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CAD/TQS Edificações de Pequeno Porte Sumário 1.1. Responsabilidade do Engenheiro ....................................................................... 1 1.2. Características Gerais ........................................................................................ 2 1.2.1. CAD/Formas............................................................................................... 3 1.2.2. CAD/Lajes .................................................................................................. 4 1.2.3. CAD/Vigas ................................................................................................. 4 1.2.4. CAD/Pilares ................................................................................................ 5 1.2.5. Blocos Sobre Estacas .................................................................................. 5 1.2.6. Sapatas Isoladas .......................................................................................... 5 2.1. O Desenho é um Objeto Independente .............................................................. 2 2.2. Desenhos que Contém Dados ............................................................................ 3 2.3. Unidade e Escala................................................................................................ 3 2.3.1. O fator de Escala......................................................................................... 4 2.3.2. Como a Escala Influi no Texto ................................................................... 4 2.3.3. Tratamento de Alturas de Texto ................................................................. 4 2.4. Quando Fornecemos a Escala de um Desenho .................................................. 5 2.4.1. Escalas Horizontal e Vertical Diferentes .................................................... 5 2.5. Dispositivos de Saída de Desenhos.................................................................... 6 2.6. Desenho Visto e Plotado .................................................................................... 6 3.1. Notações ............................................................................................................ 7 3.2. Coordenadas ...................................................................................................... 8 3.2.1. Coordenadas Absolutas .............................................................................. 8 3.2.2. Coordenadas Relativas................................................................................ 9 3.2.3. Entrada Visual Pelo Cursor ........................................................................ 9 3.3. Controles de Exibição ...................................................................................... 11 3.3.1. Controle de Vistas .................................................................................... 11 3.3.2. Controle de Janela .................................................................................... 12 3.4. Propriedades de Desenho ................................................................................. 12 3.4.1. Sistema e Subsistema................................................................................ 13 3.4.2. Escalas de Desenho................................................................................... 13 3.5. Níveis de Desenho ........................................................................................... 13 3.5.1. Nível Ativo, Ligado, Desligado e Travado ............................................... 14 3.6. Operações de Seleção ...................................................................................... 14 3.6.1. Brilho de Seleção ...................................................................................... 15 3.6.2. Filtro de Seleção – Modelador Estrutural ................................................. 15 1. Introdução ............................................................................................................... 1 2. O que é um Desenho? ............................................................................................. 1 3. Operação Básica ..................................................................................................... 7

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CAD/TQS Edificações de Pequeno Porte

Sumário

1.1. Responsabilidade do Engenheiro ....................................................................... 1 1.2. Características Gerais ........................................................................................ 2

1.2.1. CAD/Formas ............................................................................................... 3 1.2.2. CAD/Lajes .................................................................................................. 4 1.2.3. CAD/Vigas ................................................................................................. 4 1.2.4. CAD/Pilares ................................................................................................ 5 1.2.5. Blocos Sobre Estacas .................................................................................. 5 1.2.6. Sapatas Isoladas .......................................................................................... 5

2.1. O Desenho é um Objeto Independente .............................................................. 2 2.2. Desenhos que Contém Dados ............................................................................ 3 2.3. Unidade e Escala................................................................................................ 3

2.3.1. O fator de Escala ......................................................................................... 4 2.3.2. Como a Escala Influi no Texto ................................................................... 4 2.3.3. Tratamento de Alturas de Texto ................................................................. 4

2.4. Quando Fornecemos a Escala de um Desenho .................................................. 5 2.4.1. Escalas Horizontal e Vertical Diferentes .................................................... 5

2.5. Dispositivos de Saída de Desenhos.................................................................... 6 2.6. Desenho Visto e Plotado .................................................................................... 6

3.1. Notações ............................................................................................................ 7 3.2. Coordenadas ...................................................................................................... 8

3.2.1. Coordenadas Absolutas .............................................................................. 8 3.2.2. Coordenadas Relativas ................................................................................ 9 3.2.3. Entrada Visual Pelo Cursor ........................................................................ 9

3.3. Controles de Exibição ...................................................................................... 11 3.3.1. Controle de Vistas .................................................................................... 11 3.3.2. Controle de Janela .................................................................................... 12

3.4. Propriedades de Desenho ................................................................................. 12 3.4.1. Sistema e Subsistema ................................................................................ 13 3.4.2. Escalas de Desenho................................................................................... 13

3.5. Níveis de Desenho ........................................................................................... 13 3.5.1. Nível Ativo, Ligado, Desligado e Travado ............................................... 14

3.6. Operações de Seleção ...................................................................................... 14 3.6.1. Brilho de Seleção ...................................................................................... 15 3.6.2. Filtro de Seleção – Modelador Estrutural ................................................. 15

1. Introdução ............................................................................................................... 1

2. O que é um Desenho? ............................................................................................. 1

3. Operação Básica ..................................................................................................... 7

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II

3.6.3. Filtrando Apenas um Tipo de Elemento – Modelador Estrutural ............. 16 3.7. Parâmetros de Visualização – Modelador Estrutural ....................................... 17

3.7.1. Parâmetros de Visualização Padrão .......................................................... 18 3.8. Copiando Dados de Outro Pavimento – Modelador Estrutural ........................ 19 3.9. Aceleradores de Teclado .................................................................................. 19 3.10. Barra de Status ............................................................................................... 20 3.11. Desfazer e Refazer ......................................................................................... 20 3.12. Autosalvamento ............................................................................................. 20

3.12.1. Arquivos de Dados de um Modelo ......................................................... 21 3.12.2. Restauração de Dados do Autosalvamento ............................................. 21

3.13. Salvar – Restaurar – Compactar .................................................................... 22

5.1. Edifício Novo ................................................................................................... 30

6.1. Ligando a Captura Automática ........................................................................ 41 6.2. Inserindo o Desenho de Arquitetura ................................................................ 42 6.3. Definição dos Pilares no Pavimento Mezanino ............................................... 49 6.4. Verificando Consistência de Dados ................................................................. 73 6.5. Definição das Vigas no Pavimento Mezanino ................................................. 74 6.6. Definição das Lajes no Pavimento Mezanino .................................................. 89 6.7. Definição do Pavimento Fundação .................................................................. 98

6.7.1. Definição dos Elementos de Fundação e Reclassificação dos Pilares no Pavimento Fundação .............................................................................. 98

6.7.2. Definição das Vigas no Pavimento Fundação ......................................... 111 6.7.3. Acertando os modelos dos pilares PE1, PE2, PE3 e PE4 ....................... 118 6.7.4. Definição dos coeficientes de mola dos blocos....................................... 119

6.8. Salvando o seu Modelo Estrutural ................................................................. 120 6.9. Definição do Pavimento Superior .................................................................. 121

6.9.1. Definição das Vigas no Pavimento Superior .......................................... 121 6.9.2. Definição das Lajes no Pavimento Superior ........................................... 123 6.9.3. Definição dos Pilares no Pavimento Superior ......................................... 124

6.10. Definição do Pavimento Cobertura .............................................................. 127 6.10.1. Definição dos Pilares no Pavimento Cobertura .................................... 127 6.10.2. Definição das Vigas no Pavimento Cobertura ...................................... 130 6.10.3. Definindo vigas que recebem transição ................................................ 132 6.10.4. Definição das Lajes no Pavimento Cobertura ....................................... 133

6.11. Definição do pavimento Ático ..................................................................... 134 6.12. Inserindo Cargas Adicionais ........................................................................ 135 6.13. Lançamento de escadas no Modelador ........................................................ 142

6.13.1. Elementos que formam escada .............................................................. 142

4. Entendendo o exemplo ......................................................................................... 26 5. Criação do Edifício ............................................................................................... 30

6. Iniciando o Modelador Estrutural ...................................................................... 40

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Sumário

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III

6.13.2. Lances de escadas ................................................................................. 143 6.13.3. Entendendo o Exemplo ......................................................................... 144 6.13.4. Editando os dados de Edifício .............................................................. 145 6.13.5. Acessando os Elementos Inclinados no Modelador .............................. 148 6.13.6. Inserindo a Escada do Mezanino .......................................................... 150

6.14. Inserindo Escada 1 e 2. ................................................................................ 152 6.14.1. Inserindo os patamares ......................................................................... 152 6.14.2. Inserindo lance de escada ..................................................................... 156

6.15. Inserindo Escada 3. ...................................................................................... 165 6.15.1. Inserindo trecho de viga reto de patamar de escada .............................. 166 6.15.2. Inserindo patamares de escada .............................................................. 170 6.15.3. Inserindo vigas inclinadas ..................................................................... 172 6.15.4. Inserindo Lance da escada .................................................................... 178

6.16. Visualizando o Edifício em 3D .................................................................... 191 6.17. Refazendo intersecções ................................................................................ 194

7.1. Processamento Global ................................................................................... 196 7.1.1. Visualização de Erros ............................................................................. 198

7.2. Análise de Esforços ....................................................................................... 199 7.2.1. Visualização de Diagramas de Esforços e Deslocamentos das Lajes -

Grelhas ................................................................................................. 199 7.2.2. Visualização de Diagramas de Esforços e Deslocamentos de Vigas e

Pilares – Pórtico Espacial ..................................................................... 203 7.2.3. Carga na Viga de Transição .................................................................... 205

7.3. Dimensionamento e Detalhamento de Pilares ............................................... 206 7.3.1. Visualização de Listagens ....................................................................... 206 7.3.2. Visualização de Desenhos de Armaduras de pilares ............................... 208

7.4. Dimensionamento e Detalhamento de Vigas ................................................. 209 7.4.1. Visualização de Listagens ....................................................................... 209 7.4.2. Edição Rápida de Armaduras ................................................................. 210 7.4.3. Visualização de Desenhos de Armaduras de Vigas ................................ 212

7.5. Dimensionamento e Detalhamento de Escadas ............................................. 214 7.5.1. Visualização do detalhamento da escada E2........................................... 214

7.6. Dimensionamento e Detalhamento de Lajes .................................................. 216 7.6.1. Visualização de Desenhos de Armaduras de Lajes ................................. 216 7.6.2. Editor de Esforços e Armaduras de lajes ................................................ 217

8.1. Geração dos Desenhos de Formas ................................................................. 219 8.1.1. Cortes na Planta de Formas .................................................................... 221 8.1.2. Cotagem na Planta de Formas ................................................................ 223 8.1.3. Eixos de Locação na planta de Formas ................................................... 223

7. Calculando o Edifício ......................................................................................... 196

8. Desenhos de Formas ........................................................................................... 219

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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IV

8.1.4. Salvando o Desenho de Planta de Formas .............................................. 225 8.2. Edição Gráfica do Desenho de Formas .......................................................... 226

10.1. Calculando Blocos sobre Estacas ................................................................. 229 10.1.1. Edição dos Desenhos de Blocos sobre estacas ...................................... 229

10.2. Calculando uma Sapata ................................................................................ 230 10.2.1. Entrada de Dados de Sapatas ................................................................ 230 10.2.2. Pré-dimensionando a Sapata ................................................................. 235 10.2.3. Dimensionando e Detalhando a Sapata ................................................. 236

11.1. Aspectos Gerais da Plotagem CAD/TQS ..................................................... 239 11.1.1. Arquivos de Desenho ............................................................................ 239 11.1.2. Tabelas de Plotagem ............................................................................. 239 11.1.3. Driver do Plotter ................................................................................... 239 11.1.4. Funcionamento da Plotagem ................................................................. 240

11.2. Configuração do Driver do Plotter no Windows .......................................... 240 11.3. Definição do Driver do Plotter Windows para os Sistemas CAD/TQS ....... 243 11.4. Utilizando a “Plotagem Especial TQS HPGL2” .......................................... 244 11.5. Arquivo de Moldura ..................................................................................... 246 11.6. Configuração dos Critérios de Geração de Plantas ...................................... 247

11.6.1. Inserindo um novo formato ................................................................... 248 11.7. Configuração da Tabela de Penas ................................................................ 250 11.8. Configuração das Tabelas de Plotagens ....................................................... 250

11.8.1. Exemplo de Configuração de uma Tabela de Plotagem ....................... 251 11.9. Edição de Plantas ......................................................................................... 254

11.9.1. Seleção dos Desenhos ........................................................................... 255 11.9.2. Montagem da Planta ............................................................................. 256 11.9.3. Preenchimento do Carimbo................................................................... 257 11.9.4. Extração da Tabela de Ferros ................................................................ 259 11.9.5. Visualização da Planta .......................................................................... 259

11.10. Plotagem em Plotter – Geração do PLT ..................................................... 261 11.10.1. Interpretação de Plotagem (Geração do Arquivo .DWG) ................... 262

11.11. Plotagem em Desenho - Geração de Arquivo DWG e Arquivo DXF ........ 263 11.12. Resumos para configuração e plotagem ..................................................... 264

A.1. Modelo de cálculo e critérios ....................................................................... 266 A.1.1. Critérios comuns com o cálculo por grelha .......................................... 268 A.1.2. Critérios comuns com o CAD/Lajes ..................................................... 268

A.2. Processamento - Processo Simplificado ...................................................... 269 A.2.1. Arquivos envolvidos ............................................................................ 269

9. Cargas na Fundação ........................................................................................... 227 10. Fundações .......................................................................................................... 229

11. Plotagem em Plotter ......................................................................................... 239

Apêndice A. Escadas – Proc. Simplificado ...................................................... 266

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Sumário

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V

A.2.2. Geometria ............................................................................................. 271 A.2.3. Degraus da escada ................................................................................ 272 A.2.4. Vinculações .......................................................................................... 273 A.2.5. Carregamentos ...................................................................................... 274 A.2.6. Dimensionamento e Detalhamento ...................................................... 274

A.3. Detalhando e desenhando forma e armação ................................................. 275 A.3.1. Dimensionando com o CAD/Lajes ....................................................... 276

A.4. Compatibilização dos patamares e lances .................................................... 280

B.1. Aceleradores de Teclado .............................................................................. 281 B.2. Modificadores de Coordenadas ................................................................... 281 B.3. Modos de Seleção de Elementos Gráficos ................................................... 282 B.4. Comandos de Criação de Linha Múltipla .................................................... 282 B.5. Cores Lógicas – Principais .......................................................................... 282 B.6. Atributos de Estilo de Linhas....................................................................... 283 B.7. Giro Dinâmico de Blocos e Textos .............................................................. 283

C.1. CAD/Formas ................................................................................................ 284 C.1.1. Desenho de formas ............................................................................... 284

C.2. CAD/Vigas .................................................................................................. 285 C.3. CAD/Pilar .................................................................................................... 285 C.4. CAD/Lajes ................................................................................................... 286

C.4.1. Processo simplificado ........................................................................... 286 C.4.2. Editor de Esforços ................................................................................ 286

C.5. CAD/Fundações ........................................................................................... 287 C.5.1. Desenho de armação de Blocos ............................................................ 287 C.5.2. Desenho de armação de Sapatas ........................................................... 288

D.1. Compatibilidades: Níveis de desenho .......................................................... 289 D.2. Compatibilidades: Elementos gráficos ........................................................ 289

D.2.1. Compatibilidades: Linhas .................................................................... 289 D.2.2. Compatibilidades: Linhas com espessura ............................................ 289 D.2.3. Compatibilidades: Linhas múltiplas .................................................... 290 D.2.4. Compatibilidades: Curvas ................................................................... 290 D.2.5. Compatibilidades: Textos .................................................................... 290 D.2.6. Compatibilidades: Arcos e Círculos .................................................... 290 D.2.7. Compatibilidades: Blocos de desenho ................................................. 290

D.3. Condições de transferência .......................................................................... 290 D.3.1. Eliminação de blocos não usados ......................................................... 290

Apêndice B. Principais Teclas e Funções ........................................................ 281

Apêndice C. Tabela de níveis padrão .............................................................. 284

Apêndice D. Compatibilidades ......................................................................... 289

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Introdução 1

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1. Introdução Os sistemas CAD/TQS são um conjunto de ferramentas para cálculo, dimensionamento, detalhamento e desenho de estruturas de concreto armado. Este manual tem por objetivo mostrar, através de um exemplo, os comandos e funções do Sistema CAD/TQS. Neste exemplo apresentamos o cálculo completo de um edifício, desde a concepção estrutural até a plotagem dos desenhos. Você pode ter ajuda adicional estudando os manuais eletrônicos que estão disponíveis através do comando “Ajuda” no menu principal. O principal objetivo da TQS é o desenvolvimento de uma ferramenta computacional adequada, onde o engenheiro possa desenvolver o projeto estrutural de concreto armado com segurança, qualidade e produtividade de tal forma que sua atuação seja competitiva no mercado de projetos. Outros aspectos importantes que também nortearam o desenvolvimento do sistema computacional CAD/TQS para o projeto estrutural foram: abrangência de tipos de estruturas, integração de informações entre diversos segmentos de projeto e o suporte técnico / treinamento para aprendizado de utilização. Estes foram os principais conceitos utilizados para o desenvolvimento dos sistemas. Faremos o detalhamento de cada um deles nos capítulos subseqüentes.

1.1. Responsabilidade do Engenheiro Nos sistemas CAD/TQS, insistimos na tese de responsabilidade do engenheiro: Se sistemas computacionais fizessem projeto, não precisaríamos de engenheiros. Isto, entretanto não acontece. Este sistema, como os demais CAD/TQS, funciona apenas como uma ferramenta de trabalho a serviço do engenheiro, e o ajudará na produção de projetos, que serão tão bem elaborados quanto for o trabalho de concepção e análise desenvolvido por ele. A mera produção de desenhos de detalhamento de concreto pelo computador não implica em um projeto tecnicamente correto. Os sistemas CAD/TQS não tomam decisões de engenharia, e não ensinam a fazer projeto. Por ser responsável pela realização do projeto, o engenheiro é obrigado a validar tanto os dados de entrada quanto os resultados obtidos, usando todos os recursos à sua disposição. Os sistemas CAD/TQS em hipótese alguma geram o detalhamento

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completo da estrutura. Isto significa que, além de validar os resultados, o engenheiro deverá decidir a necessidade de alterar o detalhamento já gerado e/ou incluir novas armaduras para garantir o funcionamento correto da estrutura, dentro das especificações de projeto. Para atender diferentes critérios de cálculo usados por escritórios de projeto estrutural em todo o Brasil, os sistemas CAD/TQS podem ser adaptados pelo engenheiro, com a definição de critérios próprios às suas necessidades. Assim, uma mesma estrutura pode ser calculada de maneiras diferentes, produzindo resultados diferentes. Os critérios disponíveis no sistema atendem de uma maneira geral aos bons princípios de engenharia aplicados a determinados tipos de projeto podendo ou não estar de acordo com as normas técnicas, dependendo dos valores definidos pelo engenheiro. Antigamente, a norma brasileira era considerada como uma diretriz a ser seguida, não obrigatória. Com a entrada em vigor do Código de Defesa do Consumidor (CDC), as normas passam a valer como um "padrão mínimo" de referência, tornando-se obrigatórias. Se você deseja evitar problemas futuros, modifique os critérios em uso, defina dados e modelos estruturais em acordo com a NBR6118 e outras normas em vigor. A definição de critérios não é feita automaticamente pelo sistema. O engenheiro deve se conscientizar dos critérios em uso pelo sistema através da leitura dos manuais e da verificação das listagens de processamento. A utilização deste sistema deverá ser feita exclusivamente sob controle de um engenheiro experiente.

1.2. Características Gerais O edifício será calculado com as seguintes características:

Edifício de concreto armado constituído de Vigas, Pilares, Lajes, Cargas e Blocos sobre estacas ou Sapatas.

Em função do modelo escolhido para o pavimento, as lajes e vigas poderão ser discretizadas por grelhas, com simulação de plastificação nos apoios (lajes e vigas), onde a continuidade das lajes se dá pela continuidade das barras das lajes e não pela torção de vigas. Como opção, as lajes podem ser calculadas por processos simplificados – elásticos e plásticos.

Em função do modelo escolhido para o Edifício, a estrutura deverá ser calculada por pórtico espacial, com ligação flexibilizada nas ligações de vigas e pilares, em que o modelo matemático, gerado automaticamente, é

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Introdução 3

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uma representação muito boa da realidade, levando-se em conta o processo construtivo.

As forças cortantes das barras das lajes são transferidas automaticamente para o modelo de pórtico espacial.

Os carregamentos de vento (esforço horizontal) são em quatro direções e são combinados com os esforços das cargas verticais (automaticamente).

Separação automática de sobrecargas acidentais, cargas permanentes e peso próprio.

Criação automática de barras de pilares e vigas, onde você só precisa se preocupar com a fôrma e carregamentos.

Editor gráfico próprio. Específico e orientado para as tarefas da engenharia estrutural.

Editor gráfico completo com funções de desenhos, cotas, biblioteca de blocos, várias janelas do mesmo desenho, possibilidade de se misturar desenhos raster (BMP e JPG), utilização do comando copiar e colar do Windows para fazer cópias parciais de um desenho para outro, etc.

Captura automática de pontos notáveis de desenho.

Os desenhos podem ter 256 níveis numéricos e ilimitados níveis alfanuméricos.

Visualização prévia da plotagem através do Editor gráfico, possibilitando imprimir na impressora ou plotter todo o desenho, parte dele, rotacionando e mudando sua escala.

1.2.1. CAD/Formas

Lançamento da estrutura pelo “Modelador Estrutural” onde você pode importar desenhos arquitetônicos de outros editores gráficos através de arquivos DXF e colocá-los como desenhos de referência.

Possibilidades de criar automaticamente cortes e cotas.

Lançamento de cargas alfanuméricas, com possibilidade de criar várias bibliotecas de cargas, inclusive com parâmetros.

Visualização em 3D do pavimento ou edifício, diretamente do Modelador Estrutural, com possibilidade de se “passear” dentro da estrutura.

Possibilidade de adicionar vários desenhos de referência (arquitetura, outra forma, etc) para lançamento da estrutura.

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As cargas podem ser lançadas junto com as peças, ou separadamente facilitando a edição posterior da estruturas.

Cálculo das vigas de transição através do pórtico espacial, levando-se em consideração o processo construtivo.

1.2.2. CAD/Lajes

Discretização automática das lajes de formato qualquer em grelhas, com simulação de plastificação nos apoios (diminuição nos momentos negativos).

Verificação de concentrações de tensão, com carregamentos “reais” e não homogeneizados por toda a laje.

Verificação de punção, com cálculo da armadura.

Cálculo da reação de apoio considerando o posicionamento de cada barra.

Visualização em 3D dos esforços Cortantes, Fletores e Deformada da estrutura.

Possibilidade de utilização de processos simplificados para cálculos de esforços, por vários métodos elásticos e vários plásticos.

1.2.3. CAD/Vigas

Cálculo automático das mesas colaborantes inferiores e superiores, de acordo com a Norma vigente.

Cálculo das armaduras de flexão, levando-se em conta o posicionamento real do centro de gravidade da armadura.

Possibilidade de se impor bitolas e/ou quantidade de armadura para um determinado vão e/ou apoio. Neste caso, o cálculo das flechas e fissuras já leva em consideração a nova configuração de armadura.

Visualização das envoltórias resultantes dos carregamentos do pórtico espacial, levando em conta os carregamentos e combinações.

Editor rápido de armaduras, onde podemos juntar, agrupar, apagar, criar armaduras.

Editor de desenhos de armaduras, onde podemos alterar a viga como um desenho comum: criar furos, dentes, armaduras, etc.

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Introdução 5

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1.2.4. CAD/Pilares

Cálculo de pilares submetidos a flexo-compressão oblíqua com seção transversal retangular, em L, em U, circular e perfil.

Cálculo de pilares inclinados, tirantes e pilares de compatibilização. 1.2.5. Blocos Sobre Estacas

Cálculo de blocos sobre estacas de 1 a 12 estacas, pelo método das Bielas comprimidas.

Colocação automática de fretagem, quando necessária.

Várias opções de disposição de armaduras.

Definição automática (opcional) das dimensões em plantas. 1.2.6. Sapatas Isoladas

Cálculo de sapatas isoladas normais ou excêntricas.

Pré-dimensionamento com definição automática (opcional) das dimensões em planta.

Verificação quanto ao deslizamento e área mínima comprimida.

Verificação ao cisalhamento e à punção.

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O que é um Desenho? 1

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2. O que é um Desenho? No computador os desenhos são armazenados em arquivos, sendo simplesmente conjuntos de elementos gráficos como linhas, círculos, textos, etc. Na prática, é comum usar o termo desenho para designar uma planta ou prancha em formato ABNT, com a representação do projeto estrutural. Nos sistemas CAD/TQS, uma planta é uma composição de desenhos.

Desenhos são gerados automaticamente por diversos sistemas. Veja o que contém um desenho gerado:

CAD/Formas Uma planta deformas

CAD/Pilar

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

280

25

100

10 ° 12.5

97

22 24

18 P2 ° 6.3 C=2533X18G P3 ° 6.3 C=38

10 P1 ° 12.5 C=330

P2

3X

P3

18

°6.3

C/15

7

280

P4

Um ou mais lancesde um pilar

CAD/Vigas

2 N2 ° 10 C=590

2 N3 ° 10 C=510

2 N1 ° 8C=579

N4 (521)

27C N4 ° 5 C=135

Corte A

A

P1 P2 Uma viga

CAD/Lajes20 P1 ° 6.3 C/20 C=1300

4 P2 ° 6.3 C/20 C=1239V

9 P3 ° 6.3 C/20 C=1222

12 P4 ° 6.3 C/20 C=337

45P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12P7

° 6.3

C/20

C=775

12 P8 ° 6.3 C/20 C=592

15 P9 ° 6.3 C/20 C=615

5 P10 ° 6.3 C/20 C=743

12 P11 ° 6.3 C/20 C=531

20P12

° 6.3

C/20

C=8087

P13

° 6.3

C/20

C=345

10P14

° 6.3

C/20

C=579 20 P15 ° 6.3 C/20 C=476

8 P16 ° 6.3 C/20 C=520

23P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

20P1° 6.3C/20C=1300

4P2° 6.3C/20C=1239V

9P3° 6.3C/20C=1222

12P4° 6.3C/20C=337

45P5

° 6.3

C/20

C=503

9P6

° 6.3

C/20

C=719

12P7

° 6.3

C/20

C=775

12P8° 6.3C/20C=592

15P9° 6.3C/20C=615

5P10° 6.3C/20C=743

12P11° 6.3C/20C=531

20P12

° 6.3

C/20

C=808 7

P13

° 6.3

C/20

C=345

10P14

° 6.3

C/20

C=57920P15° 6.3C/20C=476

8P16° 6.3C/20C=520

23P17

° 6.3

C/20

C=553

3P18

° 6.3

C/20

C=194

Uma planta de

lajes

85

55

39 P2 C/132X 38 P4 C/13

40 P1 C/12

2X 39 P3 C/12

39 P2 C/13

2020

30 30505

R=6

40 P1 C/12

20

30

30

475

R=6

515

485

40

75

4075

S1=S2

40 P1 ° 16 C/12 C=560

2X39 P3 ° 8 C/12 C=40

39 P2 ° 16 C/13 C=530

2X38 P4 ° 8 C/13 C=40

450

20

8 P5 ° 20 C=470

47

40

44 P6 ° 6.3 C/20 C=187

Um elemento de

armacao de

fundacaoCAD/Fundacoes

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2

No computador, cada desenho é armazenado em um arquivo com nome tipo:

nome.DWG

onde o nome do desenho é um nome válido de arquivo1. A grande vantagem de termos os vários desenhos de projeto separados em arquivos, é que podemos manipular um desenho sem nos preocuparmos com os demais. Um pavimento pode ter 200 vigas, mas editaremos o desenho de apenas uma viga por vez. Desenhos não são gerados apenas de maneira automática. Você pode criar desenhos novos simplesmente usando um dos editores gráficos.

2.1. O Desenho é um Objeto Independente O desenho, depois de gerado, é um objeto totalmente independente do sistema usado para a geração. Isto é, podemos tratar um desenho no computador como um desenho na prancheta, apagando partes, criando detalhes novos, etc. Você pode editar um desenho de vigas, modificar armaduras, acrescentar detalhes executivos tais como chanfros, furos, variações de seções, mísulas, reforços, etc. Você fará isto por conta própria, sob sua responsabilidade, da mesma maneira como alteraria um desenho na prancheta. A edição de desenhos é feita usualmente através do editor gráfico do próprio sistema que gerou o desenho. Todos os editores gráficos são baseados no módulo básico do EAG. A maioria dos editores gráficos permite a construção de desenhos partindo da estaca zero. Desenhos podem ser: Lidos para a geração de tabela de ferros; Plotados em impressora; Plotados em plotter, após um processo de composição de desenhos chamado de

Edição de Plantas; Convertidos para uso em outro sistema CAD;

1Nos desenhos gerados automaticamente, o nome é convencionado de acordo com o sistema usado na geração.

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Duplicados, misturados, inseridos dentro de outros desenhos, etc. A informação contida em um desenho pode ser facilmente reaproveitada e modificada em outro desenho.

Cortados e colados segundo o padrão Windows dentro de aplicativos como o Word e o Paint.

Certos módulos de sistemas CAD/TQS permitem definir armaduras graficamente, levando em consideração o comportamento estrutural, e verificando interativamente o efeito das modificações. Um exemplo é o editor de esforços e armaduras em lajes. Estes módulos operam sobre uma base de dados estrutural, não de desenho, mas permitem salvar o resultado final em desenho. O desenho gerado então, poderá ser editado independentemente como qualquer outro. Um outro módulo do CAD/TQS é o Modelador Estrutural, que você edita como se fosse um desenho, com os comandos de desenho, mas na verdade ele é um banco de dados com informações de geometria, carregamento, opções de cálculo e também com desenhos “verdadeiros” anexados como referências externas. Para maiores detalhes, veja o manual “Manual do Modelador Estrutural”.

2.2. Desenhos que Contém Dados Certos tipos de desenho podem conter dados, codificados através de elementos de desenho segundo uma convenção. Os desenhos de armaduras também contêm dados. O CAD/TQS gera uma tabela de ferros por planta, relativa aos desenhos contidos na planta. Para fazer isto, todos os desenhos da planta são lidos, e as informações de armadura de cada desenho extraídas. Qualquer modificação de armaduras que você fizer em um desenho, se refletirá automaticamente na tabela de ferros da planta, pois esta é gerada antes da planta ir para o plotter. Em desenhos de armaduras, você precisa respeitar a convenção de representação para que a tabela de ferros seja gerada corretamente. Você faz isto usando um editor gráfico orientado especificamente para esta tarefa, que é o Editor de Armação, acionado quando um desenho de armação é editado.

2.3. Unidade e Escala Nos desenhos feitos à nanquim, determinamos a escala e convertemos todas as medidas durante a confecção do desenho. No computador, para maior comodidade,

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trabalhamos com a escala 1:1 e deixamos a tarefa de conversão de escala para o momento de plotagem. Assim, para desenhar uma viga de 300 cm na planta de formas, forneceremos exatamente esta medida. Os editores gráficos têm capacidade para trabalhar com desenhos em qualquer unidade de medida. Nos sistemas CAD/TQS, a maior parte dos desenhos trabalha em centímetros, com exceção dos visualizadores de pórtico e grelhas que trabalham em metros. 2.3.1. O fator de Escala

Os programas de plotagem recebem o fator de escala no momento da plotagem. A definição do fator de escala é:

Todas as medidas do desenho, divididas pelo fator de escala resultam em centímetros no papel de plotagem.

Isto significa que o fator de escala depende das unidades adotadas. Se a unidade de desenho é centímetros, para plotarmos em escala 1:50 usaremos um fator de escala 50, de modo que cada 100 cm de desenho resultarão em 100/50 = 2 cm no plotter. Para desenhos em metros, o fator de escala será 0.5, pois 1 metro dividido por 0.5 resultará nos mesmos 2 cm. 2.3.2. Como a Escala Influi no Texto

Os textos também são elementos de desenhos convertidos pela escala no momento da plotagem. Se em um desenho em escala 1:50, um determinado texto for plotado com altura 0.2 cm, isto significará que sua altura real no desenho será de 10 cm, pois no momento da plotagem, o programa plotará um texto de 10/50 = 0.2 cm. O que acontecerá se plotarmos em escala 1:100 um desenho preparado na escala 1:50? O resultado é que o texto de 10 cm de altura será plotado com 10/100 = 0.1 cm, ou seja, metade da altura! A conclusão é que uma vez escolhida a escala de desenho, ela não deve ser mudada, a menos que a modificação dos textos não seja importante (um desenho de rascunho na impressora, por exemplo). Os textos no desenho dependem da escala, assim, a escolha da escala é uma das primeiras decisões a tomar antes de se iniciar o detalhamento de um projeto. 2.3.3. Tratamento de Alturas de Texto

Para facilitar a definição de alturas de texto, em todos os menus de parâmetros onde é

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solicitada a entrada de altura de texto e em todos os editores gráficos, a altura é sempre fornecida no valor final a ser plotado, isto é, em centímetros plotados. Dentro dos editores gráficos, a escala é conhecida. O editor gráfico converte a altura de texto sempre que necessário, de modo que a qualquer momento o valor fornecido é o do texto plotado.

2.4. Quando Fornecemos a Escala de um Desenho Nos desenhos gerados automaticamente, a escala deve ser fornecida antes da geração do desenho, da seguinte maneira: No CAD/Formas, na Entrada Gráfica de Formas, ao iniciarmos um desenho

novo. O CAD/Lajes assume a escala definida no CAD/Formas. No CAD/Pilar e no CAD/Fundações, as escalas são definidas nos respectivos

arquivos de critérios. No CAD/Vigas, a escala é fixa em 1:50. Se você não definir a escala, o sistema adotará valores que são adequados para a média de projetos de edificações. No CAD/AGC & DP e nos demais editores gráficos, a escala é definida para desenhos novos, dentro do editor gráfico, através do comando "Arquivo", "Propriedades". 2.4.1. Escalas Horizontal e Vertical Diferentes

Todo o desenho tem um fator de escala, que pode ser chamado de fator de escala principal. Todos os textos são convertidos por este fator de escala, e é este o fator conhecido no momento da plotagem. Se um determinado desenho tem escalas horizontal e vertical diferentes, ou ainda, detalhes em uma escala diferente, uma das escalas arbitrariamente é escolhida como escala principal. Todas as medidas geradas em outra escala devem ser convertidas em relação à escala principal. Por exemplo, em um desenho em escala 1:50, uma medida de 100 cm terá exatamente este comprimento, mas em um detalhe em escala 1:25, uma medida de 100 cm terá:

100 50

25200

x

Como o tamanho do desenho na tela não dá noção do tamanho real do texto, um erro na escolha de escala pode não ser detectado a priori. Por isto, tenha sempre em mente a escala do desenho em que está trabalhando.

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2.5. Dispositivos de Saída de Desenhos O Windows criou a abstração de desenho independente de dispositivo, que faz com que os desenhos possam ser impressos em qualquer dispositivo com controlador (driver) instalado, seja impressora, plotter ou mesmo um aparelho de fax. Os desenhos TQS são plotados com cores, espessuras, hachuras, fontes e estilos qualquer que seja o dispositivo de saída. Dentro do CAD/TQS é feita uma distinção entre impressoras e plotters: As impressoras são equipamentos para plotagens em formato pequeno. A

plotagem em impressora é feita geralmente com o objetivo de obter desenhos de rascunho, que podem ficar fora de escala e com letra reduzida. Qualquer desenho pode ser enviado diretamente para a impressora, com qualquer escala, mesmo diferente da escala planejada inicialmente.

Os plotters são equipamentos para plotagem em formato grande, para o desenho

final do projeto. Cada planta gerada em plotter pode ser composta por um ou mais desenhos, moldura, carimbo preenchido, tabela de ferros, etc. No plotter, os desenhos são plotados sempre com a escala planejada.

Esta distinção é artificial, uma vez que é possível enviar tanto plantas montadas quanto desenhos independentes, para impressoras ou plotters. Para maior comodidade, os sistemas armazenam configurações separadas para a impressora (onde normalmente se enviam desenhos) e para o plotter (onde se enviam plantas). Resumindo: Você deve instalar os “drivers” das impressoras e plotters no Windows e depois configurá-los no CAD/TQS.

2.6. Desenho Visto e Plotado Para maior rapidez na visualização, certos detalhes do desenho plotado não são mostrados diretamente durante a edição: são as espessuras e estilos de linha, cores de plotagem, hachuras e fontes de texto. Entretanto a qualquer momento dentro do editor gráfico, você pode pedir visualização prévia de impressão, onde estes detalhes serão mostrados. A interpretação de cores, penas, pesos, estilos, hachuras e fontes é controlada pelas tabelas de plotagem e outros arquivos, que serão mostradas adiante.

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Operação Básica 7

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3. Operação Básica Veja a tela do editor gráfico e seus elementos principais:

3.1. Notações Adotaremos um padrão de notações para descrever os comandos do editor. Todos os textos que aparecerem na tela do editor serão mostrados com letra menor: TEXTO Texto não sublinhado: mensagens e perguntas feitas pelo EAG na

janela de mensagens. TEXTO Texto sublinhado: entradas feitas pelo projetista; "Comando" Nome entre aspas: um comando do menu. Por exemplo: "Editar",

"Apagar". Muitos comandos do menu têm equivalente no teclado de funções, que mostraremos no decorrer do manual;

<B1> Botões 1 a 3 do mouse. Os botões <B2> e <B3> tem equivalente no <B2> teclado2. Veja como é a numeração dos botões na figura abaixo: <B3>

2O botão <B3> corresponde à tecla <ENTER>, e o botão <B2>, ao menu sensível ao contexto e corresponde à tecla <SHIFT>+<ENTER>.

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MOUSE DE 3 MOUSE DE 2B1 B2 B3 B1 B3BOTOESBOTOES

<x> Uma tecla do teclado. Quando mostramos a tecla entre os sinais < >,

estamos indicando que não há necessidade de se apertar <ENTER> após a tecla.

<ESC> Tecla de escape - para abandonar comandos <ENTER> Tecla de return ou enter. <CTRL> Tecla Ctrl ou Control. <SHIFT> Tecla Shift. <ALT> Tecla Alt. <F1>.. <F12> Teclas de funções. Muitos comandos do editor estão disponíveis nas

teclas de função, que funcionam como um meio rápido de acesso a comandos. Cada tecla de função pode chamar 4 comandos diferentes, combinadas com as teclas <SHIFT>, <CTRL> e <ALT>.

3.2. Coordenadas Todas as entidades de desenho (linhas, arcos, textos, etc) são armazenadas com coordenadas fixas em relação a um sistema de eixos cartesianos. Normalmente o desenho é definido em Verdadeira Grandeza, ou seja, em escala 1:1. Em qualquer editor gráfico a principal entrada de dados é a de coordenadas. O editor pede a entrada de coordenadas em todos os comandos da edição e de criação de elementos, assim como em vários comandos de visualização. Mostraremos as alternativas básicas de entrada de coordenadas. Ao longo do manual, estaremos mostrando mais alguns modos de entrada de coordenadas. 3.2.1. Coordenadas Absolutas

Um modo de se definir coordenadas precisamente, é digitando diretamente do teclado, a coordenada X,Y. A digitação de coordenadas é feita na janela de mensagens do editor. Por exemplo:

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Operação Básica 9

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100,130 3.2.2. Coordenadas Relativas

Muitas vezes não conhecemos as coordenadas absolutas de um ponto, mas sabemos sua posição relativa a outro ponto no desenho. O modo de definição de coordenadas relativas permite definir uma coordenada com um deslocamento a partir do último ponto definido. Este modo pode ser de dois tipos, cartesiana ou polar:

Cartesianas

deltaY

deltaX

Pontodefinido

PontoCriado A definição da coordenada relativa cartesiana

é feita a partir do último ponto definido. Isto é feito da forma @deltax,deltay, como no exemplo: @20,30

Polares

Pontodefinido

PontoCriado

distancia

Angulo

Uma outra maneira de definir coordenadas relativas é através de coordenadas polares. As coordenadas polares têm a seguinte forma: @distancia<angulo. Exemplo: @100<45

3.2.3. Entrada Visual Pelo Cursor

Para entrar um par de coordenadas visualmente, posicione o cursor e aperte o botão <B1> do mouse. Este tipo de entrada serve normalmente para elementos de desenho que não precisam ter uma posição bem definida, tais como anotações e detalhes fora do desenho. Existem facilidades de desenho que permitem a modificação precisa de uma entrada visual. As facilidades são: Captura automática e modificadores de coordenadas:

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Captura Automática A maneira que nos dá maior produtividade e facilidade é o modo de captura automática. Com o modo de captura ligado, o cursor “pula” entre as coordenadas pré-definidas, bastando a você apenas apertar o botão <B1> do mouse.

Para controlar em quais elementos a captura automática deverá selecionar, acione o comando no gerenciador: “Arquivo” “Configurações” “Edição gráfica” “Captura”. A captura automática pode ser ligada e desligada no editor gráfico pressionando a tecla <SHIFT> + <F11>. Veremos mais adiante sua utilização.

Modificadores de Coordenadas

Uma outra maneira de capturar pontos notáveis do desenho é através dos modificadores de coordenadas. Estes modificadores são acionados durante a entrada de uma coordenada qualquer, apertando-se um botão do teclado. O Teclado funciona como uma extensão do mouse e não é necessário apertar <ENTER>. Os modificadores são os seguintes:

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Tecla Função <E> Ponto final de uma linha <I> Intersecção de duas linhas que se encontram <Z> Intersecção de linhas que não se encontram <S> Ponto exatamente Sobre uma linha <M> Ponto Médio entre 2 pontos <J> Ponto médio de reta <K> Ponto em fração entre 2 pontos <A> Ponto Auxiliar, de referência para a entrada de outro ponto. <O> Ponto da projeção Ortogonal do ponto anterior com uma reta <T> Ponto da Tangente a um arco ou círculo <Y> Centro de uma circunferência ou círculo <B> Ponto de inserção de Bloco

Ao apertar simultaneamente <Shift + Enter> ou <Shift + Botão B3>, no meio de um comando, é aberto um menu com todas as opções de modificadores de coordenada. Trata-se de uma ótima maneira de memorizá-los.

3.3. Controles de Exibição Todo desenho pode ser visualizado através de uma janela. Esta janela pode englobar todo o desenho ou apenas uma parte dele. No CAD/TQS você pode controlar a visualização dentro de uma janela e também a quantidade e tamanho das janelas, que podem ser do mesmo desenho ou de desenhos distintos. O termo "janela" será usado no manual principalmente para designar uma região visualizada de um desenho. As janelas gerenciadas pelo Windows serão chamadas de janelas Windows. Uma janela Windows de visualização de desenhos também será chamada de Vista. 3.3.1. Controle de Vistas

O editor gráfico trabalha com uma vista atual, sendo o desenho atual aquele mostrado nesta vista. A cada desenho novo que você abre, uma nova vista é criada. Você pode também criar novas vistas de um mesmo desenho. Para exibir todas as vistas simultaneamente em uma tela, você deve acionar o comando: “Exibir” “Vistas” “Organizar”. Para criar várias vistas de um mesmo desenho, execute o comando: “Exibir” - “Vistas divididas”.

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3.3.2. Controle de Janela

Você pode controlar uma janela para enxergar todos os elementos de desenho ao mesmo tempo ou simplesmente um detalhe ampliado. Os comandos de visualização alteram somente o modo de visualizar os elementos e nunca suas coordenadas.

Botão Comando Tecla

Regerar <ALT> <F9>

Janela por 2 pontos <F8>

Janela total <SHIFT> <F8>

Janela anterior <CTRL> <F8>

Deslocamento de janela <ALT> <F8>

Deslocamento dinâmico <ALT> <F11>

Afastar <F11>

3.4. Propriedades de Desenho Todos os desenhos gerados pelo CAD/TQS têm propriedades armazenadas dentro do próprio arquivo de desenho. As propriedades de desenho são divididas em duas partes: Padrão de desenho e Escalas, conforme o quadro mostrado a seguir, acessado pelo comando “Arquivo” “Propriedades” no editor gráfico.

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Operação Básica 13

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3.4.1. Sistema e Subsistema

Todo desenho tem definido um atributo de sistema e subsistema. Isto permite que os sistemas CAD/TQS assumam automaticamente certas operações conforme o arquivo de desenho escolhido. Dependendo do sistema e subsistema de um desenho, são assumidos:

Menu de edição gráfica Tabela de plotagem Se o desenho deve ter tabela de ferros extraída As cores default A pasta de critérios associados

3.4.2. Escalas de Desenho

Uma característica associada ao desenho é o fator de escala. Você pode obter mais detalhes sobre escalas e alturas de textos nos desenhos no Capítulo “Unidade e Escala”. O multiplicador de dimensões é um número que multiplica todos os valores das novas cotas.

3.5. Níveis de Desenho Todo elemento gráfico recebe um atributo denominado nível de desenho. Intuitivamente, poderíamos dizer que níveis são como acetatos, onde partes diferentes do desenho estão desenhadas:

PILARES

VIGAS

NIVEL 3

NIVEL 1

O editor gráfico tem capacidade de visualizar todos os níveis (ou acetatos) separadamente ou juntos, à escolha do usuário:

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NIVEL 1 + 3

São definidos níveis numéricos de 0 a 255 e também alfanuméricos. Todo elemento novo no desenho pertence ao nível atual, definido pelo projetista. Os desenhos gerados automaticamente pelos sistemas CAD/TQS têm uma organização de níveis que pode variar de sistema para sistema. 3.5.1. Nível Ativo, Ligado, Desligado e Travado

Quando um elemento qualquer é criado, ele sempre pertence a um nível. O nível onde entram os elementos que estão sendo criados é o nível ativo. O nível ativo default é o nível 0, e pode ser alterado a qualquer momento. Elementos gráficos podem estar em qualquer nível. Somente os elementos que estão em níveis ligados são visíveis; os elementos em níveis desligados não aparecem na tela, embora estejam fisicamente no desenho. Existe um único nível ativo no desenho, mas cada nível pode ser ligado ou desligado independentemente dos demais. Podemos ter um nível travado ou uma seleção de níveis travados. Este é um recurso útil para a localização de elementos exclusivos, no meio de muitos outros que não devem ser selecionados.

3.6. Operações de Seleção Os comandos de edição pedem a seleção de elementos. Esta seleção é feita do mesmo modo que no EAG: a princípio, somente um elemento será selecionado, clicando-se com o cursor sobre uma linha ou um retângulo imaginário em volta dos textos deste elemento. O modo de seleção é alterado apertando-se uma das letras abaixo durante a seleção:

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Letra Seleção <W> O editor pedirá uma janela entre dois pontos, e todos os elementos que

tenham linhas ou textos completamente contidos na janela serão selecionados.

<C> O mesmo que <W>, mas elementos com algum ponto dentro da janela serão selecionados.

<D> O mesmo que <W>, mas elementos com linhas parcialmente na janela serão selecionados.

<R> O editor pedirá uma cerca poligonal, que selecionará elementos com linhas ou textos contidos na cerca.

<N> Será permitida seleção múltipla de elementos por pontos ou qualquer combinação acima, até que seja apertado <Enter> ou <B3> para terminar a seleção.

Na maioria dos comandos de edição você pode selecionar elementos de tipos diferentes (por exemplo, vigas e pilares) ao mesmo tempo, e o comando se aplicará a todos os selecionados. Em comandos específicos de um tipo (como o comando Alterar), apenas um tipo pode ser escolhido. 3.6.1. Brilho de Seleção

Quando um comando de edição for acionado por tecla aceleradora (ex: <F4> - Mover elemento), se o editor encontrar um elemento na posição do cursor o elemento será imediatamente aceito e o comando processado. Se nenhum elemento for achado, ou em todos os outros casos de seleção, o editor mostrará os elementos selecionáveis brilhando-os na tela quando o cursor passar próximo a eles. Para acelerar esta operação, atualmente somente pilares, vigas e lajes recebem brilho na seleção, embora qualquer outro tipo de elemento possa ser selecionado. No caso de vigas e pilares, a parte do elemento que recebe brilho reflete também o tipo de alteração que poderá ser feita no elemento. 3.6.2. Filtro de Seleção – Modelador Estrutural

Muitas vezes pode ser necessário manipular diversos elementos do mesmo tipo de uma vez. Por exemplo, você deseja selecionar somente vigas dentro de uma janela, mas o Modelador selecionará todos os elementos na janela, além das vigas.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Este problema é resolvido através do filtro de seleção. O comando "Modelo" - "Definir filtro de seleção" chama a janela de edição do filtro, que indica quais tipos de elementos poderão ser selecionados pelo próximo comando.

O filtro pode ser definido por uma combinação dos elementos acima, mas somente entrará em funcionamento quando o item “Ativados” acima estiver marcado. Você deve se lembrar de desligar o filtro quando não precisar mais, caso contrário não conseguirá selecionar outros elementos senão os do filtro. O desligamento do filtro atual, assim como a sua ativação pode ser feita diretamente na barra de ferramentas. 3.6.3. Filtrando Apenas um Tipo de Elemento – Modelador

Estrutural

Existe um comando direto para acionar o filtro no caso comum de se querer apenas um elemento: é o “Modelo, Filtrar um elemento”. Este comando pede pela seleção visual do elemento a ser filtrado. O filtro será desativado se você responder com um <ESC>.

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Operação Básica 17

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3.7. Parâmetros de Visualização – Modelador Estrutural

Muitos tipos de informações podem ser mostradas pelo Modelador a qualquer momento, mas mostrar tudo ao mesmo tempo pode atrapalhar. O modelo estrutural contém informações geométricas (locação de faces e contornos), estruturais (vinculações, apoios, engastamentos), cargas, desenho (cortes, cotagens, eixos, referências externas) e outras informações de controle. O comando “Modelo” – “Parâmetros de visualização” chama a janela que permite controlar quais elementos devem ser mostrados em um dado momento.Seguem abaixo alguns exemplos de seleção de elementos.Procure manter sempre acionado os itens “eixos”, “vinculações” e “nós” das vigas.

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Os capítulos de Pilares, Vigas e Lajes mostram em detalhes a representação destes elementos pelo Modelador e os parâmetros de visualização correspondentes. A visualização das referências externas é independente deste comando, para desligar uma referência, vá direto ao comando “Modelo” – “Referências externas”. 3.7.1. Parâmetros de Visualização Padrão

Por padrão definem-se três grupos de parâmetros de visualização: Os parâmetros para a gravação do arquivo MODELO.DWG, com o esquema a ser

mostrado da planta no painel direito do gerenciador, o mínimo possível de elementos mas o suficiente para reconhecer a planta no gerenciador.

Os parâmetros para gravação da planta de formas FORnnnn.DWG com todas as informações e detalhes de desenho, tais como cortes e cotagens.

Parâmetros para verificar o lançamento, com informações estruturais, vinculações, nós, eixos, mas sem detalhes de acabamento de desenho.

Estes grupos são comumente usados, e por isto são pré-definidos pelo Modelador, podendo ser recuperados respectivamente pelos botões “Modelo”, “Formas” e “Verificar”. Aperte qualquer botão para observar os parâmetros ligados e desligados em cada caso.

Note ao lado de cada botão padrão, um pequeno ícone . Este ícone faz com que os parâmetros mostrados na janela sejam fixados como padrão. Por exemplo, se você quer que os eixos de vigas sejam desenhados na planta de formas, aperte “Formas” para recuperar estes parâmetros de desenho, marque “Eixos” no quadro “Vigas”, e em

seguida aperte ao lado do botão “Formas” para tornar esta modificação permanente.

O botão “limpar” modifica os parâmetros mostrados para um número mínimo, possibilitando a visualização dos elementos. O botão “Gravar padrão”, grava um arquivo de “Grupos padrão” na pasta suporte, onde serão guardados todos os parâmetros mostrados. O botão “Ler padrão”, lê um arquivo de “Grupos padrão” na pasta suporte.

O botão “Cargas”, independente dos demais, permite ligar e desligar todas as cargas atuando na planta de formas ao mesmo tempo.

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Operação Básica 19

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3.8. Copiando Dados de Outro Pavimento – Modelador Estrutural

Os comandos padrão de Copiar e Colar (menu “Editar”) permitem que você copie elementos estruturais de um pavimento e depois cole em outro. Para copiar vigas e lajes de um pavimento para outro, você precisa ter o cuidado de definir um filtro para que os pilares não sejam copiados também (uma vez que valem para todo o edifício). Você deve lembrar-se de copiar também outras cargas lineares ou por área lançadas separadamente.

Em vez disto, use o comando “Modelo” – “Copiar planta”. Este comando faz a cópia dos elementos comuns de uma planta, e dá a opção de copiar alguns elementos de acabamento de desenho. Você só pode copiar uma planta para outra quando nenhum outro elemento estrutural foi definido. Em outros casos, use os comandos Copiar/Colar, “CtrlC/CtrlV”.

3.9. Aceleradores de Teclado Os aceleradores de teclado são uma maneira de acionar os comandos pelo teclado. As outras maneiras são pelo menu suspenso e pelas barras de ferramentas. A maioria dos aceleradores de teclado usada pelo editor está no teclado de funções <F1> a <F12>, combinados com as teclas <SHIFT>, <CTRL> e <ALT>. O teclado de funções aciona comandos quando o editor está esperando por comandos, mas pode assumir outras funções durante a execução de um determinado comando, como por exemplo, na inserção de pilares e vigas. Você pode visualizar um resumo deste teclado dentro do editor gráfico, através do comando “Ajuda” “Resumo de aceleradores”. As funções padrão são:

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Tecla <SHIFT> <CTRL> <ALT>

<F1> Ajuda Orto girado Refazer Criar bloco

<F2> Linha Linha múltipla Insere bloco

<F3> Texto Escala janela Espelha janela Roda janela

<F4> Move Move janela Copia Copia janela

<F5> Apaga Apaga janela Apaga parcial Limpa intersec

<F6> Altera Altera texto Altera nível Paralela

<F7> Nível atual Nível ligado Nível deslig Nível colorido

<F8> Janela 2 ptos Janela total Janela ant Janela desloc

<F9> Desfazer Distância Salvar desenho Redesenhar

<F10> Nível travado Modo ortogonal Curva rápida Grade

<F11> Afastarx Sistema girado Desloc dinâmic

<F12> Move parcial

3.10. Barra de Status A barra de status, linha inferior com ícones de estado do editor, também pode ser selecionada com o mouse para o acionamento de comandos de controle de estado. Para alterar o estado, dê um clique no ícone correspondente.

3.11. Desfazer e Refazer Todos os comandos executados pelo Modelador ou em qualquer editor gráfico podem ser desfeitos ou refeitos, através do comando mostrado a seguir:

3.12. Autosalvamento O autosalvamento de desenhos definidos nos critérios de edição gráfica do Gerenciador também grava os dados do Modelador a cada intervalo de tempo. Para configurar o Autosalvamento, acione o comando “Arquivo” – “Configurações” – “Edição gráfica”:

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Operação Básica 21

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Selecione a pasta “Salvamento” e configure a ativação ou não do salvamento (é altamente recomendado deixá-lo ligado) e o tempo entre os salvamentos em minutos:

3.12.1. Arquivos de Dados de um Modelo

O modelo de um edifício é armazenado em arquivos separados, da seguinte maneira: Arquivo EDIFICIO.DAT na raiz do edifício com os pilares e outros dados gerais. Um arquivo EDIFICIO.DAT para cada planta, na respectiva pasta da planta. Contém

todos os outros tipos de elementos, mais informações por pavimento. Uma maneira de enviar um edifício completo para outro projetista ou mesmo para a TQS para análise é enviando uma cópia da pasta raiz do edifício (\TQS\nome-do-edifício se a árvore for \TQS), mais todos os EDIFICIO.DAT nas pastas abaixo. 3.12.2. Restauração de Dados do Autosalvamento

Na saída do Modelador, quando você opta por salvar dados, o Modelador grava somente os arquivos modificados, ou seja, o EDIFICIO.DAT da raiz se forem

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modificados pilares ou dados gerais3, e os arquivos EDIFICIO.DAT de cada pavimento modificado. Quando um arquivo EDIFICIO.DAT é salvo, a versão anterior passa a se chamar EDIFICIO.BAK, ou seja, sempre fica uma cópia da versão anterior ao último salvamento, o que ocorre também quando você aciona o comando "Arquivo" - "Salvar o modelo estrutural". Se você tiver ativado o autosalvamento de desenhos nos critérios de edição gráfica (a partir do gerenciador), então, a cada intervalo de autosalvamento o Modelador gerará arquivos de nome AutoSalvamento de EDIFICIO.BAK para cada planta carregada e modificada, e para os dados de pilar. O ideal quando se trabalha com edição gráfica, é salvar constantemente o trabalho. Em caso de pane ou falta de energia, todo trabalho feito até o último salvamento será perdido. Também pode acontecer de você cometer erros demais de edição, salvar e desejar restaurar uma versão anterior. Então, para restaurar dados, você deverá: Examinar as pastas do edifício com o Explorer, e decidir quais arquivos deseja

restaurar. A restauração é feita renomeando-se os arquivos salvos para EDIFICIO.DAT. Você deve decidir primeiro se renomeará um arquivo .BAK ou o de autosalvamento, talvez pela data destes arquivos.

As vigas das plantas restauradas podem não ter intersecções corretas com os

pilares. Acione o comando "Arquivo" - "Refazer intersecções" em cada uma das plantas restauradas, ou em todas as plantas se você restaurar os dados na raiz do edifício.

3.13. Salvar – Restaurar – Compactar Juntamente com os sistemas CAD/TQS, existe um programa que permite compactar ou restaurar os dados de um edifício. Trata-se de uma ótima opção para criação de um backup.

Este programa é específico para compactar ou restaurar um edifício gerado no TQS. Não se trata de um compactador geral. A extensão do arquivo deverá ser sempre TQS. Ex: “PROJ-EPP.TQS”

3 Parâmetros de visualização, por exemplo, são armazenados no edifício, não no pavimento.

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Para inicializar o programa, basta selecionar a árvore do edifício no gerenciador e executar o comando “Arquivo” – “Utilidades” – “Salvar / Restaurar / Compactar”.

Note que, na janela aberta existem várias opções de seleção de arquivos: “Otimizado” (inclui configuração mínima de um edifício). A primeira opção é a default, isto é, toda vez que o programa de compactação é inicializado, a seleção otimizada é automaticamente restaurada.

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Para compactar o edifício, defina o nome para o backup (com extensão TQS) e clique no botão “Compactar”, conforme mostra a figura a seguir.

(1) Defina o nome do backup com extensão TQS (2) Clique no botão “Compactar” Já, para restaurar um edifício compactado, siga as instruções indicadas na figura a seguir.

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Operação Básica 25

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(1) Clique no item “Restaurar” (2) Selecione o arquivo de backup com extensão TQS (3) Defina onde o edifício será extraído (4) Clique no botão “Restaurar”

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4. Entendendo o exemplo Nos próximos capítulos, um exemplo real será resolvido passo-a-passo, mostrando seqüencialmente cada uma das etapas envolvidas num projeto estrutural. O objetivo principal é demonstrar o funcionamento global dos sistemas CAD/TQS, desde a definição dos dados de entrada até a visualização das armações calculadas. Durante a instalação do programa é copiado no diretório \TQSW\USUARIO\TESTE o arquivo PROJ-EPP.TQS que possui a entrada de dados completa do exemplo. Caso você queira utilizá-lo, descompacte-o utilizando os comandos descritos no capítulo “Salvar – Restaurar – Compactar” deste manual. No entanto, sugerimos que você faça o exemplo, pois ele fornece um conjunto de noções básicas de como utilizar o programa de forma correta e produtiva. Antes de iniciar o exemplo propriamente dito, vamos demonstrar algumas características do edifício que será analisado. Trata-se de um prédio comercial com 5 pavimentos, cuja estrutura será composta por pilares, vigas e lajes. Seu corte esquemático está mostrado na figura a seguir.

FUNDACAO 1001 0-.300

MEZANINO 1002 MEZANINO 1

2.80

2.500

SUPERIOR 1003 2

2.65

5.150

COBERT 1004 COBERTURA 3

2.80

7.950

ATICO 1005 4

Corte esquematico

SUPERIOR

ATICO

FUNDACAO

2.00

9.950

Os desenhos de arquitetura (DXF) dos pavimentos são gravados em seu computador durante a instalação do programa. Eles serão utilizados como referência durante a entrada de dados. Veja, por exemplo, como é a planta do pav. “Superior” a seguir.

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Entendendo o exemplo 27

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Serão lançados pilares de diversos formatos: retangulares, em L e circular.

No pavimento “Fundacao”, serão definidas vigas baldrames, bem como blocos apoiados sobre o solo, que por sua vez serão considerados como pilares especiais com propriedades específicas de um elemento de fundação.

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No pavimento “Mezanino”, serão definidas vigas e lajes maciças (com e sem vigas de bordo).

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Entendendo o exemplo 29

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No pavimento “Superior”, serão definidas diversas vigas de transição.

No pavimento “Cobertura”, será mostrado com inserir um furo numa laje.

Enfim, espera-se que ao final dos cinco capítulos seguintes, você aprenda a lançar, calcular e dimensionar um edifício real sem dificuldades.

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5. Criação do Edifício

A instalação do Sistema CAD/TQS cria um ícone na área de trabalho do Windows com o símbolo TQS, e coloca uma entrada dentro do menu “Iniciar”, “Programas”, do Windows.

Para acionar o TQS, dê um duplo-clique no ícone correspondente.

5.1. Edifício Novo

Para criar um edifício novo, basta clicar no botão “Edifício Novo” localizado no gerenciador, ou então execute o comando “Arquivo” – “Edifício” – “Novo”.

Nosso exemplo se chamará Proj-epp. Digite o nome do edifício no quadro correspondente.

Na instalação dos Sistemas CAD/TQS, será instalado também dados de um edifício chamado ModEPP. Você já deve ter tido contato com este projeto na ocasião dos testes de instalação. Aqui, o ModEPP foi removido para que o exemplo esteja mais legível.

(1) Digite o nome do edifício (“Proj-epp”). (2) Clique no botão “OK”. Uma janela chamada “Edição do edifício Proj-epp” será aberta. Defina os dados do edifício como mostrado a seguir.

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Criação do Edifício 31

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(1) Defina o título do edifício. (2) Defina o título do cliente. (3) Defina o número do projeto.

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(1) Certifique que a opção “IV” esteja selecionada.

Em “Pavimentos”, defina todos os pavimentos que compõem o edifício. Inicialmente clique no pavimento “Fundação”, e note que seus dados já estão configurados (Default).

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Criação do Edifício 33

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Para inserir o pavimento Mezanino acima do pavimento Fundação, clique no botão “Inserir acima” e defina os dados conforme a ilustração a seguir.

(1) Clique no botão “Inserir acima”. (2) Defina o nome do pavimento: “Mezanino”. (3) Título: “Mezanino”. (4) Número de pisos: “1”. (5) Pé direito: “2.8 metros”. (6) Classe: “Mezanino”. (7) Titulo opcional. (8) Modelo estrutural “Grelha de lajes planas”. Seqüencialmente insira os pavimentos “Superior”, “Cobertura” e “Atico”.

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(1) Clique em “Alterar”, para alterar a Classe de agressividade ambiental. - Escolha a opção II– Moderada. - Clique OK. (2) Para Fcks Gerais, altere para classe C25. (3) Altere para classe C25. (4) Altere para classe C25.

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Criação do Edifício 35

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Em “Cobrimentos” acione a opção “Valores de norma”.

(1) Clique no botão “Valores de norma”. (2) Clique no botão “Aceitar cobrimentos”. Os campos da tabela “Cobrimentos em cm” serão preenchidos. De seqüência acionando a opção “Cargas” O Sistema CAD/TQS trata de maneira diferenciada as cargas permanentes e acidentais. A parcela de cargas acidentais atuando sobre os pilares pode ser reduzida conforme o pavimento.

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As opções de “Separação de cargas permanentes e acidentais” e “Redução de sobrecargas” estão fixadas na versão EPP. Em “Vento”, não é necessário alterar todos os dados para este exemplo, pois quase todos já estão definidos valores (Default) para os parâmetros que serão utilizados para a montagem dos casos de carregamentos de vento, porém é necessário definir os valores de “C.A. – Coeficiente de Arrasto”.

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Criação do Edifício 37

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Neste exemplo, devido o modelo estrutural adotado, “IV Esforços horizontais e verticais serão usados para detalhar vigas e pilares”, o Sistema CAD/TQS irá gerar automaticamente os casos de carregamentos para os quais o Pórtico espacial será processado. Em “Critérios”, é possível acionar os programas de edição de critérios que serão utilizados no dimensionamento e detalhamento dos elementos estruturais que irão compor a estrutura do edifício. Neste exemplo veremos quando e como alterar os critérios nos próximos capítulos.

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Finalmente, clique seqüencialmente nos botões “Atualizar Dwg”, “Salvar Dwg” e “Ok” para terminar a definição dos dados do edifício. Assim que a janela de edição dos dados do edifício é fechada, uma nova árvore de edifício será mostrada no painel esquerdo do gerenciador. Note que os pavimentos ficam automaticamente definidos.

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Neste painel estão representados todos os edifícios da árvore atual, e por edifício, as diversas pastas, incluindo a espacial, pilares, fundações e pavimentos. As pastas de pavimento por sua vez, podem ter ramificações para vigas e projeto de formas de madeira. A operação deste controle é intuitiva, bastando clicar diretamente nos sinais "+" e "-" para expandir ou contrair os ramos da árvore. Para entrar em qualquer pavimento ou pasta do edifício, apenas selecione o pavimento desejado. O gerenciador não apenas mudará a pasta atual para a selecionada, como também tentará escolher um novo sistema, dependendo da pasta. Por exemplo, o gerenciador sempre entra no CAD/Vigas quando vai para uma pasta de vigas, ou no CAD/Pilar dentro da pasta de pilares.

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6. Iniciando o Modelador Estrutural Uma vez o edifício definido, o lançamento estrutural deverá ser iniciado. O modelador estrutural é um programa específico para a entrada dos dados de geometria e cargas dos pavimentos do edifício. Neste exemplo o primeiro pavimento a ser definido será o pavimento “Superior”.

(1) Clique no sinal “+” à esquerda da pasta pavimento. (2) Clique no pavimento “Superior”. (3) Ative o sistema “CAD/Formas”. (4) Selecione o item “Modelo – Estrutural” na caixa de lista localizada na barra de ferramentas do gerenciador. (5) Clique no botão “Edição gráfica do desenho” para iniciar o modelador estrutural.

Você pode iniciar o lançamento do seu edifício de qualquer pavimento. Apenas a título de exemplo, iniciamos pelo “Superior”.

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Iniciando o Modelador Estrutural 41

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6.1. Ligando a Captura Automática Para Ligar/Desligar a captura automática, clique na barra de status, conforme indicado na figura seguir:

(1) Captura ligada (aceso) (2) Captura desligada (apagado) Deixe a captura ligada. Além disso, também é necessário configurar o modo de captura. Para isso execute o comando “Modelo” – “Captura Automática”:

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(1) Clique em tudo. (2) Clique em “OK”.

6.2. Inserindo o Desenho de Arquitetura Todo lançamento deste exemplo será baseado em desenhos de arquiteturas (DXF) que estão na pasta: \TQSW\USUARIO\TESTE. O nome do primeiro arquivo a ser selecionado é “Arq-Sup.DXF”. Insira o desenho “Arq-Sup.DXF” como um desenho de referência. Executando o comando “Modelo” – “Referências externas”:

Na janela “Referências externas”, clique no botão “Inserir”.

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Iniciando o Modelador Estrutural 43

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Então será acionada a janela “Abrir”

(1) Ative a visualização de Arquivos do tipo (*.DXF). (2) Examinar a pasta \Tqsw\Usuario\Teste. (3) Clique no nome do arquivo (“Arq-Sup.DXF”) para que o desenho seja selecionado e atualizado na janela gráfica inferior. (4) Clique no botão “Abrir”.

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Note que o desenho de arquitetura aparecerá na lista de desenhos. Feche a janela através do botão “Fechar”.

Assim que a janela de referências é fechada, o desenho de arquitetura será desenhado na janela gráfica principal do modelador. Execute o comando “Exibir” – “Janela total” para que o desenho seja inteiramente englobado na tela, ou pressione o atalho <Shift+F8>.

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Inicialmente, deve-se verificar se o desenho de arquitetura está em escala correta. Neste exemplo, sabemos que a espessura da parede lateral externa, junto à divisa é de 25 centímetros. Veja a seguir como aferir este dado e acertar a escala do desenho. Execute o comando “Exibir” – “Janela por dois pontos” para aproximar com zoom, da região na qual será medida a espessura da parede.

Utilize o comando “Exibir” – “Listar” – “Distância” conforme a ilustração a seguir:

(1) Clique para definir o primeiro ponto onde a distância será medida. (2) Clique para definir o segundo ponto onde a distância será medida.

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Utilize a captura automática, isto é, mova o cursor próximo ao ponto desejado. Um pequeno quadrado será mostrado indicando o ponto que vai ser selecionado.

Na janela de mensagens inferior, leia a distância Dy medida entre os dois pontos (0.250 cm). Como a distância real é de 25 cm, será então necessário acertar a escala do desenho de arquitetura.

Para acertar a escala. Execute novamente o comando “Modelo” – “Referências externas”, para tornar atual a arquitetura e acertar a escala deste desenho.

(1) Selecionar o desenho de referência. (2) Clique no botão “Atual”. (3) Clique no botão “Medir escala”.

(1) Clique para definir o primeiro ponto. (2) Clique para definir o segundo ponto.

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Na janela de mensagens, digite a distância real equivalente à distância medida entre os dois pontos selecionados graficamente (“25”) e depois <Enter>.

A janela de referência aparecerá novamente já com a escala corrigida.

(1) Selecionar “Modelo estrutural”. (2) Clique no botão “Atual”. (3) Finalmente, aperte o botão “Fechar”. Para dar seqüência a execução do edifício exemplo, deve-se inserir os arquivos Dxf correspondentes das arquiteturas dos demais pavimentos. Mude para o pavimento mezanino e repita os mesmos procedimentos para inserir o arquivo C:\TQSW\USUÁRIO\TESTE\Arq-Mez.DXF. Para mudar do pavimento “Superior” para o pavimento “Mezanino”, não é necessário fechar o editor gráfico. Mude a partir do comando “Modelo” – “Pavimento atual”, conforme a ilustração a seguir:

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Seqüencialmente, insira o arquivo C:\TQSW\USUÁRIO\Arq-Fun.DXF no pavimento “Fundação” e o arquivo C:\TQSW\USUÁRIO\Arq-Sup.DXF nos pavimentos “Cobertura” e “Atico”. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Em cada pavimento, não se esqueça de acertar a escala dos desenhos de referência após serem inseridos.

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6.3. Definição dos Pilares no Pavimento Mezanino A ilustração a seguir mostra como estarão dispostos os pilares no pavimento Mezanino.

A definição dos pilares poderia ser realizada em qualquer um dos pavimentos, apenas para efeito de facilidades vamos começar pelo pavimento Mezanino, acesse o pavimento “Mezanino”:

Através da caixa de seleção localizada na barra de ferramentas, é possível mudar o pavimento em que você está trabalhando a qualquer momento, sem sair do Modelador Estrutural. Basta clicar nas setinhas, para cima ou para baixo.

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Com o comando “Modelo” – “Referências externas”, certifique-se que o “Modelo estrutural” é o desenho atual, conforme a ilustração a seguir:

(1) Seleção do “Pavimento Mezanino – Modelo estrutural”. (2) Clique no botão “Atual”. (3) Clique no botão “Visível”. (4) Clique no botão “Fechar”. Execute o comando “Exibir” – “Janela por dois pontos” para aproximar com zoom, da região na qual será posicionado o pilar P1. Clique no botão localizado na barra de ferramentas principal, como mostrado ao lado, para que a os comandos referentes a pilares fiquem visíveis.

Para definir a geometria do primeiro pilar P1. Execute o comando “Pilares” – “Dados” – “Dados atuais p/ a próxima inserção”:

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(1) Defina o número do pilar P1. (2) Selecione a opção seção.

(1) Selecione seção: Em L (2) Defina a dimensão B1. (3) Defina a dimensão H1. (4) Defina a dimensão B2. (5) Defina a dimensão H2. (6) Escolha a posição de inserção: Canto. (7) Defina o canto de inserção: 4. (8) Defina o ângulo de inserção: 180. (9) Defina o revestimento: 2.5cm. (10) Clique no botão “Inserir”.

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Após o comando ser acionado, note que a geometria do pilar fica junto do cursor. Posicione o pilar P1 utilizando a captura automática.

Para visualizar na tela, onde um pilar nasce e morre, execute comando “Modelo” – “Parâmetros de visualização”, e ative o item “Outros dados de pilares”.

Vamos agora inserir o P2 utilizando um ponto auxiliar de referência localizado no P1. O primeiro passo a ser feito é definir os dados do P2, para isso utilizaremos novamente o comando:

(1) Defina o número do pilar P2. (2) Selecione a opção seção.

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(1) Selecione seção: Retangular. (2) Defina a dimensão B1. (3) Defina a dimensão H1. (4) Defina o canto de inserção: 4. (5) Defina o ângulo de inserção: 0. (6) Defina o revestimento: 0 cm. (7) Clique no botão “Ok”. Agora iremos posicionar o P2 a 5,405 m do P1. Para isso acionaremos o comando <Shift> + <Enter> escolhendo a opção “Ponto de Referência Auxiliar”:

Clicaremos, utilizando a captura automática, em cima do ponto auxiliar mostrado abaixo. Ele será o canto superior direito do P1:

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Acionaremos novamente o comando <Shift> + <Enter> para definirmos onde será o ponto final de inserção do P2 através do comando “Relativo ao último ponto”:

Definiremos o deslocamento em X:

Clicamos em “OK” e pronto o P2 está definido a 5,405 m do P1:

Definiremos o P3 da mesma maneira que definimos o P2, com uma única diferença, a distância do P3 em relação ao P1 é de 11,975 m. Portanto na janela do deslocamento cartesiano, que é acionada através do comando <Shift> + <Enter> “Relativo ao último ponto” definiremos 1197,5 cm:

Pronto, já temos o P3 inserido:

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Para lançarmos o P4 iremos espelhar o P1, acionando o comando “Modificar” – “Espelhar”:

Primeiro clique no pilar a ser espelhado selecionando-o e depois definiremos a linha de espelho através do comando <J> “Ponto médio de reta”:

(1) Selecione o P1 que será espelhado. (2) Acione o comando <J> “Ponto médio de reta” sobre a linha. (3) <Shift> + <F10> ortogonal ligado. (4) Clique na linha indicada para definirmos o segundo ponto da linha de espelho. Pressione a tecla <Enter> quando a janela de mensagens perguntar: Apaga os elementos originais ? [N/S] <Enter> Pronto, espelhamos o P1, através de uma linha de espelho localizada bem no meio de nossa planta de arquitetura. Note que automaticamente o número do pilar já é o 4, pois seria o próximo a ser inserido:

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Para inserirmos o P5, utilizaremos um de seus cantos, mas primeiro vamos acionar o comando “Pilares” – “Dados” – “Dados atuais p/a próxima inserção”, já demonstrado anteriormente:

(1) Defina o número do pilar P5. (2) Selecione a opção seção.

(1) Selecione seção: Retangular. (2) Defina a dimensão B1. (3) Defina a dimensão H1. (4) Defina a posição de inserção: Canto (4). (5) Defina o ângulo de inserção: 0. (6) Defina o revestimento: 0 cm. (7) Clique no botão “Inserir”.

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Agora clique no ponto indicado:

Definiremos agora o P6 com seção circular de diâmetro 40 cm. Primeiro acionamos o ícone:

Definimos os dados do P6:

(1) Defina o número do pilar P6. (2) Selecione a opção seção.

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(1) Selecione seção: Circular. (2) Defina a dimensão B1. (3) Defina a posição de inserção: Centro. (4) Defina o ângulo de inserção: 0. (5) Defina o revestimento: 0 cm. (6) Clique no botão “Inserir”. Iremos agora utilizar o comando <A> “Ponto auxiliar” já demonstrado na inserção dos pilares P2 e P3. O P6 será posicionado a 5,98 m do P5, para isso acionaremos o comando <Shift> + <Enter> escolhendo a opção “Ponto de Referência Auxiliar":

Clicaremos, utilizando a captura automática, em cima do ponto auxiliar mostrado abaixo, o CG do P5, depois utilizaremos o comando <=> e colocaremos o deslocamento em x:

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O P7 será definido da mesma forma que o P6 só que o valor do deslocamento será de 12,55 m, ou seja, 1255 cm a partir do CG do P5. O P8 será definido da mesma maneira que o P5, só que do lado oposto e com canto de inserção (3), é possível também espelhá-lo. Vejamos abaixo os pilares que nós já inserimos:

Agora nós iremos espelhar nossa primeira fileira de pilares (P1, P2, P3 e P4), utilizando como linha de espelho o CG do P6 e do P7. O primeiro passo a ser feito é acionarmos o comando de espelho e selecionar todos os pilares a serem espelhados através do comando <W> que representa uma seleção dentro de uma janela:

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(1) Comando <W> definindo primeiro ponto da janela. (2) Clique definindo a seleção dos pilares 1 a 4. Definição da linha de espelho usando o comando:

(1) Clique no CG do P6. (2) <Shift> + <F10> ligando o ortogonal. (3) 2o Clique no CG do P7 definindo o final da linha de espelho. Pressione a tecla <Enter> quando a janela de mensagens perguntar: Apaga os elementos originais ? [N/S] <Enter> Pronto, espelhamos os quatro pilares.

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Um dos pilares espelhados, o P11, não está com suas dimensões corretas. Vamos agora alterá-lo. Para isso, previamente, determinaremos qual é o ponto fixo4 desse pilar:

Selecionaremos o CG do pilar para ser o ponto fixo:

Podemos, agora, alterá-lo:

4 Ponto fixo é um ponto do pilar que nunca sairá do lugar no caso de mudanças de seções ou alterações em suas dimensões.

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(1) Selecione o item Seção. (2) Defina o tipo de seção: Circular. (3) Defina o diâmetro: 40. (4) Clique no botão “OK”. Pronto agora o P11 já está com os dados corretos. O pilar P10 também não está com as suas dimensões corretas. Para alterá-las, fixe o canto superior direito como ponto fixo e coloque o valor de 50 cm para B1 e H1. Posicione corretamente o P10 da seguinte maneira: acione a tecla <F4> para mover o pilar, defina o canto 3 como ponto auxiliar, acione <=> e defina a distância x= -2,5cm.

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Faltam ainda os quatro últimos pilares para inserirmos. Vamos inserir o primeiro dos quatro no canto inferior esquerdo de nossa planta, abaixo do P9:

Definimos os dados do P13:

(1) Defina o número do pilar P13. (2) Selecione a opção seção.

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(1) Selecione seção: Retangular. (2) Defina a dimensão B1: 50. (3) Defina a dimensão H1: 20. (4) Defina a posição de inserção: Canto. (5) Defina o canto: 1. (6) Defina o ângulo de inserção: 0. (7) Defina o revestimento: 2,5. (8) Clique no botão “Inserir”.

Agora faltam o P14, o P15 e o P16. Iremos inseri-los da mesma maneira que inserimos o P2, utilizando como ponto de referência o canto superior direito do P13. Os deslocamentos relativos serão: 5,48 m, 12,05 m e 16,45 m, respectivamente. Não se esqueça de redefinir antes o revestimento igual a 0cm.

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Todos os pilares lançados até agora devem nascer no piso “Fundação” e morrer no piso “Cobertura”. Portanto iremos alterá-los, todos de uma vez, através da seção Plantas/Seções da janela de dados de pilares:

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(1) <W> Janela + Primeiro clique. (2) 2o Clique para selecionar todos os pilares dentro da janela. Pronto agora iremos seguir as indicações abaixo:

(1) Acionar Menu Plantas/Seções. (2) Selecionar planta “Morre” para ser editada. (3) Acionar a edição da planta.

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(1) Selecionar nova planta “Cobertura”. (2) Clicar em “OK”. Clicar em “OK” novamente na outra janela. Pronto agora todos os pilares já lançados estão nascendo no pavimento “Fundação” e morrendo no pavimento “Cobertura”. Para terminamos a inserção de pilares nesse pavimento, faltam apenas os quatro em volta da caixa de escada. Esses pilares têm uma característica diferente de todos os outros já lançados, eles nascem no pavimento “Fundação” e morrem no pavimento “Mezanino”, para isso acionaremos o comando “Dados atuais do pilar a inserir”:

Definimos os dados do PE1:

(1) Defina o número do pilar P201. (2) Defina primeiro número 201. (3) Defina Título opcional PE1. (4) Defina Não Renumerável (5) Selecione a guia Seção.

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(1) Defina a posição de inserção: Canto. (2) Defina o canto: 2. (3) Defina a dimensão B1: 20. (4) Defina a dimensão H1: 20. (5) Defina o ângulo de inserção: 0. (6) Defina o revestimento: 0. (7) Clique na pasta de definição de Plantas/Seções.

(1) Defina a planta a ser editada. (2) Clique no botão “Editar”.

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(1) Selecione a planta que morre “Mezanino”. (2) Clique no botão “OK”. Agora clique no botão inserir:

Acione o comando <Shift> + <Enter> e selecione o ponto auxiliar:

Acione o comando < Shift> + <Enter> novamente e escolha a opção relativa ao último ponto <=>:

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Defina o deslocamento em Y:

Pronto o pilar PE1 já está inserido. Agora iremos inserir os pilares PE2, PE3 e PE4. Para a inserção do PE2, utilizaremos como ponto de referência auxiliar <A>, o centro do pilar PE1 e a distância <=> 209 cm até o centro do pilar PE2. Para a inserção do PE3, utilizaremos como ponto de referência auxiliar <A>, o centro do pilar PE1 e a distância <=> 280 cm até o centro do pilar PE3. Da mesma forma que o PE2, vamos inserir o PE4, utilizando como ponto de referência auxiliar <A>, o centro de PE3 e distância <=> 209 cm. Veja abaixo os quatro pilares já inseridos em planta e note que eles morrem num pavimento diferente dos demais:

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Esses quatro novos pilares estão fora de ordem, em relação aos demais, porém não precisam ser renumerados, e, além disso, são não renumeráveis. Mas vamos utilizar o comando. “Modelo” – “Renumerar elementos”:

Selecionando as seguintes opções e clique no botão “Renumerar”:

Pronto, estamos com todos os nossos pilares renumerados, mas temos um problema, o pilar que deveria ser o P1 está sendo chamado de P3:

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Isto se deve ao texto do primeiro pilar estar localizado um pouco abaixo do alinhamento dos demais pilares. Para consertarmos, basta mover através do comando <F4>, o texto do primeiro pilar (P3) um pouco mais para cima, no mesmo nível dos demais pilares localizados ao seu lado e renumerar novamente todos os pilares:

Pronto, a definição de pilares no pavimento Mezanino está feita. Veja abaixo todos os pilares dispostos:

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Os pilares P14 e P15 devem ter novas dimensões.Altere os valores de B1 em cada pilar para 65 cm e 60 cm, respectivamente.Mantenha o canto inferior direito do pilar 14 como ponto fixo e, para o pilar P15, mantenha o canto inferior esquerdo como ponto fixo.

6.4. Verificando Consistência de Dados É possível verificar se existem erros de consistência no seu pavimento. O Modelador aponta para os mesmos e emite uma descrição do que está ocorrendo. Execute o comando “Modelo” – “Consistência de dados” para verificarmos se houve algum erro no lançamento dos pilares:

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EXECUTE A VERIFICAÇÃO DE ERROS SEMPRE, ao invés de deixar somente para o final do lançamento.

6.5. Definição das Vigas no Pavimento Mezanino Os dados atuais de vigas são divididos em sete categorias: identificação, inserção, seção/carga, modelo, Intersecções Temper/Retração e Detalhamento, sendo editados pelo comando "Vigas" - "Dados" - "Dados atuais p/a próxima inserção". Os dados de seção da viga incluem uma carga distribuída em toda a extensão da viga.

Primeiramente, clique no botão localizado na barra de ferramentas principal, como mostrado ao lado, para que os comandos referentes a vigas fiquem visíveis.

A ilustração a seguir mostra como estarão dispostas as vigas no pavimento Mezanino.

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Para facilitar a inserção das vigas, é interessante desabilitar a visualização do desenho de referência, execute o comando “Modelo” – “Referências externas”:

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(1) Comando: “Modelo” – “Referências externas”. (2) Desabilitar a visualização do desenho que esta sendo usado como referência. (3) Clique no botão “Fechar”. Para definir os dados e lançar a primeira viga, inicialmente execute o comando “Exibir” – “Janela por dois pontos” para aproximar com zoom, da região na qual será posicionada a viga V201. A viga V201 está apoiada sobre os pilares P1, P2, P3 e P4, porém o lançamento da mesma será realizado com um primeiro clique sobre o pilar P1 e um segundo clique sobre o pilar P4. O programa automaticamente reconhecerá os outros apoios “P2” e “P3”. Para iniciar o lançamento da viga V201, execute o comando "Vigas" - "Dados" - "Dados atuais p/a próxima inserção":

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(1) Defina o primeiro número: 201. (2) Defina o número da viga: V201. (3) Clique na opção “Inserção”.

(1) Defina o modo de inserção pela face esquerda. (2) Clique na opção “Seção/Cargas”.

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(1) Defina a largura da viga: 20 cm. (2) Defina a altura da viga: 40 cm. (3) Clique no botão “Alterar”. (4) Defina o valor da carga principal ou permanente: 0.9 tf/m. (5) Clique no botão “Ok”. (6) Clique no botão “Inserir”.

(1) Clique com o botão esquerdo do mouse para definir o ponto inicial da viga. (2) Clique com o botão esquerdo do mouse para definir o ponto final da viga. Clique o botão direito do mouse (ou <Enter>) para finalizar o comando. A viga V202 tem as mesmas dimensões e cargas que a viga V201. Ela será inserida entre os pilares P9 e P10. O único dado que iremos alterar será a inserção pela face direita. Execute o comando "Vigas" - "Dados" - "Dados atuais p/a próxima inserção" e altere o modo de inserção:

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Agora vamos para a Viga 203, que também tem a mesma dimensão, carga e modo de inserção que a Viga 202. Essa viga será inserida entre os pilares P13 e P16. Para isso basta clicarmos no botão “Inserir uma viga” que o Modelador Estrutural automaticamente utilizará as informações previamente definidas na viga anterior.

Já inserimos todos as vigas na horizontal do pavimento Mezanino:

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Agora vamos inserir as vigas verticais desse pavimento. A primeira viga a ser inserida será a Viga 204, entre os pilares P1 e P13, com os mesmos dados da viga inserida anteriormente:

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As duas próximas vigas a serem inseridas serão as vigas 205 e 206. Ambas recebem cargas da escada, portanto precisaremos alterar os seus dados referentes às cargas. Para isso temos duas opções: 1) Acionar o comando e alterar o valor da carga dentro da seção cargas dos dados da próxima viga a inserir:

2) A outra opção seria usar um atalho presente na barra de ferramentas. Ali estão presentes todos os dados referentes às vigas de uma maneira mais rápida de ser acessado. Iremos usar essa barra para alterarmos o valor da carga:

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(1) Clique no item “carga” da barra de ferramentas de vigas. (2) Defina o novo valor da carga: 2.05 tf/m. (3) Clique no botão “OK”. Pronto já alteramos o valor da carga e agora já podemos inserir a viga 205:

Para inserirmos a viga 206 precisaremos alterar a carga novamente, da mesma maneira mostrada anteriormente. O novo valor será 1.85 tf/m.

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Já com a carga alterada, vamos agora inserir a viga 206:

1)Sempre mantenha a captura automática ligada. Ela auxilia, com muita facilidade, a captura correta dos pontos. 2)Quando clicamos no primeiro ponto da viga e percebemos que estamos inserindo-a pela face errada, clique no botão <F2> pois ele vai trocando as faces de inserção da viga passando pelo eixo.

Podemos notar na figura anterior, o desenho de um “X”, no contorno feito pelas vigas 202, 203, 204 e 205. Esse “X” indica que já é possível a inserção de uma laje nesse contorno fechado. Vamos agora inserir as vigas 207 e 208. Para inserirmos a viga 207 vamos ter que alterar alguns dados:

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(1) Defina o número da próxima viga: V207. (2) Acione a pasta “Inserção”. (3) Clique em inserir pelo eixo. (4) Acione a pasta “Seção/Carga”.

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(1) Defina a largura da viga: 50 cm. (2) Defina a altura da viga: 40 cm. (3) Clique no botão “Alterar”. (4) Defina o valor da carga principal ou permanente: 0.9 tf/m. (5) Clique no botão “Ok”. (6) Clique no botão “Inserir”.

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Insira a viga V207 a partir do pilar P11, posteriormente prolongue-a clicando F6 no início da mesma.Escolha a face do pilar P15 como a nova posição.Agora o pilar P3 também pode ser movido de maneira que fique semelhante ao pilar P15, faceando a viga V207:

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Agora que já inserimos a viga 207, vamos ter que alterar a sua seção, pois a partir do pilar 11 ela muda para 50/35. Para isso acionaremos o seguinte comando:

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(1) Clique no trecho a ser alterado. (2) Defina a nova altura: 35 cm. (3) Clique em “OK” para confirmar a alteração. Pronto agora vamos repetir os mesmos passos para alterarmos também a seção do último trecho da V207, entre os pilares P3 e P7, que terá 50/35. Agora que já redefinimos a seção da V207 podemos lançar a V208, ela terá seção de 20/40, carga de 0.9 tf/m e deverá ser lançada pela face esquerda:

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6.6. Definição das Lajes no Pavimento Mezanino Lajes são inseridas dentro de contornos formados por vigas, pilares e fechamentos de bordo. Estes contornos são detectados automaticamente pelo Modelador, e mostrados como um furo (um "X").

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Esta barra se alterna com as barras de ferramentas de pilares e vigas. Aperte o botão “Barra de ferramenta de lajes".

Vamos ligar nossa referência externa para auxiliar na definição das lajes. A nossa primeira laje a ser inserida, referente ao gradil ao lado da Viga 207, não está com o contorno definido. Para defini-lo acionaremos o comando:

Com a tecla <F8> dê uma janela por dois pontos próximos ao P11:

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(1) Janela por dois pontos próximos ao P11 <F8>. (2) Clique para definir a janela do zoom. (3) Aperte tecla <A>. (4) Clique no ponto de referência (1.º Clique). (5) Aperte tecla <=>. Em Delta Y, digite 2,0. (6) Segundo ponto da poligonal que definirá nosso contorno. (7) Ortogonal ligado. (8) Janela total <Shift> + <F8>. Continuando o comando, definiremos uma nova janela por dois pontos, só que agora próximo ao P3:

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(1) Janela por dois pontos próximos ao P3 <F8>. (2) Clique para definir a janela. (3) Clique no ponto final da linha do fechamento de bordo. (4) Aperte <Enter> para finalizar o comando. Pronto, já definimos o contorno da laje 1. Agora, vamos definir seus dados e depois inseri-la. Como no caso dos pilares e das vigas, primeiro é necessário definir os dados da laje. Execute o comando “Lajes” – “Dados” – “Dados atuais para a próxima inserção”, para definir e a geometria e os principais carregamentos da laje L1:

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(1) Defina o primeiro número 1. (2) Defina número da laje: L1. (3) Clique na opção “Seção/Cargas”.

(1) Defina a espessura da laje: 10 cm. (2) Clique no botão “Alterar”. (3) Defina o valor da carga principal ou permanente: 0.15 tf/m. (4) Defina o valor da carga acidental: 0.2 tf/m. (5) Clique no botão “OK”. (6) Clique na opção “Grelha”.

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(1) Defina “Sim” para discretizar a laje em grelha. (2) Clique no botão “Inserir”. Assim que a janela de dados for fechada, aparecerá uma mensagem solicitando um ponto sobre a laje. Clique num ponto qualquer dentro da abertura onde a laje será inserida e na seqüência tecle <Enter> para definir zero graus, isto é, para definir as direções principais como sendo horizontal e vertical.

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A laje L2 tem a mesma espessura e mesmas cargas distribuídas por área, sendo assim para inserir a laje L2 execute o comando “Lajes” – “Inserir” e clique em um ponto dentro da abertura limitada pelas vigas V201, V207, V203 e V208:

Para inserirmos a Laje 3 precisaremos modificar alguns dados, pois ela possui dados diferentes:

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(1) Defina o primeiro número 3. (2) Clique na opção “Seção/Cargas”.

(1) Defina a espessura da laje: 10 cm. (2) Clique no botão “Alterar”. (3) Defina o valor da carga principal ou permanente: 0.75 tf/m. (4) Defina o valor da carga acidental: 0 tf/m. (5) Clique no botão “Ok”. (6) Clique na opção “Grelha”.

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(1) Defina “Sim” para discretizar a laje em grelha. (2) Clique no botão “Inserir”.

Pronto, já definimos todas as lajes do pavimento mezanino.

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6.7. Definição do Pavimento Fundação Como já lançamos o pavimento Mezanino inteiro, passo a passo, os próximos pavimentos, inclusive este, serão feitos de maneira mais rápida, com exceção de casos onde utilizaremos comandos ou elementos novos. O primeiro comando a ser feito será mudar do pavimento Mezanino para o pavimento Fundação:

(1) Clique na seleção dos pavimentos. (2) Escolha o pavimento Fundação. Note que todos os pilares já estão definidos. 6.7.1. Definição dos Elementos de Fundação e

Reclassificação dos Pilares no Pavimento Fundação

Este item já está praticamente feito, pois todos os pilares lançados no pavimento Mezanino nascem na Fundação (Na base do edifício). Mas como iremos lançar agora os blocos, precisaremos alterar as características da maioria desses pilares. Agora eles passarão a serem considerados como nascendo (Em outro pilar ou fundação). Os únicos pilares que não terão alterações, por enquanto, serão o PE1, PE2, PE3 e PE4. Clique no botão localizado na barra de ferramentas principal, como mostrado ao lado, para que a os comandos referentes a pilares fiquem visíveis.

Como só quatro pilares não vão ter suas características alteradas, optaremos pela alteração somente dos pilares selecionados:

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(1) Digite <N> para seleção múltipla. (2) Selecione todos os pilares, exceto o PE1, PE2, PE3 e PE4. (3) Clique <Enter> para encerrar a seleção. (4) Selecione a pasta “Modelo”. (5) Clique que o pilar nasce em outro pilar. (6) Clique em “OK” para confirmar as alterações. Agora que todos os nossos pilares que nascerão em um bloco (elemento de fundação), já estão marcados como nascendo em outro pilar, vamos definir nossos elementos de fundação, como sendo blocos sobre estacas de 32 cm de diâmetro, sendo que a face superior do bloco coincide com a face superior das vigas baldrames.

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Veja na figura a seguir o resultado final do lançamento dos blocos sob os pilares:

Para definir a geometria do primeiro elemento de fundação. Execute o comando “Fundações” – “Dados” – “Dados atuais p/ a próxima inserção”:

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(1) Acione o comando para definir os dados do primeiro elemento de fundação. (2) Defina o número do primeiro elemento de fundação: 1. (3) Clique no botão próximo. (4) Selecione a opção “Seção”.

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(1) Clique no botão “Dado de fundação”. (2) Selecione “Sim” para “Pilar fictício para cálculo”. (3) Defina as dimensões X: 50 e Y: 50. Na aba bloco: (4) Escolha a posição: “Dimensões do bloco”. (5) Defina as dimensões: Conforme a figura acima. (6) Escolha o número de estacas: 1. (7) Defina as dimensões: Conforme a figura acima. (8) Clique no botão “OK”. Clique “OK” novamente para a sugestão das dimensões de “DISTF”. Posteriormente, aparecerá uma tela com a seguinte mensagem:

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Clique “OK” mais uma vez, porém acrescente os coeficientes de mola nos blocos de 1 e 2 estacas conforme o item 6.7.4. deste manual. (9) Finalmente clique no botão “Inserir” Selecione o CG do P1, pois estamos inserindo o B1 pelo centro:

O próximo bloco é um bloco sobre duas estacas, sendo assim repetimos a seqüência anterior, alterando a geometria com um clique no botão: “Dados de fundação”.

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(1) Acione o comando para definir os dados do primeiro elemento de fundação. (2) Confirme o número: 2. (3) Selecione a opção “Seção”.

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(1) Clique no botão “Dados de fundação”. (2) Selecione “Não” para “Pilar fictício para cálculo”. (3) Escolha a posição: “Entre eixos de estacas”. (4) Defina a altura do bloco ALT: 40. (5) Ecolha o número de estacas: 2. (6) Defina as dimensões: Conforme a figura acima. (7) Clique no botão “OK”. (8) Finalmente clique no botão “Inserir”

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Selecione o CG do P2, pois estamos inserindo o B2 pelo centro:

Na seqüência defina os blocos B3 (2 estacas), B4 (1 estaca) e B5 (2 estacas) da mesma maneira como foram definidos os blocos B2 (2 estacas) e B1 (1 estaca). O bloco B6 será definido como um bloco sobre quatro estacas, acione a seqüência de comandos: “Fundações” – “Dados” – “Dados atuais para a próxima inserção” ou clique no botão “Dados de fundação”.

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(1) Acione o comando para definir os dados do primeiro elemento de fundação. (2) Confirme o número: 6. (3) Selecione a opção Seção.

(1) Clique no botão “Dados de fundação”. (2) Selecione “Sim” para “Pilar fictício para cálculo”. (3) Defina as dimensões X: 50 e Y: 50. (4) Escolha a posição: “Entre eixos de estacas”. (5) Defina a altura do bloco ALT: 80. (6) Escolha o número de estacas: 4. (7) Defina as dimensões, conforme a figura acima. (8) Clique no botão “OK”. (9) Finalmente clique no botão “Inserir”. Selecione o CG do P6, pois estamos inserindo o B6 pelo centro:

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Na seqüência defina os blocos B7 (4 estacas), B8 (2 estacas), B9 (2 estacas), B10 (4 estacas), B11 (4 estacas), B12 (2 estacas) da mesma maneira como foram definidos os blocos B2 (2 estacas) e B6 (4 estacas).Lembrando que, nos blocos B9 e B12 os pilares fictícios têm dimensões de X:50cm eY:50 cm. Redobre a atenção para a definição do bloco B13, pois este bloco é um bloco de divisa, comece confirmando os dados de fundação, acionando a seqüência de comandos: “Fundações” – “Dados” – “Dados atuais para a próxima inserção” ou clique no botão “Dados de fundação”.

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(1) Acione o comando para definir os dados do primeiro elemento de fundação. (2) Confirme o número: 13. (3) Selecione a opção “Seção”.

(1) Clique no botão “Dados de fundação”. (2) Selecione “Sim” para “Pilar fictício para cálculo”. (3) Defina as dimensões X: 50 e Y: 20. (4) Escolha a posição: “Dimensões do bloco”. (5) Defina as dimensões conforme a figura acima. (6) Escolha o número de estacas: 1. (7) Defina as dimensões: Conforme a figura acima. (8) Clique no botão “OK”. (9) Finalmente clique no botão “Inserir” Selecione estrategicamente o ponto médio da face inferior do pilar P13, antes, porém, clique seqüencialmente a tecla “F2” para fixar o ponto de inserção no bloco B13:

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Na seqüência defina os blocos B14 (2 estacas), B15 (2 estacas) e B16 (1 estaca), todos estes junto à divisa da mesma maneira como foram definidos os blocos B1 (1 estaca) e B2 (2 estacas). Lembrando que, no bloco B14 o pilar fictício tem dimensões de X:65cm e Y:20 cm, no bloco B15 o pilar fictício tem dimensões de X:60cm e Y:20 cm e no bloco B16 o pilar fictício tem dimensões de X:50cm e Y:20 cm. Obs.: a inserção da viga V111 encontra-se na tabela da pág. 115. Para finalizar, da mesma forma que o bloco B1, insira o bloco B17 (1 estaca), que se encontra junto à viga da escada. As diferenças são: - Dimensões do pilar fictício X = 25 cm e Y = 25 cm. - DIMX = 65 cm / DIMY = 65 cm / ALT = 60 cm. - Diâmetro da estaca = 32 cm / ALTB = 5 cm / DISTF = 32,5 cm.

Ao clicar em inserir bloco, (1) digite M. (2) Clique aqui (3) Clique aqui

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6.7.2. Definição das Vigas no Pavimento Fundação

Primeiramente, clique no botão localizado na barra de ferramentas principal, como mostrado ao lado, para que os comandos referentes a vigas fiquem visíveis.

Para iniciar o lançamento da viga V101, entre os pilares 1 e 4, execute o comando “Vigas” – “Dados” – “Dados atuais p/a próxima inserção”:

(1) Defina o primeiro número: 101. (2) Defina o número da viga: V101. (3) Clique na opção “Inserção”.

(1) Defina o modo de inserção pela face esquerda. (2) Clique na opção “Seção/Cargas”.

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(1) Altere a largura da viga para 20 cm. (2) Altere a altura da viga para 40 cm. (3) Carga distribuída de 0,6 (tf/m). (4) Clique no botão “Inserir”.

O modelador estrutural armazena os dados de vigas previamente inseridas no campo “Seções catalogadas”. Portanto, sempre que uma seção se repetir é só clicar em cima dela.

(1) Clique com o botão esquerdo do mouse para definir o ponto inicial da viga. (2) Clique com o botão esquerdo do mouse para definir o ponto final da viga. Clique o botão direito do mouse (ou <Enter>) para finalizar o comando. Seguem abaixo os dados das demais vigas:

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Iniciando o Modelador Estrutural 113

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Viga Seção/Carga DFS Início/Fim V101 20/40 c0.6 0 cm P1/P4 V102 20/40 c0 0 cm V112/V115 V103 20/60 c0.45 0 cm P9/P10 V104 20/40 c0.6 0 cm V113/P12 V105 20/40 c0.6 0 cm V113/V115 V106 20/60 c0.45 0 cm P13/P16 V107 25/60 c0 0 cm P13/P1 V108 20/40 c0 0 cm PE3/PE1 V109 30/60 c0 0 cm P14/P10 V110 20/40 c0 0 cm P6/P2 V111 20/40 c0 0 cm V106/B17 V112 25/60 c0 0 cm P15/P3 V113 20/40 c0.6 0 cm V106/V102 V114 20/40 c0.6 0 cm V106/V104 V115 25/60 c0.6 0 cm P16/P4

O primeiro vão das vigas 107, 112 e 115 têm seção 25/60 e 20/40 nos demais vãos. Então, os vãos terão que ser alterados.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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- Clique sobre o trecho - Altere largura para 20 cm. - Altere altura para 40 cm. Faça o mesmo para as vigas: - V107, no trecho entre B5 e B1. - V112, nos trechos entre B11 e B7, B7 e B3. - V115, nos trechos entre B12 e B8, B8 e B4. As vigas 102, 104, 105, 106, 108, 111, 113, 114 e 115, são vigas que se apóiam em uma ou mais vigas, vamos mostrar mais de perto como essas vigas devem ser lançadas5:

5 Para o lançamento das vigas 102, 104, 105, 106, 108, 111, 113, 114 e 115, acompanhe as alvenarias presentes no desenho de referência.

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No caso de vigas que se apóiam em vigas, precisamos definir quem está apoiando em quem. Para essa definição após o lançamento de todas as vigas utilizaremos o comando “Vigas” – “Apoios” – “Definir todos os apoios de vigas”:

Através desse comando definiremos para todas as vigas, quem apóia em quem, no caso de cruzamento simples, aperte <ENTER>:

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(1) Clique em 1, se a viga 102 se apoiar na 112. (2) Clique em 2, se a viga 112 se apoiar na 102. No nosso caso clicaremos em 1, veja abaixo o símbolo que o Modelador Estrutural utiliza para indicar que definimos a V102 apoiando na V112:

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Veja abaixo quem apoiará em quem no pavimento Fundação:

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Terminamos a definição do pavimento Fundação. Veja a seguir o pavimento inteiro lançado:

6.7.3. Acertando os modelos dos pilares PE1, PE2, PE3 e

PE4

Acione o comando “Pilares” – “Alterar” – “Dados gerais”, selecione os pilares PE1, PE2, PE3 e PE4 e defina que os mesmos nascem em viga:

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Posteriormente defina que a viga V108 apóie nas vigas V103 e V106:

Os demais pilares nascem em blocos. 6.7.4. Definição dos coeficientes de mola dos blocos

Os blocos de 1 e 2 estacas devem ser definidos com coeficientes de mola previamente calculados com base nos dados de fundação. Neste exemplo, estimou-se os valores de coeficientes X e Y de 50 tf.m/rad para os blocos de 1 estaca; já para os de 2 estacas, X:100 tf.m/rad e Y:50000 tf.m/rad (direção de maior inércia).

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6.8. Salvando o seu Modelo Estrutural Antes de continuarmos o lançamento da nossa estrutura, vamos salvar o que fizemos até agora. Como o Modelador mantém as plantas editadas exclusivamente na memória, mesmo que várias sejam editadas simultaneamente, para evitar a perda de todo o trabalho em caso de problemas no computador, é recomendável salvar os dados do edifício com freqüência. Isto é feito através do comando "Arquivo" - "Salvar o modelo estrutural":

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Este comando salva todos os pavimentos alterados, processando primeiro a consistência de dados e gravando também outros arquivos para possível processamento pelo CAD/Formas. Caso você não salve os dados em nenhum momento, o Modelador irá emitir uma pergunta antes de o programa ser fechado. Você poderá então, salvar tudo ou descartar todas as alterações efetuadas na sessão (ou até o último salvamento).

6.9. Definição do Pavimento Superior Vamos agora para o pavimento Superior:

Podemos ver no pavimento superior que praticamente todos os pilares já estão lançados, nos restando agora, a definição das vigas. 6.9.1. Definição das Vigas no Pavimento Superior

Para facilitar a inserção das vigas, é interessante desabilitar a visualização do desenho de referência, através do comando “Modelo” – “Referências externas”. Veja o pavimento já com todas as vigas lançadas:

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Segue abaixo os dados de todas as vigas:

Viga Seção/Carga DFS Início/FimV301 20/40 c0.75 0 cm P1/P4 V302 20/60 c0 0 cm P5/P7 V303 20/40 c0 0 cm P9/P12 V304 20/40 c0.75 0 cm P13/P16 V305 20/40 c0.75 0 cm P13/P1 V306 50/40 c0 0 cm P10/P2 V307 20/40 c0.75 0 cm P14/P10 V308 50/40 c0 0 cm P15/P3 V309 20/40 c0.75 0 cm P16/P4

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6.9.2. Definição das Lajes no Pavimento Superior

Segue abaixo o pavimento já com todas as lajes lançadas:

Dados das lajes, todas maciças, discretizadas por grelha e sem nenhum rebaixo:

Laje Altura - Carga Grelha Contorno L1 14 cm - 0.15/0.2 Sim V301/V302/V305/V306 L2 14 cm - 0.15/0.2 Sim V301/V302/V306/V308 L3 14 cm - 0.15/0.2 Sim V301/V303/V308/V309 L4 14 cm - 0.15/0.2 Sim V302/V303/V305/V306 L5 14 cm - 0.15/0.2 Sim V302/V303/V306/V308 L6 10 cm - 0.15/0.2 Sim V303/V304/V307/V308 L7 10 cm - 0.15/0.2 Sim V303/V304/V308/V309

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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6.9.3. Definição dos Pilares no Pavimento Superior

Como quase todos os pilares neste pavimento já estão inseridos em nosso modelo, só precisaremos lançar um pilar, o PT1, que nasce nesse piso, na V302, e morre no pavimento Cobertura. Primeiro ligaremos o desenho de referências externas para nos auxiliar na inserção desse pilar e depois acionaremos o comando “Pilares” – “Dados” – “Dados atuais p/ a próxima inserção”, onde definiremos os dados do PT1:

(1) Defina o primeiro número do pilar: 101. (2) Clique no botão próximo. (3) Defina o título opcional: PT1. (4) Selecione não renumerável. (5) Selecione a Guia “Seção”.

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(1) Selecione seção: Retangular. (2) Defina a dimensão B1: 20. (3) Defina a dimensão H1: 20. (4) Escolha a posição de inserção: Canto. (5) Defina o canto de inserção: 4. (6) Defina o ponto médio como seguido ao canto. (7) Defina o ângulo de inserção: 0. (8) Defina o revestimento: 2.5cm. (9) Clique na pasta “Plantas/Seções”.

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(1) Clique em (Morre) + Editar e defina o pavimento que o pilar morre: Cobertura. (2) Clique em (Nasce) + Editar e defina o pavimento que o pilar nasce: Superior. (3) Clique na pasta “Modelo”.

(1) Selecione o pilar nasce em: Viga. (2) Clique em “Inserir”.

Pronto, finalizamos o pavimento Superior, agora vamos passar para a Cobertura.

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6.10. Definição do Pavimento Cobertura No Modelador Estrutural, acione o pavimento Cobertura:

6.10.1. Definição dos Pilares no Pavimento Cobertura

Começaremos o pavimento Cobertura pelo lançamento dos pilares PT2, PT3, PT4 e PT5. Esses pilares nascem em vigas desse pavimento e morrem no pavimento Atico. A definição dos seus dados será igual à definição dos dados do PT1, definido no último capítulo do pavimento Superior. Vamos lançar o PT2 como exemplo, para isso acione o comando: “Pilares” – “Dados” – “Dados atuais p/ a próxima inserção”:

(1) Clique no botão próximo. (2) Defina o título opcional: PT2. (3) Selecione a opção Não renumerável. (4) Selecione guia Seção.

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(1) Selecione seção: Retangular. (2) Defina a dimensão B1: 20. (3) Defina a dimensão H1: 20. (4) Escolha a posição de inserção: Canto. (5) Defina o canto de inserção: 2. (6) Defina o ângulo de inserção: 0. (7) Defina o revestimento: 2,5. (8) Clique na pasta Plantas/Seções.

(1) Clique em (Morre) + Editar e defina o pavimento que o pilar morre: Última planta. (2) Clique em (Nasce) + Editar e defina o pavimento que o pilar nasce: Cobertura. (3) Selecione a pasta “Modelo”.

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(1) Selecione o pilar nasce em: Viga. (2) Clique em “Inserir”.

Pronto, o PT2 está inserido, o PT3 é semelhante a esse, para inseri-lo basta mudarmos o canto de inserção ou acionar o comando <F2>. O PT4 e PT5, também têm os mesmos dados do PT1. Veja abaixo os quatro pilares lançados, todos nascem em vigas e morrem no pavimento de cima:

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6.10.2. Definição das Vigas no Pavimento Cobertura

Como já temos todos os pilares lançados, segue abaixo os dados das vigas desse pavimento:

Viga Seção/Carga DFS Início/FimV401 20/60 c0.4 0 cm P1/P4 V402 14/30 c0 0 cm V408/V409V403 20/60 c0 0 cm P5/V408 V404 20/60 c0 0 cm PT1/P8 V405 20/60 c0 0 cm P9/P12 V406 20/60 c0.4 0 cm P13/P16 V407 20/60 c0 0 cm P13/P1 V408 20/60 c0 0 cm PT4/V401 V409 20/60 c0 0 cm PT5/V401 V410 20/60 c0 0 cm P16/P4

Veja o desenho com todas as vigas lançadas:

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OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Não se esqueça de definir os apoios nos cruzamentos entre as vigas deste pavimento após o lançamento, conforme mostra a figura a seguir.

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6.10.3. Definindo vigas que recebem transição

Acione o comando “Vigas” – “Alterar” – “Dados gerais”, selecione as vigas V401, V403 e V406 e acerte o modelo das mesmas:

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6.10.4. Definição das Lajes no Pavimento Cobertura

Segue abaixo o pavimento já com todas as lajes lançadas:

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Dados das lajes, todas maciças, discretizadas por grelha e sem nenhum rebaixo:

Laje Altura - Carga Grelha L1 12 cm - 0.10/0.05 Sim L2 9 cm - 0.10/0.05 Sim L3 12 cm - 0.10/0.05 Sim L4 9 cm - 0.10/0.05 Sim L5 12 cm - 0.10/0.05 Sim L6 12 cm - 0.10/0.05 Sim L7 12 cm - 0.10/0.05 Sim L8 9 cm - 0.10/0.05 Sim L9 12 cm - 0.10/0.05 Sim

A Laje 9 possui um alçapão de 65 cm x 65 cm, para inserirmos esse furo em nossa laje, ligaremos o desenho de referência desse pavimento e acionaremos o comando “Lajes” – “Furos / Maciços” – “Recorte”:

Agora é só clicar nos pontos que definirão o contorno desse furo, seguindo a seqüência abaixo:

6.11. Definição do pavimento Ático Só nos resta agora o pavimento Ático, como ele é muito simples, mostraremos somente o seu esquema estrutural: Note que as vigas estarão compondo as paredes do reservatório e a laje lançada será o fundo do reservatório. O carregamento gerado pela água que ocupará o reservatório

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será lançado como “Cargas distribuídas em área delimitada” sobre o a laje L1, no capitulo “Inserindo Cargas Adicionais”. Dados de vigas: Largura 14 (cm); Altura 150 (cm) Dados de lajes: Espessura 14 (cm); Carga/ Sobrecarga 0,15/0,05 (tf/m²); Rebaixo 136 cm

Note que a laje é maciça e discretizada por grelha e os pilares nascem no piso Cobertura e morrem no Ático. Observação Importante: Os esforços laterais nas paredes do reservatório não serão considerados, tornando-se necessário uma posterior verificação nos esforços e detalhamentos das vigas V501 a V504.

6.12. Inserindo Cargas Adicionais Além das cargas distribuídas nas vigas e nas lajes que já foram definidas durante o lançamento dos mesmos, o Modelador Estrutural admite outros tipos de cargas adicionais. Todos os comandos referentes a estas cargas são executados no menu superior “Cargas” ou diretamente na barra de ferramentas.

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Utilize os comandos anteriores para definir, por exemplo: uma carga concentrada no meio de um vão de viga, uma carga linear devido a uma parede no meio de uma laje ou uma carga especial numa área delimitada. Para inserir uma carga distribuída em toda a extensão de uma viga ou inserir uma carga distribuída em toda a área de uma laje, defina as mesmas nas janelas de dados, como já foi mostrado nos itens anteriores.

Para exemplificar como é feito o lançamento de cargas adicionais, vamos inserir algumas cargas devido às paredes de alvenaria, bem como devido às reações das escadas. Ambas serão tratadas como cargas linearmente distribuídas. Retorne ao pavimento “Fundação”, não esquecendo de ativar a visualização do desenho de referência - DXF da arquitetura.

Vamos inserir a carga devido à parede que fica somente sobre uma parte da viga V102. Execute o comando no menu superior “Menu Cargas” – “Cargas distribuídas linearmente” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

Na janela aberta, defina o valor da carga.

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(1) Defina o valor da carga: 0,60 tf/m. (2) Clique no botão “OK”.

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(1) Aperte a tecla de atalho “M” para definir um ponto médio. (2) Selecione o primeiro ponto. (3) Selecione o segundo ponto. (4) Aperte a tecla de atalho “M” para definir um ponto médio. (5) Selecione o primeiro ponto. (6) Selecione o segundo ponto. (7) Aperte “ENTER” para finalizar o comando.

Ative o pavimento “Superior”.

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De agora em diante, as cargas lineares não serão inseridas passo a passo como nos pavimentos anteriores. Defina cargas com o valor de 0,6tf/m nos locais indicados na figura a seguir.

Também defina cargas lineares com o valor de 0,75 tf/m nos locais indicados na figura a seguir.

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Ative o pavimento “Atico”.

Neste pavimento, vamos inserir algumas cargas distribuídas em área na laje “L1” provocadas pela caixa d’água. Execute o comando no menu superior “Menu Cargas” – “Cargas distribuídas em área delimitada” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

Na janela aberta, defina o valor da carga.

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(1) Defina o valor da carga permanente: 0,05 tf/m. (2) Defina o valor da carga acidental: 1,00 tf/m. (3) Clique no botão “OK”. Depois, posicione a carga através de uma poligonal fechada, conforme mostra a figura a seguir.

(1) Selecione o ponto 1. (2) Selecione o ponto 2. (3) Selecione o ponto 3.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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(4) Selecione o ponto 4. (5) Aperte a tecla de atalho “C” para fechar a poligonal.

6.13. Lançamento de escadas no Modelador

6.13.1. Elementos que formam escada

Escadas não são elementos isolados dentro do Modelador, mas um agrupamento. Uma escada é formada por um ou mais lances e zero ou mais patamares. A planta de formas de um pavimento pode conter uma ou mais escadas. Tanto lances quanto patamares de escadas nada mais são que lajes com algumas propriedades diferentes. Para o Modelador reconhecer os elementos que pertencem a uma mesma “prumada” de escada é necessário que estes elementos possuam a mesma propriedade chamada de “Identificação” da escada, que aparece na janela de “Identificação” nos “Dados de escada”:

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É muito importante identificar corretamente os lances e patamares para que possam ser transferidos para o dimensionamento, detalhamento e desenho. A falta, ou erro, de identificação desses elementos, levará o sistema a não considerá-los como uma estrutura contínua durante o dimensionamento/detalhamento, por exemplo: no caso de um patamar fará com que os ferros do lance não sejam ancorados nele. 6.13.2. Lances de escadas

No lançamento dos lances vale toda a lógica de inserção de lajes inclinadas. O comando "Inclinados, Escadas, Dados de escada" mostra a seguinte tela:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Os dados de degraus (passo, espelho e ajuste) não precisam ser fornecidos numa etapa inicial. O espaço e desnível da escada são normalmente calculados pelo programa depois que ela está inserida na forma e é editada. O que se faz usualmente é inserir a laje definindo o seu contorno para depois editá-la e definir os valores corretos dos degraus. O botão "Visualizar" aciona uma calculadora que auxilia o cálculo do passo e espelho ideal. Vamos mostrar como funciona no exemplo. 6.13.3. Entendendo o Exemplo

Neste Edifício há duas escadas, uma que liga o Pavimento Fundação ao Pavimento Mezanino e outra que liga o Pavimento Fundação ao Pavimento Superior passando também pelo Pavimento Mezanino. O Edifício possui um Pavimento Fundação, um Mezanino, um Superior, uma Cobertura e um Ático. No Pavimento Superior, só há patamar de saída e não há um de chegada, pois se trata do último pavimento com escada.

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6.13.4. Editando os dados de Edifício

Dentro do sistema ESCADAS-TQS a convenção adotada é que os elementos inclinados nascem nos pisos superior e terminam no inferior. Desta forma, os pisos onde os elementos inclinados nascem são: Mezanino (para uma escada) e Mezanino, Superior (para outra escada). Primeiramente, é necessário indicar ao sistema que existe um elemento inclinado nestes pavimentos. Execute o comando “Arquivo” - “Edifício” – “Editar”.

OU

Clique Aqui

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(1) Clique aqui. Na guia de pavimentos definem-se quais pavimentos possuem elementos inclinados, neste caso o mezanino e o superior.

(1) Clique sobre o pavimento “Mezanino”.

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(2) Defina a existência de elementos inclinados clicando sobre “Elemen. inclinado/pisos auxiliares”. (3) Clique no botão Pisos Auxiliares.

(1) Clique no botão Novo. (2) Digite o valor do rebaixo. (3) Clique no botão OK. (4) Clique novamente no botão OK. Para o Pavimento Superior

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(1) Clique sobre o pavimento “Superior”. (2) Defina a existência de elementos inclinados clicando sobre “Elemen. inclinados/pisos auxiliares”. Como há elementos inclinados no edifício, todos os pavimentos também devem receber o modelo estrutural de “grelha de lajes planas”. Conforme o tipo de pavimento, o mesmo também pode ser definido como “grelha de lajes nervuradas”. Quando não há vigas ou lajes, define-se como “grelha de lajes planas”. Finalmente, clique no botão “OK” (3) para terminar a edição dos dados do edifício. 6.13.5. Acessando os Elementos Inclinados no Modelador

Como o lançamento das vigas, pilares e lajes já foi efetuado, precisamos completar o “Modelo Estrutural” fazendo o lançamento dos elementos inclinados. São as escadas.

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(1) Clique no pavimento “Mezanino”. (2) Ative o sistema “CAD/Formas”. (3) Selecione o item “Modelo – Estrutural” na caixa de lista localizada na barra de ferramentas do gerenciador. (4) Clique no botão “Edição gráfica do desenho” para iniciar o modelador estrutural. Assim que o comando é executado, a janela do Modelador Estrutural será aberta. Os elementos estruturais do pavimento Mezanino serão mostrados.

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6.13.6. Inserindo a Escada do Mezanino

Primeiro, iremos lançar a escada que começa no Superior e termina na Fundação e passa pelo Mezanino. Depois será lançada a escada que começa no Mezanino e termina na Fundação. Os lances das escadas são apoiados em vigas inclinadas em suas laterais e em lajes (patamares) em seus extremos. Inicialmente vamos lançar os patamares da escada, em seguida as vigas inclinadas e por último a escada. Primeiramente vamos acessar o pavimento Mezanino com o comando “Modelo” – “Pavimento atual”.

(1) Clique para abrir a lista de pavimentos.

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(2) Selecione o pavimento Mezanino e clique.

Toda escada é definida pelos lances e seus respectivos patamares. Neste Exemplo Proj-Epp, os patamares têm espessuras iguais às da laje no pavimento (h = 10 cm).

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6.14. Inserindo Escada 1 e 2. A Escada-1 liga o Pavimento Fundação ao Pavimento Mezanino. A Escada-2 liga o pavimento Mezanino ao Pavimento Superior.

6.14.1. Inserindo os patamares

Teremos o patamar L4 no Piso Auxiliar do Mezanino (1,40). A laje L3, no Mezanino (0,00), recebe o lance de escada E3 e o patamar L4 recebe o lance de escada E2. A Laje L3, que é um patamar, já foi inserido. Precisamos inserir fechamento de bordo, para podermos inserir patamar L4, que se encontra no Piso auxiliar do pavimento Mezanino (1,40 m). Selecione o piso Auxiliar do Mezanino (1,40m)

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Coloque as vigas V210, V211 e V212; todas com dimensões de 20 cm de largura e 40 cm de altura. Clique no menu Lajes – Apoios – Fechamento de bordo, ou clique no botão “Linha de fechamento de bordo livre

(1) Clique aqui. (2) Depois clique aqui. Tecle ENTER.

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Agora, para inserir patamar L4:

No Piso Auxiliar do Pavimento Mezanino acione o comando “Inclinados” – “Escadas” - “Dados de patamar” ou ative a barra de ferramentas de elementos inclinados e Clique em “Dados de patamar”. Na guia “Identificação”, verifique o nome do patamar Laje L4, e Identificação Escada-1

Na guia “Seção/Carga”, defina a espessura 10 cm e carga distribuída 0,15/0,2 (tf/m²)

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- Clique em “Inserir”.

- Clique no centro do contorno formado e aperte tecla ENTER. Para inserir os lances de escada, precisamos inserir fechamento de bordo inclinado.

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6.14.2. Inserindo lance de escada

Antes de inserirmos o lance de escada, precisamos inserir fechamento de bordo inclinado, para definirmos um contorno.

- Clique em “Inclinados” – “Lajes inclinadas” – “Fechamento de bordo”. - Ou clique na barra de ferramentas de inclinados e depois clique em Inserir fechamento de bordo inclinado.

(1) Clique aqui (2) Aperte tecla Enter (3) Ao apertar tecla Enter, o pavimento atual muda para Fundação. Clique aqui. (4) Novamente, chamaremos o comando de inserir fechamento de bordo inclinado. Clique aqui. (5) Aperte tecla Enter (6) Ao apertar tecla Enter, o pavimento atual muda para Fundação. Clique aqui.

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Agora, vamos definir os dados de lance de escada.

- Clique em “Inclinados” - “Escadas” – “Dados de escada”. - Ou clique na barra de ferramentas de inclinados e clique em dados de lance de escada.

- Defina o número do lance E1 e a Identificação Escada-1. Na guia “Seção/Carga”, defina espessura do lance de 10 cm e Carga Distribuída 0,15/0,20 (tf/m²).

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-Clique OK. Agora, vamos inserir o lance de escada.

- Clique em Inclinados, Escadas, Lance de escada. - Ou clique na barra de ferramentas de inclinados e clique em inserir lance de escada.

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- Clique em Fundação. - Clique OK.

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(1) Elemento de contorno do piso superior – linha de fechamento do patamar. (2) Aperte tecla Enter. (3) Elemento de contorno inclinado – Linha de fechamento de bordo inclinado. (4) Elemento de contorno inclinado – Linha de fechamento de bordo inclinado (5) Aperte tecla Enter O pavimento atual muda para Fundação. (6) Elemento de contorno do piso inferior – viga V108 (7) Aperte tecla Enter.

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Será necessário definir um ponto sobre a laje. - Clique sobre o contorno, como na figura acima. - Aperte tecla Enter.

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Agora, vamos dimensionar o lance. - Clique duas vezes sobre o lance E1.

- Na guia “Seção/Carga”, clique em Visualizar.

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- Clique em Sugerir. - Clique OK.

Para inserir o lance E2 e o lance E3, é só seguirmos a mesma seqüência do lance E1. A única diferença é que o lance E2 nasce na viga V205 no pavimento Mezanino (0,00) e termina no Piso Auxiliar do Mezanino (1,40) e o lance E3 nasce no pavimento Superior na viga V307 e termina no Pavimento Mezanino (0,00) na viga V205. O lance de escada E2 pertence à Escada-1 (Identificação). O lance de escada E3 pertence à Escada-2 (Identificação).

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Piso Auxiliar do Pavimento Mezanino (1,40):

Pavimento Mezanino (0,0):

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Pavimento superior:

6.15. Inserindo Escada 3. A Escada-3 liga o Pavimento Fundação ao Pavimento Mezanino.

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6.15.1. Inserindo trecho de viga reto de patamar de escada

Para acessar o piso auxiliar do Mezanino (1,40):

No pavimento auxiliar do Mezanino, vamos definir a seção e carga da viga com o comando “Vigas” – “Dados” – “Dados atuais para a próxima inserção”.

(1) Clique na guia “Seção/Carga” (2) Defina Largura da viga (3) Defina Altura da Viga (4) Defina carga distribuída (5) Clique no botão “Inserir”

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(1) Ao clicar em inserir vigas, digite “A” (Ponto de referência auxiliar), clique no ponto de referência) no início do degrau 1 da escada, depois digite “=” (Relativo ao último ponto). (2) Aparecerá uma tela “Entrada de deslocamentos”, defina delta X = 191,5. E depois clique em “OK”. Depois, ao pedir para definir os pontos das vigas (Ponto final da viga), digite “=” (Relativo ao último ponto) novamente. Digite 100 em Delta X. Clique em OK e aperte Enter.

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Agora, é necessário definir o contorno do patamar, definindo fechamento de bordo, para inserirmos o patamar.

Clique em “Lajes” – “Apoios” - “Fechamento de bordo”

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- Clique no primeiro ponto, no começo da viga. - Digite = (Relativo ao último ponto) - Em Delta Y = -122,5 - OK

- Digite = (Relativo ao último ponto) - Em Delta X = 100 - OK

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- Clique no último ponto. - Tecle ENTER. Pronto, agora o contorno está definido. Já podemos inserir o patamar da escada. 6.15.2. Inserindo patamares de escada

Vamos definir a seção e carga do patamar da escada com o comando “Inclinados” – “Escadas” - “Dados de Patamar”.

No item identificação, defina Patamar L5 e Identificação Escada-3

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(1) Clique na guia “Seção/Carga”. (2) Defina a espessura de patamar como 10 cm. (3) Clique no botão “Alterar” em carga distribuída. (4) Clique na guia “Alfanuméricas”. (5) Clique na opção “Escada”. (6) Clique em “OK” na janela “Definição de carregamentos”. (7) Clique em “OK” na janela “Dados de patamares de escadas”. Para a inserção de patamares utiliza-se o comando “Inclinados” – “Escadas” - “Patamar de escada”.

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- Clique dentro do contorno que foi definido. - Aperte Enter. O patamar fica assim:

6.15.3. Inserindo vigas inclinadas

Inicialmente vamos inserir as vigas inclinadas, cuja seção é de 15 x 40 cm e carregada com 0,2 tf/m. Vamos definir a geometria através do botão “Dados de viga inclinada” ou através do menu “Inclinados” – “Dados atuais p/ viga inclinada”. Clique na seta para abrir a lista dos pavimentos (1) e Selecione o Pavimento Mezanino (2)

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(1) Clique no botão “Dados de viga inclinada”ou (2) Clique no menu “Inclinados” – “Vigas Inclinadas” - “Dados atuais p/ viga inclinada”.

(1) Clique na guia “Seção/Carga” (2) Defina a Largura da viga (3) Defina a Altura da viga (4) Defina a Carga distribuída na viga Clique em OK.

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Após a definição da geometria iremos inserir as vigas inclinadas da escada. A inserção de vigas inclinadas é feita através do comando “Inclinados” – “Vigas Inclinadas” – “Viga Inclinada”:

O ponto inicial da viga será no Pavimento Mezanino (0,00) e o ponto final será no Piso Auxiliar do pavimento Mezanino (1,40m) Após o comando ser acionado, surgirá a janela “Pavimento inferior de apoio do elemento 3D”, onde deve ser indicado o pavimento onde as vigas inclinadas se apóiam, neste caso a Piso Auxiliar do Mezanino (1,40 m).

(1) Clique sobre o pavimento “Mezanino” (2) Clique em Pisos auxiliares 1,40 m (3) Clique sobre o botão “OK” O comando pede para definirmos o ponto inicial da viga.

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(1) Clique sobre o contorno da viga da escada na arquitetura, aperte <ENTER>. Automaticamente, o “Modelador Estrutural” altera o pavimento atual para o Piso Auxiliar do Mezanino (1,40m) para definirmos o ponto final da viga inclinada.

(2) Clique sobre o início do trecho da viga reta. Após a definição do segundo ponto o Modelador insere a viga VR1 e volta ao pavimento Mezanino (0,00).

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Agora, para inserirmos a viga VR2, que tem as mesmas características da viga VR1, devemos seguir a mesma seqüência da VR1. A única diferença é que o ponto inicial dessa viga será no Piso Auxiliar do Pavimento Mezanino (1,40m) e o ponto final será no Pavimento Fundação. Selecione o Piso Auxiliar do Mezanino (1,40)

Após o comando ser acionado, surgirá a janela “Pavimento inferior de apoio do elemento 3D”, onde deve ser indicado o pavimento onde as vigas inclinadas se apóiam, neste caso o Pavimento Fundação.

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- Clique sobre o pavimento “Fundação” - Clique sobre o botão “OK” O comando pede para definirmos o ponto inicial da viga.

Clique no ponto da viga reta do patamar, aperte <ENTER>. Automaticamente o “Modelador Estrutural” altera o pavimento atual para o Pavimento Fundação para definirmos o ponto final da viga inclinada.

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(3) Clique no centro do bloco B17. Após a definição do segundo ponto o Modelador insere a viga VR2 e volta ao pavimento Mezanino (Piso auxiliar = 1,40).

6.15.4. Inserindo Lance da escada

Antes de inserirmos o lance de escada é necessário definir o fechamento de bordo inclinado, onde a viga não é inclinada. Utilize o comando “Inclinados” – “Lajes Inclinadas” - “Fechamento de bordo” ou Acione a barra de ferramentas de elementos inclinados e Clique no ícone “Inserir fechamento de bordo inclinado”, como mostra a figura abaixo.

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Ao acionar o comando, aparecerá uma tela chamada “Pavimento inferior de apoio do elemento 3D”.

(1) Escolha o Pavimento Mezanino (2) Clique em 1,40 em Pisos Auxiliares

(1) Clique aqui e aperte a tecla “Enter” Mudará, automaticamente, para o Piso auxiliar (1,40m) do Pavimento Mezanino.

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(1) Clique aqui. Pronto, já está definido o fechamento de bordo inclinado nesta face. Agora, precisamos definir os dados de escada.

- Clique em dados de escada ou clique em dados de lance de escada.

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- Na guia Identificação verificar Número do lance E4 e identificação Escada-3 - Clique na Guia “Seção/Carga”.

- Defina espessura 10 cm. - Clique OK. Agora faremos o lançamento do lance da escada utilizando o comando “Inclinados” – “Escadas” - “Lance de Escada”

O comando, inicialmente, pede o pavimento inferior de apoio do lance da escada, que neste caso é o Piso auxiliar (1,40m) do Pavimento Mezanino.

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- Clique no Pavimento Mezanino. - Clique em 1,40 em Pisos Auxiliares. - Clique em OK.

(1) Elementos de contorno do piso superior (V207) e aperte a tecla “Enter” Agora precisamos definir os elementos de contorno inclinados.

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Iniciando o Modelador Estrutural 183

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(1) Elementos de contorno inclinado (VR1) (2) Elementos de contorno inclinado (fechamento de bordo inclinado definido anteriormente) e aperte a tecla “Enter”. Mudará, automaticamente, para o Piso Auxiliar (1,40m) do Pavimento Mezanino.

(1) Elemento do contorno do piso inferior (fechamento de bordo do patamar) e aperte a tecla “Enter”. Depois é necessário definir um ponto sobre a laje. Clique dentro do contorno que acabamos de definir. Logo após, o programa pede para localizar uma linha na direção principal ou ângulo. Aperte a tecla “Enter”. Deverá ficar assim:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Acabamos de definir o lance E4. Vamos, agora, dimensionar os degraus de E4. Pedindo a alteração do lance, na janela “Seção/Carga”, vemos os dados do degrau zerados, mas o espaço e desnível definidos. Podemos chamar a calculadora com o botão “Visualizar”:

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Iniciando o Modelador Estrutural 185

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Clicando o botão “Sugerir”, teremos os degraus dimensionados. - Clique OK. Degraus da escada E4 dimensionados:

Da mesma forma que este lance, precisamos definir o outro lance de escada. Primeiro, definimos o fechamento de bordo inclinado, na face da viga reta. Vamos iniciar, agora, com o Piso Auxiliar (1,40) do Pavimento Mezanino.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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- Clique em Inserir fechamento de bordo inclinado

- Clique em Fundação. - Clique “OK”.

(1) Clique no primeiro ponto, onde começa o fechamento de bordo inclinado (2) Aperte a tecla “Enter” (3) Automaticamente, mudará para o Pavimento Fundação. Clique no ponto final. Precisamos definir os dados de escada.

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Iniciando o Modelador Estrutural 187

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-Clique em Dados de escada

- Na guia Identificação verificar Número do lance E5 e identificação Escada-3 - Clique na Guia “Seção/Carga”.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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- Defina espessura 10 cm. - Clique OK. Agora, vamos inserir o lance de escada, iniciando no Piso auxiliar (1,40) do pavimento Mezanino.

- Clique em “Inserir lance de escada”

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Iniciando o Modelador Estrutural 189

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- Clique no Pavimento Fundação. - Clique OK.

(1) Clique nesta face do patamar, no início do lance de escada (Elementos de contorno do piso superior). (2) Aperte a tecla “Enter”. (3) Clique nesta viga inclinada (VR2) (Elemento do contorno inclinado). (4) Clique nesta face, no fechamento de bordo inclinado (Elemento do contorno inclinado). (5) Aperte a tecla “Enter”.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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(6) Clique na viga reta (V111) (Elemento de contorno do piso inferior). (7) Clique no Bloco de Fundação (B17) (Elemento de contorno do piso inferior). (8) Aperte a tecla “Enter”. Agora, é necessário definir um ponto sobre a laje. Clique em algum ponto, dentro do contorno que acabamos de definir. E aperte a tecla “Enter”.

Agora, vamos dimensionar os degraus. Pedindo alteração do lance E5, na janela “Seção/Carga”, clique em Visualizar:

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Iniciando o Modelador Estrutural 191

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- Clique o botão “Sugerir”. - Clique OK. Degraus da escada E5 dimensionados:

6.16. Visualizando o Edifício em 3D A visualização do edifício em 3D é um recurso auxiliar muito importante na entrada de dados, pois possibilita uma verificação visual do posicionamento dos elementos da estrutura. É possível visualizar um pavimento ou vários em qualquer momento da entrada de dados. O lançamento da estrutura não precisa estar completo.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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A chamada do programa de visualização do edifício em 3D é feita dentro do próprio modelador estrutural. Execute o comando no menu superior “Menu Modelo” – “Visualização 3D” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

Na janela aberta, defina quais pavimentos serão visualizados.

(1) Selecione o pavimento “Fundação”. (2) Selecione o pavimento “Atico”. (3) Clique no botão OK.

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Iniciando o Modelador Estrutural 193

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É possível movimentar-se pelo interior do edifício através de comandos localizados na barra de ferramentas ou através de teclas de atalho.

As principais teclas de atalho para movimentação são listadas na tabela a seguir:

Tecla de Atalho Função A Aproximar Z Afastar Setas Direcionais Girar (Cima / Baixo / Esquerda / Direita) + Subir - Descer

Veja, por exemplo, a escada.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Feche o visualizador 3D e retorne ao modelador.

6.17. Refazendo intersecções Como resultado das edições de vigas, pilares e lajes, o Modelador passa a maior parte do tempo atualizando intersecções entre vigas e pilares e reconhecendo contorno de lajes. Normalmente estas operações são feitas automaticamente. Em caso de problemas, ou de restauração de arquivos de dados que podem ter intersecções não atualizadas, use o comando “Arquivo” – “Refazer intersecções”. Este comando varre todas as vigas, pilares e lajes e refaz intersecções, cotagens e cortes:

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Calculando o Edifício 195

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Pronto, já fizemos a entrada de dados completa do edifício Proj-Epp. Feche o Modelador Estrutural:

Salve seus dados:

Retornamos ao Gerenciador Principal do CAD/TQS. Em seguida, iremos efetuar o cálculo do nosso edifício, acompanhando o próximo capítulo deste manual.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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7. Calculando o Edifício Uma vez lançados os dados6 de todos os pavimentos no Modelador Estrutural, vamos agora calcular o edifício, isto é, obter os esforços solicitantes nos elementos (vigas, pilares e lajes), dimensioná-los e detalhá-los. É importante neste momento, esclarecer que o projeto utilizado neste exemplo tem apenas função didática, ou seja, esta não é uma obra a ser executada, portando poderão ser constatados em alguns casos super dimensionamento de algumas peças, em função de suas geometrias, carregamentos e disposição geométricas em formas.

7.1. Processamento Global É possível calcular todo o edifício através de um único comando, chamado de PROCESSAMENTO GLOBAL. Para isto, ative o sistema CAD/Formas e execute o comando “Menu Processar” – “Processamento global”.

Na janela aberta, vamos definir os itens que serão processados.

6 Caso não tenha feito o lançamento completo dos dados, restaure o arquivo \TQSW\USUARIO\TESTE\Proj-Epp.TQS, utilizando os comandos descritos no capítulo “Salvar – Restaurar – Compactar”.

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Calculando o Edifício 197

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(1) Ative o item “Extração gráfica e processamento das formas” e “Desenhar planta de formas”. (2) Ative o item “Esforços e desenho” das lajes. (3) Ative o item “Dimensionamento, detalhamento e desenho” das vigas. (4) Ative o item “Dimensionamento, detalhamento e desenho” das fundações. (5) Ative o item “Gravação de geometria e cargas verticais” e “Dimensionamento, detalhamento e desenho” de pilares. (6) Ative “Dimensionamento, detalhamento e desenho” de escada. (7) Ative o item “Forçar reprocessamento”. (8) Clique no botão OK

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Após iniciar o processamento global, é possível acompanhar a evolução de todas etapas de cálculo na janela de mensagens inferior.

7.1.1. Visualização de Erros

Após a finalização do processamento global, é possível verificar quais os erros que ocorreram durante os cálculos. Para isto, execute o seguinte comando no menu superior “Menu Visualizar” – “Erros” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

Na janela aberta, todos erros são listados e descritos de forma clara e objetiva. E ainda, classificados em 3 categorias: leve (aviso), médio e grave. Para filtrar somente erros de classificação médio e grave, você pode configurar os parâmetros de visualização. Clique no botão da barra de ferramentas como indicado na figura a seguir.

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Calculando o Edifício 199

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(1) Clique para desativar a visualização dos erros de classificação “Leve, Aviso”. (2) Clique no botão OK. Feche o visualizador de erros e retorne ao gerenciador.

7.2. Análise de Esforços Toda análise quanto aos esforços solicitantes bem como dos deslocamentos da estrutura, pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns exemplos. 7.2.1. Visualização de Diagramas de Esforços e

Deslocamentos das Lajes - Grelhas

Selecione o pavimento “Superior” na árvore do edifício, ative o sistema Grelha-TQS e depois execute o comando “Menu Visualizar” - “Visualizador de grelhas - Espacial”.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Neste visualizador, é possível analisar graficamente todos os resultados do processamento de uma grelha. Isto facilita, por exemplo, a verificação dos deslocamentos e esforços em uma laje. Selecione o caso de carregamento 1 e ative a visualização dos momentos fletores My.

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Para que os esforços fiquem melhor visualizados, vamos aumentar o multiplicador de diagramas. Execute o comando no menu superior “Menu Visualizar” – “Parâmetros de visualização” – “Diagramas” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

(1) Altere a escala de texto para 0,5. (2) Altere o valor do multiplicador de altura dos diagramas para 2. (3) Clique no botão OK.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Agora, ative os deslocamentos na barra de ferramentas. Para visualizar melhor o diagrama de deslocamentos, altere o multiplicador de altura de diagramas para 10, nos parâmetros de diagrama.

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Feche o visualizador de grelhas e retorne ao gerenciador. 7.2.2. Visualização de Diagramas de Esforços e

Deslocamentos de Vigas e Pilares – Pórtico Espacial

Ative o sistema Pórtico-TQS e depois execute o comando “Menu Visualizar” – “Visualizador de pórticos - Espacial”.

Neste visualizador, é possível analisar graficamente todos os resultados do processamento do pórtico espacial. Isto facilita, por exemplo, a verificação dos deslocamentos e esforços nas vigas e pilares.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Selecione o caso de carregamento 1 (1) e ative a visualização dos momentos fletores My (2).

Agora, selecione o caso de carregamento 8 (1) e ative a visualização dos deslocamentos (2).

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7.2.3. Carga na Viga de Transição

No edifício analisado, há uma viga de transição “V302” no pavimento “Superior” onde nasce o pilar “PT1”. Veja a figura a seguir.

Vamos verificar qual a carga que está sendo descarregada no meio do vão da viga de transição “V302” devido ao pilar “PT1” através do visualizador de pórtico. Selecione o caso de carregamento 1 (1), o piso inicial 2 (2) e ative a visualização do diagrama de força normal Fx (3).

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Feche o visualizador de pórtico espacial e retorne ao gerenciador.

7.3. Dimensionamento e Detalhamento de Pilares Durante o processamento global, foram dimensionados e detalhados todos os pilares do edifício. A análise dos resultados obtidos, bem como de todas as considerações de cálculo feitas pelo programa, pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns exemplos. 7.3.1. Visualização de Listagens

Diversas listagens são geradas durante o dimensionamento e detalhamento dos pilares. A título de exemplo, vamos visualizar apenas uma delas. Ative o sistema CAD/Pilar e depois execute o comando “Menu Visualizar” – “Montagem de carregamentos”.

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Esta listagem descreve os carregamentos iniciais, as excentricidades e os esforços finais lance a lance de cada pilar. Feche a visualização da listagem e retorne ao gerenciador.

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7.3.2. Visualização de Desenhos de Armaduras de pilares

Para visualizar os desenhos de armação dos pilares, basta selecionar o item “Pilares” na árvore do edifício e depois escolher um dos desenhos da caixa de listagem.

É possível editar cada um dos desenhos de armação. Para isto, basta clicar no botão “Edição gráfica do desenho” conforme indica figura a seguir.

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Feche o editor de desenho e retorne ao gerenciador.

7.4. Dimensionamento e Detalhamento de Vigas Durante o processamento global, foram dimensionadas e detalhadas todas as vigas do edifício. A análise dos resultados obtidos, bem como de todas as considerações de cálculo feitas pelo programa, pode ser feita graficamente ou através de listagens. Os itens a seguir demonstram sucintamente alguns exemplos. 7.4.1. Visualização de Listagens

Diversas listagens são geradas durante o dimensionamento e detalhamento das vigas. A título de exemplo, vamos visualizar apenas uma delas. Selecione o item “Vigas” de um dos pavimentos na árvore do edifício (por exemplo, o pavimento “Superior”) e depois execute o comando “Menu Visualizar” – “Esforços e armaduras” – Botão “Processamento de esforços em vigas”.

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Esta listagem descreve os esforços solicitantes considerados no dimensionamento de cada um dos vãos das vigas. Feche a visualização da listagem e retorne ao gerenciador. 7.4.2. Edição Rápida de Armaduras

Selecione o item “Vigas” de um dos pavimentos na árvore do edifício (por exemplo, o pavimento “Superior”) e depois execute o comando “Menu Editar” – “Edição rápida de armaduras”.

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Este é um editor específico para edição das armaduras das vigas. Como exemplo, vamos juntar duas armaduras à flexão. Na janela aberta, selecione a viga V305.

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Execute o comando pelo menu superior “Menu Flexão” – “Juntar” ou clicando diretamente na barra de ferramentas. Em seguida, selecione as barras a serem unidas, conforme mostra a figura a seguir.

Finalize a seleção digitando <ENTER> e adote a maior bitola. Feche o editor rápido de armaduras salvando a alteração e retorne ao gerenciador. 7.4.3. Visualização de Desenhos de Armaduras de Vigas

Para visualizar os desenhos de armação das vigas, basta selecionar o item “Vigas” de um pavimento na árvore de edifício e escolher um dos desenhos da caixa de listagem.

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É possível editar cada um dos desenhos de armação. Para isto, Basta clicar no botão “Edição gráfica do desenho” conforme indica figura a seguir.

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Feche o editor de desenho e retorne ao gerenciador.

7.5. Dimensionamento e Detalhamento de Escadas A escada foi dimensionada com os esforços provenientes da Grelha. 7.5.1. Visualização do detalhamento da escada E2

Para visualizar o detalhamento da escada, no Pavimento Superior (1), selecione o item “Escadas” na árvore do edifício, depois escolha o desenhos da caixa de listagem(3) e depois aperte o botão “Edição Gráfica do Desenho” (4).

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Feche o editor de desenho e retorne ao gerenciador

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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7.6. Dimensionamento e Detalhamento de Lajes Durante o processamento global, foram dimensionadas e detalhadas todas as lajes do edifício. A análise dos resultados obtidos, bem como de todas as considerações de cálculo feitas pelo programa, pode ser feita graficamente ou através de listagens. 7.6.1. Visualização de Desenhos de Armaduras de Lajes

Para visualizar o desenho da armação das lajes calculada automaticamente pelo programa, basta selecionar um pavimento na árvore de edifício e escolher o desenho na caixa de lista.

(1) Selecione o pavimento “Superior”. (2) Ative o sistema CAD/Lajes. Se desejar clique no botão “Edição Gráfica do Desenho” para acionar o editor gráfico e visualizar ou editar o desenho.

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7.6.2. Editor de Esforços e Armaduras de lajes

O Editor de esforços e armaduras é um programa específico para o detalhamento interativo de qualquer tipo de laje. Através dele, é possível facilmente otimizar o detalhamento das armaduras. Ative o sistema CAD/Lajes, selecione um pavimento na árvore do edifício (por exemplo, o pavimento “Superior”) e execute o comando “Visualizar” – “Editor de esforços e armaduras”.

Na janela aberta, ative a visualização das faixas positivas pela barra de ferramentas, conforme mostra a figura a seguir.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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(1) Ative a visualização das faixas (2) Ative a visualização das faixas positivas Além das faixas positivas que foram visualizadas, existem outras duas (negativas e de cisalhamento), que podem ser editadas (eliminadas, igualadas, unidas, ...) através de comandos específicos do editor. Através destas faixas é que são dimensionadas e geradas as respectivas armaduras das lajes. Neste exemplo, não iremos editar nenhuma faixa. Feche o editor de esforços e armaduras e retorne ao gerenciador.

Caso seja feita alguma edição de faixas dentro do editor de esforços e armaduras, será necessário recalcular as armaduras executando o comando no menu superior “Armaduras” - “Calcular tudo” ou clicando diretamente na barra de ferramentas. E depois, salvar o desenho das armaduras (DWG) executando o comando no menu superior “Arquivo” – “Salvar DWG”.

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Desenhos de Formas 219

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8. Desenhos de Formas Neste capítulo, serão gerados os desenhos de formas. Além disso, será mostrado também como fazer o acabamento final de uma planta, isto é, introduzir desenhos de corte, eixos de locação e as cotas.

8.1. Geração dos Desenhos de Formas Para gerar um desenho de formas, basta salvar o desenho que está sendo visualizado na janela gráfica do Modelador Estrutural. Como exemplo, vamos gerar a o desenho de formas do pavimento “Superior”. Dentro do Modelador Estrutural, ative o pavimento “Superior”.

Antes de salvar o desenho porém, será necessário configurá-lo. Primeiramente, desligue todos os desenhos de referência externos (arquitetura e rascunho).

(1) Desative o desenho de rascunho. (2) Desative o desenho de arquitetura. (3) Clique no botão Fechar.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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220

Configure os parâmetros de visualização executando o comando no menu superior “Menu Modelo” – “Parâmetros de visualização” ou clicando diretamente na barra de ferramentas.

(1) Clique no botão “Formas”. (2) Clique no botão OK.

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Desenhos de Formas 221

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Dentro do próprio Modelador Estrutural, existem comandos que permitem o acabamento final do desenho, como a criação de eixos, cortes e tabelas. Todas estas funções são executadas no menu superior “Acabamento”. 8.1.1. Cortes na Planta de Formas

Para exemplificar, vamos gerar o desenho de um corte. Execute o comando no menu superior “Menu Acabamento” – “Cortes da planta de formas” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Digite um nome para o corte e clique no botão OK. Em seguida, defina a linha de corte bem como a posição final do desenho, conforme mostra a figura a seguir.

(1) Clique para definir o ponto inicial do corte. (2) Aperte <Shift + F10> para ativar o modo ortogonal.

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Desenhos de Formas 223

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(3) Clique para definir o ponto final do corte. (4) Clique para definir a posição do desenho do corte.

8.1.2. Cotagem na Planta de Formas

Para inserir cotas no desenho, utilize no menu superior “COTAGEM”.

8.1.3. Eixos de Locação na planta de Formas

Para lançar os eixos de locação na planta de formas acione a seqüência de comandos: “Acabamento” – “Eixos” – “Inserção de eixos de locação”, ou clique no botão “Eixos de locação”:

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Defina o rótulo e a direção da primeira linha de eixo a ser lançada.

Na seqüência o Comando irá solicitar o primeiro ponto para a locação da identificação e da linha do primeiro eixo:

(1) Tecle <A> para definir o “ponto auxiliar” (2) Selecione o ponto auxiliar no eixo da viga. (3) Selecione o primeiro ponto (4) Selecione o segundo ponto Para dar seqüência, veja que o comando ainda não acabou, então, selecione os outros pontos, concluindo o lançamento das demais linhas de eixos desta direção.

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Desenhos de Formas 225

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(5) Ponto sobre o eixo adiciona “B” (6) Ponto sobre o eixo adiciona “C” (7) Ponto sobre o eixo adiciona “D” Finalize a edição lançando os eixos para a direção horizontal. 8.1.4. Salvando o Desenho de Planta de Formas

Uma vez configurado o desenho na tela, basta salvá-lo agora como um DWG ou DXF executando o comando no menu superior “Menu Arquivo” – “Salvar DWG” ou clicando diretamente na barra de ferramentas.

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(1) Clique no botão “Salvar”. Feche o Modelador Estrutural e retorne ao gerenciador.

8.2. Edição Gráfica do Desenho de Formas Uma vez salvo o desenho de formas pelo modelador estrutural, o mesmo será incluído na caixa de lista do gerenciador.

Como qualquer outro desenho, é possível editá-lo clicando no botão “Edição gráfica do desenho”, conforme indica figura a seguir.

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Cargas na Fundação 227

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9. Cargas na Fundação Neste capítulo, será demonstrado como obter um resumo das cargas atuantes nas fundações resultantes do processamento do pórtico espacial. Ative o sistema Pórtico-TQS e depois execute o comando “Menu Processar” – “Plantas de Carga”.

Na janela aberta, note que existe uma lista com todos os carregamentos considerados no processamento do pórtico espacial. Vamos definir hipoteticamente quais os casos farão parte da tabela de reações nas fundações.

(1) Apenas para efeito ilustrativo selecione os também os casos 5, 6, 7 e 8. (2) Clique no botão “OK”. O desenho (Porlid.dwg) com a tabela dos esforços atuantes em cada um dos casos de carregamento selecionados será gerado. Para visualizá-lo, basta selecionar o mesmo na caixa de lista do gerenciador, conforme mostra a figura a seguir.

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Fundações 229

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10. Fundações Neste capítulo, serão mostrados dois exemplos de fundações abrangidos pelo sistema CAD/Fundações: bloco sobre estacas e sapatas isoladas. O primeiro exemplo já está parcialmente ilustrado, já que os dados de geometria dos blocos sobre estacas já foram lançados no modelador estrutural no pavimento “Fundação”, restando apenas a verificação dos resultados e a edição e/ou visualização dos desenhos de armações dos blocos sobre estacas. No segundo exemplo serão mostrados como se faz a edição dos dados de geometria e cargas pelo programa de edição de dados de sapatas, o processamento, a geração e a edição dos desenhos de armações de sapatas.

É importante salientar que a escolha da fundação do tipo bloco sobre estacas para este projeto foi meramente ilustrativa, poderíamos ter escolhido fundação por sapatas, estas sapatas seriam lançadas no modelador estrutural no pavimento “Fundação” e os dados de geometria e cargas seriam gerados de forma automática como foram gerados os dados de geometria e cargas para os blocos sobre estacas.

10.1. Calculando Blocos sobre Estacas Os dados de geometrias e cargas já foram gerados automaticamente na ocasião do processamento global, também nesta ocasião ocorreram os processamentos para o dimensionamento e geração dos desenhos de armações dos blocos sobre estacas. 10.1.1. Edição dos Desenhos de Blocos sobre estacas

Para visualizar e/ou editar os desenhos de armações dos blocos sobre estacas:

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(1) Selecione a pasta “Fundações” (2) Selecione um dos desenhos (3) Clique no botão “Edição Gráfica do Desenho”

10.2. Calculando uma Sapata Assim como ocorreu com os dados de geometria e cargas dos blocos sobe estacas, que foram gerados automaticamente, a partir dos lançamentos dos dados no Modelador Estrutural no pavimento “Fundação”, os dados de geometria e cargas das sapatas também seriam gerados. Vamos agora calcular, dimensionar e detalhar uma sapata. Tomaremos como exemplo a fundação sob o pilar P11. 10.2.1. Entrada de Dados de Sapatas

Como não lançamos os dados das sapatas no Modelador Estrutural no pavimento “Fundação”, os dados de geometria e cargas das sapatas deve ser feita através de um programa interativo.

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Fundações 231

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Ative o sistema CAD/Fundações, execute o comando “Menu Editar” – “Sapatas” – “Entrada de dados”.

Na janela aberta, indique que um novo arquivo deverá ser criado e depois defina os dados gerais do projeto.

(1) Defina o título do projeto. (2) Defina o título do cliente. (3) Clique no botão OK. Execute o comando no menu superior “Menu Editar” – “Adicionar Sapata” ou clique diretamente na barra de ferramentas.

Defina os dados gerais da sapata.

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(1) Altere o título da sapata para “S11”. (2) Ative o roteiro automático. (3) Clique no botão OK. Agora, defina os dados de geometria da sapata e do pilar.

(1) Defina a geometria da sapata. (2) Defina a geometria do pilar. (3) Clique no botão OK.

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Fundações 233

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Note que nos dados da sapata, o item “Dimensões Fixas” foi configurado como “Não”. Isto possibilitará que o programa faça um pré-dimensionamento das dimensões da sapata em função da tensão máxima no solo. Veja item “Pré-dimensionando a Sapata” mais adiante. Seguindo a definição dos dados, vamos adotar alguns esforços atuantes hipotéticos na sapata. Lembre-se que para definir os valores corretamente, basta utilizar a tabela de reações gerada anteriormente.

(1) Defina os dados do carregamento. (2) Clique no botão OK. Neste exemplo, não definiremos nenhuma armadura de pilar no interior da sapata, pois as mesmas já foram detalhadas no desenho do pilar.

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(1) Clique no botão OK. Uma vez definidos todos os dados, o desenho da sapata será mostrado na janela gráfica, conforme mostra a figura a seguir.

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Fundações 235

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Feche o editor interativo e retorne ao gerenciador, não esquecendo de salvar os dados da sapata. 10.2.2. Pré-dimensionando a Sapata

Conforme já foi dito no item anterior “Entrada de dados”, o sistema CAD/Fundações é capaz de fazer um pré-dimensionamento das dimensões da sapata em função das tensões máximas no solo. Para isto, execute o comando “Menu Processar” – “Sapatas” – “Pré-dimensionamento”:

Uma listagem com os resultados é gerada durante o processamento. Para visualizá-la, execute o comando “Menu Visualizar” – “Sapatas” – “Pré-dimensionamento”.

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Além da listagem, também é possível verificar as dimensões pré-dimensionadas através do editor interativo utilizado na entrada de dados da sapata. Uma vez que o comando de pré-dimensionamento é executado, automaticamente os dados das sapatas são atualizados. Acione o comando “Editar” – “Sapatas” – “Entrada de dados”:

10.2.3. Dimensionando e Detalhando a Sapata

Para dimensionar a sapata, execute o comando “Menu Processar” – “Sapatas” – “Dimensionamento”.

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Fundações 237

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Uma listagem com os resultados e as considerações utilizadas no dimensionamento é gerada durante o processamento. Para visualizá-la, execute o comando “Menu” - “Visualizar” – “Sapatas” – “Dimensionamento”.

Feche a listagem e retorne ao gerenciador. Para detalhar a sapata, execute o comando “Menu Processar” – “Sapatas” – “Desenho”.

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Para visualizar o desenho das armações, basta selecioná-lo na caixa de lista do gerenciador, conforme mostra a figura a seguir.

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Plotagem em Plotter 239

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11. Plotagem em Plotter A seguir, explicaremos os principais itens da plotagem pelo CAD/TQS e paralelamente iremos ilustrar um exemplo prático (passo a passo) das configurações, da montagem e edição de plantas e da efetiva plotagem em plotter ou geração do arquivo nnnnll.plt.

11.1. Aspectos Gerais da Plotagem CAD/TQS A plotagem pelos Sistemas CAD/TQS está baseada em três entidades:

1. Arquivo de desenho DWG e seus níveis.

2. Tabelas de plotagem para os diversos tipos de desenhos (planta de formas, armação, carimbo/moldura, etc.), com seus respectivos tipos de hachuras, fontes, etc.

3. Driver do plotter com a tabela de penas associada. Conhecendo estas três entidades e suas interligações você poderá facilmente configurar e modificar todos os parâmetros de plotagem 11.1.1. Arquivos de Desenho

Os arquivos de desenhos do CAD/TQS não são mais compatíveis com o AutoCad. A transferência de dados de desenhos para programas externos deve ser feita pelo DXF. O controle de plotagem é feito por níveis de desenho. Todas as linhas e/ou textos escritos em um determinado nível serão desenhados com as mesmas propriedades. 11.1.2. Tabelas de Plotagem

As tabelas de plotagem são a ponte de ligação entre os níveis de desenho e o índice das penas, tipos de hachuras, fontes, etc. As propriedades controladas pela tabela de plotagem são: Pena, Peso, Hachura e Fonte. Além destas propriedades, você pode também configurar vários tipos de hachura para serem usados na tabela de plotagem. 11.1.3. Driver do Plotter

O driver do plotter controla o tamanho do papel, se a plotagem será feita em arquivo ou diretamente no plotter. Associadas ao driver do plotter, temos as tabelas de penas.

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As tabelas de penas são tabelas que relacionam o índice de uma pena com sua espessura e cor. 11.1.4. Funcionamento da Plotagem

Depois de descrevermos as três entidades, vamos mostrar como funciona a plotagem. A primeira parte é o desenho. Nele criamos linhas e textos nos seus diversos níveis. A tabela de plotagem faz a interligação destes níveis com o índice das penas, hachuras, fontes, etc. O driver do plotter, lê o índice da pena e determina qual a espessura e cor ele irá plotar, além é claro, de fazer as hachuras automaticamente. A figura abaixo demonstra o esquema do funcionamento da plotagem: DESENHO TABELA DE PLOTAGEM DRIVER DE PLOTTER

NIVEL 1

NIVEL 2

NIVEL 3

NIVEL 4

NIVEL 5

NIVEL 6

NIVEL 1 x PENA 5

x HACHURA 3

x ESTILO 0

x FONTE 0

PENA 1 - 0.1 / PRETO

PENA 2 - 0.2 / PRETO

PENA 3 - 0.3 / PRETO

PENA 4 - 0.4 / PRETO

PENA 5 - 0.5 / PRETO

PENA 6 - 0.6 / PRETO

+ TAB. DE PENAS

11.2. Configuração do Driver do Plotter no Windows

O CAD/TQS para Windows utiliza o conceito de independência de dispositivos do Windows, usando os dispositivos de impressão previamente instalados no Windows. Para o Sistema Operacional Windows, o plotter é uma impressora de grandes dimensões. Portanto, os conceitos aplicados para impressora e plotter são os mesmos. O Windows é responsável pela parte do sistema de plotagem que faz interface com o CAD/TQS, mas não é responsável pelo controle do plotter ou da impressora. Quem tem esta responsabilidade é o fabricante do dispositivo, que deve entregar ao usuário, o software de controle no padrão Windows (o driver do dispositivo), algumas vezes este software já vem com o Sistema operacional Windows.

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Plotagem em Plotter 241

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Você deverá instalar este driver, através do menu de impressoras (no painel de controle), no comando de adicionar impressoras:

Na seqüência será apresentado o assistente para adicionar impressora, clique no botão “Avançar” para iniciar a instalação do driver de plotter:

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O assistente para adicionar impressora, apresentará uma lista de fabricante de impressoras com alguns Drivers. Provavelmente o Driver referente ao plotter que você pretende utilizar não estará disponível na lista apresentada, sendo assim será necessário que você consiga o arquivo para a instalação do Driver. Se você adquiriu um plotter, junto com o equipamento foi fornecido um disquete ou um CD. Utilize-o para instalar o driver do plotter através da opção “Com disco”. Se você não possui um plotter e irá utilizar os serviços de uma plotadora, solicite a esta, o arquivo para a instalação do Driver do plotter que será utilizado, ou então, se informe na plotadora qual o modelo e o fabricante do plotter que será utilizado e, pela Internet, faça um download do arquivo no site do fabricante.

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Plotagem em Plotter 243

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Finalize a instalação conforme instruções do fabricante.

11.3. Definição do Driver do Plotter Windows para os Sistemas CAD/TQS

Após a instalação do driver no Windows, devemos informar aos Sistemas CAD/TQS, qual o driver de plotter que será utilizado, não só para a plotagem em plotter, mas também para outros recursos como a visualização prévia de plantas, etc.

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11.4. Utilizando a “Plotagem Especial TQS HPGL2” Este item é opcional, mas muito importante se você deseja gerar plotagens sem conhecer o tipo do plotter que será empregado. Importante: A opção pela utilização da plotagem TQS-HPGL2, não dispensa a configuração do driver de plotagem no CAD/TQS. Defina a opção “Usar o driver de plotagem TQS-HPGL2, exclusivamente para plotagem em plantas”, para que todos os arquivos de formato PLT gerados sejam compatíveis com a maioria dos fabricantes de Plotter com configuração para a linguagem HPGL2, (HP, Xerox e outros).

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Plotagem em Plotter 245

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A definição da plotagem TQS-HPGL2 é feita através da seqüência de comandos: “Arquivo” – “Configurações” – “Gerenciador” – “Plotter”

Atenção especial para as opções “Dispositivo de saída – Arquivo”, para que o arquivo .PLT seja gravado no disco, para posterior cópia deste arquivo para o plotter, e para a opção “Tabela de penas – INDEFINI.PEN”, pois é na tabela de penas que estão configuradas as espessuras das penas que serão utilizadas na plotagem. Acionando novamente o comando “Plotagem” – “Critérios” – “Configuração de plotters” iremos definir esse parâmetros descritos acima para a plotagem TQS-HPGL2:

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11.5. Arquivo de Moldura O arquivo de moldura é um desenho em formato DWG, neste exemplo, o desenho “Fl-a0.DWG”, e deverá existir na pasta C:\Tqsw\Suporte\Nge\Molduras\. Este desenho deve estar na escala 1:1 e seu canto inferior esquerdo na coordenada 0,0, segue abaixo a moldura que utilizaremos em nosso exemplo:

TITULO

DATA ESCALA DESENHO VERIF. COORD. ENG .o

%TITULO_L1

CLIENTE

OBRA

OBRA N .oCONCRETO

DES. N .o

SOBRECARGA PREVISTAfc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a

fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - bfc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO

%TITCLI

%TITEDI

o

%TITULO_L2

%DATA %ESCALA

fck = kgf/cm2%FCK

%PECASDET

%DES_n.

REV. N .

%REVISAO_n.

RUA PINHEIROS, 7O6 c/2 - TEL:(O11)883-2722 - CEP O5422-001 - SAO PAULO

Veja o detalhe do carimbo do nosso exemplo com os campos a serem preenchidos:

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Plotagem em Plotter 247

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TITULO

DATA ESCALA DESENHO VERIF. COORD. ENG .o

%TITULO_L1

CLIENTE

OBRA

OBRA N .oCONCRETO

DES. N .o

SOBRECARGA PREVISTAfc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - a

fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - b

fc 28 = - NBI 78 - 8.3.1.2 - c %PROJETO

%TITCLI

%TITEDI

o

%TITULO_L2

%DATA %ESCALA

fck = kgf/cm2%FCK

%PECASDET

%DES_n.

REV. N .

%REVISAO_n.

RUA PINHEIROS, 7O6 c/2 - TEL:(O11)883-2722 - CEP O5422-001 - SAO PAULO

11.6. Configuração dos Critérios de Geração de Plantas

Veja a seguir que estaremos configurando os critérios para a plotagem de plantas específicas do edifício exemplo “Proj-epp”, caso deseje configurar os critérios comuns a todos os seus Edifícios, acione a opção “Comum a todos os projetos”, certificando-se que as configurações: “Específicos deste pavimento” e “Comum a todos os pavimentos” estão desabilitadas.

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11.6.1. Inserindo um novo formato

Como vimos anteriormente, o arquivo de moldura é um desenho, neste exemplo utilizaremos o Fl-a0.DWG que foi anteriormente colocado na pasta C:\Tqsw\Suporte\Nge\Molduras. Veja a seguir como inserir o novo formato selecionando seu arquivo de moldura, o arquivo Fl-a0.DWG:

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Plotagem em Plotter 249

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(1) Clique no botão “Inserir”. (2) Clique para definir o novo formato como padrão. (3) Defina o nome do formato: TA0. (4) Defina o comprimento: 118.9 cm. (5) Defina a altura: 84.1 cm. (6) Defina a margem em X: 1 cm. (7) Defina a margem em Y: 2.5 cm. (8) Selecione o desenho da moldura: fl-A0. Ver desenho a seguir. (9) Defina a escala: 1. (10) Clique no botão “OK”.

(1) Lista de pastas. (2) Seleção da pasta onde deverão estar os desenhos de molduras. (3) Seleção do desenho de moldura, para este exemplo: (Fl-a0.DWG). (4) Confirmação da seleção.

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11.7. Configuração da Tabela de Penas

11.8. Configuração das Tabelas de Plotagens Todo desenho gerado pelo CAD/TQS tem uma propriedade específica só dele, por exemplo, um desenho de armação de vigas é um desenho do sistema CAD/Vigas, do subsistema Armação de vigas. Acionando o comando “Arquivo” – “Propriedades” dentro de um desenho no EAG é possível visualizar suas propriedades. Essas propriedades associam aquele desenho a uma tabela de plotagem específica. Veja abaixo um exemplo dessa janela de propriedades de um desenho de armação de vigas, note que já é mostrado qual a tabela que será utilizada na plotagem desse tipo de desenho:

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Plotagem em Plotter 251

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11.8.1. Exemplo de Configuração de uma Tabela de

Plotagem

Primeiro acionamos o comando “Plotagem” - “Critérios” – “Tabelas de plotagem”:

Escolhemos o Sistema e o Subsistema, como exemplo o CAD/Formas e Planta de Formas:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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252

Selecionamos que a tabela editada será a comum a todos os projetos:

Agora os níveis do desenho de Formas (FORnnnn.DWG), deverão ser associados as penas, estilo de linhas e hachuras. No exemplo mostrado logo abaixo os pilares que morrem serão plotados com a pena 6 (espessura 0,5) e hachurados com a hachura 3 (80%):

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Plotagem em Plotter 253

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Para a configuração de outras tabelas de plotagem devemos efetuar o mesmo procedimento descrito acima.

Lembre-se que para cada tipo de desenho, existe uma tabela de plotagem específica.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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254

11.9. Edição de Plantas Depois de configurado o driver de plotagem, o plotter, o arquivo de molduras, a tabela de penas e a tabela de plotagem, vamos montar a planta e efetuar a plotagem. Nesse exemplo, vamos utilizar o edifício Proj-epp, pavimento Superior, pasta de vigas. O Edifício deverá estar processado. A primeira coisa que devemos fazer é selecionar a pasta de vigas do pavimento superior:

Com a pasta acima selecionada acionamos o comando “Plotagem” – “Edição de plantas” – “Editor de plantas”:

Escolha o nome do novo Layout, no nosso caso exemplo 1000, e clique em “OK” para que o editor de plantas seja aberto:

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Plotagem em Plotter 255

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11.9.1. Seleção dos Desenhos

Já dentro do editor de plantas selecionaremos os desenhos que serão inseridos em nossa planta através do comando “Desenhos” – “Selecionar desenhos” ou pela seqüência de cliques mostrado na figura abaixo:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Podemos notar que a nossa lista de arquivos já esta atualizada com os desenhos que acabamos de selecionar:

11.9.2. Montagem da Planta

Nosso próximo passo é inserir nossa planta com o formato TA0 baseada no nosso arquivo de moldura Fl-A0 que foi previamente selecionado na configuração dos critérios de geração de plantas, utilizaremos o comando “Distrib” - “Distribuição automática”, esse comando distribuirá automaticamente todos os desenhos selecionados no formato de planta atual que é o TA0. Veja a seqüência de comando na figura abaixo:

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Plotagem em Plotter 257

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(1) Seleção do formato TA0, que corresponde ao desenho de moldura Fl-a0.dwg. (2) Execução do comando de distribuição automática. 11.9.3. Preenchimento do Carimbo

Agora já com a planta montada iremos preencher o carimbo. Para isso, executaremos o comando “Plantas” - “Preencher carimbo”, seguido por um clique em cima do carimbo.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Notem na figura abaixo que será aberto um novo desenho com o nome cr100001.dwg, esse desenho é a nossa moldura e carimbo baseados no Fl-a0.dwg, que será usado na plotagem.

(1) Preenchimento do carimbo. (2) Confirmação do preenchimento do carimbo. (3) Sair do desenho cr100001.dwg salvando-o.

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Plotagem em Plotter 259

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11.9.4. Extração da Tabela de Ferros

Agora, de volta ao Editor de Plantas, vamos extrair a tabela de ferros, para isso acionaremos o comando “Tabela” – “Extrair tabela”:

Este comando irá gerar a tabela de ferro na planta e um arquivo texto com os dados extraídos:

Pronto, depois de fechado esse arquivo e, de volta ao Editor de Plantas, já estamos com todos os comandos necessários, para a geração correta de nossa planta, efetuados. 11.9.5. Visualização da Planta

Nesse momento já podemos visualizar nossa planta completa através do comando “Plantas” - “Visualização de plantas”:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Clicar em um ponto qualquer sobre o desenho e a seguir temos a visualização da planta montada:

Pronto, já podemos sair do Editor de Plantas, para isso clique no botão fechar no canto superior direito de sua tela:

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Plotagem em Plotter 261

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11.10. Plotagem em Plotter – Geração do PLT Agora vamos gerar um arquivo .PLT para posterior plotagem em um plotter, execute o comando “Plotagem” – “Plotagem” – “Em plotter”, selecionando a planta a ser plotada, e o arquivo 100001.PLT será gerado e estará pronto para ser enviado ao plotter. Note que o nome do arquivo .PLT é o mesmo da planta, trocando somente a extensão (.PLT).

Não podemos nos esquecer que a configuração do dispositivo de saída, em nosso plotter, estava como “Arquivo”, por isso que o .PLT foi gerado. O arquivo 100001.PLT deverá ser copiado para a porta de comunicação onde o plotter está conectado. Se você não possui um plotter e irá utilizar os serviços de uma plotadora, o arquivo .PLT poderá ser enviado a plotadora via e-mail, ou copiado em um disquete.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Para copiar o arquivo 100001.PLT para o disquete ou para a porta de comunicação onde o plotter esta conectado, utilize o “Prompt do MS-DOS”, através da seqüência de comandos “Iniciar” – “Programas” – “Prompt do MS-DOS”, executados na área de trabalho do Windows. Exemplo de como copiar o arquivo .PLT para o disquete, usando o “Prompt do MS-DOS”: COPY C:\TQS\PROJ-EPP\SUPERIOR\VIGAS\100001.PLT A: Exemplo de como copiar o arquivo .PLT para a porta de comunicação onde o plotter esta conectado, usando o “Prompt do MS-DOS”: COPY C:\TQS\PROJ-EPP\SUPERIOR\VIGAS\100001.PLT LPT1: 11.10.1. Interpretação de Plotagem (Geração do Arquivo

.DWG)

O comando “Plotagem” – “Utilidades de desenho” – “Interpretação de plotagem PLT HPGL2”, gera um desenho em formato DWG, a partir do arquivo PLT gerado anteriormente. A principal aplicação deste recurso é a possibilidade de visualização do que será plotado, através da visualização gráfica do desenho gerado. Somente as plotagens geradas com a configuração para plotagem especial TQS-HPGL2, ou as plotagens geradas com o driver de plotter HP7585, poderão ser interpretados, gerando o arquivo DWG, para posterior visualização.

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Plotagem em Plotter 263

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11.11. Plotagem em Desenho - Geração de Arquivo DWG e Arquivo DXF

Caso ocorra a necessidade de exportar uma planta gerada a partir da edição de planta do Sistema CAD/TQS, o caminho mais fácil é gerar um desenho da planta em formato DWG e posteriormente converter o arquivo DWG para DXF. Sendo assim depois de terminar a edição de plantas, execute o comando: “Plotagem” – “Plotagem” – “Em Desenho”.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Finalmente, execute a conversão do desenho da planta que esta no formato DWG para o formato DXF, executando o comando “Plotagem” – “Utilidades de desenho” – “Converter DWG->DXF”.

11.12. Resumos para configuração e plotagem Resumo para configuração de plotagem (apenas uma vez):

1. Configurar Critérios de geração de plantas.

2. Criar arquivo de moldura

3. Ajustar Tabelas de penas.

4. Ajustar Tabelas de plotagem.

5. Configurar driver do plotter no Windows.

6. Configuração de plotter no CAD/TQS. Resumo para plotagem:

1. Criar ou editar um layout de plantas.

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Plotagem em Plotter 265

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2. Selecionar desenhos.

3. Montar plantas.

4. Preencher carimbos.

5. Salvar layout de plantas.

6. Plotar plantas.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Apêndice A. Escadas – Proc. Simplificado Se as escadas de um projeto forem convencionais (retas e com vãos pequenos), e não contribuírem significativamente na rigidez da estrutura, então poderá ser justificável calculá-las pelo processo simplificado. Um único módulo do sistema Escadas-TQS permite calcular esforços (através do CAD/Lajes), dimensionar, detalhar e desenhar escadas por processo simplificado. O lançamento de escadas pelo processo simplificado não impede o lançamento das mesmas na estrutura e a sua consideração no modelo espacial. Este módulo gera uma escada retangular padrão de dois lances e dois patamares, apoiada em vigas de contorno. Você pode zerar dados da escada padrão, de modo que ela também pode ser calculada com somente um lance, com um ou dois patamares (ou só apoiada em vigas) e com ou sem vigas no contorno. As condições de apoio são controláveis. As escadas calculadas por este módulo não têm nenhuma ligação com o resto da estrutura. Continua sendo responsabilidade do engenheiro lançar carregamentos e outras condições de contorno na estrutura global devido às escadas para que o modelo estrutural continue coerente.

A.1. Modelo de cálculo e critérios No modelo simplificado, as lajes inclinadas ou não são calculadas como planas sobre apoios rígidos, com as medidas projetadas no plano:

O comprimento dos lances pode se limitar à medida entre os patamares, ou pode ser estendido até o meio de cada patamar, conforme o critério de escadas:

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Escadas – Proc. Simplificado 267

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As condições de contorno são definidas junto com a geometria da laje (veja adiante). As lajes, com seus carregamentos e vinculações são passadas para o CAD/Lajes, que calculará esforços segundo um dos modelos abaixo:

No lance de escada, o peso próprio é corrigido para considerar a inclinação da laje, e o peso dos degraus é acrescentado.

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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O CAD/Lajes somente dimensiona armadura negativa nos apoios engastados. Se os patamares e/ou lances forem simplesmente apoiados, mesmo assim poderemos forçar a adoção de uma armadura negativa nos patamares a partir de uma taxa de armadura fornecida pelo critério:

A.1.1. Critérios comuns com o cálculo por grelha

Todos os critérios de dimensionamento e detalhamento usados no cálculo de escadas com esforços de grelha valem no processo simplificado. Estes critérios são discutidos no item 5.4. A.1.2. Critérios comuns com o CAD/Lajes

O Escadas-TQS tem seu próprio arquivo de critérios, independente do CAD/Lajes. Quando o CAD/Lajes calcula escadas, ele carrega ao mesmo tempo os critérios de lajes do edifício e os de escadas. Os critérios abaixo são comuns aos dois sistemas, prevalecendo aqueles do arquivo de critérios de escadas: Propriedades dos materiais Cobrimentos Majoradores e minoradores Verificação de dutilidade nos apoios Critérios de ancoragem Tabelas de alojamento

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Escadas – Proc. Simplificado 269

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A.2. Processamento - Processo Simplificado No menu "Processar" do Escadas-TQS, acionamos o programa de cálculo por processo simplificado. Todas as atividades de dimensionamento, detalhamento e desenho são acionadas a seguir a partir deste programa:

A entrada de dados é feita por intermédio de 5 janelas, acionadas pelas abas superiores: "Geometria", "Degraus", "Vinculações", "Carregamento" e "Armaduras". A tela de armaduras tem também os comandos para dimensionamento e detalhamento. A.2.1. Arquivos envolvidos

A pasta preferencial para processamento de escadas por processo simplificado é a pasta "Escadas":

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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O programa permite processar qualquer número de escadas numa mesma pasta. Entretanto recomenda-se que as escadas de um pavimento sejam processadas no próprio pavimento (pasta "Escadas" sob o pavimento), para que no resumo estrutural os quantitativos do pavimento considerem somente a escada correspondente. O programa permite também que lances sejam lançados um a um. Para diferenciar lances diferentes lançados separadamente, e também permitir o lançamento de mais de uma escada em um pavimento, os dados de escadas por processo simplificado devem ser salvos um a um com um nome escolhido pelo engenheiro. O programa salvará os dados em arquivos com tipo ".DAE" e atribuirá o mesmo nome às listagens de processamento e desenho. Por exemplo, se atribuirmos o nome "ESC1" à escada, trabalharemos com os seguintes arquivos na mesma pasta:

Arquivo Uso ESC1.DAE Dados de escadas, processo simplificado ESC1.LAJ Gerado automaticamente no processamento de esforços

através do CAD/Lajes ESC1.LST Listagem de esforços e dimensionamento do CAD/Lajes ESC1.DWG Desenho de forma e armação da escada

Os comandos de manipulação de arquivos no menu e na barra de ferramentas são típicos de qualquer programa Windows:

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Escadas – Proc. Simplificado 271

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Ao entrarmos no programa, teremos três situações possíveis: Se não existir nenhum arquivo de escadas na pasta escolhida, um novo será

criado sem título, sendo salvo no final da operação com título a ser fornecido. Se existir somente um arquivo na pasta, ele será editado. Se houver mais de um arquivo, o programa pedirá pela escolha de um dos

existentes. Ao sair do programa, o sistema perguntará se você quer salvar o arquivo de escadas e o nome do arquivo, se você ainda não tiver salvo. A.2.2. Geometria

A escada padrão tem dois lances e dois patamares. Basta fornecer os dados na tela abaixo nos campos próximos ao esquema da escada:

Olhando-se em planta e dividindo-se a escada em cima, baixo, esquerda e direita, temos que:

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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As vigas podem ter largura zero. Se a largura do patamar esquerdo for zero, os lances se apoiarão na viga vertical à

esquerda. O patamar e a viga não podem ter simultaneamente largura zero. O mesmo ocorre com o patamar da direita. Se o lance de baixo tiver largura zero, a viga de baixo servirá de apoio ao lance

de cima. Neste caso teremos uma escada de um único lance. O lance que desce na direção indicada pode ser o de cima ou de baixo, afetando a

representação da escada em corte. A.2.3. Degraus da escada

No processo simplificado temos os mesmos recursos de cálculo e definição de degraus que no Modelador. Os degraus serão representados em planta e corte e terão seu peso próprio considerado no cálculo de esforços. A tela de dados de degraus tem os mesmos campos de espessura, espaço e desnível definidos na tela de geometria:

Para ajudar a determinar os passos e espelhos ideais de uma escada dados o espaço e o desnível disponível, podemos usar a calculadora de degraus acionada pelo botão "Visualizar":

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Escadas – Proc. Simplificado 273

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Vale aqui a mesma lógica usada no Modelador, e comentada no item 4.2. Passo e espelho podem ser fixados ou liberados para que o programa procure um valor ideal com o botão "Sugerir". Os critérios para a escolha dos valores ideais, dentro do grupo "Cálculo de dimensões", vêm do arquivo de critérios de projeto de formas. O desenho no painel à direita é gerado dinamicamente conforme se alteram os dados à esquerda, e pode ser manipulado com comandos de janela. A.2.4. Vinculações

As vinculações (ou condições de contorno) da escada padrão podem ser do tipo Apoio, Engaste ou Livre. Basta fornecer os dados na tela abaixo nos campos próximos ao esquema da escada e dos patamares:

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A definição das vinculações é independente da existência de largura de viga e/ou patamares definidos. Cada patamar e lance são calculados independentemente com as condições fornecidas. Note que: O CAD/Lajes só gera ferros negativos nos apoios com engastamento. Você pode

forçar a utilização mínima de ferros negativos através do arquivo de critérios de escadas.

Os lances são simétricos, as vinculações definidas no lance de baixo devem ser rebatidas no lance de cima.

As vinculações definidas ao longo da viga horizontal de baixo valem para a viga horizontal de cima.

A.2.5. Carregamentos

Definimos apenas os valores de cargas permanentes e sobrecargas, nos patamares e nos lances:

A.2.6. Dimensionamento e Detalhamento

Nesta última janela definimos a armadura da escada. Esta armadura pode ser definida manualmente ou a partir do cálculo de esforços e dimensionamento do CAD/Lajes:

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Escadas – Proc. Simplificado 275

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As combinações de alojamento de armaduras que podem ser escolhidas são as definidas no arquivo de critérios, separadamente para a armadura negativa (superior) e positiva (inferior). Escolha uma configuração em branco para que a armadura não seja gerada. Note nesta tela que foram definidas armaduras separadamente para os patamares, mas não para os lances, que serão armados igualmente. Cada laje tem a definição de quatro tipos de armaduras: superior e inferior, na direção horizontal e vertical.

A.3. Detalhando e desenhando forma e armação Para obter um desenho de forma e armação com a geometria definida e as armaduras desta tela, simplesmente aperte "Detalhamento". Um novo desenho de forma e armação será gerado, com o mesmo nome do arquivo .DAE (ex: ESC1.DWG), sendo editado automaticamente pelo editor de armação em seguida. Se você já gerou um desenho e fez modificações, pode simplesmente editá-lo sem regravar, apertando "Editar desenho".

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A.3.1. Dimensionando com o CAD/Lajes

Se você apertar o botão "Dimensionamento", o CAD/Lajes será acionado e fará o processamento de esforços e o dimensionamento das armaduras da escada. O programa grava um arquivo .LAJ de entrada para o CAD/Lajes com o mesmo nome do .DAE. No final o CAD/Lajes gera a listagem do dimensionamento e detalhamento, que é editada através do EDITW. Nesta listagem temos três lajes definidas em seqüência: o lance da escada, o patamar esquerdo e o patamar direito:

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Escadas – Proc. Simplificado 277

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18> $

19> $ Lance

20> $ C.Perm =0.30 tf/m2

21> $ C.Acid =0.20 tf/m2

22> $ C.Dif.Incl=0.04 tf/m2

23> $ C.Dif.Degr=0.21 tf/m2

24> $

25> L8001 LX 240.00 LY 166.00 H 10.00 P 0.75 ENG LALA

Laje 8001 LX 240.0 LY 166.0 H 10

cm

P .750 tf/m2 G .250 tf/m2 LY/LX .00

KFLEX .158 Flecha .45 cm Flecha LIM .80 cm Hmin 9

cm

KMX .0 MX 72.0 tfcm/m

KMY .0 MY .0 tfcm/m

KMXNEG .00

KMYNEG .00

Apoios Vínculo Mom Neg tfcm/m (não compatibilizados)

1 L

2 A

3 L

4 A

Esta é a listagem do lance. Veja que a carga aplicada fora o peso próprio é composta pela soma das cargas permanentes e acidentais definidas, mais a diferença entre o peso próprio de uma laje plana e de uma inclinada, mais o peso próprio dos degraus. A vinculação definida ("LALA", L=Livre, A=Apoio simples) define o lance como bi-apoiado sem momentos nas extremidades. Os demais elementos desta listagem são descritos no manual do CAD/Lajes - flecha elástica, flecha limite e coeficientes usados para a determinação de esforços. Estes coeficientes dependem do critério de cálculo utilizado (aqui não foram definidos, por ser uma laje bi-apoiada). A listagem de esforços nos patamares é semelhante, a menos das cargas e das vinculações: 26> $

27> $ Patamar esquerdo

28> $ C.Perm =0.30 tf/m2

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278

29> $ C.Acid =0.20 tf/m2

30> $

31> L8002 LX 154.00 LY 332.00 H 10.00 P 0.50 ENG AAAA

Laje 8002 LX 154.0 LY 332.0 H 10

cm

P .500 tf/m2 G .250 tf/m2 LY/LX 2.16

KFLEX .149 Flecha .05 cm Flecha LIM .51 cm Hmin 7

cm

KMX 8.0 MX 22.2 tfcm/m

KMY 23.5 MY 7.6 tfcm/m

KMXNEG .00

KMYNEG .00

Apoios Vínculo Mom Neg tfcm/m (não compatibilizados)

1 A

2 A

3 A

4 A

32> $

33> $ Patamar direito

34> $ C.Perm =0.30 tf/m2

35> $ C.Acid =0.20 tf/m2

36> $

37> L8003 LX 154.00 LY 332.00 H 10.00 P 0.50 ENG AAAA

Laje 8003 LX 154.0 LY 332.0 H 10

cm

P .500 tf/m2 G .250 tf/m2 LY/LX 2.16

KFLEX .149 Flecha .05 cm Flecha LIM .51 cm Hmin 7

cm

KMX 8.0 MX 22.2 tfcm/m

KMY 23.5 MY 7.6 tfcm/m

KMXNEG .00

KMYNEG .00

Apoios Vínculo Mom Neg tfcm/m (não compatibilizados)

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Escadas – Proc. Simplificado 279

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1 A

2 A

3 A

4 A Neste exemplo não foram definidos engastamentos, assim não surgiram momentos negativos. Mesmo assim será definida armadura negativa, a partir do critério de taxa mínima negativa. No final da listagem temos as armaduras dimensionadas em função dos esforços solicitantes: Laje 8001 LX= 240.0 LY= 166.0 H=10.

Armad Momen AS N.Fer Bit Compr Espac

tfcm/m cm2 mm cm cm

X 72.0 3.31 12 8.0 240 15.0

Y .0 1.50 12 6.3 166 20.0

AP 1 .0 .00 6.3 20.0

AP 2 .0 .00 6.3 20.0

AP 3 .0 .00 6.3 20.0

AP 4 .0 .00 6.3 20.0

Laje 8002 LX= 154.0 LY= 332.0 H=10.

Armad Momen AS N.Fer Bit Compr Espac

tfcm/m cm2 mm cm cm

X 22.2 1.50 17 6.3 154 20.0

Y 7.6 1.50 8 6.3 332 20.0

AP 1 .0 .00 6.3 20.0

AP 2 .0 .00 6.3 20.0

AP 3 .0 .00 6.3 20.0

AP 4 .0 .00 6.3 20.0

Laje 8003 LX= 154.0 LY= 332.0 H=10.

Armad Momen AS N.Fer Bit Compr Espac

tfcm/m cm2 mm cm cm

X 22.2 1.50 17 6.3 154 20.0

Y 7.6 1.50 8 6.3 332 20.0

AP 1 .0 .00 6.3 20.0

AP 2 .0 .00 6.3 20.0

AP 3 .0 .00 6.3 20.0

AP 4 .0 .00 6.3 20.0

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Imediatamente após o processamento, as armaduras obtidas são transportadas para a tela de armaduras. Você pode gerar o detalhamento com elas, ou alterá-las como quiser antes de detalhar.

A.4. Compatibilização dos patamares e lances As armaduras dos patamares e lances são calculadas independentemente, mas devem ser compatibilizadas. O programa: Adota a maior armadura calculada nos apoios comuns; Pode igualar a armadura inferior do lance com a superior do patamar superior e

com a inferior do patamar inferior.

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Principais Teclas e Funções 281

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Apêndice B. Principais Teclas e Funções B.1. Aceleradores de Teclado

Tecla <SHIFT> <CTRL> <ALT> <F1> Ajuda Orto girado Refazer Criar bloco <F2> Linha Linha múltipla Insere bloco <F3> Texto Escala janela Espelha janela Roda janela <F4> Move Move janela Copia Copia janela <F5> Apaga Apaga janela Apaga parcial Limpa intersec <F6> Altera Altera texto Altera nível Paralela <F7> Nível atual Nível ligado Nível deslig Nível colorido <F8> Janela 2 ptos Janela total Janela ant Janela desloc <F9> Desfazer Distância Salvar desenho Redesenhar <F10> Nível travado Modo ortogonal Curva rápida Grade <F11> Afastar Captura Autom Sistema girado Desloc dinâmic <F12> Move parcial

B.2. Modificadores de Coordenadas

Tecla Função <E> Ponto final de uma linha <I> Intersecção de duas linhas que se encontram <Z> Intersecção de linhas que não se encontram <S> Ponto exatamente Sobre uma linha <M> Ponto Médio entre 2 pontos <J> Ponto médio de reta <K> Ponto em fração entre 2 pontos <A> Ponto Auxiliar, de referência para a entrada de outro ponto. <O> Ponto da projeção Ortogonal do ponto anterior com uma reta <T> Ponto da Tangente a um arco ou círculo <Y> Centro de uma circunferência ou círculo <B> Ponto de inserção de Bloco

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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B.3. Modos de Seleção de Elementos Gráficos

<W> Seleção de elementos totalmente incluídos em janela. <C> Seleção de elementos com pontos incluídos em janela <D> Seleção de elementos parcialmente incluídos em janela <R> Elementos totalmente dentro de uma cerca poligonal <L> Seleção dos últimos elementos criados <P> Pega a última lista de seleção <N> Seleção múltipla: Combinação dos modos acima.

B.4. Comandos de Criação de Linha Múltipla

<U> Desfaz o último segmento <C> Fecha o último ponto com o primeiro e termina o comando <R> Altera uma distância paralela para uso com os comandos <P> e <X>. <P> Traça uma paralela à reta apontada pelo cursor; <D> Traça uma paralela a uma reta por dois pontos fornecidos <X> Estende o trecho atual até uma reta apontada pelo cursor <L> Modifica o comprimento do trecho atual <F> Troca a ponta atual de definição da linha

B.5. Cores Lógicas – Principais

Cor Número Cor Número Vermelha 1 Vermelha fraca 9 Amarela 2 Marrom 10 Verde 3 Verde fraca 11 Azul claro 4 Azul claro fraca 12 Azul escuro 5 Azul escuro fraca 13 Roxa 6 Roxo fraca 14 Branca 7 Cinza 15 Cinza fraca 8

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Principais Teclas e Funções 283

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B.6. Atributos de Estilo de Linhas

Nível Estilo Representação 200 1 . . . . . . . . . 201 2 204 3 . . . . 205 4 .. .. .. 210 1 . . . . . . . . . 211 2 214 3 . . . . 215 4 .. .. ..

Outros 0

B.7. Giro Dinâmico de Blocos e Textos

Tecla Função <F2> Trilha <F3> espelhamento vertical <SHIFT> <F3> espelhamento horizontal <F4> gira -90 <SHIFT> <F4> gira +90 <F5> gira -45 <SHIFT> <F5> gira +45 <F6> gira -5 <SHIFT> <F6> gira +5 <F7> gira -1 <SHIFT> <F7> gira +1

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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Apêndice C. Tabela de níveis padrão A maioria dos níveis padrão do CAD/TQS é configurável. A seguir serão listadas as configurações padrão para os desenhos dos sistemas Cad/TQS

C.1. CAD/Formas

C.1.1. Desenho de formas

Níveis Elementos do desenho 1 Contorno de vigas 2 Contorno dos pilares que nascem 3 Contorno dos pilares que continuam 4 Contorno dos pilares que morrem 5 Linhas de reforço do contorno do pilar 6 Hachura de pilares 7 Cotagem e outras linhas finas 8 Títulos de vigas 9 Títulos de pilares 10 Títulos de lajes 11 Dimensões de vigas 12 Dimensões de pilares 13 Dimensões de lajes 18 Linhas de corte de vigas 19 Poligonais 20 Pontos fixos de pilares variáveis 27 Nível do contorno das lajes rebaixadas 28 Nível de circulo de eixos 29 Nível do texto de eixos 30 Nível do fechamento do corte das vigas 201 Contorno tracejado de vigas 204 Linha de eixo de viga 205 Linha de eixos rotulados 206 Nível de shafts em laje nervurada / plana 207 Nível de capitel 208 Nível de vãos de nervuras 241 Nível de recortes em laje nervurada

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Tabela de níveis padrão 285

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C.2. CAD/Vigas

Níveis Elementos do desenho 0 Texto de resumo 0 Texto de corte da seção transversal 0 Títulos de pilares 0 Títulos adicionais de pilares 0 Texto de dimensão de vigas 0 Flecha de corte 0 Identificação da armadura lateral na vista explodida 0 Gabarito da seção longitudinal 1 a 199 Texto da posição de ferros 200 Linha de cotagem dos ferros na seção transversal 201 Linha invisível da armadura lateral 202 Texto de repetição de vigas 204 Linha de referência da face do pilar 210 Viga que se apóia 210 Linha de chamada dos ferros em corte 212 Linha que divide armadura positiva da armadura negativa 220 Linha de ferros 221 Textos da cotagem dos estribos na seção transversal 221 Cotagem: Nível dos textos 221 Cotagem: Linhas de cotagem nos estribos 222 Título da viga 239 Linha de armadura lateral 239 Ferro na seção longitudinal 239 Estribos na seção transversal 240 Poligonal do corte da seção transversal 244 Ferro em corte

C.3. CAD/Pilar

Níveis Elementos do desenho 1 a 199 Texto da posição de ferros 202 Texto de repetição do pilar 206 Texto de escala 206 Texto de pé-direito 207 Textos de lances idênticos 208 Indicação de viga invertida

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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210 Seção transversal outro lance 212 Contorno do quadro 213 Texto do piso 220 Linhas de ferro 221 Identificação de ferros (Resumo dos ferros longitudinais) 221 Cotagem Nível de cotagem 221 Cotagem Nível da linha de cotagem 221 Cotagem Nível das linhas de chamada 222 Titulo do pilar 224 Ferros em corte 225 Seção transversal (Poligonal fechada) 232 Identificador de lance p/tabela 233 Indicação da posição de estribo 239 Estribos na seção transversal 241 Texto de repetição do lance

C.4. CAD/Lajes

C.4.1. Processo simplificado

Níveis Elementos do desenho 0 Contorno de lajes em balanço 0 Elementos de desenho da entrada gráfica 0 Texto de carga distribuída 202 Multiplicador de ferros 222 Título do desenho 226 Título de lajes 226 Dimensões das lajes 226 Eixos no desenho de esforços 227 Contorno de pilares 227 Texto de esforços negativos 228 Faces das vigas 228 Texto de esforços positivos C.4.2. Editor de Esforços

Níveis Elementos do desenho 202 Multiplicador de ferros 205 Eixos 206 Furos em lajes

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Tabela de níveis padrão 287

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207 Capitéis 208 Vãos de nervuras 209 Título de vigas 209 Dimensões das vigas 216 Títulos dos pilares 216 Dimensões de pilares 220 Linhas de ferros 220 Linhas de ferros negativos 221 Textos e flechas das faixas de distribuição 221 Detalhes de estribos 222 Título do desenho 223 Diagrama de momentos positivos 224 Diagrama de momentos negativos 225 Diagramas de forças cortantes 226 Títulos de lajes 226 Dimensões de lajes 227 Contorno de pilares 228 Desenho de faces de vigas 229 Isovalores negativos 230 Texto de posição zero 231 Texto de diagrama 232 Legenda 233 Faixas de armadura complementar 234 Hexágono do detalhe 235 Textos e círculos ligados aos eixos 237 Curva de isovalor zero 238 Faixa com momento médio ponderado 239 Faixas de distribuição 240 Faixas selecionadas 241 Isovalores positivos

C.5. CAD/Fundações

C.5.1. Desenho de armação de Blocos

Níveis Elementos do desenho 0 Gabarito de blocos

Identificação de escala Flecha de indicação de corte/Texto de identificação de corte

1 a 199 Texto da posição de ferros

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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202 Texto de repetição de blocos 220 Linha de ferro 221 Cotagem 222 Titulo para desenho de armação 224 Ferro em corte 225 Poligonal do pilar 231 Poligonal fechada do lastro C.5.2. Desenho de armação de Sapatas

Níveis Elementos do desenho de Sapata 0 Gabarito de sapatas

Identificação de escala 1 a 199 Texto da posição de ferros 202 Texto de repetição de sapatas 220 Linha de ferro 221 Cotagem 222 Titulo para desenho de armação 223 Cotagem do trecho reto do ferro principal 224 Ferro em corte 225 Poligonal do pilar 231 Poligonal fechada de lastro

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Compatibilidades 289

Apêndice D. Compatibilidades O EAG pode ler e gravar arquivos de desenhos de outros sistemas CAD. Este é um recurso importante para que o projetista possa se comunicar com outras áreas de projeto. O padrão de transferência de arquivos de desenho é via arquivo DXF ASCII. Os utilitários de conversão de arquivos DXF fazem parte do CAD/TQS. O formato DXF, definido pela Autodesk® é um padrão de fato para os aplicativos CAD do mercado. Uma vez que o EAG trabalha com um subconjunto de elementos do AutoCad®, desenhos do EAG sempre podem ser transportados, via DXF, para o AutoCad®. Quando os desenhos são transportados para o EAG, parte dos elementos de desenho não são transportados.

D.1. Compatibilidades: Níveis de desenho Layers do AutoCad® são níveis no EAG. Os layers numéricos recebem um nível de mesmo número. Layers com nome alfanumérico são convertidos para os níveis alfanuméricos. O EAG lê as cores associadas a cada layer. Os estilos de linha são lidos e ajustados para o padrão TQS. Os estilos de texto são ignorados (estilos de linha são fixos no EAG, e os estilos de texto não existem). Cores quando ligadas a elemento (e não a layer) são mantidas. Os níveis ligados e desligados do EAG correspondem aos níveis congelados e descongelados do AutoCad®.

D.2. Compatibilidades: Elementos gráficos Apresentaremos os elementos gráficos tratados pelo EAG e os correspondentes do AutoCad®. D.2.1. Compatibilidades: Linhas

Linhas são 100% compatíveis D.2.2. Compatibilidades: Linhas com espessura

Linhas com espessura são armazenadas como elementos de TRACE do AutoCad®. O EAG representa estas linhas sem preenchimento interno. Se definidas dentro do EAG,

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

290

recebem espessura fixa de 0.1 unidades. D.2.3. Compatibilidades: Linhas múltiplas

São as POLYLINEs do AutoCad®. No entanto não podem ter espessura e nem elementos de arco. As linhas múltiplas do EAG são sempre abertas (POLYLINEs fechadas não são reconhecidas). D.2.4. Compatibilidades: Curvas

O elemento de curva do EAG não é compatível com o AutoCad®. No transporte via DXF, as curvas são convertidas em polylines. D.2.5. Compatibilidades: Textos

Textos no EAG são sempre alinhados a esquerda, com fonte de texto único. D.2.6. Compatibilidades: Arcos e Círculos

São 100% compatíveis D.2.7. Compatibilidades: Blocos de desenho

O EAG limita o alinhamento de bloco dentro de bloco em 4 ocorrências.

D.3. Condições de transferência Como já foi dito anteriormente, o padrão de transferência de desenhos é o DXF. Outros elementos do AutoCad® não descritos aqui não são reconhecidos pelo EAG, e casos lidos, serão automaticamente descartados. D.3.1. Eliminação de blocos não usados

Quando o arquivo DXF vem com layers desligados, os elementos normais dentro destes layers não são transportados, mas as definições de blocos são. Estas definições incluem os chamados blocos sem nome, entre eles as hachuras e podem ocupar muito espaço. Para remover os blocos não usados do desenho, use o comando “Eliminar blocos / níveis não usados” localizado no menu do gerenciador: “Plotagem” “Utilidades de desenho”.

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Compatibilidades 291

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CAD/TQS – Edificações de Pequeno Porte

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