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Ministério da Educação

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Ministérioda Educação

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TP1LINGUAGEM E CULTURA

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Unidade 1

Variantes Linguísticas: dialetos e registros

Variantes Linguísticas: dialetos e registros

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Relacionar língua e cultura.

Seção 1

ObjetivoObjetivo

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O ramo da Lingüística chamado

Sociolingüística, que se tem ocupado

sobretudo da caracterização e do uso

das variações lingüísticas, não é novo.

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Há muito tempo esses estudos

teóricos vêm sendo realizados, tanto

na Europa como nas Américas

(inclusive no Brasil) , mas é bem mais

recente sua aplicação ao

ensino/aprendizagem de línguas,

especialmente da língua materna.

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Essa aplicação está vinculada a

outros avanços na compreensão da

forma como se dá a aquisição e o

desenvolvimento da linguagem e da

própria concepção de linguagem.

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Entendemos agora a linguagem não como

uma simples forma de comunicação (em

que se valorizava sobretudo o

locutor/emissor) , mas como interação, na

qual os sujeitos envolvidos realizam uma

ação de mão dupla, um influindo sobre o

outro, em função do lugar que ocupam

nessa interação.

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Reconhecer locutor e interlocutor como

igualmente importantes no processo de

interação, percebê-los como

co-autores, exige um aprofundamento

na análise das condições em que eles

interagem.

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Reconhecer locutor e interlocutor como

igualmente importantes no processo de

interação, percebê-los como

co-autores, exige um aprofundamento

na análise das condições em que eles

interagem.

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Crônica

p. 15

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Podemos conceituar cultura como o

conjunto de ações pensamentos e

valores de uma pessoa ou de uma

comunidade.

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Os valores tanto pessoais quanto dos

grupos são constituídos historicamente:

expressam a cultura dessas pessoas ou

grupos e dependem basicamente das

experiências de vida do indivíduo e de

seu grupo, ocorridas em determinada

época e lugar.

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A língua é, ao mesmo tempo, a melhor

expressão da cultura e um forte

elemento de sua transformação.

A língua tem o mesmo caráter

dinâmico da cultura.

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Identificar os principais dialetos do Português.

Seção 2

ObjetivoObjetivo

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As incontáveis possibilidades de uso

que qualquer língua oferece à

comunidade que a usa são a melhor

prova de que ela é um sistema, sim,

mas aberto e em construção.

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A língua apresenta certas

regularidades que todo falante deve

seguir, sob pena de não criar um

enunciado reconhecido como da

língua e de não ser compreendido.

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São exemplos sempre repetidos:

você não pode usar o artigo em outro lugar que não seja anteposto ao substantivo a que ele se refere:

(* Poeta o é famoso) não pode usaruma preposição depois do termo regido

(*Nós gostamos muito sorvete de)

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Um exemplo a mais:

no português, é obrigatória alguma marca de plural, para fazer a concordância de número. Essa marca pode variar, conforme os usos dos grupos sociais.

Os meninos doentes choravam sem parar.

Os menino (ou minino) doente chorava sem parar (ou pará).

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A língua tem regularidades, um sistema

a ser seguido. Mas, como é um sistema

aberto, a língua oferece inúmeras

possibilidades de variação de uso, que

criam, junto com o contexto, interações

sempre novas e irrepetíveis.

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As variações da língua são de duas ordens:

1- as variantes comuns a um grupo, chamadas dialetos;

2- as variantes do uso de cada sujeito, na situação concreta de interação,

chamadas registros.

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Avançando na Prática

p. 23

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O que é norma?

É a forma de cada grupo usar a sua

língua

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O sujeito aprende a sua língua em

convívio com a família, amigos, enfim

pessoas que estão ao seu redor e

participam do seu cotidiano. Cada um

vai assimilando os usos lingüísticos

daquele grupo, ainda que construindo

a seu modo esse seu saber.

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Essa norma de cada grupo constitui o

que mais comumente chamamos

DIALETO.

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Norma Padrão X Norma culta

Idioleto X Dialeto

Linguagem formal

X

Linguagem “Coloquial”

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Norma Padrão X Norma culta

Idioleto X Dialeto

Linguagem formal

X

Linguagem “Coloquial”