TUBERCULOSETUBERCULOSEProf Tatiana MeloTuberculoseTuberculose uma doena infecciosa e contagiosaCausada !or uma bact"ria# o Mycobacterium tuberculosis, tambm denominado de bacilo de koch (bk). O termo tuberculose se origina no fato da doena causar les$es c%amadas tub"rculosModos de Transmiss&oModos de Transmiss&o' transmiss&o ocorre !or meio de got(culas contendo os bacilos e)!elidos !or um doente com tuberculose !ulmonar ao tossir# es!irrar ou falar *uando essas got(culas s&o inaladas !or !essoas sadias# !odem !ro+ocar a infec&o tuberculosa' !ro!aga&o do bacilo da tuberculose est, associada !rinci!almente -s condi$es de +ida da !o!ula&o' +entila&o constante e a lu. solar direta remo+em as !art(culas e matam ra!idamente os bacilosProbabilidade de Probabilidade de transmiss&otransmiss&oO !otencial de cont,gio do caso (ndice/ o doente bacil(fero# isto "# com bacilosco!ia direta !ositi+a# " a !rinci!al fonte de infec&o0' concentra&o de bacilos no ar contaminado/ determinada !elo ti!o de ambiente em 1ue a e)!osi&o ocorreu/ ambientes fec%ados# escuros ou com !ouca +entila&o02ura&o da e)!osi&o/ o tem!o 1ue o doente e seus contatos res!iram nesse ambiente0' suscetibilidade gen"tica ou !redis!osi&o dos contatos3ormas Cl(nicas3ormas Cl(nicas*ual1uer 4rg&o !ode ser atingido !ela tuberculose0 mais fre15entemente/Pulm$es# g6nglios linf,ticos# !leura# laringe# rins# c"rebro e ossos '!enas cerca de 789 das !essoas infectadas adoecem# mais da metade delas durante os dois !rimeiros anos a!4s a infec&o# e o restante ao longo da +ida2etec&o de Casos2etec&o de CasosBusca de casos/Sintom,ticos res!irat4rios0Pacientes com %ist4ria de tratamento anterior !ara tuberculose0Contatos de casos de tuberculose0Po!ula$es de risco/ residentes:internos de !res(dios# asilos# manic;mios# abrigos0Portadores de doenas debilitantes munode!rimidos !or uso de medicamentos0>munode!rimidos !or infec$es# como o ?>@0Usu,rios de drogas0Moradores de rua0Trabal%adores da ,rea de saAde2iagn4stico2iagn4sticoE)ame Bacteriol4gico 2ireto do Escarro' bacilosco!ia direta do escarro de+e sem!re ser solicitada !ara/B Pacientes adultos 1ue !rocurem o ser+io de saAde !or a!resentarem 1uei)as res!irat4rias ou informarem ter tosse e e)!ectora&o %, trCs semanas ou mais0B Pacientes 1ue a!resentem altera$es !ulmonares na radiograDa de t4ra)0B Contatos de casos de tuberculose !ulmonar bacil(feros 1ue a!resentem 1uei)as res!irat4riasColeta do escarroColeta do escarro necess,rio a coleta de duas amostras/' !rimeira# coletada 1uando o sintom,tico res!irat4rio !rocura o atendimento na unidade de saAde# a!ro+eitando sua !resena E&o " necess,rio estar em FeFum ' segunda# coletada na man%& do dia seguinte# assim 1ue o !aciente des!ertar !ela man%&0Reci!iente !ara coleta de escarro !ara e)ame bacteriol4gico's amostras de+em ser coletadas em local aberto# de !referCncia ao ar li+re ouem sala bem areFadaCultura do bacilo de Goc% Cultura do bacilo de Goc% E>MNO 2E C'SO 2E TUBERCULOSE2E3>E>MNO 2E C'SO 2E TUBERCULOSETuberculose extrapulmonarCom base nos ac%ados cl(nicos e em e)ames com!lementares a tuberculose !ode ainda se e)!ressar !or formas disseminadas# como a miliar# ou formas e)tra!ulmonares# classiDcadas segundo a locali.a&o/ !leural# ganglionar !erif"rica# 4steoarticular#geniturin,ria# meningoencefalica e outrasTratamentoTratamento' associa&o medicamentosa ade1uada# 2oses corretas# Uso !or tem!o suDciente# Com su!er+is&o da tomada dos medicamentosS&o os meios !ara e+itar a !ersistCncia bacteriana e o desen+ol+imento de resistCncia -s drogas# assegurando assim a cura do !acienteTratamentoTratamentoO tratamento dos bacil(feros " a ati+idade !riorit,ria no controle da tuberculose# uma +e. 1ue !ermite anular ra!idamente as maiores fontes de infec&oRegimes de TratamentoRegimes de Tratamento 'ntes de iniciar a 1uimiotera!ia# " necess,rio orientar o !aciente 1uanto aotratamentoRegimes de TratamentoRegimes de Tratamento' Estrat"gia do Tratamento Su!er+isionado 'Casos Novos de Todas as Formas de TuberculoseESQUEMA BSICO (ESQUEMA I) - 2!"#$!Siglas: Rifampicina = R; Isoniazida = H; Pirazinamida = Z ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO E ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO E POSOLOL>'POSOLOL>'Casos de Tuberculose me%&%'oe%ce()l&ca(ESQUEMA II) - 2 !"#*!Siglas: Rifampicina = R; Isoniazida = H; Pirazinamida = Z.ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO E POSOLOL>'E POSOLOL>'Casos de ec&d&va A+,s Cura ou e-or%o A+,s Aba%do%oESQUEMA BSICO . ETAMBUTO/ (ESQUEMA I) - 2!"E#$!ESiglas: Rifampicina = R; Isoniazida = H; Pirazinamida = Z; Etambutol = E.ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO E ES*UEM'S 2E TR'T'MEETO E POSOLOL>'POSOLOL>'ESQUEMA 0AA FA/1NCIA (ESQUEMA III) - 2S"EE-#3Ee-Siglas: Estreptomicina = S; Pirazinamida = Z; Etambutol = E; Etionamida = Et.Es1uemas de Tratamento Es1uemas de Tratamento segundo a Situa&o do Casosegundo a Situa&o do CasoCaso no+o ou sem tratamento anteriorRetratamentoCaso de abandonoCaso de recidi+a3alCnciaEs1uemas de Tratamento Es1uemas de Tratamento segundo a Situa&o do Casosegundo a Situa&o do Caso'com!an%amento do 'com!an%amento do tratamentotratamento' ades&o ao tratamento# o com!romisso do !aciente com o seu tratamento e conse15entemente a regularidade na tomada dos medicamentos# +&o de!ender# em grande !arte# da maneira como o doente " atendido no ser+io de saAde Estabelecer uma rela&o de conDana com o !aciente " um de+er do !roDssional de saAde Essa " uma ati+idade de educa&o !ara a saAde 1ue de+e ser desen+ol+ida durante as consultas e entre+istas# tanto iniciais como subse15entesCrit"rios !ara encerramento Crit"rios !ara encerramento do tratamentodo tratamento'lta !or cura'lta !or abandono'lta !or 4bito !or TB'lta !or 4bito !or outra causa'lta !or mudana de diagn4stico'lta !or transferCnciaEncamin%amento !ara unidade de referCnciaPre+en&oPre+en&oE)ame de contatosTodos os contatos dos doentes de tuberculose# es!ecialmente os intradomiciliares# de+em com!arecer - unidade de saAde !ara e)ame/Os sintom,ticos res!irat4rios de+er&o submeterHse - rotina !re+ista !ara o diagn4stico de tuberculose0Os assintom,ticos de+er&o reali.ar radiograDa de t4ra)# 1uando %ou+er dis!onibilidade desse recursoPre+en&oPre+en&o'+alia&o dos contatos domiciliares@igil6ncia E!idemiol4gica@igil6ncia E!idemiol4gicaEotiDca&o do caso de EotiDca&o do caso de tuberculosetuberculoseOs casos no+os# os reingressos a!4s abandono# as recidi+as e os casos 1ue s&o transferidos oDcialmente ou n&o# !ara tratamento em outra unidade de saAde de+em ser notiDcados utili.ando a 3ic%a >ndi+idual de EotiDca&o:>n+estiga&o de TuberculoseTrabal%o em e1ui!eTrabal%o em e1ui!e'tribui$es es!ec(Dcas da enfermeira de 'tribui$es es!ec(Dcas da enfermeira de 'ten&o B,sica:SaAde da 3am(lia no controle 'ten&o B,sica:SaAde da 3am(lia no controle da tuberculoseda tuberculoseB >dentiDcar os sintom,ticos res!irat4rios0B Reali.ar assistCncia integral -s !essoas e fam(lias na US3 e# 1uando indicado ou necess,rio# no domic(lio e:ou nos demais es!aos comunit,rios0B Orientar 1uanto - coleta de escarro0B '!licar a +acina BCL0B 3a.er teste tubercul(nico Caso n&o ten%a ca!acita&o !ara tal# encamin%ar !ara a unidade de referCncia0B Reali.ar consulta de enfermagem# conforme !rotocolos ou outras normati+as t"cnicas estabelecidas !elo gestor munici!al# obser+adas as dis!osi$es legais da !roDss&o0B Reali.ar consultas de enfermagem# solicitar e)ames com!lementares e !rescre+er medica$es# obser+adas as dis!osi$es legais da !roDss&o e conforme os !rotocolos ou outras normati+as t"cnicas estabelecidas !elo Minist"rio da SaAde# os gestores estaduais# os munici!ais ou os do 2istrito 3ederalO