Jornal Tipo Carioca Agosto 2012

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Ano 13 nº 156 AGOSTO 2012 Barra da Tijuca, Recreio e Vargens Distribuição mensal e gratuita PRÓXIMA PARADA: PRÓXIMA PARADA: RIO-2016 RIO-2016 O Pan de 2007 foi só um aperitivo. Daqui a pouco menos de quatro anos, o Rio sediará a próxima edição dos Jogos Olímpicos, o maior evento do mundo. Depois da belíssi- ma festa em Londres, em 2016 será a nossa vez de mos- trar a todo o planeta a melhor montagem da história das Olimpía- das. Neste exemplar do Tipo Carioca, no Circulando, conϐira fotos de alguns dos nossos medalhistas, que tanto orgulho nos deram nestes últimos dias. Que venha 2016! FELIZ DIA DOS PAIS O Jornal Tipo Carioca de- seja a todos os nossos leitores e anunciantes um maravilhoso Dia dos Pais.

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Ano 13 • nº 156 • AGOSTO 2012 • Barra da Tijuca, Recreio e Vargens • Distribuição mensal e gratuita

PRÓXIMA PARADA: PRÓXIMA PARADA:

RIO-2016RIO-2016

O Pan de 2007 foi só um aperitivo. Daqui a pouco menos de quatro anos, o Rio sediará a próxima edição dos Jogos Olímpicos, o maior evento do mundo. Depois da belíssi-ma festa em Londres, em 2016 será a nossa vez de mos-

trar a todo o planeta a melhor montagem da história das Olimpía-das. Neste exemplar do Tipo Carioca, no Circulando, con ira fotos de alguns dos nossos medalhistas, que tanto orgulho nos deram nestes últimos dias. Que venha 2016!

FELIZ DIA DOS PAIS

O Jornal Tipo Carioca de-seja a todos

os nossos leitores e anunciantes um maravilhoso Dia dos Pais.

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Agosto 2012 JORNAL TIPO CARIOCA02

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JORNAL TIPO CARIOCA Agosto 2012 03

Editorial

N ós, fundadores do tabloi-de periódico que o caro leitor tem nas mãos, esta-mos na região do Recreio

dos Bandeirantes desde meados dos anos 1980.

Encontramos, naquela ocasião, um bairro ainda meio agreste, com uma Avenida das Américas incipien-te, estreita, longe do atual esplendor destes tempos de Transoeste.

Nossa casa foi a primeira de uma quadra que hoje abriga 19 residências.

Por quê estamos nos referindo a tudo isso?

Simplesmente porque, para nosso espanto, desconforto e desagrado, mesmo com todo o progresso que se seguiu, estamos assistindo, per-

plexos, a volta dos tempos di íceis enfrentados pelos pioneiros mora-dores deste belo recanto situado na zona sudoeste da cidade.

Nos anos 1980, a realização de eventos nos quintais das residên-cias, após o pôr do Sol, era tare-fa praticamente impossível, tal a quantidade de mosquitos e outros insetos que infestavam o bairro. Éramos obrigados a icar con ina-dos no interior de nossas casas, logo após o entardecer.

Agora, passados mais de 25 anos, para nossa tristeza, a situação parece estar de volta: estamos nos deparan-do com uma formidável proliferação de mosquitos na região, notadamen-te no Terreirão e áreas adjacentes, infernizando a vida de todos.

Os textos e artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do

jornal, sendo responsabilidade de seus autores.

www.tipocarioca.com.br

Administração:

R. Januário José Pinto de Oliveira, 277 Condomínio Maramar

Recreio dos BandeirantesRio de Janeiro - RJ

CEP: 22790-864CNPJ: 03.072.362/0001-86 Insc. Municipal: 02.577.631

Tel.: 2490-0328

Cel.: 9124-0185

[email protected]

página 10

página 07

Ramade

Bairro página 04

Socialpágina 14

Tourpágina 13

Meio ambientepágina 13

Cinemapágina 14

ALAGAMENTO NO RECREIO

Sou morador da Rua Athos Bulcão nº 13, no Recreio dos Bandeirantes. A concessionária Kia aterrou o seu terreno e arrebentou os esgotos clandestinos e a rede de águas plu-viais, vindo a alagar a referida rua, que está intransitável. Isso pode trazer doenças aos moradores, pois não para de sair água de esgoto. Ali-ás, não existe mais rua, é uma pis-cina de água suja. A concessionária não consertou e nem diz que vai consertar. Faço um apelo ao jornal Tipo Carioca no sentido de encami-nhar esta reivindicação ao subpre-feito, sr. Thiago Mohamed.

Enviado por e-mail por Jose Barbosa dos Santos.

ESGOTO A CÉU ABERTO NO RECREIOEm pleno século XXI, e em vias de receber eventos como a Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas, ainda temos esgoto a céu aberto no

Recreio dos Bandeirantes. Aqui na Rua Omar Bandeira Ramidan Sobri-nho, junto à Avenida das Américas, o esgoto a céu aberto está presente. É decorrente de uma obra inacabada da Light, que não fez a urbanização até o inal da rua, deixando um buei-ro aberto no cruzamento da Rua Dr. Crespo com a Omar Bandeira. Está jorrando dia e noite. É um verdadeiro absurdo que a gente tenha que convi-ver com isso, um problema que causa a proliferação de mosquitos, ratos e baratas. Já denunciamos o problema a todos os órgãos possíves (prefeitu-ra, Cedae, Vigilância Sanitária, Disque Dengue), e até agora nada foi feito.

Enviado por e-mail por Roberta Cavalheiro.

RISCO DE ACIDENTES NAS AMÉRICAS

A agulha que acaba de ser inalizada pela prefeitura, ligando a pista cen-tral à lateral da Avenida das Améri-cas, próximo ao número 505, está malfeita. Os veículos que se originam da pista central “disputam” a mesma pista com os que estão na terceira

As causas, ao que parece, ainda não foram detectadas e não estão sendo combatidas pelas autorida-des. Devem estar achando isso nor-mal. Mas não é. Há pouco mais de um ano, a incidência de mosquitos situava-se em um nível tolerável. Agora, voltamos a usar inseticidas, repelentes e raquetes eletrônicas, que matraqueiam sem cessar nos restaurantes e casas noturnas, quase impossíveis de serem frequentados.

A praga está muito intensi ica-da. Teria sido abalado o equilíbrio ecológico da região? O fato é que não vemos mais aquelas nuvens de andorinhas e pardais, predadores naturais de insetos. Deram lugar às nuvens de mosquitos.

Imagina na Copa...

Dicas de um Tudopágina 07

Colunistas: Paulo Sergio Valle, Nelson Barboza,

Katia Lancelotti, Dr. Wellington

Euclydes de Souza, Rosane Castro

Neves, Cleci Meneghel, Adriana Mello,

Donato Velloso, Gilvan Nascimento,

Fábio Freitas, Dr. José Figueiredo

Penteado, Hilário Silva Neto, Paulinho

Barros e Dani Beer.

Diretora: Katia Lancelotti | Reg.26340

Reportagem: Gustavo Loio

Revisão: Nelson Barboza

Distribuição: Márcio Moraes

Veículo associado:

InternationalWriters Association

Premiado com o Troféu AIB de Imprensa

2007, 2009 e 2011

Cabelos página 05

Opiniãopágina 04

faixa da pista lateral. As colisões serão inevitáveis.

Enviado por e-mail por Carlos Souza.

CONTRAMÃO NO JARDIM OCEÂNICO

A Rua Henrique de Moura Costa, na Barra da Tijuca, era de mão dupla e mudou para mão única. Entretanto, os motoristas continuam a trafegar como antigamente, ou seja, dirigem agora na contramão. Este fato, na verdade, ocorre em toda a região do Jardim Oceânico. Carros e motos (principalmente de entrega) fazem a mão que querem. Já presenciei três acidentes causados por impru-dência. Aqui, um dos maiores IPTUs do Rio, tornou-se uma terra de nin-guém, em termos de trânsito.

Enviado por e-mail por Sérvulo Lima.

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

Coluna Zenpágina 06

Espaço abertopágina 06

Arte Cariocapágina 04

Matéria Extrapágina 15

Cruzadas do Reipágina 06

Coluna do Advogadopágina 13

Colaborações: Ramade Martins (Caricaturas), Reinaldo

Costa (Enigmas do Rei) e Alessandro

Rosalino (Tirinhas do Ale).

Distribuição Gratuita: Barra da Tijuca,

Recreio dos Bandeirantes, Vargem

Grande e Vargem Pequena.

Tiragem: 20.000 exemplares

Publicação: Mensal

Fotolito e Impressão: Lance!

Projeto Gráfico e Arte Publicitária:

Saúdepágina 12

Ecologia Humanapágina 07

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04 JORNAL TIPO CARIOCAAgosto 2012

Velódromo pode não ser demolido

Em julho, foi veiculado na im-prensa que o Velódromo do Rio, no Autódromo (construí-

do para o Pan de 2007), seria demo-lido para a construção de um novo, com capacidade maior, visando as Olimpíadas de 2016. O prefeito Eduardo Paes, no entanto, quer im-pedir a demolição. – Tenho certeza que a Federação In-ternacional de Ciclismo, a Federação de Ciclismo do Rio e o Comitê Olímpi-co Rio 2016 terão condições de pro-por adaptações ao comitê organiza-dor dos jogos que não seja a simples demolição de algo construído com re-cursos públicos – disse o prefeito.

Cedae fala sobre as obras do

esgotamento sanitário

D ia 24 de julho, Wagner Victer, presidente da Cedae, proferiu uma pa-

lestra no auditório da Câmara Comunitária da Barra . O tema foi a apresentação da fase atual das obras do Sistema de Esgotamento Sanitário da re-gião. Victer detalhou o proje-to , enumerando as melhorias obtidas desde 2007, expl ican-do as etapas concluídas e o andamento do programa, que vai ao encontro dos compro-missos f irmados com o Comitê Ol ímpico Internacional (COI) para a real ização das Ol impí-adas do Rio em 2016. A apre-sentação contou com a pre-sença do presidente da CCBT, Delair Dumbrosck.

Recuperação de ciclovia

A ciclovia do Canal de Mara-pendi, na Barra, está passan-do por uma reforma. Equipes

da Coordenadoria Geral de Conser-vação estão realizando a recupera-ção de 83 metros de guarda-corpo e a substituição da iação subter-rânea de iluminação da pista, que será repintada ao inal do serviço.Já na Barra Bonita, no Recreio, a pre-feitura deu início à reforma da ilu-minação da Rua Ailton Henrique da Costa e da Av. José Luiz Ferraz.

Candidatos a prefeito vão à Barra

O s principais candidatos à Prefeitura do Rio têm ex-posto suas ideias na região.

Otávio Leite, do PSDB, e Aspásia Camargo, do PV, já participaram de entrevista à Associação de Impren-sa da Barra (AIB), enquanto a Câ-mara Comunitária da Barra (CCBT) tem promovido a apresentação de propostas dos candidatos. Nos pri-meiros dias deste mês, os convida-dos foram Eduardo Paes, do PMDB, e Rodrigo Maia, do DEM.

BRT ganha nova estação

A estação de BRT de Curral Falso, em Santa Cruz, já foi inaugurada. O local recebe-

rá ônibus tanto da linha expressa quanto da paradora. Agora, são, ao todo, 29 estações que ligam a Bar-ra a Santa Cruz.

Amor promove Ouvidoria

nas Praças

A Amor (Associação de Mora-dores do Recreio) tem pro-movido a Ouvidoria nas Pra-

ças, com o propósito de encaminhar reclamações e sugestões de quem mora na região às autoridades. No início deste mês, o encontro aconte-ceu na Praça Mozart Firmeza.

Parque Chico Mendes recebe nova cerca

O Parque Chico Mendes, que em 2012 completa 23 anos, está recebendo uma

nova cerca em todo o seu períme-tro. Um dos objetivos é reduzir o impacto negativo que o parque

vem sofrendo com a vizinhança, por conta da expansão imobiliá-ria, e, ainda, evitar acidentes en-tre os frequentadores do local e o jacaré-de-papo-amarelo, comum naquela área.

Parque dos Atletas é reaberto ao público

D epois de ser palco de algu-mas ações da Rio+20, o Par-que dos Atletas, no Autódro-

mo, foi reaberto dia 31 de julho. O local – onde aconteceu o Rock in Rio – volta a funcionar de terça a domin-go, das 6h às 22h.

31o CCS, OAB e o aumento do policiamento

N a reunião de julho do 31º CCS (Conselho Comunitário de Segurança), uma das ques-

tões levantadas foi o aumento do efetivo do 31º BPM (Recreio). Para este objetivo, foi pedido à OAB Bar-ra que izesse um documento, que será assinado por todas as associa-ções de moradores da região e en-tregue ao governador Sérgio Cabral.– A sensação de segurança vem atra-

vés da polícia na rua. Vendo o efetivo nas ruas o sujeito que rouba vai pensar duas vezes antes de agir – destacou Cleo Pagliosa, presidente do 31º CCS.Outro fato levantado na reunião mensal do 31º CCS foi o número elevado de extorsão por telefone (falsos sequestros). Para combater esse e outros crimes, há um setor de perícia técnica já funcionando na delegacia da Barra.

E m 1960, quando da inau-guração de Brasília, éra-mos um país de jovens. Hoje, temos uma grande

porcentagem de velhos. Para to-dos nós, escrevo:

“A maturidade é a arte de viver em paz com o que é impossível mudar” (anônimo);“Na juventude, a beleza é um aci-dente da natureza; na velhice é uma obra de arte” (Lin Yutang);“Não é velho aquele que perde os cabelos mas, sim, sua última espe-rança. Não é velho o que mantém sua fé em si mesmo, o que vive sau-davelmente alegre, convencido de que para o coração não há idade.

Pensando bem, não somos tão ve-lhos, o que acontece é que temos muitas juventudes acumuladas”. (Francisco Arámburo).

Lembro que, no Oriente, os anci-ões são consultados, pelos jovens que necessitam tomar uma atitu-de, e são reverenciados nas suas famílias, pelo seu conhecimento e sabedoria. Claro que quem mais tempo caminhou na vida, com certeza, sabe mais do que aquele que está começando. Não existem erros, mas aprendizagem. Quanto maior a bagagem, maior é a expe-riência. E sábio é aquele que não repete o que viu no erro próprio ou nos dos outros.

MATURIDADE E SAPIÊNCIA

Hilário Silva

A Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Penna, com muito cari-nho, registra o evento

acontecido nas dependências da Vila Olímpica Prof. Manoel José Gomes Tubino, situada na Rua Cândido Benício 2973, Mato Alto, Jacarepaguá. Estiveram repre-sentando a irmandade os irmãos Juan e Vitória, José Edebaldo e Conceição, Walmir e Marlete, Nel-son, Rosângela e Erik. Na ocasião, fomos recepcionados pelo profes-sor Renato Oazen, diretor da Vila Olímpica. Registramos a presença do sr. Romário Galvão Maia, secre-tário de Esportes do nosso muni-

cípio; do dr. Edson Parente Neto, vice-presidente da Acija; do dr. Marcelo Penna, sr. Jorge Duarte e a participação do ateliê do artista plástico Hilário Silva Neto e suas alunas do Curso de Pintura. Fo-ram ofertados quadros sobre telas com paisagens da Igreja da Penna: ao nosso provedor dr. José Lucas, recebido pelas mãos do segundo secretário da Irmandade, sr. José Edebaldo; e um outro ao nosso Irmão dr. Ivan Moreira, recebido pelas mãos do irmão mesário, sr. Nelson. Os irmãos Juan e José Ede-baldo também foram agraciados com lembranças (telas) ofertadas pelas alunas do ateliê. Tomando

CAFÉ DA MANHÃ NA VILA OLÍMPICA DE JACAREPAGUÁ

a palavra, o professor Renato fe-licitou a irmandade pela vitória alcançada quando da implantação das obras do plano inclinado da Igreja da Penna. Foram mostradas a organização esmerada e a beleza inigualável da Vila Olímpica, com as pistas de atle-tismo, ginásio polivalente etc. Em seguida, foi servido um delicioso café da manhã aos convidados pre-sentes. Queremos deixar registrado o nosso agradecimento aos organi-zadores do evento e a alegria em ver que a nossa cidade e o nosso bairro, a cada dia que passa, possuem atra-tivos favorecendo os moradores.

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05Agosto 2012JORNAL TIPO CARIOCA

S empre me surpreende o poder da mídia na cabeça das mulheres; as atrizes e personagens criadas para

nos entreter também in luenciam, e muito, o visual das pessoas.Por ser uma referência para toda a sociedade, acredito que deveriam ter mais cuidado com o que se co-loca no ar, mas isso não vem ao caso; o importante é que ajudam bastante a nós, cabeleireiros, a dar exemplos aos nossos clientes, com cortes, cores, maquiagens... en im, um universo de ideias!A cliente já vem com a referência: – Sabe o corte da fulana?

Isso é muito legal. Dessa forma, já sabemos o que fazer, o que nem sempre é possível!!Cabelos têm texturas diferencia-das, o que di iculta, às vezes, a obtenção do mesmo resultado de uma cor ou corte, até mesmo pelo tipo ísico etc...Mas a ideia é esta: ousar, mu-dar; seja igual ao da novela, ou semelhante ao da amiga, crie seu personagem e vá em frente. Cabelo cresce!

CABELOS DE

NOVELA

Tel: 2487-37782487-3909

nde o Isso é muito legal Dessa forma já

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06 JORNAL TIPO CARIOCAAgosto 2012

Mapa Astral • Tel.: 8834-7412

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U m corpo saudável é, sem dúvida, um ótimo ins-trumento para a canali-zação das energias que

desenvolvemos e captamos quase que diariamente. Muitas doenças são provocadas por desequilíbrios energéticos e podem ser curadas através da utilização de algumas ervas, seja, em formas de banhos, defumações, rituais ou incensos.A seguir, a continuação da lista de ervas e frutos sagrados:Girassol – Do elemento fogo, traz bênçãos do Sol em qualquer jardim em que é plantado; Hera – Usada para a proteção, para o amor e para a saúde. Esta erva não é e icaz para o sexo masculino; Hortelã – Usada para a cura espiritual; Jasmim – Me-lhora o humor, os relacionamentos amorosos e acalma; Laranja – Utili-zada para o amor e para o dinheiro; Lavanda – Cura e energia positiva; Losna – Usada para os banhos de descarrego e limpeza; Louro – Ne-gócios, adivinhação, proteção, força e saúde; Maçã – Amor, atrair encan-tos, cura e imortalidade; Manjeri-cão – Amor, puri icação espiritual e proteção; Maracujá – Paz, amizade; Mil-folhas – Exorcismo, amor; Mir-ra – Boa sorte, espiritualidade, me-ditação, cura e proteção; Noz-mos-

cada – Adivinhação e fertilidade; Oliveira – Paz, fertilidade e prote-ção; Patchuli – Clarividência; Pinho – Atrair encantos e fertilidade; Romã – Fertilidade; Rosa – Amor, espiritu-alidade, adivinhação e fertilidade; Sálvia – Cura, feitiços, longevidade, sabedoria, realização de desejos; Sândalo – Amor, adivinhação e pu-ri icação; Trigo – Fartura, dinheiro e fertilidade; Urtiga – Exorcismo, proteção e saúde; Uva – Fertilidade, dinheiro e fartura; Verbena – Medi-tação e amor; Violeta – Afrodisíaco, meditação e espiritualidade.

Para cada signo existe uma erva mais apropriada:

Áries: almiscar, sândalo, ópium; Tou-ro: pinho, eucalipto, cravo, canela; Gêmeos: rosa, alecrim, jasmim; Cân-cer: maçã, alfazema, violeta; Leão: patchouli, almíscar, sândalo, ópium; Virgem: rosa, alfazema, benjoim; Li-bra: maçã, rosa, cedro; Escorpião: almíscar, ópium, eucalipto; Sagitário: cravo, canela, rosa; Capricórnio: ló-tus, alecrim; Aquário: violeta, rosas, orquídeas e lores do campo; Peixes: violeta, alecrim, alfazema.

Muita proteção e axés aromáticos para todos...

ERVAS SAGRADAS - PARTE 2A ENERGIA, SUA UTILIZAÇÃO E SEU

FASCINANTE PAPEL EM NOSSAS VIDAS

ELOGIOO marido, olhando no espelho, diz para a esposa:- Estou tão velho, feio, triste, gordo... Preciso de um elogio.Ela:- Você tem uma ótima visão!

PURA MATEMÁTICATrês importantes membros da socie-dade, convidados a de inir o amor, não conseguiram fugir de sua visão particular do assunto:O médico: É uma doença, pois acaba, invariavelmente na cama;O político: É uma democracia, pois dá prazer tanto quando se está por cima, como quando se está por baixo;O matemático: É uma expressão algé-brica, pois eleva um membro à sua po-tência máxima, fecha entre parênteses, extrai até a raiz e o reduz ao mínimo!

JOÃO E MARIAJoão e Maria eram casados. Um dia Maria saiu de casa e voltou às três horas da manhã. João começou a me-xer nas coisas de Maria e encontrou um colar de diamantes.- Maria, o que é isso?- Ganhei no bingo.João não quis acreditar, mas engo-liu a desculpa. No outro dia Maria chegou tarde e novamente com uma joia, João voltou a perguntar onde ti-nha conseguido.- É minha semana de sorte, respon-deu Maria.João icou indignado. Mais indigna-do icava quando ela chegava a cada

dia com uma joia e falava que havia ganhado no bingo. Um dia, Maria es-tava tomando banho para ir ao bingo e acabou a água.- João, traz água pra eu acabar de to-mar banho.João veio com a água em um copo e entregou para ela que retrucou:- Mas como eu vou me lavar só com um copinho d’água?João respondeu:-Lava só a cartela!!!

ARGENTINO RUIM DE MIRA

Um brasileiro e um argentino foram para a Inglaterra e lá se juntaram a um inglês, numa competição de arco e lecha. O inglês colocou a maçã em cima da cabeça de um ajudante da plateia, acertou bem no meio dela, pegou o microfone e disse:- I’m Guilherme Tell!Então, foi a vez do brasileiro. Colo-cou uma azeitona na cabeça do mes-mo ajudante, acertou no meio dela, pegou o microfone e disse:-I’m Robin Hood!O argentino colocou uma melancia na cabeça do ajudante e pá... acertou bem no meio da testa dele. Então, pegou o microfone e disse:-I’m sorry!

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

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Corresponda os números com as letras e decifre o “Kripto do Rei”.

PAPA DE MILHO 1 2 3 J 4 1 2

O COELHO GOSTA 1 5 3 O 7 8 2

VIA POSTAL 1 6 8 R 5 4 6

TROMPA DE CHIFRE 1 6 8 N 5 9 2

ÍNDOLE DOMINANTE 1 2 8 A 9 5 8

CICLOALCANO 1 4 1 L 2 3 6

SAMBISTA ANTIGO 1 2 8 T 6 10 2

CHEFE MILITAR 1 2 12 I 9 2 6

COBRE A CABEÇA(pl) 1 14 2 P 5 7 11

BOTAR 1 6 10 O 1 2 8

PESSOA RUIM 1 2 8 C 2 8 2

MADRINHA 1 6 13 A 16 8 5

ATO DE CORRER 1 6 8 R 4 16 2

RUMO, DIREÇÃO 1 2 13 I 3 14 6

ANDAM SEM PAGAR 1 2 8 O 3 2 11

PORTEIRA 1 2 3 C 5 10 2

AJUDA O BANDIDO 1 2 12 A 3 17 2

RESPOSTAS:

PAPA DE MILHOCANJICA

O COELHO GOSTACENOURA

VIA POSTALCORREIO

TROMPA DE CHIFRECORNETA

ÍNDOLE DOMINANTECARATER

CICLOALCANOCICLANO

SAMBISTA ANTIGOCARTOLA

CHEFE MILITARCAPITAO

COBRE A CABEÇA(pl)CHAPEUS

BOTARCOLOCAR

PESSOA RUIMCARCARA

MADRINHACOMADRE

ATO DE CORRERCORRIDA

RUMO, DIREÇÃOCAMINHO

ANDAM SEM PAGARCARONAS

PORTEIRACANCELA

AJUDA O BANDIDOCAPANGA

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JORNAL TIPO CARIOCA Agosto 2012 07

Ofício árduoA simplicidade, disse alguém,é a perfeição suprema,tanto no que o autor diz e faz,quanto a interpretar para o mundoa magna quali icação que chancelao contexto limpo e claro da escrita.

Tenho a mim por escriba complexo,porque ignoro a brevidade necessária,a que outorga recurso hábil e resistentecom que o escritor sóbrio e resilienteparte às direções longínquas do idioma,satisfeito, porém, em icar perto do leitor.

Porventura estará no mapa genéticoa costumeira paisagem do artí ice,do escultor capaz de encantar palavras,dar-lhes um verniz tão simples,igual à lavagem de um corpo jovem,ministrando-lhe apenas água e sabão?

Escrever simples é o ício árduo,requer talvez uma

alongada paciência,su iciente para livrar a mim do tédio,da suspeitada voz de haver inspiração,quando na verdade não se vislumbrano instante algum resquício de talento.

Daladier Carlos

Folhas de outonoEu rego com pranto onde planto a saudadeQue sai de outros e cantos e me invadeEu chovo nas folhas do outonoQue secam e disfarçam em meu mundoAté que a chuva de inverno as levem de mim.

Eu relevo as leves camadasE faço dourados os ios de algodãoQue entres as folhas que estão molhadasSecam as lágrimas do meu coração

Mas não suporto o peso das mágoasQue as águas não lavamQue os ventos não levamE que em meu peito revezamE, desprezam o fato, de que precisam ter im.

Que ique a saudade que for de mim

Rua Januário José Pinto de Oliveira, 277Maramar - Recreio dos BandeirantesCEP: 22790-864 - FAX: 2490-0328e-mail: [email protected]

Cartas para esta seção:

Para que eu não esqueça a primaveraDe outras estações...

Ivone Alves

Poucas palavrasEscrevo por escreversó pra dizer que te escutotenho prazer em dizerque é por nós dois que eu lutoorganizar as palavrase nada dizer de fatocom exceção de que lavrasno peito meu teu olfatocom a minha fala mendigame esconder da razãoquerendo que tu me digasse ‘inda me queres ou nãoda incoerência abusarachando que escrevo bemmas nunca mais me enganarque o teu amor me convéme terminando o que digo,sem nem saber o que iz,me acostumar ao castigode en im poder ser feliz.

Aluizio Rezende

Da terra ao homem: as bases fi siológicas do Programa de Saúde da Terra - I

MédicoAlberto P. Gonzalez

www.doutoralberto.com

A estratégia em saúde deno-minada Programa de Saúde da Terra reconhece a natu-reza como provedora origi-

nal e autêntica de alimento humano, plena de informação vibratória (elé-trons e fótons) e vida (nutracêuticos e probióticos). As bases fundiárias, comerciais e sociais do programa es-timulam a produção local mantendo distância ideal de 30 e máxima de 70 km entre produtor e consumidor. A forma de escoamento e comercializa-ção respeita a localidade e as caracte-rísticas de seus frutos, criando econo-mias locais que seguem o padrão da pequena propriedade rural, apoiando a saúde do trabalhador rural e de sua família, assim como a saúde dos pro-dutos da terra. Objetiva a criação de uma cultura de vida, que ofereça às famílias de produtores uma alternati-va ao modelo de escassez, devastador e químico dos agrotóxicos, fertilizan-tes e agronegócio. Reconhece a terra como provedor original do alimento, descartando formas pseudofuturistas supostamente produtivas, fora dos ambientes solar, hídrico, lúdico e bio-lógico que caracterizam a natureza. O produto da terra, local e autêntico, contribui para a saúde de famílias de qualquer nível de renda. Paralela-mente o Programa da Saúde da Terra cria capacitações e habilidades novas: I) fornece instruções em técnicas permaculturais, agro lorestais e de agricultura biodinâmica a famílias de pequenos produtores rurais e II) in-terage com o PSF que, através de pro-gramas de nosso grupo, preconiza o i-cinas culinárias adotadas em Capão Bonito e Osasco – SP e cria demanda

por alimentos vibratórios e vivos. A terra e a água devem ser considera-das elementos vivos, ao contrário de orientações errôneas que têm origem na educação primária desatualizada ou propositalmente distorcida, que impõe que sejam denominadas par-tes do “reino mineral”. A terra contém, além de água, minerais e elementos da atmosfera gasosa, protagonistas que caracterizam a vida em todo o seu potencial: os organismos vivos subter-râneos, uma complexa microbiota e biologia molecular completa. A terra dá origem a plantas, lores, frutos, ra-ízes e sementes nutricionais, cujas ca-racterísticas biológicas serão a síntese entre os fatores tró icos do solo e a energia vibratória solar. A fertilização, polinização e mesmo a defesa contra ataques de pragas pode utilizar-se da parceria de insetos alados, cavadores ou rastejantes. Técnicas inteligentes em agricultura utilizam-se de vespi-nhas para o combate de pragas, como a lagarta do cartucho do milho (http://www.bugbrasil.com.br). O desenvolvi-mento desta técnica pode tornar o mi-lho transgênico inaplicável. Uma nova agricultura biológica está a caminho. Os insetos, longe de serem inimigos da plantação, passam a ser poderosos aliados, capazes de realizar o trabalho importante de aumento da produção com o bater de suas próprias asas. Ainda, os venenos aplicados nas plan-tações retiram do sistema as próprias vespas e as abelhas, os maiores e mais ancestrais polinizadores.As técnicas mecânicas e bélicas de ma-nuseio do solo plantável não só destro-em por completo os microbiomas da terra, mas, principalmente, desarticu-

lam sua característica coloidal, capaz de reter água em períodos de estio. A demanda por água na agricultura já é insustentável, e o modelo desidratador de solos adotado demanda por quanti-dades injusti icáveis de água para uso agrícola, espoliando a água do subsolo, levando à escassez dos recursos hídri-cos. De forma semelhante, a ausência de nutrientes no solo demanda por enormes quantidades de fertilizantes químicos. O desequilíbrio microbioló-gico e homeostático justi ica o restante da catástrofe ambiental que represen-ta o modelo agrícola adotado com o nome de agronegócio, suas sementes transgênicas e venenos agrícolas. O solo agrícola de todo o planeta está se tornando um aglomerado químico arti icial que só pode dar origem a ali-mentos sem valor biológico.As doenças decorrentes de venenos e plantas geneticamente modi icadas nas plantações, de pequenos até gran-des produtores, estão amplamente documentadas por vasta literatura médica, mas informações a respeito continuam longe do alcance da opinião pública e da academia médica, por pressão dos lobbies das corporações, que as disseminam no planeta. Não há justi icativa para o uso de quaisquer venenos na agricultura familiar. Técni-cas de cultivos favoráveis à saúde e à natureza já são existentes, mas indis-poníveis aos agricultores.Esta tem sido a maior de minhas mo-tivações. Um momento especial de minha vida, onde as chaves para uma saúde melhor para mim, minha família e toda humanidade só podem passar pelos sistemas vivos do planeta e o correto escoamento de seus frutos.

DICAS DE COMO SE PREPARAR PARA O VESTIBULAR

A preparação para o vestibular deve co-meçar bem antes das provas. Além de do-

minar os conteúdos das disci-plinas exigidas nos exames, o estudante deve treinar a re-solução de questões dos prin-cipais vestibulares, cuidar da alimentação e buscar formas para controlar a ansiedade.A primeira providência a tomar, segundo coordenadores de cur-sinhos, é organizar a rotina de estudos. Quem faz ensino mé-dio ou cursinho deve prestar atenção nas aulas e fazer exer-cícios em casa, revisando o que aprendeu. Dúvidas devem ser tiradas rapidamente com pro-fessores e nos plantões de dúvi-das das escolas.O estudante deve fazer ao me-

nos uma redação por semana, segundo os educadores, e parti-cipar de simulados.Recomenda-se, também, que leiam jornais e revistas, prin-cipalmente para se preparar para as questões de atualida-des do Exame Nacional do En-sino Médio (Enem) e para es-crever as redações.Além dos estudos, o jovem deve manter a rotina de exer-cícios, se fizer academia ou alguma atividade esportiva, e aproveitar as tardes de sába-do e os domingos para des-cansar, sair com amigos e fa-zer outras atividades de lazer, sem exageros.Passar noites em claro estudan-do também não funciona, já que, se icar sem dormir, o raciocínio não funciona no dia seguinte.

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Agosto 2012 JORNAL TIPO CARIOCA08

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Excepcionalmente nesta edi-ção, vou abrir um espaço aqui para falar das primeiras medalhas do Brasil nas Olim-

píadas de Londres. Mais uma vez, foi incrível acompanhar a performance dos nossos atletas. Ou melhor, nossos heróis, já que ser atleta no Brasil não é nada fácil. Todos estão de parabéns e não apenas os que subiram ao pódio. Foto 1: a judoca Sarah Menezes, a primeira brasileira campeã olímpica na modalidade; Foto 2: Felipe Kita-dai foi o terceiro colocado em sua cate-goria no judô; Foto 3: Mayra Aguiar também subiu ao pódio no judô e foi bronze; Foto 4: o peso-pesado Ra-fael Silva conquistou o terceiro lugar no último dia de disputas no tatame; Foto 5: Thiago Pereira conquistou

sua primeira medalha olímpica: pra-ta; Foto 6: a segunda medalha do Brasil na natação veio com Cesar Cie-lo, bronze. Foto 7: Arthur Zanetti, nas argolas, conquistou a primeira medalha olímpica da história do Bra-sil na ginástica: e ouro!

Grávida, Maria Rita fez uma bela apre-sentação no Citibank Hall, na Barra, no início de agosto. No repertório, 28 músicas do álbum Viva Elis, como: Fascinação, Madalena e Como nos-sos pais. Entre os famosos que pres-tigiaram o evento, estavam as atrizes Rosamaria Murtinho, Fabiana Karla, o ator Amin Khader e o escritor Luiz Felipe Carneiro, autor do livro sobre o Rock in Rio. Foto 08: Maria Rita soltando a voz; Foto 09: a atriz Ro-samaria Murtinho; Foto 10: Amin Khader e Luiz Felipe Carneiro. Crédi-to: Graça Paes.

Duas imperdíveis comédias estão em cartaz no Teatro dos Grandes Atores. Uma é Lente de aumento, com o sem-pre divertido Leandro Hassum. A ou-tra é Fora do normal, com o também

impagável Fábio Porchat. A primeira é apresentada às sextas e sábados, às 21h, e aos domingos, às 20h. Já a segunda peça é sempre às sextas e sábados, às 23h. Foto 11: Hassum em ação; Foto 12: Porchat também no palco.

Um dos sucessos no último Rock in Rio, ano passado, a banda Maroon 5 está de volta ao Brasil. Dia 25, o grupo faz única apresentação na HSBC Are-na, na Barra. Foto 13: Adam Levine, o vocalista do grupo.

Fotodepilação, cera elástica, design de sobrancelhas, design com henna e shave masculino estão entre os servi-ços oferecidos pelo recém-inaugurado Depyl Brasil Recreio, que já é sucesso na Gávea e em Ipanema. O endereço é Av. das Américas 16.401, loja E. Te-lefone: 2529-8877. Foto 14: a pro-prietária, Solana Vasconcelos, e seu marido, Nilo Peçanha Neto, brindan-do a nova unidade da Depyl.

Muita saúde, paz, felicidades e sucesso aos aniversariantes: Kelly Guerreiro, Ana Lucia Fernandes, Luiz Coutinho, Valéria Giannini, Patrícia Rodrigues, Camila Mattos, Rafael Teles, Cris-tina Magalhães e Cassiano Conde.Foto 15: Camila Mattos e seu bolo mais que original; Foto 16: Camila em família: com o irmão e os pais; Foto 17: a querida amiga Valéria Gian-nini; Foto 18: Roberta Fernandes Elias e sua mãe, Ana Lúcia Fernandes;

com Katia Lancelotti

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Foto 19: Ana Herminia, Elmo, a aniversariante Ana, Marcelo, An-gela e Gigi, em comemoração; Foto 20: Kelly Guerreiro.

Parabéns, também, à Câmara Co-munitária da Barra, que completou recentemente 20 anos. Uma gran-de festa marcou a comemoração da data e o principal homenageado da noite foi o empresário Carlos Fer-nando de Carvalho.

Esta é para a criançada. O espetá-culo Aladim e Jasmine no Reino de Bagdá está em cartaz no Centro Cul-tural Anglo Americano, na Barra. E quem doar um livro infantil em bom estado paga apenas R$ 20 (a metade do valor normal).

Também no Centro Cultural Anglo Americano, outra boa pedida é O pa-tinho feio. Aos sábados e domingos, às 18h. Nesta peça há também a promo-ção do livro: doe um e ganhe 50% de desconto na entrada.

No restaurante Bossa Nossa, do Rio II, o grupo Deu Branco se apresenta to-das as sextas-feiras, a partir das 22h. Já aos sábados rola a tradicional Feijo-ada do Bossa e roda de samba com o Grupo Derê e Zeca do Trombone, das 13h às 17h. O endereço é Estrada Co-ronel Pedro Correia 1175.

Dia 21 de julho aconteceu o VII En-contro de Corais da ABM. O evento também contou com a participação

dos corais Após Furnas, Vozes da Mangueira e Bequadro.

Também em julho, aconteceu o Ar-raiá Solidário do Clube Marapendi, na Barra. Toda a verba arrecada-da foi para a segunda edição do Dia das Crianças Solidário para a Obra Social Antonio de Aquino, em Maga-lhães Bastos, que atende mais de 400 crianças, além de idosos.

Aconteceu, no Barra Music, o coquetel de lançamento da campanha a verea-dor de Luiz Antonio Guaraná.

Quem também está concorrendo a um cargo nessas eleições é Cleo Vieira, candidata a vereadora.

Em agosto, uma das atrações do Bar-ra Music é o projeto Samba Funk, às sextas-feiras, com Leandro Sapucahy, Balacobaco, Vou pro Sereno e os DJ’s de funk. Fica a dica.

Uma equipe do Hemorio coletou san-gue na Paróquia São Francisco de Pau-la, na Barra, em julho. E muitos mora-dores da região participaram dessa bela iniciativa.

Foi mais uma vez um sucesso a Fei-ra de Adoção de Animais, organiza-da pela Focinhos de Luz e apoiada pela Amor (Associação de Morado-res do Recreio).

Anote na agenda: a Amor está apoian-do o Big Mc Feliz. E, em 25 de agosto, a entidade estará nos dois Mc Donald’s do Recreio. O valor arrecadado será revertido à Casa Ronald Mc Donald, que cuida de crianças com câncer.

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A s hemorroidas são al-tamente temíveis por-que, além do incômodo que lhes é peculiar, na

maioria das vezes provocam san-gramento, o que leva ao desassos-sego, cada vez que esse sangue é exteriorizado junto com as fezes ou no papel higiênico. Na realida-de, nada mais são do que veias di-latadas que se encontram bem na saída do intestino, no ânus.

Constituem uma protuberância macia e frágil, que a fricção fecal exterioriza e fere, provocando perda sanguínea.

Podem ser externas ou internas, sendo as externas mais facil-mente identificadas pelo porta-dor e as internas mais difíceis de serem vistas.

Cerca de 50% da população já teve, está tendo ou vai ter essa manifes-tação e, apesar da preocupação que a presença do sangue gera, os tabus e a vergonha de procurar auxílio médico levam os pacientes a adiar a resolução do problema.Além da perda sanguínea, o des-conforto na hora de evacuar, o fato de sujar as roupas íntimas e cau-sar coceira, ela não provoca dor.

HEMORROIDASA hemorroida é sempre causada por esforço evacuatório em pesso-as portadoras de prisão de ventre do tipo espástico, que se caracte-riza por evacuação pequena, fina e muitas vezes em bolas.

Outras causas de protusão he-morroidária, muito menos fre-quentes, são: uso abusivo de la-xantes, esforços físicos, gravidez, grande aumento abdominal (sín-drome metabólica).

A hemorroida, quando pequena, cura-se sozinha, apenas com a diminuição do esforço ao eva-cuar. Como a exteriorização de sangramento necessita de um diagnostico diferencial, princi-palmente entre fissuras, fistulas, pólipos, divertículos, câncer, é importante não se automedicar.A profilaxia hemorroidária ba-seia-se em:

- Alimentação rica em fibras; inges-tão de pelo menos dois litros diá-rios de líquidos; evitar esforços na evacuação; usar o menos possível o papel higiênico; não fazer do vaso sanitário uma biblioteca;

- Procurar o seu médico para corri-gir a prisão de ventre.

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JORNAL TIPO CARIOCA Agosto 2012 13

“ Judicialmente, quais as diferenças entre casamento

e união estável?”Resposta: os dois institutos se acham regulamentados no Código Civil: o casamento, nos artigos 1511 e seguintes; e a união estável, nos ar-tigos 1723 e seguintes.Ainda que a união estável não se confunda com o casamento, a mes-ma gera um quase casamento na identi icação de seus efeitos, dispon-do, em especial, de idênticas regras patrimoniais.No casamento, os noivos têm a liber-dade de escolher o regime de bens por meio do denominado pacto an-tenupcial, e podem optar entre um dos regimes de inidos na lei, esta-belecendo aquele que melhor lhes aprouver, desde que não afronte os limites previstos no próprio texto legal.Na união estável, entretanto, os con-viventes têm a faculdade de, sem quaisquer limitações, irmar um contrato de convivência, estipulando no mesmo o regime de bens que for da sua conveniência.Na hipótese do silêncio, tanto de noi-vos como de conviventes, a respeito do regime a ser adotado em relação a bens, ressalte-se que a escolha, nes-se caso, é feita pela lei, incidindo na relação o regime da comunhão par-cial de bens, onde todos os bens ad-quiridos durante o relacionamento são considerados frutos do trabalho comum, adquiridos por colaboração mútua, passando a pertencer a am-bos, em partes iguais, sendo instala-

do um estado de condomínio entre o casal, devendo os referidos bens serem partilhados por metade no caso de dissolução do vínculo, quer do casamento, quer da união estável.Portanto, quem vive em união está-vel, tanto quanto no estado civil de casado, e adquire algum bem, ainda que em nome próprio, não é o seu titular exclusivo. O fato de o patri-mônio igurar como de propriedade de um não afasta a cotitularidade do outro, ressalvadas as exceções legais de incomunicabilidade.Outra diferença faz a união estável mais vantajosa do que o casamento, notadamente quando um – ou am-bos – tem mais de 60 anos, isso por-que, para quem casar depois dessa idade, o casamento não gera efeitos patrimoniais, impondo a legislação o regime de separação obrigatória de bens. Essa limitação, no entanto, não existe na união estável, não ca-bendo, por construção doutrinária, interpretação analógica para res-tringir direitos.

“ A partir de quantos IPTU’s atrasados um imóvel entra na Dívida Ativa? Como faço

para regularizá-lo?”Resposta: o carnê do IPTU assinala no seu corpo as diversas datas para o pagamento das quotas do tributo, vedando o recebimento das mes-mas na rede bancária após o decur-so de dois anos do vencimento da quota única.Dessa data em diante, inicia-se o processo de inscrição do tributo na

Dívida Ativa, inexistindo forma, sal-vo a ocorrência de um erro formal, que reverta ou anule a inscrição, cuja baixa somente ocorrerá com o paga-mento integral do débito.Informe-se que embora inscrito na Dívida Ativa, o município oferece a possibilidade de o débito ser quita-do em parcelas, em até 84 (oitenta e quatro vezes), cumprindo aos con-tribuintes formalizarem os pedidos de parcelamento nos postos de aten-dimento nos endereços citados nos carnês, tudo isso sem prejuízo da eventual concessão de o ício do par-celamento do tributo, o que se cons-tata, em casos que tais, através dos boletos remetidos para pagamento.Em não sendo essa última hipótese o caso do leitor, recomendamos o ime-diato contato com qualquer um dos postos de atendimento para a solu-ção do assunto, medida que evitará o possível ajuizamento de Execução Fiscal do tributo.

Colaboradores: Dr. Jansen dos Santos Oliveira

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Vicente Rodriguesfotógrafo

var.imagens

Q ue há uma crise na Europa e nos Esta-dos Unidos todo mun-do sabe. Mas quais as

verdadeiras razões?Tenho lido explicações de grandes economistas internacionais, que nem sempre coincidem em suas conclusões. Alguns dizem que os estados da zona do euro, e também os norte--americanos, gastaram muito mais do que arrecadavam. Outros a ir-mam que o chamado “estado do bem-estar social” exagerou ao ele-var o nível de seus cidadãos, e que a quebradeira era previsível. Há quem diga também que a culpa é da China, com seus produtos ba-ratos e sua moeda arti icialmente desvalorizada. E agora, surpreen-dentemente, citam o Brasil como exemplo de seriedade a ser segui-do. Li no New York Times um artigo exaltando os fundamentos sólidos do nosso país. Incrível, não é? E pensar que há poucos anos a Euro-pa estava pujante, e o Brasil, engoli-do por dívidas e in lação.Eu, que não sou economista nem nada, mas tenho uma cabeça pen-sante e olhos que sabem ver, matu-

A CRISEto aqui com meus botões: a verda-de (di ícil de reconhecer) é que nós trabalhamos muito, e os europeus, muito pouco. Um dos países que costumo visitar é a Espanha, que atravessa di icul-dades. Ora, o trabalhador espanhol começa seu o ício às nove, ao meio--dia sai para almoçar, depois tira a famosa “siesta” e só volta às de-zesseis horas. A jornada termina às dezenove horas. Assim é também na Itália. Na Fran-ça não há esse costume, mas o país vive pressionado por greves em busca de melhores salários e me-nos horas de trabalho. Enquanto isso, o trabalhador bra-sileiro sai de casa de madrugada, enfrenta um trânsito terrível, em péssimos transportes, e passa o dia trabalhando. E por tudo isso recebe minguados salários. Alguém há de perguntar, e com toda a razão: e isso é justo? Claro que não, o Brasil é desigual e injusto, todo mundo sabe. É preci-so mudar muita coisa na saúde, na educação, nos salários, mas é preci-so tomar cuidado para não dar um passo maior do que as pernas. Os gregos tentaram, e agora esta-mos vendo no que deu.

O Lagoa Viva, ao propor-cionar a difusão do co-nhecimento, alcançando milhares de pessoas ao

longo de uma história de 12 anos, priorizando seminários, palestras, debates, publicações, projetos e exposições, compartilha experi-ências e possibilita re lexões para as novas complexidades, que, pou-co a pouco, vão se incorporando e entrando de initivamente na pauta de temas voltados para o cuidado ambiental. Mesmo num contexto urbano adverso como o nosso, con-solidou-se como referencial local de orientar opções de políticas am-bientais nos bens, equipamentos e serviços públicos e na convocação a todos para práticas integradoras de mudanças de paradigma que não só incorporem a mera supre-macia comercial, econômica e con-

sumista, e assim passar a priorizar e considerar na prática do dia a dia os ativos da natureza, valores in-telectuais e culturais, o bem-estar coletivo, a qualidade de vida, uma unidade de vizinhança onde se pos-sa construir rede de solidariedade. Só assim poderemos contribuir, ter uma real dimensão de progres-so e avançar numa concepção de comunidades locais sustentáveis. Nós, que tivemos a oportunidade de ensino público de qualidade em décadas passadas, aprendemos, desde pequenos, que devemos dia-riamente celebrar e cuidar de todas as formas de vida, a mais preciosa manifestação no nosso planeta. Esses fatores atuam em conjunto e são os responsáveis pelas condi-ções ambientais que possibilitam as diversas formas de vidas conhe-cidas. É fundamental compreender

que os seres vivos do qual nós, hu-manos, apenas fazemos composi-ção têm seu modo próprio de vida, não vivem sós, in luenciam uns aos outros e dependem do conjunto das condições do ambiente onde con-vivem. A luz do Sol, temperatura, ciclo hidrológico, pressão atmosfé-rica estão todos relacionados e são responsáveis pelas condições am-bientais. De relações equilibradas que estabelecemos com a diversi-dade dos outros organismos vivos, como bactérias, micróbios, entre outros, e com o ambiente, propor-cionamos nossa sobrevivência con-juntamente. Nas folhas, troncos e raízes das árvores existem ele-mentos complexos compostos por micro-organismos que interagem entre si, com as plantas, animais e com a atmosfera. Uma diversidade enorme que pouco conhecemos. A

LAGOA VIVA:Compromisso em estimular a

responsabilidade ambiental localgrande biodiversidade encontrada nos diversos ecossistemas ressalta a importância da pesquisa na bus-ca por conhecimento para garantir um futuro mais promissor. Faz--se urgente estarmos prevenidos, preparados e adaptados para as mudanças que devemos promover para enfrentar o agravamento irre-versível da crise ambiental, provo-cada pelo já con irmado aumento da temperatura da Terra e das mu-danças climáticas. Estamos de fato ameaçados? As vidas podem estar comprometidas?Daí se faz a importância da educa-ção e responsabilidade ambiental, o desenvolvimento da capacidade intelectual do homem no que diz respeito à ecologia, visando intensa e urgente participação na conserva-ção e preservação do ambiente. Faça a diferença, junte-se a nós!

[email protected]

Tel.: (21) 8728-0430

Ambientalista; graduado em Comunicação Social; Presidente do Lagoa Viva, diretor da AIB e Acibarra, Consultor de Ecodesenvolvimento da Acibarra e Coordenador do Movimento Evolutivo Pacto de Resgate Ambiental.

PACTO DE RESGATE AMBIENTAL

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14 JORNAL TIPO CARIOCAAgosto 2012

Nelson Barboza

Rosane Castro Neves

D esde 1881, Thomas Alva Edison (1847-1931) já estava interessado nas di iculdades do registro

e da reprodução do movimento. Como se sabe, a reconstituição do movimento é obtida pela projeção de fotogra ias sucessivas – dife-rentes umas das outras e separa-das por intervalos – e é devida ao fenômeno da persistência retinia-na, que nos permite continuar a perceber impressões luminosas mesmo depois de seu desapareci-mento. Estudada por Isaac Newton desde o inal do séc. XVII, sua du-ração é de 1/8 de segundo. Teori-camente, a projeção de oito ima-gens por segundo seria su iciente para que não aparecessem fases de obscuridade entre os fotogramas. Veri icou-se, entretanto, que eram necessárias 16 imagens por segun-do para evitar a cintilação na per-cepção do movimento. A sociedade Edison adotou esta velocidade no “Cinetoscópio”, que não era um projetor e sim um aparelho dotado de um visor para observação indi-vidual e que já utilizava uma pelí-cula fotográ ica, onde as imagens eram impressas em rápida suces-são (a velocidade passou para 24 imagens por segundo somente com o advento do cinema falado, devido

à necessidade de assegurar a re-produção e a gama de frequências acústicas entre 30 e 10.000 hertz). Empenhados em projetar os il-mes de Edison, os irmãos Lumière construíram, em 1894, seu primei-ro projetor e, em 13 de fevereiro de 1895, patentearam o “Cinematógra-fo”, fazendo, em 28 de dezembro do mesmo ano, em Paris, a primeira exibição com entrada paga. A primeira projeção de um ilme em Nova York, entretanto, aconte-ceu em 1896, graças a um aparelho que a sociedade Edison patenteou, o “Vitascope”, que nada mais era do que o equivalente americano do “Ci-nematógrafo”.Edison, para alguns, icou conheci-do como o inventor do cinema, mas a verdade é que WILLIAM DICKSON, um escocês que era seu assistente, construiu, em 1889, o “Cinetofonó-grafo”, um projetor sincronizado com um disco, que usava ilme de celuloide e tinha uma câmara, o “Cinetógrafo” e um visor, o “Cinetos-cópio”. Inclusive Dickson construiu para Edison o primeiro estúdio de cinema do mundo, em 1892, o “Bla-ck Maria”. Mas o “patrão” (e quem patenteava tudo) era Edison... Sendo considerado, na época, uma atração secundária, o cinema era restrito às pequenas casas de es-

petáculos, feiras e music-halls. Ba-seados em fragmentos de fatos ou situações cotidianas, não tinham enredo. Temas como Veneza e suas gôndolas, Ondas do mar, Pugilismo cômico e O bar foram anunciados, em 1896, como oitava atração de um music-hall. Embora até mesmo Edison acre-ditasse que se tratava de algo pas-sageiro, o interesse público cres-ceu rapidamente e o cinema foi se tornando um grande negócio, despertando o interesse de magna-tas. Edison provoca, então, nos ins de 1907, a “Guerra das Patentes”, agrupando, em torno de si, oito das maiores produtoras americanas, a im de monopolizar a produção (in-

clusive, faz contrato de exclusivida-de com Charles Eastman, o maior fa-bricante de itas virgens da época). O truste criado por Edison, que não hesitava em empregar a violência e a sabotagem contra os que a ele se opunham, retardou um pouco o de-senvolvimento do cinema america-no, voltado, então, para a venda de patentes dos aparelhos de ilmagem e de projeção, em prejuízo da qua-lidade e produção dos ilmes, que eram medíocres. Produtores e exibidores indepen-dentes se unem contra as regras draconianas do truste de Edison,

conseguem derrotá-lo e impor o Star System, uma das bases bené i-cas para o desenvolvimento, pois, até então, os atores e atrizes eram desconhecidos. Entre estes produ-tores, estavam: Carl Laemmle, Adol-ph Zukor, Marcus Loew e Samuel Goldwyn, fundadores de grandes produtoras como a Universal, a Pa-ramount, a Loew Metro (atual Me-tro-Goldwyn-Mayer). Eram, quase todos, magnatas proprietários de diversas salas de cinema populares – calculadas, na época, em torno de 400 – nas quais, por um nickel (mo-eda de 5 cents) eram apresentadas atrações de meia hora. Eram as cha-madas Nickelodeons. Em 1912, William Fox, outro dos grandes exibidores, funda a Fox, que em 1935 iria fundir-se com a Twen-tieth Century, de Joseph M. Schenck e Darryl F. Zanuck, resultando na Twentieth Century-Fox. Os independentes, com base em uma forte estrutura industrial, pas-sam a conquistar, quase totalmente, o mercado doméstico e mundial.Considerando que Nova York, Chi-cago e Boston eram cidades com sociedades inteiramente implanta-das e fechadas, decidem sediar-se na promissora costa da Califórnia, em Hollywood (Bosque de Azevi-nhos), um bairro de Los Angeles,

Capítulo 1 – Estados Unidos da América – Parte 1

B ombou a festa surpresa dos 50 anos de Rita Renha, da Ki Lounge, organizada pela Rô, Ana Paula Carneiro,

Thereza Renha e Nadia Nardini. Ela adorou! O bolo foi by Celina Leal, lin-do de morrer! Mês que vem teremos fotos.

O fotógrafo Ricardo Paula está fervi-lhando; só dá ele no Facebook e em outras mídias. Exposição vem por aí, aguardem!

Encontro das divas do balé de Elena Sauer no Monte Líbano. Sylvia Lei-mann e Ângela Paula confabulam sobre a próxima coreogra ia!!!

Foi na house de Ana Paula Carneiro o jantar maravilhoso e com uma so-bremesa de comer debaixo de todas as mesas e de chamar todos os ca-chorros! A sobremesa era uma tor-ta holandesa feita pela super-Cris Azevedo. Gente, uma delicia!!!

O encontro da primeira versão do musical Charity, no Brasil, trazido por Márcia Albuquerque, reuniu um elenco maravilhoso na casa da Soraya Bastos, que, para mim, é a maior bailarina dos últimos tempos. Totia, Sheyla Matos, Maria Lucia

Priolli, entre outros; só feras!!!! O jantar também estava delicioso!!!

Foi no Club Germânia o muito ani-mado encontro da galera da Rua Cinco de Julho 1970. Cristina, Lu-sia e Patrícia estavam presentes. Festa emocionante!

Há um restaurante no Horto, o Bar do Horto, que tem um bobó de camarão maravilhoso!!! Nos ins de semana, só dá ele. A dona é Sa-mantha, ilha da super-Lira!!!!

Power Plate, com Alyne Alonso, está arrasando na Sauer Danças. As idosas estão adorando; e nós, também!!!!

Deixo aqui a minha homenagem ao poodle Sapeca que virou es-trelinha. Sapeca foi um amigão, muito companheiro e educado; muitas saudades sentiremos dele. Viva o Sapeca no céu!!!!

Aniversariantes de agosto: Neida Re-sende, Noêmia, Gloria, Sandra Souza e Silva, Taninha Pitaluga, Sabrina, Cristina Sauer, Priscila Texeira, Clari-nha, Gi Sá, Louise, Zaíra, Marquinho, Laura, Vivi Resende, Jade e Cristal. Pa-rabéns a todos e mil felicidades!!!!

BREVE HISTÓRIA DO CINEMA MUNDIAL

onde concentram a produção cine-matográ ica dos EUA e realizam os primeiros ilmes longa-metragem com história. O local, originalmente chamado Hollywoodland, tinha este letreiro, que era para ser temporá-rio, no topo do Beachwood Canyon; as letras L, A, N, D caíram por falta de manutenção nos anos 1940, e o nome Hollywood permanece até hoje. Clima favorável (muito sol), pro-dução ininterrupta, sistema de dis-tribuição organizado (circuitos de cinemas), o know-how americano em negócios, ilmes melhores e em mais quantidade logo levariam a supremacia da Europa para os EUA, apesar de países como a Alemanha, a França, a Grã-Bretanha e a Itália, entre outros, estarem aperfeiçoan-do suas próprias indústrias cinema-tográ icas.Era a sorte e a fortuna chegando para alguns como, por exemplo, para um certo húngaro chamado Zukor, antigo faxineiro e, depois, vendedor de peles de coelho; para um velho tintureiro, tornado clown, de nome Fox; ou para quatro con-sertadores de bicicletas, Jack, Harry, Albert e Samuel, os chamados Ir-mãos Warner... (Continua na próxima edição do Tipo Carioca).

A super-Soraya Bastos, Rô e a an itriã Ana Paula Carneiro comemorando.

As belas Sylvia Leimann e Angela Paula.

Cristina Sauer e Angela Paula, com o superfotógrafo Ricardo Paula. Cristina, Lusia e Patricia recordando o passado. Lindas!

Homenagem ao Sapeca, que deixa muitas saudades. Márcia, Totia, Sheyla e Maria Lucia, no encontro da primeira versão do musical Charity.

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15Agosto 2012JORNAL TIPO CARIOCA

Carlos Oberdan: – O que o pro issional que ainda não se especializou na área pode

fazer para atuar como avaliador imobiliário?Laudimiro Cavalcanti: – Trata-se de um segmento em forte expansão, porém depende de especialização. O corretor de imóveis que quiser especializar-se nesse novo nicho de mercado terá que buscar aperfei-çoamento. Recomendo o curso que possibilita a inscrição no Cadastro Nacional dos Avaliadores Imobiliá-rio (CNAI).CO: – A tendência é que aumente cada vez mais o número de pro is-sionais da intermediação imobili-ária especialistas em avaliação de imóveis?L C: – No mundo globalizado, o corretor está cada vez mais conec-tado com o mercado. O especialista em avaliação de imóveis, terá mais uma vantagem no mundo competi-tivo. Sabemos que os holofotes do mundo estão voltados para o Brasil. Nesse momento, o pro issional mais quali icado se torna um grande elo entre o mercado imobiliário brasi-leiro e o exterior.C O: – Esse campo de atuação é bastante rentável para os correto-res de imóveis?L C: – O pro issional da interme-

Matéria Extra

diação imobiliária, que está habilitado e quali icado para fornecer Laudo de Avaliação, com certeza terá rentabili-dade cada vez mais alta. É grande o número de empresas e entidades particulares com diversas inalidades que procuram o pro is-

sional Avaliador Patrimonial. Hoje, muitos pro issionais atuam somente como avaliadores.C O: – Deixe dicas para a realização de uma avaliação imobiliária e icaz.L C: – Em primeiro lugar, o pro is-sional quali icado tem que ser muito ético, procurando detalhar em seu laudo toda a metodologia, incluin-do o máximo de informações, e con-irmar a credibilidade das fontes. O

pro issional deve seguir com rigor a tendência do mercado, detalhar com segurança todas as metragens corretas, seja galpão, terreno, gleba, casa, apartamento etc. Deve veri icar vizinhos, transportes, água, gás, luz, esgoto. O mesmo cuidado é válido para imóveis comerciais, residenciais, industriais ou mistos. Não assumir o que não poderá cumprir ou o que não está habilitado para fazê-lo. Fazer parceria. Ser responsável com o seu cliente e com ele mesmo. É importan-te também uma boa apresentação do material, como capa para o laudo e boa qualidade das fotos.

Avaliação imobiliária Um novo mercado

Entrevista com Laudimiro Cavalcanti, conselhei-ro do Creci-RJ 1ª Região / 2010-2012 e diretor 2º te-

soureiro do Creci-RJ 1ª Região / 2013-2015

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C O: – Como o senhor avalia a im-portância da criação do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliá-rios (CNAI) para os corretores de imóveis?L C: – A avaliação não é uma ci-ência exata; por isso, a sensibili-dade, experiência, observação e criatividade são essenciais, porém o mais importante chama-se CRE-DIBILIDADE. Vejo o CNAI, que tem a chancela do Cofeci – entidade maior da categoria –, como muito importante. Transmite segurança aos corretores de imóveis e a certe-za de que novos horizontes estão se abrindo para os pro issionais que acreditam em dias melhores para suas famílias.Para inalizar com chave de ouro, é importante destacar que a Justiça Federal iniciou credenciamento de pro issionais na alienação de bens por iniciativa particular na área de AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS. Laudimiro Cavalcanti é corre-tor de imóveis e especialista em Avaliação Imobiliária. Telefo-nes: 2249-1433 / 9998-6165.

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