Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

16
FACULDADE DE CUIABÁ FACS- FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PROPAGANDA E MARKETING, JORNALISMO, DESIGN DE MODA A MODA: OS LOUCOS ANOS 20 RENI PEREIRA ALVES Cuiabá 2010

Transcript of Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

Page 1: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

FACULDADE DE CUIABÁ

FACS- FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

PROPAGANDA E MARKETING, JORNALISMO,

DESIGN DE MODA

A MODA: OS LOUCOS ANOS 20

RENI PEREIRA ALVES

Cuiabá

2010

Page 2: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

1

FACULDADE DE CUIABÁ

FACS- FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

PROPAGANDA E MARKETING, JORNALISMO,

DESIGN DE MODA

A MODA: OS LOUCOS ANOS 20

RENI PEREIRA ALVES

Trabalho apresentado como requisito de

avaliação da disciplina de Fundamentos

da Metodologia do Trabalho

Acadêmico/Científico do Curso de Design

de Moda sob orientação da Profª. Simone

Nolasco

Cuiabá

2010

Page 3: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

2

INTRODUÇÃO

Os anos 20 foi uma época marcada por grandes alterações no contexto

social, pois o mundo estava envolvido em um conflito de proporções mundiais.

Diante disso, buscaremos conhecer os fatos que influenciaram a moda e seu

contexto social na época.

A pesquisa terá o objetivo de proporcionar um melhor conhecimento sobre

essa década, estudando sobre os estilistas que mais se destacaram nesse período,

com base em pesquisas bibliográficas e em textos o mais fidedignos possível da

internet.

O trabalho será desenvolvido demonstrando primeiramente o contexto

histórico e a evolução que ocorreu no período com o mundo da moda, e logo após

as considerações sobre os loucos anos 20, relacionado a ela.

Page 4: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

3

SUMÁRIO

1. Objetivos..................................................................................................... 05

2. Pesquisa Sobre a Moda nos Anos Vinte..................................................... 06

2.1. Breve Evolução e Contextualização da Moda............................................. 06

2.2. A Moda nos Loucos Anos 20...................................................................... 07

2.3 Considerações Finais.................................................................................. 14

3. Referências Bibliográficas........................................................................... 15

Page 5: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

4

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 01 – Chapéus Cloche...............................................................................08

Figura 02 – Cabelo à La Garçonne.....................................................................09

Figura 03 – Estilista Coco Chanel.......................................................................10

Figura 04 – Estilista Jean Patou..........................................................................11

Page 6: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

5

1. OBJETIVOS

1.1. Objetivo Geral

Realizar pesquisa histórica sobre os anos 20, relacionados ao mundo da

moda, procurando demonstrar o contexto social da época, bem como a situação

histórica dos fatos. Desse modo, embasar os motivos que proporcionaram as

relevantes alterações na moda.

1.2. Objetivos específicos

1.1.1. Realizar pesquisa bibliográfica;

1.1.2. Realizar Pesquisa eletrônica.

Page 7: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

6

2. PESQUISA SOBRE A MODA NOS ANOS 20

Os anos vinte, ou mais conhecido loucos anos vinte, foi um marco para as

profundas mudanças no contexto histórico e cultural daquela época. Período em que

principalmente as mulheres alcançaram uma maior liberdade em relação ao homem,

bem como houve uma revolução no mundo da moda.

2.1. Breve Evolução e Contextualização da Moda

Na antiguidade, a burguesia e os nobres utilizavam grandes medalhões de

metal, como o ouro para se diferenciar das demais classes sociais participantes da

sociedade, contudo, essas peças eram pesadas e desconfortáveis, com o tempo e a

comercialização foi conhecida a ceda das Índias. Desse modo abandonaram os

medalhões e as roupas passaram a fazer esta distinção social entre os grupos da

sociedade.

No mundo da moda, os primeiros passos da alta costura iniciaram-se

durante a década de 10, conforme Lehnert (2001), pois estaria relacionado às

roupas tendo sua serventia além da proteção ao corpo – frio, calor – mas também

como um adorno e distinção de classes sociais. Inclusive, diz ainda que foi instituído

através de convenções, quem e qual tipo de indumentária1 poderiam usar cada

grupo social, assim distinguindo cada grupo social pela forma que vestia, deste

modo, quem desrespeitasse as regras das convenções poderia até ser punido.

De acordo com Lehnert (2001), a moda iniciou-se com o gosto pelo enfeite e

pelo adorno, bem como a vontade de experimentar o novo, tornaram se mais fortes

que as funções exercidas, com isso ter algo diferente de todos, mas ao mesmo

tempo pertencer a algum grupo. Mas, conforme Nery (2003, p. 9),

No passado, a classe inferior jamais pôde seguir a moda, dela participando apenas como mão-de-obra. Após a Revolução Francesa, as diferenças sociais deixaram de ser expressas pelas leis, passando a se manifestar de forma sutil por meio de indicadores como (...) a qualidade do tecido e da confecção.

Então com o tempo houve predomínio do capitalismo e quem quisesse ser

diferente teria que suportar os dispêndios dos produtos.

Assim, a cada dia mudava-se algo relacionada à moda, havendo sempre

uma busca por algo único por parte da sociedade mantendo a separação entre os

grupos e o poder de sedução.

1 Indumentária significa vestes, vestuário, roupa, fato

Page 8: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

7

Contudo, a moda revolucionou no período do antes e após a primeira grande

guerra mundial deixando de lado “os excêntricos modelos de Poiret ou Fortuny”2, de

acordo com Lehnert (2001, p. 16), pois os vestuários eram fortemente inspirados

em uniformes, evoluíram para uma nova tendência considerada como os loucos

anos 20. Então nos tempo do pós guerra mundial, era impossível retornar a hábitos

antigos, tiveram alterações drásticas no plano econômico, político, social e

psicológico. Principalmente pelo fato da destruição de grande parte das indústrias

da Europa, reparação de importantes mercados e pagamento de reparações de

guerra.

Dessa forma, a Europa produzia apenas dois terços que produzira antes da

guerra; adveio à inflação e consequentemente uma classe média empobrecida,

acompanhada pelo desemprego afetando em grande escala a pequena burguesia e

os operários, foi nessa época que surgiu de Hitler na Alemanha e Benito Mussolini

na Itália.

2.2 – A Moda nos Loucos Anos 20

No contexto dos anos 20 surgiu a indústria do espetáculo e o desejo de

divertimento assumindo proporções jamais vistas, e consequentemente

influenciando a indústria da moda.

Essas indústrias perceberam que a grande massa eram possíveis

consumidores e assim orientavam suas produções apresentada através do cinema

por ícones da moda e da beleza como Louise Brooks, as atrizes Gloria Swanson e

Mary Pickford, e a dançarina Josephine Baker que sempre causava alvoroço com

suas peças ousadas nos seus shows e das mulheres eram Rodolfo Valentino,

Douglas Fairbanks e Ramon Navarro. As pessoas sentiam-se mais libertas das

restrições anteriores a guerra, bem como as mulheres livres dos espartilhos e

aprendiam a saborear a nova liberdade sexual.

Dessa forma, as mulheres deixaram de desempenhar meros papéis de

acompanhantes dos homens, mostrando independência, principalmente por causa

da falta de mão de obra advinda da guerra e passaram a serem mais flexíveis,

assumiram o posto de trabalho dos homens, que haviam ido para a guerra. Pois

2 Paul Poiret e Mariano Fortuny, estilistas do período anterior a Primeira Guerra Mundial.

Page 9: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

8

durante o período dos conflitos armados foram elas que garantiram o sustento da

família, já que os homens estavam a combater ou mesmo falecidos em batalha.

Com essas mudanças surgiram profissões femininas como de costureiras,

governanta, operações ligadas a escritórios, reforçando a independência delas. Esse

avanço profissional das mulheres necessitou que seus vestuários se diferenciassem

proporcionando liberdade aos movimentos e consciência do próprio corpo,

demonstrando suas silhuetas altas e esguias.

Nesse contexto as elas conquistaram o direito de serem pessoas com os

mesmos direitos e deveres que os homens, a exemplo do direito ao divórcio e ao

voto. Assim, com esse novo mercado consumidor houve necessidade de

flexibilizassem seus movimentos, as roupas tinham que ser mais simples, então os

vestidos tornaram se mais curtos, decotados, leves e elegantes, a maioria em seda,

deixando as costas e os braços à mostra, colocando de lados os vestidos compridos

e formais. As saias passaram a mostrar as cintas-ligas rendadas, deixaram de lado o

padrão da mulher da época que era de pele branca, e passaram a estar mais

magras e bronzeadas, bem como abandonaram os espartilhos e passaram a usar os

soutiens.

Houve avanço quanta a maquiagem também, com a boca pintada de

carmim, os olhos eram marcados e maquiados de pretos, as sobrancelhas eram

tiradas e delineadas a lápis.

Os sapatos tinham presilhas seguindo as tendências do funcionalismo,

utilitarismo e cultuando a simplicidade. Os chapéus de Cloche, até então acessório

obrigatório e restrito ao uso diurno, ficavam enterrado até os olhos, que só podia ser

usado com os cabelos curtos, também chamados de à La Garçonne prático para

cuidar, unindo a praticidade, elegância e a beleza, conforme demonstrado abaixo:

Figura 01 – Chapéus Cloche Fonte: Sítio do Google Imagens

Page 10: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

9

Figura 02 – Cabelo à La Garçonne Fonte: Sítio modovestir

Esses avanços possibilitaram que as mulheres saíssem à rua sem quaisquer

preconceitos sobre a sua maneira de pensar e o seu cotidiano. Começaram a

freqüentar a bares, cabarés e dançarem até altas horas da madruga os embalos do

Charleston, Foxtrot, Tango, jazz e o Swing, bem como beber a fumar.

As indústrias começaram a produzir roupas com materiais mais baratos e

confeccionados de forma simples, à medida que as técnicas de produção e os

equipamentos foram aprimorados. Consequentemente diminui-se os custos e a

moda atingiu outras camadas da população, com isso ficou mais difícil de identificar

a classe social pelas roupas, pela facilidade de obtê-las, apesar de não ter

desaparecido por completo essas diferenças. Era possível verificá-las principalmente

através do material, as cores, bem como os acessórios combinando, porém era

necessário competência, além de olhar perspicaz.

Os estilistas que estavam em maior evidência na época eram Coco Chanel e

Jean Patou. Chanel trazia cortes puros e elegantes, com a invenção do vestido

petite robe noire, levando o vestuário feminino a se libertar do peso dos adornos e

de cortes desconfortáveis, através de cortes retos, capas, boinas e colares

compridos.

Ela inspirava-se nas roupas masculinas pelo fato de facilitar a movimentação

e também por ser desportiva, gostava de montar, para isso precisava de uma

indumentária (vestimenta) mais confortável, tipo as calças masculinas e camisas,

porém altamente invulgares para época antes da guerra. Quanto à aversão ao

excesso de enfeites e ornamentos poderá ter sido por causa das origens modestas.

Page 11: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

10

Figura 03 – Estilista Coco Chanel Fonte: Sítio Almanaque Folha UOL

De acordo com o almanaque Folha UOL Chanel declarou,

Eu criei um estilo para um mundo inteiro. Vê-se em todas as lojas "estilo Chanel". Não há nada que se assemelhe. Sou escrava do meu estilo. Um estilo não sai da moda; Chanel não sai da moda (Coco Chanel).

A petite robe noire, vestido criado por Chanel, foi repetidamente

reinterpretado de variadas formas por diversos criados, até nossos dias, bem como

foi uma das primeiras mulheres a exibir o rosto bronzeado, que até então o padrão

feminino era pele branca.

Com estilo e elegância, Gabrielle "Coco" Chanel revolucionou a década de

20, libertando a mulher dos trajes desconfortáveis e rígidos do final do século 19.

Um verdadeiro mito, ela reproduziu na sua própria imagem, a mulher do século 20,

independente, bem-sucedida, com personalidade e estilo. Logo, não ditou

tendências apenas na moda, mas também perfumes, Chanel nº 5, que a tornou

milionária, usado nos anos 50 até por Marylin Monroe.

Nessa época também se ganhou mais adeptos às roupas masculinas pelas

práticas esportivas, a exemplo do tênis e automobilismo, com uso de bonés ou

boinas, e roupas do dia a dia, deste modo impondo novos materiais como malhas e

tecidos sintéticos.

Page 12: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

11

Conforme Grumbach (2009), Jean Patou adiou o lançamento da primeira

coleção, para alistar-se como oficial do exército, contudo, nas diversas embaixadas

da Europa Ocidental por onde serviu, estabeleceu relações com as cortes, em

especial com a rainha da Romênia e as princesas da Sérvia, que se tornariam suas

clientes posteriormente.

Figura 04 – Estilista Jean Patou Fonte: Sítio do Google Imagens

Ele despontou no segmento do “sportwear”3 criando coleções para tenistas,

como Suzanne Lenglen cujos trajes eram usados fora e dentro das quadras, e

também revolucionou nos trajes de banho.

Esta década também foi considerada a que se formou a primeira subcultura

dos homossexuais e lésbicas, pois surgiram os clubes e restaurantes destinados a

esse público, no qual encontravam se abertamente e usavam as roupas do sexo

oposto.

Os vestidos de noite, da época, tinham que ter obrigatoriamente decotes

profundos, na frente ou nas costas, e a diferença entre o de uso diurno ou da noite

era a revelação da pele nua.

Já quanto a tendência da moda masculina, segundo Laver (1989), as roupas

masculinas seguiam com tendências a informalidade, já notada desde o final da

Primeira Guerra Mundial, então a sobrecasaca tornou-se raridade seu uso e os

3 Vestuário para praticas de esportes.

Page 13: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

12

casacos só eram visto em casamentos, funerais ou em situações em que a família

real estava presente, ou seja, eram usados em situações mais formais.

Contudo, relata ainda, que “o terno passou a ser usado habitualmente, mas

depois de 1922 ficou mais curto e não possuía abertura atrás” Laver (1989, p. 250).

De forma que o declínio do colete levou a uma popularidade maior do paletó

jaquetão, tendo como de exceção de indumentário o smoking coloridos que eram

bastante utilizados em algumas situações, principalmente à noite.

Segundo Lehnert (2001, p. 27), “por volta de 1922, os estudantes de Oxford

começaram a usar um tipo de calça muito larga – as chamadas Oxfordbags ou

calças de tango”, e “acredita-se que elas tiveram origem nas calças extremamente

largas, feitas de tecido de toalha, usadas sobre os shorts por estudantes que

praticavam remo”, Laver (1989, p. 250). Pois era costume do treinador acompanhar

os treinos a cavalo vestindo essas calças, e como ele tinha muito prestígio na época,

os estudantes adotaram o estilo, e logo se difundiu.

Enquanto isso os knickerbockers4 estavam adquirindo popularidade,

principalmente pelos oficiais da guarda durante a Primeira Guerra Mundial, por

serem extremamente folgados, que com o tempo foi adaptando-se a aos trajes para

prática do golfe e, daí em diante, somente utilizado por intelectuais antiquados.

Conquanto, segundo AGUIAR (2008, p. 48),

A submissão às influências das Belas Artes européias é questionada na Semana de Arte Moderna de 1922, celebrando Manifesto Antropofágico que sugere que a cultura brasileira crie um caráter próprio, após digerir as influências externas.

De sorte que o Brasil na Semana de Arte Moderna, os intelectuais, como

Mário de Andrade e Tarsila do Amaral, levou ao Teatro Municipal de São Paulo

artistas plásticos, arquitetos, escritores, compositores e intérpretes para mostrar

seus trabalhos, os quais foram recebidos, ao mesmo tempo, debaixo de palmas e

vaias. A Semana de Arte Moderna foi o grande acontecimento cultural do período,

que lançou as bases para a busca de uma forma de expressão tipicamente

brasileira, que começou a surgir nos anos 30, consoante o sítio do Almanaque Folha

UOL.

Logo, toda a euforia dos "felizes anos 20" acabou no dia 29 de outubro de

1929, quando a Bolsa de Valores de Nova York registrou a maior baixa de sua

4 Knickerbockers ou apenas knickers, palavra designa calção folgado, franzido abaixo do joelho e

preso com um botão ou fivela.

Page 14: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

13

história. De um dia para o outro, os investidores perderam tudo, afetando toda a

economia dos Estados Unidos, e, consequentemente, o resto do mundo. Os anos

seguintes ficaram conhecidos como a Grande Depressão, marcados por falências,

desemprego, desespero, estagnação, inclusive com a moda.

Page 15: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

14

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os anos vinte, mais conhecidos como “Loucos anos 20”, foram fundamentais

para a evolução da moda e do mundo em geral, época que as pessoas procuraram

viver a vida ao extremo, pelo diversos fatores relativos ao tempo de guerra, seja com

perda de familiares, ou mesmo por causa da economia desaquecida.

As principais representantes para as mudanças desse período foram as

mulheres que tiveram que desempenhar as funções dos homens para sobreviver ou

mesmo por causa das aspirações à liberdade e independência que já há muitos

tempos tentavam, mas sem lograrem êxitos.

De sorte que, as conjunturas da época proporcionaram atingissem seus

objetivos de independência, bem como ditassem um novo modo de vida, que até

hoje elas colhem os frutos.

.

Page 16: Trabalho do Curso de Desing de Moda Anos 20

15

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LIVROS

AGUIAR, Einstein Halking Gonçalves de. A moda ao Modo do Mato. Cuiabá – MT: Edição do Autor, 2008.

CALLAN, Georgina O`Hara. Enciclopédia da Moda. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

GRUMBACH, Didier. História da Moda. Título Original: Histoires de La mode – Tradução: Dorothée de Bruchard; Joana Canêdo; Flávia Vareda e Flavia Lago. São Paulo: Ed.0 Cosac Naify, 2009.

LAVER, James. A Roupa e a Moda: Uma História Concisa. Tradução: Glória Maria de Mello Carvalho – São Paulo: Companhia da Letras, 1989.

LEHNERT, Gertrud. História da Moda do Século XX. Colônia: Konemann, 2001.

NERY, Marie Louise. A evolução da Indumentária. Subsídios para Criação de Figurino. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2004.

TEXTOS ELETRÔNICOS

Pesquisa realizada no sítio http://www.modafeminina.com.br/post/130-moda-feminina-da-decada-de-20/, acessado no dia 18/11/2010 às 11h30min.

Pesquisa realizada no sítio http://almanaque.folha.uol.com.br/anos20.htm, acessado no dia 18/11/2010 às 14h12min.

Pesquisa realizada no sítio www.ufpel.edu.br/cic/2006/arquivos/LA_00493.rtf, acessado no dia 18/11/2010 às 16h01.

Pesquisa realizada no sítio http://modovestir.blogspot.com/2008/08/cabelos-garonne-dcada-de-20.html, acessado no dia 19/11/2010 às 15h39min.

Pesquisa realizada no sítio http://almanaque.folha.uol.com.br/chanel.htm, acessado no dia 20/11/2010 às 09h38min.