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Caminhadas no Alto Minho

Maio a Julho de 2013

A singularidade das paisagens e a genuinidade da cultura do Alto Minho

associadas ao seu vasto e rico património ambiental constituem valores queviabilizaram a classificação de uma extensa área de Rede Fundamental de

Conservação da Natureza, integrada pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês,

pela Paisagem Protegida das Lagoas de Bertiandos e S. Pedro d’Arcos, pela

Paisagem Protegida do Corno de Bico e pelos sítios de importância comunitária

e zonas de proteção especial dos rios Minho e Lima, Litoral Norte e Serra d’Arga.

 Este conjunto de valores ambientais, associados ao nosso clima temperado,

constitui o principal atrativo para o turismo pedestre e cicloturismo que a CIM e

os dez municípios do Alto Minho pretendem promover, encarando esta

oportunidade como uma nova forma de olhar e explorar os territórios numalógica de valorização económica sustentável dos recursos ambientais dos seus

territórios de baixa densidade.No primeiro ano desta iniciativa a CIM Alto

Minho promoveu oito percursos pedestres pelo património natural e ecológico

dos dez concelhos do território. No ano de 2013 serão promovidos nove

percursos, sendo que nesta edição, para além das caminhadas, está prevista a

realização de percursos em bicicleta.

A iniciativa "Alto Minho Greenways" insere-se no projeto InterAM – Integração

do Alto Minho em Redes Internacionais de Percursos Cicláveis e Pedestres,

cofinanciado pelo ON.2 - O Novo Norte

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N

   S   i  g  a  -  n  o  s

  n  o

O percurso pedestre, Trilho da Foz do RioManco é um percurso linear de pequena rota ecom uma extensão de cerca de 8 km.

Este percurso envolve dois Concelhosvizinhos, Monção e Valença, e o seu inicio,desta vez, é na freguesia de Lapela, junto àtorre que lhe dá o nome. Somos, assim,convidados a conhecer os seus caminhos e

recantos, num percurso de grande beleza e de uma riqueza ímpar, atépela proximidade que tem ao Rio Minho.

 Atravessando os carvalhais e as vinhas,percorreremos a Ecopista, cuja intervençãoficou concluída em 2004 e que reconverteu alinha de caminho-de-ferro que ligava Valença a

Monção, construída em 1915, após ter sidodesactivada em 1990. Saindo da Ecopista, logoacompanhamos a Ínsua do Castro, uma línguade terra e areia no rio Minho que se localiza noslimites de Monção com a Foz do Rio Manco, emValença. Por aqui vamos explorando caminhos agrícolas e dep e s c a d o r e s q u e , o u t r o r a , f o r a m p e r c o r r i d o s p o rcontrabandistas.Somos agora convidados a percorrer um pequenopercurso interpretativo que nos leva à Foz do Rio Manco, onde a flora

autóctone é abundante. Continuando acaminhada, por entre veigas, pinhais ecarvalhais, depressa chegamos ao cruzeiro do Adro Velho, necrópole medieval de Verdoejo.Neste magnífico monumento funerário, jápróximos do fim do percurso, podemosencontrar alguns vestígios de campasantropomórficas, que se encontram ladeadaspor carvalhos e sobreiros centenários.

Trilho da Foz do Rio Manco( 42° 3'17.58"N/8°32'27.52"W)

Horário  3h 45m

Desnível de subida  68,6 m

Desnível de descida  53,6 m

Distância horizontal  8km

Tipo de itinerário  circular 

Rigor do Meio Natural  1

Orientação no Itinerário  2

Dificuldade na Deslocação  2

Quantidade de EsforçoNecessário  3

Friestas Rio Manco

Rio Minho

3

45

N 101

1

Lapela

2

Legenda

1 Lugar de Lapela 2 Ecopista

3 Foz do Rio Manco

4 Bosque misto

5  Adro Velho

7,5

2

  12,5

  17,5

2,5

0 3 4 5 81

  22,5

  27,5

76

 ValençaEspanha

     M    o    n    ç

     ã    o

     M    e     l    g    a    ç    o