Terapia Nutricional Enteral TNE. Terapia Nutricional Parenteral TNP.
Transcript of Terapia Nutricional Enteral TNE. Terapia Nutricional Parenteral TNP.
Terapia Nutricional EnteralTerapia Nutricional Enteral
TNETNE
Terapia Nutricional Parenteral
TNP
Desnutrição Protéico Calórica
• A prevalência de desnutrição hospitalar nos EUA é de 30 % a 50%
• Identificação de pacientes em risco nutricional
• Avaliação Nutricional
Desnutrição Protéico CalóricaPrevalência Hospitalar
• 10 % - Desnutrição Grave
• 21% - Desnutrição Moderada
• 69% - Boa Nutrição
Desnutrição Protéico Calóricaem Hospitais Brasileiros
• IBANUTRI - Inquérito Nacional
• 25 Hospitais Públicos
• 4000 Pacientes Estudados
Fonte: SBNPE
Desnutrição Protéico Calóricaem Hospitais Brasileiros
• 12,6 % - Desnutrição Grave
• 35,5% - Desnutrição Moderada
• Associação de Tempo de Permanência Hospitalar e Desnutrição
Fonte: SBNPE
Terapia Nutricional
• Promove Ganho de Peso• Reduz Número de Complicações • Reduz Permanência Hospitalar• Melhora Qualidade de Vida• Reduz Morbimortalidade
Implementar Terapia Nutricional
• Identificar Pacientes sob Risco Nutricional
• Realizar Avaliação Nutricional
Rastreamento Nutricional
• Identificar pacientes sob risco nutricional
• Classificar pacientes Bom Em Risco Mau
Avaliação Nutricional Subjetiva Global
Peso Corpóreo(1) Mudou nos últimos 6 meses(2) Continua perdendo atualmente (15 dias)
Peso HabitualPerda em Kg: _______
(1) Se < 10%(2) Se > 10%
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Mudança de Dieta(1) Sim ( ) Não
Se houve mudança na dieta:(1) Dieta hipocalórica(2) Dieta pastosa hipocalórica(2) Dieta líquida > 15 dias ou TNP > 5 dias(3) Jejum > 5 dias(2) Mudança persistente > 30 dias
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Sintomas Gastrointestinais > 15 dias(1) Disfagia(1) Náuseas(1) Vômitos(1) Diarréia(2) Anorexia, Distensão Abdominal, Dor Abdominal
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Capacidade Funcional Física > 15 dias( ) Normal(1) Abaixo do Normal(2) Acamado
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Diagnóstico(1) Baixo Estresse(2) Moderado Estresse(3) Alto Estresse
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Exame Físico(0) Normal(1) Depleção leve ou moderada (2) Depleção gradual
( ) Perda de Gordura Subcutânea( ) Perda de Músculo Estriado( ) Edema Sacral( ) Edema de Tornozelo
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
Classificação do Estado Nutricional
Bem Nutrido < 17 PontosModeradamente Desnutrido 17-22 PontosGravemente Desnutrido > 22 Pontos
Avaliação NutricionalSubjetiva Global
• Peso
• Ingesta da Dieta
• Sintomas Gastrointestinais
• Capacidade Funcional
• Efeito da Doença sobre os Requerimentos Nutricionais
Requerimentos Nutricionais
MacronutrientesProteína 4 Kcal/gCarboidrato 4 Kcal/gGordura 9 Kcal/g
MicronutrientesSais MineraisVitaminasOligoelementos
Terapia Nutricional Enteral
VantagensMantém integridade e função do TGIReduz translocação bacterianaReduz complicaçõesCusto menor que TNP
Terapia Nutricional Enteral
IndicaçõesAnorexiaAVCsComaTCECirurgiaSíndrome do Intestino CurtoComa Transição TNP/Alimentção Oral
Terapia Nutricional Enteral
Contra -IndicaçõesObstrução IntestinalÍleo AdinâmicoDistensão AbdominalInsuficiência IntestinalSíndrome do Intestino Curto GraveVômitosDiarréiaDor Abdominal
Terapia Nutricional Enteral
Via Naso-Gástrica ou Naso-Enteral
Terapia Nutricional Enteral
Vantagens da Via Naso-GástricaAcesso FácilReservatório GástricoAlimentação Intermitente
Terapia Nutricional Enteral
Desvantagens da Via Naso-GástricaMaior Risco de AspiraçãoUso Não ProlongadoEsofagiteIrritação Oro-naso-faringeanaDeslocação da Sonda com FacilidadeElevado Índice de Oclusão da Sonda
Terapia Nutricional Enteral
Gastrostomia
Cirurgica
Terapia Nutricional Enteral
GEP
Terapia Nutricional Enteral
Vantagens da GEPGastrostomia Não CirúrgicaEvita Irritação Naso-oro-faringeanaEvita esofagiteLonga PermanênciaBaixo Índice de Oclusão
Terapia Nutricional Enteral
Desvantagens da GEPSedação Anestésica2% ComplicaçõesAlto CustoMaior Resistência de Familiares
Terapia Nutricional Enteral
Indicações da Via Pós-PilóricaRisco de AspiraçãoMotilidade Gástrica ComprometidaFístulas de Alto DébitoPancreatite Aguda
Terapia Nutricional Enteral
Vantagens da Via Pós-PilóricaMenos Invasiva que GEPMenor Risco de Aspiração
Terapia Nutricional Enteral
Desvantagens da Via Pós-PilóricaDifícil Posicionamento da SondaRequer Controle RadiológicoPode Requerer EndoscopiaUso de Curto PrazoIrritação e Trauma Oro-naso-faríngeoAlto Índice de Oclusão da Sonda
Terapia Nutricional Enteral
Fórmulas
ElementaresOligoméricasPoliméricas
GeraisEspecíficas
Terapia Nutricional Enteral
Tipos de DietasEm póLíquidas
SistemasAberto e Fechado
Terapia Nutricional Enteral
Posição do Paciente em Cabeceira Elevada 30 a 45 GrausEvita RefluxoDiminui o Risco de Aspiração
Terapia Nutricional Parenteral
IndicaçõesIncapacidade de Utilizar o TGIInsuficiência IntestinalRepouso Intestinal
Terapia Nutricional Parenteral
Contra-indicaçõesCapacidade Plena de Utilizar o TGIInstabilidade Hemodinâmica