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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS IPORÁ PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Iporá-GO 2016

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CAMPUS IPORÁ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Iporá-GO 2016

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Vicente Pereira de Almeida REITOR

Virgílio José Tavira Erthal PRÓ-REITOR DE ENSINO

José Junio Rodrigues de Souza DIRETOR DO CAMPUS

Marcelo Medeiros Santana DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Naildir Alves do Amaral Dias DIRETORA DE ENSINO

Elisângela Leles Lamonier COORDENADORA DO ENSINO MÉDIO E TÉCNICO

Thamires Marques Moura COORDENADORA DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA

Marta Regina de Freitas Cabral COORDENADORA PEDAGÓGICA

Paulo Alexandre Perdomo Salviano COORDENADOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

Vanessa de Fátima Grah Ponciano

COORDENADORA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

José Carlos de Sousa Júnior GERÊNCIA DE EXTENSÃO

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Sumário

1. CONTEXTO GERAL .............................................................................................................................. 4

1.1. Apresentação .................................................................................................................................... 4

1.2. Histórico da Instituição ..................................................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 6

2.1. Do município de Iporá ...................................................................................................................... 6

2.2. Descrição da oferta de educação profissional do município e região ............................................ 10

3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO ......................................................................................................... 12

3.1. Área do conhecimento/Eixo tecnológico ....................................................................................... 12

3.2. Nível, modalidade, habilitação e verticalização do curso............................................................... 12

3.3. Períodos e tempo de integralização ............................................................................................... 12

3.4. Requisitos e formas de acesso ........................................................................................................ 13

3.5. Carga horária total do curso ........................................................................................................... 13

3.6. Período e periodicidade ................................................................................................................. 14

3.7. Turno .............................................................................................................................................. 14

3.8. Número de vagas ............................................................................................................................ 14

3.9. Público alvo ..................................................................................................................................... 14

3.10. Local de funcionamento ................................................................................................................. 14

4. OBJETIVOS ...................................................................................................................................... 15

4.1. Objetivo geral do curso .................................................................................................................. 15

4.2. Objetivos específicos do curso ....................................................................................................... 15

5. PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................................... 16

5.1. Perfil do aluno ingresso .................................................................................................................. 16

5.2. Perfil do aluno egresso ................................................................................................................... 17

5.3. Competências profissionais do Técnico em Agropecuária ............................................................. 17

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ....................................................................................................................... 18

6.1. Mercado de trabalho ...................................................................................................................... 18

6.2. Atribuições do profissional técnico em agropecuária .................................................................... 19

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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................... 21

7.1. Matriz curricular ............................................................................................................................. 21

7.2. Atividades não presenciais ............................................................................................................. 24

8. ATIVIDADE ACADÊMICA.................................................................................................................. 25

8.1. Estágio supervisionado ................................................................................................................... 25

8.2. Atividades complementares ........................................................................................................... 26

9. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS ................................................... 28

10. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO............................................................. 29

11. ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................................................................... 30

12. AVALIAÇÃO ..................................................................................................................................... 30

12.1. Avaliação da aprendizagem ............................................................................................................ 30

12.2. Avaliação do curso .......................................................................................................................... 32

13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO ................ 33

14. CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................................................. 34

15. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ........................................................ 34

16. CONSELHO DE CURSO ..................................................................................................................... 36

17. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL .............................................................................................................. 37

17.1. Centro Integrado de Saúde ............................................................................................................. 37

18. INFRAESTRUTURA ........................................................................................................................... 38

18.1. Gabinete de trabalho para os professores ..................................................................................... 38

18.2. Sala de professores ......................................................................................................................... 38

18.3. Sala de aula ..................................................................................................................................... 39

18.4. Sala de coordenação ....................................................................................................................... 39

18.5. Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP) .................................................................................... 39

18.6. Assistência estudantil ..................................................................................................................... 40

18.6.1 Centro integrado de saúde ................................................................................................................. 40

18.7. Centro de convivência .................................................................................................................... 40

18.8. Auditório ......................................................................................................................................... 40

18.9. Sala de desenho técnico ................................................................................................................. 41

18.10. Laboratórios .................................................................................................................................... 41

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18.10.1 Equipamentos disponíveis nos laboratórios .................................................................................... 42

18.11. Setor de bovinocultura ................................................................................................................... 45

18.12. Setor de avicultura.......................................................................................................................... 45

18.13. Setor de suinocultura ..................................................................................................................... 46

18.14. Setor de grandes culturas ............................................................................................................... 46

18.15. Setor de olericultura e fruticultura ................................................................................................. 46

18.16. Setor de mecanização ..................................................................................................................... 46

18.17. Setor de agroindústria .................................................................................................................... 47

18.18. Estação meteorológica automática ................................................................................................ 49

18.19. Biblioteca e acervo bibliográfico .................................................................................................... 49

18.19.1 Acesso on line de periódicos e revistas ............................................................................................ 50

19. ATENDIMENTO AS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS .................................................... 51

20. NEABI .............................................................................................................................................. 52

21. RECURSOS PEDAGÓGICOS .............................................................................................................. 53

22. SERVIÇOS ........................................................................................................................................ 53

23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................................................... 55

ANEXO I COMPONENTES CURRICULARES DO 1° ANO ........................................................................................ 57

ANEXO II COMPONENTES CURRICULARES DO 2° ANO ....................................................................................... 78

ANEXO III COMPONENTES CURRICULARES DO 3° ANO .................................................................................... 104

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1. CONTEXTO GERAL

1.1. Apresentação

O presente documento constitui-se do projeto pedagógico do curso técnico em agropecuária

integrado ao ensino médio, referente ao eixo tecnológico de recursos naturais do Catálogo

Nacional de Cursos Técnicos. Esse projeto pedagógico de curso técnico se propõe a contextualizar

e definir as diretrizes pedagógicas para o respectivo curso técnico de nível médio para o Instituto

Federal Goiano (IFGoiano), destinado a estudantes oriundos do ensino fundamental que cursarão

um curso técnico integrado ao ensino médio.

Consubstancia-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da

prática educativa progressista e transformadora, nas bases legais do sistema educativo nacional e

nos princípios norteadores de modalidade da educação profissional e tecnologia brasileira,

explicitados na LDB n° 9.394/96 e atualizada pela Lei n° 11.741/08, bem como, nas resoluções e

decretos que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional

brasileiro e demais referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.

Desse modo o curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio proporciona

formação humana e integral que constitua possibilidade para construção de projetos de vida para

os estudantes, com formação profissional voltada para o planejamento, execução,

acompanhamento e fiscalização de todas as fases de projetos agropecuários, atuando na

administração de propriedades rurais, fiscalização de produtos de origem vegetal, animal e

agroindustrial.

Logo, a missão do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio é oferecer

educação profissional e tecnológica, pública e gratuita, de forma indissociável da pesquisa e

extensão, buscando ofertar uma educação de excelência na formação integral de profissionais

com valores éticos e humanos para o mundo do trabalho, contribuindo para o desenvolvimento

socioambiental, econômico e cultural do indivíduo e da sociedade que ele constitui.

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1.2. Histórico da Instituição

As Instituições que formam a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica

são originárias, em grande parte, das 19 escolas de aprendizes artífices instituídas por um decreto

presidencial de 1909, assinado pelo então presidente Nilo Peçanha. Essas escolas, inicialmente

subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio, foram transferidas

em 1930 para a supervisão do Ministério da Educação e Saúde Pública, sendo então designadas de

Liceus Industriais após um período de sete anos. Em 1942, um ano após o ensino profissional ser

considerado de nível médio, os Liceus passaram a ser denominados de Escolas Industriais e

Técnicas, e a partir de em 1959 adotou-se o nome de Escolas Técnicas Federais, configuradas

como autarquias.

Ao longo desse tempo, constituiu-se uma rede de escolas agrícolas chamadas de Escolas

Agrotécnicas Federais. Esse ensino técnico teve ênfase numa época em que o Brasil, em franco

desenvolvimento agrícola e industrial, necessitava ampliar seu contingente de mão-de-obra

técnica especializada. Assim, a Educação Profissional e Tecnológica assumiu valor estratégico para

o desenvolvimento nacional resultante das transformações das últimas décadas.

A mais recente dessas transformações foi o surgimento do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano), criado por meio da Lei 11.892, de 29 de dezembro de

2008, juntamente com outros 37 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Essas

novas instituições são frutos do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação

Profissional e Tecnológica, iniciados em abril de 2005.

De acordo com o disposto na Lei, o Estado de Goiás possui dois Institutos. O Instituto Federal

de Goiás (IF Goiás) e o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), sendo o último resultado da junção

dos antigos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFETs) de Rio Verde, Urutaí (juntamente

com sua respectiva Unidade de Ensino Descentralizada de Morrinhos), além da Escola Agrotécnica

Federal de Ceres (EAFCE) – todos provenientes das antigas Escolas Agrotécnicas Federais. O

Instituto Federal Goiano passou a ter uma Reitoria instalada em Goiânia - GO, como órgão de

administração central.

O IF Goiano é uma autarquia Federal detentora de autonomia administrativa, patrimonial,

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financeira, didático-pedagógica e disciplinar, equiparado às Universidades Federais. Oferece

educação básica, profissional técnica e tecnológica, e superior, pluricurricular e multicampi,

especializada em educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino.

Em 2010, o IF Goiano inaugurou o campus Iporá, com o compromisso de responder de forma

rápida e eficaz às demandas crescentes por formação profissional, por meio da difusão de

conhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivos na região Oeste do

Estado de Goiás.

No ano de 2015 o Campus Iporá ofereceu os seguintes cursos regulares: Técnico em

Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Agropecuária (concomitante e

subsequente), Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Informática

(concomitante e subsequente), Técnico em Química (concomitante e subsequente), Técnico em

Secretariado (concomitante e subsequente), Técnico em Administração Integrado ao Ensino

Médio na Modalidade PROEJA, Curso de Qualificação em Administração na Modalidade PROEJA,

Licenciatura em Química, Tecnologia em Agronegócio, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento

de Sistemas e Agronomia.

Além dos cursos regulares mencionados no parágrafo anterior, o Campus ainda oferece os

seguintes cursos na modalidade Educação a Distância (EAD): Técnico em Meio Ambiente, Técnico

em Segurança do Trabalho, Técnico em Administração, Técnico em Secretariado e Técnico em

Logística. Acrescenta-se também os cursos Pronatec e o Programa Mulheres Mil.

2. JUSTIFICATIVA

2.1. Do município de Iporá

O município de Iporá teve sua origem na fundação do arraial de Pilões, na margem direita do

Rio Claro, em 1748, localizado na região Oeste do Estado de Goiás. Sempre desempenhou o papel

econômico de entre posto comercial entre Vila Boa de Goiás, antiga capital do Estado, e a cidade

de Cuiabá, capital do Estado de Mato Grosso.

Possui uma área de aproximadamente 1.026,38 km², sendo 1.012,29 km² de área rural e

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14,09km² de área urbana, localizada nas coordenadas geográficas de 16°26’31” Sul e 51°07’04”

Oeste. Segundo dados do censo de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística–IBGE,

sua população é de 31.274 habitantes. O município tem relevante inserção na região Centro-Oeste

do país devido ao entroncamento rodoviário entre as rodovias BR-060 e GO-060.

Sua economia baseia-se nos setores de agricultura, com produção em pequena escala de

frutas e hortaliças; pecuária, com produção de bovinos, suínos, equinos; extração vegetal, com

produção de carvão vegetal e lenha; indústria, nas áreas extrativas, de transformação e

construção; comércio, nas áreas de reparação de veículos automotores e peças, área de

alojamento e alimentação de pessoas, transporte, comunicação, intermediação financeira e

atividades imobiliárias; serviços, com a presença de casas lotéricas, bancos, entre outros serviços

(IBGE, 2011).

Por isso, o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio terá abrangência nos

municípios localizados na Microrregião de Iporá, conforme Figura 01, além de municípios

adjacentes que fazem parte do Oeste Goiano, beneficiados por uma malha rodoviária num raio de

200km, como Adelândia, Anicuns, Aragarças, Arenópolis, Aruanã, Aurilândia, Baliza, Bom Jardim

de Goiás, Britânia, Buriti de Goiás, Diorama, Doverlândia, Firminópolis, Itapirapuã, Ivolândia,

Jandaia, Jussara, Matrinchã, Montes Claros de Goiás, Mossâmedes, Nazário, Novo Brasil, Palestina,

Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Paraúna, Piranhas, Sancrerlândia, Santa Bárbara de Goiás, Santa

Fé de Goiás, São João da Paraúna, São Luís de Montes Belos e Turvânia (Figura 02).

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Figura 01. Mapa da Microregião de Iporá (SEPLAN, 2014).

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Figura 02. Área de abrangência do curso no Oeste Goiano (SEPLAN, 2011).

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Além dos municípios ora citados, o curso do IF Goiano Campus Iporá, abrange interessados

residentes em qualquer parte do Brasil, além do exterior.

2.2. Descrição da oferta de educação profissional do município e região

Na área de educação, o município de Iporá possui estabelecimentos de ensino, conforme

Tabela 01, para os níveis infantil (redes municipal e privada), fundamental (redes estadual e

privada), médio (redes estadual e privada), de educação especial (rede estadual) e de educação de

jovens e adultos (redes estadual e federal). Para o nível de educação profissional e tecnológica o

município conta com o SENAC, que atende com cursos pagos nas áreas de serviços, além do IF

Goiano Campus Iporá, que oferece os cursos técnicos gratuitos em agropecuária, informática,

química e secretariado nas modalidades concomitante/subsequente, administração na

modalidade Proeja e cursos técnicos integrados ao Ensino Médio de Agropecuária, Informática e

Química.

O ensino de nível superior conta com a Unidade Universitária de Iporá, da Universidade

Estadual de Goiás – UEG, que oferece os cursos de Licenciatura em Matemática, História,

Geografia, Letras, Biologia e Sequencial de Gestão Pública.

Conta também com a Faculdade de Iporá – FAI, instituição particular que oferece os cursos

de Marketing, Administração, Pedagogia, Gestão de Agronegócios, Engenharia Civil e Análises de

Sistemas, além dos cursos de graduação do IF Goiano, Campus Iporá.

Tabela 01. Número de estabelecimentos de ensino segundo etapa e/ou modalidade de ensino.

Estabelecimento de Ensino Dependência Administrativa

Municipal Estadual Privada Federal Total

Educação Infantil 09 - 03 - 12

Ensino Fundamental 07 10 02 - 19

Ensino Médio - 02 02 01 05

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Educação Especial - 01 - - 01

Educação de Jovens e Adultos - 01 - 01 02

Educação Profissional e Tecnológica

- - 01 01 02

Educação Superior 01 01 01 03

Total de estabelecimentos de ensino

16 15 09 04 44

Fonte: Adaptado de SEPLAN, 2005.

A formação do profissional em Técnico em Agropecuária baseia-se na importância de

melhorias na produtividade e aumento na eficiência dos sistemas produtivos agrícolas e pecuários,

os quais contribuíram com 22,3% do produto interno bruto (PIB) nacional no ano de 2010 (IBGE).

No setor da indústria, os seguimentos que têm maior participação no mercado de trabalho do

Técnico em Agropecuária são: laticínios, frigoríficos, armazéns graneleiros, empresas

agropecuárias e fábricas destinadas à alimentação animal.

O crescimento da atividade agroindustrial no Estado de Goiás tem resultado no aumento da

produtividade agrícola e zootécnica. A produção de grãos, criação de aves, bovinos, peixes e

suínos têm destaque nacional, e compõem um cenário de oportunidades crescentes. A expansão

da agropecuária e suas modernas concepções (agricultura de precisão, qualidade do solo,

integração lavoura-pecuária, plantio direto) possibilitam várias oportunidades para os egressos em

Técnico em Agropecuária formados no IF Goiano.

Nesse contexto, o IF Goiano vem oferecendo o Curso Técnico em Agropecuária, contribuindo

com a formação de mão de obra capacitada para atuar em diversas áreas de produção agrícola e

pecuária. Destaca-se que os alunos do curso tem se destacado inclusive nacionalmente, vencendo

as Olimpíadas Brasileiras de Agropecuária no ano de 2012 e ficando em terceiro lugar no ano de

2013, por grupo e em primeiro lugar individual. Portanto, acredita-se que o curso tem oferecido

uma boa formação para seus alunos, o que pode reverter em desenvolvimento da área

agropecuária na Macrorregião do Baixo, Médio e Alto Araguaia, além de promover melhoria da

qualidade dos serviços prestados à população.

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3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO

3.1. Área do conhecimento/Eixo tecnológico

Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, do Ministério da Educação, o curso está

vinculado ao eixo tecnológico Recursos Naturais, compreendendo tecnologias relacionadas à

extração e produção animal, vegetal, mineral, aquícola e pesqueira e à preservação da natureza. O

eixo contempla ainda o planejamento, avaliação técnica e econômica de produção, e

desenvolvimento e utilização de tecnologias de máquinas e implementos.

3.2. Nível, modalidade, habilitação e verticalização do curso

Trata-se de um curso técnico em agropecuária integrado ao ensino médio, ou seja, um curso

destiando a alunos egressos do ensino fundamental ou alunos que se encontram na iminência de

concluí-lo, na modalidade presencial. Assim, ao concluir o curso, com todas as exigências previstas

neste Projeto, o aluno receberá a habilitação de Técnico em Agropecuária.

O curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio proporcionará a verticalização

do Ensino com o curso de Bacharelado em Agronomia.

Espera-se que o curso de Agronomia sirva de motivação para os alunos do curso técnico em

Agropecuária de nível médio, no sentido de ser uma oportunidade de ingressar na educação

superior sem necessariamente ter que mudar de município e de instituição. E, ao mesmo tempo, o

curso técnico em Agropecuária, também dá oportunidades aos alunos de construírem uma base

de conhecimentos na área do curso de Agronomia, podendo se desenvolver muito melhor no

curso superior.

3.3. Períodos e tempo de integralização

O curso será oferecido em forma de disciplinas anuais. O tempo normal para conclusão é de

3 anos. Já o tempo máximo para a sua integralização será conforme equação especificada no

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II. das atividades complementares;

III. do estágio curricular e relatório final.

3.4. Requisitos e formas de acesso

O ingresso ao Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, presencial,

destinado a portadores de certificado de conclusão de Ensino Fundamental, ou equivalente,

poderá ser feito através de:

a) Processo seletivo: destinado a estudantes que já concluíram o Ensino Fundamental,

aberto ao público, atendendo as exigências da Lei nº 12.711/2012, regulamentada pelo decreto n°

7.824/2012, e da Portaria do MEC n° 18/2012;

b) Transferência ou reingresso: destinado a alunos que estão cursando o mesmo curso em

outro Campus do IF Goiano ou em outra instituição, com carga horária e ementa equivalente a, no

mínimo, 75%.

Os critérios para todas as formas de acesso ao curso obedecem ao Regulamento dos Cursos

Técnicos da Educação Profissional de Nível Técnico do IF Goiano.

3.5. Carga horária total do curso

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio possui carga horária total de

3.773 horas, sendo destinadas 2.273 horas às disciplinas da Base Nacional Comum, 183 horas ao

eixo articulador, 1.137 horas às disciplinas do Ensino profissional, 160 horas de estágio curricular e

20 horas de atividades complementares.

Para cumprimento da carga horária total do curso, as atividades serão desenvolvidas em, no

mínimo, 200 dias letivos anuais divididos em 20 semanas semestrais, com aulas regulares de 2ª à

6ª feira, em período integral. No caso do estágio supervisionado, o aluno terá a opção de realizá-lo

nos períodos de férias subsequentes a cada período semestral.

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3.6. Período e periodicidade

O curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio terá ingresso anual por meio

de processo seletivo para entradas sempre no primeiro semestre de cada ano letivo.

3.7. Turno

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Iporá oferecerá, em

período integral, o curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio na forma de

disciplinas anuais.

3.8. Número de vagas

Serão ofertadas regularmente 35 vagas anuais, podendo, esporadicamente, serem ofertadas

mais ou menos vagas, desde que a estrutura física não comprometa a oferta do curso e haja

professores com carga horária disponível para atender a demanda.

3.9. Público alvo

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio é destinado aos alunos

oriundos das instituições de ensino públicas ou particulares, de todo o território nacional que

oferecem o Ensino Fundamental, porém com ênfase em atender a demanda existente nos

municípios que compõem a microrregião de Iporá e do oeste goiano, bem como de qualquer parte

do Brasil ou do exterior.

3.10. Local de funcionamento

O local de funcionamento do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

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será na sede administrativa do Campus, com o endereço: Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Goiano, Campus Iporá/GO, localizado à Avenida Oeste, número 350, Loteamento

Parque União, CEP: 76200-000, Iporá, Goiás, Brasil, e na Fazenda Escola do Instituto Federal

Goiano, Campus Iporá/GO, situada na Rodovia GO-060, Km 2, Zona Rural, CEP: 76200-000, Iporá,

Goiás, Brasil.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo geral do curso

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio tem por objetivo formar

profissionais técnicos de nível médio dotados de conhecimentos, saberes e competências, que os

habilitem a desenvolver atividades relacionadas à área agropecuária, com base nos fundamentos

científico-tecnológicos, sócio-históricos e culturais dentro de uma perspectiva empreendedora,

inserida na realidade social, cultural e ambiental.

Além da formação profissional, o curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

tem como objetivo oferecer um ensino básico de qualidade que permita o acesso do aluno ao

nível superior de ensino, bem como prepará-lo para o exercício da cidadania.

4.2. Objetivos específicos do curso

Os objetivos específicos do curso:

Formar profissionais habilitados em produção vegetal (fruticultura, horticultura,

silvicultura e culturas anuais), capazes de atender a demanda regional;

Habilitar profissionais na área de produção animal (suinocultura, avicultura,

apicultura, piscicultura, bovinocultura) capazes de atender a demanda da Região;

Formar profissionais com noções no processamento de produtos de origem vegetal e

animal, capazes de atender a demanda crescente da região no que se refere à

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transformação da matéria-prima do setor primário;

Capacitar os estudantes para realizar a análise e o diagnóstico da unidade de

produção, bem como elaborar e avaliar projetos agropecuários e agroindustriais;

Contribuir para o desenvolvimento e agregação de valor da produção vegetal e

animal na Região, através da inclusão, no mercado, de profissionais capazes de

transformar a realidade regional de maneira autônoma e empreendedora;

Fornecer conhecimento técnico para otimizar os meios de produção, de forma a

reduzir custos e aumentar a competitividade da atividade produtiva;

Capacitar os estudantes para a elaboração de projetos de diversificação da produção,

com culturas adaptadas às condições edafoclimáticas da região, viabilizando, de

forma sustentável, a propriedade rural;

Oferecer aos futuros profissionais os conhecimentos tecnológicos necessários para a

melhoria de qualidade e desenvolvimento de novos produtos e de novas tecnologias;

Preparar o profissional para atuar com responsabilidade social e ambiental;

Capacitar os estudantes para manutenção e regulagem de máquinas e implementos

agropecuários, como também, noções gerais de pequenas instalações e benfeitorias;

Colocar à disposição da sociedade um cidadão/profissional apto ao exercício de suas

fuções e consciente de suas responsabilidades, bem como de seus direitos.

5. PERFIL PROFISSIONAL

5.1. Perfil do aluno ingresso

Para ingressar no curso é necessário que o candidato tenha interesse pelo conhecimento dos

fenômenos edafoclimáticos, e atividades relacionadas à extração e produção animal, vegetal e

pesqueira, e à preservação da natureza, além de habilidades matemática e manual, ser criativo,

com capacidade de trabalhar em equipe, postura ética e espírito empreendedor.

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5.2. Perfil do aluno egresso

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Iporá, tem sua organização curricular e

pedagógica orientada para a formação de um profissional generalista, com competências e

habilidades técnicas e científicas na área Agropecuária, capazes de atuar de forma consciente no

setor agropecuário, determinando tecnologias economicamente viáveis e servindo também de

fomento à atividade agrícola na região. Desempenharão atividades na orientação, produção e

transformaçãoo de produtos agropecuários, comercialização de matérias-primas, insumos e

produtos finais; apresentando ainda capacidade para o auto-desenvolvimento, facilidade e

capacidade de adaptação a novas tecnologias e realidades.

5.3. Competências profissionais do Técnico em Agropecuária

O profissional Técnico em Agropecuária deverá possuir sólido e abrangente conhecimento

na área de atuação, necessários para garantir a qualidade dos serviços prestados, ajustando-se à

dinâmica do mercado de trabalho. Nisso, incluem-se as seguintes competências:

Analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as

atividades peculiares da área a ser implementada de acordo com os projetos

agropecuários;

Planejar e monitorar a produção vegetal e animal, bem como as ações referentes aos

seus tratos culturais;

Identificar e aplicar técnicas mercadológicas para distribuição e comercialização de

produtos;

Aplicar recursos de informática na área agropecuária;

Cumprir a legislação e normas pertinentes à produção vegetal e animal;

Desenvolver mecanismos para a produção de alimentos, aplicando princípios

científicos de melhoramento genético e ações adequadas às espécies e condições

regionais;

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Planejar e monitorar o uso de máquinas e implementos agrícolas, obedecendo às

normas de segurança e manutenção;

Analisar os fatores ambientais e climáticos que interagem na relação planta, inseto

e doença, definindo os métodos de prevenção, erradicação e controle;

Conhecer, planejar e monitorar métodos e técnicas de colheita, armazenamento e

beneficiamento;

Conhecer programas de nutrição e alimentação animal;

Conhecer e adequar sistemas de criação de animais;

Conhecer e executar programas profiláticos, higiênicos e sanitários dos animais.

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO

Nesses moldes, o Técnico em Agropecuária formado no IF Goiano – Campus Iporá, estará

preparado para atuar em empresas, indústrias ou organizações que exerçam qualquer atividade

própria do profissional da agropecuária, como tal regulamentada, podendo engajar-se no mercado

de trabalho como empregados ou prestadores autônomos de serviços especializados, de

ingressarem em um curso superior ou, ainda, de se tornarem agricultores ou criadores.

6.1. Mercado de trabalho

O campo de atuação do profissional técnico em Agropecuária é bastante amplo e

diversificado, podendo atuar em:

Empresas e propriedades rurais nas áreas de administração, produção,

comercialização e prestação de serviços;

Planejamento, assessoramento e gerenciamento de projetos e empreendimentos

agropecuários;

Empresas de produção de sementes e mudas, nas áreas de planejamento, pesquisa,

acompanhamento, produção e classificação de sementes e mudas;

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Empresas comerciais de insumos, máquinas e equipamentos agropecuários;

Estabelecimentos agroindustriais na área de assistência técnica, acompanhamento

de produção de matéria prima, pós-colheita, processamento e armazenamento;

Empresas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa;

Parques e reservas naturais;

Serviços de fiscalização de produtos de origem animal ou vegetal, bem como seus

derivados;

Cooperativas de produção e serviços agropecuários;

Sindicatos e produtores rurais;

Órgãos públicos e privados.

6.2. Atribuições do profissional técnico em agropecuária

Atualmente a legislação profissional esta baseada nos seguintes textos legais:

Constituição Federal (1988), por ser a Lei básica, sobre a qual se apóia todo o

ordenamento jurídico nacional;

Lei n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regulamenta as profissões de

Engenheiro, Arquiteto, Agrônomo e também reorganiza a fiscalização profissional das

referidas áreas, mediante atuação do CONFEA e CREAS;

Lei n° 5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício profissional

do Técnico Industrial e do Técnico Agrícola de grau médio;

Decreto Federal n° 90.822 de 06 de fevereiro de 1985, que regulamentou a Lei n°

5.524/68, normatizando a profissão de Técnico Agrícola e também a de Técnico

Industrial;

Outras Leis Federais e Decretos relacionados com o desempenho profissional dos

técnicos agrícolas, tais como a Lei n° 7.802/89, Decreto n° 98.816/90, etc.

Resoluções, Decisões Normativas e outros regulamentos legais de grau inferiores,

editados pelo CONFEA e CREAS, como a Resolução CONFEA n° 278/83 e Resolução n°

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262/79.

De acordo com o artigo 1 da Resolução 278, de 27 de maio 1983, são Técnicos Industriais e

Técnicos Agrícolas de Nível Médio os formados em curso de 2° Grau com habilitação curricular

específica de nível técnico, de conformidade com o disposto na Lei n° 5.692, de 11 de agosto de

1971.

Com base no artigo 3 do Decreto n° 90.922/85, os técnicos agrícolas de 2°grau poderão:

Conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade;

Prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas

tecnológicas;

Orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e

instalações;

Dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos

especializados;

Responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a

respectiva formação profissional.

Segundo o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Edição 2014, o Técnico em Agropecuária

maneja de forma sustentável a fertilidade do solo e os recursos naturais. Planeja e executa

projetos ligados a sistemas de irrigação e uso da água. Seleciona, produz e aplica insumos

(sementes, fertilizantes, defensivos, pastagens, concentrados, sal mineral, medicamentos e

vacinas). Desenvolve estratégias para reserva de alimentação animal e água. Realiza atividades de

produção de sementes e mudas, transplantio e plantio. Realiza colheita e pós-colheita. Realiza

trabalhos na área agroindustrial. Opera máquinas e equipamentos. Maneja animais por categoria

e finalidade (criação, reprodução, alimentação e sanidade). Comercializa animais. Desenvolve

atividade de gestão rural. Observa a legislação para produção e comercialização de produtos

agropecuários, a legislação ambiental e os procedimentos de segurança no trabalho. Projeta

instalações rurais. Realiza manejo integrado de pragas, doenças e plantas espontâneas. Realiza

medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais. Planeja e efetua atividades de tratos

culturais.

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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1. Matriz curricular

A organização curricular do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

observa as determinações legais presentes na Lei n° 9.394/96, alterada pela Lei n° 11.741/2008,

nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, nos Parâmetros Curriculares Nacionais

do Ensino Médio, Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível

Médio, bem como os princípios e diretrizes definidas no Regulamento dos Cursos da Educação

Profissional Técnica de Nível médio do Instituto Federal Goiano. Os cursos técnicos de nível médio

possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepção de eixos tecnológicos constantes

do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), aprovado pela Resolução CNE/CEB n° 03/2008,

com base no Parecer CNE/CEB n° 11/2008 e instituído pela Portaria Ministerial n° 870/2008. Trata-

se de uma concepção curricular que favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas

integradoras e articula o conceito de trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos

tecnológicos se constituem de agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de

intervenções na natureza, de processos produtivos e culturais, além de aplicações científicas às

atividades humanas.

A proposta pedagógica do curso está organizada por núcleos politécnicos os quais favorecem

a prática da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma

educação profissional e tecnológica integradora de conhecimentos científicos e experiências e

saberes advindos do mundo do trabalho, e possibilitando, assim, a construção do pensamento

tecnológico crítico e a capacidade de intervir em situações concretas. Essa proposta possibilita a

integração entre educação básica e formação profissional, a realização de práticas

interdisciplinares, assim como favorece a unidade dos projetos de cursos em todo o IF Goiano,

concernente a conhecimentos científicos e tecnológicos, propostas metodológicas, tempos e

espaços de formação.

Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organização por eixos

tecnológicos, o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio do IF Goiano – Campus

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tecnologias de organização, higiene e segurança no trabalho, noções básicas sobre

estudo. Configura-se ainda, em disciplinas técnicas de articulação com o núcleo

estruturante e/ou tecnológico e disciplinas âncoras para práticas interdisciplinares.

Núcleo tecnológico: relativo a conhecimentos da formação técnica específica, de

acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnológico, com a atuação

profissional e as regulamentações do exercício da profissão. Deve contemplar

disciplinas técnicas complementares, para as especificidades da região de inserção do

Campus Iporá.

A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime seriado anual, e com

uma carga-horária total de 3.773, sendo 2.273 horas destinadas às disciplinas da base nacional

comum, 183 horas ao eixo articulador, 1.137 horas destinadas a base científicas e tecnológicas,

160 horas à prática profissional do estágio curricular e 20 horas de atividades complementares. O

Quadro 02 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I à III apresentam as ementas e os

programas das disciplinas.

Os alunos contarão com uma disciplina de Língua Estrangeira Moderna obrigatória na grade

curricular e farão a opção por uma das línguas ofertadas pela instituição, a língua inglesa ou a

língua espanhola, no início do 1°ano, não dispondo da possibilidade de mudanças nos anos

posteriores.

As disciplinas que compõem a matriz curricular deverão estar articuladas entre si,

fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualização, concernentes a uma

compreensão mais abrangente das relações existentes no mundo do trabalho. Prevendo ainda a

regência compartilhada entre professores e disciplinas, bem como, a implantação de projetos

integradores.

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Quadro 02. Matriz curricular do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, modalidade presencial.

CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO - IFGOIANO

Área do conhecimento/Componente Curricular

Número de aulas semanal por

período

Carga Horária

1° Ano

2° Ano

3° Ano

HR*

CHT/HA*

cleo

Est

rutu

ran

te

Linguagens Códigos e Suas Tecnologias

Lingua Portuguesa 2 3 2 256 280

Lingua estrangeira (Inglês ou Espanhol)

1 1 1 111 120

Artes 1 0 0 37 40

Educação física 1 2 2 183 200

Ciências da Natureza,

Matemáticas e suas Tecnologias

Física 2 2 2 219 240

Química 2 2 2 219 240

Biologia 2 2 2 219 240

Matemática 4 4 4 441 480

Ciências Humanas e suas Tecnologias

História 1 1 2 147 160

Geografia 2 2 2 219 240

Filosofia 1 1 1 111 120

Sociologia 1 1 1 111 120 Subtotal de carga horária do núcleo estruturante 20 21 21 2273 2480

cle

o

Art

icu

lad

or

Técnicas de Redação Científica 0 2 0 73 80

Português Aplicado 1 0 2 110 120

Subtotal de carga horária do núcleo articulador 1 2 2 183 200

cleo

Pro

fiss

ion

al

Agricultura Geral 2 0 0 73 80

Mecanização Agrícola 2 0 0 73 80

Olericultura 2 0 0 73 80

Produção Animal I (Avicultura/Suinocultura) 2 0 0 73 80

Zootecnia Geral 2 0 0 73 80

Administração Rural 0 2 0 73 80

Culturas Anuais 0 2 0 73 80

Desenho Técnico e Construções Rurais 0 2 0 73 80

Forragicultura 0 1 0 37 40

Produção Animal II (Piscicultura/Ovinocultura/Caprinocultura)

0 2 0 73 80

Topografia 0 2 0 73 80

Culturas Perenes (Fruticultura/Silvicultura) 0 0 3 110 120

Extensão Rural e Associativismo 0 0 1 37 40

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Irrigação 0 0 2 73 80

Princípios da Agroindústria 0 0 2 73 80

Produção Animal III (Bovinocultura) 0 0 2 73 80

Subtotal de carga horária do núcleo profissional 10 11 10 1137 1240

Total de carga horária das disciplinas 31 34 33 3593 3920

Prática Profissional Estágio Curricular Obrigatório 160

Atividades Complementares 20

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO (20 SEMANAS SEMESTRAIS) 3773 ―

* CHT: carga horária total HR: hora relógio Hora/aula considerada possui 55 minutos

7.2. Atividades não presenciais O presente Projeto Pedagógico prevê que, dentro da carga horária total de cada disciplina,

possam contemplar momentos para atividades não presenciais, respeitando o disposto no

Capítulo III, Artigo 26, Parágrafo Único, da Resolução Nº 06, de 20 de setembro de 2012, como

também as Normas para oferta de Carga Horária Semipresencial em Cursos Presenciais do IF

Goiano aprovadas pela Resolução do CS/IF Goiano nº 051/2015, não ultrapassando 20% da carga

horária da disciplina. Deste modo, atividades não presenciais poderão ser desenvolvidas em todos

os componentes curriculares. Em se tratando de carga horária docente, este poderá cumprir a

carga horária total do curso, de forma presencial e a distância, conforme estabelecido na Matriz

Curricular de cada curso Técnico e no Plano de Ensino de cada disciplina. O planejamento dos

momentos não presenciais também deverá constar no Plano de Ensino de cada disciplina, de

forma clara e precisa, especificando os objetivos, a metodologia adotada e a forma de avaliação,

considerando que as atividades não presenciais devem computar, no máximo, 40% (quarenta por

cento) da nota final no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem), sendo o restante da nota

composto por atividades presenciais.

No item do plano de ensino que trata sobre a metodologia abordada no componente

curricular, o docente deverá estabelecer ações em duas categorias: momentos presenciais e não

presenciais. Em cada um dos momentos, ele detalhará como será trabalhada a disciplina e quais

instrumentos serão utilizados para atingir os objetivos estabelecidos no plano de ensino. Também

no item referente ao cronograma, o docente deverá especificar quais serão as datas em que haverá

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interação virtual com o discente, bem como estabelecer as atividades obrigatórias.

Compreende-se como interação virtual a relação estabelecida entre professor e aluno no

ambiente virtual, através de postagem de materiais, aplicação de atividades avaliativas e não

avaliativas, participação em fóruns de discussão, participação em salas de bate papo,

comunicações individuais e coletivas.

As atividades avaliativas que forem aplicadas no ambiente virtual devem estar registradas

pelo professor no plano de ensino no item avaliação, sendo que o aluno deverá ser previamente

cientificado.

O momento não presencial será previsto apenas através do ambiente virtual de

aprendizagem estipulado pelo Campus. O acesso a outras ferramentas como correios eletrônicos,

aplicativos de bate papo, entre outros, não serão levados em consideração para fins de avaliação.

O docente terá autonomia para organizar e planejar o componente curricular sob sua

responsabilidade, desde que respeitados os quesitos mínimos do Regulamento dos Cursos de Nível

Médio e Técnico do IF Goiano, bem como o Regulamento dos Cursos a Distância.

8. ATIVIDADE ACADÊMICA

8.1. Estágio supervisionado

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que

visa a preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino

regular do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.

O Estágio Supervisionado Obrigatório, parte integrante do currículo do Curso Técnico em

Agropecuária Integrado ao Ensino Médio, visa o aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando

para a vida cidadã e para o trabalho.

O Estágio Supervisionado do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino médio do

IF Goiano – Campus Iporá, é parte integrante do currículo do curso e destinar-se-á a propiciar ao

aluno a complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de experiências práticas,

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constituindo-se em instrumento de integração e de aperfeiçoamento técnico-cultural- científico e

de relacionamento humano.

Este estágio tem ainda o objetivo de facilitar a futura inserção do estudante no seu ambiente

de trabalho e favorecer a adaptação social e psicológica do estudante a sua futura atividade

profissional.

O estágio supervisionado terá carga horária mínima de 160 horas, e seguirá as normas

previstas no Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório do IF Goiano – Campus Iporá,

disponibilizado no site oficial do IF Goiano – Campus Iporá, na página do curso Técnico em

Agropecuária.

O estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório do Currículo do Curso

Técnico em Agropecuária do IF Goiano – Campus Iporá, sem o qual o estudante fica

impossibilitado de receber o certificado de conclusão do curso.

8.2. Atividades complementares

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão, e a flexibilidade curricular possibilitam o

desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências

da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mercado de trabalho.

Nesse sentido, o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários,

fóruns, palestras, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que

articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos

materiais, físicos e humanos disponíveis. Para que o aluno se sinta estimulado a usufruir destas

vivências, o curso Técnico em Agropecuária oportuniza as atividades complementares de forma

obrigatória, sendo realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares

obrigatórios, durante o período de realização do curso, compondo a carga horária mínima do

curso.

A carga horária deve ser de no mínimo 20 horas atendendo regulamentação específica. As

atividades complementares são validadas com apresentação de certificados ou atestados,

contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas, por comissão de avaliação

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designada pela coordenação do eixo tecnológico.

Para o curso técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio são consideradas para fins

de cômputo de carga horária atividades como Seminários; Palestras, Congressos; Visitas técnicas,

Workshops; Simpósios; Feiras; Mostras; Oficinas, Dia de campo, Salão de Iniciação Científica,

Semana Acadêmica, minicursos, Participação em Projetos de pesquisa, Produção científica,

participação em projetos de extensão e estágio não curricular, organização de eventos

acadêmicos, esportivos, científicos, políticos, artísticos e culturais vinculados à instituição.

As atividades complementares passíveis de validação pelo Coordenador de Curso, bem como

suas respectivas cargas horárias, são as seguintes:

Participação em eventos como palestras, simpósios, seminários, congressos, fóruns

relacionados com à área técnica do curso: aproveitamento de até 05 hs;

Organização de eventos como palestras, simpósios, seminários, congressos, fóruns:

aproveitamento de até 05 hs;

Participação em cursos de extensão, relacionados com à área técnica do curso:

aproveitamento de até 05 hs;

Participação em projetos de extensão, relacionados com à área técnica do curso:

aproveitamento de até 05 hs;

Cursos e mini-cursos relacionados com à área técnica do curso: aproveitamento de

até 05 hs;

Participação em programas de iniciação científica e/ou projetos de pesquisa

(qualquer área de estudo): aproveitamento de até 05 hs;

Monitoria de disciplinas (qualquer área de estudo): aproveitamento de até 05 hs;

Participação em serviço voluntário relacionado com a área técnica do curso:

aproveitamento de até 05 hs;

Estágio curricular não obrigatório relacionado com a área técnica do curso:

aproveitamento de até 05 hs, com equivalência de aproveitamento de ½;

Visitas técnicas e viagens de estudo relacionadas com à área técnica do curso (não

previstas na carga horária de disciplina do curso): aproveitamento de até 05 hs;

Publicação de resumo em anais de congressos, simpósios, seminários, Iniciação

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Científica ou Revista: 05 hs por publicação, até máximo de 05 horas;

Premiação de trabalhos relacionados com à área técnica do curso: 05 hs por

premiação, com aproveitamento até 05 hs;

Dia de campo: aproveitamento até 05 hs.

Caso exista alguma atividade complementar que não esteja contemplada acima, a mesma

será objeto de análise por parte do Conselho de Curso para validação.

9. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS

Este projeto pedagógico de curso deve ser norteador do currículo no Curso Técnico em

Agropecuária Integrado ao Ensino Médio. Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva,

devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma

comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica. Qualquer alteração

deve ser vista sempre que se verificar, mediante avaliações sistemática anuais, defasagem entre

perfil de conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes

das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais. Entretanto, as possíveis alterações

poderão ser efetivadas mediante solicitação aos conselhos competentes.

A educação profissional técnica integrada de nível médio será oferecida a quem tenha

concluído o ensino fundamental, sendo o curso planejado de modo a conduzir o (a) discente a

uma habilitação profissional técnica de nível médio que também lhe dará direito à continuidade

de estudos na educação superior. Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a

organização, definidos neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação teoria-prática é o

princípio fundamental associado à aprendizagem dos conhecimentos presentes na estrutura

curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas

interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre

outros, estão presentes durante os períodos letivos. O trabalho coletivo entre os grupos de

professores da mesma área de conhecimento e entre os professores de base científica e da base

tecnológica específica é imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas integradas,

resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos estudantes numa perspectiva do

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pensamento relacional. Para tanto, os professores deverão desenvolver aulas de campo,

atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas de regência coletivas, juntamente com os

estudantes. Para essas atividades, os professores têm, à disposição, horários para encontros ou

reuniões de grupo, destinados a um planejamento antecipado e acompanhamento sistemático.

Considera-se a aprendizagem como processo de construção de conhecimento, em que,

partindo dos conhecimentos prévios dos estudantes, os professores assumem um fundamental

papel de mediação, idealizando estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre

o conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o estudante possa desenvolver suas

percepções e convicções acerca dos processos sociais e de trabalho, construindo-se como pessoas

e profissionais com responsabilidade ética, técnica e política em todos os contextos de atuação.

Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas, ultrapassando

a perspectivas de mera aplicação de provas e testes, para assumir uma prática diagnóstica e

processual com ênfase nos aspectos qualitativos.

10. PLANO DE INTEGRAÇÃO PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO

As linhas de pesquisa deverão considerar os interesses e as particularidades da região, bem

como o número de professores disponíveis em termos de titulação e de tempo disponível, em

consonância com as ações das Coordenações dos Cursos Técnicos que a Unidade consolidar ou

mesmo vier a implementar. Pretende-se promover e apoiar as atividades de extensão, junto à

comunidade em geral, ao setor empresarial e aos egressos, com o objetivo de aproximar a

comunidade e os diversos segmentos do setor produtivo, captando informações sobre as

necessidades de qualificação e requalificação profissional.

Nesse contexto, tópicos técnicos e humanitários, tais como educação ambiental, serão

levantados em discussões em sala e/ou extra sala. Além de que, a atuação estende-se à

comunidade local e a pequenos agricultores, possibilitando a criação de unidades demonstrativas,

por parte do Campus, que garantam o envolvimento e a participação desses nas ações de ensino,

pesquisa e extensão.

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11. ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os professores envolvidos no Curso estarão sob o regime de dedicação exclusiva, o que

possibilita atendimento individualizado aos discentes que necessitarem. De acordo com o

Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IF Goiano, o docente

tem como atribuição “disponibilizar e divulgar o horário de atendimento destinado aos

estudantes”.

Serão disponibilizadas, também, monitorias, que é uma forma eficiente para dinamização do

processo de ensino e aprendizagem, e atividades de nivelamento/complementação/

aprofundamento de conteúdos curriculares, como Cursos de Extensão, promovidos em horários

diferentes em relação aos horários das aulas, para atender aos alunos com dificuldades de

aprendizado. Tais atividades serão planejadas para corrigir as deficiências observadas durante o

período letivo.

As informações de cunho burocrático, tais como frequência, notas e dependências em

unidades curriculares poderão ser encontradas na Coordenação de Registros Escolares e/ou com

acesso ao sistema informatizado.

12. AVALIAÇÃO

12.1. Avaliação da aprendizagem

A avaliação da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoria da realidade

educacional do estudante, priorizando o processo de ensino-aprendizagem, tanto individual

quanto coletivamente.

A avaliação deve ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de

ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa, inclusiva e somatória, com

preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, que visa acompanhar a

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apropriação dos conhecimentos e das competências que são necessárias às formações ética,

científica, técnica e profissional.

A avaliação dos aspectos qualitativos compreende, além da acumulação de conhecimentos

(avaliação quantitativa), o diagnóstico, a orientação e reorientação do processo de ensino-

aprendizagem, visando ao aprofundamento dos conhecimentos e ao desenvolvimento de

habilidades e atitudes dos estudantes.

A avaliação do desempenho escolar é feita por componentes curriculares em regime

bimestral, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à

frequência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades

práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do

estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

De acordo com o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional de Nível Médio será

aprovado o aluno que atender os critérios abaixo:

Art. 101 - A aprovação nos cursos é realizada de acordo com o previsto no PPC e neste

regulamento, abrangendo os aspectos legais de frequência e rendimento escolar.

Art. 102 – Os resultados finais serão expressos em notas com escala de 0(zero) a 10(dez)

pontos, com uma casa decimal.

Art. 103 – Entende-se por:

I- Nota final (NF): pontuação obtida ao longo do período letivo.

II- Nota da avaliação final (NAF): pontuação obtida nos estudos de recuperação final.

III- Média Final (MF): média aritmética entre a nota final (NF) e a nota da avaliação final

(NAF).

Parágrafo Único – A composição e a forma de cálculo da nota final (NF) serão estabelecidas

no PPC.

Art. 104 – São condições para aprovação:

I- Frequência igual ou superior a 75% do total de aulas ministradas no período letivo;

II- Nota final igual ou superior a 6,0 (seis) pontos em cada componente curricular.

§1° Os estudantes dos cursos técnicos integrados que obtiverem nota final inferior a 6,0

(seis) e superior a 3,0 (três) pontos, em no máximo 5 (cinco) componentes curriculares, terão

direito de realizar avaliação final naqueles componentes.

§2° Os estudantes dos cursos técnicos concomitantes e subsequentes que obtiverem nota

final inferior a 6,0 (seis) e superior a 3,0 (três) pontos em cada componente curricular terão

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direito de realizar avaliação final.

Art. 105 - A avaliação final deverá abranger no mínimo 75% do conteúdo desenvolvido ao

longo do período letivo.

§1° A média final no componente curricular será obtida através da média aritmética entre a

nota final e a nota da avaliação final.

§2° O estudante que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) pontos após a avaliação

final, será considerado aprovado naquele componente curricular.

Art. 106 - A avaliação final será arquivada na Coordenação de Registros Escolares, ou

equivalente.

Caberá ao professor, no decorrer do processo educativo, promover meios para a

recomposição das competências não desenvolvidas pelos alunos. Os resultados de cada atividade

avaliativa deverão ser analisados em sala de aula, no sentido de informar ao aluno sobre o êxito e,

caso existam, deficiências na aprendizagem, procurando fazer o estudante avançar em direção aos

objetivos e perfil estabelecidos. É de responsabilidade do aluno acompanhar via sistema

acadêmico as notas e faltas, de modo que o professor deve manter o sistema acadêmico

atualizado, não podendo divulgar notas e/ou faltas em mural, ou mesmo em sala.

O aluno que perder avaliações terá direito à segunda chamada, se estiver dentro dos

requisitos estabelecidos pelo referido Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica

de Nível Médio do IF Goiano, tendo o prazo de 2 dias, após o retorno às atividades, para

apresentar justificativa junto à Coordenação de Registros Escolares.

12.2. Avaliação do curso

O Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio será objeto de constante

avaliação, realizada pela instituição e pelo próprio corpo docente e discente envolvidos. Assim, no

decorrer do ano, o aluno avaliará os docentes por meio de formulário específico, objetivando

melhorias no processo de ensino-aprendizagem. Deve ocorrer também reuniões do Conselho de

Classe e do Conselho de Curso, promovendo o debate sobre todos assuntos inerentes ao Curso.

Essas reuniões ocorrerão ordinariamente duas vezes por semestre, e em caráter excepcional

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quando houver necessidade. Todas essas avaliações, ao identificar os pontos positivos e negativos

do Curso, têm como meta subsidiar as reformulações do mesmo.

Por fim, o IF Goiano conta ainda com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), que

promove, a cada dois anos, uma avaliação com todos os segmentos da organização, cumprindo

com a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004. Com isto, pretende-se detectar os avanços, falhas

organizacionais e as contribuições significativas para uma melhoria contínua da Instituição.

13. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTO

O aproveitamento de estudos e de conhecimentos e a certificação de conhecimentos estão

previstos no Regulamento dos Cursos da Educação Profissional de Nível Técnico.

O aproveitamento de estudos para integralização curricular poderá ser realizado de duas

formas:

1) Aproveitamento de disciplinas, por meio da análise de ementas e carga horária

cumprida:

Art. 78 – Para aproveitamento de conhecimentos e experiências obtidos em componentes

curriculares de outros cursos, deve haver no mínimo 75% (setenta e cinco) de similaridade de

conteúdo e carga horária no componente curricular pleiteado.

2) Avaliação de suficiência por meio de procedimentos definidos em Edital.

Os critérios para o aproveitamento de estudos em qualquer uma das formas previstas serão

os definidos no referido Regulamento. No caso de deferimento do aproveitamento de disciplinas,

este poderá ser registrado de forma a atender três situações distintas, podendo o aluno, mediante

orientação da coordenação, escolher a que melhor atender seus interesses e objetivos do curso:

1) Dispensa de cursar disciplina;

2) Aproveitamento como atividades complementares;

3) Registro no histórico como componente extracurricular.

A certificação de conhecimentos obtidos de maneira não formal será realizada por meio de

comissão nomeada pelo Diretor-Geral do Campus e constituída por membro da equipe técnica-

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pedagógica e docentes da área do Curso Técnico em Agropecuária.

A certificação de conhecimento deve ser solicitada, mediante preenchimento de formulário,

próprio pelo aluno matriculado no curso, em período definido no Calendário das atividades do

curso. Os pedidos deverão ser analisados e deferidos pela Coordenação do curso.

14. CONCLUSÃO DE CURSO

No que tange à emissão de diplomas/certificados, todos os alunos que atenderem aos

critérios aqui dispostos, como a integralização de todas as disciplinas, bem como ter realizado as

demais atividades, poderão, de acordo com o Art. 41 da LDB 9394/96, ter seus conhecimentos

adquiridos na educação profissional, inclusive no trabalho, avaliados, reconhecidos e certificados

para fins de prosseguimento e de conclusão de estudos. Assim, o diploma será expedido, após a

conclusão dos três anos da matriz curricular do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao

Ensino Médio, ou seja, ao cumprirem a carga horária prevista, referente às unidades curriculares,

estágio curricular supervisionado com relatório final e as atividades complementares.

O diploma do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio explicitará como

habilitação profissional o título de “Técnico em Agropecuária”, indicando o eixo tecnológico

“Recursos Naturais”.

O histórico escolar, que acompanha o diploma, por sua vez, explicitará as unidades

curriculares cursadas, de acordo com a matriz curricular, explicitando as respectivas cargas

horárias, frequências e aproveitamento dos concluintes.

15. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

A seguir o quadro 03 e 04 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-

administrativo, disponíveis para o funcionamento do Curso.

Quadro 03. Pessoal docente disponível para o Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio.

DESCRIÇÃO Qtd.

Formação Geral e Parte Diversificada

Professor com licenciatura plena em Matemática 5

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35

Professor com licenciatura plena em Física 2

Professor com licenciatura/bacharelado em Química e áreas afins 8

Professor com licenciatura/bacharelado em Biologia 2

Professor com licenciatura plena em Língua Portuguesa (Inglês, Espanhol e suas Literaturas)

8

Professor com licenciatura plena em História e áreas afins 2

Professor com licenciatura plena em Geografia 1

Professor com licenciatura plena em Sociologia 1

Professor com licenciatura plena em Educação Física 1

Professor com graduação na área de Informática 9

Professor com graduação na área de Administração 8

Professor licenciado em Pedagogia 1

Formação Profissional

Professor com bacharel em Agronomia 9

Professor com bacharel em Engenharia Agrícola 2

Professor com graduação em Engenharia de Alimentos 1

Professor com bacharel em Medicina Veterinária 1

Professor com bacharel em Zootecnia 1

Professor com bacharel em Ciências Agrícolas 1

Professor com bacharel em Engenharia Florestal 1

Total de docentes disponíveis 64

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Quadro 04. Pessoal administrativo disponível para o funcionamento do Curso.

DESCRIÇÃO Qtd.

e. Apoio Técnico

Profissional de nível superior na área de Pedagogia, para assessoria técnica no que diz respeito às políticas educacionais da instituição, acompanhamento didático pedagógico do processo de ensino-aprendizagem e em processos avaliativos. Trabalho coletivamente entre gestores e professores do curso.

3

Profissional de nível superior/técnico na área da saúde, para acompanhar alunos em assuntos de saúde física, mental e comportamental.

4

Profissional de nível superior/técnico na área de assistência social/assitência estudantil.

2

Profissional técnico de nível superior/técnico na área de Informática para manter, organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao curso.

3

Profissional técnico de nível superior/técnico na área de produção vegetal e animal para manter, organizar e definir demandas de aulas práticas na Fazenda Escola.

5

Profissional técnico de nível médio/intermediário na área de Química para manter, organizar e definir demandas dos laboratórios de apoio ao curso.

2

Apoio Administrativo

Profissional de nível médio/intermediário para promover a organização e o apoio administrativo da secretária do curso.

5

Profissional de nível médio/intermediário para promover a organização e o apoio administrativo da biblioteca.

6

Total de técnicos-administrativos disponíveis 30

16. CONSELHO DE CURSO

De acordo com o Regulamento dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio

do IF Goiano, o Conselho de Curso é um órgão colegiado e consultivo, que tem por finalidade

acompanhar todas as questões administrativas e acadêmicas. É composto por representantes da

área técnico-pedagógica (indicados pela Diretoria de Ensino), pelos professores envolvidos e por

representantes dos alunos, tendo como presidente o Coordenador de Curso. O conselho deverá se

reunir de forma ordinária por duas vezes por semestre, e de forma, extraordinária quando houver

necessidade.

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17. ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Política de Assistência Estudantil no IF Goiano levará em conta o Programa Nacional de

Assistência Estudantil disposto no Decreto no 7.234 de 19 de julho de 2010, a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação, a Constituição Federal de 1988 e demais marco legais. Sua execução se dará

por via de um conjunto de ações que vise a permanência com êxito do estudante na instituição,

sua autonomia, independência e que busque, principalmente, o rompimento da desigualdade

social, econômica e cultural no mundo acadêmico.

A Política de Assistência Estudantil deve ser entendida como direito social, capaz de romper

com as tutelas assistencialistas e com concessões estatais, com vistas a inclusão social, formação

plena, produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e o bem estar

biopsicossocial.

A política de assistência estudantil é de responsabilidade de uma equipe multidisciplinar,

com a participação dos profissionais de Serviço Social, Psicologia e Pedagogia.

17.1. Centro Integrado de Saúde

O Centro Integrado de Saúde oferece atendimento ambulatorial nas áreas odontológica,

psicológica e de enfermagem para os alunos, de acordo com disponibilidade do quadro de pessoal,

por meio de equipe multidisciplinar de profissionais. As ações dos profissionais ligados a esse setor

objetivam o cuidado integral por meio de ações de promoção da saúde, prevenção de agravos e

tratamento de doenças físicas, mentais e sociais.

Seus servidores são responsáveis por coordenar e integrar ações e programas nas áreas de

assistência à saúde, perícia oficial, promoção, prevenção e acompanhamento da saúde dos

servidores, de acordo com a política de atenção à saúde e segurança do trabalho do servidor

público federal estabelecida pelo Governo. São responsáveis também por receber e lançar os

atestados e os Comunicados de Acidente em Serviço, dar orientações, intermediar possíveis

eventualidades (perícias, juntas médicas) e encaminhar à central do SIASS (Subsistema Integrado

de Atenção à Saúde do Servidor) os casos cabíveis.

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O psicólogo escolar é responsável por intervir nas dificuldades relacionais no ambiente

escolar (aluno – aluno; servidor – aluno) e também nas dificuldades pessoais ou sistêmicas que

interfiram na aprendizagem ou adaptação ao contexto escolar.

O enfermeiro participa no planejamento, execução e avaliação dos programas de saúde e da

assistência à saúde na escola. Dá assistência de enfermagem nos agravos, fazendo

monitoramento, triagem, encaminhamento ou acompanhamento. Integra a equipe de saúde e

promove a educação em saúde. Participação de projetos arquitetônicos para adequar o ambiente

ambulatorial às normas específicas. Dá assistência aos servidores em caso de urgência e

emergência.

O odontólogo atua no planejamento de ações de promoção, prevenção, recuperação e

reabilitação da saúde como um todo, e em específico da saúde bucal. Realiza assistência

odontológica de baixa complexidade aos discentes regularmente matriculados.

18. INFRAESTRUTURA

18.1. Gabinete de trabalho para os professores

Os professores do Campus Iporá do IF Goiano encontram-se lotados no Bloco II da sede

administrativa e no setor de Mecanização da Fazenda Escola, em salas individuais ou coletivas

(com no máximo 4 professores), providas com ar condicionado e um aparelho telefônico. Todos

têm 1 (uma) mesa tipo escrivaninha com cadeira, armário tipo mdf e computador individual.

Nestas áreas são encontrados banheiros (femininos e masculinos) e em caráter de uso comum:

bebedouro, copa (com geladeira e microondas), impressora e sala de recursos áudio visuais onde

são disponibilizados sob pré- agendamento, data show.

18.2. Sala de professores

A sede administrativa do Campus conta atualmente com uma sala de professores provida

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com ar condicionado, mesas e cadeiras para o máximo de 20 pessoas. Neste local ficam os

professores substitutos e temporários, e também, eventualmente, os professors efetivos que tem

gabinetes na Fazenda Escola. Nesta sala ocorrem ainda algumas reuniões das coordenações de

cursos com respectivos professores. Quando se necessita um espaço maior, o auditório, lotado no

bloco de salas de aula, com capacidade para 192 pessoas, é utilizado.

18.3. Sala de aula

As salas de aula encontram-se localizadas na sede administrativa do Campus Iporá, com um

quantitativo de 18 salas de aula, e na Fazenda Escola, um quantitativo de 4 salas de aula, com

capacidade média para 40 alunos e acomodam os atuais discentes do Campus. Todas as salas

estão equipadas com carteiras, ar condicionado, quadro branco tipo fórmica, quadro de vidro e

apresentam boa iluminação e ventilação.

18.4. Sala de coordenação

Atualmente localizada na Fazenda Escola, é de uso coletivo de quatro docentes. É equipada

com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com cadeira, um armários

em MDF e duas cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou membros da

comunidade).

18.5. Sala do núcleo de apoio pedagógico (NAP)

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, é de uso coletivo de três

pedagogos. É equipada com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo escrivaninha com

cadeira, armários em MDF e cadeiras para a acomodação de terceiros (discentes, servidores e ou

membros da comunidade).

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18.6. Assistência estudantil

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, é de uso coletivo de um

assistente social e pedagoga. É equipada com ar condicionado, um aparelho telefônico, mesa tipo

escrivaninha com cadeira, armários em MDF e cadeiras para a acomodação de terceiros

(discentes, servidores e ou membros da comunidade).

18.6.1 Centro integrado de saúde

O Centro Integrado de Saúde é equipado com ar condicionado, um aparelho telefônico,

mesa tipo escrivaninha com cadeira, armários em MDF. É composto por sala de recepção, sala

para atendimento psicológico ou médico, sala para atendimento odontológico de baixa

complexidade com cadeira odontológica e demais equipamentos, sala de curativos, salas de

expurgo e esterilização para limpeza adequada dos instrumentais, banheiro e depósito de material

de limpeza. Toda a infra-estrutura obedece as normas da Vigilância Sanitária para funcionamento

de Centros de Saúde.

18.7. Centro de convivência

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, possui cantina, com área

comum de lazer e circulação dos usuários, compreendendo o espaço destinado à cantina, que

comercializa gêneros alimentícios variados e lícitos, de boa qualidade e preço justo.

A área de circulação dos usuários é ampla e arborizada. Com a finalização das obras na

Fazenda Escola e do ginásio no Campus, estes espaços serão ampliados.

18.8. Auditório

Atualmente localizado na sede administrativa do Campus Iporá, possui capacidade para 192

pessoas, é climatizado, com palco, equipado com mesa de som, microfones, caixas acústicas e

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púpito.

18.9. Sala de desenho técnico

Atualmente localizada na sede administrativa do Campus Iporá, sala climatizada, com

datashow e quadro branco formicado. Possui capacidade para 20 alunos, com 20 pranchetas com

régua paralela, 20 pares de esquadro (30° e 45°) e 20 escalímetros.

18.10. Laboratórios

O Campus Iporá do IF Goiano encontra-se em franca expansão, consequentemente, com

muitas obras em andamento, o que não impede e nem compromete a qualidade das aulas teóricas

e práticas.

Os discentes do curso de Técnico em Agropecuária do Campus Iporá já poderão contar com

aulas práticas nos seguintes laboratórios:

Laboratórios I, II e III de Informática e Manutenção de Redes;

Laboratório de Química Geral e Inorgânica;

Laboratório de Química Analítica e Físico-Química;

Laboratório de Química Orgânica;

Laboratório de Biodiversidade;

Laboratório de Solos;

Laboratório de Humanidades e Física.

Os laboratórios são funcionais, bem arejados, iluminados e adequados ao número de alunos

propostos para as aulas práticas. Comportam até 20 discentes por aula e estão equipados com o

mínimo necessário (cadeiras estofadas para acomodação dos alunos, estufas, geladeira, lupas,

balança, capela de exaustão, lava olhos, microscópios e materiais de consumo como reagentes

para testes básicos, vidrarias e etc.) para a realização das aulas práticas e o desenvolvimento e

acompanhamento de pesquisas básicas.

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Em fase de construção, em área comum, encontram-se os Laboratórios de Solos; Análise de

Solo e Análise Foliar; Fitotecnia; Microbiologia e Fitopatologia; Entomologia; Botânica, Sistemática

e Sementes; Fisiologia Vegetal e pós-colheita; Biologia Geral e Zoologia e Bromatologia. Cada um

destes apresenta capacidade para 40 discentes, incluindo cadeirantes.

18.10.1 Equipamentos disponíveis nos laboratórios

O quadro 05 demonstra os equipamentos disponíveis nos laboratórios de química analítica e

físico química, laboratório de química orgânica, inorgânica e química geral e laboratório de

biodiversidade.

Quadro 05. Equipamentos e quantidade disponível para uso nos laboratórios.

EQUIPAMENTO QTDE. (UND) AGITADOR DE TUBOS, TIPO VORTEX,ELETVELOC,MOTOR 380 RPM PHOENI

1 AGITADOR ELETROMAGNÉTICO C/CAPACIDADE P/6 PENEIRAS GRANULOMÉTRICA REDONDAS

1

AGITADOR MAGNÉTICO DIS. C/ AQUECIMENTO PLAT. INOX 130 X 130 MM 220 V

6 AGITADOR MAGNÉTICO, COM CONTROLE DE AQUECIMENTO, 220V 15 AGITADOR PARA SEPARAÇÃO SL – 98 1 APARELHO DE GPS MAP 765 MARCA GARMIM S/N:17920/95 1 APARELHO SPEEDY 1 AUTOCLAVE MODELO AV50 1 AUTOCLAVE VERTICAL CS75-220V 1 AUTOCLAVE VERTICAL, MARCA BBL MODELO AV FABRICANTE BS 1 BALANÇA ANALÍTICA 0,0001 G CAP.220G BIOSCALE SÉRIE: 20143457 1 BALANÇA ANALÍTICA TIPO AG 220A 3 BALANÇA DE PRECISÃO MOD: S622 MARCA: BEL 2 BALANÇA ELETRÔNICA MODELO BL320H 1 BALANÇA INDUSTRIAL KN CD 30/05 CAP. 30 KG./0.5 G 1 BALANÇA MILESIMA (0,001G) CAPACIDADE 320G Nº SÉRIE: 20143663 1 BALANÇA PLE 420-3N 2 BALANÇA SEMI-ANALÍTICA CAP. 3200 GR 1 BANHO MARIA SUPERSONIC DE 0,6ML DG-1 15 BANHO MARIA DIG. DE ROTINA C/ AGITADOR MAG. TP INOX 2 BO CAS 1 BANHO MARIA EDULAB 6 BANHO MARIA, MOD.SL-150/22 9 BANHO TERMOSTATIZADO C/CONT DE TEMP DIGITAL - 10 +80c, GAB. AÇO

1 BIOFLUX II 120 A1 AG CONFIG. 3 2

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BOMBA DE VÁCUO SEM ÓLEO, 650 MMHG, POTÊNCIA 1/4 HP, 2800 RPM, 53-58L/MIN, 220 V

1

BOMBA DE VÁCUO/PRESSÃO,MOTOR DE PISTÃO,CABECREV EM TEFLON,CP.35 LT/MIN E 620 MM/HG

1

CALORIMETRO CONF ASTM 240-87/E 711-87/D1989-91 1 CÂMARA DE GERMINAÇÃO - SL-207 2 CÂMARA DE GERMINAÇÃO, MARCA: CALTECH, MOD. EI08F1-F S. 08102014

1 CÂMERA DE VIDEO DIGITAL DE 3.1 MEGA PIXELS – P/MICROSCÓPIOS – SAIDA USB 2.0 MOTIC

1

CAPELA DE EXAUSTÃO DE GASES MOD. LUCA-15 3 CAPELA DE EXAUSTÃO, CLC-05-CASALABOR 6 CÁPSULA DE ALUMÍNIO DIÂMETRO 55X35mm (RECIPIENTE COM 100 UNIDADES)

1 CÁPSULA DE ALUMÍNIO DIÂMETRO 70X45mm (RECIPIENTE COM 100 UNIDADES)

1 CARTA DE CORES MUNSEL P/SOLOS 2009 – SOLOTEST/X-RITE 1 CENTRIFUGA DE BANCADA - MOD. NII811 4 CHAPA AQUEC PLATAF ALUMINIO MOD. 30401 ZEZIMAQ 3 CHAPA AQUECEDORA, PLATAFORMA EM AÇO 6 CHUVEIRO LAVA OLHOS CIENLAB 3 CONDUTIVIMETRO MODELO MCA 150, MARCA TECNOPON 5 CONJUNTO DE PENEIRAS REDONDAS COM TELA e caixilho em aço inox 5”x2”, abert. 2,0mmx1,00mm, 0,500mm; 0,250 e 0,106.

4

CROMATROGRAFO DE FASE LIQUIDA COMPOSTO POR + ACESSÓRIOS 1 CRONÔMETRO ELETR. DIGITAL – TECHNOS 1 CUBA VERTICAL – SÉRIE : 30043411 1 DESTILADOR DE ÁGUA 3 DESUMIDIFICADOR DE AR AMBIENTE 110 V MOD. EA16 MARCA ARTEL 1 DISPERSOR DE SOLO – SL-115 4 ESPECTOFOTOMETRO 325-1000NN BIOSPECTRO-SP22 1 ESPECTOFOTOMETRO AA MODELO ANALIYST 200 + ACESSÓRIOS 1 ESPECTROFOTÔMETRO INFRAVERMELHO – MARCA SHIMADZU – S/N: A21375103816

1

ESPECTROFOTOMETRO LAMBDA 35 C/ESFERA DE INTEGRAÇÃO,SUPPORTE,JANELA,KIT P/LAMBDA35,BOMBA

1

ESTAÇÃO TOTAL NIVO, TEODOLITO ELETR C/DISTANC ELETR INCORP DO TIPO ESTAÇÃO TOTAL, COMP EIXO VERTICAL MOD NIVO 5M-LP N A300415 COMPLETA

1

ESTEREOMICROSCOPIO MODELO LM310BZ 1 ESTEREOMICROSCOPIO SEM ZOOM, BINOCULAR AUMENTO 20 X 40 X E 80 X 200V

5 ESTUFA BACTERIOLOGICA 3 MOD.LUCA-81/30 3 ESTUFA DE ESTERILIZAÇÃO COM CIRCULAR DE 82/480 1 ESTUFA DE SECAGEM C/ CIR AR 600X500 1 ESTUFA DE SECAGEM E ESTERELIZAÇÃO COM RENOVAÇÃO DE AR MOD. LUCA-83/1152

1

ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO MED. 60X50X50 1 ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO, MARCA BIOPAR, MODELO 5480AD-ESP

1

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ESTUFA DE SECAGEM ESTERILIZAÇÃO COM RENOVAÇÃO DE AR MOD.LUCA-83/630

1

ESTUFA PARA CULTURA E BACTERIOLOGICA MOD. H X 410/2ND 220 V 1 ESTUFA PARA SECAGEM DE SOLOS E FOLHAS 3 EVAPORADOR ROTATIVO 1 EVAPORADOR ROTATIVO A VÁCUO C/BANHO CAP – SÉRIE: 1 EXAUSTOR IND. 50 CM ARGE CZ 220 V 1/4 HP A - 500 2 FORNO DE MICROONDAS MG41R BR 220/60 1 FORNO TURBO COMPACTO GAS 08BAND 220 V MONO 1 FREEZER HORIZONTAL, COR BRANCA, DRENO FRONTAL, CAPAC. 519 LTS, TENSÃO DE 220 V

1

GARRAFA DE OXIGÊNIO DE 10MT 1 GELADEIRA 280 LITROS - 1 PORTA 220V 3 HIDROFARM - MEDIDOR ELETRÔNICO DE UMIDADE DO SOLO NS 0074 C/SENSOR ISAF 20 CM

1

KIT PARA LIMITE DE CONTRAÇÃO 1 KIT PARA LIMITE de liquidez 1 KIT PARA LIMITE DE PLASTICIDADE 1 KIT TRADO HOLANDES TP-3" (HASTE DE 1 MT) 01 CAÇAMBA HASTE 100 CM 01 CABO ESTOJO

5

LÂMPADA ULTRAVIOLETA E BACTERICIDA 1 LAVADORA ULTRASSONICA SOCICLEAN 2PS – SANDERS 2 LUPA DE MESA MARCA PHISIS 9 MANTA AQUECEDORA COM REGULADOR DE TEMPERATURA 1 MANTA AQUECEDORA PARA BALAO 500ML, 220V 8 MANTA AQUECEDORA, AQ02000, ARSEC 2 MANTA AQUECEDORA, CLC-1000/220 – CASALABOR 2 MARTELO PEDOLOGO CABO VINIL E3020BLC – ESTWING 2 MEDIDOR DE PH DE BRACADA COMPLETO 1 MESA AGITADORA – SL-183 176 PROVAS 1 MICROFLOW 675 AG CONF. 1 2 MICROSCOPIO 127/220V-S:BK 14070746 AO 53-NOVA 136-PL 9 MICROSCOPIO BINOCULAR MARCA PHISIS 5 MICROSCÓPIO BIOLÓGICO TRIN, ÓTICA – LAMP. HAL E LED. MOD. BA210E – MARCA: MOTIC

1

MICROSCÓPIO BIOLÓGICO TRINOCULAR EXP 90 1 MICROSCOPIO ESTEREOSCOPIO MARCA PHISIS 1 MICROTOMO DE DESLIZAMENTO ANCAP 1 MOINHO DE FACAS TIPO WILLYE MODELO STAR FT-50 1 MOINHO MICRO TRITURADOR TURRATEC C/HELICE 1 NÍVEL AUTOMÁTICO MARCA CST REF 55-SLVP32NDM N M353724 COMPLETO

1 PADRÕES DE DUREZA MOH'S 1 PAQUÍMETRO DIGITAL INOX. 150Mm 2 PENEIRA 8”X2” ARO EM AÇO INOX, ABERT. 200 (0.074mm) 5 PENEIRA 8X2, ARO AÇO INOX, ABERT. 10(2,00MM) 4

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PENEIRA REDONDA C/ TELA E CAIXILHO AÇO INOX 8”X2”, ASTM 270. TYLER 270. AB.0,53MM

3

PENEIRA REDONDA C/ TELA E CAIXILHO AÇO INOX, 8”X2”, ASTM 40,TYLERE 35, AB. 0,420MM

4

PENEIRA REDONDA COM TELA E CAIXILHO 8X2 – MALHA ASTM 4, TYLER 4,75mm

4 PERMEAMETRO DE CARGA CONSTANTE 1 PG 2000 PHMETRO BANCADA 1 PIPETADOR semiautomático P/SOLOS C/11 PIPCAPILARES DE 75 ML M. TECNAL

1 PONTO DE FUSÃO, PFMII-TECNOPON 1 PURIFICADOR NATUGEL MINI PSAI 220 V 1 REFRIGERADOR TIPO DUPLEX,, 380 LITROS,220V,FROST FREE – CONSUL/ELETROLUX

1

REFRIGERADOR, TIPO DUPLEX, 380 LITROS, 220 V, CONSUL/ELETROLUX 1 SENSOR DE UMIDADE DO SOLO HIDROFARM ISAF 20 CM 20 TENSÍMETRO DIGITAL – MARCA SONDATERRA MANOVACUOMETRO (PSI/BAR/KFG-CM-CUBICO)

1

18.11. Setor de bovinocultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com curral de manejo (com 4 repartições, tronco de

contenção individual e balança para pesagem de animais), baias individuais e coletivas de

confinamento (capacidade total para 52 animais), sala de ordenha, sala de leite com resfriador de

leite com capacidade de 1000L, depósito de ração, sala de equipamentos, farmácia, sala de aula,

banheiros, bebedouro e outros. O setor conta ainda com alguns hectares de pastagem e produção

de grãos e forragem para alimentação animal.

18.12. Setor de avicultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de aves de corte (capacidade de 10000

frangos de corte por ciclo de produção) com depósito de ração e equipamentos. Tem ainda galpão

de aves de postura (capacidade de 1200 aves de postura) com depósito de ração e sala de ovos.

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18.13. Setor de suinocultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de maternidade, baias de creche,

crescimento e terminação, gestação e de reprodutores, depósito de ração, embarcadouro de

suínos, farmácia, sala de ferramentas, banheiros, bebedouros e outros.

18.14. Setor de grandes culturas

Localizado na Fazenda Escola, este setor possui área alguns hectares disponíveis para

realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão envolvendo grandes culturas, como arroz,

soja, feijão, milho, sorgo, etc.

18.15. Setor de olericultura e fruticultura

Localizado na Fazenda Escola, conta com estufas tipo viveiro, sala de aula, banheiros, sala de

ferramentas, depósito de insumos, depósito de defensivos agrícolas, bebedouro, entre outros.

18.16. Setor de mecanização

Localizado na Fazenda Escola, conta com galpão de máquinas e equipamentos agrícolas, sala

de ferramentas, oficina, sala de aula, gabinetes de professores e de técnicos administrativos,

banheiros, copa, bebedouro, entre outros.

O quadro 06 demonstra os equipamentos disponíveis neste setor.

Quadro 06. Equipamentos e quantidade disponível para uso.

EQUIPAMENTO QTDE. (UND) Trator Coiote 4475 com kit lamina e concha 1 Trator New Roland TT4030 1 Trator Agrale 4020 1 Trator LS90 PLUS com cabine 1

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Grade niveladora Modelo GNC 195 2820 1 Grade aradora Modelo tipo Intermediária GICR 1628 1 Carreta de trator Modelo AGR 4.0 com 4 pneus 2 Reservatório de água Modelo tipo Taça com Coluna 30.000L 1 Pulverizador Tratorizado, cap 600Lt, bomba 75 Lib, barra 12 Mt, nivelamento automático, 24 bicos

1

Roçadeira Modelo RP 1500 com roda 1 Adubadeira e semeadoura Modelo DAC600 SPEEDY 2 Sulcador Adubador DRIA SC6444-06 CAP.150Kg 1 linha 1 Semeadora plantio direto KHUN – 5 linhas de sementes graúdas 1 Balança Eletrônica Modelo B-650 Capcid. 500Kg 1 Gerador Elétrico Modelo B&S 8.000W Bivolt 1 Balança Comercial Modelo RAMUSA DPR 30Kg 8145/46 2 Balança Digital Modelo tipo coluna 300x100G RS 232 MC 1 Balança Plataforma Modelo AC DP 300 MZ 1 Balança Prato Modelo DP50 MZ 2 Motossera Gasolina 62 CC 2 Podador Modelo HT 131 STIHL 2 Roçadeira costal Modelo 42,7CC Gasolina 2 Distribuidor de fertilizante líquido 1 Batedeira de grãos 1 Enxada rotativa/Encanteirador 1 Ensiladeira CREMASCO 1 Carreta Forrageira CREMASCO 1

18.17. Setor de agroindústria

Localizado na Fazenda Escola, conta com local de armazenagem e processamento de frutas e

hortaliças, leite e derivados, e processamento de produtos cárneos. Este setor possui área

construída total de aproximadamente 400 m².

O quadro 07 demonstra os equipamentos disponíveis neste setor.

Quadro 07. Equipamentos e quantidade disponível para uso.

EQUIPAMENTO QTDE. (UND) AGITADOR MAGNÉTICO DIS. C/ AQUECIMENTO PLAT. INOX 130 X 130 MM 220 V

3 AGITADOR MAGNÉTICO, COM CONTROLE DE AQUECIMENTO, 220V 4 AM BASC 7 KG PARA PANIFICAÇÃO ( BATEDEIRA ELÉTRICA) G- PANIZ -07 BIVOLT

1 AMASSADEIRA EXTRUSORA 5 KG. BIVOLT – BRAESI 1 BALANÇA DIGITAL DE GANCHO 1 BALANÇA PLE 420-3N 1 BALANÇA PLE 420-3N 1

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BALANÇA SEMI-ANALÍTICA CAP.3200 GR 1 BANHO MARIA SUPERSONIC DE 0,6ML DG-1 2 BANHO MARIA DIG. DE ROTINA C/ AGITADOR MAG. TP INOX 2 BO CAS 2 BANHO MARIA, MOD.SL-150/22 1 BATEDEIRA PLANETÁRIA EM AÇO INOX, 5 VELOCIDADES, CAPACIDADE 6 LITROS, 220 V, ARNO

1 BOMBA DE VÁCUO E COMPRESSOR DE AR, 220V 1 CÂMARA DE CRESCIMENTO 58 X 70 VAZIA IMECA 1 CENTRÍFUGA ELÉTRICA – CENTRIFUGA CLÍNICA ÂNGULO FIXO 1 CHAPA AQUECEDORA, PLATAFORMA EM AÇO 1 CHAPA GRILL ELET. PR-350E PROGAS 2.0 KW/H 1 CILINDRO 30 CM MESA BERMAR SUPER BIVOLT 1/2 HP 1 CUTTER G. PANIZ 5 LT P.INOX BIVOLT 1 DEIONIZADOR DE ÁGUA, CLC-310-CASALABOR 1 DESPOLPADEIRA DE FRUTAS 1 DESTILADOR ÁGUA INOX MODELO MB1005 MARCA MARTE 1 ELETROFORESE HORIZO 1 ENSACADEIRA CAF-5 MANUAL ESTANHADA 1 ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO, MARCA BIOPAR, MODELO 5480AD-ESP

1 FOGÃO 30 EXTRA 4 BOCAS 2 DUP. EM LINHA E4D2L (11) 1 FORNO DE MICROONDAS MG41R BR 220/60 1 FORNO INDUSTRIAL ELÉTRICO 60 X 45 220 V FER 6 0 VENÂNCIO 1 FORNO MUFLA MAGNUS 1 FREEZER HORIZONTAL 2 PORTAS, CAP. APROX. 546LTS. BRANCO 1 LIQUIDIFICADOR SEMI INDUSTRIAL CAPAC. 02 LITROS 1 LIQUIDIFICADOR, JARRA DE PLÁSTICO, CAPACIDADE 1,5 LITROS, 4 VELOCIDADES, 220 V- SUGGAR

1 MANGUEIRA P/GÁS 1,20 MT. 1 MODELADOR DE HAMBURGUER ALUMINIO 1 MOEDOR DE CANA EXPRESS MAQTRON 220V 1 MOINHO DE PÃO MONOF. 80 220 V VMP80 1 PG 2000 PHMETRO BANCADA BANCADA 1 PG 2000 PHMETRO BANCADA BANCADA 1 PICADOR DE CARNE CAF221 1/25 CV PARW.INOX 1 POLARÍMETRO CIRCULAR, ESCALA DE 0 A 180°, 220 VOLTS 1 PROCESSADOR DE ALIMENTOS PA-7SE-N 220V C/IN SKIMSEM 1 REFRATÔMETRO DE BANCADA MECÂNICO MOD.ABBE HOM 1 REFRIGERADOR, TIPO DUPLEX, CAPACIDADE 380 LITROS, 220V, CONSUL/ELETROLUX

1 REGULADOR P/GAS 5,0KG/H 506/38 SEMI INDSTRUAL 1 SELADORA PEDAL 30 cm 1 TERMOMETRO DIGITAL TD- 880 C SONDA PT 100 2 AGITADOR MAGNÉTICO DIS. C/ AQUECIMENTO PLAT. INOX 130 X 130 MM 220 V

3

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18.18. Estação meteorológica automática

Localizada na Fazenda Escola, estação meteorológica automática, um convênio entre o

Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e IF Goiano – Campus Iporá, para coleta de

parâmetros meteorológicos.

18.19. Biblioteca e acervo bibliográfico

Inaugurada em 27 de julho de 2011, a biblioteca Dr. Humberto Leão Veloso, do Campus

Iporá, conta com um acervo de mais de 2693 títulos, com 11890 exemplares. Possui ainda 230

materiais adicionais (CD, DVD).

Com área útil de 320 m², a biblioteca conta com espaços de uso comum (discentes,

servidores e/ou membros da comunidade) e de uso restrito (somente servidor autorizado). O

discente pode escolher por cabines individuais (8 no total) ou ambiente coletivo de estudo (8

mesas totalizando 34 cadeiras).

O espaço amplia mais ainda o alcance da pesquisa, pois já dispõe de 10 computadores com

acesso à internet para uso exclusivo dos discentes do Campus Iporá. A biblioteca é equipada com

bebedouros, banheiros masculinos, femininos e banheiros adaptados à cadeirantes.

Possui para o gerenciamento informatizado de seu acervo o software Pergamum, que

permite diversas funcionalidades, dentre as quais se destaca: controle de empréstimos,

devoluções, emissão de relatórios, processamento técnico, entre outros.

O horário de funcionamento abrange os turnos matutino, vespertino e noturno, de segunda

a sexta-feira, das 07 às 23 horas, exceto recessos e feriados nacionais ou locais. O acervo conta

ainda com um sistema antifurto de livros que visa garantir a segurança e organização do acervo,

restringindo assim o acervo da instituição contra roubos, furtos, dentre outros.

Desde a sua implantação a biblioteca vem sofrendo atualizações e reformulações.

Constantemente novos títulos são adquiridos e tão logo catalogados, são disponibilizados à

comunidade acadêmica para consultas e empréstimos. Já está previsto a construção de um novo

espaço físico como medida de ampliação do acervo bibliográfico e maior conforto ao usuário.

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Conforme quadro 08, o acervo bibliográfico conta atualmente com:

Quadro 08. Quantidades de títulos disponíveis na biblioteca e números de exemplares por área de ensino.

Área de ensino Número de títulos Número de exemplares

Ciências Agrárias 51 137

Ciências Biológicas 23 63

Ciências Humanas 24 61

Ciências Exatas e da Terra 31 132

Ciências Sociais Aplicadas 10 29

Ciências da Saúde 01 03

Total 140 425

18.19.1 Acesso on line de periódicos e revistas

Para o acesso a periódicos científicos e base de dados, o IF Goiano disponibiliza o acesso ao

Portal da Capes, Proquest. Os usuários ainda contam com uma base de dados de livros eletrônicos

Ebrary, com livros de diversas áreas do conhecimento.

O Portal de Periódicos Capes é gerido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior (CAPES) e pode ser acessado por meio do endereço

http://www.periodicos.capes.gov.br. Oferece acesso a 37 mil periódicos em texto complete, 126

bases de dados referenciais e 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, entre periódicos e

bases nacionais e internacionais. Também dispõe de obras de referência. Abaixo, segue lista de

periódicos que podem ser acessados através do portal, conforme quadro 09:

Quadro 09. Periódicos disponíveis para acesso.

American Chemical Society – ACS American Institute of Physics – AIP

Association for Computing Machinery American Psychological Association – APA

ACM

Blackwell Cambridge University Press

Emerald Gale

Highwire Press IEEE

Nature OECD (Organization for Economic Co- operation and Development)

Ovid Oxford University Press

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Proquest/ABI Inform Global Sage

SciELO Science Direct Online

Springer Verlag Wilson

Web of Science AGRICOLA (National Agricultural Library, EUA)

Applied Science and Technology Full Text

Arts Full Text

Biological Abstracts Biological and Agricultural Index Plus

Business Full Text CAB Abstracts

COMPENDEX Ei Engineering Index CSA Cambridge Scientific Abstracts

DII Derwent Innovations Index EconLit (American Economic Association)

Education Full Text ERIC

Educational Resources Information Center

Cambridge Scientific Abstracts

Espa@cenet ETDEWEB - ETDE World Energy Base

FSTA General Science Full Text

GeoRef GeoRef Preview Database

Guide to Computing Literature Humanities Full Text

INSPEC Library Literature and Information Science Full Text

LILACS MathSci

MEDLINE / PubMed OVID

BIREME

MLA International Bibliography National Criminal Justice Reference Service

Abstracts

Philosopher's Index ProQuest / ABI Inform Global

PsycINFO Social Sciences Full Text

Social Services Abstracts SportDiscus

Sociological Abstracts USPTO

19. ATENDIMENTO AS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS

Para as pessoas com necessidades específicas o IF Goiano, Campus Iporá, possui acesso

facilitado às salas de aula, centro de convivência e biblioteca, além de banheiros adaptados. O

Instituto Federal Goiano – Campus Iporá vem se preocupando cada vez mais com a política de

acessibilidade a comunidade escolar, portanto está em funcionamento o Núcleo de Apoio a

Pessoas Portadoras de Necessidades Específicas (NAPNE). Esta iniciativa faz parte de um programa

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do governo federal denominado ação TEC NEP – Tecnologia, Educação, Cidadania e

Profissionalização para Pessoas com Necessidades Específicas, que visa a inserção das Instituições

Federais Tecnológicas no atendimento as PNE (Pessoas com Necessidades Específicas), que visa

implementar política de atendimento aos alunos com necessidades educativas especiais, exigindo

uma organização de serviços a serem desenvolvidos pela Instituição. O curso obedece à política de

Atendimento as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas do Regulamento dos Cursos

de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal Goiano:

Art. 137. O IF Goiano propiciará o atendimento educacional a pessoas com necessidades

específicas por meio dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais

Específicas (NAPNEs), constituídos em cada câmpus, de acordo com regulamento específico

aprovado pelo Conselho Superior do IF Goiano, em consonância com as políticas públicas

para a Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva.

Art. 138. Consideram-se pessoas com necessidades específicas:

I - estudantes com deficiências que apresentem impedimento de longo prazo, de natureza

física, mental, intelectual ou sensorial, que podem ter restringida sua participação plena e

efetiva na escola e na sociedade.

II – estudantes com transtorno global de desenvolvimento que apresentem alterações

qualitativas nas interações sociais recíprocas e na comunicação, demonstrando quadro de

interesses e atividades restrito, estereotipado e repetitive.

III – estudantes com altas habilidades/superdotação que demonstrem elevado potencial

intellectual, acadêmico, de liderança, de psicomotricidade e artístico, tanto isoladamente

como combinados, e apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na

aprendizagem e realização de tarefas.

Art. 139. Para usufruir dos serviços especiais, os estudantes com necessidades específicas

deverão ter sua necessidade educacional identificada e caracterizada por laudo médico e

apresentado ao NAPNE do campus que atuará junto ao corpo docente e equipe técnico-

pedagógica no planejamento e implantação das ações necessárias.

20. NEABI

O NEABI (Núcleo de estudos afro brasileiros e indígenas), instituído em cada campus do

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Instituto Federal Goiano, é um o núcleo de natureza propositiva, consultiva e deliberativa voltado

para o fomento das questões étnico-raciais e indígenas, conforme propõe as leis n° 10.639 e n°

11.645.

A formação deste núcleo visa, no âmbito educacional, articular e promover ações referentes

à questão da igualdade e da proteção dos direitos das pessoas e grupos étnicos atingidos por atos

discriminatórios, a exemplo do racismo, através de atividades nas áreas de ensino, pesquisa e

extensão ligadas às questões étnico-raciais. Ademais, o núcleo pretende atuar no

desenvolvimento de ações ligadas aos direitos humanos, promovendo uma cultura da educação

para a convivência, compreensão e respeito da diversidade.

21. RECURSOS PEDAGÓGICOS

Como apoio pedagógico aos docentes todos os recursos audiovisuais (datashows, pincéis

“ilimitados”, impressões em preto e branco, caixa de som, apagadores, papel A4 “ilimitado”) são

disponibilizados sob pré-agendamento. Todos os professores dispõem de um computador de

mesa, com acesso a internet e conexão direta e controlada sob senha à impressora de uso comum

dos docentes. Isto aperfeiçoa o tempo do professor no preparo dos seus conteúdos programáticos

e atividades para os discentes.

22. SERVIÇOS

Independente do usuário a ser beneficiado (discente, docente e/ou técnico- administrativo)

os serviços de cantina são oferecidos por empresas terceirizadas, nas dependências do Campus e

são fiscalizadas por servidor efetivo do quadro do IF Goiano Campus Iporá.

Quanto ao serviço de transporte do usuário ao Campus, é de inteira responsabilidade do

mesmo e não ocorre nas dependências do interior do Campus. Ambos serviços ficam a cargo

monetário do próprio usuário.

Os docentes e técnicos-administrativos, quando necessitam se deslocar e se ausentar do

Campus por motivos relacionados às atividades por ele desenvolvidas, dispõem de transporte (05

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veículos, com motorista) e pagamento de diária para custeio de café, hospedagem, almoço e

jantar. Para viagens técnicas realizadas com os alunos, com fins de complementação de um

determinado conteúdo programático, 03 veículos (01 ônibus com 42 lugares, 01 microônibus com

26 lugares e 01 van com 16 lugares), com motorista, podem ser utilizados sob agendamento

prévio.

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23. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: maio de 2016. DECRETO n° 5.154/2004 de 23 de julho de 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>. Acesso em: maio de 2016. DECRETO n° 5.840/2006 de 14 de julho de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/D5840.htm> .Acesso em: maio de 2016. LEI n° 12.796 de 04 de abril de 2013. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12796.htm> . Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 11 de 07 de julho de 2008.Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/pceb011_08.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 35 de 20 de janeiro de 2003. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb35_03.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 01 de 20 de janeiro de 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pceb35_03.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 16 de 20 de outubro de 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1999/pceb016_99.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 39 de 08 de dezembro de 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer392004.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PARECER CNE/CEB n° 15 de 01 de junho 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/PCB15_1998.pdf>. Acesso em: maio de 2016. PORTARIA ME/CNE n° 870 de 16 de julho de 2008. Disponível em: <http://www.cmconsultoria.com.br/imagens/diretorios/diretorio14/arquivo1277.pdf>. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO CNE/CEB n° 04 de 06 de junho de 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417&Itemid=866>.

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Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO CNE/CEB n° 06 de 20 de setembro 2012. Disponível em: <http://mobile.cnte.org.br:8080/legislacao-externo/rest/lei/51/pdf >. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO CNE/CEB n° 01 de 03 de fevereiro de 2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001_05.pdf>. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO n° 001 de 19 de agosto de 2009 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em: <https://www.ifgoiano.edu.br/home/wp- content/uploads/2010/08/RESOLUCAO-CS-001.PDF>. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO n° 002 de 20 de janeiro de 2014 do Instituto Federal Goiano. Disponível em: <https://www.ifgoiano.edu.br/home/wpcontent/uploads/2014/01/RESOLU%C3%87%C3%83O-CS-002-2014.pdf>. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO CNE/CEB n° 03 de 26 de junho de 1998. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb03_98.pdf>. Acesso em: maio de 2016. RESOLUÇÃO n° 008 de 27 de abril de 2012 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em: <https://www.ifgoiano.edu.br/home/wp- content/uploads/2012/02/RESOLU%C3%87%C3%83O-CS-008-2012.pdf>. Acesso em: maio de 2016.

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ANEXO I

Componentes Curriculares do 1° ano

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 60H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: 13H C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Linguagem, comunicação e interação. Gêneros textuais: Fábula, relato pessoal, crônica, artigo de

opinião, hipertextos e gêneros digitais, seminário. Coesão e coerência textuais. Interpretação

textual. Teoria literária. Figuras de linguagem. Estéticas literárias: Trovadorismo, Humanismo,

Renascimento, Quinhentismo, Barroco.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMARAL, Emília; et al. Novas Palavras: 1° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de

produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

- HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto:

interlocução e gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampli. e atual. Rio de Janeiro:

Nova fronteira, 2009.

- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

- MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

- PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua inglesa no contexto mundial. Estruturas básicas de tempos

verbais (passado, presente e futuro). Desenvolvimento da competencia comunicativa nas quatro

habilidades (falar, ler, ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível intermediário.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. - DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:

Oxford University Press, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. - MUNHOZ, R. Ingles Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000. - PONTIFICIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Ingles Instrumental em Universidades Brasileiras. - SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L. M.; BARRETO, T. P. Ingles Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. - TORRES, N. Gramatica Pratica da Lingua Inglesa: o ingles descomplicado. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2000.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas

à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COIMBRA, Ludmila; et al. Cercanía joven: espanhol, 1° ano ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2013.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. - ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho. Ed. Moderna. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. - DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. - MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: ARTES TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 32H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: 5H C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Noções básicas das linguagens da arte com enfoque nas Artes Visuais. Apreciação artística e

abordagem da História da Arte e Cultura Visual relacionada ao meio sociocultural.

Construtividade das formas artísticas e suas representações, dimensões expressivas e de

significado. Estudo das heranças artísticas das matrizes formadoras da identidade e cultura

brasileira e goiana.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BOZZANO, Hugo Luiz Barbosa; FRENDA, Perla; GUSMÃO, Tatiane Cristina. Arte em Interação. São Paulo: IBEP, 2013. - GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: LTC, 2013. - JANSON, H. W. História geral da arte. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 1994. - UTUARI, Solange; LIBÂNEO, Daniela; SARDO, Fábio; FERRARI, Pascoal. Por toda PARTE. São Paulo: FTD, 2013.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Exposição dos aspectos anatômicos do corpo humano com ênfase no exercício físico

sistematizado. Eixos anatômicos. Benefícios do exercício físico à manutenção da saúde. Sistema

aeróbio e anaeróbio. Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos,

esportes, dança, lutas e ginástica compreendendo seus significados culturais, sociais e

econômicos, levando em consideração os aspectos cognitivos e do desenvolvimento psicomotor

inerente a esta etapa de ensino. Organização de eventos escolares.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MONTEIRO, W. D. Aspectos fisiológicos e metodológicos do condicionamento físico na promoção da saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 1, n. 3, p. 44-58, 1996. - NAHÁS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida mais ativo. Londrina: Midiograf, 2001. - NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina: Midiograf, 1999.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- OLIVEIRA, M. A. T. Educação do Corpo na Escola Brasileira. Autores Associados, 2006. - SAVIANI, D. Educação: do senso comum a consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1983. - SILVEIRA, G. C. F.; PINTO, J. F. Educação Física na perspectiva da cultura corporal: uma proposta pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Autores Associados, v. 22, n. 3, p. 137-150, 2001. - VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994. - BRACHT, V. Educação física: conhecimento e especificidade. In: SOUSA, E. S.; VAGO, T. M. (Org.) Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997. p. 13-24. - BRACHT, V. Saber e fazer pedagógicos: acerca da legitimidade da Educação Física como componente curricular. In: CAPARRÓZ, F. E. (Org.) Educação Física Escolar: política, investigação e intervenção. Vitória: Proteoria, 2001, v. 1.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Padrões e unidades. Conversão de unidades. Incerteza e algarismos significativos. Vetores e soma

vetorial. Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado. Cinemática vetorial. Vetor

posição, velocidade e aceleração. Movimento circular. As leis de Newton e suas aplicações:

partículas em equilíbrio, dinâmica das partículas, forças de atrito, dinâmica do movimento

circular. Trabalho. Energia cinética e o teorema do trabalho-energia. Potência. Energia potencial e

conservação de energia. Forças conservativas e não conservativas. Diagramas de energia.

Hidrostática.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2014, v.1.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.1. - RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.1.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: QUÍMICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Introdução ao estudo da Química. Estudo da Matéria. Estrutura Atômica. Tabela Periódica.

Ligações Químicas. Funções Inorgânicas. Relações de Massa. Estudo dos Gases. Estequiometria.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANTUNES, M. T. (Ed.) Ser protagonista: Química Ensino Médio 1° ano. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013. - PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Geral. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. - USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química: v.1 - Química Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 2. São Paulo: Scipione. 2011. - MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. Volume 3. São Paulo: Scipione. 2011. - MOL, G. S.; et al. Química para a nova geração: química cidadã. Vol. 1. Editora Nova Geração, 2011. - REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. - REIS, M. Química Integral. Volume único. São Paulo: FTD, 2004. - SANTOS, W. L. P.; MÓL, G. S. Química & Sociedade. Vol. Único. São Paulo: Nova Geração, 2005.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: BIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Origem da vida. Bases químicas da vida. Citologia. Metabolismo energético. Divisão celular.

Ecologia.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LOPES, S.; ROSSO, S. BIO: volume 1. 2 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p. - AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 3 ed. Moderna, 2010. - LINHARES, S.; GEWANSZNAJDER, F. Biologia Hoje. v. 1. 14 ed. Editora Ática, 2003.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ODUM, Eugene Pleasants; TRIBE, Christopher. Ecologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 460 p. - BEGON, Michael. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p. - JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. - MEYER, Diogo. Evolução: o sentido da biologia. São Paulo, SP: UNESP, 2005. 132 p. (Coleção Paradidáticos. Série Evolução.) - RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: MATEMÁTICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 147H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 147H

1. EMENTA:

Tópicos de matemática fundamental. Conjuntos. Funções: Afim, Quadrática, Modular.

Progressões. Trigonometria no Triângulo. Áreas e Semelhança.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. São Paulo: Ática, 2000.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD, 2005. - IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2001.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: HISTÓRIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a

articulação passado-presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e

ciência. A pré-história e as formações sócio-político- econômicas da Antiguidade Clássica e

Oriental. A passagem da Antiguidade ao período medieval.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- PELLEGRINI, Marco César e outros. Novo olhar história – 1° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013. - AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. - COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2001. - MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. - HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. - SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. 1. ed. Editora Escala Educacional, 2009. - SCHWARTZ, Stuart B.; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: GEOGRAFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

A linguagem da Geografia. A linguagem gráfica e cartográfica. A geografia da natureza:

Geomorfologia e recursos minerais, Dinâmica climática e ecossistemas, A esfera das águas e os

recursos hídricos, Elementos físico-ecológicos do Brasil. Tecnologias e recursos naturais: Os ciclos

industriais, Agropecuária e comércio global de alimentos, Estratégias Energéticas.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALMEIDA, Lucia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: o mundo natural e o espaço humanizado. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. - MAGNOLI, Demetrio. Geografia: a construção do mundo - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- GUIZZO, João (Proj. Ed). Trabalhando com mapas: os continentes. São Paulo: Ática, 1995. - LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15. ed. reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. - SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: FILOSOFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

A experiência filosófica. A consciência mítica. Nascimento da filosofia. Natureza e Cultura.

Linguagem e pensamento. Trabalho, alienação e consumo. O olhar da filosofia sobre a felicidade e

a morte. Filósofos e o pensamento filosófico.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013. - CHAUI, Marilena. Iniciação a Filosofia. Ensino Médio. Volume Único.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BOBBIO, N. Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria geral da política. SP: Paz e Terra, 1987.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

O que é a sociedade? Sociologia da cultura: evolucionismo e diferença; padrões, normas e cultura;

outras formas de pensar a diferença e a diversidade cultural; antropologia brasileira e temas

contemporâneos da antropologia.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MACHADO, Igor José Renó; et al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013. - BOMENY, Helena; et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. 2. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. - TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ARAÚJO, Silvia Maria de; et al. Sociologia: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013. - FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. - SILVA, Afrânio; et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

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CAMPUS IPORÁ CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: AGRICULTURA GERAL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Introdução à agricultura. Solo. Fertilidade do solo. Recomendações de corretivos, condicionadores e

fertilizantes. Nutrientes. Clima. Erosão. Conservação do solo e da água. Sistemas de cultivo e

plantio. Propagação de plantas. Princípios sobre colheita e pós-colheita de produtos agrícolas.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- TEIXEIRA, W.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. 2.ed. São Paulo: IBEP, 2009. - LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. 2.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. - BERTONI, J.; LOMBARDI, F. Conservação do Solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 360p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABBOUD, A. C. S. Introdução à Agronomia. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. - FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 1994. Disponível em: <http://www.dcs.ufla.br/site/_adm/upload/file/pdf/Prof_Faquin/Nutricao%20mineral%20de%20plantas.pdf>. - FURTINI, A. E.; VALE, F. R.; RESENDE, A. V.; GUILHERME, L. R. G.; GUEDES, G. A. A. Fertilidade do

Solo. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. Disponível em:

<http://www.dcs.ufla.br/site/_adm/upload/file/pdf/Prof_Furtini/Fertilidade%20do%20solo.pdf>

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Introdução à mecanização agrícola. Noções básicas de funcionamento de motores. Lubrificação e

lubrificantes. Os sistemas de funcionamento de máquinas e implementos agrícolas e sua

manutenção. Uso de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas e normas de segurança.

Utilização da tração animal nas atividades agrícolas.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MIALHE, L. G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millennium Editora, 2012. - SILVEIRA, Gastão Moraes da. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. - SILVA, Rui Corrêa da. Máquinas e equipamentos agrícolas. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- OLIVEIRA, Antônio Donizette; CARVALHO, Luiz Carlos Dias; MOREIRA JÙNIOR, Wander Magalhães. Manutenção de tratores agrícolas (Manutenção por horas). Brasília: LK Editora, 2007. - BIANCHINI, Aloísio; TEIXEIRA, Mauri Martins; COLOGNESE, Neomar Rossetti. Manutenção de tratores agrícolas (Por sistemas). Brasília: LK Editora, 2012. - SILVEIRA, Gastão Moraes da. Máquinas para colheita e transporte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: OLERICULTURA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 46H C.H. PRÁTICA: 27H C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

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1. EMENTA:

Olericultura geral. Estudo das principais culturas olerícolas, folhosas, tuberosas e frutos de maior

valor econômico da região: descrição botânica, clima e solo, melhoramento, cultivares,

propagação, técnicas e métodos culturais, colheita, beneficiamento e embalagem, conservação e

comercialização.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa: UFV, 2008. - FONTES, P.C.R. (Ed). Olericultura: teoria e prática. 1. ed. Viçosa: UFV, 2005. - PAULA JÚNIOR, T. J.; VENZON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2010 (reimpressão).

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras, MG: UFLA, 2003. - FONTES, P. C. R.; ARAÚJO, C. Adubação nitrogenada de hortaliças: princípios e práticas com o tomateiro. Viçosa: Ed. UFV, 2007. - INFORME AGROPECUÁRIO. Batata: tecnologias e sustentabilidade da produção. Belo Horizonte: EPAMIG, 2012. - INFORME AGROPECUÁRIO. Pimentas: do produtor ao consumidor. Belo Horizonte: EPAMIG, 2012. - INFORME AGROPECUÁRIO. Tomate para mesa. Belo Horizonte: EPAMIG, v. 24, n. 219, 2003. - TAKANE, R. J. Técnicas de preparo de substratos para aplicação em horticultura: (olericultura e fruticultura). 2. ed. Brasília, DF: LK Editora, 2012. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: www.cnph.embrapa.br www.abhorticultura.com.br

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL I (Avicultura e Suinocultura) TURNO: Integral

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C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Panorama da avicultura no Brasil e no mundo. Raças e híbridos de aves para corte e postura.

Melhoramento genético das aves. Sistema digestivo e aparelho reprodutor das aves. Sistemas de

produção de aves. Instalações e equipamentos utilizados em granjas avícolas. Criação e manejo

de frango de corte. Criação e manejo de matrizes pesadas e poedeiras comerciais. Controle

sanitário em avicultura. Manejo e tratamento de dejetos de aves. Panorama da suinocultura no

Brasil e no mundo. Raças e híbridos de suínos. Melhoramento genético dos suínos. Sistema

digestivo e aparelho reprodutor dos suínos. Sistemas de produção de suínos. Instalações e

equipamentos utilizados em granjas suinícolas. Criação e manejo de suínos. Noções de

planejamento de granja suinícola. Controle sanitário em suinocultura. Manejo e tratamento de

dejetos de suínos.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa, MG: Editora UFV, 2010. - MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas, SP: FACTA, 2005. - OLIVEIRA, C. G. Instalações e manejos para a suinocultura empresarial. São Paulo, SP: Ícone, 1997.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ALBINO, L. F. T.; NERY, L. R.; JÚNIOR, J. G. V.; SILVA, J. H. V. Criação de frango e galinha caipira: avicultura alternativa. 2.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2005. - COTTA, J. T. B. Frangos de corte: criação, abate e comercialização. 2.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2003. - COTTA, J. T. B. Galinha: produção de ovos. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2002. - BONETT, L. P.; MONTICELLI, C. J. SUÍNOS: o produtor pergunta, a Embrapa responde. 2. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 1998. 243 p. - GUIVANT, J. S.; MIRANDA, C. R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma abordagem multidisciplinar. Chapecó SC: ARGOS, 2004. 332p. - SANTOS, B. M.; PEREIRA, C. G.; GÓMEZ, S. Y. M.; ABREU, T. G. M. Prevenção e controle de doenças infecciosas nas aves de produção. Viçosa, MG: UFV, 2009. 150p. - SILVA, R. D. M. S. Sistema Caipira de Criação de Galinhas. 2. ed. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2010. 203 p. - VALVERDE, C. C. 250 Maneiras de Preparar Rações Balanceadas para Frangos de Corte. Viçosa, MG: Editora Aprenda Fácil, 2001. 260p.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: ZOOTECNIA GERAL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 44H C.H. PRÁTICA: 29H C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Contexto histórico do sistema de produção agropecuário desde o início das civilizações até os

diais atuais. Conceito de Zootecnia, atividades zootécnicas, fatores que interferem na produção

animal (manejo, alimentação, nutrição, sanidade e genética), alimentos e alimentação,

planejamento da alimentação de bovinos de leite e corte.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- FRANDSON, R.; WILKE, D.; LEE, W.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. - VALADARES FILHO, S. C. Tabelas brasileiras de composição de alimentos para bovinos. 3.ed. Viçosa, MG: UFV, 2010.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- .

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 1ª série

DISCIPLINA: PORTUGUÊS APLICADO I TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Fonética e fonologia. Semântica. Estrutura e formação de palavras. Ortografia. Pontuação.

Estratégias e recursos na produção de textos. Introdução à sintaxe: ordem direta e indireta, tipos

de sujeito e predicado, verbos transitivos e intransitivos e objetos.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMARAL, Emília; et al. Novas Palavras: 1° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de

produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

- HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto:

interlocução e gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampli. e atual. Rio de Janeiro:

Nova fronteira, 2009.

- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

- MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

- PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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ANEXO II

Componentes Curriculares do 2° ano

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 88H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: 22H C.H. TOTAL: 110H

1. EMENTA:

Estrutura morfossintática da Língua Portuguesa: Classes de palavras. Análise sintática. Gêneros

textuais: conto, entrevista, notícia, editorial, texto dissertativo-argumentativo. Interpretação

textual. Estratégias e recursos na produção de textos. Estéticas literárias: Arcadismo,

Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo, Simbolismo.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMARAL, Emília; et al. Novas Palavras: 2° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de

produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

- HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto:

interlocução e gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampli. e atual. Rio de Janeiro:

Nova fronteira, 2009.

- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

- MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

- PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Compreensão oral e escrita de diversos generos textuais de acordo com suas práticas sociais de

referencia. Desenvolvimento da competencia comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler,

ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível intermediário.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. - DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:

Oxford University Press, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientacoes curriculares para o ensino medio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. - MUNHOZ, R. Ingles Instrumental: Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. - PONTIFICIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Ingles Instrumental em Universidades Brasileiras. - SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L. M.; BARRETO, T. P. Ingles Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. - TORRES, N. Gramatica Pratica da Lingua Inglesa: o ingles descomplicado. 8 ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Noções gerais sobre a estrutura gramatical da língua espanhola – morfologia, sintaxe, ortografia

básica, etc. Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas

básicas voltadas à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala,

leitura e escrita

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COIMBRA, Ludmila; et al. Cercanía joven: espanhol, 2° ano ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2013.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. - ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho. Ed. Moderna. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. - DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. - MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Conceitos relacionados à prevenção de doenças cardiovasculares, transtornos alimentares e

doenças osteoarticulares. Exercícios físicos para populações especiais (gestantes, idosos,

diabéticos, hipertensos). Elementos da cultura corporal de movimento relacionados aos jogos,

esportes, dança, lutas e ginástica que proporcionem aos alunos condições de criar e recriar

manifestações culturais diversas partindo de conceitos sistematizados, considerando os aspectos

cognitivos desta etapa de ensino.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. Coleção Magistério 2° grau – série formação do professor. - GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a Educação Física Brasileira. 10 ed. São Paulo, Loyola, 1991. - KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: UNIJUÍ, 1991.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica. Guanabara Koogan, 2005. - DARIDO, Suraya Cristina; SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de. Para ensinar Educação Física: possibilidades de intervenção na escola. Campinas: Papirus, 2007. - DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados, 2005. - FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São Paulo: Scipione, 1994. - _________ Educação como prática corporal. São Paulo: Papirus, 2003.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Termologia: Termometria; Dilatação Térmica; Calorimetria; Mudanças de fase; Transmissão de

calor; Estudo dos gases; Termodinâmica.

Óptica Geométrica: Conceitos fundamentais da óptica; Espelhos planos; Reflexão da luz; Refração

da luz; Espelhos esféricos; Lentes esféricas; Instrumentos ópticos; Óptica da Visão.

Ondulatória: Oscilações; Ondas; Acústica.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2014, v.2. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.2. - KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.2.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: QUÍMICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Soluções. Propriedades Coligativas. Termoquímica. Óxido-redução. Eletroquímica. Cinética

química e Radioatividade.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANTUNES, M. T. (Ed.) Ser protagonista: Química Ensino Médio 2° ano. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013. - PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Físico-química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. - USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química: v.1 - Química Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; (Coord.). Química & Sociedade. Vol. Único. São Paulo: Nova Geração, 2005. - GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio. Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999. - FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: BIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Replicação do DNA, transcrição e tradução. Genética mendeliana. Padrões não-mendelianos de

herança. Interação gênica. Heredogramas. Ligação gênica e mapas cromossômicos. Biotecnologia.

Processos evolutivos. Genética de populações e especiação. Reprodução e desenvolvimento

embrionário humano. Estrutura e função dos tecidos humanos. Sistemas digestório, respiratório

cardiovascular e imunitário. Sistemas urinário, nervoso e endócrino.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LOPES, S.; ROSSO, S. BIO: volume 2. 2 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p. - LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 712 p. - DANGELO, J. G. Anatomia humana básica. 2 ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 184 p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- DANGELO, J. G. Anatomia humana: sistêmica segmentar. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 757 p. - SNUSTAD, D. P. Fundamentos de Genética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. 903 p. - BURNS, G. W. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1991. 381 p. - ULRICH, H. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo, SP: Roca, 2008. 218 p. - RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 752 p.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: MATEMÁTICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 147H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 147H

1. EMENTA:

Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Funções Logarítmicas e Exponenciais. Trigonometria.

Análise combinatória e Probabilidade.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. São Paulo: Ática, 2000.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD, 2005. - IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2001.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: HISTÓRIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a

articulação passado-presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e

ciência. Do feudalismo ao capitalismo comercial. Idade Moderna: Renascimento, Reforma

protestante e absolutismo. A colonização da América até o século XVIII, a ascensão burguesa

européia e o Iluminismo.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- PELLEGRINI, Marco César e outros. Novo olhar história – 2° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013. - AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. - COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- KOSHIBA Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil - Volume Único - 2 grau. 1. ed. Editora: Atual, 2009. - HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. - HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. - SANTIAGO, Pedro. Por Dentro da História: Ensino Médio - Volume Único. 1. ed. Editora Escala Educacional, 2009. - SCHWARTZ, Stuart B.; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: GEOGRAFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Conceitos histórico-geográficos. Geografia e geopolítica da globalização - o espaço da

globalização: Os fluxos da Economia Global, Os Estados Unidos e o hemisfério americano, União

Européia, URSS e CEI, A bacia do Pacífico. A fronteira norte/sul: Periferias da globalização, A

transição demográfica, Urbanização e meio ambiente. Geopolíticas da globalização: Da Guerra

Fria à nova ordem mundial, O mundo muçulmano e o Oriente Médio, Estado e nação na África,

América Latina.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALMEIDA, Lucia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: o espaço geográfico globalizado. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. - MAGNOLI, Demetrio. Geografia: a construção do mundo - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15. ed. reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. - MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia. São Paulo: Scipione, 2011. - NOVAES, Carlos Eduardo; RODRIGUES, Vilmar. Capitalismo para principiantes: a história dos privilégios econômicos. São Paulo: Ática, 2009.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: FILOSOFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

A questão do conhecimento e da verdade sob o ponto de vista filosófico. Ideologias. Lógica

aristotélica; lógica simbólica. A metafísica da modernidade. Crítica à metafísica. A crise da razão.

Ética e moral. A questão da liberdade. Filosofia política. Reflexões sobre a democracia. Filósofos e

o pensamento filosófico.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013. - CHAUÍ, Marilena. Iniciação a Filosofia. Ensino médio, volume único. - BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Poliedro, 2008. - BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, 2003. - CORDI, Cassiano; et al. Para filosofar. SP: Scipione, 1995. - GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Schwarcz ltda, 1997.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Pensando a sociedade: sociologia clássica e brasileira. O capitalismo e a formação do pensamento

clássico; o mundo do trabalho; classe e estratificação social. Sociologia brasileira e temas

contemporâneos da sociologia.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MACHADO, Igor José Renó; et al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013. - BOMENY, Helena; et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. 2. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. - TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ARAÚJO, Silvia Maria de; et al. Sociologia: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013. - FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. - SILVA, Afrânio; et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO RURAL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

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1. EMENTA:

As origens da Administração Rural. A empresa rural e os elementos que compõem o ambiente

interno e o ambiente externo e as suas influências sobre a empresa agropecuária. As

caraterísticas do empregador rural e diferenciações entre empregado rural e trabalhador rural. As

funções da administração aplicadas na empresa rural e os níveis de tomada de decisão na

empresa agro. Cadeia produtiva e os segmentos que a compõem. As relações estabelecidas entre

os atores envolvidos em cada segmento do Agronegócio (antes da porteira, dentro da porteira e

fora da porteira). Gestão das Estratégias utilizadas para o desenvolvimento da empresa

agropecuária (Recursos humanos, Produção, Finanças, Marketing, Comercial e Sistemas de

informação). Avaliação da sustentabilidade econômica e ambiental da empresa agropecuária a

partir de instrumentos e indicadores de viabilidade e sustentabilidade. Elaboração e análise de

projeto agropecuários no intuito de viabilizar a abertura de novos negócios, implantação e

modernização de infraestruturas, redução de riscos em investimentos, alocação de capital de

terceiros, etc.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo: CAMPUS, 2005. - COBRA, M. Administração de Marketing no Brasil. São Paulo: CAMPUS, 2009. - MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores. São Paulo: PEARSON, 2007. - PADILHA, J. B.; GRASSI, J. T. Agronegócio – Uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson, 2011. - SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. - SILVA, Roni Antônio Garcia da. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2012. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2. ed. 2007. - BARBOSA, F. A.; SOUZA, R. C. Administração de fazendas de bovinos. 2. ed. Viçosa, MG: 2011. - LACOMBE, F. J. M.; HEILBORN, G. L. J. Administração: princípios e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008 - VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

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DISCIPLINA: CULTURAS ANUAIS TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

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1. EMENTA:

Origem, histórico e evolução. Distribuição geográfica. Importância socioeconômica. Produtos e

subprodutos. Sistemas de produção. Práticas de conservação e preparo do solo. Aspectos

morfológicos e fisiológicos. Influências edafoclimáticas. Zoneamento agroclimático. Genótipos

recomendados (cultivares, variedades e/ou híbridos). Produção de sementes. Manejo de plantas

daninhas, insetos-praga e doenças. Nutrição e adubação. Operações de pré-colheita e colheita.

Transporte. Secagem. Armazenamento das culturas de: arroz, milho, cana-de-açúcar, sorgo,

feijão, soja, mandioca e algodão.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- EMBRAPA SOJA. Tecnologias de produção de soja: Região Central do Brasil 2011. Londrina, PR: Embrapa Soja, 2010. 255 p. Sistema de produção (Embrapa Soja), n.14. - FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba, SP: Ed. dos autores, 2007. - FIALHO, J. de F.; ANDRADE, R. F. R.; VIEIRA, E. A. Mandioca no cerrado: questões práticas. Brasília, DF: EMATER, 2009. 87 p. - GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G.V. (Ed.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa, MG: UFV, 2004. 366 p. - PAULA JÚNIOR, T. J.; VENSON, M. 101 culturas: manual de tecnologias agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG, 2007. 800p. - SANTOS, A. B.; et al. A cultura do arroz no Brasil. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 2006. - SANTOS, F.; CALDAS, C.; BORÉM, A. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Cana-de-açúcar: bioenergia, açúcar e álcool: tecnologia e perspectivas. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. 577 p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- CORTEZ, L. A. B. (coord.). Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010. - CRUZ, J. C.; et al. (Ed.). Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas, MG: Embrapa Milho e sorgo, 2001. - EMBRAPA ALGODÃO. O agronegócio do algodão no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570 p. - PATERNIANI, M. E. A. G. Z.; et al. Diversidade e Inovações na Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo na Era dos Transgênicos. Campinas, SP: Instituto Agronômico/Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. - RIBEIRO, A. C.; et al. (Ed.). Recomendações para uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5ª aproximação. Viçosa, MG: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. 360 p. - SEDIYAMA, T. (Ed.). Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Mecenas, 2009. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária: http://www.embrapa.br/ - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento/MAPA: http://www.agricultura.gov.br/ - Compania Nacional de Abastecimento/Conab: http://www.conab.gov.br/

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CONSTRUÇÕES RURAIS TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 36H C.H. PRÁTICA: 37H C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

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1. EMENTA:

Introdução ao desenho técnico: materiais e instrumentos de desenho. Escalas numéricas e

gráficas. Caligrafia técnica. Sistema de cotagem. Noções de Projeções Ortogonais, Vistas e

Perspectivas. Normas Brasileiras para desenho técnico. Projeto arquitetônico. Materiais

empregados nas construções rurais. Técnicas Construtivas. Projetos, localização e fundações.

Planejamento Ambiental. Construções de benfeitorias rurais.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BORGES, A. C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Blücher, 2009. 385 p. v.1 - BORGES, A. C.; SIMÃO NETO, J.; COSTA FILHO, W. Práticas das pequenas construções. 6. ed. São Paulo, SP: Blücher, 2010. 140 p. v.2 -EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2009. 259 p. v.1 - EDITORA PINI. Construção passo-a- passo. São Paulo, SP: Pini, 2011. 207 p. v.2 - PEREIRA, Desenho técnico. 1. ed. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2012. 128 p. - PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo, SP: Nobel, 2008. 330 p. - SALGADO, J. C. P. Técnicas e práticas construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 168 p. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BAETA, F. C.; SARTOR, V. Custos de Construção. Viçosa: UFV. 1998. 96p. - BUENO, C. F. H. Tecnologia de Materiais de Construções. Viçosa: UFG, 2000. 40p. - ROCHA, J. L. V.; ROMANO ROCHA, L. A. Guia Técnico Agropecuário: Construções e Instalações Rurais. São Paulo: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1982. 158p. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental - Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia - Ciências Agrárias - Journal of Animal Behaviour and Biometeorology - Engenharia Agrícola - Ciência Rural

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: FORRAGICULTURA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

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1. EMENTA:

Importância sócio-econômica e ambiental das pastagens. Principais gêneros de gramíneas e

leguminosas utilizadas nas pastagens. Principais forrageiras indicadas para capineiras e banco de

proteína. Forrageiras de inverno. Calagem e adubação de pastagem. Formação de pastagem.

Consorciação de pastagem. Métodos de manejo da pastagem. Conservação de forragem.

Recuperação de pastagem degradada. Integração Lavoura – Pecuária. Sistema Silvi- Pastoril.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALCÂNTARA, P. B.; BUFARAD, G. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. 4. ed., São Paulo: Nobel, 1999. 162p. - GOMIDE, J. A., GOMIDE, C. A. M. Utilização e manejo de pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ de 2001. p. 808-825. - HERLING. V. R., RODRIGUES, L. R. A., LUZ, P. H. C. Manejo do pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM - Planejamento de sistema de produção em pastagens, 18. Piracicaba-SP, 2001. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2001. p. 157-192. - CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; RODRIGUES, J. A. S. et al. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. 544p. - MARTHA JÚNIOR, G. B.; VILELA, L.; SOUSA, D. M. G. de. Cerrado – uso eficiente de corretivos e fertilizantes em pastagens. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2007. 224p. - PEDREIRA, C. G. S.; MELLO, A. C. L.; OTANI, L. O processo de produção de forragem em pastagens. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38. Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: SBZ, 2001. p. 772-807. - PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; SILVA, S. C. da; FARIA, V. P. de. As pastagens e o meio ambiente. In: IMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 23, Piracicaba, 2006. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2006. 520p. - PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. Livraria Nobel, São Paulo, 1984. 184p. - ROSA, L. M. G. A escolha da planta forrageira. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18, Piracicaba, 2001. Anais...Piracicaba: FEALQ, 2001. p.61-86. - SILVA, S. C. de; PEDREIRA, C. G. S.; MOURA, J. C. de; et al. Intensificação de sistemas de produção animal em pasto In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 25, Piracicaba, 2009. Anais... Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p. - KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L. F.; AIDAR, H. Integração Lavoura – Pecuária. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2003. 570p. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- EUCLIDES, V. P. B.; EUCLIDES FILHO, K. Uso de animais na avaliação de forrageiras. Campo Grande: EMBRAPA-CNPGC, 1998. 59p. (EMBRAPA-CNPGC. Documento, 74). - EUCLIDES, V. P. B.; ZIMMER, A H.; VIEIRA, J. M. Equilíbrio na utilização da forragem sob pastejo. In: SIMPÓSIO SOBRE ECOSSISTEMA DE PASTEGENS. JABOTICABAL, FUNEP, 1989, p. 271-313. - GOMIDE, J. A.; GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. p. 179-200.

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- NASCIMENTO JÚNIOR, D. N.; QUEIROZ, D. S.; SANTOS, M. V. S. Degradação das pastagens e critérios pra avaliação. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11, 1994, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ, p. 107-151, 1994. - MORAIS, Y. J. B. Forrageiras: conceitos, formação e manejo. Guaíba Agropecuária, 1995. 211 p. - PENATI, M. A.; CORSI, M.; JÚNIOR MARTHA, G. B.; SANTOS, P. M. Manejo de plantas forrageiras no pastejo rotacionado. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 1, Goiânia, 1999. Anais... Goiânia: CBNA, 1999. p. 123-144.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL II (Piscicultura/Ovinocultura/ Caprinocultura)

TURNO: Integral

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C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

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1. EMENTA:

Aspectos gerais do desenvolvimento da piscicultura, situação atual e perspectivas; Seleção de

áreas e construções das instalações para piscicultura; Práticas de manejo durante a criação e

equipamentos utilizados; Reconhecimento e principais características das espécies utilizadas na

produção comercial; Qualidade da água, alimentação e nutrição; Sistemas de criação de peixes

(viveiros e tanques); Transporte de peixes; principais doenças e seu controle.

Importância e situação da ovinocultura e caprinocultura no Brasil e no mundo. Exterior e raças de

interesse econômico para o Brasil. Alimentação, manejo e instalações para as diferentes

categorias da criação. Reprodução e eficiência reprodutiva. Produtos da exploração de caprinos

(carne, leite, pele, pêlos, esterco). Principais doenças e suas respectivas práticas profiláticas.

Planejamento da criação.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- KUBITZA, Fernando; et. al. Planejamento da produção de peixes. Jundiaí, SP: Fernando Kubitza, 1999. - ONO, Eduardo Akifumi. Cultivo de peixes em tanques redes. Jundiaí, SP: Eduardo Akifumi Ono, 2003. - NEWTON CASTAGNOLLI. Piscicultura de Água Doce. Guaíba, RS: Agropecuária, 1992. - KUBITZA, Fernando. Reprodução, larvicultura e produção de alevinos de peixes nativos. Editora: Fernando Kubitza. Jundiaí – SP. 2004. - KUBITZA, Fernando. Qualidade da água no cultivo de peixes. Jundiaí, SP: Fernando Kubitza, 2003. - KUBITZA, Fernando. Técnicas de transportes de peixes vivos. Jundiaí, SP: Fernando Kubitza, 2003. - CAVALCANTE, Antonio Cézar Rocha; et al. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos: epidemiologia e controle. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. - GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Manejo nutricional de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste do Brasil. Brasília: LK, 2007. - GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães; ARAUJO, Erbert Correia; SILVA, Geraldo Gomes da. Criação de ovinos de corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília, DF: LK Editora e Comunicação, 2006. - GOUVEIA, Aurora Maria G.; ARAUJO, Erbert Correia; ULHOA, Mauricio Fonseca Pimentel. Instalações para a criação de ovinos tipo corte nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. Brasília: LK, 2007. - GOUVEIA Aurora Maria G.; ESPESCHIT C. J. B.; TARTARI S. L. Manejo Reprodutivo de Ovinos de Corte nas Regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste do Brasil. 2. ed. Brasília, DF: LK Editora, 2010. - RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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- CYRINO, José Eurico Possebon; et. al. Piscicultura. Cuiabá, MT: Sebrae, 1996. - GALLI, Luiz Fernando; TORLONI, Carlos Eduardo C. Criação de peixes. São Paulo, SP: Nobel, 1992. - SOUZA, E. C. P. M.de; TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura Fundamental. São Paulo, SP: Nobel: 1985. - OSTRENSKY, Antônio; BOEGER, Walter. Fundamentos e Técnicas de manejo. Guaíba, RS: Agropecuária, 1998. - AISEN, Eduardo G. Reprodução Ovina e Caprina. São Paulo, SP. Ed MedVet. 2008. - ALVES, Francisco Selmo Fernandes. Artrite Encefalite Caprina a Vírus - Prevenção e Controle. Editora EMBRAPA. - COTTA, Tadeu. Minerais e vitaminas para bovinos, ovinos e caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. - FILHO, Sebastião de Campos Valadares. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos para Bovinos. Viçosa, MG: UFV/DZO, 2010. - GOUVEIA, Aurora Maria Guimarães. Viabilidade econômica da Criação de Ovinos de Corte nas Regiões Centro-oeste e Sudeste. Editora LK. - GUIMARÃES, Maria Pia S. L. M. de P. DVD – Criação de Cabras Leiteiras – Cria, Recria e Produção de Leite. Viçosa, MG: CPT, 2010. - LANA, Rogério de Paula. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. Viçosa, MG: UFV, 2007. - MACIEL, Nelson Fernandes; LOPES, José Dermeval Saraiva. DVD – Cerca elétrica para pastejo rotacionado – instalações e manejo. Viçosa, MG: CPT, 2010. - MATOS, Luiz Fonseca. DVD – Instalações para Ovinos. Viçosa, MG: CPT, 2010. - MEDEIROS, Luiz Pinto; et al. Caprinos: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Teresina: Embrapa Meio- Norte; Sobral: Embrapa Caprinos, 2000. - RESENDE, Rosa Perez. Genética e Melhoramento de Ovinos. Editora UFPR. - SALLES, Hévila Oliveira; et al. Manual de Transferência de Embriões em Caprinos. Editora EMBRAPA. - SILVA SOBRINHO, Américo Garcia. Nutrição de Ovinos. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1996. - SILVA SOBRINHO, Américo Garcia. Produção de Carne Ovina. Jaboticabal, SP: FUNEP, 2008. - SIMPLICIO, Aurino Alves; WANDER, Alcido Elenor. A caprino-ovinocultura de corte como alternativa para a geração de emprego e renda. Editora EMBRAPA. - SIQUEIRA, Edson Ramos; FERREIRA, Rozimar Gomes da Silva; FERREIRA, Danielle G. da Silva. DVD – Alimentação de Ovinos de Corte. Viçosa, MG: CPT, 2010. - SIQUEIRA, Edson Ramos de. DVD – Criação de Ovinos Deslanados. Viçosa, MG: CPT, 2010.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: TÉCNICAS DE REDAÇÃO CIENTÍFICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Reflexões sobre o conhecimento científico, a ciência e o método como uma visão histórica e as

leis e teorias. Introdução ao planejamento da pesquisa científica (finalidades, tipos, etapas,

objetivos e procedimentos). Prática da pesquisa: problemas, hipóteses e variáveis, o fluxograma

da pesquisa científica, a estrutura e a apresentação de projeto, resumos, artigos e relatórios.

Normas e orientações de referências bibliográficas.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 225 p. - LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. - PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Moderna, 2010. 161 p. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 209 p. - AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 126 p. - CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 162 p. - KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 32. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 182 p. - LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS: ARTMED, 1999. 340 p.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 2ª série

DISCIPLINA: TOPOGRAFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 40H C.H. PRÁTICA: 33H C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Fundamentos da topografia. Introdução à planimetria. Processos e instrumentos de medição de

distâncias. Goniologia. Levantamentos planimétricos convencionais e pelo Sistema de

Posicionamento Global (GPS). Cálculo da planilha analítica, das coordenadas e áreas. Confecção

da planta topográfica. Introdução à altimetria. Métodos gerais de nivelamentos. Locação de

curvas em nível e com gradiente.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba: Livro técnico, 2011. - McCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. - CASACA, João Martins; MATOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- LIMA, Davi Vieira. Topografia – Um enfoque prático. Rio Verde, GO: Êxodo, 2010. 104p. - COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa: UFV, 1998. - DAIBERT, João Dalton. Topografia: técnicas e práticas de campo. 2. ed. São Paulo, SP: Editorial Érica, 2014. 120p. (Coleção Infraestrutura. Série Eixos). - BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. Editora Blucher, 1975. - VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Z.; FAGGION, Pedro Luis. Fundamentos de Topografia. 2007.

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ANEXO III

Componentes Curriculares do 3° ano

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA III TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 60H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: 13H C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Interpretação textual. Estéticas literárias: Pré-modernismo, Modernismo, Literaturas de

Expressão de Língua Portuguesa.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMARAL, Emília; et al. Novas Palavras: 3° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de

produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

- HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto:

interlocução e gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampli. e atual. Rio de Janeiro:

Nova fronteira, 2009.

- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

- MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

- PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – INGLÊS TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Compreensão oral e escrita de diversos generos textuais de acordo com suas práticas sociais de

referencia. Desenvolvimento da competencia comunicativa nas quatro habilidades (falar, ler,

ouvir e escrever) através das funções da linguagem em nível intermediário.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High up: ensino médio. Cotia, SP: Macmillan, 2013. - DICIONÁRIO OXFORD. Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. Oxford:

Oxford University Press, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BRASIL. Ministério da Educação, Secretária de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. 2008. - MUNHOZ, R. Ingles Instrumental: Estratégias de Leitura.São Paulo: Textonovo, 2000. - PONTíFICIA UNIVERSIDADE Católica de São Paulo. Reading Strategies and the Active Classroom. São Paulo: PUC, s.d. (Resource Package 2) Projeto Ensino de Ingles Instrumental em Universidades Brasileiras. - SILVA, J. A. de C.; GARRIDO, M. L. M.; BARRETO, T. P. Ingles Instrumental: leitura e compreensão de textos. Salvador: UFBA, 1995. - TORRES, N. Gramatica Pratica da Lingua Inglesa: o ingles descomplicado. 8 ed. São Paulo:

Saraiva, 2000.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: LÍNGUA ESTRANGEIRA – ESPANHOL TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Aspectos histórico-culturais da língua espanhola no contexto mundial. Estruturas básicas voltadas

à interação sociocomunicativa com ênfase nas quatro habilidades: audição, fala, leitura e escrita.

Com foco no aperfeiçoamento do caráter receptivo e produtivo da língua, preocupando-se com o

desenvolvimento das habilidades linguísticas como um todo em nível médio.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- COIMBRA, Ludmila; et al. Cercanía joven: espanhol, 3° ano ensino médio. São Paulo: Edições SM, 2013.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- MARTIN, Ivan Rodrigues. Síntesis. Ed. ática. - ALVES, Adda-Nari M.; MELLO, Angélica. Mucho. Ed. Moderna. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDONZA, Maria Angélica. Hacia el Españhol. Ed. Saraiva. - DICIONÁRIO Larousse míni: português-espanhol. 1. ed. bras. Larousse, 2005. - MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2006. - BRUNO, Fátima Cabral; MENDOZA, Maria Angélica. Hacia el español - curso de lengua y cultura hispánica. São Paulo: Saraiva, 2005.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Conceitos anátomo-fisiológicos relacionados ao exercício físico sistematizado. Sistema locomotor.

Conceitos cinesiológicos. Fisiologia do exercício. Conceitos relacionados à cultura corporal de

movimento compreendendo o fenômeno esportivo em suas diversas modalidades, a ginástica, a

dança, as lutas e os jogos. Debates em torno da cultura corporal de movimento e seu diálogo com

outras áreas do conhecimento.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DAMATTA, R. Esporte na sociedade: um ensaio sobre o futebol brasileiro. In: Universo do futebol: esporte e sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 1982. - MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. 18. ed. Trad. Reginaldo Sant’Anna. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. - CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- CASTELLANI FILHO, L. Diretrizes gerais para o ensino de 2° grau: núcleo comum - educação física. Projeto SESG/MEC - PUC/SP, 1988. (mimeo). - ESCOBAR, M. O. Crítica a perspectiva da promoção da saúde e da aptidão física. Boletim Germinal - on-line, n. 6, 2009. - GOMES-DA-SILVA, E.; SANT’AGOSTINO, L. H. F.; BETTI, M. Expressão corporal e linguagem na Educação Física: uma perspectiva semiótica. Revista Mackenzie de Educacão Física e Esporte, São Paulo, ano 4, n. 4, p. 29 -38, 2005. - LE BOULCH, J. A educação pelo movimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1983. - SOARES, C. L. Educação Física escolar: conhecimento e especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, supl. n. 2, p. 6-12, 1996.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: FÍSICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Eletrostática: Introdução à Eletrostática; Lei de Coulomb; Campo Elétrico; Trabalho e Potencial

elétrico; Capacitores.

Eletrodinâmica: Corrente elétrica; Resistência elétrica; Geradores e Receptores elétricos; Leis de

Kirchhoff.

Eletromagnetismo: Campo Magnético; Força magnética; Indução Eletromagnética.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de Física. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2014, v.3. 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- RAMALHO JÚNIOR, Francisco; NICOLAU, Gilberto Ferraro; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os Fundamentos da Física. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007, v.3. - KAZUHITO, Yamamoto; FUKE, Luiz Felipe. Física para o ensino médio. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010, v.3.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: QUÍMICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Introdução ao Estudo da Química Orgânica. Hidrocarbonetos. Funções Orgânicas Oxigenadas.

Funções Orgânicas Nitrogenadas. Funções Mistas. Propriedades Físicas dos Compostos Orgânicos.

Isomeria. Reações Orgânicas e Polímeros. Lipídeos. Carboidratos. Aminoácidos e Proteínas.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ANTUNES, M. T. (Ed.) Ser protagonista: Química Ensino Médio 3° ano. 2. ed. São Paulo: Edições SM, 2013. - PERUZZO, Francisco Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. Química na Abordagem do Cotidiano: Química Orgânica. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. - USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química: v.1 - Química Geral. São Paulo: Saraiva, 2005.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- SANTOS, Wildson Luiz Pereira dos; (Coord.). Química & Sociedade. Vol. Único. São Paulo: Nova Geração, 2005. - GEPEQ - Introdução e Transformações. Química - Ensino Médio. Vol. 1,2,3. Ed. Edusp, 1999. - FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol. único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. - MOL, G. S.; et al. Química para a nova geração. Volume 2. São Paulo: Nova Geração, 2011. - REIS, M. Interatividade química. Volume único. São Paulo: FTD, 2003. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Química Nova na Escola: http://qnesc.sbq.org.br/

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: BIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Sistemática. Vírus. Procariotos. Protistas. Fungos. Plantas. Animais.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- LOPES, S.; ROSSO, S. BIO: volume 3. 2 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. 320 p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BEGON, M. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. 740 p. - MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 1128 p. - BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 968 p. - KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5. ed. São Paulo, SP: Roca, 2010. 913 p. - RAVEN, P. H. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 830 p.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: MATEMÁTICA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 147H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 147H

1. EMENTA:

Geometria Espacial. Geometria Analítica. Polinômios, Números Complexos. Noções de

Matemática Financeira. Noções de Estatística.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- DANTE, L. R. Matemática Contextos e Aplicações. Volume Único. São Paulo: Ática, 2000.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Completa. 2. ed. São Paulo: FTD, 2005. - IEZZI, Gelson. Matemática. Volume Único. 5. ed. São Paulo: Atual, 2001.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: HISTÓRIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Desenvolvimento de conceitos históricos contextualizados e interdisciplinares, mediante a

articulação passado-presente, estabelecendo relações entre sociedade e produção, tecnologia e

ciência. A dupla revolução: francesa e industrial e a era contemporânea: Imperialismo,

Totalitarismo, Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, Guerra Fria e Nova ordem mundial. Brasil

século XIX e XX. República, Era Vargas, Regime Militar e aspectos atuais do país.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- PELLEGRINI, Marco César e outros. Novo olhar história – 3° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013. - AQUINO e outros. História das Sociedades. Vol.2. Ao Livro Técnico AS. São Paulo, 1989. - COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral – Volume Único. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- KOSHIBA Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil - Volume Único - 2 grau. 1. ed. Editora: Atual, 2009. - MOURA, Clóvis. História do Negro no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. - HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 3. ed. São Paulo: Selo Negro/Grupo Summus Editora, 2010. - HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. - SCHWARTZ, Stuart B.; LOCKHART, James. A América Latina na época colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: GEOGRAFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

O espaço geográfico brasileiro: Os domínios de natureza no Brasil, O Brasil e a globalização - a

modernização no Brasil, Regionalização e especificidades do espaço geográfico brasileiro.

Questões geográficas do mundo atual: A leitura espacial dos problemas sociais e ambientais

contemporâneos. O espaço geográfico goiano: A constituição do espaço geográfico goiano, O

espaço urbano iporaense.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALMEIDA, Lucia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: o espaço brasileiro – natureza e trabalho. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. - MAGNOLI, Demetrio. Geografia: a construção do mundo - Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2009.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ARRAIS, T. A. Geografia contemporânea de Goiás. Goiânia: Vieira, 2004. - AB’ SÁBER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003, 159 p. - BUARQUE, Cristovam. O colapso da Modernidade brasileira. São Paulo: Paz e Terra, 2005. - LUCCI, Elian Alabi. Homem e espaço: a natureza, o homem e a organização do espaço. 15. ed. reformulada. São Paulo: Saraiva, 2000. - CHAVEIRO, Eguimar Felício. A dinâmica demográfica de Goiás. UFG: 2010. - OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Modo Capitalista de Produção e Agricultura. São Paulo: Ática, 2000. - SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: FILOSOFIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Filosofia política e suas principais teorias. Ciência, tecnologia e valores. Ciência antiga e medieval.

O método das ciências humanas. Estética, cultura e arte. Filósofos e o pensamento filosófico.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2013. - CHAUÍ, Marilena. Iniciação a Filosofia. Ensino médio, volume único. - BOFF, Leonardo. Saber cuidar. Ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ANDRADE, Jarbas Henrique. Filosofia. São Paulo: Poliedro, 2008. - BOFF, Leonardo. A águia e a galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis, 2003. - CORDI, Cassiano; et al. Para filosofar. SP: Scipione, 1995. - GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia. São Paulo: Schwarcz ltda, 1997.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Sociologia política e ciência política: política, poder e Estado; globalização e política; a sociedade

diante do Estado; a política no Brasil e temas contemporâneos da ciência política.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- MACHADO, Igor José Renó; et al. Sociologia hoje: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013. - BOMENY, Helena; et al (coord.). Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino médio – volume único. 2. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013. - TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ARAÚJO, Silvia Maria de; et al. Sociologia: volume único – ensino médio. 1. ed. São Paulo: Scipione, 2013. - FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. São Paulo: Atlas, 2001, 1ª ed., 2014, 10ª impressão. - SILVA, Afrânio; et al. Sociologia em movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: CULTURAS PERENES (Fruticultura/Silvicultura) TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 110H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 110H

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1. EMENTA:

Fruticultura geral. Origem e importância econômica, classificação botânica e cultivares, clima e

solos, propagação, implantação, tratos culturais, controle fitossanitário, colheita, classificação e

comercialização das fruteiras: abacaxizeiro, bananeira, citros, mamoeiro, mangueira,

maracujazeiro, videira e goiabeira.

Conceito de silvicultura. Importância da atividade florestal. Importância das florestas (florestas de

produção e florestas de proteção). Classificação ecológica para reflorestamento. Escolha de

espécies para plantio e principais usos. Sementes florestais, viveiros florestais e produção de

mudas. Implantação de florestas. Noções de dendrologia. Implantação de povoamentos. Culturas

florestais importantes.Tratamento e preservação da madeira. Aceiros, proteção contra o fogo e

incêndios florestais. Sistemas Agroflorestais. Noções de legislação florestal.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- GAÍVA, Hilton Ney; KUHN, Dalmir; RIBEIRO, Leonardo da Silva. Produção de mudas frutíferas. 2. ed. Brasília, DF: LK editora, 2012. 104 p. - FACHINELLO, José Carlos; NACHTIGAL, Jair Costa; HOFFMANN, Alexandre (Ed.). Propagação de plantas frutíferas. Brasilia, DF: Embrapa, 2005. 221 p. - AGUIAR, S. G. S.; CINTRA, W. G. S. Produção de mudas em viveiro florestal. 3. ed. Brasília, DF: LK Editora, 2012. 60 p. (Tecnologia fácil; Silvicultura). 3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- SIQUEIRA, D. L. de. Planejamento e implantação de pomar. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2003. 172p. - MANICA, I. Fruticultura em Pomar Doméstico: Planejamento, Formação e Cuidados. Ed. Rigel. Porto Alegre, RS.: Cinco Continentes, 2000, 143p. - MELETTI, L. M. M. Propagação de frutíferas tropicais. Guaíba, RS.: Agropecuária, 2000. 239p. - BORGES, E. E de L. e. Produção e comercialização de sementes florestais. Viçosa, MG: CPT, 2001. 80 p. (Série Produtos florestais; manual nº 298). - PAIVA, H. N. de; VITAL, B. R. Escolha de espécie florestal. Viçosa, MG: UFV, 2008. - WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Planejamento e instalação de viveiros. 2. ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2012. 120 p. (Coleção Jardinagem e Paisagismo). - SILVA, J. C. Métodos práticos de tratamento de madeira na propriedade rural. Boletim de extensão, 49. 2006. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: Sociedade Brasileira deFruticultura/SBF: http://www.fruticultura.org Sociedade Brasileira de Silvicultura/SBS: http://www.sbs.org.br Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais/IPEF: http://www.ipef.br/ Painel Florestal: http://www.painelflorestal.com.br/ Revista Árvore: http://revistas.cpd.ufv.br/arvoreweb/index.php Revista Ciência Florestal: http://periodicos.ufsm.br/index.php/cienciaflorestal/index

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Acta Amazônica: https://acta.inpa.gov.br/ Revista Cerne: http://www.cerne.ufla.br/ojs/ Revista Scientia Forestalis: http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/ Revista Floresta: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta Revista Pesquisa Florestal Brasileira: http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/index.php/pfb

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: EXTENSÃO RURAL E ASSOCIATIVISMO TURNO: Integral

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C.H.TEÓRICA: 37H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 37H

1. EMENTA:

Fundamentos da Extensão Rural. Padrões históricos de desenvolvimento rural; políticas agrícolas;

políticas agrárias; desenvolvimento rural sustentável; metodologias de diagnóstico, planejamento

e comunicação rural. Metodologia da Extensão Rural. Ambiente Social e Organizacional. Origem

histórica das organizações. Participação. Gestão participativa. Associativismo. Princípios do

cooperativismo. Classificação e organização das cooperativas. Fundação e funcionamento de

cooperativas. Organizações não-governamentais. Institutos. Fundações. Políticas Públicas e

implementação de programas de incentivo ao associativismo e cooperativismo. Outras formas de

cooperação. Organizações cooperativas e associativas. Problemas e perspectivas do

associativismo brasileiro.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- BROSE, Markus (Org.) Participação na Extensão Rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p. - OLIVEIRA, D. P. R. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo: Editora Atlas, 2001. - SILVA, R. C. Extensão rural. São Paulo: Editorial Érica, 2014. 120 p. (Coleção Recursos Naturais. Série Eixos.).

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- BRAGA, G. M. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa, UFV, 1986. - CAMPOS, G. W.; ALMEIDA, A. Extensão rural: dos livros que a gente lê à realidade que ninguém vê! Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2006. 121p. - CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2001. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Revista Extensão Rural. UFSM: Santa Maria - Revista de Economia e Sociologia Rural. Sober: Brasília. - Ministério do Desenvolvimento Agrário: http://www.mda.gov.br - Agências e instituições de Extensão Rural e Assistência Técnica http://www.emater.go.gov.br - http://www.agronegocio.goias.gov.br/

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: IRRIGAÇÃO TURNO: Integral

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C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Introdução a irrigação. Noções básicas de hidráulica. Relação solo-água-planta-atmosfera.

Infiltração de água no solo. Evapotranspiração. Qualidade e quantidade de água para irrigação.

Introdução e caracterização dos métodos e sistemas de irrigação. Manejo da irrigação. Estudos

básicos da drenagem agrícola superficial e subterrânea.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- ALBUQUERQUE, P. E. P.; DURÃES, F. O. M. EMBRAPA INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA. Uso e manejo de irrigação. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 528 p. - BERNARDO, S; SOARES, A. A; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8. ed. Viçosa. Imprensa Universitária: UFV, 2009. 625p. - DUARTE, S. N. Fundamentos de drenagem agrícola. Fortaleza: 2015. xvi, 338 p. - MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos . 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 358 p. - RAMOS, M. M.; OLIVEIRA, R. A. Manejo de irrigação. Viçosa, MG: CPT, 2009. 228 p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- AZEVEDO, H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 12, n. 139, p. 40- 53, 1986. - OLIVEIRA, A. S.; KUHN, D.; SILVA, G. P. A irrigação e a relação solo-planta-atmosfera. Brasília, DF: LK editora, 2006. 88 p. - TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2001. 224 p. SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - Irriga - Agricultural Water Management

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DA AGROINDÚSTRIA TURNO: Integral

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C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Conservação de alimentos de origem animal e vegetal. Tecnologia do leite: aspectos de qualidade

e análises físico-químicas. Conservação e industrialização: queijos, manteiga e fermentados.

Tecnologia da carne: carnes de suínos, bovinos e aves; normas de abate; conservação; e

processamento dos produtos e subprodutos. Ovos: classificação e conservação. Processamento

de frutas e hortaliças. Processamento térmico e fermentação de vegetais. Produtos

industrializados. Embalagem de produtos.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. - GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 7. ed. São Paulo: Nobel, 1984. - SILVA, J. A. Tópicos da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 2000. 227p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- CHITARRA, M. I. F. Tecnologia e qualidade pós-colheita de frutos e hortaliças. Textos Acadêmicos. Universidade Federal de Lavras. Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e extensão. Lavras, MG, 1999. - OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Barueri, SP: Manole, 2006. - PARDI, M. C.; SANTOS, I. C.; SOUZA, E. P.; PARDI, H. S. Ciência Higiene e Tecnologia da Carne. v.1. Goiânia: Editora da UFG, 1996. - SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 470p. - BOBBIO, P. A.; BOBBIO, F. Química do processamento de alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1992.

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

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DISCIPLINA: PRODUÇÃO ANIMAL III (Bovinocultura) TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 73H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Índices zootécnicos e contexto atual da bovinocultura. Noções de formulação e balanceame

rações. Estruturação e evolução do rebanho leiteiro. Criação e manejo de bezerros (as), vacas

lactantes e vacas secas de corte e leite. Noções de alimentação e nutrição de bovinos de c de

leite. Práticas sobre rotina de ordenha mecânica e sua importância na qualidade do Reprodução e

melhoramento genético aplicado a bovinocultura. Principais doenças dos bovinos.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- TEIXEIRA, J. C.; DAVID, F. M.; ANDRADE, G. A.; NETO, A. I.; TEIXEIRAS, L. E. A. C. Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Editora UFLA, 2002. 266 p. - PIRES, A. V. Bovinocultura de Corte. Editora Esalq USP, Vol. 1 e 2. - SOUSA, D. O. Confinamento de Bovinos. Editora Agrolivros. - SILVA, S. Perguntas e respostas sobre confinamento de bovinos de corte. Editora Aprenda Fácil, 232 p. - CHAPAVAL, L. e outros Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário. Editora Aprenda Fácil, 196 p. - SILVA, S. Perguntas e respostas sobre gado de leite. Editora Aprenda Fácil, 224 p. - SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de bezerras leiteiras. Editora Aprenda Fácil, 159 p. - SILVA, J. C. P. M.; VELOSO, C. M.; CAMPOS, J. M. S. Manejo de novilhas leiteiras. Editora

Aprenda Fácil, 168 p.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas Aplicadas à Reprodução Animal. Editora Roca, 395p. - NETO, S. L. Engorda a Pasto. Editora Aprenda Fácil, 104p. - PEIXOTO, J. C. Principais Doenças em Bovinos. Editora Aprenda Fácil. - FONSECA, L. F. L.; SANTOS, M. V. Qualidade do Leite e Controle de Mastite. Editora Lemos, 175p. - Como obter leite de qualidade. Disponível em: http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_76.pdf - Maneira prática de realizar o controle leiteiro em pequenas propriedades. Disponível em: http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_75.pdf - Maneira prática de realizar o controle reprodutivo do gado leiteiro em pequenas propriedades. Disponível em: http://www.editora.ufla.br/site/_adm/upload/boletim/bol_74.pdf SITES TÉCNICOS RECOMENDADOS: - Embrapa Gado de Leite: http://www.cnpgl.embrapa.br/totem

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CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio TURMA: 3ª série

DISCIPLINA: PORTUGUÊS APLICADO II TURNO: Integral

C.H.TEÓRICA: 60H C.H. PRÁTICA: C.H.SEMIPRESENCIAL: 13H C.H. TOTAL: 73H

1. EMENTA:

Período composto por coordenação e subordinação. Colocação pronominal. Sintaxe de

concordância e de regência (crase). Estratégias e recursos na produção de textos. Gêneros

textuais: carta do leitor, manifesto, debate, texto dissertativo-argumentativo.

2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

- AMARAL, Emília; et al. Novas Palavras: 3° ano. 2. ed. São Paulo: FTD, 2013.

- CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de

produção textual a partir dos gêneros. 4. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013.

- HOUAISS, A. e VILLAR, M. S. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,

2001.

3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

- ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto:

interlocução e gêneros. Vol. único. São Paulo: Moderna, 2007.

- BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampli. e atual. Rio de Janeiro:

Nova fronteira, 2009.

- BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 41. ed. São Paulo: Cultrix, 2009.

- MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. 37. ed. rev. at. São Paulo: Cultrix, 2008.

- PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto – Literatura e Redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007.

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