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Director - EDMUNDO BITTENCOURT f&ryixiikman Anno 1 N. 160 RIO DE JANEIRO QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1901 Redacção Raa Moreira César n. 117 ASSIGNATURAS Anno 30S000 Semestre 151JO00 NUMERO ATRAZADO 100 RÉIS O ultimo relatório da fazenda hi Descrevendo oa embaraços do The- louro no começo de 1898, diz o rela- torio: Todos os esforços do governo fo- ram Inúteis diante de nma aituaç&o ein que a differença de cambio se elevava a 186.000:000,5, absorvendo quitei 2$ da .receita orçamentaria. A taxii camblul havia descido a 6 5*8. «> Quem 1C este trecho «acredita que as dlfferençiis de cambio dos pagamentos d cfleciuar em 1808 no exterior deviam elovar-se íl colloasal somma mencionada. Entretanto esta 0* pura- mente Imaginaria o visa armar ao efleito o inclinar a favor das idíus do ministro, o espirito do leitor incauto. Afim de obter este resultado, b. ex. eiilculii as referidas ditferenças ao cambio de 6 5|8, que foi a lana quo ate hoje so vigorou no Brasil durante. algumas horas no dia 23 de abril 1808, em vtw de adoptar a laxu in«- dia do anno, que foi de 7 5*32. li' leal tomar por hnso do um calculo do cambio aniiuiil a minima das mini- mas laxas de um dia t GntÇÓá n semelhutite expediente o valor «la libra foi computado ft ruaflo tle 42Í0G8 cm logar ds 83*538, o quo atigmenta a incu lenda dllltireuça. do cambio, du Oíiaopor ít'6ra. Assim preparado o terreno, emiti- ntiu a Introilucçflo: .. Todos ooiupruhendiani que as ililliculdadcs líaeoláiu da dcprüisflodú luxa camblul, e por Isso :i Idéa domi- naiito em quo a vi>lori/,:>ç.V> do meio circulante constituía o probloina ca- pitai a resolver-so. Na solução pra- tion, p. rfim, desse problema, as opi- nii.is variavam; Para aquelles quo nio viam outrongonte de baixa senuo :i especulação, bt,8ia"am boas leis de rtpie-sfto ; para oulro-, quo vitun o desequilíbrio da balança. Internado- nal, a solução do problema estaria no augmenlo da producçfto; pnr.i outros, finalmente, n desvalorização d„ moeda tinha por causa as grandes embsoes do papel e ad o seu resgate rcsolverhi o problema. » Bate nsumo das opiniões correntes f incompleto. 81 alguns opinavam como b, ex. refere, outros que muis cs- tildavam n sltunçflo fli>on.*eira do paiz, lUtribiilftni n desv..lori.açfto da nos-n moeda, Isto C, n bn'xn do cambio, prin- clpalincuto n dois factosi ns enormes c contínuos defleits dos últimos 0 an nos o a falta de segurança e tranqull- liilada política. O déficit quu jit no exercício do 1804 tora de U)2.tim:UU0*; flcvflra-ae no de 18117 a 12O.íMH).0I)0«S ! A fulta do tranqiilllidudo pulilica ma- nifi-stani-su por diversas fôrmas, c iiiiiíh aecentuadnmente nn luta de Cu- mulos o no attentado «.Ve 6 de novem- bro de lBf'7. Nfto lin cambio qne po*»- mi resistir 11 Influencia (Vossas duos causifl do dcsconfliinçageral e de In- quletoçflo, detennlnnntlo a togo de caplttit-a do pttl/. o o des:ipparet'ini<»iito tio crttllto exterior. Por conseqiinnciu a d,*svalorl;taçflo dn nossa moeda uno era a (ftusa do nnd fiiiuneolro, eram us males ou om» Onancolroio políticos quo produziam a desvtilnruuçfto da rnoedu. "Mus, sem fazermos cabetliil d isto, acompanhemos o ministro da fazenda na iliscuasflo doa tivs soluções que in- tllcou. Sobro ti primeira sohiçflo s. ox. nfto t>o defini jxirqiie «sem negar qua t\ cspceiiluçfto pudoate contribuir para acentuar mais a baixa do oomblo, <>s r-plrllos mala culttm comprehonde- rum «pie ella orn antes n onnwqlltinala do qui» a causa da desvalorização do iimcla». O pensamento ahi oet.1 claramente «Mluido: n wptvulucftn nfto «1 eam-n, A ilícito dn buixa do cambio ou desva- lorlzaçfio da moeda. Isto «pi.! o minis- Iro avança ft pag. *t nfto lho Impede de nflti-uiar, fl piu*. 27, que os .banco* fuellltniido o ittpceiil-içfto pura a alta, .levam o cnnil.lt» nclniuda taxa nor» via', provocando mais tarde roaoçflo violenta para abaixa». Logo, aii-q*»- ctilnçtio promovida pelos bancos o- «muita nio ..'ffelto tua ilIiiçOet». «Io cambio, o disto rstnva Jil ronvcncl.to ti dr. Murtltiiio quando tw relatório tio nimii passado ponderava.! «Do que pôtle falir «f»lA especulação, mando riluatAtt arttfielne* dt» offcrto o pr.»- «.'ura,' tivemos a ;>rot*a 6tm eo/tl. nte. ii» nica de Julho quo com» cm que o cambio foi repentinamente* elevado a 14 1 «2 dinheiro*. Esperam'» que no rotatório do mino próximo, s. ox. dtcl- ilirA Artir.iii. ¦•>• '..< sl a ttmoculaçlo f causa ou cllVIto das varioçOisdo latlllMo. Quanto fi segunda lueulcada - I..- çáo, o ministro entende quo oa quo baseiam a valorlniçio dn tnocds n«i rqulllbrio da balançar. Internacional, nada adiantam, porquo »o augnu*nl«> de pnxtocçfto nio ac poderia rvnlk-.ir af-nio om tempo tvl*tlv.iin»*tite long *». Da» sortO qut» o dr. Murllnho pvt,».*. qui» o augmento do protluoçfto 6 o elemento unloo que pÁde i ••• 1 . o rqulllbrio «omomlco dsnsçlto. Ma» neste caso ha muita» drirniu de an- tio», que a no**» balança ititornicto* nal Haria «qulllhiada, porm»*» o snjtmento do ptoducçâo «io nm*tl tem *|»lõ »»x!rs»«»idlo«rio «f quasi In- tT«#*tite. «'ollocads a qncrtin ututt* wttvt- li»* llmil»**. rt*U unicamente ¦ t«i»- soecorro aquelles incapazes o ineptos e qualifica-os «homens eminentes" do Império. 2?—O ministro sorvo-se a todo o mo- mento do palavra resgate para expri- mir a queima ou a retirada de papel moeda da circulação, que 6 o que s. ex. tem feito. O erro 6 manifesto. Resgatar fl reembolsar, é pagar. O pa- pel moeda 6 uma divida contraindo, A força, com a eommunldude j as ce- dohis ou notas nao os titulos dessa dl- vida, cujo recebimento ninguém po dera recusar nos pagamentos, embora taes notas nflo sejam rcembolsav-ds em prazo determinado. Âs cédulas de papel moeda, sfto, pois, titulos do' dlvl- da, cujo pagamento 6 adiado por tèm- po Indeterminado, mas (jue o erait- tente «e obriga expressamente a pa- gar no dia em que os retirar da cir- culaçfto. Assim nas notas do nof-so papel moeda lô-se: «No Thesouro Na- cional sc pagará tio portador deita a quantia devalor recebido.. Quer Isto dizer que o governo brasileiro se craprometteu a pagar algum dia em verdadeira moeda, cm moeda de tia- lor pleno ou intrínseco, todo aquelle vaior real recebido, que olle tomou por empréstimo ft sociedade, sacando sobre o futuro. Resgatar, amortizar, C satisfazer, desempenhar o compromisso nssu- mido. Resgataram o papel moeda a Itália, os Estados Unidos, o Estado Oriental, o Banco de França, quando pagaram em ouro as notas cniiUidas, e,sl muitos dos portadores das cédulas nfto effectuáram o troco por moeda motalllca, foi por vontade própria c pela certeza do que, iniciado o res gatf,essas oedubisadquiriiimo caracter do moeda papel, de bilhetes conver- tiveis, ao portador e á vista, quando nos seus possuidores nprouvesse ruall- zar o reembolso. BI, du 1888 para 80, quaudo tínhamos bastante ouro na circulação ea somma de papel rnoedu nflo attiiigia200 rail contos, o governo houvesse feito lançar um imposto de cnpltaçfto, de 12| a 14? por cabeça, o inutilizasse o produeto em papel assim arroeiul.tdo, teria extinguido um jacto curso forçado no Brasil, teriu retirado lodo o papel moeda dil circu- laçflo, mas nfto o teria resgatado ou amortizado; teria u-uido de um meio legal, porím melo violento, antl-eeo- mímico o (leshoneslo. O dr. Murtinho nfio se serviu da catpitaçfto, mas fez crear tributos novos, nggruvou os que existiam, formou assim nvultados wd- dos nnnuucs que queimou e quer continuar a qoimar. Os processos e os resultados sflo análogos em ambas- os eti».is. O ministro esta, pois, reti- rando papel, nflo o estíl resgatando, nem amortizando. Feitas estas observações, entremos no asuiiipto. Das opiniões manlf«»8tadas pelos os- fadistas do Império, umas referem-se genericamente tis desvantagens do papel moeda; outras formulam em termos mnis ou monos vagosaaspl- mçno do possuir o Brasil a mondo metallica. Doa que accentuam com mais clareza seu pensamento, estes acreditam quo o prenlno preparar o paiz no emtltlo do líabllltat-0 a ado- ptar o regimen dn circulação llvr-..; iK-tielles pretendera que a cumblo ine- Ihomria sl so «mor/iiatiíio ou^reat/ri- toste parto do papel moeda. Eniflni, houve estadistas que confiaram no ef- ficada do simples retiradas parclaes do papel, como estíl fazendo o dr. Murtinho, o outros que oondomnarnin em alwoluto semelhante expediente, fomento nn sua resenha o ministro «•H/tatceu-ao do mencionar cates ulti- mos. Dos (pio discorreram vagamente ao» bro os Inconvenientes do papel moeda u as vantagens do regimen metalllco cita o relatório: Hollandii Cavalcanti, que diz : .81 o papel alunular aa circulação, ha du perder tle valor». lf? Souza Franco, quo vO «no ostedo monetário do Imporia» a .cxlstuncln do tnu moioolroulante ínconoenícnia porti tia trantaooOet*, accreaoentnndo: «o qno eu tomo fl n Initablllda- dodti Cambio, o osla Instabilidade estA na natureza do uosso papel cir* ciilautio. 3? Torres Hnmoni, quo entende quo ¦ a existência do papel luoonvertivel, como moio clrculaiiU) do um paiz, a«J ¦ ixful.* sor tolerado em olitminstiiu el..s niiintuoes. convlndo voltar logo «M regimen da cireulaçrto motalllca, como romedlo radical At eriudu» nuotuacflt'* d«' valores». 4'.' Zaoüarlaaque ui*.lrnia«iue«aiio>*a desgraça 0 ter papel tnue.la, o qual afugenta o ouro thi clreulaçfto c Impe- do que o Hrasil tenha um grande I..nu», do enils-An». 6? Jofto Alfredo, qne assevera quo «ns grande* oinl-rf,.*!., doiiois do nctl- varem as tnm-uwOcs pesaram sobra o cambio o o deprimiram». Portauio, (I.h (luz.» eatadisUa olla- doa no relatório, cinco enunciaram principio» gentes o verdade* ineon* lestoveis, o qua» nfto slgnlll.'* que e«- soa princípios apoiam ou foitalocera oa di-nttno*» quo cstft pr,tU*ando o preltndo nwtlcor o actuiit ministro tlu fiuenda. 81 ox. com tanta rlitstkldattoJulga queo fado de ro- i .'.. um mnl * exl«Uncia do pa* nol moeda significa npprovnçio de aous aotoa, pMt dosdo jft concluir que t«Hlo muniloo») «pplaudo o applaudl» rt. porque nin U». m»,n p«»de haver so- ..1 «onHliU* «jue «« p «p 1 d* our*» f.irçnilo fi 1*0» mtMHla: tron.le rculta quo uo* pain-*» «lc clirulavio Odticii»* ria o pivô, o giivorno o o* i-stad^ia* mantmttun jwnnantntcmesiis » «w* ni>iif«*o, o drteja de ver r»«»trab«»le- rida n dtrulaçao iiieulllc*. O que temo* «lisadt* o jirinolijiai» Impugnad'» na polllh-s» llnan.vira tio dr. Murtinho, «a holet.witxcam.lfnuiain, fi qne a. ox. ti»nlut tsahldo do trrrcno «U a»p'raçaV» 99 pura apjilKw nn» rrmedtJ influiu- m»*.,te mal* ruiawo do que o |.r ¦•.ri > | :,.,|..r«,.*1i..|*. i«*.), «pf.ll. mal. 9. «ws., qu»* a> na-t».Ua»«, aaàba quan- ^,_ q«a«nto difUUln.», ..'Ufiai atwnU.U. o o ministro to* d.^ti** iw!«nrlam Iao*»*apado da da toe.d» exiíataaií *A M#*tK.r»***Í««f rmlitade» m nfto hoow-*m mor- cttri» d«» wipel n.o-da lonnm-« r*.«im í rfdoda «ura. X i,U„ tr*rtd<mt. E^pnframma] Ka in*lh».r pr,»v. do que o roca- «íoratertisir» ciirutjçirt |»»r ni«*i«i do; nhwmoiito da mi Influ-iida quo ,f^*t» do rar*! de cni*o f»tv»da». I irfWle ex «rr o r^r*- taocm »»v> un* «m aVlX™ no»»** hil^-fi-lpUa-a» tv^**to^1*AtK9Am emeuim r tMM* nip-w.i d?r<«r.jw\! p-1»ra'lua» m;n«*tro dm r-uw» »*. rts\ ai alanm* ido. rtrurroam <* portãoUa jA»mu «•mlttk!» |»er J *i» Alfrt-do. n-«ir,aTTl,^.>. trnato **m|W tnrnitm- opínito qjW »»«. Hlo-J «pen»* na «i« om twmw* rmlwntí* ito li%í»*»« m \ fmt- tornem, uu^tfmtéum «J# eWW l**«rtidírs. M ««tamrti! cwtK» mt-iei Ar *e*%m ttmtmm.. Antwdowm«*r 9F*\r*u Atuir- *-».-. •¦¦'««to. Í^f»»*i»dlia*t!»^'ir*H-ô(»*«. 1* O dr, J4ttHítwifc> riu a /tft»>- »- -- ¦ fêtk, fTr*-i*vrMt*A0 s innt«a»*iri«laa»*« irtrAi-*e*m:ntr.rc» diSatroJ» t\m ir- a do rt-jrofc-, i totrbno •• r»«t*ni*« tr*r<lw»i d», mtf -ti» -t o tmptl- mm rutataris ie !««. '*• T5*» «*>• *tm*m tora**! tpgmrt****** »»qu* tun fetto a »!r» MnítMií» Ata>*Jw, •!»**«-• Al- (r*is> n*o «onfla na* wtira.»-* parra**» Au \matt, «I*** e+emttmrr-sem o eos»- tf****** t O tiaalíliaflill'» Ef•JíIlSM-fla** r«l» lal»**. rlwRrw> ««**'i1a2»ir-***, utn curso de opposlçflo proferido no Se- nado em 21 do maio de 187,5, esque- ceu-se de transcrever os trechos dore- latorio quo Zachãrias apresentou em 18(58, quando ministro da fazenda, declarando que ti emissão de 50 mil contos do papel moedu, feito de ac- coido cora a lei de 28 do setembro de 1867 «nfto influiu sobro a taxa do cam- bio» o que apezar dessa emissão «o cambio reassumiu a cotação que tinha antes da crise e o preço dos metaes baixou nn mo.unu proporção»; o que esta em completa discordunt-ia com a formula e as doutrinas do dr. Murti- nho. Dos outros sete estadistas do Impe- rio citados na Inlroducçüo, quatro sustentaram a Idfa da amortização ou resgate, .1 saber : 1? Castro 8llvo, que cm 1836 dizia: «Os meios que a lei otTerece para nmortizaçfto do papel moeda parecem mesquinhos, além de incertos. Com regular amortização melhoraria, Ion- to quanto se pôde desejar, o nosso melo circulante.» Referia-se £1 lei de 6 de outubro de lSUíi, que no art. 18 manduva ripplicirrt ninortizaçllo do papel moeda o proibido da m«o lado cobre que se recolhesse Ç que de|xils de fundida ou coitada seria vendida, e mala as sobras da renda nunual e os impostos que recahissera sobre o novo banco de emissio, que a lei de 8 de outubro de 1833 autorizara crear. 2? Itaborahy, que lembrava o dever de resgatar após a terminação da guerra do Poraguiiy, o pap«l moeda emiltido para satisfazer tis necossida- dts que ella impuzera ft Nnçfto. E concluia : «Parece que se poderia ap- pllcãrao re-gatc os saldos dòaoxcroi- cios que os ti verem, a 8? Aflbnso Colsn, depois visconde de Ouro Preto, que escreveu : «E' In- dispensável cogitar dos meios, nfto do amortizar o papel moeda prompta- mente, sinfto de Bubslituil-o peln moeda de ouro. Esta substituição ope- nir-se-fi, paròco^rae, como resultado liinnediuto da amortização.» 4? Di.w do Carvalho, quo no rela- lorio do lSlii 80 servia destas pain- vras : ..Convencido de quo nfio deve rcHsnr o rc-gate do papel moeda do goveruo, embora com algum sacrifício etc.», iilludiii.lo ao resgato animal du notas lo Estado quo oifeclutiva o Banco do Brasil, de accordo com n Imposição du lei de 5 do julho do 18*53, que aulorizitro a sua fundnçAo. O lianco trocava cicla anno 2.000:000}; de cédulas do Estudo poroedulas pro* prias o estos oram trocavcls por ouro, uo portador o il Wsta, confirmando Dias de Carvalho quo «o Banco do Brasil e sutis (itiues ioide quo reabri- ram o troco do suas uotas |K>r ouro, jitinais deixaram de renllzul-o uctii espucie». Era.pols, um verdadolro res* gate.uraiisubstltiilçllo do papel moeda por ouro,o :iiu so fuzlu naquella Época, u diihl nfio' resultitvii nenhum cons- tranglmento ou desfalque para a circu- biçfto. IO' isto o que esta fazendo o dr. Murtinho ? E sent licito truncar pensa- mentos para que estes pareçum favo- raveis, quando na verdade sfto con* trurios? ISstarfl u probidade sclontitlou banida dos documentos oflleiaes ? Restam unicamente tros dos doze estadistas Indicados na Jntrodtiocao : Murtinho Campos, Irifayetto e Bell» /.urio, que opinaram pelas relirudaa parciaes do papel moeda om cir- cuhtçfio. «E' Indispensável começarmos a retirada tio papel moedu», diz!» Mar- tlnho Campos «m 1882. O verbo co- meçar ent mui uppllcudo, o ue oncr,)- sus o Inúteis experiências feitas em obediência (Is leis de 11 dooiitubn du 1837 elido setonil.ro do 1846 do- mon«travuin, uo contrario, que era Indispensável nfto recomeçar. I-iif.iy. cite, reconhecendo «|uu o curso força- dn nfto ixxieria S"r abolido em curto prazo, limitavu-bí a ucnus*-lhnr que se revivesse o processo tias relirudiu) «n- uuaos ostatuMa» na loi du 1H46. Fl- nitlniente Bollzarln dizia : « Heiido a depreciaçfto conseqüência do excesso de |i «pel inoed-i, ir rtduziudo a huu «[iianli.lii.l. aerft augineutar-llie o va. lor... Pfireoe-mi» convir que nfto ox oedtt de 6.000 contos a som na a reli tor uiiiiiiuluieiit.'... Esta l.b'a do ml nistro foi mcci'íiu pelo poder legisiati vu u cou-.igua<lu uo mt. 7? du lei du orçitmeiito da tvc Ita, do 16 do outu br., lu ISSO, qua mandava retirar da drcuiaçfto 6.000 contos annnalraonte, ,110 qu.» o cambio so elevasse ,10 par, devendo o**a dls|)osiçfto vigorar ate qllO aquella OotaÇltO SU llllllltiv.SSii dunint!. tr«-s annos conaecutivoa. As cédulas a sim 1'i'tiradn» tlu clrouhçAo deveriam »cr queimadas. As pidavras do Bcllzarlo Iranscri- pta* nu IntroitwçAo e que «teima reproduzim-a, sft«» M »lo relatório du 1888; p .ri-m o dr. Murllnho esqueceu, sc do transcrever 0g11.1lincuto «s «pie ao encontram no relatório de 188", ondo aquello ministro dn mona, chia declarava quo, havendo recolhido 5.000 conto* A Caixa tia Amortização para, cllivtunr uma corrcspindcttte retirada do papel cm clrcul.tçft >, vo- rific.lrn-** uniu falta de dinheiro * que deierniínfira *ptrluròaç6m nxone- larUu* «* quo o obrigara osocc.rrer o B-.11 «Io Kr.fi), lançando mio da* quellu K.iniua. Um nnni) do cxtioricnolii l.MStilra para convencer * "ucllzario da «Us- vantagem da» retirado* parolaeo «lc popjl motsia. aínd* quo rcluzlda», como elle proi»us»'rB, » quotas de 2 1|3 *\, Ao t»tal e.n citrulaçio. E como o tllttatro niini«tr»> da ntonar- chia uio ora um ob»tlna«lo, nem t*».l- locava a vaidade po-Baul acima «lot lnto^*»*«,5 da paitria, opinava no nv laio.ii. de 18-.7, que o niclltr.tr indo do extinguir t. cur*j f«.rç*»io fíriai o lan- ;..'u ;«•. ¦ de um cm|*rtaiUitio exterior, .'.,.' r a Ul fim, c a fundação de um banco de emi****»». InMUmento, a tatss bifa*, di»*ca!ivola quanto < tekçAa. pm*fm Bdirarw M> rn-ci-aUva a da quebra «to ,«.iu',. münctotto. de t^ra 2* dhitfclm", por lhe parícer qa?o p.dr*. rnivl- tf.tr »n»o ajorrii»*p->nde ft roaliA-uIc» e quo *«» <m~> vs\e e teoilvamonto mai«« 3a WN oiUv*; o q«* Importaria, ai -o *tTt\*tii,i*i*« a btéa, em jvattoar p*U teroeirs \et tw Brasil o erro qtto ee «iiariiii-aUcra -fiu I *SS «* 1*4»3. No reSaUar'0 do anno *^ttti«»»* ilSSS. o nitiiMr» da faxc-aila J***»» Alfa*vtlo »-awiii.iatik>a-»a qne o aiiJ aate<*»»r havia t*c»»íh*d»i Caixa d* Ara»itíl- aaçio 7.S«.-«3 c«il<»t, tzttreupa>nA?*&t* a tr»-» unatai tasatufrue» u d«*síiaa*» »o cjtapr.ma>?o W A* A* ootvibm d«* 18811, pen*» not as.s {Sra ivdittiito i-ra-aUç*.! «a» «papol taaeAa, * A íaita A* aJinhrin»* « a* •s*t««*»»i«la-ii*« Ao eemm**t&». havia» toralí l»4c •« tutoeça qwe a*»pí»far» çwrtu* O dr. Murtinho esqueceu-se de refe- rir tudo isto, quando procurou escudar os seus actos na opinião de Jofto Al- fredo e Belizario, mas nfto nos admira isr.o porque de muitas outros coisus que registra a historia financeira do nosso paiz esqueceu-se igualmente s. ex., como mostraremos uo próximo artigo. . . Vieira Souto Tópicos e Noticias O TEMPO Feia niiubl «nrol.ila o «ml do e<-o ••Icdm utSToelro, quo »e dMuiauichou A Urdo par* d* noto form*i*-fi« «o-s poiMwi, tenUioento e d-Hth- adear *.n croaau bul.g.s, logo Im-md-utAo a Ua- baittiDOpollB. HapMa » pa--nge>ia reatm, loi a t»mp««taile; em poaco ntnfauin oulro r«etlgio ,«M«, a uio «aro lamaçal, «jnea 1'rrfeltiiranio dl»p«i»a. I, tharmoin-ttro do Caslrllo o.cllloo ealta X a So nrlo» ; atuiu, paio nwooa, nllcttuii p bol-íUtn wctereolotlco. x,- o povo desta capital, sinSo da sua própria desidia e índilferen«;a. Gil Vidal Por mal Informados, escrevemos (»ir.no.so artigo de hontem quo a Ca* nKra dos Deputados havia approvado enda do sr. Oliveira Figueiredo e os, acoetta pela comroissílo de mento, autorizando o governo a ga-nizar a procuradoria do Dis» io Federal, quando se deu Justa- iá«^ite o contrario, depois de um In- tartssnnte debita,em que muitos dos sradepulados abundaram nas mesmas 'fióníidera.jôes, que noa levaram a Jcmbater d'aqui a emenda. Folgamos le fazer estn ruclinòai;&o e de dar tes- tsmunho de que a Câmara dos Depu- titos se manteve nos bons principies, njeitando a emenda por inconstl- tui^frjal. . -'(' RG.V. A POLÍTICA» GOVERNO MUNICIPAL *pmm*«tmK*s*Í9Sku*m do lmp*-lpmo4* umttt<iwa tm f^T^*T tiã, m tsaar* rtnr*m no .íwt.nifw r*> ¦ o»»«fl» »«**- *"*• *"« e****»1»»»0* *" . 'uBm* «wa "««t»T«ci rat** í-»êo í touperta»»» tamÊ* At rw*»bvtot*r a, tw ^^Joú» qm- *ít»q..«a»to o-saaUe ri*a Mrr» **«*-*« «-)** •**»*• *•, •«*. amt .tiaimmiitn ammtàimmmmm •aate**; 9* »*-u fawlna>»«» «aara tm «rr»*»* | asa anse MattaMal an. »4»-*ti^««*íJÇ**« -ívmama psÃAt*ta atm.*m r^ mmía**maf*çui*».m4* Has Mail' iaaa, "í| *" ** <****» mt* j/*^ t am r-if-fi mm- 0 governo municipal Incorreu no descrédito publico. E' uma vordado bem triste de dizer-se, maa que cum- pre não calar, para que dlsperte o in- teresso dos habitantes desta cidade por sua administrarão e para qua os poderes compstentes procurem reme* dlar q mal. Ainda agora se nos depara nm do- cumento, immune do suspeiçfto, por firmarem-no Intendentes ou membros do Conselho Municipal, onde se en- contram algarismos e conceitos que corroboram e confirmam o deplora* vel juizo que geralmente se faz sobre a administração do Districto Federal. Rcfàrimo-nos ao parecer da rospe- diva commissão do «Conselho soIimo projecto n. 80, que orça a receita e lixa à despe/a dn Municipalldude para o anno do 1902, de quo foi relator o sr. Honorlo Gurgel o que asslgna* iam, embora com restrlcçôos, ob srs. Pedro Reis o Leonclo do Albu» querque. Dossc documento vfi-sa qno, depois da iiromulgaçfto da loi n. PS do SM de setembro «Io 1892, Isto é, de 1803 pura cá, lem a Municipalidade do Rio de Janeiro arrecadado do receita própria 191.451:33-t$072 e tem despendido 190.689:303» 187 i e bAo os proprios,ln* tiindentes, shfnatarlos do referido «lo- cumento, quo perguntam em que se despendeu todo esse dinheiro, pois nenhum melhoramento mal rial tem sido feito, nem mesmo calçHmHnto. Sfto ainda do parecer do sr. Honorlo Gurgel e outros estas palavras: -u Mu* ntclpalldade uiu» levou avante obra algum» notável, nem um edifício num- ptiioso, nam um trabalho Impurceivel, que attestom no futuro o bom em* prego .10 Imposto arrancado A bolsa do contribuinte. O que temos, hsrdft- mos do Império extineto. Nu vida m"- nicipal de nove annos nada nugmeii* támos, nfto fizemos crescer o patri- mo,lio da cidade». Estüo ahi os próprios membros do poder legislativo municipal mostran- do (iuo so desviou da appllciçllo quo devia tor, o dinheiro que, sob a forma de Im.iosto, paga o mora dor tl'esta capital para prover es suas necessidades do bolleza e do conforto. Si n&o foi empregado em obras publicas, na viaçfto, no sorviç.i de Instrucçíio ou do hygiono. ou do aa» sistoncia publica, e quo toi malhara* tado, delapidado. Nfto ha como fugir a esta const- quencla Accresco que, sem se ter feito ne* nhtima obra, nenhum dlspendlo útil das rendas munieipaes, o Districto Pednral, aob a tuteltt da Unido, go- ve, ua.lo por prefeitos de nomcaçfto do presidiintc da Republica, cha-iou A si- tu iv. dn finanças avariadas, sem dinheiro slquer para pagar pontual* mento os seus futi-jclonarlos e 09 «'.ias dividas. Henlelra do fortuna opulonta, lt*s) no citado parecer, mas ge» Ida por tutor sum alma e aem copaclilado, a cidade do Rio de luiolro viva na mtsetl.i dos •expedientes de cnipres- tliíios .1 curto pruxo e juro de uaur.t. •Regesse um tutor particular, c«,n> cluo o mosmo parecer, d'cs.ie modo a fortuna de um acu pupilo ou cjiate* lidn.qne seria Ignominiosamonta de- stitulilo por amor A latanda da vli-tlm«i o em respeito aos «tornos princípios Ja Justiça. SI o povo tivesse parle na admluia* trarão mtmlcipal, nio teria qua iu* qttalxar alnào de si.pnr ro„fial-a a mao* ¦¦ -i!¦... ou a couscienclaa pouco cs- crupulosaa. O povo, porém, nii vou. A lal eleitoral nfto lhe permitia ese lhar livremente oa Intendentes, asiim como o prcaldento da Republica, oa senadores os deputados. Ot lute 1- alentes »V» feitos pelo propito gover- no, de ml i* dadas com os políticos de pr.iilssita. aos quses couba o Districto Kederal na partilha do* diversos fett- dos, em qua ds facto esti repartida a Republica. AC-arwea tjus O prefeito, de no- m*M',:.o A> prssidenlo da Republica, 4 *,iiem governa o Districto V«let-ii. O -próprio pxif r t«**j1*lit*vo nrjnfiya!! p.-»de« ssdnr que e eAit, p-tto rtto<j*i» lem o dlr«íto At cpp0ris«fdi.Knt«'.»s do Coaselh»», t que. levaJo aj c«-«nbe- taVttám d». Senado Federal, por dois tercoa<«ss rc\m díst» car?-sfa- ça 1 p-*«J« »«r rej«tiu«ia. Ora, -I o goterea tU Cn'âo é a ?r.-,.-:p.í rap-msavet prta d#««stfr.*i a4m..; ir»í*> da capital --aiWr al-v*. si o r'-s:aien ds tuiela <t»»*4.i pc<*a W «ato#tío írt-fmbr»-* <J-n OS tr.*«» r«fa.lttitos t-jt» aht feri» v*«áfnala do» casa o t**ttxwn-*a atos rrepr^s tstctiJentes, o qu* I*. * a tant 4 r#*ü- tatr aos fea^Uat»* * ge*tio «tos no* g-*ctos toca»» t7 pmdk*»,t«t9»prfn* dpaM -.zütmiaAuu, n-tt tlm* ur.:.m, i&mAaAU Au ttx&èt s litlWllilafli ;*»»•« -to m-cs-tir-a a »>»»*»v&a* at« *-a» **»M«â!»{a. e M MIM «ta O^al.-ía» aí» aauzmt&t* u onaptimam» 4.» ãttmt fwr 9*tm *rm S*r*« aTaTaMÉatai mercial e a navegado entre os portos em quo servem e os do Brasil. Flotilha de .Uatto («rosso Entre os srs. presidente du Republica e mi- nistro da marinha ficou assentada a exoneração do capitão de fragata Francisco Josô Vieira do logar de commandante da flotilha de Mutto Grosso*, Aviso «Carioca»— O caplt&o-te- nento Alberto Álvaro da Silva, uo- meado a 26 de agosto do correute anno para comum ndar o aviso Cai-tooa, estacionado em Mutto Groeso, agora pôde assumir as funeções do rospe- ctivo posto. KOWffSM ' Itfspuclio presidencial O sr. prèadciito du Republica despachou com',oot8rí.. imnistio da marinha e ditfiàenáa. , . A eoçilr damos os decretos atsi- giiados. . Pasta da marinha—Nomeando o eapitftn-tenento Aliplo Mnrsa para ciimuiandiir a Vorpudeira Gustavo íampaio. ;Pasta da KA7.ENDA_Nomeon(lQ o pti«*» u tUtindega da Baiaia : o 3* es- crlpturario Lcocadio Joaô Dtiorio para o togar do 2' ;. ~0 *• tscr^lnrurio Franohco de Amujo Domingues Carneiro p»rn o logar de 8' ; Claiimundo Tiburcio da Veiga para o logar do 4*; ¦ . 0 2- escripturaiio ftiüdega' de Vt-ri.iumbuco- Francisco Corrêa Garcia para o togar do 2-es- orlpturarlo du delegaolu fiacal do Thczouro nu Rdhla; Joflo do a-vlbáijucrquo Corroa pura 4* esorlpUirarlo dn alfândega do Coarft ; 0 4- osuripturario desto ulüraiiic- parti çfto, Rubonude Freitas Wergno liãru idêntico logar ua alfândega de Periiiunbuco; 0 4* escrlptürnrio desta alfândega Odillon Coelho da Bilva para 3' da mesma ropurtiçan, Forftm 1'g'lalmento as<ignados decretos ubrindo no minlstorio da fa- zenda os seguintes créditos : do 8:O0H|0O0, exlraordinário, para paga- meiito do iihiFuul dn cana em que funeciona a tlob-gacla fiscal do The- souto em Torto Alegre, duranto os mezes de setorobro, outubro, novem- bró o dtaeinbro do anno do 1800; de 20*0.108000' stippltimentar ft ¦ verba fl art. Ú- ila l.i li. 740 do 20 do Bt«mbi-n do l!>0'>--A->«lgnaturtt de no- ta*»; de 811:t»ü7|771 para oceorrer ll doépcza com us quota*, quo competem nos omprogados das nlfUndogas, »»m vlrtudoi dó'dtojitrito' no urt. 41* da lei n. 128 do 10 do deiembro dolSOU. Aadlènelo «ispeelal— Tendo o sr. ministro da Itália, príncipe de .Caria- ti, solicitado do Br. presidente da Republica, por Intermédio do ar. ml- nistro dns relações exteriores, uma audiência especial, pura a apresenta- çfto de s. exma. consorte, a prin- coza Cariatl, ft exma. esposa do sr. Campos Bailes, foi designado o dia de hoje, Ils 2 1]2 horas da tarde, para ter logar e.-su visita do caracter ofllcial. Do accordo com o estabelecido no ceromonlal, os prinolpes do Cariatl serfto recebidos no palácio do gover- no pelo ar. director da secçfto do pro- tocollo da secretaria das relações ex- teriorcs.dr. Josô Antônio Espinhelro, qne os introduzlrft no aalflo nobre do puii,cio,apri'3C(itando os ftquella exma. senWa. Dentro do 5 dias será retribuída st visita. AO DR. CARLOS OE LAET 1 òncuvso— No t*oncnrso do 1* en- trancin para empregos du fazenda a a.vii.,«tn .,„., 'que.eo estfl procedendo na Imprensa exiinwp, uaai- jiraoioottij gerft0 charaadoB ft pro-r» or»l do inglez os seguintes candidatos: Carlis Leonardo do Campos, Eurlco du Corfa Rodrigues, Eugênio do Al- ràèida aMontoiro, Djrdinu Washington da Fons-ca Hermes, Emillo du Bilva Guimarfles, Alfredo Augusto de Men- donça, Arnolpho Noliv-co do Rezou- do, Adriano Joaquim Ferreira Júnior o Heurique de Qusmfto, Impostos Interestadoaes Afim de tratar deste Importante uwumpto, haverá* uma reunlflo do Centro Com- inercial do Rio do Janeiro, As 2 horas da tarde, cin sua sido, A rua General Camura n. 4, n podido dos negooian- tes o industriaes desta praça. Senado—Ordem do dia: trabiilbos do conimi-jsOes. ~~ A' NOITE Apollo.— A op«*>rcifl ¦SurÓOUfi* em beneficio do etHn.ft-Ao ictor A. r»n»p0l Bacrelo Dramático. ¦-«•(•nnila i-ii|ir»!Piitá* çlo So «trania .F-Klr'AI»areii C.brala, p.la cora- [.jiiIúj \>u* Hi ji;.». Guarda Valha. A oporata «La Ciou», e «Hp«et«ru.o tar «do. Coslno Nacional.—Eiptelt-ciilo variado «•.-...i inultoi iioiiirioa noto». tlrqnerin.ax.toa - Foram dosiiachn- dos 0*1 seguintes rèqiieiJmentoa: Pelo ministério dn fazenda: Antônio Cori-fla d'Avlln.— Nfto ei- tthdo mula eui Vigor o decreto n? «386 do 10 do íotoifibro do 1900. falta » urt».' ministério autorização para abrir o credito necesnavlo p*ra o pagamento aosiippll^ant... —Pelo »r. director do expediente : Jo»(5 Oónçnlv« s do' Pinho Júnior— Declare o fim paru que pretendo n certidão. Proleol» An l«l— O tr. deputado Alfredo Vurolla apresentou na Ca mara osogttlnto projecto: •O Congrcso Nacional res.dvo: Art. T— Km todos os contrnrtos qtto o Efbido entenda efTcctunr, ob- B-n'ar-s«'-ft n mnxlina publicidade, Inscrlndo-io provlamonto nns folha» do maior circulação re^K^Uva ml- Wlta, pelo monos uma quinzena nnt«*s data du a««ilgnaturii doa mesmoa. Paragr.q.ho unlco— ríxcoptiiam-so ojcoiitraclosicliitlvoo a empréstimos itfwtonaoa, Intcrnoa o externo», ou •K|ticlleH em qu- o Estado figurecomo toniodor do cambio. Art.2'— Rovt,gum«o dlspi«lçn*>s «n contrario.» Imn-nivrla-Adquiriram: dr. .Tosi"* Mario I^ilfto d a Cunha, |>or zVrMO--, o prédio n. 48 da rua do Flamengo; d. O.-orglna nord-worfh Mnrtin», por 4:200J, o p*vil!on.47 nn nm Chi- Uj d. Anna Kmllia Macedo, por ft*.t>0(>|, os f>r «lio» n». JSt» 30 dn rua CVjn»M»lhetro JoftO Cnrdo*»o; Antonin J«r»«i Beiltó lia Silva. |K»r 2:01:1*, 0 prealio n. 33 do rua T». M.tlina; Joio C-irrÍH Vilho, |»«>i hO^t.oprodlí»il.:U". dartmS. T.uiz (lorui.ga. rnnrerenrla-Ctim o sr. DllnWrO dsj'i«tli'ao<inf«'r''n<,io!io sr. dr. Xa- vier da Bllvelra, prefeito do Dl.tilcto Federal, VMn conferência vor*o«t sobro me- dldas hygteulcas conUa n peatc bu» boutea. Pi»#»feliaam-0 dr. Xavier da Bil- vilra p«tndou 01 prtijecl'» em anda* mento no Om» lho. *4. n. wnfervn- ciou loogamfttto com alguns lulcn- tiiertc..»*onjtinc;inicniccomodlrtvt«ir «iio'ira«. A' 1 hon» An farde s. ex. esteve no B-iuoo *l* Republie*. 1*11 ,'*-!« . «Sa lntt-rl«v-0 «r. pr.**'- jwito da n":'d.lict eoufrr**netou ft 1 Lom Umo com o *r. mínUlro do lutei ior. ru*»»**»*. i.cn-Oirf.taimaín* dâl.ir H!tton**"íirt da Silv». »»ev»«U- ri» r.yeett Ar Artos o OITldo**, •» tive om i»l*ci'» onl* m i**rmi aa ar. moililsnts d* lt*pnl»llc« ¦ plsiit» d<» ajova» í^iíi-áo daquelle lyc-sn. AmAteneA» AlptumaUraS-Comp*- m ft *o Ik-tKt-i 4t|dtiniatlí*» do miui*tja dt* rriaçaot Mítrtor»-. ««. mlnWro da ütlpea, tutatód** •alhar.»'»"-.;-»i r utsaúrmgsAuM> n*- m*Om ito a»!*, d, E*i»rtto Jl**- Ctni*. qu<* i«attWp«<«i * mmúam oii»*- n-ia ta asta «{«"tal «to eavo ooviaad. tjjtimwiiia**» d*!»*»** r-psWiVJ, i. An^aiaõlU-itítíara.*. HSo rf.tr.tOfi laiiiiioi. do ama circular que baixou hontom o sr. ministro du fazenda : »Attendendo no qno roolamou a este mlnl-dorlo C. ,T. Cuznly, «nípcrlnten- dento da fíoyal Mail Packet ííbm- pany, nesta capital, com rvlnçfto aoa Inconvenientes o quo dft logar a exl- gencla MU pelas Alfnndegns no sen- tido do serem assignado-, termos de responsabilidade pelos conslgnatarios do mercadorias desacompanhadas dn via da respectiva fadara consular, declaro nos «w. chefes dos repartições nduáuoiras quo at*. devo ser exigido tomio de r«*sponsabllldadfl pela apre- HPittnçfto da faotura consular, quando nfto acompanhar o manlfisoito do navio 11 lf via desse docuinonto e nfto for apresentada a polo oonslgnnfjirlo da mercadoria, conformo preceitila o n? 2 combinado nom ft allnra a do nV 8 do nrt. 27 do reuulamento an- nexo ao decreto u" 8782 do 7 de agosto tio 11M0.» Foi remetil«l«> pelo sr. ministro dn 'u«tiçu ao Hupremo Tribunal Mllltatr o pr>K**t*a-o do tenento da Brigada Policial, Jtwo 8 .ares Teixeira, acom- I»,nhado das rttibv» do embargo upre- «.•iiiu.li.s |ht who official ft sentença ipie o coudeinnou. Nuturalluram-so clihdílos br.-.v'» loiros os «.ubdlio* : portuguo7 Bcrn.v- dino üias de .Soiua o o Italiano J«i*»5 Baracenl. Barbaridades em Matto Grosso Da tribuna do 5-mado leu honlem o do met.il reluxeute, pai dos crimes, desprezo o vil destino. •Jtntr.-rrA de Laei: Poesias, 1873.) Nfto quero que o Illustre sr. dr. Car- los Pimenta de Laet, porque brigou commigo, Btipponha que estou, ingra- tameuto, a ratinhar no pagamento doe artigos de auà abnegada propaganda, ou começo a achar pesadas as suas graças, agora que sei o preço que «silas tru.-em marcado na etiqueto. Assim, nncioso e humilde, rogo ao exm. revm. ar. arcebispo quo mande receber nesta redacç&o os quinhentos mil réis que o respeitável sr. dr. Car* lua de Laet piedosamente destinou -fis obras da nossa cathedral. Nflo sei por que motivo fci o er. dr. Carlos do Laet dar semelhante iuccrn- modo uo venerando prelado... Todos os mezes, elle mesmo recebia o seu dinheiro. Quando a minha demora .o impacientava (de**intero»s:tilameute, Jft se vê...), mandavu-o cobrar por carta. E assim, era quatro mezes e quinze dias, recebeu, sem a interven- çfto do cloro, 2:25Uf 000. Nem desta feita havia motivo para o meu douto o respeitável amigo, com tanta bulha, recorrer ao Jornal do Hrasil e ao sr. arcebispo, pois, na curta que s. ex. publicou, eu o convl- dava a mandar receber o saldo de sou ordenado. Somente, pensava, como ainda ho}o penso, que o sr. dr. Carlos de Laet tinha direito a receber de mim, apenas, duzentos e clnooenta mil réis pelos seus dois artigos de novembro. Ninguém Julgue, entretanto, on*, com aquelles dois contos o duzentos e cincoenta mil réis, que lhe paguei, e «ai«*.i-« «,j quinhentos mil ròls, que o sr. arcebiBjx-, Val mandar receber, me «sonsidero tu quite com o Br. dr. Car- los o.« Laet. Eu devo a s. ex. coisas que nfto tôm preço. Po» exemplo : a honra doBer chamado por «m0 -j,. «cx-confrade», o orgulho do ter o.vl(*0 ,*0 8ua esplrl- tuosa bocoa.avarn em »»-<in-,ttihloes para homens, palavras de syn.,^tjj|a e at**i tt-, vezes, do amizade. Que 1,.^, cija. rutos mo dava s. cx. (lembra-se voa. quelliis adoráveis cnvnquoiras om qu». o meu eminente amigo externava o seu pousar e us suas apprehensOesso- bro os srs. Joaquim Nnbuco, Affonso Celso e outros correligionários seus 1 Nuquollaa cuvaquelras, como era on- cantador o perverso o douto mostre, quando so referiu ft uureolu JoruallB- tica do dr. Fernando Mendes, em cu- ja folha cbtft agora publicando de graça os sous artigos !... Quo dlubo, estos coisas nfto t6ra preço I K a circulação quo s. cx. deu ao meu jornal ? Igual nunca tiveram o Liberdade e o Hrasil, dois Jornaes do dr. Laet... E a fama de mo tor eu enriquecido ft custa doa chefes nionurchistas o de baver cu recebido, so do dr. Laet, doa coutos do réis para o meu jornal ? Kntiiü, ossa fama quunto vale ? Ha dinheiro quo pugue u«ua tal fama ? Pois bem— lisamente nqul confos- ao—: cu devia tudo Isso no ar. dr. Laet, e s6 lho pagava quinhentos mil rtia por moz, isto fl, a ninharia do conto e vipte e cinco mil rflls por artigo, n'uma Cpoca om quo a Im- prensa vivo abarrotada do dinheiro ! Oh I o meu douto amigo tem razfto do eslur Inoousolavel. Eu fui mos- quinho o Ingrato 1... fiscaes do Thesouro Federal, nos ds« mais Estados, que dos direitos de im- portaçfto para consumo de mercado- rins, cujos despachos forem Iniciados uo me/, de dezembro próximo vindou- ro, serfto cobrados vinte o cinco por cento (25 q.) em ouro, pelo systoma actual, o setenta e cinco por cento (75 •(.) em papel. ¦> 6.000 bllhilas, prêmio maior 20.000$, lotaria da Candalarla hojo. Foi concedido pelo sr. ministro da justiça, ao S' official de sua secreta- ria bacharel Alfredo Olyntho Barba. Ibo, a dispensa que o mesmo solicitou do logar de auxiliar de gabinete. PEÇAM somente Franilskaner* Breu ff Cervaja Pllsanar. Telaphone III. CONGRESSICES E1 tanto o fallar no assumpto qua me nfto posso deter : entro ua llça. E o faço uflo para dizer que 6 uma quc.»tfto incandescente, perigosa, mais grave do quo parece a principio, essa das farinhas. Nfto trato de recordar as agitações que tem causado, os movimentos qus ha proporcionado, as lutas quo por sua cnus.i multo travou o populacho. Quem pretendei' foros de erudito encontra bastante o que contar, mo» tivo sufflclente para longo dissortor. Deve aluda estar viva ua memória publica n robellifto que, et» •-."¦P0? Idos, rebentou emii.- BaSGSÊ^u a„w«B dos altos bradi* do - -ertítet*. ptrrr* *r A* 1.1*14-0 *.«3t*T V*» to Gtãç*. dim+w «Io IJrreA Bnn»i- )tAr\ d* ep*m% tnvtrwm ttt tü* th*- tttaAo * p»l»e»o, «mitrtrmáti* rum* * -, wcraltrto é* pertruf. sr. Az-reiloo seguinte telegramm-i: . r.uy.iba.— Senador Arorodo.-—Pto T*»n«,nte»coriinel Flavlo Croscenco de M»ti«i8, loa* AUKiisto Pompeai, Manoel "ivixolra Onellto, (tomes Mo* relr». BÜgenlO Vld.il, Manool Fran- cl»co"« multo» outros foram mortos bti lurametite, no dia t do c rronto, iTOXimO 4 usina t>ineei;ã.i. Il.lefonso Milhelro»,, presii no quartel da poli* ela. disappsrecu Martins Pr.inça aqui. bom. UlamanHno siqiiasdo. In- r-ndltdo: torça fiaverno cavalluia. rom.n.niio de J*»ronymo Par-aa. no -mvjiIco «!• Jofto l/iurenço o Antônio lost. Prsvlna atmador Ponce qua te- ul, i ., i «-aulela.— (Astignado) Alfe- O u;ogt-.mmi lran'eripto, qno con* firma uma n«ticta dirfa peto Orr»;.. not primeiro* «lias d.*«:te m"í. nfto r-Oi* d*lx*r de d«»si>0Ttir a maior tn dignic».. da parte de todos os bra«l* l*it«is que amam v«r«ia.1eiramento » sna pitría, e qu*r»»mn'a s«»mpre n«< n.l d.» nacaVs miis adeantadas, a. m-«nos ra.«niimc»ito. As at*- «rldàis*. do qu» «Ia noticia o teiotrramms. d«*p*V;m ooiira annsi- civilt«i«**io«» » o*w*i tradicional bra*.- dur* .i* «*>»tnm**«. Ah» ****<* *»• bons ítndw f-J»- tl-a «to if. Cim-n*.» S*1*«« '- M .»t«» fim«,»o. S. ex.. put* Impor >j«iu-n w, ri a abomlta**». i^tivaivhu da f *• m!Ha do ssaj mtntotr?» «sa f»t«*ft-1a. njn itr nidi tm anxiHtr mn g »v«»to.i qa* «v K«t*«to m»t»,«»q«K»'i. n».»«»n«iri» r n** Ao* miia ntpet t;*a».*c*«»*>s pau a witufacao ito sa»* víngan-ça i.rr... t, sto am r>ruAerm*tt,&. **» v|» d'**.-, sa t-rii dado. sl o sr. Om,***» S'»iie« í«*»m toai »*w wa co-'pr«»mi«iaa>t» e«^*tftwt ema **n muèuct», tà» iivt*M» em M«t-* íir»**i «t-»1.* pmviu u Amu mtAM**, tmt •**a» «l mm*9*m »i» ftrw»» Mm* |Mt*3»AC . O «t*»iac sr. srnsAer At^tA-- pprmcittn. d-*^-fs sk l»?- «*» * *ji"«a* m% •*•*-»» tm «*"¦ *»~i»», •* síirnínto te»*{«>f- rft»*-s?««. ej»" f-t tx-T^tsAi: Edmundo Bittencourt CHARUTOS DE HAVANA do multo co* nhadldo aaptacUdo iabrlcanta J. S. Murlas t C, único lmpjrtadori Meyer ft C. Rua do Carmo 30.«I aa.tm Foram concedidos, por porlnria de hontem, do n. ministro dn fazenda, dous mezes do licença com metade dos vonclmcntos ao operário da lm- prema Nacional Jofto Moneaos. FRANZISKANER-BRAU a Cervaja Pil» •anar. EipurtíÇaoamMlias. PnõCL»fc.AÇ»\0 DA REPJJBUC-* Obedecendo no nns»o programnia de proporcionar u oxpausfto do todas as crenças, entregundu-ua ftaiiulypo o uo conceito do povo, publicaremos amanha, na Intenta, a Importante conferência, sobre a proclamttçfto tin Republica, rcnllzadi no dlu lo do no- vetubro, peto eminente dr. Itnymun- d . Teixeira Mendes, vi<»c-dlri>etor do ApostoUtJo Pu-itlvUta do lli-axil. Nt»»so tiftluilhn viui a«»r inala uma v.»/ apre«'ÍH«la n extraordinária m«',,- toliilNtle do eminente conferenclo» nl.la. OITO »nne» da iM.lamanlf— Ormlnl •.-..a* * notai por *¦¦<¦¦-.¦• c -. *' «anda na llrraiia La«mni«*rt. Th;» o locar de Bg«'iito fiscal .1», Itnimsttts de consumo nn 22" circu,n K*ri|»çflo do rstndo da Hahln foi DO meado Autonlo de OÜvclm I^tlafto. A malhor canraja— F.»n»lstia.i«r*Brau C- ... (a.-. Cai.ado Cor.alal.20S. A SlTUAÇl l f CONOMM O sr. commriidador L. de Malafekí acabs de editar e (anrr Imprimir cm uius cl»*gsnte e n.Uda bwh.ira.a coo» f—tiu n r- al; -1 i polo illnatt» dr. Vieira irVHito.na Escola rolytochnlca, sobre a actual siluaçfto econômica, e publicada Ca>rre.*# da .*./•« ••<'..1. Ea»* ttmlaslbo «to rmiwnto ptof»»» sor, que l*m rcvi»lad.a nm» sito com- P»i<-ii iaeoi <•»,'.««-.;« finança rctijo profundo propina, rlarrr» d«* »-«»ivto u . vãabmw-r.rta do at|:uinrni*çto »it.d»la«,itlu lidn.tc a* a«*c!«maç»v do norte. , p,»^. que exclamava, espumante, ameaçador, desejar corne «cm otuo, farinha sem caroço. Nfto se tratava entflo da farinha agora em contro- vcrsla, mas do p6 da mandioca, da apreciada manduba, da ooasuco do» inglezes, com quo sc prepara o pirfto, a farofa, dessa preciosa planta, tfto utll ao homem, cujos renovos servem de alimento, quo fornece a gomma ou polvllho, quo concorro para o preparo dos bcjús, quo dft os elementos paia a confecçfto dos bolos, dos pudins mais dooes que recoiuuicudauí oa confeitarias. O caso das fui inbaa aobro quo cm ¦arppouho a dizer algo fi o das furi- ffl**»*"» do trigo, da preciosa gruniinc» cultivai*i om grande escala na Ar- gcutina, i..,, Estudos Unidos, o no Bnísll hojo iimuui cuidada no Rio Grando do Bul, uu». obstante aa ma- gulflcits promessar. doh vrimeiros Ott» saios do culturu, inuu.tn... ouli'ora era 8. Paulo, Pnrniiíl, Hanto oftUia. rina, Espirito Santo, Bahia, Mina-,-» Goyaz. Conscrvcm-sc socegados os que estfto lendo; ufto lhos vou arrumar com o peso brutal do que mi sciencia so contem sobre a matéria, nem mos- trur as vantagens e bcuolialot a tirar com o cultivo das gramluoas quo Ar» thur Mnngln comparou nos plebío» campouloH, pobres o simples, mas quo constituem a força e o podor dt» reino vegetal. Nflo esperem que curo do facto pelo ludo seiitlnieiitatl, abarrotando esla secçfto com múltiplas e e-llra-lus reflexivos, deuionstiiiii.lo que o ail» gthcnto do Imposto sobro o produeto HCondlclonado oui --acco, tendo a cu« carecer o pfto, lenibraüdo que fl o ali- mento do nbasludo o do indigente, que o povo, paru nflo brandi- onfuto- cido, para nfto ruglr contra os tlesiiO- ti,H que lho fazem a Infelicidade, pro*. cim do levar alguma coisa aooaloma* go, tom necessidade do qualquer cs« pectaculo quo lhe distraio o espirito. Panem et circenses rceommondiivam cauteiosamonto os nntlgos. Nfto ponsom lambem que cogito de nnalysar as itoiipeclaa da passagem, cm uma das casas tio «Oongroaso, da omonda nggntvntlvn dn tnxu cobrada cm nossa alfundcga, medida que nas. cou para beneficiar o pinho du terra do sr. Vicente MachaaO, um «1 ,s foN mldavets catolo» cm qun s«> apoia a presldencin «to ReptlbUOS, que male tarde foi transfurmnds tm pr.ivldtnela do ordem hyglenks, visando Impedir a transformnçflo da subslnncln farina» cou cm oxcidleiite caldo d«- cultura pam («fl micróbios que podeeleni on» Irar pelos btirneos do envolterio, o «pie uil nnl, em uni lance de lurprèza, no momento da votaçfto, foi conMdcrade do caracter g'ivert,n,iici,tal, puni an* gnrlar ns votos do« Incoiidtclotinos, « de caracter liilornneloiml, paru agra* dnr os americano», l,oii» o «•xct.llentes freirticzc. do nn«»o caff- em<|iintil«> l'«r« lo Itico (HiIhi nflo podem Mifficlen- teinento produzir o grfto du r.f iniml» riiblawa. Naojulguotii ¦ ti- io T'., ».i « .. -I*» dn ns rcclpro-ca>, visites do» dois pro«d« dente»», chamo oi amplcxos, dado» indo t-r. Campos Hnllr-s DO «•>'. Julio Itocn, do abrnçi-sdo Uimitiid,,'., ont 3,i« imliua foium euterra.la* aem 6 o som ploiladc. Nilo ft dis»e» poi.tot que d<3». jn Ira tor. Almej.» »«.iii.iite, com a máxima franqueza, aitlicutur a poslçío i».«|K-cial em (jue ficaram eoUooadOa tns llluv ln*« itarlaincnlnr.s, os ate. Henc- deli.» tV.nl*», Eduardo Banio» t Gaa». tfto da Cunlii, o ulllm . tfio meu que- rido,jurseu talcnto.lllu-lriçftoe mal» dob* tribu,, o primeiro Ift > uicit -».tl„,atto p»los w-nlçns Inteillg-nto- mnito di.pensad.» so rogimeii r*»po*> 1 .ii.. o »«»gnn to, nio menoi t.len*» tosa e illustre, *i*i**-> íKrfcllo c a«:n'.adff do poeta i- -,.! A referida trindade fex psrle da co» raltiva prwiideníial, foi ao Pr«U, vi- mu o mert. como o moço .to qut* no lWto «to *«it» . sosIh« 1 r,M«II« twtido o Bcnttosf». Teve rtUM^tce* to.t».«. R—etvn ciron+wa» "vaçno», !• uma npntu »*»*ia Mlcriiintlo na "toilhanto j ot-çfto Yl«lnt». Viu dewbr »dwf, lin- k dt* artlgr»*» <*om qu*» honr*t*l» »pritm»o e ranll!form«!,. o «nt! folha. m**fa?re *er lUloe r- ¦«-, tad . por todas .juv.i ••• se iutoro**->sin por «••••¦« a .•'•«ópio*». AcbsH*« 1 vvawla tm* ttmchum tn* ean* do r Hfor, « ms da Amrttâslfa ~J, c n»> wrfptiario A'ttza toAtt*. ^ * R*»|*ãs.r*-» fi* * SíflStí»*» "«wllfit* sto tm tua t^zr.,-iz: nftat*. penA^t -«TJtraârro as t»«^a*AtJ»* tutor 9kt*j6Ui -V, s* «igNtv*»*»-* t*Am\ ttm teimm tm Au «;»<• «• pA-s*. w* K< »«•'-• At «afattts f>f>'*#^ tra '.*. fcAi* > *•-•»-» «jat Iflimiai i*m »»«.•*-*»>«*-»- O »»•. f*sr*ia ?tt*-*mm^t>*.-*i*Sut itva ¦»»m*«tw» ^at» t<4»í-Ao» aTaakesaSsat Atm- Asii miAtim m-íAUA**- JssU %e#m «ts \0*M*r tsfllriel da trmptçtíkt. mtm* *£V£ma*Êaáu aa* a *a*^*ai r***»- ar-a >SaSl Ah**tyHüW> ** mrtWkl S__^_^^J_Tmmmmmmm^Sl\ |MN tr«ar-*ptrma *»mir<i> m t^\am*mf9tmg0m 9*n AJupattA. *m t^jj; étim^ SlilTall aa» de nms nmtAt paptitaçto. r»->!lc«i>fto ptXua ttm dl Clade p*>r» "aMW» Mr de porto o* l**K+A*u, ¥km con- l*a»í» anle a rni""»* dc* P"! W"M* i. r i.-'» e*Mn um «lh*r tmmn. does vlvô.rom queo.«tamam atoilhintar M rSt;rt*<*Mtr*t*e* As aputaato cluca- jato. Kxj*«isv«t««enmi,fcntoa sto- .* I- »ri «<to«H«* ureaspra*!,*»-»»»*. O *^ta>jdo ndtwii»*» »j»trto« f*m» Vi^ar ea emm* }% *Y.arun m vr!h«-, Till. tre, at«^i»do tf l> nma pafft* vivm da wmt blsb^ris. O d<p«it»«to pana- m* fet transitar rrls«ouH«» o n o «• ltt.tir*Ao tiv\\^<* A" emr-, ul-uniaA* tm *tmm e ¦ -. •*»!«*"*> P'*" tirv* ***t*t totfT- -»»nt«** t* --.w-s!»» 44 rtiiN«*w»., am pi«w» a "* ínx2 * MgMteOaTatttseW »' *n *»*>"*> S fit» nara üsnaf * l»atba.*l AtprAiA' t»tM- ir«.r-otoe»**r*«ri«!ImUàf* tmre osr. jFa-retta» u * tt. \\*m*. ruttArmm \ tm rettmt tm* í*»í «rsáas f.T>a»»l>jMa»»*»asB Uki*zA* IM \v*&m*\ ** rwfp-r ds aaal^ »»t*« tmom a ptiifii ejtãn t*w.5 «»«í*s,b« itsw^is» ^«^r™^*5 'ua jaalar, * tttútt, *wa««*» a «a»»» H9LCSTUS tí#» eí*-n fc-a-ísa-O- Na»as» «U Rx-aa-RaM í*r.mai«»» da. M»-v-» «. ra. ¦a¦«¦ O-íVim»» q-sí o sr, **?»lWai A*fPc<r- tual iMta cidade pux.mets Mtum á r.a tt o sr. chefe At PuUtiê. fa A* ««ilícJUf r-revi«Jiâç4ia na)'sat-*»ta*Ho ito •sr >,'f' i ali !•»>]*. i ch«s;*ít"|o ps- SMle BtfaaX «ma dt:.^f-«.» » nrAb ttt* **pm j;âra ea$.¦!*,;!ar ti*a'-to-il«> Acro qat f4tr s -íe ú truervJ-, a -^.a Cif3*»t -««f- *-»a. r. »,--»•». ee « m*m •'« tam tam* it 1000 Ss*»» ÍC«v>» P»to tr. •*' ^ âs. : 'i . ¦¦ t**r*<*r* re*s.v _a. ! W* mn^mtta wuuuu tmammm m**[jmm*m ê mam 999 »,-.._. B--fc W99W «I *m* m *"»»»uj»»a* tas***a» ansta»-*» nsv-arktu pf»o» evzsmo*** | $ * *rr- s«t a* Uar, HÍaTp*aaTt*aaa*l - tf. iaWj^srtiJt Ml aaaS mmsaAu ua sar-'ar _ dri*4«, **uA*hm,*«*** to^«- to. ««^da «nr-»'*». * -. r m æ——— - | Vr*áV->S>" ¦ »»*a»-'--^ - - «aa. -mm. ™- jp— - - . ,. .-*.. w— a |T ^a, *... .- a -a* w-.~I ¦lllt» I li II II ¦»— •¦¦' .Desta arte s*« ssrí ** «ate se tpM. j'^talife*>-«, tubn * a»R»tWWt*#* ««sa-{fat- «a-fa-*» a* m f»?*».. •^^j^rr^^it^^v^i^^.^^*-^^ s mwfí^^ssssi \T_t9t ^^ammUr"ík. ^J^JA

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Director - EDMUNDO BITTENCOURTf&ryixiikman

Anno 1 — N. 160 RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 1901 Redacção — Raa Moreira César n. 117

ASSIGNATURASAnno 30S000

Semestre 151JO00

NUMERO ATRAZADO 100 RÉIS

O ultimo relatórioda fazenda

hiDescrevendo oa embaraços do The-

louro no começo de 1898, diz o rela-torio:

• Todos os esforços do governo fo-ram Inúteis diante de nma aituaç&oein que sô a differença de cambio seelevava a 186.000:000,5, absorvendoquitei 2$ da .receita orçamentaria. Ataxii camblul havia descido a 6 5*8. «>

Quem 1C este trecho «acredita que asdlfferençiis de cambio dos pagamentosd cfleciuar em 1808 no exteriordeviam elovar-se íl colloasal sommamencionada. Entretanto esta 0* pura-mente Imaginaria o só visa armar aoefleito o inclinar a favor das idíus doministro, o espirito do leitor incauto.Afim de obter este resultado, b. ex.eiilculii as referidas ditferenças aocambio de 6 5|8, que foi a lana quoate hoje so vigorou no Brasil durante.algumas horas no dia 23 de abril dó1808, em vtw de adoptar a laxu in«-dia do anno, que foi de 7 5*32. li'leal tomar por hnso do um calculo docambio aniiuiil a minima das mini-mas laxas de um dia t GntÇÓá nsemelhutite expediente o valor «lalibra foi computado ft ruaflo tle 42Í0G8cm logar ds 83*538, o quo atigmentaa incu lenda dllltireuça. do cambio, duOíiaopor ít'6ra.

Assim preparado o terreno, emiti-ntiu a Introilucçflo:

.. Todos ooiupruhendiani que asililliculdadcs líaeoláiu da dcprüisflodúluxa camblul, e por Isso :i Idéa domi-naiito em quo a vi>lori/,:>ç.V> do meiocirculante constituía o probloina ca-pitai a resolver-so. Na solução pra-tion, p. rfim, desse problema, as opi-nii.is variavam; Para aquelles quonio viam outrongonte de baixa senuo:i especulação, bt,8ia"am boas leis dertpie-sfto ; para oulro-, quo só vitun odesequilíbrio da balança. Internado-nal, a solução do problema estaria noaugmenlo da producçfto; pnr.i outros,finalmente, n desvalorização d„ moedatinha por causa as grandes embsoesdo papel e ad o seu resgate rcsolverhio problema. »

Bate nsumo das opiniões correntesf incompleto. 81 alguns opinavamcomo b, ex. refere, outros que muis cs-tildavam n sltunçflo fli>on.*eira do paiz,lUtribiilftni n desv..lori.açfto da nos-nmoeda, Isto C, n bn'xn do cambio, prin-clpalincuto n dois factosi ns enormesc contínuos defleits dos últimos 0 annos o a falta de segurança e tranqull-liilada política. O déficit quu jit noexercício do 1804 tora de U)2.tim:UU0*;flcvflra-ae no de 18117 a 12O.íMH).0I)0«S !A fulta do tranqiilllidudo pulilica ma-nifi-stani-su por diversas fôrmas, ciiiiiíh aecentuadnmente nn luta de Cu-mulos o no attentado «.Ve 6 de novem-bro de lBf'7. Nfto lin cambio qne po*»-mi resistir 11 Influencia (Vossas duoscausifl do dcsconfliinçageral e de In-quletoçflo, detennlnnntlo a togo decaplttit-a do pttl/. o o des:ipparet'ini<»iitotio crttllto exterior. Por conseqiinnciua d,*svalorl;taçflo dn nossa moeda unoera a (ftusa do nnd fiiiuneolro, eramus males ou om» Onancolroio políticosquo produziam a desvtilnruuçfto darnoedu."Mus, sem fazermos cabetliil d isto,acompanhemos o ministro da fazendana iliscuasflo doa tivs soluções que in-tllcou.

Sobro ti primeira sohiçflo s. ox. nftot>o defini jxirqiie «sem negar qua t\cspceiiluçfto pudoate contribuir paraacentuar mais a baixa do oomblo, <>sr-plrllos mala culttm comprehonde-rum «pie ella orn antes n onnwqlltinalado qui» a causa da desvalorização doiimcla».

O pensamento ahi oet.1 claramente«Mluido: n wptvulucftn nfto «1 eam-n, Ailícito dn buixa do cambio ou desva-lorlzaçfio da moeda. Isto «pi.! o minis-Iro avança ft pag. *t nfto lho Impedede nflti-uiar, fl piu*. 27, que os .banco*fuellltniido o ittpceiil-içfto pura a alta,.levam o cnnil.lt» nclniuda taxa nor»via', provocando mais tarde roaoçfloviolenta para abaixa». Logo, aii-q*»-ctilnçtio promovida pelos bancos o-«muita >» nio ..'ffelto tua o» ilIiiçOet». «Iocambio, o disto rstnva Jil ronvcncl.toti dr. Murtltiiio quando tw relatório tionimii passado ponderava.! «Do quepôtle falir «f»lA especulação, mandoriluatAtt arttfielne* dt» offcrto o pr.»-«.'ura,' tivemos a ;>rot*a 6tm eo/tl. nte.ii» nica de Julho quo com» cm que ocambio foi repentinamente* elevado a14 1 «2 dinheiro*. Esperam'» que norotatório do mino próximo, s. ox. dtcl-ilirA Artir.iii. ¦•>• '..< sl a ttmoculaçlof causa ou cllVIto das varioçOisdolatlllMo.

Quanto fi segunda lueulcada - I..-çáo, o ministro entende quo oa quobaseiam a valorlniçio dn tnocds n«irqulllbrio da balançar. Internacional,nada adiantam, porquo »o augnu*nl«>de pnxtocçfto nio ac poderia rvnlk-.iraf-nio om tempo tvl*tlv.iin»*tite long *».Da» sortO qut» o dr. Murllnho pvt,».*.qui» o augmento do protluoçfto 6 oelemento unloo que pÁde i ••• 1 . orqulllbrio «omomlco dsnsçlto. Ma»neste caso ha muita» drirniu de an-tio», que a no**» balança ititornicto*nal Haria «qulllhiada, porm»*» osnjtmento do ptoducçâo «io nm*tltem *|»lõ »»x!rs»«»idlo«rio «f quasi In-tT«#*tite.

«'ollocads a qncrtin ututt* wttvt-li»* llmil»**. rt*U unicamente ¦ t«i»-

soecorro aquelles incapazes o ineptose qualifica-os «homens eminentes" doImpério.

2?—O ministro sorvo-se a todo o mo-mento do palavra resgate para expri-mir a queima ou a retirada de papelmoeda da circulação, que 6 o ques. ex. tem feito. O erro 6 manifesto.Resgatar fl reembolsar, é pagar. O pa-pel moeda 6 uma divida contraindo,A força, com a eommunldude j as ce-dohis ou notas nao os titulos dessa dl-vida, cujo recebimento ninguém podera recusar nos pagamentos, emborataes notas nflo sejam rcembolsav-dsem prazo determinado. Âs cédulas depapel moeda, sfto, pois, titulos do' dlvl-da, cujo pagamento 6 adiado por tèm-po Indeterminado, mas (jue o erait-tente «e obriga expressamente a pa-gar no dia em que os retirar da cir-culaçfto. Assim nas notas do nof-sopapel moeda lô-se: «No Thesouro Na-cional sc pagará tio portador deita aquantia de valor recebido.. QuerIsto dizer que o governo brasileiro secraprometteu a pagar algum dia emverdadeira moeda, cm moeda de tia-lor pleno ou intrínseco, todo aquellevaior real recebido, que olle tomoupor empréstimo ft sociedade, sacandosobre o futuro.

Resgatar, amortizar, C satisfazer,desempenhar o compromisso nssu-mido. Resgataram o papel moeda aItália, os Estados Unidos, o EstadoOriental, o Banco de França, quandopagaram em ouro as notas cniiUidas,e,sl muitos dos portadores das cédulasnfto effectuáram o troco por moedamotalllca, foi por vontade própriac pela certeza do que, iniciado o resgatf,essas oedubisadquiriiimo caracterdo moeda papel, de bilhetes conver-tiveis, ao portador e á vista, quandonos seus possuidores nprouvesse ruall-zar o reembolso. BI, du 1888 para 80,quaudo tínhamos bastante ouro nacirculação ea somma de papel rnoedunflo attiiigia200 rail contos, o governohouvesse feito lançar um imposto decnpltaçfto, de 12| a 14? por cabeça, oinutilizasse o produeto em papel assimarroeiul.tdo, teria extinguido dé umjacto t» curso forçado no Brasil, teriuretirado lodo o papel moeda dil circu-laçflo, mas nfto o teria resgatado ouamortizado; teria u-uido de um meiolegal, porím melo violento, antl-eeo-mímico o (leshoneslo. O dr. Murtinhonfio se serviu da catpitaçfto, mas fezcrear tributos novos, nggruvou os queexistiam, formou assim nvultados wd-dos nnnuucs que queimou e quercontinuar a qoimar. Os processos eos resultados sflo análogos em ambas-os eti».is. O ministro esta, pois, reti-rando papel, nflo o estíl resgatando,nem amortizando.

Feitas estas observações, entremosno asuiiipto.

Das opiniões manlf«»8tadas pelos os-fadistas do Império, umas referem-segenericamente tis desvantagens dopapel moeda; outras formulam emtermos mnis ou monos vagosaaspl-mçno do possuir o Brasil a mondometallica. Doa que accentuam commais clareza seu pensamento, estesacreditam quo o prenlno preparar opaiz no emtltlo do líabllltat-0 a ado-ptar o regimen dn circulação llvr-..;iK-tielles pretendera que a cumblo ine-Ihomria sl so «mor/iiatiíio ou^reat/ri-toste parto do papel moeda. Eniflni,houve estadistas que confiaram no ef-ficada do simples retiradas parclaesdo papel, como estíl fazendo o dr.Murtinho, o outros que oondomnarninem alwoluto semelhante expediente,fomento nn sua resenha o ministro«•H/tatceu-ao do mencionar cates ulti-mos.

Dos (pio discorreram vagamente ao»bro os Inconvenientes do papel moedau as vantagens do regimen metalllcocita o relatório:

P» Hollandii Cavalcanti, que diz :.81 o papel alunular aa circulação,ha du perder tle valor».

lf? Souza Franco, quo vO «no ostedomonetário do Imporia» a .cxlstunclndo tnu moioolroulante ínconoenícniaporti tia trantaooOet*, accreaoentnndo:«o qno eu tomo fl n Initablllda-dodti Cambio, o osla InstabilidadeestA na natureza do uosso papel cir*ciilautio.

3? Torres Hnmoni, quo entende quo¦ a existência do papel luoonvertivel,como moio clrculaiiU) do um paiz, a«J

¦ ixful.* sor tolerado em olitminstiiuel..s niiintuoes. convlndo voltar logo«M regimen da cireulaçrto motalllca,como romedlo radical At eriudu»nuotuacflt'* d«' valores».

4'.' Zaoüarlaaque ui*.lrnia«iue«aiio>*adesgraça 0 ter papel tnue.la, o qualafugenta o ouro thi clreulaçfto c Impe-do que o Hrasil tenha um grandeI..nu», do enils-An».

6? Jofto Alfredo, qne assevera quo«ns grande* oinl-rf,.*!., doiiois do nctl-varem as tnm-uwOcs pesaram sobrao cambio o o deprimiram».

Portauio, (I.h (luz.» eatadisUa olla-doa no relatório, cinco enunciaramprincipio» gentes o verdade* ineon*lestoveis, o qua» nfto slgnlll.'* que e«-soa princípios apoiam ou foitaloceraoa di-nttno*» quo cstft pr,tU*ando opreltndo nwtlcor o actuiit ministrotlu fiuenda. 81 o» ox. com tantarlitstkldattoJulga queo fado de ro-i .'.. • um mnl * exl«Uncia do pa*nol moeda significa npprovnçio deaous aotoa, pMt dosdo jft concluir quet«Hlo muniloo») «pplaudo o applaudl»rt. porque nin U». m»,n p«»de haver

so- ..1 «onHliU* «jue «« p «p 1 d* our*»f.irçnilo fi 1*0» mtMHla: tron.le rcultaquo uo* pain-*» «lc clirulavio Odticii»*ria o pivô, o giivorno o o* i-stad^ia*mantmttun jwnnantntcmesiis » «w*ni>iif«*o, o drteja de ver r»«»trab«»le-rida n dtrulaçao iiieulllc*. O quetemo* «lisadt* o jirinolijiai» Impugnad'» napolllh-s» llnan.vira tio dr. Murtinho,«a holet.witxcam.lfnuiain, fi qne a. ox.ti»nlut tsahldo do trrrcno «U a»p'raçaV»99pura apjilKw nn» rrmedtJ influiu-m»*.,te mal* ruiawo do que o |.r ¦•.ri > | :,.,|..r«,.*1i..|*. i«*.), «pf.ll.mal. 9. «ws., qu»* a> na-t».Ua»«, aaàba quan- ^,_ q«a«nto t» difUUln.»,

..'Ufiai atwnU.U. o o ministro to* d.^ti** iw!«nrlam Iao*»*apado dada toe.d» exiíataaií *A M#*tK.r»***Í««f rmlitade» m nfto hoow-*m mor-cttri» d«» wipel n.o-da lonnm-« r*.«im í rfdoda «ura.X i,U„ tr*rtd<mt. E^pnframma] Ka in*lh».r pr,»v. do que o roca-«íoratertisir» ciirutjçirt |»»r ni«*i«i do; nhwmoiito da mi Influ-iida quo,f^*t» do rar*! de cni*o f»tv»da». I irfWle ex «rr o r^r*- taocm »»v> un*«m aVlX™ no»»** hil^-fi-lpUa-a» tv^**to^1*AtK9Amemeuim r tMM* nip-w.i d?r<«r.jw\! p-1»ra'lua» m;n«*tro dm r-uw» »*. rts\ai alanm* ido. rtrurroam <* portãoUa jA»mu «•mlttk!» |»er J *i» Alfrt-do.n-«ir,aTTl,^.>. trnato **m|W tnrnitm- opínito qjW »»«. Hlo-J «pen»* na«i« om twmw* rmlwntí* ito li%í»*»« m \ fmt- tornem, uu^tfmtéum «J# eWWl**«rtidírs. M ««tamrti!cwtK» mt-iei Ar *e*%mttmtmm..

Antwdowm«*r 9F*\r*u Atuir- *-».-.•¦¦'««to. Í^f»»*i»dlia*t!»^'ir*H-ô(»*«.

1* — O dr, J4ttHítwifc> *¦ riu a /tft»>-»- -- ¦ fêtk, fTr*-i*vrMt*A0 s innt«a»*iri«laa»*«irtrAi-*e*m:ntr.rc» diSatroJ» t\m

ir- a do rt-jrofc-, i totrbno •• r»«t*ni*« tr*r<lw»i d», mtf-ti» -t o tmptl- mm rutataris ie !««. '*• T5*» «*>•

*tm*m tora**! tpgmrt****** »»qu* tunfetto a »!r» MnítMií» Ata>*Jw, •!»**«-• Al-(r*is> n*o «onfla na* wtira.»-* parra**»Au \matt, «I*** e+emttmrr-sem o eos»-tf****** t O tiaalíliaflill'» Ef•JíIlSM-fla**r«l» lal»**. rlwRrw> ««**'i1a2»ir-***, utn

curso de opposlçflo proferido no Se-nado em 21 do maio de 187,5, esque-ceu-se de transcrever os trechos dore-latorio quo Zachãrias apresentou em18(58, quando ministro da fazenda,declarando que ti emissão de 50 milcontos do papel moedu, feito de ac-coido cora a lei de 28 do setembro de1867 «nfto influiu sobro a taxa do cam-bio» o que apezar dessa emissão «ocambio reassumiu a cotação que tinhaantes da crise e o preço dos metaesbaixou nn mo.unu proporção»; o queesta em completa discordunt-ia com aformula e as doutrinas do dr. Murti-nho.

Dos outros sete estadistas do Impe-rio citados na Inlroducçüo, quatrosustentaram a Idfa da amortizaçãoou resgate, .1 saber :

1? Castro 8llvo, que cm 1836 dizia:«Os meios que a lei otTerece paranmortizaçfto do papel moeda parecemmesquinhos, além de incertos. Comregular amortização melhoraria, Ion-to quanto se pôde desejar, o nossomelo circulante.» Referia-se £1 lei de 6de outubro de lSUíi, que no art. 18manduva ripplicirrt ninortizaçllo dopapel moeda o proibido da m«o ladocobre que se recolhesse Ç que de|xilsde fundida ou coitada seria vendida,e mala as sobras da renda nunual e osimpostos que recahissera sobre o novobanco de emissio, que a lei de 8 deoutubro de 1833 autorizara crear.

2? Itaborahy, que lembrava o deverde resgatar após a terminação daguerra do Poraguiiy, o pap«l moedaemiltido para satisfazer tis necossida-dts que ella impuzera ft Nnçfto. Econcluia : «Parece que se poderia ap-pllcãrao re-gatc os saldos dòaoxcroi-cios que os ti verem, a

8? Aflbnso Colsn, depois viscondede Ouro Preto, que escreveu : «E' In-dispensável cogitar dos meios, nfto sõdo amortizar o papel moeda prompta-mente, sinfto de Bubslituil-o pelnmoeda de ouro. Esta substituição ope-nir-se-fi, paròco^rae, como resultadoliinnediuto da amortização.»

4? Di.w do Carvalho, quo no rela-lorio do lSlii 80 servia destas pain-vras : ..Convencido de quo nfio devercHsnr o rc-gate do papel moeda dogoveruo, embora com algum sacrifícioetc.», iilludiii.lo ao resgato animal dunotas lo Estado quo oifeclutiva oBanco do Brasil, de accordo com nImposição du lei de 5 do julho do18*53, que aulorizitro a sua fundnçAo.O lianco trocava cicla anno 2.000:000};de cédulas do Estudo poroedulas pro*prias o estos oram trocavcls por ouro,uo portador o il Wsta, confirmandoDias de Carvalho quo «o Banco doBrasil e sutis (itiues ioide quo reabri-ram o troco do suas uotas |K>r ouro,jitinais deixaram de renllzul-o uctiiespucie». Era.pols, um verdadolro res*gate.uraiisubstltiilçllo do papel moedapor ouro,o :iiu so fuzlu naquella Época,u diihl nfio' resultitvii nenhum cons-tranglmento ou desfalque para a circu-biçfto. IO' isto o que esta fazendo o dr.Murtinho ? E sent licito truncar pensa-mentos para que estes pareçum favo-raveis, quando na verdade sfto con*trurios? ISstarfl u probidade sclontitloubanida dos documentos oflleiaes ?

Restam unicamente tros dos dozeestadistas Indicados na Jntrodtiocao :Murtinho Campos, Irifayetto e Bell»/.urio, que opinaram pelas relirudaaparciaes do papel moeda om cir-cuhtçfio.

«E' Indispensável começarmos aretirada tio papel moedu», diz!» Mar-tlnho Campos «m 1882. O verbo co-meçar ent mui uppllcudo, o ue oncr,)-sus o Inúteis experiências feitas emobediência (Is leis de 11 dooiitubn du1837 elido setonil.ro do 1846 do-mon«travuin, uo contrario, que eraIndispensável nfto recomeçar. I-iif.iy.cite, reconhecendo «|uu o curso força-dn nfto ixxieria S"r abolido em curtoprazo, limitavu-bí a ucnus*-lhnr que serevivesse o processo tias relirudiu) «n-uuaos ostatuMa» na loi du 1H46. Fl-nitlniente Bollzarln dizia : « Heiido adepreciaçfto conseqüência do excessode |i «pel inoed-i, ir rtduziudo a huu«[iianli.lii.l. aerft augineutar-llie o va.lor... Pfireoe-mi» convir que nfto oxoedtt de 6.000 contos a som na a relitor uiiiiiiuluieiit.'... Esta l.b'a do mlnistro foi mcci'íiu pelo poder legisiativu u cou-.igua<lu uo mt. 7? du lei duorçitmeiito da tvc Ita, do 16 do outubr., lu ISSO, qua mandava retirar dadrcuiaçfto 6.000 contos annnalraonte,,110 qu.» o cambio so elevasse ,10 par,devendo o**a dls|)osiçfto vigorar ateqllO aquella OotaÇltO SU llllllltiv.SSiidunint!. tr«-s annos conaecutivoa. Ascédulas a sim 1'i'tiradn» tlu clrouhçAodeveriam »cr queimadas.

As pidavras do Bcllzarlo Iranscri-pta* nu IntroitwçAo e que «teimareproduzim-a, sft«» M »lo relatório du1888; p .ri-m o dr. Murllnho esqueceu,sc do transcrever 0g11.1lincuto «s «pieao encontram no relatório de 188",ondo aquello ministro dn mona, chiadeclarava quo, havendo recolhido5.000 conto* A Caixa tia Amortizaçãopara, cllivtunr uma corrcspindcttteretirada do papel cm clrcul.tçft >, vo-rific.lrn-** uniu • falta de dinheiro *que deierniínfira *ptrluròaç6m nxone-larUu* «* quo o obrigara osocc.rrero B-.11 s» «Io Kr.fi), lançando mio da*quellu K.iniua.

Um nnni) do cxtioricnolii l.MStilrapara convencer * "ucllzario da «Us-vantagem da» retirado* parolaeo «lcpopjl motsia. aínd* quo rcluzlda»,como elle proi»us»'rB, » quotas de2 1|3 *\, Ao t»tal e.n citrulaçio. Ecomo o tllttatro niini«tr»> da ntonar-chia uio ora um ob»tlna«lo, nem t*».l-locava a vaidade po-Baul acima «lotlnto^*»*«,5 da paitria, opinava no nvlaio.ii. de 18-.7, que o niclltr.tr indo doextinguir t. cur*j f«.rç*»io fíriai o lan-;..'u ;«•. ¦ de um cm|*rtaiUitio exterior,.'.,.' r t» a Ul fim, c a fundação deum banco de emi****»». InMUmento, atatss bifa*, di»*ca!ivola quanto <

tekçAa. pm*fmBdirarw M>

rn-ci-aUva a da quebra «to ,«.iu',.münctotto. de t» t^ra 2* dhitfclm",por lhe parícer qa?o p.dr*. rnivl-tf.tr »n»o ajorrii»*p->nde ft roaliA-uIc» equo *«» <m~> vs\e e teoilvamonto mai««3a WN -» oiUv*; o q«* Importaria,ai -o *tTt\*tii,i*i*« a btéa, em jvattoarp*U teroeirs \et tw Brasil o erro qttoee «iiariiii-aUcra -fiu I *SS «* 1*4»3.

No reSaUar'0 do anno *^ttti«»»* ilSSS.o nitiiMr» da faxc-aila J***»» Alfa*vtlo»-awiii.iatik>a-»a qne o aiiJ aate<*»»rhavia t*c»»íh*d»i Caixa d* Ara»itíl-aaçio 7.S«.-«3 c«il<»t, tzttreupa>nA?*&t* atr»-» unatai tasatufrue» u d«*síiaa*» »ocjtapr.ma>?o d» W A* 1« A* ootvibmd«* 18811, pen*» not as.s {Sra ivdittiito• i-ra-aUç*.! «a» «papol taaeAa, * A íaitaA* aJinhrin»* « a* •s*t««*»»i«la-ii*« Aoeemm**t&». havia» toralí l»4c •«tutoeça qwe a*»pí»far» *» çwrtu*

O dr. Murtinho esqueceu-se de refe-rir tudo isto, quando procurou escudaros seus actos na opinião de Jofto Al-fredo e Belizario, mas nfto nos admiraisr.o porque de muitas outros coisusque registra a historia financeira donosso paiz esqueceu-se igualmente s.ex., como mostraremos uo próximoartigo. . .

Vieira Souto

Tópicos e NoticiasO TEMPO

Feia niiubl «nrol.ila o «ml do e<-o ••IcdmutSToelro, quo »e dMuiauichou A Urdo par* d*noto form*i*-fi« «o-s poiMwi, tenUioento e d-Hth-adear *.n croaau bul.g.s, logo Im-md-utAo a Ua-baittiDOpollB.

HapMa » pa--nge>ia reatm, loi a t»mp««taile;em poaco ntnfauin oulro r«etlgio ,«M«, a uio«aro lamaçal, «jnea 1'rrfeltiiranio dl»p«i»a.

I, tharmoin-ttro do Caslrllo o.cllloo ealta X aSo nrlo» ; atuiu, paio nwooa, nllcttuii p bol-íUtnwctereolotlco.

x,- o povo desta capital, sinSo da suaprópria desidia e índilferen«;a.

Gil Vidal

Por mal Informados, escrevemos(»ir.no.so artigo de hontem quo a Ca*nKra dos Deputados havia approvado

enda do sr. Oliveira Figueiredo eos, acoetta pela comroissílo demento, autorizando o governo aga-nizar a procuradoria do Dis»

io Federal, quando se deu Justa-iá«^ite o contrario, depois de um In-tartssnnte debita,em que muitos dossradepulados abundaram nas mesmas'fióníidera.jôes,

que noa levaram aJcmbater d'aqui a emenda. Folgamosle fazer estn ruclinòai;&o e de dar tes-tsmunho de que a Câmara dos Depu-titos se manteve nos bons principies,njeitando a emenda por inconstl-tui^frjal. . -'('

G.V.

A POLÍTICA»

GOVERNO MUNICIPAL

*pmm*«tmK*s*Í9Sku*m do lmp*-lpmo4* umttt<iwa tm f^T^*Ttiã, m tsaar* rtnr*m no .íwt.nifw r*> ¦ o»»«fl» »«**- *"*• *"« e****»1»»»0* *" .'uBm*

«wa "««t»T«ci rat** í-»êo í touperta»»» tamÊ* At rw*»bvtot*r a, tw ^^Joú» qm- *ít»q..«a»to o-saaUe

• ri*a Mrr» **«*-*« «-)** •**»*• • *•, •«*. amt .tiaimmiitn ammtàimmmmm•aate**; 9* »*-u fawlna>»«» «aara tm «rr»*»* |asa anse MattaMal an. »4»-*ti^««*íJÇ**«

-ívmama psÃAt*ta atm.*m r^ mmía**maf*çui*».m4*

Has Mail' iaaa, "í| *" ** <****» mt* j/*^ t am r-if-fi mm-

0 governo municipal Incorreu nodescrédito publico. E' uma vordadobem triste de dizer-se, maa que cum-pre não calar, para que dlsperte o in-teresso dos habitantes desta cidadepor sua administrarão e para qua ospoderes compstentes procurem reme*dlar q mal.

Ainda agora se nos depara nm do-cumento, immune do suspeiçfto, porfirmarem-no Intendentes ou membrosdo Conselho Municipal, onde se en-contram algarismos e conceitos quecorroboram e confirmam o deplora*vel juizo que geralmente se faz sobrea administração do Districto Federal.

Rcfàrimo-nos ao parecer da rospe-diva commissão do «Conselho soIimoprojecto n. 80, que orça a receita elixa à despe/a dn Municipalldude parao anno do 1902, de quo foi relator osr. Honorlo Gurgel o que asslgna*iam, embora com restrlcçôos, ob srs.Pedro Reis o Leonclo do Albu»querque.

Dossc documento vfi-sa qno, depoisda iiromulgaçfto da loi n. PS do SM desetembro «Io 1892, Isto é, de 1803 puracá, lem a Municipalidade do Rio deJaneiro arrecadado do receita própria191.451:33-t$072 e tem despendido190.689:303» 187 i e bAo os proprios,ln*tiindentes, shfnatarlos do referido «lo-cumento, quo perguntam em que sedespendeu todo esse dinheiro, poisnenhum melhoramento mal rial temsido feito, nem mesmo calçHmHnto.

Sfto ainda do parecer do sr. HonorloGurgel e outros estas palavras: -u Mu*ntclpalldade uiu» levou avante obraalgum» notável, nem um edifício num-ptiioso, nam um trabalho Impurceivel,que attestom no futuro o bom em*prego .10 Imposto arrancado A bolsado contribuinte. O que temos, hsrdft-mos do Império extineto. Nu vida m"-nicipal de nove annos nada nugmeii*támos, nfto fizemos crescer o patri-mo,lio da cidade».

Estüo ahi os próprios membros dopoder legislativo municipal mostran-do (iuo so desviou da appllciçlloquo devia tor, o dinheiro que, soba forma de Im.iosto, paga o morador tl'esta capital para prover essuas necessidades do bolleza e doconforto. Si n&o foi empregado emobras publicas, na viaçfto, no sorviç.ide Instrucçíio ou do hygiono. ou do aa»sistoncia publica, e quo toi malhara*tado, delapidado.

Nfto ha como fugir a esta const-quencla

Accresco que, sem se ter feito ne*nhtima obra, nenhum dlspendlo útildas rendas munieipaes, o DistrictoPednral, aob a tuteltt da Unido, go-ve, ua.lo por prefeitos de nomcaçfto dopresidiintc da Republica, cha-iou A si-tu iv. dn finanças avariadas, semdinheiro slquer para pagar pontual*mento os seus futi-jclonarlos e 09 «'.iasdividas.

Henlelra do fortuna opulonta, lt*s)no citado parecer, mas ge» Ida portutor sum alma e aem copaclilado,a cidade do Rio de luiolro viva namtsetl.i dos •expedientes de cnipres-tliíios .1 curto pruxo e juro de uaur.t.

•Regesse um tutor particular, c«,n>cluo o mosmo parecer, d'cs.ie modo afortuna de um acu pupilo ou cjiate*lidn.qne seria Ignominiosamonta de-stitulilo por amor A latanda da vli-tlm«io em respeito aos «tornos princípiosJa Justiça. •

SI o povo tivesse parle na admluia*trarão mtmlcipal, nio teria qua iu*qttalxar alnào de si.pnr ro„fial-a a mao*

¦¦ -i!¦... • • ou a couscienclaa pouco cs-crupulosaa. O povo, porém, nii vou.A lal eleitoral nfto lhe permitia ese •lhar livremente oa Intendentes, asiimcomo o prcaldento da Republica, oasenadores • os deputados. Ot lute 1-alentes »V» feitos pelo propito gover-no, de ml i* dadas com os políticos depr.iilssita. aos quses couba o DistrictoKederal na partilha do* diversos fett-dos, em qua ds facto esti repartida aRepublica.

AC-arwea tjus O prefeito, de no-m*M',:.o A> prssidenlo da Republica, 4*,iiem governa o Districto V«let-ii.O -próprio pxif r t«**j1*lit*vo nrjnfiya!!p.-»de« ssdnr que e eAit, p-tto rtto<j*i»lem o dlr«íto At cpp0ris«fdi.Knt«'.»sdo Coaselh»», t que. levaJo aj c«-«nbe-taVttám d». Senado Federal, só pordois tercoa<«ss rc\m díst» car?-sfa-ça 1 p-*«J« »«r rej«tiu«ia.

Ora, -I o goterea tU Cn'âo é a?r.-,.-:p.í rap-msavet prta d#««stfr.*ia4m..; ir»í*> da capital --aiWr al-v*.

si o r'-s:aien ds tuiela <t»»*4.i pc<*aW «ato#tío írt-fmbr»-* <J-n OS tr.*«»r«fa.lttitos t-jt» aht feri» v*«áfnalado» casa o t**ttxwn-*a atos rrepr^ststctiJentes, o qu* I*. * a tant 4 r#*ü-tatr aos fea^Uat»* * ge*tio «tos no*g-*ctos toca»» t7 pmdk*»,t«t9»prfn*dpaM -.zütmiaAuu, n-tt tlm* ur.:.m,

i&mAaAU Au ttx&èt s litlWllilafli;*»»•« -to m-cs-tir-a a »>»»*»v&a* at« *-a»**»M«â!»{a. e M MIM «ta O^al.-ía» aí»aauzmt&t* u onaptimam» 4.» ãttmtfwr 9*tm *rm S*r*« aTaTaMÉatai

mercial e a navegado entre os portosem quo servem e os do Brasil.

Flotilha de .Uatto («rosso — Entreos srs. presidente du Republica e mi-nistro da marinha ficou assentada aexoneração do capitão de fragataFrancisco Josô Vieira do logar decommandante da flotilha de MuttoGrosso*,

Aviso «Carioca»— O caplt&o-te-nento Alberto Álvaro da Silva, uo-meado a 26 de agosto do correuteanno para comum ndar o aviso Cai-tooa,estacionado em Mutto Groeso, tò agorapôde assumir as funeções do rospe-ctivo posto.

KOWffSM' Itfspuclio presidencial — O sr.

prèadciito du Republica despachoucom',oot8rí.. imnistio da marinha editfiàenáa. ,

. A eoçilr damos os decretos atsi-giiados.

. Pasta da marinha—Nomeando oeapitftn-tenento Aliplo Mnrsa paraciimuiandiir a Vorpudeira Gustavoíampaio.

;Pasta da KA7.ENDA_Nomeon(lQ opti«*» u tUtindega da Baiaia : o 3* es-crlpturario Lcocadio Joaô Dtiorio parao togar do 2' ;.~0 *• tscr^lnrurio Franohco deAmujo Domingues Carneiro p»rn ologar de 8' ; •

Claiimundo Tiburcio da Veiga parao logar do 4*; ¦ .

0 2- escripturaiioftiüdega' de Vt-ri.iumbuco- FranciscoCorrêa Garcia para o togar do 2-es-orlpturarlo du delegaolu fiacal doThczouro nu Rdhla;

Joflo do a-vlbáijucrquo Corroa pura 4*esorlpUirarlo dn alfândega do Coarft ;

0 4- osuripturario desto ulüraiiic-parti çfto, Rubonude Freitas Wergnoliãru idêntico logar ua alfândega dePeriiiunbuco;

0 4* escrlptürnrio desta alfândegaOdillon Coelho da Bilva para 3' damesma ropurtiçan, •

— Forftm 1'g'lalmento as<ignadosdecretos ubrindo no minlstorio da fa-zenda os seguintes créditos : do8:O0H|0O0, exlraordinário, para paga-meiito do iihiFuul dn cana em quefuneciona a tlob-gacla fiscal do The-souto em Torto Alegre, duranto osmezes de setorobro, outubro, novem-bró o dtaeinbro do anno do 1800; de20*0.108000' stippltimentar ft ¦ verba flart. Ú- ila l.i li. 740 do 20 do déBt«mbi-n do l!>0'>--A->«lgnaturtt de no-ta*»; de 811:t»ü7|771 para oceorrer lldoépcza com us quota*, quo competemnos omprogados das nlfUndogas, »»mvlrtudoi dó'dtojitrito' no urt. 41* da lein. 128 do 10 do deiembro dolSOU.

Aadlènelo «ispeelal— Tendo o sr.ministro da Itália, príncipe de .Caria-ti, solicitado do Br. presidente daRepublica, por Intermédio do ar. ml-nistro dns relações exteriores, umaaudiência especial, pura a apresenta-çfto de s. exma. consorte, a prin-coza Cariatl, ft exma. esposa dosr. Campos Bailes, foi designado odia de hoje, Ils 2 1]2 horas da tarde,para ter logar e.-su visita do caracterofllcial.

Do accordo com o estabelecido noceromonlal, os prinolpes do Cariatlserfto recebidos no palácio do gover-no pelo ar. director da secçfto do pro-tocollo da secretaria das relações ex-teriorcs.dr. Josô Antônio Espinhelro,qne os introduzlrft no aalflo nobre dopuii,cio,apri'3C(itando os ftquella exma.senWa.

Dentro do 5 dias será retribuídast visita.

AO DR. CARLOS OE LAET

1 òncuvso— No t*oncnrso do 1* en-trancin para empregos du fazenda a

a.vii.,«tn .,„., 'que.eo estfl procedendo na Imprensaexiinwp, uaai- jiraoioottij gerft0 charaadoB ft pro-r»or»l do inglez os seguintes candidatos:Carlis Leonardo do Campos, Eurlcodu Corfa Rodrigues, Eugênio do Al-ràèida aMontoiro, Djrdinu Washingtonda Fons-ca Hermes, Emillo du BilvaGuimarfles, Alfredo Augusto de Men-donça, Arnolpho Noliv-co do Rezou-do, Adriano Joaquim Ferreira Júnioro Heurique de Qusmfto,

Impostos Interestadoaes — Afimde tratar deste Importante uwumpto,haverá* uma reunlflo do Centro Com-inercial do Rio do Janeiro, As 2 horasda tarde, cin sua sido, A rua GeneralCamura n. 4, n podido dos negooian-tes o industriaes desta praça.

Senado—Ordem do dia: trabiilbosdo conimi-jsOes.

~~ A' NOITE

Apollo.— A op«*>rcifl ¦SurÓOUfi* em beneficiodo etHn.ft-Ao ictor A. r»n»p0l

Bacrelo Dramático. — ¦-«•(•nnila i-ii|ir»!Piitá*çlo So «trania .F-Klr'AI»areii C.brala, p.la cora-[.jiiIúj \>u* Hi ji;.».

Guarda Valha. — A oporata «La Ciou», e«Hp«et«ru.o tar «do.

Coslno Nacional.—Eiptelt-ciilo variado «•.-...iinultoi iioiiirioa noto».

tlrqnerin.ax.toa - Foram dosiiachn-dos 0*1 seguintes rèqiieiJmentoa:

Pelo ministério dn fazenda:Antônio Cori-fla d'Avlln.— Nfto ei-

tthdo mula eui Vigor o decreto n? «386do 10 do íotoifibro do 1900. falta »urt».' ministério autorização para abriro credito necesnavlo p*ra o pagamentoaosiippll^ant...

—Pelo »r. director do expediente :Jo»(5 Oónçnlv« s do' Pinho Júnior—

Declare o fim paru que pretendo ncertidão.

Proleol» An l«l— O tr. deputadoAlfredo Vurolla apresentou na Camara osogttlnto projecto:

•O Congrcso Nacional res.dvo:Art. T— Km todos os contrnrtos

qtto o Efbido entenda efTcctunr, ob-B-n'ar-s«'-ft n mnxlina publicidade,Inscrlndo-io provlamonto nns folha»do maior circulação „ re^K^Uva ml-Wlta, pelo monos uma quinzena nnt«*sdá data du a««ilgnaturii doa mesmoa.

Paragr.q.ho unlco— ríxcoptiiam-soojcoiitraclosicliitlvoo a empréstimositfwtonaoa, Intcrnoa o externo», ou•K|ticlleH em qu- o Estado figurecomotoniodor do cambio.

Art.2'— Rovt,gum«o o» dlspi«lçn*>s«n contrario.»

Imn-nivrla-Adquiriram: dr. .Tosi"*Mario I^ilfto d a Cunha, |>or zVrMO--,o prédio n. 48 da rua do Flamengo;d. O.-orglna nord-worfh Mnrtin»,por 4:200J, o p*vil!on.47 nn nm Chi-Uj d. Anna Kmllia Macedo, porft*.t>0(>|, os f>r «lio» n». JSt» 30 dn ruaCVjn»M»lhetro JoftO Cnrdo*»o; AntoninJ«r»«i Beiltó lia Silva. |K»r 2:01:1*, 0prealio n. 33 do rua T». M.tlina; JoioC-irrÍH Vilho, |»«>i hO^t.oprodlí»il.:U".dartmS. T.uiz (lorui.ga.

rnnrerenrla-Ctim o sr. DllnWrOdsj'i«tli'ao<inf«'r''n<,io!io sr. dr. Xa-vier da Bllvelra, prefeito do Dl.tilctoFederal,

VMn conferência vor*o«t sobro me-dldas hygteulcas conUa n peatc bu»boutea.

Pi»#»feliaam-0 dr. Xavier da Bil-vilra p«tndou 01 prtijecl'» em anda*mento no Om» lho. *4. n. wnfervn-ciou loogamfttto com alguns lulcn-tiiertc..»*onjtinc;inicniccomodlrtvt«ir«iio'ira«.

A' 1 hon» An farde s. ex. esteveno B-iuoo *l* Republie*.

1*11 ,'*-!« . «Sa lntt-rl«v-0 «r. pr.**'-jwito da n":'d.lict eoufrr**netou ft1 Lom d» Umo com o *r. mínUlro dolutei ior.

ru*»»**»*. i.cn-Oirf.taimaín*dâl.ir H!tton**"íirt da Silv». »»ev»«U-ri» A» r.yeett Ar Artos o OITldo**, •»tive om i»l*ci'» onl* m i**rmi aa ar.moililsnts d* lt*pnl»llc« ¦ plsiit» d<»ajova» í^iíi-áo daquelle lyc-sn.

AmAteneA» AlptumaUraS-Comp*-m ft *o Ik-tKt-i 4t|dtiniatlí*» do

miui*tja dt* rriaçaot Mítrtor»-.o» ««. mlnWro da ütlpea, tutatód**•alhar.»'»"-.;-»i r utsaúrmgsAuM> n*-

m*Om ito a»!*, d, E*i»rtto Jl**-Ctni*. qu<* i«attWp«<«i * mmúam oii»*-n-ia ta asta «{«"tal «to eavo ooviaad.tjjtimwiiia**» d*!»*»** r-psWiVJ,i. An^aiaõlU-itítíara.*.

HSo rf.tr.tOfi laiiiiioi. do ama circularque baixou hontom o sr. ministro dufazenda :

»Attendendo no qno roolamou a estemlnl-dorlo C. ,T. Cuznly, «nípcrlnten-dento da fíoyal Mail Packet ííbm-pany, nesta capital, com rvlnçfto aoaInconvenientes o quo dft logar a exl-gencla MU pelas Alfnndegns no sen-tido do serem assignado-, termos deresponsabilidade pelos conslgnatariosdo mercadorias desacompanhadas dn4Í via da respectiva fadara consular,declaro nos «w. chefes dos repartiçõesnduáuoiras quo at*. devo ser exigidotomio de r«*sponsabllldadfl pela apre-HPittnçfto da faotura consular, quandonfto acompanhar o manlfisoito do navio11 lf via desse docuinonto e nfto forapresentada a 4Í polo oonslgnnfjirloda mercadoria, conformo preceitila on? 2 combinado nom ft allnra a donV 8 do nrt. 27 do reuulamento an-nexo ao decreto u" 8782 do 7 deagosto tio 11M0.»

Foi remetil«l«> pelo sr. ministro dn'u«tiçu ao Hupremo Tribunal Mllltatro pr>K**t*a-o do tenento da BrigadaPolicial, Jtwo 8 .ares Teixeira, acom-I»,nhado das rttibv» do embargo upre-«.•iiiu.li.s |ht who official ft sentençaipie o coudeinnou.

Nuturalluram-so clihdílos br.-.v'»loiros os «.ubdlio* : portuguo7 Bcrn.v-dino üias de .Soiua o o Italiano J«i*»5Baracenl.

Barbaridadesem Matto Grosso

Da tribuna do 5-mado leu honlem o

do met.il reluxeute, pai dos crimes,desprezo o vil destino.

•Jtntr.-rrA de Laei: Poesias, 1873.)

Nfto quero que o Illustre sr. dr. Car-los Pimenta de Laet, porque brigoucommigo, Btipponha que estou, ingra-tameuto, a ratinhar no pagamento doeartigos de auà abnegada propaganda,ou começo a achar pesadas as suasgraças, agora que sei o preço que «silastru.-em marcado na etiqueto.

Assim, nncioso e humilde, rogo aoexm. revm. ar. arcebispo quo mandereceber nesta redacç&o os quinhentosmil réis que o respeitável sr. dr. Car*lua de Laet piedosamente destinou -fisobras da nossa cathedral.

Nflo sei por que motivo fci o er. dr.Carlos do Laet dar semelhante iuccrn-modo uo venerando prelado... Todosos mezes, elle mesmo recebia o seudinheiro. Quando a minha demora .oimpacientava (de**intero»s:tilameute,Jft se vê...), mandavu-o cobrar porcarta. E assim, era quatro mezes equinze dias, recebeu, sem a interven-çfto do cloro, 2:25Uf 000.

Nem desta feita havia motivo parao meu douto o respeitável amigo, comtanta bulha, recorrer ao Jornal doHrasil e ao sr. arcebispo, pois, nacurta que s. ex. publicou, eu o convl-dava a mandar receber o saldo de souordenado. Somente, pensava, comoainda ho}o penso, que o sr. dr. Carlosde Laet tinha direito a receber demim, apenas, duzentos e clnooentamil réis pelos seus dois artigos denovembro.

Ninguém Julgue, entretanto, on*,com aquelles dois contos o duzentos ecincoenta mil réis, que lhe paguei, e«ai«*.i-« «,j quinhentos mil ròls, que o sr.arcebiBjx-, Val mandar receber, me«sonsidero tu quite com o Br. dr. Car-los o.« Laet.

Eu devo a s. ex. coisas que nfto tômpreço. Po» exemplo : a honra doBerchamado por «m0 -j,. «cx-confrade», oorgulho do ter o.vl(*0 ,*0 8ua esplrl-tuosa bocoa.avarn em »»-<in-,ttihloes parahomens, palavras de syn.,^tjj|a e at**itt-, vezes, do amizade. Que 1,.^, cija.rutos mo dava s. cx. (lembra-se voa.quelliis adoráveis cnvnquoiras om qu».o meu eminente amigo externava oseu pousar e us suas apprehensOesso-bro os srs. Joaquim Nnbuco, AffonsoCelso e outros correligionários seus 1Nuquollaa cuvaquelras, como era on-cantador o perverso o douto mostre,quando so referiu ft uureolu JoruallB-tica do dr. Fernando Mendes, em cu-ja folha cbtft agora publicando degraça os sous artigos !...

Quo dlubo, estos coisas nfto t6rapreço I

K a circulação quo s. cx. deu aomeu jornal ? Igual nunca tiveram oLiberdade e o Hrasil, dois Jornaesdo dr. Laet...

E a fama de mo tor eu enriquecidoft custa doa chefes nionurchistas o debaver cu recebido, so do dr. Laet, doacoutos do réis para o meu jornal ?

Kntiiü, ossa fama quunto vale ? Hadinheiro quo pugue u«ua tal fama ?

Pois bem— lisamente nqul confos-ao—: cu devia tudo Isso no ar. dr.Laet, e s6 lho pagava quinhentos milrtia por moz, isto fl, a ninharia doconto e vipte e cinco mil rflls porartigo, n'uma Cpoca om quo a Im-prensa vivo abarrotada do dinheiro !

Oh I o meu douto amigo tem razftodo eslur Inoousolavel. Eu fui mos-quinho o Ingrato 1...

fiscaes do Thesouro Federal, nos ds«mais Estados, que dos direitos de im-portaçfto para consumo de mercado-rins, cujos despachos forem Iniciadosuo me/, de dezembro próximo vindou-ro, serfto cobrados vinte o cinco porcento (25 q.) em ouro, pelo systomaactual, o setenta e cinco por cento(75 •(.) em papel. ¦>

6.000 bllhilas, prêmio maior 20.000$,lotaria da Candalarla hojo.

Foi concedido pelo sr. ministro dajustiça, ao S' official de sua secreta-ria bacharel Alfredo Olyntho Barba.Ibo, a dispensa que o mesmo solicitoudo logar de auxiliar de gabinete.

PEÇAM somente Franilskaner* Breu ffCervaja Pllsanar. Telaphone III.

CONGRESSICESE1 tanto o fallar no assumpto qua

me nfto posso deter : entro ua llça.E o faço uflo para dizer que 6 uma

quc.»tfto incandescente, perigosa, maisgrave do quo parece a principio, essadas farinhas.

Nfto trato de recordar as agitaçõesque tem causado, os movimentos qusha proporcionado, as lutas quo porsua cnus.i multo travou o populacho.

Quem pretendei' foros de eruditoencontra bastante o que contar, mo»tivo sufflclente para longo dissortor.

Deve aluda estar viva ua memóriapublica n robellifto que, et» •-."¦P0?Idos, rebentou emii.- BaSGSÊ^u• a„w«B dos altos bradi* do

- -ertítet*.

ptrrr* *r A* 1.1*14-0 *.«3t*T V*»to Gtãç*. dim+w «Io IJrreA Bnn»i-)tAr\ d* ep*m% tnvtrwm ttt tü* th*-tttaAo * p»l»e»o, «mitrtrmáti* rum* *

-, wcraltrto é* pertruf.

sr. Az-reiloo seguinte telegramm-i:. r.uy.iba.— Senador Arorodo.-—Pto

— T*»n«,nte»coriinel Flavlo Croscencode M»ti«i8, loa* AUKiisto Pompeai,Manoel "ivixolra Onellto, (tomes Mo*relr». BÜgenlO Vld.il, Manool Fran-cl»co"« multo» outros foram mortosbti lurametite, no dia t do c rronto,iTOXimO 4 usina t>ineei;ã.i. Il.lefonsoMilhelro»,, presii no quartel da poli*ela. disappsrecu Martins Pr.inçaaqui. bom. UlamanHno siqiiasdo. In-r-ndltdo: torça fiaverno cavalluia.rom.n.niio de J*»ronymo Par-aa. no-mvjiIco «!• Jofto l/iurenço o Antôniolost. Prsvlna atmador Ponce qua te-ul, i • ., i «-aulela.— (Astignado) Alfe-

O u;ogt-.mmi lran'eripto, qno con*firma uma n«ticta dirfa peto Orr»;..not primeiro* «lias d.*«:te m"í. nftor-Oi* d*lx*r de d«»si>0Ttir a maior tndignic».. da parte de todos os bra«l*l*it«is que amam v«r«ia.1eiramento »sna pitría, e qu*r»»mn'a s«»mpre n«<n.l d.» nacaVs miis adeantadas, a.m-«nos ra.«niimc»ito.

As at*- «rldàis*. do qu» «Ia noticia oteiotrramms. d«*p*V;m ooiira annsi-civilt«i«**io«» » o*w*i tradicional bra*.-dur* .i* «*>»tnm**«.

Ah» ****<* *»• bons ítndw d» f-J»-tl-a «to if. Cim-n*.» S*1*«« '- M .»t«»fim«,»o. S. ex.. put* Impor >j«iu-nw, ri a abomlta**». i^tivaivhu da f *•m!Ha do ssaj mtntotr?» «sa f»t«*ft-1a. njnitr nidi tm anxiHtr mn g »v«»to.i qa*«v K«t*«to m»t»,«»q«K»'i. n».»«»n«iri» rn** Ao* miia ntpet t;*a».*c*«»*>s pau awitufacao ito sa»* víngan-ça • i.rr... t,sto am r>ruAerm*tt,&.**» v|» d'**.-, sa t-rii dado. sl o sr.Om,***» S'»iie« í«*»m toai »*w waco-'pr«»mi«iaa>t» e«^*tftwt ema *» **nmuèuct», • tà» iivt*M» em M«t-*íir»**i «t-»1.* pmviu u Amu mtAM**,tmt •**a» «l mm*9*m »i» ftrw»» Mm*|Mt*3»AC .

O «t*»iac sr. srnsAer At^tA--pprmcittn. d-*^-fs sk l»?- «*» * *ji"«a*m% •*•*-»» tm «*"¦ *»~i»», •* síirnínto te»*{«>f-rft»*-s?««. ej»" f-t tx-T^tsAi:

Edmundo Bittencourt

CHARUTOS DE HAVANA do multo co*nhadldo aaptacUdo iabrlcanta J. S. Murlast C, único lmpjrtadori Meyer ft C. Rua doCarmo 30. «I

aa. tmForam concedidos, por porlnria de

hontem, do n. ministro dn fazenda,dous mezes do licença com metadedos vonclmcntos ao operário da lm-prema Nacional Jofto Moneaos.

FRANZISKANER-BRAU a Cervaja Pil»•anar. EipurtíÇaoamMlias.

PnõCL»fc.AÇ»\0 DA REPJJBUC-*

Obedecendo no nns»o programniade proporcionar u oxpausfto do todasas crenças, entregundu-ua ftaiiulypo ouo conceito do povo, publicaremosamanha, na Intenta, a Importanteconferência, sobre a proclamttçfto tinRepublica, rcnllzadi no dlu lo do no-vetubro, peto eminente dr. Itnymun-d . Teixeira Mendes, vi<»c-dlri>etor doApostoUtJo Pu-itlvUta do lli-axil.

Nt»»so tiftluilhn viui a«»r inala umav.»/ apre«'ÍH«la n extraordinária m«',,-toliilNtle do eminente conferenclo»nl.la.

OITO »nne» da iM.lamanlf— Ormlnl•.-..a* * notai por *¦¦<¦¦-.¦• c -. *' «andana llrraiia La«mni«*rt.

Th;» o locar de Bg«'iito fiscal .1»,Itnimsttts de consumo nn 22" circu,nK*ri|»çflo do rstndo da Hahln foi DOmeado Autonlo de OÜvclm I^tlafto.

A malhor canraja— F.»n»lstia.i«r*Brau •C- ... (a.-. Cai.ado Cor.alal.20S.

A SlTUAÇl l f CONOMMO sr. commriidador L. de Malafekí

acabs de editar e (anrr Imprimir cmuius cl»*gsnte e n.Uda bwh.ira.a coo»f—tiu n r- al; -1 i polo illnatt» dr.Vieira irVHito.na Escola rolytochnlca,sobre a actual siluaçfto econômica, epublicada n« Ca>rre.*# da .*./•« ••<'..1.

Ea»* ttmlaslbo «to rmiwnto ptof»»»sor, que l*m rcvi»lad.a nm» sito com-P»i<-ii iaeoi <•»,'.««-.;« finança rctijoprofundo propina, rlarrr» d«* »-«»ivto u .vãabmw-r.rta do at|:uinrni*çto »it.d»la«,itlu lidn.tc a* a«*c!«maç»v

do norte. — ,p,»^. que exclamava, espumante,ameaçador, desejar corne «cm otuo,farinha sem caroço. Nfto se tratavaentflo da farinha agora em contro-vcrsla, mas do p6 da mandioca, daapreciada manduba, da ooasuco do»inglezes, com quo sc prepara o pirfto,a farofa, dessa preciosa planta, tftoutll ao homem, cujos renovos servemde alimento, quo fornece a gomma oupolvllho, quo concorro para o preparodos bcjús, quo dft os elementos paiaa confecçfto dos bolos, dos pudins •mais dooes que recoiuuicudauí oaconfeitarias.

O caso das fui inbaa aobro quo cm¦arppouho a dizer algo fi o das furi-ffl**»*"» do trigo, da preciosa gruniinc»cultivai*i om grande escala na Ar-gcutina, i..,, Estudos Unidos, o noBnísll hojo iimuui cuidada no RioGrando do Bul, uu». obstante aa ma-gulflcits promessar. doh vrimeiros Ott»saios do culturu, inuu.tn... ouli'oraera 8. Paulo, Pnrniiíl, Hanto oftUia.rina, Espirito Santo, Bahia, Mina-,-»Goyaz.

Conscrvcm-sc socegados os que m»estfto lendo; ufto lhos vou arrumarcom o peso brutal do que mi scienciaso contem sobre a matéria, nem mos-trur as vantagens e bcuolialot a tirarcom o cultivo das gramluoas quo Ar»thur Mnngln comparou nos plebío»campouloH, pobres o simples, masquo constituem a força e o podor dt»reino vegetal.

Nflo esperem que curo do factopelo ludo seiitlnieiitatl, abarrotandoesla secçfto com múltiplas e e-llra-lusreflexivos, deuionstiiiii.lo que o ail»gthcnto do Imposto sobro o produetoHCondlclonado oui --acco, tendo a cu«carecer o pfto, lenibraüdo que fl o ali-mento do nbasludo o do indigente,que o povo, paru nflo brandi- onfuto-cido, para nfto ruglr contra os tlesiiO-ti,H que lho fazem a Infelicidade, pro*.cim do levar alguma coisa aooaloma*go, tom necessidade do qualquer cs«pectaculo quo lhe distraio o espirito.Panem et circenses rceommondiivamcauteiosamonto os nntlgos.

Nfto ponsom lambem que cogito dennalysar as itoiipeclaa da passagem,cm uma das casas tio «Oongroaso, daomonda nggntvntlvn dn tnxu cobradacm nossa alfundcga, medida que nas.cou para beneficiar o pinho du terrado sr. Vicente MachaaO, um «1 ,s foNmldavets catolo» cm qun s«> apoia apresldencin «to ReptlbUOS, que maletarde foi transfurmnds tm pr.ivldtnelado ordem hyglenks, visando Impedira transformnçflo da subslnncln farina»cou cm oxcidleiite caldo d«- culturapam («fl micróbios que podeeleni on»Irar pelos btirneos do envolterio, o «pieuil nnl, em uni lance de lurprèza, nomomento da votaçfto, foi conMdcradedo caracter g'ivert,n,iici,tal, puni an*gnrlar ns votos do« Incoiidtclotinos, «de caracter liilornneloiml, paru agra*dnr os americano», l,oii» o «•xct.llentesfreirticzc. do nn«»o caff- em<|iintil«> l'«r«lo Itico • (HiIhi nflo podem Mifficlen-teinento produzir o grfto du r.f iniml»riiblawa.

Naojulguotii ¦ ti- io T'., • ».i « .. -I*»dn ns rcclpro-ca>, visites do» dois pro«d«dente»», chamo oi amplcxos, dado»indo t-r. Campos Hnllr-s DO «•>'. JulioItocn, do abrnçi-sdo Uimitiid,,'., ont

3,i« a» imliua foium euterra.la* aem

6 o som ploiladc.Nilo ft dis»e» poi.tot que d<3». jn Ira

tor. Almej.» »«.iii.iite, com a máximafranqueza, aitlicutur a poslçío i».«|K-cialem (jue ficaram eoUooadOa tns llluvln*« itarlaincnlnr.s, os ate. Henc-deli.» tV.nl*», Eduardo Banio» t Gaa».tfto da Cunlii, o ulllm . tfio meu que-rido,jurseu talcnto.lllu-lriçftoe mal»dob* tribu,, • o primeiro Ift > uicit-».tl„,atto p»los w-nlçns Inteillg-nto-mnito di.pensad.» so rogimeii r*»po*>1 !¦ .ii.. o »«»gnn to, nio menoi t.len*»tosa e illustre, *i*i**-> íKrfcllo c a«:n'.adffdo poeta i- -,.!

A referida trindade fex psrle da co»raltiva prwiideníial, foi ao Pr«U, vi-mu o mert. como o moço • .toqut* no lWto «to *«it» . sosIh« 1 r,M«II«twtido o Bcnttosf». Teve rtUM^tce*to.t».«. R—etvn ciron+wa» "vaçno»,

!• umanpntu »*»*ia Mlcriiintlo na

"toilhanto j ot-çfto Yl«lnt». Viu dewbr »dwf, lin-

k dt* artlgr»*» <*om qu*» honr*t*l» »pritm»o e ranll!form«!,. o «nt!folha. m**fa?re *er lUloe r- ¦«-, tad .por todas .juv.i ••• se iutoro**->sin por«••••¦« a .•'•«ópio*».

AcbsH*« 1 vvawla tm* ttmchum tn*ean* do r Hfor, « ms da Amrttâslfa~J, c n»> wrfptiario A'ttza toAtt*. ^

* R*»|*ãs.r*-» fi* * SíflStí»*» "«wllfit* stotm tua t^zr.,-iz:nftat*.

penA^t -«TJtraârro as t»«^a*AtJ»* tutor

9kt*j6Ui-V, s* «igNtv*»*»-* t*Am\ ttm teimmtm Au «;»<• «• pA-s*. w* K< »«•'-• At«afattts f>f>'*#^ tra '.*. fcAi* > *•-•»-» «jat

Iflimiai i*m »»«.•*-*»>«*-»- O »»•. f*sr*ia ?tt*-*mm^t>*.-*i*Sut itva¦»»m*«tw» ^at» t<4»í-Ao» aTaakesaSsat Atm- Asii miAtim m-íAUA**- JssU %e#m «ts

\0*M*r tsfllriel da trmptçtíkt. mtm* *£V£ma*Êaáu aa* a *a*^*ai r***»-ar-a >SaSl Ah**tyHüW> ** mrtWkl S__^_^^J_Tmmmmmmm^Sl\|MN tr«ar-*ptrma *»mir<i> m t^\am*mf9tmg0m 9*n AJupattA. *m t^jj; étim^ SlilTall aa»

de nms nmtAt paptitaçto. r»->!lc«i>ftoptXua ttm dl Clade p*>r» "aMW»Mr de porto o* l**K+A*u, ¥km con-l*a»í» anle a rni""»* dc* P"! W"M*i. r i.-'» e*Mn um «lh*r tmmn. doesvlvô.rom queo.«tamam atoilhintarM rSt;rt*<*Mtr*t*e* As aputaato cluca-jato. Kxj*«isv«t««enmi,fcntoa sto-.* • I- »ri «<to«H«* ureaspra*!,*»-»»»*.

O *^ta>jdo ndtwii»*» »j»trto« f*m»Vi^ar ea emm* }% *Y.arun m vr!h«-, Till.tre, at«^i»do tf l> nma pafft* vivmda wmt blsb^ris. O d<p«it»«to pana-m* fet transitar rrls«ouH«» o n o «•ltt.tir*Ao tiv\\^<* A" emr-, ul-uniaA*tm *tmm e ¦ mç -. •*»!«*"*> • P'*"tirv* • ***t*t totfT- -»»nt«** t* --.w-s!»»44 rtiiN«*w»., am pi«w» a "* ínx2 *MgMteOaTatttseW »' *n *»*>"*> S fit»nara üsnaf * l»atba.*l AtprAiA' t»tM-ir«.r-otoe»**r*«ri«!ImUàf* tmre osr.

jFa-retta» u * tt. \\*m*. ruttArmm\ tm rettmt tm* í*»í «rsáas f.T>a»»l>jMa»»*»asB

Uki*zA* IM \v*&m*\ ** rwfp-r ds aaal^ »»t*«tmom a ptiifii ejtãn t*w. 5 «»«í*s,b« itsw^is» ^«^r™^*5'ua jaalar, * tttútt, *wa««*» a «a»»»

H9LCSTUS tí#» eí*-n • fc-a-ísa-O-Na»as» «U Rx-aa-RaM í*r.mai«»» da. M»-v-»«. ra. ¦a ¦«¦

O-íVim»» q-sí o sr, **?»lWai A*fPc<r-tual iMta cidade pux.mets Mtumá r.a tt o sr. chefe At PuUtiê. fa A*««ilícJUf r-revi«Jiâç4ia na)'sat-*»ta*Ho ito•sr >,'f' i ali !•»>]*. i ch«s;*ít"|o ps-

SMle BtfaaX «ma dt:.^f-«.» » nrAb

ttt* **pm j;âra ea$.¦!*,;!ar ti*a'-to-il«>Acro qat f4tr s -íe ú truervJ-,

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HÍaTp*aaTt*aaa*l- tf. iaWj^srtiJtMl aaaS mmsaAu

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Page 2: Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00160.pdf · tildavam n sltunçflo fli>on.*eira do paiz, lUtribiilftni n desv..lori.açfto da nos-n moeda, Isto C, n bn'xn

CORREIO DA MAWHA—Qüinta-feir^gi de Novembro de lf»lr^'=^—— —-

,

quem acaba de sahir deombom. mer-milho» Conta-se atô que, certo dia, aodespontar no borlsonte o rosidor daaurora, eUe, em face da flna f»r dos

mcralalsd-âll.aiuJa nao tinha entra-dò ua ultima melado das iU estro»

pbes ile seu poema- 0 lenhador.1

Depois partiram. Volluraiu sando-6os ao l«r pátrio'. Embora a recepçãodc lá fosse a reproducçao das muni-festacoes d'aqui, o icconhecimeutotransbordou, juras de amizade brota-iam de parte n parte, scllou-so o pactoda solidariedade aul-americana, comosalieulou em seu discurso o sr. BnefoFilho.

Vejam entretanto o que valem pro-mes-as de estadistas. Nem a própriatriude levou em conta a nntto so-fihada. O sr. Ser-edello bordejou parao Cattete, accordaudo na elevação dataxa! o ur. Gastao, a quem mui quo-ra, convém repetir, teve aue se asso-Vlár ao incondidonallsmo da bancada;\ o ín*. Eduardo Ramos, nem peixehem carne, entendeu melhor ficar emcasa, em palestra com as musas.

Andaram oom aoerto? Nflo, res-«andem entflo os argentinos. Sim,acedem logo o Moinho Inglez e osÚ&n/cecs.

E-assim 6 o mundo. Foi para ca*»taes— o Idioma hespanhol vem per-jfoitamentea propósito—qae Rsuoôn

Ís Cuinpoamor, o vata inslgna das

lolorcts y Poemas, escreveu a pri-\»oroaa quadra :

«Y es que on cl mundo traidorNada hay verdad nl mentira;Tudo es segfin ei colorDel i i-istal com que se mira».

Cormenin

Ida,

náo Invadindo as altilbuições doCongresso Nacional

SE-tADO

(Ü/u.fo bem; maito bem; - orado)' è mnüocumprimentado.)

A PEGENERAOORA da cutls, Inlalilvel;antra a» sardat, panno» a mancha». AuxDau< Ocaans, rua Ouvidor n. Ul.

Por portaria de hontem, do sr. mi-nistro da fazenda, foram concedidosdous inezes de licença, oom venci-mentos, ao 1'eaoripturarlo da Caixade Amortização Autonio Manuel del-roonya Gomes, alim (le tratar do suasaude.

Mm». oeSIDEHATI-Parte.rarJel- «lajaaformada pala UnlveraMa-a de Padoya abala Faculdade do Rio da Janelro.-PraçaTlraaontoa n. 14.

Cutieuderiau- .,. por imitaria do hun-tem, do sr. mluiatn, -._ razeudu,»- 30diu. de licença com venci-aouwi HOngeúlo fl.cal dos impostosdo consumoliais- ciroumMcripçio do estado doElo..de Janeiro Luiz Ferreira deKoiiíii.

CONFETTI « mlgnor»... si radendss,multo leves,sem pó ; conf.ttl ouro a prata,Davld A C, labrloanta» em grande escala.61, Ouvidor.

Os srs. Estavas «t Souza, esti mavslsn.6-Clantes d'esta praça, convidaram»nos para assistir ás cerimonias dabenção do edifício e inauguração doestabelecimento de fazendas pratas árua,do liuyuayuua n. 70, de sua pro»prlednde.

(axonda. oratasal**'o 25, coe»f«»

Abaria a sossãoí sob a presidênciado sr. Manoel da Queiroz, o sr. 2- se»ct-etario procede á leitura da acta.queé sem debate approvada.

D sr. oi- secretario lê uma repre-sentacao dc vários importadores e ne*gociantes de farinha de trigo contra aproposição da Câmara dos Deputadosqúe on;- a receita geral da Hepublicapara o exercício de 1902, na parte queaugmenta em 40 7. o» direitos soD.eaa farinhas de trigo importadas emSâCCÜS

Logo depois pede a palavra o sr.Antônio Azeredo que 16 um extensotelegramma recebido do seu Estado eque publicamos em outra secção, re-falando os crimes quo so praticamdiariamente om Matto Grosso poi* or-dem do Governo federal.

Diz que quizera se mostrar IndilTe»rente a todas ossas barbaridades.comosa mostra o seu collega o senadorMatello, mas o seu temperamento naolha permitte deixar que se cornmet*Um assassinatos de amigosisero virtrazer ao conhecimento do Senado edo paiz inteiro, esses factos qua sepassam em seu Estado.

Termina enviando á mesa um rs*qnerlmento da informações que verapublicado em outra secção.

Pado em seguida a palavra o sr. Ma»tello, que se mostra inteiramentealheio aos fictos relatados pelo seucollega do representação e diz que otelegramma que acaba de ser uooperante o Senado nio pôde lho mera»cor fô, nem ter a Importância que lhequer dar o seu collega, porque sabe adi.flculdada que ha de communica-cóos mesmo telegraphlcas, com o seuEstado, alem de nào lhe merecer con*fiança o signatário do roferido tele-gramma. . _„

Por esso motivo nega o seu voto aorequerimento de informações queacaba de ser lido.

Vemá tribuna o sr. Arthur Riosque, depois de mauiíestar a sua opiniáo favorável ao requerimento dosr. Azeredo, concita o Sanado, emnome do caracter nacional e no Inter-esso geral de todos os E.tados daUnlio, a approvar o requerimento afim de se apurar a verdade relativa»monte aos crimes que se praticamimpunemonte no Estado de Matto-Grosso o que amanhã se podem pra-tlcar, por ordem desse mesmo gover*no, em qualquer dos outros Estadosque enviam igualmente ao congressoseus representantes para pugnar pólosseus direitos. . .

Posto om votação é approvado o

Passa-so aoexpediente.qua é lido etem n destino de sempro. „,.„.-.

O Sn. A_.fsi.do Vare_i«.v apicaentaum projocto quo p,ubli.amos em ou*tra secçio.

Levanta-se a sessãotarde.

TELEGRAMMAS

ás 4 horas da

LIVROS co8»alaas-.Oranda soitlmantoLivraria Alves, Ouvidor 184

AVISO—A casa dorua dos Ourives ns. 23

Ír-nd. vanda da fim da anno,

s aoatimanto sobra todo» o- *-¦»•*» maridos.

TUESODIK OCCUieS

•-emierimento.Pau-. rioDois o sr. Barata Ribeiro,

que Inicia o a.u discurso mostrandoao Senado a maneira porque o g.iver-na presta as Informações que lhe s^solicitadas por esta casa do con*gresso.

Lê 03 termos da mensagem u° Hífverno om resposta ao quu o "Sengoosolicitou por Intermédio do miol««'°da Justiça, referente éOtíSS","!de freqüência da escola;" BK,,n2relativas aos mezes fe^wltaíS. „julho do corrente HK-WaTSSSí?governo, Illudir^ a boa fé do Senado,remette, n»','sio roqi*uIlnHdado' organi(,-Ajns do Senado

„í iís cadernetas quo lheas mas os mappas man'

organizar para satisfazer os

Tendo o ''<*• Travassos i*i ustus, du»legado ua 1» circumsoripçáu urbana,do,;iincl.-i de que vários Indivíduostom procurado fazer uscavaçõos nomono do Castello, om procura dethesouros all nccultos e tão Imagl*iiurlamoiitat d.scilpiow e compilados,iu uni..n hontom intimar alguua dessesitldtVldUllS, aa illltl»! lUlllOU UU COUlIIlllll»danto do destacamento que cohtbisseos explorações e sustasse as escava»ções, uid su averiguar a legitimidadedo!, mesmos.

DENTES artificia*.: S- Raso, Espacial!»»V R. Gonçalves Oia, I,

mmmrtrmm* iMAAIdfJÜA

Couraçado de oesano. Âgnidabai,.caiiilanoa da 2- divisão n.val, que sobcIiii em concertos pulas ofüeluas doarsenal de marinha duitu capital, ateo llm do corronte anno, ficara oin con»tl|a;üiis ilo dosompenliar qualquer com*uu.-mim.

Riu vtiltn quu llzemos ãs nlficinasde construcção naval Ilesas cílabole-clnimilii, tiveuios oceasião du untar aactividade (-.nm quo ali so trabalhapaia n prompillliKçfto donuVO mastromuiülllco destinado aquello couraçado

Sun, .ir.-, in. estile upio a i'iii|.i lafiuii

or, DO Caaiiiiço Uu amo pinxuno,cora us cruzador.'» RrpuUiM * JVpy, aViagem dr iiwuuuçãii Ue yuardiis-iuartlitia aliiniiios u i .p-i iiiien, pelos(..ii tu , du sul da llopubiica, dupolt;dos oxauiua dn l.ic.l i N tval.

—O sr. cutiitJu de imr « guerraAlexandrino Faria do Alencar, cum*in.iml nil.a da dlVUlo de torpedolia'»,tiiiisferil- liola ii sail pavilli-.ii datoipuiliiira Vrirn AfjiMt pai i u cru-tador-loi podoun <,'uat«i-n «Vuui;inie, ca-pllaiien u.i dtvUéu, que doix.m hon-tem ¦• tiiiCoraduurti da ilha do Vuiiii.ipara :..!¦¦ o ua enseada do Mncm-guê.—O sr. conlra-.iliiiir.inta Pinto daiui. mlulstni d i ni .i mn i. fex chegarU.i i o li", ¦iitiiml.i tio •• i-.nilr i-ilnil-rante Jusò CaiklUa Ou lltobel, Inspe»clur do Arsenal de M.ii.iiha desta i i-plial, o segiuiite i

«O sr. preíldmit.i da Hepublica Imanda I .ua ii vim |...|.i auxilio ¦'.!!.'.:

Sua |.i -.1 a .;¦¦. par* a rniiiil i proillptl-

cnçao dos uavios qu>» llzetam parteda i' \ ¦ ¦' i i. ai ii di !*> ilo ciinetite •

O sr. contra ..n. .... ¦ Uuilliibel,f ,.*-•• rotiNtar da mem du du deaeti estabelecimento MM prova dereconlioolmentii, tnrn au»a extensiva atodo» os seus aub-inl.n.idos, up^rartusd«»t ¦!¦•¦¦ •¦¦• • ;ti ... ¦«. assim comolouvou o H4«ii digno ij lUanta d-i ur>deos capi..i ¦'.•¦¦¦¦• • '¦ a»' í.._¦ a¦—-i mi- , ¦ i Una de S nua. paio bomauxilio por esto nre-; ido para a prom»plillciiçío de t «uo» ai-i om argvi affectus «uaisenaL duram* o.« múltiplos11 n i- ii.i¦ • para a ultima rtvtslanaval do riu li da ncremUru.

—Ao, offlruns naitli-»'í»a do ! .'« ;i'ina/>. havia aula feiW ail«iinum«»iitj09 1 a a -'ll II.all. 10. «11 ¦ •'4 | ¦ l li t,.ir M .,.\ . -¦ u)o «atar, na i ¦ ¦ r,i\.. appro*vada a lei qu • a ra^la atiuitmanta.

O ar. ministro di marinti-, au qu?ouvimos, ¦ <• i -r i ui.i autortaar o,.»••¦'• d* i " " para maiadt «Upa » v art... . em vigor, ao*ditos n.lle-.M».

— T.iuumi poaaa e«ütrou em ax»r-ciclo, hootam. do ctça do raietra*meatre «ia oltlc.tna «ie í.»n«tnicç»a na*vai «lo «raer.,1 ua r •.-¦ in daaU ra*pitai, o operário AU(*u.to Inquira Atàraajo.—K ue -i,-»r».- : • o - .'¦ •_- tí> , » i •¦•;•: A* oítV-ma.. rioAr -'in. ria Martaha »e.', captUl paraaht meber os MOStttM do qua ca»teem.»>at- "-» •••'— r-n <** operário» da ar*t_aal lOlMMtBi i i ;-.»-.*» ¦• aoar lüipelit :.'•» ilr. -i.Vj UO.'l-

*r * fl* l-.t-" -<»l» l '. . lUIWt *i* %f.ia.-; *t-» d» nunrJu no im.. de

». ¦..-. 1. r..i ,r..- -1.1 • - ..1-i a*. . !-v-.t. ¦; if-.S^

liil-•;« em e»»mpi-hli do »e»a aju»4*ttl* *.e otd«o«,car<?jK»l<*<-eisl* la*a«a-tih» I ma, • ivariai Se r*par 4» g*itm4*ÍrMt*\ aSm At ir -pecri jcai o *•»-ta,*» 4o «i»*rtí» e tatn.ra* pr 'Vfclatv-ia*B»^**a»*»».í ,-a » qs, o a-i-tia po*ta|ttn li»f» »l«aa#m4»e^ar uma tt; *;-*

O .-t**»4ar tt*ftat), q**t tio temeaItmt** listou a •ttoldcm A» Ar**n»tde lianiCia. tt*4t te» - >*•» i«u» «•:¦»r»«.*«»a»rf¦¦'...-a **t» -"•«•íí.íc.i.i as alu-•aa obraa rua ta*. a st-r*»

M • **.-* i* ;í'..-% - ¦.«.- qnm _»-;a tia-via ter.ha I» ir I Cirap», rr- ri«<-c;a. .* a ta|Utarra.«ta At alu »*-;-¦rtr «m «*abr»»taat» a rs^yr. K-aula-vht. N»m tA*m a '.-Utallaçte ê»Ui •:•¦ vt«-a

r»a»SMnm | paast»-*--i 50* a ttmmm*tt^T***«t* a !ttt* l ¦ u--aria. a coroar»<k> i* tm moajtémm ha^ma» vu.rat £* l .»u;«ii*. •» ni m iavt :?a..-tar em ;-*3-i_ ;-r±1 • .

m. o *tmç4 Ai ir-v»i» para hof* t

6*..-•¦» *t *rti ta -i-taa- ca»¦¦¦¦t**"*,'» t. At Usura * \ **¦.Ma^alUat <*.-¦¦¦. za* ¦ tt**jt*

tcstoéot Jtarrms rsí*ttatt *-.I- xitrt¦

Censura om seguida, o prooedimen»to do ministro do Interior dispensan-do nos alumnos do 3 anno do cursomedico o exame da pharmaculogta aarto de formular, aos alumnos nãomatriculados ns exames de clinicasespociao-i e, o que 6 mais para adml»rar, pormtttlndo que alguns ostudan-tos prestem exames ds duas sarios namesma época.

Passando-se áOrdem do dia

E' sem debate aprovada om 3' dis-cusaão n proposição da Câmara dosUai.nl.i.i.in, n. BU, da 1901, autorisandoo governo a conllrmar, attondondo ásnecessárias vagas, uo prlmniro postode oíilcial do exercito, os alforas gra-dtlados quo tiverem nbttrio as apiu-o-vações plonas.ilo que trata o art. 05 doregulamento quo baixou com o do»creto n. 2 «81, do 18 de abril do 1898.

Nada nuils havendo a tralar»se, o tt.presldonla levanta a sessão is * ho-ras e 1[1 da Urde.

CÂMARAPresontes 80 srs. deputados, sob n

prcRldnncla do sr.Satym Oias, «tbre.sea sessão, ã hora rnglmaiital.

AihJs ob-ieivaçòes dos srs. UricloFilho e Adalberto Ferraz, ó upprovadaa neta d» SMB&u passada.

O sr. Gkrm\no IlAssLooxRn pedo eiihlom que se Insira na acta um votodo pezar polo falleolmnnlo do Rr»dr. Fr.iucl.sco da Silva Tavares.

Paasandu-aa ú/• -parli* da ordem do dia

cniitiiuii .1 2- discussão do orçamentoda vt»i;ia».

O sn. HBNRiuua Uod«n vem discuttr 0 orçamento em debata, anRly»saudo as nmeiidas apresentadas noprojecto, defendendo as suas o pu.guando era favor das qu» Interessamau Dlitrlcto Federal, om defeza doqual declara coilocar sempro a auapalavra.

Fica adiada a discussão.í» jiiirlc do ordem do dia

R'encerrada a *i-dlscuisão do rm»Jecto que nutorlsa •> governo .1 abrirau ministério da guerra o credito do73C:4íH Riipplenionüir A verba-Ela»p.is-do art. 15 da lei n. 7W, de 29 deri i.-.embi o de 1-00.

Kutra em »• discussão o projocto

3Ue estabeleça as eUpaR dos oltlci ie,

o exercito a daurmida nunca lufe»noras a 1JW». qualquer que seja a1; 1 iriii. 1.1 a que purtençam. salvo asaitoãpcSoa d» 1*1 •

O sr. Hrioio Kii.ao, ao iniciar o de-bata sobre 11 projeclu l.t A, ale l!Ut,qua astaholaoe que as eUpas dos of»(lõlsea du exercito o da armaria nuncaHrtO Inferiores a Ifioo, compara .1lirop.isl.ãi «m discussão cum a ou*ua que acaba d» »er enoarrada. nemqne um só orador so houvesse pro-uuncudo, e que também providenciaaubr-í ctap.is.aUtOiUaildo o poder ex. •cutivo a abrir *¦• intiiuiortiiUagiifirao credl o da 736:m|0"O.

O ..ni >r fiz MOttt que vota a urord., referido creiltu».

Trat mdo agora Jo projecto qu« lixamn lIWu o limita, mínimo par» a» eu»pa* ria ..fllci-lulaale rio torra a mar,observa que ha um subatltulivo ttai-üiiimlssão do orçametato. detarml»aiulo que a rofenda quaiilia sirvaAP<»i as para a :¦ 1 -« d.i calculo das al-luHIriia et»p,ta.

A" primeira viata parec* que r.\oh» ililfaTeo.;» entre n*i doi» casos.Riaoiiaaada bom, porém, vé-s» aueo pensamento da futtimuila nio è oíi».i:i . «Io »ut«ir di, prol(H-U>

TrAUiido-se da uma primeira dis»civUo, em qua a iimiri tam ap*u»sdt «xamltur aa Itnna g*raea da ma»lei a. a sai uUU«i«de. * seu lid.ic«>'»autu-wnal, nâo tem tor ora q.ie duerqoal dss dosa -uvii.i.n prefeto, •me,mi *| rogsil» amb« as propo-ttcAtt.

Vota paio projac.o *m 1 di »cus*lo.rattvnmémm P-v* eu í»apreiur rae-lhar o .... -,;*. 1. dep.»t* d.^a »,«.ire*

-.-.-.» da - T-.ti t o éo .- ¦¦ dam<*dida.

Kntnmdn na dlstualo a«t* estto daqua cumpra - — o »~- dever de rc*HMWllrtl da tuçi<»; o» pií»|aHr>»«4i cv«u."> p*tt ' • '¦ «ilKUW-doa • r.43 para paáaarom **a ->i.-. \rrax. raraca ajr»lar aa iavero\quaqu*r tiaiiformat a C»Bfr»»»a M gr*-ta"' im tt.tttet'***» i*» Parais.

a ram rr****>»-íía*al# » tzt-íTtre» «reamentot rar» 44* a ar. pr»»t-e*M4> h Rumbu-a 01 **•«» éamatmtn.,tte>rmt4>4 em Ial. O ía*i> * mai»tti?vi u..le do «aa ç*rt-t mo ^r*..n»..-vaxasta

O gfirtevz roxa 1a. wr»»ti.MH*a.*n*'.t*.iatttat h?ra as ttoewas r*;»m-*s-tana»e a tes» m*.o*t* tm**t o tmmt*rt.neçiu» das mmmm* f*r» <jas a«Ut» 4» pfm/ttflP» tm 4'oea'a a»mmit—wmTm m umtttti fv»**- *°*..--*1-, aaa »t»a _as«»s, Mça^rra

e«.-»rra* L»f«> ca oRameatoa qua f»ltam. «r^a fo^aur, -Hia» som»»wa dasttttm mtiatsaU» »ja t9*p*iti*0iasrrfç!»»

0 ttéot «},• mm a^-ssotr» alfa-!*:» pwsre^í*». Um alfaaa ê*s»S-'?.

h *5\-m *• Ci»--_-aia.M-i aa" kua • pateta A* oMiiaetasi* S*r» Ata-pmktmmatéM nis t«a » tm***r«j*»í*a *» mt*- fcaat i»x»*. *. ^s~ç-w »* faea-ai íj»ti?a. ti «toafa a»»-wiT4mpmBm,4imm P»W3»?n. »9fãaatf« Mia tt laomtia *- pmtmLAm&a%»raan*a*m athat*

, t»SkJ*ti^t

ESSRCITOO sr. ministro da guerra, tomando

em considerai-ão os factos, e era vistadas Informações prestadas pelo sr.marechal Cantuaria, chefe do estado-maior sobre a improcedoncia das ac-cusações feitas por alguns Jornaescontra o commandante do Asyto dosInválidos da Pátria, coronel Victorinodos Santos e Silva, o attendendo |aoprocedimento lncorrecto o inçonve--niento de alguns ofüclaes que, faltan-do aus seus deveres, procuravam per-turbar a boa crdam a dise phna doAsylo dos Inválidos da Pátria, resol»veu -exonerar dos respectivos car*gos o capitão honorário do exerci-to Júlio Queiroz Soares de Andréa,ajudante, o o alferes também honora»rto do exercito Ernesto Zeferino Du-arte Nunes, subalterno da 1; compa-nhia, e excluir o major asylado Fre-derico Severo de Souza Pereira, vistoperceber, como oncarregado da escolaHonorio Ribeiro, honorários para asua subsistência, prolilbludo-o de re-sldir no asylo. . -

S. ex. mandou roprehonder os ca»pitãos asylados íoao da Moita SouzaAraruna e Manoel Ramos da Fontou-ra.aos quaos preveniu de que, se con-tinuarem na mesma condueta paracom a administração daquelle e3tabe-lecimento, serão passíveis de penascorroctiva3 e elTectuar-se-a uma in-spoeção geral de todos os olflclaes,afim de v«rl(lcar-so os que se achamem condições de continuar a gosar osfavores concedidos pela iustrucçao ue21 de abril de 1897.

—Sob a presidência do sr. mlnls-tro almirante Pereira Brito, reuniu-sehontem o Supremo Tribunal Militar.

Wosta sesséo foram julgados 25 pro-cessos,sendo todos de praças ue pret.

—O sr. commandanto do 2- districtomilitar oxpedio ao sr. ministro daguerra o seguinte telegramma: «Aça»bo de dar publlutdade vosso tele-gramma 16 ao corrente, communl."ando

creação medalha militar. RoíçJ;vos mau nome o dos OfflclM* «JJdlstrioto militar apresentas Presi»dente da Republica mY=»as clnoeias

ongratul.iç(5os pelo t*4 decreto.insti-tuiiulo prêmio P»«»«M W"0,5"Republica, eseimulando-os a Irropre»lieiislv.1 cendueta. Acceltae igual-monto nossas felioltecões pela partoque toma-te» na oxpoilição d'este de-creto, que tanto vos recommenlaaadmiração vossos camaradas alíeciu-OSOS.a

—Foram transferidos do 38- para o28» do infanterla o alteres Manoel deOliveira Lusto a de Araújo; do 8' re»gimento de cavallaria para o 11* Al-berto Henrique da Fonseca; do 0uara o 3' da mesma o tonento JoséRicardo de Abreu Salgado e destepara o 9- o tenente Manool Virgílio deAbreu Coelho.

-Completa hoje 44 anima de bons oreaes serviços prestados ao nossopaiz o sr. bar&o de Italpii. directorgtai-al da secretaria da guerra.

O nosso illustro patrício é naturaldo S. Paulo o rooebeu o gráo do ba*charol om sciencias Jurídicas o soai»aes em 18S5.

No regimen passado,além de outroscargos, fui chefe do secção da sacrouna da guerra, ofdcial de gabinete dogouoral IStiaur. paira llohatl, do 31 da-

isto de 1884 a 11 de fevereiro de

Siryií» especial do "CorreioLONDBES, So. I

Foi proferido liontem, em Ply-mouth, coiitra o atual governo,dalnglaterra.pelosr.HenrjCam.-;pbell Bonnerman, um violentodiscurso, em que a administra-ção publica foi duramente cen-surada e metttdo a ridículo oultimo discurso de lordRose-berry.sobre a questão doTrans-vaal.

LONDRES, 9*. , .Alguns jornaes disseram hoje

que o presidente Paulo Krugerprovavelmente enviará um ap-pello directo á Inglaterra, nocaso de nSo intervir em seu fa-vor o tribunal de Haya.

LONDRES, «O.Nas batalhas havida9 entra

inglezes e boers na semana ul-tima, na África do Sul, 09 ségundos perderam, segundo !«¦forma o general Kitchcer, 60homens, 44 dos qttaes perece-ram.

LONDRES, SO.O priucipe Rotzwtu c sete

soldados inglezes foram mortosno combate que se travou comos boers em lurberg, perto dtjBethlehem. 1'

LONDRES. «O. HDizem noticias de Pretoria

que, além de 297 prisioneiros,os boers perderam doze mil ca»;becas de gado e duzentos carroíde viveres.

LONDRES, SO. ' -Informa telegramma decaem»

burgo que houve ali concorridonwefijtíi dc mulhere. que lavra-ram protesto contra a ameaçade lord Chambrflain, que pro-metteu torn^* mais cruéis osprocessos t» guerra postos etnpratica n* África do Sul.

PA*«s.«o.A celonia brasileira offereceu

honlem ao intrépido aeronautaSantos Dumont um valioso mi»aio artístico. E' um bronze co-piadaesculptura «A Fama», doartista Tbeebaud.

Estiveram presentes o ininis-tro e o cônsul brasileiros.

O dr. Carlos Eiras fez o dis-curso do offerecimento e lem-brou em palavras ardentes depatriotismo o nome do Brasildistante.

PARIS, SO.O dr. Santos Dumont marcon;

o, próximo sabbado para partirpara Londres, onde assistirá abibanquete que Ibe offcrece o Aero|Club.

HAYA, «O. i; i-j,Reunc-se amanhã nesta capr.

tal o tribunal de arbitramentoque vai julgar se merece ser

lumbianos pela tomada i* cida-ide de Colon,

Accresceutam que houve mui-tas mortes nos combates, sendomo1*0 o prefeito da cidade.

^Dizcm ainda que os revolucionarios columbianos contam to.in!ar. amanhã. a cidade de Pa.¦uatníi.

SANTIAGO, SO.Consta que. o dr. German Rt-

esco, presidente da Republica,vae organisar um tribunal con-stituido de senadores e queauxiliará.o ministério do exte-rior em deslindar as queSt5estnteruacionaes.

TOIWmiMW81.ilInfeliz encontro

""teve hontom. no

eatabuloda praia da Saudado n. .3, omenor Moysés Poreira de 10 annosd

Guardava Moysés o estabulo, doseu pai, quando inoplnadamenta, pelamadrugada, ás horas do ordenho, uinSuro de tima pedreira ali próximainvadiu o estaMo, mvMtfado fe»rozmante contra .0 Pobra^ menino,que suecurobiu a uma hemorrhagiaabundante, dovida aos ferimentos gravas què recebeu do animal.

/¦Quando acudiram 09 visfnhos, m-felizmente era. já tarde para lhe seremninistrados soecorros. „„.._„_,,,

O faoto foi levado ao conhecimentoia policia da 6» circumscripção ur-apelos

médicos legislas da policiafoi o cadáver de Moysés exam nado,na residência de seu pai, Antônio l e-reira, proprietário do estabulo omquestão.

DIABETES, urina» doces. O Elixir d» Su*cupi.aQuoirozáo grande remédio.COBFUCTO

autorisar aquellas que realmantaameaçarem perigo ft saúda paWl»opriuclpalmonte aos Infeliz** coada-mnados a morarem em habitaçõesdetestáveis.

Para esâo llm Jfi tem o director dehygiene attendido, como 6 seu dever,ásinnumeras reclamações, visitandopessoalmente as seguintes estalageus,cstabulos, eto.:

Ruas do Visconde do Rio Brancon. 47, SanfAjana n. 94, Alcântarans. 133 o 2; Senado n. 166, Frei Ca-neca ns. 34S o 344, Pinheiro n. 23 (es*tabulo), Camerlno n. 70, 8. Leopoldon. 49, beq» da Relaçfto n. 6 (eooheira),e outros do menor importância.

— Nao teve começo hontom, comopor n«a foi noticiado, o serviço do la-vagem parcial das ruas, pelo processoelectroly tico, por ter chovido torren»dalmento fi tardo,

HOJE 20:000$ por lt.800. Loteria Ca-lidada.

CHOCOLATES a caf* da excalltintt qua»lldada-Melnho da Oura.

INCÊNDIOM ESIRMI9E FBy GEWML DO HI«L

de

Hontem, ás 3 horas da tarde, houvecrande charivari na alameda de b»Boaventura, em Nictheroy, entre onalontão João Rodrigues dos Santos,.vulgo Cearenst e um grupo de Indl»vlduos capitaneado por íuào San*

Na '

luta recebeu Cearense tantapancada que cahiu oom o craneo o acostolla partidos e multas contusõesuelo corpo. . ,.

Vlmol-o ds 9 horas da noite, naponto Ferfy. quando ia para o nos--pitai do S. João liaptista, de bond,gra<jas á generosidade ua praça que0 conduzia. . .

Não ô de admirar quo não hou-vessem requisitado carro para a suaconducção, pois a policia do subdo»legado Pacheco só sabe perseguirhomens pacatos e mais nada.

HOJE ás 4/2 horas da tarde em ponloroallza-seum Impartanta lelllo da movaia,obledo* da arte eda fantaala; nor andara rua do Rozario o. 135, <A's Grandes oc-cailSesi.

CORPO DE BOMBEIROSServiço 1I01 oíllcla-s para boje 1

¦ maior, capllâo Miranda;E-itaüo -_ --,Henrique e alferes Bueno; ronda,BoDlamlo; medico de dia dr. Pinheiro.

caplUotenente

PARTIDO MCIOML

1865. época esta em quo foram dadai '„ .jjj-q "a0Dello dos boersas primeiras providencias reclamadas atteuatao o apiiuie nua

lielas cam|)aiilins du Uruguay e Pam- no sentido de ser posto cm pra'guay, promotor publico dns ooraaroasde Cuntyba o Cubn Frio, procura-dndor fiscal o secretario do govornoPará. , ,O sr. genoral Francisco Manoel dosChagas (barão do fraiuú). tem 80 cou»sorvado sompre .no seu pnslu, auxi-liando, ua espliera de suas attrlbui»(•(Vis, us interesses nacionaes.

Completando holo s. ex. M annosdo serviços públicos, daqui lhe on*vi.unais ns nossns cumprimentos.

O quantitativo para o arraçn.i-meiib) das forças oauclmiaala- omSanfAiin a do Livramento llcou assimiirguiiza.lii: eitpi 1 4'5, oxtraordi»narlo MIA, íorrngaim 1S753.

Mandou so fornecer ao directm«Ia II11I11 dnlirn uici.niil Uin cunheicom I.jW nartuchos ombadados parafuzil M (User, alim de sor empregadonn concurso dn ttro qu-> deverá ro.ili.-.ir sn uo proxlmn dnmingo.

0hl»jvn dois mezes de licença ».ilf-mi do 37' bitulhio de InfanterlaPatilin 1 Júlio de Almeida Num.

—Permittlu-se ao tenente AntônioFrancisco Martins, mastro tle gym-nastioa da escola preparaLirla duUo deiigo, gusar 111 cidade da Caçipa-va o período das férias do presonieanno loctivo.

—O tenente do 13' batalhão de In-tintei lã addido abi' de engenharia,1'r-noirici Ferreira Soares f •! mainla».1.1 recolher ao seu respectivo c.irpo

—lisUve hoillein 110 g ib mito do sr.mlolsixo da ^uorra o sr. príncipe da>c.ti iiiti, ministro Italiano.

—No próximo mez de J.itielro doanno vindouro o sr. marechal Mallet,ministro da guerra, acompanha.lo dealguns aafllclaes do seu estado-maior,lil .10 Estado do llio Grande do Sul,afim de assistir aos oxerctclos do evu»luçfles o manobras de cmijuncto, dadlvi-ii. que deverá acampar uos cam»po< de Sayoan.

1'ui.t v.-z ahi, sabemos que s. ex.inupeecíonará •• ramal férreo quo esiAsendo construído pelo 2- batalhão doengenharia, nos cíioh das estadões

. 1 ¦* ru e Inluuduhy.Duranleo sea Impedimento assigna-

ran .»i.,-li'iit < da sua secretariaar. marechal rhofe do estado-maior.

A permiuencla ite s. ox. naquellaEstado nâo ssrá inferior a dois mezes.

A Unha do ttro construída nuaoarapaminu» do II' baulhlo do In»'. ¦¦¦¦¦ 1 par» o exercido de iroadarevolver e quo roa-ebeu a designa-lode .Gener-I Argollo». sor* Inauguradaaa 1 r j-i 1 < sexu Mira.

[Uma-Mlari o comraandaata ia4* iii»»iria!U« naquclta certmjula a Mddfitm auiilisr, o dr. Antouia d» M i»

a» • Rego. looeute-íoronel do corp.jde -.!.-• e chefo da «acçt 1 domitenil.

_ Atlm da evitar qua ai praçasacampadas *m « ¦ »-¦ '¦.<*. aealttmiri». is*.o *. » > hoip*t». mili-ur, o comu.»'*. Jaalo d«i ^l . Je accor-do om o camtaaodaiita do l" distneto. reviveu arraar naquaíla ar-raiai um hjapUalbarraca para daiBTMMa flcaadoini-umblda-id» 5.receiad? .arvtço clinico«»dr. J >4o Damasl •.

— C.»ará>rm# fomíis os utitcos a ^\t-btlrar, ..'.;* «1 • » * » 1:1irniln iia*agradavel quo re»eeb*u osr. gt.-.era! Argcllo na vlal.a qca iasttmmmmm tampv» a.» unox ra*,•»-»«. itf.i.\ri*t a '.'> '« am com-í i, ,,t,Jo!i rtaj .». « campas r»a-

.. - - oa aa local éo *¦ -«- a .. o* aoH-«'.en«».«» .

—O srf M-ral Arfa»io njm^ari :imari-mrai **\? nT-fUnTri MM »l» exarr».-rar o lar par*c«r sobr* a tníretl,-'--•,<- da mjgmt* '•»-»-. ta*mmmamt» em 1**».

vm» tmmémm »**i mmmm w»Ptmm Aa tecUaaiç*»' '»>**a V«i» ta-neoU cor<>o-»! Coiiba MaUca.

-F:*-_- r. i-,'» *,»* '».'..-»« 4* 3.!-MAM tm «-rpoa A*-*í» gwirateft» ataitt-oa tnlitarea tãm áa MgatrMtaMÜ la.ua»»» «*i«91« ear**!tA*.

¦MM J. tç^-r.»** > 1 *-. r *'-i a - »rI :..* m» •*%" oiea - i • *« 1 j,- ia1.-40 V:tU ItMrtfaNfc »i»'«wa Al»-M kt rinroa* C » X.n uiai.- a 44*1. •.* Cafraf!».- Borctas Saíiial^.

—O astmrttm ftta v» p«r*»s éanmu *» *'., *c*«af a a> .*«.»;¦» A* cer.MM aa ll a:*as. a« Araonl 4cíi*ar*»"T*

L li- it AtO b U» : à r-«r-*vft'- I—íar ã '.ta GttUrv . ao tittt&a. « le-Beata Gaatal Tavaraa a aa p__«« st*>AtZm. At í*4: iMt» . a í«- IlUlU.it a f'iirai .ft* ala tt l.*i* tmlf 44 ot

««*> ;. » tOftmtmattm*. * *¦ A» ;« i-t~T%* *¦ para

Reuniram-se ante-hontem algunsfiliados a este partido para resolversobro a altitude do Inércia do respe»ctlvo directorio em relação fts candldaturas presldenolaes ao próximoqiiatrlennlo.

Deliberaram, na fôrma do artigo 10,fazer uma convocação para depoisd*amanhã. 23. em logar que será an»nunclaalo. sendo então eleito a lU«oda assemblóa. uin novo directorio nresolvida a aprosontncão dos nomesd.is candidatos (Posso partido aopleito de 1' de março,

tica uma tntarvençao que potihu BMSEHÊII A BORDOtermo á guerra do Trausvaal.

BARCELONA, 20.; Coutiiiua grande wifitaçlo na j»» Helgn Hrasllelra. roquei

cidade.* promovida* pelos estu- g* J mgAt uuwmm.l

dantes que promovem motinspor causa da destituição do rei-tor da Universidade.

Hoje recebeu.se a noticia dcos estudantes dc Vulenciaque

dosadheriram ao movimentocolla-gas daqui.

Falla-se que o governo pararestabelecer a ordem decretará t>estado de sitio.

BOMA.ftO.A ses-ião do jury do julga.

mento do deputado PalUolloem Bolonha foi hootem su<-pensa, devido aos violento-apartes trocados entre os advo-gados da justiça publica e doréu.

swtimío, in.Para a legnçfto chilena uo

Riodc Janeiro foram nomeadosos srs. Germano Mussita, secre-tario, e Miguel I_..stari.i,oflicialJ

SA*-I'lt«« ÍONio foi muito cordial a confe

rencia que hontem tiveram o sr.Ganes minislro do exterior, eE. Portella, pleuipotenciarioargentino. Consta que o secre-tario do governo desmancha .13bases do a«.cor«lo que, a propo»sito dos catnmhos abertos nascordilheiras dos Andes, foi ceie»brado.

arr.Nos Aians. uo.A imprensa aconselha ao go»

verno to.Ia a energia na ma-neira de dirigir as reclaraaçUesargentinas ao governodo Chile.

HHMis Arass.te.Conforme constou, ha dias, o

director do Collegio Militar, ge-iteral Rejnoldl foi encarregadode tr a Europa para ãscalisaros estudos que ali fazem os offi-ciaes argentinos.

¦•PA, «O.Communicam dr Puglia que

é enorme o ca.huiiasmo popularali pela causa socialista.

As conferências do deputadoCabrint tem aido muito coocor-ridas « a poro fet-lbe grande»!manifestações.

aoai.ia.Sob a chena da sr. Souniao j

ex-m-niatro, prepara-aeviolentaopposicáo ao governo na ca-mara d>sdeptitadoa.

O oovo jornal laqu*l'e rhefe

. Odr. Arohlas Medrado, represen»tante 110 Hrasll, d* Suciodado Minei»

requereu ao «tta"ido di 'hU-»nprchensâo nas bagagen* At

Léou b.vlilolIT, ex-caixa duquella. mnanhlii. embarcado no paqueteCiiií. com destltin a Onrdoaux.

Hontem; ás 2 horas da tarde, o rtr3- delegado auxiliar, aoompanhaalrdo .ou osc.riivonta' Ananias, f«»t a Ixir-d<i lUqu-lle piiqtieto, nicusando-sn.vld.dlT a entregar os livros que¦un nm s-u pnd» petteiic.enteaáqunl*

I» oul reta, .illi-g.iinio quo vae ninu-aotiUl»ns á .llrectoriii, em llruxell.n.

Ií(n vista .list« o sendo iiiafciissnrln.ativlr-so mnis uma testemunha, re»ii-ilviiu a autoridade quo só dopois dodepoimento desta ó quo se oITectu 1-ria a (lill«nn"la,tio 1' porto onde ip'U"-

lliili'tame naquele, quu será 111O tel«gr-ímraa ifc dlrootorlu podia-iieiii

diti. 10dn iun fazer esta diligiucla 4do llruxallai. a 1! -i» novembro.

Prla illrectorl» ger«l doa corrol.isf.iram loncedidas «•> seguintos Ureneaa inrn Ittstlflcitçto de faltas i

l.f io dias, au 2- oficial Manoel Ma-xlmlu.i d' Macedo;

Oa 30 att.is an pr.itlcantn OvidioDrummonil. ambos dos Correios d.aPuá. , .

i*ira trntamenln do oande foram<•onesri.il s. i">r iwirtarlas do hojo, tsaemilnt—« licenças :

U- 31 dias, ao cartalro do 1* clasieA'thur Martins da Piedade}

D» eitual tompo ao carteiro supplun*te Manoel Alves d« CasUlho, aml>iidos Correios do Districto Federal;

D dous males, an carteiro d» I*ri sae dos Correio» de S* Paulo J 1*0Vlaln (iaiidú.

wm\ POLICIALFaitl; para 1 JeiSuiarlnr de Ha. Mnlt m Barrei: dli an Lia.

pitei', apita» dr. Anule r; üla am c .-i». ¦. a.íildo .lfV Pinto Vieira ; dia a» fataC^a, If-S.iita 4r "»nn»Mt. Interne da dia. i»-res,l.onortrlo O»'ooot mmlea dn t» MUMa; UM*at i». alfete» Conl». rmuijiU.U'1. al. re.fiíntíln ; *»•-"!• 4" q»»"*!. •»"«« »«iHh»i

unllar do >afild»l m dl»! Rrl|ada«i» lt*-li r 1 • I' t al. :-i .

B. »«a<B: un offlaat d» rotutwitn ttentü-larU.em o ••unido J» baUUi»».--». m!*-rilM»« daj ¦ - , i ¦,. -1 i .!« r.u.iri e tf»a llPot.:*.'¦".....

ofn-Ue» ,i- e»l>alo maior; a« f»|«s*ai.«. ma*lar (iraorarla, tiram df M»lli; »n i»bal<l'».M nl* Hutlan: an !• •: lali. tmm*L Rportriaf"» h*tall_V> » artrlal «V> dlilSr'ga Ia, n ar. MJMO f.lials i * •tp*,-:» ai» •âi-Tlci 1» [*»(•»(-; e 1* bauiaso 4» a mn».lufrlí da pr»*i«i n r fcalalfc»» «14 a r»>»ail»Cl ..•*¦,". :-a. » *a'i.-a •»• laala'..-.' - .li

oa «tU.nrdl^aflMi M aaa-«taí»íat-»« de |na»na »rliaa, iralitiro-aa «« Mfao.t

.1^'ülai-Wra» 1 aabbiJtM. 4»t»ada o» 1,».».(. »a^f- ln » netem. t * . ¦>i- a» —- -.'• 1 '-I .» I. •<«»« f»r»m nr? tgtiit.

No InqueTilo qua corro ns tf Atile-ffacta auxiliar anbre o daafalqae 1B«aco All min depoi hooura 1 oro-ou*»4.w BmlHo John. D»pot» da a»a-ÍMM do rteahilqa*, H«a »*tt *tte~et*i.A» amanha, o ',..; ;«'tL) teti tm*e+rttdn a ralataln, M**»dri os sumar«nii'!-.i* ao Juiro c-impatfní» áriada aar tn::iadoo acnnvario d» íu^ia.

A P18TIForam ootifle-M-e* he»«eoi to

r'- V : - ¦•'».' -,%¦¦¦ -«. •«

- - -rm d* :*¦*>. t ¦' ¦ ua aaviui d* smmm t*\ o*Sn naa ¦. *• tjm -•¦*,'. *m m•*•» -w»™» —w »- mm , -

nltal do Vom BakMft da «Pau* t,^*y- „,„Sei, |Mmí no JbmpM Am WmtM M^g*Caaa d» IÜHCÍHHK

Feita o ala*-» • eooftcwaé» a *****pviotlen i-atst ftatrtiAa* patt «tm»piul !'• - • CandltV-, o» asgaialce a»-

AveB*rra9ampaliv vtaé» êm b~pS--a' d» - a ,. '»

ítieatáo TofcMír» IVn»**, aaMaéu*i raa 4a !*.»*>..?•>.

J«->^ Araintn B»lv*». ttmtémtt êlãt VHal A*y4Trmr*4i tt, 9».

<\-Sar$. mmmmí f I * tmmm*\ tOOT». Utt raa BatU à» ft. F*!1* <*- **.

política. Üiarma*» á'Lalmt. a sae-,; -r-i -.-¦' a uainria do mini»-terij é favorare! á renovaçlodo traU.3o da triplice alliançai -r»-.-'B*ar. i 1 que a isto alocootrarioa oa miniatrot éo es-terioc e de obri» «1. Priaette eBaccelH.

>0V4 TORS.<«.O sr. Haj, secretario do go*

vtrao, tm um basquete qae s*des aa ramara do comajercw.de-claron qoe o f aspcaho rriecipaldo pre-iJente da repablica é

l«LfMI estrat-feiro, daalacol-1JMhM Ater****** ummmttmlocaçio a todo» os product«»ulaf«r« • tÉMfcHl tfÊÊÊm*).'..:'-3>- _-— am* mtm —ÜMÉW *

ff^ —^ ^

¦ü

O edifieioA' esquerda d.as plataformas

passageiros, na estação Inicial u«apraça da Republica, está ediücado uragrando edifício do sobrado em forma3e; L, solldament» construído, ondefuhcctonam os armazéns do oncom-mandas, ofQclnas auto-ltthographicas,Intendencis, depósitos do materlaes ods arrecadação, no pavimento mfe-rior; e no superior, o archivo do tra-fego, secções de folhas o turma defés de officio.

Esto odiüclo loi mandado construirora 1897, pelo então director da es-trada, dr. Francisco Pereira Passos, eUrmtnado era 1899, quando esta via»forrea era dirigida pelo dr. AlfredoMaia, actual ministro da viação. Esteedillcin, de uma construcção solidis-siraa, obedece ás prescripçôos hygle»nicas, sendo amplamente ventiladopor cerca de quarenta janellas omuitas portas.estando collocado numaares do enorme extensão.

O fofa*A's 6 horas e 45 minutos da manhã,

quando 03 laboriosos trabalhadoresvinham para a sua faina diária oquando Ia mais aotivo o serviço derecebimento de mercadorias no refe-rido armazém, o trabalhador Antôniode Souza Lima, ompenhado naquellatarefa, viu que da bandeira de gradeda porta do deposito da intondòncladesprendia-so uma grande nuvem defumo, c.mmunicando o caso iramo*dlamente ao conforente Francisco Bo*drigues Paes Leme, que estava deserviço no armazém .

Dado o grito de alarma por aquellesdois ompregados, foi verificado quelavrava Incêndio na dependência emquo íucolona a offlclna auto lltho*graphica, onde sã.» feitas as ordensde sorviço e as clrcularos que sâo ex-pedidas pelas sub-dlructorfas da con*tabilidade o do trafego.

Effeotivamento lavrava o fogo jicom grande lrapoluosldado.

O ajudante da estação Central, Ro»drigues da Costa, emquanto diversoserapregadus da estrada arrombavamas portas da offlclna, communlcoupelo telephone, á estação central 00Corpo de Bombeiros.

Minutos depois compareciam as es»taçòns Centrai e da Gamboa o o postoda Pralnha.

Ao ohegar o Corpo do Bombeiros aoloonl, horrível aspecto apresentava «lugar do sinistro, parecendo quererus chamas devorar todo o quarteirão.Então o coronel Souxa Aguiar, com ••s uiguo frio e a calma que lho sã.,peculiares, dou O plano do ataque,mandando coilocar n primolra bumbaem fronto ao 2- portão, sob o com-mando do tenente Benjamim, o n se-gunda oommaudada pelo alferes Men»des. foi collocada em frente ao 1101 •tão principal d.i .-.ahl-ia tio vohlcuios.o on.ie Justamente o fogo lavrava commiinii" intensidade.

c-i-utiel Aguiar o tenonto coronelJardim, auxiliados pelos heróicosbombeiros, arrombaram os portas eIntiellas, e, dispostas escadas junto Aparede, subiram ao predlo incendiado.

Ura otitão bello o tristo. a um tempo, ver aquelles valonles sold .dosom lucta com as labaredas quo tuduameaçavam destruir.

Duranto 10 minuHs ostiveram asmaiiguoiras compleiamenio vazias,nela falta dágua, apparecoiidu final-111 nio o liquido em abundanclaf e110.uuulo ser eut&o o fogo atacado va-tiuosamoute.

Uras hora após, a sgua ainda cahiasobre o piedl» luuondiailo, mas Jd emfios, a escorrer polo tecto a peloa pa-redes.

Eram então 8 horas o W minutos.Tinha sido extineto o incêndio quo.

durante quasi twra o mela, resisti 1 ¦il-i investidas do valoroso Corpo doBombeiros.

Oo eatragoaParta do armazém de encommen-

ias, ató onde o fogo attinglu. ficouliHStanto damntflcado, resl-indo umpedaço do toa t.a todo catb .nlsado.

Soffrou também grandes ptejulsosa arrecadação, que csiã a cargo doronduetor do trum de V classe Oul»ihnrme do Faria.

A officlns auto-lliographlca «pre-•anta grandes estragos, ficando otecto em doploravol estado.

Nesta ofilcina, quiudo entramos,vimos grando quaniiivlo do papal,Impressos para fornecimento, compU-lamente i'arbonlsadOi>;calxóaaquecoutinham laus vastas do kuroaene, to-dnsqueliaados.

Nt arr.ica laçfttn ondo pernoitou of onduetor d,i trem da 3- rlasso Heitorda Costa M .irrllse, foram comolcU»mulo quolmail-i.» Umpcrtos da sl-guis dos trens, hu rir 1 ¦ vaslaa deplxeu fios metalllciis, desttnadoa aos car-ros de bagaaeoa»

Aquella ülflvlna eatava fechada, eaUndo as cha voa na agencia da estaçãoContrai.

A* machina» do autointingraptita, oacaixotes de papel o as latas do tintase óleos estavam cob«rt«is do fuligemom ilestroçn, em grande eonfueà»..

As tiingarlaas do ferro, quosappor»«vam o tecto, foram vergadaa com-

ptaumcnle pelo fogo.O elevador, exietoute no annaum,

por oado Kobem o descem m merca-dtriaadrstltiaalasaopavimwito sup»»nor, ficou basunto damrifle«ado.

Dus paredes do atmaz-m, em .t:v»T.so» ,..;:•¦•. rahla ; 1 -1» da -»':;» e do!•» "t .-.-•.! , ficando os 1 1 ¦'¦'¦¦ * a d«scoberto.

No assoalho do psvlmwila sop»r!or.ofugo a-nu fi-ndi-, !"¦ "("' -l--i astaboa^. ierrtUnét, a caUf***»':*», nn»¦1 * .» ;•- a alfUtia ..-»:.--.'ia. Omíd-iramínto por*|«va r»*.r.a.

Ni povimaoto **tf**U**, "tei* 1 -. ¦ - !rionavaaa a» tariaa» d» 14» ét offt-cio a folha»* ?ii aalvi .:»•.-.*- ; t -dos Itvrr» a p»p«ta. bem f'I»o C*l-l»eÇaV»dn ;¦»-• '\<-.». o n.lvi l-a»trás abi»»-toa.

, Est» *4.%e é fC*l«»dO tKaVOftO .'." *'¦lat, '¦"-¦. ¦< * lt ' txi êmté airnab*»daa pólos ;¦".'¦- r v -, para o -»rv- ;.-, daextiooçfto.

»*• Na Ucto ds ^fftHft> havia om graa-¦ .- d» ptama d» eaiaf «m, para hapadlrni» ,-.- -ih .. a -.»« asaeh na* arta en

bia. t*rra. com o toAat 4o peaaoal ao sa-

<tar««tao tampo em que oa bombei-S^SÍaVaff de extinguir o fogo.con»m*m$0 com o Br, Sr. Gustavo daMveirâ. director da estrada.

Após a oxtineção do fogo, o drchefe da policia, acompanhado do dr.diActctâa estrada a do 2-delegadoauxiliar percorreu as depondenciasfêmeas onde lavrou o fogo, assimcomo o pavimento superior.

O dr. chefe de policia procurou bemesmerilhar o facto, no que foi 1auxi •liado pelo dr. director da estrada. .

No archivo do trafego, o dr. cheiade policia examinou.miuuciosaraente.até mesmo os pedaços de madeiraSrbonisada que encontrava pelo solo.

Em um desses exames s. s; inter-kwoo por diversas ve»ao Unoa»»Uua. do Corpo de Bo.mbotrM, sobroa possibilidade on não _f«W«gMch-mmas atÜngtrem^ueUo andiuv

O dr. chefe Se policia retirou-seum tonto impressionado, incumbindo,o 2-delegado auxiliar do andamentodo inquérito.

Autoridades presentesLogo que tiveram aviso do incêndio,

compareceram ao local o 2* delegadoauxiliar, o capitão Victorino, chefedos agentes de segurança publica;inspector-s Oscar e Pontes, da a*urbana; tenente Casimiro, ajudante doordens do sr. dr. chefe do policia,dr. Baptista da Cunha, delegado da2- urbana; dr. Pinheiro Guedes, chefedas oITicinas de locomoção ; dr. LuizNobrega, sub-dlreator do trafego; dr.José de Andrade Pinto, sub-directorda Unha; dr. ümborto da AndradePinto, inspector do movimento; ar.Humberto Antunes, inspector da UIU-mínação. escrevente Torres, da 8- ur.banà. ' Inquérito

auxiliar foi abertoNa Z' delegaciahontem inquérito.

Depuzeram varias testemunhas.O dr. Segadas Vianna, 2* delegado

auxiliawcompanhado do seu escrivãocapitão Macedo e dos peritos dr. Oia-

§ario Pinto a tenente do Corpo do

ombelros Benjainin.procoderam hon*tem ao exame no prodio incendiado.

Dentro do3 tres dias os peritos ros-ponderáo aos quesitos da lei.

Natas «"versasOs prejuizos são calculados em

25.000S no ediüoio, o em 15:000| no ma*rial.

—Na ofílclna autoJithographica exis*tiam as seguintes machinas: tresprensas do mão, duas Marinonl. sendouma grande o outra pequena; uma decortar papel, uma de coser livro9, ummotor a gaz e uma do ponsar pedras.

E' encarregado da offlclna o sr. Ma-noel Josô Gonçalves, que tinha comoarmazentsta o sr. Mario Barroso daSilva. ., , .

—Nota curiosa: Vimos na sala daturma da fós do officio dois rologlos

3ue, apresentando embora a metade

a caixa queimada o vidros partidos,estavam trabalhando regularmente.

—Na agencia da Central estiverama postos o respectivo agente, majorAntônio Lopes, o os ajudantes Costae Torres, que multo auxiliaram a polida.

—Prestaram relevantes serviços riaextincçllo do Incêndio oa trabalha,dores Raul Josô Bodrigues, AntônioJosô Pinheiro, Manoel da Silva Pi-uhitro, Arlindo doa Santos. AntônioLima, o guarda de armazém Peixotoe alguns carregadores numerados.

As turmas de folhas e fés de offi-cio passaram a trabalhar, provisória-monte, no saguão destinado ao restau-ranto contíguo A agencia da Central.

•> Na remoção do entulho, para ou-tra sala, trabalharam 31) empregadosda linha, sob a direcção do dr. Ma-

fno de Carvalho, engenheiro real-

ento. ¦- ,** K tem da estação afflulram maisdo 1.000 pessoas para assistir ao in-condio, fazendo-se 03 mais desencon-irados commentarlos.

No local onde se deu o sinistronfto havia p apel algum que pudesseaffeotar os trabalhos da commissàocnoarregada pelo governo do examl-nar a escripturação do estrada,

Ficam por esta fôrma desmentidosalguns boatos quo correram nessesentido.

O dr. nustavo da Silveira recebeuaviso do occorrldo por um erapnuta»do tia estrada nuo. de tllbury, so d iri*1* u A sua rosldencla,

Para o serviço do Isolamentocompareceu ao local uma foiça de 20praça» de policia, commandada. peloil.» rei Carlos rios Sanlos a qual 80 ru*tirou ás 10 horas o 15 minutos.

A's 11 o 10 minutos chegou ti es-irada o sr ministro da viação, qno•onferenciou com o dr. Gustavo dnSilveira, no seu gabinete. Esteve tam»bem em conferência o dr. AndradePinto sub-dlreotor da linha.

O dr. Alfredo Maia n-Urou-ao aomeio-dia. astando Inclinado a crer quoo fogo tÒnt casual.

A repartição contrai da Policiaíoi ívlsmfa do Incêndio pelo emore-rado di Inspeeção de vehiculos João

Barbosa de Mai Ia.O guarda <l* armazém José VI-

riato Martins também expediu avisode incêndio, pela caixa n. 22. utUisan-do-se da 1'hitvoconfiada ao negocianteCoelho Bastos.

O Corpo d» Bombeiros omprogoaSM metron de mangueira, aob o rogls-tro directo; cinco Unhas qno traba.Iharsm com a primaim bomba.

A pressão das bombas fui do 60 II.bra», tendo o registro directo funcclo-nado com a pressão da» 150 linhas.

Os bombolros. que receberam .avisoãs 7 horas, retlraram-sn ils f* horas e.a minutos, ficando uma turma pararefre-ca o entulho.

F.ativeram preaontas os médicos docorpo: major Lisboa ecapitão Vianna,com a respectiva ambulância.

Polltmonte não s.iluu ferido bambei*ro .ílcfirn.

O guarda do armazém Peixoto sa-h o ferido «ra uma das mio», quandoauxiliava o serviço de extlneçAo.

O dr. delegado da 3' urbana1. ampi l.lal a a! I MM. Oal.'l 1 Vão. |.1.|C-deu honlem a exumo naa portai doalwoxiirlfido da I I ífollora que ap*jur-*•¦• ro arnimbsilas. cnntando-seentre estas, sa ém um armirio.

da Silva, Marciano Cardoso F.spinola,Ellsaldo Ferreira Goydo, Pedro Fur»tado Corqueira o João Baptista Quei.roz Lima.Graduando» em cirurgia dentário

Está exposto na Casa Merlno, á rua'do Ouvidor, o quadro da turma dagraduandos em cirurgia dontaria, nó;corrente anno.

E' um bello trabalho da casa CarlosAlberto & Filhos. Nelle so vêem oí"retratos do paranympho, dr. E.'Nascimento Silvo, da actual director,dr. Fetjó Júnior, dos dois lentes falilecidos, visconde de Alvarenja odr. Francisco da Castro.e dos seguln-tos alumnos r

Josa Passos, Ceara; Pedro Nunes dsSa, Rio Grand» do Norte; FraucUcãE. Calaça, Alagoas; Ascendlno Gari*cez, Serglpa; Tolemaco Muniz, Bahia;1Phllomeno Ribeiro, Esplrlto-Ssnto;Américo Peixoto, J. P. Mello Moraes,Luiz G. Brito Jonlor, Perícias Delfim,Cândido Pardal, Darlo Nunes, Anto<n,lò Garcia, Alfredo-de Aguiar, Fells*berto Madeira, Mario Azevedo, Bens-dlcto Peixoto, Sá Barroso, LourlvalBalesdent e Ernostina GomensorafRio de Janeiro; Randolpho Paiva Jq*mor, Luiz A. Machado, Gastão Bilaa.Costa Miranda, Cindido Brandão, Aliberto Bovllacqqa e Carlos Braga Ju»nior, Capital Federal; Adaucto Folto«sa, Dias de Carvalho, Pedro A. Vaz d»Mello, Magalhães Penldo, Salomãode Souza, J. B. Mello Mattos, Libanld,Teixeira e Júlio Ortix Luz, Minas-Qa»raes; Messias Borges e Agenor T.Queiroz, S. Paulo; Armando Barros,Santa Catharina; Alfredo NolascoíCarvalho da Camará, Celorino Fialho,'Saint-Clair de Abreu, Antônio M. ddAzoredo, Hugo Caminha e José Obtnàdo Bio Grande do Sul. Ao todo 45.

Escol» Pol-jrteckalo*O resultado dos exames foi o ao»

guinte: :_ .Desenho de estradas (2- anno do

curso de engenharia clvlh Regula»mento de 1874). Appiwados pjens»mente: Domingos Alves Matheus,Josô de Souza Monteiro, Carlos Mar»tins Gonçalves Penna » Joaé do Al«meida Campos Júnior; slmplosmenUtArthur Carlos Moreira o BdmundoCavalcanU de Castro Goyanna.

Desenho de consuucção. n- anuodo curso de engenharia civil. Regula*mento de 1871) Approvado simples,monta Josô Moreira Bastos.

Desonho do hydraulica (3* anno docurso de engenharia olvll. Rogula»mento de 187?) Approvados com dls«ttncçao Alborto Ferreira; plenamente,Gabriol Monteiro Ribeiro Junqueira,Mario Fialho de Valladares. Alvaráde Andrade, Baldnlno Ernesto de Al«molda, João Luiz Ferreira. Annibal daCosta Poreira; simplesmente. PlácidoMarUns de MoUo, Eugênio do SouzaBrandão a Antônio olaít de, FaroDantas,

Holo, ãs 11 horaa da manha, conti-nuara a 2- parte das provas graphloasde dosonho topographlco, de oarlas amecanismos, de caruts geographloas,de estradas o do hydraulica.

Nota.— Os exames escriptos como-çarfto na seguinte ordem i

Dia 25—Calculo, Meoanloa racional.Dfa 26-Oeoraatrla desorlntlva, Ms»

canlca appllcada e Descrlptlva appll»cada.

Dia 27-Physlca,Topographla, (cursofundamental) Astronomia o GeodesI»e Estradas. . , _

Dia 28-ChiraIca, Mlnoralogla e Qoo»logln, Economia pollUoa e Chtmtc»Industrial.

Dia 29-Maohtnas e Hydraulloa.Faculdade Livre de 8elenelas ***¦

rldlees e SeelseaAmanha, ia 2huras da tardo, tsrlo

inicio os examos de 2' tono.Faonldsde Livre de Dlrelte

HOJE Cardada 20000)000.

Ante»hontom reuniu-se a congrega»ção desta faculdade, oom a presençados lentes, drs. França Carvalho, Paa-Ia Ramos Júnior, Serxodello Corrêa,Condido do Oliveira, J. J. Pizarro,Lacerda d*Almelda. Frederico Borges,Esmeraldino Bandeira, AUrodi Varolla, Giftlng von Nelmoyer, Sanchode Barros Plmetitol, Mario Viannao Raul Pederneiras, tendo organlsadoas mesas examinadoras e designadoo dia 20 do corrento para O inicio do»oxamea da presente epoça.

O itlrootnr da faouldado doclanm aCongregacfto aonaiem-ae .«omP.^"*ás 50 apólices do valor da l:0UOfU0Odestinadas a constituir o patrimônioda faculdade. , ..

Dopois de discutidas e reaolvldudiversas questões, o dr. J. J. Pizarroapresentou, sendo unanimemente ap-provada uma proposta «gradecondo aosdrs. França Carvalho, director, o Paul»Ramos Júnior, vloedlroctor, os servi-ços prestados á faculdade.

As mesas examinadoras ficaramassim consUtuldas:

1» anno : — Drs. Lacerda de Alma!»da, Glfllng von Ntomeyor e BorgeiCarneiro. _ ,.

2- anno : — Drs. Franca Carvalho,Frôos da Cruz o Raul 1'odernelras.

3- anno: — Drs. Sanobo Plmentol,Laeerda do Almeida e Mario Vianna.

4» anno I — Drs conselheiro Cario»AlTonso, Froderioo Borre», Esmerai-(Uno Bandeira o Serxedollo Coriêa.

5 anno: - Drs. Paula Baraos Ju-nlor. conselheiro Cândido do OUvet*ra. J. J. Ptaarro o Alfredo Varellsa

Hontom tiveram logar os oxameaosoilptos das primeiras cadoiroed»cada anno. ,

Hoje Rorào chamado» á prova oscrl*nta o» cauilldatos Insorlptos ao oxamtdas segundas cadeiras das respectl-vas sdrtos. sendo a chamada às Ihoras da tarde.

Amanhã s«rao chamado» os can»(tidalos das terceiras oadolras.á» mmmas horas.

Karola NavalServiço para hoje:Superior do dia, I. tenente Cyro Caa

mara ; oltlcla»» d» quarto, i" UnenteéSouza e Silva o Nuno Plrsjá; media»de dia. 2 tenente dr. Arthur Sóbrio ichefo do dia aspirante 3- anno Eusu.nulo Câmara. , .

Uniformo 5* (dolman azul o caioi

No dia «3 do corrente começarlo OSexame» do curao da marinha.

Farala afllltav do BrnallA' LOUÇA SAHI ANA, h-»|a. prafo* d»

dia- ttifõmA* eamplata a eutrea rarlarfea—(MMMVlM m^b

Kstft r.< iii.-a«i. administrador dt»capataris» ds Alfiinteg* do Estadod» It ili i o l»nçad«>r extineto .is re-rfV.i ri deata capíUI, OallhcrmaRaphael r...->i.i.

Foi n ruieaiVi ag»nt« fi-.-.i >i• s Ira»)»>•*. « d» r/uia-iin¦> na 2* rircui-i». il-I-.ss do Ratado da Babl» <;»,:& • Xa*ir,ir,i"r...

VIHHOSViiifliH.tla Pt.: C- •«Ha Vtnlcula — O mal» i« :tnnra .'. >Vlnhfl da Perto.

HAMCCMARIA TUHES - ttts* 4* Rata»i¦ ¦>n <}. — Oa Rwtaie .'*•¦*» cata <**n a«r • -. -a -v.ia.i4 -.-'?s n ¦--. -.tí:'aa t* ma»&a »a« ao PaJt.

O *- - -i (.o«e • ttawata Sa i»aS»r - o „..ai.tanda um i*»»i ' »!-,_»•» alaa'an - > i_,*m t*er*t**tm 44 »**"»»»el» tfo "»oar»l do e»»»»»fo<="_•»»: *m fmtm* »t*n*m "w,ii l»»ia»-n!ata Hm ia» lamttmém Q a rte*. ¦ t. tuot» a«j.

VIOÂ ACADÊMICA

Serviço para holo iO.ílci.i.1 do dia, 1- teneute Franclao»

do llego Barro» Pessoa; eatado-roaior,alfere» Arthur (lodofredo S.«ro*; *4>Junto, slfvrea alnmno BonedlcloOlfts»pl«. da Silvem-

Unilottuti 7-.Dlarraaa nollcla»

Ai director da Fa.-.'i:dad» d» MedWcio • deata capital, foi declarado aua •sr. ministro di juattça, »ttead»ndo ao

?ii: i i • i¦ íic'1 Lu'.a llenriquo de Soau

. u.s.ex-aluranudo J- sono da F.icolsde Ph.rnuels d» Porto Alagr», iv»ol»veu dt»p-.ns»l-o, mediante aiuat-da«i.i fieaaencl». do «xamn de pharma»rolo«ia, afim d» U>« »e» eoalerido.por esta faculdade, o diploma dipttannacaaUco.

Correio dos TheatrosTonta Soai— a»iaal»a laç»-'-.«•—'• *

tm»t*mtmmrj*,** i* *.,,, t*yM****m*NM tmmmm y*t* o*. * tm*.ntwt.m^*mm mmammm **** mmm*

tt*t*t»*tr-n-A a mmmm •?»•*!» a:»»a***!..

M da» 'fcatama*.to* qo»' rommtflUcoa o t -f. feiari-* da freate, eo t»Tlat*e4« mpa*rt»r.

Ori#-na ét im*m* tiat -.'.. Ttt» 4 ^t*i '*.'¦•¦•* a CTl-

ftm 4ú 3o»*v-aIHMMl ter m* tamotêtêt a*»Arçaa.te A» MMlMHla ita* h»*e".tm deç**4_3 fi«s MÉM MM *•ttates para mpp*t***m taim^tenúea*,rt't*t toam e MM—— ,•-** tsrtsaMmmm

KiT ò**t-m m faff» a «Ifuta» smpn-gtA» 4» oCkvaa <*¦** ttéàm }>m** *'•-<;si f-mta :. r%».-t. p«r% a ia;,.-«tid ã» <-..• -. '. oc :<*

*afmlltta

O *r. DMMM

MM—ÉM • • ¦*,**>.

i"«i-i!»« ta

. âaie rrcebo-• (dMaaiiMiciam UM ffra«4evi*-{An Í9t rMr«laci««*ri«9 ca*

u«r. wbsüt» -ia ¦an mm trat-« m*T*cm- w iseslã» íbiTM d»3Ui_!JL

, M stéaa MMt\*»m laidatM t*Ja-;n*a_ s^s-ftss t:i*s*sA*re*im~ ra tt-«tsr%ftí. ttttir* t.ei&mdstA'* mtm

* i tm o 4r tta* 4» Aztrtm rmt*.*. _*-,¦#*=* ** r^SS^íS W*~- t &ltim*t íl HfeÊtMa íi**» M a*f»**« * Odr, Momo** WmmUm

Wmtmtéaém '* MHHtlMMMBMM-Mi -Mfl a* seruintee pra-vi* im BMttP*>o».-a etcni-rrai\*t\ i etmmaâoi u>! ys ot a:uaacs

InumploaVt- MMa riedVo — ATatu?!rti d*«ert-

ptsv» ri* pina) 11 tt-iri A» tarde, saMMMaMMMflfc

P ama ctfMe*-. H!«vc!»3fa * :*) rihtwta. tu 'ia de ;.ii:r,wi»(.t,

1 »¦--i -i-ritir ¦¦ - V!u*-u m«-Uc*.r!urm»^lcfí» earte d* >-*•* ¦.'.:r. i»ll 1,1 h -7»a. na •»!• !• » c!->< - tf.*.

*\ sar.i 4*m%*pis~. r 4A.%tA*ff *frera»pe*. 4 I ükora da tarde, os «ai» étmmmmmM

V tnaa b»i*i«9— fMMpMM M1» \H 4"-*m, rs» «Ue ti MMM lia

1» esao MhmMM — Maiovla 1MM| j^ro»*e«ii^ía ?;5tar»*ít»!MM • i tmat da 1-f-fa, sa ts£»MMMj a M fltxgnçaíiaJ.

Pttvrt cf a?. -*• tm* MM-M — omt^mtieta. Hf»

tf *-,*. «•¦*.' *-* iee»t o t--rixreekiata.a» tl MM ae UMHMM d» nf-BMM S*r%y tòaiatAse* 6* tm*stàmaa-oanst *. Poaé Httt, «toe» de AlsMteaT ttAttm. p*4 Cotêom 4* Umn Sra-

.1 s» IMJMl .e BMlJJF»a«!»» tíx. ?

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COMPANHIA DIAS ttttAQ*.O ftmtnl trt***.'t*t* P»ata» pm ****

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smimAbt CMMTMt.

Page 3: Tópicos e Noticiasmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1901_00160.pdf · tildavam n sltunçflo fli>on.*eira do paiz, lUtribiilftni n desv..lori.açfto da nos-n moeda, Isto C, n bn'xn

CORREIO P^ÁI_^._^.ÉJij^^Él# _4ôv8mbrodg 1Q01

E.F.Central do Brasil-Começou hontom os sous trabalhos

fl coinm'iss-o encarregada da verifl-..cio da -scripturaçào da estrada,.ontem o dr. Paulo de 1'rontin feza•altura do r-latorio ila contabilidade.

__ Foi ilemittido do serviço da os-tr-ida' o telegraphista de 3- classeFrancisco Alves de Moraes Mello.

_m mandado a inspecção módicao agente de _• classe Joié Sime_o Pe-.üirada Silva.

_ Foi indeferido o pedido do confe-rente Antônio do Souza Mach ido.

_ Foi concedido o passo solicitadopelo sr. Antônio Rodrigues.

_ Não pode ser att.ndido o pedidoíeito pelo machinista José Constantinorios Dores.

Está indeferido o requerimentodo agente Antônio ltocha dos Santos.

Foi concedido passo entro Cru-zeiro e Central para a irm_ do tole-graphista Sizinio de Pinho Junqueira.

I>nr emquanto n_o podem serattendidosós pedidos feitos pelos con-.crentes Joaquim Antônio Netto oFrancisco Gomes.

Foram concedidas licenças de15 dias ao conferente de 3- classe Bo-iiedicto Diogenes da Costa e ao con-<luctor de trem de 2- classe AlfredoAugusto de Castro e Silva.

Foram transferidos: para aju-ilimte do estação especial, o agenteFrancisco Luiz Telles o porá agentedo 2- classe, n ajudante FranciscoAntônio de Almeida Bastos.

O trem C .5 descarrilou na chaveda estaçio de Ypiranga.

Dadas as providencias partiu aquelietrem com 2 horas e 28 minutos deatrazo. _

DIA SOCIALDatas intimasJazem annos hoje:As cimas. _rns. : d. V-Iontin- Pereira dos

Paulo-, d. r.„.linil„ Gomo» do Anuirei, d. UrsulaMuria do I.ima Freire, d. Esther Moreira ;

Os ara-, conselheiro dr. Domingos <le A.íiujoSilva, dr. Z-ferlno José da . Uva, Joaquim Ve-nim.io d» Silv., I.naelo Pimentel, t-pontofc-ro Kunos Corria do Sá.

Passa hoju o nn_ivCrs..i'io ilo «r. dr. ThomazCoçliraoo, secretario do sr. prcsi-eiite da Ho-Ipiiullcn.—Completou honlem mail um annlrersarlonatalicio a gentil .onltorlta Ernestlua Eugenia(llliolro Gulmar-OI, aobritilnt do tr. Manoel I*.

. ¦'. dc Castro I.ima, digno funecionario publico.Festeja hojo o seu natalicio o capllüo Mi-til.pl Alves dn llochn Tinto, zeloso funecionariodn Cnsa dn Mood.i e nosso c_llal.ora.or da «See-Lâo chnraili_tic.ii.

—Festeja hojo o sou finn.rersarlo oatAltoto a«sxii.r sra. d. ..Iir... Gaito, estremecida esposa do¦ r. Augusto tia Kocha Monteiro (iallo.

—Fhf annos hojo a cxin... ura. d. Maria tiasPoros Fernandes Pinheiro, roípettarel matrona,riu cujocoiaçi.0 BC concentram o. tuais hollos e-levado- aontJmen.O-. Os SOUS altos dotes dorsplrlto podem bem ser avaliailos pelo grandeMi tn oro do nOelçúea que poüsuo.

I.i_su hojo o imnlvcrtmrlo do interes .intoJ.uperclo, filho do sr, F. I.esclinnips; cirurgião0-ii(Íc.ta. #

-Está bojo em festa, por motivo do nnnivcr-IH, Io do sua quorlda íillui, o lar doar. AngetítioJupí dn Cosia Simões, importaute c honrado i.e-(joclanto desta praça.

Ks.evc ante-litiiitciii em festa o lar do sr.Francisco Joa<_ Felizardo, por motivo do ..unt-•versar lo imtulielo de sun cunhada, ** geiilü se-nhurila Einilla Chri .ostomn dn Moita.

Faü anuos hoje o monlno Oiildo Driule, pri-looíjenllo do tr. dr. Otto Prude, cbliulco dauna da Moeda.

CoiniiHiiiiora hoje a data do seu mt.ilido d08-ho.t.a Isaura Sono» Dias, filha do c-pitSobcnna Dias,

Casamentos—P.oallza-so hoje o consórcio dor,¦-. Ilellariulno Ferreira Pinheiro, artista xllo-yriiphlcn dn Cma dn Moeda, com > «O-liorli-i'.|...,.. do 1'nroh. Chouhi.

-ervh-o do parnnyinphos, no acto civil, queter- logar ls 4 horas da tarde, na residência daliolva, u« sra. cnpll-o Eduardo Chouln o Vlcto-Uno Chouln, IrinJos da noiva, o no religioso, queii ei .i celebrado -a D 1|_ bornt d« tnrdo, na Oritiaile I.oimtoj, (u matrlr. do Engenho Velho, o co-t.ucl Joi. do,Audrade recaniia ,1_gii_r!_e e sua.._tn i. esposa, o o sr. Vietorino Chouln.

Clubs o fest-s- O Gr.mlo das Esmeraldasroallíari iionolj da atnanli., mais uma dasr-üa. aprrcluuaa partidas.

Ci.in OnlioN- Depois dc amanh.1, .3 doCorrente, olforcce o Grupo l.llas mngnlllcapartida nos seus convidados.

-So ual.C.l. onde se acha in.tallada a 91«ICOla lemlnlna do 6- districto, dirigida pela..ma. sra. d. Isabel Ferrari, esjlosa do sr.dr. Anlonio Augusto Ferrari, reallaou-sc•loiuitigo ultimo o f.silvai .oiuiin-inmallvoiju (Mirerramonlo do anno lecllvo.

rei»manha toi a o.coia |M_ripmw-_gthpos polo nmador Francisco d» silveira,Kihlntlo em seguida cm prcitito, lendo afronte o rico ostandarte otrorecldo nelas-Juninas daquella C-Cola, (Urlíltl-o-ic a ca-_>íll,i-_ Divino Esplrllo Santo do Maiacanl,fi-do fdl cclebUd- a bon.-. do alludldo cs-t.nilattç.

_' noite er.i extraordinária a concorrênciaile convidados n_ cdilieio da esc Ia.

A's. lioras, nado o signal, icnnlram-se noBailo tonas as alumní» o atuinn-i do curso.pitMIo c Complementar, scado em urlmelfoIog.ir canudo pclns al.mwi» o livmnn escolar}. o in seguida feita t dl.i.iiiutç-o dos ,pre

chofo do policia o presidente, dò Supremotribunal da litl-ç-o do listado do Matto-Orosso. O sr. Alberto Torres nto tomou co-nlieclmcnlo da pott..o. Impedido o sr. lia»noel Murtinho.

«Aggraros de petição» n. UO. S. Paulo.Aggrav.intos Wilson Sons & C. ; aggravada aFazenda Nacional Negaram provimento aoaggravo. N. 418. Capital Federal. Aggravan-ie tenoiilc-coronel Severlano Pereira deMello -, aggravadn Joaquim Ferreira Lobo.Preliminarmente nüo sc conheceu do aggravoporquo versa sobre assumpto alheio & europe-tencia da Justiça Foderal. Os srs. AméricoLobo, Macedo Soares c B. do Pereira Francoconheciam o davam provimento, Julgandocompetente a Justiça Federal. 0 sr. AlbertoTorres, nogou provimento.• «Apuellaçao cível» n. 050. Capital Federal.Appcllante a Companhia frigorífica Pastorilbrasileira ; appellados Norton Megaw - C."ol conllrmida a sentença, mas quanto _condomnaçao da rd recorrida ao pagamentode alugueis que socorreram até tt de de-zembro de 1895.

«Ilnjiologuçao de sentença» n. 311. CapitalFederal. Keuucrcntcd. Mariatelte da CunhaBrochado. Tomando-se conhecimento do pe-dido conlra os votos dos srs. Alberto Torres,Américo Lobo, II. do Espirito Santo e MacedoSoares, loi homologada a sentença c.tran-gcira, contra os votos dos sts. Macedo SoarescJo.o Barbalho.

«ilevis-o crime»n. r.3i. Minas Geraes. Pe-liclonario coronel Francisco José Lepage.Adiou-se o Julgamento para a proilma sessão,a requerimento do sr. Alberto Torras.

JURY11'SESSÃO ORDlX.lRU

Fob a presidência do sr. dr.Caetano Monte-negro ; promator publico osr. dr. Jayme deMiranda; escrivlo o sr. coronel Buarque deGusmão. ,

Compareceu hontem a Julgamento çi réoJosé Ribeiro, tendo por defensor o professorDomingos Barreto. .

Consta do processo que o dcniinciaitn as1 horas da noite dc ai de Janeiro ultimo,fora encontrado no interior tio prédio u. "3da rua de d. Feliciana e, ao ser preso e revis-tado, foi em seu poder encontradas 2 gazuas,Instrumentos próprios pata roubar.

Pelas respostas aos quesitos foi o roo con-demnado a 0 mezes de prisio ccllular, graumínimo do art. -Gt do código penal.

Km seguld . compareceu a barra do Tnbu-nal o fio José Vasco di Silva, tendo pordclensor o sr. Benjamin de Magalhães.

lio processo consla quo o réo íisD lioras daniauh.1 de 3 dc maio do corronte anno, torapresn na rua do Mezende por tra;_r comsigouma gazua que 6 instrumento próprio par,arouliar.

Polas respostas aos quesitos toi o reo absol-vido por 10 votos. , _

Hoje seríto Julgndos -João Antônio dos San-los, pelo i-rinie de tentativa de homicídio ; e.Mariano Bois, pelo do uso de inslrumentospróprios para roubar.

2- ses.são _-T_.vonDt__m_Sob a presidência ilo sr. ilr. Moreira da

Silva; promotor publico o sr. dr. IlonorioCoimbra; encrlv.1o o si- major Concelçilo.

Compareceram hontem á sesslo 8 srs.Jurados, sendo sorteados mais 45 polas 11- eii- pretorlas.

' i Problema a. BV ; f... _-. • • ' ¦' toaOGRlPHO

[Ao caro mutre e amigo Parm)0 P-rm,i-tUStre scnlior,3, 4,5,5,i, 2,1,4Hoje mais um anno tens;por isso, bom lutador, 5, 4, "t, 6,7Meus sinceros parabéns.

ThebasProblema a. BS

ENIGMA FlTTOFt-SCO

-ÍS.ADBL

Problema ns. SB a 61CHARADAS -IBURCIANAS

(Ao distineto mestre Yago).-.-Meu soldo, mulher, ó de algumas

centenas de moedas2-2-ilomem, sonda a camareira da

rainha...2-l»Como andas I... Tem rainha,

talvez uma, Republica ?StTAVK

Ilerlifleavi»e_Os problemas hont-m publloados

devem ter os ns. 53 e 56.Correio . . -

Parm.—Muitos parabéns.,Eucasplivri

RODA dTTo..TUNAQuem íor desafortunadoK negro tado agüentarDeve Jogar no veado,E no urso deve jogar.

DERAM HONTEMAntigo — 476-Pav-OModerno —047—ElephanteRio -__5-Elepha_teSalteado — —Avestruz

Horacio

COMMERCIO

Imh.s aos alumno! quo mais sc dlstiiigulrata<_.ante o anno, sendo lambem por essa.. raslíto olferncldo o nroml- «A (Jgarra» poloir. Thiago Gulmar.es, director desta re-

i.oio ,*ip6s, as mesmas nliunnas, dlrlgldai

f;Ma

t-lcntoia Kponlna Ferreira Pinto, dl-ecta llllin dftsr. 1- tenente J Ho Lopes ler-Clra Pinto, iltrect r da secretaria lie M.trl-

Ilha, executaram rom 0 maior brilhantismoVários exercícios, sendo todas multo applau*tílJas.

Panado um pequeno Intervalo, foi repre-Dentada a hilariante COBOdla t-m I acto In-titulada «Prater do Irabollio», c na qualHitnto se salleiitarara as luleri-stantos l.po.('um Pinto. Leonor Torrotites. t.ccllla deVasconcellos, I.)dia Moreira a Neuslnlas Pe-

Terminada a comedia, foi servida aos Innu-meros rouvlvas profusa mesa do Unos docesi" piedosos licores, sendo neuaoccaiMOlí*V.nUuus ciithiislastlciu brindei, pelo s-r.tir. Ferrari c pelo dlttlnct.i acadêmico O»-vv-lilo Pulssegur, ao «Correio da Manhi» I aImprenia, aos quaes agrade.cu o nosso ie-i ..sentante.

lim seguida foi organliado um concursolltti-rarlt., nelle tomando parte a gentil te*MliutlU Zulmlra de Miranda, a qual recitoutom verdadeira eloquencla ai «votes üaatilca-,- a araelota l.vdia Muretra, que tam-_cm se «allenlou refllandii-Osilolseillltclus-iu galante Cecília da Vatcoiii*. tios, que cumtnuito iiilhu«lasrao recitou a «Cidade dalut» e « Interessante mcnluu Bubeoi, quetutllt.i se lalleutou.

fliuliiadn o concurto, deram forneço *tjanc^s, que animadas coneram ale ** :> lioras-imanb..

lio ntulladlsslmo numero de pessoa» quetli-ura a u-.ta alegte da fe»ta ate o amanhe.-ei.-herecem rspeclal dellaqtie a* entanUdor.t-anti illas Adelaide Ferreira Pinto. _elia Pi-Vi-iia, turcUla Pereira. Iracema. Alraerimla.-lia.hcl Orotío, Argentina UeIUm, 1'aulmaF.rTarl, l\dla Moreira, Bertlu Brandto.Ut*l-l Norelta liulmaríe». Ualwl ruthelro Bisl.i*c Miilht de Soma l.i.bo.

ti »r dr. lerratl e lua exma. esposa dl;-r>ititatam ao notso representante as mal*lidalga» genlttcu* que. d*aqul agradecemos

Ctrt Po» CatTOUM- t»la elegante *fKle-i*ade, erganit-da lia much lempo no Anda-l«U., abttu o» kuj taltrtt no dia 1- pr»itim.>I tssado, titferteendo uma sobetb_ festa »t»li-us innum.-mi Melo».

At ilaawt, que lheramr.iroe.4 is * hora»t!« noite, m-tni-te aniiuada» c rreram al« >»manh.-«.r.

IVntiT at i>c««,)j| pteaenlft nolamo* »•leabetltas: flaiírta t.iiitu-ii *, tlmerind»l.uinurl--. tjfilda dí _oi..«. tl«f.i.im-I-«(«tra tttaís. It.uta Icteli». Alie» »_-il»I .j..w»». -. W-oia lae> de iuna. tdalioaOhva. InÜUti» de lim»- rwl-a tattv* dttiul, IrnielKa Valente. Vntwia \al«itf.fiatiana t°_i-i»i«. Mtlltu. Sello, ieagtttai ¦ r. in fet-ga, íustiola-a tuiu RMtlgae»,,a.B# l'in«t.

Actot lunabi.» — M»t«i_.ttli*tlt_» -laA»_,-.».•-».i>t • «1» íX-tectelart» -a Cm-U 1!> dr

h.«»«-it»».. a im-ttrt 4* estrala, tmrt» »1-lB_t__M, trifln— ma** na rapifít ia »»e»ta, e«»_k«»i«!r_rt» _m W teta-»»» a!.-;«_í_. eatrarta-|„«tl. n.B>fetmi»»â»a. dir«lw>» * dl««-t •••tu. «..»»« S_ tn-. 4» mi**a « ee-tHt-t!» ti-l-ctta ra r.'«'**_t*- ••**-_•• «W •_•*». «-}»« >. patttMi» -o «attrttett ** tattf ihauli At»

.. - 4»_t_i4_Í: _• .Íl*!_» _». *?_*_••*' . _ * * tunfn *> *** >í.*i-*_3Í>«_"» «e-j« é_ii*aV_ __¦* if.-ratt* * t**«*it»-» t#»K_»».

K» ____ â» _-_i* _*t HtÊ**attta*m ia «-__!_,tãt^Stmrtii a 'i- tetrat* •«_¦». tuas» p*.W__

At *t.-5_ff:n*» te A** * iKkftoft, N*>l«_»**>*.»$ **í *?H -á#"«tr**> * * ''¦'¦ *¦. " '-* '¦-":.ií. _ tMM „»__-_- '.-'¦ '«'Tir»:-¦ 7. f ¦¦.

| K ^ t- * »*"*»* ^* -fmt-Í*Í%

.',-¦•-. ttiersSehgm,' A-, » .!. • ¦ ..___*__ t*.

i»«_?Trí4ff, M&í y~i.:~£,*?* l"íet*l_.

Continuam hoje ilo meio-dia os trabalhospreparatõtlos d'esta ses-.io

Fuucclonam hoje os sogu.nles tribunaesi.i«amara Civil da Corte de A|ipcllaçao, ,1stl) ia_ horas; Câmaras reunidas do mesmoTribunal, 41 hora; Cantil... Clvlltlo TribunalCivil o , iiinin-1, uo meio-dia ; Conselho domesmo tribunal, ú l liora, c Jury, ao meio-dia.

Audiências de hoje:lio ilr. Si Pereira, lis 11 horas;lio ilr. Enéas ("alvao, ás 11 l|_ horas ;Do dr. I.nnafort Caldas, ás lt boras e tr.

minutos.

n,.BEAS-l*OnPU9Osc. dr.Morein da 8ilva _ui_ da Câmara

Criminal do Tribunal Civil c Criminal, pordespacho ile hontem, dcuegou as ordens de<b_b-8S._orpus< impetrados por Manoel Pin-to dos Santos o Manoel F.sloves Comes, atten-tas as informações do Juir. da 8' i relorla c dodelegado da 3' círcumseripçào urbana-

Bm vista do estarem servindo no Jury, doislui-os da Câmara Criminal do Tribunal Çi-vil e Criminal o sr. dr. Jorge Segurado,presidente d'aquollo Tribunal determinou queas sessi.es losse-n agora convocadas para asII hnras o as audiências d.s Juites dadas de-pois ita (.mara.

CAnNE DE NICTHEIIO*Nii sesslo de honlem do Supremo Tribuna

Fedural, foi distribuído ao sr. ministro ManoelMurtinho, em substituição ao sr. ministroJoio Pedro, que se d_r.la.oii suspeito, n ng-Bravo interposto pelo 2- procurador dos Fdl-lis da .atenda Municipal, do despacho doJulx federal, que concede a l.ulx AntônioCorria tio Albuquerque, mandado de manu-lençlo de posse sobro o negocio das carnesVCfuQSa

Este aggravo devo ser Julgado na primeira¦•isto.

iiABias-conPUSJ/iillo-íVi-.i-.to

Pnr accordão do hontom do Suureiuo Tilbiinal Kederal, (ol concedida a ordem de liaheas-.urpus. Impetrada polo senador A-oreiloem favor <}o coronel Flavio Crescencln deMallos. teiicnte-coronel Oomcs Norolra, JosóAugusto l-imieu, Manoel Teixeira l.oellio,Kuuenlo Vll.il, Mano. I Francisco, lldefnnso,M.llieiros, coronel Ant.inin CcsarL.de Hr.iel-redo. Joio l_iurenço de Figueiredo, AnlonioJoao. coronel Joaquim Carrcclolo PcitotodoAievedo, capitão' Pedro .iCSouta Piinlcs.Ur.Arnaldo Nubre. coronel Jato 1'aeso dcseuibar-gailores Joaquim IVrrolr.i Mendes c MartinsKrança.itevendo os pacientesrntnparecoreni nasi'4-..o tl ¦ «t de desorabro próximo tuliiro.exl*gindo-M' os necessários esrlaiti: mentos dopresidente do K-tatlu. chefe de policia 0 prç-.hle.iledo Superior Tribunal da Iteiaçao iloEatadn do Matto Orosso. O sr ministro Al-licrlo '.oitcs. nio i-onhoreii da pcllçlo.

loi Impedido o sr. ministro Manoel Murtt-nho.

LOTE-t-A3Pi/iCIONAI.

Lista gorai dos prêmios da n. 01-2.loteria da Capital Foderal—extrahidaem 20 de novombro de 1001— 1'lanon. 91.

prêmios de 2_:0'J03 a 5COSO0027476 25:000.00079875 2:5l>0$0001Í2.48 1:OUO|()002661 500.0003023 5UIIJ000Í0692 500800074546 500S-00

PRllMIOS DE .0000002838 5731 0172 16343 213'..'. .0310

50«58 50207

» -_. ^l "im- v 'Rio, 31 dt aoTímbr. da 1901.

CAMBIO

Os bancos abriram indeciios com tres taxuoAcia.j enlre os extremos de 113-1 ali 13(16 d,,maa o mercado rejulava sempra firma » quandofechou a taxa de 1!. 7.3 d. vl.orava no Brasília-niioha o a 1113(15 d. noa outros aacoadorat.

Ao encetar o movimento do dia, os bucoi «ac-cavam a 11 13(16 d., mu sem grande animaç.oboi negócios alguas bancos forneciam litraa a1127(82 d. • com negocies em ontro papal a11 7(8 e lt -.[_) d.

Pelo meio-dia os bancos nio mostraram firiaeranotável, aaccando a 1113(15 d. ..menti, contl-ouaudo o outro papsl Inalterado, mu durante atarde a t.ndencia do mercado ara da alta, e aemt.ac.Jo, fechou com ás letras banoulu a 11 7(8e 11 29(32 d. cotando-ie o outro papel a 1115(10e 1131(32 4.

Foi moderado o movimento geral do dia, re-guiando os negócios feitos de 1113(10 a 1129(33 d.bancários o de 11 7|3 a 11 31(32 d. em outr»papel.

As tuas offlolasi afixadas pólos bancos foramai seguintes:

11.3/-a lt 7/8 d.Ul» a 1816 per fr.1991 a 1*003 por R/m.1300 a ».12porlita.1333 a 1347 »/".•

.1-31 a -I27G por dali.

Iiondru,.,,,Pária-.-ttibiirgo...ItáliaPortu.ilMova-York.. 8Soberanos -0{_00

Md/f90 t90 t

3 •3 a

HEi-DAS FISCAESAlfândega

Itendit dos dias . a 19 2.931:1091030Pia 20 : cm papel... 1.5:437_7_6

» a a ouro.... _2:_32}0_9 238:059)8853.1G9:-6_S93l3.300:137*765

l._07:130S77881:S1_|184

1.589:37119.21.1'J'J.010$-_9J

Barrn diatro ....»...»'.(»»•

letal ikllep mam _tOC131,****** i

Média diária, iaceu,.Efualpirlodo do 1900:

Eitrada di Ferro Central,.,,,,»»»CibotBHm •niiu na miimiiBarra deatro,, ¦».,,. •¦••»»r»

letali Uloga• M0Htt.il ****** a*

Mídia diária, aaecu..Hovlmeato

Slosk no dia 18 ...,.••••»-abarque -0 dia 19....!.....,«..

3.417.663

S"Õ.97-7.86018.83.

a.

7.

1.8*5.81.

:W

Botradu no dia 19.,Stòok ne dia 19...,

Sacou585.519

17.779

30.370"bÕsIÕÍÕ

47253180647859

2702046117005.4737

67172

PRÊMIOS19681 21-593570'. 3673948352 40918

7139UPRÊMIOS

3180 1414

3100 77U01MS 20üS,10O22513 2535643845 45.1755308 6397572151

i.K lOOJOOO14856 lí%«

21861417005632971993

24168.5282

5707575583

3-884461305882')761Ü7

34(186r.U-64621227636S

304774651468919

1751434408535000.94979838

300g0001HOS"00100SOUÜ

1110800050X01)050,11100

APPROXIMAÇÕI_327475 e 2747779374 e 7987614247 o 14249

DEZENAS27471 a 284301.241 a 1425079871 a 79830.."

Todos 09 numoros torminailos76 _.n___,00ü.

Todos os numoros terminailos75 tèm C^JO.

Toilos os numoros terminados om6 t.m 2„000, oxeeptuantlose os tor-minados em 70.

_tii- .1 F. de dlmeidn, pn)9ldente.J, T. de Cantuaria, oscrlvfto.

omom

-m egual período de IDO0Rccebedorla

DelalODia 20

_to csual período de 1900. -lesi» de Ite ii .Ia. do Estado aló llioDia 20 IO:G-OSÜ-4D» la-0 r,.3:C30fl35Itcccbedoria do Eslado do MinasDia 20 '. _3:-7-_.339Dela 20 707:*--U'_16lim egii-1 período di 1900 307:3301310

CAFÉ'As rondas do dia 19 não pissaratu do 0.003

saccas o os OD3Rccadoroa ainda hojt estiverammuilo desanimados, e nüo obstanto as idéasmoderadas dos commiasarlos, o movimento foiredti/ido, lobre it l.aao de 6)200 e S..I0M pelol7P° "*>

l'or nrroba, continuando desauimadorasas noticias das bolsas estrangeiras.

Para o-portac-o, pouco ou nada alterou sol.roO dia anterior ; oxlstia alguma procura para asqualidades destinadas A Europa, e compvndoiostamliem mais oxigeutes, roiuttando om voiula,limitadas, talvez nüo oicedeutos do 7.0.0 saccas.

A laie dot ite.oclot ro:jiil-iido a Ut para 09K.ilados Utildoi e de 651.) n 8.Í00 por atro.»,fechando o morcado estarei.

1'or n__r eutrarain B.Gll saccas, tendo passadoem Juuilinhy 45.900 ditas para Santo..

Cotn-; íüi Tor arro.ia

Títulos vendidos na k.ra oficialda bola»

Fundos publicai '¦A.ol. (ertei tU _ •/.: 6, 4, 8, 4,3,

.4.3.1,3,.. 1, .,1,1,1,6»..n (ÕOOlV-e ,.E-p. 1895, 80, 60, 00 »..'.?t 0J, 25, 60, 80,'. l.f.» (nom.), S, 5, 3,26,60 a.........1 18.7 (nom.), _

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Commercial, 31 ..•••.___"•___>•iíapuldica, t i"„\u'....7.,..55,.1.\«'» 20 íi] üCi-.iu

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Rural e Hjrpoth. 25 a..,'» (_(»), 100 Companhias -.

S. _li._to.iio, 05 ,8. Felix, 58 Melh. ao Brasil,60a,,,,,,

Debentures:Jardim Botânico, 10,30,60 , 138)

» 25,25» 189*500

Ofloria.

Fertoi do |Ul, «Itaparuaa».

(9.-S.)

Nov^York - uo., «Batron»_e__tti.pt.- e eaci. _TUn_«»>.

Vapores a sahirBio da Prata, «Brísll»,Bio da Prata, -Los Alpes».Bahia e Aractjd, «Alexandria».Oanaavlelral a eics. «Itapenitrima,Santoie eiei., -Garcia., (8hi.).

tí Victoria e eses. «llurupr», (8 bi.)31 Portoi do Pacifico, -Late M. antlc».31 Bahia a Artoajú, tltamb-».33 Campos e oscs. .Plato«, (13 bs.)33 Gênova e escj., «Rio Amironua.33 *Portos do norte, aper_ambu_o«. (10 ht.

Bremen e oscs., «Wltt_-ber_«, (12 hl.)23__ Londres e oscs., aQothto..23 Portos do Sul, «Italtuba», (4 hl.)23 Hamburgo e esot. tll-akaa.33 Bio da Prata, «Atlantlque».36 Gênova e eses., «Centro America».2S Rio da Prata, «Thames».37 Southampton a tscs., aMagdatana».38 Marselha e eici., «Orlétutls».80 Ganova a eses., «Attlvlti..80 Hamburgo eeics,, -Co..lentes.. ..

SECCA0 LIVRE

.».«..

Trpo n. 0,> n.7.

8.500KK-07I00O7IJIX)

ESTADOS1 •: bpbrança

Flesumo tlus prêmios tln 5* loteriailo plano. 76, 107-oxtrncQtlo— realiza*da em Nlctlioroy cm 20 ilo novembroilo 19111.

PRBMIOS DE 12:0008 A.1615

» u.OI.nti-aitu- diversas

Dl» 13:i:«lru,U •'.•! Ferro CentralCnliotagem •liana dentro ,..,.

Xotalikllogsi laccai t*

Deideo dia I :listrada dol.rro Central..,C_bolageni...i

8»70081_iXl719007M0O

922.a...l76.fc-_3217.001

1.210.10720.270

10._a-.-551.17Ü.BJ5

Apólices: VGeraes de 6°/, 7091Einp.de 1893 7331

» • » (u_n_) 797t a 1897 -a » » (noin.) —» Municipal 1331» (nom.) 1401

Inscripções de 8 "/, -02$» nom ,,,. CliOl

Eslado de Minas C30SDebentures:

Sorocabana •. 37$Jardim Ilolanico 1901«Jornal do Comuierclo»,,. 1011Alllonça (CiM -Couli-iiç- (fab.) ,. —

bancos:Coin-iorciid 83JComuierclo 110$Lavoura e Commercio..., lillRepublica 37$Rural o Urpotltec-rlo.... 4S$

(3/1)Carris tte Cerro:

Jardim Botânico 139$8. Cltrlstoi-o 77$

Estradas de ferro.-tt, d«8. Jeronymo 13$Sorocabana ******* ***%¦ . {W°U) 2$V. deSapttcah- •$

ieauros:ConQ_u(aDeral Hll're vidoilto —Prosperidade. 17$

C. Tecidos :Alliança —Bratit Industrial 12,)$Cori-ovido —Conflança —l'rot[resio Industrial —Nacional de lilnlio —Petropolllana 130$S. felix l»t -

ililiers-s:Ceutros Pastoril 8$I.otei-iua Niclonael —Melhoram, no Brasil 10$Sal • Naregaç-o 18$Transportei • Carruagena —Alll-nji Mercantil....... —

796$787$

J$795933$922$136$138$660$6.8$

33$188$158$198$185$

85$104$66$-6$50]41$13$

135$761500

10$10$t$5006$

, 33$

150$

191$100$125$140$V*110$60$

0$63$9$

1ÚI50069$12$

1915'J.17174.42169.35108.47589.

29.340173

SOOgOOOl2-.otmjnoo

_!ÜÒ0s-00 1.0009000 IlOOOJOOÜ r.oojOi'0

50ll$lHK)PBRMIOS DB 2O0S0O0

27798 29.32 17269rutiMios nu lUOgUOO

6176 i-7.r. 2:ir._r. r.703_niKMiim iir :.in(ii.ii

7331 10655 197*11 17899 3Ó6324Wij.. 49028 " «9130. 54238 58599

Ar-llO_IM_Çl.ltS

1TM-DKUIIV CLÜB

Noutro local i.ubli.amoa hojo omteressahtt) prOi.rnmm.i tia corridaiino esta sooicüaile realiaa no prOXI-mo domingo. Os sole nareos estãointrincados o alguns ilulles sao ver-tladeiroa anlgmoa. oxalaqua o tempopermitia a reallsa.ilo da attralicntei etiniilo.

AVULSASf.liCKOti ante-honioiii, a bordo do

i...(iuct« franco. Chíli, vindo do Mon-ii-vidéii, para o sr. J. Vieira il A.r.outínlio, o cavallo oriental Zephyro,OX—O. Dalmiro, por J.inqiiiol e Btiji*. file. O novo conourronte 6 um lindo.mimai ala.fto tostado, tom 5 annos efoi enirt-Hue aos ouldaaoi do «•iiii-i«.-iir sr. Oliveira Junior. Inscriptoii.ir.t a corrida ilo domingo no D->rby-tlub, aaaidtgr* quo 6 cxl.i>mamcnt<i ve-io_. sota dirigido polo jockey L.lless.Ni ultima corrida, cm que tomoui.arlecm Monlevideo, venceu fácil-mente um pareô na distancia de 1.400uietios, com 60ktl«*8. Importado pelo*r Carlos Coutinho, o novo conetir*rente desembarcou cm optlmas condi*-.'.es e causou agratlabílissima im*•ross-o a quanlos o viram, hontem,

ir-iballiar no prado de Itamaraly.J,ii.,l,va, a mlnu«ula lilha de The-

Mouey, talvez aitivla nio possa correrlomliigo no D.rbv-Club. í._o magnl-

Ocas as condizes do valoroso «i-lK-coter t^p-trrigki ilo paro» Hio de Janeito.tt bravo laino ser.t montado peloj.ckey K. Oonçalves.

A corrida da domingo, no Derby-l_b. será cfíectuid.. na ordem se-

»i-.inte:l* S«l» de Marco. -* t>ois de\k*..»t.*>ff numa.» 3- iwisde Agosto_• turma.l 4* dr. Inintin. 5* lierby-

òlub. 6* llio de Janeiro *7* Progresso.1 U II" IM Hl V

Kit o detalhe da cxlr.r.r«lin»rla cor.rida de touros cam qua ícalisama-,:« testa artlsti*! os syraMthlco- ari*Ut Josô do. Santos e Silvestre C_>

9611 o. 9016 t00S0(K!19158 u 10160 50í_0017173 0 1717.'. 25SO0O42108 o 42170 ÜSfOOO

DEÍÍMAS9011 a 9020 305000

19151 n 10160 20100017171 a 17180 WSOOO42101 a 42170 *.. l'.'SC00

OBHTBHAS9001 a 9700 51000

19101 a 19200 481*"117101 a 17200 2S0O>42101 u 42200 2S0O0

Todos os numoros terminados em5 tf-in 1S0OO.

O escrivão,-. C. dt Olheira Rosário'

AUWi: AMERICANOl.lsta dos promloa da 12* loteria.

— 18* sitie— cxtrahiila cm 20 do no-vombro do 19011

1* plano, n. 559 3:00t.iXV)_• plano, n. 59 3:ikio.ooj3* plano, tl. 59 18OSO00

Todos os bilhetes do 3' plano quetonham as dezenas compostas dos nu-meros 57, 58, 59 n 60 t.m 1*IJOOO.

O agente. 1'edro índice.

OAMBIO -SO DB MOVESSflBRO PB lOOl

ntnco- aiiicos tBt»*8 lbtras í3TíS° »iiopa u!aKU compr-SI raourTAS a rsAta oo mbrcado

«,.«,_.__ íl.«l» *\1^ ttT- «o

II SO . • I8,W » J u a7íMJ.g J

* ,VA 1127,3a • *»•»*_"• \.\m **T --w ll78 "T"

If. *. a* .' i 1.16 • » ••»/«•I '.^ rM ' -m 7:

!,-59 • . . 31,33 11 15/10'.io . ' »:«f : ; ' " • .:._.„.•

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TELEGRAMMA FINANCIALLondres. ÜI) de niivembro de IOOI

»de -ticouto -o Banro ila Io|ltltrra.» «o murado.... •••»»••»•

tlMBlOS.-Sol.ierarli «1» ll.rlii.i

Iir,ura, M.,,In.l. l.l.lwa. NoTi-Yotk !» Iiriiai>IIai

ArOLtCES.-OurolH7**VJ• loív.'» bk*. • • •••"" • * •*a l.SSS»/,a . .i-.lln_60/t. t» "/.Orate «lr -llnai

HUKMOS AinliS.-rr-iiilodootiro

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3. . 5 |.«l._a 12 d.

It.fS2"i *.'0b.

01 11«o m'... i,*jIJJ.-O

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25.17 Uri.20 «3 1|2 inki.

2..B0 II.íl. 85 net.

.*_ I/*5 «t.K.S3 S/42j iroín.

090580 1,_._ 1)3SO 11-Ui.-il

AVISO-

l"_:i.KI.HATltl.\S

mo-t .ls

t<

t-t»aça *-l .vur.. Itrpcado ptlo c.*ivan.'iro

Kvanst 5 mpjso ; capas: Faculttde* ei* «hbica ; t touro, hindarllhado p.lottp»é* _ acaltades • Ft afina d OUveir»;¦-ap»»; C<*j*rt e Kl VâiestcUn;»; I* totl*tv, l.nd.ítl.hatlt"» reli^s deis b.nefl,'iado*. tspis: Colltl e D V*..tíac_ino:i- t-iur.. .srr-__«' pcls gentil cavai*>iri d l__b-l Maniues; ttpast F.cul-: ide» e Ciltbií« ; S teuto, t _r.¦! tri-

'¦ .i.i rei* Xrr.rf.-:id.*> Silvestre Ca-UfeaCi; il tm*) caf_s. J<*.c dos S«st*s

• o_irt ; *••.»..., t.rpeado ptíaet*fUtto Adelino n - -" «-*;sj*: Fa*

ií. o Ctíab-.a. • i:-ar«...'*«:r,tl..-.; ami/toteí. com tti-uio Ae

\r reis t-àt* o a__-tfs«* <*ge lhe

Dr. Lapa Dlali—Syph.itia olostlas do pelle, consultas do3 lioras,i.a rua Quitanda n. 52.

Club ilo» rtlarloa-A Directoriaavisa os srs. sócios qno haverá fnn-r. ri.» Svmpho tico, a 22 do corrente, iís9 hora"s «Ia noito.

Dra .--liinleta -lorpiirjro.—Par-tos e moléstias das u.nliuras. Hua So-nador Dantas 40. De t .ts 3.

Cernia. — EtU ¦ ¦• ': •' expedir, mila*hote rcle» a .jtuinlr» psiptele» i

•Uai.mirim-. Iara ia..o Itio. Itaremuim.VUloiii. Itio f__e. _aravi*ltat e i vinatl-elrat. recebrndo iinpre.«>n* ali 5 liora! Janunhi. ratla» pata o Interior ia 'lty»ih\\< aat. ai 5 li".', Iiirm, t-f-ir-m t*rt' dupla aliíf.U_rgan„..Hrani,d»PraU,_a„.i.[..«.... P.raílui!- e raciflio. tecebíoilo Im*i.iva.oi ali â» - -orai il» laide, nt.jft.ia (arar,_i>trar ai. l. rattatpata o laíftiot d» U. -i ul-lir» at* _ irt. tttm. I<t-t_ tom porte 4»'j.lo ate a, cattai pira o eatetior da : i .'.-¦ ¦

•Ilat-bva pat* t aartlo. Pabü e *r»í-K«,ret-«*ndii __tnest-» ate atti hi.ratda nu-t.„_. cti)*t*lo» pata tr(rl»tr-r ai. il. «ita»par* « loteti-r di Bepuh:.'« at. tl li3 dalatrlr. id.ra. idem c*m p»ti • «liipto ai* i.

«Murupt». p»ra porta, d* l>|ír'« Nal» »t#rara»rll-«._*<*.l*«*-d>. I*_p». m_» ate «Iwratd»mieba. latia» p.tt o int IM da tifjmtóie»at.' t t;!.i.!ci_. ll.m ttm t =Hl. d«»>« at» _,

C,*rfiat.«ra \i)»,-a d->t t:ri«, laralv. fl«t-t_b». _»t_a-aUI__». VIU» rett», S. ÍUHUâoe HMas r_s*f"!-:' »!*«?< * »» *» » h"ra»da ta»i*__. titta.. »ra o Intrei.w it liff-ar-_._._ atf 4 I|t- k_t_ UM- _-*P_r».«__Í-at' K

.tli*\aoítií'. r>ra tAta * «r-rái. tens*a Urae.eMe-

Santos» «o.

M«rea.1o -*•»_> •••••¦•liowt «»•"»«I iiIraiU»BlOtk.

lioj* HonlemEtlitil.um sr-''-

w.m KI.WI...;.. 1 W7.IÜU 1.4Í»7.«-Jtrai tÜ-B-at <• .WitU»t_r|t, Hhli.m

„,?.* ."&,.. rom 71 «72 •*?"••»?«¦¦Utu i_u»oa BlIriM -oldot •"<"» W)-W*

P»t. WiijoII»)*.... IIHonlem UJ. IIlAVnE-ttta»*!..

Alta da 1,1. ,u„nunoo-i>.u4o..«.l^;3lu.OXDIie_-E.la.-l..... «o)*-- »¦*

Alti paitiildi _ H»ll- _M

CAIE' DE . A-T03aatttrta

Vl-.-t!j ca!-i«.Cao* jtrnMr» ..»«•¦••Vaolai Jf ttí*. l*«ai

15II 3.4

;-_ 3 4

.13»H.0Í-

alt-Uet, . > 1-1. >

_ 1*. 3._7,.*_-_

F*mJ>JtrLC>v,rr«-»_ Tli_---1 I «• Ji*r_l*t***i trtmatu *t* a $.?«*_<*_<ta ie>*.

ft r «tte «çss»* e _*_{«¦, *fs»r»»r« «* tf•?- »íís rtttatrti;ic»vtr:ís

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!_,». iam, para *»'<*<**¦ „C. T*tií-t CtaSata, a l •>"*»« ¦»:C «t_.tó»ai d» !•»«*«{»• C««I»lra.» 1 -era

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H0.-ditr.-Vi.. r«» H»»***»» «^ <*B,U •|tt_tl«*ti

ÇAIltlTM.l MMa -O

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equlp.'.Vi. r. Itilro 4ordem. Vclii coniteiandoo »a|i.r iDglet >llaiel llraucb».

Iguápae rw"" • I 'l- 4t-, 10 bt. de \ . « l.|«liapeniirlti», fonitu. A. A. Ateredo. \<tt-_¦{!.: Maria IleorJlfta da In.l, OU» U.ait.Uo,Natla lianta tV.nlli.ho UrainUo, Auilr.Mula 1'ralct. «Ir. .loi» -.« l . .¦ ¦Ilm«a, BltetlO A-nuto de Olheira, Ilda.inaMaria .Itix-url». l*-i.iiro do Ktplrllo -..,;>,Alfi-do liiafa de llnelro», Atutifoiln» MiriaPoliifena • Itolwtta ltlpi>er.

Cal» l'rlo, 1 d.-llial» .1,-un., 10 tnn»., ra. Atlonctlte* Catttto, npilp. 0, r. ral d nideia.

Cabo. rio. I d.-lltal* -P-nl»»», 5.1 ta-«.,h.. P.h. Coiilo, nolp. a, c. cal a nodrl»-tt Ta-ila a C.

Gcnota e atei . -T di., í) lia. da Sanlot-rauIritir. «_»» A!|.l'. ninai. Bonnal, ptitin.:S. IUi-uta toa miiltirr • 2 Stbot. !.incltt.1 "talo d» >lqiir!ra, oi ftanrcai Malbüd» Fiou-till», Alíont- lK.h«iir>, Lotitt» Earudlfr. Uu-ta Etcudlt;, líldoic Can.pt, o lijIIioo r«,l<H.i»lRugsiro, Ailtlidai iVÜMn, l • • t-itatll,Eliia Oian.moul, o portuju.i Mtn»«-I Aoloolod'Alm-1 Uno. Si de 3- «»'« • W *^ Ira»*lll».

,|_iili»i.l.'. * ftfl.. 7 dl., K» l»l. d* Rialci-paq. «I _>t.tro». roa»*. Anl_»>a Stin.n> dot.»iit'.t. pttuet: A-.-»»:.!. tMoilado Vlttra:i»,-|r| c Uuiilia -,_tiaj. lli'.'l. • (-atill-,_. At-nrll-a Wa'.l- L*»». B. A Hejotui, An-Isola d> i. - .¦ dr. \* .. I • .. ¦ ¦' __-»-,

Aiakl. r l*_*B!*t*«!liii_al*rtel_i V_i__jt &***•* ('«tnla. íli »«; VMra «Ia Sllra,Ari*niro tí. «ir B»a_- * tua ratilbtr, * 30 da3- «__»!..

IlulL ía> di.-Ilaer» nte» «l-loít-i «il-tl-ni»*-. 377 l»at.. ra. II. ft. f*»alt.ei4^ 19,r. r.i»_ - a :i..- . i- > .. A C.

t.a-t_-_ n* dia tO

Üi_qw»l«»»*a.-ra.. is»- «Oi*pr»a , tamm.II \V. Ilajt». inaUl.1 • »._i«â« Itatid__<_, •_*«- ». It_í___it. MM «*i'.att *3m*-f»t, e t-jl«.|is«,a J»»í i. l«ía_lo. »la-

!__•». et n_h-»i J, l~»í«ii Ja.

banoo Rural HypothecarioAOS Cn-DO-BS

Depois de publicado o nosso artigode hontom, nos velo às màos o so-guinte quadro, fornecido por pessoaque está solente de tados os actos elroinacf-e- offeotuadas, por osto bancoe qua nos apressamos em dar-lhe pu-blicldade, chamando para olla a atten*ção dos credores. Aoccasi_oé oppor-tuna por andarem cabalando para areoleiçâo dos directores:

O sr. Estevio, quo apenas possuía50:000t, a quanto montava sua fortunaquando entrou, como director, hojesobe a 5.000:0-08000.

Seu genro Amoroso, que devia aobanco ..50_:UO0S, liquidou este debito,antes de embarcar para Europa, como abatimento de 95 *...

Seu genro Marinhas, que devia1..00:.OÍ_, liquidou também nas mes-mas condições de seu concunhado, eobteve do banco mais a somma de520:000$ sobre duas letras de 260:000$,cada uma, vencidas a semana pas-sada e protestadas. Somma9.820:0008000.

Addicionando 8.000:0008, a quantomonta a fortuna do sr. Monteuegroque entrou para o banco depois defallitla a firma Montenegro & Lima daqual era sócio, temos a somma de17.820:000g000.;

Nao foliando nos negócios de com-pras de apólices, do accordo da con-vençlo das mesmas quo se oíTereceua tratar como sr. ministro da lazendao oítit'0 _-"(_-___-» compras de acçõesdò Hanco da Republica, do celeliredebito da antiga firma do cornei ver-dei, Atevedo, Stattos 4 C., de corca de..000:000$ liquidado por lucros e per-das, negocio este multo conhecidodos srs. Eloy, Ribeiro A C. otc. oto.

Um accionista.Rio, 24 de outubro de 1900.(Transcrlpto do Jornal do Commercio,

de 24 de outubro ile 1901..mtm * mtm

A Companhia do Se«iiro_ Garantiao o phurmaceulieo Carlos Al-berlo de Carvalho.

(Y1L-A IZABKL)Sabendo quo os ombargos oppostos

pela Companhia Garantia ao mou po-dido do pagamento em acçao da segu-ro, depois do dada por olla a provaquo tinha contra mim, haviam subidoa conclusão üo Moretissimo Juiz, oexm. sr. dr. Bulhões Pedreira, omconsideração as. ex. o paranSo por*turbara seronldade da donisao, nioapparocl mais na impron.a.

Appareço lioje só para fazor publicoque, om audiência do 29 do* passado,tendo sido os embargos julgados, foia Companhia _o„_.i_____ o que, inter-pondo ella aggravo ilessa decisão paraa Egrogca Corte de Appolluç_o, foi-lheunanimemente negado provimento cmsessão do 18 do corronte.

Cumpre observar que ossacomdem-nação resultou sô o só das nullasprovas que exliiblti, para oppor-so,para nogar-so ao pagumonto.A sua morte pòiie, pois, comparar-se a um suicídio. Matou-se com suaspróprias armas.

Sejam horculoos, titanicos, os osfor-ços para obscurcenr o brilho da vor*dade: sejam astuciosos os meios om-pregados para, siilTocando-a, far.ol-aòuroum-lr, a t_das as torças olla ro-sistlnt, .vencendo por seu divinopodor as mais satânicas machlnaçoes.

Suprema roprosentaçao de Deus, averdado sompro iriumpha, a verdadenao morro.

Na discussão quo Irago, bem a moupezar, com a Companhia do Soguros•Oarantiaa, o na qual prolendo ulo sóo triumpho jurídico pela sentonça dostribunaes, como tainb.m a victoriamoral apoio da opinião, a verdado jaó conhooida. , , •

Ilo o tom a publico ileanto do si vo-rlllcado do maneira a nao sofirorduvida *. quo o quo o Companhia .Ga-rantia. alUgou para t.igir ao paga-mento a mim devido, nio foi por cilaprovado.

Uatlda pelos minhas fundadas con-tesiaç.es aos depoimentos do suastestemunhas, lulmmada pelos impor-tantos ilocumontos. quo uni aos autosda acção, o (o quo ô mais para admi-rartiperita qiiecllu Dirima iisfu, reduzi-da a slloficio poli. parecer accordo dosporitoB (mou o _#/í_] quo examinarama seu requerimento, os livros do meucstaboleclmento, a Companhia ve-sojà ,..-_.miiíi..ii o a sua condomnaçao,fundada na prova dos autos, repre-senta a um tompo exigência da loi,do dlretio o ila Justiça.

E'Impossível... 6 impossível nàoreconhecer a Companhia ter sido atohojo wol itto)U..A___.

C.MU.OS 'Al.DKIlTO PR CvnV.M.ltO.

Ftln do Janeiro, 19 de novembro de1901

Do Jviii.l ilo -bwMfrct.» do hontom.)

Centro Gallego en Riode Janeiro

De orden dei senor presidente tengool honor do convidar á Ios senorossócios para Ia

Asamblea tieaeral E_.lt*aor-. . dlnarla

que se realizará ei sábado 23 dei cor-riente _ Ias nueve de Ia nocho

ORDBX DEL DIAREVISION DE ESTATUTOS

Dará ingreso ol recibo dei mes cor*riente.

Rio de Jaaèi.0,21 noviembre do 1901.—El 2* secretario, ,Tosé Fcrnande:.

^*^||g^ ,ni|,|WlWIÍ-»*_L»^*;» -- * '

, '-yijsg**: *

fl " LI LIGURE—BRASILIANA" 1

Companhia Minorva ProgressoPernambuco

Convido todos os srs. accionistasdesta Companhia a se reunirem no dia23 do corrento mez, ao meio-dia, árua Vinte o Dois da Novombro, n. 30,2* andar, em assembiéa geral extra-ordinária, aura. de tratar-se da reorganizaç&o da mesma, oloiçào do -ire-ctorla, approvação do novos estatutose outros interesses da maior Importanoia o urgência.

Recife, 9 de novombro do 1901.—Otliesoureiro, 7B_i6_io Beletra Sobral.

(Navigazione Italiana)Sabida para Gênova e Nápoles >

ii Attlvltá..... 30 do correnteo paquete italiano

III ÂI1III1

SAQUESSobre Portugal, Ilhas, Ilespanha

e Itália na oueiu-i- do Banco Com-mercial do Porto, rua de S. Pedro¦i, SS.—Costa Braga Irnu.» . A- O,,agentes.

Riachuolo911ÍW.

Esperei-te. — Seu Joa-

Flor amarellaQuantas saudades'. Quando nos po*

deremos vôr 7Precisava tanto fallar-lhe. Peço-lhe

que mo oscreva duas linhas, sim?

Commandante G. M. TiscornlaSahirá amanha 22 do corrento, para

GÊNOVA E NÁPOLESRecebendo passageiros para Marsai

!ha o Barcelona, com trasbordo tfftjGenovà.

Este paquete _ illuminado a luz eU-ctrica e possue esplendidas accommd-daç.es para passageiros de 1* o 3'classes. .

BILHETES, DE.CHAMADA - Ven-dom-so billiotes de cliamada em^S"classe, de Nápoles e Gênova para oRio de Janeiro o Santos.

Para carga, trata-se com o corretor1sr- W. Pahl, na Junta dos Corrotoresdc Mercadorias, no edifício da Praçado Commercio.

Para passagens.- outras informa;çòos com os agentes geraes—A. -'IO*RITA -. C.

Rui Pii-iiim dt Mire. n. 37

ANNUNCIOSAI.UGA-Sli

P PRÉDIO DA HUAConde de l.age n. 7, rua parallolà

:l ila I.aoa e nas proximidados do.banhos tle mar o bonds do 100 rs.; aschaves esli.o no armazem dosta rua,esquina da rua Taylor. o trata-so narua Thoroza ("liiimaiàes 2, Uotafogo cno escriptorio desta folha.

!_«,>-•

ÍSR

magnífico so-na

rua Gonorai Õamara n. 17.ALUGA-SE

DMbrado próprio para escriptotio ,

ALUGA-SEna rna da Alfândega n. 38; trata-so

AGENCIA FINANCIALDBPORTUGAL

RUA GENERAL CÂMARASobrc-loja do odilicio da Associação

Commercial do Rio do JaneiroContinua aberto o pagamento do

juros da divida publica portuguoza,fundada e amortisavol, nos termos dalegislação vigonte, o bom assim aomissão do

SAQUES SOlini. PORTUGALpagavcispolo RANÇO DE PORTU-GAL ( CAIXA GERAL DO THESOU*RO PORTUGUEZ) cm todas as capi-taes do districto o na sédn dos conce-lhosdoroino o ilhas adjacentes.—Oagente financeiro, Alfredo Barbosa dosSantos. .

UMA MAGNICA CASAi.ltiindcga n. 38;

11a rua General Câmara n. 17.

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grande abatimento, para pequenasfamílias ; na rua Visconde do Ilama-raty n. _'¦>¦

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o forrada do novo, com accom-moilações próprias para poquona fa*milia, na ladeira do Senado n. 39; achavo no n. 41; para tratar : rua General Pedra n. 19, sobrado.

LUGA-SE POR 708 O PHEDIO DArua Josó elemento n. U. (Sio

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ALUGA-SEdo Engenho Novo n.

A BRASILEIRABOnTBtO PB 20 PB NOVEMBRO DB 1901

Promio cm favor dn romisslo das

apólices da classe __> UJS200. i

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rua Coara n. 7, tiroximo á estaç&odo S. Francisco Xavior, com todasas condlçôos hygionicas, logar multosaudável o aprazivol, com duas boa3salas, tros quartos, banhoiro o tanquo,gradil na fronte, por 903 mensaes; tra-ta-so na rua do S. Pedro n. 102 : oschavos estio nos fundos com D. Ado*laide.

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__ri>. * _K».-«-_. Item. «CMB . rtwt-.làll-tr*. pa*t*a*.'' X*mt4 4* TaW» Ijr»,»S*m» A. (mama 4t, I»r__Ht-» l_>w:r» t Ma' amV**t. _'!**_, B_* _•. •« rnan-M En.fmatmSM, txtn VmriiniK Leal* _•««»>_« •asa ____M, IteUtar T1_-____», *<-¦*« Op-mamaita. C«a_P_ t*****, mm _»__• • í «te»ftS^*tt ¦_» Mrt«ff«i» r** _Tí-«r«K» 0ÍI _*!.-, Qm*tC— itòt Vwuf. « •!» «-_»»§• 1 rw»»i_l.Àtomta ***** ' *•*¦» IVfWtjw *a Sa»arjmmm. t, L':_» --(.«*_*. J. l~?*_t_ *****^.¦¦r-1,...,«-: I ...i.jwa t'turi_*_2t_-«a.n-i**t _-r4*-t« p**u_ t_M_n_M' Carfia IB-

As.".,-.:, t. h_lB.il SOta. t na'am»,1 -Ji - ¦:-> ;.'>'--. !.» » Ss- 4*9*

Ao clilml-o siMiiiili.i ilr. Manoel•ioui** llnarle

IIIIATII)-)Faltaria ao mais sacrosanto devor

so deixasse de externar publicamonloo sentimento da mais pura o eternagratidão que devo ao distineto o h.thlluperndor e parteiro dr. Manoel JoséDuarte, quo com lanla honra tom as-sento no Sonado Pederal da Republl-ca, pela dedicaçAo desmedida cm quase houve no parto lab itioso que tevominha esposa, nilo abandonando suacabscoira dta o noite, salvando _ icusta de tinta tledlea.-.', do um de*sastre fatal.n quo aconteceria so a fe-llcldade nâo me tivesse «ulado, re-cortendoaos serviços dc tio dtstiu-cto medico.

O ciforço, a dislincr.o, o carinho oa humanidade que tevo tão distinetoclinico para com a minha esposa, atem pata com .-•tos aquelie; que re-corrom aos sous serviços, foi oa talorilcm.quea penna m«is possante é'.mpotenie para _e_cre.er a vivo o_»ntimenio de que me acho possuídoe a realidade drs fados.

Rio, SO-ll-t-t-.in. D. Sophla l li.

!•-."•.- ». " •¦ •! »'J Gibi

.'•¦> j ' ;t..piwi_ ¦• . ,-

Anton.o ran Udo de .•ícixos, JoannaRtpti -ta Sei_a» «* *eu* nihos, agrade-c.*m a t_d*s il t« .»_<>»» que acompa-nharam oí tes.xo<í tn me* de SM pr*-rota iliba * Irai, e por evie -ct_r-l!_lí'*_ crníe_-.»m-sj eternamfr.tegrato».?»>Br-%t«»f»«i_. alrfcili.-_.ila- _r_a.*lra

j-..xi. ». .... ner*«»»_. .!«.j»r|»s.».

Etié__USo no 'Elírl* dtM***** t M*-sw-am* d« Freire de A-tlUr orna»p_d«r&_-j mi«tía__j_t>f5*-* »s_i«»ateresses íf»!rnmcnt«i*,.

'Em tiw_a. a. dr-c.tt v*.

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Nftii ha qusm nSii admire a ro-linsta saude «los marinheiros o dospescadores, lilles vivem no mar,no mulo dos ventos o dns ondas,sempro com o iieito descoberto jno emtanto nfto lia gento qne este-ja menos sujeita ds constlp.n.ões,ús bronchites a aos catarrhos (|Uosejam elles. li' raro vel-us tossir.Nilo ha doenças do peito, nam tl-sica entre elles.

Porque? a razfto disto jft erasahida da mais alta antigüidade.Km todos os tempos os médicosaitribulram esto (acto a quo 08 ma*rinhelros respiram constantemen*te as emanações do alcatrão comquu pintam os navios.

Ora todos sabem o quanto o al-cairão ii bom para os brouchlosopara o palio,A menor constlpaçfto,~"-~ si 6 iles-

curada pó*d o <li'i:e-norar o mbronchlto ,o nada émais dim-cll do quoso dosem-baraçar douma antigabronchite ,

Ibdhb maiiim iloumrnlmcntnrrho. Kls porque nunca ó do-m»is rccnmmendar aos doentesquo tratem de cortar a doença logono comei,*!» delia, e o meio maiscerto, mais simples o mais eco-nomlco consiste em beber a«uado alcali ilo ils reloi«;òos.Mas a quoa t?i'nto prepara o mui pouco elll-cns, porque o alcatifto nuluiul niloé solúvel n'ngu.»,

,\ctnalmontP, i~rai-.is a um dis-tlnoto ph.irmaceuiico de Paris, osr. Ciuyot. quo conseguiu '¦ • ¦-¦ r nalcali fio solúvel, enconlra*sa emtodas ns pharmacias, com o nomed» Alcatrão Guyot, um licor muiconcentrado do alcatrfto com oqual podo-sn preparar Instanta-ueamento uma água da alcntiaomui límpida e muito ellleaz.

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Sl quizerem lhes vender tal outal produeto em logar do verda-deiro Alcatrfto Guyot, nfto com-pren». f por Inrrn. Pare se (l«~arcurado das bronchites. dos catar-rhu!».da«< antigns «'«-insUpaçòes «lei-prezadas, c * forliori da asllima ada tísica, é absolutamente neces-sarlo especificar bem naspharma-CiâS que sequer o verdadeiro AI-catrao de ».njo«. K* fito i.-malcatrftn dr um pinheira mari.iíi i«> euprrial que cresce na No-ruega e preparada pelo própriosr. üujrot, o inventor do alcatrãosolúvel, eis ,- r y. > este alc4trft<» émuito mais »(Ti«-aãt qu* todo* osoutros productos análogos. Para•rítarqualquer engano,e~(amln<«-nbem o letretro, o do verdadeiroAlcatrfto Guyot tem o nome doGuyct impresso com grandes let-iras e asslgoatnn delle impressacom tres cores : roja. verde e ver-«-'..!« e atravess~»d». a*««tn comao endereça - Malaoa Frére. 19, raeJacob, Paris.

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Rio fle Janeiro, etc. , ,, -Declaro sob t. té do men grau que tenho colhido os mais li-

songeiros resultados no emprego do preparado PULMOMAL,formula do dr. Mendes Tavares, j1 nas aüoeçôes bi-onchicis,14nos casos dc tuberculose pulmonar Incipiente, Rio da Jan aro, 21de Julho de 1900.— Dr. Francisco Diogo.

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cas, opilaçâo, milo-astar, dor de ca-beç», hcinorrholdas, vortlgons, dl-gestões difíloeis, *|7IT/^ A Tídmoléstias do es- i? LkjJXIJKJtomngo, excesso do bills, Kyiiliilib o(obres bilinsiis. As pllulns (ndigenns«Io dr. Rliinla*) láodlnlio sao lioboas quo sfto privilegiadas pelo go-verno.

Ítiiasl todas ns moléstias o opldo

as tCm a sua origem no fígadoIntestinos, ostomago o ventre, o lpor tssn qua ossas pllulu:! dílo tlebons ro.snllado.s.

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Qualquer outra chamada só poderá ser feita por deliberação da Assembléa Geral de Accionis-ta s, para isso especialmente convocada.

Tendo decorrido os oito dias após os annuncios do prospecto a que se refere o paragrapho 2* doart. 7* do Decreto n. 434 de 1891, está desde hoje aberta na Secretaria da Associação, á rua GonçalvesDias n. 40, das IO horas da manhã cm diante, nos dias 20,21 e 22 do corrente a

SUBSCRIPÇÃO PUBLICAde capital da Companhia.

Para esse fim são convidados os srs. Associados e o publico que desejar subscrever.Rio, 20 de novembro de 1901.Pela Incorporadora, a Associação dos Empregados no Commercio do Kio de Janeiro

ARMANDO MALBINO &(, thesoureiro.

JOSÉ RIBEIRO DUARTE, presidente,FIGUEIREDO, secretario.

JM

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dorea ódato mal para n infallivel ru-mediu «lo U. 8 l'l«i»«>. quo tem aBeu favor valiosos jitoaludos ile.eminente» médicos, o que nos dis-pensa de nmls ri.i_l.ime ; os referi-«ios nttestutloapodem ser vistos porquem quizer «wrtlOuar-aa, Vidro Uí-OO.liuicutueiitu nu

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ÀZENDÀS PretasHOJE 4* INAUGURAÇÃO «f» HOJE

&.' 1 I1.03r.ta. claa t&ii?cL& A.' X b.ora cL-ei* t*^_rclo

Nós, os proprietários do grando estabelecimento dcl^^zoiaciias T^irot-as da ma Üruguayana 42, nointuito de corresponder á protecção quo as exmas. famílias uos têm djUponsado até hoje, que náo ha um anno queesta casa está funccionaiido, procuramos por todos os meios adquirir nm prédio onde pudéssemos alargar mais onegocio para assim podermos offerocer cada vez maiores vantagens ás exmas. famílias que nos tem feito o fa-v<tr de procurar nossa casa, pois esse prédio fica na mesma rua da üruguayana n. 76, próximo á rua do Ouvi-dor, o quul foi construído -especialmente para tal fim.

Assim tomo também, foi um sócio a Pariz especialmeuto fazer compras para assim apresentarmos não so"unia casa com espaço necessário para attender a todas as exigências do nosso negocio, como também apresenta-mos um lindo e variadissimo sortimento em tudo quanto diz respeito ao nosso artigo.

Km preços podemos garantir ás exmas. íamili s que si ate' hoje temos procurado servir b-m e vender ba-rato, d'ora cm diante ainda mais havemos de caprichar para melhor servir e mais barato vendermos.

Por este motivo desde já tomamos a liberdade de convidar as exmas. famílias para assistir a benção oinauguração deste novo edifício e verificar a realidade.

Pelo quo (íesde já muito agradecemos a todas as ppssoas que nos honrarem com sua presença.

HOJE A' 1 HORA DA TARDE

siuKo REGISTRO N. 3.104A Ifjglenei Am «orna AA a «aaJe.

O Siit.io Magic» e um imnuiticodesinfeotHtite c preservativo, r. maisaproprlaili) para a recommendaçioqun faz ao publico o sr. director dtl.ryífiene.

Nílo ha reclamo ino dontrna o factoconsummado As espinhas, os dar-thrus secco6 ou humidos. os ec.zen.aj,os pannos da prenhoz o dns impure.zas do sanguo, o fi*tido horrível dossov.-ir.os e do entre os dedos dos pésas friclras e a caspa, as mnnifi*8U"ç«*>es syphiltticaB da pulio. sub dllfa.rentes aspectos, a desinfec«,-,Vi especltlde toda a pelle. só pode ser feiM cotao uso sempre crescente du Saüâo Ma,O ICO.

Deposito 8.«r..l * drogaria 1* zarro,rua Sirto de Setumbro n. 47. Hio diJaneiro, próximo A rua «los Ourives.Preço, ii, pelo correio 21500.

AVISO ao rospeltavel publico:-cuidado com um negro e iiumlMque por ahi se aninincia como «ex-mágico», agora .Santo», que i dicheiro horroroso e aponrencla horrl»pllnnte; o nosao «* lir_»ne«, iierfumadoeleva o Mágico nu> .uvoltorlos.

^j^MSE HEMOnilDOIDAS nA_llCH_.MBf.TB

AO GrL.OBO62 RUA OA CARIOCA 62Chapéos nacionaes, deÍI5K) a 201000.

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Moléstias do pelloKerommciidim.se ao publico *

l.lenr e o Sabonete nntl-herpetlee.ok iiiilcnsoepucilloos para o trata montadas empigeus, dai lliros, sarnas, bor»bulhaa, manchas da pelle. sirdaa,«.¦aspas e i.(imU.ti.*ii!R. Aa numerottacuias quo so túm obtido com osttipiedosos remédios autorlsam-nosIgarantir a cura radical destas terríveismoléstias.

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Dr. Silvino dc Mattos4 K o fȟi DA fASna 4 E6

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Premiaae» em divemas cxptitlçAjs com o primeiro prcmlo daaua ¦ ¦ rr. c e mad.lha de ouro na .».: •¦¦-,*• < da Ucrltm.

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