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    FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

    TECNOLOGIA EM FABRICAO MECNICA

    ANGELA MARQUESRUBENS LIMA

    VITOR ALBUQUERQUEPAULA MORO

    SIDNEI NARCISO

    TAYLOR /TEMPOS MODERNOS:

    ADMINISTRAAO INDUSTRIAL

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    ANGELA MARQUESRUBENS LIMA

    VITOR ALBUQUERQUEPAULA MOROSIDNEI NARCISO

    TAYLOR /TEMPOS MODERNOS: ADMINISTRAAOINDUSTRIAL

    Faculdade de Tecnologia de Sorocaba FATEC, Seminrio de AdministraoIndustrial sobre Taylor relacionada om aobra de Chalin Clapin Temposodernos !ro"# $itor

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    RESUMO

    %o campo espec&"ico da administrao das empresas, coube a dois engenheiros o

    lanamento dos "undamentos de uma Teoria 'eral da Administrao, dando origem (

    chamada Escola Clssica da Administrao#

    ) primeiro deles "oi o norte*americano Frederic+ Taylor -./0*--1-/2, com sua obra

    3Shop anagement4 'er5ncia de Fbrica2, lanada em -167, 8ue te9e uma

    repercusso enorme nos meios acad5micos e empresariais# ) segundo * grego de

    nascimento, por:m educado na Frana * "oi o tamb:m conhecido engenheiro ;enri

    Fayol -./2, com seu trabalho 3Administracion Industrielle et 'enerale4,

    publicado em -1-0, e 8ue, como o li9ro de Taylor, ganhou um prest&gio e?traordinrio#

    @o ponto de 9ista didtico, costuma*se di9idir a Escola Clssica ou Teoria Clssica da

    Administrao em dois grupos o primeiro grupo encabeado por F# Taylor chamado

    3Administrao Cient&"ica4B e o segundo liderado por ;# Fayol, denominado 3Teoria

    Clssica da Administrao4# Assim, a abordagem clssica da Administrao cobre duas

    reas distintas a operacional, de Taylor, com 5n"ase nas tare"asB e a administrati9a, de

    Fayol, com 5n"ase na estrutura organiacional# A abordagem t&pica dessa Escola : a

    5n"ase nas tare"as e seu nome deri9a da aplicao de m:todos cient&"icos

    obser9ao, e?peri5ncia, registro, anlise2 aos problemas da administrao, com

    9istas a alcanar maior e"ici5ncia industrial, produir mais, a custos mais bai?os# )

    obDeti9o inicial de F# Taylor esta9a 9oltado para eliminar os desperd&cios nas indstrias

    americanas, compro9adamente um dos elementos importantes na "ormao dos

    preos dos produtos# @essa "orma, 9isa9a*se alcanar maior produti9idade e, comomenores custos e melhores margens de lucro, en"rentar a crescente concorr5ncia em

    todos os mercados# !ara Taylor, a organiao e a administrao das empresas

    de9em ser estudadas e tratadas cienti"icamente e no empiricamente# A impro9isao

    de9e ceder lugar ao planeDamento e o empirismo ( ci5ncia# Assim, a obra de Taylor se

    re9este de especial importncia pela aplicao de uma metodologia sistemtica na

    anlise e na soluo dos problemas da organiao, no sentido de bai?o para cima#

    Taylor "oi o primeiro a "aer uma anlise completa do trabalho na "brica, inclusi9e dostempos e mo9imentos, estabelecendo padrGes de e?ecuo# Ele treinou os operrios,

    especialiou*os de acordos com as "ases do trabalho, inclusi9e o pessoal de

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    super9iso e direoB instalou salas de planeDamento e organiou cada unidade, dentro

    do conDunto#

    NDICE

    1 INTRODUO ...................................................................................................... 0

    ! BIOGRAFIA............................................................................................................0"!.1 O#$%& / P%'()'(& / I)*()+,(& / E&-$'(............................................................11

    !.! F$%&(& ( F$(($2 3. T%45$..........................................................................1!

    6 PRIMEIRO PERODO DE TAYLOR A7)&'$%+8 ( O9)%&.......................1!

    A ORGANI;AO RACIONAL DO TRABAL ( (&-(%5%+8 -($=$..........................................1.. D(&()> ( %$@& ( '%$(9%&............................................................................1.. I)()'*& &%5%$%& ( -$7& ( -$?+8....................................................1.. C)(' ( >7 ()7?&........................................................................1.. C)+,(& ( '$%#%5>........................................................................1.". P%$)%+8.......................................................................................1..S?-($*&8 9?))%5............................................................................1

    . PRINCIPIOS DA ADMINISTRAO CIENTFICA DE TAYLOR..........................1.1. I)()'* ( $(7-()&% .................................................................1".!. ?%'$ -$)-%& -$)H-&............................................................1

    .6. M(%)&7& % A7)&'$%+8 C()'H9%...................................................1

    CONCLUSO ........................................................................................................ .!!

    REFERNCIAS BIBLIOGRJFICAS ..........................................................................!6

    ANEKOS .................................................................................................................. .!

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    INTRODUO:

    FREDERIC 3INSLO3 TAYLORA7)&'$%+8 C()'H9% 111

    PRIMEIRO PERODO

    Taylor iniciou suas e?peri5ncias e estudos pelo trabalho do operrio e, mais

    tarde, generaliou as suas conclusGes para a Administrao geral sua teoria seguiu

    um caminho de bai?o para cima e das partes para o todo#

    ) primeiro per&odo de Taylor corresponde ( :poca da publicao do seu li9ro

    Shop Management (Administrao de Oficinas) -1672 onde se preocupa

    e?clusi9amente com as t:cnicas de racionaliao do trabalho do operrio, atra9:s do

    Estudo de Tempos e Movimentos (Motion-Time Study).

    Claude S# 'eoge Hr#, salienta em ess5ncia, o 8ue procurou dier em Shop

    Management"oi 8ue

    -# ) obDeti9o de uma boa Administrao era pagar salrios altos e ter custos unitrios de

    produo#

    -# !ara realiar esse obDeti9o, a Administrao tinha de aplicar m:todos cient&"icos de

    pes8uisa e e?perimento para o seu problema global, a "im de "ormular princ&pios e

    estabelecer processos padroniados 8ue permitissem o controle das operaGes "abris#

    -# )s empregados tinham de ser cienti"icamente colocados em ser9ios ou postos em

    8ue os materiais e as condiGes de trabalho "ossem cienti"icamente selecionados, para8ue as normas pudessem ser cumpridas#

    -# )s empregados de9iam ser cienti"icamente adestrados para aper"eioar suas aptidGes

    e, portanto, e?ecutar um ser9io ou tare"a de modo 8ue a produo normal "osse

    cumprida#

    -# ma atmos"era de &ntima e cordial cooperao teria de ser culti9ada entre a

    Administrao e os trabalhadores, para garantir a continuidade desse ambiente

    psicolJgico 8ue possibilite a aplicao dos outros princ&pios por ele mencionados#

    SEGUNDO PERODO

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    ) segundo per&odo de Taylor corresponde ( :poca da publicao de seu li9ro

    rinc!pios da Administrao "ient!fica-1--2, 8uando concluiu 8ue a racionaliao do

    trabalho operrio de9eria ser logicamente acompanhada de uma estruturao geral da

    empresa e 8ue tornasse coerente a aplicao dos seus princ&pios# %esse segundo

    per&odo, desen9ol9eu os seus estudos sobre a Administrao geral, a 8ual denominou

    Administrao "ient!fica, sem dei?ar contudo sua preocupao com relao ( tare"a

    do operrio#

    Taylor assegura9a 8ue as indstrias 8ue as indstrias de sua :poca padeciam

    de males 8ue poderiam ser agrupados em tr5s "atores

    -# $adiagem sistemtica por parte dos operrios, 8ue reduiam propositadamentea produo a cerca de um tero da 8ue seria normal, para e9itar a reduo das tari"as

    de salrios pela ger5ncia#

    ; tr5s causas determinantes da 9adiagem no trabalho, 8ue so

    K o erro 8ue 9em de :poca imemorial e 8uase uni9ersalmente disseminado

    entre os trabalhadores, de 8ue o maior rendimento do homem e da m8uina ter como

    resultante o desemprego de grande nmero de operriosB

    K o sistema de"eituoso da Administrao, comumente em uso, 8ue "ora osoperrios ( ociosidade no trabalho, a "im de melhor proteger os seus interessesB

    K os m:todos emp&ricos ine"icientes, geralmente utiliados em todas as

    empresas, com os 8uais o operrio desperdia grande parte do seu es"oro e do seu

    tempo#

    ># @esconhecimento, pela ger5ncia, das rotinas de trabalho e do tempo

    necessrio para sua realiao#

    7# Falta de uni"ormidade das t:cnicas ou m:todos de trabalho#

    @e acordo com Taylor, a implantao da Administrao "ient!fica de9e ser

    gradual e obedecer a um certo per&odo de tempo, para e9itar alteraGes bruscas 8ue

    causem descontentamento por parte dos empregados e preDu&os aos patrGes# Essa

    implantao re8uer um per&odo de 8uatro a cinco anos para um progresso e"eti9o#

    ADMINISTRAO COMO CINCIA

    !ara Taylor# os elementos daAdministrao "ient!ficaso

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    -# estudo de tempo e padrGes de produoB

    -# super9iso "uncionalB

    -# padroniao de "erramentas e instrumentosB

    -# paneDamento das tare"asB-# o princ&pio da e?ceoB

    -# a utiliao da r:gua de clculo e instrumentos para economiar tempoB

    -# "ichas de instruGes de ser9ioB

    -# a id:ia de tare"a, associada a pr5mios de produo pela sua e?ecuo e"icienteB

    -# sistemas para classi"icao dos produtos e do material utiliado na manu"aturaB

    -# sistema de delineamento da rotina de trabalho#

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    BIOGRAFIA

    Frederic+ LinsloM Taylor "icou conhecido como 3!ai da )rganiao Cient&"ica do

    Trabalho4# Ele contribuiu de "orma direta e e"ica para o desen9ol9imento industrial do

    s:culo NN#

    Frederic+ L# Taylor nasceu em 'ermantoMn, subrbio da Filad:l"ia, nos Estados

    nidos, no dia >6 de maro de -./0# Era 3bem nascido4 no mais sentido da e?presso

    seus antepassados eram 38uacres4 ingleses, e sua me descendia de uma "am&lia

    puritana#

    Sua "am&lia pertencia ( classe m:dia# Sua situao "inanceira permitiu 8ue Taylor

    passasse por alguns col:gios dos Estados nidos# Chegou a matricular*se na !hilips

    E?eter Academy para se preparar para o e?ame de 9estibular, pois o deseDo de seus

    pais 8ue ele se "ormasse em Oeis, na ni9ersidade de ;ar9ard# %o se sabe

    e?atamente o moti9o, mas ele desistiu e abandonou os li9ros aos -. anos de idade, e

    comeou a trabalhar como aprendi em uma o"icina mecnica, onde trabalhou em

    m8uinas*"erramentas e na "abricao de modelos#

    Seu aprendiado terminou ao "inal de -.P7, onde os negJcios esta9am muito

    di"&ceis na8uela :poca, e era muito di"&cil conseguir ser9io como mecnico# Em -.P.,

    aos 9inte e dois anos, conseguiu entrar como operrio nas o"icinas de construo de

    m8uinas id9ale Steel Company#

    Contando com um pouco de sorte e com muita compet5ncia, passou pelo cargo

    de Contador da empresa pro9isoriamente2, passou ( torneiro de9ido ao seu altorendimento nas m8uinas# !oucos meses depois, "oi promo9ido a mestre dos tornos#

    %esse posto destacou*se rapidamente, graas a sua 9ontade de trabalhar mesmo 8ue

    "ora do horrio de trabalho, e tamb:m pelos cuidados 8ue tinha com as m8uinas#

    Trabalhou durante tr5s anos sob as ordens de Eillian Sellers, engenheiro de grande

    "ama, onde aprendeu muito e tirou 9rias liGes#

    Taylor sempre "oi muito dedicado ao trabalho, e sempre "oi um homem de

    atitudes# ma passagem em sua 9ida 8ue mostra e?atamente isso "oi 8uando ainda naempresa id9ale Steel Company, ele "oi promo9ido a che"e de seo, e um dos

    primeiros problemas 8ue te9e 8ue resol9er, "oi o entupimento de uma galeria

    subterrnea onde escoa9am os detritos da "brica# Taylor en9iou um grupo de

    8

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    trabalhadores para limpar o esgoto# ) grupo por:m no obte9e sucesso e disseram

    8ue seria necessrio abrir uma 9ala e descobrir o encanamento# Isso paralisaria a

    "abrica por 9rios dias# Taylor ento decidiu limpar soinho# Entrou dentro do

    encanamento, engatinhando no escuro por mais ou menos cem metros# Encontrou aobstruo, remo9eu*a e retornou pelo encanamento cheio de lodo# Com essa atitude a

    empresa economiara milhares de dJlares, e com essa atitude conseguiu no9o

    sucesso#

    %a8uela :poca esta9a em moda o sistema de pagamento por tare"as, assim os

    patrGes procura9am ganhar o m?imo na hora de "i?ar o preo de cada tare"a, e os

    trabalhadores procura9am ganhar "aendo parecer 8ue no podia produir mais do

    8ue certo nmero de peas por dia# )s operrios em conDunto, planeDa9am eestabeleciam o ritmo para a m8uina, produindo assim cerca de um tero da

    produo diria poss&9el#

    Taylor agora ser9ia ( direo da empresa, no cargo de contramestre, e no

    concorda9a com as atitudes tomadas pelos seus amigos operrios, e com isso

    desencadeou uma luta dentro da empresa, pois ele mesmo disse aos operrios 8ue

    iria "aer de tudo para obter o rendimento rao9el da produo# Chegou a ser

    ameaado de morte, mas no deu ou9ido, utiliou todos os recursos poss&9eis para

    conseguir seu obDeti9o, tais como despedir os l&deres do mo9imento, abai?ou o salrio

    da8ueles 8ue se recusa9am a melhorar a produo, reduiu o preo do trabalho por

    pea, admitiu no9os operrios com a promessa de 8ue, terminada a aprendiagem,

    continuariam a produir da mesma maneira#

    Essa luta durou cerca de tr5s anos, mas o rendimento da m8uinas tinha

    aumentado, em alguns casos alcanado o dobro# Com isso mais uma 9e "oi

    promo9ido#

    Em -..6 sua 9ida ha9ia melhorado e seguiu o Curso de Engenharia do Ste9ens

    Institute, onde se "ormou em -../, estudando pelas noites adentro e aos domingos

    8uando tinha "olga#

    Taylor en"renta9a diariamente alguns problemas tais como 3Qual a melhor

    "orma para "aer este trabalhoR4 3Qual de9er ser o trabalho de um diaR4 entre

    outros# Sendo assim Taylor comeo a procurar um m:todo ade8uado para "aer um

    trabalho, ensinando o trabalhador a realia*lo e "i?ar as condiGes em 8ue o re"erido

    trabalho de9eria desen9ol9er*se, "i?ar o tempo*padro para a realiao do mesmo, e

    por "im, pagar ao trabalhador um pr5mio em "orma de salrio e?tra, se "iesse o

    ser9io como especi"icado#

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    Fred como era conhecido, "oi nomeado che"e de o"icina, e como era muito

    ligado aos operrios, e sabia de como era di"&cil suas 9idas, empenhou*se em

    modi"icar o sistema de administrao, a "im de 8ue se tornassem um sJ os interesses

    dos trabalhadores e da direo# Em todo o percurso de sua 9ida procurou introduirnos trabalhos 8ue e?ecuta9a, m:todos de obser9ao e e?perimentao, 8ue dessem

    como conse8u5ncia melhoria nas condiGes do rendimento do trabalho, 8uanto ao

    aumento da produti9idade dos operadores#

    Atra9:s de sus es"oros, conseguiu do presidente da empresa, 8ue in9estisse

    algum dinheiro no estudo minucioso e cient&"ico do tempo necessrio para "aer

    di9ersas classes de trabalho, mesmo 8ue no acreditasse muito 8ue ti9esse resultados

    de maior 9alor#as os resultados "oram to surpreendentes, s:rios e apro9eit9eis, 8ue Taylor

    recebeu autoriao para continuar com suas in9estigaGes durante 9inte e seis anos#

    ais de trinta mil e?peri5ncias di"erentes "oram "eitas# Quatrocentas toneladas de ao

    usadas para tais e?peri5ncias, cronometrando o tempo e analisando matematicamente

    as 9ariaGes 8ue inter9inham na pro"undidade do corte, rapide, a9ano do tempo til,

    classe de metal, etc# Fe o estudo do mo9imento como parte de sua t:cnica de estudo

    dos tempos# !reocupou*se mais com os materiais, as "erramentas e instalaGes, em

    relao com o aper"eioamento dos m:todos#

    A primeira apresentao dos trabalhos de Taylor, relati9os aos seus estudos, "oi

    perante a American Society o" echanical Engineers para 8ual ingressara em -.1/#

    Trata9a*se de cuidadoso estudo e?perimental de no9e anos, 8ue le9ou o t&tulo de

    3N'(& ) B(5')@4 %otas sobre as Correias2, em -.17, e dois anos mais tarde a

    memJria 3A P(($%'( S4&'(74 m Sistema de 'rati"icao por !ea2, na 8ual

    descre9ia um sistema de administrao e direo por ele criado e desen9ol9ido#

    Sua carreira "oi 9ertiginosaB subiu de operrio a engenheiro*che"e no curto

    espao de seis anos# ) segredo do 5?ito "oi o dom&nio de si mesmo# Tinha a

    persist5ncia mais obstinada D possu&da por algum homem no mundo# Quando

    comea9a um trabalho, nada "aia larga*lo ante 8ue chegasse ao "im# !ara ele o

    homem de9ia "aer mesmo os ser9ios 8ue mais lhe desagrada9a# Ele con9erteu*se

    em um ser9o do seu trabalho#

    Em -.10 entrou na ethlehem Steel Lor+s, e imps*se o de9er de aper"eioar os

    m:todos dos di9ersos setores da "brica# Outou para aplicar as conclusGes de suas

    e?peri5ncias, o 8ue conseguiu apJs 9encer incompreensGes#

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    Tr5s anos e meio depois, Taylor "aia somente com -( A?&'7()' 9 3%@(& ' E99()4 ) aDuste dos salrios (

    e"ici5ncia2B

    -167 S>- M%)%@(7()' @ireo de )"icinas2B

    11

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    -160 T>( A$' 9 C?'')@ M('%5& A Arte de Cortar etais2

    -1-- T>( P$)-5(& 9 S()'9 M%)%@(7()' )s !rinc&pios da

    Administrao Cient&"ica2

    Taylor registrou ao todo /6 patentes de in9enGes de m8uinas*"erramentas,

    estudos, etc# ma de suas in9enGes com a aDuda de Carl 'eorg arth "oi as

    chamadas $@?%& ( =5?5de 9elocidade de corte, 8ue so utiliadas at: hoDe em

    o"icinas mecnicas e empresas de usinagem#

    %o esporte Taylor "oi Dogador de t5nis, e 9enceu em -..- o primeiro Aberto dos

    Estados nidos, "aendo dupla com Clarence Clar+ no torneio de %eMport Casino#

    F$%&(& ( F$(($2 3. T%45$ 3) principal obDeti9o da administrao de9e ser o de assegurar o m?imo de

    prosperidade ao patro e, ao mesmo tempo, o m?imo de prosperidade ao

    empregado4B

    3) melhor tipo de administrao atualmente em uso pode ser de"inido como um

    sistema em 8ue os trabalhadores do seus melhores es"oros e recebem est&mulo

    especial de seus patrGes4B

    3) indi9&duo atinge sua maior prosperidade, isoladamente, 8uando alcana o mais

    alto grau de e"ici5ncia, esto :, 8uando diariamente consegue o m?imo

    rendimento4B

    P$7($ P($H ( T%45$ A7)&'$%+8 ( O9)%&

    %o decorrer do s:culo NN, um engenheiro mecnico americano, Frederic+

    LinsloM Taylor, deu inicio a conhecida como Escola da Administrao Cient&"ica, 8ue

    tinha como "oco aumentar a e"ici5ncia da indstria atra9:s da racionaliao dotrabalho e?ecutado pelos trabalhadores da :poca, tendo como principais "erramentas a

    obser9ao e a mensurao dos tempos e mo9imentos, Chia9enato >6--2#

    @e acordo com Chia9enato >6--, p#

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    otion*time Study2# Taylor comeou por bai?o, Dunto com os operrios no n&9el de

    e?ecuo, e"etuando um paciente trabalho de anlise das tare"as de cada operrio,

    decompondo os seus mo9imentos e processos de trabalho para aper"eio*los e

    racionali*los de acordo com Chia9enato >6--2#%essa e?austi9a "ase de anlise dos trabalhos e?ecutados pelos trabalhadores

    da empresa id9ale Steel Co#, o engenheiro Taylor obser9ou 8ue um trabalhador

    m:dio com o e8uipamento dispon&9el produia menos do 8ue sua real capacidade#

    Taylor concluiu 8ue um operrio 8ue produ mais percebe 8ue recebe o mesmo salrio

    8ue outro trabalhador 8ue produ menos, dessa "ormar, o 8ue produ mais acaba se

    acomodando e no produ de acordo com a sua capacidade real# !ercebendo isso

    Taylor identi"icou a necessidade de criar um m:todo de pagar mais ao trabalhador 8ueprodu mais, D 8ue nessa :poca 9igora9a o sistema de pagamento por pea

    produida ou por tare"a e?ecutada# Foi nesse cenrio de disputa entre patro e

    operrio 8ue moti9ou Taylor a estudar os problemas de produo para encontrar uma

    soluo 8ue atendesse tanto aos patrGes como aos empregados#

    @e acordo com Chia9enato >6--, p#//2, em ess5ncia, Taylor di, em Shop

    anagment, 8ue

    -# ) obDeti9o da Administrao : pagar salrios melhores e reduir custos

    unitrios de produoB># !ara realiar tal obDeti9o, a Administrao de9e aplicar m:todos cient&"icos de

    pes8uisa e e?perimentos para "ormular princ&pios e estabelecer processos

    padroniados 8ue permitam o controle das operaGes "abrisB7# )s empregados de9em ser cienti"icamente selecionados e colocados em

    seus postos com condiGes de trabalho ade8uadas para 8ue as normas

    possam ser cumpridasB

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    @urante o longo per&odo de anlise das tare"as e?ecutadas pelos operrios,

    Taylor 9eri"icou 8ue um operrio aprendia atra9:s da obser9ao do trabalho do

    companheiro 9iinho, uma maneira de e?ecutar a sua tare"a# Com isso, Taylor notou

    8ue esse sistema le9a9a a di"erentes m:todos de se realiar a mesma tare"a, gerandoassim uma grande 9ariedade de instrumentos e "erramentas di"erentes em cada

    operao, Chia9enato >6--2#

    Chia9enato >6--, p#/02 di 8ue,3Como h sempre um m:todo mais rpido e um

    instrumento mais ade8uado 8ue os demais, esses m:todos e instrumentos melhores

    podem ser encontrados e aper"eioados por meio de uma anlise cient&"ica e um

    acurado estudo de tempos e mo9imentos, em 9e de "icar a crit:rio pessoal de cada

    operrio# Essa tentati9a de substituir m:todos emp&ricos e rudimentares pelos m:todoscient&"icos recebeu o nome de )rganiao Uacional do Trabalho )UT24#

    Tais m:todos cient&"icos "oram "undamentados nos seguintes aspectos de

    acordo com Chia9enato >6--2#

    1. A)=5&( '$%#%5> ( (&'? ( '(7-& ( 7*7()'&

    !ara se racionaliar o trabalho dos operrios, Taylor utiliou o estudo de tempos

    e mo9imentos motion*time study2, onde o trabalho : metodicamente analisado em

    toda sua es"era# ) trabalho : melhor e?ecutado e mais economicamente por meio da

    anlise do trabalho, isto :, da di9iso e subdi9iso de todos os mo9imentos necessrio

    ( e?ecuo de cada operao de uma tare"a# )s mo9imentos desnecessrios so

    eliminados e os mo9imentos teis so simpli"icados, surgindo assim, o tempo m:dio

    8ue o operrio le9a para desen9ol9er uma tare"a# ; esse tempo m:dio :

    acrescentado os tempos considerados mortos espera da mat:ria prima, necessidades

    pessoais do operrio, etc2 para 8ue possa chegar ao tempo padro, com a "inalidade

    de padroniar o m:todo de trabalho e tamb:m o tempo destinado a e?ecuo desse

    trabalho#

    ) m:todo padro de produo tra algumas 9antagens como

    a2 Elimina o desperd&cio de es"oro humano e mo9imentos inteisBb2 Uacionalia a seleo dos operrios e melhora a e"ici5ncia e rendimento da

    produo pela especialiao da ati9idadeBc2 Facilita o treinamento dos operrios e melhora a e"ici5ncia e rendimento da

    produo pela especialiao das ati9idadesBd2 @istribui uni"ormemente o trabalho e e9ita per&odos de "alta ou e?cesso de

    trabalhoBe2 @e"ine m:todos e estabelece normas para a e?ecuo do trabalhoB

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    "2 Estabelece uma base uni"orme parma salrios e8uitati9os e pr5mios de

    produo

    !. E&'? % 9%@% >?7%)%Estudo da "adiga humana baseado na anatomia e "isiologia humana, o 8ual

    possui uma tripla "inalidade e9itar mo9imentos inteis na e?ecuo da tare"a, e?ecutar

    economicamente mo9imentos teis do ponto de 9ista "isiolJgico e seriao apropriada

    dos mo9imentos princ&pios de economia de mo9imentos2#

    %os estudos elaborados por 'ilbreth, sobre os e"eitos da "adiga na produo do

    operrio, 9eri"icou 8ue a "adiga predispGe o trabalhador para diminuio da

    produti9idade e 8ualidade do trabalhoB perda de tempoB aumento da rotati9idade depessoalB doenas e acidentes e diminuio da capacidade de es"oro#

    6. D*&8 '$%#%5> ( (&-(%5%+8 -($=$

    Com a eliminao dos mo9imentos desnecessrios proporcionado pelo estudo

    de tempos e mo9imentos, hou9e uma reestruturao das operaGes nos Estados

    nidos, eliminando os tempos desnecessrios e economiando energia e tempo# ma

    das decorr5ncias "oi a di9iso do trabalho e especialiao do operrio a"im de ele9ar

    a produti9idade# @essa "orma, cada operrio passou a ser especialiado na e?ecuo

    de uma nica tare"a, com isso diminuindo a 9ariabilidade dos tempos e ade8uao aos

    m:todos e padrGes de"inidos#

    . D(&()> ( %$@& ( '%$(9%&

    Taylor "oi pioneiro no aspecto de desenho de cargos e tare"as, 8ue tem como

    "inalidade criar, proDetar e combinar cargos com o intuito de uma tare"a ser e?ecutada

    com os demais cargos e?istentes dentro da organiao# A simpli"icao no desenho

    de cargos permite as seguintes 9antagens

    a2 Admisso de empregados com 8uali"icaGes m&nimas reduindo os custos de

    produoBb2 inimiao dos custos de treinamentosBc2 Ueduo de erros na e?ecuo, diminuindo os re"ugos e reDeiGesBd2 Facilidade de super9iso, permitindo 8ue cada super9isor controle um

    nmero maior de subordinadosB

    e2 Aumento da e"ici5ncia do trabalhador, permitindo maior produti9idade#

    . I)()'*& &%5%$%& ( -$7& ( -$?+8

    15

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    Taylor e seus seguidores desen9ol9eram planos de incenti9os salariais e de

    pr5mios de produo# A id:ia bsica era a de 8ue a remunerao baseada no tempo

    salrio mensal, dirio ou por hora2 no estimula ningu:m a trabalhar mais e de9e ser

    substitu&da por remunerao baseada na produo de cada operrio salrio por pea,por e?emplo2 o operrio 8ue produ pouco ganha pouco e o 8ue produ mais, ganha

    na proporo de sua produo# ) est&mulo salarial adicional para 8ue os operrios

    ultrapassem o tempos*padro : o pr5mio de produo#

    . C)(' ( >7 ()7?&

    Conceito de homo economicus : analisado sob a Jtica de 8ue o homem procura

    o trabalho no por8ue gosta dele, mas como um meio de ganhar a 9ida por meio dosalrio 8ue o trabalho proporciona#) homem :moti9ado a trabalhar pelo medo da "ome

    e pela necessidade de dinheiro para 9i9er# @essa "orma Taylor 9eri"icou 8ue as

    recompensas salariais e pr5mios de produo e o salrio baseado na produo2

    in"luenciam os es"oros indi9iduais do trabalho, "aendo com 8ue o trabalhador

    desen9ol9a o m?imo de produo de 8ue : "isicamente capa de produir#

    . C)+,(& ( '$%#%5>

    CondiGes ambientais de trabalho, onde a e"ici5ncia depende no somente do

    m:todo de trabalho e do incenti9o salarial, mas de um conDunto de condiGes de

    trabalho 8ue 9isam garantir o bem*estar do trabalhador, como ade8uao de

    instrumentos e "erramentas de trabalho e e8uipamentos de produo para minimiar o

    es"oro do operador, um arranDo "&sico das m8uinas e e8uipamentos para racionaliar

    o "lu?o de produo, um ambiente de trabalho o 8ual os ru&dos "ossem minimiados e

    aumentasse o con"orto do trabalhador, al:m de proDetar instrumentos e e8uipamentos

    especiais, como transportadores#

    ". P%$)%+8

    !adroniao 8ue tinha como "inalidade reduir a 9ariabilidade no processo

    produti9o e conse8uentemente eliminar o desperd&cio e aumentar a e"ici5ncia#

    . S?-($*&8 9?))%5

    Taylor era contrrio ( centraliao da autoridade e propunha a chamada

    super9iso "uncional, 8ue nada mais : do 8ue a e?ist5ncia de di9ersos super9isores,

    cada 8ual especialiado em determinada rea e 8ue tem autoridade "uncional relati9a

    16

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    somente a sua especialidade2 sobre os mesmos subordinados# Sempre 8ue poss&9el,

    o trabalho de cada homem de9er limitar*se ( e?ecuo de uma nica "uno# !ara

    Taylor, Wa caracter&stica mais marcante da administrao "uncional consiste no "ato de

    8ue cada operrio, em lugar de se pr em contato direto com a administrao em umnico ponto, isto :, por interm:dio de seu che"e de turma, recebe orientao e ordens

    dirias de 9rios encarregados di"erentes, cada um dos 8uais desempenhando sua

    prJpria "uno particularW#

    PRINCPIOS DA ADMINISTRAO CIENTFICA DE TAYLOR

    !ara Taylor, a ger#nciaad8uiriu no9as atribuiGes e responsabilidades descritas

    pelos 8uatroprinc!piosa seguir

    ) principal obDeti9o da Administrao Cient&"ica : assegurar o m?imo de

    Uempregado#

    A pala9ra prosperidade, : costumeiramente interpretada de maneira errnea, pois

    costuma*se entende*la como o patro somente ter prosperidade se e?aurir os

    recursos do trabalhador e o trabalhador entende como prosperidade ganhar muito

    trabalhando pouco ou nada#

    17

    1. rincipio de $ane%amento& substitui no trabalho o crit:rio indi9idual do

    operrio, a impro9isao e a atuao emp&rica*prtica, pelos m:todos

    baseados em procedimentos cient&"icos# Substituir a impro9isao pela

    ci5ncia, atra9:s do planeDamento#

    1. rinc!pio do preparo&selecionar cienti"icamente os trabalhadores de acordo

    com suas aptidGes e prepar*los e trein*los para produirem mais e melhor,de acordo com o m:todo planeDado# Al:m do preparo da mo*de*obra,

    preparar tamb:m as m8uinas e e8uipamentos de produo, bem como o

    arranDo "&sico e a disposio racional das "erramentas e materiais#

    1. rinc!pio do "ontro$e&controlar o trabalho para se certi"icar de 8ue o mesmo

    est sendo e?ecutado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o

    plano pre9isto# A ger5ncia de9e cooperar com os trabalhadores, para 8ue a

    e?ecuo seDa a melhor poss&9el#1. rinc!pio da E'ecuo& distribuir distintamente as atribuiGes e as

    responsabilidades, para 8ue a e?ecuo do trabalho seDa bem mais

    disciplinada#

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    Taylor, com sua "iloso"ia, prega 8ue o trabalhador de9e trabalhar bastante, mas

    de uma maneira inteligente, com recursos, treinamento e incenti9os "inanceiros sem

    comprometer sua sade e sua 9ida social# ) empresrio, por sua 9e, de9e in9estir em

    estrutura, pessoal e conhecimento para 8ue seu "uncionrio possa produir cada 9emais, bai?ando os custos e ele9ando os lucros#

    I)()'* ( $(7-()&%.

    Antes da "iloso"ia de Taylor, era comum como at: hoDe em dia2, os empregados

    "aerem corpo mole, dani"icarem e8uipamentos para Dusti"icar uma bai?a produo

    com a preocupao de no terem o 8ue "aer no dia seguinte, gerando desemprego ecom isto se satis"aerem com pe8uenos ganhos# Quando algum "uncionrio no9ato era

    contratado, ele era logo persuadido a entrar no ritmo e a8ueles, mais ambiciosos, 8ue

    saiam do es8uema, era at: ameaado e muitos acaba9am 9iciados ou no para9am

    em emprego nenhum#

    As empresas, nesta :poca, so"riam de tr5s grandes problemas

    -* $adiagem sistemtica dos "uncionrios>* @esconhecimento da ger5ncia das rotinas do trabalho e do tempo para sua realiao#7* Falta de uni"ormidade das t:cnicas e m:todos de trabalho#

    !ara isto, alguns paradigmas de9em 8ue ser 8uebrados

    -* A histJria demonstra 8ue 8uanto maior 8uantidade de um produto ti9er dispon&9el no

    mercado, menor ser seu preo, mais pessoas podero ad8uiri*los e

    conse8uentemente mais pessoas sero necessrias para produi*los, gerando

    empregos#>* Com o conhecimento das rotinas do trabalho e dos tempos, o patro age de maneira

    Dusta com o empregado no e?igindo dele mais do 8ue ele pode produir e pagando

    um 9alor Dusto pelos seus ser9ios#7* Substituio dos m:todos emp&ricospelos m:todos estudados cienti"icamente#

    %estes tempos, D era sabido 8ue se "osse dada uma grati"icao "inanceira ao

    empregado para ele cumprir determinada tare"a, os mais ambiciosos, iriam realia*la#

    as como eles no sabiam 8uais eram os m:todos mais e"icientes de realia*los eles

    o e?ecuta9am de modo errado, ocasionando "adiga ou at: problemas de sade#

    !ara isto, Taylor desen9ol9eu alguns princ&pios#

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    !rinc&pio - @esen9ol9er uma metodologia de trabalho baseada em um estudo

    cient&"ico#

    Esta ci5ncia 9inha demonstrar 8ue os trabalhos realiado sob um estudo racional

    de todos os mo9imentos e dos tempos necessrios para realiao do mesmo, pormenor 8ue "ossem e at: dos tempos para descansos, contribu&am para uma melhor

    e"ici5ncia e produti9idade do trabalhador, aumentando seus rendimentos e e9ita9a

    esgotamentos, lesGes e "adigas# Esta tentati9a recebeu o nome de )UT )rganiao

    Uacional do Trabalho2#

    !rinc&pio > Selecionar cienti"icamente o melhor trabalhador para a realiao do

    ser9io#Com isto, Taylor demonstra 8ue para cada tipo de trabalho, e?iste um tipo mais

    ade8uado de trabalhador e 8ue a seleo, treinamento, orientao, aper"eioamento e

    sua 9aloriao : muito importante para ele e para a empresa# @i"erentemente da

    maneira realiada, na 8ual cada um selecionasse seu ser9io e como realia*lo#

    !rinc&pio 7 ) trabalho em conDunto @ireo e trabalhadores

    )s interesses dos "uncionrios e patrGes de9em ser conciliados, atra9:s da

    busca de um maior grau de e"ici5ncia e produti9idade# Com isto, ele consegue

    8uebrar a antiga descon"iana entre patrGes e empregados#

    !rinc&pio < @i9idir a responsabilidade do trabalho entre direo e trabalhadores

    Com isto, a responsabilidade de todo trabalho, 8ue antes pesa9am somente

    sobre os trabalhadores, seria di9idida pela administrao# Ela seria respons9el por

    planeDar, aparelhar, ade8uar o instrumentos e "erramentas, arranDar "isicamente e dar

    con"orto "&sico para 8ue o trabalhador e?ecutasse a sua "uno, produir#

    A implantao desta "iloso"ia, trou?eram uma s:rie de bene"&cio aos empregados

    * Chegaram a receber at: -66X a mais de salrios, em m:dia#

    * Ueduiram a Dornada de trabalho em at: >6X, al:m de per&odos de descanso

    na Dornada#

    * Ele9ou a autoestima dos trabalhadores#

    E aos empregadores

    * elhoria consider9el da 8ualidade do produto

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    * Ueduo de custos de produo, manuteno, etc# mesmo com o aumento do

    organograma da empresa com a instalao de "unGes de planeDamento, treinamento

    e super9iso#

    * UelaGes mais amistosas entre administrao e empregados, diminuindo a at:e?tinguindo con"litos no trabalho e at: gre9es#

    M(%)&7& % A7)&'$%+8 C()'H9%

    -* Estudo do tempo, com materiais e m:todos para realia*los corretamenteB>* Che"ia numerosa e "uncional e sua superioridade sobre os 9elhos sitemas de

    contramestre nicoB7* !adroniao dos instrumentos e materiais usados na "brica e tamb:m de todos os

    mo9imentos do trabalhador para cada tipo de ser9ioB* tiliando este e?pediente, ele det:m seu olhar somente em alguns pontos, e9itando

    "aer uma anlise pro"unda e mostrar os pontos prJs e contras#

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    V ineg9el os bene"&cios traidos por esta "iloso"ia, por:m cada mecanismo :

    particular e produir resultados ben:"icos em um caso, e catastrJ"icos em outro se "or

    pura e simplesmente copiado# !ara 8ue ela d5 resultado, todos os princ&pios de9em

    ser implantados com bastante cuidado, dedicao de tempo e estudo, con9encimentodos trabalhadores atra9:s de resultados#

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    CONCLUSO SOBRE TAYLOR

    %o in&cio sua preocupao era tentar eliminar o desperd&cio e das perdas

    so"ridas pelas indstrias americanas e ele9ar os n&9eis de produti9idade atra9:s de

    m:todos e t:cnicas de engenharia# Ele utilia9a t:cnicas 8ue eram centradas do

    operrio para a direo, atra9:s do estudo de tempos e mo9imentos, da "ragmentao

    das tare"as e na especialiao do trabalhador reestrutura9a a "abricao e com os

    conceitos de grati"icaGes por produo incenti9a9a o operrio a produir mais#

    SJ 8ue no adianta9a racionaliar o trabalho do operrio se o super9isor, o

    che"e, o gerente, o diretor continua9am a trabalhar dentro do mesmo empirismo

    anterior#

    Contudo a Administrao Cient&"ica tinha di9ersos de"eitos dentre eles o

    mecanicismo de sua abordagem (teoria da muina), a superescaliao 8ue robotia

    o operrio, a 9iso microscJpica do homem tomando isoladamente e como parte da

    ma8uinaria industrial, a aus5ncia de 8ual8uer compro9ao cient&"ica de suas

    a"irmaGes e princ&pios, a abordagem incompleta en9ol9endo apenas a organiao

    "ormal, a limitao do campo de aplicao ( "brica, omitindo o restante da 9ida de

    uma empresa, a abordagem eminentemente prescriti9a e normati9a e tipicamente de

    sistema "echado#

    esmo assim, essas limitaGes e restriGes no apagam o "ato de 8ue

    Administrao "ient!fica"oi o primeiro passo concreto da Administrao rumo a uma

    teoria administrativa Foi Taylor 8ue implantou di9ersos conceitos 8ue at: hoDe outiliamos na Administrao isso "ica e?pl&cito no pargra"o de Administrao "omo

    "i#ncia.

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    R(9($)%& B#5@$=9%&

    C;IA$E%AT), Idalberto# I)'$?+8 '($% @($%5 % %7)&'$%+8# .# ed# Uio de

    Haneiro Else9ier, >6--#

    TAYO)U, Frederic+ L# P$)H-& % %7)&'$%+8 ()'H9%# So !aulo EditoraAtlas S#A#, -11/#

    Chaplin, Charles, Filme trechos, https==MMM#youtube#com=MatchR9Z[!g?cat*Yo ,Tempos odernos

    23

    https://www.youtube.com/watch?v=KPgxcat-zYohttps://www.youtube.com/watch?v=KPgxcat-zYo
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    A)(&