Tipo Carioca - outubro 2013

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Ano 15 nº 169 OUTUBRO 2013 Barra da Tijuca, Recreio e Vargens Distribuição mensal e gratuita A REGA DAS PLANTAS E quando o assunto é regar as plantas, você sabe o que fazer? Adiciona água na medida correta? Como você faz isso? Saiba tudo sobre o assunto na coluna Paisagismo. Pág. 13 CIRCULANDO O Garcia & Rodrigues, do BarraShopping, é um ponto de encontro de artistas. Na foto, a atriz Nivea Stelmann e o marido, o empresário Marcos Rocha, grávidos, curtindo o restaurante. Confira outros cliques na coluna deste mês. Pág. 10 PONTE ESTAIADA Ela está quase pronta e fará parte do BRT Transcarioca. Confira, na coluna Bairro, alguns detalhes e uma foto dessa obra, que ligará as Avenidas Ayrton Senna e Abelardo Bueno. Pág. 04 P ara muitos, a infância é a melhor época da vida. Afinal, é um período em que desconhecemos os problemas e só nos divertimos. E para quem já passou dessa fase, é sempre divertido relembrá-la. É possível ver imagens como as colocadas acima, nas principais redes sociais. Feliz Dia das Crianças! OUTUBRO ROSA Outubro é mundialmente conhecido pela conscientização da luta contra o câncer de mama, que é o que mais mata mulhe- res ao redor do planeta. E o Tipo Carioca também aderiu ao Outubro Rosa, essa campanha tão importante. Faça os exa- mes com regularidade! Recordar Viver! é

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Ano 15 • nº 169 • OUTUBRO 2013 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita

A REGA DAS PLANTASE quando o assunto é regar as plantas, você sabe o que fazer? Adiciona água na medida correta? Como você faz isso? Saiba tudo sobre o assunto na coluna Paisagismo. Pág. 13

CIRCULANDOO Garcia & Rodrigues, do BarraShopping, é um ponto de encontro de artistas. Na foto, a atriz Nivea Stelmann e o marido, o empresário Marcos Rocha, grávidos, curtindo o restaurante. Confira outros cliques na coluna deste mês. Pág. 10

PONTE ESTAIADAEla está quase pronta e fará parte do BRT Transcarioca. Confira, na coluna Bairro, alguns detalhes e uma foto dessa obra, que ligará as Avenidas Ayrton Senna e Abelardo Bueno. Pág. 04

Para muitos, a infância é a melhor época da vida. Afinal, é um período em que desconhecemos os problemas e só nos divertimos. E para quem já passou dessa fase, é sempre divertido relembrá-la. É possível ver imagens como as colocadas acima, nas principais redes sociais. Feliz Dia das Crianças!

OUTUBRO ROSAOutubro é mundialmente conhecido pela conscientização da luta contra o câncer de mama, que é o que mais mata mulhe-res ao redor do planeta. E o Tipo Carioca também aderiu ao Outubro Rosa, essa campanha tão importante. Faça os exa-mes com regularidade!

Recordar Viver!é

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Outubro 2013 Jornal Tipo CarioCa02

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S eres encantados, mágicos, nasceram na mitologia céltica, dos anglo-saxões, germânicos e nórdicos. O

nome significa Destino e, assim, acredita-se que elas intervêm no destino das pessoas. Tornaram-se populares, também, como as com-panheiras dos Elfos. São descritas como seres diáfanos, com asas de borboletas emergindo das costas, portando quase sempre uma vari-nha de condão, com a qual realizam seus encantamentos; usam vesti-dos flutuantes e belos. Geralmente, aparecem nos momentos de perigo, protegendo os homens ou inter-vindo para impedir que eles sejam vítimas de males irremediáveis ou de feitiços produzidos por criaturas malévolas.

Uma espécie de ser parcialmente material, parcialmente espiritual, com o poder de mudar a sua apa-rência e de, conforme a sua vontade, ser visível ou invisível para os seres humanos.

Aparecem e desaparecem inespera-damente, pois sua condição é a in-visibilidade. Surgem nos momentos

considerados mais apropriados – normalmente nas adversidades afe-tivas, nas aventuras repentinas ou na luta contra o mal –, nos seus recan-tos prediletos, como bosques, flo-restas, hortas, quintais, jardins, ruas povoadas de árvores e flores, praças decoradas com fontes de água.

Habitantes do mundo invisível aos olhos humanos, vivem num mundo e universo próprios, com suas leis, filosofia, objetivos, modo de vida totalmente particular. São espíritos que possuem ligação direta com os elementos da natureza, uma vez que é nela que vivem, estando em conta-to permanente com a fauna e flora, as quais têm a missão de defender.

Seres viventes do plano espiritual que entra em contato com a Terra, tal como: seres de luz, pessoas índi-go, espíritos etc.

Não é possível vê-las pelos nossos olhos; apenas os animais ou alguém que tenha o terceiro olho muito evo-luído consegue.

Seres do vento, com o mesmo ob-jetivo que os animais: lembrar ao

FADASHomem que existe a pureza, a ino-cência, a juventude e o espírito livre, para proteger o ser humano e suas casas.

Apesar de não ser possível visualizá--las, é possível senti-las, através de meditação e rituais.

Frágeis, inquietas, brincam como crianças. Bonitas e brilhantes, são atraídas por boas energias e coisas coloridas, bolos, doces, mel, canela e chocolate.

A sua presença se manifesta como: remoinhos de areia, objetos naturais a abanar (sem vento), hastes da rel-va a curvar, arrepios inesperados e sem motivo aparentes, sensação de que um inseto caminha sobre a pele (sem existir nenhum), ondulações à superfície da água, também sem mo-tivo, risos e gargalhadas descontro-ladas na pessoa.

Do elemento ar, as Fadas das Nuvens são dotadas de elevada inteligência e sua principal atividade é transferir luz para as plantas; interessam-se muito também por animais e por pessoas, para as quais podem agir

como protetoras e guias. As fadas das tempestades possuem grande energia e circulam sobre as florestas e ao redor dos picos das montanhas; costumam ser vistas em grupos pe-las alturas e só descem à superfície quando o vento está forte.

As Fadas possuem uma energia mui-to forte, conseguem provocar es-tados alterados de consciência nas pessoas exatamente por, ao contrá-

rio de nós, não estarem limitadas à barreira que separa os mundos (físi-co do espiritual).

Aprenderam a lidar com a energia Universal (do cosmos) e, por isso, trazem com elas poderes que podem ser benéficos ou prejudiciais para quem as ofender.

Que todos tenham um outubro bri-lhante como as Fadas...

O duelo da estrelaA espada pesa, o ombroNão é o açoMais um passo, um tomboE outra reza

Vem de assalto um medoDesanimaEm cima do rochedoGrita alto

Pesa a espada, o pesoDe um sertãoO coração acesoÉ a enxada

Vem com banal bravuraTraz a lançaDistância não duraÉ o rival

A espada: peso mortoEm sua mãoO medo não é do outroÉ da mancada

Cárlisson Galdino

ExpressionismoMinha pele veste liberdadeEu herdo a mesma força da minha parideiraMinha garganta ainda grita o mesmo grito históricoCarrego o fardo de defender-me de ignorância alheiaDesculpem-me os “conceitos morais” Mas minha alma é muito inquietaA tua “moral” não me satisfazO meu arbítrio te afeta?Meu vocabulário não se intimidaE meu corpo faz jus ao bem-estarTabu nenhum me representaQual a ofensa em gozar?Eu me permito viver o que acreditoE desgastantemente defender o óbvio,O que essas mentes ofuscadas ainda não viram:Felicidade é o propósito.Eu, mulher:Na história guerreira, no

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

trabalho profissionalNa vida independente, Perante outro igual.

Ana Julia Bolato

Só eu e vocêSim, só eu e você.Sem romance sem nuanceSó nós dois, neste lance:Eu escrevo e você lê! Sem ademais, sem nada maisDeste “love love” aturdidoQue se debate inibidoEnquanto o poema se desfaz Sem fronteiras e sem amarrasSem ódio e sem alegriaSó os versos que fazem farraPra te enganar nesta poesia Pode até ser impuro Mas te garanto, é só zoeira.Numa arte de brincadeira De um poeta imaturo É uma forma tendenciosaSob uma tentativa frustradaDe fazer arte enganosa.Sem contar histórias, nem nada.

Rodrigo Ferreira Santos

Mulheres castanhasQuero em minha poesiacomeçar uma campanhapra defender o encantoque há na mulher castanhaem versos salientandosua beleza tamanha

Ninguém chama uma rosade tulipa ou açucenanem também a margaridaé chamada de verbenaassim não chame a castanhade loira nem de morena

Eu admiro a mulatae a loira é atraentea morena e a ruivatem beleza certamentemas o charme da castanha

é de todas diferente

Os cabelos da mulheremolduram o seu rostoe no castanho intensoseu encanto fica expostoDe elegância e vigoresse matiz é composto

Cada cor tem um lugarpra cumprir o seu misterO verde é na esmeraldaNa alva é o rosiclero vermelho numa flore o castanho na mulher

Num cavalo alazãoo castanho é supinoNa madeira e no melseu fulgor é genuínoMas encontra a perfeiçãono encanto feminino

Seja curto ou compridoindo até os cotovelosseja preso, seja soltoe penteado com zeloso castanho é uma corque ilumina os cabelos

Hoje a cor naturalque predominava antesdeu lugar para madeixasde cores extravagantesMas com isso as mulheresnão ficam mais elegantes

Pra você que é castanhade esplendores repletapeço agora que atendao apelo de um poeta:não esconda a belezada minha cor predileta

Carlos Alê

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Jornal Tipo CarioCa Outubro 2013 03

Editorial

A o nascermos, para en-frentar o grande desafio que é a vida, temos, como orientadores principais,

dois tipos de educadores: nossos pais, em primeiro lugar, e, em se-guida, nossos professores.

Eles são os pilares que nos levarão a erguer uma vida digna e dentro dos princípios morais e éticos inerentes à convivência em uma sociedade.

O apoio e carinho dos pais é so-bejamente conhecido e nos acom-panhará sempre, enquanto eles viverem.

E o professor? Este, que sempre auferiu salários aviltantes, dedica sua vida, com sacrifícios, ao ensi-no de princípios que devem nor-tear todo cidadão de bem. É uma missão árdua que exige vocação e

despreendimento.Entre suas tarefas, estão o apri-

moramento do aluno como pessoa humana, prepará-lo para o exercício da cidadania, qualificá-lo para pro-gredir no mundo do trabalho, zelar por sua aprendizagem, além de pro-mover a articulação da escola com a família e fortalecer a solidariedade humana e a tolerância recíproca, construindo uma escola democráti-ca que respeite as diferenças. Não é pouco.

Agora, este ser, que vem sendo menosprezado por setores dirigen-tes de nosso país, deu seu grito de alerta, em busca de um salário dig-no e à altura de sua importância no cenário brasileiro e mundial. Sua greve é legítima e visa corrigir in-justiças que se perpetuam ao longo

Os textos e artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do

jornal, sendo responsabilidade de seus autores.

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Administração:R. Januário José Pinto de Oliveira, 277

Condomínio MaramarRecreio dos Bandeirantes

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CNPJ: 03.072.362/0001-86 Insc. Municipal: 02.577.631

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página 10

Ramade

Bairro página 04

Gourmetpágina 15

Socialpágina 14

Tourpágina 07

Paisagismopágina 13

Meio ambientepágina 13

Cinemapágina 14

dos governos, inclusive daqueles que se dizem populares e pagam a apaniguados salários de marajás, em contraste com os minguados venci-mentos destinados aos professores.

As manifestações do professo-rado são essencialmente pacíficas. Entretanto, elementos marginais aproveitam a oportunidade para se infiltrar nas passeatas e cometer atos de vandalismo e depredação de bens públicos e particulares, sem a necessária repressão das autorida-des, que deveriam zelar por nossa paz e segurança, mas deixam os ba-derneiros impunes.

A quem interessa essa situação?Manifestamos nossa total solida-

riedade ao movimento dos professo-res, em sua luta por melhores condi-ções de vida.

Dicas de um Tudopágina 07

Colunistas: Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza, Katia Lancelotti, Rosane Castro Neves, Cleci Meneghel, Adriana Mello, Donato Velloso, Gilvan Nascimento, Fábio Freitas, Dr. José Figueiredo Penteado, Paulinho Barros, Alberto Peribanez Gonzalez e Leo Nunes.

Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340

Reportagem: Gustavo Loio

Revisão: Nelson Barboza

Distribuição: André Luiz Neto

Veículo associado:

InternationalWriters Association

Premiado com o Troféu AIB de Imprensa

2007, 2009 e 2011

Cabelos página 12

Opiniãopágina 13

Conto cariocapágina 06

Cruzadas do Reipágina 06

Colaborações: Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro Rosalino (Tirinhas do Ale).

Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena.

Tiragem: 20.000 exemplares

Publicação: Mensal

Fotolito e Impressão: Lance!

Projeto Gráfico e Arte Publicitária:

Saúdepágina 12

Cultura da vidapágina 07

ASSALTOS NA BARRA AUMENTAM

Na teoria, a implantação das UPP (Unidades de Polícia Pacificadora) seria uma grande arma no combate ao crime, em especial ao tráfi-co, em algumas comunida-des. Mas, na prática, não é, exatamente, o que acontece. A violência não sumiu, como num passe de mágica. Pelo que se sabe, o índice de cri-minalidade tem diminuído nas áreas onde existem as UPP’s, mas ainda estamos longe de viver numa cidade em paz. A meu ver, falta um complemento às instalações das UPP’s: um levantamen-to sobre para onde vão os criminosos que fogem com a chegada da polícia. Afinal, se eles fogem das comuni-dades que dominavam, vão para outra região, certamen-

te. Por exemplo, recentemente foi noticiado que o número de assaltos a pedestres na Barra aumentou mais de 90% em julho deste ano, em relação ao mesmo período em 2012. Se sobra policiamento em al-gumas comunidades, por que está faltando aqui na região? Isso sem falar no Recreio, que segue sua rotina de crimes. Em suma, de que adianta pro-teger uma área da cidade e es-quecer de outra?

Enviado por e-mail por Julio Costa.

ROCK IN RIOFazia 22 anos que eu não ia ao Rock in Rio. Minha última ex-periência havia sido a única do evento no Maracanã, em 1991. Mas, em setembro agora, foi bom demais reviver tantas emoções. Se alguns criticam que os artis-tas deste ano não têm o mesmo peso da última edição, de 2011,

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

não posso reclamar. Mesmo com problemas de saúde em integrantes da banda, o Bon Jovi levou todo seu carisma ao palco e emplacou, pratica-mente, um sucesso atrás do outro, levantando o público. As bandas nacionais, como Jota Quest, Skank e Sepultura, também arrebentaram. Mas, para mim, Bruce Springsteen protagonizou o melhor show desta edição do Rock in Rio. Aos 64 anos, ‘The Boss’, como ele é conhecido, presenteou o público com uma apresenta-ção perfeita. Foi, sem dúvida, uma noite mágica na Cidade do Rock.

Enviado por e-mail por João Marcelo Lins.

Espaço abertopágina 15

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04 Jornal Tipo CarioCaOutubro 2013

Técnicos defendem metrô até o Alvorada

C ontinua a polêmica sobre a ex-pansão da linha 4 do metrô até o Terminal Alvorada, na Barra.

Inicialmente, a estação final da linha será no Jardim Oceânico, com a liga-ção até o terminal feita por BRT, mas boa parte dos moradores da região defende que o metrô deveria ser am-pliado até o Alvorada. Em setembro, um relatório assinado por Newton Leão Duarte, coordenador da equi-pe de revisão do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU), defen-de a expansão do metrô até o termi-nal. No entanto, há alguns obstáculos

para essa expansão. Um deles é que a ligação BRT-Metrô é um compro-misso para as Olimpíadas de 2016, e o prazo para inaugurar a obra é curto. Isso sem falar que o governo do estado sequer pediu empréstimo à Uniao pelo PAC da Mobilidade para essa expansão.– Um terminal no Jardim Oceânico só vai atrair mais trânsito. Muita gente vai optar por chegar de carro ao me-trô, porque o Transoeste já circula superlotado – explica Luiz Igrejas, da Associação de Moradores do Jardim Oceânico.

Olimpíada da ABM

D urante dois finais de sema-na, em setembro, foi reali-zada a segunda edição das

Olimpíadas da ABM (Associação Bosque Marapendi). Este ano, o evento contou com modalidades como tênis, basquete, vôlei, natação e futsal.

Trajeto Tijuca-Barra ganha nova

linha de ônibus

Em setembro, foi lançada a linha experimental de ônibus LECD 6, que liga a Praça Afonso

Pena, na Tijuca, à Barra. Durante 60 dias, a Secretaria Municipal de Transportes vai monitorar e analisar essa nova linha. Se aprovada, passa-rá a ser regular.

Ponte Estaiada quase pronta

Uma das principais obras do BRT Transcarioca, a ponte estaiada da Barra está qua-

se pronta. Com 45 metros de altu-ra e 213 metros de comprimento, contando com os acessos, a ponte ligará as Avenidas Abelardo Bueno

e Ayrton Senna. Fazem parte da reta final dessa obra os testes dos estais e a pavimentação das duas pistas por onde passarão os ônibus BRT, além das outras duas faixas para veículos.

Linhas de vans regulamentadas na região

N o início de outubro, o prefei-to Eduardo Paes entregou as licenças do Sistema de

Transporte Público Local (STPL) a 392 motoristas de vans, que serão os únicos autorizados a trabalhar na região. A maior parte vai operar

nas novas linhas regulamentadas na Barra e no Recreio. As tarifas serão as mesmas dos ônibus (R$ 2,75), e as vans contarão com va-lidadores que permitirão o uso do Bilhete Único Carioca.

Visita inesperada

Em setembro, agentes da Guarda Municipal encontra-ram um pinguim, na Praia

do Recreio, na altura do Posto 10. O animal não estava ferido e foi encaminhado ao Centro de Recuperação de Animais Silvestres da Universidade Estácio de Sá, em Vargem Pequena.

Prainha renova o selo Bandeira Azul

C omprovando sua importân-cia para o meio ambiente, a Prainha conquistou, em

setembro, a renovação do selo Bandeira Azul. Trata-se de um cer-tificado socioambiental fornecido pela Foundation For Environmental Education, instituição reconhecida

em todo o mundo. Para continuar com a Bandeira Azul nos próximos anos, a Prainha deverá atender a 33 quesitos, divididos nas categorias: educação e informação ambiental, qualidade da água, segurança e ges-tão ambiental.

Obras em Vargem Pequena

A tendendo a pedido dos mo-radores, a prefeitura fez algumas intervenções nos

últimos meses em Vargem Pequena. Para dar mais segurança à traves-sia de pedestres, um sinal foi ins-talado na esquina da Estrada dos Bandeirantes com a Rua Jornalista Luiz Eduardo Lobo, além de um ra-dar de avanço de sinal e temporiza-dor, para avisar aos motoristas que o sinal vai fechar, após pedestres acio-narem o botão para atravessar a rua. Outros dois sinais foram instalados nas imediações: um 200 metros de-pois, em frente ao Santuário; e o ou-tro, na esquina com a Rua Jornalista Eduardo Lobo.

X Fórum do Meio Ambiente

P elo décimo ano consecutivo, a Acir (Associação Comercial e Industrial do Recreio)

Transoeste promove, no dia 11 de outubro, o Fórum do Meio Ambiente. Estarão presentes, no Parque Marapendi, representantes das se-cretarias de estado e municipal de

Meio Ambiente, Cedae, Comlurb, Ibama, Rio-Águas e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente. O ob-jetivo principal do evento é reunir representantes do poder público e da sociedade civil para debaterem questões e projetos atuais sobre o meio ambiente na região.

Inaugurado parque temático para cães

R ecentemente, foi inaugurado, no Clube Ginástico Português, no Recreio, um parque temá-

tico para cães: o Park Clube do Totó. O local funciona aos sábados, domin-gos e feriados, das 9h às 14h.

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05Outubro 2013Jornal Tipo CarioCa

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06 Jornal Tipo CarioCaOutubro 2013

O trabalho naquele dia ti-nha sido intenso. Chefe no pé o expediente intei-ro, o feijão da marmita

azedou, o ar-condicionado da sala estava pifado, entre outros impre-vistos. Era tamanha a vontade de ir embora, tomar um banho, comer algo, cair no sofá pra curtir a nove-la, e dormir, para que o amaldiçoa-do dia terminasse logo.Dezessete e trinta, bati o cartão e corri do jeito que estava para o pon-to de ônibus. Por sorte, veio rápido e não estava lotado, mas, por ou-tro lado, nada de lugar para sentar. Entrei, paguei a passagem, encostei--me no ferro e parti rumo ao lar.Ao chegar à Avenida das Américas, precisamente na Alvorada, subiu uma garota, que logo me chamou a atenção. Uma bela moça. Bem-vestida, cabelos longos e pretos, olhar atento, um sorriso atraente, e uma aparente simpatia, que percebi no pequeno diálogo que teve com a

cobradora. Após passar pela roleta, parou, também em pé, a aproxima-damente uns três metros de mim, próximo à porta de desembarque. Como o dia não estava dos melhores, evitei ficar olhando, pois, para com-pletar, só faltava ganhar um fora de alguém.Entretanto, percebi uma coisa que me deixou meio inquieto: ela me olhava de uma forma sutil, que co-meçava pelo meu rosto e vinha des-cendo discretamente, até voltar o olhar para o outro lado. E essa sequ-ência se repetia por várias vezes. Eu estava ficando sem graça e, de cer-ta forma, sem acreditar que aquela princesa estaria flertando comigo. Olhei para trás, e não havia ninguém. Concluí que realmente era pra mim. Sendo assim, resolvi retribuir. A cada olhar dela, eu devolvia um sorriso, e ela virava com outro de canto de boca. E essa interação foi acontecen-do de maneira que ia me encorajan-do para alguma reação mais ativa.

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 111 F L U M I N E N S E2 L3 A4 M5 E6 N B7 G A8 O N9 G10 U1112 A M E R I C A

Nº Horizontais1 O CLUBE DAS LARANJEIRAS

2 LIMPA COM ÁGUA / ALTERNATIVA / VELHO (inglês)

3 AMARRARAM / CAMINHO

4 PERVERSA / O PRIMEIRO NOME DA SANGALO / CUMPRIMENTO

5 UM CARRO DA FIAT / A CIDADE MARAVILHOSA

6 ESTAÇÃO ESPACIAL / DUAS VEZES / RORAIMA (sigla)

7 PAIS ASIÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA / MARANHÃO (sigla) / LIGEIRO

8 DEUSA DA CAÇA / FEMININO DE UM

9 TABERNA / MORADIA

10 CAMINHAR / BELO HORIZONTE (sigla)

11 DEZ VEZES CEM / UM METAL

12 TIME DO ANDARAÍ / SORRIR

Nº Verticais1 O MAIS QUERIDO / PEÇA DE METAL IMANTADA

2 VASILHAME DA CERVEJA / A ELE / UM TECIDO

3 MATÉRIA-PRIMA DO VINHO / DE SEGUNDA MÃO / DECIFRA

4 ANCORADOURO DE IATES / JORNADA

5 PAI DO PAI / PROGENITORA / SEIS (romano)

6 DENOMINAÇÃO / O TIME DO CASTOR

7 1ª PES. SINGULAR / TRÊS VEZES / AMERICAN AIRLINES (sigla) / PARÁ (sigla)

8 O AUTOR / BRASIL (sigla)

9 1ª PESSOA DO PRESENTE DO VERBO SER / SENTIR ORGULHO DE

10 PEÇA DE ARMADURA MEDIEVAL / REITERAÇÃO DE SOM / SÍMBOLO DO TITÂNIO

11 UM NÚMERO PAR / SOLTAR

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SP

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Foi quando pensei em chegar mais perto e tomar alguma iniciativa. E assim resolvi fazer.Já próximo ao Barra World, busquei todas as minhas forças e decidi me aproximar da moça. As pernas tre-miam, o coração estava quase pulan-do pela boca, o suor escorrendo em todas as partes do corpo. Precisava de mais uma olhada, só mais uma. E ela se virou para mim, mirou meu rosto, desceu o olhar lentamente até o meu peito, e voltou o rosto para frente. Pronto! Era o que precisava. Subitamente, parti em direção a ela e falei:– Olá! Posso saber por que a graciosa me olha tanto? Com um sorriso irônico, ela respondeu:– Sim! Esqueceu-se de tirar o crachá do pescoço, quando saiu do trabalho!Imediatamente, apertei a campainha e desci do ônibus, mesmo faltando cinco pontos para chegar ao meu destino. Av. Lúcio Costa, 16.580 - Tel.: 2490-1684 / 9987-6022

NÃO ERA MEU DIA

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Leo Nunes

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Jornal Tipo CarioCa Outubro 2013 07

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MédicoAlberto P. Gonzalez

www.doutoralberto.com

D ia 4 de outubro de 2013, dia de São Francisco, noite fresca de primavera no Rio de Janeiro. Aniversário

de Mariah, minha filha. Meu celu-lar toca, eu com muitos afazeres e, é lógico, atenção total para a cria. Do outro lado, minha amiga Graça dos Prazeres, descendente direta de Heitor, magoada comigo: “Como você vem ao Rio e não arruma um tempo pra visitar meu cantinho aqui no Vidigal?” “Queremos que apoie o que estamos fazendo aqui!”. Eu, constrangido, o tempo sempre es-casso, olhando o relógio e concluin-do que não dava mesmo. “Graça, não vai dar”. Do outro lado, um silêncio, como se ouvisse uma lágrima cor-rendo. Desliguei o telefone triste. Daí me dirigi ao jantar com as colegas do colégio de minha filha e fiquei con-versando com a família, até que, en-fim, fiquei livre às 9 horas da noite.Decidi: vou subir a Niemeyer e o Vidigal. “Graça, eu vou, me espere lá na pracinha da entrada”. Cheguei e fomos subindo, subindo. Quando pensava que ia acabar, subindo mais ainda. Desci do carro já lendo o letreiro “Parque Ecológico do Vidigal”, daí já fiquei entusiasmado. Fui descendo na direção do parque, passo após passo, pisando em pneus velhos recheados de terra e brita, que formavam uma original e eficiente escada. Reciclagem aliada à criatividade das comunidades

brasileiras que Darcy Ribeiro tão bem descreve em seu livro ‘O Povo Brasileiro’.Graça é uma menina grande, fez questão de fechar meus olhos enquanto eu descia os últimos degraus. Ao abri-los, deparei-me com uma cena que justificava a sua decepção, quando supôs que eu não poderia ir. Paredes e mais paredes, vasos no chão, pneus, níveis e desníveis repletos de grama de trigo, verdinha, fresca, tenra, energética, VIVA, toda plantada por ela. Não posso descrever o que senti, mas dei as mãos para ela e para a Gorete, que nos acompanhava, e disse: “Eis aqui uma mostra de que o Mestre está presente e vem a manifestar-se em nossos tempos.”. “Este trabalho justifica e estimula tudo o que já pude ter feito até hoje.”.Logo, chega o Mauro, o verdadeiro jardineiro daquele Éden suburbano. Dentro de sua casinha ao lado, uma bateria. É músico, é ativista cultural, é mais um brasileiro que, em silêncio, atua pela modificação do planeta. Mesinhas de jardim feitas com aros de bicicleta e materiais reciclados, ele conta que ali era o lixão do Vidigal, cheio de todas as sobras da cultura da morte, lixo de indústria, dejetos de guerra, sobras de comida junk, depósito de cadáveres do tráfico. Dor, sofrimento e morte ainda ecoavam no meio das trevas que nos envolviam, mas no céu brilhava, eterna, a estrela

do Norte, bem sobre o cume de uma árvore altaneira que ornava o frondoso pátio vivo. Lá estava eu, em pleno Shabbat, olhando a estrela e para dentro do meu coração. Plenos de gratidão e amor pela vida, ali cantamos e oramos por um mundo melhor.De madrugada, teria que decolar rumo a Vitória do Espírito Santo, cumprindo a apertada agenda. Como uma dádiva, Graça me ofereceu um colchão, que foi colocado com lençóis e edredon sobre a laje da casa que vem a alugar e entulhada pela mudança. Deitado nesta fresca noite em um telhado do Vidigal, ouvindo os sons da comunidade, do mar e com a mais linda vista do Rio de Janeiro, disse a mim mesmo: “Meu Rio de Janeiro continua lindo”, “Meu Rio de Janeiro está se transformando”. A vida está ocupando o lugar da morte, e eu faço parte desse movimento. Meu Rio que eu amo está aqui, perto de mim, sempre esteve, e agora chegou a hora. O modelo biogênico vai começar no Vidigal. Eu dei cem reais pra Graça usar ali mesmo. E você? Com quanto vai contribuir para que a cultura da vida vença a morte?Mande um e-mail pra gente, vamos começar agora mesmo; aliás, muito já foi feito por estes próceres. Vamos continuar este trabalho divino! [email protected]

O JARDIM DA VIDA

CONFIRA DEZ DICAS PARA VOCÊ USAR

1.A primeira coisa antes de iniciar as dicas é entender que cada rede social tem sua

função e suas pessoas. Não siga todo mundo que você já segue no Twitter e no Facebook, senão vai virar mais do mesmo. Procure seguir quem pu-blica fotos que vão ao encontro de seus interesses e gostos;

2.Nada de postar de cinco em cinco minutos. Na internet isto se chama floodar a time-

line, ou seja, inundar de conteúdo. Use com moderação, tá?;

3.Quer postar uma foto antiga? Que tal avisar e contar um pouco sobre aquele momen-

to? Quem está deslizando pela time-line acha que tudo está acontecendo em tempo real;

4.O Instagram não é uma rede social de fome! Postar aque-la foto do bolo lindo de ani-

versário, aquele prato exótico que você está comendo em sua viagem internacional, até vai. Mas tem gen-te que não tem bom senso e publica tudo o que come. Do pão murcho ao miojo. Do arroz com ovo ao prato fei-to. Comida no Instagram só se fugir do tradicional ou se tiver linda de viver! Se você não é um cozinheiro

e aprontou na cozinha, relaxa, com-partilha no Instagram, que vai ser bacana demais ver o seu esforço;

5.Previsão do tempo é coisa de jornal ou de aplicativo que já vem instalado no smartpho-

ne, ou seja, todo mundo que tem smarpthone também tem. Então, deixe o seu momento Rosana Jatobá de lado. No início foi legal, mas já passou. As coisas na internet são bem instantâneas e cansam rápido. Foto com previsão de tempo já era!;

6.Hashtag no Instagram? Sim, é possível buscar assuntos no Instagram por hashtag,

mas pega leve. Umas oito são sufi-cientes. Tem gente que põe 20…40. Pra quê? Fica meia hora digitando aquele monte de hashtags;

7.Você pode adorar seguir a pessoa x, e curtir 90% das fotos dela. Mas isto não quer

dizer que a pessoa seja obrigada a retribuir e seguir você também. Se as relações podem ser de mão única, respeite. É brega demais pedir: “fu-lano, me segue?”. É a mesma coisa que pedir pra alguém gostar de você. Quem curte gosta, e pronto;

8.Pelo amor de Deus, não salve foto da internet ou de outro Instagram e poste na rede

como se fosse sua. É o fim da inter-net! Seja original e compartilhe com o mundo o seu olhar. Se copiou, dê crédito ao autor;

9.A câmera frontal do smar-tphone é uma ideia legal demais. Dá até pra ver se o

cabelo está bom, se a gravata está no lugar, porém, não ache que o Instagram é o seu espelho social. Tem gente que tira foto com biqui-nho, mandando beijinho, mostrando a bochechinha rosada, a espinha in-terna. Use a câmera frontal com bom senso, ainda mais se for postar a foto no Instagram;

10.E aquelas regras de não postar foto caído bêbado, com a mesa

cheia de dinheiro porque acabou de receber aquela indenização, e com poses inadequadas para menores de 18 anos continuam. As fotos estão na internet e as coisas na internet não são escritas a lápis. Por mais que você delete, já está salva em algum lugar. Tome cuidado! Depois o seu nome poderá ser jogado no Google e sua reputação ser questionada.

[email protected]

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Telefones:

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Vicente Rodriguesfotógrafo

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E u gosto de viajar. Mas, via-jar o que é? Um encontro ou uma fuga?Alguns viajam em busca

de si mesmos; outros, para escapar dos problemas.Lembro-me que, muito jovem, eu gostava de botar uma mochila nas costas e sair por aí. Buscando rea-lidades, talvez... Buscando sonhos, certamente.Dormia em qualquer lugar, qual-quer albergue me servia. Amizades de circunstância pareciam-me eter-nas. Idiomas desconhecidos eram transformados em expressões e gestos. Compreensão total.Quando era um idioma familiar, eu pouco falava. Gostava mesmo era de ouvir. Ouvir histórias, ouvir relatos, ouvir realidades que me pareciam lendas.Depois, me casei com Malena, que também gosta de viajar, até mais do que eu. E começamos a viajar de bicicleta por todo lugar: Europa, África, América.Para alguns lugares, levávamos nos-sas bikes; para outros, juntávamo--nos a grupos de ciclistas que nos alugavam as “magrelas”.Aprendemos que nessas viagens não se leva muita coisa. E, em vez de mala, o melhor é colocar as roupas num alforje.

VIDA CIGANAEm uma desses pedaladas, tive-mos como guia um ciclista de São Paulo, chamado Paulo de Tarso, o Paulinho.Tornamo-nos amigos, e com ele percorremos o sertão do Cariri, furando pneus nos espinhos do xi-quexique e comendo carne de bode. Inesquecível.Com Paulinho, pedalamos também do norte da Espanha a Fátima, em Portugal. Como o caminho era con-fuso, perdemo-nos várias vezes, o que aumentou o percurso em 150 quilômetros.Como se não bastasse, também nos perdemos nos Pirineus. Mas o fato é que Paulinho evoluiu, tornou-se um profissional competente e tem hoje uma firma especializada em ciclo-turismo e competições ciclísticas.Coerente com sua vida cigana, nun-ca se casou. Como ele mesmo diz “que mulher aceitaria se casar com um cara que vive pelo mundo e qua-se não para em casa”?Estou contando tudo isso por-que Malena e eu vamos agora pe-dalar com ele, de Oranienburg, na Alemanha, a Copenhagen, na Dinamarca.Tirando algumas pequenas traves-sias em ferryboat, o resto é “pau no burro”, ou melhor, “pau na bike”.Na volta, eu conto.

EM SEU INSTAGRAM

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Foi bastante badalada a inaugu-ração do restaurante Padano, na Barra. Personalidades do futebol

e da alta sociedade marcaram presença na festa, e todas as convidadas ganha-ram uma sapatilha da marca Sapatizi. Sua cozinha é assinada pelo jovem chef Mauro Canellas, que passou pelo Clube Chocolate e Chez L’ami Martin. O sommelier é Douglas Lima, que veio do Antiquarius para o Padano. O restau-rante fica na Av. Érico Veríssimo 821 – lojas A B e C. Foto 01: o jogador Carlos Alberto, um dos sócios do restaurante, e o técnico do Botafogo, Oswaldo de Oliveira; Foto 02: Edson Edwin, sócio-diretor da Sapatizi, entre os sócios do Padano. Foto 03: a jornalista e apresentado-ra da Record, Leticia Levy, e a atriz Cris Lyra; Foto 04: a high society da Barra presente; Foto 05: a DJ Carol Legally mandou bem demais na inauguração. Foto 06: a modelo Solange Gomes prestigiando o evento.

A edição carioca do Vogue Fashion’s Night Out foi outro sucesso. Trata-se da quarta edição do maior evento de moda do mundo, que acontece em 19 países. No Brasil, é realizado em quatro capitais: Rio, São Paulo, Vitória e Belo Horizonte, além de Ribeirão Preto. No VillageMall, na Barra, uma das atrações foi o desfile da coleção verão 2014 da Cia. Marítima. Em seguida, rolou um bate papo com a equipe Vogue formada por Daniela Falcão, Giovanni Frasson e Donata Meirelles. Outra marca que também marcou presença no aconteci-mento foi a Sapatizi. Foto 07: a atriz Rosamaria Murtinho, a Tamara da novela Viver a vida; Foto 08: o promotor de eventos David Santiago e a modelo Karol Cândido; Foto 09: a apresentadora Adriana Bombom. Crédito: Cris Macedo.

Em setembro, o Lagoa Viva e o Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental promoveram algumas ações em comemoração ao Dia Mundial de Limpeza de Rios, Lagoas e Praias. Plantio em mangues e competição de recolhimento de resíduos nos man-guezais e espelho d’água na Lagoa da Tijuca foram algumas das atividades. Foto 10: o anfitrião Donato Velloso, com ilustres participantes, como o bi-ólogo Marcelo Mello e o presidente da OAB-Barra, Ricardo Menezes.Um happy hour, com direito a desfile e coquetel, marcou o lançamento da

Fifty One Love, de Kristhel Byancco, no Espaço Juliana Paes, na Barra. Essa co-letânea de joias relembra as divas da década de 1920, reunindo elementos vivos e marcantes, com peças grandes, pérolas barrocas, pashminas, maxicola-res e grandes anéis. Foto 11: Carla Prata e Janaina Barcelos; Foto 12: Cláudia Leal, Marcia Dornelles, Kristhel Byancco, Terezinha Sodré e Daniela Gonzaga.O Restaurante Garcia & Rodrigues, do BarraShopping, está entre os preferi-dos de muitas celebridades. Foto 13: o ator Murilo Rosa e sua so-brinha Nathalia; Foto 14: Recém-casados, o ator Carlos Machado e Ivy Rocha; Foto 15: Zeca Pagodinho e Cristiana Oliveira. Crédito: Glaycon Muniz.

Em setembro, a Acibarra (Associação Comercial e Industrial da Barra) pro-moveu um café da manhã empresarial com lideranças da região, na Cidade das Artes, ocasião em que o secretário mu-nicipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, falou, entre outros assuntos, so-bre o Metrô Linha 4. Foto 16: o subprefeito Tiago Mohamed; José Wilson, da Acibarra; e o secretário Carlos Osório.

A AIB (Associação de Imprensa da Barra) acaba de comemorar seus 15 anos de fundação. Parabéns! Foto 17: a diretoria da AIB comemorando.

O amor está no ar. O médico e nosso querido colunista Alberto Peribanez e Maya Beerman se casaram recente-mente. Toda felicidade do mundo e vida longa ao casal! Foto 18: Alberto e Maya, no momento da celebração.

Muitas felicidades, paz, saúde e su-cesso aos aniversariantes do mês: Elaine Cristina, Nina Kauffmann, Marco Magalhães, Marco Moreira,

com Katia Lancelotti

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Milton Raeli, David Santiago, Neri Paula, Luciana Figueirôa, Carlos Aranha, Victória Lage, Marcelo Fontes, Paulo Cezar Loureiro, Gustavo Tannure, Dani Jones, Eliete Souza (a Lili), Hans Erik Kauffmann, Bethânia Drummond, Alvir Rosa Junior, Marco Gracie Imperial, Cláudia Valente, Marcão Barra, William Travassos, Marco Velloso e Marquinho Silva. Foto 19: a empresária e cantora Claudia Valente; Foto 20: Carlos Aranha, ao centro da foto, comemorando em família.

O 10º Desfile Beneficente da Amicca (Amigos da Infância com Câncer) acon-tece no próximo dia 13, no Windsor Barra. O evento será em prol da ala infantil do Hospital do Câncer. Bela iniciativa!

‘Impostos Federais, Estaduais e Municipais’ e ‘Processo Tributário – Administrativo e Judicial’, ambos da Editora Saraiva, são os livros que o ad-vogado tributarista Claudio Carneiro acaba de lançar.

No último dia 12, o Empório Armani lançou sua coleção outono/inverno 2014, no VillageMall, na Barra. Anote na agenda: no próximo dia 27, o Espaço Nectar, em Vargem Grande, promo-ve a 2ª Feira de Artesanato Encontro das Artes, das 10h às 18h, com en-trada franca. O endereço é: Estrada dos Bandeirantes 22.774. Mais infor-mações no site: www.facebook.com/rjencontrodasartes

No próximo dia 22, a orquestra do projeto Som + Eu se apresenta no Centro Cultural Anglo Americano, como uma das atrações do Mobilidade Urbana. Com atrações em vários bair-ros, os objetivos do evento são formar plateias e preservar a memória da música brasileira, ao mesmo tempo em que contribui para a formação de jovens profissionais.

Localizada em uma área de dez mil me-tros quadrados, a 23ª edição da Casa Cor vai até o dia 18 de novembro, no Condomínio FontVieille, na Península, na Barra. Ao todo, serão 47 equipes de arquitetos, decoradores e paisagistas que retratam, em apartamentos com plantas e metragens distintas, seis ma-neiras contemporâneas de viver e mo-rar. Ingressos a partir de R$ 40. Mais informações na internet (www.casa-corrio.com.br)

Em parceria com a The Place, a Acir (Associação Comercial e Industrial do Recreio) promoveu, no último dia 29, a 1ª Primavera na Orla, com um anima-do passeio de bicicleta. Antes da peda-lada, os ciclistas participaram de uma aula de alongamento. Depois, foram oferecidos serviços como massagem, aferição de pressão arterial e um au-lão de dança.

O SPA Longevité comemorou 17 anos. A festa reuniu amigos numa tarde des-contraída e muito animada. Instalado em pleno Recreio, é o único SPA urbano da região. Parabéns aos sócios Sandra, Zuca e Hermano e também aos orga-nizadores da bela comemoração. Para contato com o SPA: 2437-6869.

Coordenador-geral da Lei Seca, o de-putado federal Carlos Alberto Lopes vai falar sobre os quatro anos dessa operação no Rio. O encontro será no

próximo dia 21, na Comissão Especial de Segurança Pública da OAB-Barra. O endereço é: Av. das Américas 3959, ljs 217 a 222, no Shopping Marapendi.

Não poderia ser diferente. O Rappa mandou bem demais nas duas apre-sentações que fez no Citibank Hall, na Barra, no início deste mês. Não faltaram sucesso antigos, como Rodo cotidiano e Minha alma, além do mais recente, Anjos, para quem tem fé.

Com um investimento de R$ 243,9 mihões, o BarraShopping está passan-do por sua sétima expansão, que deve terminar no primeiro semestre de 2014. Serão mais 57 lojas e um estacio-namento subterrâneo com 600 vagas.

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C om o advento dos modernos conceitos sobre síndrome do intestino irritável,

reservou-se a denominação de colite para os processos agudos em que haja inf la-mação, devido à presença de uma bactéria ou agente es-tranho, sendo que o exemplo mais comum é a gastroente-rite, devida à ingestão de ali-mentos contaminados.

Afinal, o que é síndrome do in-testino (SII) irritado?

Nada mais é, tão somente, que as modificações do ritmo das contrações intestinais, excluindo, então, os quadros de gastroenterite. Assim sen-do, a SII pode estar alterada para mais (diarreia crônica) ou para menos (constipação crônica). Esta última será ex-plicada em outra ocasião.

A diarreia crônica (trânsito acelerado) caracteriza-se por aumento do número e alte-ração da consistência das fe-

COLITEzes, que passam a ser malfor-madas, pastosas, líquidas ou fragmentadas.

CAUSAS:

– Ativação de um receptor exis-tente no intestino. Serotonina.

CONSEQUÊNCIAS:

– A principal tradução dessa sín-drome é aceleração do trânsito que leva a duas outras importan-tes alterações:

– Diminuição da passagem dos gases pela parede até o pulmão, levando à distensão;

– Contrações anômalas envol-vendo os órgãos contíguos ao intestino, como, por exemplo: es-tômago (dor); vesícula (enjoos); tórax (dor).

TRATAMENTO:

– Dietéticos; medicamentoso; mudanças nos hábitos de vida; ginástica - ioga - meditação.

Ô , dúvida cruel!

Muitas têm vontade, mas muitas morrem de medo; a franja é um to-

que todo especial em um corte de cabelos; posso afirmar, como pro-fissional, que é o toque que falta às mulheres.

Existem vários tipos de franjas: longas de ladinho, curtas na so-brancelha, desfiadas, retas, enfim, muitas opções. É só ver o que fica melhor para o corte e para seu ros-to, porque se você quer aparentar o rosto mais fino, mas largo, mais jo-vem, só uma franja pode fazer isso.

No salão, minhas clientes falam que já tentaram, mas não deu certo. Acontece que, se o profissional não tiver uma boa experiência ou téc-nica, ele realmente não vai poder fazer uma franja que lhe caia bem. A franja é um dos tópicos para nós, cabeleireiros, parece uma coisa ba-

nal: eu cortava dos meus filhos e fi-cava ótimo! Você está pensando: ‘É, mas seus filhos eram crianças, pele linda, cabelos lisos e brilhosos, qualquer coisa fica bem em uma criança’. Agora, se você já passou dos 25, é bom pensar melhor!

Também pensamos que não pode-mos ter franja por causa de um ro-damoinho horroroso. Realmente, todos nós temos este rodamoinho na franja, o seu só é pior porque é seu! Um bom cabeleireiro tem que justamente achar a solução para você ter uma franja que lhe caia bem, este é o nosso trabalho.

Então, coragem! Vá mudar seu vi-sual! Afinal, cabelo cresce!

Boa Sorte!

Tel: 2487-37782487-3909

ARRASE CORTANDO UMA FRANJA

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R ecorrentemente, venho alertando os leitores: “Emergência! Mudanças cli-máticas sem precedentes!”.

O aquecimento global é causado pelo homem e deve aumentar, se a socie-dade não se mobilizar imediatamente, diz o IPCC - Painel Intergovernamental Sobre Mudanças Climáticas, esta-belecido em 1988 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). A ver-dade que incomoda foi confirmada pelo IPCC: as mudanças climáticas são reais, acontecem em um ritmo alarmante e são provocadas pelas atividades huma-nas, principalmente pela emissão de carbono. Continuam a se agravar dra-maticamente, constituindo-se, na ver-dade, em emergência climática, apesar do discurso irresponsável e criminoso de alguns tentando negá-las! O quin-to relatório do IPCC, divulgado no dia 27/09/2013, em Estocolmo, na Suécia, confirma e agrava a tragédia citada em relatório anterior, que já havia alerta-do: temos todos que nos mexer agora! Sociedade à frente e governos obede-cendo a ela. Chega de lobbies crimino-sos da indústria (energia, agronegócio, bens duráveis e de consumo etc.) que avançam numa poluição insana e no desmatamento; estes são os principais responsáveis pela emissão dos gases de efeito estufa (metano, CO2 e óxido nitroso). É fundamental ressaltar que

estes gases são altamente venenosos e destroem o planeta aqui na superfície, inclusive antes de chegar à atmosfera, deslegitimando a falsa polêmica tenta-da em torno do aquecimento global. É obrigatório que mudemos já todo o pla-neta para a matriz energética realmen-te limpa: sol, ventos, mares, biomassa e geotérmica, saindo agora da energia suja dos combustíveis fósseis! Comece hoje mudando seus hábitos e diminuin-do sua pegada ecológica! Reafirmamos às pessoas de mau-caráter de plantão: “para que o ambiente seja protegido, serão aplicadas pelos estados, de acor-do com suas capacidades, medidas preventivas, onde existam ameaças de riscos sérios ou irreversíveis; não será utilizada a falta de certeza científica total como razão para o adiamento de medidas eficazes, em termos de custo, para evitar a degradação ambiental” – Princípio 15 – Princípio da precaução – da declaração da Rio/92 sobre meio ambiente e desenvolvimento susten-tável da conferência da ONU. Não po-demos ignorar a realidade de que de-vemos agir ou, então, enfrentar novos impactos assustadores que nos leva-rão a catástrofes. Sabemos que a maior parte da poluição que causa a mudança climática vem da queima de combustí-veis fósseis e destruição das florestas. O SOS Clima Terra e a marcha mundial do clima pedem aos governos e in-

PACTO DE RESGATE AMBIENTAL

[email protected].: (21) 8728-0430

Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental.

PACTO DE RESGATE AMBIENTAL - Buscando um território sustentável

vestidores para parar de investir em energia suja e começar uma transição imediata para energias limpas reno-váveis. O 5º Relatório do IPCC conclui que o aquecimento global é uma reali-dade incontestável, é provocado pelo homem e vai durar até o final deste sé-culo. Cientistas calculam que, na proje-ção mais pessimista, a temperatura na Terra deve aumentar 4,8 graus Celsius até 2100. A última versão do relatório do IPCC saiu em 2007, quando o estudo rendeu ao painel de especialistas o prê-mio Nobel da Paz. O primeiro capítulo, de um total de três, aborda a base das ciências físicas. As demais partes serão divulgadas em 2014. Os especialistas elaboraram quatro cenários possíveis para as próximas décadas. Nas previ-sões mais otimistas, eles projetam que até 2100 a temperatura na Terra deve aumentar 0,3 graus Celsius. Já na pro-jeção mais pessimista, essa alta pode chegar a 4,8 graus Celsius. Na avalia-ção dos cientistas, as mudanças climá-ticas vão depender do aumento do rit-mo da emissão de gases que provocam o efeito estufa. Até agora, as emissões, ao contrário do que exigiu a ONU, não se estabilizaram, e, na verdade, têm aumentado muito. Eles argumentam já ser possível antecipar que as ondas de calor tendem a ser mais intensas e mais duradouras, que as regiões que já são chuvosas terão índices pluviométricos

ainda mais elevados e, ao contrário, as regiões secas terão menos chuvas. O relatório, porém, diz que pode haver algumas exceções. Maior emissão de gases – Um dos dados apresentados pelo IPCC aponta que foi registrado um aumento de 43% na forçante radiativa entre 1985 e 2011. A forçante radiativa é um índice que estima impactos climá-ticos causados pelo desequilíbrio entre as radiações solares absorvidas pela Terra e o calor devolvido pelo planeta à atmosfera, aquecendo-a. Essa troca de energia equilibrada garante uma temperatura global estável. No entanto, uma maior emissão de gases e aerossóis pelo homem por conta de queimadas, desmatamento e queima de combustí-veis fósseis (principalmente CO2) tem elevado a forçante e, consequentemen-te, retido uma maior quantidade de ca-lor no planeta. Segundo Paulo Artaxo, físico da Universidade de São Paulo e um dos coautores do capítulo divulga-do, o aumento representa a elevação das concentrações de gases de efeito es-tufa “que continuam a subir rapidamen-te”. Qin Dahe, um dos coordenadores do IPCC, declarou que, com o aquecimento dos oceanos, o derretimento das gelei-ras vai elevar o nível do mar num ritmo mais acelerado que o que foi observado nos últimos 40 anos, podendo sofrer uma elevação de 26 a 82 cm até 2100. Em estudos anteriores, apontava-se

I mpressionantes as notícias que acontecem no mundo.

Por estarem à nossa mesa, em tempo real, ficam mais

incríveis.

É um fato que as pessoas leem menos bons livros e usam me-nos a imaginação para criarem as paisagens e lugares das histórias lidas.

Desde criança, sempre li e fui esti-mulada pelos livros da biblioteca particular que meu pai conserva-va com carinho. Lá, eu encontrava contos de fadas, lendas, romances e biografias.

Li um livro, cujo título é “O Cidadão”. Escrito pela grande Pearl S. Buck, é a narrativa de como aconteceram a colonização e o desenvolvimento da parte oes-te dos EUA. Quando eu encontra-va uma palavra cujo significado não conhecia, buscava a resposta num grande dicionário. Assim, ia aprendendo novos vocabulários e ampliando meu mundinho.

Triste é ouvir, nos dias atuais, al-guns profissionais que precisam usar argumentos, tanto na defe-sa, quanto na acusação, ou alguns

jornalistas que deveriam saber expressar as notícias, ou comple-mentar uma narrativa especial, e ver que lhes falta vocabulário.

Culpa de quem ?

Não há culpados. São as novida-des advindas das grandes desco-bertas na tecnologia e nos meios de comunicação, que crescem aritmeticamente, enquanto que o ser humano continua no seu coti-diano, fazendo exatamente o que fazia outrora, ou seja, alimenta-se três a quatro vezes por dia, dor-me oito horas, vai para academia, namora, casa, constitui família e segue a vida.

Os dias parecem ser mais curtos, o tempo parece que se tornou es-casso, e, no mesmo momento em que sabemos que um terrorista invade um shopping, somos in-formados do surgimento de uma nova ilha, ouvimos o que foi dito na ONU, enquanto as folhas verdi-nhas surgem nas árvores, porque já é primavera.

Bem-vindos os ipês-amarelos, roxos e brancos, que encantam e alegram nosso olhar e trazem es-peranças para nossa alma.

TEMPOS MODERNOS

S etembro já foi, outubro chegou. E com ele, as chu-vas. Estes são os meses que marcam o início da época

das águas. A época de se plantar no Brasil. Depois de muita seca – nem tanto assim, já que foi um inverno bastante chuvoso – esperamos, agora, o início da época das águas e, com isso, bastante chuva para o solo, para as plantas e para nós também. Pois é, caro leitor, vou re-produzir, ou melhor, reescrever um texto que trata de um assunto mui-to importante para os amantes da jardinagem: a água.

E quando o assunto é regar as plan-tas, você sabe o que fazer? Adiciona água na medida correta? Como você faz isso?

Bem, em primeiro lugar, quando o assunto é regar as plantas, é preciso saber que cada espécie tem sua pe-culiaridade em relação à necessida-de de água. Muitas precisam de re-gas a cada três dias e outras podem ficar até duas semanas sem água no vaso. Além disso, algumas plantas precisam de água em suas partes aéreas – folhas e caules (algumas espécies de bromélias e orquídeas) e outras precisam ser regadas dire-tamente na terra, ou seja, com apli-cação de água diretamente no solo,

para que as raízes possam absorver a água aplicada.

Quando o cultivo de espécies orna-mentais se dá em vasos, dentro de casa, os cuidados com a rega preci-sam ser maiores, uma vez que não irá ocorrer precipitação atmosfé-rica e toda água fornecida virá do próprio responsável pelo cultivo. É fato também que plantas cultivadas dentro de casa – não expostas ao sol diretamente – têm uma taxa de evaporação e transpiração diferente daquelas submetidas às condições e variações dos ambientes ao ar livre.

Em se tratando de ambientes ao ar livre, vislumbrando maior como-didade e conforto, além de maior praticidade e adequação ao pouco tempo dedicado aos jardins, cada vez mais urbanos, existem moder-nos e eficientes sistemas de irriga-ção de áreas ajardinadas, com regas temporizadas e inteligentes (contam com sensores sensíveis à chuva), ir-rigando o solo na medida correta. Esses sistemas são eficientes e ser-vem tanto para pequenas ou grandes áreas, desde gramados a canteiros, tendo, contudo um preço mais ele-vado, para compensar a tecnologia empregada.

Mas, se o assunto é mesmo jardins

Fábio Cardoso de FreitasEngenheiro Agrônomo

[email protected]

A REGA DAS PLANTASem vasos e pequenas áreas dentro ou fora de casa, aqui vão algumas dicas que podem ajudar, e muito, a manter o sucesso e a beleza do seu jardim, pois água em excesso ou a falta dela pode acarretar severos da-nos aos vegetais.

Primeiramente, use o regador cer-to. Basicamente existem três distin-tos para cada tipo de planta: o mais tradicional, com o bico em formato de chuveiro; o borrifador – poden-do funcionar como um aspersor, formando uma espécie de névoa; e o regador de bico fino – parecendo uma chaleira. Use este último para plantas mais delicadas, com flores. O borrifador para plantas epífitas ou pendentes, como orquídeas e bro-mélias. Ele é ótimo para umidificar as folhas dessas espécies. Por último, faça uso do regador com bico do tipo chuveiro para regar plantas mais re-sistentes e maiores, cultivadas em vasos ou jardineiras.

É importante frisar que é fundamen-tal conhecer a espécie que está sendo cultivada, bem como suas necessida-des hídricas e também quanto à inci-dência de luz. Lembre-se que plantas com sintomas de estresse hídrico – falta ou excesso d’água – ficam mais susceptíveis às pragas e doenças.

que a alta do nível do mar não ultrapas-saria 59 cm. Mas os cientistas tiveram que rever esses cálculos porque ha-viam subestimado o impacto do derre-timento das geleiras na Groenlândia e na Antártica. Dados mostram grandes impactos sobre os oceanos gerando ter-rível preocupação, já que mais de um bi-lhão de pessoas vivem e dependem dos oceanos como sua principal fonte de alimento e sustento. A acidificação dos oceanos desde 1900 aumentou em qua-se 30% e é, provavelmente, a mais forte ao longo de muitos milhões de anos. Os oceanos constituem um ecossistema já frágil que pode ser destruído de uma forma quase irreversível se a humani-dade não mudar de combustíveis fósseis para as energias renováveis o mais bre-ve possível! Algumas das conclusões do relatório já tinham sido divulgadas pela imprensa nos últimos dias, mas, com a divulgação completa hoje, o IPCC espe-ra que os líderes mundiais e as popu-lações tomem medidas concretas a fim de prevenir consequências desastrosas para a população mundial. A receita do IPCC é objetiva: é preciso que diminua-mos de forma “substancial” a emissão de gases tóxicos. Cabe a todos os setores da sociedade, agora, agir sobre os fatos e ciência apresentados neste relatório, que passou por um processo sem prece-dentes de revisão!

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14 Jornal Tipo CarioCaOutubro 2013

Nelson Barboza

Rosane Castro Neves

A história dos mais desta-cados filmes dos EUA a partir da década de 1950, devido ao seu grande

acervo, poderá ser vista em meu e-book, à venda na amazon.com.br: CINEMA - ARTE, CULTURA, HISTÓRIA.

Veremos, agora, a história das famosas fitas em série dos anos 1930/1950.

O CINEMA DIVIDIDO – PRIMEIRO EPISÓDIO

Houve uma época em que tínha-mos de esperar uma semana para saber o que poderia ter aconteci-do ao herói (ou heroína) do filme: foi no tempo dos grandes seriados (também chamados de fitas em sé-rie) que eram divididos em 10, 12, 15 episódios, ou mais, contando as variadas aventuras de um mes-mo personagem. Eram, no mínimo, cinco semanas de comparecimento contínuo ao cinema (muito exibidor passava dois episódios de cada vez).

Ficávamos ansiosos para saber como o herói iria livrar-se das inú-meras armadilhas em que caía ou

de situações extremas que julgá-vamos impossíveis de serem solu-cionadas. Por exemplo: no final de um episódio, o herói, que estava de motocicleta, errou a curva da estra-da e pairou no ar. Pensamos logo: “Desta vez ele não escapa!”. Imagem congelada, nós éramos convidados, de forma sensacionalista, a ver a continuação na próxima semana. Claro está que comparecíamos em massa. Como, a exemplo das histó-rias em quadrinhos em que eram inspiradas, as tramas não prima-vam pela verossimilhança, acon-tece o inusitado: ainda sentado na moto, o prevenidíssimo persona-gem abre um compartimento do veículo e sai um lindo e maravilho-so paraquedas que o conduz são e salvo até o chão. A coisa funcionava assim... O Homem-Foguete andava com foguetes presos às costas e nunca queimou a traseira... O Zorro (em Zorro rides again, 1937) esta-va com o pé preso nos trilhos e o trem já ia esmagá-lo; no episódio seguinte, ele dá uma chicotada no mecanismo que altera a direção e o trem segue por outra linha... E por aí vai. Os efeitos especiais (ou, em alguns casos, “defeitos especiais”)

eram primários e algumas situa-ções até ingênuas. E os cinemas? Com cadeiras de madeira, sem es-tofamento. Ar condicionado? Só o que passava pelas portas enormes, abertas somente à noite; mas ha-via aqueles que tinham cerca de 20 metros de pé-direito (altura), o que amenizava um pouco o am-biente; som? Era mono; os nomes dos filmes que estavam passando eram pintados à mão nos vidros ou espelhos; o rolo que acabava de ser exibido saía para outro cinema que iria exibir aquele mesmo episódio, logo em seguida, no mesmo dia; na semana seguinte, ia para os subúr-bios. E ainda tinha o “lanterninha”, indivíduo encarregado de manter a ordem e o silêncio dentro do salão de projeção. Era o tempo do cine-ma lascado. Mas era divertido, pois não havia TV na época e a teleno-vela ainda não arrebatava o povão, como hoje em dia. Os seriados já existiam desde a época do cinema mudo, mas nos ocuparemos, ape-nas, dos sonoros, que atingiram o seu ápice nos anos 1930 e 1940, indo até meados dos anos 1950. Há divergências em relação ao pri-meiro seriado sonoro: a Universal

Films afirmou que seria The ace of Scotland Yard (1929), dirigido por Ray Taylor e James Horne, mas al-guns historiadores optam por A caixa sagrada (The jade box, 1930), também dirigido por Taylor. Por outro lado, Tarzan, o tigre (1930), dirigido por Henry MacRae, com Frank Merril (Tarzan) e Natalie Kingston (Jane), já utilizava o som. Como eram seriados com duas ver-sões, a muda e a sonora, que va-riavam conforme os recursos das salas de projeção, The spell of the circus (1930), dirigido por Robert F. Hill, torna-se candidato à prima-zia, por ser, segundo alguns, o pri-meiro a ter som em toda a trama, embora ainda sofresse a influência da fase muda e com qualidade téc-nica até inferior. Mas (sempre há um “mas”) historiadores bem em-basados afirmam que A voz do tro-vão (Voice from the sky, 1930), diri-gido por Ben F. Wilson é o primeiro totalmente sonoro. Está aberta a polêmica. Vamos em frente.

Passada essa confusa fase inicial, o uso do som logo se afirmaria como um poderoso recurso para evi-denciar o medo e o suspense, uma característica dos filmes de misté-

Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 14

B odas de esmeralda do su-percasal Ricardo e Maria Adélia, eterna miss Bahia! Foi um festão na Mansão

Rosa, no Alto da Boa Vista! 40 anos de felicidades!

Julia Vidal, chique que só ela, está morando em Malta, onde faz curso de inglês. Fez uma pequena despe-dida para as tias Ângela, Luz Maria e Rosane. Vai arrasar a Ilha de Malta com a sua beleza!

O Shopping da Gávea tremeu no ni-ver de Cecília Braga. A presença dos amigos foi sua alegria! Ela merece todas as homenagens; dia 6/10, tem mais!

Sucesso total a maravilhosa exposi-ção de fotografias do casal Ricardo e Ângela Paula, presença maciça das enidetes!

Dra. Claudia Medina Coeli, deixou de lado um pouquinho a medicina, para assistir à Cia. de Dança de balé de Alvin Ailey. Claudia, além de ótima pediatra, é excelente bailarina!

Mariza Albuquerque arrasou, como sempre, com superalmo-ço para o maridão galã, Pedro de Albuquerque; família presente e uni-da, como costuma acontecer! Grande pessoa, pai e amigo, parabéns, sem-pre, dr. Pedro!

Nininha, Tequila e Úrsula estão de

casa nova. As cadelinhas da colu-nista aqui tiveram a casa totalmen-te reformada pela arquiteta Márcia Albuquerque!

Dica da coluna para quem tem cão idoso: doutores supercompetentes que vão em casa, os três dão uma assistência maravilhosa: 1) der-matologista: dra. Patrícia Souza ([email protected]) - (21) 8654-4555; 2) dra. Eriane Caminotto - cel. 9247-6380; 3) clínico geral: dr. Vinicius - cel. 7866-9076.

Aniversariantes do mês: Maria Peczek, Jaty, Sonia Machado, Monica Portocarreo, Rose Becker, Monica Calainho, Julia Franca, Jose Serrador Neto, Christina Zuim, Anselmo, Wendy, Luth, Serginho Mallandro, Maryza Alfaia, Felipe Simas, Priscilla leão, Lia Rudge, Mosquito, Carmem Meirelles, Renata S. Figueredo, Castrinho, Pereio, Paulo Cesar, Fernanda Elliot, Tica franco, Christina Moreira Costa, Antonio Paulo, Laurinha, Tatá Resende, Carolina Leal, Carol Braga, Cris Grossi, Rodolfo Resende e Silvia Mattos. A todos, mil felicidaes, muita saúde, alegrias e muito amor! PARABÉNS!

BREVE HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL

rio. Dentro das limitações técnicas inerentes à época, grandes filmes foram produzidos e, na opinião de Waldir Mendes Ribeiro, morador do Rio de Janeiro, um dos maiores colecionadores (e grande conhe-cedor) de seriados, (a quem agra-decemos algumas preciosas dicas para a produção deste trabalho), os melhores são:

1 – O homem-de-aço (Adventures of Captain Marvel, 1941);

2 – O terror dos espiões (Spy sma-sher, 1942);

3 – Os perigos de Nyoka (Perils of Nyoka, 1942);

4 – Aranha mortal (The black wi-dow, 1947;

5 – Agente federal 99 (Federal ope-rator 99, 1945).

Outros, entretanto, também pode-riam ser citados, pois são possui-dores de qualidades apreciáveis para os fãs do gênero.

Aguarde o próximo “episódio”, em nosso jornal de novembro.

Aniversário de Cecilia Braga, supercomemorado. Belas, sempre: Lilian, Angela Paula e Monica.

Julia Vidal, com as tias Rô e Angela, o irmão Tadeu e a mamãe Fernanda.

O galã Pedro de Albuquerque, com a colunista.

A querida doutora Claudia Medina, com a colunista Rosane. Ricardo Hinrrichsen e Maria Adelia, casamento maravilhoso.

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15Outubro 2013Jornal Tipo CarioCa

PIMENTÕES RECHEADOS DO GILVANModo de preparo do recheio: co-loque o óleo, com a cebola e o alho, em uma panela. Refogue em fogo médio. Acrescente a carne moída e mexa bem, até fritar. Somente depois de fritar, acrescente o sal e os demais ingredientes. Tampe a panela e deixe cozinhar, em fogo baixo, no próprio vapor; se necessário for, acrescente um pouco de água.

Modo de preparo dos pimentões: corte os pimentões na parte supe-rior (retire a tampa e reserve). Com uma faca fina, retire as sementes, limpe-os por dentro.

I ngredientes: oito pimen-tões; um maço de salsinha, picada; dois ovos cozidos; azeite, a gosto, e queijo

ralado.

Ingredientes do recheio: meia xícara (das de chá) de óleo; duas cebolas médias, bem picadas; dois dentes de alho, picados; meio qui-lo de carne moída (coxão mole ou patinho); dois tomates maduros, sem pele e sem sementes, picados; azeitonas, sem caroço, picadas (opcional); sal, a gosto; uma pitada de pimenta-do-reino e uma colher (das de café) de ajinomoto.

Bom apetite!!!

Gilvan Nascimento

Conheça mais receitas no Blog do Gilvan:http://gilvannascimento.blogspot.com

Misture os ovos picados e a salsi-nha no recheio; se desejar, acres-cente mais um pouco de sal.

Recheie os pimentões e tampe-os.

Coloque-os em uma travessa, re-gue-os com azeite e asse-os no for-no médio, por aproximadamente 30 minutos.

Ao retirá-los do forno, polvilhe com queijo ralado por cima e sirva

TRAIÇÃO CAIPIRA Caipira, no leito de morte, decidiu ter uma conversa definitiva com a sua companheira de toda a vida sobre a fi-delidade dela:– Muié, podi falá sem medo... já vô mor-rê mess e prifiro sabê tudim direitim.... Ocê arguma veiz traiu eu?– Ô Zé, num fala dessas coisa que eu tenho vergonha...– Pode falá muié...– Quero não...– Fala muié, disimbucha...– Mió dexá pra lá, Zé.– Vai, conta...– Queto, Zé; morre em paz...Depois de muita insistência, ela resol-veu abrir o jogo:– Tá bão, Zé. Vou contá, mais numi responsabilizo...– Pode contá.– Ói, Zé: traí sim, mas foi só trêis veiz.– Intão conta, sô! Trêis veiz nessa vida toda até qui num foi muito!– A primera foi quando cê foi demitido daqueli imprego qui cê brigou cum o chefe.– Ué, mas eu fui adimitido di novo logo dispôis, sô..– Pois é, Zé... Eu fui lá cunversá cum ele, acabei dano pra ele e ele ti contratô di vorta.– Ah, muié, cê foi muito boa cumigo... essa traição num dá nem pra levá a mar, foi pela necessidade da nossa fa-mía... tá perdoada. E a segunda?– Lembra quando cê foi preso pru modi daquele furdunço que cê prontô na venda?– Lembro, muié, mas num fiquei nem meio dia na cadeia.– Pois é, Zé... eu fui lá cunversá cum o delegado e acabei dano pra ele ti sortá.– Ê, muié, isso nem conta também não, a carsa foi justa... imagina ficá preso lá um tempão. Ocê nem me traiu, foi pela

nossa famía e pela minha liberdade, uai. E a úrtima?– Lembra quando cê si candidatô pra vereadô?– Lembro muié... quase me elegeru.– Pois é... eu qui consegui aqueles 1.752 votus!

MARIDO ESTRESSADOUma mulher acompanha o marido ao consultório médico. Depois de ser atendido, o médico chama a esposa re-servadamente e diz:– Seu marido está com estresse pro-fundo. A situação é delicada, e se a se-nhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas dez instruções que salvarão a vida dele:1. Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;2. Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;3. Para o jantar, prepare pratos espe-ciais, tipo comida japonesa, italiana e francesa;4. Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;5. Não o atrapalhe, quando ele estiver vendo futebol;6. Pare de assistir a novelas;7. Não o aborreça com problemas do universo feminino;8. Deixe-o chegar no horário que desejar;9. Nunca questione onde estava;10. Faça sexo como e quando ele quiser.No caminho de casa, o marido pergunta:– O que foi que o médico disse?E ela responde:– Ele disse que você vai morrer!

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

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Outubro 2013 Jornal Tipo CarioCa16 Viva todas as crianças do planeta!

Nícolas