Trabalho - A Outra

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Trabalho 1º ano Filme: “A Outra” Trabalho individual ou em dupla Entregar até o dia 25 de maio (após a data não aceitarei!) 1 A partir do filme e das discussões em sala de aula, analise os motivos que levaram o Rei Henrique VIII a romper relações com a Igreja Católica e criar a Igreja anglicana. 2 Analisar as semelhanças e diferenças entre as características do anglicanismo e de outra igreja fundada no período (luterana ou calvinista). 3 Imagine que é um crítico de cinema, ou seja, uma pessoa que é paga para assistir filme e tecer uma opinião sobre ele (claro que o trabalho de críticos sérios é muito maior). Agora, elabore sua crítica ao filme A Outra, como temos no jornal O Globo: Veja o exemplo em relação a outro filme, Os Vingadores. Observe o artifício que o jornal dispõe, a utilização do famoso bonequinho viupara melhor ilustrar a ideia do crítico. Utilize você também essa ferramenta e faça seu bonequinho em alguma posição, como pode ver na legenda após o exemplo. Exemplo: Rodrigo Fonseca o globo | 15:33h | 26.abr.2012 (Legenda: Excelente!!!) Superpoderes nos trilhos da adrenalina ‘Os Vingadores’ (“The Avengers”) tem um prólogo, ambientado em outra dimensão, que beira o mambembe. Sua sequência inicial é capaz de evocar a cafonice de “Highlander II — A ressurreição” em seu retrato para uma conspiração extraterrestre. Mas o sofrimento dura menos de cinco minutos. Daí para frente, este comboio de franquias milionárias “Homem de Ferro”, “Thor” e “Capitão América: O primeiro Vingador” — encontra o eixo nos trilhos da adrenalina, percorrendo a estrada da surpresa ao longo de 2h15m, com direito a uma sucessão de piadas abertas a leigos e a marvetes.

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Trabalho sobre o filme "A Outra"

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Page 1: Trabalho - A Outra

Trabalho – 1º ano

Filme: “A Outra”

Trabalho individual ou em dupla

Entregar até o dia 25 de maio (após a data não aceitarei!)

1 – A partir do filme e das discussões em sala de aula, analise os motivos que levaram o

Rei Henrique VIII a romper relações com a Igreja Católica e criar a Igreja anglicana.

2 – Analisar as semelhanças e diferenças entre as características do anglicanismo e de

outra igreja fundada no período (luterana ou calvinista).

3 – Imagine que é um crítico de cinema, ou seja, uma pessoa que é paga para assistir

filme e tecer uma opinião sobre ele (claro que o trabalho de críticos sérios é muito

maior). Agora, elabore sua crítica ao filme “A Outra”, como temos no jornal “O

Globo”:

Veja o exemplo em relação a outro filme, “Os Vingadores”. Observe o artifício que o

jornal dispõe, a utilização do famoso “bonequinho viu” para melhor ilustrar a ideia do

crítico. Utilize você também essa ferramenta e faça seu bonequinho em alguma posição,

como pode ver na legenda após o exemplo.

Exemplo:

Rodrigo Fonseca o

globo | 15:33h | 26.abr.2012 (Legenda: Excelente!!!)

Superpoderes nos trilhos da adrenalina

‘Os Vingadores’ (“The Avengers”) tem um prólogo, ambientado em outra dimensão,

que beira o mambembe. Sua sequência inicial é capaz de evocar a cafonice de

“Highlander II — A ressurreição” em seu retrato para uma conspiração extraterrestre.

Mas o sofrimento dura menos de cinco minutos. Daí para frente, este comboio de

franquias milionárias — “Homem de Ferro”, “Thor” e “Capitão América: O primeiro

Vingador” — encontra o eixo nos trilhos da adrenalina, percorrendo a estrada da

surpresa ao longo de 2h15m, com direito a uma sucessão de piadas abertas a leigos e a

marvetes.

Page 2: Trabalho - A Outra

Num trabalho de edição impecável dos montadores Jeffrey Ford e Lisa Lassek, que

aceleram e freiam a narrativa sem prejudicar a compreensão, “Os Vingadores” repagina

a linguagem da Marvel Comics nas telas, obedecendo a uma cartilha épica. O que havia

de lúdico nas HQs de Stan Lee dos anos 1960 é somado ao catastrofismo dos

quadrinhos das décadas de 1990 e 2000 pelo diretor Joss Whedon (também autor de

gibis), numa mescla equilibrada de escapismo e realidade.

Embora escreva roteiros para a TV há 22 anos, incluindo no currículo “Buffy — A

caça-vampiros”, Whedon dirigiu apenas um longa-metragem para salas de exibição:

“Serenity — A luta pelo amanhã”, de 2005. Mas o exercício de escrever aventuras dos

X-Men nas revistas Marvel garantiu a ele domínio raro da gramática quadrinística —

num padrão à altura do de Sam Rai$em “Homem-Aranha 2”. Com estrada na escrita de

balõezinhos, ele sabe o valor do bom diálogo. Por isso, “Os Vingadores” não é refém de

efeitos especiais. Eles existem, impressionam, mas não são a essência do longa,

centrado na guerra desencadeada pelo semideus Loki no esforço de empregar um cubo

de energia em prol dos interesses de uma raça estelar.

Só existe um “efeito” predominante em “Os Vingadores”: a química entre o elenco, a

começar pelo show de vilania de Tom Hiddleston na pele de Loki. Atores que antes

demonstraram desconforto como heróis, tipo Chris Hemsworth (Thor) e Chris Evans

(Capitão América), aqui depuram sua atuação. Foram estimulados por Robert Downey

Jr. (o Homem de Ferro) e pelo Hulk de Mark Ruffalo, cujo niilismo — similar ao dos

gibis escritos por Peter David — tira o filme da puerilidade.

Legenda do “Bonequinho Viu”:

Melhor ir ver Ai, que soninho! Prendeu a atenção! Muito bom!

o filme do Pelé