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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Diretoria Executiva de Engenharia e Gestão Predial Gerência de Projetos _____________________________________________________________________________________________________ Av. do Contorno, 629 – 3º andar – Bairro Floresta * CEP. 30110-060 * Belo Horizonte – MG Tel.- (31) 3237-6312 * Fax - (31) 3226-2471 * E-mail - [email protected] 1 de 40 CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N – B. UNIVERSITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES ELÉTRICO COMUNICAÇÃO DE VOZ E DADOS INFRA-ESTRUTURA PARA SISTEMA DE ALARME E SONORIZAÇÃO

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CONSTRUÇÃO DO FÓRUM DA COMARCA DE

UBERABA AV. MARANHÃO COM AV. CORONEL ANTÔNIO RIOS, S/N – B. UNIVERSITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO

DAS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

⇒ ELÉTRICO ⇒ COMUNICAÇÃO DE VOZ E DADOS ⇒ INFRA-ESTRUTURA PARA SISTEMA DE ALARME E SONORIZAÇÃO

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ESPECIFICAÇÕES GERAIS DO PROJETO ELÉTRICO, COMUNICAÇÃO VOZ E DADOS, E INFRA-ESTRUTURA PARA ALARME E SONORIZAÇÃO

1 – RECOMENDAÇÕES INICIAIS Todos os componentes a serem utilizados nas instalações deverão obedecer às prescrições das normas respectivas da ABNT. Os materiais para instalações de comunicações (voz/dados) deverão obedecer também às normas UL e/ou CSA.

As instalações elétricas deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5410 e demais normas vinculadas. Para quaisquer divergências deverá ser observado o descrito no Edital.

As instalações do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas (SPDA) deverão se executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições da Norma NBR 5419. As instalações de telecomunicações deverão ser executadas obedecendo ao projeto, especificações técnicas e listas de materiais, em conformidade com as prescrições das normas EIA/TIA 568-A e a norma brasileira NBR 14.565. As instalações de entrada de telefonia deverão ser executadas conforme Concessionária local. As instalações de entrada de energia deverão ser executadas conforme Concessionária local. Não será permitida alteração em projetos e especificações, a menos que tenha sido previamente proposta pela Contratada e aprovada pela fiscalização do TJMG, com registro no Diário de Obras. Caso ocorram, estas alterações devem ser anotadas em projeto, durante todo o decorrer da obra. Para isso, o TJMG fornecerá um jogo completo de projetos para este fim, que será devolvido no final da obra. Deverá ser prevista a recomposição de todos os acabamentos que vierem a sofrer danificação devido aos serviços de instalação, tais como: cortes de fachadas e alvenarias, perfuração nas paredes, quebras de pisos e forros, escovação de terra, etc. Não serão admitidas marcas diferentes para um mesmo tipo de material (Ex.: Os condutores deverão ser de apenas um fabricante, os eletrodutos e acessórios deverão ser de um mesmo fabricante, etc.).

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2 – ENTRADA E MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

2.1 – SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO

As instalações de entrada de energia elétrica deverão estar rigorosamente de acordo com as normas da Concessionária de Energia Elétrica da localidade. A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da concessionária da cidade, antes do início da obra, para requisitar o estudo de rede, ou seja, solicitar a liberação da carga a ser ligada. A CONTRATADA deverá solicitar à Concessionária de Energia o padrão provisório de obra, sendo o custo da instalação por conta da mesma Os serviços relacionados com a entrada de energia serão entregues completos, com a ligação definitiva à rede pública em perfeito funcionamento e com a aprovação da Concessionária de energia elétrica local. A caixa para medidor de energia elétrica deverá ser fabricada segundo as exigências das normas da Concessionária de energia local, nas dimensões indicadas e deverão receber proteção anticorrosiva por tratamento químico e pintura de acabamento interna e externamente, na cor padrão da Concessionária. Todos os materiais utilizados na construção da entrada de energia deverão ser devidamente aprovados pela Concessionária. A execução deverá ser de acordo com o projeto de entrada de energia aprovado pela Concessionária. Deverão ser atentamente verificadas as notas explícitas no projeto de entrada de energia, inclusive referente às documentações a serem apresentadas no pedido de ligação de energia. 2.2 – ATERRAMENTO ELÉTRICO DA ENTRADA DE ENERGIA O aterramento elétrico para o padrão de entrada de energia elétrica deverá ser executado conforme Norma da Concessionária Local e o projeto das instalações elétricas. Os cabos do aterramento deverão ser de cobre nu, torcido, têmpera meio dura e de seção, conforme indicados em projeto. As hastes deverão ser tipo cantoneira, zincadas, fornecidas com conectores para dois cabos, parafusos de aperto, porcas e arruelas de pressão e no comprimento de 2400 mm. As cantoneiras devem ser zincadas por imersão, padrão da concessionária de

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energia. 3 – GRUPO MOTOR GERADOR (GMG)

Deverão ser instalados 02 conjuntos de Grupo Gerador de potência nominal 400 kW / 500 kVA, (regime de trabalho em emergência) e 360 KW / 450 KVA (regime de trabalho Prime Power), tensão de saída do gerador 220 Volts, trifásico, 60 Hz.O motor deverá ser de no mínimo 14 litros, com 605 HP de potencia nominal, equipado com todos os sensores e “chaves” de proteção, para indicação de velocidade (rotação), temperatura da água, pressão do óleo e nível da água do sistema de arrefecimento e prover o sistema de controle de informações para as devidas proteções mecânicas. O Motor deverá ser constituído para ter a melhor performance de funcionamento a 1800 RPM, equipado com bomba e atuador eletrônico de rotação, tendo em seu circuito de água (arrefecimento) sistema de pré-aquecimento, a partida do motor deverá ser através de motor de arranque (24 Vcc), alimentado por conjunto de baterias, capaz de promover seguidamente no mínimo 08 tentativas de partida. Deverá ser fornecido com tanque de combustível Sub-Base de 470 Litros e com silenciosos, dotado de flexível para montagem na saída do tubo de gases do motor, com todos os acessórios de acoplamento entre o tubo de saída de gases do motor, Flexível e Silencioso. O Alternador deverá ter características tal que permita um funcionamento continuo para o Grupo Gerador para 500 KVA @ 125º para a tensão de 220 Vca, para temperaturas ambientes de 40ºC. Deverá ser fornecido junto ao alternador do Grupo Gerador, montado em caixa a prova de vibrações sobre os mesmos, um disjuntor fixo manual com características tais, que promova a proteção do alternador, considerando a corrente nominal (IN) de 1600A. O sistema de controle e comando deverá ser microprocessado, de montagem compacta sobre o alternador (mesma caixa de montagem do disjuntor de proteção), a prova de vibrações, com todas as funções para supervisão de partida, funcionamento e parada do grupo gerador. Este sistema de controle e comando deverá funcionar de forma independente dos circuitos da sua respectiva Chave de Transferência. O sistema de controle deverá ter uma interface homem maquina (IHM), e deverá permitir a seleção de funcionamento automático manual, bem como a partida local pelo operador e em caso de necessidade de parada de emergência do motor, este deverá ter um botão de soco para provocar a parada imediata do Grupo Gerador pelo operador. Além do Botão de soco provocar a parada tanto em manual quanto em automático o sistema de controle deverá ter uma entrada à base de contato seco que permita

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também a parada remota de emergência através de sinal a dois fios. O sistema deverá informar no mínimo os seguintes dados através de indicação digital e/ou analógica: Tensão CA Trifásica; Freqüência e Rotação do Motor, Corrente por fase, Pressão de óleo lubrificante; Temperatura da água de arrefecimento do motor; Tensão da bateria; Corrente (Amperes) Trifásica; Indicação de KVA; Horas de operação; GMG em operação; GMG em modo automático; GMG em modo manual; GMG com falha (apontando as falhas individualmente através de display e/ou anunciador das falhas) O controle deverá ter no mínimo os seguintes alarmes de defeitos: Baixa pressão do óleo lubrificante; Alta temperatura da água de arrefecimento do motor; Baixo nível do liquido de arrefecimento; Baixa tensão das baterias; Alta tensão das baterias; Deficiência de carga da bateria; Sobrecarga no motor; Perda da excitação; Sobrecorrente (Ver nota 01); Sub e Sobre Tensão do Alternador; Sub e Sobre freqüência; Falta de condicionamento do Motor (baixa temperatura do motor e/ou falha do preaquecimento); O sistema deverá comandar a parada automática do grupo gerador nos casos em que um dos defeitos abaixo ocorra: Baixa pressão do óleo lubrificante; Alta temperatura do liquido de arrefecimento; Sobre-velocidade do motor; Falha durante a partida (após as tentativas programadas); Sobre-tensão no alternador; Sub-tensão no alternador; Sub-freqüência; Curto-circuito no alternador (Sobrecorrente); Sobre carga no alternador; Defeito no pick-up magnético; Parada por baixo nível do liquido de arrefecimento; Parada de emergência, por botão de soco ou sinal remoto. Características adicionais do sistema que deveram ser atendidos são: 3 – 5 ciclos de partida – (selecionável); Ajustes de entrada em operação; Ajustes de tempo de resfriamento de 0 a 600 S; Ajustes de limites de sub e sobre tensão; Ajustes de limites de sub e sobre freqüência; No mínimo 02 contatos secos de status configuráveis e mais dois contatos fixos sendo um Grupo Diesel pronto para carga e outro Grupo Gerador operando; O Sistema de controle do Grupo Gerador deverá ter porta de comunicação disponível para informações pertinentes ao sistema (Grupo Gerador) em protocolo Mod-Bus RTU. O mapa de endereçamento deverá ser enviado junto à proposta técnica-comercial, para as devidas analises. Os seguintes testes e ajustes deverão ser realizados em fábrica e apresentados os relatórios ao cliente: • Regulação de velocidade nominal; • Regulação da proteção por sobre velocidade; • Conferência dos itens da especificação; • Simulação de baixa pressão de óleo; • Simulação de alta temperatura da água de arrefecimento; B115• Simulação de sub tensão;

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• Teste do carregador de baterias; • Teste de desempenho com 0%, 25%, 50%, 75% e 100% de carga; • Teste de partida e parada remota; • Teste de parada por Botão de soco local e sinal remoto a dois fios; • Conferência da tensão entre fases; • Conferência da tensão entre fase e neutro; • Verificação das correntes de cada fase; • Verificação da freqüência Deverá ser fornecido com os seguintes atenuadores de ruído: A-) Atenuadores de ruído 75 dB(A) "N": * Entrada de ar: 01pç de 1400x1500x900mm; * Saída de ar: 01pç de 1400x900x1500mm; * Fabricados com chapas galvanizadas e estrutura interna de cantoneiras com flanges de fixação 1 1/2"x1/8"; * Recheio das lamelas com lã de rocha PSE 64 kg/m3 100 mm com véu de vidro na cor preto; * Venezianas com tela de proteção mecânica 3,25x12x12mm. B-) Porta acústica: * Nível de isolamento de 35 dB(A) +/-2; * Fabricada com chapas em aço carbono 1010/20; * Estrutura interna tubular de apoio; * Batente metálico com grapas de fixação; * Fecho de pressão para estanque tipo frigorífico; * Dupla vedação com guarnições de borracha linha automotiva; * Pintura com uma demão de primer e duas demãos de esmalte sintético cor cinza N6,5. B115 Deverá fazer parte do fornecimento um sistema que mantenha as baterias carregadas durante o repouso do GMG. Este sistema será composto de conversor de energia AC / DC, com tensão de flutuação de 26,4 V, e corrente de saída limitada, não inferior a 3 (três) Amperes. O fornecedor / fabricante deverá considerar que o período de garantia será de no mínimo 12 meses da data de entrega técnica ou 18 (dezoito) meses da data de envio do equipamento a obra, onde neste período caso haja qualquer eventual atendimento, onde não serão aceitos cobrança de despesas aéreas e/ou deslocamentos terrestres do(s) técnico(s) que efetuarão o atendimento em caso de ser procedente a cobrança de qualquer valor ao solicitante. As condições de garantias deverão estar devidamente explicitadas na proposta técnica-comercial. O fornecedor deverá comprovar ter assistência técnica no estado de Minas Gerais, com todo pessoal técnico habilitado e peças a atender a qualquer necessidade que se faça necessária para o equipamento completo ofertado. 4 – QUADRO DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA (QTA)

O Quadro ou Chave de transferência automática - aberta (QTA) deverá ser do tipo

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autônoma, formada por transição de fontes a base de mecanismo de transferência tripolar (sistema de transferência com mecanismo rotativo, a base de contatos deslizantes, pendulo, e/ou similar), intertravado mecanicamente, com capacidade de condução de corrente de no mínimo 1600A, controlados por sistema microprocessado. O QTA, através de seu sistema de controle, deverá comandar a partida do Grupo Gerador, em caso de perda da fonte principal, de forma independente, ou seja, caso haja falha em uma alimentação apenas e a outra esteja com alimentação normal, o GMG deverá ser acionado e o QTA com alimentação na condição de falha deverá transferir a alimentação para o GMG, onde o outro deverá manter a fonte principal alimentando. O sistema deverá conter um analisador de sincronismo (Check Sincronismo), para via programação do comando da chave de transferência optar por transferência com sincronismo entre as fontes, porém sem paralelismo entre as mesmas com tempo máximo de 100 ms (milisengundos); Só serão aceitas soluções para o QTA, a base de contatoras e/ou disjuntores, no caso destes possuírem lógica de by-pass que permita seleção manual de atendimento tanto pelo lado da fonte principal, quanto para o lado da fonte de emergência (GMG). Esta lógica não deverá comandar os contatoras e disjuntores que irão realizar a transferência e sim comandar um circuito independente que poderá ser chaves reversoras para manobra sobre carga, contatoras e/ou disjuntores. O QTA deverão disponibilizar no mínimo 04 contatos secos informando presença de fonte principal e de emergência, rede Alimentando e Grupo Alimentando. Os QTA deverá ser previsto com entrada e saída com barramento blindado de cobre de 2000A. Deverão ser instalados 02 QTA’s, sendo 01 QTA para cada GMG que alimentará os barramentos A e B do QGBT-2, conforme indicado no diagrama unifilar geral. 5 - QUADROS ELÉTRICOS O nível da caixa dos quadros de distribuição será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação das chaves de inspeção dos equipamentos, não devendo, de qualquer modo, ter bordo inferior a menos de 0,50 metros do piso acabado. Normalmente estará a 1,30 metros do centro ao piso acabado. Só poderão ser abertos os olhais das caixas destinadas a receber ligação de eletrodutos. Caso existam dois ou mais quadros elétricos adjacentes, estes devem ser alinhados pela parte superior da tampa do maior quadro.

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5.1 – QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO Os Quadros Gerais de Baixa Tensão, identificação QGBT-1 para alimentação quadro geral do ar condicionado com tensão nominal 380/220 Vac e QGBT-2 alimentação de circuitos iluminação, tomadas, bombas e dispositivos com tensão nominal 220/127 Vac, deverá ser totalmente pré-testado conforme NBR IEC 60439-1 (painel TTA), com barramentos para fases, neutro e terra, estrutura do painel com placas superior e inferior soldadas, portas e painéis em chapa de aço de 2 mm revestida de pintura epóxi RAL 7032 ou RAL 7035, com placas de proteção IP20 para prevenir acesso acidental ao barramento, fornecido com olhais de içamento e portas com aberturas 180º podendo ser removidas, tensão nominal de 690V, tensão nominal de isolamento de 1000V, corrente de curta duração admissível 70kA/1s, corrente nominal até 4000A, grau de proteção IP55, conforme diagrama unifilar geral do projeto. Os quadros deverão conter ainda etiqueta acrílica com nome do fabricante e data de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. As portas deverão ser providas de fechaduras tipo Yale para impedimento de reenergização. Deverá ser afixado, no interior do quadro, em placa acrílica, a correspondência entre os disjuntores e os quadros de distribuição de circuitos/equipamentos, a placa de “advertência” com as descrições indicadas em projeto e o diagrama unifilar geral. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista interna dos QGBT’s, para aprovação, antes do início da execução do quadro. 5.2 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE CIRCUITOS Os Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-1A, 2A, 3A, 4A, 5A, com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 120 disjuntores monopolares na horizontal e 24 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. Os Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-1B, 2B, 3B, 4B, 5B, com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 100 disjuntores monopolares na horizontal e 30 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto.

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Os Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-2C, 3C, 4C, 5C, 6 com barramentos para fases, neutro e terra, de embutir, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 60 disjuntores monopolares na horizontal e 18 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. O Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-SUB, com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 120 disjuntores monopolares na horizontal e 30 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. O Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-SUB2, com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 60 disjuntores monopolares na horizontal e 18 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. Os Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-CAN, BC.1, BC.2, com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 54 disjuntores monopolares na horizontal com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. Os Quadros de Distribuição de Circuitos, identificação QDCNB-1, 2, 3, 4, 5, CAB com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 60 disjuntores monopolares na horizontal com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto.

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Os Quadros de Distribuição de Circuitos, identificação QDCNB-SUB, QDC-AR E QDC-TERC com barramentos para fases, neutro e terra, de sobrepor, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 12 disjuntores monopolares na vertical com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. O Quadro de Distribuição de Circuitos dos Elevadores, identificação QDC-ELEV para alimentação dos elevadores, totalmente pré-testado conforme NBR IEC 60439-1 (painel TTA), com barramentos para fases, neutro e terra, estrutura do painel com placas superior e inferior soldadas, portas e painéis em chapa de aço de 2 mm revestida de pintura epóxi na cor cinza claro RAL 7035, com placas de proteção IP20 para prevenir acesso acidental ao barramento, fornecido com olhais de içamento e portas com aberturas 180º podendo ser removidas, tensão nominal de 690V, tensão nominal de isolamento de 1000V, corrente de curta duração admissível 70kA/1s, grau de proteção IP55, conforme diagrama unifilar geral do projeto. Os Quadro de Distribuição de Circuitos, identificação QDC-CPD, AUT, com barramentos para fases, neutro e terra, de embutir, com profundidade mínima de 20cm, com espaços para disjuntor geral, com porta metálica articulada com fechadura, fabricado em chapa 16 MSG (1,5mm) tratada com anticorrosivo pelo sistema de banho químico, pintura eletrostática epóxi a pó, na cor cinza (RAL 7032), com modularidade progressiva de 150mm, flange superior e inferior, parafusos para fixação de placa de montagem, dimensionado para no mínimo 40 disjuntores monopolares na horizontal e 12 disjuntores monopolares na vertical, com fixação em trilho DIN,grau de proteção IP-55, conforme projeto. Todos os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico 100% IACS, montados sobre isoladores de material não higroscópio, capaz de suportar as elevações de temperatura prescrita pelas normas ABNT/IEC, bem como a esforços dinâmicos de curto circuito. Devem ser observadas as distâncias mínimas ditadas pelas normas ABNT quanto à fase-fase, fase-neutro e fase-terra. O quadro deverá ser fornecido totalmente montado e testado, em perfeitas condições de funcionamento, com todas as ligações elétricas efetivadas, identificação de todos os circuitos nos disjuntores e condutores, identificação externa: QDC-1 e QDC-2. Deverão ser instalados isoladores das barras transversais e pinos que não forem utilizados. Os quadros deverão conter ainda etiqueta com nome do fabricante e data de fabricação. Os disjuntores deverão ser identificados através de placas acrílicas. As portas deverão ser providas de fechaduras com no mínimo 03 cadeados para impedimento de reenergização de circuitos conforme NR-10. Deverá ser afixado, no interior do quadro, em placa acrílica, a correspondência entre os disjuntores e os quadros de distribuição de circuitos/equipamentos, a placa de “advertência” com as descrições indicadas em projeto e o diagrama trifilar do respectivo quadro. A carcaça do quadro deverá ser aterrada. O dimensionamento dos barramentos deverá ser de acordo com o indicado na

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planilha quantitativa de materiais. A construtora deverá apresentar à fiscalização do TJMG, lay-out, em escala, da vista internas de todos os quadros de distribuição de circuitos, para aprovação, antes do início da execução do quadro. 6 - DISJUNTORES 6.1 – DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO O disjuntor geral do QGBT-1 (380/220Vca), tripolar, termomagnético, capacidade de interrupção de mínima 40kA em 380Vca, corrente nominal - In = 1600 A, com ajustes térmico e magnético, conforme norma IEC 947, com subestrutura, com plug de corrente, com unidade de proteção ( amperímetro digital das 3 fases -precisão +/-2%, unidade de longo tempo (L) com pick-up ajustável de 0.5 a 1x com 4 curvas de temporização, unidade instantânea (I) ajustável de 1.5 a 15x e indicação local de trip por sobrecarga, curto-circuito e tempo curto com alerta de pick-up de sobrecarga),com alavanca de extração, com tomada secundária, com bobina de disparo-abertura-240Vca, com motorização e com bobina fechamento - 240Vca, com barra de içamento, instalado conforme diagrama unifilar geral. Os disjuntores gerais do QGBT-2 (220/127Vca) e do TIE (intertravamento entre as barras), tripolares, termomagnéticos, capacidades de interrupção mínima de 30kA em 220Vca, corrente nominal - In = 1600 A, com ajustes térmico e magnético, conforme norma IEC 947, com subestrutura, com plug de corrente, com unidade de proteção ( amperímetro digital das 3 fases -precisão +/-2%, unidade de longo tempo (L) com pick-up ajustável de 0.5 a 1x com 4 curvas de temporização, unidade instantânea (I) ajustável de 1.5 a 15x e indicação local de trip por sobrecarga, curto-circuito e tempo curto com alerta de pick-up de sobrecarga),com alavanca de extração, com tomada secundária, com bobina de disparo-abertura-240Vca, com motorização e com bobina fechamento - 240Vca, com barra de içamento, instalado conforme diagrama unifilar geral. O disjuntor tripolar, termomagnético, capacidade de interrupção de mínima de 40KA em 380Vca, curva de atuação tipo C, fabricado conforme norma IEC 947-2, com ajustes térmico e magnético, fixação sobre trilho, correntes nominal de 350A, para proteção do banco de capacitor a ser instalado no QGBT-1. Os disjuntores tripolares, termomagnético, capacidade de interrupção de mínima de 30kA em 220Vca, curva de atuação tipo C, fabricado conforme norma IEC 947-2, com ajustes térmico e magnético, fixação sobre trilho, com correntes nominais conforme indicado no diagrama unifilar geral (QGBT-2) do projeto. Os disjuntores tripolares, termomagnéticos, capacidade de interrupção de mínima de 30kA em 220Vca, curva de atuação tipo C, fabricado conforme norma IEC 947-2, com

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ajustes térmico e magnético, fixação sobre trilho, com correntes nominais conforme indicado nos diagramas em projeto deverão combinar com os disjuntores tripolares, termomagnético, capacidade de interrupção de mínima de 3kA em 220Vca, curva de atuação tipo C, fabricado conforme norma IEC 898, com ajustes térmico e magnético, fixação sobre trilho, com a seguintes correntes nominais também indicado nos diagramas em projeto, garantido assim a proteção por “back-up” e por sua vez a redução do nível de curto-circuito para pelo menos 4,5kA (capacidade de interrupção de curto-circuito dos disjuntores a jusante). Os disjuntores que não estiverem a jusante da proteção de “back-up” deverão possuir capacidade de interrupção de curto-circuito mínima de 30kA. Todos os disjuntores deverão ser novos e com certificado do Inmetro. 7 - INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - DR O interruptor diferencial residual (DR) será padrão europeu, tipo “G” (instantâneo) e será instalado em quadros de distribuição, conforme indicação em projeto. A sensibilidade ( ∆In ) será de 30mA e a corrente nominal conforme indicação em projeto. O DR será instalado em trilhos de 35mm fixados no quadro de distribuição. 8 - DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS (SUPRESSOR) - DPS Deverá ser instalado no interior dos quadros gerais de baixa tensão (QGBT-1 e QGBT-2), através de trilho DIN 35mm, conforme indicação em projeto, com as seguintes características:

- Tensão nominal de funcionamento: 127V/220V - Corrente máxima de surto com curva 8x20µs para Imáx x t: 40KA - Tensão de operação contínua máxima: 275V, 60Hz

Deverão ser instalados nas tomadas elétricas que atendem aos rack’s nas salas de telecom protetores contra surtos e transitórios para novo padrão brasileiro 2P+T 20A, conforme NBR 14136 e NBR 6147. 9 – MULTIMEDIDORES E TRANSDUTORES DE ENERGIA Deverão ser instalados nos QGBT’s 1 e 2 multimedidores de grandeza eletrica para painel com teclado de membrana para programação, 3 displays em LCD alfanumérico com backligth, deve medir tensão de fase e linha; correntes de linha; potências ativa, reativa e aparente e fator de potência (por fase e total); energia ativa e reativa (consumida e fornecida); demanda de corrente; demanda de potência; ângulo de

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defasagem e frequência; protocolo de comunicação Modbus RTU (RS485), possuir relatorio de memória de massa para no mínimo 20 variáveis em intervalos de tempo de amostragem configuráveis de 5 a 250 minutos , porta serial RS-485, tensão auxiliar 85-265Vca e 90-300Vcc e entrada de corrente de 5ª, conforme indicado no diagrama unifilar geral. Deverão ser instalados na maioria dos quadros de distribuição (ver indicação no diagrama trifilar) transdutores inteligentes multimedidores de grandezas para instalação no fundo do painel, com display, com as seguintes caracteristicas: tensão de fase e linha, correntes de linha, potências ativa, reativa e aparente e fator de potência (por fase e total), energia ativa e reativa (consumida e fornecida), demanda de corrente, demanda de potência, ângulo de defasagem e freguência. Possue isolação galvânica entre os sinais de entrada e saída, interface serial 485 Modbus RTU, duas saídas digitais, alimentação auxiliar universal c.a./c.c., proteção IP50(alojamento) e IP20 (bornes), classe de exatidão 0,25% e 0,5%. 10 – BANCO DE CAPACITORES Deverá ser instalado no QGBT-1 (conforme diagrama unifilar geral) 01 banco de capacitor trifásico 380/220V-200kVAR com as seguintes caractéristicas: -comando por controlador micro-procesado com 10 estágios de atuação com rotação de estágios -deverão possuir filtro para redução de correntes harmônicas -deverão possuir dispositivos de desligamento automático no caso de serem submetidos a correntes harmônicas acima do supórtavel (relé de harmônicas) -os bancos de capacitores deverão possuir controladores micro-processados alimentados pelo TC de 13,8kV. Deverá ser instalado no QGBT-2 (conforme diagrama unifilar geral) 02 bancos de capacitores trifásicos 220/127V-100kVAR com as seguintes caractéristicas: -comando por controlador micro-procesado com 10 estágios de atuação com rotação de estágios -deverão possuir filtro para redução de correntes harmônicas -deverão possuir dispositivos de desligamento automático no caso de serem submetidos a correntes harmônicas acima do supórtavel (relé de harmônicas) -os bancos de capacitores deverão possuir controladores micro-processados alimentados pelo TC de 13,8kV. 11 - CONDUTORES ELÉTRICOS 11.1 – GERAL Todos os condutores deverão ser novos, sendo fornecidos e instalados pela contratada. Todos os cabos deverão ser fornecidos em rolos ou bobinas, conforme o caso, nas

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seções em milímetros quadrados indicados, com certificação pelo Inmetro. Nas áreas internas à edificação, cujos cabos se encontram instalados em condutos (conforme indicado em projeto), deverão ser instalados cabos isolados flexíveis 750V, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5 (extraflexível), isolação com camada interna de PVC antiflam I (composto termoplástico de PVC sem chumbo) e camada externa de PVC antiflam II (composto termoplástico de PVC sem chumbo), extradeslizante, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, conforme NBR NM 247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280. Nas áreas externas e no subsolo (conforme indicado em projeto) deverão ser utilizados cabos unipolares flexíveis 0,6/1,0 kV, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação em composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo antichama, enchimento em composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo e cobertura em composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo antichama, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, conforme NBR 7288 e NBR NM 280. Sob o piso elevado monolítico deverão ser instalados cabos tripolares flexíveis 0,6/1,0 kV, condutor em fios de cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação em composto termofixo em dupla camada de borracha HEPR (EPR/B-Alto módulo), enchimento em composto poliolefínico não halogenado e cobertura em composto termoplástico com base poliolefínica não halogenada, temperaturas máximas do condutor: 90ºC em serviço contínuo, 130ºC em sobrecarga e 250ºC em curto-circuito, conforme NBR 13248. Os cabos isolados dos circuitos de tomadas do piso elevado monolítico que percorrem nas eletrocalhas até as caixas de passagens na parededes de divisa com as salas deverão ser emendados nos cabos tripolares 0,6/1,0 kV não halogenados a serem percorridos sob o piso. Para entrada de energia em média tensão (13,8 kV) deverão ser utilizados cabos de cobre, tensão de isolamento 8,7kV/15kV isolado EPR/XLPE conforme NBR 7287. Todo cabo encontrado danificado ou em desacordo com as Normas e Especificações, deverá ser removido e substituído. Todas os cabos deverão ser instalados de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada. Os cabos de cobre nu, encordoamento classe 2, 7 fios, fornecidos nas seções em milímetros quadrados indicados nas listas de materiais e fabricados dentro das normas ABNT ou normas internacionais.

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11.2 –TRANSPORTE E ACONDICIONAMENTO Os cabos deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, e previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não por escala no desenho. O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastá-los, a fim de não danificar a capa protetora ou de isolação, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis. Os cabos deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante o armazenamento e a instalação. 11.3 – ENFIAÇÃO Nenhum cabo deverá ser instalado até que a rede de eletrodutos que o protege esteja completa e que todos os demais serviços de construção que possam danificá-lo estejam concluídos. O lubrificante para a enfiação, se necessário, deverá ser adequado à finalidade e ao tipo de cobertura dos cabos, ou seja, de acordo com as recomendações dos fabricantes dos mesmos. 11.4 – EMENDAS E TERMINAÇÕES Não serão permitidas emendas de cabos no interior dos eletrodutos sob hipótese alguma. Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de cabos para permitir as emendas que se tornarem necessárias. As emendas dos cabos devem ser mecanicamente resistentes, gerando uma perfeita condução elétrica. As emendas em condutores isolados devem ser recobertas com isolação equivalente, em propriedades de isolamento idênticas àquelas dos próprios condutores. A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão. A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo, pois, um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir esse resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante. 11.5 – IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES A identificação dos condutores será através da cor de seu isolamento:

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Condutor terra e neutro (PEN) – cor verde e amarelo Condutor terra elétrico - cor verde Condutor neutro - cor azul claro Condutor fase - cor preta Condutor retorno - cor amarela ou cinza

É imprescindível a identificação dos cabos por meio de anilhas. As mesmas serão fixadas nas duas extremidades dos cabos, nas caixas de passagem e terão o número do circuito elétrico correspondente, a fase e o quadro a que pertencem. Ex: 1A.3-B – Circuito 3, Fase B do QDC-1A. Deverão ser identificados, através de etiquetas acrílicas, todos os pontos de tomadas da seguinte forma: Ex: 2A.5-127Vca – Circuito 5 do QDC-2A, 127Vca. Os marcadores de cabos deverão ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira, e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo for retirado de seu ponto terminal, no caso de instalação em eletrodutos. 12 – TOMADAS DE ENERGIA ELÉTRICA Deverão ser instaladas tomadas padrão brasileiro 2P+T 20A, conforme NBR 14136 e NBR 6147. As tomadas “220V” deverão ser identificadas através de etiquetas acrílicas. Altura das tomadas:

- Tomada baixa: 0,30m do eixo central ao piso acabado. - Tomada média: 1,20m do eixo central ao piso acabado. - Tomada alta: 2,30m do eixo central ao piso acabado, ou conforme indicado em

projeto. As tomadas especiais, como para copiadoras/xerox, No-break, central telefônica, etc..., deverão possuir uma etiqueta acrílica, fixada na placa, identificando o nome do equipamento. Todas as tomadas deverão ser identificadas externamente, no espelho, através de etiquetas acrílicas, indicando o circuito e quadro a que pertencem. 13 – INTERRUPTORES, PULSADORES E MINUTERIAS Deverão ser instalados interruptores bipolares simples, paralelos ou intermediários (conforme indicado em projeto), 16A, 250Vca, com os dois contatos de prata e demais componentes em liga de cobre, módulo em policarbonato, branco, liso, fosco, com toque suave e bornes enclausurados e parafusos imperdíveis e abertos de fábrica para facilitar e agilizar conexão de fios e cabos. Material auto extinguivel (não propaga chamas),homologado pelo INMETRO. Atender a NBR 6147/200.

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Deverão ser instalados pulsadores para relé de impulso e minuteria, 2A-250Vca, com indicador luminoso, módulo em policarbonato, branco, liso, fosco, com toque suave e bornes enclausurados e parafusos imperdíveis e abertos de fábrica para facilitar e agilizar conexão de fios e cabos. Material auto extinguivel (não propaga chamas),homologado pelo INMETRO. Atender a NBR 6147/200. Deverão ser instaladas minuterias eletrônicas 220Vca - 60Hz, com pré-aviso de extinção de luz, com regulagem de 15s-5min., (permanete ou temporizado) para lâmpadas fluorescentes compactas 26W220V - 800VA A altura dos interruptores será 1,20m do eixo central ao piso acabado. 14 – RELÉS E CONTATORES Deverá ser instalado na sala de medição um relé de sobrecorrente microprocessado com funções 50/50N e 51/51N montada em caixa com tampa fixa, dispositivo para lacre conforme ND5.3 pág 13-4. Nos quadros de distribuição deverão ser instalados relés horários com até 28 programas (14 ligações e 14 desligamentos) diferentes ou iguais para cada dia da semana, com reserva de energia de 50 horas, corrente nominal de 16A em 220Vca e tensão de comando de 220VCA, fixação rápida por engate em trilho DIN para comando de circuitos de iluminação conforme indicado nos diagramas trifilares do quadros de distribuição. Deverão ser instalados também nos quadros de distribuição relés de impulso para circuito de iluminação bifásico 220Vca, para comando da iluminação dos corredores através de pulsadores e contatores tripolares corrente nominal 90A/220Vca e 20A/220Vca, ambos com 03 contatos auxiliares NA. 15 – NO-BREAKS Deverão ser instalados nas salas de telecom (para alimentação do QDCNB-1, 2, 3, 4, 5, CAB) no-break’s trifásicos 10kVA - 8kW - tensão de alimentação 220Vca trifásico, com variação da tensão de entrada +/- 20%, 60Hz, corrente de entrada de 31A em condições nominais, corrente de entrada de 45A operando em bypass, fator de potência > 0,92, tensão de saída senoidal, 115/230V com tap central, ajustável de -10% a +5%, permitindo ajustar para 110/220V, rendimento a plena carga de 89%, baterias livres de manutenção, com possibilidade de teste automático programável, informando preventivamente se a bateria está próxima do fim da vida, autonomia estimada de aproximadamente 2h e 50min em carga submetida de 100%. Deverá ser instalado no subsolo (para alimentação do QDCNB-SUB que alimentação o QDC-CPD e QDC-AUT) no-break trifásico 50kVA - 40kW - tensão de alimentação 220V trifásico, com variação da tensão de entrada +/- 20%, 60Hz, corrente de entrada

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de 135A em condições nominais, fator de potência > 0,99, tensão de saída 220V, ajustável em até +/- 5%, regulação dinâmica para tensão de saída de 4% para degrau de carga de 100% com tempo de recuperação a 1% menor que um ciclo, erro de fase máximo de 1% para carga balanceada e no máximo 3% para carga totalmente desbalanceada, distorção harmônica 3% máxima para carga linear e 5% máxima para carga não linear com fator de crista máxima de 3 por 1, rendimento a plena carga de 95%, fator de potência de saída 0,8, baterias livres de manutenção, com possibilidade de teste automático programável, informando preventivamente se a bateria está próxima do fim da vida, autonomia estimada de aproximadamente 2h em carga submetida de 60%. 16 – BARRAMENTOS BLINDADOS (BUS-WAY) Para alimentação de quadros de forças dos ventiladores de exaustão do subsolo e subestação, das bombas de recalque no subsolo e barrilete, dos elevadores, e ainda, para alimentação do quadro de distribuição (QDC-AR) que atende os quadros de foraça do ar condicionado do salão do júri e do CPD (QF’s) deverá ser utilizado barramento blindado trifásico+neutro+terra (100% da fase, externa e isolada), tensão nominal de isolação / funcionamento mínima de 600V, mínima corrente de curto-circuito de crista mínima de 55 kA, IP mínimo 52, com saída para acoplamento de cofre "Plugue In", constituído de barras de cobre eletrolítico semi-duro, pureza 99,9% - IEC 439-2, com suporte de fixação vertical e horizontal completos, capacidade da corrente nominal térmica mínima de 500A. Para alimentação dos quadros de distribuição e de força (com exceção dos quadros indicados acima) deverá ser utilizado barramento blindado trifásico+neutro+terra (100% da fase, externa e isolada), tensão nominal de isolação / funcionamento mínima de 600V, mínima corrente de curto-circuito de crista mínima de 70 kA, IP mínimo 31, constituído de barras de cobre eletrolítico semi-duro, pureza 99,9% - IEC 439-2, com suporte de fixação vertical e horizontal completos, capacidade da corrente nominal térmica mínima de 2000A. A representação dos barramentos blindados está indicada no diagrama unifilar geral e nas plantas de alimentações elétricas. Para derivações do bus-way para os cabos de alimentação deverão ser utilizados cofres tipo "plug-in" para barramento blindado, com trava de fixação, fornecido com os seguintes disjuntores termomagnéticos tripolares - 220/240Vca - mínimo 30kA, com ajuste térmico e mágnético, padrão europeu, IEC-947-2. Para fixação dos barramentos deverão ser utilizados suportes formados por perfilados com reforços estruturais longitudinais pré-zincado à fogo, chapa 16 - 38x38X3000mm e vergalhões rosca total Ø 3/8" pré-zincado. No 1º pavimento, shaft “B”, deverá ser utilizado barramento com saída para acoplamento de cofre "Plugue In" de ambos os lados, no restante deverá ser utilizado

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saída para acoplamento de cofre "Plugue In em apenas um lado. 17 – ELETRODUTOS, CURVAS E LUVAS Os eletrodutos deverão ser novos com bitolas indicadas no projeto. Os eletrodutos de PVC deverão ser do tipo rígido rosqueável, pesado, não propagantes à chama com rosca nas extremidades, fabricados e testados de acordo com as normas da ABNT (NBR 6150) e fornecidos em peças no comprimento de 3000mm, na cor preta e nos diâmetros indicados nas listas de materiais. Os eletrodutos de aço carbono a serem instalados na área externa deverão ser com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133, conforme NBR 5624, fornecidos em peças de 3000 mm de comprimento, com 01 luva. Já os eletrodutos de aço carbono interno à edificação deverão ser com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133, conforme NBR 13057, fornecido em peças de 3,0 metros, com 01 luva. Sob o piso elevado em placas de aço do CPD e sala de Automação deverão ser instalados eletrodutos metálicos flexíveis de agrafação helicoidal simples com fita de aço zincado, tipo "Seal Tube", sem cobertura de PVC. Deverão ser instalados na saída dos eletrodutos terminais giratórios especiais para sealtube, fabricado em latão laminado galvanizado. Este terminal oferece ao sistema maior mobilidade para deslocamentos dos rabichos abaixo do piso elevado. Na colocação de eletrodutos rígidos embutidos nas paredes, o enchimento da alvenaria será com argamassa. O trabalho de remendo na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores. Os eletrodutos aparentes deverão ser adequadamente alinhados com as paredes e teto, e perpendiculares entre si, a menos que expressamente indicados no desenho. Não serão permitidas curvas com ângulos maiores que 90 graus. Onde houver necessidade de curvas ou grupos paralelos de eletrodutos, estes deverão ser curvados de modo a formarem arcos concêntricos, mesmo que sejam de diâmetros diferentes. O número máximo de curvas entre duas caixas deverá ser de duas. Deverão ser obrigatoriamente usadas curvas pré-fabricadas em todas as mudanças de direção. Não será permitido aquecer os eletrodutos para facilitar seu curvamento, sendo que este deverá ser executado ainda, sem enrugamento, amassaduras ou avarias no revestimento. As emendas de eletrodutos deverão ser realizadas mediante luvas apropriadas. Os eletrodutos roscados no campo deverão ter rosca em concordância com as normas, devendo permitir o roscamento de no mínimo 5 (cinco) fios de rosca. As roscas que

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contiverem uma volta ou mais de fios cortados deverão ser rejeitadas, mesmo que a falha não fique na faixa de aperto. As seções externas deverão ser perpendiculares ao eixo longitudinal do eletroduto, devendo ter a sua parte interna devidamente escarificada para remoção de rebarbas, a fim de impedir danos aos condutores elétricos. A conexão de eletrodutos rígidos às caixas não rosqueáveis, deverá ser por meio de buchas e arruelas apropriadas. Não será permitido o uso de solda no caso dos metálicos e de cola no caso dos de PVC. Durante a sua instalação e antes da enfiação, os eletrodutos deverão ter as suas extremidades fechadas a fim de evitar a entrada de corpos estranhos. Antes da enfiação deverão ser instaladas, nas extremidades dos eletrodutos, buchas adequadas a fim de evitar danos no isolamento dos condutores. Os eletrodutos deverão ser submetidos à cuidadosa limpeza antes da enfiação, verificando-se o total desimpedimento no interior dos mesmos. Onde houver possibilidade de infiltração de água ou condensação na montagem dos lances horizontais de eletrodutos, dever-se-á dar o caimento mínimo nos mesmos, a fim de evitar acúmulo de umidade ou água no seu interior. Não deve haver pontos altos ou baixos que provoquem o acúmulo de água nos dutos. Em cada eletroduto vazio (reserva) deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para facilitar a enfiação. Os eletrodutos embutidos, ao sobressaírem de pisos, tetos e paredes, não deverão ser rosqueados a menos de 15cm da superfície, de modo a permitirem o eventual futuro corte e rosqueamento. As buchas e arruelas deverão ser fabricadas em liga de alumínio, ter o mesmo tipo de rosca dos eletrodutos e serem fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais. As curvas para eletrodutos deverão ser pré-fabricadas, com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem roscas nas extremidades e serem fornecidas com ângulos de 90 graus ou 45 graus, conforme solicitação. As luvas deverão ser fabricadas com os mesmos materiais dos eletrodutos, possuírem rosca interna total e fornecidas nos diâmetros indicados nas listas de materiais. As braçadeiras para eletrodutos deverão ser fabricadas em chapa de aço galvanizada, tipo “D” com cunha, nas espessuras mínimas recomendadas pelos fabricantes de maior conceito no mercado, devendo esta espessura variar em função dos diâmetros dos eletrodutos, conforme especificação na lista de materiais.

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Todos os eletrodutos aparentes deverão ser de aço carbono, já eletrodutos embutidos nas paredes e pisos deverão ser de PVC rígido. A fixação dos eletrodutos aparentes deverá ser executada conforme detalhes em projetos com chumbadores, tirantes e braçadeiras tipo “D”. 18 - CAIXAS As caixas deverão ser montadas de acordo com as Normas, obedecendo-se ainda instruções práticas dos fabricantes. O trabalho de remendos na alvenaria, com argamassa deverá ser o mais perfeito possível para se evitar rachaduras posteriores. As caixas de passagem deverão ser firmemente embutidas ou fixadas nas paredes, niveladas na altura indicada no projeto. As caixas de tomadas e interruptores, quando próximas dos batentes das portas, terão 50mm de afastamento destes. As diferentes caixas embutidas em paredes de um mesmo compartimento serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a não apresentarem conjunto desordenado. Durante os trabalhos de acabamento, pintura, etc., as caixas devem estar devidamente protegidas com papel. As caixas devem estar isentas de restos de argamassa e devidamente limpas. As caixas com dimensões até 4x4" deverão ser fabricadas em PVC reforçado. Na guarita deverá ser instalada caixa em chapa pré-galvanizada de embutir, porta com aletas de ventilação e fecho tipo triângulo em metal, com dobradiça, tampa cor cinza Munsell N6,5, com fundo de madeira, padrão Telebrás, dimensões: 200x200x1600mm. As caixas embutidas deverão ser em chapa de aço (tampa pintada e fundo galvanizado), com tampa cega, aparafusada e pintura eletrostática epoxi a pó na cor bege (RAL 7032) ou em chapa pré-galvanizada, porta com aletas de ventilação e fecho tipo triângulo em metal, com dobradiça, tampa cor cinza Munsell N6,5, com fundo de madeira, padrão Telebrás. As caixas de sobrepor deverão ser com tampa cega, aparafusada e pintura eletrostática epoxi a pó na cor bege (RAL 7032) ou em chapa pré-galvanizada de sobrepor, porta com aletas de ventilação e fecho tipo triângulo em metal, com dobradiça, tampa cor cinza Munsell N6,5, com fundo de madeira, padrão Telebrás.

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19 - CONDULETES Os conduletes deverão ser fabricados em liga de alumínio fundido e serão múltiplos do tipo L e X. Para montagem do tipo de condulete solicitado pelo projeto, será conectado ao condulete múltiplo, um adaptador para eletroduto com rosca em uma extremidade e parafusos na outra. Deste modo serão montados conduletes tipo T, LR, LL e etc. Nas saídas não utilizadas, deverão ser colocados tampões em borracha neoprene, para impedir a penetração de sujeiras, umidade e outros, livres de rebarbas nas partes que ficam em contato com os condutores. No caso de redução da bitola do eletroduto, será usada a bucha de redução múltipla juntamente com o adaptador múltiplo. 20 – ELETROCALHAS E PERFILADOS Serão utilizadas eletrocalhas pré-zincadas à fogo, lisas, tipo “C” com tampa de encaixe, chapa 18 para dimensões até 300X100mm (LxH) e chapa 16 para dimensões acima. Todas as saídas de eletrodutos das eletrocalhas serão executadas na lateral com acabamento de bucha e arruela. Em hipótese nenhuma, os cabos da rede elétrica poderão passar na eletrocalha destinada aos cabos de telecomunicações e aos cabos de alarme/cftv. A união das eletrocalhas deverá ser feita através de emendas internas parafusadas a fim de fixar as peças. Os acessórios deverão ser com o mesmo acabamento, largura e altura da eletrocalha. Estes acessórios serão parafusados nas eletrocalhas nos furos próprios. Para a suspensão e fixação da eletrocalha deverá ser utilizado um perfilado perfurado 19x38mm cortado com comprimento de suficiente para o apoio da eletrocalha e a fixação de dois vergalhões 1/4” com rosca total, um em cada extremidade. Este vergalhão será fixado no teto através de chumbadores 1/4”. O comprimento do vergalhão será o suficiente para ultrapassar as vigas e permitir a retirada da tampa. O espaçamento máximo entre os fixadores será de 1,5 metros. Os perfilados para suporte de eletrocalhas deverão ser perfurados pré-zincados à fogo, chapa 18 - 19x38X3000mm. Os perfilados para a serem instaladas no subsolo deverão ser perfurados pré-zincados à fogo, chapa 18 - 38x38X3000mm. Os perfilados para a serem instaladas nos suportes dos bus-way deverão ser perfurados pré-zincados à fogo, chapa 16 - 38x38X3000mm.

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21 - LUMINÁRIAS Todas as luminárias deverão ser novas e deverão ter suas carcaças aterradas. No caso de luminárias a serem montadas na obra, deve-se verificar antes da instalação e fixação, se todas as ligações foram feitas corretamente. As luminárias não deverão ser instaladas com lâmpadas colocadas. A colocação de luminárias deverá ser feita utilizando-se método adequado, sem causar danos mecânicos à luminária e seus acessórios e sem esforços excessivos, a fim de que sua remoção em qualquer tempo possa ser feita sem dificuldade. Todas as de luminárias terão suas fixações por meio de vergalhões com rosca total, exceto as luminárias a serem instaladas no subsolo que deverão ser fixadas com gancho curto para luminária nos perfilados aparentes. Uma vez fixadas as luminárias, deve-se verificar o seu alinhamento com as demais e/ou vigas, paredes, etc. Para iluminação do subsolo e do 6º pavimento (pavimento técnico) as luminárias deverão ser de sobrepor para 2x28w lâmpadas fluorescentes tubulares, T5, corpo em chapa de aço fina fria, espessura 0,45 mm submetido ao tratamento superficial (desengraxamento,decapagem e fosfatização) e pintada pelo sistema elestrotático com tinta pó hibrida (70 poliester e 30% epóxi), com camada miníma de 50a 60 micra, secagem em estufa contínua, Refletor em chapa de aço Eletro - Zincado pintado com Primer Kromapol (tipo de poliéster), aplicado filme de alumínio refletivo espessura de 23 micra, e protegido contra arranhões com película de poliester, reflexão miníma 85%, maxima até 97%, e aparência especular, ausência total de iridiscência, com garantia mínima de 10 anos de vida últil, equipada com porta lâmpadas em policarbonato com duplo contato em bronze fosforoso e com travas de segurança. Os rotores são em PBT (Polibutileno de Teraftelato) que resistem a temperatura de trabalho de 140ºC e breves picos de 170ºC. Para iluminação interna à edificação (1º ao 5º pavimentos) as luminárias deverão ser de embutir para 2x28W ou 2x14W, T5, corpo em chapa de aço fina fria, espessura 0,45mm submetido ao tratamento superficial (desengraxamento, decapagem e fosfatização) e pintada pelo sistema elestrotático com tinta pó hibrida (70% poliéster e 30% epóxi), com camada miníma de 50 a 60 micra, secagem em estufa contínua, refletor e aletas duplo parabólicas em alumínio anodizado de alto briho e alta pureza (ref. 320G Alanod brilho logitudinal a 60°= 79%, brilho tranversal 60°= 76%, clareza de imagem= 94%, reflexão total= 87%, reflexão difusa= 16%) com garantia de 10 anos para a anodização, equipada com porta lâmpadas em policarbonato com duplo contato em bronze fosforoso e com travas de segurança. Os rotores são em PBT (Polibutileno de Teraftelato) que resistem a temperatura de trabalho de 140ºC e breves picos de 170ºC. Rendimento mínimo de 72%.

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Para iluminação de banheiros, cantinas, depósitos de materiais de limpeza e outros indicados em projeto, as luminárias deverão ser circulares de embutir, para 2x26W de 4 pinos fluorescentes compactas, corpo em alumínio pintado na cor branca. Refletor e aletas parabólicas em alumínio com acabamento de alto brilho. Ref.: Pérola – Itaim ou equivalente. Para iluminação das escadas e outros indicados em projeto, as luminárias deverão ser de sobrepor circular, para 2x26W, 4 pinos fluorescente compacta, corpo em alumínio pintado na cor branca. Difusor em vidro temperado jateado. Ref.: Blenda – Itaim. Para iluminação da circulação interna dos juízes, as luminárias deverão ser decorativas tipo arandela para uso interno, para 2x20W, fluorescente compacta, fabricadas em chapa de aço pintado de branco com anéis cromados, difusores em filme de policarbonato translúcido Re.: D-3225 Luminárias Projeto ou equivalente. Para iluminação decorativa dos hall’s, as luminárias deverão ser quadradas de embutir, para 2x26W, 4 pinos fluorescente compacta, corpo em chapa de aço tratada com acabamento e pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletores e aletas parabólicas em alumínio alto brilho. Deverão ser instaladas também nos hall’s luminárias circulares de embutir orientável, para lâmpada halógena PAR 20 50W/220V e PAR 30 75W/220V, base E27, corpo em alumínio injetado e pintura eletrostática epoxi-pó na cor branca. Para iluminação das salas de detenção e réu, as luminárias deverão ser de sobrepor circulares para uma lâmpada fluorescente compacta 1x20W/220V, base E27 e para iluminação da cela luminária tipo projetor para ambiente aberto, para 01 lâmpada fluorescente compacta 20W, com corpo em chapa de aço fosfatizado e pintado eletrostaticamente, refletor facetado em alumínio polido, difusor em vidro transparente temperado, vedação por silicone e facho luminoso orientável. Instalação nas celas Ref.: EPJ01-J1 E27 Lumicenter ou similar. Para iluminação do pátio interno deverão ser utilizados projetores para 1 lâmp.Multi Vapor Metálico de 150W/220V, octogonal, com luvre e equipamento incorporado, protetor em vidro temperado jateado no centro. Para iluminação de estacionamento deverão ser utilizadas luminárias para 01 lâmpada vapor de sódio 250W/220V, porta lâmpada E40, corpo em alumínio injetado, difusor em vidro plano temperado, refletor em alumínio polido quimicamente anodizado e selado, equipamento auxiliar incorporado internamente à luminária, com dispositivo de fechamento (presilha de aço inoxidável frontal no conjunto óptico e parafusos de aço galvanizado com porca borboleta no alojamento), fixação da luminária ao braço por braçadeira e parafusos galvanizados, com ponta de braços: ø48 a ø60mm, acesso à lâmpada pela parte inferior e equipamentos auxiliares pela parte superior da luminária, acabamento em pintura eletrostárica na cor cinza e grau de proteção IP-65 para o conjunto óptico e IP-44 para o alojamento dos equipamentos auxiliares, com

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rendimento de 82%, com ou sem tomada para relé fotoelétrico. Ref.: Phoenix Tecnowatt ou similar. Deverão ser utilizadas também arandelas 45º à prova de tempo, para 01 lâmpada fluorescente compacta 20W/127V, corpo em alumínio fundido, difusor campânula de vidro borosilicato, refletor em alumínio polido quimicamente anodizado e selado, acabamento do corpo e grade de proteção em pintura na cor cinza, refletor em aço esmantado com pintura eletrostárica na cor verde e interna na cor branca, grau de proteção IP-65 para o conjunto óptico. Para iluminação da fachada deverão ser utilizados projetores para 01 lâmpada vapor de sódio 400W/220V, porta lâmpada E40, corpo em alumínio injetado, vidro plano temperado, refletor em alumínio polido quimicamente anodizado e selado, distribuição óptica com facho aberto simétrico, equipametos auxiliares incorporados internamente ao projetor, disopsitivo de fechamento (presilhas de alumínio injetado e dobradiças de aço inoxidável), suporte de fixação em aço galvanizado e pintado com furos de 11mm, acesso à lâmpada e equipamentos auxiliares pela abertura frontal da lente de vidro, acabamento em pintura eletrostática na cor cinza, lente de vidro serigrafado na cor cinza na área dos equipamentos auxiliares, grau de proteção IP-65 conjunto óptico e alojamento para equipamentos auxiliares Ref.: PR40 Tecnowatt ou similar. Estes projetores deverão ser instalados em abrigos anti-vandalismo para projetor, em estrutura de aço com tela pintada na cor preta, dimensões: 600x510mm. Para comando de iluminação externa, deverão ser utilizados relés fotoelétricos eletromagnéticos com capacidade de carga: 1000W, 1200VA em 127Vca e 1000W, 1800VA em 220Vca, corpo e tampa em polipropileno estabilizado contra radiaçoes UV, contatos de encaixe em latão estanhado, acionamento instantâneo, contato de carga normalmente fechado (NF), grau de proteção IP-54 Ref.: RM10 Tecnowatt e relé horário já descrito no item de relés. 22 – REATORES E TRANSFORMADORES Deverão ser utilizados os seguintes reatores: Reator Eletrônico 2x14/220Vca para lâmpada fluorescente tubular, com partida pré-aquecida, fator de potência >= 0,98, consumo total < 32W, corrente de entrada < 0,16A com tecnologia “cut-off” que permite o incremento da vida útil da lâmpada, vida útil do reator > 50.000h, em invólucro metálico. Sistema de fixação de cabos com borne. Reator Eletrônico 2x28/220Vca para lâmpada fluorescente tubular, com partida pré-aquecida, fator de potência >= 0,98, consumo total < 62W, corrente de entrada < 0,27A com tecnologia “cut-off” que permite o incremento da vida útil da lâmpada, vida útil do reator > 50.000h, em invólucro metálico. Sistema de fixação de cabos com borne. Reator Eletrônico 2x26w/220Vca 4 pinos para lâmpada fluorescente compacta com partida pré-aquecida, fator de potência >= 0,94, consumo total < 53W, corrente de entrada < 0,26A, em invólucro metálico. Sistema de fixação de cabos com borne.

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Reator Eletrônico para lâmpada a vapor metálico 150W/220Vca, fator de potência >= 0,95, consumo total < 163W, corrente de entrada < 0,76A, freqüência de saída 130Hz, em invólucro metálico. Sistema de fixação de cabos com borne. Reator eletromagnético de descarga para lâmpadas multivapor metálico 250W/220Vca, fator de potência >= 0,94, corrente máxima de entrada 5,5A. Reator eletromagnético de descarga para lâmpadas multivapor metálico 400W/220Vca, fator de potência >= 0,94, corrente máxima de entrada 5,5A. Deverão ser utilizados os seguintes transformadores: Transformador eletrônico para lâmpada halógena PAR 20 50W, tensão de entrada de 198 a 264V, fator de potência >= 0,95, vida útil mínima de 30.000h. Transformador eletrônico para lâmpada halógena PAR 30 75W, tensão de entrada de 198 a 264V, fator de potência >= 0,95, vida útil mínima de 30.000h. A fixação do reator na luminária deverá ser por meio de parafusos. Não será admitido o uso de fita dupla face para tal fixação. 23 - LÂMPADAS 17.1 - Fluorescentes Deverão ser utilizadas lâmpadas fluorescentes tubulares T5, 28W, temperatura de cor entre 4000ºK e 4.100ºK, índice de reprodução de cor, no mínimo 80, depreciação do fluxo luminoso inferior a 9% ao longo de sua vida útil, fluxo luminoso 2.900 lm. Para as lâmpadas fluorescentes tubulares, considerar as mesmas características das lâmpadas de 28W, porém com o fluxo luminoso mínimo de 1200 lm. 17.2 – Fluorescentes Compactas Deverão ser utilizadas lâmpadas fluorescente compacta dupla 26W, temperatura de cor entre 4.000ºk e 4.100ºK, fluxo luminoso, no mínimo 1.800lm, 4 pinos. Deverão ser utilizadas também lâmpadas fluorescentes compactas 20W, temperatura de cor 4.000ºk, fluxo luminoso de, no mínimo 1.200lm, base soquete E27 17.3 – Vapor Metálico Deverão ser utilizadas lâmpadas vapor metálico 150W, base RX7s-24, temperatura de cor entre 4.000ºK e 4.200ºK , índice de reprodução de cor, no mínimo de 80, fluxo luminoso de, no mínimo 14.200lm, com tubo de descarga cerâmico em formato de bola.

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17.3 – Vapor de Sódio Deverão ser utilizadas lâmpada de vapor de sódio 250W e 400W em alta pressão com eficiência e durabilidade, fluxo luminoso 31000 lumens, temperatura de cor 2000ºK, IRC 20-39, vida mediana de 32000 horas, soquete E40 17.3 – Halógenas Deverão ser utilizadas lâmpadas vapor metálico 150W, base RX7s-24, temperatura de cor entre 4.000ºK e 4.200ºK , índice de reprodução de cor, no mínimo de 80, fluxo luminoso de, no mínimo 14.200lm, com tubo de descarga cerâmico em formato de bola. 24 – ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA Deverão ser instaladas nas salas de telecomunicações centrais de iluminação de emergência 24Vcc em caixa de ferro tratada, com pintura eletrostática epóxi na cor cinza, para funcionamento em sistema não permanente, com controle "testar, desativar e reativar", com baterias livres de manutenção 2x12V/90Ah, autonomia superior a uma hora em plena carga, com tempo de recarga após descarga máxima de 24h, protegido com fusíveis tipo 20Ag (vidro), sinalização com LED indicador da condição da bateria (carga / flutuação ou uso). As centrais de iluminação de emergência deverão alimentar em corrente contínua as luminárias de emergência em ferro de embutir, 24Vcc, fornecidas com lâmpadas compactas fluorecentes de 9W/SE. 25 - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) O sistema deverá ser do tipo gaiola de Faraday, com o nível II de proteção. Será composto por malha de captação, na cobertura, descidas e aterramento. Os condutores do sistema de prevenção contra descargas atmosféricas deverão ser de cobre nu, com seções determinadas pelo projeto. Todos os parafusos de fixação, porcas e arruelas do SPDA deverão ser em aço inoxidável. Os cabos da gaiola, na cobertura, deverão ser fixados com espaçamento máximo de 1,5 metro, utilizando conectores apropriados conforme projeto. Todos os elementos metálicos localizados na cobertura do edifício (telhas, tubulações, rufos, etc.) deverão estar eletricamente ligados aos condutores do SPDA. Esta conexão deverá ser realizada através de elementos fabricados em material estanhado para se evitar corrosão por par eletrolítico.

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Todos os furos para conexões das malhas de captação deverão ser vedados com material tipo poliuretano para se evitar infiltração de água. 25.1 – CAPTAÇÃO A captação consiste na colocação de cabos horizontais (conforme planta e detalhes) e conectados às pontas das barras de descida condutoras de aço (RE-BAR´s) que sobressaem dos pilares, na cobertura. Os condutores de captação na cobertura serão em cobre nu seção #35mm2, deverão ser aparentes, sendo instalados por cima das platibandas, lajes de cobertura da caixa d´água e deverão também ser interligados às telhas metálicas e às RE-BAR´s através de terminais apropriados, conforme projeto. 25.2 - DESCIDAS As descidas serão feitas embutidas nos pilares da edificação através de barras adicionais condutoras de aço galvanizadas a fogo (RE-BAR), interligadas às partes metálicas da estrutura da edificação, conforme detalhes indicados em projeto. As RE-BAR´s devem ser instaladas internamente ao estribo e na face mais externa da edificação. 25.3 – ATERRAMENTO As hastes de aterramento serão constituídas pelas mesmas barras de aço provenientes das descidas dos pilares, até atingirem o nível inferior da fundação da edificação, conforme projeto. Todas as ferragens dos pilares e lajes deverão ser interligadas, conforme detalhes em projeto. As emendas das RE-BAR´s serão feitas através de clips galvanizados, conforme detalhes, garantido a continuidade das barras e o bom funcionamento do SPDA. 25.4 – EQUALIZAÇÃO DE POTENCIAL A equalização de potencial será realizada em caixa padronizada, dimensões mínimas 38x32x12cm. Esta caixa deverá conter placa de cobre e terminais onde serão conectados os aterramentos dos sistemas elétrico, rede de telecomunicações, SPDA do edifício, tubulações metálicas, de recalque, trilhos de elevadores e plataformas de deficientes. Todos os aterramentos existentes na edificação deverão ser interligados à caixa de equalização de potencial através de condutores de cobre, bitola conforme projeto, com isolação para 450/750V, instalados em eletrodutos conforme projeto.

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26 - INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES O projeto de cabeamento estruturado foi desenvolvido segundo as seguintes normas:

- NBR 14565 - Procedimento Básico para Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna Estruturada.

- TSB-40 - Especificação para transmissão em par trançado não blindado. - EIA/TIA 569 Normas de construção e infra-estrutura para telecomunicação em

edifícios comerciais. - EIA/TIA 606 - Norma de Administração de Sistemas para Telecomunicações em

Edifícios Comercias. - TSB-36 - Especificação para par trançado Não blindado. - EIA 568A - Para a conectorização.

26.1 – CABO DE ENTRADA DE TELEFONIA O cabo telefônico de entrada deverá ser instalado e conectado à rede externa pela Concessionária de Telefonia. O cabo telefônico de entrada deverá ser em cobre estanhado, isolação em polietileno ou polipropileno para área externa. A CONTRATADA deverá entrar em contato com o escritório da Concessionária, no início da obra, para solicitar o projeto do cabo de entrada, e no final da obra para vistoria de toda a instalação para aprovação e ligação da rede. A capacidade mínima do cabo de Entrada será de 2x100 pares e deverá ser ratificado previamente junto à Concessionária de Rede Telefônica. Para evitar danos ao mesmo (até a sua instalação / ligação à rede pública), adquirir o produto já isolado em ambas as pontas, com cabo termocontrátil (aéreo) ou capuz termocontrátil (subterrâneo). A capa metálica (blindagem ) do cabo de entrada deverá ser aterrado. 26.2 – SISTEMA DE TELECOMUNICAÇÕES NO CPD A instalação de telecomunicações constará basicamente de 04 racks principais instalados no CPD e 02 racks secundários instalados nas salas de telecomincações no 1º, 2º, 3º, 4º e 5º pavimentos. Os racks a serem instalados tanto no CPD quanto nas salas de Telecom deverão ser do tipo “aberto de piso” - padrão 19” - 44U’s, rack estrutural, aberto, dimensões: altura 2100mm, largura 540mm, profundidade 300mm (pés da base). Os perfis laterais do rack deverão possuir furações laterais para passagem de cabos. Deverão suportar entrada de cabos pela parte superior ou inferior. Deverão atender as premissas da norma EIA 310D. A base deverá suportar a montagem de capas de proteção, pré-furadas para acomodação de tomadas elétricas (2P+T), redondas, para conexão de

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elementos ativos. Acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência a riscos, protegido contra corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569. Deverá ser confeccionado em aço SAE 1020 e possuir colunas com espessura mínima de 2mm. Deverá suportar a instalação de 2 guias verticais de cabos na parte frontal e 2 guias verticais de cabos na parte traseira. O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. Na guarita deverá ser instalado um MiniRack com 6U, estrutura monobloco em chapa de aço bitola 18, fechamento laterais removíveis em chapa de aço bitola 18 com venezianas laterais para ventilação, possibilita inversão de abertura da porta e do rasgo para passagem dos cabos, furação na traseira para fixação na parede, pintura cinza RAL 7032, para instalação na GUARITA. Cada rack deverá possuir no mínimo uma régua de tomadas para instalação em rack 19” , fornecidas, para alimentação elétrica dos equipamentos instalados no rack, calhas contendo oito tomadas 2P+T 20A/250V - conforme NBR 14136. As calhas deverão possuir furação nas extremidades para fixação na estrutura dos gabinetes de 19”. O acabamento da calha deverá ser em alumínio anodizado com pintura em epóxi na cor preta. - O cabo para alimentação da calha com tomadas deverá ser do tipo flexível múltiplo deverá possuir 3 vias, isolação 0,6/1kV e possuir, no mínimo 1,5 m de comprimento.

• Tomadas para os Servidores, Racks, Central Telefônica e Central/Móludo de Alarme: Estas tomadas deverão ser originadas dos Quadros de No-Breaks.

• Dispositivo de Proteção Contra Sobretensões transitórias (Supressor) – DPS: As

tomadas para alimentação dos servidores de telecomunicações do CPD deverão ser protegidas por um DPSo, com conexão RJ-45, protegendo os 8 condutores do cabo UTP cat. 6

• Os equipamentos ativos do Rack serão fornecidos pelo TJMG.

• Entrada de Telefone - Deverá haver uma interligação do PTR (Ponto de

Terminação de Rede/DG) ao CDTEL (Caixa de Distribuição de Telefonia) eletrodutos/eletrocalha, conforme projeto. Na CDTEL será aberto o cabo de linha direta provindo do PTR, serão retirados os pontos para troncos da central telefônica e serão instalados os ramais provindos da central, conforme indicado no projeto.

• Relógio de Ponto Eletrônico – Deverão ser previstos 02 tomadas elétricas

2P+T e universal 10A-250V~ e 02 pontos RJ-45 na circulação.

• Patch Panel: Painel Modular - Patch Panel - Categoria 6

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o Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, tendo o selo das

mesmas impressas no produto; o O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de

compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS;

o Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.Parte;

o Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção;

o Apresentar largura de 19 “, e altura de 1 U ou 44,5mm para os Patch

Panels de24 portas e 2U ou 89mm para os Patch Panels de 48 portas;

o Ser disponibilizado em 24 ou 48 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar melhor performance elétrica);

o Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance

elétrica;

o Os conectores fêmea RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6, possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação dispostos em 45 graus, permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;

o Identificação do fabricante no corpo do produto;

o Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação);

o Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de

alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;

o Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de

amarração);

o Possuir em sua estrutura, elementos laterais em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do Patch Panel;

o Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com

terminações 110 IDC;

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o Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750

(setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

o O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de

compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS. o Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa; o Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-

B.2-1 Categoria 6;

o Compatível com as terminações T568A e T568B, segundo a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2, sem a necessidade de trocas de etiqueta.

• Patch Panel de Extensão: Será usado um patch panel para extensões telefônicas. Os conectores traseiros dos patch panels deverão ser jumpeados pino a pino, de 3 em 3, da seguinte forma: 1 a 3, 4 a 6, 7 a 9, 10 a 12, 13 a 15, 16 a 18, 19 a 21 e 22 a 24, formando um conjunto de 8 extensões.

• Guia de cabos horizontal: deverá ser do tipo aberto, em chapa de aço, padrão

19”.

• Patch Cords: Cordão de Conexão - Patch Cord - Categoria 6 o Patch Cord para manobra na Sala de Telecomunicações e no CPD; o Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a

do cabo flexível e do cordão de manobra;

o Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS;

o Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.

Parte UL ou ETL;

o Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;

o O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP

Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0

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(flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro, para a proteção contra oxidação, garrasduplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

o Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o

correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL);

o Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

o O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com

a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (stranded cable);

o Possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento;

o Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores

atendendo às especificações da ANSI/TIA/EIA-606-A; o Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-

B.2-1 Categoria 6; o Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de

até 250 MHz;

o O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS..

A Contratada deverá fornecer patch cords (cordões de conexão) em cabo UTP extraflexível, cat. 6. O comprimento dos patch cords utilizados nos Rack's de comunicação deverão ser conforme planilha de materiais. Nas extremidades de cada patch cord deverá ter um conector tipo RJ-45 macho com capa protetora. Todos os patch cords devem ser certificados de fábrica ou, se montados em obra, deverá ser fornecido o relatório de certificação categoria 5e. 27.3 – CABOS PARA A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES Cabo U/UTP - Categoria 6 – LSZH

o Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC 11801 bem como certificado para flamabilidade (UL LISTED ou ETL LISTED) CM;

o O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no

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Ato Anatel número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;

o Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a.

Parte;

o Deve atender ao código de cores especificado abaixo:

par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco; par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco; par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco; par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor

branco. o Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto,

e sistema de rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;

o Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de

emissão de fumaça (LSZH);

o O produto deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS;

o Deverá ser apresentado através de catálogos ou proposta técnica de

produto do fabricante, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para freqüências

de 100, 200, 350 e 550Mhz.

Deve ser observada a folga necessária, mínima de 2 metros, no comprimento dos cabos de lógica no rack. Os cabos deverão sair da caixa de passagem para cabeamento e entrar no Rack conforme detalhe em projeto. Deverão ser colocadas etiquetas plásticas específicas para identificação em todas as extremidades de cabos lógicos e em caixas de passagem. Deverá ser seguido o seguinte padrão de cores dos patch cords: Conexão Patch Panel/Switch - Azul Conexão Patch Panel/Telefonia (voz) - Laranja para linhas externas e Verde para

ramais e troncos BACKBONES Os backbones serão formados por 2 cabos ópticos de 6 fibras e 2 cabos utp’s cat. 6.

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Cabo óptico deverá ser para uso externo e interno em construção do tipo “tight”, composto por 6 fibras ópticas multimodo 50/125mm com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em material polimérico colorido (900 mm), reunidas e revestidas por fibras sintéticas dielétricas para suporte mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa em polímero especial para uso interno e externo. O cabo deverá possuir as seguintes características: Possuir classe de flamabilidade LSZH; Este cabo deverá ser constituído por fibras multimodo 50/125 mm ± 3mm,proof test 100Kpsi. Apresentar largura de banda mínima de: (10 GIGABIT Ethernet em 150m): 950 MHz.km (50) em 850hm, 500 MHz.km (50) em 1300hm (Laser EMB); Apresentar largura de banda mínima de: (10 GIGABIT Ethernet em 300m): 2000 MHz.km (50) em 850hm, 500 MHz.km (50) em 1300hm (Laser EMB); Apresentar largura de banda mínima de: (10 GIGABIT Ethernet em 550m): 4700 MHz.km (50) em 850hm, 500 MHz.km (50) em 1300hm (Laser EMB); Ser totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão contra propagação de descargas elétricas atmosféricas. Possuir raio mínimo de curvatura de 10 vezes o diâmetro do cabo após a instalação e de 15 vezes o diâmetro do cabo durante a instalação; Possuir resistência à tração durante a instalação de 185Kgf; Temperatura de operação de -20 a 65 graus, comprovada através de teste ciclo térmico. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de fabricação, gravação seqüencial métrica (em sistema de medida internacional SI). Possuir certificação ANATEL.

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27.4 – TOMADAS DE TELECOMINICAÇÕES Conector RJ-45 Fêmea - Categoria 6. As tomadas RJ-45 cat. 6 deverão possuir no mínimo as seguintes características:

o Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED; o Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte

UL ou ETL;

o Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

o Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de

proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação;

o Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de

2,54 µm de níquel e 1,27 µm de ouro;

o O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

o Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a

proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

o Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750

vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

o Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

o Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance

elétrica;

o Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector;

o Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-

B.2-1 Categoria 6;

o Cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS.

Todas as tomadas e cabos deverão ser identificadas por etiquetas adequadas, com

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proteção plástica para não permitir seu descoramento e descolamento, em coerência com sua ligação e conforme numeração em projeto. Deverá ser obedecida a seguinte conectorização para as tomadas RJ-45: Pino 01 - Verde/Branco Pino 02 - Verde Pino 03 - Laranja/Branco Pino 04 - Azul Pino 05 - Azul/Branco Pino 06 - Laranja Pino 07 - Marrom/Branco Pino 08 – Marrom Os pontos de lógica deverão ser instalados sempre ao lado dos respectivos pontos elétricos, mesmo que haja pequenas diferenças de escala em desenho. 28.5 - CAIXA DE TELECOMUNICAÇÕES PTR E CDTEL A caixa de telecomunicações PTR (Ponto de Terminação de Rede) deverá ser embutida, com altura de 1,3m do centro ao piso, em chapa pré-galvanizada de embutir, porta com aletas de ventilação e fecho tipo triângulo em metal, com dobradiça, tampa cor cinza Munsell N6,5, com fundo de madeira, padrão Telebrás. 29 - CABOS TELEFÔNICOS Os cabos telefônicos internos (CI) deverão possuir folga de 3 metros na abaixo do piso elevado em placa na sala de telefonia onde se encontra a central telefônica. Os cabos telefônicos internos (CI) deverão ser conectados nos patch panels, respeitando a identificação de cores da tabela de correspondência, constante no projeto. Os mesmos deverão ser conectados nas posições 4 e 5 do conector RJ45 fêmea do Patch Panel. 30 – SEGURANÇA ELETRÔNICA (ALARME E CFTV - CIRCUITO FECHADO DE TV) A infra estrutura destas instalações segue o padrão das instalações elétricas. Entende-se como infra-estrutura os condutos, cabos e caixas para a interligação dos equipamentos. Os cabos de sinal a serem utilizados no sistema de alarme deverão ser tipo CCI branco, rígido, estanhado, 03 pares, AWG 24 e os cabos de comunicação a serem utilizados no sistema de CFTV deverão ser tipo tipo coaxial 75 Ω, tipo RGC 59 com condutor central e malha de cobre com 95% de blindagem. Para futura instalação dos equipamentos de CFTV (Central de CFTV) deverá ser previsto um rack com painel 36U em chapa de aço de 2,0mm de espessura com dobras rebatidas (4,0mm) com perfis 19” (2,0mm) deslizantes na profundidade com passo de 12,5/25 mm, com pintura eletrostática a pó poliéster cinza (RAL 7032), 600mm de

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largura, 800mm de profundidade e 2200mm de altura, com portas frontal e traseira de aço de 1,5mm de espessura, com visor em vidro temperado, com chapas laterais 1,2mm de espessura, dobradiça com abertura de 180 graus, c/ maçaneta L, com base soleira com ventilação, com 03 bandejas móveis para fixação no 19", com 10 placas frontais com rasgo para ventilação, com 02 calhas de tomadas em alumínio anodizado com pelo menos 12 tomadas, com barra de aterramento com pelo menos 02 conectores #6,0mm2 e 02 limitadores de porta. Esta Central de CFTV deverá ser instalada na sala de automação no 2º pavimento ao lado do CPD. Os pontos de sensores de alarmes são originados nos módulos de expansão do sistema de alarme instalados nas salas de telecomunicações em cada pavimento. Os módulos de expansão são interligados à central (localizada também na sala de automação) através de 03 cabos CCI-3 pares. Os cabos de sirene e teclado são originados da central. Em cada eletroduto vazio deverá ser colocado um fio-guia de arame galvanizado número 14BWG, ou similar, para facilitar a enfiação futura. A sonorização do salão do júri está incluída no projeto e planilha referente à segurança eletrônica. Será utilizada uma caixa em chapa de aço de embutir (tampa pintada e fundo galvanizado), 200x200x100 mm, com tampa cega, aparafusada e pintura eletrostática epoxi a pó na cor bege (RAL 7032), para central de som. Esta caixa interliga aos pontos previstos para as caixas de som através de fio polarizado 2x#1,5mm². Não fazem parte deste projeto o dimensionamento e especificação dos equipamentos, cabos e tomadas específicas para o sistema. 31 - TESTES 31.1 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 31.1.1 - GERAL Esta fase de testes se inicia somente após a conclusão de todos os trabalhos de construção, montagem e limpeza, inclusive pintura, e compreenderão testes preliminares dos equipamentos, ajustes e verificação dos sistemas de proteção. Uma verificação geral e a limpeza dos equipamentos ( inclusive refletores das luminárias ) deverão ser feitos antes que sejam iniciados testes de funcionamento. Todos os testes deverão ser feitos na presença da FISCALIZAÇÃO. Todos os barramentos e isoladores deverão ser verificados quanto à sua localização correta e alguma possível anormalidade. A limpeza dos equipamentos deverá ser feita por meio de exaustor ou sopro de ar

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comprimido isento de óleo. Disjuntores, chaves, medidores, etc., deverão estar completamente limpos e secos e com seus mecanismos de operação do fabricante. É importante que todos os equipamentos sejam verificados minuciosa e individualmente. Somente após esta verificação é que deverão ser feitas as ligações aos equipamentos. Deverá ser verificado se o isolamento dos cabos não foi danificado durante a enfiação e se está de acordo com o projeto. 31.1.2 - DISJUNTORES Os disjuntores de baixa tensão deverão ser testados na sua seqüência de abertura. Após feitos os testes, o painel deverá ser energizado e os disjuntores e chaves deverão ser operados com tensão, porém sem carga para teste. 32.1.3 – CABOS DE FORÇA E CONTROLE Executar os seguintes testes:

Verificação dos terminais e conexões; Identificação das fases nos terminais dos cabos de força em acordo com as

fases do sistema principal de alimentação. 32.1.4 – BARRAMENTO DE BAIXA TENSÃO Executar os seguintes testes:

Inspeção das conexões, estado de isoladores e conexões entre barras na baixa tensão;

Identificação das fases, neutro e terra. 32.1.5 - SPDA Executar o teste de continuidade exigido na norma NBR5419, para verificar a eficiência do SPDA. 32.1.6 – TESTES PARA INSTALAÇÃO DA ILUMINAÇÃO Deverão ser feitas as seguintes verificações e testes: Antes da instalação ser entregue à operação normal:

Verificar se as ligações, nas caixas de derivação e nos pontos de luz, foram

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executadas de acordo com as normas e o projeto; Verificar a existência de eventuais pontos quentes nas caixas de conexões

(derivação), quando a instalação entrar em serviço. 32.2 - Testes de Aceitação do Sistema de Comunicação Voz/Dados Após o término das instalações a Contratada deverá realizar testes de confirmação de categoria 6 para todos os cabos lógicos instalados, inclusive nos patch cords, caso sejam montados em obra. Os laudos do teste deverão ser assinados pelo responsável técnico pelas medições e deverá ser entregue ao TJMG o CERTIFICADO DE GARANTIA NA TRANSMISSÃO, categoria 5e. Os instrumentos necessários à execução dos testes serão de responsabilidade da Contratada. Os testes deverão ser realizados com equipamento compatível com a categoria 6 e de acordo com o boletim técnico EIA/TIA TSB-67.

Caso sejam realizados testes adicionais, estes deverão possuir os seus parâmetros definidos exatamente de acordo com o boletim EIA/TIA TSB-67. 33 - OBSERVAÇÕES FINAIS Todos os tipos de materiais a serem adquiridos deverão ser apresentados à fiscalização para aprovação. O TJMG poderá exigir o certificado de conformidade do INMETRO, UL e CSA dos materiais a serem instalados. Caso houver alterações nos projetos, a critério da Fiscalização do TJMG, será exigido o “as built” (como construído). As correções deverão ser providenciadas pela Contratada em mídia eletrônica (CD ), em AutoCad, atualizando os originais, que serão entregues pelo TJMG. Os termos de garantia dos materiais deverão ser entregues à fiscalização juntamente com a nota fiscal (ou cópia) de compra antes da última medição. Os cabos isolados dos circuitos de tomadas do piso elevado monolítico deverão ser emendados nas caixas de passagem nos cabos tripolares 0,6/1,0 kV não halogenados a serem percorridos sob o piso. Os caminhamentos de cabos de sinal e de cabos elétricos formados pelos túneis do piso elevado monolítico deverão ser caracterizados por linhas elétricas de sinal e linhas elétricas de força. Os cabos de sinal (linha de sinal) deverão ser agrupados com abraçadeiras de nylon, o mesmo deverá ocorrer com os cabos de força (linha de força). Para o caminhamento entre caixa de passagem e ponto de tomada não deverá ser instalado abraçadeiras, mas a linha de sinal deverá percorrer em túnel distinto da linha de força.