UFRN Programa de Engenharia de Produção Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho...
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UFRNPrograma de Engenharia de ProduçãoEspecialização em Engenharia de Segurança do TrabalhoHigiene do Trabalho 3: Radiação
Prof. Dr. Mário Pereira da Silva
UFRN/PEP/CESTHigiene do Trabalho: RadiaçãoSumário (1 de 2)
Radiações não-ionizantes– Conceitos
– O espectro magnético
– Micro-ondas: • aplicação, fontes, efeitos sobre o organismo, limites de tolerância,
controles de riscos
– Radiação no infravermelho• aplicações e ocorrências, efeitos sobre o organismo, limites de
tolerância, medidas de controle e proteção
– Radiação ultravioleta• aplicações e ocorrências, efeitos sobre o organismo, limites de
tolerância, medidas de controle e proteção
– Lasers • aplicações e ocorrências, tipos de lasers e emissão contínua,
efeitos sobre o organismo, avaliação de riscos, limites de tolerância, medidas de controle e proteção
UFRN/PEP/CESTHigiene do Trabalho: RadiaçãoSumário (2 de 2)
Radiações ionizantes– Radioatividade
– Tipos de radiação (,– Lei da desintegração radioativa
• conceito de meia-vida• atividade de uma amostra
– Interação da radiação com a matéria
– Efeitos Compton e fotoelétrico
– Unidades de radiação (Roentgen, RAD, REM...)
– Raios-X
– Fatores de Ocupação e Uso
– Barreiras de proteção
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RADIAÇÃO
• CONCEITO: “Quantidades de energia que geradas por uma determinada fonte, se propagam em forma de uma ONDA”.
• RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA: onda eletromagnética prevista por Maxwell:
FONTEPropaga-se comE e B associados e velocidade c (velocidadeda luz no meio)
= c/ =comprimento de onda da radiação = freqüência =1/T
• PROPRIEDADES: – podem ser refletidas, refratadas, difratadas, absorvidas.
• EM TERMOS DE INTERAÇÃO Com A MATÉRIA PODEM SER:– Ionizantes: a energia é suficiente para ionizar os átomos dos meio no
qual ele incide– Não-ionizantes: energia insuficiente para ionização do átomo.
• UNIDADES: Caracterizam o tipo específico de radiação– Freqüência [Hertz = Hz = ciclo por segundo = s-1 ] – Comprimento de onda [metro, cm, mm, , Å, etc]– Energia E=hv [ eV, erg, J, etc] onde h=6,62 x 10-34J.seg = constante de
Planch.
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RADIAÇÃO
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ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
• “Mesmo sendo de baixa energia, podem causar lesões sérias ao indivíduo”.
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RADIAÇÃO NÃO-IONIZANTE
Tipo de Onda Exemplo
MICRO-ONDAS ondas de rádio, radar, fornos eletrônicos, etc
30 a 0,3 cm
INFRAVERMELHA Luz solar, fundição de vidros, forjarias de Fe, etc
100 a 0,78
ULTRAVIOLETA Soldagem elétrica, aparelhos germicidas, etc
400 a 10nm
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Microondas
• Conceito e usos
• Aplicações
• Efeitos sobre o organismo
• Cálculo dos níveis de radiação
• Limites de tolerância
• Controles de riscos
• Assistência Médica
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Microondas: Conceito e Usos
• “Ondas geradas por osciladores de alta freqüência emitidas através de algum tipo de antena”
• Usos:
– Radar: 1.000Mhz < < 30.000 Mhz
– Outras aplicações: 10Mhz < < 100.000 MHz
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Microondas: Aplicações
• Militar: deteção de objetos (aviões, submarinos, etc)– Em geral, as potências emitidas pela fonte são muito altas
– Radar, faixas comuns: S - = 2.880 Mhz ; = 10,40cm
X - = 9.375 Mhz ; = 3,2cm
• Medicina: usa a capacidade de absorção da micro-onda pela pele => aumento da circulação sanguínea– Parâmetros típicos: = 2.450 Mhz ; = 12,2cm
Potência = 125 Watts
• Forno de micro-ondas: cozimento rápido da comida– Parâmetros típicos: = 2.450 Mhz ; = 12,2cm
• Outras aplicações: Comunicações, Secagem, Processos químicos industriais, etc.
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Microondas: Efeitos sobre o organismo (1/2)
• Efeitos dependem de fatores:– Intensidade da radiação incidentes sobre a pele
– Tempo de exposição
– Freqüência ou comprimento de onda
– Espessura do tecido
– Composição do tecido
• Dependendo da Freqüência
Efeito (MHz)
Reflexão ou absorção pela pele (aquecimento rápido da pele)
3.000
Penetração afetando tecido adiposo 1000 3.000
Maior penetração > maior perigo, afetando tecidos dos órgãos internos
1.000
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Microondas: Efeitos sobre o organismo (2/2)
Efeitos crônicos ou agudos
• Efeitos crônicos (exposição a baixa potência)– Inibição do ritmo cardíaco
– Hipertensão e hipotensão sangüínea
– Intensificação da atividade da glândula tireóide
– Debilitação do sistema nervoso central
– Diminuição do sentido de olfato
– Aumento do conteúdo de histamina no sangue
• Efeitos agudos (exposições acidentais)– Catarata
– Morte
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Microondas: Cálculo dos níveis de radiação
• Realizado com detectores de microondas
Densidade de potência no espaço
onde se situa o trabalhador
Po = 4 Pr
2 Gr
onde:Po = Densidade de potência (Watts/cm2)
Pr = Potência medida / recebida (Watts)
Gr = Ganho absoluto do detector (-)
= Comprimento de onda (cm)
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Microondas: Limites de Tolerância
• Limites para exposição ocupacional – Os valores levam em consideração o tempo e a densidade de
potência
Densidade Potência Tempo de exposição
i 10 miliwatts/cm2 8 horas de trabalho
ii 10 P 25 miliwatts/cm2 10 min p/ cada hora durante 8 hora de trabalho
iii 25 miliwatts/cm2 exposição não permitida
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Microondas: Controle de Riscos
Limitados basicamente a:
• Uso de telas de arame, material absorvente (sólidos, líquidos)
• Revisão periódica dos equipamentos e sistemas de segurança
• Acesso ao local de trabalho permitido somente ao pessoal indispensável e treinado para o tipo de serviço
• Riscos de eletricidade
• Ventilação
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Microondas: Assistência Médica
• Exames admissionais e periódicos
• Especial atenção aos olhos
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Radiação Infravermelho
• Conceito
• Aplicações
• Efeitos sobre o organismo
• Medidas de Controle
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Radiação Infravermelha: Conceito
• Infravermelho ==> Calor ==> Saúde, segurança e produtividade do trabalhador
“ O organismo possui um Centro-Termo-Regulador (CTR), cuja função é manter a temperatura do corpo constante”
Mecanismos básicos de trocas térmicas com o Ambiente:
Condução/Convecção, Evaporação, RADIAÇÃO
RADIAÇÃO (Infravermelho): o corpo troca calor com o ambiente por transmissão de energia, em forma de ondas eletromagnéticas.
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Radiação Infravermelho: Conceito
Radiação gerada por corpos quentes = Espectro de radiação do Corpo Negro
I
X 10-4 cm
1800 C
1500 C
1200 C
800 C
1 2 3 4 5
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Radiação Infravermelho: Aplicações
• Fotografias
• Tratamentos fisioterápicos
• Vidros especiais
• Aquecedor solar ( efeito estufa )
• Aquecimento de ambientes frios ( efeito estufa )
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Radiação Infravermelho: Efeitos sobre o organismo• i) Intermação: distúrbio do CTR
Evidência: pele seca, quente e avermelhada
Sintomas: tonturas, vertigens, tremores, delírios, convulsões ===> podem levar a morte ou deixar sequelas;
• ii) Prostação Térmica: distúrbio circulatório
Evidência: pele pálida e úmida, temperatura variável
Sintomas: dor de cabeça, tonturas, fraqueza, inconsciência
• iii) Outras Manifestações:
Catarata e lesões da retina
Queimaduras ou erupções da pele ( < 1,5 )
Vasodilatação
Aumento de pigmentação
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Radiação Infravermelho: Medidas de Controle
• Relativas ao Ambiente
- Diminuir a temperatura da superfície da fonte radiante ou sua emissividade
- Uso de Barreiras refletoras (Ex. Al polido, vidros especiais, etc.)
• Relativas a pessoal
- Uso de equipamentos de proteção (Ex. roupas especiais, luvas, aventais, óculos e protetores faciais)
- Limitação do tempo de exposição à radiação
- Exames médicos ( admissão, prevenção de doenças)
- Educação sanitária (higiene pessoal, conscientização dos trabalhadores sobre a importância das medidas tomadas)
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Radiação Ultravioleta
• Definição
• Aplicações e Ocorrências
• Efeitos sobre o organismo
• Limites de tolerância
• Medidas de controle
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Radiação Ultravioleta: Definição
Classifica-se em três bandas:
• próximo 300 nm < < 400 nm
• distante 200 nm < < 300 nm
• vácuo extremo 10 nm < < 200 nm
Para segurança do trabalho, são 5 bandas:
10 100 200 300 400
Absorção e ação sobre
ligações moleculares
Ozonio
Germicida
Eritemas Ação foto-química
(luz negra)
Raios X
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Radiação Ultravioleta: Aplicações e OcorrênciasAplicações
• Iluminação de diais fosforecentes
• Análise e síntese industrial química
• Esterilização de alimentos, água e ar
• Produção de vitaminas
• Tratamentos médicos
Ocorrências/Fontes:
• Naturais - Sol ( 290 nm)
• Artificiais - lâmpadas, máquinas de solda, operações com tubos eletrônicos, sopragem de vidros, operações c/ metais quentes, etc.
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Radiação Ultravioleta: Efeitos sobre o organismo
Limitados a pele e olhos:
• Carcinogênicos (câncer de pele)
• Eritêmicos (queimaduras da pele)
• Conjuntivite e queratite (inflamação da conjuntiva e da córnea)
• Bactericdas
• Moléculas gasosas (dissociação) > formação de outros compostos, p. ex.: ozônio
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Radiação Ultravioleta: Limites de Tolerância
• Variam segundo o comprimento de onda e o tempo de exposição
Nível de radiação Eef = E S
onde:Eef = Irradiação efetiva relativa a uma fonte monocromática a 270 nm
E = Irradiação de espectro ( W/cm2.nm)
S = Eficiência relativa do espectro
= Largura da faixa (nm)
São observadas tabelas que definem os limites de tolerância
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Radiação Ultravioleta: Limites de TolerânciaO tempo de exposição permissível, em segundos, para a radiação incidente
sobre os olhos e a pele desprotegidos pode ser determinado relacionando-se os tempos de exposição e as irradiações efetivas em W /cm2
Duração da ExposiçãoDiária
Irradiação Efetiva Eef (W/cm2)
8 h 0,14 h 0,21 h 0,8½ h 1,715 min 3,35 min 101 min 5030 Seg 10010 Seg 3001 Seg 3.0000,1 Seg 30.000
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Radiação Ultravioleta: Medidas de Controle
• Equipamentos de proteção
• Evitar produção de gases tóxicos (alta energia)
• Barreiras filtrantes ou refletoras
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Lasers
• Conceitos e Tipos
• Princípio da Emissão Estimulada
• Aplicações
• Efeitos sobre o Organismo
• Limites de Tolerância
• Medidas de Controle de Riscos
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Lasers: Conceitos
• LASER– Light Amplificated Stimulated Emission Radiation
• Diagrama do Sistema Laser– Meio oticamente ativo
– Bombeamento
– Cavidade ótica
Espelho Total
Espelho 97%
Resfriamento
FONTE
Meio Ativo
Duração do PulsoLaser pulsado > 10-15 a 10-1 sLaser contínuo > 10-1 s
FEIXE
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Lasers: Princípio da Emissão Estimulada
(E1 E3): absorção de energia pelo meio ativo
(E3 E2) emissão radiativa
(E2 E1) emissão estimulada = radiação laser
E1
E2
E3E
E= (E2-E1) = h = hc /
Nível meta-estável
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Lasers: Aplicações
• Indústria– corte de chapas, soldagem, perfuração, alinhamento ótico, etc.
• Medicina– microcirurgia, oftalmologia, tratamento de pele, varizes, etc.
• Comunicações– fibras óticas
• Construção civil– abertura de túneis, levantamento telemétricos, observações de
zonas de tensões em vigas, etc.
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Lasers: Efeitos sobre o organismo
Olhos e pele
“Radiação direta ou refletida pode afetar os olhos ou a pele”
“ O olho é o órgão mais sujeito a lesões devido a propriedade que possui a retina de concentrar a radiação”
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Lasers: Tipos
Variávelcontínuo /
pulsado
VariávelComposto Orgânico
DYE (Rodamina 6G)
3pulsado10.600SólidoNeodímio - YAG
105pulsado6.934SólidoRubi (CrAlO)
300 /
105
contínuo / pulsado
106.000GasosoDióxido de Carbono (CO2)
2contínuo8.400Semi-condutor
GaAs (Arseneto de Gálio)
5contínuo4.579 a 6.200
GasosoArgônio; Kriptônio
0,003contínuo6.328GasosoHélio-Neônio
Potência típica ( W )
Operaçãol (A)TipoMeio Ativo
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Lasers: Riscos
Depende do tipo de laser usado:
• Feixe
• Uso de altas voltagens (raio X, ozônio, etc.)
• Produção de compostos tóxicos
• Uso de líquidos criogênicos (N, He, etc.) para resfriar o sistema
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Lasers: Limites de tolerância
“Ainda estão em fase de estudo e experimentação”• Existem limites propostos, cujos valores dependem do tipo de
laser usado e da parte do corpo exposta à radiação.
Órgão Tipo de laser Densidade de energia / potência
Olhos Laser pulsado
1 ns < duração de pulso < 1s
1 s < duração de pulso < 0,1s
Laser contínuo
1 x 10-7 J/cm2
1 x 10-6 J/cm2
1 x 10-5 W/cm2
Pele Laser pulsado
Laser contínuo
0,1 J/cm2
1 x 10-5 W/cm2
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Lasers: Medidas de Controle
• Precauções Gerais– Não olhar diretamente para o feixe nem para as reflexões
especulares
– Evitar focalizar o laser com os olhos
– Usar óculos de segurança de densidade ótica
– Devem ser tomadas precauções especiais para fontes de alta voltagem (geração de Raio-X)
• Precauções Específicas– dependem do tipo (pulsado ou contínuo) e da potência do
laser
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Classificação de Normas - Laser (ANSI e BRH)
Classe Descrição
Classe-1 Sob condições normais de operação não causam danos ao homem
Classe-2 Lasers operando no visível, contínuo, baixa potência, não podem causar problemas se houver uma exposição acidental, mas podem causar problemas na retina para exposição prolongada
Classe-2a Lasers cujo uso não envolve observação direta no feixe, cuja potência não ultrapassa os limites da Classe-1 para exposição de 1.000 s
Classe-3a Lasers visíveis que não causam problemas a uma pessoa normal que tem aversão a luz forte, mas podem causar problema ao olho se esta luz for coletada e enviada ao olho. Por ex.: com o uso de binóculos
Classe-3b Lasers que podem causar problemas quando vistos diretamente, ou através da reflexão especular
Classe-4 Lasers que produzem queimaduras por exposição direta ou especular, além de serem potencialmente perigosas pelo poder de iniciar “fogo” em diversos materiais.