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    cidos e Bases Duros e Moles (Princpio HSAB)

    Pearson, JACS1963, 85, 3533.

    cidos duros preferem interagir com bases duras

    cidos moles preferem interagir com bases molesMoleza: Polarizabilidade; nuclefilos moles com nuvens eletrnicas,

    que podem ser polarizadas facilmente (deformadas).

    Dureza: Espcies carregadas com raios inicos pequenos,alta densidade de carga.

    Leitura: Fleming, Chapter 3, p33-46

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    Teoria de Orbitais de Fronteira e a equao de Klopman-Salem

    nos ajudam a entender o porqu do princpio de dureza e moleza:

    cidos Duros usualmente tem carga positiva, ons pequenos(alta densidade de carga), LUMO de alta energia.

    cidos Moles usualmente no te cargas, grandes (baixadensidade de carga), tem LUMO de baixa energia

    (usualmente com altos valores de coeficientes).

    Bases Duras usualmente tem carga negativa, ons pequenos(alta densidade de carga), HOMO de baixa energia.

    Bases Moles no possuem carga, so grandese volumosas(baixa densidade de carga), HOMO de alta energia (usualmente

    com altos valores de coeficientes.

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    Energias de Orbitais Moleculares:

    Espcies DurasEspcies Moles

    EE

    grande diferenaHOMO/LUMO

    pequena diferenaHOMO/LUMO

    EEMole-Mole

    Duro-DuroInterao de orbitais

    cido Base

    cido Base

    Ganho de energia nainterao HOMO/LUMO Mnimo ganho de energia atravs

    de interaes de orbitais

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    QNQEQ:Densidade de carga: Constante dieltricaR:Distncia (N-E)c: Coeficiente no OM: Integral de Ressonncia

    E: Energia do OM

    E = 2(cNcE)2

    EHOMO(N) - ELUMO(E)RNE

    Termo de Coulomb

    Termo de Orbitais de Fonteira

    Equao de Klopman-Salem para a interao de nuclefilosN (Base de Lewis) com um Eletrfilo E (cido de Lewis).

    Interaes Mole-Mole : Termo de Coulomb pequeno (baixadensidade de carga). Interao dominante entre os orbitais de

    fronteira por causa do pequeno valor de E(HOMON/LUMOE). formao de ligaes covalentes

    Interaes Duro-Duro:Termo de orbitais de fronteira pequeno

    devido a grande E(HOMON/LUMOE).Interao dominante descrita pelo termo de Coulomb (Q grande para espcies duras), i.e. interao eletrosttica. formao de ligaes inicasInteraes Duro-Mole : Nenhum dos dois termos de energiafornece ganho significativo atravs das interaes.

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    C CO

    MeI

    TMSCl

    O

    Me

    OTMS

    Princpio HSAB - Quimiosseletividade

    (a) Alquilao de enolatos

    duro

    mole

    C-Alquilao

    O-Alquilao

    mole

    duro

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    O

    H

    Me2CuLi

    MeLi

    O

    OMe

    OH

    Me

    O

    H

    (b) Adio 1,2- vs. 1,4 a sistemas ,-insaturados

    + 0.01

    + 0.29

    Densidade de carga coeficientes no LUMO+ 0.62

    - 0.48

    mole

    duroduro

    mole

    Adio-1,2

    Adio conjugada

    Princpio HSAB - Quimiosseletividade

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    H

    Br

    OC2H5

    HC(COOR)2

    CO2R

    CO2R SN2

    (c) SN2 vs E2

    mole

    E2duro

    Princpio HSAB - Quimiosseletividade

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    S C NMeIAg

    Na

    O NO MeIAg

    Na t-BuCl

    RCOX

    H3C NO

    2

    ONO

    S C NH3C

    S C N

    O

    R

    (d) Nuclefilos Ambidentados

    mole

    duro

    duro

    mole

    mole

    duro

    duro mole

    S-Alquilao

    N-Acilao

    N-Alquilao

    O-Alquilao

    Princpio HSAB - Quimiosseletividade

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    Reaes eric clicas 1

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    Carey & Sundberg: Part A; Chapter 11Concerted Pericyclic Reactions

    Reaes eric clicas 1

    Introduo a Reaes Pericclicas Reaes Eletrocclicas Reaes Sigmatrpicas Reaes de Cicloadio

    Woodward-Hoffmann Theory - Chapter 4 Thermal Pericyclic Reactions.

    R. B. Woodward and R. Hoffmann, The Conservation of Orbital Symmetry,Verlag Chemie, Weinheim, 1970.

    Frontier Molecular Orbital Theory: I. Fleming, Frontier Orbitals andOrganicChemical Reactions, John-Wiley and Sons, New York, 1976.

    Dewar-Zimmerman Theory: T. H. Lowry and K. S. Richardson, Mechanismand Theory in Organic Chemistry, 3rd Ed., Harper & Row, New York, 1987.

    R. E. Lehr and A. P. Marchand, Orbital Symmetry: A ProblemSolving Approach, Academic Press, New York, 1972.

    Reaes Pericclicas

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    Reaes PericclicasIntroduo/Definies

    Uma reao pericclica caracterizada por uma mudananas ligaes que ocorrem em virtude de um processo de

    reorganizao de eltrons contnua e concertada.

    O termo "concertada" significaqueum nico estado de

    transioeno intermediriosesto envolvidos noprocesso. Para manter um fluxo contnuo de eltrons,reaes pericclicas ocorrem atravs de estados de

    transio cclicos.Mais precisamente: Um estado de transio cclico devecorresponder a um arranjo em que os orbitais participantesdos componentes tem que manteruma interao ligantedurante o decorrer da reao.

    Reaes Pericclicas Introduo/Definies

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    Reaes Pericclicas - Introduo/Definies

    A

    A

    AA

    A

    A

    A

    4 eltronspouco comum

    6 eltrons

    comum

    A

    A

    A

    A

    AA

    Ah

    calorcalor

    calorcalor

    calor

    As Teorias:

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    As Teorias:Trs teorias so comumente utilizadas para explicar e prever o

    curso de reaes pericclicas.

    1) Fukui: Interaes de Orbitais Moleculares de Fronteira

    Mais fcil de usar do que os argumentos originais de simetria de orbitaisInteraes HOMO/LUMO

    2) Dewar-Zimmerman: Estados de Transio AromticosA mais fcil para aplicar a todos os tipos de reaes, mas no tofcil entender porqu vlida.

    Estados de Transio Aromticos ou Antiaromticos

    Primeira teoria a prever e explicar o curso de muitas reaesDiagramas de correlao

    3) Woodward-Hoffmann: Conservao de Simetria de Orbitais

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    Trs Mtodos:

    "H vrias mtodos de aplicar os princpios desimetria de orbitais para reaes de cicloadio,

    trs dos quais so utilizados com maiorfrequncia que outros.

    Destes trs, ns discutiremos dois: O mtodode orbitais de fronteira e o mtodo de

    Mbius-Hckel.O terceiro, chamado de mtodo de correlao

    de diagrama, menos conveniente.

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    Os 5 Principais Tipos de Reaes Pericclicas

    (1) REAES ELETROCCLICAS DE ABERTURAE FECHAMENTO DE ANIS:

    Ciclobuteno Butadieno 1,3,5-Hexatrieno 1,3-Ciclohexadieno

    Exemplos:

    Um fechamento eletrocclico de anel a criao de uma novaligao sigma atravs dos orbitais p terminais de um sistema

    pi conjugado.H uma reorganizao do correspondente sistema pi conjugado.

    Classificada de acordo com o nmero de eltrons envolvidos.

    Reao eletrocclica de 4 e- Reao eletrocclica de 6 e-

    ou h ou h

    (2) REAES DE CICLOADIO/RETROADIO:

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    O

    O

    (2) REAES DE CICLOADIO/RETROADIO:

    +

    [2+2]

    +[4+2]

    Uma reao de cicloadio a unio de dois sistemas pi

    menores e independentes.Ligaes sigma so formadas a partir do sistema pi.Uma reao de cicloadio pode ocorrer intramolecular,mas deve ser sempre entre dois sistemas pi independentes.

    Reaes de cicloadio so descritas como adies[m + n] quando um sistema de m tomos conjugados secombina com um sistema de n tmos conjugados.Uma retroadio simplesmente a reao reversa da

    cicloadio.Exemplos:

    Cicloadio 2+2.

    Reao de Paterno-Bchi.

    Cicloadio 4+2.Reao de Diels-Alder.

    h

    (3) REAES QUELETRPICAS:

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    [4+1]

    [4+1]

    [2+1]

    C O

    SO

    O

    CR2

    R

    R

    SO

    O

    O

    ( ) Q

    Reaes Queletrpicas so um grupo especial de reaes

    de cicloadio/retroadio. Duas ligaes so formadasou clivadas em um nico tomo. A nomenclatura parareaes queletrpicas a mesma usada para reaesde cicloadio.

    +

    +

    +

    Exemplos:

    ..

    ..

    .

    .

    (4) REARRANJOS SIGMATRPICOS:

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    R

    X

    R

    R

    X

    R

    R1

    R2

    R1

    H

    R2

    ( )

    12

    3 1

    23rearranjo-[1,3]

    rearranjo-[1,5]12

    3

    45

    Um rearranjo sigmatrpico a migrao de uma ligao sigmade uma posio em um sistema conjugado para outra posioneste sistema, acompanhada de uma reorganizao das ligaes pi.

    O nmero total de ligaes pi e sigma permanece constante.

    O rearranjo um deslocamento [m,n] quando a ligao sigmase move atravs de m tomos em um sistema e n tomos nosegundo sistema.

    Exemplos:

    rearranjo-[3,3]3

    21

    3'1'

    2'

    32

    1

    3'1'

    2'

    X=CR2, Rearranjo de Cope

    X=O, Rearranjo de Claisen

    (5) REAES DE TRANSFERNCIA DE GRUPOS:

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    R

    H

    H

    N

    N

    H

    H

    H

    R

    R'

    N2

    R

    H

    H R

    H R'

    H

    H

    ( ) Em uma reao de transferncia de grupos, um ou mais gruposso transferidos para o segundo parceiro de reao.

    Transferncia

    de Hidrognio:

    Reao Ene:

    + +

    + +

    +

    Exemplos:

    REAES ELETROCCLICAS DE

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    A BA B

    B

    A

    B

    A

    Ciclizao Conrotatria: Os trminos giram na mesma direo.

    A

    B

    A

    B

    A BA B

    A

    B

    B

    AA

    BA

    B

    ABERTURA E FECHAMENTO DE ANISFechamento do anel pode ocorrer de duas maneiras.

    Os lbulos dos orbitais que interagem A disposio dos substituntes no final do sistema pi

    Ciclizao Disrotatria: Os trminos giram em direes opostas.

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    R d di

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    Referncias:

    Carey & Sundberg: Part A; Chapter 11Concerted Pericyclic Reactions

    Reaes de oadio

    A reao de Diels-Alder

    Fleming: Chapter 4Thermal Pericyclic Reactions

    Carey & Sundberg: Part B; Chapter 6Cycloadditions, Unimolecular Rearrangements

    Thermal Eliminations

    Reaes de Cicloadio de Diels-Alder

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    "Diels-Alder Reactions". Evans, D. A.; Johnson J. S. In Comprehensive

    Asymmetric Catalysis, Jacobsen, E. N.; Pfaltz, A.; and Yamamoto, H. Editors;

    Springer Verlag: Heidelberg, 1999; Vol III, 1178-1235

    "Chiral Bis(oxazoline) Copper (II) Complexes: Versatile Catalysts for

    Enantioselective Cycloaddition, Adol, Michael and Carbonyl Ene Reactions".

    Johnson, J. S.; Evans, D. A. Acc. Chem. Res. 2000, 33, 325-335.

    "New Strategies for Organic Catalysis: The first Highly SelectiveOrganocatalytic Diels-alder Reaction", MacMillan, JACS, 2000, 122, 4243.

    "New Strategies for Organic Catalysis: The first Enantioselective Organocatalytic

    1,3-Dipolar Cycloaddition", MacMillan, JACS, 2000, 122, 4243.

    "Chiral Lewis Acid Catalysts in Diels-Alder Cycloadditions: Mechanistic Aspects andSynthethic Applications of Recent Systems".Dias, L. C. J. Braz. Chem. Soc.1997, 8(4), 289-332.

    Mechanistic Aspects of Diels-Alder Reactions: A Critical Survey

    Sauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1980, 19, 779-807

    DA Reactions Part II: The Reaction MechanismSauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1967, 6, 16-33

    DA Reactions Part I: New Preparative AspectsSauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1966, 5, 211-230

    Silyloxydienes in Organic Synthesis, Danishefsky, Acct. Chem. Res., 1981, 14, 400-406

    Retro-DA Strategy in Natural Products SynthesisIchihara, Synthesis, 1987, 207-222

    Artigos e monografias importantesC h i O i S th i V l 5 T t Ed 1991

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    Natural Products Synthesis Through Pericyclic ReactionsDesimoni, Tacconi, Barco, Polini, ACS Monograph 180, 1983, Chapter 5,

    4.1 Intermolecular Diels-Alder Reactions, W. Oppolzer4.2 Heterodienophile Additions to Dienes, S. M. Weinreb4.3 Heterodiene Additions, D. L. Boger4.4 Intramolecular Diels-Alder Reactions, W. R. Roush4.5 Retrogade Diels-Alder Reactions, R. W. Sweger, A. W. Czarnik

    Asymmetric Diels-Alder Reactions with Chiral Enoates as DienophilesModern Synthetic Methods 1986, Scheffold, Ed. Springer-Verlag,

    Asymmetric Cycloaddition Reactions (Inter- & Intramolecular DA rxns)

    Asymmetric Synthesis, Vol. 3 Morrison, J. D., Academic Press, 1984Hetero Diels-Alder Methodology in Organic SynthesisBoger, D.L. and Weinreb, S.N., Academic Press, 1987

    Intramolecular Diels-Alder Reactions, Org Rxns, Vol. 32, 1984

    Comprehensive Organic Synthesis, Vol. 5, Trost, Ed. 1991

    Intramolecular Diels-Alder and Alder Ene Rxns, D. F. Taber, Springer-Verlag, 1984

    DA Reactions of AzadienesBoger, Tetrahedron, 1983, 39, 2869-2939

    Preparation & DA Reactions of Heterosubstituted 1, 3-Dienes

    Petrzilka, Synthesis, 1981, 753-786

    Intramolecular [4 +2] & [3 + 2] Cycloadditions in Organic SynthesisOppolzer, Angew. Chem. Int. Ed., 1977, 16, 10-23

    The Intramolecular DA Rxn: recent advances and synthetic applicationsFallis, Can. J. Chem., 1984, 62, 183-234

    Synthetic Aspects of D-A Cycloadditions with HeterodienophilesWeinreb, Tetrahedron, 1982, 38, 3087-3128

    Reaes de Cicloadio

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    Reaes de CicloadioEstereoqumica:

    Em uma cicloadio, o sistema pi pode ser atacado deduas maneiras distintas. Se o sistema pi atacado na

    mesma face, a reao dita ser suprafacial. Se osistema pi atacado em faces opostas, a reao ditaser antarafacial neste componente.

    Ataque

    Suprafacial AtaqueAntarafacial

    Reaes de Cicloadio: Reao de Diels-Alder

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    Energia

    desfavorecido favorecido

    A Regra Alder Endo

    +

    "Produto Endo""Produto Exo"Observao: O aduto de Diels-Alder endo formado mais rapidamente, embora o produtoexo seja mais estvel. H uma estabilizao especial do estado de transio que conduzao produto endo, que no h no estado de transio que conduz ao produto exo.

    2

    Exo TS

    Endo TS

    H

    HH

    H

    H

    H

    HH

    Reao de Diels-AlderExo TS

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    Energia

    2

    Exo TS

    Endo TS

    HH

    HH

    Estados de Transio

    Endo e Exo

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    Explicao de Orbitais de Fronteira para Regra Endo

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    Lowry & Richardson, Chapter 10Theory of Pericyclic Rxns pp 839-900

    Note que os lbulos terminais no sobrepe

    com o mesmo sinal de funo de onda. Os requisitosde simetria no so obedecidos.Isto no quer dizer que uma reao no possa ocorrer,mas apenas que ela no ser concertada (proibida porsimetria). LUMO-3

    HOMO-2

    Existe a possibilidade desta

    dimerizao concertada ocorrer?

    Outra Possibilidade de Dimerizao para o Butadieno

    Interao secudria de orbitais contribui para a

    estabilizao do estado de transio. Esta interao podeocorrer no estado de transio endo, mas no no exo:

    LUMO-3

    HOMO-2CCC

    C

    CCC C

    C C

    C C

    C

    C C

    C

    odelagem do Estado de Transio

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    Formao de ligaes no sincronizada com dienfilos substitudos (Jorgensen)

    Houk, Jorgensen, JACS1989, 111, 9172

    Jorgensen, JACS1993, 115, 2936-2942

    Os comprimentos das ligaes CC sendo formadas so cerca de 1.5 vezeso valor normal. Este resultado vem de clculos ab initiode Jorgensen e Houk

    Transition Structures of Hydrocarbon Pericyclic ReactionsHouk Angew. chem. Int. Ed.1992, 31, 682-708

    +

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    MeMe

    Reatividade de dienos medida com relao a anidrido maleico

    Sauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1980, 19, 779-807

    log k = 4.96 log k = 1.83log k = 2.12log k = 2.19log k = 2.36

    Reao de Diels-Alder: Anlise de Orbitais Moleculares

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    HOMO3

    HOMO2HOMO1

    O

    HH

    OEtileno e Butadieno Vs Butadieno e Acrolena

    Acelerao da velocidadeE (LUMO3-HOMO1) < E (LUMO2-HOMO1)

    +

    LUMO1

    +

    E

    LUMO3

    LUMO2

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    Complexos de cidos de Lewis com carbonilas Tipos de complexos cido de Lewis-C=O (M = cido de Lewis)

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    OM

    CX

    R

    OM

    CX

    R

    H R

    OF3B

    H R

    O

    BF3

    OM C

    X

    R

    C

    M

    O R

    X

    O

    M

    C

    X

    R

    OM C R

    X

    H R

    O

    BF3

    +

    complexo 2complexo 1

    Conformaes de complexos 1 cido de Lewis-C=O

    + +

    Preferncias Geomtricas para complexos de BF3

    +

    energia rel.: 0(kcal/mol)

    +

    energia rel.: +5.3

    +

    energia rel.: +1.8

    +

    Variaes no ngulo da ligao COM no plano sigma no causammuita desestabilizao. Distores do metal para fora do plano da

    ligao sigma resultam em grande desestabilizao.

    distoro de baixa energia

    +

    distoro de alta energia

    Cargas de Muliken calculadas no carbono carbonlico (PM3)

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    NR R

    H H

    +0.51

    +

    H H

    O

    H H

    OLi

    H H

    OBrMg

    H H

    OF3B

    H H

    OH

    +0.29

    + +

    + +

    +0.41 +0.43

    +0.46 +0.47

    Complexos de cidos de Lewis-C=O bem definidos so necessrios:Geometria de complexos

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    + Geometria indicada favorecidano estado fundamental

    +

    steres: cido de Lewis orientado anti a RO

    LA

    favorecido

    +

    favorecido

    Interaes do par de e- * CO estabilizam a conformao (Z).Estabilizao aumenta no substrato cido de Lewis-complexo com substrato.

    versus

    favorecidoLA

    Aldedos: cido de Lewis orientado anti a R

    Geometria de complexos 1

    LA

    ++

    H R

    OM

    X R

    OM

    O

    M

    RXX R

    O

    OM

    RH

    OR

    R

    O O

    RO

    R

    OR R

    OM

    G ~ 4 to 5 kcal/molG 10-13 kcal/mol

    Amidas: cido de Lewis orientado anti a R2N

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    45/63

    base de Lewis

    favorecido

    + +

    steres e Amidas que quelam:cido de Lewis pode ser coordenado bidentado

    Tenso allica desfavorece complexao syn a R2N

    A(1,3)

    desfavorecido

    ++

    favorecido

    LA

    Amidas: cido de Lewis orientado anti a R2N

    OM

    RNRN

    RR

    OM

    RL

    MO

    RR

    RXX

    R

    R

    OM

    L

    R R R

    Orientao dos reagentes

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    46/63

    R = NEt2R = MeR = MeR = i-PrR = t-BuR = CO2H

    20 C20 C200 C200 C200 C150 C

    100 : 018 : 17 : 15 : 14 : 19 : 1

    CO2Me

    R

    CO2Me

    CO2Me

    CO2Me

    R

    CO2Me

    R CO2Me

    desfavorecidofavorecido

    tolueno, 120 C 80 : 20

    96 : 04C6H6, SnCl4, 25 C

    favorecido desfavorecido

    Catlise por cidos de Lewis aumenta a orientao

    Sauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1967, 6, 16-33

    R = OEtR = PhR = MeR = i-PrR = t-Bu

    160 C150 C200 C200 C200 C

    100 : 04.5 : 12 : 13 : 13.5 : 1

    For R = Me:

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    47/63

    CO2MeCO2Me

    H CO2MeH

    favorecido desfavorecido

    C6H6, SnCl4, 25 C 95 : 05

    80 : 20CH2Cl2, 0 C

    Catlise por cidos de Lewis aumenta diastereosseletividade endo

    DA Reactions Part II: The Reaction Mechanism,Sauer, Angew. Chem. Int. Ed., 1967, 6, 16-33

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

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    COX COX COXRO

    Problema interessante

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

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    RO

    RO CO2Me

    O2N

    CO2Me

    NO2

    RO

    RO

    NO2

    CO2MeR3SnH

    NO2

    RO

    RO

    NO2

    CO2Me

    RO CO2Me

    CO2MeRO

    COO

    base

    favorecido desfavorecido

    Empregando um susbstitunte que pode depois ser removido,

    possvel ter acesso ao diastereoismero desfavorecido

    Danishefsky, JACS1978, 100, 2918: O grupo NO2 forte diretor

    pode ser removido

    por eliminao

    ou por reduoOno, Tet. 1985, 4013

    OM Me

    O Me OMe

    Regiocontrole com dienfilos de Quinonas

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

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    O

    MeO

    Me Me

    Me

    O

    O

    O

    Me

    F3B

    Me

    MeO

    SnCl4

    OMe

    O

    Me

    Me

    MeO

    OH

    Me

    H

    O

    O

    MeO

    Me

    MeH

    O

    O

    MeO

    Me

    BF3OEt2 (-20 )

    MeH

    O

    MeO

    Me

    Orientao controlada pelaestrutura do cido de Lewis

    Condies Proporo

    trmica (100 )

    SnCl4 (-20 )

    50 : 50

    95 :5

    +

    Reusch JOC1980, 45, 5013

    Resultados similares: Stoodley Chem. Comm.1982, 929

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

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    Reaes de Die s-A der com Dienos Quirais

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    52/63

    4.1 Intermolecular Diels-Alder Reactions, W. Oppolzer, See page 347

    Comprehensive Organic Synthesis, Vol. 5, Trost, Ed. 1991

    X

    O

    O

    NPh

    PhN

    X

    O

    O

    H

    H

    OH

    OMe

    H

    H

    O

    O

    X

    PhN

    25-50 C

    83 : 17

    >97 : 3

    36 : 64Proporo

    Me

    X =

    Overman, JACS1988, 110, 4625

    Q

    H H

    Comprehensive Organic Synthesis, Vol. 5, Trost, Ed. 1991

    Reaes de Diels-Alder com Dienos Quirais

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    53/63

    4.1 Intermolecular Diels-Alder Reactions, W. Oppolzer, See page 347

    Me OR

    MeO

    O

    NPh

    Me

    Me

    ORH

    PhN

    O

    O

    NPh

    O

    OMe

    ORMe Me OR

    Me O

    O

    NPh

    PhNO

    O

    RO H

    Me

    Me

    25-50 C

    Franck, Tet. Lett.1985, 26, 3187Franck, JACS1988,110, 3257 R = Me: Proporo; 83 : 17R = Me3Si: Proporo; 88 : 12

    melhor que

    Comentrios sobre ET

    Evita substituntes allicos eclipsados

    melhor doador (Me) anti a ligao

    sendo formada evita interao gauche de OR

    H

    H

    H

    H

    Reao de Diels-Alder: Anlise de Orbitais Moleculares

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

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    HOMO3

    HOMO2

    HOMO1

    O

    HH

    OEtileno e Butadieno Vs Butadieno e Acrolena

    Acelerao da velocidadeE (LUMO3-HOMO1) < E (LUMO2-HOMO1)

    +

    LUMO1

    +

    E

    LUMO3

    LUMO2

    "Reaes de Diels-Alder com demanda reversa de eltrons

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    55/63

    HOMOHOMOHOMOHOMO

    RO CO2RRO

    CO2R

    +

    LUMO

    +

    E

    LUMOLUMO

    LUMO

    Reaes de hetero Diels-Alder: Demanda reversa de eltrons

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    56/63

    HOMO

    HOMOHOMOHOMO

    O X ORROO XRO

    OR+

    LUMO

    +

    E

    LUMOLUMO

    LUMO

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    57/63

    O O O

    Reaes de Hetero-Diels-Alder Catlise Quiral

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    58/63

    O

    EtO2C N

    O

    O

    O

    O O

    Ph

    OSiR3Me

    N

    O

    O

    OCO2Et

    Me

    Ph

    O(CF3)2CHOH

    O N

    CO2Et

    Me

    OPh O

    O

    SiR3

    O N

    CO2Et

    O

    O

    Ph O

    Me

    SiR3

    O

    O

    +

    +

    10 mol% cat. quiral

    Evans, Scheidt, Johnston, Willis J. Am. Chem. Soc. 2001, 123, 4480.

    O O O

    Reaes de Hetero-Diels-Alder Catlise Quiral

  • 8/3/2019 TOM-3 Duros Moles

    59/63

    O

    O

    Me

    EtO2COEt

    O

    Me

    EtO2CO

    OEtO2C

    Me

    H

    H

    OEtO2C OEt

    Me

    97%ee

    2 mol% cat. quiral

    2 mol% cat. quiral

    +

    +

    Evans, Johnson, Olhava J. Am. Chem. Soc.2000, 122, 1635.

    97%ee

    O

    O

    O

    O

    O

    O

    +

    +

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