Trabalho de pesquisa sobre a biografia de Miguel Sousa Tavares

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Agrupamento de Escola Elias Garcia EB Elias Garcia Biografia de Miguel Sousa Tavares

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Trabalho de pesquisa feito pelos alunos sobre a biografia de Miguel Sousa Tavares

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Biografia de Miguel Sousa Tavares

Nasceu no Porto, em 1952. É jornalista e escritor. Dados Bibliográficos do autor. Filho da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, começou a sua vida pela advocacia, que abandonou em favor do jornalismo dedicando-se à escrita literária. Em 2003 publica o seu primeiro romance, Equador um bestseller, com mais de 250000 exemplares vendidos em Portugal. A sua obra é essencialmente marcada por crónicas e reportagens e publicou dois livros infantis.

O Segredo do Rio, inserido no "Plano Nacional de Leitura - Ler +", conta a história de um menino que trava amizade com uma carpa.

Mostrando alguma preocupação ambiental e focando aspetos sociais do "rural profundo", Miguel Sousa Tavares retrata a relação destes dois amigos e o modo como conseguem superar as vicissitudes.

Mas que segredos pode esconder um rio? À primeira vista, esta é a história de amizade entre um rapaz que vive sozinho no campo e um peixe (uma carpa) que vive no ribeiro para onde o rapaz ia brincar. No final, percebemos que o grande segredo do rio está consagrado na gratidão que os une.

Sem uma vertente moralista, esta é uma obra de aprendizagem da vida e dos seus mistérios, das relações humanas e da descoberta de sentimentos. Escrita há seis anos atrás, é agora reeditada pela Oficina do Livro, tendo Fernanda Fragateiro renovado as ilustrações, aumentando ainda mais a magia deste livro.

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Miguel Sousa Tavares

Miguel Sousa Tavares é jornalista Português é filho da Sophia Mello Breyner e do jornalista Francisco de Sousa Tavares.

Miguel nasceu no Porto, foi criado com os pais. Estudou Advocacia e dedicou se a esta profissão durante 12 anos depois acabou por ser Jornalista.

“Estreou-se na televisão em 1978, ao entrar para a Radiotelevisão Portuguesa. Foi um dos fundadores da revista Grande Reportagem em 1989, publicação da qual se tornou diretor logo no ano seguinte. Manteve-se na direção da revista durante cerca de dez anos até ser substituído por Francisco José Viegas. Ainda em 1989, Miguel Sousa Tavares foi diretor da revista Sábado, publicação generalista que havia sido lançada no ano anterior por Pedro Santana Lopes. No entanto, manteve-se pouco tempo no cargo devido à instabilidade interna da revista, que algum tempo depois viria a fechar. O jornalista também se destacou na imprensa portuguesa como cronista e escreveu ininterruptamente para o jornal Público, desde que este foi lançado em 1990 até ao início de 2002. Ao mesmo tempo, foi assinando crónicas noutras publicações como o jornal desportivo A Bola, na revista feminina Máxima e no jornal on-line Diário Digital. Miguel Sousa Tavares esteve na SIC, canal privado de televisão que começou a emitir em 1992, onde apresentou programas de informação como "Crossfire", este a meias com Margarida Marante. Abandonou a SIC e depois de em 1998 ter recusado o convite para diretor-geral da RTP, no ano seguinte regressou à televisão. Assim, em 1999 Miguel Sousa Tavares ingressou na TVI e apresentou "Em Legítima Defesa". Sousa Tavares defendia uma das posições e Paula Teixeira da Cruz, vereadora do PSD na Câmara de Lisboa, a outra. O jornalista Pedro Rolo Duarte servia de moderador. Em Setembro de 2000, estreou-se como comentador fixo do Jornal Nacional da TVI, onde passou a marcar presença semanalmente às terças-feiras, para abordar a atualidade nacional e internacional.”

http://www.wook.pt/authors/detail/id/3946

“ Miguel Sousa Tavares tem vários livros publicados, quase todos de crónicas. O primeiro, Sahara, a República da Areia, foi editado em 1985 e constava de uma reportagem. Seguiu-se,

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dez anos depois, uma coleção de escritos políticos chamado Um Nómada no Oásis e O Segredo do Rio e, em 1997, um conto infantil. Em 1998, saiu o livro de crónicas de viagens intitulado Sul e, em 2001, Não te Deixarei Morrer David Crockett, que reuniu os escritos da revista Máxima. Neste último ano, foi também editado Anos Perdidos, uma coleção de crónicas dedicadas aos governos de António Guterres entre 1995 e 2001. Miguel Sousa Tavares estreou-se no romance com a obra Equador, que, editado pela primeira vez em 2003, vendeu mais de 250 mil exemplares, tendo sido reeditado no mesmo ano. O sucesso desta obra foi tão grande que, posteriormente, acabaria por ser lançada a nível internacional (Brasil, Holanda, Alemanha, República Checa, Espanha e América Latina). Em Outubro de 2007 publica Rio das Flores, com uma primeira tiragem de 100 mil exemplares. Para além da sua intensa atividade como jornalista, em 1998 foi um dos nomes que integrou a direção do movimento Portugal Único que se batia contra a regionalização e apelava ao voto

"Não" num referendo agendado para esse ano.”

Debora Nunes 4-C

Bibliografia de Miguel Sousa Tavares

Nasceu no Porto, em 1952. É jornalista e escritor. Dados Bibliográficos do autor. Filho da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, começou a sua vida pela advocacia, que abandonou em favor do jornalismo dedicando-se à escrita literária. Em 2003 publica o seu primeiro romance, Equador um bestseller, com mais de 250000 exemplares vendidos em Portugal. A sua obra é essencialmente marcada por crónicas e reportagens e publicou dois livros infantis.

Marina Salvado 4ºC

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Biografia

Filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, Miguel Sousa Tavares é natural do Porto. Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, e foi na capital que passou a infância e a juventude. Durante mais de uma década foi advogado em Lisboa. Estreou-se no jornalismo em 1978, ano em que iniciou a sua colaboração na Radiotelevisão Portuguesa. Em 1989 participou na fundação da revista Grande Reportagem, que dirigiu entre 1990 e 1999. Ainda em 1989 foi também diretor da Sábado, fundada por Pedro Santana Lopes, mas manteve-se pouco tempo no cargo, devido à instabilidade interna da revista. Em 1990 começou a colaborar no Público, onde publicaria uma crónica semanal até 2002. Ao mesmo tempo, estendeu a sua colaboração ao desportivo A Bola, à revista Máxima e ao informativo online Diário Digital.

Das suas incursões literárias resultaram compilações de crónicas, vários romances, livros de contos e uma história infantil. Equador, de2004, foi um best-seller, estando traduzido em mais de uma dezena de línguas estrangeiras.  Rio das Flores, em 2007, teve uma primeira tiragem de 100 mil exemplares. Recebeu o Prémio de Jornalismo e Comunicação Victor Cunha Rego, em 2007.

Da sua atividade cívica, integrou a Direção do Movimento Portugal Único, em 1998, defensor do «não» num referendo sobre a regionalização administrativa. Em 2009 contestou publicamente o prolongamento do terminal de Alcântara, numa concessão polémica à construtora Mota Engil. Atualmente é colunista semanal do jornal Expresso e conduz entrevistas em Sinais de Fogo, na SIC. Mantém ainda a crónica n' A Bola, onde se evidencia como adepto do Futebol Clube do Porto.

Obras

Equador, Oficina do Livro, 2003 Anos Perdidos,  Oficina do Livro, 2001 Não Te Deixarei Morrer, David Crockett,  Oficina do Livro, 2001 Sul, Viagens,  Oficina do Livro, 2004 (Edição Ampliada) O Segredo do Rio, Oficina do Livro, 2004 Um Nómada no Oásis, Relógio d'Água Editores O Planeta Branco,  Oficina do Livro, 2005 Rio das Flores, Oficina do Livro, 2007 No Teu Deserto, Oficina do Livro, 2009 "Ukuhamba", Oficina do Livro, 2010 Ismael e Chopin, Oficina do Livro, 2010

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MIGUEL SOUSA TAVARES

Filho do advogado e jornalista Francisco Sousa Tavares e da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, Miguel Sousa Tavares é natural do Porto. Licenciou-se em Direito na Universidade de Lisboa, e foi na capital que passou a infância e a juventude. Durante mais de uma década foi advogado em Lisboa.

Estreou-se no jornalismo em 1978, ano em que iniciou a sua colaboração na Radiotelevisão Portuguesa. Em 1989 participou na fundação da revista Grande Reportagem, que dirigiu entre 1990 e 1999. Ainda em 1989 foi também diretor da Sábado, fundada por Pedro Santana Lopes, mas manteve-se pouco tempo no cargo, devido à instabilidade interna da revista. Em 1990 começou a colaborar no Público, onde publicaria uma crónica semanal até 2002. Ao mesmo tempo, estendeu a sua colaboração ao desportivo A Bola, à revista Máxima e ao informativo online Diário Digital.

Voltou à televisão como apresentador de Crossfire, na SIC, com Margarida Marante. Em 1998 recusou o cargo de diretor-geral da RTP. Em 1999 partilhou o debate Em Legítima Defesa, com Paula Teixeira da Cruz e moderação de Pedro Rolo Duarte, na TVI. A partir de 2000, na mesma estação, viria a marcar presença assídua às terças-feiras no Jornal Nacional, na análise à atualidade nacional e internacional.

Das suas incursões literárias resultaram compilações de crónicas, vários romances, livros de contos e uma história infantil. Equador, de 2004, foi um best-seller, estando traduzido em mais de uma dezena de línguas estrangeiras. Rio das Flores, em 2007, teve uma primeira tiragem de 100 mil exemplares. Recebeu o Prémio de Jornalismo e Comunicação Victor Cunha Rego, em 2007.

Da sua atividade cívica, integrou a Direção do Movimento Portugal Único, em 1998, defensor do «não» num referendo sobre a regionalização administrativa. Em 2009 contestou publicamente o prolongamento do terminal de Alcântara, numa concessão polémica à construtora Mota-Engil. Atualmente é colunista semanal do jornal Expresso e conduz entrevistas em Sinais de Fogo, na SIC. Mantém ainda a crónica n' A Bola, onde se evidencia como adepto do Futebol Clube do Porto.

Casou pela primeira vez a 7 de Abril de 1973, no Estoril, com Mariana Espírito Santo Bustorff Silva (Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 9 de Dezembro de 1951 — 1 de Janeiro de 2001), de quem se divorciou e de quem teve um filho e uma filha:

Pedro Bustorff de Sousa Tavares (17 de Abril de 1975), tem um filho de Sofia Barciela Borges:

o Miguel Barciela de Sousa Tavares (Lisboa, 10 de Dezembro de 2007) Rita Bustorff de Sousa Tavares (Lisboa, 19 de Maio de 1978), casada em 2002 com

Ricardo Espírito Santo Bastos Salgado, filho do banqueiro Ricardo Espírito Santo Silva Salgado e de sua mulher Maria João Leal Calçada Bastos, com geração (Ricardo de Sousa Tavares Salgado, nascido a 26 de Março de 2003, Maria Ana de Sousa Tavares Salgado, nascida a 16 de Janeiro de 2006, e Sofia de Sousa Tavares Salgado, nascida a 19 de Junho de 2009)

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Casou segunda vez com a jornalista Laurinda Alves, de quem se divorciou e de quem tem um filho:

Martim Alves Andresen de Sousa Tavares (Lisboa, 1989)

Casou terceira vez com Cristina Pinto Basto Avides Moreira, de quem se divorciou em 2009, sem geração.

Casou pela quarta vez com a deputada centrista Teresa Caeiro em Pavia, Mora, a 25 de Junho de 2011.

André Peixoto 4ºC