Trabalho Agentes Quimicos
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INTRODUÇÃO
Quando a escrita surgiu, há mais de 6 mil anos atrás, as palavras eram
inscritas em tabuletas de pedras ou argila, ai por volta de 3000 a.C., os
egípcios inventaram o papiro primeiro papel inventado no mundo.
Dai surgiu os pergaminhos que era feito de couro bovino, e somente 105
anos depois de Cristo (d.C.), o papel que usamos hoje foi inventado na China,
por T’sai Lun.
A produção do papel se inicia fora da indústria, ou seja, na colheita de
sua matéria prima, (eucalipto e pinus). A partir dai, passamos por diversas
fases de produção ate chegar ao tão utilizado papel que conhecemos.
Devido a meteria prima do papel e retirada da natureza, causamos uma
serie de impactos ao meio ambiente, além do uso intensivo da água o processo
utiliza grandes quantidades de produtos químicos para degradação da lignina e
branqueamento da polpa.
Devido a estes produtos químicos, vários danos são causados a saúde
dos trabalhadores deste tipo de indústria, em alguns casos são irreversíveis e
podem ate causar a morte do mesmo.
COMO SURGIU O PAPEL
A palavra papel vem do latim papyrus e faz referência ao papiro, uma
planta que cresce nas margens do rio Nilo no Egito, da qual se extraia fibras
para a fabricação de cordas, barcos e as folhas feitas de papiro para a escrita.
Quando a escrita surgiu, há mais de 6 mil anos atrás, as palavras eram
inscritas em tabuletas de pedras ou argila. A forma mais primitiva de escrita era
acuneiforme. Por volta de 3000 a.C., os egípcios inventaram o papiro.
Depois vieram os pergaminhos feitos de couro curtido de bovinos, bem
mais resistentes. Finalmente, o papel seria inventado na China 105 anos
depois de Cristo (d.C.), por T’sai Lun. Ele fez uma mistura umedecida de casca
de amoreira, cânhamo, restos de roupas, e outros produtos que contivesse
fonte de fibras vegetais. Bateu a massa até formar uma pasta, peneirou-a e
obteve uma fina camada que foi deixada para secar ao sol. Depois de seca, a
folha de papel estava pronta! A técnica, no entanto, foi guardada a sete chaves,
pois o comércio de papel era bastante lucrativo. Somente 500 anos depois de o
papel ter sido inventado, os japoneses conheceram o papel graças aos monges
budistas coreanos que lá estiveram.
Em 751 d.C, os chineses tentaram conquistar uma cidade sob o domínio
árabe e foram derrotados. Nessa ocasião, alguns artesãos foram capturados e
a tecnologia da fabricação de papel deixou de ser um monopólio chinês. Mais
tarde, os mouros invadiram a Europa, mais precisamente a Espanha e lá
deixaram uma forte influência cultural e tecnológica. Foi assim, que os
espanhóis conheceram também a técnica de dobrar papeis que ficou
conhecida como papiroflexia. O processo básico de fabricação de papel criado
por T’sai Lun foi sendo sofisticado e que possibilitou uma imensa diversidade
de papeis quanto às texturas, cores, maleabilidade, resistência, etc.
Desde os tempos mais antigos e com a finalidade de representar objetos
inanimados ou em movimento, o homem vem desenhando nas superfícies dos
mais diferentes materiais. Nesta atividade, tão intimamente ligada ao raciocínio,
utilizou, inicialmente, as superfícies daqueles materiais que a natureza oferecia
praticamente prontos para seu uso, tais como paredes
rochosas, pedras, ossos, folhas de certas plantas, etc.
Acompanhando o desenvolvimento da inteligência humana, as
representações gráficas foram se tornando cada vez mais complexas,
passando desse modo a significar ideias. Este desenvolvimento, ao permitir,
também, um crescente domínio dessas circunstâncias através de utensílios por
ele criado, levou o homem a desenvolver suportes mais adequados para as
representações gráficas. Com esta finalidade, a história regista o uso de
tabletes de barro cozido, tecidos de fibras diversas, papiros, pergaminhos e,
finalmente, papel.
NO BRASIL
A primeira fábrica de papel no Brasil surge com a vinda da família real
portuguesa. Localizada no Andaraí Pequeno (RJ), foi fundada entre 1808 e
1810 por Henrique Nunes Cardoso e Joaquim José da Silva. Em 1837 surge a
indústria de André Gaillar e, em 1841, a de Zeferino Ferrez.
O PROCESSO PRODUTIVO
O processo para produção de papel e celulose é iniciado fora das
indústrias, mais especificamente com o desenvolvimento das operações
agrícolas que garantirão o acesso da indústria à matéria-prima (ex. eucalipto e
pinus).
A produção de papel e celulose necessita de extensas áreas de
florestas homogêneas (eucalipto e pinus), ou seja, áreas submetidas a uma
exploração típica de monocultura onde anteriormente havia uma formação
vegetal nativa.
Nesta fase inicial do processo é possível observar uma longa sequência
de atividades que englobam:
Elaboração do plano de manejo florestal;
Abertura de novas áreas destinadas ao plantio das árvores;
Preparo da terra com operações de destoca, aração, gradeação e
correção do solo;
Construção de viveiro para produção de mudas;
Produção de mudas e plantio;
Aplicação de fertilizantes químicos e demais defensivos agrícolas;
Realização de tratos culturais (desbaste, etc.);
Instalação de aceros para proteção contra a disseminação de
incêndios florestais;
Abertura de estradas internas ao plantio para escoar a produção;
Corte das árvores e retirada dos ramos (desrama) e da folhagem;
Transporte das toras para o seu posterior processamento.
Uma vez finalizada a “fase agrícola” as toras de madeira são levadas até
as indústrias de papel onde são submetidas às seguintes operações em escala
industrial:
POLPAÇÃO
Consiste no processo mecânico ou químico onde a árvore é lavada para
remoção da casca e triturada em cavacos, sendo posteriormente reduzida a
uma massa fibrosa com o rompimento das ligações entre as estruturas da
madeira separando as suas fibras.
Na polpação mecânica há um alto consumo de energia e a maioria dos
constituintes da madeira permanece, sendo o papel pouco resistente.
Já na polpação química há a utilização de produtos químicos e calor
para dissolução da lignina, sendo o processo Kraft bastante difundido em
escala internacional.
O processo Kraft, aqui analisado como um exemplo de processo de
fabricação tem as seguintes características:
É a polpa de maior resistência, empregada em papel cartão, papel para
copiadoras, papéis para alimentos, etc.;
Processo dominante nos EUA, Brasil e no mundo em geral;
Flexível e com tecnologia eficiente de recuperação dos produtos
químicos.
As etapas do processo Kraft envolvem a utilização de produtos
químicos e água em temperaturas elevadas, gerando resíduos que podem
impactar o meio ambiente (licor negro).
A seguir procuramos apresentar um breve resumo da sequência de
etapas do processo:
Produtos químicos utilizados: NaOH (hidróxido de sódio) e Na2S (sulfeto
de sódio);
Os produtos químicos e os cavacos de madeira são carregados em um
digestor;
A temperatura é elevada a 170°C e o material é submetido ao cozimento
entre 2 e 4 horas, dependendo da quantidade de lignina a ser removida;
Concluída a etapa do cozimento temos uma mistura de polpa de
celulose e licor negro:
O licor negro é uma mistura de produtos químicos utilizados, lignina
dissolvida e carboidratos, constituindo um resíduo tóxico que precisa ser
recuperado;
Para cada tonelada de polpa produzida tem-se de 9000 a 15000 litros de
licor negro;
A recuperação do licor negro é realizada em sistemas de lavagem,
sendo posteriormente concentrado pela retirada de água nos sistemas de
evaporação.
A polpa e o licor negro são expelidos do digestor ao final do cozimento;
A polpa que foi separada do licor negro será submetida ao processo de
branqueamento.
O licor negro é recuperado (queima) com o objetivo de gerar vapor que
será utilizado na fase de polpação e/ou na produção de energia elétrica para a
fábrica;
BRANQUEAMENTO
O branqueamento é um processo químico aplicado às polpas
celulósicas que remove a lignina residual e as moléculas causadoras da cor
escura, permitindo obter uma celulose mais estável com vantagens para a
impressão.
Normalmente o branqueamento começa com um tratamento da pasta
com cloro, seguido por uma extração alcalina com soda caustica, sendo
aplicado, depois disso, uma série de combinações ou sequências em que se
alternam o dióxido de cloro, o hipoclorito e a soda cáustica.
A tabela n.º 01 destaca as principais operações e agentes químicos
utilizados nas etapas de branqueamento.
Tabela n.º 01: As operações e agentes químicos da etapa de
branqueamento.
Principais
Operações Agentes Químicos
Cloração Cl2
Extração NaOH
Hipocloração NaClO
Dióxido de Cloro ClO2
Oxigênio O2 e NaOH
Peróxido de
Hidrogênio H2O2
Os impactos ambientais associados ao processo de branqueamento
referem-se ao uso de agentes químicos contendo cloro, substâncias corrosivas
cujos efluentes podem afetar a vida aquática caso sejam despejados
diretamente no ambiente.
PRODUTOS QUÍMICOS
Uma variedade de produtos químicos, incluindo sulfato de sódio,
hidróxido de sódio (soda cáustica), clorato de sódio, cloro e peróxido de
hidrogênio e oxigênio, é utilizada no processo de produção de papel, sobretudo
na etapa da produção da celulose. Na produção de papel de imprimir e
escrever revestido utilizamos diversos aditivos, incluindo, principalmente,
caulim, tintas, carbonato de cálcio, látex, amidos, alvejantes e cola.
Aproximadamente 99% dos produtos químicos utilizados no processo de
produção da celulose são recuperados e reciclados dentro de nossas fábricas
de celulose. Este alto índice de reciclagem reduz nossos custos com produtos
químicos. Em 2002, produtos químicos responderam por 25% dos nossos
custos de produção. Os produtos químicos e aditivos utilizados no processo de
produção são fornecidos por um grande número de fornecedores brasileiros e,
geralmente, não tem sido objeto de falta de fornecimento.
Os preços dos produtos químicos no Brasil sofrem flutuação relacionada
aos preços internacionais e à taxa de câmbio vigente. Relações favoráveis
entre nós e nossos fornecedores locais têm sido um fator importante na
estabilização dos preços e na regularidade de fornecimento. Quando
necessário, importamos produtos químicos de forma a equilibrar a volatilidade
nos preços locais.
Todos os resíduos são tratados de forma a se adequarem com as
práticas e padrões mais atuais da indústria mundial de papel e celulose. Os
produtos químicos utilizados na indústria de papel e celulose são comumente
utilizados em várias outras atividades industriais, e não apresentam uma
condição particularmente perigosa. Não obstante, todas as regras de
segurança relativas a transporte, armazenagem e produção são estritamente
cumpridos por nós.
Além disso, mantemos uma apólice de seguro que cobre a
responsabilidade oriunda de acidente no transporte, armazenagem ou
produção de produtos químicos.
TIPOS DE AGENTES
CLORO: O dióxido de cloro é um químico cuja fórmula química é CLO2.
Este óxido de cloro é um forte oxidante e como tal é muito usado no tratamento
de águas e no branqueamento do papel.
ClO2 é um composto estável com características biocidas, mesmo a
baixas concentrações de 0.1 ppm. Actua nos microrganismos inibindo o
transporte de nutrientes através da parede celular, acabando por destruí-los.
DIÓXIDO DE ENXOFRE (SO2): É um gás incolor com um odor acre
picante. Ocorre como uma impureza nos combustíveis fósseis, proveniente
principalmente de atividades como queima de diesel nos veículos pesados,
carvão e petróleo em usinas de energia ou de fundição de cobre. Acredita-se
que cerca de 80% do SO2 venha da queima incompleta de combustíveis
fósseis. Na natureza, pode ser liberado para o ar a partir de erupções
vulcânicas.
SULFETO DE HIDROGÊNIO: H2S é um gás muito tóxico. Ele não tem
cor, mas cheira como ovos podres. Em grandes quantidades, H2S rapidamente
bloqueia o sentido do olfato. É por isso que o odor não deve nunca ser usado
para indicar níveis de H2S. O gás pode irritar os olhos, nariz, garganta
e pulmões.
O H2S em excesso pode interromper o centro respiratório no cérebro,
que pode causar a morte. Pode ser possível reanimar a vítima, mas somente
se os primeiros socorros forem aplicados adequadamente e rapidamente. O
H2S se dissolve em água e óleo, e pode ser liberado quando
esses líquidos são aquecidos, despressurizados, ou agitados.
Como o H2S é mais pesado que o ar, pode se estabelecer em galerias
subterrâneas e próximas ao solo. Isso pode representar riscos ao entrar nas
áreas onde o gás pode estiver presente.
O H2S queima e explode facilmente. Quando queima, H2S emite dióxido
de enxofre, outro gás que é perigoso tóxico, de cheiro forte e irritante.
ÓXIDO DE ETILENO: O óxido de etileno C2H4O é um gás incolor à
temperatura ambiente, é altamente inflamável. Em sua forma líquida é miscível
com água, solventes orgânicos comuns, borracha e plástico.
Para que possa ser utilizado o óxido de etileno é misturado com gases
inertes, que o torna não inflamável e não explosivo. As misturas utilizadas são:
Carboxide: 90% de dióxido de carbono e 10% de óxido de etileno;
Oxifume-12: 88% de diclorofluormetano (freon) em peso e 12% de
óxido de etileno;
Oxifume-20: 80% de dióxido de carbono em peso e volume de
gás e 20% de óxido de etileno;
Oxifume-30: 70% de dióxido de carbono em peso e volume de
gás e 30% de óxido de etileno.
A umidade relativa é de suma importância na esterilização por óxido de
etileno. Alguns enfoques são dados a esta importância da umidade na
esterilização por óxido de etileno, um deles é o fato de que o aumento da
umidade relativa aumenta o poder de esterilização do óxido de etileno. Outro
enfoque dado a essa importância é que ocorrem reações químicas entre o
óxido de etileno e unidades biológicas, essas reações são ligações covalentes
e, portanto não se dissociam para isso a ionização deve ocorrer em um
solvente polar; assim a água funciona nesta reação como meio de reação ou
solvente.
Outro aspecto da importância da umidade neste tipo de esterilização é o
fato de que a água e o agente esterilizante promovem reciprocamente a
permeabilidade através de embalagens de filme plástico, dependendo de sua
característica polar ou apolar. O óxido de etileno funciona como transportador
através de filmes não polares e hidrófobos; já a água favorece a passagem de
óxido de etileno através de filmes polares (celofane e poliamida, por exemplo).
DANOS CAUSADOS A SAÚDE
Em geral toda a fabricação do papel e celulose e danosa a saúde
humana, desde a coleta ate o processo final, essas são algumas das que mais
podem prejudicar a saúde do homem.
Em concentração elevada com o cloro e o dióxido de enxofre, podem
provocar danos graves nos pulmões. A gravidade do dano vai depender da
duração e da intensidade da exposição do mesmo. Após um acidente com
estes produtos, o trabalhador pode desenvolver asma, irritação nasal, tosse e
dificuldades respiratórias. Os terpenos e qualquer outro extrato da madeira
causam as irritações pulmonares e sensibilização, já as poeiras da madeira
podem causar doenças pulmonares e ou cutâneas diversas, tudo depende do
tipo da madeira. A poeira do papel causa asma, doença pulmonar crônica.
O sulfeto de hidrogênio, sulfeto de dimetila e mercaptanas, são os
principais produtos responsáveis pelo cheiro desagradável deste tipo de
indústria, causam fortes irritações nos olhos, dor de cabeça náuseas. Em alta
concentração podem provocar inconsciência, parada respiratória e ate a morte.
E por ultimo, mas não menos importante o óxido de etileno, que é usado
em algumas empresas como branqueador, o mesmo pode causar sérios danos
como irritações e câncer.
MEDIDAS DE CONTROLE
Sempre que forem identificados riscos potenciais à saúde, deverão ser
adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos químicos existentes nos ambientes de
trabalho. Medidas de proteção devem ser adotadas sempre que a
concentração dos agentes químicos no ar atinja a metade do valor
recomendado como LT (Limite de Tolerância), valor esse denominado “nível de
ação”, de acordo com a NR-15 da Portaria 3214/78. As ações devem incluir a
adoção de medidas de proteção coletiva e individual, além da realização
periódica de avaliações ambientais (medições) para o monitoramento da
exposição, o controle médico sistemático e a informação aos trabalhadores.
As medidas sugeridas abaixo pretendem dar apenas uma ideia do que
pode ser adotado, pois existe uma grande quantidade de produtos químicos em
uso e as medidas de proteção. Devem ser adaptadas a cada tipo:
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do local; ventilação
e exaustão do ponto de operação; armazenamento adequado; substituição do
produto químico utilizado por outro menos tóxico; redução do tempo de
exposição; estudo de alteração de processo de trabalho; conscientização dos
riscos no ambiente.
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida
complementar (Ex.:máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e
fumos e produtos químicos ; (Para trabalhos com produtos químicos em geral,
aventais , mascara , luvas , capas apropriada para a execução ao mexer com
produto químico e botas).
Medidas médicas: Exames médicos periódicos para controle da
exposição do trabalhador aos riscos químicos; afastamento do local ou do
trabalho.
Riscos classificados
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores, por exemplo: ácido
clorídrico, ácido sulfúrico, soda cáustica, cloro etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e
morte, por exemplo, hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos
diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno) etc., por exemplo:
butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno,
benzeno, tolueno, álcoois, perclorotileno, xileno, etc.,
Vias de penetração dos agentes químicos:
Os agentes químicos podem penetrar no organismo de 3 maneiras:
Via cutânea (pele)
Via digestiva (boca)
Via respiratória (nariz)
A penetração dos agentes químicos no organismo depende de sua
forma de utilização. Fatores que influenciam a toxicidade dos contaminantes
ambientais Para avaliar o potencial tóxico das substâncias químicas, alguns
fatores devem ser levados em consideração:
Concentração: quanto maior a concentração, mais rapidamente
seus efeitos nocivos manifestar-se-ão no organismo:
Índice respiratório: representa a quantidade de ar inalado pelo
trabalhador durante a jornada de trabalho
Sensibilidade individual: o nível de resistência varia de indivíduo
para indivíduo:
Toxicidade: é o potencial tóxico da substância no organismo;
Tempo de exposição: é o tempo que o organismo fica exposto ao
contaminante.
CONCLUSÃO
Foi no ano 105, oficialmente, que se utilizou o papel pela primeira vez, embora
ainda não fosse exatamente o papel como hoje é conhecido. O processo de
fabricação era todo artesanal, mas supria as necessidades da época.
A fabricação de papel é uma das práticas mais antigas desenvolvidas
pela humanidade, devido a isto conseguimos registrar fatos históricos, para
nossas futuras gerações.
O papel está hoje incorporado ao nosso dia a dia em muitas utilizações,
com tendência a aumentar sua utilização.
Devido a sua matéria prima ser extraída da natureza, causamos sérios
impactos ao meio ambiente, e a saúde e integridade física dos colaboradores
deste tipo de indústria, em alguns casos os danos são irreversíveis e podem
ate causar a morte do mesmo.
Mediante a isto medidas de proteção seja ela individual ou coletiva
neste tipo de indústria são indispensáveis, além de sempre esta orientando os
colaboradores sobre os risco no qual estrão expostos, pois somente assim o
mesmo terá ciência da importância da utilização dos EPC’s e EPI’s, e realizar
exames para verificar como esta a saúde ocupacional deste colaborador.