Uea_2014_perícia Orçamentária [Parte 1] a l u n o s 1

8/17/2019 Uea_2014_perícia Orçamentária [Parte 1] a l u n o s 1

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PÓS-GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA DE AVALIAÇÃO EPERÍCIA

2014Manaus - Am

Au!"#$!a% &'$()!a ' )#n"$#*' ' s'$+!,#s ''n'n.a$!a

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i t o r i a , P e r í c i a e C o n t

r o l e d e S e r v i ç o s d e E n g e n h a r i a

P r o f . R i c a r d o L u n i è r e

P e r í o d o : 0 5 / M a i / 2 0 1 4 à 0 9

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A&$'s'n"a,/# # &$#'ss#$

[email protected]

[email protected] PROFESSOR

Auditor %&'(lico), &erito e &ro*essor de ensino su&erior co+ +aisde -.// horas de aula, diversas disci&linas acad0+icas e de&1s2graduaç3o na 4EA %5 +1dulos) e no CE %5 +1dulos)- 6oicoordenador2t7cnico de curso su&erior de tecnologia %CIESA)-

8a+(7+ instrutor de cursos de ca&acitaç3o na Editor 6iscal,Escolas de Contas %8CE2A+), SEAD, CE8A9 e Instituto de

Educaç3o 6iscal e 8ri(ut:ria-E;&eri0ncia e+ &lane


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P*an# ' Ens!n#

Ha(ilidades

"iso #o$ísica7 P$anea,eno7 Espírio inesi*aio7 ;ifundir con#eci,eno7 n)$ise críica do aa$iado+ do periciado ou do audiado.

Co+&et0ncias

?er for,aço na )rea de en*en#aria+ ar%uieura e a*r@no,o7 ?er for,aço específica e, aa$iaço+ perícia e audioria7 !on#ecer cnicas e a cincia da )rea de conro$e.

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Em'n"$!#

!one8ua$i-aço dos seriços de en*en#aria+ da audioria+ da perícia e doconro$e.

> auaço da audioria+ da perícia e do conro$e nas en*en#arias.

>udioria+ perícia e conro$e: conceios+ a&ran*ncia+ funda,enos e suasdiferenças &)sicas.

udioria. noo pape$ da >udioria. Aor,as re$aias à pessoa do audior.Re%uisios &)sicos do perfi$ do audior. processo de audioria: eapas+p$anea,eno+ aa$iaço dos conro$es/parB,eros+ cnicas e procedi,enosap$ic)eis à en*en#aria. ?ra&a$#o de ca,po. s Papis de ra&a$#o.Re$arios e Pareceres de audioria e de perícia+ se*undo ? 001/2012CEA. >n)$ise de conraos a&ordando os ponos de conro$e 3c$)usu$as. >

fisca$i-aço das o&ras/seriços de en*en#aria. Perícia. !$assificaço das perícias. !aracerísicas *erais da perícia.Le*is$aço e nor,as ap$ic)eis. ca,po de auaço. Perícia co,o proa.!o,o ir a ser perio. Perio+ assisene cnico e consu$or. P$anea,eno daperícia+ nor,as e procedi,enos do perio. $audo pericia$.

!onro$e. 5


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A&$'s'n"a,/# # mu*#

CONTEXTUALIZAÇÃO

AUDITORIA, PERÍCIA ECONTROLE

FASES EFINALIZAÇÃO

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N#$mas ' )#nu"a nas au*as

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Aç3o do &ro*essor so(re o aluno de &1s2graduaç3o ---

Sucesso ?

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Confiar é

bom,

controlar é

melhor”.

3Provérbio Alemão)

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C#n"'3"ua*!a,/# #s s'$+!,#s ' 'n'n.a$!a% a au!"#$!a% a &'$()!a ' # )#n"$#*'

O Mundoem

transformação

O Mundo

hoje

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RISCOS & OPORTUNIDADES

6le;i(ilidade

Velocidade

Inovaç3o

Integraç3o

Desa*ios

# cen:rio co+&etitivo do S7culo @@I

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Necessidade deInovaç3o

6orça de 8ra(alho

Press3o dos Acionistas

8ecnologia

Concorr0ncia

E;cesso de#*erta

Glo(ali>aç3o

E;&ectativas doCliente

I+&acto

A+(ientalRes&onsa(ilidade Social

Incentivos Inger0ncias doGoverno

6ontes de +aior &ress3o so(re as organi>açBes

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AUDI5ORIA

PERICIA

CON5ROLE

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A a"ua,/# a au!"#$!a% a &'$()!a ' # )#n"$#*' nas 'n'n.a$!as

CON5ROLE

AUDI5ORIA

PERÍCIA

!onro$e F >udioria F Perícia!onro$e F >udioria F Perícia

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A?E ?C001C2012CEA.

Auditoria de Engenharia G conuno de &rocedi+entos voltados a an:liseda con*or+idade t7cnica e legal de u, e,preendi,eno ou seriço deen*en#aria ou ar%uieura+ de acordo co, nor,as cnicas e urídicas i*enes. ?ais

an:lises &ode+ relacionar2se no todo ou e+ &arte, ao e;a+e dosestudos e &ro


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Dica ?Dica ?

Ver


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A?E ?C02C2009CP.

Serviço de Engenharia oda a aiidade %ue necessie da paricipaço eaco,pan#a,eno de profissiona$ #a&i$iado confor,e o disposo na Leiedera$ nH 5.194/II+ ais co,o:

conserar+ insa$ar+ ,onar+ operar+ conserar+ reparar+ adapar+ ,aner+ransporar+ ou ainda+ de,o$ir.


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Construç3o

Produç3o

So*tare

A+(iental

Processos

Segurança

#utros

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EAEAK>R ;E >">L


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9ercado a sere;&lorado &orauditores e

&eritos-

EAEAK>R ;E >">LE PERN!

>udioria+ Perícia e !onro$e deOeriços de En*en#aria C Prof.Ricardo Lunière!o,p$e,enar à >iidade 1 e2Q

E@8RAE@8RA


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A a" a,/# a a !"#$!a a &'$()!a ' # )#n"$#*' nas 'n'n.a$!as


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udicia$ E8raudicia$

uro mercado de ra&a$#o ...

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Auditoria

Processo de co,paraço de eenos prCdeer,inados 3padro co,

a%ue$es rea$i-ados+ isando ,anifesar u, u$*a,eno para erceirosineressados. Por Jerônimo Antunes

S u,a aiidade %ue en*$o&a o e8a,e/aa$iaço das operaçJes+ processos+sise,as e responsa&i$idades *erenciais de u,a deer,inada enidade+co,inuio de erificar sua confor,idade co, ceros o&eios e po$íicasinsiucionais+ orça,enos+ re*ras+ nor,as ou padrJes.

;o er&o in*$es to audit E@A9INAR, AF4S8AR, C#RRIGIR,CER8I6ICAR.

> aiidade de audioria e ori*inaria da


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Perícia

s pri,eiros esí*ios da perícia sur*ira, no E*io e na rcia+ onde e8isia,indiíduos co, ceras especia$idades nas diersas )reas do con#eci,eno paraproceder à aeri*uaço+ erificaço+ e8a,e e isoria de deer,inadas ,arias ouassunos.

Perícia 3do $ai, peritia o con#eci,eno proeniene da e8perincia+ da #a&i$idade+do a$eno de indiíduo para consiuirCse e, u,a espcie de proa consisene no$audo ou parecer cnico ou cienífico desa pessoa #a&i$iada a for,u$)C$o.

Oe*undo !a&ra$ 32000+ p.50: T> e8presso perícia ad, do $ai, peritia+ %ue e,seu senido prprio si*nifica conheci+ento, ha(ilidade, sa(er : Perícia u,adi$i*ncia rea$i-ada ou e8ecuada por perios+ a fi, de esc$arecer ou eidenciar cerosfaos o&eo do $ií*io udicia$ ou de ineresse e8raudicia$T.

Perícia e, senido prprio de C#NHECI9EN8#C#NHECI9EN8# e E@PERINCIAE@PERINCIA.

rciaE*io

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Controle

S a funço ad,inisraia %ue consise e, ,edir e corri*ir o

dese,pen#o de su&ordinados para asse*urar %ue os o&eios e às,eas da e,presa/or*ani-aço sea, ain*idos e os p$anosfor,u$ados para a$canç)C$os sea, rea$i-ados.

conro$e co,preen Cde a ,edida dodese,pen#o e, co,paraço co,

os o&eios e às ,easpredeer,inados7 inc$ui a co$ea e aan)$ise de faos e dados re$eanes+ aan)$ise das causas de eenuais desios+ às ,edidas correiase+ se necess)rio+ o ause dos p$anos.

s conro$es dee, ser econ@,icos+ si*nificaios+ apropriados+con*ruenes+ oporunos 3o&idos no e,po ade%uado+ si,p$es eoperacionais.

A?E L>!MDE+ rancisco os Masse. Teoria geral da administração. G Oo Pau$o : Oaraia+ 2009.25

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A?E !urso so&re !onro$e M+ e, OeC201'.26


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RefexãoRefexão

controle

controle

controle contro

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> auditoria e, a&ran*ncia a,p$a ou esria+ dependendo do o&eo%ue se desea+ a,&, ao período por #oras ae se,anas+ co

naure-a operaciona$ e de confor,idade.

> &ericia e, a&ran*ncia se,pre específica ao caso concreo %uedee ser e8p$icado ou usificado+ ui$i-ando a cnica ou ,eodo$o*iacienifica.

controle e, a&ran*ncia a,p$a ou esria+ %ue ia&i$i-a ose$e,enos ou parB,eros deer,inados no p$anea,eno.

Ao i,pora o er,os ou a cnica+ o re$eane eornar udo a$in#ado as nor,as+ procedi,enos+

,eas e o&eios+ e co,o conse%uncia os &onsresultados+ adindo do ra&a$#o do en*en#eiro+ do

ar%uieo e do a*ri,ensor.

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Au!"#$!a &'$()!a ' )#n"$#*'6 suas !'$'n,as 7s!)as


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Au!"#$!a% &'$()!a ' )#n"$#*'6 suas !'$'n,as 7s!)as

“As semelhanças e diferenças existentes entre

perícia e auditoria proporcionam uma visão da

distinção e utilidade de ambas. Auditoria não deveser utilizada como se fosse perícia e perícia não

deve ser utilizada como se fosse auditoria”.

(MORAIS, 2005, p.76)

RefexãoRefexão

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Au!"#$!a O n#+# &a&'* a Au!"#$!a


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Au!"#$!a9 O n#+# &a&'* a Au!"#$!a

;iane dos cen)rios apresenados erenoados a cada ano+ e co,o os e8a,es+

inspeçJes+ isorias e eses de audioriano se $i,ia, apenas a cu,prir suasarefas+ co$eando dados/infor,açJes parafor,ar as no confor,idades ouirre*u$aridades. Koe+ a$, disso+ rea$i-ada u,a an)$ise %ue funda,enar)

u, re$ario 3ou parecer conendo noso,ene a idenificaço e a idenidade dascausas das no confor,idades+ ,as

funda,ena$ o novo &a&elorientador e &ro&ositor de

soluçBes para aenuar ou anu$ar osefeios dessas no confor,idades,e$#orando as c#ances de consecuçodos o&eios/,eas+ sea especifica,enede u, processo ou de u, ,acroprocesso%ue poder) i,pacar no resu$ado fina$.

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Au!"#$!a9 N#$mas $'*a"!+as : &'ss#a # au!"#$


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8ra(alhistas

Pro*issional Civil

Cri+inal

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Credibilidade u,a caracerísica i,porane %ue os audiores+ressa$ando+ o en*en#eiroCar%uieo dee possuir+ e es) co, ora&a$#o p$aneado+ or*ani-ado e a ,aneira se*ura de posarCseauda a for,ar essa credi&i$idade na e8ecuço e, si+ nasreuniJes/enreisas e erificaçJes na o&ra ou seriço. Eno+ oaudior dee do,inar 05 3cinco #a&i$idades &)sicas:

6a>er &erguntas

Escutar as res&ostas

Avaliar as res&ostas

8o+ar decisBes

Ad+inistrar o te+&o

PREPARA!"# a pa$araCc#ae.

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Au!"#$!a9 R';u!s!"#s 7s!)#s # &'$!* # au!"#$

> funço de audior ser e8ercida e, car)er de enendi,eno de %ue a aiidadee8ecuada en#a e ,ereça oda a credi&i$idade possíe$+ no sendo per,issíe$%ue paire %ua$%uer so,&ra de d=ida %uano à integridade, honestidade eaos &adrBes +orais desse profissiona$.

>ssi, sendo+ o e8ercício da aiidade de audior e8i*e a o&edincia aosprincípios icos profissionais e %ua$ificaçJes pessoais %ue inera*e,+ co,o:

Auto2an:lise

I+&arcialidade

Sigilo

o+ senso &ara revis3osugest3o de u+ &onto

Autocon*iança Sentido o(


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Sus&eita so(re a conduta alheia

In*or+aç3o uali*icada

Es&írito de inde&end0ncia

Conheci+ento

Conheci+ento de gest3o de

&ro


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> audioria e perícia so i,poranes para a sociedade+ cada u,aco, seu pape$ e propsio. A auditoria au;ilia ase+&resasorgani>aç3o ao indicar diretri>es &ara cu+&ri+entode nor+as, legislaç3o e controles internos aras da an)$ise dosdocu,enos fornecidos e aa$iaço da e,presa. >$, disso+ podesu*erir ,e$#orias diane das eidncias+ e8perincias econ#eci,eno da e,presa ana$isada+ ocasionando a ,es,oreduço de cusos e ,e$#oria de processos.

) a &erícia au;ilia o na (usca da verdade se+ inter*er0nciada vontade das &artes+ ou sea+ auda a fa-er usiça. perio dee&uscar e$e,enos de proa %ue *arana, 1006 a efeiidade dadeciso re$aada no $audo+ no ra&a$#a co, pro&a&i$idades oua,osra*ens. >$, disso+ o $audo pericia$ no diu$*ado e

ineressa so,ene as pares eno$idas e ao ui-.

A4DI8#R PERI8#

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# auditor deve se a&egar a /. %cinco) atri(utos durante a an:lisede u+ &rocessoJ

Kuais s3o as EN8RADAS de u+a eta&a do &rocesso &ara o seguinte L

Kuais s3o as atividades nessa eta&a do &rocesso L

Kue recursos s3o usados e co+o eles s3o &lane


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$ C I A Auditar 7 +uito +ais do ue a&enas

*icar e;a+inando docu+entos eregistros-

RES48AD#RES48AD#

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Auditoria (aseada e+ crit7rios

A?E: Oeço ( do !urso 2000 de >udior/>udior $íder da Eurospan ;ee$op,ens Ld.

!ada &$oco si*nifica u, conuno de procedi,enos+ %ue deeria, er u,resu$ado a$in#ado ao resu$ado fina$. Ao enano+ ,es,o os procedi,enos decada &$oco esare, e, confor,idade consi*o+ ,as o resu$ado fina$ poder)es) prec)rio ou preudicado por UnV ,oios %ue dee, ser e8raídos eco,unicados no re$ario de audioria de en*en#aria.

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A ? E :

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d e & r a s P = & $ i c a s G ? G


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A ? E : u d i o r i a

d e & r a s P = & $ i c a s

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Contato co+ o &rocesso a ser analisado ou avaliado &elo auditor

É uma cobra ?

É uma montanha ? É uma árvore ?

É umacorda ?

É um tronco ?

“Os Cegos e o lefante” 44

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Eta&as da auditoria de engenharia

PANEFA9EN8# DA A4DI8#RIA

E@EC4!"# DA A4DI8#RIA

EA#RA!"# D# REA8MRI# DEA4DI8#RIA

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Aa eapa de p$anea,eno da audioria a e%uipe deer) o&er o ,aiorn=,ero possíe$ de infor,açJes so&re a o&ra+ de ,odo a poder

pro*ra,ar as aiidades de ca,po ainda na fase e, %ue ao&ra se enconra no ,o,eno+ a3s e,presas3s conraada3s+ aerificaço do crono*ra,a físicoCecon@,ico e, re$aço ao ,o,enoaudiado+ aesando se es) a$in#ado o crono*ra,a+ &e, co,o anosouros iens i,poranes para er cincia do status quo anes da efeiaaudioria.

#rientaçBes&reli+inares

De*iniç3o do o(udioria e, &ras P=&$icas G ?!M/R.46

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S funda,ena$+ a,&,+ %ue se proceda u, $eana,eno no senidode se deecar a eenua$ e8isncia de fisca$i-açJes aneriores nao&ra. Por e8e,p$o+ às noificaçJes dos r*os de fisca$i-aço,unicipa$+ esadua$ ou federa$+ o %ue foi corri*ido ou ade%uado+ a$,de erificar o cu,pri,eno de ,edidas e8posas aps audioriaprecedene.

;iane dessas pre$i,inares+ a audioria de en*en#aria poder) se*uir asprioridades de erificaçJes considerando o pra-o ou e,po+ pois afunço de conro$e no pode arapa$#ar as de,ais aiidadesoperacionais ou de ca,po.

;epois desse cone8o siuaciona$ pode oaudiorCen*en#eiro rea$i-ar u, resu,o do%ue foi $eanado nesa eapa e, pro$ do odo.

#rientaçBes&reli+inares

RES49#

A?E: Manua$ de >udioria e, &ras P=&$icas G ?!M/R.47

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Aese ,o,eno dee o audiorCen*en#eiro+ er a rea$ noço dosprincipais ponos %ue ,erece, aenço por pare da expertise+ para%ue possa ,e$#or direcionar os esforços na o&ra+ daí pre$i,inar,eneer a cincia do status quo. Eno+ a,os procedi,enar:

>na$isar os re$arios de inspeço e/ou de fisca$i-aço aneriores+ o&serando

a insisene presença de irre*u$aridades ou no confor,idades7

Esco$#er foco por risco da o&ra+ &e, co,o o %ue eno$e ponos sensíeis ou

críicos para o ,o,eno ou %ue sero e, &ree7

uro foco a erificaço de seriços %ue esea, sendo rea$i-ados +

confor,e crono*ra,a físico+ a fi, de aesar a co,pai&i$idade enre o es)*io

de anda,eno co, esse crono*ra,a7

Oe$ecionar a,&, seriços ou ,aeriais %ue ) de con#eci,eno *erara,

arasos ou preuí-os7

De*iniç3o do o(udioria e, &ras P=&$icas G ?!M/R.48


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Au,a fase a poserior+ caso en#a cincia+ ) so$iciar os docu,enosnecess)rios para co,por durane a audioria+ para %ue se oi,i-e oe,po da aiidade e, ca,po. Oe*ue a$*uns e8e,p$os de docu,enosou co,proanes %ue pode, ser so$iciados:

Re$arios de e8ecuço7

Re*isro de corrncia ou ;i)rio de &ra7

Me,oria$ descriio7

Proeo e8ecuio 3p=&$ico7

>R?+ dos proeos e da o&ra/seriço7 AoificaçJes de r*os de fisca$i-açJes7

Re$arios de ,ediçJes7

Ka&ieCse+ se for o caso7

Enre ouros+ principa$,ene os %ue seriro para o foco da audioria.

Solicitaç3o de

docu+entaç3o

A?E: Manua$ de >udioria e, &ras P=&$icas G ?!M/R.50

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PANEFA9EN8# DA A4DI8#RIASolicitaç3o de

docu+entaç3o

Pa&7is de tra(alho so os docu,enos re$eanes co$eados e *eradosdurane a audioria. ;ee, ser suficiene,ene co,p$eos e dea$#adospara per,iir %ue u, audior e8periene+ %ue no ee conao prio co,a audioria+ sea capa- de enender+ a parir da docu,enaço+ anaure-a e os resu$ados da audioria rea$i-ada+ os procedi,enos adoados+as eidncias o&idas e as conc$usJes a$cançadas.

Maner os &a&7is de tra(alho or*ani-ados e docu,enados i,poranepor%ue:

au8i$ia no p$anea,eno+ e8ecuço e superiso da audioria7

su&sidia a e$a&oraço do re$ario e a resposa a %uesiona,enos doaudiado ou de ouros aores ineressados7 au,ena a efeiidade e a eficincia da audioria7 au8i$ia na reiso da %ua$idade da audioria7 conri&ui para o deseno$i,eno profissiona$ do audior7 pode su&sidiar a rea$i-aço de noos ra&a$#os.

A?E: Manua$ de >udioria peraciona$ G ?!W.51

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PANEFA9EN8# DA A4DI8#RIA E+ resu+o

p$anea,eno consise das se*uines aiidades:

an)$ise pre$i,inar do o&eo de audioria7

definiço do o&eio e escopo da audioria7

especificaço dos cririos de audioria7

e$a&oraço da ,ari- de p$anea,eno7

a$idaço da ,ari- de p$anea,eno7

e$a&oraço de insru,enos de co$ea de dados7

eseCpi$oo7

e$a&oraço do projeto de audioria.

A?E: Manua$ de >udioria peraciona$ G ?!W.

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SEE!"# D# #FE8# DA A4DI8#RIA

Para fins desse ,du$o+ a,os definir Risco de >udioria co,o a possi&i$idade

da audioria 3processo dei8ar de idenificar ou e8pressar correa,ene asopiniJes no caso da e8isncia de erros ou irre*u$aridades re$eanes+ e, ra-ode sua noCdeecço durane a o&ra+ seriço ou ,aeriais esocados e, ca,po.

;eido à a&ran*ncia a sere, e8a,inados+ o processo de audioria i,p$e,enado por a,osra*e,. Para isso o audiorCen*en#eiro e8periene deeaenar para os iens ,ais sensíeis ou de ,aior re$eBncia para o foco a ser

erificado.

Aa fase anerior 3p$anea,eno u,a das cnicas a >n)$ise de Riscos+ %uepossi&i$ia a idenificaço do níe$/*rau de risco de cada pono a ser erificado.!a&e infor,ar %ue %uano ,aior o risco ,ais dee er aenço da audioria+redu-indo a na%ue$as co, ,enos riscos.

Ela(oraç3o da +atri>de risco

Ela(oraç3o da +atri>de &lane


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SEE!"# D# #FE8# DA A4DI8#RIA Ela(oraç3o da +atri>

de risco

Dai8o Mdio >$o

D a i 8 o

M d i o

> $ o

I+&acto

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A8#

9DI#

AI@#

X X X

X X X

X X X

Nívelgrau

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SEE!"# D# #FE8# DA A4DI8#RIA

insru,eno &)sico ui$i-ado pe$o audior no p$anea,eno daaiidade a Mari- de P$anea,eno. Esa consise na esruuraço de%uesJes de audioria para as %uais dee, ser e8p$iciadas asinfor,açJes re%ueridas e as respecias fones+ a,&, as cnicas asere, e,pre*adas na o&enço e raa,eno dessas infor,açJes+possíeis $i,iaçJes do processo de audia*e,.

> Mari- de P$anea,eno per,ie direa,ene se$ecionar preia,ene+as )reas ou %uesJes ,ais re$eanes da audioria %ue se far)+apresenando o foco necess)rio a aiidade. Essa ,edida poencia$i-aos resu$ados da audioria e, pro$ do %ue se desea G a reduç3o deincerte>as e riscos uanto s con*or+idades da co+≤idade ueenvolve o conte;to de u+a o(ra.

Ela(oraç3o da +atri>

de &lane


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SEE!"# D# #FE8# DA A4DI8#RIA Ela(oraç3o da +atri>

de &lane?


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S &oa pr)ica+ &e, co,o &oa educaço+ ser po$ido+ a,)e$ e audar oaudiado. W, audior no dee senir pra-er co, a ansiedade ou onerosis,o dos audiados. ,ais #)&i$ dos operadores

fre%uene,ene %ue&rar) a$*u,a coisa %uando o audior esier ar)sde$e. ") dea*ar+ sea *eni$ co, e$es Z

s o$#os e o roso do audior so+ c$aro+ seus piores ini,i*os+por%ue fre%uene,ene de,onsra, o senido erdadeiro da reaçodo audior à resposa %ue o audiado aca&ou de dar. Ao aparenar

desconfiança ,uio i,porane. ?o,e cuidado co, a so&rance$#a$eanada ou co, o uso de $in*ua*e, sarc)sica. ALA+ ?i,. >udioria da %ua$idade : co, &ase na


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Esco$#a seu estilo de uestiona+ento+ so,ene ienciandocasos concreos %ue o audior er) seu níe$ ,e$#orado de #a&i$idade+co,pencia e con#eci,eno+ assi, co,o dos dea$#a,enos.

Dica ?Dica ?

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Ele*antes t0+ (oa +e+1riaauditores *a>e+ anotaçBes-

Dica ?Dica ?

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E@EC4!"# DA A4DI8#RIA Pro


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&ro or-; “ G Reso$uço !AE> no. '91/1991.

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&ro no. '91/1991.

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Auditoria de engenharia e o 6iscal de Contrato

;e ,odo *era$+ as !unç"es na o&ra ou seriço de en*en#aria se confunde, &asane+iso %ue o 6iscal de Contrato fi*ura o&ri*aria na >d,inisraço P=&$ica para %ue

esa possa ,e$#or conro$ar a e8ecuço e o cu,pri,eno+ de crono*ra,a+ orça,enoe pare cnica a,&,. Ao ca&endo necessaria,ene+ er for,aço e, en*en#ariaou ar%uieura+ pois a prpria lei das licitaç"es per,ie %ue ese possa conraarespecia$i-açJes para ,e$#or orien)C$o. Mas no caso de o&ras e seriços p=&$icos de*rande ,ona reco,end)e$ ) C$os co,o fisca$ de conrao.

Ao caso priado+ pode funcionar a$*o se,e$#ane+ ,as no o&ri*ario por força de

$ei.

Kipoeica,ene+ a,os e8e,p$ificar o caso de u, *rupo e,presaria$ %uerer inesire, consruço 3priada+ e conraa+ na sua esco$#a u,a oura e,presa deconsruço para e8ecuço do proeo ) aproado. Ao insru,eno conraua$+reco,endaCse inserir a presença de u, conraado desse *rupo e,presaria$3funcion)rio ou presador de seriço co, a funço se,e$#ane ao do fisca$ de

conrao+ anerior,ene descrio. Represenando o *rupo e,presaria$ no coidiano doconraado+ inc$usie fa-endo ,ediçJes e discuindo direa,ene as so$uçJes edesafios enfrenados durane a e8ecuço dos proeos+ e,iindo seu opinaio cnicoso&re o a$in#a,eno do %ue es) sendo rea$i-ado co, os proeos.

uro pono funda,ena$ a se !iscali#ar so&re o cu,pri,eno das $e*is$açJesra&a$#isas+ de se*urança no ra&a$#o+ so&reudo as ,unicipais.

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Auditoria de engenharia e o 6iscal de Contrato!oninuaço ...Q

;ee ese represenane deer) conar co, odo arca&ouço do proeo da o&ra+

co,o:

Licenças e auori-açJes+ perinenes à $e*is$aço ,unicipa$+ &e, co,o a$ar)s7

!pias dos proeos+ dea$#es e especificaçJes 3opo*rafia+ sonda*ens ec.7

!pias da p$ani$#a orça,en)ria conraada7

!pia do crono*ra,a físicoCfinanceiro7 !pia do conrao fir,ado7

Liro ou re*isro de ocorrncia ou di)rio de o&ras7

Le*is$açJes ,unicipais+ esaduais e federais7

Enre ouros 3>R?[s+ a,&iena$+ resíduos ec.

Reco,end)e$ a o&ri*aoriedade da $i&eraço de parce$as de pa*a,enos+,ediane a apresenaço de odas as co,proaçJes preisas no crono*ra,afísicoCecon@,ico ao represenane do *rupo e,presaria$+ e ese far) seure$ario+ reco,endando o pa*a,eno oa$+ parcia$ ou ,ediane aendi,eno deais e$e,enos no cu,pridos.

Encar*os de naure-a ra&a$#isa+ preidenci)ria e fiscais dee, a,&, sero&serados. 74

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Le,&ro %ue+ as funçJes de audior e fisca$do conrao N"# se confunde,+ ,as seco,p$e,ena, na consecuço do &eoconraado+ sea no cu,pri,eno de nor,ase $e*is$aço perinenes+ no cu,pri,enodo conrao ou no aeso de pa*a,enos$e*íi,os no cu,pri,eno do crono*ra,afísicoCecon@,ico.

Ao funciona,eno das duas funçJes+ orepresenane fisca$ do *rupo e,presaria$, u,a presença %uase di)ria no caneirode o&ra+ ca&endo o audiorCen*en#eirorea$i-ar a$*u,as inesidas durane ae8ecuço.

Le,&ro %ue+ ca&e deciso do *rupo e,presaria$ ap$icar recursos no a,parode fisca$i-aço+ ca&endo deciso sua+ se ui$i-ar) as duas funçJes+ ouapenas u,a+ ou e, eenuais a funço de perioCen*en#eiro.Kipoeica,ene+ ocorre a necessidade de periciar especificaçJes cnicasdo aço ui$i-ado e, deer,inado e$e,eno esruurane+ precisando ap$icarcon#eci,eno cienífico para e,iir opinaio i,porane %ue ano o audiorCen*en#eiro co,o o fisca$ do conrao no podero opinar. S i,porane esse

enendi,eno.

E8.: ;ea$#a,eno de undaço

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Au!"#$!a


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&ras consruídas co, ,) %ua$idade apresena, pouca dura&i$idade+ oferece,

riscos à popu$aço+ fre%uene,ene prooca, acidenes 3i,p$ica indeni-açJes ede,anda, noos inesi,enos e, curos pra-os.

> o&ra o resu$ado cero e deer,inado %ue se dee apresenar de for,a s$ida+se*ura+ se, ,)cu$as 3ícios+ defeios+ pro&$e,as udiciais ec. e e, perfeiascondiçJes de uso e funciona,eno. > o&ra perfeia a%ue$a %ue+ consruída deacordo co, o proeo+ no apresena defeios ou ícios+ aparenes++ ocu$os ou

funcionais.

;eeCse aenar+ a,&,+ para a necessidade de a o&ra aender às funçJes para as%uais foi proeada: a sua funciona$idade.


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Ao *inal da o(ra a auditoria de engenharia ainda &ode contri(uirJ

>ps ,eses ou a anos+ a o&ra precisa serenre*ue ao3s seu3s financiador3es+ e se foi

rea$i-ado odo o aco,pan#a,eno+ iaaudiorias+ perícias ou da auaço do fisca$+ u,,undo perfeio+ proae$,ene no ocorrero,aiores pro&$e,as psCenre*a+ pois a prpriaaudioria+ nor,a$,ene+ poder) propor noassiuaçJes a sere, rea$i-adas+ co,o:

"isoria ou inspeço para rece&i,eno da o&rapara e,isso do re$ario fina$ de audioria+ca&endo anes da conc$uso+ propor ae$a&oraço de u, pro*ra,a de ,anuenço ecrono*ra,a de inspeçJes peridicas+ a,es,o para enar idenificar a$*o %ue possaer repercussJ

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