Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

41
Terapia Ocupacional no Contexto das Disfunções Neurológicas 1-Mielomeningocele 2- Hidrocefalia 3-Anencefalia 4-Paralisia cerebral

Transcript of Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Page 1: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Terapia Ocupacional no Contexto das Disfunções

Neurológicas

1-Mielomeningocele

2- Hidrocefalia

3-Anencefalia 4-Paralisia cerebral

Page 2: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

1 - Mielomeningocele ou Espinha Bífida

Segundo Malagon (2005) a Espinha Bífida é um conjunto de deformidades que se distingue por uma falha embrionária do desenvolvimento do arco vertebral posterior, e às vezes, toda a vértebra, a qual acorre associada à presença de uma displasia de medula espinal e meninges e de complicações inerente a transtornos neuromusculares que a deformidade espinal determina.

Page 3: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

FORMAS DE ESPINHA BÍFIDA:

Subsistem várias formas e graus de lesão, tendo como as mais relatadas a : oculta, meningocele e mielomeningocele.

CAUSAS DA ESPINHA BÍFIDAAté hoje, inda não se conhece muito bem a causa da Espinha Bífida,

mas deriva de uma série de fatores, alguns mais importantes que outros que parecem influenciar na génese das malformações do tubo neural. Uma grande parte dos autores reconhece que os mecanismos responsáveis têm origem multifatorial, destacando a importância dos fatores genéticos e ambientais.

TRATAMENTO Cirurgia: Colocar o tecido nervoso dentro do canal vertebral, cobrir o defeito espinhal e realizar o fechamento da bolsa. ( Primeiras 24h)

O tratamento varia dependendo do nível da paralisia e a presença de anormalidades concomitantes com a hidrocefalia.

Page 4: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL

Buscar atividades que melhorem a resposta ao endireitamento e

de equilíbrio da cabeça e do tronco;

Estimular a posição da cabeça na linha média: olho-mão e a

simetria;

Estimular a consciência corporal, percepção do corpo;

Estimulação sensorial;

Estimular aspectos cognitivos e de aprendizagem: atenção,

concentração, memória, percepção figura-fundo.

Estimular habilidades manuais por meio do brincar, que é agente

motivador para tal;

Estimular questões visuais sempre que necessário;

Page 5: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Fortalecer musculatura de tronco;

Orientar o posicionamento adequado em casa, no carrinho, no colo,

preservando deformidades;

Favorecer o brincar para o crescimento e desenvolvimento normal da

criança;

Estimular as atividades de vida diária, de lazer, educacionais, e de

trabalho;

Adequação do tônus muscular;

Prescrever adaptações e ou orientações sobre o espaço físico

disponível para a mobilidade;

Orientar e treinar as AVD sempre que necessário;

Estimular a coordenação motora ampla e fina, a preensão e a

coordenação olho-mão;

Page 6: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

VÍDEO SOBRE ESPINHA BÍFIDA

Page 7: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

2- HIDROCEFALIANo interior do cérebro existem espaços chamados de

ventrículos que são cavidades naturais que se comunicam entre si e são

preenchidas pelo líquido cefalorraquidiano ou simplesmente liquor,

como também é conhecido.

O termo hidrocefalia refere-se a uma condição na qual a

quantidade de líquor aumenta dentro da cabeça. Este aumento anormal

do volume de líquido dilata os ventrículos e comprime o cérebro contra

os ossos do crânio provocando uma série de sintomas que devem ser

sempre rapidamente tratados para prevenir danos mais sérios.

Muitas vezes pode ser detectada antes mesmo do nascimento,

quando se emprega o exame de ultra-som no acompanhamento da

gravidez. 

Page 8: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

TRATAMENTO

O tratamento da hidrocefalia depende de sua causa. Ocasionalmente, são usados medicamentos para reduzir a velocidade de produção do líquido cérebro-espinhal por um tempo. Porém, isto não tem êxito no tratamento a longo prazo. A maioria dos casos requer drenagem do líquido em excesso.

Um tubo chamado “Derivação” é inserido em uma das cavidades do cérebro por um buraco no crânio. A derivação é inserida debaixo da pele da cabeça fazendo o percurso do cérebro até o abdome, levando o fluido cérebro-espinhal onde possa ser absorvido – Derivação Ventrículo-Peritonial.

A derivação pode precisar ser substituída periodicamente quando a criança cresce ou se o paciente desenvolve uma infecção ou ainda se a derivação ficar obstruída.  

Page 9: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Algumas pessoas podem ser tratadas de Hidrocefalia Obstrutiva com uma técnica chamada Ventriculostomia no qual um neurocirurgião faz uma incisão no local do bloqueio para permitir que o líquido cérebro-espinhal seja drenado.

Os neurocirurgiões também estão experimentando um reparo cirúrgico de hidrocefalia congênita enquanto o feto ainda está dentro da mãe. 

Page 10: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Técnica da Ventriculostomia Cateter ventrículo-peritoneal: do cérebro ao abdomen

Page 11: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA HIDROCEFALIA?

Nas crianças pequenas (abaixo de 2 anos), os ossos do crânio não estão soldados ainda e a hidrocefalia se torna óbvia. A cabeça cresce e a fontanela (moleira) pode estar tensa ou mesmo abaulada. O couro cabeludo parece esticado e fino e com as veias muito visíveis. Palpando-se a cabeça, é possível perceber um aumento do espaço entre os ossos do crânio.

A criança pode parecer incapaz de olhar para cima, com os olhos sempre desviados para baixo e podendo ainda apresentar vômitos, irritabilidade, sonolência e convulsões. Nas crianças maiores (acima de 2 anos), como os ossos já se soldaram, o excesso de liquor levará a um aumento da pressão dentro da cabeça o que pode ocasionar cefaléia, náuseas, vômitos, distúrbios visuais, incoordenação motora, alterações na personalidade e dificuldade de concentração.

Outro sinal comum é uma piora gradual no desempenho escolar. Tais sintomas exigem avaliação médica imediata. Se houver alargamento dos ventrículos cerebrais, ele poderá ser facilmente observado por ultra-sonografia, tomografia ou ressonância magnética.  

Page 12: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

A HIDROCEFALIA NA MIELOMENINGOCELE

Ocorre em 90% dos casos, a maioria decorrente da síndrome de Arnold Chiari, provocadas pelas amígdalas cerebelares ao “obstruírem” o forame magno e dificultarem a passagem da circulação do líquor, a “hidrocefalia do tipo obstrutiva”.

Page 13: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Na Mielomeningocele, a hidrocefalia é uma das principais causas de óbito durante o primeiro ano de vida.

A interferência na circulação e absorção desse líquor gera um aumento na pressão intracraniana que pode resultar em um retardo do desenvolvimento neuromotor, problemas visuais e auditivos, alterações da fala, alterações cognitivas e da função dos membros superiores.

Page 14: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

INTERVENÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL

• Estimular e melhorar as aquisições das habilidades de vida diária (hábitos de higiene, alimentação, vestuário, escrita) e de vida prática, para objetivar de tornar o indivíduo independente no seu dia- a- dia seja na escola, no lar, no trabalho ou lazer.

•   Aprimorar a capacidade cognitiva, perceptiva, sensorial e motora através do treinamento das habilidades globais dos membros superiores e destrezas manuais grossas e finas, o desenvolvimento da coordenação visomotora, da dinâmica bimanual e unimanual, da força segmentar de membros superiores e a transferência de dominância manual. E caso seja necessário, confeccionar órteses e/ou adaptações que facilitem o desempenho do indivíduo no seu ambiente, com acompanhamento domiciliar, escolar ou no trabalho, se necessário. 

Page 15: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

VÍDEO DE HIDROCEFALIA

Page 16: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

3- AnencefaliaDefinições:• ausência congênita da calvária, com perda ou redução dos hemisférios cerebrais a pequenas massas presas à base doCrânio (O Dorland’s Illustrated Medical Dictionary).

• malformação pela ausência parcial ou total das estruturascerebrais e da calvária e pelo desenvolvimentoanormal da base do crânio. (CALZOLARI et al)

•defeito congênito do tubo neural, no qual a maior parte do encéfalo não se desenvolve. (PURVES et al)

•Na anencefalia o cérebro e o cerebelo estão reduzidos ou ausentes, mas o bulbo está presente. (BEST)

Page 17: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Fisiopatologia •O cerebelo, o tronco cerebral e os nervosópticos podem estar malformados.•O hipotálamo está tipicamente ausente, as adrenais são sempre hipoplásicas.•Parcelas significativas do crânio estão ausentes, estando também comumente afetados os ossos frontal, temporais e occipital.•A ausência da calvária dá a impressão de que os olhos estão edemaciados e o pescoço ausente.•O defeito do crânio pode se estender até ao nível do forame magno e comprometer a coluna cervical.

Page 18: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas
Page 19: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?

-Ultrassonografia no pré-natal(confiabilidade aprox. 100%)

Aqui deveria estar sendo formado o Encéfalo.

Fonte: noticias.r7.com/saude/noticias/entenda-o-que-e-um-bebe-anencefalo-que-motivara-discussao-sobre-aborto-no-stf-20120410.html

Page 20: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Prevenção de Anencefalia→Suplementação com ácido fólico nos três meses antes

da mulher engravidar e nos primeiros três meses de

gestação.

→O suplemento é ingerido em forma de pílulas e

complexos vitamínicos específicos para gestantes.

→Organização Mundial da Saúde (OMS) e Medicina

recomendam 0,4 mg/dia

→ Ácido Fólico: previne defeitos do tubo neural.

Page 21: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

TRATAMENTOA OMS recomenta NÃO ressuscitar a criança em caso de parada cardiorrespiratória.

A conduta médica é ainda variável, alguns optam por usar ventilação mecânica para o bebê respirar melhor, enquanto vivo.

Page 22: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Em abril de 2012 - O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) durante votação foi aprovado o aborto em gestantes de fetos anencéfalos.

Page 23: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Publicado no Diário Oficial da União – seção 1 - n°96 - 22 de maio de 2014 – p.61

Page 24: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

4- Paralisia Cerebral

O conceito de paralisia cerebral (PC) mais comum atualmente é de encefalopatia crônica não progressiva

da infância.

MELLO, Raquel; ICHISATO, Sueli Mutsumi Tsukuda and MARCON, Sonia Silva.

Percepção da família quanto à doença e ao cuidado fisioterapêutico de pessoas com paralisia

cerebral.Rev. bras. enferm. [online]. 2012, vol.65, n.1, pp. 104-109.

Page 25: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Como ocorre...

Uma lesão no cérebro, antes dos dois primeiros anos de vida, provocada pela falta de oxigenação das células cerebrais, e, dependendo da localização e extensão dessa lesão, diferentes partes do corpo são afetadas.

Page 26: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Consequências

• Dificuldades funcionais para coordenar

movimentos;• Presença de espasticidade;• Crises convulsivas;• Alterações do equilíbrio, tônus e postura;• Comprometimento da fala, da visão e da audição;• Comprometimento cognitivo.

Page 27: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Causas da lesão

• Pré-natal (ocorrem antes do nascimento)

-Diabetes;

-Pressão alta;

-Infecções virais (rubéola, toxoplasmose,

citomegalo-vírus, sífilis);

-Intoxicações (álcool, drogas e tabaco);

-Radiação ;

-Fatores maternos (idade, desnutrição).

Page 28: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Causas da lesão

• Peri-natais  (começo do trabalho de parto até 6 horas após o nascimento)

-Asfixia;

-Prematuridade;

-Baixo peso;

-Trabalho de parto muito demorado.

Page 29: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Causas da lesão

• Pós-natais (até os 2 anos de idade)

-Infecções (meningite);

-Traumas cranianos e tumores;

- Parada cardiorrespiratória ;

- Quase-afogamento .

Page 30: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Tipos de Paralisia Cerebral• ESPÁSTICA (lesão do sistema piramidal causa hipertonia

pela espasticidade caracterizada pelo aumento dos reflexos tendíneos e resistência ao estiramento)

-Hemiplégica: déficit motor e espasticidade

em um hemicorpo;

-Diplégica: predomínio comprometimento dos

membros inferiores;

-Quadriplégica: comprometimento dos quatro

membros, déficit do controle de cabeça e

tronco.

Page 31: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas
Page 32: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

• ATETOSE (a lesão dos gânglios da base responsáveis pelo controle do movimento e equilíbrio)

-Discinética: dificuldade de manter a postura,

executar movimentos voluntários e coordenar os

movimentos automáticos pelas alterações do tônus

muscular e falha na coordenação motora;

-Distônica: movimentos voluntários amplos e fixos,

posturas que envolvem o tronco ou um membro,

presença de movimentação involuntária ao realizar

mudanças lentas nessa postura.

Page 33: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

• ATAXIA (lesão no cerebelo)

Problemas de equilíbrio e incapacidade de manter

posturas firmes, incoordenação motora, tremor

intencional e dismetria.

Page 34: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Terapia Ocupacional• “Faz-se necessário que o profissional da

reabilitação conheça as características dos

diferentes ambientes (casa,escola e comunidade) de

forma a identificar e modificar, quando necessário,

os aspectos que funcionam como barreiras ou

facilitadores ao desempenho funcional da criança.”

GUERZONI, Vanessa Pio Diniz; BARBOSA, Adriane Provesano; BORGES, Ana Cristina Chama;

CHAGAS, Paula Silva de Carvalho; GONTIJO, Ana Paula Bensemann; ETEROXICK, Fernanda;

MANCINI, Marisa Cotta.

Análise das intervenções de terapia ocupacional no desempenho das atividades de vidadiária em crianças com paralisia cerebral: uma revisão sistemática da literatura.

Rev. Bras. Saude Mater. Infant. (online). vol.8 no.1 Recife Jan./Mar. 2008

Page 35: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

• Estimula as áreas de desenvolvimento que

estejam defasadas nos aspectos motor, cognitivo,

sensorial, social e/ou emocional;• Essa atuação se dá por meio da análise e

adaptação das atividades do cotidiano;• A atividade para a criança é percebida como

a forma de conhecer o mundo, adquirir habilidades;• Ela recebe informações sensoriais, integra-os e

age sobre o ambiente de forma a apreendê-lo.

Page 36: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Vídeos sobre Paralisia Cerebral

Page 37: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Ambulatório - (visita de campo)• Visita realizada na terça-feira, 16 de setembro

de 2014, das 8h às 10h.• Eliana• Pauline• Marciane• Andressa

Page 38: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Ambulatório de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria

Page 39: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

Dentre as patologias as que observamos:

 Paralisia Cerebral

Síndrome de ROBERTS (RBS)- atraso no crescimento pré e pós-natal, defeito de redução grave e simétricos dos membros, anomalias craniofaciais e atraso mental grave. 

Page 40: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

→CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação & prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 29, 2007

→Associação Brasileira de Paralisia Cerebral. Disponível em: <http://www.paralisiacerebral.org.br/saibamais05.php > Acesso em 23 set. 2014.Caderno de Terapia Ocupacional da UFSCAR, 2001, v. 2, n. 9.

→VALADARES,F. W.; LORENTZ M. N., TSA; HEYDEN,E. G. III; FILHO, J. A. C. V. Anestesia para ventriculostomia por via endoscópica para tratamento de hidrocefalia. Relato de casos. Rev. Brasileira de Anestesiologia. vol.57, n.1 , Campinas – SP,  Jan./Feb.  2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0034-70942007000100009&script=sci_arttext > . Acesso: 24 set 2014

→MASSUD, Munir. Anencefalia numa perspectiva ética. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 10 (Supl. 2): S263-S270 dez., 2010

Page 41: Terapia Ocupacional no contexto das Disfunções Neurológicas

• SINTRA, L. Acolher o aluno de Spina Bífida – Guia para o professor. Gabinete de apoio psicossocial da ASBIHP. Lisboa, 2005.

• http://terapiaoculpacional.blogspot.com.br/2011/07/hidrocefalia-terapia-ocupacional.html

• http://www.hidrocefalia.com.br/saiba_mais.htm#hidro• Google Imagens• http://www.minhavida.com.br/saude/temas/anencefalia

• http://egolegal.blogspot.com.br/2012/08/anencefalia.html

• http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=22/05/2014&jornal=1&pagina=61&totalArquivos=104