2.

1,00 unid. 640,00 0,00Máscara de fuga7E.2.

2,00 t 63,00 0,00Quadro de plano de segurança8E.2.

1,00 unid. 0,00 7.380,00Sistema de detecção e alarme de incêndi9E.2.

1,00 cj 8.743,00 0,00Sistema fixo de CO210E.2.

SOMA 17.904,00 7.380,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

E.3

EQUIPAMENTOS DE NAVEGACAO

1,00 unid. 0,00 4.800,00Agulha magnética1E.3.

1,00 unid. 325,00 0,00Barômetro2E.3.

1,00 unid. 451,00 0,00Binóculo3E.3.

2,00 unid. 519,00 0,00Clinômetro Pendular4E.3.

1,00 cj 1.172,00 0,00Réguas, compasso, cartas5E.3.

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO E - ACESSÓRIOS DE CASCO E CONVÉS

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

1,00 unid. 383,00 0,00Relógio naval6E.3.

1,00 unid. 541,00 0,00Sino7E.3.

1,00 unid. 307,00 0,00Termômetro8E.3.

SOMA 3.698,00 4.800,00

4.001,00

300,00

E.4 MAO DE OBRA PRÓPRIA

E.5 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO F - ACABAMENTO

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

F.1

DIVISORIAS, FORROS E PISOS

350,00 m2 49.500,00 0,00Anteparas classe B1F.1.

1,00 cj 1.781,00 0,00Diversos2F.1.

420,00 m2 3.382,00 0,00Isolamento térmico e acústico3F.1.

1,00 cj 1.939,00 0,00Lixas, rolos e trinchas4F.1.

70,00 m2 5.636,00 0,00Pisos5F.1.

SOMA 62.238,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

F.2

ACABAM. COMPART. HABITAVEIS

3,00 cj 2.615,00 0,00Equipamentos sanitários1F.2.

1,00 cj 4.284,00 0,00Forros2F.2.

1,00 cj 4.509,00 0,00Inventário de câmara3F.2.

1,00 cj 1.623,00 0,00Mobiliário4F.2.

1,00 cj 6.538,00 0,00Movel5F.2.

6,00 unid. 2.232,00 0,00Portas de madeira6F.2.

1,00 cj 1.195,00 0,00Prateleiras e bancadas7F.2.

1,00 cj 5.627,00 0,00Vidros/acrílico8F.2.

SOMA 28.623,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

F.3

MARINHARIA

1,00 unid. 5.062,00 0,00Amarras1F.3.

2,00 unid. 10.754,00 0,00Âncoras2F.3.

1,00 cj 3.066,00 0,00Cabo de amarração3F.3.

800,00 m 51.100,00 0,00Cabos atracação e reboque4F.3.

1,00 cj 4.284,00 0,00Defensa de borracha5F.3.

1,00 cj 3.156,00 0,00Miscelaneas (rolamentos, oring, vedaçã6F.3.

1,00 cj 2.931,00 0,00Verdugos7F.3.

SOMA 80.353,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

F.4

EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM

1,00 cj 1.939,00 0,00Artefatos pirotécnicos1F.4.

4,00 unid. 203,00 0,00Balsa salva vidas2F.4.

2,00 unid. 0,00 12.626,00Baslsa inflável3F.4.

2,00 unid. 243,00 0,00Boias salva vidas4F.4.

6,00 unid. 162,00 0,00Cabides p/ boias5F.4.

1,00 unid. 158,00 0,00Caixa primeiros socorros6F.4.

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO F - ACABAMENTO

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

20,00 unid. 631,00 0,00Coletes salva vidas7F.4.

1,00 cj 654,00 0,00Diversos8F.4.

SOMA 3.990,00 12.626,00

4.692,00

0,00

F.5 MAO DE OBRA PRÓPRIA

F.6 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO G - TRATAMENTO E PINTURA

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

G.1

MATERIAIS

1,00 cj 1.443,00 0,00Abrasivos e escovas1G.1.

4.560,00 m2 21.419,00 0,00Jateamento abrasivo2G.1.

820,00 lt 12.445,00 0,00Shop-primer3G.1.

2.580,00 lt 26.379,00 0,00Tintas e vernizes4G.1.

SOMA 61.686,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

G.2

SISTEMAS ESPECIAIS

64,00 unid. 3.134,00 0,00Ânodos de sacrifício1G.2.

SOMA 3.134,00 0,00

2.363,00

0,00

G.3 MAO DE OBRA PRÓPRIA

G.4 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

US$

GRUPO H - RISCO E APOIO

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

H.1

MATERIAL (CUSTO TOTAL)

1,00 sv 25.026,00 0,00Material (custo total)1H.1.

SOMA 25.026,00 0,00

2.074,00

0,00

H.2 MAO DE OBRA PRÓPRIA

H.3 MAO DE OBRA SUBCONTRATADA

TOTAL HH

TOTAL HH

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

CONSOLIDAÇÃO DOS VALORES

CUSTO TOTAL

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

GRUPO SOMA NAC + IMP PTE NACIONAL PTE IMPORTADA

A. ESTRUTURA 314.497,00 314.497,00 0,00

B. MÁQUINAS 1.606.489,00 118.745,00 1.487.744,00

C. REDES E TUBULAÇÕES 111.079,00 111.079,00 0,00

D. ELETRICIDADE 228.826,00 137.756,00 91.070,00

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 129.073,00 116.893,00 12.180,00

F. ACABAMENTO 187.830,00 175.204,00 12.626,00

G. TRATAMENTO E PINTURA 64.820,00 64.820,00 0,00

H. RISCO E APOIO 25.026,00 25.026,00 0,00

2.667.640,00 1.064.020,00 1.603.620,00SOMA

GRUPO MAT+EQUIP+MO MAT+EQUIP CUSTO TOTAL HH TOTAL HH

A. ESTRUTURA 151.991,69314.497,00466.488,69 25.540,00

B. MÁQUINAS 32.691,071.606.489,001.639.180,07 5.491,00

C. REDES E TUBULAÇÕES 36.623,21111.079,00147.702,21 6.154,00

D. ELETRICIDADE 36.016,20228.826,00264.842,20 6.052,00

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 25.599,85129.073,00154.672,85 4.301,00

F. ACABAMENTO 27.922,67187.830,00215.752,67 4.692,00

G. TRATAMENTO E PINTURA 14.062,5064.820,0078.882,50 2.363,00

H. RISCO E APOIO 12.342,6325.026,0037.368,63 2.074,00

337.249,832.667.640,003.004.889,83 56.667,00SOMA

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS 3.004.889,83

QUADRO III - CUSTOS DIRETOS

DEMONSTRATIVO DE MÃO DE OBRA

CUSTO TOTAL

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

GRUPO

CUSTO TOTAL TOTAL HH CUSTO TOTAL TOTAL HH

MAO DE OBRA PROPRIA MAO DE OBRA SUBCONTRAT.

A. ESTRUTURA 151.991,69 25.540,00 0,000,00

B. MÁQUINAS 26.780,05 4.500,00 991,005.911,02

C. REDES E TUBULAÇÕES 36.623,21 6.154,00 0,000,00

D. ELETRICIDADE 36.016,20 6.052,00 0,000,00

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 23.810,44 4.001,00 300,001.789,41

F. ACABAMENTO 27.922,67 4.692,00 0,000,00

G. TRATAMENTO E PINTURA 14.062,50 2.363,00 0,000,00

H. RISCO E APOIO 12.342,63 2.074,00 0,000,00

329.549,40 55.376,00 1.291,007.700,43SOMA

Salário Médio Mensal

da Mão de Obra

484,07

Horas Efetivamente

Trabalhadas

1.922,90

Encargos

1,97000

CUSTO DO HH DIRETO

5,9512 x x =

HH SUBCONTRATADO

5,96

Nº meses

US$

QUADRO IV - DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

I

MATERIAIS DIRETOS

1,00 sv 12.541,36 0,00Acetilenato / Star-flame1I.1.

3.360,00 m3 13.894,20 0,00Arames e fluxos2I.1.

7.350,00 Kg 25.160,84 0,00CO23I.1.

1,00 cj 2.010,52 0,00Disco de desbaste4I.1.

3.300,00 Kg 10.976,48 0,00Eletrodos5I.1.

5.420,00 m3 10.735,92 0,00Oxigênio6I.1.

SOMA 75.319,32 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

L

OUTRAS DESPESAS

1,00 unid. 9.225,60 0,00Carro de lançamento1L.1.

1,00 sj 3.578,64 0,00Docagem2L.1.

1,00 cv 10.065,08 0,00Equipamentos de proteção industrial - E3L.1.

1,00 sv 29.521,92 0,00Garantia4L.1.

1,00 sv 6.709,64 0,00Limpeza e vigilância5L.1.

1,00 cv 12.021,80 0,00Manuais e documentos de entrega, licen6L.1.

1,00 sj 21.347,84 0,00Prova de cais e mar7L.1.

1,00 unid. 3.075,20 0,00Rebocador, cábreas, guindaste, etc.8L.1.

1,00 sv 14.880,00 0,00Teste do tanque de lastro9L.1.

1,00 sv 14.880,00 0,00Virada do MCP10L.1.

SOMA 125.305,72 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

M

PROJETO

1,00 Vb 45.260,00 0,00Despesas com projeto1M.1.

SOMA 45.260,00 0,00

QUANT. UNID.

PTE. NACIONAL PTE. IMPORTADA

CUSTO TOTAL ITEM

N

SEGURO DE CONSTRUÇÃO

1,00 sv 53.583,80 0,00Premio de seguro de construcao1N.1.

SOMA 53.583,80 0,00

US$

QUADRO IV - DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

299.468,84SOMA DOS SUB-TOTAIS

Anexo II – QUF

QUADRO DE USOS E FONTES

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

TOTAL MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04DESCRIÇÃO - USOS

A. ESTRUTURA 0,00

A1.Mao de Obra 151.991,69

A2.Material Nacional 31.449,00 283.048,00314.497,00

A3.Material Importado 0,00

B. MÁQUINAS 0,00

B1.Mao de Obra 32.691,07

B2.Material Nacional 11.875,00118.745,00

B3.Material Importado 148.774,001.487.744,00

C. REDES E TUBULAÇÕES 0,00

C1.Mao de Obra 2.568,0036.623,21

C2.Material Nacional 11.108,00 99.971,00111.079,00

C3.Material Importado 0,00

D. ELETRICIDADE 0,00

D1.Mao de Obra 37.016,20

D2.Material Nacional 13.776,00 123.380,00137.756,00

D3.Material Importado 9.107,00 15.912,0091.070,00

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS 0,00

E1.Mao de Obra 6.489,0025.599,85

E2.Material Nacional 11.689,00116.893,00

E3.Material Importado 1.218,0012.180,00

F. ACABAMENTO 0,00

F1.Mao de Obra 5.581,0027.922,67

F2.Material Nacional 18.785,00 169.045,00187.830,00

F3.Material Importado 0,00

G. TRATAMENTO E PINTURA 0,00

G1.Mao de Obra 14.062,50

G2.Material Nacional 6.482,00 58.338,0064.820,00

G3.Material Importado 0,00

H. RISCO E APOIO 0,00

H1.Mao de Obra 12.342,63

H2.Material Nacional 25.026,00

H3.Material Importado 0,00

I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO 0,00

I1.Materiais Diretos 75.319,32

I2.Classificacao 0,00

I3.Projeto 12.822,00 25.651,00 6.787,0045.260,00

I4.Seguro de Construcao 0,00

I5.Outras Despesas 178.889,52

I6.Subcontratacao de Servico de aco 0,00

0,00 0,00 0,00338.249,82 14.638,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA

0,00 82.181,00 306.031,001.076.646,00 450.734,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL

0,00 10.325,00 148.774,001.590.994,00 15.912,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS

12.822,00 25.651,00 6.787,00299.468,84SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00

3.305.358,66 12.822,00 118.157,00 461.592,00 481.284,00SUBTOTAL A

3.635.894,53 14.104,20 129.972,70 507.751,20 529.412,40SUBTOTAL B

330.535,8710,00 1.282,20 11.815,70 46.159,20 48.128,40CUSTOS INDIRETOS %

5,00 181.794,73 705,21 6.498,64 25.387,56 26.470,62MARGEM DE LUCRO %

3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02SUBTOTAL C

0,00DESPESAS COM IMPORTACAO

3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02SUBTOTAL D

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %

3.817.689,25 14.809,41 136.471,34 533.138,76 555.883,02

100,00% 0,39% 3,57% 13,96% 14,56%TOTAL DE USOS %

TOTAL DE USOS

TOTAL MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04FONTES

RECURSOS PRÓPRIOS 1.480,94 13.647,13 53.313,88 55.588,30381.767,92

RECURSOS AFRMM 0,00

RECURSOS FMM 13.328,47 122.824,21 479.824,88 500.294,723.435.920,36

RECURSOS TERCEIROS 0,00

14.809,413.817.688,28TOTAL FONTES 136.471,34 533.138,76 555.883,02

0,39% 3,57% 13,96% 14,56%100,00%TOTAL FONTES %

QUADRO DE USOS E FONTES

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07 MÊS 08 MÊS 09DESCRIÇÃO - USOS

A. ESTRUTURA

A1.Mao de Obra 7.557,00 45.995,00 69.258,00 18.521,00 6.847,00

A2.Material Nacional

A3.Material Importado

B. MÁQUINAS

B1.Mao de Obra

B2.Material Nacional

B3.Material Importado

C. REDES E TUBULAÇÕES

C1.Mao de Obra 8.060,00 369,00 11.184,00 3.455,00

C2.Material Nacional

C3.Material Importado

D. ELETRICIDADE

D1.Mao de Obra

D2.Material Nacional 600,00

D3.Material Importado 66.051,00

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS

E1.Mao de Obra 3.746,00

E2.Material Nacional 105.204,00

E3.Material Importado 10.962,00

F. ACABAMENTO

F1.Mao de Obra

F2.Material Nacional

F3.Material Importado

G. TRATAMENTO E PINTURA

G1.Mao de Obra 1.133,00 1.273,00 2.229,00 3.253,00

G2.Material Nacional

G3.Material Importado

H. RISCO E APOIO

H1.Mao de Obra 4.907,00 5.493,00 1.813,00 129,63

H2.Material Nacional 9.954,00 11.129,00 3.703,00 240,00

H3.Material Importado

I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO

I1.Materiais Diretos 3.744,78 18.007,56 34.860,91 15.031,72

I2.Classificacao

I3.Projeto

I4.Seguro de Construcao

I5.Outras Despesas

I6.Subcontratacao de Servico de aco

53.130,00 84.484,00 25.358,6325.403,00 6.847,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA

11.729,00 3.703,00 240,00115.158,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL

66.051,00 0,00 0,0010.962,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS

18.007,56 34.860,91 15.031,723.744,78SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00

155.267,78 148.917,56 123.047,91 40.630,35 6.847,00SUBTOTAL A

170.794,56 163.809,32 135.352,70 44.693,39 7.531,70SUBTOTAL B

15.526,7810,00 14.891,76 12.304,79 4.063,04 684,70CUSTOS INDIRETOS %

5,00 8.539,73 8.190,47 6.767,64 2.234,67 376,59MARGEM DE LUCRO %

179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29SUBTOTAL C

DESPESAS COM IMPORTACAO

179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29SUBTOTAL D

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %

179.334,29 171.999,78 142.120,34 46.928,05 7.908,29TOTAL DE USOS

4,70% 4,51% 3,72% 1,23% 0,21%TOTAL DE USOS %

TOTAL DE USOS

MÊS 05 MÊS 06 MÊS 07 MÊS 08 MÊS 09FONTES

RECURSOS PRÓPRIOS 17.199,98 14.212,03 4.692,81 790,8317.933,43

RECURSOS AFRMM

RECURSOS FMM 154.799,80 127.908,31 42.235,25 7.117,46161.400,86

RECURSOS TERCEIROS

171.999,78179.334,29 142.120,34 46.928,06 7.908,29TOTAL FONTES

4,51% 3,72% 1,23% 0,21%4,70%TOTAL FONTES %

QUADRO DE USOS E FONTES

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

MÊS 11 MÊS 12 MÊS 13 MÊS 14MÊS 10DESCRIÇÃO - USOS

A. ESTRUTURA

A1.Mao de Obra 3.813,69

A2.Material Nacional

A3.Material Importado

B. MÁQUINAS

B1.Mao de Obra 21.047,5711.643,50

B2.Material Nacional 106.870,00

B3.Material Importado 1.338.970,00

C. REDES E TUBULAÇÕES

C1.Mao de Obra 10.987,21

C2.Material Nacional

C3.Material Importado

D. ELETRICIDADE

D1.Mao de Obra 11.265,00 13.026,00 12.003,00

D2.Material Nacional

D3.Material Importado

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS

E1.Mao de Obra 15.364,85

E2.Material Nacional

E3.Material Importado

F. ACABAMENTO

F1.Mao de Obra 18.099,00 4.242,67

F2.Material Nacional

F3.Material Importado

G. TRATAMENTO E PINTURA

G1.Mao de Obra

G2.Material Nacional

G3.Material Importado

H. RISCO E APOIO

H1.Mao de Obra

H2.Material Nacional

H3.Material Importado

I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO

I1.Materiais Diretos 3.674,35

I2.Classificacao

I3.Projeto

I4.Seguro de Construcao

I5.Outras Despesas

I6.Subcontratacao de Servico de aco

21.047,57 59.529,75 17.268,6711.643,50 12.003,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA

0,00 0,00 0,00106.870,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL

0,00 0,00 0,001.338.970,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS

0,00 3.674,35 0,000,00SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00

1.457.483,50 21.047,57 63.204,10 17.268,67 12.003,00SUBTOTAL A

1.603.231,85 23.152,33 69.524,51 18.995,54 13.203,30SUBTOTAL B

145.748,3510,00 2.104,76 6.320,41 1.726,87 1.200,30CUSTOS INDIRETOS %

5,00 80.161,59 1.157,62 3.476,23 949,78 660,17MARGEM DE LUCRO %

1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47SUBTOTAL C

DESPESAS COM IMPORTACAO

1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47SUBTOTAL D

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %

1.683.393,44 24.309,94 73.000,74 19.945,31 13.863,47

44,09% 44,09% 44,09% 44,09% 44,09%TOTAL DE USOS %

TOTAL DE USOS

MÊS 10 MÊS 11 MÊS 12 MÊS 13 MÊS 14FONTES

RECURSOS PRÓPRIOS 2.430,99 7.300,07 1.994,53 1.386,35168.338,34

RECURSOS AFRMM

RECURSOS FMM 21.878,95 65.700,67 17.950,78 12.477,121.515.054,10

RECURSOS TERCEIROS

24.309,941.683.392,44 73.000,74 19.945,31 13.863,47TOTAL FONTES

0,64% 1,91% 0,52% 0,36%44,09%TOTAL FONTES %

QUADRO DE USOS E FONTES

US$

DATA BASE

01/01/2014ESTALEIRO LABSEN

ARMADOR LGP

MOEDA :

EMBARCAÇÃO Rebocador

CASCO 27

:

:

:

:

MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19DESCRIÇÃO - USOS MÊS 15

A. ESTRUTURA

A1.Mao de Obra

A2.Material Nacional

A3.Material Importado

B. MÁQUINAS

B1.Mao de Obra

B2.Material Nacional

B3.Material Importado

C. REDES E TUBULAÇÕES

C1.Mao de Obra

C2.Material Nacional

C3.Material Importado

D. ELETRICIDADE

D1.Mao de Obra 722,20

D2.Material Nacional

D3.Material Importado

E. ACES. DE CASCO E CONVÉS

E1.Mao de Obra

E2.Material Nacional

E3.Material Importado

F. ACABAMENTO

F1.Mao de Obra

F2.Material Nacional

F3.Material Importado

G. TRATAMENTO E PINTURA

G1.Mao de Obra 527,505.647,00

G2.Material Nacional

G3.Material Importado

H. RISCO E APOIO

H1.Mao de Obra

H2.Material Nacional

H3.Material Importado

I. DESPESAS DIRETAS DE PRODUÇÃO

I1.Materiais Diretos

I2.Classificacao

I3.Projeto

I4.Seguro de Construcao

I5.Outras Despesas 178.889,52

I6.Subcontratacao de Servico de aco

527,50 0,00 0,006.369,20 0,00SUBTOTAL-MAO DE OBRA

0,00 0,00 0,000,00 0,00SUBTOTAL-MAT..EQUIP NACIONAL

0,00 0,00 0,000,00 0,00SUBTOTAL - MAT. EQUIP. IMPORTADOS

178.889,52 0,00 0,000,00SUBTOTAL-DESP. DIRET. DE PRODUÇÃO 0,00

6.369,20 179.417,02 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL A

7.006,12 197.358,72 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL B

636,9210,00 17.941,70 0,00 0,00 0,00CUSTOS INDIRETOS %

5,00 350,31 9.867,94 0,00 0,00 0,00MARGEM DE LUCRO %

7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL C

DESPESAS COM IMPORTACAO

7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00SUBTOTAL D

0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00PIS+COFINS+CPMF %

7.356,43 207.226,66 0,00 0,00 0,00

0,19% 5,43% 0,00% 0,00% 0,00%TOTAL DE USOS %

TOTAL DE USOS

MÊS 15 MÊS 16 MÊS 17 MÊS 18 MÊS 19FONTES

RECURSOS PRÓPRIOS 20.722,67735,64

RECURSOS AFRMM

RECURSOS FMM 186.503,996.620,79

RECURSOS TERCEIROS

207.226,667.356,43TOTAL FONTES

5,43%0,19%TOTAL FONTES %

Anexo III – Elementos Visuais

Anexo IV – Andamento FMM Cenário 1

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7

Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0

P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - -

Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - -

Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -

R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

unid.262

10,00%

10,00%

90,00%

2014P

/

R

90,00%

50,00%

10,00%

90,00%

l

cj

unid.

2.580

Materiais de Cabeço 10

Encomenda

Recebimento

2

2

Materiais de Mastro

Recebimento

1

m10.280Cabos elétricos

Encomenda

Encomenda

Tinta

2

Recebimento

Recebimento

Encomenda

Encomenda

3

1

5

Encomenda

2

35Perfis Classificados

1

Recebimento

2

172

2

1

Recebimento

1

1 Materiais

SUPRIMENTOS

1

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

PROJETO

Especificações e Desenho

2015

67,42%

unid.11

1,15%

Níveis

Lista de Desenhos

Chapas Classificadas

50,00%

6,86%

29,96%

10,00%

32,33%

t

t

90,00%

10,00%

13,00%465 pçsTubos

2

4

1

2

1

6

1

7

8

1

2 Recebimento

Materiais de Chaminé

Encomenda

unid.

10,00%

90,00%

90,00%

5,50%

7,59%

2,71%

1,38%

3,27%

10,00%

90,00%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

90,00%

10,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

cj

Recebimento

1

Recebimento

Recebimento

Recebimento

Materiais de Anteparas

Encomenda

Encomenda

Recebimento

Encomenda

60

Recebimento

Encomenda

Amarras

2

1

420

1

1

2

1

9

Recebimento

Materiais de Balaustradas

2

Encomenda

11

10

1

2

1

Recebimento

Encomenda

13

14

1

1

2

Encomenda

16 Materiais de Pisos

Encomenda

Materiais de Tetos15

12

1

2

1

cj.

m²Materiais de Isolamento

Encomenda

1Materiais de Portas de Aço Estanque

Materiais de Movelaria

2

unid.

Recebimento

Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio

cj

m

10,00%

90,00%

2,73%

10,00%

2,20%

1,27%

0,53%

2,82%

unid.

cj.

unid.

1,68%

90,00%

10,00%

10,00%

0,88%

90,00%

10,00%

7,72%

90,00%

0,67%

2

2

350 m²

2

70

1

10,00%

0,79%

19

Recebimento

1

90,00%

17

Encomenda

Recebimento2

Cabo de Amarração

2Âncoras18

1 Encomenda

2

1 0,48%

10,00%

90,00%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -

R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -

R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 R - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2

Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 100,0 Rac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 100,0

P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -

R - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -

P 49,7 45,9 4,4

R 49,7 45,9 4,4

P 38,9 56,3 4,8

R 38,9 56,3 4,8 212,83

Encomenda

Recebimento2

Recebimento

Recebimento

Estação de Rádio

Encomenda

7

2

1

2

1Guincho de Proa

5

Encomenda

6 Regulador de Voltagem

Recebimento

Encomenda

1

Quadro Elétrico

1

Recebimento2

2Sistema Propulsor Direcional

unid.1

1 cj.

unid.

1,17%

4,86%

37,67%

4,14%

90,00%

10,00%

9,30%

13,15%

10,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

1

1

2

Motor Principal

3

4

2

Redutora, Reversora/Embreagem

1

2

1 Encomenda

Recebimento

2

1

Equipamentos

Recebimento

2

Encomenda

1

Recebimento

cj.19

20

2

Cabo de Amarração

2

Encomenda1

Recebimento

Encomenda

cj.

2

2

unid.

unid.

Encomenda

1

800Cabos de Atracação e Reboque

cj.1

1

212,83Aço Processado

ESTRUTURA

t

PRODUCÃO

1

Montagem2 t

51,87%

20,52%

54,02%

0,48%

7,97%

10,00%

31,99%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,87%

67,67%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

P 43,9 43,9 12,2

R 43,9 43,9 12,2

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -

R - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -

P 23,3 73,3 3,4

R 23,3 73,3 3,4

P 76,4 23,6

R 76,4 23,6

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -

R - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -

P 100,0

R 100,0

P 50,0 50,0

R 50,0 50,0

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 33,3 33,3

R 33,3 33,3 33,3

P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - -

P 98,5 1,6

R 98,5 1,6

P 100,0

R 100,0

P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -

R - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 20,2 79,8

R 20,2 79,8

P 100,0

3 465

compart.

unid.

compart.

qtde.

Montar Móveis

Cimentação do Piso

3

Montar Tetos

qtde.

compart.

16,00%qtde.

Isolamento de Anteparas e Tetos2

Fabricar Móveis

4,00%

compart.

6,00%

6,00%

Fabricação de Acessórios unid.

1

Montagem de Acessórios

ACOMODAÇÕES

2

5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS

cj.Instalação de Equip. Elétricos

Colocação a Bordo de Equip. Elétricos

Fixação de Cabos Elétricos

Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280

3

REDES E TUBULAÇÕES

ELETRICIDADE

Instalação de Tubos

465

cj..2

2

2

Guincho de Proa 1

Redutora, Reversora/Embreagem

Sistema Propulsor Direcional

2

MÁQUINAS

t

35,62%

10,35%

7,10%

12,10%

30,00%

4,96%

27,00%

40,00%

5,41%

12,00%

41,93%

3,00%

28,00%

14,00%

28,00%

40,00%

12,00%

60,00%

20,00%

m

cj.

peças

peças

6,98%

Montagem de Equip. Elétricos

30,00%

m

unid.

3

10.280

cj.

Montagem (Convés)7

6

1

1

6

Montar Anteparas

2

Fabricação de Tubos1

Montagem deTubos

465

peças

4

3

1Guincho de Proa

unid.

unid.

Sistema Propulsor Direcional

unid.

unid.

unid.

2

2

cj.

Motor Principal1

Edificação

2

3 212,83

Colocação a Bordo1

3

2

4

3

2

Montagem2

1

Redutora, Reversora/Embreagem

35,62%

70,00%

Motor Principal

4

41,93%

30,00%

6,34%

25,47%

10,35%

12,10%

2

3

4

5

4

5

3

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

R 100,0

P 50,0 50,0

R 50,0 50,0

P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7

R - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7

P 36,0 64,0

R 36,0 64,0

P 91,4 8,6

R 91,4 8,6

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6

R 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6

Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0

Rac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0

P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

33.01%

Lançamento

C. INDIRETO2

37,69%

Instalação (Convés)

Inspeções e Testes

ATIVIDADES GERAIS

46,64%

35,71%

29,31%

28,57%

35,71%

3 Entrega

24,00%

53,36%

2

2

3

16,00%qtde.

55,00%

45,00%

LUCRO

74,63%

25,37%1

LUCRO/C. INDIRETO 18,27%

8

1

7

Montagem (Convés)

15,14%

qtde.

TRATAMENTO E PINTURA

Pintura Estrutural

2,18%

Provas de Cais e Prova de Inclinação

Outras Atividades

2

1

1

2

Pintura de Tanques/Compart/Casco

Prova de Mar

Virada dos MCPs

7

Teste dos Tanques de Lastro

8

Anexo V – Andamento FMM Cenário 2

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 - R - 2,7 1,3 17,2 14,2 2,3 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7

Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 100,0 Rac - 2,7 4,0 21,2 35,5 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0

P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 - 50,0 - - - - - - - - - - - - -

Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - - R - 1,6 - 22,2 19,0 - 2,5 - - - 54,7 - - - - - -

Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 1,6 23,8 42,8 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -

R - 5,0 - 47,6 47,4 - - - - - - - - - - - -

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

2

10,00%

90,00%

2,71%

1,38%

3,27%

10,00%

90,00%

90,00%

5,50%

7,59%

unid.

2 Recebimento

Materiais de Chaminé

Encomenda

6

1

7

8

1

2

4

1

2

1

13,00%465 pçsTubos

90,00%

10,00%

29,96%

10,00%

32,33%

t

t

6,86%

Lista de Desenhos

Chapas Classificadas

50,00%

2015

67,42%

unid.11

1,15%

Níveis

1

Atividades Previsto

1

EMPREENDIMENTO

PROJETO

Especificações e Desenho

2

1 Materiais

SUPRIMENTOS

2

172

2

1

Recebimento

1 Encomenda

2

35Perfis Classificados

1

Recebimento

Encomenda

Encomenda

3

1

5

Encomenda

Tinta

2

Recebimento

Recebimento

m10.280Cabos elétricos

Encomenda

Materiais de Cabeço 10

Encomenda

Recebimento

2

2

Materiais de Mastro

Recebimento

1

l

cj

unid.

2.580

10,00%

90,00%

2014P

/

R

90,00%

50,00%

10,00%

10,00%

90,00%

26 unid.

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

10,00%

90,00%

0,48%1

2Âncoras18

1 Encomenda

2

Encomenda

Recebimento2

Cabo de Amarração

17

19

Recebimento

1

90,00%

10,00%

0,79%

70

1

2

2

350 m²

2

90,00%

10,00%

7,72%

90,00%

0,67%

90,00%

10,00%

10,00%

0,88%

2,82%

unid.

cj.

unid.

1,68%

0,53%

2,20%

1,27%

10,00%

10,00%

90,00%

2,73%

m

cj1Materiais de Portas de Aço Estanque

Materiais de Movelaria

2

unid.

Recebimento

Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio

12

1

2

1

cj.

m²Materiais de Isolamento

Encomenda

Encomenda

16 Materiais de Pisos

Encomenda

Materiais de Tetos15

1

1

2

14

Recebimento

Encomenda

13

10

1

2

1

11

9

Recebimento

Materiais de Balaustradas

2

Encomenda1

2

Amarras

2

1

420

1

1

Recebimento

Encomenda

60

Recebimento

Encomenda

Recebimento

Materiais de Anteparas

Encomenda

Encomenda

Recebimento

1

Recebimento

Recebimento

cj

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,00%

10,00%

90,00%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - - -

R - - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

R - - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 - R - - - 3,0 0,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2

Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 84,7 Rac - - - 3,0 3,6 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 82,1 98,2

P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - - -

R - - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -

P 49,7 45,9 4,4

R 49,7 45,9 4,4

P 38,9 56,3 4,8

R 38,9 56,3 4,8

90,00%

10,87%

67,67%

90,00%

90,00%

10,00%

31,99%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

10,00%

0,48%

7,97%

20,52%

54,02%

51,87%

t2

t

PRODUCÃO

1

Montagem

1

212,83

3

Aço Processado

ESTRUTURA

1 cj.

Encomenda

1

800Cabos de Atracação e Reboque

cj.

2

2

unid.

unid.

2

Encomenda1

Recebimento

Encomenda

2

Cabo de Amarração19

20

cj.

1

Recebimento

Equipamentos

Recebimento

2

Encomenda

Redutora, Reversora/Embreagem

1

2

2

1 Motor Principal

3

4

2

2

1

1

2

2

1

1

2

10,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

13,15%

90,00%

10,00%

9,30%

4,14%

1,17%

4,86%

37,67%

unid.1

1 cj.

unid.

Recebimento

2Sistema Propulsor Direcional

1

Recebimento2

1 Encomenda

6 Regulador de Voltagem

Recebimento

Encomenda

Encomenda

7

1Guincho de Proa

5

Encomenda

Encomenda

Recebimento

Recebimento

Recebimento

Estação de Rádio

212,83

Quadro Elétrico

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

P 43,9 43,9 12,2

R 43,9 43,9 12,2

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - - -

R - - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -

P 23,3 73,3 3,4

R 23,3 73,3 3,4

P 76,4 23,6

R 76,4 23,6

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 - -

R - - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -

P 100,0

R 100,0

P 50,0 50,0

R 50,0 50,0

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 33,3 33,3

R 33,3 33,3 33,3

P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - - 60,0 - - - -

P 98,5 1,6

R 98,5 1,6

P 100,0

R 100,0

P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - - -

R - - - 20,0 - - - - - - - - 64,8 15,2 - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 20,2 79,8

R 20,2 79,8

P 100,0

4

2

3

4

5

10,35%

12,10%

6,34%

25,47%

41,93%

30,00%

Redutora, Reversora/Embreagem

35,62%

70,00%

Motor Principal

4

Montagem2

1

3

2

4

3

2

2

3 212,83

Colocação a Bordo1

Motor Principal1

Edificação

unid.

unid.

unid.

2

2

cj.

3

1Guincho de Proa

unid.

unid.

Sistema Propulsor Direcional

2

Fabricação de Tubos1

Montagem deTubos

465

peças

3

5

3

4

1

1

7

6

6

Montar Anteparas

Montagem (Convés)

unid.

3

10.280

cj.Montagem de Equip. Elétricos

30,00%

m

m

cj.

peças

peças

6,98%

60,00%

20,00%

12,00%

3,00%

28,00%

14,00%

28,00%

40,00%

5,41%

12,00%

41,93%

7,10%

12,10%

30,00%

4,96%

27,00%

40,00%

35,62%

10,35%

t

Guincho de Proa 1

Redutora, Reversora/Embreagem

Sistema Propulsor Direcional

2

MÁQUINAS

cj..2

2

2

Colocação a Bordo de Equip. Elétricos

Fixação de Cabos Elétricos

Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280

3

REDES E TUBULAÇÕES

ELETRICIDADE

Instalação de Tubos

465

5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS

cj.Instalação de Equip. Elétricos

Fabricação de Acessórios unid.

1

Montagem de Acessórios

ACOMODAÇÕES

2

Isolamento de Anteparas e Tetos2

Fabricar Móveis

4,00%

compart.

6,00%

6,00%

qtde.

compart.

16,00%qtde.

Montar Móveis

Cimentação do Piso

3

Montar Tetos

compart.

unid.

compart.

qtde.

465

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

R 100,0

P 50,0 50,0

R 50,0 50,0

P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7 -

R - - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7

P 36,0 64,0

R 36,0 64,0

P 91,4 8,6

R 91,4 8,6

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6 -

R - 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6

Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0 100,0

Rac - 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0

P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

4

1

7

Teste dos Tanques de Lastro

Pintura de Tanques/Compart/Casco

Prova de Mar

8

Virada dos MCPs

Provas de Cais e Prova de Inclinação

Outras Atividades

2

1

1

Montagem (Convés)

15,14%

qtde.

8

1

7

1

LUCRO/C. INDIRETO 18,27%

74,63%

25,37%LUCRO

55,00%

45,00%

16,00%qtde.

24,00%

53,36%

2

2

3

2

35,71%

3 Entrega

35,71%

29,31%

28,57%

46,64%

TRATAMENTO E PINTURA

Pintura Estrutural

2,18%

Inspeções e Testes

ATIVIDADES GERAIS

Instalação (Convés)

33.01%

Lançamento

C. INDIRETO2

37,69%

Anexo VI – Andamento FMM Cenário 3

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,8 4,5 4,0 2,8 1,8 38,4 1,5 2,6 1,3 1,4 1,3 2,8

Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,6 42,1 46,1 49,0 50,7 89,2 90,6 93,3 94,6 96,0 97,2 100,0

P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - -

Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - -

Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -

R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - -

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

2

10,00%

90,00%

2,71%

1,38%

3,27%

10,00%

90,00%

90,00%

5,50%

7,59%

unid.

2 Recebimento

Materiais de Chaminé

Encomenda

6

1

7

8

1

2

4

1

2

1

13,00%465 pçsTubos

90,00%

10,00%

29,96%

10,00%

32,33%

t

t

6,86%

Lista de Desenhos

Chapas Classificadas

50,00%

2015

67,42%

unid.11

1,15%

Níveis

1

Atividades Previsto

1

EMPREENDIMENTO

PROJETO

Especificações e Desenho

2

1 Materiais

SUPRIMENTOS

2

172

2

1

Recebimento

1 Encomenda

2

35Perfis Classificados

1

Recebimento

Encomenda

Encomenda

3

1

5

Encomenda

Tinta

2

Recebimento

Recebimento

m10.280Cabos elétricos

Encomenda

Materiais de Cabeço 10

Encomenda

Recebimento

2

2

Materiais de Mastro

Recebimento

1

l

cj

unid.

2.580

10,00%

90,00%

2014P

/

R

90,00%

50,00%

10,00%

10,00%

90,00%

26 unid.

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

10,00%

90,00%

0,48%1

2Âncoras18

1 Encomenda

2

Encomenda

Recebimento2

Cabo de Amarração

17

19

Recebimento

1

90,00%

10,00%

0,79%

70

1

2

2

350 m²

2

90,00%

10,00%

7,72%

90,00%

0,67%

90,00%

10,00%

10,00%

0,88%

2,82%

unid.

cj.

unid.

1,68%

0,53%

2,20%

1,27%

10,00%

10,00%

90,00%

2,73%

m

cj1Materiais de Portas de Aço Estanque

Materiais de Movelaria

2

unid.

Recebimento

Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio

12

1

2

1

cj.

m²Materiais de Isolamento

Encomenda

Encomenda

16 Materiais de Pisos

Encomenda

Materiais de Tetos15

1

1

2

14

Recebimento

Encomenda

13

10

1

2

1

11

9

Recebimento

Materiais de Balaustradas

2

Encomenda1

2

Amarras

2

1

420

1

1

Recebimento

Encomenda

60

Recebimento

Encomenda

Recebimento

Materiais de Anteparas

Encomenda

Encomenda

Recebimento

1

Recebimento

Recebimento

cj

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,00%

10,00%

90,00%

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -

R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - -

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -

R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 R - - - 3,5 6,0 10,7 19,4 12,8 5,6 3,4 4,1 11,9 2,2 3,3 1,7 15,3

Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 Rac - - - 3,5 9,5 20,3 39,7 52,5 58,1 61,5 65,6 77,5 79,7 83,0 84,7 98,3

P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - -

R - - - - 8,5 20,5 34,3 21,1 10,1 2,2 - 3,1 - - - -

P 49,7 45,9 4,4

R 41,4 38,6 19,9

P 38,9 56,3 4,8

R 23,3 46,9 29,2 0,6 2

90,00%

10,87%

67,67%

90,00%

90,00%

10,00%

31,99%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

10,00%

0,48%

7,97%

20,52%

54,02%

51,87%

t

t

PRODUCÃO

1

Montagem

1

212,83

3

Aço Processado

ESTRUTURA

1 cj.

Encomenda

1

800Cabos de Atracação e Reboque

cj.

2

2

unid.

unid.

2

Encomenda1

Recebimento

Encomenda

2

Cabo de Amarração19

20

cj.

1

Recebimento

Equipamentos

Recebimento

2

Encomenda

Redutora, Reversora/Embreagem

1

2

2

1 Motor Principal

3

4

2

2

1

1

2

2

1

1

2

10,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

13,15%

90,00%

10,00%

9,30%

4,14%

1,17%

4,86%

37,67%

unid.1

1 cj.

unid.

Recebimento

2Sistema Propulsor Direcional

1

Recebimento2

1 Encomenda

6 Regulador de Voltagem

Recebimento

Encomenda

Encomenda

7

1Guincho de Proa

5

Encomenda

Encomenda

Recebimento

Recebimento

Recebimento

Estação de Rádio

212,83

Quadro Elétrico

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

P 43,9 43,9 12,2

R 19,3 21,1 38,6 8,8 12,2

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

R - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - -

R - - - 7,0 22,0 1,0 17,6 18,4 4,0 - - 30,0 - - - -

P 23,3 73,3 3,4

R 23,3 73,3 3,4

P 76,4 23,6

R 44,0 46,0 10,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 -

R - - - - - - - - - - - 27,9 16,1 46,7 9,3 -

P 100,0

R 100,0

P 50,0 50,0

R 30,0 70,0

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 66,7

R 33,3 66,7

P 33,3 33,3 33,3

R 66,7 33,3

P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - R - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - -

P 98,5 1,6

R 98,5 1,6

P 100,0

R 100,0

P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - -

R - - - 20,0 - - - - - - - 59,2 20,8 - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 20,2 79,8

R 100,0

P 100,0

3

2

3

4

5

4

10,35%

12,10%

6,34%

25,47%

41,93%

30,00%

Redutora, Reversora/Embreagem

35,62%

70,00%

Motor Principal

4

Montagem2

1

3

2

4

3

2

2

3 212,83

Colocação a Bordo1

Motor Principal1

Edificação

unid.

unid.

unid.

2

2

cj.

3

1Guincho de Proa

unid.

unid.

Sistema Propulsor Direcional

2

Fabricação de Tubos1

Montagem deTubos

465

peças

5

3

4

1

1

7

6

6

Montar Anteparas

Montagem (Convés)

unid.

3

10.280

cj.Montagem de Equip. Elétricos

30,00%

m

m

cj.

peças

peças

6,98%

60,00%

20,00%

12,00%

3,00%

28,00%

14,00%

28,00%

40,00%

5,41%

12,00%

41,93%

7,10%

12,10%

30,00%

4,96%

27,00%

40,00%

35,62%

10,35%

t

Guincho de Proa 1

Redutora, Reversora/Embreagem

Sistema Propulsor Direcional

2

MÁQUINAS

cj..2

2

2

Colocação a Bordo de Equip. Elétricos

Fixação de Cabos Elétricos

Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280

3

REDES E TUBULAÇÕES

ELETRICIDADE

Instalação de Tubos

465

5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS

cj.Instalação de Equip. Elétricos

Fabricação de Acessórios unid.

1

Montagem de Acessórios

ACOMODAÇÕES

2

Isolamento de Anteparas e Tetos2

Fabricar Móveis

4,00%

compart.

6,00%

6,00%

qtde.

compart.

16,00%qtde.

Montar Móveis

Cimentação do Piso

3

Montar Tetos

compart.

unid.

compart.

qtde.

465

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17

2015NíveisAtividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2014P

/

R

R 100,0

P 50,0 50,0

R 30,0 70,0

P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7

R - - - - - - 16,2 24,3 4,5 - - - - - 47,0 8,0

P 36,0 64,0

R 36,0 54,0 10,0

P 91,4 8,6

R 85,5 14,5

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

R - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6

R 5,8 6,8 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,3 5,7 5,9 5,1 5,9 5,7 5,1 5,7 4,1

Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0

Rac 5,8 12,6 19,8 27,3 35,0 42,4 50,4 56,8 62,4 68,4 73,5 79,4 85,1 90,2 95,9 100,0

P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,8

P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

R 6,1 7,1 7,5 7,8 8,1 7,7 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,9

1

4

7

Teste dos Tanques de Lastro

Pintura de Tanques/Compart/Casco

Prova de Mar

8

Virada dos MCPs

Provas de Cais e Prova de Inclinação

Outras Atividades

2

1

1

Montagem (Convés)

15,14%

qtde.

8

1

7

1

LUCRO/C. INDIRETO 18,27%

74,63%

25,37%LUCRO

55,00%

45,00%

16,00%qtde.

24,00%

53,36%

2

2

3

2

35,71%

3 Entrega

35,71%

29,31%

28,57%

46,64%

TRATAMENTO E PINTURA

Pintura Estrutural

2,18%

Inspeções e Testes

ATIVIDADES GERAIS

Instalação (Convés)

33.01%

Lançamento

C. INDIRETO2

37,69%

Anexo VII – Andamento FMM Cenário 4

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

P 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 38,3 1,5 2,7 1,4 1,3 1,3 2,7 - R 1,1 2,9 7,5 23,4 2,9 5,1 4,7 2,3 1,0 23,7 14,5 1,5 2,7 1,3 1,4 1,3 2,7

Pac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 89,2 90,7 93,4 94,8 96,0 97,3 100,0 100,0 Rac 1,1 4,0 11,5 34,9 37,8 42,9 47,6 49,9 50,9 74,7 89,2 90,7 93,4 94,6 96,0 97,3 100,0

P - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - - R - 50,0 50,0 - - - - - - - - - - - - - -

Pac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 54,7 - - - - - - - R - 1,6 8,4 31,9 0,8 2,5 - - - 35,2 19,5 - - - - - -

Pac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Rac - 1,6 10,0 41,9 42,8 45,3 45,3 45,3 45,3 80,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

P - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -

R - 5,0 5,0 87,5 2,5 - - - - - - - - - - - -

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

2 unid.26

10,00%

10,00%

90,00%

2014P

/

R

90,00%

50,00%

10,00%

90,00%

l

cj

unid.

2.580

Materiais de Cabeço 10

Encomenda

Recebimento

2

2

Materiais de Mastro

Recebimento

1

m10.280Cabos elétricos

Encomenda

Encomenda

Tinta

2

Recebimento

Recebimento

Encomenda

Encomenda

3

1

5

Encomenda

2

35Perfis Classificados

1

Recebimento

2

172

2

1

Recebimento

1

2

1 Materiais

SUPRIMENTOS

1

Atividades Previsto

1

EMPREENDIMENTO

PROJETO

Especificações e Desenho

2015

67,42%

unid.11

1,15%

Níveis

Lista de Desenhos

Chapas Classificadas

50,00%

6,86%

29,96%

10,00%

32,33%

t

t

90,00%

10,00%

13,00%465 pçsTubos

2

4

1

2

1

6

1

7

8

1

2 Recebimento

Materiais de Chaminé

Encomenda

unid.

10,00%

90,00%

90,00%

5,50%

7,59%

2,71%

1,38%

3,27%

10,00%

90,00%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

90,00%

10,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

cj

Recebimento

1

Recebimento

Recebimento

Recebimento

Materiais de Anteparas

Encomenda

Encomenda

Recebimento

Encomenda

60

Recebimento

Encomenda

Amarras

2

1

420

1

1

2

1

9

Recebimento

Materiais de Balaustradas

2

Encomenda

11

10

1

2

1

Recebimento

Encomenda

13

14

1

1

2

Encomenda

16 Materiais de Pisos

Encomenda

Materiais de Tetos15

12

1

2

1

cj.

m²Materiais de Isolamento

Encomenda

1Materiais de Portas de Aço Estanque

Materiais de Movelaria

2

unid.

Recebimento

Materiais do Sistema de Detecção e Alarma de Incêndio

cj

m

10,00%

90,00%

2,73%

10,00%

2,20%

1,27%

0,53%

2,82%

unid.

cj.

unid.

1,68%

90,00%

10,00%

10,00%

0,88%

90,00%

10,00%

7,72%

90,00%

0,67%

2

2

350 m²

2

70

1

10,00%

0,79%

19

Recebimento

1

90,00%

17

Encomenda

Recebimento2

Cabo de Amarração

2Âncoras18

1 Encomenda

2

1 0,48%

10,00%

90,00%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - 10,0 - 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 80,8 - - - - - - -

R - - 10,0 5,4 - 3,7 - - - 52,1 28,8 - - - - - -

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - - 90,0 - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

R - - 10,0 - - - - - - 90,0 - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 90,0 - - - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

R - - 10,0 - - 90,0 - - - - - - - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - 2,3 4,1 12,2 2,6 2,6 1,7 15,2 - R - - - 3,5 6,9 15,9 24,6 8,4 - - 2,3 4,1 12,2 1,6 3,2 2,0 15,4

Pac - - - 3,5 10,4 26,3 50,8 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 80,4 83,0 84,7 98,2 84,7 Rac - - - 3,5 10,4 26,2 50,8 59,3 59,3 59,3 61,5 65,6 77,8 79,4 82,6 81,4 97,9

P - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - 3,1 - - - - -

R - - - - 10,2 30,4 42,5 13,8 - - - - 3,1 - - - -

P 49,7 45,9 4,4

R 49,7 45,9 4,4

P 38,9 56,3 4,8

R 38,9 56,3 4,8 2 212,83

Quadro Elétrico

Encomenda

Recebimento

Recebimento

Recebimento

Estação de Rádio

Encomenda

7

1Guincho de Proa

5

Encomenda

6 Regulador de Voltagem

Recebimento

Encomenda

1

Recebimento2

1 Encomenda

Recebimento

2Sistema Propulsor Direcional

unid.

unid.1

1 cj.

1,17%

4,86%

37,67%

4,14%

90,00%

10,00%

9,30%

13,15%

10,00%

10,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

2

1

1

2

2

1

1

2

Motor Principal

3

4

2

Redutora, Reversora/Embreagem

1

2

2

1

Equipamentos

Recebimento

2

Encomenda

1

Recebimento

cj.19

20

2

Cabo de Amarração

2

Encomenda1

Recebimento

Encomenda

cj.

2

2

unid.

unid.

Encomenda

1

800Cabos de Atracação e Reboque

cj.1

1

212,83

3

Aço Processado

ESTRUTURA

t

PRODUCÃO

1

Montagem t

51,87%

20,52%

54,02%

0,48%

7,97%

10,00%

31,99%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

90,00%

10,00%

90,00%

10,87%

67,67%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

P 43,9 43,9 12,2

R 43,9 43,9 12,2

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - - -

R - - - - - - - - - - 35,6 64,4 - - - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - 30,0 - - - - -

R - - - 7,0 22,0 1,0 30,6 9,4 - - - - 30,0 - - - -

P 23,3 73,3 3,4

R 23,3 73,3 3,4

P 76,4 23,6

R 76,4 23,6

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - 28,5 24,8 37,3 9,3 - -

R - - - - - - - - - - - - 27,8 11,5 42,0 18,6 -

P 100,0

R 100,0

P 50,0 50,0

R 27,0 73,0

P 33,3 66,7

R 66,7 33,3

P 33,3 66,7

R 66,7 33,3

P 33,3 33,3 33,3

R 66,7 33,3

P - - - 39,4 0,6 - - - - - - 60,0 - - - - - R - - - 39,4 - - - - - - - - 60,0 - - - -

P 98,5 1,6

R 98,5

P 100,0

R 100,0

P - - - 20,0 - - - - - - - 64,8 15,2 - - - -

R - - - 20,0 - - - - - - - - 64,8 15,2 - - -

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 20,2 79,8

R 20,2 79,8

P 100,0

4

5

4

3

2

3

465

compart.

unid.

compart.

qtde.

Montar Móveis

Cimentação do Piso

3

Montar Tetos

qtde.

compart.

16,00%qtde.

Isolamento de Anteparas e Tetos2

Fabricar Móveis

4,00%

compart.

6,00%

6,00%

Fabricação de Acessórios unid.

1

Montagem de Acessórios

ACOMODAÇÕES

2

5 ACESSÓRIOS CASCO E CONVÉS

cj.Instalação de Equip. Elétricos

Colocação a Bordo de Equip. Elétricos

Fixação de Cabos Elétricos

Posicionamento de Cabos Elétricos 10.280

3

REDES E TUBULAÇÕES

ELETRICIDADE

Instalação de Tubos

465

cj..2

2

2

Guincho de Proa 1

Redutora, Reversora/Embreagem

Sistema Propulsor Direcional

2

MÁQUINAS

t

35,62%

10,35%

7,10%

12,10%

30,00%

4,96%

27,00%

40,00%

5,41%

12,00%

41,93%

3,00%

28,00%

14,00%

28,00%

40,00%

12,00%

60,00%

20,00%

m

cj.

peças

peças

6,98%

Montagem de Equip. Elétricos

30,00%

m

unid.

3

10.280

cj.

Montar Anteparas

Montagem (Convés)

6

7

6

5

3

4

1

1

2

Fabricação de Tubos1

Montagem deTubos

465

peças

3

1Guincho de Proa

unid.

unid.

Sistema Propulsor Direcional

unid.

unid.

unid.

2

2

cj.

Motor Principal1

Edificação

2

3 212,83

Colocação a Bordo1

3

2

4

3

2

Montagem2

1

Redutora, Reversora/Embreagem

35,62%

70,00%

Motor Principal

4

41,93%

30,00%

6,34%

25,47%

10,35%

12,10%

Estrutura Analítica de Projeto

jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15Quant. Un 1 2 3 4 5 S2a5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 22 23 a 26 27 a 31 32 a 35 36 a 39 40 a 44 45 a 48 49 a 52 S 1 a 5 6 a 9 10 a 13 14 a 17 18 a 21

2014P

/

R

Atividades Previsto

EMPREENDIMENTO

2015Níveis

R 100,0

P 50,0 50,0

R 50,0 50,0

P - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 50,3 4,7 -

R - - - - - - 16,2 28,8 - - - - - - 11,0 33,0 11,0

P 36,0 64,0

R 36,0 64,0

P 91,4 8,6

R 20,0 60,0 20,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P - - - - - - - - - - - - - - - 100,0 -

R - - - - - - - - - - - - - - - - 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 100,0

R 100,0

P 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6 -

R 5,8 6,9 7,2 7,5 7,7 7,4 8,1 6,4 5,7 - 6,0 5,2 6,0 5,7 5,2 5,7 3,6

Pac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0 100,0

Rac 5,8 12,7 19,9 27,4 35,2 42,6 50,7 57,0 62,7 62,7 68,7 73,9 79,8 85,5 90,7 96,4 100,0

P 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

R 5,1 6,0 6,3 6,6 6,6 6,3 6,9 6,3 6,6 6,9 6,0 6,9 6,6 6,0 6,6 4,2

P 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

R 6,1 7,2 7,5 7,9 8,1 7,8 8,5 6,4 5,4 5,6 4,9 5,6 5,4 4,9 5,4 3,4

4

1

33.01%

Lançamento

C. INDIRETO2

37,69%

Instalação (Convés)

TRATAMENTO E PINTURA

Pintura Estrutural

2,18%

Inspeções e Testes

ATIVIDADES GERAIS

35,71%

29,31%

28,57%

46,64%

2

35,71%

3 Entrega

24,00%

53,36%

2

2

3

16,00%qtde.

55,00%

45,00%

LUCRO

74,63%

25,37%1

LUCRO/C. INDIRETO 18,27%

8

1

7

Montagem (Convés)

15,14%

qtde.8

Virada dos MCPs

Provas de Cais e Prova de Inclinação

Outras Atividades

2

1

1 Teste dos Tanques de Lastro

Pintura de Tanques/Compart/Casco

Prova de Mar

7

Anexo VIII – Andamento Primavera®

Cenário 1 (C1)

Figura 1 - C1 - 01/04/2014

Figura 2 - C1 - 01/07/2014

Figura 3 - C1 - 01/10/2014

Figura 4 - C1 - 01/01/2015

Figura 5 - C1 - 20/04/2015

Anexo IX – Andamento Primavera®

Cenário 2 (C2)

Figura 6 - C2 - 01/04/2014

Figura 7 - C2 - 01/07/2014

Figura 8 - C2 - 01/10/2014

Figura 9 - C2 - 01/01/2015

Figura 10 - C2 - 20/04/2015

Figura 11 - C2 - 20/05/2015

Anexo X – Andamento Primavera®

Cenário 3 (C3)

Figura 12 - C3 - 01/04/2014

Figura 13 - C3 - 01/07/2014

Figura 14 - C3 - 01/10/2014

Figura 15 - C3 - 01/01/2015

Figura 16 - C3 - 20/04/2015

Figura 17 - C3 - 22/04/2015

Anexo XI – Andamento Primavera®

Cenário 4 (C4)

Figura 18 - C4 - 01/04/2014

Figura 19 – C4 - 01/07/2014

Figura 20 - C4 - 01/10/2014

Figura 21 - C4 - 01/01/2015

Figura 22 - C4 - 20/04/2015

Figura 23 - C4 - 26/05/2015

Anexo XII – Rede de Projeto

Anexo XIII – Atividades no Primavera®