TQS-02-EAG Editor de Aplicações Gráficas

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Sumário

1.1. É preciso ler o manual ....................................................................................... 2

2.1. O desenho é um objeto independente ................................................................ 4 2.2. Desenhos que contém dados .............................................................................. 5 2.3. Unidades e Escala .............................................................................................. 5

2.3.1. O fator de escala ......................................................................................... 6 2.3.2. Como a escala influi no texto ..................................................................... 6 2.3.3. Tratamento de alturas de texto .................................................................... 6

2.4. Quando fornecemos a escala de um desenho ..................................................... 7 2.4.1. Escalas horizontal e vertical diferentes ....................................................... 7

2.5. Dispositivos de saída de desenhos ..................................................................... 8 2.6. Desenho visto e plotado ..................................................................................... 8

3.1. O desenho é editado na memória ....................................................................... 9 3.2. Arquivo .BAK ................................................................................................. 10 3.3. A tela do editor ................................................................................................ 10 3.4. Coordenadas .................................................................................................... 12 3.5. Unidades e Escala ............................................................................................ 12

3.5.1. Escala aplicada ao texto ............................................................................ 13 3.6. A janela de visualização .................................................................................. 14 3.7. Editando múltiplos desenhos simultâneos ....................................................... 16

4.1. Notações .......................................................................................................... 17 4.1.1. Notação das figuras .................................................................................. 18

4.2. Menus .............................................................................................................. 18 4.3. Teclas de atalho ............................................................................................... 22 4.4. Aceleradores de teclado ................................................................................... 22

4.4.1. Vantagens dos aceleradores de teclado ..................................................... 23 4.4.2. Comandos transparentes ........................................................................... 24

4.5. Barras de ferramentas ...................................................................................... 25 4.5.1. Posicionamento das barras ........................................................................ 26

4.6. Janela de mensagens ........................................................................................ 27 4.7. Janela de ajuda adicional ................................................................................. 28 4.8. Valores default ................................................................................................. 28 4.9. Comandos com entrada contínua ..................................................................... 28

1. Introdução ............................................................................................................... 1

2. O que é um desenho? .............................................................................................. 3

3. Operação básica ...................................................................................................... 9

4. Entrada de comandos ........................................................................................... 17

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II

4.10. Cancelamento de comandos ........................................................................... 28 4.11. Repetição do último comando ....................................................................... 28 4.12. Barra de status ................................................................................................ 29

5.1. Entrada de coordenadas ................................................................................... 30 5.1.1. Entrada visual pelo cursor ......................................................................... 30 5.1.2. Coordenadas absolutas .............................................................................. 30 5.1.3. Coordenadas relativas cartesianas ............................................................. 31 5.1.4. Coordenadas relativas polares................................................................... 31 5.1.5. Notações para entrada de ângulos ............................................................. 32

5.2. Distâncias e valores numéricos ........................................................................ 32 5.3. Ângulos ............................................................................................................ 33

6.1. Linha ................................................................................................................ 35 6.2. Linha múltipla .................................................................................................. 37

6.2.1. Fechando uma poligonal ........................................................................... 37 6.2.2. Trocando a ponta atual .............................................................................. 38 6.2.3. Outros comandos para criação de poligonais ............................................ 38

6.3. Curva ............................................................................................................... 38 6.4. Retângulo ......................................................................................................... 39 6.5. Poligonal .......................................................................................................... 40 6.6. Texto ................................................................................................................ 40

6.6.1. Introdução de textos multi-linhas .............................................................. 41 6.6.2. Texto de arquivo externo .......................................................................... 41 6.6.3. Fontes de texto .......................................................................................... 41

6.7. Arco ................................................................................................................. 42 6.7.1. Arco por 3 pontos ..................................................................................... 42 6.7.2. Início, Centro e Fim .................................................................................. 42 6.7.3. Início, Centro, Ângulo interno .................................................................. 43 6.7.4. Início, Centro, perímetro ........................................................................... 43 6.7.5. Início, Fim, Ângulo interno ...................................................................... 44 6.7.6. Início, Fim, Raio ....................................................................................... 44 6.7.7. Início, Fim, Direção inicial ....................................................................... 44 6.7.8. Centro, Raio, Ângulo inicial e final .......................................................... 45 6.7.9. Continua arco anterior .............................................................................. 45

6.8. Círculo ............................................................................................................. 45 6.8.1. Círculo por 2 e 3 pontos ............................................................................ 46 6.8.2. Centro, Raio e Diâmetro ........................................................................... 46 6.8.3. Visualização de arcos e círculos ............................................................... 46

6.9. Hachura ............................................................................................................ 47 6.9.1. Seleção da área a hachurar ........................................................................ 47

5. Entrada de dados .................................................................................................. 30

6. Criação de elementos básicos ............................................................................... 35

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III

6.9.1.1 Por pontos .............................................................................................. 47 6.9.1.2 Elementos de contorno .......................................................................... 47 6.9.1.3 Lógica de hachuramento – Elementos de contorno ............................... 48

6.9.2. Linhas espaçadas ...................................................................................... 49 6.9.3. Complexa .................................................................................................. 49 6.9.4. Elementos gerados .................................................................................... 50

7.1. Comandos de janela ......................................................................................... 51 7.1.1. Aceleradores de visualização .................................................................... 51 7.1.2. Regerar ..................................................................................................... 52 7.1.3. Janela por 2 pontos ................................................................................... 52 7.1.4. Janela total ................................................................................................ 53 7.1.5. Janela anterior ........................................................................................... 53 7.1.6. Deslocamento de janela ............................................................................ 53 7.1.7. Deslocamento dinâmico ............................................................................ 54 7.1.8. Afastar ...................................................................................................... 54 7.1.9. Interrompendo a visualização ................................................................... 54 7.1.10. Sistema local girado 90° ......................................................................... 54

7.2. Controle de vistas ............................................................................................ 55 7.2.1. Vista normal, maximizada, minimizada ................................................... 56 7.2.2. Vistas em cascata ...................................................................................... 58 7.2.3. Trabalhando com ícones de vistas ............................................................ 58 7.2.4. Fechando uma vista .................................................................................. 58 7.2.5. A vista que recebe os comandos do editor ................................................ 58 7.2.6. Entrando coordenadas por vistas diferentes .............................................. 59 7.2.7. Sincronizar vistas ...................................................................................... 59 7.2.8. Vistas divididas ......................................................................................... 60 7.2.9. Lista das últimas vistas ............................................................................. 60

8.1. Modificadores de coordenadas ........................................................................ 61 8.1.1. Proximidade do cursor .............................................................................. 62 8.1.2. Ponto final de elemento <E> .................................................................... 62 8.1.3. Uso do <E> com arcos e círculos ............................................................. 63 8.1.4. Ponto sobre intersecção <I> ...................................................................... 63 8.1.5. Intersecção sem encontro <Z> .................................................................. 64 8.1.6. Ponto Sobre linha <S> .............................................................................. 64 8.1.7. Ponto projetado ortogonalmente <O> ....................................................... 65 8.1.8. Tangente a arco ou círculo <T> ................................................................ 65 8.1.9. Centro de arco ou círculo <Y> ................................................................. 65 8.1.10. Ponto de inserção de bloco <B> ............................................................. 66 8.1.11. Ponto médio <M> ................................................................................... 66

7. Controle de visualização ....................................................................................... 51

8. Facilidades de desenho ......................................................................................... 61

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IV

8.1.12. Ponto médio de linha <J> ....................................................................... 67 8.1.13. Fração entre 2 pontos <K> ...................................................................... 67 8.1.14. Ponto Auxiliar <A> ................................................................................ 67

8.2. Menu auxiliar de entrada de coordenadas ........................................................ 68 8.3. Controle de estado do editor ............................................................................ 69 8.4. Modo de captura automática ............................................................................ 70

8.4.1. Padrão ....................................................................................................... 70 8.4.1.1 Critérios da captura automática ............................................................. 70

8.4.2. Desliga ...................................................................................................... 71 8.4.3. Ligada ....................................................................................................... 71 8.4.4. Níveis ........................................................................................................ 71 8.4.5. Utilizando a captura automática ................................................................ 71

8.5. Modo ortogonal ............................................................................................... 72 8.5.1. Combinação com outras facilidades ......................................................... 72 8.5.2. Ortogonal girado ....................................................................................... 73

8.6. Distância na direção do cursor ......................................................................... 74 8.7. Grade de coordenadas ...................................................................................... 75 8.8. Outros modos de funcionamento ..................................................................... 76

8.8.1. Texto rápido .............................................................................................. 76 8.8.2. Curva rápida.............................................................................................. 77

8.9. Alterando modos através da barra de status ..................................................... 77 8.10. Uso transparente dos comandos de janela ...................................................... 77

9.1. Modos de seleção ............................................................................................. 79 9.1.1. <B1> Seleção por cursor........................................................................... 80 9.1.2. Elementos em janela <W> ........................................................................ 80 9.1.3. Elementos com pontos na janela <C> ....................................................... 81 9.1.4. Elementos que cruzam a janela <D> ........................................................ 81 9.1.5. Elementos dentro de uma cerca poligonal <R> ........................................ 81 9.1.6. Último elemento criado <L> ..................................................................... 82 9.1.7. Última lista de seleção <P> ...................................................................... 82 9.1.8. Seleção múltipla <N> ............................................................................... 82 9.1.9. Teclado de funções ................................................................................... 83

9.2. Comandos de edição ........................................................................................ 83 9.3. Apagar elemento .............................................................................................. 84 9.4. Apagar parcial .................................................................................................. 84 9.5. Desfazer e Refazer ........................................................................................... 85 9.6. Mover elemento ............................................................................................... 85

9.6.1. Mover com ponto base <F> ...................................................................... 86 9.6.2. Mover textos com giro dinâmico .............................................................. 86 9.6.3. Mover parcial ............................................................................................ 87

9. Edição de Elementos ............................................................................................. 79

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V

9.7. Copiar .............................................................................................................. 87 9.7.1. Cópia com repetição <N> ......................................................................... 88 9.7.2. Copiar interativamente várias vezes ......................................................... 88

9.8. Rodar ............................................................................................................... 89 9.8.1. Rotação com repetição <N> ..................................................................... 89

9.9. Escalar ............................................................................................................. 90 9.10. Espelhar ......................................................................................................... 91 9.11. Alterar ............................................................................................................ 91

9.11.1. Alterar elemento ..................................................................................... 91 9.11.1.1 Alterar textos ....................................................................................... 92

9.11.2. Alterar níveis .......................................................................................... 93 9.11.3. Alterar cor ............................................................................................... 93 9.11.4. Alterar estilo ........................................................................................... 94 9.11.5. Transformação de linha múltipla em curva............................................. 94 9.11.6. Transformação de linhas múltiplas em região preenchida ...................... 94 9.11.7. Transformação de arcos em linhas múltiplas .......................................... 95 9.11.8. Multiplicar alturas de texto ..................................................................... 95

9.12. Estender ......................................................................................................... 96 9.13. Explodir ......................................................................................................... 96 9.14. Paralela .......................................................................................................... 96 9.15. Limpar ........................................................................................................... 97

9.15.1. Limpeza de intersecções ......................................................................... 97 9.15.2. Recortar .................................................................................................. 98 9.15.3. Juntar linhas ............................................................................................ 98 9.15.4. Ordenar poligonais hachuráveis .............................................................. 99

9.16. Cantos ............................................................................................................ 99 9.16.1. Arredondamento de cantos ..................................................................... 99 9.16.1.1 Raio de arredondamento nulo ............................................................ 100

9.16.2. Chanfragem de cantos ........................................................................... 100 9.17. Localizar / Substituir / Interferências de texto ............................................. 101

9.17.1. Localização de textos ............................................................................ 101 9.17.2. Substituição de textos ........................................................................... 102 9.17.3. Localização de interferências ................................................................ 102

9.18. Operações com a área de transferência ........................................................ 103 9.18.1. Recortando e copiando para a área de transferência ............................. 103 9.18.2. Colando da área de transferência .......................................................... 104 9.18.3. Colando sobre outros aplicativos Windows .......................................... 104

10.1. Organização de blocos ................................................................................. 107 10.2. Criar blocos .................................................................................................. 108 10.3. Inserir blocos internos .................................................................................. 109

10. Blocos ................................................................................................................. 106

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VI

10.3.1. Inserção com escala e ângulo definidos ................................................ 110 10.3.2. Escala 1:1 .............................................................................................. 111 10.3.3. Escala do desenho ................................................................................. 111 10.3.4. Métodos com ajuste de tamanho ........................................................... 111 10.3.5. Inserção com recorte ............................................................................. 112 10.3.6. Giro Dinâmico ...................................................................................... 113 10.3.7. Função trilha ......................................................................................... 114

10.4. Inserir último bloco ...................................................................................... 114 10.5. Inserir blocos externos ................................................................................. 115 10.6. Inserção de blocos catalogados .................................................................... 116

10.6.1. Como funcionam os blocos catalogados ............................................... 117 10.6.2. Métodos de inserção pré-definidos ....................................................... 118 10.6.3. Blocos da biblioteca exemplo ............................................................... 118

10.7. Inserir imagem ............................................................................................. 119 10.8. Base de inserção........................................................................................... 120 10.9. Misturar desenhos ........................................................................................ 120 10.10. Ler blocos externos .................................................................................... 120 10.11. Gravar um bloco em disco ......................................................................... 121 10.12. Explodir blocos .......................................................................................... 121

10.12.1. Níveis de explosão .............................................................................. 121 10.13. Listar blocos da biblioteca interna ............................................................. 121 10.14. Inserir blocos com substituição de texto .................................................... 122 10.15. Limpar blocos e níveis ............................................................................... 124

11.1. Nível Ativo, Ligado, Desligado e Travado .................................................. 125 11.2. Atributos Gráficos ........................................................................................ 126

11.2.1. Atributo de cor ...................................................................................... 126 11.2.2. Atributos de estilo de linhas .................................................................. 127

11.3. Comandos para modificar níveis.................................................................. 128 11.3.1. Quadro de seleção e edição de níveis.................................................... 128 11.3.1.1 Modificando níveis ............................................................................ 129 11.3.1.2 Marcando níveis pelo teclado ............................................................ 130 11.3.1.3 Criando um nível novo ...................................................................... 130 11.3.1.4 Nível capturável ................................................................................. 130 11.3.1.5 Estilo e Cor ........................................................................................ 130 11.3.1.6 Plotagem ............................................................................................ 130 11.3.1.7 Carregando e salvando cores ............................................................. 130

11.3.2. Fornecendo os níveis ao editor ............................................................. 131 11.3.3. Nível ativo ............................................................................................ 132 11.3.4. Níveis ligados ....................................................................................... 132 11.3.5. Níveis desligados .................................................................................. 132

11. Níveis de Desenho ............................................................................................. 125

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VII

11.3.6. Nível ativo travado ............................................................................... 132 11.3.7. Atribuir cor ........................................................................................... 133 11.3.8. Atribuir estilo ........................................................................................ 133

11.4. Tratamento de níveis dentro de blocos ........................................................ 134 11.5. Outras utilizações ......................................................................................... 134 11.6. Barra de status ............................................................................................. 134

12.1. Distância entre 2 pontos ............................................................................... 135 12.2. Coordenadas de um ponto ............................................................................ 135 12.3. Listar blocos ................................................................................................ 136 12.4. Listar elementos ........................................................................................... 136 12.5. Listar níveis ................................................................................................. 136 12.6. Ângulo por 2 pontos .................................................................................... 136 12.7. Ângulo por 3 pontos .................................................................................... 136 12.8. Perímetro de arco ......................................................................................... 137 12.9. Área pelos pontos de contorno ..................................................................... 137 12.10. Área pelos elementos de contorno ............................................................. 138 12.11. Centro de gravidade ................................................................................... 138 12.12. Eixos principais de inércia ......................................................................... 138 12.13. Inércia por um eixo qualquer ..................................................................... 139

13.1. Cotagens Lineares ........................................................................................ 141 13.1.1. Modo de operação................................................................................. 141 13.1.2. Cotagem Contínua ................................................................................ 142 13.1.3. Cotagem Alinhada ................................................................................ 142 13.1.4. Cotagem Inclinada ................................................................................ 142

13.2. Cotagem de arcos e círculos ........................................................................ 143 13.3. Cotagem angular .......................................................................................... 144 13.4. Notas ............................................................................................................ 144 13.5. Corte A-A .................................................................................................... 145 13.6. Propriedades da cotagem ............................................................................. 145 13.7. Cotagem automática .................................................................................... 146

13.7.1. Cotagem por pontos .............................................................................. 146 13.7.2. Cotagem automática sem linha de chamada ......................................... 147 13.7.3. Cotagem por elementos ........................................................................ 148 13.7.4. Cotagem automática com nível travado ................................................ 148

13.8. Modos de cotagem ....................................................................................... 148 13.8.1. Texto abaixo da cotagem ...................................................................... 149 13.8.2. Arredondamento de 5 em 5 ................................................................... 149 13.8.3. Supressão da linha de cotagem ............................................................. 149 13.8.4. Supressão da linha de chamada ............................................................ 149

12. Listar .................................................................................................................. 135

13. Cotagem ............................................................................................................. 140

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VIII

13.8.5. Ângulo em graus, minutos, segundos ................................................... 151 13.9. Modos Interativos ........................................................................................ 151 13.10. Tamanhos de cotagem................................................................................ 151 13.11. Cotagem: Níveis de desenho ...................................................................... 152 13.12. Símbolo de cotagem ................................................................................... 152

13.12.1. Símbolos catalogados ......................................................................... 152 13.13. Escalas de cotagem .................................................................................... 153

13.13.1. Multiplicador de comprimentos .......................................................... 153 13.13.2. Fator de escala .................................................................................... 154

13.14. Precisão ...................................................................................................... 154 13.15. Tornando permanente os critérios alterados .............................................. 154

14.1. Comandos de plotagem ................................................................................ 156 14.2. Modo de visualização de plotagem .............................................................. 156 14.3. Visualizar a impressão ................................................................................. 157 14.4. Acionando a plotagem ................................................................................. 158

15.1. Propriedades de desenho .............................................................................. 159 15.1.1. Sistema e Subsistema ............................................................................ 159

15.2. Leitura e gravação em formato DXF ........................................................... 161 15.3. Carregando novo menu ................................................................................ 161 15.4. Barra de ferramentas .................................................................................... 163

A.1. Aceleradores de teclado ............................................................................... 164 A.2. Modificadores de coordenadas .................................................................... 164 A.3. Modos de seleção de elementos gráficos ..................................................... 165 A.4. Comandos de criação de linha múltipla ....................................................... 165 A.5. Cores lógicas – Principais ............................................................................ 165 A.6. Atributos de estilo de linhas ......................................................................... 166 A.7. Giro dinâmico de blocos e textos ................................................................. 166

B.1. CAD/Formas ................................................................................................ 167 B.1.1. Desenho de formas ............................................................................... 167 B.1.2. Entrada gráfica ..................................................................................... 168

B.2. CAD/Vigas .................................................................................................. 169 B.3. CAD/Pilar .................................................................................................... 169 B.4. CAD/Lajes ................................................................................................... 170

B.4.1. Processo simplificado ........................................................................... 170 B.4.2. Editor de Esforços ................................................................................ 170

B.5. CAD/AGC&DP ........................................................................................... 171 B.6. CAD/Fundações ........................................................................................... 172

14. Plotagem ............................................................................................................ 156

15. Outras utilidades e critérios ............................................................................. 159

Apêndice A. Principais teclas e funções ............................................................ 164

Apêndice B. Tabela de níveis padrão ................................................................ 167

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IX

B.6.1. Desenho de armação de Blocos ............................................................ 172 B.6.2. Desenho de armação de Sapatas ........................................................... 172

C.1. Compatibilidades: Níveis de desenho ......................................................... 173 C.2. Compatibilidades: Elementos gráficos ........................................................ 173

C.2.1. Compatibilidades: Linhas .................................................................... 173 C.2.2. Compatibilidades: Linhas com espessura ............................................ 174 C.2.3. Compatibilidades: Linhas múltiplas .................................................... 174 C.2.4. Compatibilidades: Curvas ................................................................... 174 C.2.5. Compatibilidades: Textos .................................................................... 174 C.2.6. Compatibilidades: Arcos e Círculos .................................................... 174 C.2.7. Compatibilidades: Blocos de desenho ................................................. 174

C.3. Condições de transferência .......................................................................... 174 C.3.1. Eliminação de blocos não usados ......................................................... 174

Apêndice C. Compatibilidades .......................................................................... 173

16. Índice remissivo ................................................................................................ 175

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Introdução 1

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1. Introdução O Editor de Aplicações Gráficas EAG tem por finalidade a criação, visualização e edição de desenhos. Muitas das funções do editor substituem o trabalho realizado nas antigas pranchetas de desenho. O EAG não se restringe à edição gráfica de desenhos. Por ser um componente modu-lar e programável dos sistemas CAD/TQS, diversos aplicativos foram desenvolvidos tendo como base o editor, orientados para tarefas específicas como, por exemplo:

Criação de detalhes, desenhos adicionais e construções auxiliares do Mode-lador Estrutural

Edição de plantas de formas Edição de armaduras de vigas, pilares, lajes, fundações e outros elementos

estruturais Edição de grelhas Visualização espacial de geometria, carregamentos, esforços e deslocamen-

tos de grelhas e pórticos Edição gráfica orientada de esforços com detalhamento automático de arma-

duras de lajes, vigas e pilares Projeto de lajes protendidas Edição de layout de plantas para plotagem Projeto de alvenaria estrutural Montagem de máscaras de desenho paramétrico

O chamado módulo básico do editor contém uma série de menus e barras de ferra-mentas padrão. As aplicações que usam o editor acrescentam novos menus e barras de ferramentas ao módulo básico. Este manual descreve o módulo básico do EAG, que permite:

Criar desenhos novos e editar desenhos existentes; Criar linhas, poligonais, textos, arcos, círculos, curvas e blocos (agrupamen-

to de outros elementos); Criar bibliotecas de símbolos (blocos), que funcionam como gabaritos de

desenho; Quebrar um desenho em partes, misturar desenhos; Controlar escalas, cores, agrupamento de elementos por níveis de desenho; Mover, copiar, apagar, cortar, escalar, espelhar, rodar, limpar intersecções,

tirar paralelas, arredondar cantos, etc; Fazer cotagem semi-automática;

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CAD/TQS – Editor de Aplicações Gráficas

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Desfazer e/ou refazer um número ilimitado de operações gráficas realizadas por engano;

Listar elementos gráficos e propriedades geométricas; Abrir múltiplos desenhos simultaneamente, e transferir informações entre e-

les; Imprimir desenhos em impressora e plotter; visualizar previamente como fi-

carão os desenhos impressos. Inserir desenhos “raster” – extensão .BMP e .JPG.

Os aplicativos desenvolvidos com base no editor têm sua própria documentação. Para usar estes aplicativos, você primeiro precisa conhecer o módulo básico. Os desenhos manipulados pelo EAG podem ser plotados na impressora ou plotter, em qualquer escala. Mostraremos abreviadamente a plotagem de desenhos. A documen-tação completa, inclusive sobre montagem de plantas está no manual CAD/TQS Edi-ção de Plantas e Plotagem. O padrão de desenho gerado pelo EAG pode ser facilmente transportado para outros editores gráficos, através de conversores disponíveis nos sistemas CAD/TQS. Veja a este respeito no manual CAD/TQS Edição de Plantas e Plotagem.

1.1. É preciso ler o manual O EAG usa o teclado como uma extensão natural do mouse. A maioria das operações básicas pode ser feita muito rapidamente com uma ou duas teclas. Para se utilizar da maneira mais eficiente possível o editor, é necessário ler o manual e memorizar as teclas mais importantes.

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O que é um desenho? 3

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2. O que é um desenho? No computador os desenhos são armazenados em arquivos, sendo simplesmente con-juntos de elementos gráficos como linhas, círculos, textos, etc. Na prática, é comum usar o termo desenho para designar uma planta ou prancha em formato ABNT, com a representação do projeto estrutural. Nos sistemas CAD/TQS, uma planta é uma composição de desenhos.

Desenhos são gerados automaticamente por diversos sistemas. Veja o que contém um desenho gerado:

CAD/Formas Uma planta deformas

CAD/Pilar

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

7

280

P4

Um ou mais lancesde um pilar

CAD/Vigas

2 N2 ° 10 C=590

2 N3 ° 10 C=510

2 N1 ° 8C=579

N4 (521)

27C N4 ° 5 C=135

Corte A

A

P1 P2 Uma viga

CAD/Lajes20 P1 ° 6.3 C/20 C=1300

4 P2 ° 6.3 C/20 C=1239V

9 P3 ° 6.3 C/20 C=1222

12 P4 ° 6.3 C/20 C=337

45P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12P7

° 6.3

C/20

C=775

12 P8 ° 6.3 C/20 C=592

15 P9 ° 6.3 C/20 C=615

5 P10 ° 6.3 C/20 C=743

12 P11 ° 6.3 C/20 C=531

20P12

° 6.3

C/20

C=8087

P13

° 6.3

C/20

C=345

10P14

° 6.3

C/20

C=579 20 P15 ° 6.3 C/20 C=476

8 P16 ° 6.3 C/20 C=520

23P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

20P1° 6.3C/20C=1300

4P2° 6.3C/20C=1239V

9P3° 6.3C/20C=1222

12P4° 6.3C/20C=337

45P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12P7

° 6.3

C/20

C=775

12P8° 6.3C/20C=592

15P9° 6.3C/20C=615

5P10° 6.3C/20C=743

12P11° 6.3C/20C=531

20P12

° 6.3

C/20

C=808 7

P13

° 6.3

C/20

C=345

10P14

° 6.3

C/20

C=57920P15° 6.3C/20C=476

8P16° 6.3C/20C=520

23P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

Uma planta de

lajes

85

55

39 P2 C/132X 38 P4 C/13

40 P1 C/12

2X 39 P3 C/12

39 P2 C/13

2020

30 30505

R=6

40 P1 C/12

20

30

30

475

R=6

515

485

40

75

4075

S1=S2

40 P1 ° 16 C/12 C=560

2X39 P3 ° 8 C/12 C=40

39 P2 ° 16 C/13 C=530

2X38 P4 ° 8 C/13 C=40

450

20

8 P5 ° 20 C=470

47

40

44 P6 ° 6.3 C/20 C=187

Um elemento de

armacao de

fundacaoCAD/Fundacoes

No computador, cada desenho é armazenado em um arquivo com nome tipo:

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CAD/TQS – Editor de Aplicações Gráficas

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nome.DWG

onde o nome do desenho é um nome válido de arquivo1. A grande vantagem de ter-mos os vários desenhos de projeto separados em arquivos, é que podemos manipular um desenho sem nos preocuparmos com os demais. Um pavimento pode ter 200 vi-gas, mas editaremos o desenho de apenas uma viga por vez. Desenhos não são gerados apenas de maneira automática. Você pode criar desenhos novos simplesmente usando um dos editores gráficos.

2.1. O desenho é um objeto independente O desenho, depois de gerado, é um objeto totalmente independente do sistema usado para a geração. Isto é, podemos tratar um desenho no computador como um desenho na prancheta, apagando partes, criando detalhes novos, etc. Você pode editar um desenho de vigas, modificar armaduras, acrescentar detalhes executivos tais como chanfros, furos, variações de seções, mísulas, reforços, etc. Você fará isto por conta própria, sob sua responsabilidade, da mesma maneira como alteraria um desenho na prancheta. A edição de desenhos é feita usualmente através do editor gráfico do próprio sistema que gerou o desenho. Todos os editores gráficos são baseados no módulo básico do EAG. A maioria dos editores gráficos permite a construção de desenhos partindo da estaca zero. Desenhos podem ser: Lidos para a geração de tabela de ferros; Plotados em impressora; Plotados em plotter, após um processo de composição de desenhos chamado de

Edição de Plantas; Convertidos para uso em outro sistema CAD; Duplicados, misturados, inseridos dentro de outros desenhos, etc. A informação

contida em um desenho pode ser facilmente reaproveitada e modificada em outro desenho.

1Nos desenhos gerados automaticamente, o nome é convencionado de acordo com o sistema usado na geração.

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O que é um desenho? 5

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Cortados e colados segundo o padrão Windows dentro de aplicativos como o Word e o Paint.

Certos módulos de sistemas CAD/TQS permitem definir armaduras graficamente, levando em consideração o comportamento estrutural, e verificando interativamente o efeito das modificações. Um exemplo é o editor de esforços e armaduras em lajes. Estes módulos operam sobre uma base de dados estrutural, não de desenho, mas per-mitem salvar o resultado final em desenho. O desenho gerado então, poderá ser edita-do independentemente como qualquer outro. Um outro módulo do CAD/TQS é o Modelador Estrutural, que você edita como se fosse um desenho, com os comandos de desenho, mas na verdade ele é um banco de dados com informações de geometria, carregamento, opções de cálculo e também com desenhos “verdadeiros” anexados como referências externas. Para maiores deta-lhes, veja o manual “Manual do Modelador Estrutural”.

2.2. Desenhos que contém dados Certos tipos de desenho podem conter dados, codificados através de elementos de desenho segundo uma convenção. Os desenhos de armaduras também contêm dados. O CAD/TQS gera uma tabela de ferros por planta, relativa aos desenhos contidos na planta. Para fazer isto, todos os desenhos da planta são lidos, e as informações de armadura de cada desenho extraí-das. Qualquer modificação de armaduras que você fizer em um desenho, se refletirá auto-maticamente na tabela de ferros da planta, pois esta é gerada antes da planta ir para o plotter. Em desenhos de armaduras, você precisa respeitar a convenção de representação para que a tabela de ferros seja gerada corretamente. Você faz isto usando um editor gráfi-co orientado especificamente para esta tarefa, que é o Editor de Armação2.

2.3. Unidades e Escala Nos desenhos feitos à nanquim, determinamos a escala e convertemos todas as medi-das durante a confecção do desenho. No computador, para maior comodidade, traba-lhamos com a escala 1:1 e deixamos a tarefa de conversão de escala para o momento de plotagem. Assim, para desenhar uma viga de 300 cm na planta de formas, fornece- 2 Leia o manual "Editor Gráfico de Armação Genérica de Concreto Armado".

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remos exatamente esta medida. Os editores gráficos têm capacidade para trabalhar com desenhos em qualquer unida-de de medida. Nos sistemas CAD/TQS, a maior parte dos desenhos trabalha em cen-tímetros, com exceção dos visualizadores de pórtico e grelhas que trabalham em me-tros. 2.3.1. O fator de escala

Os programas de plotagem recebem o fator de escala no momento da plotagem. A definição do fator de escala é:

Todas as medidas do desenho, divididas pelo fator de escala resultam em centímetros no papel de plotagem.

Isto significa que o fator de escala depende das unidades adotadas. Se a unidade de desenho é centímetros, para plotarmos em escala 1:50 usaremos um fator de escala 50, de modo que cada 100 cm de desenho resultarão em 100/50 = 2 cm no plotter. Para desenhos em metros, o fator de escala será 0.5, pois 1 metro dividido por 0.5 resultará nos mesmos 2 cm. 2.3.2. Como a escala influi no texto

Os textos também são elementos de desenhos convertidos pela escala no momento da plotagem. Se em um desenho em escala 1:50, um determinado texto for plotado com altura 0.2 cm, isto significará que sua altura real no desenho será de 10 cm, pois no momento da plotagem, o programa plotará um texto de 10/50 = 0.2 cm. O que acontecerá se plotarmos em escala 1:100 um desenho preparado na escala 1:50? O resultado é que o texto de 10 cm de altura será plotado com 10/100 = 0.1 cm, ou seja, metade da altura! A conclusão é que uma vez escolhida a escala de desenho, ela não deve ser mudada, a menos que a modificação dos textos não seja importante (um desenho de rascunho na impressora, por exemplo). Os textos no desenho dependem da escala, assim, a escolha da escala é uma das primeiras decisões a tomar antes de se iniciar o detalhamento de um projeto. 2.3.3. Tratamento de alturas de texto

Para facilitar a definição de alturas de texto, em todos os menus de parâmetros onde é solicitada a entrada de altura de texto e em todos os editores gráficos, a altura é sem-

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O que é um desenho? 7

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pre fornecida no valor final a ser plotado, isto é, em centímetros plotados. Dentro dos editores gráficos, a escala é conhecida. O editor gráfico converte a altura de texto sempre que necessário, de modo que a qualquer momento o valor fornecido é o do texto plotado.

2.4. Quando fornecemos a escala de um desenho Nos desenhos gerados automaticamente, a escala deve ser fornecida antes da geração do desenho, da seguinte maneira: No CAD/Formas, na Entrada Gráfica de Formas, ao iniciarmos um desenho no-

vo. O CAD/Lajes assume a escala definida no CAD/Formas. No CAD/Pilar e no CAD/Fundações, as escalas são definidas nos respectivos

arquivos de critérios. No CAD/Vigas, a escala é fixa em 1:50. Se você não definir a escala, o sistema adotará valores que são adequados para a mé-dia de projetos de edificações. No CAD/AGC & DP e nos demais editores gráficos, a escala é definida para desenhos novos, dentro do editor gráfico, através do comando "Arquivo", "Propriedades". 2.4.1. Escalas horizontal e vertical diferentes

Todo o desenho tem um fator de escala, que pode ser chamado de fator de escala principal. Todos os textos são convertidos por este fator de escala, e é este o fator conhecido no momento da plotagem. Se um determinado desenho tem escalas horizontal e vertical diferentes, ou ainda, detalhes em uma escala diferente, uma das escalas arbitrariamente é escolhida como escala principal. Todas as medidas geradas em outra escala devem ser convertidas em relação à escala principal. Por exemplo, em um desenho em escala 1:50, uma medida de 100 cm terá exatamente este comprimento, mas em um detalhe em escala 1:25, uma medida de 100 cm terá:

100 50

25200

x

Como o tamanho do desenho na tela não dá noção do tamanho real do texto, um erro na escolha de escala pode não ser detectado a priori. Por isto, tenha sempre em mente a escala do desenho em que está trabalhando.

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2.5. Dispositivos de saída de desenhos O Windows criou a abstração de desenho independente de dispositivo, que faz com que os desenhos possam ser impressos em qualquer dispositivo com controlador (dri-ver) instalado, seja impressora, plotter ou mesmo um aparelho de fax. Os desenhos TQS são plotados com cores, espessuras, hachuras, fontes e estilos qualquer que seja o dispositivo de saída. Dentro do CAD/TQS é feita uma distinção entre impressoras e plotters: As impressoras são equipamentos para plotagens em formato pequeno. A plota-

gem em impressora é feita geralmente com o objetivo de obter desenhos de ras-cunho, que podem ficar fora de escala e com letra reduzida. Qualquer desenho pode ser enviado diretamente para a impressora, com qualquer escala, mesmo di-ferente da escala planejada inicialmente.

Os plotters são equipamentos para plotagem em formato grande, para o desenho final do projeto. Cada planta gerada em plotter pode ser composta por um ou mais desenhos, moldura, carimbo preenchido, tabela de ferros, etc. No plotter, os desenhos são plotados sempre com a escala planejada.

Esta distinção é artificial, uma vez que é possível enviar tanto plantas montadas quan-to desenhos independentes, para impressoras ou plotters. Para maior comodidade, os sistemas armazenam configurações separadas para a impressora (onde normalmente se enviam desenhos) e para o plotter (onde se enviam plantas). Resumindo: Você deve instalar os “drivers” das impressoras e plotters no Windows e depois configurá-los no CAD/TQS.

2.6. Desenho visto e plotado Para maior rapidez na visualização, certos detalhes do desenho plotado não são mos-trados diretamente durante a edição: são as espessuras e estilos de linha, cores de plotagem, hachuras e fontes de texto. Entretanto a qualquer momento dentro do editor gráfico, você pode pedir visualização prévia de impressão, onde estes detalhes serão mostrados. A interpretação de cores, penas, pesos, estilos, hachuras e fontes é controlada pelas tabelas de plotagem e outros arquivos, que serão mostradas adiante.

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Operação básica 9

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3. Operação básica Um desenho é um conjunto de elementos gráficos, sendo armazenado no computador na forma de um arquivo. Todo desenho recebe um nome, e este nome será o nome do arquivo armazenado no disco, mais a extensão .DWG. Ao iniciarmos uma edição, teremos duas opções: editar um desenho existente ou criar um desenho novo.

A maneira mais fácil de editar um desenho existente é sele-cionando o desenho no painel direito do gerenciador CAD/TQS e apertando o bo-tão "DWG". O editor será chamado e o desenho selecio-nado aparecerá na tela. .

A segunda maneira é chaman-do o editor, através do menu "Visualizar" "Edição Gráfica" do gerenciador

Neste caso, o editor entrará sem nenhum desenho edita-do. Você precisa acionar o comando "Arquivo", "Abrir" para abrir um existente, selecionando de uma lista onde você vê previamente o conteúdo de cada desenho:

3.1. O desenho é editado na memória A edição pode ser de um desenho existente ou não, mas será feita sempre na memória do computador - memória que se apaga quando o computador é desligado. Se o dese-nho já existia, ele é carregado na memória e editado, se não existia, um espaço novo na memória é aberto para a sua criação. Se houver pane no computador enquanto você está editando, todo o trabalho desde o

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início da edição poderá ser perdido. Você deve salvar o desenho de uma das seguintes maneiras:

Com o comando "Salvar", do menu “arquivo”. Se o desenho já existia, ele será simplesmente copiado da memória para o disco. Se for um desenho novo, seu nome aparece na tela como "sem_nome", e o editor lhe pedirá para fornecer um. Existe ainda a opção de autosalvamento de desenhos. Veja no manual CAD/TQS Manual de comandos e funções gerais como acionar esta opção.

3.2. Arquivo .BAK Todo desenho tem um nome qualquer e tipo .DWG. Cada vez que um desenho é salvo no disco, o editor verifica primeiro se um arquivo com o mesmo nome já existe. Ele sempre existirá se você editar um desenho existente. O arquivo existente é então renomeado, mantendo o nome inicial, mas mudando o tipo do arquivo para .BAK. Este é um arquivo de backup com o desenho no estado antes da edição. Por exemplo, o arquivo de desenho TESTE.DWG, depois de modificado terá a cópia anterior com o nome TESTE.BAK. Se você conscientemente fez uma modificação desastrosa e salvou o desenho, basta renomear o arquivo .BAK para um tipo .DWG. Mas apenas uma cópia anterior deste desenho é salva, pode não ser a que você deseja se você editou e salvou várias vezes durante a edição. O arquivo .BAK tem por objetivo a recuperação de pequenos desastres. Ele não o sal-vará se você perder o disco rígido inteiro. Para evitar que isto aconteça, salve freqüen-temente os seus dados em outro meio físico.

3.3. A tela do editor Veja a tela do editor e seus elementos principais:

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Operação básica 11

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Perceba nesta tela a existência de: Título da janela com o nome do desenho

Contém o nome do desenho atual sendo editado.

Fechar o editor O meio mais rápido fechar todos os desenhos e sair do editor. Equivale ao comando "Arquivo", "Sair".

Fechar o desenho O meio mais rápido de fechar um desenho. Equivale ao "Arquivo", "Fechar".

Menu Menu que contém todos os comandos do editor. Barras de ferramentas Botões com os comandos mais usados. Reproduz funções

do menu. Janela ou vista de desenho Área onde é feito o desenho. O editor pode manter múlti-

plas janelas e múltiplos desenhos simultaneamente aber-tos.

Janela de mensagens Área onde o editor emite mensagens e onde se digitam coordenadas.

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Editar e limpar a janela de mensagens

Botões que permitem editar ou limpar a área de mensa-gens. As últimas 1000 mensagens emitidas pelo editor são mantidas nesta área.

Janela de Ajuda Adicional Área onde o editor emite mensagens adicionais para a execução dos comandos.

Ajuda de menu Quando você percorre os menus com o cursor, uma ajuda de cada comando aparece nesta área.

Linha de status Visualização de vários modos mantidos pelo editor: nível, cor, travamento, etc.

3.4. Coordenadas Todas as entidades de desenho (linhas, textos, etc) são armazenadas com coordenadas fixas em relação a um sistema de eixos cartesianos. Isto cria um conceito de desenho diferente do desenho feito a mão:

No desenho a mão, você escolhe uma escala razoável e posiciona o desenho na folha de acordo com um layout estudado, de modo a aproveitar melhor o papel;

No desenho por computador, você também escolhe uma escala, mas desenha em unidades 1:1. O desenho é colocado em qualquer lugar do plano X-Y. O posicionamento na folha de desenho é feito apenas na etapa de plotagem, e independe das coordenadas usadas no desenho.

Uma folha de desenho feita por computador pode ser composta por um ou mais ar-quivos de desenho, cada arquivo com o seu próprio sistema de coordenadas e escala. A montagem dos desenhos na folha é feita através do Editor de Plantas, que represen-ta cada desenho através de um retângulo envolvente. O Editor de Plantas é mostrado no manual “CAD/TQS - Edição de plantas e Plotagem”.

3.5. Unidades e Escala Quando um desenho é feito a mão, escolhe-se uma escala de trabalho, e todas as me-didas de desenho correspondem a uma determinada unidade de trabalho, dividida pela escala. A divisão das medidas pela escala é obrigatória, para que o desenho caiba no papel. No computador, o desenho é feito sobre um plano imaginário, de comprimento infini-to. Não há necessidade de conversão de escalas durante o ato de desenhar; geralmente é preferível fazer o desenho com medidas na escala 1:1. Estas medidas podem estar na unidade mais conveniente. Nos sistemas CAD/TQS, a grande maioria dos dese-

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Operação básica 13

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nhos usa centímetros. A conversão de escalas é feita somente quando o desenho já pronto, armazenado em disco é enviado para plotagem em impressora ou plotter. Ao plotar, informamos ao sistema o Fator de Escala:

Todas as medidas do desenho, divididas pelo fator de escala resultam em centímetros no papel de plotagem.

Se a unidade de desenho é centímetros, para plotarmos em escala 1:50 usaremos um fator de escala 50, de modo que cada 100 cm de desenho resultarão em 100/50 = 2 cm no plotter. Se o mesmo desenho tiver unidade em metros, o fator de escala será 0.5, pois 1 metro dividido por 0.5 resultará nos mesmos 2 cm. Veja alguns exemplos de desenhos com unidades e escalas diferentes, e o fator de escala fornecido:

Unidade de desenho

Escala desejada

Fator de escala

centímetros de plotagem por unidade

metros 1:50 0.5 2.0000

centímetros 1:50 50. 0.0200

polegadas 1:50 19.68 0.0508

3.5.1. Escala aplicada ao texto

Aparentemente um desenho feito por computador poderia a qualquer momento ser plotado em qualquer escala. Isto vale para desenho de linhas, mas não é verdadeiro para desenho de textos e anotações em geral. Suponha que num desenho em escala 1:50 os textos sejam perfeitamente legíveis, e saiam desenhados com tamanho final de 0.2 cm. Se plotarmos novamente o desenho, mas com escala 1:100, o desenho será reduzido para a metade, inclusive os textos. O texto que tinha tamanho de 0.2 cm passará a ter apenas 0.1 cm, tornando-se ilegível. A mudança de escala provocou o mesmo efeito de uma redução com máquina Xerox. Os textos colocados no desenho são totalmente dependentes da escala, o que torna o planejamento inicial de escala obrigatório. A escala deve ser definida antes de se iniciar o desenho, para que o tamanho dos textos possa ser dimensionado. O EAG mantém na memória o fator de escala, e automaticamente multiplica os textos por este fator. Você deve fornecer sempre os tamanhos de texto em centímetros, no

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tamanho que sairão no papel. Suponha que você tenha 2 desenhos, em escala 1:50 e 1:100. O EAG fará as seguintes contas quando você quiser plotar textos com 0.2 cm de altura:

Escala Fator de escala

Tamanho fornecido do texto

Tamanho armazenado pelo EAG

Dividido pelo fator de escala durante a

plotagem 1:50 50. 0.2 10. 0.2

1:100 100. 0.2 20. 0.2

Dentro do EAG, o fator de escala é uma das propriedades de desenho. Veja adiante a sua definição. A visualização do desenho na tela é independente da escala de plotagem. Dentro do EAG, o desenho é visto em qualquer tamanho e detalhe, conforme as necessidades de edição. Os textos assumirão proporções diferentes, conforme a escala de desenho planejada para plotagem, como na figura:

Tela TelaEscala 1:50 Escala 1:100

5050

Como o tamanho do desenho na tela não dá noção do tamanho real, um erro na esco-lha de escala pode não ser detectado a priori. Por isto, tenha sempre em mente a esca-la de desenho em que está trabalhando.

3.6. A janela de visualização Os elementos gráficos de um desenho têm coordenadas de um plano cartesiano. A tela do computador representa uma janela neste plano. Assim, é possível que elementos de desenho estejam fora da tela em um determinado instante:

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Operação básica 15

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JANELA DO EDITOR

ELEMENTOSFORA DAJANELA DOEDITOR

Nada impede, como no exemplo acima, que parte ou todo o desenho estejam fora da janela de visualização do editor. Neste exemplo, a tela ficará vazia, apesar de existir uma planta de formas desenhada. A janela do editor pode não apenas estar em qual-quer lugar, mas ter qualquer tamanho (isto é, qualquer escala). Esta pode ser uma dificuldade para quem está começando a usar o editor, pois se as coordenadas da janela atual não forem conhecidas, um elemento desenhado em coor-denadas quaisquer poderão não aparecer na tela imediatamente. Assim, sugerimos que ao começar um desenho novo:

Faça o desenho de um retângulo envolvente do seu desenho, fornecendo as coordenadas exatas do retângulo.

Usando o menu de comandos de janela, acione o comando de "Janela total"3, para que o editor monte uma janela suficientemente grande, e em posição pa-ra visualizar o retângulo inserido.

(0,0)

(800,500)

JANELA DO EDITOR

RETANGULO

3Use o comando "Exibir", "Janela total" ou as de teclas <SHF> <F8>. Este assunto é tratado no capítulo 7. Controle de visualização pág.51.

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3.7. Editando múltiplos desenhos simultâneos O EAG tem capacidade de edição simultânea de múltiplos desenhos. Depois que você abre um desenho, ele será fechado apenas quando você mandar - através do comando "Arquivo" "Fechar", ou saindo do editor. Se você mandar abrir outro desenho, dois desenhos ficarão abertos simultaneamente, e assim por diante. Cada um dos desenhos abertos será fechado no final, de maneira explícita, ou com a saída do editor. Veja no canto direito superior da tela de edição, que um dos "X" fecha o editor, enquanto outro fecha o desenho atual. Existem vários motivos para manter desenhos abertos. Você pode olhar para um de-senho e tomar outro como referência, ou transferir partes de um desenho para outro. Veja no capítulo de "Controle de visualização" como manter várias vistas abertas, e no capítulo de edição sobre o uso da área de transferência do Windows.

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Entrada de comandos 17

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4. Entrada de comandos Comandos acionam funções do editor gráfico. O editor tem quatro meios diferentes de entrada de comandos: menus, teclas de atalho, aceleradores de teclado e barras de ferramentas. Muitos comandos podem ser acionados de mais de uma maneira.

4.1. Notações Adotaremos um padrão de notações para descrever os comandos do editor. Todos os textos que aparecerem na tela do editor serão mostrados com letra menor: TEXTO Texto não sublinhado: mensagens e perguntas feitas pelo EAG na

janela de mensagens. TEXTO Texto sublinhado: entradas feitas pelo projetista; "Comando" Nome entre apóstrofe: um comando do menu. Por exemplo: "Edi-

tar", "Apagar". Muitos comandos do menu têm equivalente no te-clado de funções, que mostraremos no decorrer do manual;

<B1> Botões 1 a 3 do mouse. Os botões <B2> e <B3> tem equivalente no <B2> teclado4. Veja como é a numeração dos botões na figura abaixo: <B3>

MOUSE DE 3 MOUSE DE 2B1 B2 B3 B1 B3BOTOESBOTOES

4O botão <B3> corresponde à tecla <ENTER>, e o botão <B2>, ao menu sensível ao contexto, ao deslocamento dinâmico ou a função <E> que busca por um ponto de final de linha. Quando o mouse de 3 botões possui o rolete, o botão <B2> permite também a janela dinâmica.A sua configuração é feita em Critérios de Edição Gráfica.

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<x> Uma tecla do teclado. Quando mostramos a tecla entre os sinais < >, estamos indicando que não há necessidade de se apertar <ENTER> após a tecla.

<ESC> Tecla de escape - para abandonar comandos <ENTER> Tecla de return ou enter. <CTL> Tecla Ctrl ou Control. <SHF> Tecla Shift. <ALT> Tecla Alt. <F1>.. <F12> Teclas de funções. Muitos comandos do editor estão disponíveis nas

teclas de função, que funcionam como um meio rápido de acesso a comandos. Cada tecla de função pode chamar 4 comandos diferen-tes, combinadas com as teclas <SHF>, <CTL> e <ALT>.

4.1.1. Notação das figuras

Vários comandos no manual são exemplificados com figuras. Nestas figuras, posições selecionadas são numeradas e chamadas de pontos. Veja a figura:

<B1> no PT1

1

"Editar", "Apagar"

Acionamos o comando "Editar" "Apagar" no menu, posicionamos o cursor sobre o ponto PT1, representado pela cruz com o número 1 do lado, e apertamos o botão <B1> do mouse. Como resultado, a linha será eliminada do desenho. Da mesma forma, <F5> no PT1

significa posicionar o cursor sobre o PT1 e apertar a letra <F5> no teclado.

4.2. Menus Por convenção, todas as funções do editor estão disponíveis através dos menus, e é por meio destes que serão mostrados os exemplos do manual. Com o tempo, você aprenderá e se acostumará com outros modos de entrada mais difíceis de memorizar, mas de operação muito mais rápida. Os menus do módulo básico são:

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Entrada de comandos 19

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O menu "Arquivo" contém funções para abrir, fechar e salvar desenhos, salvar com outro nome e carregar / salvar em formato DXF. O comando de propriedades, como já visto, defi-ne a escala principal e o sistema associado ao desenho. O menu de utilidades permite a limpeza e ele-mentos não utilizados de desenho e a carga de novos menus de aplicação. Por último, os menus de plotagem, permitem a visualização prévia de plotagem e a plotagem efetiva de desenhos em impressora ou plotter. Este menu mantém no final a lista dos últimos quatro desenhos editados. Basta escolher um desenho para abri-lo.

O menu "Editar" implementa comandos padrão de qual-quer aplicativo Windows: desfazer e refazer operações, recortar, copiar e colar usan-do a área de transferência do Windows, localizar e substi-tuir textos. O comando de interferências aponta regiões do desenho onde há colisões entre textos e outros elementos gráficos.

O menu “Comparar desenhos” compara dois desenhos abertos previamente no editor. O menu "Modos" trata dos modos de funcionamento do editor tais como ortogonal, sistema girado, grade, etc. O menu "Níveis" permite a edição interativa dos níveis e cores de desenho, além de ligar, desligar, travar e tornar níveis ativos. O menu “Atri-butos” edita cor e estilo a elementos criados. O menu de barras de ferramentas permi-te ligar e desligar as barras de ferramentas.

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O menu "Exibir" tem todos os comandos que controlam a visuali-zação de elementos. O primeiro grupo de comandos, de "janela" controlam a parte do desenho mos-trada dentro de uma janela Win-dows. O termo janela já era usado em todos os aplicativos TQS para visu-alização de regiões do desenho. Assim, as janelas Windows são chamadas dentro do editor de "Vis-tas", e são tratadas no segundo grupo de comandos - podem ser abertas, fechadas, divididas, reor-ganizadas, etc. O último grupo de comandos per-mite a listagem de elementos e propriedades geométricas.

O menu "Desenhar" trata da inser-ção dos elementos gráficos básicos no desenho: linhas, textos, arcos, círculos, etc. O comando "Hachura" permite o preenchimento de áreas fechadas com linhas espaçadas em um certo ângulo, ou com elementos comple-xos. O comando "Bloco" insere um bloco no desenho. Este e todos os comandos de criação de blocos estão no próximo menu.

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O menu "Blocos" trata de blocos ou símbolos de desenho, que são agrupamentos de elementos gráficos básicos, reunidos sob um nome. Blocos são inseridos sempre a partir de uma biblioteca interna, podendo ser carregados para esta a partir de arquivos de desenho externos. O segundo grupo de comandos são utilidades para ler, gravar, explodir e listar blocos. O co-mando de misturar desenhos permite também a carga de um desenho externo sem que seja trans-formado em bloco.

O menu "Modificar" tem coman-dos para a edição de elementos de desenho já inseridos. Permi-tem apagar, copiar, mover, rodar, etc.

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Por último, o menu "Cotagem", permite introduzir de maneira semi-automática anotações de medidas no desenho. Com o dese-nho em escala 1:1, as medidas são determinadas automaticamente a partir das distâncias entre elementos gráficos. O menu de "Propriedades" permite controlar a aparência das cotagens realizadas.

Um recurso interessante dos menus é que na medida em que você os percorre com o mouse, uma linha de ajuda é mostrada na linha inferior do editor, com uma descrição sucinta da utilização do comando.

Todos os comandos do editor, incluindo menu, são organizados através de arquivos texto, facilmente alteráveis. Embora a organização geral do editor não deva ser altera-da, é possível que pequenas diferenças na ordem e na descrição dos comandos apare-çam - por isto não se prenda excessivamente à organização dos menus.

4.3. Teclas de atalho As teclas de atalho são apenas uma maneira diferente de acionar os menus. Você pode observar que todos os comandos de menus têm uma letra sublinhada. Se você segurar a tecla <ALT> e apertar a seqüência de letras sublinhadas de um comando, este será executado. Por exemplo, para acionar o comando "Cotagem" "Horizontal", aperte <ALT> <C> <H>.

4.4. Aceleradores de teclado Os aceleradores de teclado são também uma maneira de acionar os comandos pelo teclado, mas não tem uma relação direta com as letras sublinhadas do menu. Veja por exemplo no menu "Editar", ao lado do comando "Desfazer", a sigla "Ctrl+Z". Ela significa que você poderá acionar este comando apertando <CTL><Z>. A maioria dos aceleradores de teclado usada pelo editor está no teclado de funções <F1> a <F12>, combinados com as teclas <SHF>, <CTL> e <ALT>.

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O teclado de funções aciona comandos quando o editor está esperando por comandos, mas pode assumir outras funções durante a execução de um determinado comando, como por exemplo, na inserção de blocos5. Você pode visualizar um resumo deste teclado dentro do editor gráfico, através do comando "Ajuda" "Resumo de aceleradores". As funções padrão são: Tecla <SHF> <CTL> <ALT>

<F1> Ajuda Orto girado Refazer Criar bloco

<F2> Linha Linha múltipla Insere bloco

<F3> Texto Escala janela Espelha janela Roda janela

<F4> Move Move janela Copia Copia janela

<F5> Apaga Apaga janela Apaga parcial Limpa intersec

<F6> Altera Altera texto Altera nível Paralela

<F7> Nível atual Nível ligado Nível deslig Nível colorido

<F8> Janela 2 ptos Janela total Janela ant Janela desloc

<F9> Desfazer Distância Salvar desenho Redesenhar

<F10> Nível travado Modo ortogonal Curva rápida Grade

<F11> Zoom 0.5x Captura Sistema girado Desloc dinâmic

<F12> Mover parcial Estender Copiar conteúdo Explodir

Na medida em que introduzirmos os comandos no manual, mostraremos a tecla de função equivalente a cada comando. 4.4.1. Vantagens dos aceleradores de teclado

Aparentemente é mais difícil lembrar os aceleradores de teclado do que os menus, que são auto-explicativos. Mas os aceleradores, comparados com o menu, exigem menos operações para comandos iguais, pois: O acelerador não exige que você tire o cursor de lugar na tela; Dependendo do comando, as coordenadas atuais do cursor são aproveitadas. Por exemplo, para apagar os elementos gráficos dentro de uma janela definida entre os pontos PT1 e PT2, veja a comparação entre o uso do menu e dos aceleradores:

5 Na inserção de blocos várias teclas são usadas para a rotação dinâmica de um bloco durante a inserção.

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1

2TESTE

Menu Aceleradores "Modificar" "Apagar" <W> no PT1

<B1> no PT2

<SHF> <F5> no PT1

<B1> no PT2

Se você considerar que no menu foi preciso apontar para os comandos "Modificar" e "Apagar" com o mouse, teremos praticamente metade das operações para o mesmo comando através dos aceleradores de teclado. Isto numa seção de edição longa, com centenas de comandos interativos, pode resultar numa diferença de tempo considerá-vel. Decorando apenas as teclas dos comandos mais usados, você já poderá ter um ganho efetivo no tempo de edição. 4.4.2. Comandos transparentes

São chamados de transparentes os comandos que podem ser acionados no meio de um outro comando sem interrompê-lo. Os seguintes comandos são transparentes quando acionados pelos aceleradores de teclado:

Controles de visualização <F8> Janela <SHF> <F8> Janela total <CTL> <F8> Janela anterior <ALT> <F8> Janela deslocada <F11> Zoom 0.5x <ALT> <F11> Janela deslocada dinamicamente

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Modos de funcionamento <F10> Nível travado <SHF> <F10> Modo ortogonal <CTL> <F10> Curva rápida <ALT> <F10> Grade <SHF> <F1> Ortogonal girado

O objetivo do comando transparente é permitir alterar uma janela ou modo de funcio-namento do editor facilitando uma construção gráfica, durante um comando qualquer, sem interromper o comando em curso. Veremos o uso dos comandos transparentes na medida em que descrevermos estes comandos.

4.5. Barras de ferramentas As barras de ferramentas são um modo rápido de acionar comandos sem ter que deco-rar aceleradores de teclado. No módulo básico elas consistem somente de botões com ícones, mas podem conter também caixas de texto e de lista nos aplicativos que usam o editor. As barras de ferramentas disponíveis no módulo básico são;

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Como descobrir o significado destes pequenos ícones dentro do editor? Basta parar o cursor cerca de meio segundo sobre o ícone, para que uma pequena janela se abra com o nome do comando associado ao botão. 4.5.1. Posicionamento das barras

As barras de ferramentas são elementos de interface gráfica padrão do Windows, podendo ser livremente movimentadas na tela. Para movimentar, clique sobre a parte superior da barra e segure o botão. Arraste a barra com o cursor ao longo da tela. Você verá que: Se soltarmos a barra no meio da tela, ela ficará lá. A barra fica flutuando sobre a

área de desenho. Embora ela atrapalhe um pouco a visualização, não interfere com os elementos gráficos e pode ser movida a qualquer momento.

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Entrada de comandos 27

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Se soltarmos a barra junto a uma das bordas da janela de desenho, ela será esta-cionada nesta borda. Se a borda for vertical, a barra ficará na posição vertical.

Além do módulo básico, cada aplicativo cria barras de ferramentas adicionais. O EAG armazena para o módulo básico e para cada aplicativo separadamente, a última posi-ção das barras de ferramentas, sendo restauradas automaticamente toda vez que você entra no editor. Estes dados ficam na pasta de configurações do usuário. Você também pode desligar barras de ferramentas ou ligar uma barra que estava es-condida.

Acione o comando "Editar", "Barras de ferramentas", para ver uma janela com todas as barras de ferramentas do EAG. Marque as barras que deseja ver na tela ou desmar-que as que não deseja.

4.6. Janela de mensagens Observe na parte inferior do editor a janela de mensagens, uma típica janela de textos do Windows. Se você posicionar o cursor dentro da janela, verá que é possível escre-ver dentro dela. O editor usa esta janela para: Informar-lhe o comando que está sendo executado Pedir dados para completar os comandos Emitir avisos e erros Para a entrada de coordenadas, você tem várias alternativas que incluem fornecer pontos na tela com o mouse ou digitar coordenadas. Se for preciso digitar, esta digita-ção será feita diretamente na janela de mensagens. Esta janela acumula as últimas 1000 linhas de mensagens, que podem ser examinadas rolando-se a listagem. Se quiser editar o seu conteúdo através de um editor de textos, acione o botão "Editar" à direita da janela. Acione "Limpar" para limpar completa-mente a janela de mensagens.

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4.7. Janela de ajuda adicional A janela entre a janela de mensagens e a Barra de status, se chama Janela de ajuda adicional. Esta janela tem a finalidade de mostrar as opções que podemos escolher no decorrer do comando.

4.8. Valores default Muitas das perguntas feitas pelo EAG ao usuário tem um valor default, colocado entre colchetes, e que será adotado se você apertar <ENTER> sem responder a pergunta. Por exemplo:

Tamanho de texto [ 0.2 ]

Neste caso, 0.2 será adotado teclando-se <ENTER>. Geralmente, a entrada mais recente se torna o default para as próximas entradas. O botão <B3> do mouse pode ser usado no lugar de <ENTER> para a definição de defaults.

4.9. Comandos com entrada contínua Alguns comandos pedem novas entradas permanentemente. Por exemplo, o comando de desenho de linhas, após a entrada dos 2 primeiros pontos, pede por pontos adicio-nais, ligando sempre o último ponto a cada novo ponto definido. Estes comandos podem ser terminados usando as teclas <ESC>, <B3> ou <ENTER>.

4.10. Cancelamento de comandos Cancele qualquer comando durante a sua execução apertando <ESC>.

4.11. Repetição do último comando Existe um atalho direto para a repetição do último comando. Quando o editor está a espera de comandos, você pode simplesmente apertar <ENTER> ou <B3>. O último comando será repetido exatamente como acionado da última vez.

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Entrada de comandos 29

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4.12. Barra de status A barra de status, linha inferior com ícones de estado do editor, também pode ser selecionada com o mouse para o acionamento de comandos de controle de estado. Mostraremos o seu uso no capítulo de "Facilidades de desenho".

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5. Entrada de dados Comentaremos a entrada de valores que podem ser medidos graficamente - distâncias, ângulos e coordenadas. Outras informações são lidas através de janelas que o editor abre conforme o comando, com campos de preenchimento.

5.1. Entrada de coordenadas Em qualquer editor gráfico a principal entrada de dados é a de coordenadas. O editor pede a entrada de coordenadas em todos os comandos de edição e de criação de ele-mentos, assim como em vários comandos de visualização. Existem várias alternativas de entrada de coordenadas. Quando o editor pede por um par de coordenadas, qualquer das alternativas de entrada é válida - você deve escolher a mais conveniente. Mostraremos primeiro as alternativas básicas de entrada de coordenadas. No capítulo "8 Facilidades de desenho" mostraremos mais algumas alternativas, onde as coorde-nadas são relativas a elementos de desenho existentes. 5.1.1. Entrada visual pelo cursor

O Cursor consiste numa pequena cruz que se movimenta na tela gráfica, junto com o mouse. Como a janela de visualização atual engloba uma certa região do plano carte-siano, cada posição do cursor na tela corresponde a um par de coordenadas. Para entrar um par de coordenadas visualmente, posicione o cursor e aperte <B1>. Este tipo de entrada serve normalmente para elementos de desenho que não precisam ter uma posição bem definida, tais como anotações e detalhes fora do desenho. Existem facilidades de desenho que permitem a modificação precisa de uma entrada visual. 5.1.2. Coordenadas absolutas

A entrada visual de coordenadas normalmente não tem precisão. Um modo de se definir coordenadas precisamente, é entrando a coordenada X,Y do ponto, diretamen-te no teclado. Por exemplo:

100,130

define as coordenadas X=100 e Y=130 de um ponto. Coordenadas absolutas podem

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sempre ser definidas no lugar de coordenadas visuais. A digitação de coordenadas é feita na janela de mensagens do editor (não é preciso posicionar o cursor dentro da janela, basta digitar as coordenadas). 5.1.3. Coordenadas relativas cartesianas

Muitas vezes não conhecemos as coordenadas absolutas de um ponto, mas sabemos sua posição relativa a outro ponto no desenho. O modo de definição de coordenadas relativas permite definir uma coordenada com um deslocamento a partir do último ponto definido. Isto é feito na forma @deltax,deltay, como no exemplo:

@40,30

define a coordenada atual como sendo igual a última coordenada definida, mais 40 unidades na direção X e 30 na direção Y. Uma linha traçada a partir das coordenadas (100,100) ficaria assim:

1

2

<B3>@40,30100,100

(100,100)40

30

"Desenhar", "Linha"

5.1.4. Coordenadas relativas polares

Outra alternativa de entrada de coordenadas relativas é pela notação polar:

@100<45

define a coordenada atual como sendo a última mais uma distância de 100 unidades com um ângulo de 45°. Os ângulos são sempre medidos no sentido anti-horário em relação ao eixo X. A figura abaixo mostra um exemplo de definição de uma linha, com o uso de coordenadas absolutas e relativas.

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1

2 3

10,10@5<30@4,0 5

4

(10,10)

<B3>

"Desenhar", "Linha"

300

O caracter "@" é usado para indicar que a coordenada é em relação à última definida. Existe um modo de entrada chamado de ponto auxiliar que permite definir qualquer ponto como último - veremos estes e outros comandos no capítulo "Facilidades de Desenho". 5.1.5. Notações para entrada de ângulos

Ângulos normalmente são digitados em formato decimal. Por exemplo, o ângulo 30.75416 representa 3045'15". Você pode entrar com a notação de graus, minutos e segundos, usando o caracter ^ para separar os graus dos minutos, e um espaço em branco para separar os minutos dos segundos, como em: 30^45 15

5.2. Distâncias e valores numéricos Alguns comandos exigem a entrada de valores numéricos simples, não coordenadas. Por exemplo, o comprimento de um ferro, uma distância paralela, o raio de um círcu-lo, etc. Nestes casos o valor numérico correspondente deve ser simplesmente digitado no teclado. Uma variação importante na entrada de valores numéricos é que estes valores podem ser definidos graficamente através de 2 pontos; o valor definido será igual a distância entre os 2 pontos. A figura a seguir mostra a definição de 2 círculos, o primeiro com raio fornecido numericamente (2 cm) e o segundo graficamente:

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Entrada de dados 33

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21

3

<B1> no PT12

"Desenhar"

"Centro e raio"

"Desenhar"

"Centro e raio"<B1> no PT2<B1> no PT2<B1> no PT32 pontos definem o raio

"Circulo" "Circulo"

Tanto no primeiro círculo quanto no segundo, o programa pediu um raio. No segundo este raio foi definido pela distância entre 2 pontos.

5.3. Ângulos Em alguns comandos são necessários ângulos: por exemplo, o ângulo de rotação de um conjunto de elementos. Este ângulo pode ser definido numericamente ou grafica-mente, por 2 pontos. O ângulo medido graficamente é tomado a partir da direção formada pelos 2 pontos em relação ao eixo X, no sentido anti-horário. A figura seguinte mostra a rotação de um texto, cujo ângulo foi determinado grafica-mente:

12

3

TEXTO TEXTO

"Modificar""Rodar"<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3<B1> no PT1S

2 pts definindo um angulo Uma terceira alternativa permite definir um ângulo, a partir do ângulo interno de duas retas, que devem ser fornecidas por 3 pontos. Para isto, tecle <R> antes de digitar o ângulo:

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34

12

3

<B1> no PT1<B1> no PT2<R><B1> no PT1<B1> no PT3<B1> no PT2

"Arco""Desenhar"

"Inicio,Fim,Angulo"

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Criação de elementos básicos 35

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6. Criação de elementos básicos O desenho é construído totalmente a partir de um conjunto de elementos que chama-mos de básicos: linhas, linhas múltiplas, textos, curvas, arcos e círculos.

A criação de elementos com-plexos (blocos) será vista em capítulo à parte. Os comandos para criação de elementos básicos estão dis-poníveis sob o menu "Dese-nhar".

Os seguintes comandos básicos têm aceleradores de teclado:

Comando Tecla Linha <F2> Linha múltipla <CTL> <F2> Inserção de blocos <ALT> <F2> Texto <F3>

6.1. Linha O elemento gráfico mais comum em desenhos é a linha. O EAG pede pelos 2 primei-ros pontos, traça a linha entre os 2 pontos e depois continua pedindo por pontos adi-cionais, sempre ligando o novo ponto com o anterior, até o término do comando. A figura abaixo mostra o desenho de duas linhas:

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36

1

2

3

Comando : "Desenhar", "Linha" Defina o primeiro ponto: : <B1> no PT1 Defina o segundo ponto: : <B1> no PT2 Defina o segundo ponto: : <B1> no PT3 Defina o segundo ponto: : <B3> Durante o desenho de linhas, uma linha elástica liga o cursor com o último ponto definido:

1

Movimento do cursor

LINHA ELASTICA

Durante a entrada de linhas, é possível apagar a última linha definida. Se apertarmos a letra <U> no meio do comando de linhas, a última linha será apagada e a linha elástica voltará ao penúltimo ponto. A letra <U> pode ser usada para todas as linhas dentro do comando de traçado de linhas atual.

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Criação de elementos básicos 37

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<U>

1

2

34

1

2

4

Apagando a Ultima linha

6.2. Linha múltipla Linhas múltiplas, também chamadas de poligonais (abertas e fechadas) tem a mesma aparência de linhas comuns conectadas. A diferença é que para o editor gráfico, o conjunto de linhas conectadas formando a linha múltipla se comporta como um único elemento, em qualquer operação de edição, tal como cópia, movimentação, etc. A criação de linhas múltiplas é similar a de linhas comuns. Linhas múltiplas são limitadas a 100 pontos. 6.2.1. Fechando uma poligonal

Para definir uma linha múltipla fechada, você pode ligar o último ponto com o pri-meiro apertando <C>:

1

2

3

4

Comando : "Desenhar", "Linha múltipla" Linha múltipla, ponto 1 : <B1> no PT1 Linha múltipla, ponto 2 : <B1> no PT2 Linha múltipla, ponto 3 : <B1> no PT3 Linha múltipla, ponto 4 : <B1> no PT4 Linha múltipla, ponto 5 : <C>

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6.2.2. Trocando a ponta atual

Você pode trocar a ponta atual de definição de uma linha múltipla durante a sua defi-nição. Aperte <F> durante a definição para mudar a ponta, e tecle de novo para voltar ao original:

cursor

<F>

6.2.3. Outros comandos para criação de poligonais

A letra <U> funciona na poligonal da mesma maneira que em uma linha, desfazendo o último segmento digitado. Na verdade, existe uma variedade de comandos que facili-tam a entrada de poligonais, tendo sido desenvolvidos especialmente para a edição de ferros genéricos e contornos de pilares. Uma descrição e exemplo de utilização po-dem ser encontrados no manual "CAD/Formas - Entrada Gráfica de Formas". Resu-midamente, os comandos disponíveis são:

<R> Altera uma distância paralela para uso com os comandos <P> e <X>. <P> Traça uma paralela à reta apontada pelo cursor; <D> Traça uma paralela à uma reta por dois pontos fornecidos <X> Estende o trecho atual até uma reta apontada pelo cursor <L> Modifica o comprimento do trecho atual <F> Troca a ponta atual de definição da linha

6.3. Curva Uma curva é uma linha suavizada que passa entre pontos definidos (chamados pontos de controle), da mesma forma como um desenhista faria com uma curva francesa. A suavização é controlada pelo fator de suavização: o número de pontos usado na linha múltipla é multiplicado pelo fator de suavização. Este fator pode valer de 2 a 86.

6 O EAG usa o fator de suavização definido junto com os critérios independentes de plotagem, para garantir a mesma aparência no desenho visualizado e impresso. Veja no manual CAD/TQS Manual de Edição de Plantas e Plotagem.

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A suavização de curvas é feito de acordo com um algoritmo denominado "Splines cúbicas sob tensão". A figura abaixo mostra a definição de uma curva:

1

23 4

5

6

"Desenhar""Curva"

Comando : "Desenhar", "Curva" Linha múltipla, ponto 1 : <B1> no PT1 Linha múltipla, ponto 2 : <B1> no PT2 Linha múltipla, ponto 3 : <B1> no PT3 Linha múltipla, ponto 4 : <B1> no PT4 Linha múltipla, ponto 5 : <B1> no PT5 Linha múltipla, ponto 6 : <B1> no PT6 Linha múltipla, ponto 7 : <B3>

Curvas podem ser transformadas em linhas múltiplas e vice-versa. Veja no capítulo 9 Edição de Elementos pág.88. A visualização de curvas dentro do editor depende do modo Curva Lenta estar ligado, e do fator de suavização. O modo "Curva lenta" é definido no menu “modos”. O mo-do de curva lenta pode ser chaveado pelas teclas <CTL> <F10>.

6.4. Retângulo Um retângulo nada mais é do que uma linha múltipla desenhada a partir da definição de 2 cantos opostos de um retângulo. Na figura a seguir criamos um retângulo a partir de 2 pontos:

1

2

Comando : "Desenhar", "Retângulo"

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Primeiro ponto : <B1> no PT1 Entre com o segundo ponto : <B1> no PT2

6.5. Poligonal O comando "Poligonal" desenha uma linha múltipla fechada com formato de um polígono regular. Os dados de entrada são o ângulo inicial de um dos vértices e a distância dos vértices a um centro:

1

30 0R 50

Comando : "Desenhar", "Poligonal" Entre com o número de pontos : 5 Entre com o raio da poligonal : 50 Entre com o ângulo inicial : 30 Defina o ponto central : <B1> no PT1

6.6. Texto Textos são definidos por um par de coordenadas, tamanho, ângulo de rotação e conte-údo. O tamanho do texto é multiplicado sempre pelo fator de escala, definido no me-nu de modos. O comando "Desenhar" "Texto" chama uma janela de entrada de dados como esta:

Esta janela está preenchida com a palavra TESTE, altura de 1 cm e rotação de 45 graus. Basta apertar "Ok" para arrastar e inserir o contorno do texto no desenho, através de um ponto:

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1

TESTE

Dois símbolos comuns usados em desenhos de engenharia são definidos de maneira diferente no teclado: a chave esquerda, "{" se transforma no símbolo de diâmetro "", e o acento circunflexo "^" que se transforma no símbolo de graus "". Textos po-dem ter no máximo 255 caracteres. 6.6.1. Introdução de textos multi-linhas

Para introduzir textos em linhas consecutivas, digite as linhas de texto dentro da jane-la de "Entrada de texto" acima. Mas, esta janela está programada para terminar e inserir o texto assim que você apertar <ENTER>. Para introduzir várias linhas, use a combinação <CTL><ENTER> para saltar de linha. O parâmetro "Espaçamento" na janela de entrada de textos define a distância em alturas de texto, entre duas linhas consecutivas, medida entre os pontos de inserção de textos. 6.6.2. Texto de arquivo externo

Use o botão "Importar" para carregar um arquivo externo com texto para dentro de um desenho. Este comando usa uma janela padrão de seleção de arquivos, e pede pelo posicionamento do texto, em modo arrasto, após a seleção. O espaçamento entre as linhas do arquivo lido é o definido pelo parâmetro "Espaça-mento". 6.6.3. Fontes de texto

O Fonte de texto é um conjunto de atributos que definem o formato e aparência do texto. O fonte usado pelo EAG é otimizado para visualização rápida, sendo simples como este:

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Este fonte é do tipo quadrado, isto é, as letras têm todas a mesma largura e altura. Você pode utilizar esta propriedade para produzir tabelas com texto alinhado. Você pode utilizar fontes de texto complexos na plotagem, mas não na edição de desenhos. Veja no manual CAD/TQS Manual de Edição de Plantas e plotagem, como controlar a utilização de fontes na plotagem. Para visualizar como ficaria a plotagem dentro do editor, use os comandos de visualização prévia – “Arquivo” “Modo de visualização de plotagem”.

6.7. Arco São 10 as construções geo-métricas embutidas no editor para a construção de arcos. Arcos são sempre definidos no sentido anti-horário. Se o arco desenhado for comple-mentar ao arco desejado, inverta a orientação e redese-nhe o arco.

6.7.1. Arco por 3 pontos

1

2

3

"Desenhar""Arco""Por 3 pontos"<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3

6.7.2. Início, Centro e Fim

Neste tipo de construção deve-se tomar cuidado com a orientação no sentido anti-

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horário dos pontos inicial e final em relação ao centro do arco. O arco resultante não passa necessariamente pelo ponto final, mas gira até a projeção do ponto final ao centro. Se for necessário passar o arco pelo ponto final e não inicial, usar a construção complementar: "Fim, Centro, Início".

1

2

3

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3

"Inicio,Centro,Fim"

6.7.3. Início, Centro, Ângulo interno

2

1

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT245

450

"Inicio,Centro,Angulo"

6.7.4. Início, Centro, perímetro

2

1perim=3.7"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT23.7

"Inicio,Centro,Perimetro"

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6.7.5. Início, Fim, Ângulo interno

12

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT245

"Inicio,Fim,Angulo"

6.7.6. Início, Fim, Raio

21

R 4.8

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT24.8

"Inicio,Fim,Raio"

6.7.7. Início, Fim, Direção inicial

Neste tipo de arco conhecemos a direção inicial da tangente. A figura mostra esta construção com a definição gráfica do ângulo da tangente:

12

3"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT1<B1> no PT3

2 pontos formandoum angulo

"Inicio,Fim,Direcao"

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6.7.8. Centro, Raio, Ângulo inicial e final

1

5

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1545135

1350

450

"Centro,Raio,Angulo inic e fin"

6.7.9. Continua arco anterior

O comando de continuação de arcos permite construir um arco utilizando como ponto e direção inicial o ponto e tangente final do arco anterior. Você deve fornecer apenas o ponto final do novo arco. Veja a construção de um arco por 3 pontos, seguida de uma continuação.

1

2

3

4

"Desenhar""Arco"

<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3

"Desenhar""Arco""Continua arco anterior"<B1> no PT4

"Por 3 pontos"

6.8. Círculo

O editor dispõe de quatro tipos de constru-ções geométricas de círculos.

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6.8.1. Círculo por 2 e 3 pontos

Por 3 pontos sempre passa um círculo, desde que estes pontos não estejam alinhados. 2 pontos do diâmetro também definem um círculo, conforme a figura:

1 2

34

5

"Desenhar"

"Por 2 pontos"<B1> no PT1<B1> no PT2

"Desenhar"

"Por 3 pontos"<B1> no PT3<B1> no PT4<B1> no PT5

"Circulo" "Circulo"

6.8.2. Centro, Raio e Diâmetro

R 1.6

1 2

"Desenhar"

"Centro e raio"<B1> no PT11.6

"Desenhar"

<B1> no PT23.2

0 3.2

"Centro e diametro""Circulo" "Circulo"

6.8.3. Visualização de arcos e círculos

Arcos e círculos são mostrados na tela como polígonos regulares com grande número de lados. Ampliando-se um detalhe pequeno de um arco na tela podemos, inclusive, visualizar as arestas do polígono. Esta discretização em elementos menores só ocorre para efeito de visualização. Os elementos são armazenados internamente com coordenadas precisas, e todas as ope-rações de construção geométrica levam em consideração a forma real, não a visuali-zada. Você pode controlar o grau de discretização destes elementos através da modificação

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dos critérios independentes de plotagem no menu “Plotagem” “Critérios” “Fontes, estilos, etc” do gerenciador CAD/TQS.

6.9. Hachura Para hachuras, temos dis-poníveis dois tipos: Linhas espaçadas e Complexa. Você pode selecionar no quadro Tipo de hachura, qual o tipo que você deseja.

6.9.1. Seleção da área a hachurar

Para podermos fazer uma hachura, a primeira coisa é termos uma área fechada e indi-cá-la para hachurar. A indicação da área a hachurar pode ser de duas formas distintas: Por pontos ou por Elementos de contorno. 6.9.1.1 Por pontos

No hachuramento por pontos não precisamos ter realmente uma seção fechada. A definição da região a ser hachurada é definida, como o nome já diz, por pontos defi-nidos no desenho, independente da existência ou não de elementos de contorno. Logicamente, na maioria dos casos há elementos de contorno. Mas às vezes os vérti-ces das hachuras não coincidem com os vértices dos elementos de contorno. 6.9.1.2 Elementos de contorno

Quando os vértices da área a ser hachurada coincide com os vértices dos elementos de contorno, podemos definir somente os elementos do contorno da hachura que o CAD/TQS interpreta estes elementos e hachura a região definida. Veja no próximo item a lógica de hachuramento. Conhecendo esta lógica, você terá como escolher a melhor maneira para a seleção da área a hachurar.

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6.9.1.3 Lógica de hachuramento – Elementos de contorno

As linhas selecionadas para hachuramento entram em qualquer ordem numa lista interna do EAG. A partir daí, o EAG varre numa direção qualquer todo o conjunto, passando linhas de hachuramento cada vez que encontra um par de intersecções. Você deve tomar cuidado com a seleção de linhas que definem o contorno a hachurar; caso alguma linha saia fora do contorno, o hachuramento será defeituoso, como mos-tra a figura:

1

2

Comando : "Desenhar" "Hachura" Seleção : "Elementos de contorno" Seleção : "Linhas espaçadas" Espaçamento : 0.2 Ângulo de hachura : 45 Comando : "OK" Elemento(s) a hachurar : <W> no PT1 Segundo pt janela : <B1> no PT2

Em casos como este, é preferível usar o comando de hachura por "Pontos de contor-no". O hachuramento pode considerar vários contornos diferentes para hachurar simulta-neamente, inclusive com contornos internos e externos; o hachuramento é alternado cada vez que o editor encontra um novo contorno interno. Veja a figura abaixo:

TESTEL1

TESTEL1

1

23

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Criação de elementos básicos 49

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Comando : "Desenhar" "Hachura" Seleção : "Elementos de contorno" Seleção : "Linhas espaçadas" Espaçamento : 0.2 Ângulo de hachura : 45 Elemento(s) a hachurar : <N> Comando : "OK" Elemento(s) a hachurar : <B1> no PT1 Elemento(s) a hachurar : <B1> no PT2 Elemento(s) a hachurar : <B1> no PT3 Elemento(s) a hachurar : <B3>

As operações efetuadas foram: Acionamento do comando de hachura; Escolha do modo "N", para selecionar mais de um elemento de uma vez. Seleção no ponto PT1 de uma linha múltipla, formando um retângulo; Seleção no ponto PT2 do texto "TESTE"; Seleção no ponto PT3 de um círculo. Note que o texto "L1" dentro do círculo não foi selecionado; uma vez que o hachura-mento se alterna para cada contorno, se este texto fosse selecionado seria hachurado. Textos quando selecionados entram na lista de linhas para hachurar como um contor-no retangular - assim, a seleção de um texto dentro de um contorno evita que as ha-churas passem por cima do texto. 6.9.2. Linhas espaçadas

Selecionando a opção “Linhas espaçadas” no quadro “Tipo de hachura” temos o ha-churamento simples, com linhas paralelas de regiões selecionadas. Você deve fornecer ao EAG os elementos - ou definir a área - a ser hachurada, o es-paçamento e o ângulo da hachura. O espaçamento deve ser fornecido em centímetros de plotagem, e não em unidades de desenho - o EAG multiplica o espaçamento pela escala atual do desenho. 6.9.3. Complexa

Para inserir hachuras complexas, selecione a opção “Complexa” no quadro “tipo de hachura”. As hachuras complexas são hachuras pré-definidas no CAD/TQS, com preenchimento complexo, ou seja, diferente das hachuras de linhas espaçadas. Você pode ter uma

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visualização prévia da hachura no quadro à direita da seleção do tipo de hachura. Além da seleção do tipo de preenchimento complexo, podemos também controlar o ângulo e a escala de inserção. O ângulo, a escala (na hachura complexa) e o espaçamento (na hachura espaçada) podem ser definidos digitando-se os valores nas caixas correspondentes ou podemos informar os dados graficamente apertando o botão “Medir” ao lado de cada opção. 6.9.4. Elementos gerados

O hachuramento é feito com linhas, que são agrupadas dentro de blocos. Cada nova hachura recebe um nome do tipo "$Hn", onde "n" é um número seqüencial iniciando em 1. O bloco de hachuras sempre tem origem em (0,0). Para apagar uma hachura, basta usar o comando "Modificar", "Apagar" (ou F5) sobre qualquer linha que faz parte da hachura. Você deve tomar cuidado para não usar hachuras em excesso, e nem apagar e recriar muitas hachuras. Hachuras normalmente tomam muito espaço de desenho, e a elimi-nação de uma hachura não desocupa o espaço ocupado por ela no desenho. Se o seu desenho tiver excesso de elementos não utilizados em hachuras, utilize o comando "Arquivo", "Utilidades", "Limpar blocos não usados". A mistura de desenhos com hachuras deve ser evitada, uma vez que os nomes dos blocos de hachuramento nos desenhos misturados entrarão em conflito. Antes de misturar desenhos com hachuras, é preciso explodir7 as hachuras de um dos desenhos. O uso intenso de hachuras pode ser evitado através do uso das tabelas de plotagem8.

7 Veja no capítulo 9.13. Explodir pág.95 8 Veja no manual “CAD/TQS – Edição de plantas e plotagem”

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Controle de visualização 51

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7. Controle de visualização Todos os elementos gráficos desenhados situam-se em um plano de coordenadas X-Y infini-to. Para o EAG, a tela gráfica é uma janela dentro deste plano; os comandos de controle de visuali-zação do desenho controlam a posição e o tamanho desta janela. Você pode controlar esta janela para enxergar todos os elementos de desenho ao mesmo tempo ou simplesmente um detalhe amplia-do. Os comandos de visualização alteram somente o modo de visu-alizar os elementos e nunca suas coordenadas. Estes comandos são encontrados dentro do menu "Exibir".

O termo "janela" será usado no manual principalmente para designar uma região visualizada de um desenho. As janelas gerenciadas pelo Windows serão chamadas de janelas Windows. Uma janela Windows de visualização de desenhos também será chamada de Vista. O editor tem capacidade de edição de múltiplos desenhos simultâneos, cada desenho podendo ser mostrado em uma ou mais vistas ao mesmo tempo. Quando iniciamos a edição de um desenho, a vista do desenho ocupa a maior área possível dentro da jane-la Windows do EAG. Vamos mostrar primeiro como manipular desenhos dentro de uma vista, e mais adiante, como manter múltiplas vistas.

7.1. Comandos de janela São os comandos que definem a região de um desenho visualizado dentro de uma vista. 7.1.1. Aceleradores de visualização

Os seguintes comandos de janela têm aceleradores de teclado:

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Comando Tecla Regerar <ALT> <F9> Janela por 2 pontos <F8> Janela total <SHF> <F8> Janela anterior <CTL> <F8> Deslocamento de janela <ALT> <F8> Deslocamento dinâmico <ALT> <F11> Afastar <F11>

Todas as funções de janela são transparentes, isto é, podem ser executadas no meio de outro comando sem interferência. Para obter maior produtividade, habitue-se a acio-nar os comandos de visualização diretamente pelos aceleradores de teclado. 7.1.2. Regerar

Alguns comandos do EAG sujam a tela com pequenas marcas (chamadas de blips) e outros apagam trechos de elementos existentes. O comando "Regerar" (<ALT> <F9>) redesenha a tela, eliminando quaisquer sujeiras que não façam parte do desenho. 7.1.3. Janela por 2 pontos

O comando "Exibir", "Janela por 2 pontos" (<F8>) permite ampliar um detalhe de desenho, a partir de uma janela definida por 2 cantos opostos de um retângulo que contem a imagem a ser ampliada.

Sala A Sala B

Tela Tela

Sala A

1

2

<F8>

Comando : "Exibir" "Janela por 2 pontos" 1o Ponto : <B1> no PT1 2o Ponto : <B1> no PT2

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Controle de visualização 53

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7.1.4. Janela total

O comando "Janela total" (<SHF> <F8>) procura montar uma janela que englobe todos os elementos do desenho. Normalmente o EAG conhece a extensão do desenho. Às vezes porem, elementos limites do desenho são eliminados ou movidos, tornando o desenho menor. Neste caso, a janela total será feita sobre a extensão original. Para enquadrar corretamente o desenho neste caso é necessário acionar o comando "Janela total" mais uma vez.

Sala A Sala B

TelaTela

Sala A

<SHF> <F8>

7.1.5. Janela anterior

O EAG memoriza as coordenadas das dezesseis últimas janelas desenhadas. O co-mando "Janela anterior" (<CTL> <F8>) permite ver o desenho na mesma escala e posi-ção da última janela de visualização. 7.1.6. Deslocamento de janela

O comando "Deslocamento de janela" (<ALT> <F8>) permite a visão de uma porção diferente do desenho, sem mudar a escala atual de visualização. Este comando deslo-ca a janela de visualização na direção definida através de 2 pontos:

Sala A Sala B

Tela

Sala B

Tela

1

2

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Comando : "Exibir" "Deslocamento de janela" Desloc PT 1 : <B1> no PT1 Desloc PT 2 : <B1> no PT2

7.1.7. Deslocamento dinâmico

O "Deslocamento dinâmico" (<ALT> <F11>) tem a mesma função do deslocamento de janela: desloca a janela de visualização por um vetor definido por 2 pontos. A dife-rença é que enquanto você desloca o cursor para definir o vetor, toda a janela de de-senho vai se movendo dinamicamente com o cursor. Para acelerar a visualização dinâmica, os textos são mostrados em modo rápido9. Em desenhos muito carregados a visualização dinâmica pode se tornar lenta. 7.1.8. Afastar

O comando "Afastar" (<F11>) amplia o tamanho da janela de visualização por um fator de 2, dando a sensação de que o desenho foi afastado da tela:

Sala A Sala B

Tela Tela

Sala A Sala B

<F11>

7.1.9. Interrompendo a visualização

A regeração da imagem do desenho na tela pode ser demorada. Existem casos onde a parte do desenho que queríamos ver já aparece na tela, sendo o resto da imagem dis-pensável. Para economizar tempo nestes casos, aperte a tecla <ESC> durante a regera-ção. 7.1.10. Sistema local girado 90°

Certos desenhos (como o de faixas de esforços em lajes) tem grande quantidade de textos girados a 90. Para facilitar a edição de desenhos, você pode acionar o giro do sistema local de coordenadas a -90°. Este giro está disponível através do teclado de

9 Veja no capítulo 8.8.1. Texto rápido pág.76

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funções, com as teclas <CTL> <F11>, e através do comando "Editar" "Modos" "Alte-rar".

<CTRL><F11>

<CTRL><F11>.51/m ø6.3c/15

.69/m ø8c/17

.69/m ø8c/17

.51/m ø6.3c/15

.21/m ø6.3c/20

.51/m ø6.3c/15

.69/m ø8c/17

.69/m ø8c/17

.51/m ø6.3c/15

.21/m ø6.3c/20

O sistema local é chaveado entre zero e -90° com o mesmo comando. O giro é apenas no sistema de saída. A entrada pelo teclado continua no sistema global. Se você defi-nir uma linha à 90° pelo teclado, ela sairá horizontal se o sistema estiver girado.

7.2. Controle de vistas O editor trabalha com uma vista atual, sendo o desenho atual aquele mostrado nesta vista. Dado um desenho, use o comando "Exibir" "Vistas" "Nova" para criar mais uma vista para este desenho. Você abre novos desenhos da maneira padrão, com o comando "Ar-quivo" "Abrir". Além das vistas de um mesmo desenho, cada novo desenho aberto conta como uma nova vista mantida pelo editor.

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Vistas podem ter o estado normal ou maximizado. No estado maximizado, é como o EAG se inicia, uma vista ocupa toda a área útil da janela do editor. Portanto, no iní-cio, você verá apenas a última vista aberta. Para exibir todas as vistas simultaneamen-te na tela, você deve acionar o comando "Exibir" "Vistas" "Organizar": Para ver as vistas no exemplo acima foi preciso: Abrir o desenho ARP0014.DWG Criar uma nova vista, com o comando "Exibir" "Vistas" "Nova" Abrir o desenho FOR0014.DWG Acionar o comando "Exibir", "Vistas", "Organizar" Acionar "Janela por 2 pontos" na segunda vista de ARP0014, para observar um

detalhe do desenho como no exemplo. 7.2.1. Vista normal, maximizada, minimizada

Quando entramos na edição de um desenho, a vista inicial está maximizada, e o título do desenho está apenas na barra de título do editor. Se você observar o canto direito superior do editor, verá os botões "Minimizar" "Restaurar" "Fechar" (o botão com "X"):

Mas temos dois grupos de botões! O grupo superior se aplica ao editor: a janela Windows que cerca todo o editor pode ser fechada (fim de edição), normalizada (comando "Restaurar")

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ocupando menos espaço na tela ou minimizada, transforman-do-se apenas em um ícone na barra de tarefas do Windows.

Já o grupo de botões inferior, que está na mesma linha dos menus, aplicam-se à vista atual, que está maximizada. Você pode apertá-los para: Minimizar Transformar a vista atual em um ícone dentro da janela Windows do

editor gráfico. Este ícone aparece na parte inferior desta janela. Restaurar Diminuir o tamanho da vista, que estava maximizada e passa para o ta-

manho dito normal. Fechar Fechar a vista atual.

Ao restaurar ou organizar vistas, cada vista passará a ter o seu próprio conjunto de botões para minimizar, maxi-mizar ou fechar. Os botões para esta finalidade que estavam na mesma linha dos menus são eliminados neste caso. Veja também que agora a vista tem sua própria moldura de enquadramento e seu próprio título. Você pode colo-car o cursor sobre as bordas desta vista e arrastar para redimensionar o seu tamanho - sempre limitado à janela Windows do EAG. Você pode também movimentar a vista inteira, clicando e arrastando a barra de título.

Se você minimizar uma vista, ela irá para o canto na forma de uma pequena barra com um título e botões, que permitem restaurá-la, maximizá-la ou fechá-la.

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7.2.2. Vistas em cascata

Uma outra maneira de organi-zar vistas é “Em cascata”. A visualização “Em cascata” posiciona as vistas uma atrás da outra, de forma que todos os cabeçalhos das vistas possam ser vistos.

7.2.3. Trabalhando com ícones de vistas

Manter as vistas em estado iconizado é uma maneira de armazenar uma determinada janela de um desenho, durante a edição. Você pode manter as janelas iconizadas e abrir quando necessário. O comando "Organizar ícones" redistribui os ícones na jane-la. 7.2.4. Fechando uma vista

Você pode fechar a vista atual através do comando "Vista" "Fechar" ou através do botão em forma de "X" da vista. Se houverem outras vistas do mesmo desenho, elas permanecerão abertas. Se esta for a última vista do desenho atual, o desenho será fechado, e o editor perguntará se deseja salvar as alterações. 7.2.5. A vista que recebe os comandos do editor

Para os comandos acionados através do menu e barras de ferramentas, a vista com o foco de entrada é a que recebe os comandos do editor. Você sabe qual vista tem o foco, pois sua barra de título tem cor diferente das demais. Para tornar uma vista atu-al, sem acionar qualquer comando, clique sobre a vista. Nos comandos acionados pelos aceleradores de teclado, o editor primeiro determina a posição atual do cursor. Se estiver sobre uma vista, o foco de entrada é passado para ela, e o comando executado. O comando de "Janela por 2 pontos" por exemplo, sem-pre vai funcionar sobre a vista com o cursor, quando acionado através da tecla <F8>.

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7.2.6. Entrando coordenadas por vistas diferentes

Se você tem duas ou mais vistas abertas sobre o mesmo desenho, você pode entrar coordenadas por qualquer uma delas durante um comando. Por exemplo, na figura abaixo, sendo a vista à esquerda ativa, podemos acionar o comando "Linha", e entrar os pontos PT1 e PT2 selecionados em vistas diferentes:

O editor refaz automaticamente linhas elásticas e elementos em modo de arrasto na medida em que você passa o cursor de uma vista para outra. 7.2.7. Sincronizar vistas

O comando “Exibir” “Vistas” “Sincronizar” é muito útil quando queremos comparar dois desenhos. Para isto, devemos ter os dois desenhos abertos ao mesmo tempo, e após o acionamento do comando, as duas vistas ficam “sincronizadas”, ou seja, as duas janelas mostram sempre as mesmas coordenadas, mesmo que executemos co-mandos de janela.

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7.2.8. Vistas divididas

Para criar várias vistas de um mesmo desenho, você pode se utilizar do coman-do “Exibir” “Vistas divididas”, que o CAD/TQS irá criar automaticamente de uma a quatro vistas e ajustá-las à janela.

7.2.9. Lista das últimas vistas

O menu exibir mantém o nome das últimas quatro vistas abertas. Selecione qualquer um delas parar tornar a vista selecionada atual.

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8. Facilidades de desenho A entrada de coordenadas com precisão através do uso exclusivo de coordenadas absolutas e relativas é extremamente trabalhosa; como alternativa, o EAG dispõe de diversas facilidades que permitem definir coordenadas com precisão, a partir da loca-ção visual de pontos. Estas facilidades incluem: Modificadores de coordenadas: modificam o cursor sobre um elemento, através

de uma construção geométrica; Menu auxiliar de entrada de coordenadas; Modo de captura automática. Modo ortogonal: é a régua "T" do editor gráfico; Grade: força a entrada de pontos em coordenadas regulares; Comandos transparentes: permitem combinar construções geométricas em janelas

e vistas diferentes. Como podemos observar, temos três modos de entrada de coordenadas: Modificado-res de coordenadas, Menu auxiliar de entradas de coordenadas e Modo de captura automática. Todos os três métodos têm o mesmo objetivo: a definição precisa de coordenadas no modo gráfico. O que difere entre os três modos é somente a maneira de fazer isto.

8.1. Modificadores de coordenadas A entrada visual de coordenadas é sujeita a erros de precisão. Os modificadores de coordenadas são funções que alteram as coordenadas do cursor conforme a condição escolhida. Estes modificadores são acionados durante a entrada de uma coordenada qualquer, apertando-se um botão do teclado. O teclado funciona como uma extensão do mouse, e não é necessário apertar <ENTER>:

Tecla Função <E> Ponto final de uma linha <I> Intersecção de duas linhas que se encontram <Z> Intersecção de linhas que não se encontram <S> Ponto exatamente Sobre uma linha <M> Ponto Médio entre 2 pontos <J> Ponto médio de reta <K> Ponto em fração entre 2 pontos <A> Ponto Auxiliar, de referência para a entrada de outro ponto.

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<O> Ponto da projeção Ortogonal do ponto anterior com uma reta <T> Ponto da Tangente a um arco ou círculo <Y> Centro de uma circunferência ou círculo <B> Ponto de inserção de Bloco

O editor reconhece uma tecla como um modificador de coordenadas sempre que esti-ver esperando pela entrada de um par de coordenadas. 8.1.1. Proximidade do cursor

Os modificadores de coordenadas funcionam a partir da localização de um elemento gráfico qualquer. Para que o elemento gráfico seja localizado, o cursor precisa estar suficientemente próximo do elemento. Esta proximidade gira em torno de 5 pixels de resolução. Quando houver mais de uma linha na região do cursor, o EAG escolherá a primeira que encontrar no arquivo de desenho (ordem de colocação) que satisfaça a condição de proximidade. Você deve posicionar o cursor o mais próximo possível do ponto que deseja e o mais longe possível das outras possíveis linhas que possam ser escolhidas. Se um elemento indesejado for selecionado, pressione <ESC> e recomece a operação original. As coordenadas retornadas pelo editor nunca são coordenadas de tela (imprecisas), mas coordenadas internas do elemento selecionado. 8.1.2. Ponto final de elemento <E>

O modificador <E> faz com que o cursor seja deslocado para o ponto final de uma linha ou outro objeto, que esteja mais próximo do cursor.O botão <B2>, nos mouses de três botões, pode ter a mesma função do modificador <E>. Um exemplo do uso do modificador <E> é a ligação de duas retas pelos pontos extre-mos:

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1 2

3

4

"Desenhar""Linha"<E> no PT1<E> no PT2<B3>

"Desenhar""Linha"<E> no PT3<E> no PT4<B3>

8.1.3. Uso do <E> com arcos e círculos

O botão <E> localiza uma das pontas mais próximas do arco e um dos pontos de qua-drante mais próximos de um círculo. Pontos dos quadrantes são pontos do círculo nos ângulos de 0°, 90°, 180° e 270°:

2

1

3 4

"Desenhar""Linha"<E> no PT1<E> no PT2<B3>

"Desenhar""Linha"<E> no PT3<E> no PT4<B3>

8.1.4. Ponto sobre intersecção <I>

O modificador <I> faz com que o EAG localize as duas linhas mais próximas do cursor, retornando a intersecção entre elas. O cursor deve ser posicionado sempre próximo à intersecção.

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1

2

"Desenhar""Linha"<I> no PT1<I> no PT2<B3>

8.1.5. Intersecção sem encontro <Z>

Quando duas linhas não se encontram, a intersecção pode ser determinada pelo modi-ficador <Z>:

1

2

3

Comando : "Desenhar" "Linha" Defina o primeiro ponto : <E> no PT1 Defina o segundo ponto : <Z> Selecione a linha 1 : <B1> no PT2 Selecione a linha 2 : <B1> no PT3 Defina o segundo ponto : <B3>

8.1.6. Ponto Sobre linha <S>

O modificador <S> projeta o cursor sobre a linha mais próxima. Com isto, as coorde-nadas resultantes estão exatamente sobre a linha, projetada a partir das coordenadas atuais. O modificador <S> é muito usado em cotagens de faces, onde é necessária a localização exata de um ponto de face (no caso, uma linha), e não o ponto final de uma reta. Veja no exemplo, uma reta inclinada e uma vertical são ligadas por uma linha horizontal; o modo ortogonal <SHF> + <F10> usado neste exemplo será mos-trado mais adiante:

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1

2"Desenhar""Linha"<S> no PT1<SHF> <F10><S> no PT2<B3>

8.1.7. Ponto projetado ortogonalmente <O>

O botão <O> faz com que o último ponto definido seja projetado sobre uma reta defi-nida por 2 pontos. Os 2 pontos da reta podem ser definidos com outros modificadores de coordenadas, tais como o <E>, <S>, etc. A figura seguinte exemplifica a construção de uma reta ortogonal a outra:

12

3

"Desenhar""Linha"<B1> no PT1<O><E> no PT2<E> no PT3<B3>

8.1.8. Tangente a arco ou círculo <T>

O botão <T> pressionado com o cursor sobre um arco ou círculo gera um ponto tan-gente ao arco ou círculo passando pelo último ponto. Veja a construção de uma reta tangenciando um arco:

1

2"Desenhar""Linha"<B1> no PT1<T> no PT2<B3>

8.1.9. Centro de arco ou círculo <Y>

O centro de um arco ou círculo pode ser facilmente obtido posicionando-se o cursor sobre o elemento e pressionando <Y>. Na figura seguinte, construiremos uma linha ligando a ponta de um arco com o centro do mesmo arco:

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1

2"Desenhar""Linha"<Y> no PT1<E> no PT2<B3>

8.1.10. Ponto de inserção de bloco <B>

Blocos são conjuntos de elementos gráficos agrupados sob um nome. São muito úteis para a formação de bibliotecas de símbolos, sendo dedicado um capítulo somente para descrevê-los. Um ponto notável dos blocos inseridos no desenho é o seu próprio ponto de inserção. O modificador <B> permite localizar o ponto de inserção do bloco, a partir de qual-quer elemento do bloco. Veja no exemplo, uma linha entre os dois pontos de inserção do bloco OCTA:

1

2

OCTA

OCTA

OCTA

OCTA

"Desenhar""Linha"<B> no PT1<B> no PT2<B3>

8.1.11. Ponto médio <M>

O modificador <M> permite calcular o ponto médio de 2 pontos; tecle <M> e defina 2 pontos para obter o ponto médio. Veja a construção de um losango, pelos pontos médios de um retângulo.

1 2

34

5

<M><E> no PT1<E> no PT2<M><E> no PT2<E> no PT3

<M><E> no PT3<E> no PT4<M><E> no PT4<E> no PT1<E> no PT5<B3>

"Desenhar""Linha"

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8.1.12. Ponto médio de linha <J>

Quando se conhece o início e o fim de uma linha, e se deseja um ponto médio entre estes dois pontos, podemos usar o modificador <J>, mais rapidamente que o <M>. O <J> exige apenas a localização da linha:

1

2

3

4

"Desenhar""Linha"<J> no PT1<J> no PT2<J> no PT3<J> no PT4<J> no PT1<B3>

8.1.13. Fração entre 2 pontos <K>

O modificador <K> loca um ponto numa fração de distância entre 2 pontos. O <K> é equivalente ao <M> usando um fator de 0.5. Veja no exemplo, a colocação de uma linha em um retângulo, dividindo um dos lados na razão de 1/3. e o outro na razão de 2/3:

1 2

3 4

Comando : "Desenhar" "Linha" Defina o primeiro ponto : <K> Entre com a fração : 0.3333 Primeiro ponto de 2 : <E> no PT1 Segundo ponto de 2 : <E> no PT2 Defina o segundo ponto : <K> Entre com a fração : 0.6666 Primeiro ponto de 2 : <E> no PT3 Segundo ponto de 2 : <E> no PT4 Defina o segundo ponto : <B3>

8.1.14. Ponto Auxiliar <A>

Os modos de entrada relativa de coordenadas @dx,dy e @dist<ang sempre referenci-

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am o último ponto definido. Algumas vezes, porém, nós desejamos entrar uma coor-denada relativa a um ponto diferente do último. O modificador <A> permite definir o último ponto atual, que poderá ser referenciado pela próxima entrada de coordenadas. Ao teclar <A>, o editor pedirá por 2 pontos: o auxiliar, que será descartado e o ponto principal. O ponto principal poderá então ser fornecido por uma coordenada relativa ao ponto auxiliar. Assim como no modificador <M>, outros modificadores de coordenadas podem ser usados para localizar o ponto auxiliar. Como exemplo, construiremos uma reta hori-zontal de comprimento 8 cm, com início a 2.5 cm à direita de uma reta vertical:

1"Desenhar""Linha"<A><S> no [email protected],0@8,0<B3>

O ponto auxiliar pode ser combinado com outros modificadores de coordenadas.

8.2. Menu auxiliar de entrada de coordenadas Um outro método de definição de coordenadas é pelo menu auxiliar de entrada de coordenadas. O funcionamento é praticamente idêntico aos modificadores de coorde-nadas, diferenciando somente no modo de “teclar” um botão do teclado. Os menus auxiliares são sensíveis ao contexto, ou seja, dependendo da operação de que você esteja fazendo, o menu é apresentado de uma maneira diferente com as opções inerentes ao comando que está em curso. Você pode acionar o menu de três formas:

Apertando a tecla <SHIFT> + o botão <B3>, nos mouses de três botões Apertando a tecla <SHIFT> + <ENTER> Apertando o botão <B2>, nos mouses de três botões

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O funcionamento dos modificadores é idênti-co ao dos modificadores de coordenadas: posicione o cursor do mouse próximo ao ele-mento gráfico e acione o menu. Além dos modificadores de coordenadas, o menu apresenta mais algumas opções para o comando. A janela ao lado, apresenta as opções do co-mando “desenhar” “linha” <F2>.

8.3. Controle de estado do editor Diversos estados de funcio-namento do editor são defi-nidos através dos submenus "Modos" e "Níveis" do menu "Editar". O controle de níveis será mostrado em capítulo à parte. Os estados podem ser defi-nidos em uma única tela através do comando "Mo-dos", "Alterar", ou indivi-dualmente por cada um dos comandos que mostraremos. A tela com todos os estados é esta:

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Os comandos diretos de menu que modificam os modos de funcionamento, fazem uma marca ao lado do comando quando o modo está ligado, e retiram a marca caso contrário.

8.4. Modo de captura automática A maneira que nos dá maior produtividade e facilidade é o modo de captura automáti-ca. Com o modo de captura ligado, o cursor “pula” entre as coordenadas pré-definidas, bastando a você apenas apertar o botão <B1> do mouse. 8.4.1. Padrão

O modo de captura padrão é controlado pelos critérios da captura automática. A cap-tura se dá somente nos casos definidos nos critérios. 8.4.1.1 Critérios da captura automática

Você pode controlar em quais elementos a captura automática deverá selecionar.

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Para isto, acione o coman-do no gerenciador: “Arqui-vo” “Configurações” “Edi-ção gráfica” “Captura”. No quadro “Elementos” você pode definir em quais elementos o editor fará a captura automática.

8.4.2. Desliga

Esta opção desliga todos os modos de captura. A captura automática pode ser ligada e desligada pressionando a tecla <SHIFT> + <F11>. 8.4.3. Ligada

Tem o funcionamento idêntico ao modo de captura padrão. Veja no item 8.4.1. Pa-drão suas opções. 8.4.4. Níveis

O modo de captura funciona somente para os elementos que se encontram nos níveis previamente demarcados. Para marcar os níveis que funcionarão com a captura auto-mática, utilize o comando: “Editar” “Níveis” “Alterar”. Para maiores detalhes veja no capítulo 11 Níveis de Desenho. 8.4.5. Utilizando a captura automática

A captura automática é um ótimo recurso para a construção de qualquer tipo de dese-nho. Para a sua ativação / desativação, pressione <SHIFT> + <F11>. Este comando é transparente, isto é, pode ser executado no meio de um outro comando. Uma utilização importante, é quando você estaciona o cursor por alguns instantes no ponto final de uma linha, dentro do quadrado indicativo do ponto final. O CAD/TQS faz o prolongamento virtual da linha, onde podemos selecionar qualquer outro ponto notável do prolongamento.

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8.5. Modo ortogonal

Uma das ferramentas mais usadas pelo desenhista em prancheta é a régua "T" ou paralela e esquadro. Este recurso pode ser simulado no EAG através do modo ortogonal, comando "Editar", "Modos", "Or-togonal ligado" (<SHF> <F10> transparente).

Quando o modo ortogonal estiver ligado, todas as linhas a serem desenhadas serão sempre paralelas aos eixos horizontal ou vertical. Uma linha entre 2 pontos neste caso será formada por uma reta horizontal ou vertical passando necessariamente pelo pri-meiro ponto. O acionamento do modo ortogonal (e de todas as funções ligadas a tecla <F10>) é transparente, isto é, a mudança de modos pode ser feita livremente durante a execução de comandos. Veja na figura o movimento do cursor durante a definição de uma linha com o primeiro ponto PT1 já definido:

1

Movimento do cursor no modo ortogonal

8.5.1. Combinação com outras facilidades

Quando o modo ortogonal está ligado, todo ponto definido através do mouse é proje-tado sobre o eixo ortogonal mais próximo. Isto vale inclusive quando as coordenadas são modificadas por um modificador de coordenadas. Este é um recurso que pode ser usado para projetar rapidamente pontos sobre retas horizontais e verticais. A lógica para a entrada de um ponto via mouse no EAG é: Ler as coordenadas do ponto.

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Se as coordenadas forem alteradas por um modificador, calcular novas coordena-das.

Se o modo ortogonal estiver ligado, projetar o ponto resultante no eixo ortogonal mais próximo.

Usar o resultado final. Na figura seguinte, vemos um exemplo de projeção de um ponto sobre uma reta verti-cal:

2

1

"Desenhar""Linha"<SHF> <F10><B1> no PT1<S> no PT2<B3>

8.5.2. Ortogonal girado

O modo ortogonal do EAG é útil para a geração de linhas paralelas aos eixos horizon-tal e vertical. Existem casos, no entanto, onde é necessária a geração de linhas parale-las a uma determinada direção, diferente de X e Y. O modo ortogonal girado permite a definição de uma direção não paralela aos eixos X,Y e pela qual o cursor percorrerá paralelamente ou ortogonalmente, sempre que estiverem sendo gerados elementos de linha e o modo ortogonal estiver ligado. O modo ortogonal girado pode ser definido pelo ângulo dentro da janela geral de edição de modos, ou acionado no "Editar", "Modos", "Ortogonal girado" ou pelas teclas <SHF> <F1>. Na verdade, o modo ortogonal normal é um caso particular do ortogonal girado (ân-gulo de giro de ZERO graus). O modo ortogonal (com ou sem giro) é ligado e desli-gado pelas teclas <SHF> <F10>. Para voltar ao modo normal (isto é, ângulo zero) depois de definido um ângulo de giro: Acione o ortogonal girado [ Orto Gir ] ou <SHF> <F1>; Tecle <ESC>. Veja o exemplo:

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1

2 3

Ortogonal GiradoMovimento do cursor noModo Ortogonal Girado

Definicao do modo

Comando : <SHF> <F1> Ângulo de rotação ou 2 pontos ou <R> : <S> no PT1 Segundo ponto : <S> no PT2

Neste ponto o ângulo de giro está definido. Para traçar uma linha, faremos:

Comando : "Desenhar" "Linha" Defina o primeiro ponto : <SHF> <F10> Defina o primeiro ponto : <B1> no PT3

Agora o cursor se movimenta sobre uma linha paralela ou ortogonal à direção origi-nalmente definida. Os comandos para definição de modos ortogonal normal e girado são transparentes.

8.6. Distância na direção do cursor Uma construção gráfica relativamente comum é o desenho de linhas ortogonais entre si. Na construção de linhas representando ferros, por exemplo, para construir uma dobra vertical de 40 cm em um ferro horizontal, definiríamos:

"Desenhar" "Linha" .......... @ 0, 40

O recurso de entrada de distância na direção do cursor visa facilitar este tipo de entra-da. Neste exemplo podemos ligar o modo ortogonal, e colocando o cursor na direção desejada da dobra entramos com @40, conforme mostra o exemplo abaixo:

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Facilidades de desenho 75

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cursor

1

"Desenhar""Linha"<E> no PT1@40<B3>

Este recurso pode ser usado também para construir linhas ortogonais em ângulos quaisquer, usando o modo ortogonal inclinado.

8.7. Grade de coordenadas O mecanismo de Grade de coordenadas permite forçar a entrada de pontos sobre nós de uma grade de espaçamento fixo. Este tipo de recurso é útil em desenhos modula-res, onde muitas medidas são múltiplas de uma distância. Grades são definidas por uma origem, espaçamento e ângulo de rotação.

Sempre que entramos com um ponto visualmente, este ponto é modificado para cair no nó mais próximo da grade, se esta estiver ligada. As teclas <ALT> <F10> modificam os modos de grade ligada / desligada, de modo transparente.

A definição do funcionamento da grade no comando "Editar" "Modos" "Alterar" está dentro do quadro "Grade". Você também pode entrar com estes dados graficamente, através do comando "Editar" "Modos" "Alterar Grade". A modificação de coordenadas por grade só é feita se o ponto for definido visualmen-te, com o botão <B1> do mouse. Em outros casos, como de modificadores de coorde-nadas ou entrada de coordenadas absolutas, a grade é ignorada. Assim, todas as de-mais formas de entrada de coordenadas tem prioridade sobre a entrada de pontos pela grade. A figura seguinte mostra um exemplo de linhas construídas sobre uma grade com origem (0,0), espaçamento DX=1., DY=0.5, e ANG=30°.

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Origem (0,0), DX=1, DY=0.5, Ang=30.Grade

8.8. Outros modos de funcionamento Dois modos de funcionamento do editor permitem visualização mais rápida de dese-nhos complexos. São: "Texto rápido" e "Curva rápida". 8.8.1. Texto rápido

Um dos elementos gráficos cujo desenho é mais demorado são os textos. Em desenhos muito grandes, a visualização dos textos na tela pode consumir um tempo razoável.

Em alguns tipos de desenho, é desnecessária a visualização dos textos. Neste caso, o EAG pode gerar a imagem do desenho bem mais rapidamente. Os modos Texto Lento / Texto Rápido permitem controlar como os textos são visualizados. Veja a figura:

tela tela

Texto Lento

Texto

Texto Rapido

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Facilidades de desenho 77

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8.8.2. Curva rápida

Embora menos comuns que os textos, as curvas também consomem um tempo considerável para serem geradas na tela. O comando "Editar" "Modos" "Curva rápida" e o quadro dentro do menu de modos permitem o chaveamento entre o modo de visualização rápido ou lento.

No modo rápido, as curvas são vistas como linhas múltiplas (formadas pelos pontos de controle). Você também pode acionar este comando pelo acelerador <CTL><F10>.

tela tela

Curva LentaCurva Rapida

8.9. Alterando modos através da barra de status Uma alternativa para con-trolar vários modos de fun-cionamento do editor, além dos comandos de menu é através da barra de status. Clique sobre os ícones da barra de status para acionar um comando ou inverter o seu estado.

Veja na figura acima os estados possíveis dos ícones da barra de status. Os comandos relativos a níveis serão mostrados no capítulo 11 Níveis de Desenho.

8.10. Uso transparente dos comandos de janela Os comandos transparentes de janela são muito úteis em desenhos complexos e exten-

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sos. Às vezes para completar um comando, é necessária a localização de 2 pontos afastados e que na mesma janela ficariam difíceis de visualizar (por exemplo numa cotagem). Usando os comandos de janela basta ampliar o detalhe contendo os pontos desejados e voltar para a janela anterior, dentro do próprio comando. Suponha na figura a seguir uma cotagem nos pontos PT1, PT2 e PT3, onde os pontos PT1 e PT2 sejam de difícil localização. Para cotar o desenho, entraremos no menu de cotagem e acionando o comando de cotagem passaremos por 3 janelas: a total, entre os pontos PT4 e PT5 e entre os pontos PT6 e PT7:

1 2

3

4

5

6

7

"Cotagem" "Horizontal" Comando de cotagem horizontal <F8> no PT4 Janela p/localizar PT1 <B1> no PT5 Segundo ponto da janela <E> no PT1 Localização de PT1 <CTL> <F8> Retorna para janela anterior <F8> no PT6 Janela para localizar PT2 <B1> no PT7 Segundo ponto da janela <E> no PT2 Localização de PT2 <CTL> <F8> Retorna para janela anterior <B1> no PT3 Localiza o ponto PT3, da linha de cota

Os comandos de cotagem serão vistos em detalhes no capítulo 13 Cotagem.

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Edição de Elementos 79

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9. Edição de Elementos Os menus "Modificar" e "Editar" têm os comandos que permitem editar elementos gráficos:

Muitas das operações acima permitem agir sobre um grupo de elementos. Nós vere-mos como agrupar elementos para uma operação de edição, dentro da chamada Lista de Seleção. Quando um comando de edição é chamado, uma pergunta do tipo "Selecione o(s) elemento(s)" será feita. Um ou mais elementos podem ser escolhidos de uma vez através de diversos modos de seleção.

9.1. Modos de seleção Normalmente, quando um comando pede pela seleção de elementos, o EAG entra no modo de seleção de um único elemento pelo cursor, retornando para o comando o primeiro elemento selecionado. Por exemplo, para apagar um elemento acionamos o comando "Modificar" "Apagar" "Apagar elemento", posicionamos o cursor sobre o elemento desejado e apertamos o <B1> do mouse. Em vez de localizar um elemento, podemos alterar o modo de seleção, apertando uma das teclas modificadoras de seleção:

Tecla Tipo de seleção <W> Seleção de elementos totalmente incluídos em janela. <C> Seleção de elementos com pontos incluídos em janela <D> Seleção de elementos parcialmente incluídos em janela

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<R> Elementos totalmente dentro de uma cerca poligonal <L> Seleção do último elemento criado <P> Pega a lista de seleção anterior. <N> Seleção múltipla: Combinação dos modos acima.

9.1.1. <B1> Seleção por cursor

Para selecionar um elemento com o cursor, colocamos o cursor próximo ao elemento (aproximadamente 5 pixels) e apertamos o botão <B1>. Se existir outro elemento nas proximidades, devemos escolher um ponto o mais próximo possível do elemento desejado e ao mesmo tempo, o mais longe possível de qualquer outro elemento. A seleção de textos é um pouco diferente: um texto é selecionado pela localização de um retângulo envolvente imaginário do texto. Este retângulo pode ser visto no modo Texto Rápido, definível através do comando de modos. 9.1.2. Elementos em janela <W>

O modificador de seleção <W> define uma janela de seleção. Os elementos de desenho que estiverem totalmente inclusos na janela serão selecionados. A figura abaixo mos-tra um exemplo de eliminação de elementos pelo cursor e por janela:

1

2

3

<B1> no PT1

<W> no PT2<B1> no PT3

"Modificar""Apagar"

"Modificar""Apagar"

"Apagar elemento"

"Apagar elemento"

Se um elemento atravessar a janela, mas não estiver totalmente incluso, não será sele-cionado. Nos comandos de seleção por janela, a verificação de quem está dentro e fora da jane-la é feita de modo simplificado, considerando apenas os pontos importantes de cada elemento: Linhas Pontos de definição Textos Pontos do retângulo imaginário que envolve o texto Curvas Pontos de controle

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Edição de Elementos 81

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Arcos Início e Fim Círculos Tudo Linhas múltiplas são selecionadas neste modo apenas se estiverem totalmente incluí-das na janela. 9.1.3. Elementos com pontos na janela <C>

O botão <C> funciona de modo análogo ao <W>. Se um elemento tiver qualquer ponto importante dentro da janela será selecionado. Para uma linha ser selecionada numa janela tipo <C>, é suficiente que contenha apenas um ponto dentro da janela. 9.1.4. Elementos que cruzam a janela <D>

O modo <D> é uma variação dos 2 anteriores: elementos que cruzarem a janela são selecionados mesmo que não tenham pontos importantes dentro da janela. Círculos, no entanto são selecionados apenas pelo centro. Veja na figura abaixo as linhas , e . O comando "Modificar" "Apagar" "Apagar elemento" apagará as linhas conforme o tipo de seleção:

1

2

3

JANELA DE SELECAO

Seleção tipo Linha selecionada<W> <C> e <D> , e

9.1.5. Elementos dentro de uma cerca poligonal <R>

A cerca poligonal, acionada com a tecla <R>, é o modo mais genérico de seleção de elementos. Use até 100 pontos diferentes e cerque completamente todos os elementos desejados, como no exemplo:

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4

3

2

1

5

Comando : "Modificar" "Apagar" "Apagar elemento" Elemento a apagar : <R> Defina a cerca - ponto 1 : <B1> no PT1 ponto 2 : <B1> no PT2 ponto 3 : <B1> no PT3 ponto 4 : <B1> no PT4 ponto 5 : <B1> no PT5 ponto 6 : <ENTER>

9.1.6. Último elemento criado <L>

O modificador <L> seleciona o último elemento criado. Por exemplo, para apagar uma linha recém criada:

1

2

<B1> no PT1<B1> no PT2<B3>

<L>

"Desenhar""Linha"

"Modificar""Apagar""Apagar elemento"

9.1.7. Última lista de seleção <P>

Os vários comandos de edição trabalham sobre uma lista de seleção. Após o término do comando, esta lista de seleção não é apagada. Isto significa, que elementos que foram manipulados pelo comando anterior, podem ser novamente selecionados sim-plesmente teclando-se <P> durante a seleção de elementos. Por exemplo, depois de movermos um conjunto de elementos selecionados por uma janela (<W>) desejamos rodar estes mesmos elementos. Para isto, acionamos o comando "Modificar", "Rodar" e apertamos o botão <P>. 9.1.8. Seleção múltipla <N>

Existem casos onde não é possível selecionar todos os objetos desejados com um dos

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Edição de Elementos 83

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modos definidos anteriormente. Isto pode ocorrer quando os elementos que devem ser selecionados estão muito próximos de outros, que não devem. O botão <N> faz com que o editor entre no modo de seleção múltipla: os elementos vão sendo selecionados, por quaisquer dos modos anteriores, até que se aperte <ENTER>. Na figura abaixo, foram selecionados para eliminação vários elementos com o <N>:

1

2

3

4"Modificar""Apagar"

<N><B1> no PT1<B1> no PT2<W> no PT3<B1> no PT4<B3>

"Apagar elemento"

9.1.9. Teclado de funções

Alguns comandos definidos no teclado de funções tomam imediatamente a posição do cursor como sendo um ponto de seleção. Isto impede de imediato que o modo de seleção seja alterado. Existe, no entanto, um truque para mudar o modo de um comando de teclado de fun-ções: basta não localizar elemento nenhum. O EAG acusará nenhum elemento foi encontrado, pedindo novamente pela seleção de elementos; neste ponto, um novo modo de seleção poderá ser definido. Por exemplo, apagaremos as linhas abaixo u-sando o modificador <D>, após selecionar uma área vazia:

1

3

2

<D><B1> no PT2<B1> no PT3

<F5> no PT1

9.2. Comandos de edição Todos os comandos de edição pedem pela seleção de elementos, valendo então as regras de seleção já mostradas. Os aceleradores definidos para edição são:

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Comando Tecla Resfazer <CTL><F1> <CTL><R> Escalar janela <SHF><F3> Espelhar janela <CTL><F3> Rodar janela <ALT><F3> Mover <F4> Mover janela <SHF><F4> Copiar <CTL><F4> Copiar janela <ALT><F4> Apagar <F5> Apagar janela <SHF><F5> Apagar parcial <CTL><F5> Limpar intersecções <ALT><F5> Alterar <F6> Alterar texto <SHF><F6> Alterar nível <CTL><F6> Paralela <ALT><F6> Desfazer <F9> <CTL><Z>

9.3. Apagar elemento O comando "Modificar" "Apagar" "Apagar elemento" (<F5>) elimina elementos grá-ficos selecionados. Vários exemplos do uso deste comando já foram mostrados.

9.4. Apagar parcial O "Modificar" "Apagar" "Apagar parcial" ou <CTL> <F5> apaga pedaços de uma linha, arco ou círculo. Uma linha é cortada sempre por meio de 2 pontos; o primeiro é o próprio ponto usado na seleção.

1

2"Modificar"

"Apagar parcial"<B1> no PT1<B1> no PT2

"Apagar"

Nos casos em que o primeiro ponto de corte coincide com outro elemento ou quando se deseja precisão no primeiro ponto, é possível separar o ponto de seleção com o ponto de corte; para isto aperte o botão <F> quando o EAG pedir pelo segundo ponto:

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Apagar parcial com uso do <F>

1 2 3

"Modificar"

"Apagar parcial"<B1> no PT1<F><I> no PT2<I> no PT3

"Apagar"

9.5. Desfazer e Refazer Os comandos "Desfazer" e "Refazer" atuam sobre as opera-ções de edição. São tão utilizados que muitos projetistas decoram logo os aceleradores <CTL><Z> (ou <F9>) e <CTL><R> (ou <CTL><F1>).

O EAG guarda um histórico de todas as operações de edição para cada desenho aber-to. O comando "Editar" "Desfazer" desfaz as operações de edição na ordem inversa em que foram feitas, isto é, da última para a primeira. Você pode desfazer tudo o que fez em um desenho desde o momento em que começou a editá-lo. Este comando é especialmente útil em edições complexas, como os comandos de mover parcial e limpeza de intersecções, onde o risco de erro é maior. Um único co-mando de desfazer restaura o desenho ao estado antes do início do último comando de edição. Usando o acelerador <CTL><Z> você desfaz rapidamente qualquer erro. Se usá-lo muito rapidamente, poderá eventualmente desfazer um pouco mais, às vezes edições corre-tas e onde já havia gasto tempo. Neste caso, use o comando "Refazer", que refaz ope-rações do "Desfazer".

9.6. Mover elemento O comando "Modificar" "Mover" "Mover elemento" (<F4>) movimenta um grupo de elementos por um deslocamento fornecido. Os elementos selecionados entram no modo arrasto, podendo se colocados visualmente em qualquer posição da tela.

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TEXTO

TEXTO

1

2

<B1> no PT1<B1> no PT2

"Modificar"

"Mover"

"Mover elemento"

9.6.1. Mover com ponto base <F>

A operação de movimentação por padrão é feita visualmente. Para movimentarmos com precisão numa determinada direção, basta entrar com o deslocamento, no forma-to de coordenadas relativas:

@ dx , dy @ dist < ang

Pode ser interessante, no entanto, medir o vetor de deslocamento diretamente na tela. Para fazer isto, devemos apertar <F> quando o EAG pedir pelo segundo ponto da movimentação. Neste caso, 2 novos pontos serão pedidos; o deslocamento será igual a diferença entre os 2 pontos. A figura ilustra o deslocamento de um retângulo com precisão a partir do deslocamento fornecido por 2 pontos:

1

2

3

4

<W> no PT1<B1> no PT2<F>

<E> no PT4<E> no PT3

"Modificar""Mover""Mover elemento"

9.6.2. Mover textos com giro dinâmico

Durante a movimentação de textos, você pode girar o texto antes de reposicioná-lo. Isto pode ser feito através das teclas de função, que se alteram temporariamente du-rante o comando "Mover"10:

Tecla Giro dinâmico

10Estas funções também estão disponíveis para movimentação de blocos, como mos-traremos no próximo capítulo.

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Edição de Elementos 87

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<F4> - 90 <SHF> <F4> +90 <F5> - 45 <SHF> <F5> +45 <F6> - 5 <SHF> <F6> +5 <F7> - 1 <SHF> <F7> +1

Experimente mover um texto usando <F4>. Durante a movimentação com o cursor, apertando <F4> novamente você verá o texto girar 90 graus. 9.6.3. Mover parcial

O comando de movimentação parcial movimenta pontos de elementos dentro de uma região retangular, sem mover os pontos destes mesmos elementos não contidos nesta região. O "Modificar" "Mover" "Mover parcial" permite movimentar pedaços de desenho com intersecções, movendo as intersecções sem interferir com o resto do desenho. Este comando pede por 2 pontos definindo uma janela na região a mover e 2 pontos, indicando um deslocamento desta janela. Veja o exemplo abaixo:

1

2

3

"Modificar"

"Mover parcial"<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3@-1,0

"Mover"

Note nesta figura que foi fornecido um deslocamento da esquerda para a direita, con-sistindo de um ponto base PT3 e uma coordenada relativa de -1 unidades para a es-querda. Apenas as linhas e intersecções dentro da janela fornecida nos pontos PT1 e PT2 foram movidas; o resto do desenho permaneceu intacto.

9.7. Copiar O comando "Copiar", "Uma vez" (<CTL> <F4>) funciona de forma análoga ao de movimentação, exceto que os objetos originais não são apagados. Todas as observa-

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ções feitas para o comando de movimentação valem neste comando, incluindo o uso de ponto base. 9.7.1. Cópia com repetição <N>

Uma variação do comando copiar permite copiar o mesmo elemento (toda a lista de seleção) várias vezes, usando um vetor deslocamento definido por 2 pontos. Para isto, aperte o botão <N> logo após selecionar os objetos para cópia:

1

2 3

Comando : "Modificar" "Copiar" "Uma vez" Elemento(s) a copiar : <B1> no PT1 Ponto final ou <F> ou <N> : N Número de repetições : 5 Ponto base : <E> no PT2 Segundo ponto : <E> no PT3

A linha selecionada no ponto PT1 foi copiada 5 vezes, usando o deslocamento igual ao vetor definido pelos pontos PT2PT3. Você poderia também especificar um des-locamento numérico, definindo o ponto base em qualquer lugar e um segundo ponto por @deltax,deltay ou @dist<ang. Este mesmo comando pode ser acionado sem a letra <N>, diretamente no menu através do "Modificar" "Copiar" "Repetidamente numa direção". 9.7.2. Copiar interativamente várias vezes

Outra variação do comando copiar permite carregar o objeto copiado no cursor e apontar repetidamente pontos para cópia. Veja o exemplo com o comando "Modifi-car" "Copiar" "Várias vezes":

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Edição de Elementos 89

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J11

J1 J1 J12 3

Comando : "Modificar" "Copiar" "Várias vezes" Selecione o elemento : <B1> no PT1 Entre com o ponto final : <B1> no PT2 Entre com o ponto final : <B1> no PT3 Entre com o ponto final : <B3>

9.8. Rodar O comando "Modificar" "Rodar" (<ALT> <F3>) roda um conjunto de elementos em relação a uma origem de rotação. A rotação é feita a partir da seleção de elementos, o ângulo e o centro de rotação.

ELEMENTOS ORIGINAIS

ELEMENTOS RODADOS DE -90 GRAUS

1

2

3

CENTRO DE ROTACAO

Comando : "Modificar" "Rodar" Elemento(s) a rodar : <W> no PT1 Segundo ponto da janela : <B1> no PT2 Ângulo de rotação ou 2 pontos : -90 Centro de rotação ou N : <B1> no PT3 Apaga elementos originais ? : N

O ângulo de rotação é positivo no sentido anti-horário. O EAG pergunta ainda, se você deseja que os elementos originais sejam mantidos ou apagados. 9.8.1. Rotação com repetição <N>

O comando de rotação tem uma variante que permite repetir a rotação por um número especificado de vezes - responda <N> na entrada do centro de rotação. Veja o exemplo com repetição:

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90

1

2 Comando : "Modificar" "rodar" Elemento(s) a rodar : <B1> no PT1 Ângulo de rotação ou 2 pontos : 30 Centro de rotação ou N : <N> Fator de repetição : 5 Centro de rotação : <J> no PT2

9.9. Escalar O comando "Modificar", "Escalar" (<SHF> <F3>) permite aumentar ou diminuir um conjunto de elementos por um fator de escala. A operação de escala se faz a partir de uma origem fornecida (centro de escala) - todos os elementos selecionados tem suas coordenadas multiplicadas em relação à origem.

ESCALADO

ORIGINAL

2

3

1

Comando : "Modificar", "Escalar" Elemento(s) a escalar : <W> no PT1 Segundo ponto da janela : <B1> no PT2 Fator de escala : 1.7 Centro de escala : <B1> no PT3 Apaga elementos originais ? : N

Você pode apagar ou não os elementos originais escalados, respondendo SIM ou NÃO à última pergunta do comando.

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Edição de Elementos 91

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9.10. Espelhar O comando "Modificar" "Espelhar" (<CTL> <F3>) gera uma figura simétrica em rela-ção a uma linha qualquer. Os dados necessários para espelhamento são a seleção de elementos e a linha de espelhamento.

ELEMENTOS ORIGINAIS

ELEMENTOS ESPELHADOS

2 4

1 3

Comando : "Modificar" "Espelhar" Elemento(s) a espelhar : <W> no PT1 Segundo ponto da janela : <B1> no PT2 Linha de espelho : <B1> no PT3 Segundo ponto : <B1> no PT4 Apaga os elementos originais ? : N

O comando de espelhamento não torna textos simétricos; os textos espelhados são sempre legíveis.

9.11. Alterar Está classificado sob o menu “Modificar” “Alterar” os comandos para modificar coordenadas, atributos, transformar curvas e arcos em linhas múltiplas e multiplicar textos.

9.11.1. Alterar elemento

Elementos podem ser alterados via "Modificar" "Alterar" "Elemento" ou <F6>. Este comando age de modo diferente com cada tipo de elemento. Veja o que pode ser alterado:

Elemento Atributo alterável

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92

Linhas Coordenadas Linhas múltiplas Coordenadas Curvas Coordenadas dos pontos de controle Textos Tamanho, ângulo e conteúdo Círculos Raio Arcos Raio e ponta Blocos Fator de escala e ângulo

O comando alterar funciona apenas com um elemento selecionado de cada vez. A figura abaixo mostra a alteração de uma linha para que um ponto coincida com o ponto de outra linha.

1

2

<B1> no PT1<E> no PT2

"Modificar""Alterar""Elemento"

Note que o PT1 foi usado na seleção da linha; o ponto alterado foi o ponto desta linha mais próximo de PT1. 9.11.1.1 Alterar textos

A alteração de textos é um caso particular entre os elementos gráficos: se você sele-cionar vários textos de uma só vez, todos serão editados ao mesmo tempo:

As linhas de texto aparecem na mes-ma ordem em que foram seleciona-dos. Se forem selecionados em uma janela, não há garantia de que tenham a mesma ordem da tela.

Os textos selecionados podem ter altura, ângulo e nível diferentes, mas se você rede-finir qualquer destes atributos nesta janela, todos os textos editados receberão o mes-mo atributo redefinido.

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O comando de alteração de texto não altera coordenadas, assim o parâmetro de espa-çamento não tem efeito. Você também não pode acrescentar ou retirar linhas da sele-ção. Um atalho para alteração de textos não disponível no menu de edição pode ser acio-nado com as teclas <SHF> <F6>. Este comando permite a alteração somente de textos, acusando erro na seleção de outros tipos de elementos. 9.11.2. Alterar níveis

O comando "Modificar" "Alterar" "Nível" (<CTL> <F6>) altera o nível ao qual está associado um determinado elemento gráfico. Níveis são discutidos no capítulo "Ní-veis de Desenho". Entre outras coisas, níveis de desenho recebem atributos gráficos tais como cor e estilo de linha (pontilhado, tracejado, etc). Elementos dentro de um nível recebem, por default, o mesmo atributo gráfico do nível. Assim, mudando-se o nível de desenho de um elemento para outro com atribu-tos diferentes fará com que o elemento seja visto de forma diferente. A alteração de níveis vale para toda a lista de seleção. O comando pede para que você digite o novo nível, mas você também pode selecionar um outro elemento gráfico na tela, cujo nível será atribuído aos elementos originalmente selecionados. 9.11.3. Alterar cor

Você pode impor a cor de um determinado elemento, independente do nível em que ele está inserido. Esta possibilidade ajuda na visualização do desenho onde dois ele-mentos pertencentes ao mesmo nível têm cores diferentes. Mesmo mudando-se o nível do elemento, a sua cor continuará a definida. Para que a cor “volte” para a mesma do nível do elemento, altere a cor do elemento para –1. Importante: a plotagem segue as definições do CAD/TQS e a indicação da cor dife-rente não faz com que o elemento seja plotado com uma pena diferente da pena do nível, determinada pela tabela de plotagem11

11 Veja mais detalhes de plotagem no “Manual de edição de plantas e plotagem”

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9.11.4. Alterar estilo

As linhas podem ter seus estilos alterados independente do nível em que ela se encon-tra. Para isto, basta acionar o comando “Modificar” “Alterar” “Estilo”, definir a(s) linha(s) a ser(em) alterada(s) e selecionar o novo estilo. Assim como a cor imposta, a linha continua com seu estilo mesmo mudando de nível. Para retornar ao estilo do nível, selecione o estilo “Padrão” (-1). Importante: Diferente da cor, as linhas com estilos são plotadas com o estilo impos-to. Na plotagem, o CAD/TQS utiliza o estilo definido nos Critérios independentes de plotagem. 9.11.5. Transformação de linha múltipla em curva

Linhas múltiplas podem ser transformadas em curvas, e vice-versa, através do co-mando "Modificar" "Alterar" "Linha múltipla <=> curva".

1

"Modificar""Alterar"

1

"L. multipla <=> Curva"

9.11.6. Transformação de linhas múltiplas em região preen-

chida

Linhas múltiplas podem ser transformadas em região preenchida, e vice-versa, através do comando "Modificar" "Alterar" "Linha múltipla <=> região preenchida". A linha múltipla deve ser definida como “fechada”, portanto, o último ponto pode ser ligado ao primeiro através da tecla <C>.

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9.11.7. Transformação de arcos em linhas múltiplas

Arcos podem ser transformados em linhas múltiplas atra-vés do "Modificar" "Alterar" "Arco => Linha múltipla". Este comando pede pelo número de pontos discretos e pela seleção do arco. Um uso interessante é em aplicações que só permitem a definição de elementos por linhas múltiplas. Pilares, por exemplo, podem ter trechos em arcos discretizados atra-vés deste comando.

9.11.8. Multiplicar alturas de texto

O comando "Modificar" "Alterar" "Multiplicar alturas de texto" é um quebra-galho especialmente para aqueles que erraram a escala do desenho e já fizeram toda a colo-cação de textos e cotas. Este comando multiplica por um fator a altura de todos os textos de todos os níveis de desenho ligados. Suponha que um desenho feito para a escala 1:50 precisa ser plotado na escala 1:75. Os textos serão reduzidos por um fator de:

50.150

75

Um texto de altura 0.2 cm ficará com 0.13 cm e se tornará ilegível no plotter. Usando o comando de multiplicação de textos, basta fornecer o valor 1.50 e todos os textos terão sua altura corrigida.

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Esta solução nem sempre é boa. Os textos crescendo causarão interferências no dese-nho. Você precisará decidir se leva menos tempo para refazer o desenho ou para eli-minar as interferências causadas por este comando.

9.12. Estender Linhas podem ser estendidas até fronteiras escolhidas por meio deste comando. A extensão somente é feita se a linha estendida interceptar uma linha de fronteira fisi-camente.

1

23

4

<B1> no PT1<B3><B1> no PT2<B1> no PT3<B1> no PT4<B3>

"Modificar""Estender"

9.13. Explodir O comando de explosão quebra elementos complexos em elementos menores. Dois tipos de elementos podem ser quebrados: linhas múltiplas e blocos. A explosão de blocos será vista em detalhes no capítulo 10 Blocos. Alguns comandos de edição quebram automaticamente linhas múltiplas em linhas simples, para facilitar a edição. Entre estes comandos encontramos os de arredonda-mento e chanfragem de cantos, apaga parcial, etc.

9.14. Paralela Dada uma distância fornecida, este comando (<ALT> <F6>) traça paralelas a todos os tipos de linha, arcos e círculos. Como existem sempre 2 lados para o qual se podem traçar paralelas no plano, o EAG pede um ponto próximo ao lado desejado. Na figura seguinte, paralelas são calculadas com uma distância de 0.5 unidades, a partir de uma linha múltipla e um arco.

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1

3

4

2

0.5<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3<B1> no PT4<B3>

"Modificar""Paralela"

9.15. Limpar Sob o menu "Modificar" "Limpar" estão classificados comandos para limpeza de pedaços de linhas e arcos, movimentação parcial de pontos, limpeza de intersecções, recorte e junção de linhas simples em múltiplas. 9.15.1. Limpeza de intersecções

O comando "Modificar" "Limpar" "Limpar intersecções" (<ALT> <F5>) permite ope-rações de corte mais complexas do que o "apaga parcial". A limpeza de intersecções é feita em duas etapas: na primeira, definimos o conjunto de linhas cortantes. Na se-gunda, vamos selecionando cada pedaço de linha que queremos cortar. O editor apaga então o pedaço da linha selecionada até encontrar linhas cortantes. Um exemplo sim-ples é mostrado a seguir:

21

3<B1> no PT1<B1> no PT2<B3><B1> no PT3<B3>

"Modificar""Limpar""Limpar interseccoes"

Os pontos PT1 e PT2 localizaram as linhas cortantes; o ponto PT3 localizou o pedaço a cortar. O EAG então cortou a linha, até encontrar linhas cortantes. Num exemplo mais complicado, as linhas que serão cortadas também podem funcio-nar como cortantes. Veja na figura a seguir, que todos os elementos foram seleciona-dos como cortantes, através de uma janela; depois cada pedaço a ser cortado foi sele-cionado (pontos PT3 a PT6).

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3

4

2

1

5

6

<B1> no PT2<B3> <B1> no PT3<B1> no PT4<B1> no PT5<B1> no PT6<B3>

<W> no PT1

"Modificar""Limpar""Limpar interseccoes"

9.15.2. Recortar

O comando "Modificar" "Limpar" "Recortar" corta todas as linhas atravessadas por uma poligonal definida. As linhas cortadas não são apagadas, podendo ser modifica-das ou eliminadas. No exemplo abaixo, cortaremos uma grelha por duas linhas, e modificaremos os níveis das linhas recortadas para obter um pontilhado:

1 2

3

Comando : "Modificar" "Limpar" "Recortar" Poligonal de recorte - pto 1 : <E> no PT1 Ponto 2 : <E> no PT2 Ponto 3 : <E> no PT3 Ponto 4 : <B3> Comando : "Modificar" "Alterar" "Nível" Elemento a mudar de nível : <R> Defina a cerca - ponto 1 : <E> no PT1 Ponto 2 : <E> no PT2 Ponto 3 : <E> no PT3 Ponto 4 : <B3> Nível do elemento : 200

9.15.3. Juntar linhas

O comando "Modificar" "Limpar" "Juntar linhas" transforma linhas simples e/ou

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conectadas, com extremos coincidentes, em uma única linha múltipla. Pode ser usado, por exemplo, para garantir que poligonais fechadas sejam hachuradas automaticamen-te pelo sistema de plotagem. Todas as linhas selecionadas para junção devem estar conectadas, caso contrário o comando não se completará:

SIM1

2

1

2

NAO 9.15.4. Ordenar poligonais hachuráveis

O comando "Modificar" "Limpar" "Ordenar poligonais hachuráveis" posiciona as poligonais de plotagem no início do arquivo de desenho para que sejam visualizadas corretamente quando convertidas em formato PDF.

9.16. Cantos O CAD/TQS tem duas maneiras de tratar cantos: Arredondar e Chanfrar. A diferença entre os dois métodos é que um insere um arco tangenciando as linhas e o outro insere uma reta cortando o canto. 9.16.1. Arredondamento de cantos

Para arredondar um canto, criamos um arco de um dado raio, tangenciando extremi-dades de duas linhas. As linhas são encurtadas ou prolongadas de modo a coincidirem com o início e fim do arco criado. Este comando é acionado por "Modificar" "Cantos" "Arredondar". O comando pede no início o raio de arredondamento, e em seguida espera continua-mente pela entrada de pares de linhas para arredondar.

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100

1

2

3

<B1> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT2<B1> no PT3<B3>

"Modificar"

1."Arredondar""Cantos"

9.16.1.1 Raio de arredondamento nulo

Quando o raio de arredondamento vale zero, nenhum arco é gerado, e as linhas sele-cionadas são estendidas até a intersecção. Esta é uma opção interessante para exten-são de linhas.

Raio de arredondamento zero

<B1> no PT1<B1> no PT2<B3>

"Modificar"

0.

2

1

"Arredondar""Cantos"

Por simplificação, tanto este comando quanto o de chanfragem explodem qualquer linhas múltipla selecionada. 9.16.2. Chanfragem de cantos

Cantos podem ser cortados com o "Modificar" "Cantos" "Chanfrar". A chanfragem é definida por duas distâncias: a primeira é cortada da primeira linha selecionada, e a segunda da segunda linha. Distâncias iguais produzem ângulo de chanfragem de 45. Se as distâncias forem nulas, as linhas serão estendidas até a intersecção (como no arredondamento com raio nulo). As distâncias de chanfragem, assim como no comando de arredondamento, são pedi-das no início do comando. Depois disto, o comando espera pela entrada contínua de pares de linhas para chanfrar:

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Edição de Elementos 101

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1

2

1

.5

<B1> no PT1<B1> no PT2<B3>

"Modificar"

1.0.5

"Chanfrar""Cantos"

9.17. Localizar / Substituir / Interferências de texto Sob o menu "Editar" encontram-se comandos para localizar e substituir textos, e pesquisar interferência de textos com outros textos, linhas, arcos e círculos.

9.17.1. Localização de textos

O comando "Editar" "Locali-zar" localiza textos em dese-nhos, apontado com uma linha elástica o texto encontrado.

P5

V100

A verificação de textos é feita sem consideração de caixa alta, sendo pesquisado todo o conteúdo de todos os textos em níveis ligados. Após a localização do texto você tem as opções: Apertar <ESC> e terminar o comando; Apertar <B1> para continuar a pesquisa da próxima ocorrência; Se a linha elástica apontar para fora da janela atual, use um dos comandos transparen-

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tes de janela para posicionar a janela em torno do texto (por exemplo, <SHF><F8> se-guido de <F8>). 9.17.2. Substituição de textos

Use o comando "Editar", "Subs-tituir" se você deseja localizar e ao mesmo tempo substituir um texto por outro. Se o texto for achado, você terá as seguintes opções:

Apertar <ESC> e terminar o comando; Apertar <B1> ou <N> para não efetuar a troca, e pesquisar a próxima ocorrência; Apertar <S> para efetuar a troca, e pesquisar a próxima ocorrência; Apertar <*> para efetuar a troca de todos os textos do mesmo tipo no desenho

sem perguntar; Embora os sistemas CAD/TQS tenham mecanismos para substituição de dados na maioria dos aplicativos, o comando de pesquisa representa uma boa alternativa para a alteração sistemática de textos em um desenho. 9.17.3. Localização de interferências

A eliminação de interferências de texto em desenhos pode ser automatizada em parte através do uso do comando "Editar interferências". Este comando varre todos os textos do desenho, e verifica interferências de cada texto com outros textos e linhas. Veja a figura:

20/70

L1h=10280

Nesta figura temos o texto L1 interferindo com o texto de cotagem 280, e o texto 20/70 com uma linha passando por cima. O comando primeiro abre uma janela en-quadrando a região com interferência; depois liga o ponto de início de texto ao cursor, através de uma linha elástica.

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Uma vez localizada a interferência e acesa a linha elástica, temos as alternativas: Apertar <B1> e ignorar esta interferência, passando para a próxima; Apertar <F4> sobre o texto com interferência e movê-lo de lugar. Neste caso, o

comando terminará e precisará ser acionado novamente; Apertar <ESC> para abandonar o comando.

9.18. Operações com a área de transferência Os comandos do menu "Editar" - "Recortar", "Copiar" e "Co-lar" seguem o padrão Windows, atuando sobre a chamada área de transferência12. A área de transferência é um local fictício do Windows onde programas podem copiar textos e/ou gráficos. As operações recortar e copiar transferem elementos para a área de trans-ferência, enquanto colar transfere da área.

Estas são as regras do uso da área de transferência com o EAG: Depois que você copia ou recorta elementos para a área de transferência, você

pode colá-los de volta no editor gráfico em qualquer janela e desenhos abertos. Você pode colar também em cópias separadas do editor na memória.

O editor trabalha com formato próprio, assim, você só pode colar da área de transferência elementos gráficos copiados pelo próprio editor para lá.

O EAG mantém uma cópia dos elementos copiados para a área de transferência em formato Windows Metafile. Outros aplicativos Windows podem colar elemen-tos copiados pelo editor neste formato.

9.18.1. Recortando e copiando para a área de transferência

Os comandos "Recortar" e "Copiar" funcionam de maneira semelhante, sendo que o comando "Recortar" apaga os elementos copiados. Ambos pedem por um ponto base:

12 Também chamada de clipboard.

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P10

13

2

Comando : "Editar" "Copiar" Selecione os elementos : <W> no PT1 Segundo ponto da janela : <B1> no PT2 Defina o ponto base de inserção : <E> no PT3

O comando anterior copiou a figura para a área de transferência. No momento de colar, a figura será inserida como se fosse um bloco, assim o ponto base fará o papel da base de um bloco inserido13. 9.18.2. Colando da área de transferência

O comando "Editar" "Colar" copia os elementos da área de transferência para dentro do desenho atual, como se estivesse trabalhando com um bloco. Você pode escolher escalas, ângulos e ponto de inserção, considerando o ponto base definido no momento da cópia:

P10

1 Comando : "Editar" "Colar" Defina a escala X : 1 Defina a escala y : 1 Angulo do bloco ou 2p ou <R> p/3p : 0 Posicione o bloco ou <G> ou <F2>.<F7> : <B1> no PT1

9.18.3. Colando sobre outros aplicativos Windows

Enquanto o sistema de copiar/colar dentro do editor usa elementos vetoriais com coordenadas em ponto flutuante, os elementos copiados para outros aplicativos no formato Windows Metafile usa coordenadas inteiras de tela, dependentes do tamanho

13 O funcionamento de blocos é mostrado no capítulo 10 Blocos.

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Edição de Elementos 105

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da janela. Você precisará corrigir o tamanho da figura colada, conforme o aplicativo. Para gerar a figura neste formato, o editor usa um esquema de cores, denominado CLIPBRD.ESC, e que pode ser editado no gerenciador através do comando "Arquivo" "Configurações" "Visualização de desenhos".

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10. Blocos O EAG permite manipular elementos agrupa-dos como se fosse um único elemento. Estes elementos agrupados são os blocos de dese-nho. Em operações de edição tais como apa-gar, mover, copiar, etc cada bloco é tratado como um elemento simples. Para localizar um bloco é suficiente localizar qualquer elemento dentro dele. Blocos só são definidos uma vez; depois disto, podem ser inseridos no desenho qualquer nú-mero de vezes, com um certo ângulo de rota-ção, escala X e escala Y. A cada bloco é asso-ciado um nome, de até 31 caracteres. Blocos podem ser usados para:

Detalhes que precisam ser repetidamente desenhados em partes diferentes em um

ou mais desenhos. Estes detalhes uma vez definidos como blocos, podem ser u-sados quantas vezes forem necessárias.

Construção de bibliotecas de símbolos orientadas para um determinado trabalho. Por exemplo, para projeto de instalações elétricas existe um conjunto de símbolos padronizados. Estes símbolos, montados na forma de uma biblioteca de blocos funcionam como um gabarito de desenho.

O uso de blocos racionaliza o espaço gasto no arquivo de desenho; cada bloco é ar-mazenado uma única vez e a inserção de um bloco no desenho apenas referencia o bloco, não o redefine. Se redefinirmos um bloco, todas as ocorrências deste bloco no desenho serão corrigidas automaticamente. A figura a seguir mostra um exemplo de utilização de blocos:

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Blocos 107

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10.1. Organização de blocos O EAG permite organizar blocos de várias maneiras diferentes. Você pode decidir a melhor maneira de criar e armazenar blocos em bibliotecas. As regras de definição de blocos são: Chamamos de Criação de um bloco, a sua definição. Um bloco criado não apare-

ce no desenho; o bloco só aparecerá quando for Inserido. Fazendo uma analogia com um gabarito de desenho a mão, criar um bloco é o mesmo que criar um ga-barito; inserir um bloco é usar o gabarito para traçar o desenho. O bloco é criado uma vez, mas pode ser desenhado (inserido no desenho) quantas vezes desejar-mos.

Todo desenho tem uma Biblioteca Interna de Blocos. Nesta biblioteca são arma-zenados todos os blocos que podem ser inseridos em um determinado desenho. Um bloco só pode ser inserido se estiver na biblioteca interna.

O comando de criação de blocos permite criar novos blocos, que são armazena-dos na biblioteca interna de desenho.

O comando de inserção insere um bloco com nome fornecido. Se o bloco não estiver na biblioteca interna, o EAG procurará no disco um arquivo de desenho com o mesmo nome do bloco. Se encontrar, o arquivo de desenho será carregado na memória e transformado em bloco. Este bloco entra na biblioteca interna e pode ser inserido.

Para facilitar a organização de bibliotecas, além de procurar blocos na pasta atu-al, o EAG procura nas Bibliotecas de Blocos. Uma pasta contendo um conjunto de blocos organizados, destinados a uma aplicação é chamada de Biblioteca Ex-terna de Blocos, ou simplesmente Biblioteca de Blocos.

Completando a organização de bibliotecas, o EAG permite misturar 2 arquivos. Neste caso, as bibliotecas internas de blocos dos 2 arquivos são também mistura-das.

Um bloco do desenho atual pode ser gravado em um arquivo de desenho externo. Neste desenho, o bloco é quebrado em elementos simples.

Você também pode inserir figuras do tipo Bitmap (*.BMP) ou JPEG (*.JPG). As figuras são inseridas como blocos internos e podem ter suas escalas alteradas como qualquer bloco.

Assim, existem duas maneiras principais de se definir um bloco: a primeira, para uso interno no arquivo de desenho com o comando de criação de blocos; a segunda, para uso em diversos arquivos de desenho, como um desenho comum que poderá ser lido dentro de outros desenhos.

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108

10.2. Criar blocos A criação de blocos é feita pela seleção de um conjunto de elementos e de um ponto chamado de Base de Inserção. Quando um bloco é inserido no desenho, esta inserção é feita pelo fornecimento de um Ponto de Inserção. O EAG faz com que a base de inserção do bloco coincida com o ponto de inserção.

Crie blocos através do "Blocos" "Cri-ar". O editor perguntará pelo seu nome, que pode ter até 31 caracteres. A janela para entrada do nome do bloco a criar mostra os blocos existentes, e permite sua visualização prévia.

Você pode redefinir um bloco existente. Neste caso o editor pedirá confirmação para recriar o bloco, e atualizará automaticamente todas as inserções existentes do bloco criado14.

1

2

3

Ponto BaseM1<W> no PT1<B1> no PT2<B1> no PT3

"Blocos""Criar"

Selecao por janela

Criacao do bloco "M1"

A definição de um bloco pode conter inserções de outros blocos, até um máximo de 8 inserções aninhadas15. Se um desenho for usado como um bloco externo, deve conter no máximo 7 aninhamentos de blocos.

14 A tela não é atualizada automaticamente, você precisa ainda acionar o "Exibir", "Regerar". 15Isto é, o bloco A pode conter uma inserção do bloco B, que por sua vez pode conter a inserção do bloco C e este do bloco D.

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Blocos 109

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10.3. Inserir blocos internos Blocos já definidos podem ser inseridos com o "Blocos" "Inserir bloco interno". Uma outra opção é a utilização do comando “Desenhar” “Bloco”. Um bloco inserido é definido pelo nome, escala X, escala Y, ângulo de rotação e ponto de inserção. A janela de inserção permite tanto a visualização prévia dos blocos da biblioteca interna quanto a definição de vários modos de inserção:

Conforme o tipo de utilização do bloco, o ângulo e a escala se repetem de uma mesma maneira. Para facilitar a inserção repetitiva de um bloco segundo um mesmo método para obtenção de ângulo e escala, foram definidos 8 métodos de inserção, numerados de 0 a 7, e que podem ser especificados nesta janela: Método Menu Função

0 Definidos na tela

Os valores numéricos de escala e ângulo são fornecidos na janela de mensagens do editor ou graficamente, depois do "Ok".

1 Escala X=Y na tela

Idem, mas a escala X é igual à Y.

2 Definidos abaixo

A escala e ângulo são fornecidos nos campos desta janela.

3 Escala 1:1 Bloco com escala X=Y=1 e ângulo zero. Geralmente blocos que já estão em unidade coerente de desenho. Por exemplo, uma porta representada por um bloco com 20 x 80 cm terá

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sempre estas medidas no desenho. 4 Escala do

desenho Bloco com a escala do desenho e ângulo zero. Geralmente usada em blocos que representem símbolos de desenho proporcionais ao tamanho de texto e portanto independen-tes da escala usada.

5 Escala /ângulo por 2 pontos

Após o "Ok", o editor pedirá por 2 pontos: o ângulo será o formado pelos pontos, e a escala sua distância.

6 Escala X por 2 pontos

Uma variação do anterior, onde a escala Y é fixa e igual a 1. Comum em blocos com largura fixa mas comprimento variável.

7 Escala/ângulo por 3 pontos

Outra variação, do método 5, onde a escala Y é obtida pela distância de um terceiro ponto, à reta formada pelos dois primeiros.

Como veremos adiante, o EAG permite a definição de blocos catalogados com o método de inserção de cada bloco pré-definido segundo a tabela acima. Os blocos são inseridos sempre no modo arrasto.

Arrasto de um moldeCentro do cursordurante a insercao

O comando "Blocos" "Inserir último bloco" é um meio rápido de inserir o mesmo bloco várias vezes seguidas, sem entrar na janela de inserção de blocos. O nome, escala, rotação e o método de inserção do bloco é o mesmo da última inserção, basta posicionar o cursor e apertar <B1>. Para ficar mais prático, você pode usar o acelerador <ALT> <F2>. Mesmo quando você não escolhe o ângulo do bloco, este pode ser alterado durante a inserção. 10.3.1. Inserção com escala e ângulo definidos

Os métodos 0, 1 e 2 são de fornecimento direto da escala e ângulo, com diferença apenas se os valores são fornecidos na janela de diálogo ou diretamente na tela do

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editor. Este método é usado quando um bloco pode assumir qualquer tamanho e ângu-lo. Por exemplo, o bloco RETCOR é um quadrado de tamanho unitário e base de in-serção no canto esquerdo inferior. Para inseri-lo com o tamanho 20/50 e ângulo de 45 graus, faremos:

1

Comando : "Blocos" "Inserir bloco interno" Nome do bloco : RETCOR Escala X : 20 Escala Y : 50 Ângulo do bloco ou 2P : 45 PT 1 : <B1> no PT1

10.3.2. Escala 1:1

O bloco é colocado na escala X=Y=1, ou seja, na mesma unidade de medida do dese-nho. Este tipo de inserção é usado em blocos que representam medidas exatas na mesma escala de desenho. Por exemplo, um círculo que representa um furo de 20 cm diâmetro terá sempre esta medida no desenho. 10.3.3. Escala do desenho

Blocos inseridos na escala do desenho representam símbolos de desenho proporcio-nais ao tamanho de texto (e portanto independentes da escala usada). Por exemplo, o símbolo de simetria deve ter tamanho aproximado de 3 x 1.5 cm quando plotado. Em um desenho em escala 1:50: O desenho tem fator de escala 50; O bloco SIMETRIA tem tamanho de 3 x 1.5 unidades de desenho; O bloco SIMETRIA, inserido com a escala do desenho é inserido com escala

X=Y=50, ficando com tamanho 150 x 75 unidades de desenho; Na hora de plotar, o bloco é dividido pelo fator de escala 50, indo para o papel

com o tamanho 3 x 1.5 cm. 10.3.4. Métodos com ajuste de tamanho

Os métodos 5, 6 e 7 não apenas usam a escala e ângulo medidos no desenho, mas o

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ponto inicial para determinar a escala também é o ponto de inserção do bloco. Este tipo de método é usado quando dois ou três pontos no desenho são usados para encai-xar o bloco no desenho. Por exemplo, na inserção por dois pontos: A base do bloco coincide com o primeiro ponto; A escala do bloco é igual a distância entre os 2 pontos; O ângulo do bloco é igual ao ângulo formado pelos 2 pontos e o eixo Os blocos devem ser definidos horizontalmente com dimensão X=1 e base de inser-ção a esquerda. Veja o exemplo:

A inserção por 3 pontos é semelhante, com um ponto adicional para a definição da escala Y:

1

23

10.3.5. Inserção com recorte

Na inserção com recorte, o bloco colocado no desenho apaga todas as linhas "em baixo", selecionadas automaticamente pelo retângulo envolvente do bloco. Você insere com recorte marcando o quadro "Recorte sob o bloco" na janela de inserção. A inserção com recorte foi criada para permitir a menus como os de fundações e de arquitetura a colocação de elementos no desenho com a limpeza automática de linhas. O bloco RETCOR da biblioteca exemplo, tem método de inserção 7 definido com

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recorte:

32

1 A inserção com recorte tem restrições, devendo ser usada com algum cuidado. Veja as regras: O recorte é retangular. O editor durante a inserção do bloco determina o retângu-

lo envolvente e recorta as linhas em baixo do retângulo envolvente; Se o bloco é girado, o retângulo envolvente é girado junto; Os elementos a serem recortados são automaticamente selecionados por uma

janela tipo <D>, que não é girada junto com o bloco. É necessário cuidado para que a inserção não seja feita muito próxima a outras linhas inclinadas;

Se o recorte efetuado não for adequado ao desenho, pode ser facilmente desfeito atra-vés do "Editar" "Desfazer". 10.3.6. Giro Dinâmico

Sempre que um bloco for inserido ou movido (comando "Modificar" "Mover" "Mo-ver elemento") ele poderá ser girado antes de ser colocado no desenho, ainda no modo de arrasto. Este recurso é chamado de Giro Dinâmico. O giro dinâmico é acionado pelo teclado de funções, que muda momentaneamente de definição durante a manipu-lação de blocos. Durante a inserção / movimentação de blocos, o teclado assume as seguintes funções:

Tecla Função <F2> trilha <F3> espelhamento vertical <SHF> <F3> espelhamento horizontal <F4> gira -90 <SHF> <F4> gira +90 <F5> gira -45 <SHF> <F5> gira +45

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<F6> gira -5 <SHF> <F6> gira +5 <F7> gira -1 <SHF> <F7> gira +1

Centro do cursor

Giro de um bloco antes da insercao / modo arrasto

As teclas <F4> a <F7> fazem giro durante a movimentação, a tecla <F3> faz espelha-mento, e a tecla <F2> faz a função trilha, que é usada por certos aplicativos. 10.3.7. Função trilha

A tecla <F2> aciona a função trilha de bloco. Se o primeiro elemento usado cronolo-gicamente na criação do bloco for uma linha múltipla, a função trilha fará com que o ponto de inserção do bloco coincida com um dos vértices desta linha, mudando dina-micamente cada vez que se apertar <F2>. É uma função interessante, por exemplo, em aplicações onde é necessário encaixar peças no desenho, tais como lajes nervuradas, plantas de alvenaria e peças de madeira compensada. Veja um exemplo de uso desta função:

<F2>

<F2>

<F2>

<F2>

CURSOR

<F2>

10.4. Inserir último bloco O comando "Bloco" "Inserir último bloco" (<ALT><F2>) repete a última inserção, usan-

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do o mesmo bloco, escala, ângulo e método de inserção e recorte. É um caminho rápido para a inserção repetitiva de um mesmo bloco sem ter que chamar toda a janela com dados de blocos.

10.5. Inserir blocos externos Sempre que o bloco inserido não existir na biblioteca interna do desenho, o EAG procurará um arquivo de mesmo nome na pasta atual. Existindo este arquivo, será carregado na memória, transformado em bloco na biblioteca interna e finalmente, inserido. Este é um recurso poderoso para construção de bibliotecas externas comuns a vários projetos.

O comando "Blocos" "Inserir bloco externo" é feito para a inserção geral de qualquer desenho como um bloco. O comando "Blocos" "Inserir bloco catalogado", mostrado a seguir, é orientado para dese-nhos organizados em pastas que servem de bibliotecas. Este comando pede pela sele-ção de desenhos, numa janela que inclui a visualização prévia dos desenhos selecionados. Note que um bloco externo é um desenho, assim qualquer desenho pode ser inserido den-tro de outro na forma de um bloco.

A criação de blocos externos é completamente diferente da criação feita dentro do desenho pelo comando "Criar". Em primeiro lugar, blocos externos são arquivos de desenho comuns. Em segundo lugar, a base de inserção do bloco externo é definida pelo comando "Blocos" "Base de inserção" "Definir". Este comando define qual será a base de inserção do bloco, caso o desenho onde foi definido seja inserido dentro de outro. Para entender melhor o conceito, suponha um bloco denominado CADEIRA: vamos

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comparar a criação e inserção deste bloco como interno e externo. Criação da CADEIRA como bloco interno: Criar os elementos que formam a CADEIRA. Acionar "Blocos" "Criar". Definir nome do bloco, selecionar os elementos e definir um ponto base de inser-

ção. Para inserir este bloco, "Blocos" "Inserir bloco interno". Fornecer o nome CADEIRA e posicionar o bloco no desenho. Criação da CADEIRA como bloco externo: Criar um desenho novo chamado CADEIRA.DWG. Criar os elementos que formam a CADEIRA. Definir a base de inserção através do comando "Blocos" "Base de inserção" "De-

finir". Salvar o desenho e sair. Voltar para o desenho original. Inserir este bloco como se fosse um bloco interno. Não encontrando o bloco na

biblioteca interna, o EAG automaticamente o carregará na memória, e fará a in-serção normalmente.

Note que com o uso de blocos externos, é possível montar bibliotecas de símbolos. Somente os símbolos que forem usados ocuparão espaço no desenho atual.

10.6. Inserção de blocos catalogados Os chamados blocos catalogados são uma forma do EAG organizar bibliotecas de blocos de uma maneira fácil e rápida. O comando "Blocos" "Inserir bloco catalogado" chama uma janela de dados como esta:

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Na janela da esquerda, temos o nome das diversas bibliotecas disponíveis. Selecio-nando uma, temos a lista de blocos desta biblioteca na segunda janela. Selecionando um bloco na segunda janela, temos sua visualização prévia e podemos escolher um método de inserção. A seguir, o bloco é inserido como se fosse um bloco interno. Você pode manter múltiplas bibliotecas de blocos catalogados, cada uma com múlti-plos desenhos. Você pode fazer com que as bibliotecas definidas sejam reconhecidas automaticamente pelo EAG. 10.6.1. Como funcionam os blocos catalogados

Os blocos catalogados nada mais são que arquivos de desenho comum, inseridos como blocos exter-nos. Cada biblioteca de blocos consiste numa pasta, definida sob a pasta BLOCOS, sob a pasta geral de critérios TQS (cujo padrão é C:\TQSW\SUPORTE). Veja na figura ao lado, um es-quema mostrado pelo Windows Explorer, as bibli-otecas GERAIS, JANELAS e PORTAS.

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Para criar uma biblioteca nova, crie uma pasta sob a pasta BLOCOS, e coloque seus desenhos lá, definindo dimensões, ângulos e base de inserção conforme a utilização pretendida. O comando de inserção de blocos catalogados varre todas as pastas neste local, e reconhece a nova pasta automaticamente. 10.6.2. Métodos de inserção pré-definidos

Você pode fazer com que o bloco catalogado já venha com um método de inserção pré-definido. Isto é possível, desde que você codifique com um editor de textos (ex: EDITW) um arquivo de nome BLOCOS.DAT, com a descrição dos blocos e métodos de inserção. Este arquivo deve estar na mesma pasta dos blocos a serem definidos. Cada linha deste arquivo tem dois ou três campos em formato livre: nome método [recorte] Onde nome é o nome do bloco, método é o número do método de 0 a 7 de inserção16, e recorte opcional, vale 1 se o bloco deve ser inserido com recorte. Por exemplo, a pasta BLOCOS\GERAIS, tem o seguinte arquivo BLOCOS.DAT:

Estacp 1 Estacr 1 Flecha 5 Lincor 5 Lincora 5 Rocha 1 Simetria 4 Retcor 7 1 $Cotap 4 $Cotaz 4 Convpl 4 Lajpre 4

10.6.3. Blocos da biblioteca exemplo

A biblioteca GERAIS distribuída como exemplo tem os seguintes blocos:

16 Veja os métodos de inserção no capítulo 10.3. Inserir blocos internos pág.108

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ESTACP ESTACR LINCOR LINCORA

ROCHA SIMETRIA RETCOR

$COTAZ LAJPRE

CONVENCAO DE PILARES

NASCE CONTINUA MORRE

CONVPL

COTA

COTA

$COTAP

Os métodos de inserção foram escolhidos de acordo com o tipo de elemento: Estacp Estaca vista em planta. Escala igual ao diâmetro da estaca Estacr Estaca em vista lateral. Escala igual ao diâmetro da estaca Flecha Flecha por 2 pontos Lincor Linha de corte entre 2 pontos Lincora Linha de corte para peças cilíndricas, entre 2 pontos Rocha Exemplo de símbolo para indicação de rocha Simetria Indicação de simetria Retcor Retângulo por 3 pontos, com limpeza de intersecções $Cotap Cota em planta $Cotaz Cota em elevação Convpl Convenção de pilares Lajpre Direção de apoio de lajes pré-moldadas

10.7. Inserir imagem Imagens tipo “raster” (*.BMP e *.JPG) podem ser inseridas nos desenhos e plantas do CAD/TQS. Para isto, acione o comando “Blocos” “Imagem”, selecione o desenho a ser inserido e seu tamanho.

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Estas imagens são inseridas como um bloco, podendo ser plotadas em impressoras e ploters com drivers do Windows, isto é, não podem ser plotadas pelo driver TQS-HPGL2. Você pode inclusive inseri-las nos desenhos de molduras, como logomarcas, fotos, etc.

10.8. Base de inserção O comando "Blocos" "Base de inserção" "Definir" identifica em um arquivo de dese-nho, qual será a base de inserção caso o arquivo seja incluído dentro de outro como bloco ou simplesmente misturado. Para ver a base de inserção do desenho atual, use o comando "Blocos" "Base de inser-ção" "Mostrar". O padrão para desenhos novos é o (0,0).

10.9. Misturar desenhos O comando "Blocos" "Misturar desenhos" lê um desenho especificado e o mistura com o desenho atual. Este mesmo comando também pode ser acionado por "Arqui-vo", "Misturar". A mistura é feita de acordo com as seguintes regras: Você deve especificar um ponto de inserção do desenho misturado, como se

fosse um bloco. O ponto de inserção coincidirá com a base de inserção do dese-nho lido.

A biblioteca interna de blocos do desenho lido será adicionada a biblioteca do desenho atual. No caso de coincidência de nomes de blocos, prevalecerão os blo-cos do desenho lido.

O conflito entre nomes de blocos deve ser sempre considerado quando desenhos fo-rem misturados. Quando dois blocos tiverem nomes iguais, apenas o último que en-trou prevalecerá, substituindo todas as inserções do desenho original. Isto é uma restrição séria para a mistura de desenhos contendo hachuras, pois estas recebem nome padrão que pode causar conflito. Ao misturar desenhos com hachuras, escolha um dos desenhos, faça a explosão dos blocos de hachuras, e em seguida limpe os blocos não utilizados, através do submenu de utilidades de desenho, disponível em todos os gerenciadores. Somente depois disto proceda com a mistura.

10.10. Ler blocos externos Um bloco externo depois de inserido pela primeira vez torna-se um bloco interno. Nas

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Blocos 121

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inserções seguintes, o EAG pegará o bloco diretamente da biblioteca interna. Nos casos de redefinirmos o bloco externo, haverá necessidade de atualização da definição interna deste mesmo bloco. O comando "Blocos" "Ler bloco externo" avisa ao EAG para procurar o bloco no disco, mesmo que já exista internamente, carregan-do para a memória. Assim, todas as ocorrências do bloco no desenho serão atualiza-das.

10.11. Gravar um bloco em disco Blocos internos podem ser gravados como desenhos externos. O EAG pede o nome do bloco e do arquivo onde será gravado. O bloco é gravado externamente como um arquivo de desenho comum. Os elementos gravados recebem as coordenadas originais usadas na definição do bloco, e a base de inserção do arquivo tem a coordenada do ponto base do bloco. Um arquivo gravado a partir de um bloco pode ser usado por outro desenho, como um bloco externo.

10.12. Explodir blocos O comando "Blocos" "Explodir blocos" quebra um bloco inserido em elementos sim-ples. Um bloco explodido pode assim, ser editado normalmente pelos comandos nor-mais de edição. Cada vez que um bloco é explodido, todos os seus elementos são redefinidos no ar-quivo de desenho. A explosão de um grande número de blocos pode aumentar muito o espaço utilizado pelo arquivo de desenho. 10.12.1. Níveis de explosão

O EAG permite a inserção de um bloco dentro da definição de outro bloco em até 8 níveis de aninhamento. Cada vez que você explode um bloco, somente um nível é explodido. Se houver aninhamento na definição de blocos, você precisará explodir duas ou mais vezes para se certificar que todos os níveis de aninhamento foram des-feitos.

10.13. Listar blocos da biblioteca interna A listagem de todos os blocos da biblioteca interna é obtida pelo comando "Blocos" "Listar blocos". Esta listagem também pode ser obtida no menu "Exibir" "Listar"

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"Blocos".

10.14. Inserir blocos com substituição de texto Você pode programar a entrada de textos em um bloco durante a sua inserção. Este recurso é parecido com as máscaras do carimbo. Em todo bloco inserido, o editor procura pela existência de um ou mais textos começados com o caracter "%". Se encontrar: O conteúdo do texto será mostrado na tela, como uma pergunta; O texto digitado será inserido no desenho, na posição do texto com o "%"; O texto original com o "%" não é eliminado do desenho, pois faz parte do bloco, que não é explodido. O sistema de visualização de desenhos simplesmente ignora todos os textos começados com % definidos dentro de um bloco. Os textos digitados são inseridos no nível atual, e com tamanho igual ao original, multiplicado pela escala de desenho atual. Isto significa que qualquer que seja o ta-manho originalmente definido no bloco, o texto de substituição deverá ser definido em centímetros plotados. Para entender para que serve este recurso, seja o seguinte desenho, que representa um carimbo de uma planta:

TQSCLIENTE:

OBRA:

%DEFINA O CLIENTE

%DEFINA A OBRA

PONTO BASE

NIVEL ZERO NIVEL 100

O bloco foi desenhado em escala 1:1 em centímetros de plotagem, tendo o tamanho do carimbo. Os textos começados com "%" estão no nível 100. Suponha que este desenho se chama CARIMBO.DWG. Ele será inserido com a escala do desenho atual:

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CONSTRUTORA TQS

1

TQSCLIENTE:

OBRA: EDIFICIO TQS

Comando : "Blocos" "Inserir bloco interno" (janela de dados: bloco CARIMBO, inserção na escala de desenho) PT 1 : <B1> no PT1 DEFINA O CLIENTE : CONSTRUTORA TQS DEFINA A OBRA : EDIFICIO TQS

A substituição de textos de blocos é um recurso interessante para a geração de deta-lhes com partes fixas e variáveis. O próprio editor pedirá o preenchimento das partes variáveis, que são colocadas na posição e tamanhos corretos. A biblioteca GERAIS tem dois exemplos de bloco com substituição, para cotagem de planta e elevação:

1

2

+30.00

+30.00

Comando : "Inserir bloco catalogado" (na janela de dados de blocos: $COTAP) Posicione o bloco : <B1> no PT1 Valor da cota : +30.00 Comando : "Inserir bloco catalogado" (na janela de dados de blocos: $COTAZ) Posicione o bloco : <S> no PT2 Valor da cota : +30.00

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10.15. Limpar blocos e níveis

Blocos definidos ocupam espaço de desenho mesmo que não sejam inseri-dos. Isto é comum em blocos de hachu-ras eliminadas. O submenu "Utilidades", do menu "Arquivo", contém comandos para limpar tanto blocos quanto níveis de desenhos não usados. Use este coman-do quando necessário, e verifique os blocos remanescentes através do co-mando de listagem de blocos.

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Níveis de Desenho 125

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11. Níveis de Desenho Todo elemento gráfico recebe um atributo denominado nível de desenho. Intuitiva-mente, poderíamos dizer que níveis são como acetados, onde partes diferentes do desenho estão desenhadas:

PILARES

VIGAS

NIVEL 3

NIVEL 1

O editor gráfico tem capacidade de visualizar todos os níveis (ou acetatos) separada-mente ou juntos, à escolha do usuário:

NIVEL 1 + 3

São definidos níveis numéricos de 0 a 255 e também alfanuméricos. Todo elemento novo no desenho pertence ao nível atual, definido pelo projetista. Os desenhos gera-dos automaticamente pelos sistemas CAD/TQS têm uma organização de níveis que pode variar de sistema para sistema. Atributos gráficos de tela tais como visibilidade, estilo e cor de linha são associados a todos os elementos gráficos dentro de um mesmo nível. O mesmo acontece com os atributos gráficos de plotagem, tais como cores e espessuras de pena, hachuras e fon-tes de texto.

11.1. Nível Ativo, Ligado, Desligado e Travado Quando um elemento qualquer é criado, ele cai dentro de um nível. O nível onde entram os elementos que estão sendo criados é o nível ativo. O nível ativo default é o

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nível 0, e pode ser alterado a qualquer momento. Elementos gráficos podem estar em qualquer nível. Somente os elementos que estão em níveis ligados são visíveis; os elementos em níveis desligados não aparecem na tela, embora estejam fisicamente no desenho. Existe um único nível ativo no desenho, mas cada nível pode ser ligado ou desligado independentemente dos demais. Podemos ter níveis travados e o editor gráfico em estado travado. Quando o editor gráfico entra em estado travado, somente podem ser selecionados os elementos do nível ativo ou de qualquer nível travado. Este é um recurso útil para a localização de elementos exclusivos de um nível, no meio de muitos outros que não devem ser sele-cionados.

11.2. Atributos Gráficos Dois tipos de atributos gráficos podem ser associados a níveis e elementos de dese-nho: cor e estilo de linha. Todos os elementos gráficos dentro de um nível, normalmente, recebem os mesmos atributos deste nível; assim, se o nível 2 tiver cor amarela, todas as linhas dentro do nível 2 aparecerão amarelas. Para mudar a cor de todos os elementos dentro de um nível, basta mudar a cor do nível. A exceção é quando atribuímos uma cor e/ou um estilo a um elemento. O elemento com estes atributos, os mantêm mesmo que os atributos do nível onde ele se encontra sejam mudados. 11.2.1. Atributo de cor

O EAG trabalha com até 256 cores diferentes simultâneas numeradas. As cores mais usadas são:

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Níveis de Desenho 127

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Cor Número Cor Número Preta 0 Vermelha leve 9 Vermelha 1 Marrom 10 Amarela 2 Verde fraco 11 Verde 3 Azul claro leve 12 Azul claro 4 Azul escuro leve 13 Azul escuro 5 Roxo leve 14 Roxa 6 Cinza leve 15 Branca 7 Cinza 8

As cores definidas dentro do editor são cores lógicas, isto é, não tem relação com a cor ou espessura da pena usada na plotagem. O objetivo é facilitar a organização e a edição dos desenhos. As penas e espessuras na plotagem também são associadas a níveis, mas através de uma associação externa, das tabelas de plotagem17. A qualquer momento você pode observar as cores efetivamente usadas para plotagem através do recurso de visualiza-ção prévia (veja o capítulo de plotagem). Você pode controlar a aparência física de cada cor lógica selecionada, através do comando "Arquivo" "Configurações" "Visualização de desenhos", do gerenciador CAD/TQS. Cada cor é definida pelo valor dos componentes vermelho, verde e azul. 11.2.2. Atributos de estilo de linhas

Linhas podem ter um estilo, e o estilo de linha associado a um nível é usado por todas as linhas neste nível. Dentro do editor gráfico, os estilos mais usados estão ligados a níveis fixos, que são:

Nível Estilo Representação 200 1 . . . . . . . . . 201 2 204 3 . . . . 205 4 .. .. .. 210 1 . . . . . . . . . 211 2 214 3 . . . . 215 4 .. .. ..

Outros 0

17Conforme o manual “CAD/TQS – Manual de Edição de Plantas e Plotagem”.

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Você pode também alterar o estilo de um elemento gráfico independente do seu nível. A plotagem com o uso da tabela de plotagem permite associar qualquer nível com qualquer estilo, independente da visualização pelo EAG. Você pode parametrizar os espaçamentos dos traços e pontos de cada estilo através do comando “Plotar” “Crité-rios” “Fontes, estilos, etc.”. Veja no manual “CAD/TQS – Manual de edição de plan-tas e plotagem”.

11.3. Comandos para modificar níveis Os comandos para modificação dos níveis são encontrados no menu de mo-dos. O comando "Alterar" deste subme-nu tem uma janela única que engloba os demais comandos.

11.3.1. Quadro de seleção e edição de níveis

Trata-se de uma janela onde se pode interativamente observar níveis, travamentos, cores, e também a utilização de níveis conforme a tabela de plotagem associada ao desenho atual. Você chama a janela através do comando "Editar" "Níveis" "Alterar":

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Níveis de Desenho 129

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Na janela maior, temos a lista de níveis, uma caixa para marcar cada nível, seu núme-ro, cor, estilo de linha, se está ligado, travado, se é capturável e se tem atributos inde-pendentes de plotagem, e sua descrição, na tabela de plotagem. O nome da tabela de plotagem associada ao desenho atual aparece na linha inferior da janela. 11.3.1.1 Modificando níveis

Para modificar um ou mais níveis nesta janela: Marque os níveis que você deseja alterar. Você pode apertar também os botões

"Selecionar todos" e "Limpar a seleção" que afetam todos os níveis. Altere os quadros de "Travado", "Ligado", "Capturável", "Cor", "Estilo" e "Plo-

tagem" para que os níveis selecionados recebam estes atributos. Aperte o botão "Aplicar" se deseja ver imediatamente as cores serem aplicadas

aos elementos18. Somente através desta janela você pode travar níveis individualmente. Elementos em níveis travados são sempre selecionados, mesmo quando o nível ativo travado é outro.

18 Neste caso, o botão "Cancelar" não evita mais a alteração, somente o "Editar" "Des-fazer".

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11.3.1.2 Marcando níveis pelo teclado

Use a caixa "Níveis" para especificar um conjunto de níveis a serem marcados nume-ricamente, da mesma maneira que os demais comandos de níveis. Por exemplo, 10 A 13 30 A 32. Aperte <ENTER> para que os níveis sejam lidos e marcados. 11.3.1.3 Criando um nível novo

Somente níveis previamente definidos aparecem na lista. Para criar um nível novo, digite seu número ou nome na caixa "Níveis" e aperte "Criar". 11.3.1.4 Nível capturável

Você pode definir quais os níveis são capturáveis, utilizando o “Quadro de seleção e alteração de níveis”. 11.3.1.5 Estilo e Cor

O estilo de linha e a cor podem ser alterados por níveis. Na plotagem, o estilo de linha da tabela de plotagem é descartado se impormos um estilo de linha no nível. 11.3.1.6 Plotagem

Independente da tabela de plotagem, você pode impor para os níveis do desenho corrente alguns atributos de plotagem. São eles: Índice da pena, Peso, Tipo de hachura e Fonte.

Na plotagem o CAD/TQS utiliza estes atributos ao invés dos atributos definidos na tabela de plotagem. 11.3.1.7 Carregando e salvando cores

As cores usadas para criar desenhos novos são armazenadas em arquivos, indepen-dentes para cada par sistema / subsistema. Você pode verificar o sistema a que per-tence o desenho atual através do comando "Arquivo" "Propriedades". Normalmente estes arquivos, com nomes pré-definidos e tipo .COR são armazenados nas pastas gerais de critérios, sendo usados em todos os projetos.

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Níveis de Desenho 131

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Se você alterou as cores do desenho, e quer voltar às cores originais usadas por este sistema, acione o comando "Carregar cores". Isto pode ser necessário, por exemplo, se você misturou o desenho atual com outro gerado por outro sistema.

Para salvar todas as cores do desenho atual no arquivo de cores, acione o comando "Salvar cores". Uma janela pedirá a localização do ar-quivo, com o default para o primeiro arquivo achado. Você pode salvar na pasta atual ("deste pavimento"), do edifício ("comum") e na pasta geral de critérios ("Comum a todos os projetos").

Se você salvar as cores como "Comum a todos os projetos", todos os desenhos novos deste mesmo sistema/subsistema ou gerados automaticamente por programas usarão as cores que você salvou. Se você salvar somente na pasta do edifício, todos os dese-nhos neste edifício passarão a ser gerados desta maneira. Com isto definimos uma maneira de alterar cores de desenho em todos os sistemas CAD/TQS: edite um desenho típico em que você deseja alterar cores, faça a alteração e depois salve as cores por este comando. 11.3.2. Fornecendo os níveis ao editor

Nos comandos a seguir, os níveis podem ser fornecidos através do teclado, usando a janela de mensagens, ou selecionando-se um elemento na tela cujo nível será usado. Pelo teclado, você pode fornecer um ou mais níveis de uma vez separados por bran-cos, ou uma faixa de níveis separados pela letra "A":

Digitação Níveis definidos 1 1 1 3 5 7 1, 3, 5 e 7 10 A 13 30 A 32

10, 11, 12, 13, 30, 31, 32

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Para selecionar um nível graficamente, simplesmente aponte sobre um elemento grá-fico e aperte <B1>. O nível do elemento selecionado será usado pelo comando em execução. Por exemplo, para desligar o nível de cotagem, acione o comando de desli-gar nível e aponte para qualquer elemento de cotagem. 11.3.3. Nível ativo

O comando "Editar" "Níveis" "Ativo" (<F7>) define o nível ativo para entrada dos próximos elementos gráficos. Por exemplo, para tornar o nível de cotagem (221) ativo:

200

1

Comando : <F7> Defina os níveis ou selecione um elemento : <B1> no PT1

Alternativamente poderíamos ter feito:

Comando : <F7> Defina os níveis ou selecione um elemento : 221

11.3.4. Níveis ligados

Use "Editar" "Níveis" "Ligados" (<SHF> <F7>) para ligar um ou mais níveis de uma vez. A tela é regerada automaticamente com os novos níveis ligados. 11.3.5. Níveis desligados

Desligue um ou mais níveis através do "Editar" "Níveis" "Desligados" (<CTL> <F7>). Funciona do mesmo modo que o comando anterior. 11.3.6. Nível ativo travado

O editor gráfico pode estar no estado travado ou destravado. Quando o editor está travado, somente elementos no nível ativo poderão ser selecionados pelos comandos de edição tais como move, copia, apaga, etc. O comando "Editar" "Níveis" "Ativo travado" assim como a tecla <F10> alterna os modos travado e destravado. O recurso de travar um nível é muito útil para a manipulação exclusiva de elementos de um determinado nível, sem mexer nos outros elementos próximos. Por exemplo,

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Níveis de Desenho 133

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em um desenho de concreto onde a linha de representação do ferro está no nível 220, podemos apagar o ferro sem interferir com o resto do desenho:

linha de ferro, nivel 220

1

2<F10><F7>220

<W> no PT1<B1> no PT2

"Modificar""Apagar"

Além do nível ativo ficar travado, outros níveis podem ser incluídos no travamento, através da janela de alteração de níveis. Veja adiante. 11.3.7. Atribuir cor

Você pode associar uma cor a um ou mais níveis. O comando "Editar", "Níveis", "Atribuir cor" (<ALT> <F7>) pede primeiro a cor, e depois os níveis que receberão esta cor. Todos os elementos gráficos, definidos com a cor padrão, dentro de um mesmo nível são mostrados na mesma cor do nível.

11.3.8. Atribuir estilo

Os estilos também podem ser associados a um ou mais níveis. Utilize o comando "Editar", "Níveis", "Atribuir estilo" e depois selecione os níveis que receberão o estilo definido. Para voltar ao estilo padrão, selecione o número -1 (Padrão) para os níveis.

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11.4. Tratamento de níveis dentro de blocos Blocos são inseridos em um determinado nível, mas os elementos dentro de um bloco podem ter sido definidos em níveis diferentes. O EAG adota a seguinte regra para tratar elementos de blocos: Quando um elemento dentro do bloco é definido em um nível diferente de zero, o

seu nível permanece; Quando um elemento dentro do bloco é definido no nível zero, ele assume o nível

de inserção do bloco. Com estas regras você pode escolher se os elementos dentro de um bloco devem ser mostrados com uma cor fixa, de nível pré-fixado, ou na mesma cor do nível ativo na inserção.

11.5. Outras utilizações Níveis de desenho podem servir para carregar algum tipo de informação com elemen-tos gráficos. Por exemplo, em desenhos de armação, todos os textos no nível n cor-respondem à posição de ferro n. O sistema de plotagem pode ser configurado para efetuar operações associadas a níveis de desenho, tais como hachuramento, troca de penas, simulação de espessura de pena, etc. O uso dos níveis varia de acordo com cada sistema aplicativo. Veja mais sobre o tratamento de níveis na plotagem no ma-nual de Edição de Plantas e Plotagem.

11.6. Barra de status O nível, cor, e travamento de desenhos também podem ser alterados através da barra de status. Simplesmente sele-cione a palavra "Nível" com o cursor para alterar o nível ativo, o quadrado com a cor para alterar a cor de um nível ou o ícone de cadeado para alte-rar o estado travado / destravado do EAG.

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Listar 135

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12. Listar O menu "Exibir" "Listar" agrupa comandos para lista-gem de níveis, blocos, ele-mentos, distâncias, ângulos, áreas, arcos e outras proprie-dades geométricas.

As listagens são emitidas na janela de mensagens do editor ou através de um editor de textos (ex: EDITW). Os resultados são copiados para a área de transferência, permitindo colar o resultado dentro de alguma caixa de textos19.

12.1. Distância entre 2 pontos O comando "Exibir" "Listar" "Distância" (<SHF><F9>) pede por 2 pontos e mostra: Dx 225.128 Dy 141.205 Dist 265.747 Ang 32.097 / 32^ 5'48.2"

x1 332.492 y1 39.523 x2 557.621 y2 180.728

onde: DX e DY são os deslocamentos X e Y entre os 2 pontos DIST é a distância entre eles. ANG é o ângulo da direção dos 2 pontos, em relação ao eixo X global. O ângulo é

listado tanto na notação decimal quanto graus / minutos / segundos. X1/Y1/X2/Y2 são as coordenadas dos pontos inicial e final.

12.2. Coordenadas de um ponto O comando "Exibir" "Listar" "Coordenadas" pede um ponto e retorna suas coordena-das. Com o uso dos modificadores de coordenadas é possível determinar coordenadas

19 Este é um caso particular de uso da área de transferência dentro do EAG, sem en-volver desenho. Se o cursor estiver parado dentro de uma caixa de textos e você aper-tar <Ctrl> + <V>, o texto que está na área de transferência do Windows será colado nesta caixa.

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exatas de pontos sobre elementos ou construções geométricas.

12.3. Listar blocos É o mesmo comando encontrado no menu de blocos. A lista de todos os blocos da biblioteca interna do desenho é gerada no arquivo EAGBLOC.LST que é editado em se-guida pelo NOTEPAD.

12.4. Listar elementos Este comando permite verificar o tipo de elemento apontado pelo cursor, nível e even-tualmente alguma informação adicional (raio de circunferência, ângulo de giro de blocos, etc). O comando pede continuamente pela seleção de elementos e lista na janela de mensagens do editor até que você aperte <ESC>.

12.5. Listar níveis O comando "Exibir" "Listar" "Níveis" emite a lista de níveis definidos, o status de ligado/desligado e a cor de maneira alfanumérica no arquivo EAGNIV.LST, editado pelo NOTEPAD: Desenho c:\tqs\ModPLA\4PAV\FOR0014

Tabela de plotagem C:\TQSW0\SUPORTE\NGE\TABPLT\TABPLTF.DAT

Nível Status Cor Stl Descricao

=========================================================================

0 Lig 7 branca -1 Uso geral

1 Lig 7 branca -1 Contorno de vigas

2 Lig 1 vermelha -1 Pilares que nascem

3 Lig 1 vermelha -1 Pilares que continuam

Este tipo de informação você também obtém na janela geral de edição de níveis, atra-vés do comando "Editar" "Níveis" "Alterar".

12.6. Ângulo por 2 pontos Faz o mesmo que o comando de distância entre 2 pontos, mas deixa na área de trans-ferência uma cópia do ângulo medido, no sentido anti-horário, a partir do eixo X.

12.7. Ângulo por 3 pontos A listagem de ângulo entre duas direções é obtida com este comando. O EAG pede

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Listar 137

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por 3 pontos, definindo duas direções, conforme a figura abaixo:

1

2

3

<E> no PT1<E> no PT2<E> no PT3

"Exibir""Listar"

56 37'3"

0"Angulo por 3P"

12.8. Perímetro de arco O comando "Exibir" "Listar" "Arco" mede o comprimento desenvolvido de um arco ou círculo. O resultado é transformado em um texto, que pode ser inserido no desenho em modo arrasto:

1

2C=480

<B1> no PT1<B1> no PT2

"Exibir""Listar""Arco"

12.9. Área pelos pontos de contorno O comando "Exibir" "Listar" "Área por pontos" calcula a área de um perímetro cujos pontos são fornecidos. Após o fornecimento do contorno, o editor mostra a área e permite a colocação de um texto opcional, contendo a área e o perímetro:

4

1

2

3A=11.1 P=13.9

5

<E> no PT1<E> no PT2<E> no PT3

<B3><B1> no PT5

<E> no PT4

"Exibir""Listar""Area por pontos"

O texto se colocado, tem o tamanho dos textos de cotagem. A formatação da área e do

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perímetro é feita de acordo com o multiplicador de dimensões e precisão de cotagem, que veremos no próximo capítulo.

12.10. Área pelos elementos de contorno Análogo ao anterior, este comando pede pela localização de uma linha múltipla em vez do contorno de pontos. Supondo o contorno anterior definido por uma linha múl-tipla, o mesmo exemplo ficará assim:

1

2

A=11.1 P=13.9<B1> no PT1<B1> no PT2

"Exibir""Listar""Area por elementos"

12.11. Centro de gravidade O centro de gravidade de uma figura plana pode ser calculado através do "Exibir" "Listar" "Centro de gravidade", com a seleção de todos os pontos de contorno da figura. Como resultado, o editor fará duas linhas de tamanho arbitrário, em forma de "X", cujo centro é o CG da figura:

4

1

2

3

<E> no PT1<E> no PT2<E> no PT3

<B3><E> no PT4

"Exibir""Listar""Centro de gravidade"

As linhas do CG são desenhadas no nível de cotagem atual.

12.12. Eixos principais de inércia Use o comando "Exibir" "Listar" "Eixos principais" para determinar os eixos princi-pais de inércia de uma figura, e os valores de inércia em relação a estes eixos. O texto com as inércias IX e IY pode ser introduzido no desenho em modo arrasto:

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Listar 139

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4

1

2

3

<E> no PT1<E> no PT2<E> no PT3

<B3><E> no PT4

X

Y

IX=.532344E+01 IY=.542654E+01

X

Y

5

<B1> no PT5

"Exibir""Listar""Eixos principais"

O desenho dos eixos e o texto seguem os padrões normais de cotagem.

12.13. Inércia por um eixo qualquer Os momentos de inércia em relação aos eixos principais medem a inércia máxima e mínima de uma figura por dois eixos passando pelo seu CG. Já o comando de inércia por eixo qualquer, permite medir o momento de inércia em relação a qualquer eixo no plano. Este comando difere do comando anterior, apenas pelos 2 pontos adicionais de definição de eixos solicitados pelo editor.

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140

13. Cotagem

Em muitas aplicações, o desenho plotado em escala não carrega todas as informações desejadas - anotações e cotagens precisam ser adicionadas, mostrando comprimentos, distâncias e ângulos entre objetos. O menu "Cotagem" do EAG permite colocar dimensões no dese-nho a partir da indicação dos pontos a cotar. Todas as dimensões e detalhes de cotagem tais como linhas de cotagem e de chamada são automaticamente colocadas pelo EAG. A cotagem pode ser feita ponto a ponto, onde você localiza cada ponto a ser cotado ou pelo modo automático, onde apenas indica uma faixa, e todas as linhas dentro desta faixa são cotadas.

A figura abaixo mostra o menu de cotagem e ilustra os principais modos de cotagem:

100 280 20

20

180

150

R 80

NOTAS

COTAGEM HORIZONTAL

COTAGEMVERTICAL

ALINHADACOTAGEM

RAIO

ANGULAR

135 0

0 160 DIAMETRO

Estão disponíveis 5 tipos de cotagem linear, uma cotagem angular, 2 cotagens de arcos, um comando para entrada de notas e outro para cortes tipo A-A.

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Cotagem 141

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13.1. Cotagens Lineares Cotagens lineares são aquelas que dimensionam distâncias em linha reta. As cotagens lineares podem ser horizontal, vertical, alinhada, inclinada e contínua. 13.1.1. Modo de operação

Nas cotagens lineares, o EAG pede 3 pontos para fazer uma cotagem: 2 pontos defi-nem a dimensão a ser cotada, e o 3o ponto é por onde deve passar a linha de cotagem. Uma vez cotada uma direção, pode-se continuar cotando nesta direção fornecendo pontos adicionais. O editor cota cada ponto adicional em relação ao último ponto da cotagem anterior. Este é o modo de cotagem continua. As figuras abaixo mostram exemplos de cotagem.

1 2

3

74<B1> no PT3

<E> no PT2

<E> no PT1

"Cotagem"

"Horizontal"

1

2

3 26

<B1> no PT3

<E> no PT2

<E> no PT1

"Cotagem"

"Vertical"

1

23 46

<B1> no PT3

<E> no PT2

<E> no PT1

"Cotagem"

"Alinhada"

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142

13.1.2. Cotagem Contínua

Pode-se aproveitar uma cotagem e continuar cotando na mesma direção, apenas for-necendo pontos adicionais. O EAG cota cada ponto adicional em relação ao ponto anterior. Uma vez em cotagem continua, o EAG espera sempre por pontos adicionais; você termina a cotagem apertando um dos botões de término de comando (<ESC>, <B3>, etc). No exemplo abaixo, mostramos uma cotagem horizontal contínua, onde foram forne-cidos 2 pontos adicionais (pontos PT4 e PT5):

1

2

3

4

5 20 160 20

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <E> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <E> no PT2 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT3 Comando : "Cotagem", "Contínua" Pt de continuação - aperte <U> p/ Undo : <E> no PT4 Pt de continuação - aperte <U> p/ Undo : <E> no PT5 Pt de continuação - aperte <U> p/ Undo : <B3>

Mesmo após o término da cotagem, o modo contínuo pode ser reiniciado. Note tam-bém o aviso do editor, quanto ao uso da letra <U>. Apertando esta letra no meio de uma cotagem contínua, você desfaz apenas a última cotagem realizada. Você pode continuar apertando <U> até o estado antes de iniciar o comando. 13.1.3. Cotagem Alinhada

A cotagem alinhada tem o funcionamento parecido às cotagens horizontal e vertical: a diferença é que a linha de cota sempre é paralela aos pontos de cotagem. 13.1.4. Cotagem Inclinada

Diferente da cotagem alinhada, a cotagem inclinada pode ter a linha de cotagem dife-

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Cotagem 143

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rente dos pontos de cotagem. O modo de cotagem alinhada é muito prático para a cotagem de distâncias numa de-terminada direção; no entanto, nem sempre os 2 pontos de cotagem estão na direção desejada. Neste caso, pode ser necessário definir primeiro a inclinação da linha de cotagem; depois, a cotagem é feita como uma cotagem alinhada normal. No exemplo abaixo, queremos cotar uma seqüência de pontos. Os 2 primeiros pontos de cotagem, PT1 e PT3 não estão na direção desejada. Chamaremos a cotagem incli-nada e definiremos a direção de cotagem entre os pontos PT1 e PT2, conforme a figu-ra:

1

2

3

4

5

60

30

26

6

<E> no PT1<E> no PT3<B1> no PT6

<E> no PT4<E> no PT5<B3>

<E> no PT1<E> no PT2

"Cotagem""Inclinada"

"Cotagem"

direcao

"Continua"

13.2. Cotagem de arcos e círculos Arcos e círculos podem ter os seus raios ou diâmetros cotados, através dos comandos "Cotagem", "Raio" e "Diâmetro". Estes comandos traçam uma linha sobre o diâmetro ou raio, a partir da posição do cursor sobre o elemento de arco. O comando de cotagem de diâmetros coloca também uma pequena cruz indicando o centro do arco.

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144

2

R 1.2

<B1> no PT2

<B1> no PT1

1"Cotagem""Raio"

"Cotagem""Diametro"

ø 2.4

13.3. Cotagem angular A cotagem angular mede o ângulo entre duas direções. Cada uma das direções deve ser fornecida por 2 pontos. A medida de ângulo inicia na primeira direção e termina na segunda direção, seguindo no sentido anti-horário. Veja no exemplo abaixo, que o ponto PT2 entrou na definição das duas direções:

1

2

3

4

<E> no PT1<E> no PT2<E> no PT2<E> no PT3

"Cotagem""Angular"

900

<B1> no PT4

13.4. Notas O comando de notas facilita a colocação de anotações no desenho. Uma nota é consti-tuída por uma linha de chamada com uma flecha na ponta apontando para um lugar de interesse e um texto na outra ponta, com a nota. Ao acionar o comando de notas, você deve fornecer pontos de uma linha múltipla começando no ponto com a flecha. Após o último ponto, terminar a entrada da linha (por exemplo, com o <B3>) e entrar com o texto da nota, na caixa de textos. Por último, posicione a nota, que pode ser multi-linhas, no desenho. No exemplo seguinte, entre os pontos PT2 e PT3 foi ligado o modo ortogonal, para que a última linha ficasse horizontal.

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Cotagem 145

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1

2 3

<B1> no PT1<B1> no PT2<SHF> <F10><B1> no PT3<B3>

"Cotagem""Notas"

4

<B1> no PT4

Retangulo

Retangulo

13.5. Corte A-A Por ser um tipo de detalhe extremamente comum em desenhos, a introdução dos sím-bolos de corte também foi colocada no menu de cotagem.

1 2

A A

Comando : "Cotagem", "Corte A-A" Entre c/o 1o ponto de corte : <B1> no PT1 Entre c/o 2o ponto de corte : <B1> no PT2 Título do corte : A

Você pode modificar o bloco usado neste comando. É o bloco $CORTEA, carregado da biblioteca de blocos. Ele deve ter medidas em cm de plotagem, e ponto de inserção como abaixo:

Ponto de insercao

13.6. Propriedades da cotagem Vários critérios controlam o funcionamento da cotagem. Inicialmente o EAG carrega estes critérios do arquivo DESCOT.DAT mais próximo, permitindo alterá-los durante a edição, mas não salvá-los. Veja adiante como alterar este arquivo. O comando "Cota-gem", "Propriedades" permite modificar estes critérios, durante a edição do desenho:

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146

Note o quadro na parte inferior direita desta janela de dados: é um exemplo de cota-gem, e reflete imediatamente qualquer parâmetro modificado.

13.7. Cotagem automática

No modo de cotagem automática (ligado na janela de critério de cotagem), o próprio editor determina os pontos de cotagem. Os comandos de cotagem horizontal, vertical, alinhada e inclinada mudam o modo de funcionamento com a cotagem automática liga-da.

Na cotagem automática por pontos, todas as intersecções do desenho com uma linha fornecida por dois pontos são cotadas. Na por elementos, todos os pontos notáveis dos elementos selecionados são cotados. 13.7.1. Cotagem por pontos

Acompanhe a cotagem da figura abaixo, no modo "Por pontos" ligado, com linhas de chamada:

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Cotagem 147

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1 2

4

3 30

270

30 30210

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <B1> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <B1> no PT2 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT3 Ponto adicional de referência : <E> no PT4

Dados 2 pontos, o editor gráfico cotará a intersecção de qualquer linha encontrada no caminho com a reta formada pelos 2 pontos. Não são consideradas linhas de intersec-ção no próprio nível de cotagem e todas as linhas em níveis desligados. Por isto, se houverem elementos no meio do caminho que não devam ser cotados, desligue o nível de desenho destes elementos antes da cotagem. O ponto adicional de referência tem por objetivo marcar um lugar a partir de onde sairão as linhas de chamada. Assim, torna-se possível cotar dimensões internas de um desenho, mas com as linhas de cota passando por fora. 13.7.2. Cotagem automática sem linha de chamada

Quando a linha de chamada está desligada (no quadro "Modos de cotagem", os itens "Linha de chamada 1 e 2" desligados) , o ponto de referência não precisa ser forneci-do:

1 2330

27030

21030

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <B1> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <B1> no PT2 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT3

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13.7.3. Cotagem por elementos

Na cotagem automática por elementos, podemos cotar partes na borda de um desenho, apenas com uma janela cercando os elementos gráficos. A cotagem por elementos puxa uma linha de chamada para cada par de coordenadas dos elementos gráficos selecionados:

1

23

4

30270

30210

30

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT1 Ponto adicional de referência : <E> no PT2 Identifique N elementos : <C> no PT3 Segundo ponto da janela : <B1> no PT4 Identifique N elementos : <ENTER>

A identificação dos elementos se faz até o <ENTER> adicional; no caso foi usado o modo de seleção de elementos que cruzam janela <C>, selecionando as linhas horizon-tais e verticais da borda do desenho. 13.7.4. Cotagem automática com nível travado

Quando se deseja cotar automaticamente elementos em apenas um determinado nível, é trabalhoso desligar todos os outros. Uma alternativa é travar o nível desejado para cotagem automática. Neste caso, a cotagem automática será feita exclusivamente sobre elementos dos níveis travados.

13.8. Modos de cotagem A caixa "Modos de cotagem" controla a aparência das linhas de cota e de chamada, e o preenchimen-to automático dos valores cotados. Quando você altera algum parâmetro, automatica-mente a aparência da cotagem muda no quadro demonstrativo.

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Cotagem 149

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13.8.1. Texto abaixo da cotagem

O texto de cotagem pode ficar abaixo ou acima da linha de cota:

160

370370

160

ACIMA ABAIXO 13.8.2. Arredondamento de 5 em 5

Sem arredondamento arredondamento

Com

371.5

158

370

160

13.8.3. Supressão da linha de cotagem

Em alguns tipos de desenho (principalmente arquitetura), os pontos cotados ficam subentendidos no contexto do desenho, não havendo necessidade de linhas de cota ou de chamada. Acompanhe o exemplo de cotagem automática sem estas linhas:

1 23

30 270 30 210 30

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <B1> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <B1> no PT2 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT3

13.8.4. Supressão da linha de chamada

Normalmente o editor gera linhas de chamada para todas as cotagens. Este recurso

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pode ser desnecessário para cotagem de dimensões internas (entre faces) de um dese-nho. As linhas de chamada inicial e final de cotagem podem ser desativadas, desmar-cando-se os itens "Linha de chamada 1 e 2". Veja a cotagem de faces internas de um desenho com linha de chamada desligada:

1 2

3

400

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <S> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <S> no PT2 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT3

Algumas vezes a linha de chamada não deve ir até o ponto de cotagem. Para controlar a linha de chamada você pode: Completar a cotagem e cortar pedaços da linha de chamada com o comando de

apagar parcial; Definir o ponto de cotagem como um ponto auxiliar (<A>) e calcular o ponto

principal para referência da linha de cotagem numa direção e ângulo especifica-do;

Se a cotagem for horizontal ou vertical, definir o ponto de cotagem como um ponto auxiliar, e depois, com o modo ortogonal ligado definir o ponto de referên-cia da linha de cotagem. Veja:

1

2 (A)

34

(S) 17

Comando : "Cotagem" "Horizontal" Defina o primeiro ponto de cotagem : <E> no PT1 Segundo ponto de cotagem : <A> Ponto auxiliar : <E> no PT2 Ponto principal : <SHF> <F10> Ponto principal : <S> no PT3 Ponto sobre a linha de cotagem : <B1> no PT4

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Cotagem 151

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13.8.5. Ângulo em graus, minutos, segundos

A cotagem angular pode ser feita em graus decimais ou graus, minutos, segundos:

55 19'48"

0

0

Decimal Graus, minutossegundos

55,33

13.9. Modos Interativos Quando o item "Texto definido manualmente" está marcado, os comandos de cota-gem linear passam a pedir o valor da cota. Qualquer texto pode ser definido.

13.10. Tamanhos de cotagem Esta caixa controla o tamanho do texto de cotagem, linhas de chamada, exten-sões, etc. Todos os valores são em centímetros plotados. Isto significa que um texto de 0.2 cm medirá este valor no desenho final.

TAMANHO DAMARCA200

LINHA DECHAMADA

GAP DALINHA DECHAMADA

EXTENSAO DA LINHA DE COTAGEM

EXTENSAO DA

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13.11. Cotagem: Níveis de desenho Todos os sistemas CAD/TQS usam o nível 221 para cotagens e anotações. Você pode alterar este nível e redefinir os níveis das linhas de cotagem, de chamada, do símbolo de cotagem e da indicação do Corte A-A.

No quadro acima, os níveis definidos com (-1) são igualados ao nível geral de cota-gem. Você pode, por exemplo, tracejar as linhas de chamada ou cotagem trocando o seu nível.

13.12. Símbolo de cotagem O editor define 3 símbolos padrão para cotagem: o tique, a bola e a flecha, que internamente tem o nome em inglês de TICK, DOT e ARROW20. O quadro "Símbolo de cotagem" tem o símbolo de cotagem atual, que inclui os símbolos padrão e todos os outros catalogados.

100

100

100

TICK

DOT

ARROW

13.12.1. Símbolos catalogados

Excluindo-se os símbolos padrão, você pode introduzir novos símbolos de cotagem como blocos catalogados de cotagem. Para um bloco ser catalogado, basta colocá-lo na pasta NGE\COTAGEM, sob a pasta geral de critérios. O bloco deve ser um arquivo DWG com dimensões unitárias e ponto base de inserção no centro do símbolo. Vamos por exemplo criar um símbolo de cotagem denominado COTX, que será armazenado no desenho COTX.DWG:

20 Estes nomes em inglês, definidos na versão inicial do editor, tinham por objetivo a compatibilidade com o AutoCad.

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Cotagem 153

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100COTXCOTX.DWG

BASE DE

1.00

1.00 INSERCAO

Este símbolo consiste em duas linhas em cruz, com retângulo envolvente de 1x1 e base de inserção central. Ao definir COTX como o símbolo de cotagem atual, uma cotagem aparecerá como na figura à direita, com o símbolo adquirindo a dimensão do "Tamanho da marca".

13.13. Escalas de cotagem O quadro "Escalas" controla o fator de escala para textos independentemente do resto do desenho, a relação entre os valores cotados e os medidos e o número de casas nas medidas.

13.13.1. Multiplicador de comprimentos

Para efetuar a plotagem, especificamos um único fator de escala; todas as medidas são divididas por este fator. No entanto, é comum a mistura de detalhes de desenho em escala diferente da escala geral. Por exemplo, no desenho de uma planta de formas em 1:50, é possível detalhar pilares na escala 1:25. Para detalhar um pilar em escala 1:25, tomaremos um pilar em tamanho normal e escalaremos este pilar por um fator de escala de 2. Para o módulo de cotagem, este pilar agora tem o dobro das dimensões. O multiplicador de cotagens permite então definir um multiplicador para compensar a cotagem de detalhes em escala diferente da geral. Neste caso, o multiplicador de 0.5 compensaria as medidas no dobro do tamanho. O multiplicador fica valendo até que outro seja definido. Por isto, você deve ter muito cuidado ao alterar o multiplicador, não esquecendo de voltar ao multiplicador unitá-

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rio. 13.13.2. Fator de escala

Este é o famoso fator de escala, editável também através do "Arquivo" "Proprieda-des". Este fator multiplica todas as proporções de cotagem: marcas, extensões, etc, de forma que a cotagem tem sempre a mesma aparência, independente da escala. O editor procura sempre copiar o fator de escala definido nas propriedades de dese-nho para a escala de cotagem. Entretanto, você pode redefinir a escala de cotagem de maneira independente.

13.14. Precisão Todos os elementos de desenho são armazenados internamente com coordenadas em escala 1:1, assim quando o editor gráfico mede uma distância, ela é exata. Para garan-tir que as coordenadas do cursor caiam exatamente sobre pontos e objetos no desenho você deve efetuar construções geométricas com um dos modificadores de coordena-das.

Independente dos valores medidos, os valores mostrados têm um número fixo de casas depois da vírgula, definidos acima. O número pode ser positivo ou negativo - se for positivo os zeros redundantes à direita da vírgula são eliminados. Veja a figura:

100 100.54

100.00 100.54

Precisao= 2

Precisao=-2

13.15. Tornando permanente os critérios alterados Os critérios de cotagem são usados tanto pelos editores gráficos quanto pelos progra-mas que geram desenho de detalhamento. Todos os programas lêem o arquivo DESCOT.DAT, que contém apenas os critérios que não dependem de interação gráfica. A leitura do DESCOT.DAT segue o padrão de outros arquivos de critérios. O editor e outros programas pesquisam primeiro a pasta atual, depois a pasta principal do edifí-cio, depois a pasta geral de critérios. Quando um edifício novo é criado, o gerenciador

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Cotagem 155

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cria uma cópia do DESCOT.DAT na pasta principal do edifício. A alteração dos critérios de cotagem no DESCOT.DAT deve ser feita fora do editor gráfi-co, chamando no gerenciador, o comando "Arquivo" "Critérios gerais" "Critérios de cotagem".

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14. Plotagem O sistema de plotagem no CAD/TQS é controlado pelo Editor de plantas. Os dese-nhos no plotter e na impressora recebem espessura de pena, cores, estilos de linhas, hachuras e fontes de texto que dependem de uma série de arquivos de controle. Estes tópicos são discutidos no manual de Edição de Plantas e Plotagem. Vamos mostrar apenas os princípios de plotagem dentro do EAG.

14.1. Comandos de plotagem Os comandos relacionados a plotagem estão no menu "Arquivo":

No "Modo de visualização de plotagem", o desenho é mostrado na tela como na plota-gem: com fundo branco, penas, pesos esti-los, hachuras e fontes da tabela de plotagem. O "Visualizar a impressão" atua como o item anterior, mas mostrando o desenho na proporção do papel, considerando o fator de escala. "Configurar impressora" permite escolher a impressora atual e definir alguns critérios de plotagem.

"Imprimir" faz a impressão efetiva. O comando "Usar o plotter em vez da impressora" torna atual o plotter. O CAD/TQS define uma impressora e um plotter atual, sendo a impressora o padrão dos editores gráficos.

14.2. Modo de visualização de plotagem Neste modo, o desenho é interpretado na tela como seria no plotter: em fundo branco (por definição o papel é sempre branco), com espessuras e estilos de linha conforme a escala, hachuras e fontes de texto.

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Plotagem 157

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Você não pode editar um desenho en-quanto estiver neste modo. Acione no-vamente o comando para voltar ao modo normal. Uma pequena marca é feita no comando no menu para mostrar que o modo de visualização de plotagem está ativo.

14.3. Visualizar a impressão A visualização de impressão é uma janela especial, onde além do desenho ser inter-pretado com sua tabela de plotagem, ele é representado dentro do papel onde será plotado.

Antes de iniciar a visualização de plo-tagem, o editor apre-senta uma tela para a escolha de escala, posicionamento e rotação do desenho no papel. Durante a escolha destes parâmetros, são mostrados dina-micamente o espaço ocupado pelo dese-nho, quantas páginas serão usadas e em quantas faixas dife-rentes de papel.

Escolhido o tamanho e posicionamento do desenho, a próxima tela representa o dese-nho em páginas, que podem ser mostradas uma ou duas por vez:

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Nesta tela você pode passar de uma página para outra e fazer zoom em partes do de-senho, mas não pode editar o desenho. Os comandos padrão de visualização do editor gráfico também não têm efeito durante a visualização prévia.

14.4. Acionando a plotagem Use o botão "Imprimir" dentro da janela de visualização prévia ou diretamente a partir do menu "Arquivo" do editor. Como antes, será apresentada uma janela onde você poderá escolher a escala e posicionamento do desenho. Lembre-se de que o dispositi-vo padrão no editor é a impressora, a menos que você mande o editor usar o plotter.

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Outras utilidades e critérios 159

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15. Outras utilidades e critérios 15.1. Propriedades de desenho O fator de escala é uma propriedade importante do desenho. Esta e outras proprieda-des podem ser editadas, dentro do editor gráfico, através do menu "Arquivo" "Propri-edades".

As propriedades do desenho são armazenadas dentro do próprio arquivo de desenho. 15.1.1. Sistema e Subsistema

Todo desenho tem definido um atributo de sistema e subsistema. Isto permite que os sistemas CAD/TQS assumam automaticamente certas operações conforme o arquivo de desenho escolhido. Por exemplo, se você apertar o botão "Editar" no gerenciador, tendo na tela um desenho de entrada gráfica de formas, o editor de Entrada Gráfica de Formas entrará para a edição do desenho. Se for um desenho de armação, o editor chamado será o Editor de Armação. Dependendo do sistema e subsistema de um de-senho, são assumidos: Menu de edição gráfica Tabela de plotagem Se o desenho deve ter tabela de ferros extraída As cores default A pasta de critérios associados A seguir, uma lista dos principais sistemas e subsistemas CAD/TQS:

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Sistema Subsistemas Genérico Desenho qualquer

Moldura / carimbo para plotagem Tabela de ferros Layout de plantas Elementos extras sobre plantas Plotagem em desenho Interpretação de plotagem

CAD/Formas Entrada gráfica de formas Planta de formas Verificação de formas Visualização de pórtico/grelha Entrada gráfica de grelha Superposição e cargas em pilares Reações de pórtico em desenho Esquema gráfico do edifício

CAD/Lajes Armação positiva de lajes Armação negativa de lajes Esforços, processo simplificado Armação de cisalhamento/punção Diagrama do Editor de Esforços Faixas do Editor de Esforços Armação de protensão Tabela de Aço Protendido Elevação de cabos de protensão

CAD/Fundações Armação de sapatas Armação de blocos

CAD/Vigas Armação de vigas Esquema gráfico de vigas

CAD/Pilar Armação de pilares Locação de pilares no piso Seções de pilares

CAD/AGC Desenho genérico de armaduras Biblioteca de tipos de ferros Lista de ferros desenhada Detalhes de Armação

ALVEST Desenho de alvenarias Os desenhos gerados pelo sistema recebem os atributos próprios do sistema usado na geração.

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Outras utilidades e critérios 161

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15.2. Leitura e gravação em formato DXF O formato DXF é um formato comum de transporte de desenhos, usado pelo sistema AutoCad®. O gerenciador CAD/TQS tem comandos para converter do formato DWG para o formato DXF, no menu "Plotagem", "Utilidades de desenho". O EAG também permite fazer esta conversão, durante a leitura ou salvamento de um desenho no disco. Ao abrir um arquivo existente, ou inserir um bloco externo ou em qualquer operação onde seja necessário fornecer um nome de arquivo de desenho, você pode dizer que deseja abrir um arquivo tipo .DXF:

Note o item "Arquivos do tipo". O padrão é tipo DWG, mas você pode mudar para DXF. A visualização prévia do arquivo DXF selecionado é feita de imediato, mas pode ser desativada através do item "Visualizar DXF". Ao escolher um tipo .DXF, esta janela não retorna simplesmente o nome do DXF. Estas são as operações efetuadas: O arquivo DXF é convertido para

DWG TQS. Se já existir um DWG com este

nome, o programa pergunta se de-seja sobrepor.

O desenho retornado é efetivamen-te um DWG, já convertido.

Assim, a janela de abrir arquivo efetivamente faz a conversão de DXF, retornando sempre um DWG. Mesmo blocos externos poderão ser inseridos a partir de arquivos DXF. O processo de salvamento do desenho atual em formato DXF segue a mesma lógica. Escolha o comando "Salvar como", escolha "Arquivos do tipo DXF" e um nome para o desenho a ser salvo.

15.3. Carregando novo menu As aplicações desenvolvidas com o uso do editor aparecem na forma de menus e

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barras de ferramentas adicionais. Normalmente, ao selecionar um desenho para edição a partir do gerenciador CAD/TQS, o menu mais apropriado para a edição do desenho entra automaticamente.

Pode ser interessante editar um desenho com os menus de outra aplicação. Por exemplo, para introduzir armaduras em um desenho de alvenaria estrutural, pode ser necessário carregar o menu do Editor de Armaduras Genéricas. O comando "Carregar novo menu" per-mite a carga de um novo aplicativo do editor, mostrando os menus disponíveis na subpasta EAGMENU, sob a pasta de crité-rios:

Cada arquivo .MEN corresponde a um menu de uma aplicação dife-rente. Ao escolher um arquivo, a aplica-ção atual do editor fará todas as finalizações necessárias, globais e relativas ao desenho atual e termi-nará. Em seguida, a aplicação escolhida entrará e fará novas inicializações (por exemplo, carre-gando um arquivo de critérios).

Os menus de aplicação listados acima são: EAG Editor gráfico módulo básico EAGARM Armação Genérica de Concreto Armado EAGEDP Editor de Plantas EAGESF Editor de Esforços e Armaduras em Lajes EAGFOR Editor de Desenhos de Formas EAGGRE Entrada gráfica de grelhas EAGLPRO Projeto de lajes protendidas

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Outras utilidades e critérios 163

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EAGPIL Editor de seções de pilares EAGPOR Visualizador de pórticos e grelhas EAGSECP Editor de Geometria, Esforços e Armaduras em Pilares EAGVGR Esquema gráfico de vigas EAGVIG Edição rápida de armaduras em vigas EGF Entrada gráfica de formas

15.4. Barra de ferramentas Através do comando “Editar” “Barra de ferramentas”, você pode ligar ou desligar as barras de ferramentas do editor gráfico. As barras de ferramentas disponíveis são definidas através da aplicação / sub aplicação do desenho, ou através do comando “Arquivo” “Utilidades” “Carregar novo menu...”.

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Apêndice A. Principais teclas e funções A.1. Aceleradores de teclado

Tecla <SHF> <CTL> <ALT> <F1> Ajuda Orto girado Refazer Criar bloco <F2> Linha Linha múltipla Insere bloco <F3> Texto Escala janela Espelha janela Roda janela <F4> Move Move janela Copia Copia janela <F5> Apaga Apaga janela Apaga parcial Limpa intersec <F6> Altera Altera texto Altera nível Paralela <F7> Nível atual Nível ligado Nível deslig Nível colorido <F8> Janela 2 ptos Janela total Janela ant Janela desloc <F9> Desfazer Distância Salvar desenho Redesenhar <F10> Nível travado Modo ortogonal Curva rápida Grade <F11> Zoom 0.5x Captura Autom Sistema girado Desloc dinâmic

A.2. Modificadores de coordenadas

Tecla Função <E> Ponto final de uma linha <I> Intersecção de duas linhas que se encontram <Z> Intersecção de linhas que não se encontram <S> Ponto exatamente Sobre uma linha <M> Ponto Médio entre 2 pontos <J> Ponto médio de reta <K> Ponto em fração entre 2 pontos <A> Ponto Auxiliar, de referência para a entrada de outro ponto. <O> Ponto da projeção Ortogonal do ponto anterior com uma reta <T> Ponto da Tangente a um arco ou círculo <Y> Centro de uma circunferência ou círculo <B> Ponto de inserção de Bloco

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Principais teclas e funções 165

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A.3. Modos de seleção de elementos gráficos

<W> Seleção de elementos totalmente incluídos em janela. <C> Seleção de elementos com pontos incluídos em janela <D> Seleção de elementos parcialmente incluídos em janela <R> Elementos totalmente dentro de uma cerca poligonal <L> Seleção dos últimos elementos criados <P> Pega a última lista de seleção <N> Seleção múltipla: Combinação dos modos acima.

A.4. Comandos de criação de linha múltipla

<U> Desfaz o último segmento <C> Fecha o último ponto com o primeiro e termina o comando <R> Altera uma distância paralela para uso com os comandos <P> e <X>. <P> Traça uma paralela à reta apontada pelo cursor; <D> Traça uma paralela a uma reta por dois pontos fornecidos <X> Estende o trecho atual até uma reta apontada pelo cursor <L> Modifica o comprimento do trecho atual <F> Troca a ponta atual de definição da linha

A.5. Cores lógicas – Principais

Cor Número Cor Número Vermelha 1 Vermelha fraca 9 Amarela 2 Marrom 10 Verde 3 Verde fraca 11 Azul claro 4 Azul claro fraca 12 Azul escuro 5 Azul escuro fraca 13 Roxa 6 Roxo fraca 14 Branca 7 Cinza 15 Cinza fraca 8

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A.6. Atributos de estilo de linhas

Nível Estilo Representação 200 1 . . . . . . . . . 201 2 204 3 . . . . 205 4 .. .. .. 210 1 . . . . . . . . . 211 2 214 3 . . . . 215 4 .. .. ..

Outros 0

A.7. Giro dinâmico de blocos e textos

Tecla Função <F2> trilha <F3> espelhamento vertical <SHF> <F3> espelhamento horizontal <F4> gira -90 <SHF> <F4> gira +90 <F5> gira -45 <SHF> <F5> gira +45 <F6> gira -5 <SHF> <F6> gira +5 <F7> gira -1 <SHF> <F7> gira +1

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Tabela de níveis padrão 167

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Apêndice B. Tabela de níveis padrão A maioria dos níveis padrão do CAD/TQS é configurável. A seguir serão listadas as configurações padrão para os desenhos dos sistemas Cad/TQS

B.1. CAD/Formas

B.1.1. Desenho de formas

Níveis Elementos do desenho 1 Contorno de vigas 2 Contorno dos pilares que nascem 3 Contorno dos pilares que continuam 4 Contorno dos pilares que morrem 5 Linhas de reforço do contorno do pilar 6 Hachura de pilares 7 Cotagem e outras linhas finas 8 Títulos de vigas 9 Títulos de pilares 10 Títulos de lajes 11 Dimensões de vigas 12 Dimensões de pilares 13 Dimensões de lajes 18 Linhas de corte de vigas 19 Poligonais 20 Pontos fixos de pilares variáveis 27 Nível do contorno das lajes rebaixadas 28 Nível de circulo de eixos 29 Nível do texto de eixos 30 Nível do fechamento do corte das vigas 201 Contorno tracejado de vigas 204 Linha de eixo de viga 205 Linha de eixos rotulados 206 Nível de shafts em laje nervurada / plana 207 Nível de capitel 208 Nível de vãos de nervuras 241 Nível de recortes em laje nervurada

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168

B.1.2. Entrada gráfica

Níveis Elementos do desenho 0 Cotagem de pilares 3 Títulos e poligonais de pilares 7 Articulações de vigas 8 Nível inicial de cópia de elementos para desenho de formas 199 Poligonal de pilar que nasce em pilar 206 Shafts de laje nervurada/plana 207 Capitel 208 Vãos de nervuras 210 Desenho das faces das vigas 217 Seção CAD/LAJES 218 Desenho transferido para o LDF 219 Seção PISOS 220 Seção GEOMETRIA 221 Seção DIMENSÕES 222 Seção DESPIL 223 Seção CARGAS 224 Seção TIPOS 225 Seção CAD/VIGAS 226 Seção CAD/PILAR 227 Seção EDIFÍCIO 228 Seção GRELHA 229 Seção PÓRTICO 230 Nós 231 Contorno e título de lajes 232 Poligonais de corte 233 Títulos e linhas de vigas 234 Poligonais de cotagem 235 Linhas de eixo 236 Bloco que representa o ponto intermediário de viga 237 Linhas auxiliares de contorno de lajes 238 Cargas em vigas 239 Cargas em lajes 239 Cargas distribuídas por área em lajes 240 Bloco $LAJPRE de laje pré-moldada 241 Recortes em lajes nervuradas

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Tabela de níveis padrão 169

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B.2. CAD/Vigas

Níveis Elementos do desenho 0 Texto de resumo 0 Texto de corte da seção transversal 0 Títulos de pilares 0 Títulos adicionais de pilares 0 Texto de dimensão de vigas 0 Flecha de corte 0 Identificação da armadura lateral na vista explodida 0 Gabarito da seção longitudinal 1 a 199 Texto da posição de ferros 200 Linha de cotagem dos ferros na seção transversal 201 Linha invisível da armadura lateral 202 Texto de repetição de vigas 204 Linha de referência da face do pilar 210 Viga que se apóia 210 Linha de chamada dos ferros em corte 212 Linha que divide armadura positiva da armadura negativa 220 Linha de ferros 221 Textos da cotagem dos estribos na seção transversal 221 Cotagem: Nível dos textos 221 Cotagem: Linhas de cotagem nos estribos 222 Título da viga 239 Linha de armadura lateral 239 Ferro na seção longitudinal 239 Estribos na seção transversal 240 Poligonal do corte da seção transversal 244 Ferro em corte

B.3. CAD/Pilar

Níveis Elementos do desenho 1 a 199 Texto da posição de ferros 202 Texto de repetição do pilar 206 Texto de escala 206 Texto de pé-direito 207 Textos de lances idênticos 208 Indicação de viga invertida

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170

210 Seção transversal outro lance 212 Contorno do quadro 213 Texto do piso 220 Linhas de ferro 221 Identificação de ferros (Resumo dos ferros longitudinais) 221 Cotagem Nível de cotagem 221 Cotagem Nível da linha de cotagem 221 Cotagem Nível das linhas de chamada 222 Titulo do pilar 224 Ferros em corte 225 Seção transversal (Poligonal fechada) 232 Identificador de lance p/tabela 233 Indicação da posição de estribo 239 Estribos na seção transversal 241 Texto de repetição do lance

B.4. CAD/Lajes

B.4.1. Processo simplificado

Níveis Elementos do desenho 0 Contorno de lajes em balanço 0 Elementos de desenho da entrada gráfica 0 Texto de carga distribuída 202 Multiplicador de ferros 222 Título do desenho 226 Título de lajes 226 Dimensões das lajes 226 Eixos no desenho de esforços 227 Contorno de pilares 227 Texto de esforços negativos 228 Faces das vigas 228 Texto de esforços positivos B.4.2. Editor de Esforços

Níveis Elementos do desenho 202 Multiplicador de ferros 205 Eixos 206 Furos em lajes

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Tabela de níveis padrão 171

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207 Capitéis 208 Vãos de nervuras 209 Título de vigas 209 Dimensões das vigas 216 Títulos dos pilares 216 Dimensões de pilares 220 Linhas de ferros 220 Linhas de ferros negativos 221 Textos e flechas das faixas de distribuição 221 Detalhes de estribos 222 Título do desenho 223 Diagrama de momentos positivos 224 Diagrama de momentos negativos 225 Diagramas de forças cortantes 226 Títulos de lajes 226 Dimensões de lajes 227 Contorno de pilares 228 Desenho de faces de vigas 229 Isovalores negativos 230 Texto de posição zero 231 Texto de diagrama 232 Legenda 233 Faixas de armadura complementar 234 Hexágono do detalhe 235 Textos e círculos ligados aos eixos 237 Curva de isovalor zero 238 Faixa com momento médio ponderado 239 Faixas de distribuição 240 Faixas selecionadas 241 Isovalores positivos

B.5. CAD/AGC&DP

Níveis Elementos do desenho 0 Genérico 1 a 199 Texto da posição de ferros 200 e 201 Linha com estilo 202 Multiplicador de ferros 203 a 205 Linha com estilo

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172

210 e 211 Linha com estilo 214 e 215 Linha com estilo 220 Linha de ferro 221 Cotagem 222 Titulo para desenho de armação 223 Tabela de ferros com comprimentos variáveis 224 Ferro em corte 226 Nível do corte A-A

B.6. CAD/Fundações

B.6.1. Desenho de armação de Blocos

Níveis Elementos do desenho 0 Gabarito de blocos

Identificação de escala Flecha de indicação de corte/Texto de identificação de corte

1 a 199 Texto da posição de ferros 202 Texto de repetição de blocos 220 Linha de ferro 221 Cotagem 222 Titulo para desenho de armação 224 Ferro em corte 225 Poligonal do pilar 231 Poligonal fechada do lastro B.6.2. Desenho de armação de Sapatas

Níveis Elementos do desenho de Sapata 0 Gabarito de sapatas / Identificação de escala 1 a 199 Texto da posição de ferros 202 Texto de repetição de sapatas 220 Linha de ferro 221 Cotagem 222 Titulo para desenho de armação 223 Cotagem do trecho reto do ferro principal 224 Ferro em corte 225 Poligonal do pilar 231 Poligonal fechada de lastro

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Outras utilidades e critérios 173

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Apêndice C. Compatibilidades O EAG pode ler e gravar arquivos de desenhos de outros sistemas CAD. Este é um recurso importante para que o projetista possa se comunicar com outras áreas de pro-jeto. Veja no Manual de edição de Plantas e Plotagem, os recursos de conversão de desenhos disponíveis no menu “Plotagem” “Utilidades de desenho”, disponível em todos os sistemas CAD/TQS. O padrão de transferência de arquivos de desenho é via arquivo DXF ASCII. Os utilitá-rios de conversão de arquivos DXF fazem parte do CAD/TQS. O formato DXF, definido pela Autodesk® é um padrão de fato para os aplicativos CAD do mercado. Uma vez que o EAG trabalha com um subconjunto de elementos do AutoCad®, dese-nhos do EAG sempre podem ser transportados, via DXF, para o AutoCad®. Quando os desenhos são transportados para o EAG, parte dos elementos de desenho não são transportados.

C.1. Compatibilidades: Níveis de desenho Layers do AutoCad® são níveis no EAG. Os layers numéricos recebem um nível de mesmo número. Layers com nome alfanumérico são convertidos para os níveis alfa-numéricos. O EAG lê as cores associadas a cada layer. Os estilos de linha são lidos e ajustados para o padrão TQS. Os estilos de texto são ignorados (estilos de linha são fixos no EAG, e os estilos de texto não existem). Cores quando ligadas a elemento (e não a layer) são mantidas. Os níveis ligados e desligados do EAG correspondem aos níveis congelados e des-congelados do AutoCad®.

C.2. Compatibilidades: Elementos gráficos Apresentaremos os elementos gráficos tratados pelo EAG e os correspondentes do AutoCad®. C.2.1. Compatibilidades: Linhas

Linhas são 100% compatíveis

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174

C.2.2. Compatibilidades: Linhas com espessura

Linhas com espessura são armazenadas como elementos de TRACE do AutoCad®. O EAG representa estas linhas sem preenchimento interno. Se definidas dentro do EAG, recebem espessura fixa de 0.1 unidades. C.2.3. Compatibilidades: Linhas múltiplas

São as POLYLINEs do AutoCad®. No entanto não podem ter espessura e nem elemen-tos de arco. As linhas múltiplas do EAG são sempre abertas (POLYLINEs fechadas não são reconhecidas). C.2.4. Compatibilidades: Curvas

O elemento de curva do EAG não é compatível com o AutoCad®. No transporte via DXF, as curvas são convertidas em polylines. C.2.5. Compatibilidades: Textos

Textos no EAG são sempre alinhados a esquerda, com fonte de texto único. C.2.6. Compatibilidades: Arcos e Círculos

São 100% compatíveis C.2.7. Compatibilidades: Blocos de desenho

O EAG limita o aninhamento de bloco dentro de bloco em 4 ocorrências.

C.3. Condições de transferência Como já foi dito anteriormente, o padrão de transferência de desenhos é o DXF. Ou-tros elementos do AutoCad® não descritos aqui não são reconhecidos pelo EAG, e casos lidos, serão automaticamente descartados. C.3.1. Eliminação de blocos não usados

Quando o arquivo DXF vem com layers desligados, os elementos normais dentro destes layers não são transportados, mas as definições de blocos são. Estas definições incluem os chamados blocos sem nome, entre eles as hachuras e podem ocupar muito espaço. Para remover os blocos não usados do desenho, use o comando “Eliminar blocos / níveis não usados” localizado no menu do gerenciador: “Plotagem” “Utilida-des de desenho”.

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Índice remissivo 175

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16. Índice remissivo ajuda

janela adicional ......................... 37 alterar ............................................ 100

altura de textos ........................ 104 arco em multilinha .................. 104 cor ........................................... 102 elemento .................................. 100 estilo ........................................ 103 multilinha em curva ................ 103 multilinha em região preenchida ................................................ 103 níveis ....................................... 102 textos ....................................... 101

ângulos ............................................ 42 notação ...................................... 41

apaga parcial ...................................... 105

apagar elemento .................................... 93 parcial ........................................ 93

arco ................................................. 51 3 pontos ..................................... 51 centro,raio ângulo inicial e final 54 continua ..................................... 54 inicio, fim direção ..................... 53 inicio,centro ângulo interno ...... 52 inicio,centro e fim ..................... 51 inicio,centro perímetro .............. 52 inicio,fim ângulo interno ........... 53 inicio,fim raio ............................ 53 visualização ............................... 55

arquivo *.bak .......................................... 19 DXF ........................................ 170

arredondar canto ........................................ 108 raio zero .................................. 109

atalho teclas ......................................... 31

atributo cor ............................................ 135 estilo ........................................ 136

atributo gráfico .............................. 135 barra de status ................... 38, 86, 143 barras

ferramentas ........................ 34, 172 posição ................................. 35

blocos ............................................ 115 base de inserção ....................... 129 biblioteca

nova ................................... 127 catalogados .............................. 125

funcionamento ................... 126 método de inserção ............ 127

criar ......................................... 117 eliminar ................................... 183 explodir ................................... 130 externo ..................................... 124 gravar em disco ....................... 130 inserção

recorte ................................ 121 inserir ...................................... 118

ajuste de tamanho .............. 120 escala ................................. 120 escala do desenho .............. 120 escala e ângulo definidos ... 119 giro ..................................... 122 imagem .............................. 128 substituição de textos ......... 131 trilha ................................... 123 último ................................. 123

ler bloco externo ...................... 129 limpar ...................................... 133 listar ......................................... 130 organização ............................. 116 substituição de textos .............. 131

cancelar comando .................................... 37

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176

cantos ............................................ 108 arredondar ............................... 108 chanfro .................................... 109

captura automática .......................... 79 critérios ..................................... 79 desliga ....................................... 80 ligada ......................................... 80 níveis ......................................... 80 padrão ........................................ 79 utilizando ................................... 80

chanfro .................................. 105, 109 círculo ............................................. 54

2 pontos ..................................... 55 3 pontos ..................................... 55 centro,raio diâmetro .................. 55 visualização ............................... 55

colar .............................................. 113 comandos

cancelar ..................................... 37 entrada ....................................... 26 notações ..................................... 26 repetir ........................................ 37 transparente ......................... 33, 86

compatibilidades ........................... 182 coordenadas .................................... 21

absolutas .................................... 39 auxiliar ...................................... 76 centro......................................... 74 encontro de duas linhas ............. 73 entrada ....................................... 39 fração......................................... 76 grade .......................................... 84 inserção de bloco ....................... 75 intersecção ................................. 72 meio .......................................... 76 modificadores .......................... 173 ortogonal ................................... 81 ortogonalmente.......................... 74 ponto final ................................. 71 ponto médio .............................. 75 proximidade .............................. 71

relativas cartesianas ............................ 40 polares .................................. 40

sobre linha ................................. 73 tangente ..................................... 74

copiar com repetição ............................ 97 repetidamente numa direção ...... 97 uma vez ..................................... 96 várias vezes ............................... 97

cores .............................................. 139 cores lógicas .................................. 174 corte A-A ...................................... 153 cota ................................................ 148

alinhada ................................... 151 ângulo ...................................... 152 arcos ........................................ 152 automática ....................... 155, 156 círculos .................................... 152 contínua ................................... 150 corte A-A ................................. 153 elementos ................................. 157 escala ....................................... 162 fator de escala .......................... 163 inclinada .................................. 151 linear ........................................ 149 modos ...................................... 157

ângulo ................................ 160 arredondamento ................. 158 linha de chamada ............... 158 linha de cotagem ................ 158 texto ................................... 158

multiplicador de comprimentos162 níveis ....................................... 161 notas ........................................ 153 por pontos ................................ 155 propriedades ............................ 154 símbolo .................................... 161 tamanhos ................................. 160

cotagem ......................................... 148 criação de elementos básicos .......... 44

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Índice remissivo 177

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cursor .............................................. 39 curva ............................................... 47 dados

entrada ....................................... 39 default ............................................. 37 desenho ........................................... 12

com dados ................................. 14 dispositivo de saída ................... 17 escala ................................... 14, 16 memória .................................... 18 misturar ................................... 129 nível ................................ 134, 182 nome.......................................... 13 objeto independente .................. 13 plotado ...................................... 17 propriedades ............................ 168 unidade ...................................... 14 visto ........................................... 17

desfazer ........................................... 94 distância .......................................... 41 DXF .............................................. 170

condições de transferência ...... 183 elementos compatíveis ............ 182

edição .............................................. 88 edição de elementos ........................ 88 editor

desenhos múltiplos .................... 25 tela ............................................. 19

elementos básicos ........................... 44 eliminar blocos não usados ........... 183 escala .............................................. 21

desenho ..................................... 16 fator ........................................... 15 horizontal .................................. 16 texto .................................... 15, 22 vertical ...................................... 16

escalar ............................................. 99 espelhar ......................................... 100 estender ......................................... 105 explodir ......................................... 105

blocos ...................................... 130

facilidades de desenho .................... 70 fator de escala ............................... 163 ferramentas

barras ......................................... 34 posição ................................. 35

figuras notações ..................................... 27

fontes texto ........................................... 50

funções teclado ....................................... 92

giro dinâmico ................................ 175 grade ............................................... 84 hachura ............................................ 56

complexa ................................... 58 elementos de contorno ............... 56 elementos gerados ..................... 59 linhas espaçadas ........................ 58 por pontos .................................. 56 seleção da área ........................... 56

imagem inserir ...................................... 128

impressoras ..................................... 17 inserir

imagem .................................... 128 interferências ................................. 111 intersecções ................................... 106 Introdução ....................................... 10 janela

2 pontos ..................................... 61 afastar ........................................ 63 ajuda adicional .......................... 37 anterior ...................................... 62 comandos................................... 60 deslocamento ............................. 62 deslocamento dinâmico ............. 63 girar ........................................... 63 mensagens ................................. 36 regerar ....................................... 61

interromper .......................... 63 total ............................................ 62

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178

visualização ............................... 23 juntar linhas .................................. 107 limpar ............................................ 106

intersecções ............................. 106 juntar linhas ............................. 107 ordenar poligonais ................... 108

linha ................................................ 44 múltipla ..................................... 46

comandos ............................. 47 criação ............................... 174

listar .............................................. 144 ângulo 2P ................................ 145 ângulo 3P ................................ 145 arco .......................................... 146 área elementos ......................... 147 área pontos .............................. 146 blocos ...................................... 145 CG ........................................... 147 coordenadas ............................. 144 distância .................................. 144 eixos principais ....................... 147 elementos ................................ 145 inércia .............................. 147, 148 níveis ....................................... 145

localizar ........................................ 110 interferências ........................... 111

mensagens janela ......................................... 36

menu ............................................... 27 novo ........................................ 170

misturar desenhos ......................... 129 modificadores de coordenadas 70, 173

menu .......................................... 77 modificar

cantos ...................................... 108 modo

seleção ....................................... 88 mover

elemento .................................... 94 giro dinâmico ............................ 95 parcial ........................................ 96

ponto base .................................. 95 multiplicar alturas de textos .......... 104 nível .............................................. 134

alterar ....................................... 137 ativo ................................. 134, 141 atributo .................................... 135 atributos de plotagem .............. 139 bloco ........................................ 143 CAD/AGC&DP ....................... 180 CAD/Formas ........................... 176 CAD/Fundações ...................... 181 CAD/Lajes ............................... 179 CAD/Pilar ................................ 178 CAD/Vigas .............................. 178 capturável ................................ 139 cor ............................ 135, 139, 142 desenho .................................... 182 desligado ......................... 134, 141 estilo ........................ 136, 139, 142 ligado ............................... 134, 141 limpar ...................................... 133 modificar ................................. 138 novo ......................................... 139 padrão ...................................... 176 travado ............................. 134, 141

notação ângulos ...................................... 41

notações .......................................... 26 notas .............................................. 153 operação básica ............................... 18 ordenar poligonais ......................... 108 ortogonal ......................................... 81

girado ......................................... 82 paralela .......................................... 105 plotagem ........................................ 165

visualização ............................. 165 visualizar impressão ................ 166

plotters ............................................ 17 poligonal ......................................... 49 propriedades

sistema ..................................... 168

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subsistema ............................... 168 propriedades de desenho ............... 168 recortar .................................. 107, 112 refazer ............................................. 94 regerar ............................................. 61 repetir

comando .................................... 37 retângulo ......................................... 48 rodar ................................................ 98

com repetição ............................ 98 seleção ............................................ 88

cerca .......................................... 90 cruzam a janela ......................... 90 cursor ........................................ 89 janela ......................................... 89 múltipla ..................................... 91 pontos na janela ......................... 90 última lista ................................. 91 último elemento ........................ 91

seleção de elementos .................... 174 status

barra .................................. 86, 143 substituir ....................................... 111 teclado

aceleradores ............................ 173 funções ...................................... 92

teclas atalho ......................................... 31

texto ................................................ 49 escala ................................... 15, 22 fontes ......................................... 50 importar ..................................... 50 interferências ........................... 111 localizar ................................... 110 multi-linha ................................. 50 multiplicar alturas ................... 104 substituir .................................. 111

transparente comando .................................... 33

unidades .......................................... 21 valor

default ........................................ 37 valor numérico ................................ 41 vista

girar ........................................... 63 maximizada ............................... 65 minimizada ................................ 65 normal ....................................... 65

vistas ............................................... 64 atual ........................................... 67 cascata ....................................... 67 diferentes ................................... 68 divididas .................................... 69 fechar ......................................... 67 nova ........................................... 65 organizar ícones ........................ 67 sincronizar ................................. 68 últimas ....................................... 69

visualização ..................................... 60 arco ............................................ 55 atalhos ....................................... 60 círculo ........................................ 55

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