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ARTE Agla Lessa Marla Lüdtke 7 ARTE LIVRO DO PROFESSOR

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Os livros de Arte da coleção Interativa foram produzidos com base nos seguintes princípios: desenvolvimento crescente e cumulativo

das competências e habilidades artísticas; respeito à faixa etária e particularidades de cada fase cognitiva; contextualização e interdisciplinaridade dos conteúdos.

Abordam também aspectos teóricos e práticos do conhecimento artístico e musical por meio da apreciação de obras de arte, textos e músicas e análise e compreensão dos temas abordados nas obras. As atividades estimulam o trabalho nas diversas modalidades envolvidas no ensino de artes.

ARTEAgla Lessa Marla Lüdtke

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LIVRO DO PROFESSOR

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7ARTEAgla Lessa Marla Lüdtke

Casa Publicadora BrasileiraTatuí – São Paulo

LIVRO DO PROFESSOR

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SUMÁRIO

Capítulo 1 Cor e som �������������������������������������������� 4

1. Cores e suas possibilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

2. As cores e os sons . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3. Comunicação visual:

propaganda e publicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

4. Escrita e letras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5. Escrita musical: partitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

Capítulo 2 Ritmos e movimentos ���������������������������19

1. História em quadrinhos – HQ . . . . . . . . . . . . . . . . . .19

2. Desenhos de animação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

3. Entendendo uma partitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .24

4. Teatro de luz e sombra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

5. Instrumentos musicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28

Capítulo 3 Cultura musical e artística �������������������� 34

1. Trajes típicos regionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

2. As notas musicais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

3. Perspectiva e projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

4. Grafando altura na partitura . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

Capítulo 4Leitura e releitura ������������������������������ 47

1. Autorretrato: como você se vê? . . . . . . . . . . . . . . . . .47

2. Leitura e releitura em música . . . . . . . . . . . . . . . . . . .49

3. Caricatura: o exagero na arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . .51

4. Sinais de expressão e dinâmica em música . . . . . .53

5. A natureza retratada na arte e na música . . . . . . 54

Trabalho em grupo

Trabalho em dupla

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11 COR E SOM

1. CORES E SUAS POSSIBILIDADES

Quando decidimos comprar uma camiseta, além de saber o ta-manho, uma preocupação que

surge é: que cor escolher? Vamos analisar três combinações que podem ajudar nes-se processo e em muitos outros no cam-po da arte e das cores.

A. Cores complementares

violeta(secundária)

vermelho(primária)

laranja(secundária)

verde(secundária)

azul(primária)

amarelo(primária)

cores frias

cores quentes

Quando observamos um círculo cromático, percebemos nele uma série de divisões e um conjunto de cores. Di-ferenciamos as cores quentes das frias, as primárias das secundárias. Nele também destacamos as cores complementares.

Cores complementares: são aque-las que estão opostas umas às outras no círculo cromático.

Observe as cores circuladas em ver-melho. Elas formam as duplas comple-mentares e são compostas sempre por uma cor secundária, somada a uma cor primária:

Amarelo + VioletaLaranja + AzulVermelho + VerdeAs cores complementares, quando in-

seridas em conjunto, intensifi cam-se, ou seja, há a sensação de que são mais for-tes. Talvez fi casse muito chamativo usar roupas desse conjunto de cores, mas ele funciona muito bem em cartazes, propagandas, fotografi as e em detalhes na decoração de alguns ambien-tes. Observe, por exemplo, a be-leza destas imagens.

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Observe as fotos a seguir.

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Exemplos de policromia e monocromia.

Existiu na França, no início do século XX, um grupo de artistas co-nhecidos como “feras”. Eles criaram um movimento de pintura chamado Fauvismo ( fauve quer dizer “fera” em francês) e receberam esse nome porque utilizavam cores tão fortes e intensas em suas pinturas que alguns quadros assustavam os visitantes das exposições. Um dos mais famosos ar-tistas desse movimento foi o francês André Derain (1880-1954). Observe uma de suas obras:

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Porto de pesca (1905), de André Derain. Óleo sobre tela.

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André Derain (1880-1954) foi um pintor francês autodidata. Em seu traba-lho, destacava as cores fortes e quentes.

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É interessante saber que, quando duas cores complementares se juntam,

o resultado é um tom cinzento (mais in-tenso ou mais suave).

B. MonocromiaA monocromia (mono = “uma”, cro-

mia = “cor”) é obtida com apenas uma cor, que pode ter sua intensidade au-mentada com o acréscimo do branco ou ter sua escala de valor ampliada com o acréscimo do preto, isto é, ser mais clara ou mais escura. Os acréscimos do preto e do branco formam uma tabela de tons tendo como base um matiz. Veja a tabela de tons cujo matiz é o azul.

Fotografias em preto e branco são exemplos de monocromia. Esta pode ser observada em inúmeras situações do dia a dia, desde a combinação do vestuário até a decoração de uma casa.

C. PolicromiaA policromia (poli = “muitas”, cromia =

“cores”) constitui o uso de várias cores de matizes diferentes em um mesmo objeto ou ambiente.

Veja “Orientações ao Professor”, p. 6.

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ATIVIDADES

1 Que conjunto de cores é possível encontrar em um círculo cromático?

Primárias, secundárias, quentes, frias e

complementares.

2 O que são cores complementares e quais são elas?

São as cores opostas no círculo cromático,

compostas por primárias e secundárias. Verde e

vermelho, azul e laranja, amarelo e violeta.

3 O que significam os termos policromia e mo-nocromia? Qual a principal diferença entre essas técnicas?

Policromia significa várias cores, e monocromia,

uma cor. A diferença está no uso das cores, pois a

primeira trabalha com várias, e a segunda, com

apenas uma em vários tons.

4 As tabelas de tons abaixo estão incompletas. Pinte o que falta para completá-las. Lembre-se de que, quanto mais suave você pintar, mais clara a cor irá ficar e vice-versa.

5 Pesquise imagens que apresentem o uso das cores complementares e cole-as no espaço abaixo.

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É hora de produzir

No espaço a seguir, faça um desenho e pinte-o inspirado no quadro fauvista de André Derain.

2. AS CORES E OS SONSAssim como diferentes cores podem causar

sensações diversas e específi cas, diferentes sons também podem causar impressões distintas. Que tal, então, juntarmos os dois fenômenos, encon-trando os sons que melhor expressam as sensa-ções transmitidas por uma composição de cores?

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O restaurante em Marly-le-Roy (1905), de Maurice de Vlaminck. Óleo sobre tela.

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A alameda Montmarte à noite (1897), de Camille Pissarro. Óleo sobre tela.

Maurice de Vlaminck (1876-1958), pintor francês, da mesma forma que  André Derain  e  Henri Matisse, é considerado um dos princi-pais nomes do  movimento fauvista.

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Camille Pissarro (1830-1903), também um pintor francês, foi um dos fun-dadores do Impressionis-mo, movimento artístico que priorizava a  luz e o movimento obtidos por

meio de pinceladas soltas. Os artistas impressionistas geralmente pin-tavam suas telas ao ar livre para que eles pu-dessem captar melhor as variações de cores da natureza.

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ATIVIDADE

Observe as obras da página 7. Analise as cores que foram usadas e as sensações causadas por elas. Se hou-vesse uma música para cada um desses quadros, como elas seriam? Seriam músicas tristes ou alegres, rápidas ou lentas? Teriam sons agudos ou graves, fracos ou fortes?

Resposta pessoal

Após cada um escrever sua opinião, discuta com a turma os questionamentos propostos. Se necessário, peça aos alunos que deem exemplos vocais de como deveriam ser as músicas. Entre os alunos, há acordo ou opiniões diferentes?

É hora de produzir

Ouça as músicas que serão reproduzidas pelo seu professor e deixe-se levar pelas emoções que elas causam. Faça em seguida uma pintura para cada uma delas, usando as cores que melhor expressam as sensações transmitidas. Use o material de sua preferência (lápis de cor, giz de cera ou caneta hidrográfi ca).

a) "Terceiro Movimento da Sonata no 2 em Si bemol menor", Op. 35, de Frédéric Chopin (1810-1849). Faixa 1.

Aproveite este momento para que os alunos apreciem as músicas com atenção. Eles provavelmente não têm o costume de ouvir música erudita, e esse é um bom momento para atrair o interesse, por meio da possibilidade de uma audição atenta, que implicará uma atividade. Torne o ambiente agradável na hora da audição. Peça que comentem as sensações e, depois, façam a pintura. Deixe o áudio tocando enquanto eles pintam.

Veja desdobramentos nas “Orientações ao Professor”, p. 6.

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b) “Grande valsa brilhante", Op. 18, de Chopin. Faixa 2.

Comente com a turma sobre como um mesmo compositor pôde fazer duas obras tão distintas. Pesquise mais sobre o contexto de cada uma delas e comente sobre isso com os alunos. Mais à frente, serão analisados novamente esses mesmos áudios no tópico “Trilha sonora dos desenhos animados”.

Frédéric Chopin (1810-1849) foi um compositor e pianista polonês. É considera-do um dos gênios da música e deixou extensa e belíssima obra para piano.

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3. COMUNICAÇÃO VISUAL: PROPAGANDA E PUBLICIDADEVocê já parou para contar a quanti-

dade de imagens que seus olhos regis-tram por dia? A todo momento somos bombardeados pela propaganda e publi-cidade que nos chamam a atenção para algum produto. E por que elas são tão atrativas? Justamente porque represen-tam uma ideia.

Profi ssionais do ramo publicitário, co-nhecidos como designers publicitários, empenham-se no ato de divulgar em-presas e produtos. Eles analisam o com-portamento da população e os aspectos

culturais envolvidos, e pensam em como uma marca poderia ser registrada na mente dos consumidores, atrelada ao conceito de confi ança. Afi nal, a “propa-ganda é a alma do negócio”!

E qual é a diferença entre propaganda e publicidade?

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Observe que o primeiro cartaz divulga uma ideia sem estar vinculado a lucros fi -nanceiros. É uma propaganda. O segundo tem como objetivo o lucro fi nanceiro, que acontecerá por meio das vendas do celu-lar. É um comercial publicitário.

Grandes empresas trabalham com marcas para facilitar sua identifi cação no meio comercial. Criar uma marca não é algo tão simples. Primeiramente, é preci-so conhecer bem o produto, defi nir para quê ele serve, estabelecer seu valor co-mercial, dentre outras etapas.

Ao criar uma marca, é necessário defi -nir o logotipo e o símbolo para dar iden-tidade a ela.

Peça aos alunos que tragam revistas, ou jornais, e analisem as marcas, os símbolos e os logotipos de empresas.

ATIVIDADES

1 O que é um comercial publicitário? Cite dois exem-plos que você conheça.

Comercial publicitário é aquele que envolve

motivos fi nanceiros. Os exemplos provavelmente

serão os que estiverem em circulação por ocasião

desta atividade. Permita que os alunos mencionem

vários exemplos e converse sobre todos.

2 O que é uma propaganda e qual a sua principal fun-ção? Cite dois exemplos.

É aquela que não envolve fi ns fi nanceiros. Sua

função principal é divulgar uma ideia, geralmente

relacionada a campanhas institucionais. Aproveite

também todos os exemplos mencionados pelos

alunos, comparando-os com os comerciais

publicitários.

Se a única coisa que teu celular faz é uma ligação, está na hora de mudar para um

que te conecte com o mundo.

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Marca: representação simbólica de uma entidade (empresa, escola, pro-duto). Exemplo: seu uniforme escolar provavelmente traz um elemento que representa sua escola. Ele constitui a marca da sua escola. Você pode vê-la na camisa, no cabeçalho da avaliação, em avisos.

Logotipo: nome da marca. Não se vê desenho, apenas o nome. Muitas vezes, o logotipo é a única marca do produto.

Símbolo: representação visual da marca. Geralmente é um desenho identifi cável ou não. Sua principal fun-ção é tornar a marca única e diferente de todas as outras.

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3 Qual é a principal diferença entre um logotipo e um símbolo?

Logotipo envolve apenas a escrita, nome.

Símbolo é um desenho.

4 Por que as empresas utilizam as marcas em sua pu-blicidade?

Elas auxiliam na divulgação e são

importantes por estimular a venda dos

produtos.

5 Utilizando revistas, jornais ou sites, selecione quatro logotipos e cole-os no espaço abaixo.

6 Utilizando revistas, jornais ou sites, selecione quatro símbolos e cole-os no espaço abaixo.

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É hora de produzir

Consulte as “Orientações ao Professor”, p. 7.

Imagine que você acabou de criar uma empresa e precisa de um bom símbolo para divulgação. Mas o símbolo depende do produto e do nome da empresa. Então, mãos à obra!

a) Produto comercializado por sua empresa: Resposta pessoal

b) Nome da empresa: Resposta pessoal

c) Símbolo: Supervisione a escolha dos alunos para evitar produtos como bebidas alcoólicas, fumo e outros que não trazem benefícios à saúde.

4. ESCRITA E LETRASA escrita é um instrumento importan-

te na comunicação. Durante o período Pré-Histórico, o ser humano se comuni-cava por meio da fala e de desenhos ela-borados nas paredes das cavernas, conhecidos por pinturas rupestres.

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Pintura rupestre encontrada no Parque Nacional do Catimbau (Pernambuco).

A escrita surgiu em uma região anti-gamente chamada de Mesopotâmia, por volta de 3500 a.C. Ela recebeu o nome de escrita cuneiforme devido ao fato de ser produzida com o auxílio de objetos em formato de cunha. Essa escrita apresen-tava cerca de 2.000 sinais e é o sistema gráfi co mais antigo que já foi descoberto.

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Escrita cuneiforme e cunha de metal.

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Wikipédia

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Os hieróglifos foram destaque no An-tigo Egito. Esse tipo de escrita representa-va sons e usava símbolos para animais ou objetos existentes.

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Hieróglifos.

A escrita foi evoluindo até chegar à que conhecemos hoje. No Ocidente, ela é geralmente composta por letras orga-nizadas em um sistema alfabético. No Oriente, ela se desenvolveu em forma ideogramática. De qualquer modo, a es-crita é um registro que permite a perpe-tuação do conhecimento.

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tigre

serpente

rato

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Em nosso idioma, composto por um sistema alfabético, a escrita pode ser apresentada de diversas formas:

• Cursiva: é a escrita feita à mão. As le-tras permanecem unidas, permitindo uma leitura contínua, como fazemos em nosso caderno. Pode ser maiúscula ou minúscula.

Você é especial!• Imprensa: é a escrita tipográfica,

também conhecida como “letra de fôr-ma". As letras podem ser maiúsculas ou minúsculas.

Você é especial!

• Bastão: é quando se escreve somen-te com letras de imprensa maiúsculas, de traços simples, geralmente usadas no iní-cio do processo de alfabetização.

VOCÊ É ESPECIAL!

As letras de imprensa são comumente encontradas em livros, cartazes ou pro-pagandas. As cores e o tamanho podem variar conforme a necessidade, o público--alvo e as dimensões do espaço em que aparecem. Veja alguns exemplos.

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ATIVIDADES

1 Em que situações você costuma usar letra cursiva? E letra bastão?

Resposta pessoal

2 Qual foi a primeira escrita conhecida? Em que ano e onde ela surgiu?

Foi a escrita cuneiforme. Surgiu na Mesopotâmia

por volta de 3500 a.C.

3 Onde os hieróglifos apareceram? O que eles repre-sentavam?

Apareceram no Egito Antigo. Representavam sons,

embora a representação articulasse também

imagens de animais e objetos.

4 Qual a principal função da escrita?

Perpetuar o conhecimento; transmitir um

pensamento de forma não verbal.

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Em 1445, Gutenberg inventou a primeira máqui-na de imprensa. Cada letra era como uma espécie

de carimbo, chamado tipo. Vários tipos eram combinados para formar palavras, frases e pa-rágrafos a fi m de compor o texto que ocupa-ria a página toda. O primeiro livro impresso pela prensa de Gutenberg foi a Bíblia (cerca

de 300 exemplares). © Erica Guilane-Nachez | Fotolia

Exemplar da Bíblia de Gutenberg na Biblioteca do Congresso em Washington D.C.

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Utilizando o que você aprendeu até agora, crie um cartaz tendo como base uma campanha ligada à cidadania: vacinação, doação de agasalhos, combate à dengue, higiene, ou outra. Você pode trabalhar com colagem ou canetas coloridas! Faça aqui o esboço do seu cartaz.

Escolha um tema pelo qual os alunos se interessem, ou em que estejam trabalhando. Oriente-os a fazer pesquisas sobre o tema e peça que, em trios, elaborem cartazes de conscientização e colem nos espaços públicos da escola. Não deixe de reforçar o uso dos conhecimentos adquiridos em sala.

Consulte as “Orientações ao Professor”, p. 7.

Para imaginar essa situação, pense na brincadeira de “telefone sem fi o”... A mensagem original geralmente chega bem diferente na última pessoa da roda, não é? Assim, a notação musical surgiu da necessidade de perpetuar uma com-posição, para que ela não se perdesse com o tempo.

Notação musical: registro dos sons musicais; o conjunto de instruções vi-suais que indicam como a música deve ser executada. Assim como a escrita, a notação musical tem códigos específi -cos. Para compreendê-la, é preciso en-tender o signifi cado de cada símbolo.

5. ESCRITA MUSICAL: PARTITURAVocê já deve ter ouvido alguém can-

tando a letra de uma música com pala-vras trocadas ou entoando uma melodia de modo diferente da original. Atualmen-te encontramos referências das canções originais (como gravações ou partituras) e podemos nos lembrar delas com bas-tante fi delidade.

Imagine, no entanto, nos tempos antigos, quando a mú-sica era transmitida apenas oralmente, sem ajuda de gra-vações ou registros. Deveria haver várias versões de uma mesma canção!

© ramoncin1978 | Fotolia

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As primeiras formas de notação musical sur-giram em civilizações do Oriente e do Ocidente, ainda em séculos antes da Era Cristã. A notação musical dos gregos, por exemplo, misturava letras do alfabeto e outros símbolos.

A partitura de "Epitáfi o de Seikilos" é a mais an-tiga partitura de uma música completa já encon-trada. Trata-se de uma canção grega composta provavelmente entre o II e o III séculos a.C. A fi gu-ra abaixo mostra como é a partitura dessa canção.

É possível encontrar o áudio do “Epitáfi o de Seikilos” na internet. Se julgar adequado, leve-o para escutar com os alunos em sala de aula.

A partitura de “Epitáfi o de Seikilos”: a primeira e a terceira linhas trazem a representação das notas musicais; a segunda e a quarta, a letra.

Traduzida em notação musical moderna, a canção seria assim:

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A melodia de “Epitáfi o de Seikilos” transcrita em notação musical moderna.

Veja abaixo a letra da música e uma tradução para a Língua Portuguesa:Hoson zés, pháinou Enquanto viveres, brilhaMedén hólos sý lýpou E de todo não te afl ijasPros olígon estí to zen A vida é curtaTo télos ho khrónos apaitéi E o tempo cobra suas dívidas

Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/>. Acesso em: 15 ago. 2012.

Da mesma forma que a música se transforma constantemente, a notação musical também se desen-volve, adaptando-se a novos padrões. Veja o exemplo de uma partitura de música do século XXI, que usa símbolos diferentes dos tradicionais.

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Trecho da obra “Brilium C9”, de Gilberto Mendes.

Ludwig van Beethoven (1770-1827), compositor alemão, ainda jovem co-meçou a perder a audição. No fi m de sua vida, quando compôs sua 9a Sinfo-nia, já não ouvia absolutamente nada.

Como ele conseguiu compor sem ouvir nada? Em sua mente, ele imaginou a melodia. Na partitura, escreveu as notas. Devido a anos de experiência e ta-lento musical, ele sabia exatamente que notas escrever para soar do jeito que ele imaginava. Procure ouvir um trecho dessa obra.

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ATIVIDADES

1 Recorte a partitura da página 57 e cole as partes no espaço abaixo, refazendo a partitura. Tente decifrar seus símbolos.

Ao fim dessa aula, projete na parede a partitura original, ou faça cópias e distribua aos alunos, e veja quem acertou mais. Leia mais informações dessa atividade nas “Orientações ao Professor”, p. 7.

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2 Pense em um objeto ou uma comida, em um animal, um sentimento, uma ação e um lugar. Crie uma frase que utilize os cinco elementos que você mentalizou e escreva-a. Por exemplo:

A pipoca que o macaco do Zoo recebeu deixou-o muito eufórico!

Resposta pessoal

3 Crie uma melodia e um ritmo para a sua frase e, com alguns colegas, brinque de “telefone sem fio”, da maneira tradicional. A “mensagem” a ser passada um a um é a frase cantada que cada um inventou. Será que sua compo-sição chegará do jeitinho que você a criou?

4 Escolha uma música de que você goste bastante e crie uma partitura contemporânea para um trecho dela. Inven-te sua própria forma de notar altura (melodia) e duração (ritmo). Use símbolos, linhas, pontos, desenhos, cores. Quando terminar, mostre a um colega, e ele terá que adivinhar que música é, só olhando para a notação que você fez. Será que ele consegue adivinhar? Se for música com letra, eles não devem escrever a letra. Apenas melodia e

ritmo. Mais informações nas “Orientações ao Professor”, p. 7.

Veja mais informações sobre esta atividade nas “Orientações ao Professor”, p. 7.