ÜS5S CONFERÊNCIA DE SANTIAGO mysififlosmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00093.pdf-,:4B'...

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-,:4B' rwtf. i<iVi'(.:,^>uii'!K.-7 ' '¦¦'•:mm,y ¦¦ ANNO LIT N. 93 J ya0-_WmmmmÊÊmmau**smmmmmmmmM AS ASSIGNATÜRAS SÃO PAGAS AOIANTADAMENTE ¦-^^SBS_W^''^»W-~ i'**3 !'-:it^'^*^mw ' ¦ "¦'." LI Recife, Terça-feira, 21 de Abril de 1923 , . W "A PROVÍNCIA" Fuudmln em 1873 (Jornal noticioso c político, mas «cm lluutôes partidárias) EXPEDIENTE <m _,m mn iu - ¦. - INCIA PERNAMBUCO— BRÀSIir '"¦i.ii.imw^WM s .''í^SMPOSTA EM IWOTYPO j^^^RES&NEM MACHINA ROTATIVA difiector--diniz ^jeFUsrx-O ÜS5S í Escriptorio, rrdncffio e offlclml Avenida Marquez do Olinda, mi Hecife Pernambuco BIUSIL, Gerente : J. de ¦ Lucena e Mello. Teleiihones Redacçao : 1075; Escri ptnrló : 1055. Toda correspondência deve ser dirigi- da ao director ou ao gerente. Stto nossos agentes de «nnuncloi: - NO EXTERIOR França e .Suissa: L. Mayence & Clc Rné Tronchet 0, PARIS e 19, Sl, 23 - Ludgate Ilill - LONDRES - E. C. NO .RIO E EM S. PAULO/ Agencia- lia vas. - Clronicâ Musical IKMKIUIiKK. !>:! ,1o abril do J7IÍ1 Debute nn "Academia Uc/1 de Musica", da opera-bnilete em 11 actos o uni prólogo, versos (le Lifévre de Saint-Marc, musica de ¦Jhfor, Le / 177(1 em Paris, Numero do dia ,. .. ., .,isoo Numero atrazado__,|40U i ' Brasil' / Anno ;; .. ¦.'.. ..í$ooi Semestre ..'*3$00' Trimestre.-,13*000 Exterior Anno , boíooi. Hoflamos nos srs. assiunantes reciamareD * demora ou faliu de nilre(pi di fultia ÍNDICE Na seffiindn Solicitadas e cimntcrclo Na terceira Telegrammas, noticias ( solicitadas./ Nu quarta Solicitadas, ainunclos d< OieatTos e cinemas e marítimo? Na quinta -r Columna tlpbabetlca i annuncios. ''„ _./'• Na. sexta Declarações,;editaes, rune tires, lellOes e folhetim. / ¦ Na scllnia I.ollflcs o'annuncios. Na oitava Varias Noticias, ultima ho- ra e scccOes do costumo. impressões munas lista secção, nestes últimos nume- ros da Província, oecupou-sa desse gracioso elemento da espécie liumani. a mulher. Num, foi uma. chronica compungi- da, a propósito do fatal acontecimen- to da rua da Concórdia, em que foi victima a actriz portugueza Judith Rodrigues. Noutro, foi ainda uma chronica, es- .ripta aliás pela madrugada, após os trabalhos das nossas obrigações, r. propósito do movimento feminista tu Brasil,' de que o leader é, incontesta'- velmente, a senhorinha Bertha Lutz lista'secção é ordinariamente escri pta óra mais cedo, ora mais tarde, sempre- porém nos momentos em que nosso espirito'];! está . atrophiado, C3in plctamente torturado pelo trabalho. E' inspirada sempre pelo facto que mesmo no decurso dos affazeres im- pressiona nosso iCspirito. Referitulo-nos á questão feminista dissemos que não ó na emancipa- ção completa, mai bum fundida, da mulher, <jue está o perigo para ns bases essenciaes da sociedade morali- rada. De facto. ¦ Essa questão tem sido encarada pe lo prisma porque o é a do divorcio.. Os temores de quantos espiritou a uma e outra se oppúem está cm que a sociedade dissolver-se-;í, arruinando se esse patrimônio de honra e dlgnj- dade, que è a familia. Outros' espíritos tambem entendi dos nos dois assumptos têm retruct- do com argumentos que destroem aquelles argumentos, somente respei- taveis pela intenção que encerram. E certo corno é que da discussão, encaminhada com- sinceridade e e'.e vação, nasce: a luz, a luz ha dc pro jectar-sç sobre taes .momentosos as- sumptos, dando ganho de causa á mu- Iher. J. do O.' ,,\ NÁO HA mais VEsnnos viaiiosi. niaraVIllioso proiluelo * a 1 MlM.w hu.\. |^oJU;JÍÚ-Ü^ SÉTIMO CONGRESSO BRA- SILEIRO DE ESPERANTO O dr'. Jlethodlo; Maranhão rece- beu os seguintes tciegratnmn^:_ Do ltio, 20 do abril, ns 17-<li>. Hontem' cm sessiio prepiimlor.n#P elfita a seguinte direciona do Ç n «rrc-so : ProslÍJcnie. dr, J'00"'' Gonzaga; vice presidentes, coronel Silveira Sobrinho e Dominas er- digno; secretario gerai, dr. Mello o Souza ;" prime'ra secretaria, senho- rita Maria 'Luiza P.oeayuva: pegun- do secretario sr. Antonio \az. A'.noite no Enlncip dns lestas roalisou-so com extraordinária as- sistencia ti sessão solenne de aber- tura; presidida pelo <"'• 'To,',° Lulz Aivesij ministro cla, Justiça. Compa- receiam' representantes do presiden: to da Republica, dos demais minis- tros c dos presidentes de IS Esta- dos. O sr. Medeiros e Albuquerque fez uma interessante conferência muito apiiluudlda. Faliam os lie- presentante.-? dos Estados do.Mara- nhfco, R;o Grande, do Norte, Parn- hyba, Bahia de vários grupos es- perantistas. Ò ministro da JuBttaa discursou, encerrando' a Sessão. Se- k-uiu-se concerto, oue foi muito apreciado: (Assignado) Carlos Dp- niinguvs, secretario geral da. Com- missão Òrganisatlora do Selimo Congresso .Brasileiro de Ksperanto. Do Illo, 22 tto abril, ns Oh-10 : Hontem ii tiirile realizou-su a Hora Lltu*r.iilii no Triuíion, <|iio so acha- va rebleto de congressistas o de fa- milias. Fallaram em esperanto a u senhorita Maria. Luiza Boca.vuvu, 'Ir. João Baptista de Mello Souza, e em portuguez o acadêmico Augusto de Lima, o general Moreira Guima- rães, dr. Heitor Beltrão e dr. Lin- dolpho Xavier, quo -trataram sob vários aspectos da questão da í!n- Kua Internacional, sendo muito ap- Plaudiòos. A' noite liouvo o ban- queto dos congressistas, de cincOen- ta talheres; que correu com grande animação. Falaram dr. Carlos Do- mlngucs, Porto da Silveira o Heitor Beltrão pouvolr do rinuoui'. Sobe á scena na. "Opera"', a tragédia lyrica _\1- cesto, libreto em; versos do poeta" Rollet, musica de Gluclc. 171)2 E' representada om Pa- is a comedia, lyrica Moiislcur de Pouiopatigntic versos de MoliCre, TUÍsioa de "Lulli. 18111 Xa "Opera';, eiii Paris, eallsa-se a primeira audição do ' Rouxinol", opera em um nr-to, de Etienne; musica do l.ebrun. lHlil) —'- Primeira reiiresentação ia "Opera-cómica" cio Paris, da •nrttura de Gevaert, —- r,c cliateau rompctlo cujo libreto de Cor- non c Miguel Can-, <_ dividido em 1 netos. 1.87(1 Em maiinée extraordina- ¦ia roalisi-se no "Atlieiieu" n pri- neira audição em rnris, do drama- yrico lio Sfnrliige ile Tiilnuin nusica o poema de Piuilina Thysí 21 do abril dc 171.1 Canta-se .leia primeira vez em França, nu 'Academia Real de Jlusiea" u eo- ebre tragédia lyriea cm um prolo- .ío e 5 actos, de La P.oque, (abluide ,'ellegrin,) musica de Sálomòn, AIwlóo ct Jíisori, 1721 Nasço em Sanlfelcl. o .heorico, e compositor musical, •loão PUlpiio Klnibergci'. 1840 Xa "Opera-eomica"' t re- presontndn a partitura em um netu, de Vial e Thcodoro Muret, musica .Ie Luce Wulct 1,'lOlévc de Pres- lllllfí. 18-11. .Aforre em .Milão o 1'ecu'n- Io compositor de musioa-sarira líenedlcto Xcri. I8(ii) Erii Paris, no "Theatro Ias Variedades",, sobe li scena a jperá-burlesea cm 3 actos, dcAdol- ;iho Jayme e Fillppe Olllo; musica le Leo Delibes La Conr du Boi IY'ta.iul. 1870 Morro em Portugal r- mu- alc.sfa João Alberto Bodrlgucs da ^osttn, fundador du "Associação -iLuutcut, d__..-l_,inboa__.. •¦ J8D2 Mbrre em Paris o nota- /ei compositor francez JEtiüitrÜò íjiilo.^ 1892 Xo "Oraiid-Theatre de Bordeaux", é representada eom todo o íipparnto a opera, cm ', actos, .locmn cheio de incidentes babiliiien- co coniUizidijs pelos poetas Ch. Graiidmougin o. O. Ilartniniin, so- bre o qual, a marqueza de Grand- fal- escreveu uma. partitura do ins- pirada musica, qub Obtovo «fiindc lüéceéso. Podemos asnignnlai- no primeiro icto da "Mazoppa", uma Un- do. "bercóuso" cantada por Matrn- na; no .segundo, o seu duetto com fskra, e a brilhante scena do Pul- tawa eom a marcha triumiili.il, o eôro das '•(iemniselles", e o episódio final, de um grando effeito drama- Ccp. Xo terceiro acto, destaca mo.; o prelúdio symjihòiilcò e o grand* d.uètto amoroso entre M.ilieua e Mazoppa; emfim, no quarto'acto, as 'ancas muito pjttoroscíis, e o final da "meditação ", que encerra uma belleza encantadora. WSVi/WyVWVVVWW^A>WSAVi^A/S^\A noivos::: Antes dn cómprárdcç vos.o enxoval visitai-, a imiMAVERA, a ensi; que niantein urn slock parriinmi nto d" 1'- nlios pura Icneóes. Iroiilias, toallilis e Ifliar iliniapos ; miárrilçOes puni cama, cortina- dos, cnrl nas, UupOtes, leques, luvas, veo.- paru no'vas. nrlniildiis e d. mais artigos iiecissurios. Efiniiplii sul teíhpo o dinheiro vis.tando esta cusa :... PELAS ESCOLAS CONFERÊNCIA DE SANTIAGO -0=m ( Conclusão ) V Os pactos em que dous ou mais Estados dispõem dc communi accordo o que julgam conveniente so- bre a.s suas forças armadas respecti vas, são o meio mais adequado e pra tico para réduzil-a. Ii' privativo de cada nação minal-as, tão variadas e numerosas sào as condições que influem na or- INSTRUCÇÃO MUNICIPAL Durante o mez de-fevereiro p. p. rfialricularam-se nas escolas munici- pães do Recife 4.611 alumnos sendo: 2.176 do sexo masculino e 2.565 do sexo feminino. Freqüentaram as mesmas 1'. 125 creanças, sendo: 1.347 do sexo masculino e 1.778 do. sexo feminino. Comparadamente ao mesmo mez/do anno de 1922, ha uma diífe- rença na matricula para menos 52 alumnos e a mesma differença na fre- quencia de 156. No mez de março, matricularam-se 5.562 alumnos. sendo: 2.S46 do sexo masculino e 2.716 do sexo feminino. Freqüentaram as aulas 5.635 alninnns sendo: 1.776 do sexo masculino e 2.059 do sexo feminino. ' Comparadamente ao mesmo mez do anno anterior ha differença iia matri- cuia para 492 e uma differença na freqüência, para menos 5S5. O numero de escolas municipaes é 114. IlOA IDE'A !... I''in,c'. v-issas coninrãs de razendas. miudezas e urtiirns clü nioila, na PIU.M.VVKIU. pos u perri'!ção do SM- tlinortto e riiuinii.tiil."!!-' dos preço? no- ziitn de absoluta ipr maz'.'i nesta iiraea:... por deputados, professores o estu- dantes das Escolas Superiores, alem do cônsul do Portugal e in i's pes- soas gradas. Peço remetter os jor- naes que publicarem noticias. Au- torizo resposta (Assignado) - Carlos Poiiliiiitucs, sçeretario geral di gíinizaçâò dos effectivos dc terra e mar. O' Tratado perniitle que cada Na- çào escolha como soberana com quem <e obriga, a qiie se compromctte c .liiando o faz e corresponde assim, ópportuna c cxactanieníe ao senti- mento de povos e amigos que isentos -le conflictos e receios, desejosos ,di tiliviar os seus sacrifícios bellicos de paz, prefixam as suas- forças militares i navaes etn cordial correlação sobre t i ciara plataforma das obrigações .•ontntctuaes. Nós chilenos, argentinos applaudi- nos'com enthusiasmo o nosso pacto ic 1902, sobre a equivalência naval. 1 Mundo inteiro accòlheu como um liílvip salvador o Tratado dc magnas iroporçòes que as Grandes Potências :onccrtaram cm Washington no anno lassado c as Nações da America Cen- .ral nos dão, por sua vez, e nitrccen- .e accordo, plausível testemunho de quanto pôde o amor ã paz aluado .1 .oníiança na honra do paiz amigo, 'ara dar a sua expressão mais sliicè- ¦a i cílicaz ao nosso elevado anhelo le consolidar a paz, de evitar guer- •as e di reduzir os armamentos o delator vos propõe : Recommenda-se aos Governos que lentro do mais livre e expontâneo •xercicio dos seus attrihutns sobera- ios promovam, com a Nação ou com is Estados que dentro dessa mesma .herdade, julgarem conveniente enas ipportunidacles que considerarem ade luad.i, o estudo de pactos tendentes ,i liscreta consideração dos seus respe- ;tivos armamentos. VI Seria satisfactorio que as Potências estabelecessem desde al- ,'uma limitação concreta dos sens irogrammas navaes que são o.s mais custosos e os que podem pela su.i òropr-Ip indole, revestir caracter oííen- sivo. Pareceria bem justificado que as .lisposiçòes do Tratado de Washington .le 1922, determinantes dos typos de onelagem e armamento das varias •lasses de navios, tossem, ainda mes- .no que em parte, acolhidas pelos Go- vernos aqui representados. Dentro do propósito de consolida,' v commum na paz, da grande fa- nilla americana,-, de coinlemnar. o :xagg(íro dos preparativos: bélicos e ie'excluir das finanças dos nossos 3overnos a mais onerosa das suas imergencias, o Relator vos propõe o :eguinte accordo : Recommenda-se aos Governos jtie adhiram ás disposições do Trata- lo n. I, celebrado em Washington a seis de fevereiro de 1922, eniquanto .stabelece : A) que nenhuma potência adqui- .¦irá nenhum navio capital que exce- .la de 3 5.000 toneladas de desloca- nento normal, nem nenhum/navio lortador de acroplanos que peeda .le 27.000 toneladas ; I!) que nenhum navio capital mon- :ará-canhões cujo calibre exceda de 16 polegadas. A humanidade volveu desde as ,'uerras permanentes través das luctas jffensivas de conquista, de religião .le hegemonias e de preponderância.-;, ité í guerra reservada á defesa da honra, do território e dos interesses /itaes do listado, e parece fundado es- lerar que os armamentos que a ser- zem se reslrinjatn, clngindo se á mes na evolução. Vil A restricção não das ar- ,tias mas tambem das hostilidades, ao im legitimo d.t guerra, congrega ;s .'otitade dos povos civilizados em nu- .nerosas convenções substantivas. A guerra direito aos meios ne- cessariòs para vencer legitimamente, iião o para levar mais longe nem i morte,' nem a fome, nem o trans- •orno da normalidade. A evolução dos armamentos e da tactica que sc lhes .segue toma indis- oensavel que o Direito e os governos .lifinam dc tempos em tempos, quaes os agentes e methodos de hostilidades que são liciios e quaes são os illi- citos.' Não nos pede o nosso programma qué estudemos este aspecto dos ar- mamentos que viSa mais propriamente ts operações militares, porém, sc en- cadeiara á restricção das hostilida- des, dentro do seu exercício licito, dos' interesses supremos : a vida das populações c o respeito á proprieda- de privada. Por isso, julga o Relator que nao exorbita das vossas inspirações, se vos submette, sem animo de aftectar nenhum interesse político, as seguin- tes propostas geraes, tendentes a hu- manizar a guerra: A) recommenda-se aos Governos que adhiram ás Convenções da Con- ferencia de Haya de 1907 e ás Con- venções posteriores que restringem as hostilidades militares, fixam os usos da guerra e os direitos e deveres dos neutros e propendam. assim, dentro da sua alta justificação,' a uniíormazar o Direito Internacional Positivo das Nações americanas, acerca das medi- das que mitigam os horrores da lucta armada e em geral acerca do Di- reito da Guerra. 13) recommenda-se aos Governos que adhiram ao principio da iinmit- nidade dos navios mercantes neutros contra os submarinos, com as restri que parecem chamadas as hostilida- des aéreas, recommcnd.i-sc o estudo das restricções a que se devem sujei- - tar, afim de que se mantenham deu- tro do fim legitimo da guerra e afim de que se assegure o respeilo das po- deter- pulações e praças indefesas. VIU A mutua informação das forças armadas de cada povo, dos in- crementos è reposições em projecto e dos effectivos que se julgam neces- sarios para a segurança da Nação cir- culada entre os listados amigos, mar- ca o limite dos propósitos de cada qual e facilita a Iodos a determinação ilas suas próprias forças, situando as- sim as relações das Potências, sobre, a base da verdade sabida o impulsiona, de certo modo, todos os governos pa- ra a espontânea reducçãn dos seus ar- mamentos pelas vias contractuaesV U pacto de Versailhcs, precei- tuouum compromisso informativo se- tnelliante- e -esse pacto, bem o sabeis, traz a assignaiura de grande nume- ro de governos aqui representados. IX Confirmar com a palavra au- torizada dos governos presentes o mais sincero anhelo de manter-se em paz immutavel e permanente com todos os povos do Novo Mundo, con demnar a paz' armada, conjurar as guerras, susceptíveis de se evitar pe- la adopção das conve'nções concilia- torias dos conflictos, internacionaes ,: de meios preventivos com a sua in- vestigação e exanie, previamente Ss hostilidades ; estudar a reducção dos armamentos mediante tratados inter- nacionaes, nos quaes cada listado con- sidere as formulas que livremente julgue mais discretas e opportunas para esse effeito ; limitar as acqui- sições navaes de maior parte e o ca- libre de suas artilharias ; restringir as hostilidades ao fim legitimo da guer- ra, uniformizar o Direito bellico dos povos americanos, com relação aos accoriios mais avançados d>>s Gover- nos e das Conferências, militar os lior- rores dií lucta armada, amparar o com mercio marítimo contra os submari- nos, prohibir os gazes venenosos, de- fender as populações e praças im- munes contra a guerra aérea, taes são, sr. presidente, na sua essência, as propostas que o relator submette .i honrada Comniissão. Seu complexo desígnio é reduzir o poder armado, o que não nos será possivel conseguir talvez, nas primeiras tentativas. li' da essência da pessoa moral de todu o povo constituir,, uma torça mi- litar, supprimil-a ou mutilai- seria a'.- tentatorio da integral ¦ soberania do listado. As Nações do .Novo Mun d > diítereni notoriamente ;em população, riqueza, superfície, extensões frotitei- riças e eiiíergencias exteriores, li.' maravilhoso o progresso realizado n.i sua vida apenas centenária, porém, não são menores a prosperidade e grandeza que as aguardam, li' por issp razoável que neste primeiro contacto de 'opiniões as Potências convidadas a deliberar sobre a reducção das suas preparações militares e navaes, prefi- ram iniciar a sua grave e nobillissima obra mediante os aceordos que vos ficam submettidos e que devem ali cercal-a e precedel-a nas propostas deste parecer. Náo se deve levar cm conta senão o contingente que a America pode trazer nesta hora, ao esl udo e ao exi- to da generosa aspiração que a Con- ferencia nos confia. ü espirito dominante nos povos americanos aqui representados, as tra dições e os elevados vínculos que se unem, a peregrina prosperidade com que a paz o.s galardôa, um por um, a ausência de conflictos capazes de justificar qualquer .conflagração, tu- do faz prever um futuro de trabalho fecundo e de solida concórdia para os povos presentes nesle Pai lamento e novos aceordos que darão vida effe- diva e consistente na grande collecti" vidade das Nações Americanas, ao no- bre anhelo de reduzir o seu preparo asm ado. Os Fstados Unidos da America, de- mocracia sem outras preeminencias que não as do merecimento pessoal, aberta na sua vida inteira aos mais altos ideaes de cultura e regida por um claro instituto de possibilidades, propulsora enthusiastica da concilia- ção internacional e dos intercâmbios exteriores, povo livre e senhor de um território semiconiinenial, consuma- ram voluntariamente; terminada a conflagação, o desarmamento relativo das suas' forças de mar e terra, lis- sas forças foram livre e expontânea- mente reduzdias pela Grande Republi- ca ao minimo necessário para a su.t segurança interna e para a sua exte- rior respeitabilidade. Ao limitar assim os seus armamen- tos,'.os Fstados Unidos da America acreditam melhor do que com qual- quer outra prova ou declarações a sua fidelidade á paz e o seu respeito ao direito. XI Vimos aqui para fazer obra americana. D Relator esforçou-se por penetrar ás inspirações de iodos e di cada um de vós, por dar-lhes corpo e alento e se alguma cousa adiantar- mus, todo o merecimento será vosso, ü Relator expressa o seu profundo reconhecimento pela alta confiança com que o líonrastes ao designal-o e agora vos offerece, com diferencia, os seus mais etíusivos agradecinien- tos pela cooperação sábia, sempre aberta, sempre alevantada em tudo digna de vós mesmos, com que ha- veis favorecido. Se as .conclusões deste parecer ou outras mais adequadas, encontrarem o favor da honrada Commlssãçr e Em Pelotas o dr. Backhcuser fez Conimissão Organisadora do Selimo interessante conferência assistida CiVrisrcsso Drnsilejio ã. lüspcranto. vw« ~-71| « •wivi \*t* "«'" •*«*» uvniiiiijjuy t U.l cçóes que dispõe'o Tratado de Washin Conferência, consolidar-se-ha a cor- gídli n. 2, de seis dc fevereiro de | dial concórdia dos 1922. C) reitere-^e a prohibição dc usar gazes asphyxiantes e venenosos e to- dos os líquidos e substancias ou ele- mentos parecidos, tal como esse Tra- tado assignala. 'D) attendidS a intensa efficacia a nossos povos e dis sipar-se-hão, em parte as onerosas contingências do futuro e dareis ga- rantias effeclivas de paz iminulave' e permanente aos nossos povos. E' possivel que algumas aspirações do Relator fiquem latentes e que venham a germinar mais tarde ao ca- INFORMAÇÕES OFFICIAES GOVERNÕ~DÕ^STADO O sr. governador do l-M;ulo. as.-isrnou, hontein, os seaulnl';s netos: ²(les'|!iiaiu!.i o e-crivi.o da suStêlCgra- e'a do neciro, Oscar Botelho Mareondo, para eni coininissilo siigulr par.i .'(*orr-'ii¦ les, af.ni «1 servir eomo escrivão 110 lu- ipt"r to, formaijilo da eu'pa ate a prontin- etn Inclusive dos rcspon.-riwis pelo usÀaV sinato do prefeito coronel .loiiqúiio I.eílo, facto oceorrido rm 11 do eorrent"'; ²d spensiiivlo a pedido, o bacharel l.uiz 1'ot.vüuiii' d: Ollvc-lra Fernandes di cariío de I." supplcuto cie jifz hli)ii',c]p'ai da 1.» vara : ²nomeando para o referido cargo,, per do's annos, o liaclmrel ,lbi<$ Ciíni)>'>fí_!> ; ²nomeando o cixliidflo Qerclho llezerra da SlJvn para o cargo vago, de I." ,-up- pi.'iue itu juiz municipal édititiroii da AltlllllO; ²(1'sp"usando a pedido, o ea1adilo.Au- trusto Mendes de Hollanda Filho, do cur- po dc porteiro do .juizo dos feitos ilu ['ii/niC.a do Estado e nomeando parn subs lltu'1-o o r (liidfio Álvaro de lloiliinda; ²provemlo na serventia v'ia'le'a d ¦ escrivão privativo do l." cartório da capi- tal. ao burilarei [Joralrelo l.nlz V.ilcneT:; ²provendo o eldadüo Josí) o tirana 111 cargo de primeiro tubelfilo e. oscr.vilo do cível', commercio, pro\>?doria, resdiio-. crime razmida. juiy e recursos e olficlal privativo do regsto geral th hvpotjiçças, do municipio de ijiitnelV ra. vago 11 'l;i renuncia do fiiiicc'onar'o étl^cilvo, lgna- c!o Josó Aroucha Filho, o sr. secretário geral do Estado, ussl- gnoti liontem, as sogulnt 3 portarias: ²- eóne.cdbndb t!0 dias com ordenado, pnra tratai- (! ¦ -ua saude, a Joüo AureliU' 110 •'. :i re a, ol'1'lclul da KeeeJirdora do Ks- tado : designando dr. .los6 Gonçalves dos Santo-, medico legisla da polica. pura 11- iorlnnmeulie 1'uzer jnirte da junta medica do KSttidO; ²concedendo BO dia- dc licença, s-in Wnelmentos, ii professora da cadeira n. I, da llóa Vi-la, Maria EVuriStU (le Me- nozes; ²nomeamlo o "idailãn 1'r.dro Al mui- drino da .-i (a Júnior, para exercei' In- tcrnaiiiculc. 0 caiTO il'' álhioxai' ÍO d 1 Presídio dc Fernando dc Xjjroiiliii, uetuul- rnenin viigo ; - nomoaiido o cidadão .losé Itamos dc Andrade para o cargo d 1 nmanilonse dc Fernando dc Xoronha, aclualmenlo viign. HEPARTIÇÕES FEDERAES UELlíllAf.IA IISCAI. A D»logac'a liscal l',:z fiublico o -_'Suin- ic aviso; Estai) sujeita.- ii revalidação, para pa- gui' lu, So na Sn vez - íntlls, eoiiloruic o tempo decurrído, a contar da data etn que. loram l.riuada-, as estumplUias ap- postas nas pct-cOes, requerimentos e iue- liiorlites d r gldos' ii-. autortclades fethraes, llll : se acharem Inutilizadas com a dala e ussignatura, escripias dc mudo que par- le úi unia u dc outra fique lançada no pa- pei 'o parte sobre as mesmas esiainpilliai, como se proc.dia outi''oru, pois a Imiti- I.sação com a ind.cação em iilgarlsiiios no dia. imz c aiino lem logar quando srf tratar de documentos, enlre os ipiaes não estão eomprelioiícltlos os ivqucrancntos, petteõ s e mi inoriacs. 'fanibeni sujeita o sello A r-nar.dlterio o facto de 111io.se encontrar apposio no fc- dio ilus niemorlaes, requerimenloã e pn- liçdes, Islo e, 1111 primeira I nlia itn bran- eo que se .-esiiir il ultima palávara escri- pia, d' modo que niio rique espaço (pi- poi.:-a ser ut 1.-1..I0. t.ssa regra rei ¦)¦¦¦-,' a todo e qua ique'.' papel sujeito ao sello liderai. 'Drspii.-iios uo sr. delegado'Tscal do corrente mez: ²Pedro de Souza Pacheco, ped'nd'j lomiida iie ccuiias Aguardo a coimms- silo do Tribunal dc contas; ².Maria Aina.i.i llilieiro de Mello, pe- dimlo certldtlo Requeira ao sr. minis- tro da Fazenda cm duas petições, t\_.i'.- nadas, uma para o mo'.o soldo o outra pu- ra o nionte-plo militar; ²Great Western, pedindo por ínterins- dio da Del 'gada Mo povoamento, 0111 abril d' Iflsü, ptigainento de uma contai Ite- queira por exercidos findos; ²cepli•..- a de Freitas Nogurira e Ai- tnlr Oalvilo de Freitas íatlsfaçum .1 exlgen a du ...* Contndorlo ; ²Sat.vrn Ferreira Leite, pedindo pa^a- mento de Juros -- nomelt!i-Je o piocesso il Alfande'sii para revtilldaçad di selío; ²p lido Alves cla Araujo Satisfaça a exigência rto parecer da 1.» lionladoria, ²Companhia CsJn.t cansanção de SI- 11 inbu' : Xada ha quo df-fferlr ; ... João V cente da Costa 1 Dlrljà-se, qtierfndo, ao sr. ministro da Fazenda; ²Joaquim correia dc Araujo, |u\i:nd_ cortidão do titulo de sna juljlliição; Peça 1; rtlclilo sr. ministro da Fazenda, pois ioi por esse ministério passado o t mio de InacI vidade etn fevereiro dc isat: ²Estão sendo convidados a comparecer i seereinriu ilc-sa repartiçiio ,1- seguintes pessoa-: d. Maria liamos de Araujo. fi- :iia dn raMoeldo orriclul .lose Xavier Faus- ftlO nnnios .\eiio, e o general de brigas pa reformado Oauiião da Costa l.o Ulo; ²Estiiml» convidados a receber suas provisões ite ipi tação passada pei 1 Tribuna! cie Contas os «rs. Sérgio de 011- veira Cavalcanti, Arnaldo de Andrade. Va- noel Saraiva Cavalcanti e .losé Dlns de Paula llniliein. —A secn taria da Delegacia Fiscal avisa (pie T liureio CallxtO da S Iva, sóVdlidO vo- Unitário da Pátria, tom a iniporianeia d" I35$0i0 a receber, rm virtude (Ia eoneei- são di um credito e>|-''i.il. lor generoso da alma americana. Ni thése dos armamentos, o Chile não aspira para si senão a honra de tel-a promovido e a vantagem de acreditar perante vós que ama a paz com leal- dade e comei novo justo e varonil. Santiago. 0 de abril dc !'.i23. Ar.tonio Huneeus.", OR. JOSE* CORNELIO OA FONSECA LIMA Fíilloeeu ante-liontem eni TlRipiô, onile residiu de longa dntn, u illus- tre sr. dr. Josí. Cornelio di l'on- necn l-iin 1, que vinba exercendo in- fcrinnmento e cmn elevado critério ,, cargo de inspector d., Saude do Porto do Estudo. O extineto, cru figura cie incon- testava relevo da sociedade per-' nambucana, ond..- era muito upre- endb o seu cnvalhelrismo .-orno sempro tivera o mnlor acatamento a mu refinada eultu.ra se.lcniifica revelada no convívio dos amigos eomo no domínio de sua actividade, Kra o dr. Francisco Lima alem, ele funecionario competente, medico Cc nomeada ò reflectta no Ine as mias previlegiadas Qualidades mo- rnes cunio esposo oxemplar e oure- moso chefe ce família que o ora. Formado pela Faculdade de Me- ilicin.i cio Ili» de Janeiro, após uin .urso ,not.avel o cir. Fonseca Lima, víepa para o Recife e i/iieiara, cIob- de logo. o exercicio dn profissão elo medico, lim pouco tempo, o distin- co morto conseguira kh impor íi a.ijnraoãu dos seus collegas. lia 10 annos fora nomeado medi- cu auxiliai' da Saude do Porto, sen- do actualmenie director Interino, e. muito próximo, talvez, efíeetivo, eom 1 aposentadoria do dr. .losé Fer- nandes de. Barros, a ter logar en: breves dias. Nomeado para a Saude do Porto, 1.1 oxtineto não abandona- ra, porém a clinica, continuando a attender á sua numerosa clientela. Modesto, affoetuoso, ora o sau- doso extineto alvo clc uma eonslde- raç.lo digna dc nota a nuo fazia Ju's pola sua extremada bondade de co- raqilo o pelo trato ameno com que prendia a quantos delle se appfoxl- iria.vam, para logo sc inscrevendo 110 numero dos seus admiradores o- que não tinham ainda a ventura de conhecer. Nu selo do funecionalismo fede- ral, a que emprestou por muitos annos o rdevo do sim aetuaeão ope- rosa o Intelligente, eomo na socic dado deixou 0 illustro mono um vácuo inproencliivcl. Casado com a cxinti'. Hra. d. ilu- ta Ferreira, da Fonseca Lima dei- xou tlous filhos menores. Logo apôs ser divulgada, hontem, a morte do digno fnnccionario fe- floral, affluiu á residência grande numero amigos, collegas o eom- panheiros dc trabalho', muito,, do* rtuic; passaram a noite ;l velar o corpo. Hoje, íoi transportado o cadáver pnra o P.eelfe, em Irem especial d;, Great Weslein, chegando ás 10,20 da manliã á glll-c da Central. A.*s 11 horas do dia teve sepultamontn na ¦necropolo de Santo Amaro, perante avultadlesimn assistência. Apresentamos 0 exma. familia enlutadn a expressão do noÍS0 8ln- cero pesar. CONGRESSO JX)JSTADO SENADO Eífectuoit-se hontem a 25." si/y, ordinária sob a presidência dq Exmo. sr. dr. Florentino Olympio dos San- tos. Estiveram presentes os srs: Joí.; Guilherme, Fábio d? Barros Octavio Guerra, Brilto Taborda, Gomiaga de Araujo, Florentino dos Santos, Davi- no Pontua! e Zeferino Agra. E' approvada a acta da sessão an- terior. O sr,, 'secreiario procede a leitura do seguinte expediente: Oflicio chi secretario geral, aceu- sando. o recebimento de um exemplar do decreto 11. 138 do Congresso Le- gislativo. Inteirado. Não ha expediente do sr. 2." se- eretario. Na hora do expediente o sr. Fábio de Barros. pede a nomeação de um membro para a 5." commissão. O sr. presidente designa o sr. Da- viiio Pontual, Não havendo mais quem queira usar da palavra, na hora do expedien- te, passa-se ã ordem dn dia. li' submettido 2.' discussão, e ap- provado, sem debate, o projecto n, 5 do Senado, deste anno. Subinetíido tambem á 2." discus- são o projecto 11. o. do Senado, deste anno, usa da palavra o sr. Fábio de Barros, apresentando e justificando a seguinte emenda : "Emenda ao projecto n. ii, do Sc- nado. (bule couber: uip.anno de li- cença ao avaliador da Fazenda da co- marca de Nazareth, .Manoel Thomé de Oliveira .Mello. S. S.. 23 di abril de 1923 Fa- bio de Barro», Davino Pontual". Encerrada a discussão e submetti- dos a votos-são. approvados o. proje- cto e a referida emenda. E' submettido ã .;.' discussão o projecto 11. lí;, da Câmara, deste an- no sendo approvado e submettido i commissão de redacçao. Submettido tambem ,i 3.* discus- são o projecto n. 16, da Câmara, des- te anno, o sr. Davino Pontual re- quer e obtém o adiamento da mes- nu discussão por 2-1 horas. E' ainda submettido á" 3 .* discus- são, o projecto n. 19, da Cav.-.ara, mysififlos cai Ha multa yente que eQtistdorari- um desaforo multo gi-ande qne os Rothschilãs telegraphas8e 00 seu. devedor, o Brasil, lamentando si transformoçilo do Banuo do EràsH em banco emissor e com 3s exces» slvas: facilidades, aue lhe deram o<t partidários 'lü derrama (Je papei, moeda. Realmente, á prtmeifa \'li- Üa, parece uma lmpoilinfencia, qu.H se venham ntettér coir, ,-a nosaa vid a. Mais depois vem a pó)id_era($»o.1 Ainda, o anno passado, a. Ligií dçi. Aluado?, r.a reunião. c:'cio QliO Útí Laujanne, ou Qetiova, aújopfou, con o voco da-delégaçâc brasileira, uma. conclusão íazenâo vor o. tochiu as nacúi.s, que compOoni a L-;(,a, o perigo que havia, para u t/iuilibri» financeiro do inundo, eom as' anr.i.- tiões continuas dt papei mpeda, seitt o sen correspondente em onro. K não obstante coiítliijiamós, ner Brasi], a emiti ir. Convém mesmo 8tte.ncl#er a quo estamos c-ni moratória. jaor una'4 concessão muito {rontii do.-> noss.oa velhos amigo» o credores os ba-u,-1 ijuelros Rotschilds. Iia tres annos 0 tanto que n9o pagamos os juros fl-t nossa divida externa o. si'> isíconaVçai remos a pagal-oa em l!i>',",.. Assim '"' o "Credor qiio -cíTi-emcar1, no seu canto, vendo i«star SW14Í0 ameaçado cie nào reçeb^er ainda òs juros do seu dinheiro, Imagine o leitor que empreErtot) uma grande soronia a um partlcu" lar. coatando com a guranW Aoii seus prédios, e, dc repente, vfi qua ello está queiraanclo tudo. K' para ter medo., A verdade é que, ou por isto,, oti por aquillo, subsisto uo espirito pu* blico uma certa 'duvida sobro oa propósitos emissores do governo, o, para mim, õ lato que está. aguéàtfurr do as fimuiças brasileiras tui_m íiQ cla corda. Essas interniltiíhcton da npiuiân tem um grand.; valor, coir^o divíiírii protectora . Na Fi anca tem aido a tnesirm coisa, a. julgar peio quo acábaiaio^ do ler nos Jornaes pariüijjr.se^. Antes clu guerra, comp/aiva-sa uma libra, esterlina eom 25 franeoa (vinte cinco). iCltlnwnonte eram precisos 7!' francos. Iv_jx)Li o fran» co subio o so eoinprava tuna ll» bra eom Tt! francos; For que, o franco subio T Mjistcrlos do cambio j oxc3ama> vam os jornalistas do lã, romo ox' clamam or, do c-íl. E a 1,'Oonvro quo, incooteífaiwh mente, é um.i folha IntelUgienta cs- crevo : ''Basta ver o caiendario poético. Na 2.' feira, o sr. Poincaré va.o 3 Bélgica: a libra estil a li Cruinos... A' tardo os ministros declaram qüa a evacuarão òo P.imr vae s>:. (hzhi; ú medida da cxectiçüo das repara- rõoi. A libra baixa. O bOiUo ',ãa_ uegoolações augmenva. æl 'A libra baixa ainda dois franlçoS» Ko dia. EOguinte, corre a. n.oticin ' quo Poincaré não quer mnis a a.rljitr.a-? gejii. A libra sob o um ívaneo « •!" contlmos. _No dia ímmediatò essr* rom d.', novo boatos de negocfcçOoâ} a Kbra baixa, dois francos.'' . Assim por diante. B o jornal concluo que testa :i.t>« nunclar unia politica de m»doir'ac20( de estabilidade, do paz, para que O cambio melhore." A reciproca dc-ve Sor tambem Ver* dadeira.' Gonçalves Maia DESEMBARCOU FERIDO João Baptisu de .Moraes, pjrdo.. eom 30 annos dc edade, solteiro, <tas« embarcou hontem na estaçiio do Brum, procedente de Nazareth,' ferido, "ea" conseqüência de uni tiro casual quíi naquelle municipio recebera, aàila hontem.João dc Moraes,- após-ser conw-tit, entemente medicado pela Assistência deu entrada no hospital -Pedro if. ¦' 1 j deste anno, sendo approvado é re- mettido ã commissão de Redacçao. E' approvado o'parecer 'ri... 3P'," tii 5.* commissão, ji' publicado no' cr,- gio official. Vem á mesa. são lidos, e na foítixr do Regimento vão a imprimir ck>Í3 pa-; receres da 5." comniissão sob nos-rf 40 e 41, redigindo respectivameu-ta os projectos ns. 3 7 de T922 e '4, deste anno, ambos da Câmara. . O sr. 1." secretario conimunicii remessa á saneção dos decretos rela-" tivos aos projectos ns. 13 deste aiw no e 38 de 1922, da Câmara.Çjf Nada mais havendo a tralar n sr., presidente levanta a sessão depois ctà ter designado a seguinte ordem Ah> dia : 2." discussão do projecto ti, ^ô; 3." discussão dos projectos ns. \4. _. 15 todos da Câmara, diste armei, ft trabalhos de çóiSínissÒesu i_f___4___A_t A»,

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ANNO LIT — N. 93 Jya0-_WmmmmÊÊmmau**smmmmmmmmM

AS ASSIGNATÜRAS SÃO PAGASAOIANTADAMENTE

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I

Recife, Terça-feira, 21 de Abril de 1923

, . W

"A PROVÍNCIA"Fuudmln em 1873

(Jornal noticioso c político, mas «cmlluutôes partidárias)

EXPEDIENTE

<m _,m mn iu - ¦. - INCIAPERNAMBUCO— BRÀSIir'"¦ i.ii.imw^WM

s .''í^SMPOSTA EM IWOTYPO

j^^^RES&NEM MACHINA ROTATIVA

difiector--diniz ^jeFUsrx-OÜS5S

í Escriptorio, rrdncffio e offlclmlAvenida Marquez do Olinda, mi

Hecife — PernambucoBIUSIL,

Gerente : J. de ¦ Lucena e Mello.Teleiihones — Redacçao : 1075; Escri

ptnrló : 1055.

Toda correspondência deve ser dirigi-da ao director ou ao gerente.

Stto nossos agentes de «nnuncloi:- NO EXTERIOR

França e .Suissa: L. Mayence & ClcRné Tronchet 0, PARIS e 19, Sl, 23 -Ludgate Ilill - LONDRES - E. C.

NO .RIO E EM S. PAULO /Agencia- lia vas. -

Clronicâ MusicalIKMKIUIiKK. — !>:! ,1o abril

do J7IÍ1 — Debute nn "AcademiaUc/1 de Musica", da opera-bnileteem 11 actos o uni prólogo, versos (leLifévre de Saint-Marc, musica de¦Jhfor, — Le/ 177(1 —em Paris,

Numero do dia ,. .. ., ., isooNumero atrazado __, |40U

i 'Brasil ' /

Anno ;; .. ¦. '.. .. í$ooiSemestre ..' *3$00'Trimestre .- ,13*000

ExteriorAnno , boíooi.

Hoflamos nos srs. assiunantes reciamareD* demora ou faliu de nilre(pi di fultia

ÍNDICENa seffiindn — Solicitadas e cimntcrcloNa terceira — Telegrammas, noticias (

solicitadas. /Nu quarta — Solicitadas, ainunclos d<

OieatTos e cinemas e marítimo?Na quinta -r Columna tlpbabetlca i

annuncios. ''„ _./'•Na. sexta — Declarações,;editaes, rune

tires, lellOes e folhetim. / ¦Na scllnia — I.ollflcs o'annuncios.Na oitava — Varias Noticias, ultima ho-

ra e scccOes do costumo.

impressões munaslista secção, nestes últimos nume-

ros da Província, oecupou-sa desse

gracioso elemento da espécie liumani.a mulher.

Num, foi uma. chronica compungi-da, a propósito do fatal acontecimen-to da rua da Concórdia, em que foivictima a actriz portugueza JudithRodrigues.

Noutro, foi ainda uma chronica, es-.ripta aliás pela madrugada, após ostrabalhos das nossas obrigações, r.

propósito do movimento feminista tuBrasil,' de que o leader é, incontesta'-velmente, a senhorinha Bertha Lutz

lista'secção é ordinariamente escri

pta óra mais cedo, ora mais tarde,sempre- porém nos momentos em quenosso espirito'];! está . atrophiado, C3in

plctamente torturado pelo trabalho.E' inspirada sempre pelo facto que

mesmo no decurso dos affazeres im-

pressiona nosso iCspirito.

Referitulo-nos á questão feministadissemos que — não ó na emancipa-

ção completa, mai bum fundida, da

mulher, <jue está o perigo para ns

bases essenciaes da sociedade morali-

rada.De facto. ¦

Essa questão tem sido encarada pelo prisma porque o é a do divorcio..

Os temores de quantos espiritou a

uma e outra se oppúem está cm que

a sociedade dissolver-se-;í, arruinando

se esse patrimônio de honra e dlgnj-

dade, que è a familia.Outros' espíritos tambem entendi

dos nos dois assumptos têm retruct-

do com argumentos que destroem

aquelles argumentos, somente respei-

taveis pela intenção que encerram.

E certo corno é que da discussão,

encaminhada com- sinceridade e e'.e

vação, nasce: a luz, a luz ha dc pro

jectar-sç sobre taes .momentosos as-

sumptos, dando ganho de causa á mu-

Iher. — J. do O.'

,,\NÁO HA mais VEsnnos viaiiosi.

niaraVIllioso proiluelo * a 1 MlM.w hu.\.|^oJU;JÍÚ-Ü^

SÉTIMO CONGRESSO BRA-

SILEIRO DE ESPERANTO

O dr'. Jlethodlo; Maranhão rece-

beu os seguintes tciegratnmn^:_Do ltio, 20 do abril, ns 17-<li>. —

Hontem' cm sessiio prepiimlor.n#Pelfita a seguinte direciona do Ç n«rrc-so : ProslÍJcnie. dr, J'00"''Gonzaga; vice presidentes, coronelSilveira Sobrinho e Dominas er-digno; secretario gerai, dr. Mello oSouza ;" prime'ra secretaria, senho-rita Maria 'Luiza P.oeayuva: pegun-do secretario sr. Antonio \az.

A'.noite no Enlncip dns lestasroalisou-so com extraordinária as-sistencia ti sessão solenne de aber-tura; presidida pelo <"'• 'To,',° LulzAivesij ministro cla, Justiça. Compa-receiam' representantes do presiden:to da Republica, dos demais minis-tros c dos presidentes de IS Esta-dos. O sr. Medeiros e Albuquerquefez uma interessante conferênciamuito apiiluudlda. Faliam os lie-presentante.-? dos Estados do.Mara-nhfco, R;o Grande, do Norte, Parn-hyba, Bahia .© de vários grupos es-perantistas. Ò ministro da JuBttaadiscursou, encerrando' a Sessão. Se-k-uiu-se concerto, oue foi muitoapreciado: (Assignado) Carlos Dp-niinguvs, secretario geral da. Com-missão Òrganisatlora do SelimoCongresso .Brasileiro de Ksperanto.

Do Illo, 22 tto abril, ns Oh-10 : —Hontem ii tiirile realizou-su a HoraLltu*r.iilii no Triuíion, <|iio so acha-va rebleto de congressistas o de fa-milias. Fallaram em esperanto au senhorita Maria. Luiza Boca.vuvu,'Ir. João Baptista de Mello Souza, eem portuguez o acadêmico Augustode Lima, o general Moreira Guima-rães, dr. Heitor Beltrão e dr. Lin-dolpho Xavier, quo -trataram sobvários aspectos da questão da í!n-Kua Internacional, sendo muito ap-Plaudiòos. A' noite liouvo o ban-queto dos congressistas, de cincOen-ta talheres; que correu com grandeanimação. Falaram dr. Carlos Do-mlngucs, Porto da Silveira o HeitorBeltrão

pouvolr do rinuoui'.Sobe á scena na. "Opera"',a tragédia lyrica — _\1-

cesto, — libreto em; versos do poeta"Rollet, musica de Gluclc.

171)2 — E' representada om Pa-is a comedia, lyrica — Moiislcur de

Pouiopatigntic — versos de MoliCre,TUÍsioa de "Lulli.

18111 — Xa "Opera';, eiii Paris,eallsa-se a primeira audição do

' Rouxinol", opera em um nr-to, deEtienne; musica do l.ebrun.

lHlil) —'- Primeira reiiresentaçãoia "Opera-cómica" cio Paris, da•nrttura de Gevaert, —- r,c cliateaurompctlo — cujo libreto de Cor-non c Miguel Can-, <_ dividido em

1 netos.1.87(1 — Em maiinée extraordina-

¦ia roalisi-se no "Atlieiieu" n pri-neira audição em rnris, do drama-yrico — lio Sfnrliige ile Tiilnuin —nusica o poema de Piuilina Thysí

21 do abril dc 171.1 — Canta-se.leia primeira vez em França, nu'Academia Real de Jlusiea" u eo-ebre tragédia lyriea cm um prolo-

.ío e 5 actos, de La P.oque, (abluide,'ellegrin,) musica de Sálomòn, —AIwlóo ct Jíisori,

1721 — Nasço em Sanlfelcl. o.heorico, e compositor musical, —•loão PUlpiio Klnibergci'.

1840 — Xa "Opera-eomica"' t re-presontndn a partitura em um netu,de Vial e Thcodoro Muret, musica.Ie Luce Wulct — 1,'lOlévc de Pres-lllllfí.

18-11. — .Aforre em .Milão o 1'ecu'n-Io compositor de musioa-sarira —líenedlcto Xcri.

I8(ii) — Erii Paris, no "TheatroIas Variedades",, sobe li scena ajperá-burlesea cm 3 actos, dcAdol-;iho Jayme e Fillppe Olllo; musicale Leo Delibes — La Conr du BoiIY'ta.iul.

1870 — Morro em Portugal r- mu-alc.sfa — João Alberto Bodrlgucs da^osttn, — fundador du "Associação

-iLuutcut, d__..-l_,inboa__.. •¦J8D2 — Mbrre em Paris o nota-

/ei compositor francez — JEtiüitrÜòíjiilo. ^

1892 — Xo "Oraiid-Theatre deBordeaux", é representada eomtodo o íipparnto a opera, cm ', actos,.locmn cheio de incidentes babiliiien-co coniUizidijs pelos poetas Ch.Graiidmougin o. O. Ilartniniin, so-bre o qual, a marqueza de Grand-fal- escreveu uma. partitura do ins-pirada musica, qub Obtovo «fiindclüéceéso.

Podemos asnignnlai- no primeiroicto da — "Mazoppa", — uma Un-do. "bercóuso" cantada por Matrn-na; no .segundo, o seu duetto comfskra, e a brilhante scena do Pul-tawa eom a marcha triumiili.il, oeôro das '•(iemniselles", e o episódiofinal, de um grando effeito drama-Ccp.

Xo terceiro acto, destaca mo.; oprelúdio symjihòiilcò e o grand*d.uètto amoroso entre M.ilieua eMazoppa; emfim, no quarto'acto, as'ancas muito pjttoroscíis, e o finalda "meditação ", que encerra umabelleza encantadora.WSVi/WyVWVVVWW^A>WSAVi^A/S^\A

noivos::: Antes dn cómprárdcç vos.oenxoval visitai-, a imiMAVERA, a ensi;que niantein urn slock parriinmi nto d" 1'-nlios pura Icneóes. Iroiilias, toallilis e Ifliariliniapos ; miárrilçOes puni cama, cortina-dos, cnrl nas, UupOtes, leques, luvas, veo.-paru no'vas. nrlniildiis e d. mais artigosiiecissurios. Efiniiplii sul teíhpo o dinheirovis.tando esta cusa :...

PELAS ESCOLAS

CONFERÊNCIA DE SANTIAGO-0 =m

( Conclusão )

V — Os pactos em que dous oumais Estados dispõem dc communiaccordo o que julgam conveniente so-bre a.s suas forças armadas respectivas, são o meio mais adequado e pratico para réduzil-a.

Ii' privativo de cada naçãominal-as, tão variadas e numerosassào as condições que influem na or-

INSTRUCÇÃO MUNICIPALDurante o mez de-fevereiro p. p.

rfialricularam-se nas escolas munici-pães do Recife 4.611 alumnos sendo:2.176 do sexo masculino e 2.565do sexo feminino. Freqüentaram asmesmas 1'. 125 creanças, sendo: 1.347do sexo masculino e 1.778 do. sexofeminino. Comparadamente ao mesmomez/do anno de 1922, ha uma diífe-rença na matricula para menos 52alumnos e a mesma differença na fre-quencia de 156.

No mez de março, matricularam-se5.562 alumnos. sendo: 2.S46 do sexomasculino e 2.716 do sexo feminino.Freqüentaram as aulas 5.635 alninnnssendo: 1.776 do sexo masculino e2.059 do sexo feminino.' Comparadamente ao mesmo mez doanno anterior ha differença iia matri-cuia para 492 e uma differença nafreqüência, para menos 5S5.

O numero de escolas municipaesé 114.

IlOA IDE'A !... I''in,c'. v-issas coninrãsde razendas. miudezas e urtiirns clü nioila,na PIU.M.VVKIU. pos u perri'!ção do SM-tlinortto e riiuinii.tiil."!!-' dos preço? no-ziitn de absoluta ipr maz'.'i nesta iiraea:...

por deputados, professores o estu-dantes das Escolas Superiores, alemdo cônsul do Portugal e in i's pes-soas gradas. Peço remetter os jor-naes que publicarem noticias. Au-torizo resposta (Assignado) - CarlosPoiiliiiitucs, sçeretario geral di

gíinizaçâò dos • effectivos dc terra emar.

O' Tratado perniitle que cada Na-çào escolha como soberana com quem<e obriga, a qiie se compromctte c.liiando o faz e corresponde assim,ópportuna c cxactanieníe ao senti-mento de povos e amigos que isentos-le conflictos e receios, desejosos ,ditiliviar os seus sacrifícios bellicos depaz, prefixam as suas- forças militaresi navaes etn cordial correlação sobret sã i ciara plataforma das obrigações.•ontntctuaes.

Nós chilenos, argentinos applaudi-nos'com enthusiasmo o nosso pactoic 1902, sobre a equivalência naval.1 Mundo inteiro accòlheu como umliílvip salvador o Tratado dc magnasiroporçòes que as Grandes Potências:onccrtaram cm Washington no annolassado c as Nações da America Cen-.ral nos dão, por sua vez, e nitrccen-.e accordo, plausível testemunho dequanto pôde o amor ã paz aluado .1.oníiança na honra do paiz amigo,'ara dar a sua expressão mais sliicè-¦a i cílicaz ao nosso elevado anhelole consolidar a paz, de evitar guer-•as e di reduzir os armamentos odelator vos propõe :

Recommenda-se aos Governos quelentro do mais livre e expontâneo•xercicio dos seus attrihutns sobera-ios promovam, com a Nação ou comis Estados que dentro dessa mesma.herdade, julgarem conveniente enasipportunidacles que considerarem adeluad.i, o estudo de pactos tendentes ,iliscreta consideração dos seus respe-;tivos armamentos.

VI — Seria satisfactorio que asPotências estabelecessem desde já al-,'uma limitação concreta dos sensirogrammas navaes que são o.s maiscustosos e os que podem pela su.iòropr-Ip indole, revestir caracter oííen-sivo.

Pareceria bem justificado que as.lisposiçòes do Tratado de Washington.le 1922, determinantes dos typos deonelagem e armamento das varias•lasses de navios, tossem, ainda mes-

.no que em parte, acolhidas pelos Go-vernos aqui representados.

Dentro do propósito de consolida,'v fé commum na paz, da grande fa-nilla americana,-, de coinlemnar. o:xagg(íro dos preparativos: bélicos eie'excluir das finanças dos nossos3overnos a mais onerosa das suasimergencias, o Relator vos propõe o:eguinte accordo :

— Recommenda-se aos Governosjtie adhiram ás disposições do Trata-lo n. I, celebrado em Washington aseis de fevereiro de 1922, eniquanto.stabelece :

A) que nenhuma potência adqui-.¦irá nenhum navio capital que exce-.la de 3 5.000 toneladas de desloca-nento normal, nem nenhum/naviolortador de acroplanos que peeda

.le 27.000 toneladas ;I!) que nenhum navio capital mon-

:ará-canhões cujo calibre exceda de16 polegadas.

A humanidade volveu desde as

,'uerras permanentes través das luctasjffensivas de conquista, de religião.le hegemonias e de preponderância.-;,ité í guerra reservada á defesa dahonra, do território e dos interesses/itaes do listado, e parece fundado es-lerar que os armamentos que a ser-zem se reslrinjatn, clngindo se á mesna evolução.

Vil — A restricção não já das ar-,tias mas tambem das hostilidades, aoim legitimo d.t guerra, congrega ;s

.'otitade dos povos civilizados em nu-

.nerosas convenções substantivas.A guerra dá direito aos meios ne-

cessariòs para vencer legitimamente,iião o dá para levar mais longe nemi morte,' nem a fome, nem o trans-•orno da normalidade.

A evolução dos armamentos e datactica que sc lhes .segue toma indis-oensavel que o Direito e os governos.lifinam dc tempos em tempos, quaesos agentes e methodos de hostilidadesque são liciios e quaes são os illi-citos.'

Não nos pede o nosso programmaqué estudemos este aspecto dos ar-mamentos que viSa mais propriamentets operações militares, porém, sc en-cadeiara á restricção das hostilida-des, dentro do seu exercício licito,dos' interesses supremos : a vida das

populações c o respeito á proprieda-de privada.

Por isso, julga o Relator que naoexorbita das vossas inspirações, sevos submette, sem animo de aftectarnenhum interesse político, as seguin-tes propostas geraes, tendentes a hu-manizar a guerra:

A) recommenda-se aos Governos

que adhiram ás Convenções da Con-ferencia de Haya de 1907 e ás Con-venções posteriores que restringemas hostilidades militares, fixam os usosda guerra e os direitos e deveres dosneutros e propendam. assim, dentroda sua alta justificação,' a uniíormazaro Direito Internacional Positivo dasNações americanas, acerca das medi-das que mitigam os horrores da luctaarmada e em geral acerca do Di-reito da Guerra.

13) recommenda-se aos Governosque adhiram ao principio da iinmit-nidade dos navios mercantes neutroscontra os submarinos, com as restri

que parecem chamadas as hostilida-des aéreas, recommcnd.i-sc o estudodas restricções a que se devem sujei-

- tar, afim de que se mantenham deu-tro do fim legitimo da guerra e afimde que se assegure o respeilo das po-

deter- pulações e praças indefesas.VIU — A mutua informação das

forças armadas de cada povo, dos in-crementos è reposições em projecto edos effectivos que se julgam neces-sarios para a segurança da Nação cir-culada entre os listados amigos, mar-ca o limite dos propósitos de cadaqual e facilita a Iodos a determinaçãoilas suas próprias forças, situando as-sim as relações das Potências, sobre, abase da verdade sabida o impulsiona,de certo modo, todos os governos pa-ra a espontânea reducçãn dos seus ar-mamentos pelas vias contractuaesV

U pacto de Versailhcs, já precei-tuouum compromisso informativo se-tnelliante- e -esse pacto, bem o sabeis,traz a assignaiura de grande nume-ro de governos aqui representados.

IX — Confirmar com a palavra au-torizada dos governos presentes omais sincero anhelo de manter-se empaz immutavel e permanente comtodos os povos do Novo Mundo, condemnar a paz' armada, conjurar asguerras, susceptíveis de se evitar pe-la adopção das conve'nções concilia-torias dos conflictos, internacionaes ,:de meios preventivos com a sua in-vestigação e exanie, previamente Sshostilidades ; estudar a reducção dosarmamentos mediante tratados inter-nacionaes, nos quaes cada listado con-sidere as formulas que livrementejulgue mais discretas e opportunaspara esse effeito ; limitar as acqui-sições navaes de maior parte e o ca-libre de suas artilharias ; restringir ashostilidades ao fim legitimo da guer-ra, uniformizar o Direito bellico dospovos americanos, com relação aosaccoriios mais avançados d>>s Gover-nos e das Conferências, militar os lior-rores dií lucta armada, amparar o commercio marítimo contra os submari-nos, prohibir os gazes venenosos, de-fender as populações e praças im-munes contra a guerra aérea, taes são,sr. presidente, na sua essência, aspropostas que o relator submette .ihonrada Comniissão. Seu complexodesígnio é reduzir o poder armado, oque não nos será possivel conseguirtalvez, nas primeiras tentativas.

li' da essência da pessoa moral detodu o povo constituir,, uma torça mi-litar, supprimil-a ou mutilai- seria a'.-tentatorio da integral ¦ soberania dolistado. As Nações do .Novo Mun d >diítereni notoriamente ;em população,riqueza, superfície, extensões frotitei-riças e eiiíergencias exteriores, li.'maravilhoso o progresso realizado n.isua vida apenas centenária, porém,não são menores a prosperidade egrandeza que as aguardam, li' por issprazoável que neste primeiro contactode 'opiniões as Potências convidadasa deliberar sobre a reducção das suaspreparações militares e navaes, prefi-ram iniciar a sua grave e nobillissimaobra mediante os aceordos que vosficam submettidos e que devem alicercal-a e precedel-a nas propostasdeste parecer.

Náo se deve levar cm conta senãoo contingente que a America podetrazer nesta hora, ao esl udo e ao exi-to da generosa aspiração que a Con-ferencia nos confia.

ü espirito dominante nos povosamericanos aqui representados, as tradições e os elevados vínculos que seunem, a peregrina prosperidade comque a paz o.s galardôa, um por um,a ausência de conflictos capazes dejustificar qualquer .conflagração, tu-do faz prever um futuro de trabalhofecundo e de solida concórdia para ospovos presentes nesle Pai lamento enovos aceordos que darão vida effe-diva e consistente na grande collecti"vidade das Nações Americanas, ao no-bre anhelo de reduzir o seu preparoasm ado.

Os Fstados Unidos da America, de-mocracia sem outras preeminenciasque não as do merecimento pessoal,aberta na sua vida inteira aos maisaltos ideaes de cultura e regida porum claro instituto de possibilidades,propulsora enthusiastica da concilia-ção internacional e dos intercâmbiosexteriores, povo livre e senhor de umterritório semiconiinenial, consuma-ram voluntariamente; terminada aconflagação, o desarmamento relativodas suas' forças de mar e terra, lis-sas forças foram livre e expontânea-mente reduzdias pela Grande Republi-ca ao minimo necessário para a su.tsegurança interna e para a sua exte-rior respeitabilidade.

Ao limitar assim os seus armamen-tos,'.os Fstados Unidos da Americaacreditam melhor do que com qual-quer outra prova ou declarações a suafidelidade á paz e o seu respeito aodireito.

XI — Vimos aqui para fazer obraamericana. D Relator esforçou-se porpenetrar ás inspirações de iodos e dicada um de vós, por dar-lhes corpoe alento e se alguma cousa adiantar-mus, todo o merecimento será vosso,ü Relator expressa o seu profundoreconhecimento pela alta confiançacom que o líonrastes ao designal-o eagora vos offerece, com diferencia,os seus mais etíusivos agradecinien-tos pela cooperação sábia, sempreaberta, sempre alevantada em tudodigna de vós mesmos, com que ha-veis favorecido.

Se as .conclusões deste parecer ououtras mais adequadas, encontraremo favor da honrada Commlssãçr e

Em Pelotas o dr. Backhcuser fez Conimissão Organisadora do Selimointeressante conferência assistida CiVrisrcsso Drnsilejio ã. lüspcranto.

vw« ~- 71 | « •wivi \*t* "«'" •*«*» uvniiiiijjuy t U.l

cçóes que dispõe'o Tratado de Washin Conferência, consolidar-se-ha a cor-gídli n. 2, de seis dc fevereiro de | dial concórdia dos1922.

C) reitere-^e a prohibição dc usargazes asphyxiantes e venenosos e to-dos os líquidos e substancias ou ele-mentos parecidos, tal como esse Tra-tado assignala.'D) attendidS a intensa efficacia a

nossos povos e dissipar-se-hão, em parte as onerosascontingências do futuro e dareis ga-rantias effeclivas de paz iminulave' epermanente aos nossos povos.

E' possivel que algumas aspiraçõesdo Relator fiquem latentes e que sóvenham a germinar mais tarde ao ca-

INFORMAÇÕESOFFICIAES

GOVERNÕ~DÕ^STADOO sr. governador do l-M;ulo. as.-isrnou,

hontein, os seaulnl';s netos:(les'|!iiaiu!.i o e-crivi.o da suStêlCgra-

e'a do neciro, Oscar Botelho Mareondo,para eni coininissilo siigulr par.i .'(*orr-'ii¦les, af.ni «1 servir eomo escrivão 110 lu-ipt"r to, formaijilo da eu'pa ate a prontin-etn Inclusive dos rcspon.-riwis pelo usÀaVsinato do prefeito coronel .loiiqúiio I.eílo,facto oceorrido rm 11 do eorrent"';

d spensiiivlo a pedido, o bacharell.uiz 1'ot.vüuiii' d: Ollvc-lra Fernandes dicariío de I." supplcuto cie jifz hli)ii',c]p'aida 1.» vara :

nomeando para o referido cargo,, perdo's annos, o liaclmrel ,lbi<$ Ciíni)>'>fí_!> ;

nomeando o cixliidflo Qerclho llezerrada SlJvn para o cargo vago, de I." ,-up-pi.'iue itu juiz municipal d» édititiroii daAltlllllO;

(1'sp"usando a pedido, o ea1adilo.Au-trusto Mendes de Hollanda Filho, do cur-po dc porteiro do .juizo dos feitos ilu['ii/niC.a do Estado e nomeando parn subslltu'1-o o r (liidfio Álvaro de lloiliinda;

provemlo na serventia v'ia'le'a d ¦escrivão privativo do l." cartório da capi-tal. ao burilarei [Joralrelo l.nlz V.ilcneT:;

provendo o eldadüo Josí) o tirana 111cargo de primeiro tubelfilo e. oscr.vilo docível', commercio, pro\>?doria, resdiio-.crime razmida. juiy e recursos e olficlalprivativo do regsto geral th hvpotjiçças,do municipio de ijiitnelV ra. vago 11 'l;irenuncia do fiiiicc'onar'o étl^cilvo, lgna-c!o Josó dõ Aroucha Filho,

o sr. secretário geral do Estado, ussl-gnoti liontem, as sogulnt 3 portarias:

- eóne.cdbndb t!0 dias com ordenado,pnra tratai- (! ¦ -ua saude, a Joüo AureliU'110 •'. :i re a, ol'1'lclul da KeeeJirdora do Ks-tado :

— designando „ dr. .los6 Gonçalves dosSanto-, medico legisla da polica. pura 11-iorlnnmeulie 1'uzer jnirte da junta medicado KSttidO;

concedendo BO dia- dc licença, s-inWnelmentos, ii professora da cadeira n.I, da llóa Vi-la, Maria EVuriStU (le Me-nozes;

nomeamlo o "idailãn 1'r.dro Al mui-drino da .-i (a Júnior, para exercei' In-tcrnaiiiculc. 0 caiTO il'' álhioxai' ÍO d 1Presídio dc Fernando dc Xjjroiiliii, uetuul-rnenin viigo ;

• - nomoaiido o cidadão .losé Itamos dcAndrade para o cargo d 1 nmanilonse dcFernando dc Xoronha, aclualmenlo viign.

HEPARTIÇÕES FEDERAESUELlíllAf.IA IISCAI.

A D»logac'a liscal l',:z fiublico o -_'Suin-ic aviso;

Estai) sujeita.- ii revalidação, para pa-gui' lu, So na Sn vez - íntlls, eoiiloruic otempo decurrído, a contar da data etnque. loram l.riuada-, as estumplUias ap-postas nas pct-cOes, requerimentos e iue-liiorlites d r gldos' ii-. autortclades fethraes,llll : se acharem Inutilizadas com a dalae ussignatura, escripias dc mudo que par-le úi unia u dc outra fique lançada no pa-pei 'o parte sobre as mesmas esiainpilliai,como se proc.dia outi''oru, pois a Imiti-I.sação com a ind.cação em iilgarlsiiios nodia. imz c aiino só lem logar quando srftratar de documentos, enlre os ipiaes nãoestão eomprelioiícltlos os ivqucrancntos,petteõ s e mi inoriacs.

'fanibeni sujeita o sello A r-nar.dlterio ofacto de 111io.se encontrar apposio no fc-dio ilus niemorlaes, requerimenloã e pn-liçdes, Islo e, 1111 primeira I nlia itn bran-eo que se .-esiiir il ultima palávara escri-pia, d' modo que niio rique espaço (pi-poi.:-a ser ut 1.-1..I0.

t.ssa regra rei ¦)¦¦¦-,' a todo e qua ique'.'papel sujeito ao sello liderai.

'Drspii.-iios uo sr. delegado'Tscal docorrente mez:

Pedro de Souza Pacheco, ped'nd'jlomiida iie ccuiias — Aguardo a coimms-silo do Tribunal dc contas;

.Maria Aina.i.i llilieiro de Mello, pe-dimlo certldtlo — Requeira ao sr. minis-tro da Fazenda cm duas petições, t\_.i'.-nadas, uma para o mo'.o soldo o outra pu-ra o nionte-plo militar;

Great Western, pedindo por ínterins-dio da Del 'gada Mo povoamento, 0111 abrild' Iflsü, ptigainento de uma contai Ite-queira por exercidos findos;

cepli•..- a de Freitas Nogurira e Ai-tnlr Oalvilo de Freitas — íatlsfaçum .1exlgen • a du ...* Contndorlo ;

Sat.vrn Ferreira Leite, pedindo pa^a-mento de Juros -- nomelt!i-Je o piocessoil Alfande'sii para revtilldaçad di selío;

p lido Alves cla Araujo — Satisfaçaa exigência rto parecer da 1.» lionladoria,

Companhia CsJn.t cansanção de SI-11 inbu' : Xada ha quo df-fferlr ;

... João V cente da Costa 1 Dlrljà-se,qtierfndo, ao sr. ministro da Fazenda;

Joaquim correia dc Araujo, |u\i:nd_cortidão do titulo de sna juljlliição; Peça1; rtlclilo a» sr. ministro da Fazenda, poisioi por esse ministério passado o t mio deInacI vidade etn fevereiro dc isat:

Estão sendo convidados a compareceri seereinriu ilc-sa repartiçiio ,1- seguintespessoa-: d. Maria liamos de Araujo. fi-:iia dn raMoeldo orriclul .lose Xavier Faus-ftlO nnnios .\eiio, e o general de brigaspa reformado Oauiião da Costa l.o Ulo;

Estii ml» convidados a recebersuas provisões ite ipi tação passada pei 1Tribuna! cie Contas os «rs. Sérgio de 011-veira Cavalcanti, Arnaldo de Andrade. Va-noel Saraiva Cavalcanti e .losé Dlns dePaula llniliein.

—A secn taria da Delegacia Fiscal avisa(pie T liureio CallxtO da S Iva, sóVdlidO vo-Unitário da Pátria, tom a iniporianeia d"I35$0i0 a receber, rm virtude (Ia eoneei-são di um credito e>|-''i.il.

lor generoso da alma americana. Nithése dos armamentos, o Chile nãoaspira para si senão a honra de tel-apromovido e a vantagem de acreditarperante vós que ama a paz com leal-dade e comei novo justo e varonil.

Santiago. 0 de abril dc !'.i23. —Ar.tonio Huneeus.",

OR. JOSE* CORNELIO OAFONSECA LIMA

Fíilloeeu ante-liontem eni TlRipiô,onile residiu de longa dntn, u illus-tre sr. dr. Josí. Cornelio di l'on-necn l-iin 1, que vinba exercendo in-fcrinnmento e cmn elevado critério,, cargo de inspector d., Saude doPorto do Estudo.

O extineto, cru figura cie incon-testava relevo da sociedade per-'nambucana, ond..- era muito upre-endb o seu cnvalhelrismo .-ornosempro tivera o mnlor acatamentoa mu refinada eultu.ra se.lcniificarevelada no convívio dos amigoseomo no domínio de sua actividade,

Kra o dr. Francisco Lima alem,ele funecionario competente, medicoCc nomeada ò reflectta no Ine asmias previlegiadas Qualidades mo-rnes cunio esposo oxemplar e oure-moso chefe ce família que o ora.

Formado pela Faculdade de Me-ilicin.i cio Ili» de Janeiro, após uin.urso ,not.avel o cir. Fonseca Lima,víepa para o Recife e i/iieiara, cIob-de logo. o exercicio dn profissão elomedico, lim pouco tempo, o distin-co morto conseguira kh impor íia.ijnraoãu dos seus collegas.

lia 10 annos fora nomeado medi-cu auxiliai' da Saude do Porto, sen-do actualmenie director Interino, e.muito próximo, talvez, efíeetivo,eom 1 aposentadoria do dr. .losé Fer-nandes de. Barros, a ter logar en:breves dias. Nomeado para a Saudedo Porto, 1.1 oxtineto não abandona-ra, porém a clinica, continuando aattender á sua numerosa clientela.

Modesto, affoetuoso, ora o sau-doso extineto alvo clc uma eonslde-raç.lo digna dc nota a nuo fazia Ju'spola sua extremada bondade de co-raqilo o pelo trato ameno com queprendia a quantos delle se appfoxl-iria.vam, para logo sc inscrevendo110 numero dos seus admiradores o-que não tinham ainda a ventura de

conhecer.Nu selo do funecionalismo fede-

ral, a que emprestou por muitosannos o rdevo do sim aetuaeão ope-rosa o Intelligente, eomo na socicdado deixou 0 illustro mono umvácuo inproencliivcl.

Casado com a cxinti'. Hra. d. ilu-ta Ferreira, da Fonseca Lima dei-

xou tlous filhos menores.Logo apôs ser divulgada, hontem,

a morte do digno fnnccionario fe-floral, affluiu á residência grandenumero dç amigos, collegas o eom-panheiros dc trabalho', muito,, do*rtuic; passaram a noite ;l velar ocorpo.

Hoje, íoi transportado o cadáverpnra o P.eelfe, em Irem especial d;,Great Weslein, chegando ás 10,20da manliã á glll-c da Central. A.*s 11horas do dia teve sepultamontn na¦necropolo de Santo Amaro, peranteavultadlesimn assistência.

Apresentamos 0 exma. familiaenlutadn a expressão do noÍS0 8ln-cero pesar.

CONGRESSOJX)JSTADO

SENADO

Eífectuoit-se hontem a 25." si/y,ordinária sob a presidência dq Exmo.sr. dr. Florentino Olympio dos San-tos.

Estiveram presentes os srs: Joí.;Guilherme, Fábio d? Barros OctavioGuerra, Brilto Taborda, Gomiaga deAraujo, Florentino dos Santos, Davi-no Pontua! e Zeferino Agra.

E' approvada a acta da sessão an-terior.

O sr,, 'secreiario procede a leitura

do seguinte expediente:Oflicio chi secretario geral, aceu-

sando. o recebimento de um exemplardo decreto 11. 138 do Congresso Le-gislativo. Inteirado.

Não ha expediente do sr. 2." se-eretario.

Na hora do expediente o sr. Fábiode Barros. pede a nomeação de ummembro para a 5." commissão.

O sr. presidente designa o sr. Da-viiio Pontual,

Não havendo mais quem queirausar da palavra, na hora do expedien-te, passa-se ã ordem dn dia.

li' submettido ;í 2.' discussão, e ap-provado, sem debate, o projecto n,5 do Senado, deste anno.

Subinetíido tambem á 2." discus-são o projecto 11. o. do Senado, desteanno, usa da palavra o sr. Fábio deBarros, apresentando e justificando aseguinte emenda :

"Emenda ao projecto n. ii, do Sc-nado. (bule couber: uip.anno de li-cença ao avaliador da Fazenda da co-marca de Nazareth, .Manoel Thomé deOliveira .Mello.

S. S.. 23 di abril de 1923 — Fa-bio de Barro», Davino Pontual".

Encerrada a discussão e submetti-dos a votos-são. approvados o. proje-cto e a referida emenda.

E' submettido ã .;.' discussão oprojecto 11. lí;, da Câmara, deste an-no sendo approvado e submettido icommissão de redacçao.

Submettido tambem ,i 3.* discus-são o projecto n. 16, da Câmara, des-te anno, o sr. Davino Pontual re-quer e obtém o adiamento da mes-nu discussão por 2-1 horas.

E' ainda submettido á" 3 .* discus-são, o projecto n. 19, da Cav.-.ara,

mysififloscai

Ha multa yente que eQtistdorari-um desaforo multo gi-ande qne osRothschilãs telegraphas8e 00 seu.devedor, o Brasil, lamentando sitransformoçilo do Banuo do EràsHem banco emissor e com 3s exces»slvas: facilidades, aue lhe deram o<tpartidários 'lü derrama (Je papei,moeda. Realmente, á prtmeifa \'li-Üa, parece uma lmpoilinfencia, qu.Hse venham ntettér cú coir, ,-a nosaavid a.

Mais depois vem a pó)id_era($»o.1Ainda, o anno passado, a. Ligií dçi.

Aluado?, r.a reunião. c:'cio QliO ÚtíLaujanne, ou Qetiova, aújopfou,con o voco da-delégaçâc brasileira,uma. conclusão íazenâo vor o. tochiuas nacúi.s, que compOoni a L-;(,a, operigo que havia, para u t/iuilibri»financeiro do inundo, eom as' anr.i.-tiões continuas dt papei mpeda, seitto sen correspondente em onro.

K não obstante coiítliijiamós, nerBrasi], a emiti ir.

Convém mesmo 8tte.ncl#er a quoestamos c-ni moratória. jaor una'4concessão muito {rontii do.-> noss.oavelhos amigo» o credores os ba-u,-1ijuelros Rotschilds. Iia tres annos 0tanto que n9o pagamos os juros fl-tnossa divida externa o. si'> isíconaVçairemos a pagal-oa em l!i>',",..

Assim '"' o "Credor qiio -cíTi-emcar1,lá no seu canto, vendo i«star SW14Í0ameaçado cie nào reçeb^er ainda òsjuros do seu dinheiro,

Imagine o leitor que empreErtot)uma grande soronia a um partlcu"lar. coatando com a guranW Aoiiseus prédios, e, dc repente, vfi quaello está queiraanclo tudo.

K' para ter medo.,A verdade é que, ou por isto,, oti

por aquillo, subsisto uo espirito pu*blico uma certa 'duvida sobro oapropósitos emissores do governo, o,para mim, õ lato que está. aguéàtfurrdo as fimuiças brasileiras tui_m íiQcla corda.

Essas interniltiíhcton da npiuiântem um grand.; valor, coir^o divíiíriiprotectora .

Na Fi anca tem aido a tnesirmcoisa, a. julgar peio quo acábaiaio^do ler nos Jornaes pariüijjr.se^.

Antes clu guerra, comp/aiva-sauma libra, esterlina eom 25 franeoa(vinte cinco). iCltlnwnonte eramprecisos 7!' francos. Iv_jx)Li o fran»co subio o já so eoinprava tuna ll»bra eom Tt! francos;

For que, o franco subio TMjistcrlos do cambio j oxc3ama>

vam os jornalistas do lã, romo ox'clamam or, do c-íl.

E a 1,'Oonvro quo, incooteífaiwhmente, é um.i folha IntelUgienta cs-crevo :

''Basta ver o caiendario poético.Na 2.' feira, o sr. Poincaré va.o 3Bélgica: a libra estil a li Cruinos...A' tardo os ministros declaram qüaa evacuarão òo P.imr vae s>:. (hzhi;ú medida da cxectiçüo das repara-rõoi. A libra baixa. O bOiUo ',ãa_

uegoolações augmenva.l'A libra baixa ainda dois franlçoS»

Ko dia. EOguinte, corre a. n.oticin ' quoPoincaré não quer mnis a a.rljitr.a-?gejii. A libra sob o um ívaneo « •!"contlmos. _No dia ímmediatò essr*rom d.', novo boatos de negocfcçOoâ}a Kbra baixa, dois francos.'' .

Assim por diante.B o jornal concluo que testa :i.t>«

nunclar unia politica de m»doir'ac20(de estabilidade, do paz, para que Ocambio melhore."

A reciproca dc-ve Sor tambem Ver*dadeira. • '

Gonçalves Maia

DESEMBARCOU FERIDO

João Baptisu de .Moraes, pjrdo..eom 30 annos dc edade, solteiro, <tas«embarcou hontem na estaçiio do Brum,procedente de Nazareth,' ferido, "ea"conseqüência de uni tiro casual quíinaquelle municipio recebera, aàilahontem. • •

João dc Moraes,- após-ser conw-tit,entemente medicado pela Assistênciadeu entrada no hospital -Pedro if. ¦'

1 j

deste anno, sendo approvado é re-mettido ã commissão de Redacçao.

E' approvado o'parecer 'ri...

3P'," tii5.* commissão, ji' publicado no' cr,-gio official.

Vem á mesa. são lidos, e na foítixrdo Regimento vão a imprimir ck>Í3 pa-;receres da 5." comniissão sob nos-rf40 e 41, redigindo respectivameu-taos projectos ns. 3 7 de T922 e

'4,deste anno, ambos da Câmara. .

O sr. 1." secretario conimuniciiremessa á saneção dos decretos rela-"tivos aos projectos ns. 13 deste aiwno e 38 de 1922, da Câmara. Çjf

Nada mais havendo a tralar n sr.,presidente levanta a sessão depois ctàter designado a seguinte ordem Ah>dia : 2." discussão do projecto ti, ^ô;3." discussão dos projectos ns. \4. _.15 todos da Câmara, diste armei, fttrabalhos de çóiSínissÒesu i_f___4___A_t

A»,

Page 2: ÜS5S CONFERÊNCIA DE SANTIAGO mysififlosmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00093.pdf-,:4B' rwtf. i

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'§ r& PROVÍNCIA, Terça-feira, 24 de Abril de 1023 WM'-<*ÇK i'f

SOU€TE&DAS(Sem soliilariedailo da redacção)

D. CASMURROÜM REPTO DR .HONRA .AOS DRS.

OSORtò ltOTÍBA *E IíIÍíS DOItKGO, DlliECTÒREâ DO "DOAICAS.AIt-.RRO"

1 Bntende-se eom a minha pessoao qualificativo de — PEITADO —que ss. ss. publicaram n'A Noticiado sabbado o n'A Provincbi, dc antehonteni ,?

Caso so entenda -queiram dizerpela imprensa, uma vez quo desejorespondqr com vantagem.

O silencio de ss. ss. importara naaífirniativa do quo não so dirigirama mim,.;

Recife, 2.'1 do abril de 1020.•lulio Atrostinho Bezerra

, Gerente do Recife Graphico(322G)

DESPEDIDA.loríjo Palntinik embarcando hoje

n bordo dd ."..Itaquaüá,". para O liiode Janejro, onde permaneceríi poríilsnns rtfas, -e não podendo despe-(lir-se de todos os amigos e clienteso fnz por esto meio. offereceiidosoiís pn-stinioM naquella capital.

Recife, 22 de abril de ,923.;,. «i.ovro Palatlnlk

MME. LECONTE".Vvisa sno e.-1 i nio da cli-

entelln qüe. ii'1 regresso <leParis. rètilVriii seii al-èliér

¦ lc costura na nm do tuipe-ráclor, íO í. 2." andur. ondeaguarda as ordens de suastíslftiiatlos 1'reguezas.

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annos de horrível bronchite asthma-tica e uma sua Irmã, de rebelde e per-tlnaz tosse, no pio cumprimento deuraa promessa,

"se ofierecem a ensi-nar gratuitamente as pessoas que sof-fram de Idêntico mal o remedio queas curou. Pede-se ás pessoas carldo-'as tr.ansmittirem esta noticia aos quesoffrem. Cartas á sra. Adella Rocha.

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(3211)

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mal durante cinco annos, tendo sa-rado radicalmente eom o uso deuma receita de uni medico ameri-cano, em cumprimento de um vol oofferece gratuitamente a quem so-licitar a dita receita. Pedidos porcartas a d. Alzira de Toledo Lara— Rua Tagipuru' n. .1 — tí. Paulo.

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i'o março de 11123Sal triturado:

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Sal triturado:saceos tíe 70 kilos . . 10$500 119000

Sal comuiiiin Uo Ituninracft:wcc.irla usada, 70 kllos 7Í200 7$50J

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSAlcunl — Extra sello 2Í300 a i-íOOO e' com

sello .1*íu0 a 3?H0i) a canada /Conformeo grilo.

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Cacio — 1-.'00U a 13000.Borracha — 1$200 a 19500.Couros siifgnUÒS seceos — 19500 a 19000.Couros espichados — 1?800Couros vonlos — 1?300 a 1-5-100Caroços de algodão — 3-?-.'iwi a 39.300, nii

estáçfio.Cfra — I." IO0?O00; mediana 309000, gorda

rosa, r>.>«000, arenosa 55^000 pelos lãkllos, Flor 105Ç000.

Pelles de cubra — 79000 a 89000.Pelles de carneiro — 49300 a 59000Soln — 3?2lin a 3S500Mniiioiiii — O-íTon a P-íSuu. na cslaçilo, con-

foririe a entreifa.

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Parahybii em í iin eoi rentecarga pára esie porio.

eni rada ilellio iroiixu

ll.vaie nacional '-Repinte"; entrado iioMnísorO em v crconslgilado a A. Funau-des o Comp. ,

Bui, ntg.tsa lílios íi iii-iieiu.'.

t.anelia inacinna] "Condorina", enlradurte Maruitògy i-m ' o conslg-nada a .1. So-Iam. e Cdl] pniihla.Cucos, I'3ú00 a oi liem.

Il.val- narional ¦ lli.vcra". onlradn diMossoró em o e i'oii,-i.anailii a ll. Unia-al. Kl.CJO liilo- a ordem.

Han-ai-a nacional -Huanaliava". entradade Parah.vliii nu l) e coiiiiirnada a J, 5o-lano o COIIlp.

SaliAo, idu eai\a- a oi-dein,

(lliM-i'\ação:fi vapor nlleinilo '-Tonerlfo", entrado

tios- porios d" islli im .1 a li e ii barcaçanacional s-lu-leiin". cnirarta iii .\lae-'ióim dia 7 ilu correnie, nau trouxeramcarira parn esto porlo.

". ellll-llilll do Pa-iisjsrnadn a 11 til to rVapor naeinii.il '.'lin

lá e escala em 7 o1'ei'Uaiiíle-.-- Carca do Pará:

M ile.uu nto-. -.'' caixas a V, Irmão- (Cia.. :i a li. Sobral o Ciíiiip,— Cariía do Ceará:

A'-en:-o. In burricas a A. tío Carvallnc Coinp.

1'lliiis, ü caixa- a Universal 1'iinis.

iiyai-- nacional "Annn Amélia"iie s. Jll|i'iiei do Caiapos em .'.irnado ii r. I.. Ilnelia.

Madeira, i-"i loiioíndns a orilnn.

oiitrndie consi-

l.anelia uaeioiial "Ampliltrlte", inirailade Maraiço^y oni & o consignada a 3. Su-lano o Comp.

miii -\ai7.iiu". entrada dcii 6 c cons gn.ída a n. 0

MERCADO DE ASSLCAHAsstiCiir — O niercailo desse gênero

Tnnocioriou lipíuèm ciu aioslção bastantefirme.; *,;\:'..*,..

Na 'praça; Veifistrarani-.se diversos no-çori05{4os lypos eiíiostós, 4s basís abai-'So: „_ _.ir'.A.zv-

17ST00 17*300ifi'*Óiift' 16*|ft)

169ÍIÓO 179ÓOO

lizina'!» . ... .'l'zina>?.'".'.i*i-' .'''&v«ryüfiV^'-. . ... . .•ilosnávAiin-iapíÇ:-'.'Ifenniihoíarimc'6"- ír.h:Tlrmciwa1-.'^^;Bruto meiiinio^;-.'firuto' "it'cco---. ¦ . ,

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anter'iir 872.700*110

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niptmTAÇíoLrfnclia nacional "DIni", enlr.Wa de Ma

ragogy cm fi e cori$gnada n J. n. Santos.Assucar, 207 saecõs a ordem.

Rurcaça nacional "Divina", entrada doMangogy em 0 « eonsiijnada a J. Sola-110 e Comp.

Cocoá, 25G0Q a ordem. ,

flarençn 1Porlò Calvc

1 lal vão.Pancaça naeiona] "cmllpG51 I23450cnt?fj'A.--ucar. r.r.íi -acoos a orileni,Lancha narional -lilana". inliaila de Jia

rngogy 1 ui ; c cònslgnadii a ,1. solano o C.Cocos, 211.0:1) sacens a ordem.

Vapor nacional 'Ceará", entrado dó ItioCraiiil- du Sul e escala em 8 o consigna-dó a llelloc rernamle-.

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I a Ó. MoikPw -i- cia.- Carga de Itajahy:

Cam-zas. :i caixa- a Tavares e Ca., 1a A. de Ôrlti 00 Comp.

.Meccadoria. I diilSín a A. Fernandes e C.•Carga tlc Anlouina:

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A. Rodrigues 6 Comp.Carga cie São Paulo:

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Carga <lo governo:Arligos diwrsus, 1 caixa ao 21 R. de ca-

çadores.-- Carga do Lloyd llrasileiro:Ca'ca'los. -j caixas a Klyslo e Cia.

Carga -de llarcelona .su.|e'ta a direito^:AFIin. 211 caixas a li. L. Perez, 20 a I).

Sobral e Cia., lil a V. c. Costa o Cin.. 5a A. O. Caval-antl. 5 a M. s. liarbosa.

1'api 1. 3 caixas a Azevedo e Cia., 74 a.Moreira e Comp.

Tpclilfls, I cuixa a o. Mendes e Cia.Carga da Vicloria:Que[Jns, 5 caixas a Osvaldo Manta.Carga da llahla:Artigos deniiiTiiis. 3 -ciFxas a ordom.charuto-, 1 caixa a ordein,1 1 a .Moreira

c Cia., I a Azevedo e Conip.Iirnga-, l,'i clífiiWs a ordem.Fumo. 33 fardos a ordem.Livros, I caixa a M. Mattos e Comn.Roupas. i! caixas a D. pontua] o Cia.Cola. mi rollos a ordein.Tecidos. 3 fardos a J. c.- Coutinho. .

Carga de Maceió:Tinta, I barril, a ordem. . .1Tecidos. I fardo a G. e Fernando, t

ca xa a Reuó llausliecr e Cia., 2 .1 O.Mendes e Comp.

Vapor n,'ic'nnal -Plouli.v", entrado- clòFernando de Noronha cm 9 o consignado aPereira Carneiro e Comp.

Cabos. 2 poças ao governo do Estado.'Cocos, so saceos ao mesmo.Caroços de iCgodão, 113 saceos ao mes-

mo.;Fiimo, 7 rollos ao mesmo.

Vapor inglez "Sirius", .entrado dos nor-tos <|a i-im-opa em I) c consignado u Malalíral Ingleza. *Carga «le Swanra.

Parras de ferro, ll caixa sa ordem, 1a A. .de . Albuquerque o Comp.

Cadinhos, 1 caixa a ordem.E.-lauho, 3 barris a ordem.Folhas de riandres, 2230 caixas n or-

dem; I0O a A. de .Vlbiinilornur e Comp.;."0 a C. Rrltto o C'a., 235 a José Dld'rr.

0'eo. 1 barril a Amorim Costa c Ca.Vcrn'z, t

'fiarrl aos mesmos.

Carga de Usboa:Livros, 2 caixas ,i E. Nascimento.

EXPORTAÇÃOEm 20 dc março- de 1023.

PARA O EXTERIOR:Vapor Aracaty.

rara LoixíVis — Martins e Camilo, 1000saceos coin 00.000 kllos <le assucar mas-eavado o Loureiro Parbosa e 'Cia:, Attfardos com 730 kllos de algodão om plumaVapor D'!bervllle.

Para Lisboa — Pinto Alves ,; C'a., inuilsuecos com Oli.000 kllos de assucar unas-cavado.

Vapor Orama.Para MftjtlevWíp, —', Companhia fl. üfs

M., om. Pernambuco, 4)7 saceos eom 25Ü2Úlcllos de assucar crystal.

Vapor Andes.'Parn S. Vicente — Azevedo e Cin., 1!fardos com 135 kllos de rumo.

PARA O INTI-RIOR:Iliale Mntlos:

1'ara Araca.ru' — Ro.-a Rorge.s e cia.,012 laboas «le madeira com l'L83jl kilos.-- Vnpor Manaus:

Para Manáo- — Loureiro Rarbosa io Cia,2.1 saceos com I inn kilos de cocos.--• Vapor Itanura.

Para Areia llí-ani-a — A. Colsoniann Plt,-3 raixas com 135 kllos dc anil.

1'ara o ceará - Pero-irn salv'110 n Fi-llios, 2 caixas un kilns a,, farinhadas mercês e I caixa cuin 20 lílios [lonu (licanicnlos.

-4 Vapor llaiuiby.Pnra Santn- — Andrade Irmãos, a cai-

xas rom ãim kl'os de raspas de sola «ra;pas' de ciourOs'. , .

Pnra a llahla — Andrade o Irmãos,' 5caixas com IIfio kilos de rasnas, d-' sola

ra-pas de couros.Para Paranaguá -- Andrade o' Irmãos, 1

ca'xa com 128 kilos de 'Cblfros prfliarailu-iPara o Rio de .laneiro — Andrade e Ir-mán=, s caixas com l.v.io kilos de raspasd' sola e raspas de couros.

Fm 31 de míirço de I923.PARA O EXTERIOR:Vapor d'lbei'1'llli'.

Para Lisboa -- P'nlo Alves ,. cin., ta:i(saceos com sento kilos de ns-ucar mas-cavado.

Pára Antuérpia —- Artliur Vieira. 33S*saceos com 203280 'kilos -dc assucar de-merara. .,

Para liordcaux — Annibal Gouveia, 200saceos com 12000 kilos de cníd.Vapor Aracaju'. .

Para a Praia — 'Olivo'ra FPbo o Cia.500 saceos com 30.000 ikilos de milho, 3:11saceos com 211.0110 kilos (h as-ucar de-mirara i> 333 .suecos com 20.000 kilos daraiinli.i de manipoca.

Vapor Tenerlffe.Para l.elxõrs — II. da Silva Lovo o Cia,

1000 sbccòs com COiOOO kilos de a-suenrdemorara. -í

— Vnpòr TerllPs.Pára Leixões — liurães Cardoso'o cia ,caixa co'" (10 'fUos rtç nioUluras. 2-,sac-

cos coin 1200 nlcilos de café, o r, sáccoâcom assucar someno. 2 diios.com a-sururbranco o li barris, 31-1 e 58 saceos assucarrefinado com -1350 kllos.

PARA O INTERIOfl:Vapor AnloiPna.-

Para o Rio Grande dn Sul — Anlon'0do R'go I/íiia, 20|2 pipas com osoo li-tro- de cachaça.

Para ParanaVuá. — Pinlo Lapa o, Cia.,15 pinas com ífinj) litros de álcool.

Para o Rio de .laneiro — Pinlo Lana 0Cia.; 50 tone's o 50 pipas com 50500 ii-iros de álcool.

vapor Aracaju'.Para o Ceará — LnimVro Rarbosa e Cia,

40 saecos com 9(00 kilns do cafí.-- IPale Rarroso.Para Natal — Loureiro Rnrbosa o cia.,

I al.i'io..coin 21 Ptros de aguardente..Vapor llali'r.1.¦Para o -Rio (ir- .laneiro — ATrodo tt.Clnlra. seo Sio-cos eom 12000 kllos do as-^u-ar mascavado.

Illate Santo Amaro.Para Amarração — Loureiro RaiOiosn e

Cia.. 5 caixas còm !Sn litros de o|en d"mamona. 3 caxas com 00 litros (!•> açuiu"-rt"nle e 50 saceos o 4|4 com 321 kllos doassucar crysial.

Vanor Ri K-m.Para o 'Márantiâo — FurVn Cardozo, 00

c.Tvas com 3150 1'tros de álcool.'Para o Cará — Eurico Cardoso po cal-

xas com 2S00 Ptro.s de a'conl ,0 GomesOFvrira o Cia., 70 caixas com 2520 liirosdo álcool.

(Cont"una)

m:

NOTAS MARÍTIMAS", VAPORES ESPERADOS

Mo/. ÍI11 Abril"F.nicn", do sul a 2'i."Victoria", do sul a 30..'.'Rio Amazonas", do siil i\ iio.".laboaláo", Ua Europa a t!'i.."Manai!-", do horto a. 25."F.i.ai-.ani::!". do sul a 24."Pjdii rii", do sul -a 25."Virg'-'»', do Nova Yoiji. a 21.i'.Vs.su'", <lo íiil 11 28. '"1'oe dlck", da l-iuropa a 20."Ilabia", do sul a 25."Suécia" da Kitropa 11. 24."Caniamu"' ilo siil a 27."Klse Hugo stinnes 15", ilo sul na 2.»(pilnzena."Orania", dn I-iuropa a 26."Avon", do sul a 29."i-irnest Hugo Stinnes-H"..da Europa a 22.-"Iiaipu'",'do syla'24,ki -"-.v -' • _ f."lleiém" do iiortCüj Z1--0' '-'¦ h '¦{_¦¦¦"Ansaldo' \'IH" do Gi'iiuvil"<i iSSP-''' *"'"'-''"Coined , de Liverpool a 27. '•''"1'ibag.V", do norle a 05.

„;¦'!', J,,'z de Maio"llaipii"', do norle a 5.".Vrlus", da Eliropu a 14.'•Gen-ral San Martin", du sul a 22"lielgrano", do sul a ,4.'•Njonburg", da l-iuropá na l.« (uilnzon"/.eelandln", do sul a 0."Fl.andrla", da Europa a 10."Andeji", da Europa a 11."Ainianzora", "do- sul a 13. - '' '-.''•orania", dn sul a 2».."Ariaiiza", da Kuropn a 25."Gelria", da Euroipa a :t|.;Mpaneni,i», .dn sul na l." quinzena.korsant . do sul na t.« (piinzoria.Halle', do sul a 3.

VAPORES A SAnÍRMez ilo Abril .stockoinio',0 esc, "íálco" a 0i

1'ará e osc, "MDhJ.'qii"cTl'ii" a 25.'Loudivs ,i. osr., "Caroll|ia" a'°ll'aru e esc., "Vicloria" a 31Rio o Santos, -Rio Amamwii" „ 31.io de .laneiro o esc, <ilboaláo" a 24.Alegre o osc '-Itaberá" ¦__ 56'.Rio o esc., ••Míínuos" Jt 55; . .Ceará o 1 scala, "liragáuça"-u àl"Nova^„rk . "Vi|.R|]" ,, .,,..I'. Alegre e osc.H. A'l'i'S p p.5(,'.

•"Assu"' a 09,„ ,. "Poftldiclt"u 27.Pari o osc, "Rama" ,-, _-__' siJkl '' l'í0" "A,1S!'|do VIII» a 28.R. Aires o esc:, "Suécia" a 24.Liverpool o osc, "Camainu'» lt 27

nteniena!'1 ",,í0 S""nÍ!S 13" na 2''

B. Alrçs c esc, "orania" a 20-Soutliainpton e esc. "Avon" a 29 •Rosário o esc, "Else Huyo Stinnes II»Ç"m c osc, "iialpu-" a "1Monlovldco e Csc. "IlcICm» á 28.f-aulosyi esc, "Tlbagy" .usa; ' ---;

¦ Alegre e, esc, '•iuiltíu'" i r,Itadmo o.oscalal^lgranS" a 4.o.-ailo e csc, "Artus" a llIlnmburgo. o osci, "General San,>rtln»"'zéíia.'''' ° °SC'' í;»1?^*" na l.> imln-

ii"1 Mr^"," r? ^V' "Zwlondla" a din a\Z- e *?•'• r]:<"<lt"Ut" a 10.n. Aires o esc, "Ãndòs" a 1!5S» " "™- "Almanzora" a 13.n aK P 0?c" """nia" a 20.11 uA n PS('- "Ariaiiza" a 25.1. Aires e osc, "Orleja» a IIMallia o osc, "Ipançn,^3^ ... qulu-'^'J^Pia c osc. "Korsnini"

E'vorpool, "Raire" a S. 'na !.• quin-.

' ANCORADOIIIIO I\TEhNn,U.gar ittguiz "luspira.ffnN(!,PSCarrc.

Vapnr haclonai "Carolina", 'c.wreg.lnilof Mr nacional "Eclypso" 'deSCarrog

ro^ufí010 nMnnr" "E»sabb.h.',SC3t"c!í;.

gan^r -n3C'0nal "V3Ili;auclrn",

.desearrfl-l

Page 3: ÜS5S CONFERÊNCIA DE SANTIAGO mysififlosmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00093.pdf-,:4B' rwtf. i

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v^í^xrrrr >.i - ¦ -¦ . r~J-r. -y~..-- «-,:•..'¦-.-

•)ií__^__í_55_!S______Á PRQVINÇIA, Terça-feira, 24 de Abril de 1Ô23

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MO H®1 ;_P£pl1- O T ___2 JL. Et Gfc JR. A. E* Kf>

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• brasil:Congresso, djé Aliiança Inter-

nacional .niO; 2S\-.r— Para repre-

«ieiitar o .Brasil, no Congresso,]iitciMiáciüiial.. de Aliiança «

pelo sufl'i'ugio feminino .foi.designada^ tt¦¦.-'ãephprinha Ber-ilni Luiz,

'qij/5 embarcará lioje

para Ronía;.:;-; " ;'¦;

SenliorinJ-ia^ Bertha Lutz- ó;a legitima itefensora dofè-iiiinismo ^brasileiro.)',

Entrega da medalha de dis-. tineçãa ao escoteiro João

lyiattojs;;.^'"';"'; !RIO. 2B, — Hontein, em

frente aos pavilhão de^uusicado recirifo da Exposição, re-iilizoii-se; a annuneiada en-jrega official da

'.medalha de

distineção conferida pelo go-verno cla| republica ao esco-leirp João Malips Lopes, da-Associaçã.0;ííj-'íi?scoteirfis do:Brasil.,. ;.

A Rolennidade foi- .presidi-,da pelo .ministro da Justiça.

A politiea do Estado do Bio.

1IRMCQ3Qm NOSSOS EORRESPONDENTES ESPECIAES E PJ líGKiíOi MS»V

lio.c dolerras

, Resto /que a União auxilieaos dois/; Estados, de accordo

VIribalhaçloi- de outrtis

UIO, 23. -7.. G • iiilervenlorfederal 1ÍÓ Eslado do Rio, dr.Aurelino Leal, recebeu dojuiz 1'eileraL.dr. Leon Russou-licres um officio coiiiinuni-eando-lhe quo concedera ha*boas corpus ao dr. JoaquimFrancisco Moreira para que,livre, sem' 'Consiraiigi)ií.eniojllio seja assegurada a plrjni-tudo; no exercício das func-ções de profeUõ nriinioipalde Petropolis.

0 dr.. Aurelino Leal, emeum.pr.imeiilos ida ordem de)liabeas-corpus concedida pe*-lo juiz fedpral^r.ecoínmendoiiúá autoridades do inunicipiotle Petropolis que

'garantamo cli. Joaquim. Moreira noexercício.d.o.cargo do prefei-,o..

"''. 'yy^ryyvy-rx-xir ii^.y- -.

O "Jornal do Brasil" e-a.em.i-gração para o. norte'

_tlO-,'i&"—- O "Jornal. do_Brasil" publicou, um suelto arespeito da emigração para onorle, l.erminondo assim :

"liontem. era a Bahia porintermédio de um eslrangei-i'o illustre. que íacililuva ariirrente da .braços para suaIfivourq. lioje. é Pernambucoque so decide a cuidar da suaíiiiricultura.. pedindo o auxi-

com cj^nleresse nacional eem, cuáiprinvenlo ãs disposi-.ções^tja própria lei.."

Com; o Serviço prophylaticok dà Bahia'{>

mo, 23. — O direclor da¦Prjphylaxia Rural Iransmit-:Iii/ uni telegrainina ao chefed^.Seryiço Sanitário Federalua Bahia pedindo explicaçõesa respeito de um outro.des-pacho que recebeu do dire-ctor do Gabinete Meteorolo-gico a esle dií-igido pelo che-feilo Serviço do «ministérioda Agricultura em Joazeiro,,daqueile Estado, e assim con-.oebidOí:

, "O estado sanitário é mau.Tenv-se.verificado nestes ul-.limos dias úpià febre , sqmdor, aoompanhada- de solu-ços,.' havendo as pessoas ata-cadas perecido em seis ousete dias-.'.

Já vão a inais de dez os ca-sos,

,Pe_çp tomar providencias arespeito junto, ao governo.."

O 21 de abril no RioRIOj 23. — As cominemo-

rações dp. 21 de abril corre-rairi desanimadas..

O- Club Ti rad entes promo-veu uma passeata, que este-ve pouco concorrida.- •

Ifouve -sessões cívicas nocollegio da ¦ Companhia deSanla Tbcreza. iio Instituto

genlo mecânico 'Raynuuido

Eària.

fl Ao., erguerem-se os. aviões,oa nuíiieri)sos(.assistentes. fi-zerani calorosos applausos aoaeroplainf. pilotado pelo sar-gènto Nudelman. o qual, de-vido a nina panne, desceu.Separando-se assini dos..-doisóiilros Breguet, que seguiamcaminho de S.: Paulo emniarcha calma;:e.- segura.> ¦

¦A's 13 horas-, e Í'0 minutoslevantava de novo seu vôoesle avião com ;i mesma Iri-pulação -^-jjLpilolo. sub-offi-ciai paraguaio Nudelniiiii e omecânico sargento Faria.-

A's.,1.4 horas o n. õ seguia;os seus companheiros que sehaviam adcanlado, chegandodois aviões a S. Paulo e a ler-rando cQm felicidade.

O tenente Benlo Itibeiro,

desviou seu.3app.are-tlia de «azolina. sendo

]io remHlO á Jiltiti (it; gobrigado a descer trinta mi-nutos antes, -danVnificando-se o avião.

O. raid Rio-Curityba

RIO, 23. .— Somente hoje,caso b temlpo seja favorável,deverá, ser leulado o . raitlRioVOurilyba.:

Esse -raid vae ser feito

Lafayelte c na Escolttdentes..

Tira-

O raid Rio—S. Paulo

RIO," 23. — Logo cedocomeçaram no campo dosAfíonsoy os preparativos dofãicrTTvo-srpáúTor*"'

A's 12 hs., presente o mi-nistro da Guerra, levantaramvôo o^i apparelbos : n. 1. pi-lotado pelo tenente RubensMello e Souza, tendo comocompanheiro 'observador otenente Ajalmar Vieira Mas-carenlias; n. ti. pilotado pelotenenle Benlo Ribeiro, chefeda esquadrilha; acompanha-,do do observador -e ])ilolo- le-nente Antônio Guedes Muniz,e o n. 5« pilotado pelo sargenlo paraguayo Emilio Xudel-man, levando l^niheni o sai-

THEATRO MODERNOi. ...i..

¦.-. ,..--, ...--•¦. -..,1,-11.

_______ A empreza do Thealro Moderno, pa-ra corresponder condi^namenteá prefe-lencia dos seus distinetos habílucs,olFe-rece brevemente uma das mais lindasJOÍAS, um dos trabalhos mais PERFE1-TOS, uma das creações ADMIRÁVEIS.

Para n_ellior publieoos melhores proijramraas

ESBSSB fll _____ B BüBRB ES

m ÍÊI iftliiill~ _a_s_5 na _S-_- aa ______ a

(Em 12 eapilulos)Qae será) exhibidos

em 12 espectaculos

Maravilha da 1 teratura .rànceza, qne a cinematographia adaptou comrara felicidade, ALEXANDRE DUMAS, elle próprio se

— visse este film, bateria palmas á adaptação perfeita de sua obra —

NVlla temos artistas como o grande trágico francez DE MAX( que _se incarnaIra assombrosa, N'ella temes, a deliciosa .IliA-Mi _>_..>I de Richelieu, de uma maneira

;i CLOS, no papel da soffre-' dora ANNA D*AUSTRIA.Ainda ..r\'§.l!a Rpdereis verpsse verdadeiro espirito dèD'ARTAGNAN tr^nsDortadopara o ait» ta SIMON Gl-RAIJl).

Trabalho magistral daPATHE' CGNSURTIÜM,

l qae nào poupou despezaspara apresentar uma obraperfeita, gastando someatpa sua montsgeno

!i íI J

iÊie íWgos

_, . iLiM_ll__J__utCi_MJ.IJ_UI_uilj.L_l IWWPW—il

\m__MW_ml_ss—&l^fipi)>'''¦¦A-íSHnB__KH_i?'««_ '¦>' '_Sfl___B_a_l8sW

-WBm.^W^f^m^W^ :'' ^Jw^^Míl_SS____^!Íl^,*'<

''•Si*A;*»P!ân '^ To^jfv ilfflWrraml^.';iP»» ^fA "-'Wín^__wse IWÊÊ*

^^W-k-wísIi^' %1^^í^I®ÍMk^^^™_^^__ÍIÍ;'IÜf^ÍsÍkI^MiPmWif ¦ #wli^l^w^Íi_ÍIBf.«)^^m^^^^X^^fW77^^Êt^mí _^§_-)^y^í_WJ^'?^qmM'^_^ «i__^_____s!l 13i^^^^^^mL^^^S^^^Ê^m§M^>\''^^Êí HmW®%^'WÈRÊk^^m^ffflmmW^^mM^Ê^^^^^Ê^^m^mBÍmfv-^MBwB»?v ^MWifeSMKa^^^MBwiw8flBHfi_TO_^W&ffii'" •'" i

' »! ' -' i^rimfss&fâJíX(lli^aSkyw^im^^'"^^''^™™^*^^mSs^kMi^^H y " ^^^^ t-i--r—«r

num! avião Breguet pelo le-nento. Aroldo Borgos Leitão,

que levará como observadoró tenente Adyr Guimarães,do Serviço (leograpli-ico Mi-Irlar.A. O .tenenle Aroldo só fará

ffrta elapa, que será em San-Üj)S.

Dahi rumará para Curily-ha.

(.) tenente Aroldo regres-sara ao Rio lambem uo mes-mo avião.-

Viagem do ex-presidenteEpitacio ao Brasil

1{!0_ 23. — Em visita ásua. CU hi Laurila. esposa doengenlieiro de Marinha Haja(labagtia, o ex-presidenteEpitacio e e.\ina. esposa, vi-rão ao Brasil env princípiosde agosto futuro"...1

Conclusão das linhas da es-

trada de ferro de MossoróBIO. 23. —- O Tribunal dc

Goulas resolveu ordenar o re-gist.ro do credito de .-.-....

1 .OOÕ. OOQfpOOO para pro-seguinlenlo da ? o.n S I v u-cção e conclusão das li-nhas da. Estrada de ferro deMossoró, do B. G.- do Nor--le.,

Extincção da peste nogra noMaranhão

RlO, '2.8. —- (» direclor do

Saiieanrcnlo Federal, recebeuum1 telegraníma do cheio daProphylaxia Rural, do Mara-nhão iiil'orm.ando-o (pie estáilobollaila a. peste bubônicanaquelle listado, onde ha. longos mezes não. se regista casoalguiií, nem se verifuyi a epi.-zoolia nos ralo? em nenhii-ma localidade.

Dr. Hercilio LuzBIO. 23. — Deverá chegar

hoje a esla. cidade o dr. 11er-ciliô lmz. govornador.de Sau-Ia Oalliarina.

O Rio Grande do SulRTO, 23. — Dizem" de Por-

'¦x Alegre que a "Fe.derap*?.n"nolicia ler-se travado umgrande combate em S. Lou-.renço enlre as fpligas do che-fe revolucionário Zéea \'ea-do, num lolal de I .300 ho-mens. e dois esTfíiadrões doI." cjprpo provisório da briga-da do sul. sob o coiii.Kiando

iei Lu c a_ ' ni-íldo lenente-coroMartins..

O logo. iniciado na, ma.dru-gada. terminou ás íl horas,lendo sido sustentado fiõni'ardor pel»' tenente coropeiLucas, que mostrou braviirae serenidade, encorajando, os-soldados. . .

O alferes Francisco Motta.morreu victima da sua anda-cia.-

Foram- feridos ; -laníhei-Vuíais dois soldados ti dois 0UJIri»* niorlos.i

!Na linha dos revollosos fo- ¦ram grandes as baixas, tendosido encontrados dezenovemortos, inclusive um capitão.desconhecido. ¦

C»lcu'la-se em setenta onumero dos seus feridos.-.!

('.uin a approxiniacão dacolumna legal, depois de graudes perdas dos revoluciona-'rios. começou a retirada des-'les deixando no camipo du-lula mortos e feridos, armais,-munições e cavallos.;

.iifiHI III)

... í

.&¦

Da Bahia í

S.SALVADOR, ÍS.-r-lpau,gurou-so hoje, perante co-

Lossal concorrência, o .lockiéy,.Club, eseriipulosnmenle or-(ganizado sob as muis inoder-^nas rcgras.i . ,.

O prograuvma das.corridasconstou do sele parcos.-

' -O J©Gkey foi installado na

parle baixa da cidade, no prado de lloa. A'Íagem .- •' "

Ar.r— Cau saram opti ina im'-i

pressão os (elegraimuias dopresidente Bernard»s |dirigi-idos á Associação Gom;mo.í;--ciai e ao Tribunal de .lusüça-,manifestando intuitos o dese-jos para. q.ue a. sticcèssãq, ha-liiana se faça deniro da ü„r-dem è da paz. —- '(Do cur-.

H

.ni-ii

respondente)'

S. .SALVADOR, 2.1. '-rr

Passou a. Iiordo do "Bagé" odepulado pernambucano Pes-soa de Queiroz, que foi aquibem' recebido, lendo, percor-rido varias partes da cidade.

—- Dada a allilitde do juizAj ii ri caba. eoncd-leiido ua-beas corpus a horto e a direi-;Io. não obedecendo aos- pre-ceilos da Justiça, aguardQ-s.ealgum ;icoiileci'iiienlo de gra-vidade.

DESF=>ÓRTÍVASini***

o vx/mio "doMbíop íííjspon-TIA-O. — OS .TÔGOS. »A' li. V. I>.T. — «XQRJríBI' í. ''EQUADOR.'O ultimo doniirigo rtespoi-tiyo, nu

campo do Spoit, foi mágnlílco,Pena 6. quo,. devido, as chuvas que

aiueàyàràm' ciihli" á tarde daquellodia, a açsistpnc;ia ao caniqo d_v Ave-nhlil Malaquias foi pequena.

Oa jogos, foram disputados comliastarito animação, correndo todos:'ts mil maravilhas. '

Pela manhã love logar o cn-,1-unlru dos terceiros quadros, ven-«Tiulp o Tom.*, depois ilo unia luctatilunlca, jielo resultado de 2x1.

Oiífcrcc desse embate, sr. Ed-sarili Mftrtins, do 1'liuncngo, foi unioptimo juiz.

O match dos segundos teain»Cüinceçii ás 14 .'35, sendo juiz. o sr,llenódlcto Fernandes, do .SpoVú .

0/ quaijro nUiro s^bropujou va;lcntemento o adversário o aahiti Irl-aiiipluKlor da, ;ir.ui,(a da ,lu.ta pelo.woro do '1x0. O si-, ricnedinlo Fer-nandes actuou; oprn muila precisão,competência e imparciiillidade, dc.-inonstrando, inais uma vez, ser umdos melhores juízos officiaes daLifeíi

-^'A^ 15. 'Ifi, dentro da hora jirc-viamente estabelecida, o dr. R.no.-'" Silveira, do Sport, chamou ao*-':lmpo da contenda os quadros sn-porloi-es. ty

Essç jogo toi .cheio do lances mn-Snltleos, arrancando «ipplausos _n*thliíiastlcos dos espectadores.

A equipo do lvqiiador actuou dr'""a maneira admirável, mostrando**p um.iloH mais conjunetos que es-li'(» disputando o presente campeo-"alo da h. T. D. T.

0' Torre, com a falta sensível de0«waldo e Chiquiniio, jogou com«astanto Infelicidade.

¦«P emtanto, o embate, que foi re-''liiilp u interessante, registrou grnn-"o etiuilibrio de forgas.Os ataques suecediam-so constan-Y» do lado a lado, actuando a de-J°Z:i, do s>*mpathisa(lo elub do Ar'-'mia eom mais precisão do qui> a doBt;U forto e leal' antagonlsta.

O. primeiro tempo terminou, ac-«usando o resultado de 0x0.Hélto o descansou necessário, os

íüJÍ_*T>tea reiniciaram a peleja. O

Em seguida o Eniiador., reagindocom entlidslflSnío; marcou também'p seu unico ponto empatando -a.liartlda.

Assim, com esse score. terminou a• peleja dqs primeiros twyns.

O cir. fíenato Silveira foi um jui"ac.tivo, correcto e imparcial.

— Parabéns ao Torre pelas vir-to-rias conquistadas e ao Equador peiohonroso empate que alcançou.

• . - . r -, •'••. f *• .¦r* +

O "ELUMI^JSNSE" -XA BAHIA. —mUUlANTE .OQNFEKENCIADE COEl/ilC) NETl-O

Do nosso serviço télegraphico :BAHIA, 22, -— Na. sedq da "As-

soeiaqão Athletica", o brilhante cs-crlptor patrício, sr; Coelho Netto,presidente da embaixada, do Fliimi-iicnso, realizou unia inleres.-anlepalestra inltmaj que se i:eves'tiu, noentanto, do grando sòlennidade,constituindo umã festa lisongdira

parai oü desportos locaes.Foi uin ver«l;ailuiri) acontecimon-

to,. que ficará registrado nos cirqu-los mundanos da Bahia, como umanota üc dis'tincção, graça o encanto,o que honrara, sobremodo, os cir*culos desportivo!!.

A's 21 horas dc sabbado, quandoo salão nobre da "Associação",

achava-se repleto do que ha de maisdistineto c elegante na Bahia, Coe-lho Netto deu entrada, no recinto

por entre grande ovhçãò num teste-•munho inequívoco de apreço e ad-miracão que o eminente homem de

'letras soube conquistar do povo ba-

Torre conseguiu, logo um «oui, oc-'•isionado por perinlt}-,

hiano.O maior silencio se fez quando

começou a fallar Coelho Netto. Asiía- palestra intima versou princi-

palmènte sobre os desportos, cau-

sando magnífica impressão.'

Coelho Netto arrebatou o nudito-rio com seu verbo influente, yibr.ui-Io, merecendo, de vez em quando,calorosos applausos.

Bordou s. s.- varias çonsideraçõijssob)'e os .ilcsijortos, desde a sua orl-

genf, demorando-se sobre ditnças,

praticadas desda a índia, em remo-las eras, até- nossos dias. Explicoua -«necessidade dos exercícios athle-

ticos, como - factor principal de ¦ re-Cfcneração ' da riiçal lieportou-se«om uma profundezile «'onhecimen-to admirável da-historia, da antiga("Irecia, citando.os athletas que, com¦>. sua força e a. sua destreza, torna-raan-so celebres o utoís á sua pátria.

Desenvolveu, por mais dc uniahora, a sua palestra amena,, muitasvezes cntroeorluda por largo» ap-

plausos.

DtBpois alonglou-so sobro ots <lli-

versos jogos olynipicos, fez njipláu-«lida. peroraçào, concilando os fuo-

ços de hoje a praticarem os despor-

tos com dedicação e com força dc

vontade, tendo em miru, não a de-

fpza dc uma sociedade., oil de uni

clul),. mas a guarda patriótica des-

saTaggvemiaqão pujanle por sua ri-

queza, amena, pelo seu clima, gran-diosa em tudo, que —- o nosso ama-

do Brasil '.«

Numa salvia .do Ipalmus, que se

prolongou por mais do cinco minu-

tos, toda a assistência de pC, de-

monstrou a Coelho NYtto, não só o

carinho que o povo bahiano. lho dis-

pensa, senão tambeni, a admiraçãoo o enthusiasmo que esta terra do-

dica ás sua.s altas qualidades duorador e de homem de lettras.

Os jornaes commentando esta pa-lestra, dizem, unanimes, seus ter-mos merecem ser publicados em to-dos os recantos do Brasil pela pro-fundeza dos seus conceitos, os quaessão um verdadeiro hymno de amorda pátria. ,, .

BAHIA 2-2. —.('om grande con-

eurrencin -teve logar liontem o em-barque da embaixada do Flumincu-so-para o Hio dc Janeiro, no páque-te Bagé.

Todas.an autíirldades e grêmiosdesportivos se fizeram representar.

?* «>,

Ó CAMPEONATO BAHIANO

Do nosso servi';" télegraphico :BAHIA. 22. — No encontro de

hoje, entre os valorosos grêmios lo-caes,- Botafogo, campeão daí cidade,(.' o Vicloria. sahiu vencedor o Bola-fogo pela differença de ,Tx().

Os ijphtos dos. vencedores forammarcados 2 pelo Asterío e l,pelo1'aul. .

O campeão jogou desfalcado de1'cilrtlo o Miranda; lendo no segunilo tempo apenas dez homens, porhaver Durval se n-iirado dc campobastanto machucado.

Como'juiz serviu o sr. Galdino doAssis, da Associação.

Nos jogos dos quadrou secunda*,rios sahiu ainda vencedor o Botuio-K« por 8x1.

* +ECHOS DA K.UUAIXADA BO

."FJiíDIlXUNSi:" NA BAHIA

BAHIA, 23. — Kinbnrcou hontemás 20 horas, no paqtHjtq Alnílliizora,os jogadores de lawlcnuis, os quaesfaziam parto da embaixada do Kin.minciise.

— Os componentes do quadro delool luill o demais membros da eni-baixada fa,vioca, acon^panhaVam oescriptor Coelho Notto, o qual se-

gulll no Bagc o não poupa elogiosá fidalga Hospedagem proporciona-«la pelo Club Bahiano <le Tennis.

A renda dos jogos da temporadaintrr-estadual, que o'.Fluminense fezaqui. rendeu noventa C oito contosde réis.

O Biililiuio ile. Tennis dispendeucontos com (hospedagem, passagens,festas e.•homenagens, dando aos seusdignos tóspedes a maior commodi-dade e conforto possíveis.

\ ll)\ i)\ NSSOCIAÇ.U) ATI II.I'.-TICA BO UECIITO A (iAlíA-NHIXS •Itogressou hontem fl eíjlii cuiaup1

-i einbaixiil.-i da .Vsociação Alhlc-lica do Uc.cllf. que Col u Oaranhiijisciisputar com o gremiç local fiom-mercio l<"ool Uall Club um malcliintçf-Vminieipal do looi-biill.

Nesse jogo, OS visitantes saliiraiuvictorlosos pelo résilllado dc 1x0.

A embaixada recifense . recebeuali significaliviis hoincn.igens,

* + *TURF

' BAHIA. 2.'. — Pó! Inaugurado

hoje, tendo uma colossal i-oncurren-

cia, o .loclic.v Club. quo está eeçHl-

pulosameoi" organisado. d» accordo

com as inais modernas regras.

O programma constou- de sete

parcos.,\ pista '• ns nrehibanoadas estão

íiistiilliidas na I'"'1''1 Viagem, sendo

que a séde social do Jogkçjv Clllll

fica icxéfcMontoraento localisada--ma

eidade baixai

Joaquim Nabuco sel«'c.cionou paraboje um excellente programma, noqual sc acha conipiilada a exi-elbin-te cinta seriada Ii.ailtom.llS, a 1"."e iillima serie.

o epílogo desse sensacional tra-balho, que taiiin lem impressiona-ilo a platéa recifense. que o vemacompanhando com Interesse, nj.ere-ce ser admirado, nttentas ás surpre-sas que reserva ao espectador.

Será tanil\:;m focnlisadh, comocomplemento, a interessante creaçãociiiomatogi-aphica, 'A foiça tios pi-nliciros, em 7 longos actos, da Foxlilm.

Nessa producção actua com aprecisão de sempre o renomado ar-tista William Itussel, secundado porum elenco de nola.

Amanhã será ,i, estréa da afcjma-da artista Jara Oel Mastro, dilo dcdanças clássicas é de salão.

Na. tela, deslis;uãr> O cnvejlcnudoem 7 actos empolgantes, da Fox, por'1'om. Jlix e O csquiiimo. comedia, em2 actos, por Clyd Cook.

/s/vVVWw^--*-

Theatros e CinemasParquo

EEU7I\ \l, DOS AÍTOBES CAU-IOS BARBOSA E AUNAMK» COI"1'IXIIO. — Realisa-se hoje no tholl-tro do Parque, o leslival artisticod*os aclon-s Carlos Barbosa o Ar-naldo Coulinho, elementos que sevêem destacando np elenco da Com-panhia .M.aria l.ina-Praiiilãi» Sobri-co.

Subirá á scena pela ultima vez,na presente temporada a explemli-da burleta do grande comediogra-nho Arlhur de Azevedo — CapitalFederal.

K por isto. certamente, os distln-ctos netores terão uma bonita casa.

BHNHITCIO CAKI.OS LISBOA.—Lisboa, o distineto bilheteiro do

Parque fará o seu beneficio quartafeira, com um espectaculo variadoe um bem escolhido programnia.

ModernoFANTOMAS. — A empresa do

•legunto cine-theatro da Praça

Polytheama

POIilTlCA. — No cartaz desseconcorrido centro ite diversões, fi-gura iiara hoje a. pellicula Política',(rabalho que, á parto o exagero dosróclaínos, está fadado a fazer rui-doso suecesso, sobro ser de palpi-tante actualldado o envolver cp.lso-dio... interessantes da vida real.

Essa superior producção 6 inter-prelada por uin eltmeo de nola.

. No inlcrvallo enlre a 1." e a 2."sessão, exhlbir-se-ã com númerosnovos e escolhidos, o àpplàudido ar-tisla Humberto Marslcano»,

O Pclytlicama estará hoje, iu-conlestavelmente, á cunha.

SOÍJOTADAS^(Sem solidariedade da redacção)

CAUÇÕES, COMPRAS E HV-POTHECAS

De casas, ouro velho, cautelas dnMJótíte de Soccorro, brilhantes,jóias, apólices, acções de compa-nhias, dolicntnres, moveis, mercado-rias. em quantidade e qualquerobjecto de valor, preíerindo-se ue-gocios de grandes importâncias, of-fèrecendo-se preço superior a qual-quer oulro, conforme já 6 conheci*do. '

Informações na rua FranciBCO Ja*cintho.

ATTESTADOMOLÉSTIAS DB ORIGEM aTPt

LITICACurou-se de "moléstia de orlgart

eyphiíitica" com o "Elixir dB/.No-'gueira", do pharmaeeutico chimicaJoão da Silva Silveira, eonform» de»clara em carta do 25 de maio da"1914, o sr. tenente Camillo LoptiCarmona. . ...

..f.

O 111. medic0 dr. Duarte Plm»R-tel, declara 'em attestado fitmadoem Pelotas (Rio - Grande* do* Su<).em 28 de maio de 1897, ter «mpr«-gado nas ntfccçÕBS or.nlarea de «ri.gem sjplillitica o dartroza» o, EU-xír do Nogueira, do pharntafl«utÍcochimico .lua"n da Silva Silveira, co-lhendo sempre excellentta rejulta»_wi.

FERIDA NA PERNA,.Declara em carta de 1.* de mnrço

de 1911, o sr. o.Ise Silveira Soa-res, residente em Coité, Ceará, au_curou o vaqueiro José Nicolau, d.%ama ferida na perna tom o, tXüfttie Nogueira, do pharmacíutlco chi.

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à PROVÍNCIA, Terça-feira, 24 de Abrilde 1923 N.9$

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Esperado dos portos iio sul no dia2 do maio vindouro, seguira, viagemdepois da indispensável demora pa-ra l.ivi-i-puol, para onde recebe car-gjj '"ara Iodas as informações refe-rentes n carga, passagens etc., tra-la sc eom os agentes

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Linhas do norteO PAQUETE

BAHIASahido de Victoria no dia iio

eorrcntp, fia lij horas' deyeríl che-gar a este porto no d:a 25' do cor-rente ,è seguirá depois de liidispcii-savel demora para Cabcilcllo, 'J\'a-lal, Ceará, Maranhão e Pará.' ' "

O CARGUEIROMANTIQUEIRA

Prcscntcinentc no porto, sahiráno dia 25 do corrente ás 5 horasliara Cabedello, Natal, Macau, Mos-soro, Araeaty, Coará, Camocim,À-liuirrugtto e Pará.

O CAR11UR1ROBRAGANÇA

Sahido do Rio, no dia IS do cor-rente, devoro chegar a este'porto noUia 2*5 do corrente e IstegúlrJMuêpblsde indispensável demora pára Cu-bedello, Natal e Ceará. * •''

Linhas do SulO rAllOUKIRO

JABOATÃOA sahir de Cabedello nO' dia 2-1-do

corrente ás 7. lioras, deverá chagara este porto nu dia 24 do 'correntee seguirá depuis de indispensáveldemora para Mareio, Victoria e Riodo Janeiro.

O PAQUETB • ¦MANA-OS

Sahido do Tutoya no dia 22 docorrente ás G horas, devci-a chegara este porto nu d'a 25 do correnteo seguirá depois de indiMonsaveldoniora para

'Mu-oio, Victoria o Rio

dc .Ianciro.

AVISOAs ordens de embarque seríto en-tregnes mediante n apresentação doícoiiiiccinicntos e despachos Federal

e Estadual. As reclamações por fal-ta e avarias devem ser apresentadaspor escripto n'esta Agencia dentrodo prazo de tres dias apus a descar-ga do vapor. Os volumes contendo valores só serão recebidos pelaAgencia ás manhãs do dia da sahldBdo vapor, cumpridas as formalida-des exigidas pelo Fisco.

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Vapor Belém" .Esperado do norto . no cila 27

do correnie, tiahlrá depuis do ln-i(lispcnsavel demora pára;.Maceió,Bahia, Rio de Janeiro, Santos,Paranaguá,, i5.'to Francisco, '.Kiofi

Grande o Montevidéo. IVapor RIO AMAZOXAS

* " J• Esperado do sul no dia 3-0 do-

corrente, -sahirá depois de indis-pensavel demora para llio doJané'ro e Santos. '. '

Vapor ITAIPU' •Esperado do norte iio dia" 5 dd

lliatòi sahirá depois UiV i'iidispe'11-savel demora pai-a' Maceió, Ba'-hia, Rio de .laneiro, Sanios; Pa-ranaguã, Riò Orando, Pelotas... o

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Kecife, l.C do abril de 1923.A adminisli-ação

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DOS EMPREGADOS '

DAGREAT WESTERN

AVISO AOS SOGIOS

De ordem da Direetoria, ficamavisados os srs. sócios de que nesta/data foi expedida uma circular ãsvarias cominissões clV* syndicanciase ã permanente de Paulo. Affonsosobre as deliberações a tomar emvirtude da instituição da Caixa depensões, cumprindo aos srs. sóciosprocurar aquella'.-* commissões paraemittir suas previas opiniões.a res-peito.

M. Osi-ai- irAssls* i.° Secretario' (3203) .

EDITAESDELEGACIA- F I S C A lf DO

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.Vforaniento «lc terreno de marinhaDé ordem do sr. Delegado Fiscal

is para conhecimento dos interessa-dos faço pulilico ejue pelo sr. JoãoCabral do Arruda, para seu filhomenor Jonas Maciel Sá do Arrudafoi. requerido o aforamento perpe-tuo do terreno de marinha, accrescl-do, onde se acham edificados as ca-sas ns. 21, 23 e 29 de sua proprie-'dade, siuiaoo na. rua Veneza, fre-'guezia de Afogados, ..municipio do .Recife, limitando-so ao Norte com;a rua Veneza; ao Sul com o Viveiro jde propriedade do sr. Josí AI. Ca-1

Ii! minha; a Leste com a casa ii'. 11' do' niesmo senhor; e a Oeste com a casan. 31 de propriedade do sr. Cio-

_ mentino Silva, medindo o referidoterreno de frente, polo perfilaniento

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da rua VenezE. ll,m.20 e de fundo' 20,ni.00 produzindo uma área ...

224,m.2.00.Devem portanto, áquelles quo se

m julgarem prejudicados reclamar pe-H rante esta Delegacia no praso de 30

Idias,

% contar da data, em que for ^publicado pela primeira vez estoedital, sob pena de não mais serem jatlendidos, nos termos do Decreto In. 4.105 do 22 de fevereiro da ISliS. |

0 Outròsim a expedição do tituloB dc aforamento si fôr concedido, dc-U pende ilo approvação do sr. Minis-H tro da Fazenda, nos termos da cir-"i cular n. 2S, de IS de abril de 1902,Rj ficando sem effeito o mesmo afora-

., mento em qualquer tempo em quom se verificar no alludido terreno alj existência de areias monaziticas ouH metaes preciosos.9 Secretaria, 12 de março -le 1923.

.0 secretarioE3 Agostinho Lucas Giiiniarães__l (303(1)

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illmo. sr. dr. Juiz de Diretio da;?.0 vara do commereio, a reque-rimento dos srs. Ferreira Podrigues & Ce1, syndicos da massifallida Ferreira & Jrmão. vendeiá era publico leilão a armação eutensílios, etc, om um ou mais lotes.

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| que nao encontrar os ditos preços affixados como aqui se declara-,

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPkAS QUE EFFEGTUAREM EM NOSSAS FILIAES

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PIERRE SALES

Segundo episódio

-V

AVO'

— Nadai neçi elle nem outra pes-soai... Ou^fii-f e infeliz senhora, eucomecei a seiç, seu amigo quando, poruma serie dtiVcirciiinStançias, casual-mente descobWque iii, sua vida ha-via uin segredo doloroso que lhe mi-nava a existencial A discrição vedava-me interrogar testemunhas desse tempo...'E comtudo. tenho soffridoniuito por vel-a soffrer, comprehen-dendo que o seu coração se dilacera*

va dia a dia; e se nunca me alrevi aprovocar uma confidencia, desejei-asempre de toda a minha alma.

Adivinhou então o que se passava em mim?

Não precisava para isso de com-metter nenhuma indiscrição ou ex-cesso de zelo. Era significativo o fa-cto de não a ver freqüentar a Sagra-da Mesa! Uma senhora tâo crente, tãopiedosa!...

Era O castigo, murmurou a marqueza em voz sumida.

—- Não querer confessar-se! conti-nuou o padre-, nunca lhe falei nisso,por julgar que a principal virtude d.iuossa religião é a indulgiencia e a to-lerancia!.... Mas comprehendi a ra-

zão: era porque linha a'existência en-vener.ada pur esse antigo segredo.Abra-me pois p seu coração. Comoministro de Deus c cqiuo amigo, creiaque da minha bocea somente hão desair palavras «lc perdão. Vamos, di-gal

Apertava-lhe a mão aflccluosameii'lc ao ilizcr-lhe estas bqas palavras....A marqueza onternecia-se. Pensavamuitas vezes que a confissão do seuprocedimento ierrivél c brutal a con-ilemnaria sem 'remédio; e era isso oque lhe tapava a boca,.". Via porémo padre disposto a ilulciíicar-lhe- essemomento cruel... Não podia, nemtentava sequer hesitar, tanto mais quea scena anterior, a sua perturbação eo r.eu desmaio eram já um começo deconfissão. O padre perguntou-lhe:

Trata-se do seu filho, não é ver-dade!

Ella fez signal que sim.E o retrato daqueile moço offi-

ciai fez lembrar-lh'o?Lembrou o qtie o sr. cura não

pôde sequer imaginar! Tem a bonda-de de dar-me esse livro de missa?...Bem! Agora, queira abril-o na primeira pagina. Todos os dias reso por ai-ma de 'meu filho, cujo retrato é esseque ahi está collr.do. Confronte ago-ra os dois.. „

ri-)!,

Talava em voz muito fraca, baixi*nho, quasi sem se' ouvir, mas serena.A agitação desappareeera-llie momen-tancamente.

Acha que se parecem?Era ffizajite a semelhança!

Foi esse o motivo por que hapouco senti aquella impressão. Pen-sei enlouquecer; cuidei que via o meuneto!...

Disse isto naturalménle.-como sejá houvesse feito a. confidencia in-leira. A idéa de falar no neto era parao coração delia uma espécie de balsa-mo... Achava lão bom poder agora,finalmente, falar delle!... e podertambem dizer francamente qué tinhaum neto!..

Sim, se seguiu a carreira de ma-rinha, deve ser agora como esle Gil-berto Morei. E se Sylvestre não lheconhecesse os paes... Interrompeu-se, abanando a cabeça com, tristeza.

Estou a falar-lhe destas cousassem ter dado explicação, como se o.meu.bom amigo soubesse...

Pegou de repente nas mãos do pa-dre; c de novo, abalada pelo

'desgosto,

disse com raiva na voz:Este- liomem, cujo retrato aqui

vê... o meu filho... o ultimo mar-quez.de Trevenec... foi um ássassi-no! . ,

\

Ergueu-se e caminhou pelu quartomuito tempo de uni lado para o ou-tro. Seccaram-se-lhe as lagrimas., eexpandia-lhe no olhar uma cólera ter-rivel.com a recordação do crime, tãoterrível, que o CHra ficou espantado.

A tal Maria Lepleven, cuja se-puilura merece tanto cuidado ao s,r.cura -e Karadeuc, foi quem reduziu «>meu filho a um assassino! Percebeagora -tt razão por que os separei n.tmorte, por que a expulsei do jazigodos Trevenec, e porque aborreço eamaldiçôo até a sua memória?...

O cura interrompeu-a com vinlen-cia.

Pois que, minha senhora I Nopróprio momento em que quer im*piorar perdão, s«'> tem na sua boceapalavras «le ódio e he maldição ?.

E de pé, em frente da velha mar-queza, dominava-a e esmagava-a coma sua alta estatura, olhar suggestivoe voz imperativa. Ella recaiu sobre osofá e oceultou por instantes, o ros-to' entre as mãos; e por fim, numderradeiro lampejo de cólera, murmurou estas palavras :

-— Talvez tenha razão I Alas vejabem!... Attenda a que sou uma'mãe a quem roubaram e perderam ofilho unico !

Castigo do orgulho, por não

consentir que elle desposr.sse uma ra-pariga humilde ! Ah I minha senhora,os filhos de Deus não serão porven-tura todos eguacs ? ... Jesus Christofez alguma distincção entre ricos epobres, quando chamava a si os pe-queninos ? .. . E, então, a que quali-daile de orgulho a sra. marqueza obedeceu ! Ao orgulho de raça, o maisdespresivel de todos ! Imaginava que6 seu filho cra superior aos oulroshomens só pelo direito de nascimento I...

Ella encarava-o limidamente. O pa-dre sentotrse ao •-._ e ameigando avoz murmurou-lhe docemente:

Esqueça tmki isso ! expulse osódios para sempre do seu coração en*fermo... Não discutamos mais aeer-ca «lo seu infeliz filho e dessa pobremulher... Dcixemol-os em paz! Sifoi^ culpado. Deus na sua misericor-dia se terá amerceado da sua alma.Quem morreu já não nos pertence...Falemos antes do filho, dessa crean-ça cuja existência a minha boa ami-ga ainda não me tinha revelacfri!

Fui implacável com ella; con-fessou em voz surda. Visto que osr. cura condemna o meu orgulho,saiba que o meu desgraçado filho foio primeiro Trevenec que calcou aospés as leis da honra e rto decoro.,

Até ahi nenhum dos membros des-ta faniilia illustre, á qual só perten-ço por alliança," olvidou-a justiça- dosseus direitos e a sántidad.e dos seusdeveres I O meu* amigo tem estudadoa historia da casa e deve por isso-reconhecer

que digo a verdade I Di-ga-me : já descobriu algum crime, oualgum defjilo na linhagem' desta ca-sa ?*.'.'sv *¦'¦¦:: ¦ ¦ ... - • ' ¦• .* r.px

Koger Gardain guardou silencio;,»marqueza não mentia.

Meu marido dizia-me muilas ve-zes .que entre os seus antepassadoscontava guerreiros e marinheiros,'lhasnem um só corfezão 1. .. No dia, eii'ique a indignidade de meu filho meconstituiu guarda vigilante da honrada faniilia, tomei a sério o meu diffi-cil papel i Entendi que devia ser aultima pesáoa a usar este nome. üfilho de um assassino não podia,\con-tinu.tr a linha immaculada I

O orgulho!.*.. Sempre maldito o orgulhò !.'".'. Atalhou severa'mente opadre.

Seria orgulho, mas era tambemcominiseração, meu amigo ! Qsie he-rança ahominavel não estava reser-vada aquella creança ! A herança docrime I... Não quiz ! Decidi cortai*todos os laços que a prendiam á fa*

(Cpntinu'n)

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% PROVÍNCIA, Terça-feira, 24 'de ÃBríl áe 1923 f w

Ageni0 LUÍS___:j:-:j:i^qj;u

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HOJE 9 A

ORTELLAAgencia—Rua do imperador n. 159

DE ABRIL A's 9 horas ; -HOIE "M m

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nuâçao dók Ü$fr£,//,?,

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De mercadorias diversas pertencentes a carga doVapor allemão 'MINDÈN" arribado neste porto com Incêndio

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fiii.$fi OÇ>JNTSTÁ.]XrDrogas, Ferragens, Louças, Jikta, Metaes. Louça esmaltada, motores, Machinarias. Artigos de electri-

cidade, Papel, Arame ferpado, Cimento, Allumínium em barras e em obras, Pianos, Pianolas,¦W Autes-trolys, Relogioá. Yirihos portuguezes em barris e em caixas, Vinhos allemães, tapetes,L ^Harmoniuns, Artigos de borrachs, Brinquedos, e grande variedade de artigos presentes ao!--. Leilão. F "#«:'f! '.-. :'! mm

franca e positiva ! -— ;*:í^"ai'ã<n ™**™-to i

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Venda fa3s «Ha ^b&r ^sí' ^feu^ ¦£¦¦ reii ¦ e

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iT TTTT "D^TOBT!,iriT T Â agente de leilões coro AGENCIA e escriptorio á Rua imperador n. 159 dando cum-

: Jj U láã MTUM 1 XiJLjIjÍÍL pimento ao mandato do meriiissimo DRB JUIZ SEGGIONãJL neste Estadorenderá em publico leilão toda a carga avariada do vapor allemão MINDEN que se acha depositada nò ARMAZÉM N. 3 das DOCAS DO POR-TÚF a requerimento do sr. H. TILS1NGER commandante do referido MINDKRf.

, Chama-se a attenção do respeitável Commercio para "este importante leilão—Oceasião unica »

Caução de 20 op no acto da arrematação — Sem excepçãoNOTA— Todas as mercadorias constantes deste leilão estão sujeitas aos direitos d'Alfandega oom

¦ f\f[ 50 o{o] de abatimento-: ,Mais informações á Rua do Imperador o 159 com o agente LUÍS PORTELLA

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IrítíflUrfftyL:ià

¦ !.: i.j-x.]&&í&Sü$í*^^

Agente Fragoso f. " *%t*f-" jsA.

Escriptorio—ú rna I5 de Novembro n. 285

§¦

S\Da armação, utencíllose merreadorias da

mercearia, sita •&' rua Conde da Boa-Vista n, 187, pertencente a massa fâl-lida de P. Pinheiro Ortlgas

Quiijía-feira, 261 É|l 1121121RUÃ CONDE DÃ BOA-VISTA

(antiga rua Formosa.) n. 187

Agente FRAGOSO .fihicriptorio e açencia—A' rua Quinze de Novembro n, 285

CR

tóssasísi \J?\

! •¦' -tP--'

Ò agente de .leilões FRAGOSO, por mandado doiíláô; sr. dr. juiz de direito da l,a vara do commer-cio, a requerimento do syndico da massa fallida dafirma P. Pinheiro Ortigas, venderá em publico leilãoa armação utencilios e mercadorias, existentes do es-tabeiecimènto sito á rua acima.

AoGorrer do martelloEntrega immediata com pagamento a' vista

FBo ^sobrado n. ;i(i3 d ruia Coronel Suassunafreguezia de S: José, lendo í porlas no pavi-menlo lerreo, no 1.' andar,'i porlas rom vidra'ça.uardnda dc ferro corrida com 2 salas, ilquar-Ios, soldo com uma saia, 2 quarlos. cosinha'clc.

Sexta-feira, 27 do correnteA's 13 horas (I da tarde)

Em seu escriptorio e agencia a ruado IMPERADOR N. 285

Bom emprego áe capüalCaução de 20 oio no acto

9Sl*''^Ê&^\Sm áWP^^JIjM___fi[ ¦''¦^'-•Hr,tl'íy/i_*__t_B

iáM%>&Fb'-'í\fi v' '. ___*»__Ws_faJl

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lilo Gnmde dò Sui—UrugasyWÃUeBta quu liem empregado)

lempro com revoltado, em setelimea, o Klizir i« Nogtitmra ásHicrmaseutioo Gli^BÜeo ttSoitSD"a ftilm»» ._ _^..-'

ÍO MOLHO

loMÔLHO

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| Empreza

Constrnctore» lespecialistas em (CIMENTO ARMADOEscrlptotio^techaico-Duque de Caxias, 1 07, J.» an

FILIAL (MATRIZ, FILIALAlagoas RECIFE Parahyba

JEspeciflcoBdasFebres, Sezões e laieits»

MiiagrosaslcurasAo», dpéntéi. que nSo .possam nsar o produeto oW.Uquido reto'*

Pilulas do Café Qüisad® BeirasQUE TEM"À^Í^FSMÁS PROPRIEDADES DO

€aTé ftuiliad® Beira»]Prevlne.se o publico com as substituições de óutroí piepwadoi

ue naò indiquem a verdadeiro Café Beirão.V.rm

-VIAS URUSARIAS1Gonorrhaa*, Eàoòaittentos, Gysiitem

Urqthritom ohroniaas, 0ta*

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INGLEZ ORIGINAL È GENüiNO"W0RCESTERSH!RE"^MMKWMnBa_BgMBneaJBWioauagBWM»paBBi

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capita r. < .oo». (inosnnnl>(i[io"sllo no Thesouro Pctlewil om «iiATÍocs SÍOtí:Ó6ÓS»0(ÍDlvldcndcs ili.Miiiniiiins :t.i»2.n»»s»ooEünisticü pagosJató 1D13 11 ..->.->:*.ub:í$:íOO

O capital realteado acha-»e «mprogate *m apollcM, prtíUç» i.àtuloj d» rea! valor.

T«m igeiicl.-i» noa principal Bitacico da Republlc».TOMA SEGUROS — Conto* fogo Sobre prsdlo», tra»fe», tàw

.itilorla» em lojau, dopoalton s tiaplche», fabricai, u«lna», «10., «to.Contra riteo O1* maior. 8obrc mnrcivdorlas, bagtgtna • dl-

nheiro contra pírfli \)tn!, *tc. M (iyAGBNTJí NESTA PRAÇA

JOSE* B. Ri BE! RO BAUDOINS.Ü& DA RESTAÜR«\ÇAO N. ISS —i 1.' ANDAR

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BALSAIttiCO - BACTEH1CIDARt&ULTADÓS NAd 48 HORAB

EmCapsulinhas com rasca dnGliiten aissoíicm-sénolntastllid.Spiii cansaro Estômago nn ti Hins.Ncm BnictaçJOS na mio etieiroadacnsaBcaneiamia ¦¦ mi ¦iiiiinMiir>jigMgM«Hr.»ag"-S^

ndaeinfoiiajSíP/iiirmíCiaKiDra^riti.Fíiiliit^tZiR-Vavln.PARIS^OUEUlNüONAISulitiJt

ESPIRITASA toòo» oa qu» íoffrsm d»

gualquor moléstia eata Soclsda-d« enviara livro d» qualquw r«-tribulçü-o, oa mola a» curar-ie.Enviem pelo correio, »m "Carta

fechada", nome, moradia, iym-

ptomas ou mnnifestaçfíBB da mo-leatla e aello para rwoata, qü»receberão na volta do correio.

Cartas aog Espiritai — Para

poata restante d'"A Província"—RECIFE. j

A' vtiiiüa em todas as pliarmaciasDEPOSITO : DALVINO SOBRAL & CIA.

Pharmacia Conceição — RUA MARQUEZ DE OLINDA

Ny

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'A PROVÍNCIA, Terça-feira, 24 de Abril de 1923 N. 93

m Varias Noticias I CASOS POLICIAESIiluminação publica — Como vê o

publico, a iiluminação electrica da ci-dade não vae até S. José.

Assim, na rua Marcilio Dias, esqui-na da rua Tobia; Barreto, exactimen-te divisão da freguezia de Santo A:i-tonio com áquella, ha um poste de p.t-rada dos bonds dà Tramways.

Justamente nesse poste havia umilâmpada electrica, que illuminava u.ntrecho da rua Direita, hoje rua com-mercial. e a Tobias Barreto.

Pois bem. Iia dias foi suppressaessa lâmpada, ficando os dois trechosmergulhados em trevas, com prejurzo para as familias e para o com-mercio.

H, segundo nos dizem, a suppres-são deu-se exaciamente no dia emque foi concluiJ.n até áquella esquinao calçamento da rua Tobias Barreto,serviço lu muito reclamado e que oprefeito actual procedeu.

Ironia Jo destino desta rua/...Quando a população espera que a

iiluminação electrica se estenda a t"-da a cidade ; quando os estabeleci-mentos na ruu Marcilio rJÍ.T> e pate >J.i Terço pleitêam calçamento e luzmodernos, restringe-se (embora pelasuppressão de uma lâmpada só) onumero de lâmpadas !

Confiamos que os poderes compe-tentes providenciarão quanto au (acto

O illustre sr. Jr. Ribeiro de Brito,chefe do partido bernardista do Esta-do. recebeu hontem o seguinte tele-gramma do Rio, do qual nus reme:-tra copia cmn o pedido de publica-ção:

-br. Ribeiro de Brit.da Torre, 1396. Kecife. — Colloquei Sylvio cumo iiiternu Jo az>'S. Francisco Je Assis. Abraç >s cordeaes. — Juiio Ncvaes, director .'.Departamento J.e Hygiene Muminic;pul" .

A POLICIA ROUBANDO !A negligencia da nossa policia fl

dia a dia posta á provas de maneira amais característica;;

As conseqüências ao mesmo tempodesairosas e lamentáveis dessa gravelacuna ahi estão patentes, reveladasna actuação tarda e impreisa dos queteem a seu cargo a garantia da ordem, sempre que se lhes offerece op-portuniJaJe de agir.

Não raro temos referido oceurren-cias em que é parte como autora .1nossa milícia, cuja missão claramenteincomprehendida redunda num des-serviço flagrante á segurança publica.

Ahi a inépcia fica por sua vez com-provada, circumstanciâ que lem aca.--retado não pequenos inconveniente')para não dizer anormalidades, comaggravantes us mais serias.

De algum tempo a esta parte vemo commercio desta praça sendo vieli-ma Jus artimanhas de certo cavado,',

ni nome de officiaes da Força

NOTAS SOGIAESI ULTIMA HORAT-1 rm±==* ? .A..,..-.'

A.YVIVKRSA1U0S :F.i7eni annos lioje:A senhorita Alzira Santos r iim üo st

em

escudados nos cre.ütos des-tem extorquido mer-

é plenamen-o da referi-

oçico que a

Jo.«e Miguel dos s.mto.-, néçoelanuno?-;;! prueu, e clc sua exma. consorte

o jovon Joilo Maurício üa nocliuXlllíir (Io conun.-i-cio;

o sr. .lu.lo .Mi tules tia Silva.

Passou liontem a data natalicia, do enimavcl sr. JOsii correu de oue ro2. cluefdo armazcm u. i üa K.-t.n.-ao dPontui.

CASAMENTOS : *

0 Jóvm Oswàtió Freire, pror-ssor e.-ta-dual eni S. I.ouíoneo, acaba tle eontraelarcasamento 'conr a gentil senhorita .Mariada conceituo Lago, r.llia üo sr. João l.agoFlllio, adiantado- eommerciante òm .Nata',c neta do sr.iJotlo Lago, tabcllião publi-eo daqui Ile município'.

?Estilo no vos a pn.iidada senhor ta Maria

lo=e, li ha do sr. coronel Üàymundo deAzevedo Houzu e de' sua esposa d, Ma-chel JofM.v dc Aziv:,lo Souza, e o dr.Adluinor de Albuquerque Xavier, ruiu--eionaria d • categoria 'dos correio.

quePublicatu corporaçücadorias varias.

Esse estado ,!e coisas.te conhecido do commanda Força.

Conhecido o "truc" é

primeira medida que se impunha, cr1.um inquérito em regra, além Je pro-videncias outras, preliminares, no +

sentido Je por termo a esse assalto j "' ¦"'lil'la 0nlvfio - Solennlsando ho:,-

< , , ¦ tl,m :i ''"'a (Ic seu nauillclo; d. Jui etadooroso :í boba dos commerciantes. r,.,.,„ ,,„ ,•,„„,„ „Oahilo üe Araujo, digna esposa elo üs-Entretanto so muito tarde, é que j tinem moço Pedro Nunbs de Araujo, ro-

as autoridades milicianas se dão ao erpc'onóu ás pessoas de sua? relações decom os seus ' "mlíndé; Gozando ira nosso melo social

di 11._1Vc.ila eritima, a naiu: .'iam-' ioii'•!' ¦-..- iiioivo ntiPto cumprimentada.

RECEPÇ8ES:Oscnr' \:i|iiili3a — rem nesta data o sm

anniversario natálicio o distado moi.aaciulçnilco OíCiir .Niipoivílo Carneiro üa Slva. advogado no roro de Pau d'Alho.

0 .'.niiovrsari.-inte, (pie itc. liora certa-iiirite multas rálcitaçCies, recepcionaracui :ua res dencia aos seus muitos umi-ifos ' col . gas.

L. JL. J

Caxangá", com o fim nobre üe soceorroraos doentes, seus a-.-oc :ulos, durante otempo quj estiverem linjiosslbililuüos üetraballiar, ja rornecemlo-Uíes viveres oudinheiro na proporeilo de uin terço dosseus salarlosj ji i'oruccemío-lhes os med'.-camentos iMçpssàrlos e pVbscrlplos pelomedico.

A fundação da sociedade teve lopar mídom tigo, -i'_! dp corrente; devendo u instai-lação def.nitivà e po?sc (le sua primaifa

Cinco diivctoria oceorrer a )." dc maio.Proíbe! üa a eleição para a dreetoriu

rol obt do o se|i'.i :it • resultado:Para jirVdcnie pròléçtora, a exma.

sru. ü. V rginia A. Collaço IKas, proprie-tara du usina ; para presidente .le hon-ra, o sr. Severino Maia, gerente da us!-na e íartu.iluieiii,. em vMliginturu uo sulüo paz); para dir. ctor, o dr. Salvado/iS"Rro, sub-gi rente da usina ; ipara vice-director o sr. Alfr.do de Squeiru Cavai-canti; para l.° .. (•[-.tario o sr. ArlluiriVasr uienio ; kpara •.'.» secretario, o' sr.Antônio Luiz Araujo: para tliésoiireiro osr. Artliur Tilman Mala; ea xn da

'usina;

para procurador o sr. l.uiz Guedes Apol-lon'o.

Para a comnüísão fiscal — os srs: rran-ciseo Pinheiro, Francisco Dantas . JoãoFerreira cie Lima.

ilho" de•:, não

cumprirem urani.!'í prejuízo-

'ip.ua os incautos commercianíej.incentivado pela impunidade, o po-

lici.il gajo vinha operando com felí-cidade de ha muito.

E' assim que entre outros fruetosJ.e sua habilidade o

«VUIOÇO :

A i.-iina. vimi José üe Caslro oiTTecetl,| no c!o:u ii.-i, iiii mo uo cimo. sr. desein-biiiviuio," iyit. ini Chaves, senador 1'tde-

! fal |i -Io lliu Cirande ün Sorte, e ;1 suaespertalhão, cm i„';• ii.vma. e_,iosa utn almoço intimo, em sua

prohibido o deposito,espaço vie tempo, cl;

Largo Pinto Damaso na

A directoria Je Obras Publicas .Municipaes Jo Recife, avisa que fica terminaníenientepor qualquermateriaes nt\'ar/ea.

Outrosim fica marcado o prazo dcdois dias para a retirada completa J imaterial existente, sob pena Je se-rem appücadas aos infractores as muitas regulameritares.

nome Jo capitão José Venancio, con- I ,,,..,i, „,.,. __ ,,,., „., 0m,, l(.no. nu ,„,.,.'seguiu Ja firma M. Araujo e Cia., 1 : tomaram parle .,- homenageados, dr.ruu Duque Je Caxias, uma pistola M056 Chaves, i-xma, i-;io.-a e fIMios, aca-

I Mauser; Jas casas Bristol. Apoüo ,.. K'1"1"» cuiclmito e José chaves, M'ssJe negociantes Jo mercado dc S. José, J:orj'

"^^ ll,?1-za' llr' 0;to 1'y,,d1'

Diversõespara hoje :

— Eslão annunciadas

Fantomas <-'Moderno —¦ Na tél.lA força dos pinheiros.

Polytheama — Na tél.l, Politica.No palco, novos números pelo ap

Humberto Mursi-1 guir u suu ida ao quartel, de ondapós voltava ú casa commercial pur:

artigos diversos.A ultima operação, que não lhe re-

sultou egualmente feliz, proporciono iao "águia", sob o nome, ardilosamen-te utilisado, Jo tenente coronel Joi >Nunes, 4 capas Je borrachas, 3 Jusquaes ji foram apprehendidas.

O expediente usado ura este : Dl-zendo-se o gajo enviado Je algum ut-ficial Je policia e. depois Je ligeiropreâmbulo, estipulava o preço Ju mercadoria que pretendia c explica a se

plaudido artistacano.

P&i-qrue — No palcideral.

Piii.l a,' ano ile l.einos e e.vina. con-sorte, coronel Luiz l.yra o sua exma. es-posa, senliiit¦ ta Maria SÍ"va c .Nair l.yra'¦ a tam lia da vina. viuva JosC Castro.

, Durante o almoço, que sp ifvesliu danialor intniil.nl', furam trocados amisto-sos brindes.

XOMEAÇflES :

Ur. I)!nnys'u .Meia -- Acaba de ; r no-meado pelo dr. Amaury de Moüelros, di-rector do I)r<iai'l:iiuento üe s.-r.de Publi-ca, |iara o cargo d ¦ medica veterlnar oda hygiene üo K.-tialo, o si-, dr. Dlonyslj |M'ili. professor d;: Escola du .MedicinaV, tei-inara d.' S. V.n.;,, Olinda.

Crcinío Pnljteeliiiieii de Periianilnien —ü presidente desie OrcmiO convida, todosos sócios <; iiliiiiinos üa Escola para asessãu d-j' Assemliiea geral que se reali-za na proxina qunla f'ira, Sii do cor-:¦¦ nl,' ís 15 hora-, afim dc proceder aeleição da dlractoria pura o corrente auiiü.

?VIAJANTES:

Ur, Mur'u i)u:ii'iii|iies — Chagou hontema .'sta capital, vindo do Inter or do Es-iodo, p :io CwilbolO _nnr-C:Jultial daUrrai Wosiprn, o ovino. sr. dr. MarioDomingues da Siiva, presidente üo Sena-¦ io cstaJual. ,

•flir Ji.iui 'i.im.-í -.ii.i — Etn v's;:a aos

.-.-Ciil 1. :-,III: UU - tiar.s Ü-J SOC/OtÜ CÓ.OU-nérd Ilelga-IJr silrimc, de qua é grandeaeclon sta c cm cuja üiejctorla otetqiu alogar d- director i ehtrco, aehu-se entranús o lllustno capitalista e In.lustr ul ln-glez, Mr. Juilii Taiti r.-all.

A' s. s..'qtie pretendi demorar-so al-fiun t.-nipu em Pi'inaiiiliiK'0, volvendo cm.- gu da a Ensch de, Hollanda, ond.' re-side, as nossas liuas v lidas.

*liarão de Suassuna — A bordo üo Ociria,embarcou hontem. com destino ú Europa,o liusiivi sr. ür. ll.iirique Marques dolloilamia tlavai -anil, Darão üe Sua-suna,que é uma tía- mais resipeitave s f gurasüa socküadc p"rnaiiibucana.

O d.st r.cto ilincrdnte vae cm viagem dcreçrt-lo e acompanhado de sua exniuconsorte e das r.ntil'ss'mas rilhas do sr.coronel Camillo Pereira Carne'iro, abas-tudo capitalista.

— Aos Ijlustres viajantes, apresenta-mos os nossos votos de boa viagem.

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, pelia Agencia Havas)

dos aceusadosO RAID RIO—CURITYBARIO, 23. — O avião pilo-

tado pelo tenente Aroldo Lei-tão, que vae realizar o raidRio—Curityba, deixou o campo dos Affonsos ás 9,45, pas-sando em Paraty ás 10,50.

O "FOOT BALL» NO RIORIO, 23. — O "Andarahy"

smpatou com o "S. C'iristo-vam" pelo score de 0x0.

O "IWackenzie" e o "Ri-ver" empataram 1x1 com o"Vasco da Gama" e o "Ban-gu'.

Venceram o "Botafogo" ei "America", respectiyamen'.e, a 3x1 e 8x1.

~"- i

REGRESSO DO "F. 0. FLU-IWINEWSE»

RIO, 23. — O team dc"Fluminense" de' regresseda Bahia, é esperado aquiamanhã, a bordo do "Alman-zor i>!

qualificaçãomilitares.

O summario de culpa ain--Ja foi adiado, por constar aojuiz que alguns accusados.in-cluidos na precatória enviadaao Estado do Rio residemaqui.

O"ALMANZORA"RIO, 23. — Amanhã, ás

orimeiras horas, deverá en-irar no porto o "Almanzora"i cujo bordo viaja a embai-tada chefiada pelo escriptorCoelho Netto.

AMADORES NA PRATICADO RADIO-TELEPHONIA-TELEGRAPHIARiO, 23. — Procurou o sr."rancisco Sá uma commis-

ão da Academia Brasileira!e Sciencias para pedir seupoio á idéa de ser permittidaos amadores a pratica no ra-ic-telephonia e no radio-ilegraphia.

CORPUSSupremo

A capital Fc-

VAPORES A CHEGAR:Falco, do SUl.Jaboatão, da Europa.Bmsança, do sul.Virgil, de Nova Vork.Suécia, da Europa.IUipu', do sul.

VAPORES A SAHiR :Falco, para a Europa.Carolino, para a Europa.Jaboatão, paia O Sul.Bragança, para O nnríe.Virgil, r>;ir.i o nnrtc.Suécia, p.trr. O sul.Itaipu', para O nurte.

Pelos MunicípiosGLORIA DO COITA'

N'So devia dar resposti no artigopublicado no Diário do PiTiuimbucorto 11 do corrente, assiftnndo porJosé, Ernesto e Frnnclseo llezerra.

Rllés dewonhenem sna- InCeriori-(lides; iiic.-ino pondo-se un.s em ii-Ina dos outros em |ifi niio ehesaniaos;culeanharcn dc vosso corre.spon-dr-nto.

Mais unia voz venho affirmar ,,ijue dinso em minha noticia de 7 deohril.

Dizem os Bezerras que têm trinta¦ ui|ia na aggresHilo do capitflo An-ti nio do .Moura como A Provincia.

Que pynlsmú !Quanlo ó.-! inrus dc tini senhor

T,ii' mora em Pfm d'Alho, mandamf|tio veja o edital assignado peloini:: dompetente. Justamente na<;joi.'h:i cm quo se mtituvá, se surru-va, c se apossava dos bens alheios.O sonhur quí: mora em Púo eVAlho,rhaina-se lianool Iziilro dc Souza oCBtíi prompio paia provar com o col.\ntonio Piinentel. o eç|l. Luna e ou-t.it>-, iiuei èmpregurani todos os!meios amigáveis paru sor indemni-süido òc sua. casa e terra, c isto poidivi rstis vezes.

A irltii.-... vi-:: 'iuo acnii esteve foic:-.i jlüll, não mais voltando, devidon l.Mur-r que não lhe suecedoaso o(|u,> suecedeu ri Manoe! Paraguay eTou. auo em çámpensaçüo com osprejuisos que tiveram, foram espia-g-rdeados e surrados.

Por fr'1'cidade escaparam poden-.'ocon- vida.

iifjo po. cm dar testemunho emqualquer tompo. Nega as qualiila-des do eipltâo Moura, chamam-lhed - inspector, cargo que nunca teveeo sua vida. Sa por acaso tivesse<¦"'-- .oecupado esto cargo, sô podial'ci'ra|-o; ;n'aquello tempo um ins-' ç. tor tinha mais sentimento p)¦' 'ílirldado do quo todos os Bezerra •".-•..

XJitn iam quo a Pi-ovine-'a se. Iní'"v.o de. todas as autoridades.

lograr de vez o respectivo dono.Trazia sempre a devida "autorida-

di" de tal ou qua! otficial fechandoassini o negocio.

Esse raaneiroso "amigo do alheio'' í

VESPEltAKS:

Cliariiii(|ii do Rrciíe — como estava nn-mii.e'i.»lo, rcallsou-si.', :mr. -honti-m, na si-do ri ,-in coiK-ciiimiii e tl âtlncia associa-'Cliaranga cio lt. cife", mais uma

SÜTRO HABEASRIO, 23, — O

Tribunal adiou o julgamentodc habeas corpus reque-rido pelo supplente dcjuiz federal na Bahia, con-vertendo-o em diligencia pa»

conforme atfirma uni dos rècepUdó-J Iràliehiu e diúiuxia vcícicriil-dançaiite, oi'-res dos objectos de tal modo adqui' ' '•' •' do pcw .- us diretores de nioz á

de altura regular. | m"" 5celtdatle recirense,

anresentando no r is- I A suil M' cslavil Mi)r.'chosamentc ornamcntnda.

ri-los, é pallimagro, e r.ioçtO ligeiros vestígios de varíola.

O CASO DO GUARDA CIVIL 77

A's 21 horas dc honlem uos com-municáinos com o hospital Pedro ilsohre o estado de saude dei sr. Rmv-gdio Marques do Valle, victima d iguarda civil 7 7.

Daquellè estabelecimento de canela-de nos responderam dizendo ser gra-vissimo o estado do referido moço,não havendo mesmo esperança de sal-vai o.

O sr. Emygdio do Valle está inter-nado na sala de "Sâo João", sob umrigoroso tratamento.

Está alii a obra do guarda civil 77.Se

'houvesse critério na escolha Ai:

pessoas para esta corporação, o pu-blico não teria opportunidade de as-sistir a factos da natureza desse deque ora nos oecupamos,

A Guarda Civil dc Pernambuco es-tá constituída, em sua maioria, peiaescoria da sociedade,

O elemento mais pernicioso da c.vpitai encontra-se naquella corporação.

Dc uma Guarda assim organisada oque se pode esperar ?

A'.- 13 liora; adiavam s? os seus saldes!"!'! tes C|e cvnia?. raiulllas Uo nossa so-cli dade r «enlis senhoritás, entre ns (pines(leslactimos rstas: AmeSla n \lic? do Car-mo d: 'il v 'ra, Maria .\az.n-. ili Campello,Autonl.i i; con-eeleao Araujo, lloYna l'i rei-ra. Atlalglza Jlairn hat-s, [.ouixlos Tul'o'laFi rtvíra, iuw.iM nn si, Carmliilia Paiva,Adlielia Moreira, Maria 1'err. Ira, Autti d:Va.-ciiiie.- 111;-. Izaiirn Pinto, õain nha I. -ma, liinestiia ue Vasconcellos, Daginar.Miirqili 5 de Oliveira, Mar a do CarmoBrãmlfló, Tlíen za úaslllo, CotlFa e Itozl -da Tosciinc, lida i Guiomar v. ilozo, .Ma-Ka dti Con-eieão Molmupl Pessoa il • oil-vc rn, lai za Mlraitóii, Maria dn elçaoAraujoi MaSKlalcna Sreoclmal Moniz. Mariado Carmo 0'lve'rn Cnl.xeiro e .\o mia \jtgn.

A sua orchaslra sol) a rcR-fiichi do com-pi t nt" maestro Jucá Azrvcdo, org-nniso.ium cxcellonte e variado jirogrninma.

As danças correríim nn mais intima cor-dlaiVlínl' .

0" srs. Ase ne.ãii Maa, Manoel Dom ng-iiea e Cn-t .dio GonçiilvKs ll Mtiio, roraniprodiffos it1 frcntlleztis pica eom o= pre-.s ates e não pouparam esforços parn obrilho daquella encantadora Cesta.

Aspocnriins:

Santo Antônioinquérito so-

auto-

Na subdelegaciaestá em andamentbre o delicto.

O tenente E.lmar Lopesrldadc que o preside.

S. :;. conforme nos disse, aindínão submetteu a victima cm auto diperguntas em virtude de estar a nus-ma prohibida de fahr pelos médicosassistentes.

O guarda 77, o delinqüente estáelido no respectivo quartel.

Já foi interrogado e nega ter ati-rado uo gazeteiro que era por elle eoutros companheiros perseguhlo.

Pessoas, porém, que conhecem o

j facto affirmam ter sido o 7 7, o au-j tor dos tiros, portanto, o responsável

pelo ferimento do sr. Emygdio do0 foce. são estas autoridades ? O de .¦ le/oto que reccheu a faca envergada i Valle,el''tn rio sangue a quem os irmãos1 _Te ras apresentavam os bandidos COM 0 rHrFF nF pm irtAf ' !>•.' elles voltaram para rasa sem ;

LUM ° CHErE DE POLICIAtu-.-." -AVe .Maria" de penitencia ?

.'- «..sulielcleBJdos do 1." o 2.° Escrcveiirnos :d'Míi'i'los '! Queju são elles? Hnui-Í "Torre, (Kecife), 23 de abril'¦¦ ' n rxxelehre Alario Nô. Para j 1923prqvp de suas sinceridade:- e pan.nuo o puhlico eohhèca o quanto pri-niam por suas verdades e honradez,lm sta íiia linguasem para com --Arrovlneln. '

d'A Pro-

Provae o caféZENITII. R u a

Illmos. srs. redactoresvincia. — Amigos e srs:

Por intermédio desse conceituadojornal, que é o defensor dos interes-ses do povo, solicitamos providencias

, ao exmo. sr. dr. Silva Rego m. il;chefe de policia, contra o abuso de

I alguns policiaes do destacamento da1 "Torre", quando em serviço no1 Cinema Modelo, OS referidos soldados

Por in ciativa do engenheiro iígroriómoSalvador Nljrro, sub-ffemitc dn Uzina Ca-x:ill.-.'i. e riu sr. Pedro AI'l'un,so de Melloe ti\ iruardn-Cvros, vem de ser fundadanosso usi.a n "Soeulnile ele IloiiMicraclados Emprogmlos o Oprrarbs dn Uzina

Leite puro e garantido: na Granja".Monte Alegre."

c quando protestaram foram ameaça-dos de prisão.

Antecipando os nossos sincerosagradecimentos nos subscrevemos —Crdos, Obgdos. — Vários freqüenta-dores do "Cinema Modelo" (Torre)"

FERIMENTO GRAVEO carroceiro. João Francisco, pela

manliã de hontem, entre 9 e 10 ho-ras, ao passar pela rua da Detenção,guiando uma carroça, aconteceu o<cavallo que a puxava espantar-se, ar-rastando-o até grande distancia.

Ficando prostrado por terra, emconseqüência da queda, o infeliz car-roceiro recebeu, entre outros feri-mentos pelo corpo, fraetura da basedo eraneo.

O seu estado é grave.A Assistência o internou no hospi-

tal Pedro 11.

AGGRESSÃO E FERIMENTO

.Em Olinda, no. logar Pau Amarei-lo, ante-hontem, á tarde, Miguel Joa-quim de SanfAnna soffreu uma ag-gressão de José,da Silva, que ali ap-parecera, inesperadamente.

E não ficou nisso.

Dr. Arsenio Tavares — Acompanhado dosua exma. capo-n; ref-ressou liontem daEuropa, onde se uiconirnva em vinirmi d •eMudos, o sr. ir. Ars aio Tavares, dis-

i Curto c llliistrndo clinico pérnamtacón i.I ?. ?., ipie rol passageiro de San-Màriln,, l ve um di -eiiiliaiqii'.' bastante concorrido.

?Etnuan-cou no clomiifo ultimo | ara n

crpüal do paiz, peio iiaiiuiit.á, a nego-co d' seu i>:irt:c'ii':ir ihtçTesse, u s;..Jorge 1'a'iitiiiick, eotiimerciante insta pia-ça.

Pnssnfle.ros chrnnilos do norle nu va-por nacional "Ceara", no dia 22 du enr-rente:

Do 1'nrá -- Frtincisco de Almeida, Ei-iher Uiulelli i. Joanna oádeíliti; ai-rgíu 0,i-(lilha, Ari ndo Louro ro, Ku illn.i Loiirel-ro, Mathias dos Sanios; Palmyra Augusta;Aniunio Soaris, .losi^ .Manoel da Silva, Jo-.-.é coe m, Ecltilidmlo ti. de Abreu, JulioCiiiniarãi .s e João Correia.

Mo Maranhão — Iieodato Moines, Anloii,) Metal -, Dionthia Falcão e lamiCaMif.-u.-l Faria, Sérgio Lu z llezerra, AI"-XiiHdrc Ju.-'\

Do Cenrá - Aluai a Masaillnes, AntônioFernaildTs; (etitlhomen de U. Leal Orliui-do Lustosa Eduarilo n. Liiiz, Luiz o. d'Andrade, Jorge (ioni"s, Aiícrclo ComesHol» .splere,. Cavalcanti; Antônio Uollarmi-no Flllio, José M. d' Morac-, Antônio Oermano Souza. Mozarl dos Santos, Üpiiiingosi'. Campusi Carlos F. de Lina; ltajiiKia-do J. iia Costa, Francisco Alexandrino,i.. Mariano, .1. ittta, lí.gui'1 Fonseca,Francisco Ilosa, Fdunedo (le Freitas, Lu zM.ir(|U's, Viei.it it. da Costa, FranciscoSal!; s Alpino, Francisco A. de M.siul-la, ,1. Iliaz. Francisco Fere? ra, Josí1 M.d- Maria, Artliur Patrlc o de Souza, Vi-cente L. da Silva, Francisco liarbosa, Francisco L. de Souza, Ila.vniundo 1". Ctidcllliío José M.ntonra, JosC E. Ilosa e. lamilia.

De caiu ileiin — o.-car BciitisrmuílM'.

A REUNIÃO DO CENTROPERNAMBUCANO /

R!0, Q3. ..— Rcaliiou-sono Centro Pernambucano ainnur.ciatía reunião da colo-nia pernambucana para com-memorar a entrada dc pri-meiro transatlântico no por-to interno de Recife, sob apresidência tío trtinistro An-dré Cavalcanti, que deu a pa-vra ao dr. Carlos Perto Car-reiro.

O orador dirigiu-se ao sr..Arthur Sampaio, gerente da"Mala Real" ali presente,;audando-o rordealmente.Depois rieu inicio ao'seu dis-ourso om que, com phrasesfelizes rememorou os tempospassados, os da ceiebre cestano lamarão, para transportarcs passageiros com todos osatropelos.

Fez a seguir o elogio dc'commandante Luiz fiomes..

dizéndo-o um incansável ba-talhador pela idéa da construcção do porto.

Falaram após o dr. Portoda Silveira, o commandante , . --Luiz Gomes e os srs. Arthur Aosta inaugurou em Alexan-Sampaio e Cezario de Mello. |l{ria a casa Dei Reduce, tende

Foi resolvido passar-se ao cor!versado com os mutila-povo pernambucano, por in- ! dcs> as viuvas e as mães dostermedio do sr. Sérgio Loro- ¦ ^-combatentes.'.o, este despacho j El™ seguida visitou o Casi-

"A colônia pernambucana : no Socialc, ende foi caloro-reunida na séde do Centro samente saudado, bem comoPernambucano para o fim de nas ruas Pe'a populaçãoccmmemorar o auspicioso

Facilidade 'para utilização do.jorto.

A proposta admitte a hy-)Othese de altas funeçõesiduaneiras na zona francalendo grego o capitão do)or-to.

VQyO GABINETE SERVIOBELGRADO, 23. — O sr.

?achitch, (encarregado W|fermar novamente o gabineteministerial, visitou o reiicompanhado do sr. Davido-/itch, leader dos democratas.

TUDO, POREM SÃLVAGUARDADA A SOBERANIA NA-CIONAL...BERLIM, 23. — Conf ir-

ma-se que o governo não prosurará attender. ao discur-:o do lord1 Curzon, pro-nunciado na Câmara britani-iá, pois acha sufficiente quais peritos estudem a capaci-1ade de pagamento da Al-omanha, para que o serãodadas todas as facilidades,ccmtanto quo seja reconhe-cida a soberania da Allemã-nha na Rhenania, no Ruhr enc Sone.

Mais ainda: a resistênciapassiva proseguirá emquantodurarem as negociações.

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMÃO

BERLIM, 23. — O Reichprotestou ac governo de Pa-ris, ao do Londres e ao deBruxellas contra a installa-ção do Supremo commissa-

ra que sejam pedidas infor- {riado alliada na Rhenania, omações ao ministro da Jus- j que acha ser injustificável.tiça.

O OPERARIADO ALLEÜBÃOBERLIM, 23. — Os syndi-

cates operários voltam a in-sistir para que o governoteme attitudes definidas naquestão das reparações.

¦VJGNUIWErJTO AOS MORTOSDA GUERRA

RCÍV2A, 23. — Foi inaugu-•ado em Montechio um mo-Tumento aos tnertos da guer--a.

*Discursou, sendo applaudi-

Io, o sub-secretariq tío esta-•o, sr. Gorgini.

IPJAUGURAÇÃOROMA, 23 O duque de

FALLECIME.VTOS:

Manoe! Joilo dc Amorim Júnior — Te-legramma rcccfdo polo London Bank deivriiambijeo iroii.v.-uus a. infausta notíciado r.iIU-c incuto em Silo Paulo, onde eraum dos auxiliares cla agencia .daer.iellebanco naeiueüa capital, do sr. Mano?] Joãode Áinorlm Júnior, nilado a uma dasmaiores e mais conceituadas famMlas ücI'1 rnnnibuco.

O finado era pernambucano, tinha ílannos e rra solto ro. Muito serio, mui-lo trabalhador, era muilo estimado nobanco oude trabalhava e onde conquisto.ttodo? os postos pelo seu proprio esforeo.

Ern cunhado do nosso muito prezadoam í?o sr. Artliur Dubtai.v, d'_mo correctorda nussn praen.

.\o.osos pezames ú toda família.•

Falleceu no dia 31 do corrente, na cida-de de Palmares, o sr. coronel Joüo deAUmquirciue Cavalcante, proprietário do*eiifrtnhos "Inigunyana" e "Piranha".

Uexou o pranteado extineto os seirúin-tes filhos: J illo, Hainilplio, José Sebas-t:ao Cavalcanle e dd. ¦ Anna Val-onça, Ma-ra liüc a Valença; Sancha cnvalcaiitl e.\nthalla Valciíça'.

O seu en; rramento teve Iogii'r na Villadi Catef.de. no da J9 tendo seiruWo pnraíi|U' Un v lin cm trem especial.

? ''

Falbceu anre-hontem, ií 17 horas, uisua n sideneln, no Pacheco, em Tirlpió

facto do accesso do "Arian-ia" no porto de Recife, deli-berou asseciar-se ao enthu-siasmo dos filhos desso esta-do, enviando-lhes sua solida-riedade na pessoa de vi exe."

Fcram, dirigidos despachostambem ao dr. Miguel Cal-rríon, ministro da Viação nogoverno do sr. Affonso Pen-na, o qual referendou o de-creto mandando construir oporto, e ao engenheiro Lucas

FUSÃO POLÍTICA

Turim, 23 A fusão dosnacionalistas cem os fascis-

,tas foi saudada solcnnemen-te.

PROPOSTAS DE ANGORA A'FRANÇA

CONSTANTINOPLA, 23Assegura-se que o governo deAngora offerecerá á Françaa linha férrea de Eskicheri,

Bicalho, autor do respectivo 'Bpussa e Pandeira, em tro-projecto. ca das concessões de Anatolia

Per proposta do sr. Manoel

O' agressor ainda Rolpeou, por 0' sr. João Cln-isostomo Marques da Cunhavarias;' vezes, com uma faca america- v:n mado por um ataque de' grippe.na, evadinelo-se em seguida. I O extineto era solte ro, contava 10 an-

nos de edfKltf e era multo eslnianlo do to-

Tníin An P cinema moocio, os reiencios soietaaos | Miguel dá SanfAnna, em estado dos ds' suas relações.(.10 nogo,

j ultimamente maltrataram varias pes- I grave, foi conduzido para a subdele- O sen enterramento veririco;i-se as ic

• Isoas pelo simples facto (le reclama- ! gacia.de Santo Amaro, e dahi parao horas de hont?m no cemitério daqu.dia lo-rem a demora da focaüsacão do film. hospital Pedro II.

'',-'*.- ':— • ¦ — - .

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05^213 e 221. caldadg

Carvalheira foi assentado pçomover-se a apposição de umaplaca commemorativa a bor-do do "Arlanza".

HABEAS-CORPUS ADIADO

RIO, 23. —<¦ O SupremoTribunal adiou o julgamentodo habeas corpus em favor docoronel Xavier de Brito e ou-tros offioiaes presos incom-municaveis, pedindo infor-mações ao ministro da Justi-

DEMARCAÇÃO DE LIMITESDE ESTADOS

RIO, 23.—Foi concedido ocredito tíe duzentos e vinte ecirco contos para as despezasdo serviço de demarcação de''mites dos estados do norte.

QUALIFICAÇÃO DE ACCU-SADOS

RIO, 23. — Continuou a

CONTRA O TERROR NARÚSSIA

M ARTÍSTICACONTI.inO MAXIMU-iA BÜK-

iiAMÃQyf. — Conforme estava an-nunciado realizou-se ante-hontemno talão do Club Internacional! ofestival promovido em homenagemn iM.s.lincta pianista sra. jiaxlínilallurlamaciui.

Foi uma brillnnte tárelo artística,ilenHin.stranilo mais unia vez a exi-mia pianista os .seus dotes superio-ros, interpretando trechos clássicosc'.e valor.

O saião - do -__;ti_rnat_-k>tr«l aiui-nhini, como ora cio esperar, uma,ooiiçiirrencia numerosa o íjoioeta.

Infelizmente a senhorita. Alaria òoLourdes ele Soti::a Leüo, não poudoprestar o seu concurso de gentil".tliseuse", por acha-se ligeira men todoente.

Terminada a parto concertnntoteve inicio o chã clnnsiiiite, quo de-¦oireu com muit.i. .mímueãn, prolo-;indo-ke n.té As 22 horas.

K.\I>OSI(.Ãü .ÍOlUíK BAUTIA-DAS. — lia dias estão om exposiçãoio salão Co Gablncto Portuguez doí.ciutra cerca do .10 iniaelros, traba-iluis do sf: Jorge Carradas, pintorportuguez,

/Vqueljc salão tem accorrido-rando numero do assistentes, qiip(aliem com a melhor impressão, t:d:i vida e a. expressão que os traba-ihos Imprimem.

I'ara o.s filhos ele Portugal' partireulüniiente não ha melhor occásiijode evotrir por instantes' a vellialei'1'ii tão bom .'apresentada pelo pin-eel ele Jorge Uarradcs.

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Terça feira, 2 +ele abril — Nossa Senhora da Penha;

S. Ficlelis de Sigmaringa, Capucht-nho, M; S. Honorio, U. C.

LAUS PERENNr— o SS. Sacra-mento estará exposto hoje, á adora-Çao elos fieis, na egreja de S. Fran-cisco.

PRAGA, 23. — Kraussine | socjed.\de s. yicente de i*AU'3 Krestinsky protestaram na ^-A

~ ^unem-se hoje ;as conferen

sessão do Congresso Çommu-nista contra o restabeleci-mento do terror no paiz.

O Congresso resolveu manter o monopólio governamental do commercio externo eintensificar a exportação dotrigo.

rencia vicentinas : S. José, na màtri;de S. José ; N. S. ele Belém, na ma-triz ela Encruzilhada, ás 19 horas ; S.Luiz Gonzaga e Sao Francisco Règis,as 19 112, na séde elo Conselho.•'-.¦

GRECIA-SERVIA

ATHENAS, 23. — Os jor-naes publicam Uma caria doministro dos Estrangeiros, sr.Alexandres, dizendo queacompanha a nova contra-

zonapropesta sobre uma

Haifl liillilpDcslweho particular e quò* hos foi

gentilmente mostrado, diz que, pelofacto do nao ser possivel a adapta-Cão de uma válvula ao "".Tunkers21S", que actualmente , se encontra

i em Uclem do Pará, em logar da quopo quelirou, não elccollou hontem,

[como ss esperava, áquelio hydro-i avião, çom destino ao Maranhão.

Em taps condições. ¦. os aviadores| tclegr.ipharam a. fabrica. "Junkers",

f.,„.„ _„ „ . . " "" *""" í nil AHenfanha, pedindo não só arrancanaSalon.ca, afavordaÍPc.,1 quebrada, como outro, sobre-Servia. snientes, aguai-iiando-as em tiãlcrn'.

Por essç motivo- 6- provável quo•só pya o mez possam os. valentes

I "azes", tentos levantar, vpo, prose-

GrC"h IrS *mmm ^'""' "

| CTin(,° ° n''«,oJnc1o'"«ra!a" em quoiai cia te concedeu áouella esuto

A carta insiste peia manu-tenção de uma alliança amis-tosa greco-servia e diz aue a

empenhados._Í1,

•/,'•

-'^ ¦ »id^<«?* ^ía?^ ii *^^^.,^*?lír^^í^,*^, -¦* w