TCC - Sistema de Insustrializao Serial Na Construo Civil Rev.07

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FUNDAO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCCSistema de Industrializao serial da Construo Civil

Por Leandro Martins Tavares de Lima - Matr.: 200620674

Volta Redonda 2011

FUNDAO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCCSistema de Industrializao serial da Construo Civil

Por Leandro Martins Tavares de Lima

Monografia apresentada no Curso de Engenharia Civil, como requisito para a aprovao final do curso. Professor Orientador: der Jos Siqueira

Volta Redonda 2011

FUNDAO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO - TCCSistema de Industrializao serial da Construo Civil

_____________________ GRAU OBTIDO

_________________________ Prof. Eder Jos Siqueira

_____________________ GRAU OBTIDO

_________________________ Prof. Francisco R. S. de Abreu

_____________________ GRAU OBTIDO

_________________________ Prof. Srgio Luiz T. de Reis

Volta Redonda 2011

Dedicatria A nossa famlia que sempre est conosco, mesmo se privando de tempo para que ns possamos atingir nosso maior. Com amor.

AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus, ao Professor der Jos Siqueira, meu orientador, bem como a minha famlia que teve de abdicar do tempo presente com eles para que pudesse obter a graduao to almejada. Aos professores quais me ensinaram os reais e verdadeiros valores de um engenheiro, a empresa S2 Construtora e Incorporadora Ltda, juntamente com toda a equipe administrativa, tcnica e operacional, qual me deu a grande oportunidade de realizar com esmeres as atividades a mim delegadas.

" muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcanar triunfo e glria, mesmo expondo-se derrota, do que formar fila com os pobres de esprito, que no gozam muito e nem sofrem muito, porque vivem na penumbra cinzenta que no conhece nem vitria nem derrota." (Theodore Roosevelt)

RESUMO Este trabalho tem o objetivo de expor a metodologia de um novo sistema de construo civil, onde seu foco principal o sistema industrializado serial da mesma, tendo total acuidade desde o desenvolvimento de projetos at a concluso da edificao.

Palavra Chave - Mtodologia Construtiva

ABSTRACT This work aims to explain the methodology of a new system of construction, where his main focus is the serial of the same industrialized system, with total accuracy from the development project until the completion of the building.

Key word - Construction methodology

SUMRIO1. Introduo.................................................................................................................... 2. Desenvolvimento e Planejamento de Projetos............................................................. 3. Execuo do Projeto.................................................................................................... 4. Estudo de Caso............................................................................................................ 5. Anlise das falhas no processo construtivo................................................................. 6. Concluso.................................................................................................................... 7. Referencias Bibliogrficas........................................................................................... 8. Anexos......................................................................................................................... 12 13 17 19 22 25 26 27

LISTA DE ILUSTRAES

Fig. 01 Frma de plstico com travamento metlico...................................................... Fig. 02 Flecha da parede central..................................................................................... Fig. 03 Parede lateral com dimenso incorreta............................................................... Fig. 04 Parede central com medica correta..................................................................... Fig. 05 Desquadrejamento da parede central.................................................................. Fig. 06 Frma de liga de Alumnio................................................................................. Fig. 07 Desforma da parede............................................................................................ Fig. 08 Rompimento da Frma por concreto no curado...............................................

26 27 28 28 29 30 30 40

ANEXOS

Planilha Oramentria....................................................................................................... Controle de execuo de tarefas........................................................................................ Dimensionamento de equipe administrativa...................................................................... Custo de Mo de Obra....................................................................................................... Calculo de funcionrios operacional................................................................................. Calculo de funcionrios administrativos........................................................................... Planilha para calculo de materiais..................................................................................... Planilha para calculo dos impostos.................................................................................... Planilha de oramento de infra-estrutura........................................................................... Planejamento mensal de produtividade............................................................................. Controle de execuo Planejado x Realizado.................................................................... Ordem / Controle de Servios........................................................................................... Dirio de Obras.................................................................................................................. Exemplo de Manual Executivo..........................................................................................

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LISTA DE ABREVIATURASMpa - Mega Pascal FCK Force Centimeter Kilogram (Resistncia caracterstica do concreto a compresso) NBR Norma Brasileira Regulamentadora Kgf/cm - Quilograma fora por centmetro quadrado ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas CPII Cimento Portland Composto m - metro cbico m - metro quadrado Kg Quilograma g Grama cm Centmetro SMSMT Servio Especializado de Segurana e Medicina do Trabalho H/H Homem por Hora R$ - Real

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1. INTRODUO sabido por todos os profissionais da rea de Engenharia Civil e demais setores ligados a construes habitacionais; que j h algum tempo o mundo ligado a construo, caminha para otimizao da mo de obra, no se esquecendo da qualidade do produto final e do custo dos mesmos para poder atender a todas as classes sociais.

Discusses acontecidas em 1984 de acordo com a FUNDAO JOO PINHEIRO, Diretoria de projetos I, Diagnstico Nacional da Indstria da Construo, 2.ed., v. 1: Relatrio Sintese, comeam a ser analisadas e novamente discutidas pelo avano do material contrucional no processo de industrializao da construo civil, onde empresas e financeiras imobilirias buscam agilidade na construo, menor desperdcio de materiais, ociosidade de mo de obra e com isso otimizando o custeio da obra.

Logicamente que o sistema financeiro tinha de chegar e dar a introduo de fiduciamentos que o governo e financeiras comeam a disponibilizar para agilizar esse processo de industrializao deste setor qual por longo tempo ficou adormecido sem nenhum investimento, tanto privado quanto pblico.

Nasce ento, a partir deste movimento, a iniciativa tecnolgica para desenvolvimento de produtos com qualidade, custo e agilidade construtiva, porm este sistema construcional no aceitvel falhas e vcios de construo anteriores que prejudicavam a mo de obra.

Agora, mais do que nunca, necessrio a presena de uma Engenharia de planejamento e executiva coesa, onde possa se desenvolver sistemas de controle e rastreabilidade do mtodo construtivo.

Setores da Engenharia civil e da Arquitetura, devem estar interligados a todo o tempo para obter o sucesso desejado e exigido pelo mtodo industrializado de construo civil, que esta sendo a grande alavanca da economia atual.

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Vrias so as empresas deste setor, que j se preparam para enfrentar este desafio, poderamos cit-las, mas devido uma questo de tica Profissional no haver esta necessidade, at porque o desenvolvimento de projeto para este sistema construtivo, o primeiro fator a ser avalizado com acuidade, onde precisa ter uma coeso entre

Engenharia e a Arquitetura para poder viabilizar uma construo esbelta, bonita e prtica, afim de customizar e dar praticidade executiva para que ento se comece a obter o sucesso desejado no produto final.

De acordo com a Fundao Joo Pinheiro em artigo publicado em 1984, conforme citado, de suma importncia que o setor de desenvolvimento de projeto esteja interligado com engenheiros de execuo para avaliar se o projeto tem falhas ou alguma inviabilidade construtiva qual se originaria em custos adicionais no produto fina, da ser feito o primeiro esboo do projeto pelo setor de arquitetura / engenharia, qual aps analisado com ateno devolvido com as devidas informaes e observaes quando necessrio as suas mudanas.

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2. DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO DO PROJETO

No desenvolvimento do projeto, necessrio remeter os projetos a avaliao de pelo menos dois principais fornecedores, o fabricante das formas e o fabricante de pisos, para que se necessrio sejam feitas mudanas nas medidas do projeto para otimizao da construo.

O fabricante de formas avalia o as medidas, para fazer a melhor adequao do projeto de acordo com as placas pr dimensionadas existentes, e faz a modulao que melhor ir atender o projeto e o mtodo construtivo, sem se fazer necessria a usinagem de novas peas em medidas extras que gerariam um aumento no custo do kit de frmas.

O fabricante de piso, solicitado uma paginao do piso, onde viabiliza-se dispensar os cortes, ou seja otimizando o tempo de sua assentamento, trazendo assim um menor riscos de perdas excessivas com quebras de piso, gastos de insumos como mo de obra de corte, eletricidade de alimentao de mquina de corte ou ponta de mquinas de corte reto, bem como discos de desbastes ou corte de piso.

Aps avaliao por estes dois principais fornecedores , determinado as dimenses dos cmodos, fazendo ento o projeto final da unidade, iniciando a partir deste momento a ao de inicializao dos projetos de facilidades (eltrica, hidrulica e esgoto).

Terminado estas etapas essenciais da fase de projeto, passa-se a segunda fase primordial etapa do mtodo construtivo, o planejamento. extremamente necessria uma comunicao estreita entre gerncia de planejamento e a gerncia de execuo de obras para que se obtenha o sucesso na realizao das etapas dimensionadas pelo planejamento sendo assim se fazendo necessrio uma analise terica e a analise pratica, utilizando livros oramentrios sem descartar os dados j coletados em campo, ressalvando que os livros trazem ndices, porm muitas das vezes ou para ser mais exato, na maioria das vezes, esses dados no se aplicam devido as dificuldades e particularidades de cada obra de acordo com Burati Jnior, pp34/49-1992.

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Por exemplo, tarefas de terraplanagem e pavimentao, os livros trazem ndices rodovirios onde se tem quilmetros de extenso a serem realizados e com mquinas somente dispostas a execuo de uma tarefa apenas, como tambm no prevem ndices pluviomtricos que varia de regio para regio.

Os parmetros jamais podem ser descartados, porm devem ser seguidos apenas como base inicial para o planejamento, sendo assim necessrio a avaliao cautelosa juntamente aos dados coletados j em obras similares, extraindo desta forma os dados de ndices de atrasos de obras, pluviomtricos da regio, avaliao funcional de rendimento de operrios levanto em conta a experincia do mesmo, ndices de faltas de operrios, ndices de absentesmo e market over, para que o planejamento no sacrifique logo de inicio o andamento da obra, e causando frustrao ao consumidor final ocasionada por atraso da entrega do empreendimento.

Outra questo muito discutida ao longo das obras a qualidade do material a ser empregado, no vale a pena no sistema industrializado serial, escolha de produtos que no sejam de qualidade confivel, pois o retrabalho realizado para reparar danos causados por produtos de qualidade inferior, faz-se gastar muito mais

Hoje existe um projeto de Lei 7059/10 federal, proposto pelo deputado federal Paulo Roberto Pereira, onde prev sanes legais as construtoras que atrasarem seu prazo de entrega, esta medida influencia diretamente ao custo inicial estimado no planejamento, conseqentemente diretamente ao lucro que a empresa tem no empreendimento, sem contar com a questo tica e moral do compromisso firmado juntamente ao muturio.

Aps todas as avaliaes pertinentes ao planejamento, ento feito o mensuramento de material de consumo e aplicao de mo de obra da edificao unitria, onde mais um vez, se pede ateno no dimensionamento para que realmente seja nele colocado o que ser consumido, com percentuais de perdas devidos, para que no se corra riscos de ter que comprar mais material e aumentar a mo de obra.

Finalmente depois de todas as avaliaes pertinentes dimensiona-se para custo unitrio:

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1 Instalao de canteiro de obras e facilidades; 2 Custo de infra-estrutura unitrio; 3 Insumos necessrios para edificao unitria; 4 Quantitativo de mo de obra necessrio para execuo (H/H); 5 Encargos da edificao; 6 Encargos administrativos (despesas de administrao); 7 Custos com segurana patrimonial e SESMT;

OBS: Os custos de infra-estrutura, Encargos administrativos, Segurana patrimonial e do trabalho devero ser cotizados as unidades ao final do mensuramento.

Feito isto se encerra a parte de planejamento e coloca-se em forma textual e grfica com utilizao de programas como Microsoft Project, Primavera Project Planner ou Excel, as tarefas dimensionadas para execuo do projeto in loco.

realizado ento a partir desde momento, um manual executivo dos servios, onde nele contm o que necessrio para a realizao de cada tarefa de forma bem clara, bem como memoriais de incorporao e descritivo para que se prossiga com a aprovao do projeto nos rgos pertinentes (Prefeituras, CREA), financeiras, rgos pblicos de licenciamento (INEA) e autarquias (SAAE, CEDAE).

Nos anexos, mostra-se, planilha de oramento, planilha de acompanhamento de tarefas e o manual executivo, paginas 34 66.

Ser mostrado a seguir, os comparativos oramentrios para avaliao das perdas e ganhos oriundos deste trabalho inicial da fase de projetos de acordo com ndices retirados do Pini TCPO 12 de 2003 e ndices extrados de obras similares em mtodo de construo.

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01. Assentamento de Piso utilizando cortes (m) Pedreiro Ajudante Piso Cermico Disco de Corte Energia eltrica Argamassa Total Geral - 0,44 h/h - 0,22 h/h - 1,19 m - 0,33 un x 1,00 m x R$ 9,25 = R$ 4,07 x 1,00 m x R$ 5,76 = R$ 1,26 x 1,00 m x R$ 9,50 = R$ 11,31 x 1,00 m x R$ 18,00 = R$ 5,94

- 0,1050 kw/h x 1,00 m x R$ 0,49 = R$ 0,05 - 4,40 kg x 1,00 m x R$ 0,50 = R$ 2,20

- R$ 24,83 (vinte e quatro reais e oitenta e trs centavos)

02. Assentamento de Piso utilizando sem utilizao de cortes (m) Pedreiro Ajudante Piso Cermico Argamassa Total Geral - 0,33 h/h x 1,00 m x R$ 9,25 = R$ 3,05 - 0,15 h/h x 1,00 m x R$ 5,76 = R$ 0,86 - 1,05 m x 1,00 m x R$ 9,50 = R$ 9,98 - 4,40 kg x 1,00 m x R$ 0,50 = R$ 2,20 - R$ 16,09 (dezesseis reais e nove centavos)

O exemplo citado refere-se 1,00 m, se somarmos com 50,00 m de cada residncia repetidos por 100 unidades habitacionais edificadas, obteria uma economia de R$ 43.700,00 (quarenta e trs mil e setecentos reais).

Percebe-se visivelmente agora, atravs dos dados apresentados acima, que as adequaes no projeto trazem economia considervel ao final do empreendimento.

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3. EXECUO DO PROJETO a fase em que ser necessrio ter um Engenheiro de campo para poder realizar todas as etapas sem demais interferncias administrativas, ou seja, como se gerasse a partir deste momento um novo corpo administrativo totalmente capaz de tomar decises que faam a desenvoltura das atividades andarem sem empecilhos.

O Engenheiro de campo deve montar um esquema tcnico para demonstrar o melhor local a ser instalado as dependncias de facilidades da obra, almoxarifado, refeitrios, vestirios e banheiros, locais de estocagem de materiais, corte de ferragens e armazenamento das mesmas.

Aps dimensionado o espao fsico de todas as facilidades, inicia-se a contratao do corpo administrativo, onde de extrema necessidade pessoas j com experincia anterior para executar com esmero a funo determinada , bem como novos funcionrios para serem treinados ao longo do empreendimento auxiliando os demais.

Nesta etapa necessrio que se faa integraes aos funcionrios operacionais e administrativos, a fim de que todos conheam as normas, procedimentos e conduta da empresa, bem como treinamento adequado aos mesmos para desempenho das funes a eles dirimidas.

de extrema necessidade, que a empresa no veja neste momento os gastos com a implementao do canteiro de obras como um CUSTO, e sim como um INVESTIMENTO necessrio para que se obtenha sucesso no decorrer da edificao. Em alguns casos cito, j foram percebidos que algumas empresas no do uma devida importncia para as Normas tcnicas exigidas para implementao do canteiro de obras, visualizando como um custo adicional da obra, porm sabido que um bom planejamento de canteiro de obras, mnima tempo de transportes, mo de obra ociosa e desperdcio de material, ou seja gera retorno em lucro no decorrer do empreendimento.

Pontos estes postos, vale ressalvar outro assunto de extrema influencia no decorrer da edificao:

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Para o Custo - Beneficio do empreendimento, pode-se citar como exemplo, que ao comprarmos uma ferramenta no profissional de boa qualidade, iremos ter de adquirir mais da mesma ao longo da edificao, logo esta, acaba saindo mais custosa do que a aquisio de um bem patrimonial de qualidade boa, qual ser usado neste empreendimento e poder ser usado at mesmo em futuros, e por isso se faz necessrio um almoxarife experiente, o qual poder passar instrues de uso do ferramental bem como cobrar o seu zelo nas atividades e ps atividades realizadas.

solicitado palestras de treinamento dos fornecedores para que possamos assim instruir de forma satisfatria os colaboradores, os tornando funcionrios capacitados para realizao das atividades com uma viso mais profissional e responsvel.

A equipe tcnica de acompanhamento executivo deve conhecer todos os procedimentos adotados no manual de execuo e fazer com que os mesmo sejam seguidos a fio, sem dispensar qualquer informao pertinente dele, exigir que os profissionais sigam a risca o que designado execuo da tarefa, bem como uso de ferramentas adequadas a execuo, equipamentos de proteo individual (EPIs) necessrios a segurana do executante, tanto quanto o tempo dimensionado para inicio e termino da atividade. Anotando todos e quaisquer movimentos em ficha de verificao da atividade da unidade habitacional, ficha esta em anexo sob nome ordem/controle de servios.

Esta metodologia, possibilita fazer uma rastreabilidade executiva, ou seja, saber quem fez a atividade, quando foi executada a atividade, o tempo executado da atividade, quais os problemas e solues tomadas para termino do mesmo, ou se a mesma foi executada com perfeio e dentro do prazo determinado. Se tornando esta ficha de verificao uma das principais ferramentas de acompanhamento e ndice de rendimento de cada equipe dimensionada.

Todas as atividades so includas nesta ficha, no podendo nenhuma ficar sem seu devido acompanhamento. Para que no final de cada unidade seja feita uma anlise do planejado x realizado, individualmente, onde no final do empreendimento se tornar uma ferramenta necessria para avaliao global final do empreendimento.

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Outra ferramenta necessria para execuo das tarefas o chamado relatrio dirio de obras, onde nele lanado o que cada equipe faz a cada dia, quais as dificuldades encontradas para execuo das tarefas como, faltas de materiais, chuvas ou paralisaes adversas, absentesmos, ndice de acidentes com e sem afastamento, faltas e demais adversidades no decorrer do empreendimento. Todos estes dados se transformaro em ndices analticos para avaliao da execuo do empreendimento no seu final.

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4. ESTUDO DE CASOA partir de agora, ser exposto o processo industrializado da construo civil, processo este pesquisado em vrias empresas que para ser alcanado o objetivo de uma construo enxuta e eficaz, existiu inmeras adversidades, as quais trouxeram um enorme aprendizado sobre o mtodo a todos envolvidos no processo.

Opta se inicialmente pelo sistema construtivo serial, utilizando formas moldadas In Loco, tanto de Radiers, quanto de Paredes e Laje.

No pela a opo das formas moldadas in loco, que este sistema construtivo se faz industrializado serial, e sim pelo sistema de otimizao de montagem da edificao, pensando no ante projeto inclusive qual a seqncia que se deve realizar para que o processo construtivo no seja interferido.

Para o Radier, foi desenvolvida uma forma metlica de fcil montagem e desmontagem, a qual permitia uma montagem com agilidade e eficincia, nota-se que neste sistema de formas de radier que foram utilizadas, fez se obter radiers com menos de 5,00 milmetros de desnvel em toda a plataforma do mesmo, ou seja, foram obtidas placas uniformes, a qual futuramente ir facilitaria muito o processo de montagem das formas das paredes.

A armao do mesmo foi dimensionada conforme o calculista do empreendimento e o concreto utilizado foi o Fck 20,0 Mpa. Cada equipe com este sistema de montagem de radier conseguia fazer 2,00 radier por dia como mdia.

Esta forma desenvolvida totalmente facilitadora para o nivelamento, bem como para travamento da mesma, sem precisar de nenhuma mais pea seja ela de madeira ou ferro para auxiliar sua montagem e fixao.

A mesma equipe de Radier, se faz responsvel pela instalao das primeiras facilidades de rede de gua, esgoto e eltrica, instaladas nesta etapa construtiva.

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As paredes, inicialmente foram adotadas formas de plstico de engenharia com travamento de quadros metlicos e parafusados, porm posteriormente adotamos formas de liga de alumnio com travamento em cunhas, a qual nos possibilitou de uma nica vez, realizar em uma s etapa a concretagem das paredes, laje e oites sem a necessidade de etapas adicionais para a concluso das mesmas, iremos posteriormente falar rapidamente sobre malefcios e benefcios de cada uma destas.

Neste processo, todas as facilidades de eltrica, hidrulica, telefnica, rede e esgoto so lanadas e afixadas nas malhas de ao que so instaladas dentro da forma, ou seja, necessrio que cada equipe tenha em mo um projeto executivo detalhado da unidade a ser edificada para que no sejam cometidos erros em sua montagem.

Posteriormente a sua montagem com os devidos travamento e escoramentos necessrios, faz-se ento a fiscalizao para liberar a casa para ser concretada, concreto este em dosagem especial, que tem sua consistncia em torno de slump 22, e com cura de pelo menos Fck 1,5 Mpa em 12 horas, para realizar a desforma das placas moldadas in Loco, para que se inicie um novo ciclo de montagem.

A etapa da concretagem uma das mais delicadas neste mtodo construtivo, onde necessrio um entendimento e planejamento detalhado entre construtora e concreteira para que assim, no existam problemas de falta de fornecimento.

criado um cronograma on-line de fornecimento onde a concreteira tem direto acesso 24 horas do andamento da obra, bem como o acesso do planejamento de concretagem feito 5 dias antes do final de cada ms. Ou seja, sistema just in time, para que no haja falhas. Porm, mesmo com toda logstica de montagem, ainda sim, existiam alguns problemas de fornecimento, que futuramente foi sanado, com a abertura de 2 concreteiras para atendimento das obras, trazendo assim para os empreendimentos a garantia da disputa de mercado, qual fazia com que as concreteiras seguissem a risca o cronograma solicitado.

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Para o telhado foi adotado o sistema metlico de engradamento, onde no anteprojeto o mesmo j era dimensionado de acordo com a telha a ser empregada, possibilitando a fabricao deste engradamento em medidas exatas, facilidade esta que permite a sua montagem, j incluindo o cobrimento com telhas, em 1,5 dias de montagem.

O sistema de parafusos auto-tarrachantes e medidas exatas do engradamento, possibilita se obter uma perda de menos de 1% no material utilizado e ao dispensar a madeira faz esta etapa do processo construtivo, uma etapa voltada com a viso da preservao do meio ambiente, o que transforma a construo, em uma edificao ecologicamente correta na utilizao de materiais em substituio da madeira de Lei necessria para fazer o engradamento do telhado.

Com a estrutura edificada, inicia-se a fase de acabamento qual somente difere das etapas de uma construo normal em alguns itens, como por exemplo; para o assentamento do revestimento de paredes de banheiro e da cozinha, no so necessrios fazer o emboo tradicional, podendo este ser aplicado diretamente a parede de concreto.

Outra etapa que como a parede de concreto, dispensa-se o emboo tradicional tambm nos demais cmodos da edificao, fazendo a aplicao de uma massa especial acrlica deixando um acabamento fino idntico ao acabamento de gesso, porm, a espessura desta massa de no mximo 5 mm, somente para retirar algumas imperfeies existentes na parede de concreto, com esta etapa de emassamento, a tarefa de pintura beneficiada, pois a tinta aplicada neste substrato, tem um rendimento muito maior que no emboo tradicional e acabamentos com massa PVA ou Acrlica comum.

Na parte externa da casa, utilizado uma textura impermeabilizante diretamente na parede de concreto sem a necessidade de emboo ou reboco tradicional, o grande benefcio desta textura, que ela j vem pigmentada na cor que voc deseja e esta no desbota como tinta normal pelo desgaste ocasionado pelo sol e da chuva e tambm traz o beneficio de se ter uma parede totalmente hidro-repelente o que no permitira infiltraes futuras sem a necessidade de aplicao de impermeabilizantes, como existem em paredes feitas de alvenaria convencional.

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Nestas edificaes que foram tomadas como base de estudo, por uma falha de comunicao da parte da gesto de projetos e o setor de Engenharia, no foram retiradas tarefas como o corte dos revestimentos cermicos, o que se tivesse sido realizado, faria com que se fossem economizados valores como citado na pagina 14.

Para este sistema construcional, de extrema importncia o corte de despesas como estas relativas ao corte de cermicas, emboo de paredes, aplicao de impermeabilizantes e demais tarefas no citadas neste trabalho, como pode se observar agora.

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5. ANLISE DAS FALHAS NO PROCESSO CONSTRUTIVOEste estudo e anlise de forma nenhuma para denegrir a imagem de empresas fornecedoras do processo, mas porm, como se faz necessrio, dar-se- alguns pequenos pontos de no conformidades que tero de ser destacados e observados para que no ocorram novamente.

No inicio foi feito a escolha de formas de plstico e com travamentos metlicos parafusadas. A escolha se deu por ter escutado a parte comercial de vendas da mesma, prometendo uma casa por dia, com repeties de no mnimo 100 (cem) unidades por forma e com o custo muito menor que as demais formas encontradas no mercado.

Fig. 01 Frma de plstico com travamento metlico

No decorrer da montagem, foi identificado, que no se conseguia fazer a montagem de uma casa por dia com a equipe dimensionada pela engenharia comercial do fabricante da forma, onde seriam necessrios 3 dias para realizao desta montagem, com um nmero maior de efetivo de funcionrios ainda assim. Porm a principio por maior que tenha sido o prejuzo causado, o mtodo construtivo, ainda se fazia eficaz mesmo sem a possibilidade

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de concretar a laje em conjunto com o restante das paredes, sendo assim se fazendo necessrio a criao de mais uma etapa para a realizao da construo.

Aps a concretagem das primeiras casas, foi verificado a no conformidade de se obter uma parede central com um flecha de 12,00 cm, e sempre culpava-se a equipe de montagem por no estar realizando de forma correta os procedimentos de montagem da forma.

Fig. 02 - Flecha na parede central

O setor de Engenharia de campo comea a analisar para poder descobrir o que poderia estar ocasionando esta flecha e passou a acompanhar integralmente todas as montagens.

Aps montagem correta, junto com equipe tcnica do fornecedor, continuou-se observando esta no conformidade, logo com isso comea-se a estudar o que poderia estar acontecendo.

Aps vrias analises, nota-se que como as peas que vinham de fbrica eram montadas em placas grandes como em um jogo de Lego, indaga-se, se as peas no poderiam estar em medidas incorretas. Como resposta, diz que isto seria impossvel, pois as peas eram industrializadas em fabricadas em moldes.

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A equipe de Engenharia de campo comea ento a realizar o aferimento dessas peas, medindo as paredes internas, externas e encontrada diferena de tamanho nessas paredes, um lado de 2,00 cm e no outro de 3,00 cm, ou seja, encontra-se um erro de 5,00 cm para o fechamento da forma, erro este inadmissvel em sistema industrial.

Fig. 03 Parede lateral medindo 9.97 m (deveria ter 10,00 m) Para piorar, a parede central possua a medida correta, assim tendo de fletar para poder deixar com que a forma fosse totalmente fechada.

Fig. 04 Parede central com medida correta de 10,00 m

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A origem do erro, no estava ento na montagem, estava em erros milimtricos em cada pea da placa montada, com erros apenas entre 1,00 a 3,00 milmetros, porm repetidos somavam os centmetros achados anteriormente citados, causando o desquadrejamento total de todas as paredes com ondulaes variveis nos centros das alvenarias e repuxo nos fechamento de cantos.

Fig. 05 Desquadrejamento da parede central

A soluo encontrada ento, em uma parede que no se fazia a necessidade de emboo tradicional, foi fazer o emboo como reparo, para poder ter uma parede nivelada e alinhada, porm para isto, necessrio escarificar a parede de concreto e depois antes do emboo aplicar uma camada de argamassa pr-fabricada para ento conseguir aplicar o emboo, pois, o mesmo somente com a escarificao no agarrava na superfcie que o concreto. Com isso em cada unidade, para realizao destes reparos, eram perdidos 5 dias de servio com 4,00 profissionais trabalhando nesta soluo.

Comea deste ponto, negociao com fabricantes de forma de liga de alumnio, onde posteriormente, aps sucesso comercial, foi adquirido um jogo desta forma para experimento.

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Fases de projeto das frmas, fase de fabricao do conjunto de frmas, foi tudo feito de forma muito mais profissional, onde at mesmo para a liberao do Kit de forma s fora aps a Engenharia de campo ir pessoalmente verificar a primeira montagem da mesma ainda na fabrica para ento liberar a o conjunto para a obra.

Fig. 06 Frma de liga de alumnio

Fig. 07 Desforma da Parede

Inicia-se agora uma nova fase construtiva, a qual o nico defeito encontrado at o momento, foi sobre dimensionamento de equipe e tempo de montagem, qual tambm os fabricantes disseram que eram necessrios 1,00 (um) dia apenas para cada unidade, porm em pratica necessrio 3 (trs) dias para a realizao total do ciclo.

Esta forma de liga de alumnio sim, nos permitiu retirar os parmetros corretos de tempo necessrio de cada atividade, pois no existem retrabalho aps a desforma da mesma, as paredes, oites e laje saem retilneas, e totalmente esquadrejadas, fazendo assim com que todo o resto do processo flua em sua normalidade.

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Sobre concreto, o nico cuidado que se deve ter, verificar sua fluidez no momento do lanamento, para no ocasionar brocas nas paredes, bem como se no momento da desforma o mesmo, possui caractersticas de estar rgido. No estando os corpos de prova e as cabeas das paredes, onde em toque deixa-se marcas, no aplicar a desforma.

Caso exista dvida quando a sensibilidade da avaliao do toque, solicitar o rompimento do corpo de prova para verificao antes da desforma.

Fig. 08 Rompimento de forma por concreto no curado 1,5 MPa

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6. CONCLUSOAps toda a leitura e anlise do material citado, nota-se que o sistema industrializado da construo civil, no uma metodologia impossvel de ser implantada e aplicada pelos setores da Arquitetura, Engenharia Civil e setor comercial das Construtoras e Incorporadoras, apenas se fazendo necessrio seguir rigorosamente alguns procedimentos.

notrio que este sistema construcional vivel pela sua operacionalidade, pela sua capacidade de reduzir perdas de materiais, por seu atendimento de preocupao voltado ao meio ambiente, por sua dinamicidade de otimizao da mo de obra e pela sua agilidade construtiva.

Visualiza-se tambm, que este sistema mostra nitidamente todas as etapas da edificao, seja ela administrativa ou executiva, assim trazendo ao empreendedor e aos muturios uma garantia de uma edificao com qualidade, visando tanto o lado da lucratividade por parte da empresa responsvel pela construo, quanto como uma garantia de qualidade final ao seu muturio.

Sendo assim vlido um aprofundamento maior por parte das Construtoras, Incorporadoras e Escolas de Engenharia para incentivarem ainda mais o crescimento desde mtodo construtivo industrializado, fazendo mais pesquisas para desenvolvimento de produtos e ferramentas que iro ao final agregar mais valores no final deste processo to solicitado hoje em dia no ramo da Engenharia Civil.

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7. REFERNCIAS BIBLIOGRAFICASBURATI Jr., L. et alli. Quality management in construction industry. In : Journal of Construction Engineering and Management, New York, ASCE, 118 (1) mar. 1992, pp. 34 49 FUNDAO JOO PINHEIRO. Diretoria de projetos I, Diagnstico Nacional da Indstria da Construo, 2.ed., Belo Horizonte 1984, v. 1 : Relatrio Sintese. FARAH, M. F. S. Estratgias empresariais e mudanas no processo de trabalho da construo habitacional no Brasil. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construtivo, 1993, So Paulo, Anais, ANTAC, p. 581-590. TCPO 12, Tabela de composio de preos para oramento, 1. Ed. So Paulo: PINI,1992. MATTOS, Aldo Dora. Como preparar oramentos de obras: Dicas para oramentista, estudos de caso, exemplos. 1 ed. So Paulo: Pini,2006. GONZALEZ, Marco Aurlio Stumpf. Noes de oramento e planejamento de obras, So Leopoldo, 2007.

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8. ANEXOS

Planilha OramentriaValor Mo-de-Obra Oper. 8.731,39 Valor Mo-de-Obra Adm. 4.927,90 Valor do Material 21.817,24 Tx. Administrativa 400,00 Infra estrutura 10.090,01 Total de Imposto a Pagar 6.080,00 Ferramental 500,00 Valor do Terreno 350.000,00 Valor do Terreno / UM 4.069,77 Risco da Obra 2.000,00 Valor do Total da Obra 58.616,31 Valor de Venda da Casa 80.000,00 Valor do Lucro / Previso 21.383,69 Empresa: Obra Referncia: N. de Unidades Gerente da Obra: Oramentista: Local e Data: Engenheiro Resposvel: Supervisor da Obra: Referencia da tarefa: V. % 14,90% 8,41% 37,22% 0,68% 17,21% 10,37% 0,85%

6,94% 3,41% 100,00%

26,73%

Empresa construtora:

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CONTROLE DE EXECUO DE TAREFASDimensionamento de Equipe / Casa / Dia Operacional Dias teis / mdia anual DESCRIO DA ATIVIDADE PROFISSION AL AJUDANT E Enc. Turma QT. Dias Meta Prod. Mes

Infra Estrutura Radier Forma / Concretagem Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta Contrapiso / Soleira Revestimento Ceramico (Piso / Parede) Emassamento de Paredes / Teto Eltrica / Hidraulica / sanitaria Pintura caixonetes e portas Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno Ajudante de Almoxarifado / entrega de mat. Encarregado de Turma de infra / radier Encarregado de Turma de forma Encarregado de turma de (cobertura / esq.) Encarregado de turma de acabamento

5,00 2,00 7,00 3,00 2,00 1,00 1,00 4,00 3,00 1,00 -

4,00 2,00 8,00 3,00 1,00 3,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 1,00 2,00 4,00 3,00 1,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 1,00 1,00 2,00 3,00 3,00 11,00 7,00 7,00 7,00

1,00 1,00 1,00 3,00

TOTAL DE PROFISSIONAIS TOTAL DE AJUDANTES TOTAL DE LIDERES

29,00 24,00 4,00

TOTAL GERAL DE FUNCIONARIOS

57,00

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Dimensionamento de Equipe / casa - Administrativo obra DESCRIO DA ATIVIDADE Engenheiro Responsavel - Ger. Obra Estagirio Engenharia Civil Estagirio Engenharia de Produo Suporte de RH Tcnico de Segurana Almoxarifado Logistica Aux. Almoxarife Auxiliar de Serv. Gerais Total Mao de obra Adm da Obra QT 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 2,00 1,00 11,00 NOME

TOTAL GERAL FUNCIONARIOS

68,00

Planilha para clculo de Mo de Obra

Tabela de Salrios / Encargos / Despesas de FuncionriosCargo/Funo Ajudante Profissional Encarregado Encarregado de equipes Engenheiro Estagirio 2 Gerente Geral Arquitetura Estagiario 3 Financeiro 1 Financeiro 2 Recursos Humanos 1 Recursos Humanos 2 Comunicao Compras Tec. Segurana Almoxarife Logistica Auxiliar de almoxarife Salrio Encargos Almoo Vale Trans. 13 Sal Frias Insalubridade 590,00 265,50 154,00 72,40 71,29 71,29 1.060,00 477,00 154,00 44,20 128,08 128,08 1.300,00 585,00 154,00 29,80 157,08 157,08 1.150,00 517,50 154,00 38,80 138,96 138,96 4.800,00 2.160,00 300,00 400,00 580,00 580,00 1.000,00 450,00 154,00 47,80 120,83 120,83 2.400,00 1.080,00 220,00 400,00 290,00 290,00 3.800,00 1.710,00 154,00 400,00 459,17 459,17 350,00 157,50 154,00 86,80 42,29 42,29 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 700,00 315,00 154,00 65,80 84,58 84,58 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 700,00 315,00 154,00 65,80 84,58 84,58 1.300,00 585,00 154,00 29,80 157,08 157,08 1.200,00 540,00 154,00 35,80 145,00 145,00 1.500,00 675,00 154,00 17,80 181,25 181,25 900,00 405,00 154,00 53,80 108,75 108,75 660,00 297,00 154,00 68,20 79,75 79,75 660,00 297,00 154,00 68,20 79,75 79,75 EPIs Total Valor Hora 43,33 1.267,82 5,76 43,33 2.034,70 9,25 43,33 2.426,30 11,03 43,33 2.181,55 9,92 43,33 8.863,33 40,29 43,33 1.936,80 8,80 43,33 4.723,33 21,47 43,33 7.025,66 31,93 43,33 876,21 3,98 43,33 2.263,13 10,29 43,33 1.447,30 6,58 43,33 2.263,13 10,29 43,33 1.447,30 6,58 43,33 2.426,30 11,03 43,33 2.263,13 10,29 43,33 2.752,63 12,51 43,33 1.773,63 8,06 43,33 1.382,03 6,28 43,33 1.382,03 6,28

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Clculo Funcionrios OperacionalCargo/Funo Ajudante Radier / Marcaao Profissional Radier / Marcaao Ajudante Forma Montador Forma Instaladores Forma - Prof. Instaladores Forma - Ajud. Encarregado Forma Encarregado telhado Encarregado Infra / Radier Encarregado Acabamento Profissional quebra beiral banh. Profissional Hidraulica/Sant/Ele. Profissonal Telhado Ajudante Telhado Profissional Massafacil Profissional Revestimento 3,00 Valor da Quantidade hora 2,00 2,00 8,00 7,00 3,00 3,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 3,00 2,00 1,00 5,76 9,25 5,76 9,25 9,25 5,76 9,92 9,92 9,92 9,92 9,25 9,25 9,25 5,76 9,25 9,25 QT de horas QT Extra 50% 50% Extra 100% 10,08 16,19 10,08 16,19 16,19 10,08 17,35 17,35 17,35 17,35 16,19 16,19 16,19 10,08 16,19 16,19 QT 100% Noturno 7,49 12,02 7,49 12,02 12,02 7,49 12,89 12,89 12,89 12,89 12,02 12,02 12,02 7,49 12,02 12,02 QT Noturno Total 138,31 221,97 829,84 1.165,33 249,71 155,60 363,59 363,59 363,59 363,59 83,24 138,73 332,95 103,73 943,36 12,00 8,64 12,00 13,87 18,00 8,64 18,00 13,87 9,00 13,87 9,00 8,64 36,67 14,87 36,67 14,87 36,67 14,87 36,67 14,87 9,00 13,87 5,00 13,87 18,00 13,87 18,00 8,64 34,00 13,87 34,00 13,87

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Ajudante Revestimento Profissional Caixonetes Profissional inst. Porta Prof. Pintura Prof. Textura Prof. Infra-Estrutura Ajudante Infra-Estrutura Limpeza casa / acerto terreno Auxilio ao almoxarifado Ajudante contrapiso

1,00 0,00 1,00 1,00

5,76 9,25 9,25 9,25 9,25

34,00 8,64 9,00 13,87 5,00 13,87 9,00 13,87 9,00 13,87 30,70 13,87 30,70 8,64 18,00 8,64 36,67 8,64 9,00 7,16

10,08 16,19 16,19 16,19 16,19 16,19 10,08 10,08 10,08 8,35

7,49 12,02 12,02 12,02 12,02 12,02 7,49 7,49 7,49 6,20

195,94 46,24 83,24 1.419,56 707,60 207,46 211,30 42,93

5,00 4,00 2,00 1,00 1,00

9,25 5,76 5,76 5,76 4,77

Total geral

8.731,39

39

Clculo Funcionrios AdministrativoCargo/Funo Engenheiro Estagirio 2 Gerente Geral Arquiteta Estagiario 3 Financeiro 1 Financeiro 2 Recursos Humanos 1 Recursos Humanos 2 Comunicao Compras Almoxarife Auxiliar de Almoxarifado Segurana do Trabalho Logistica Quantidad e 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 2,00 1,00 Valor da hora 40,29 8,80 21,47 31,93 3,98 10,29 6,58 10,29 6,58 11,03 10,29 8,06 6,28 12,51 6,28 QT de horas 30,70 30,70 15,35 15,35 15,35 15,35 15,35 15,35 15,35 15,35 15,35 30,70 30,70 30,70 30,70 Extra 50% 60,43 13,21 32,20 47,90 5,97 15,43 9,87 15,43 9,87 16,54 15,43 12,09 9,42 18,77 9,42 QT 50% Extra 100% 70,50 15,41 37,57 55,89 6,97 18,00 11,51 18,00 11,51 19,30 18,00 14,11 10,99 21,90 10,99 QT 100% Noturno 52,37 11,44 27,91 41,52 5,18 13,37 8,55 13,37 8,55 14,34 13,37 10,48 8,17 16,27 8,17 QT Noturno Total 1.236,74 270,25 329,53 490,16 61,13 157,89 201,95 157,89 100,97 169,28 157,89 247,48 385,68 768,18 192,86 4.927,90

Total

40

Planilha para clculo de materiaisContratante: Data: Item 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 Discriminao 1 RADIER Lona plstica ( 4 Largura) Forma p/ radier - S2 Tela Q 45 Soldada 3,4 mm 3 X 2 mts (POP) Concreto fck 20 MPa Prego de 15 x 15 ripa para mestra Caibro p/ marcao arame recozido Linha para marcao (Pedreiro) TOTAL 2 ESTRUTURA PAREDES Forma Distanciador Plastico C25 Concreto Auto adensvel Tela Q 45 Soldada 3,4 mm 3 X 2 mts (POP) Estrutura de travamento de formas-metalon Escoramento 3m Trelica tg 08 Diesel Graxa TOTAL QD 0,30 0,02 18,00 7,00 0,50 11,00 8,00 1,00 0,50 QUANT 1,00 0,60 21,00 32,00 0,04 22,00 18,50 12,00 2,00 Unidade rl vb Unidade m kg m m kg rl P. UNIT. 97,00 1655,00 18,00 240,00 4,80 0,42 4,80 4,60 1,49 P. Total 29,10 33,10 324,00 1.680,00 2,40 4,62 38,40 4,60 0,75 2.116,97 vb mil m unidade vb unidade p l kg 511,43 78,50 270,00 18,00 890,00 1,40 30,00 2,19 9,17 511,43 47,10 5670,00 576,00 35,60 30,80 555,00 26,28 18,34 7.470,55 Total do Item Local:

2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9

41

3.1 3.2 3.3

4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 4.9 4.10

5.1 5.2 5.3 5.4

6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 6.6 6.7 6.8 6.9

3 ESQUADRIAS Janela J03 basculante 40 x 60cm (banheiro)Aluminio Janela J02 100 x 100cm (cozinha)Aluminio Janela J01 120 x 100cm (sala)Aluminio TOTAL 4 PORTAS Parafuso 4,8x75 c/ Bucha 8 Porta interna P03 de madeira 70 x 210cm Batente de Cambara 70 X 210 Completo - Medida 80 Porta interna P03 de madeira 60 x 210cm pronta Dobradica de 3 - Haga (7834) Fechadura Externa - Haga (26620) Fechadura Interna Quarto - Haga (26577) Fechadura Interna WC - Haga (26583) Porta P02 madeira e travessas 80 x 210cm (cozinha) Porta P02 madeira e travessas 80 x 210cm (Sala) TOTAL 5 COBERTURA Engradamento Metalico(Cobertura Telhao)A-2 Engradamento Metalico(Cobertura Telhao)A-3 Cumeeira Telha de colonial - Portuguesa e Romana 13,5un/m TOTAL 6 ELTRICA Caixa para tomada de PVC - 4" x 2" Caixa de Passagem 15 x 15 PVC EXTERNA Caixa octogonal fundo mvel dupla de PVC Quadro de distribuio de luz p/ 04 circuitos Tomada Ar Condicionad Tomada Externa dentro da Norma Tomada universal com placa 10 A / 250 V Interruptor simples com placa 10 A / 250 V Interruptor com 2 secoes

QUANT 1,00 1,00 3,00 QUANT 60,00 2,00 5,00 1,00 5,00 2,00 2,00 1,00 1,00 1,00 QUANT 1,00 0,00 45,00 1.000,00 QUANT 35,00 1,00 9,00 1,00 1,00 1,00 19,00 2,00 4,00

unidade unidade unidade

65,00 154,00 177,00

65,00 154,00 531,00 750,00

unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade

0,15 29,50 44,50 29,50 7,22 18,98 14,05 14,05 83,90 83,90

9,00 59,00 222,50 29,50 36,10 37,96 28,10 14,05 83,90 83,90 604,01

vb unidade unidade

1050,00 1,39 0,84

1050,00 0,00 62,55 840,00 1.952,55

unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade

1,18 10,75 0,76 8,44 5,00 3,25 3,55 3,19 5,54

41,30 10,75 6,84 8,44 5,00 3,25 67,45 6,38 22,16

42

6.10 6.11 6.12 6.13 6.14 6.15 6.16 6.17 6.18 6.19 6.20 6.21 6.22 6.23 6.24 6.25

7.1 7.2 7.3

8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9

Plafunier PVC com bocal Tampa Cega Placa 4" x 2" C/ 1 furo p/ sada de fio Disjuntor monofsico - 40 A Disjuntor monofsico - 35 A Disjuntor monofsico - 20 A Cabo anti-chama 750 V 1,5 mm Cabo anti-chama 750 V 2,5 mm Cabo anti-chama 750 V 4,0 mm Cabo anti-chama 750 V 6,0 mm Cabo anti-chama 750 V 10,0 mm Eletroduto corrugado - 3/4" Fita Isolante (rolo com 20 m) Tartaruga Branco Arame Recozido Instalao eltrica Terceirizao TOTAL 7 INSTALACOES PARA LIGHT Poste de 7m Caixa Eletrica Padrao Instalao eltrica Terceirizao TOTAL 8 ACESSRIOS ( Locasa, Incepa, Celite) Bacia com cx acoplada BC Lavatrio Fiore BC Bancada de Granito 50x70 - WC Arabesco Tanque plstico un 1,00 Pia de Granito 1,20 x 0,60 ( completa ) Torneira giratria lavatrio 1/2 C31(cod:1198) Torneira giratria pia 1/2 C31 cromada (cod:1167) Torneira jardim 1/2 C31 cromada (cod:1130) Cantoneira 2,5" x 2,5" (0,50 x 0,40)c/ paraf. p/ bancada de cozinha

8,00 3,00 3,00 1,00 1,00 1,00 0,60 2,40 0,40 0,60 0,18 2,00 2,00 2,00 3,00 1,00 QUANT 1,00 1,00 1,00 QUANT 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00

unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade kg vb

2,30 2,12 0,93 6,71 4,46 4,46 24,54 38,04 62,30 92,77 155,03 132,50 1,82 36,90 4,60 180,00

18,40 6,36 2,79 6,71 4,46 4,46 14,72 91,30 24,92 55,66 27,91 265,00 3,64 73,80 13,80 180,00 785,50

unidade unidade vb

116,00 178,79 150,00

116,00 178,79 150,00 444,79

unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade

131,92 24,20 52,00 25,25 114,00 17,80 23,23 18,33 1,20

131,92 24,20 52,00 25,25 114,00 17,80 23,23 18,33 2,40

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9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7 9.8 9.9 9.10 9.11 9.12 9.13 9.14 9.15 9.16 9.17 9.18 9.19 9.20 9.21 9.22 9.23 9.24 9.25 9.26 9.27 9.28

TOTAL 9 INSTALAES HIDRAULICAS Joelho 90 soldvel - 25 mm Joelho de reduo 90 soldvel com bucha de lato - 25 x Adaptador soldvel com flanges livres para caixa dgua - 25 x 3/4" Adaptador soldvel curto com bolsa e rosca externa - 25 x 3/4 " Luva de reduo soldvel - 25 x 3/4" Luva soldvel - 25 mm Regristro de presso C44 - 3/4 Gaveta Registro de presso ABS C44 - 3/4" Rabicho de 40 cm Bia - 3/4" T 90 soldvel - 25 mm Te 90 soldvel - 50 mm Te 90 soldvel de 100 p/ 50 mm Tubo de PVC rgido soldvel - 25 mm Lixa de ferro - N: 100 Veda Junta (bisnaga) Veda Rosca - 50 m x 18 mm Lmina de serra Soluo limpadora Estopa branca Vlvula de escoamento para pia americana 1.1/2 Vlvula de escoamento para lavatrio Vlvula de escoamento para tanque Cola pvc tigre Sifo corrugado Joelho 90 ESGOTO DN50(com bolsa para anel - 50 mm) Joelho 90 simples - 50 mm Joelho 45 simples - 50 mm

409,13 QUANT 5,00 6,00 3,00 unidade 4,00 6,00 8,00 2,00 1,00 3,00 1,00 2,00 3,00 1,00 25,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,35 3,00 3,00 5,00 1,00 unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade 0,15 0,37 0,17 15,52 15,85 1,23 4,79 0,24 2,14 3,24 4,85 0,95 2,09 1,46 2,64 20,10 1,06 8,28 5,83 7,30 18,60 3,00 0,66 0,73 0,95 0,60 2,22 1,36 31,04 15,85 3,69 4,79 0,48 6,42 3,24 121,25 0,95 2,09 1,46 2,64 20,10 1,06 8,28 5,83 7,30 6,51 9,00 1,98 3,65 0,95 3,29 9,87 unidade unidade 0,12 1,00 0,60 6,00

44

9.29 9.30 9.31 9.32 9.33 9.34 9.35 9.36 9.37 9.38 9.39 9.40 9.41

10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8 10.9

11.1 11.2 11.3 11.4 11.5 11.6 11.7

Joelho 90 simples - 100 mm Caixa sifonada com grade - 150 x 150 x 50 mm Curva longa 45 - 50 mm Tubo de PVC bolsa com virola 50mm - 6,00 m Tubo de PVC rgido com virola 100mm - 6,00 m Impermeabilizante - Denver 100 Caixa d'gua com tampa 500l und 1,00 -Politileno Caps PVC 25mm Caps PVC 50mm Bloco de concreto 9x19x39 Areia lavada Cal Cimento CPII -32 Total 10 PISOS (piso cermico) Soleira de Granito 75x15 (quartos) Soleira Granito 85X15 (sala e cozinha) Soleira Granito 65 X 15(WC) Soleira Granito 95 X 8(corredor /cozinha) Argamassa Industrializada colante AC1 Rejunte Piso cermico Cozinha PS30880 Piso ceramico sala/quartos PS30760 Piso cermico WC PS30880 Total 11 REVESTIMENTOS Espaador 3mm pct c/ 100 Argamassa Industrializada colante AC1 Cermica WC RV31840 Cermica Cozinha RV30870/ RV31070 Cimento CP3 Filito Areia Mdia

5,00 3,00 1,00 3,00 2,00 1,00 1,00 2,00 1,00 123,00 0,50 4,00 2,00

unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade m sc sc

1,42 8,22 3,34 11,52 17,60 41,78 104,06 0,45 0,60 0,85 33,33 4,50 13,91

7,10 24,66 3,34 34,56 35,20 41,78 104,06 0,90 0,60 104,55 16,67 18,00 27,82 698,45

2,00 2,00 1,00 1,00 17,00 39,00 9,90 40,70 3,30

unidade unidade unidade unidade unidade unidade m m m

10,78 10,38 7,94 11,40 4,90 1,00 7,00 7,00 7,00

21,56 20,76 7,94 11,40 83,30 39,00 69,30 284,90 23,10 561,26

7,00 11,00 17,60 13,93 7,00 14,00 2,00

sc sc m m sc sc m

0,87 4,90 6,00 7,00 13,91 3,30 33,33

6,09 53,90 105,60 97,51 97,37 46,20 66,66

45

12.1 12.2 12.3 12.4 12.5 12.6 12.7 12.8 12.9 12.10 12.11 12.12 12.13 12.14 12.15 12.16 13 13.1 13.2 13.3

Total 12 PINTURA Selador Massa textura Rustica Selador de parede (1 demo) Tinta PVA - interior branco gelo Tinta Acrlica INTERIOR TETO Massa Fcil Componente A (P) Massa Corrida Verniz maritimo Pincel 2" Rolo la alta Suporte Rolo Rolinho Espuma 9cm Solvente Agua Raz Lixa Madeira 150 Lixa Madeira 100 Fita Crepe Total Terceirizao Pintura Massa Facil / Lixamento paredes Textura Externa Pintura Interna

473,33 QUANT 1,50 17,00 1,00 3,00 1,00 270,00 3,00 2,50 3,00 2,00 0,33 2,00 1,00 20,00 20,00 1,00 balde m balde balde galao kg barrica galao unidade unidade unidade unidade unidade unidade unidade 51,00 58,00 33,00 70,00 50,00 3,00 14,00 35,00 1,12 3,94 1,61 0,65 28,00 0,16 0,16 1,73 76,50 986,00 33,00 210,00 50,00 810,00 42,00 87,50 3,36 7,88 0,53 1,30 28,00 3,20 3,20 1,73 2.344,20 1,00 1,00 1,00 vb vb vb 2200,00 650,00 350,00 2200,00 650,00 350,00 3.200,00

Total Geral

R$ 21.817,24

46

Planilha para clculo de impostosDescrio do Imposto Cofins PIS Contribuio Social Imposto de Renda Outros % 3,00% 0,65% 1,08% 1,20% 1,67% Base de Calculo 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 80.000,00 Valor 2.400,00 520,00 864,00 960,00 1.336,00 Total de Impostos e Encargos 7,60% Retido na NF 2.400,00 520,00 864,00 960,00 1.336,00 6.080,00 -

Total Retido

47

PLANILHA DE ORAMENTO DE INFRA-ESTRUTURAEMPREENDIMENTO: INFRA-ESTRUTURA DATA: 1 RASPAGEM DE CAMADA VEGETAL / NIV TERRENO DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA h 0,200 INSUMO H 0,300 UNID. M A. TERR. M AREA % EMP. m B.F. 5917,900 TEMP. CICLO B.F (min. / hora) 20,000 min 0,333 horas 0,250 20584,000 CONS. UNID. 5146,000 1,150 VALOR UN. TOTAL ITEM QT Casa REV CIDADE:

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8

ESCAVADEIRA TRATOR DE ESTEIRA CAMINHO AJUDANTE ESCAVADEIRA S. EXTRA (ESCAVAAO EXTRA) CORTE DE MORRO PARA REATERRO (ESC. EXTRA) CAMINHO EXTRA P/ REATERRO COMPACTAO (ROLO 4,5 TON)

0,0070000 H 0,0015000 H 0,3333333 H/8m 0,0450000 H 0,0420000 H 0,0250000 H 0,2000000 H 0,0120000 h

144,09 h 30,88 h 896,58 h 926,28 h 336,00 h 390,00 h 390,00 h 187,20 h

140,00 120,00 60,00 5,76 140,00 140,00 60,00 70,00

20.172,32 3.705,12 53.794,75 5.337,97 47.040,00 54.600,00 23.400,00 13.104,00 208.050,16

Volume Volume n. Cam. 6m n. Cam. 10m

5146,00 m 5917,90 m 986,32 unid. 591,79 unid.

(escavao) (bota fora)

volume(EXT) 15600,00 m

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 2 MARCAO DE TERRENOS E RUAS DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA 2.1 2.2 2.3 AJUDANTE PROFISSIONAL TOPOGRAFIA LARG. LT 8,900 INSUMO COMP. LT 15,000 UNID. A. LOTE A. TERR.

% AP

N. LOTES 616,749 OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

133,500 20584,000 CONS. UNID.

55,800 86,0 VALOR UN. TOTAL ITEM 5,76 9,25 75,00 4.151,75 6.663,08 2.581,09

0,0350000 H 0,0350000 H 0,4000000 H

720,44 h 720,44 h 34,41 h

48

2.4 2.5 2.6

CAIBROS LINHA DE PEDREIRO PREGO

0,0299625 m 0,0900000 m 0,0045000 kg

616,75 m 37,05 rolo 92,63 kg

4,80 1,49 4,80

2.960,40 55,21 444,61 16.411,53 L. Vala 2,000

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 3 MOVIMENTAO DE TERRA DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA h 1,000 INSUMO H 3,350 UNID. M 2,175 CONS. D 342,000 UNID. D2

D3

D4 130,000

D 209,500

300,000 66,000 VALOR UN. TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

3.1 3.2 3.3

ESCAVADEIRA AJUDANTE CAMINHO 8,00 M

0,0360000 H 0,0800000 H 0,5000000 H/8m

85,30 h 189,56 h 192,52 h

140,00 5,76 60,00

11.942,00 1.092,37 11.551,04 24.585,42

Volume Volume Sd. Vol. Volume

2369,45 m 1283,42 m 1086,02 0,59 m L. Vala 2,000

(escavao) (bota fora)

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 5 LANAMENTO DE MANILHAS DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA h 1,000 INSUMO H 3,350 UNID. M 2,175 CONS. D 342,000 UNID. D2

(manilha) % queda 1,122

D3

D4 130,000

D 209,500

m. total 838,000

300,000 66,000 VALOR UN. TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7

RETRO ESCAVADEIRA MANILHA DE 300 MANILHA DE 400 MANILHA DE 500 MANILHA DE 600 PEDREIRO AJUDANTE

0,0350000 H 1,1000000 m 1,1000000 m 1,1000000 m 1,1000000 m 0,3500000 h 0,7000000 h

29,33 h m 921,80 m

100,00

2.933,00 -

34,00

31.341,20 -

293,30 586,60

9,25 5,76

2.712,62 3.380,46

49

5.8 5.9 5.10

AREIA CIMENTO CAL

0,0049000 m 1,9500000 kg 3,9000000 kg

4,52 M 35,95 SC 71,90 SC

33,00 13,94 4,80

149,06 501,15 345,12 41.362,60 L. Vala 2,000 % queda

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 6 REATERRO DE MANILHAMENTO DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA h H M 0,000 INSUMO UNID. CONS. UNID. VALOR UN. D D2

D3

D4

D 0,000

Volume

1086,023 #DIV/0!

TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

6.1 6.2 6.3 6.4

RETRO ESCAVADEIRA PEDREIRO AJUDANTE COMPACTADOR SAPO

0,0350000 H 0,7000000 h 0,7000000 h 0,7000000 H

38,01 h 760,22 h 760,22 h 4,09 mes

140,00 9,25 5,76 700,00

5.321,51 7.030,95 4.380,98 2.861,03 19.594,46 L. Vala % queda 0,001

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 8 Acerto de Caixa da Rua / Prep. Base p/ pavi DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 ESCAVADEIRA Patrol Rolo compactador Escoria 1 Escoria 2 PEDREIRO AJUDANTE h 0,600 INSUMO H 1,200 UNID. M 0,900 CONS. RUA 1 342,000 UNID. RUA 2

RUA 3

RUA 4 130,000

TOTAL

volume 7542,000

300,000 66,000 VALOR UN. TOTAL ITEM 140,00 13.022,52 110,00 9.199,56 70,00 12.318,60 22,00 20.279,60 22,00 60.838,80 9,25 2.441,36 5,76 3.042,41

838,000 10,000

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

0,1110000 H 0,0998000 H 0,0350000 m 1,1000000 m 1,1000000 m 0,0350000 h 0,0700000 h

93,018 h 83,63 h 175,98 h 921,80 m 2765,40 263,97 527,94

50

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 9 Instalaao de meio fios DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA h H M 0,000 INSUMO UNID. CONS. D 342,000 UNID. D2

121.142,86 L. Vala % queda

D3

D4 130,000

D 209,500

TOTAL 838,000

300,000 66,000 VALOR UN. TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

9.1 9.2 9.3 9.4 9.5 9.6 9.7

Escoria 1 PEDREIRO AJUDANTE Guia de Concreto Areia Cimento Cal

0,0120000 m 0,2000000 h 0,4000000 h 1,1000000 m 0,0090000 m 0,0630000 sc 0,1260000 sc

10,06 m 167,60 h 335,20 h 921,80 m 8,30 m 58,07 sc 116,15 sc

22,00 9,25 5,76 7,85 33,00 13,94 4,80

221,23 1.550,07 1.931,69 7.236,13 273,77 809,54 557,50 12.579,94 % queda

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 10 CONFECO DE CAIXAS RALO DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 Retro Escoria 1 PEDREIRO AJUDANTE Cimento Areia Cal h 0,050 INSUMO H 0,050 UNID. M 0,050 CONS. D 1,000 UNID. D2

QT 25,000

0,100 VALOR UN. TOTAL ITEM 70,00 22,00 9,25 5,76 13,94 33,00 4,80 350,00 68,75 1.849,72 1.152,56

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

0,2000000 H 0,1250000 m 8,0000000 h 8,0000000 h 7,0000000 0,3000000 14,0000000

5,00 h 3,13 h 200,00 200,00 175,00 7,50 350,00

51

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 11 PAVIMENTAAO COM INTERTRAVADO DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA 11.1 11.3 11.4 Areia Empresa Terceirizada Bloco de piso intertravado h 1,000 INSUMO H 3,350 UNID. M 2,175 CONS. D 342,000 UNID. D2

3.421,03 L. Vala % queda

D3

D4 130,000

D 209,500

Metragem 754,200

300,000 66,000 VALOR UN. TOTAL ITEM 33,00 4,00 16,95 2.613,30 23.464,00 99.428,70 125.506,00 meses horas / mes

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

0,1050000 m 1,0000000 h 1,0300000 h

79,19 m 5866,00 m 5866,00 m

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 12 SUPORTE A OBRA DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA INSUMO UNID. CONS. UNID.

total horas 1116,000 OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

12,000 93,000 VALOR UN. TOTAL ITEM

12.1 12.2

Caminho Basculante Retro escavadeira

1,0000000 horas 1,0000000 horas

1116,00 h 1116,00 h

60,00 50,00

66.960,00 55.800,00 122.853,00

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 13 FOSSA SPTICA DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA 13.1 13.2 13.3 13.4 13.5 Ajudante Armador Carpinteiro Pedreiro Escavao (escavadeira) H 3,310 INSUMO D1 5,800 UNID. D2 13,800 CONS. A 80,040 UNID. M

M Paredes

264,932 70,000 VALOR UN. TOTAL ITEM 5,76 9,25 9,25 9,25 140,00 3.872,60 2.071,69 2.071,69 221,97 5.600,00

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

8,395802099 h/m 8,395802099 h/m 8,395802099 h/m 0,299850075 h/m 0,1509819 horas

672,00 h 224,00 h 224,00 h 24,00 h 40,00 h

52

13.6 13.7 13.8 13.9

Ao CA50 10mm Arame recozido Concreto Auto-Adensavel Madeirite de 20mm

57,1285714 kg/m 1,4285714 kg/m 1,0500000 m 1,9990005 m 18,7406297 m/m 2,4987506 un/m 0,2498751 kg/m 0,2498751 kg/m 2,4987506 m/m

3999,00 kg 100,00 kg 73,50 m 160,00 un 1500,00 un 200,00 un 20,00 kg 20,00 kg 200,00 m

3,21 4,60 270,00 39,70 2,95 4,15 4,28 4,28 5,50

12.851,99 460,00 19.845,00 6.352,00 4.425,00 830,00 85,60 85,60 1.100,00 59.873,15

13.10 Sarrafo de 10 cm c/ 3,0 m 13.11 Escora de eucalipto 13.12 Prego 17 x 21 13.13 Prego 18 x 30 13.14 Madeira de 30 cm c/ 3m

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 14 Castelo d'gua / Cisterna DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA H D1 D2 A A VALOR UN.

INSUMO

UNID.

CONS.

UNID.

TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

14.12 Estimado

1,0000000 vb

1,00 vb

30.000,00

30.000,00

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 15 Abastecimento de Agua / Esgoto Sanitrio DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA Total 987,800 INSUMO UNID. Total/6m 181,097 CONS. % corr. 0,496% UNID. Total

30.000,00 n. Casas

182,000 86,000 VALOR UN. TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

15.1 15.2 15.3 15.4

Ajudante Bombeiro Hidraulico Tubo de 60mm c/ 6m Luva de 60mm

2,5000000 h/casa 2,5000000 h/casa 1,0000000 tubo 1,0000000 un

215,00 h 215,00 h 182,00 un 86,00 un

5,76 9,25 18,54 2,97

1.239,00 1.988,45 3.374,28 255,42

53

15.5 15.6 15.7 15.8 15.9

TE de 60mm x 25mm Tubo de 200mm c/ 6m Luva de 200mm TE de 200mm x 100mm Anel de 200mm

1,0000000 un 1,0000000 tubo 1,0000000 un 1,0000000 un 1,0000000 un 0,1000000 kg/tubo 0,2000000 un

86,00 un 182,00 un 86,00 un 86,00 un 182,00 un 18,20 kg 17,20 un

7,16 79,98 35,32 43,54 3,00 14,56 0,16

615,76 14.556,36 3.037,52 3.744,44 546,00 264,99 2,75 29.624,98

15.10 Cola Tigre 15.11 Lixa 100

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA 15 Fechamento do Canteiro de Obras / Canteiro de Obras DADOS A SEREM COLETADOS EM CAMPO E/OU PROJETO MATERIAIS / FERRAMENTAS / MAO DE OBRA M2 512,000 INSUMO UNID. CONS. UNID. VALOR UN.

TOTAL ITEM

OBSERVAES DE VOLUMES E METRAGENS

15.2

1,0000000 m

206,00 m

512,00

52.736,00 52.736,00 867.741,14 TOTAL P/ UNIDADE OBSERVAES 10.090,01

SUB-TOTAL / TOTAL DA ETAPA

TOTAL GERALMAO DE OBRA 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 AJUDANTE PEDREIRO CARPINTEIRO ARMADOR BOMBEIRO HIDRAULICO CONSUMO 5133,23 H 2429,53 H 224,00 H 224,00 H 215,00 H UN MESES 12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 QT / MES 4,00 2,00 1,00 1,00 1,00

RESUMO DE DIMENSIONAMENTO DE EQUIPE DE INFRA

54

PLANEJAMENTO MENSAL DE PRODUTIVIDADEOBRA: LOCAL: NUMERO DE CASAS 86 ago-2010 31,00 9,00 22,00 QT PROG SALDO Saldo set-2010 30,00 1,00 8,00 21,00 PROG Saldo DATA DE INICIO MESES out-2010 Saldo 31,00 1,00 9,00 21,00 PLANEJAMENTO SALDO PROG SALDO DATA DE CONCLUSAO

Dias totais Feriados sabados e domingos Dias teis DESCRIAO DA ATIVIDADE

nov-2010 30,00 2,00 8,00 20,00 PROG

Saldo

dez-2010 31,00 1,00 8,00 22,00 PROG

Saldo

SALDO

SALDO

Radier Forma / Concretagem (paredes e laje) Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta

86,00 86,00 86,00 86,00 86,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

79,00 79,00 79,00 79,00 79,00 79,00 86,00 86,00 86,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

72,00 72,00 72,00 72,00 72,00 72,00 86,00 86,00 86,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 65,00 86,00 86,00 86,00

6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 21,00 21,00 21,00 6,00

59,00 59,00 59,00 59,00 59,00 59,00 65,00 65,00 65,00 59,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 52,00 65,00 65,00 65,00

Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 86,00 Emassamento de Paredes / Teto Pintura Interna Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno 86,00 86,00 86,00 86,00

7,00

79,00

7,00

72,00

7,00

65,00

7,00

52,00

55

PLANEJAMENTO MENSAL DE PRODUTIVIDADEOBRA: LOCAL: NUMERO DE CASAS 86 jan-2011 31,00 9,00 22 QT PROG Saldo fev-2011 28,00 8,00 20,00 PROG Saldo DATA DE INICIO MESES mar-2011 Saldo 31,00 2,00 8,00 21,00 PLANEJAMENTO SALDO PROG SALDO DATA DE CONCLUSAO

Dias totais Feriados sabados e domingos Dias teis DESCRIAO DA ATIVIDADE

abr-2011 30,00 2,00 9,00 19,00 PROG

Saldo

mai-2011 31,00 9,00 22,00 PROG

Saldo

SALDO

SALDO

SALDO

Radier Forma / Concretagem (paredes e laje) Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta

86,00 86,00 86,00 86,00 86,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 45,00 65,00 65,00 65,00

6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00

39,00 39,00 39,00 39,00 39,00 39,00 65,00 65,00 65,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 20,00 20,00 20,00 7,00

32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 32,00 45,00 45,00 45,00 32,00

6,00 6,00 6,00 6,00 6,00 6,00

26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 26,00 45,00 45,00 45,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 19,00 45,00 45,00 45,00

Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 86,00 Emassamento de Paredes / Teto Pintura Interna Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno 86,00 86,00 86,00 86,00

7,00

45,00

6,00

39,00

6,00

26,00

7,00

19,00

56

PLANEJAMENTO MENSAL DE PRODUTIVIDADEOBRA: LOCAL: NUMERO DE CASAS 86 jun-2011 30,00 1,00 8,00 21 QT PROG Saldo jul-2011 31,00 10,00 21,00 PROG Saldo DATA DE INICIO MESES ago-2011 Saldo set-2011 31,00 30,00 1,00 8,00 8,00 23,00 21,00 PLANEJAMENTO SALDO PROG SALDO PROG DATA DE CONCLUSAO

Saldo

Dias totais Feriados sabados e domingos Dias teis DESCRIAO DA ATIVIDADE

out-2011 30,00 1,00 10,00 19,00 PROG

Saldo

SALDO

SALDO

SALDO

Radier Forma / Concretagem (paredes e laje) Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta

86,00 86,00 86,00 86,00 86,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00

12,00 12,00 12,00 12,00 12,00 45,00 45,00 45,00

7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 26,00 26,00 26,00 7,00

5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 19,00 19,00 19,00 5,00 -

5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 19,00 19,00 19,00 5,00

-

-

-

Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 86,00 Emassamento de Paredes / Teto Pintura Interna Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno 86,00 86,00 86,00 86,00 7,00

12,00 -

57

OBRA: LOCAL:

CONTROLE DE EXECUO DO REALIZADO X PLANEJADO Data de inicio: Data de concluso prevista: 86 Residnciasago-2010 set-2010

Dias totais Feriados sabados e domingos Dias teis DESCRIAO DA ATIVIDADE Radier Forma / Concretagem (paredes e laje) Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta QT REF

31,00

30,00 1,00

9,00 22,00 PROG 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 PLAN 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 REAL SALDO 79,00 79,00 79,00 79,00 79,00 79,00 86,00 86,00 86,00 7,00 7,00 79,00 1,00 REF 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 -

8,00 21,00 PROG 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 PLAN 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 REAL SALDO 72,00 72,00 72,00 72,00 72,00 72,00 86,00 86,00 86,00 7,00 7,00 72,00

86,00 1,00 86,00 1,00 86,00 1,00 86,00 1,00 86,00 1,00

Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 86,00 1,00 Emassamento de Paredes / Teto Pintura Interna Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno 86,00 86,00 86,00 -

86,00 1,00

58

OBRA: LOCAL: DESCRIAO DA ATIVIDADE

CONTROLE DE EXECUO DO REALIZADO X PLANEJADO Data de inicio: Data de concluso prevista: 86 Residncias QT SALD0 % PROD. SALD1 % PROD.

Radier Forma / Concretagem (paredes e laje) Forma Facilidades Cobertura (Metalon / Telhas) Caixonetes / Porta

86,00 86,00 86,00 86,00 86,00

-

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

-

0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Revestimento Ceramico (Piso / Parede) 86,00 Emassamento de Paredes / Teto Pintura Interna Textura Industrializada Limpeza Casas / acerto terreno 86,00 86,00 86,00 86,00

PRODUO TOTAL DO MES (%)

0,00%

0,00%

59

RDEM / CONTROLE DE SERVIOSCASA N.: EQUIPE: INICIO: TRMINO: SERVIOS A SEREM REALIZADOS SERVIOSPRELIMINARES MARCAO DA EDIFICAO REGULARIZAO DE TERRENO ESTRUTURA CONFECO DE RADIE CONCRETAGEM DA LAJE DE PISO CONFECO DE LAJE PRE CONCRETAGEM DE LAJE SUPERIOR ESQUADRIA DE TELHADO COLOCAO DE TELHAS ALVANARIAS E REGULARIZAO CONCRETO DAS PAREDES EMASSAMENTO DE PAREDES REGULARIZAO DE PISO HIDRAULICA / ESGOTO INST. PRE. HIDRAULICA ACABAMENTO HIDRAULICA INST. PRE. ESGOTO ACABAMENTO ESGOTO

ENGEX01

QUANT.

UNID

PRAZO PREVISTO

PRAZO REALIZADO

EXECUTANTE

DATA DE INICIO

DATA DE CONCLUSO

VISTO

124,50 M 124,50 M 72,00 M 6,50 M 1,16 M 6,00 M 1,00 TAR 1180,00 UN 18,00 M 158,50 M 58,00 M 1,00 1,00 1,00 1,00 TAR TAR TAR TAR

2,00 2,00 1,00 0,50 7,00 0,50 1,50 1,00 3,00 4,00 1,00 0,50 2,00 1,00 1,00

60

ELETRICA INSTALAOES ACABAMENTO ACABAMENTOS ARREMATES DE VOS DE JAN/PORTA ARREMATES GERAIS COLOCAO DE CAIXONETESCOLOCAO DE SOLEIRAS E PEITORIS

1,00 TAR 1,00 TAR

1,00 1,00

COLOCAO DE AZULEJOS ASSENTAMENTO DE PISOS PINTURA INTERNA APLICAO DE TEXTURA PINTURA EXTERNA COLOCAO DE ESQUADRIAS

5,65 39,63 6,00 6,00 52,00 61,00 158,50 103,90 103,90 6,00

M M UN UN M M M M M UN

1,00 2,00 2,00 1,00 3,00 3,00 3,00 2,00 3,00 1,00

OBSERVAES: ENGENHEIRO EXECUTANTE

Observaes: ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________________________________________________.

61

62

DIRIO DE OBRADATA Obra Condies do Tempo: ( ) SOL ( ) CHUVA ( ) NUBLADO

Controle de Mo de Obra Equipe Montagem 01 Forma: 58 E lider: Domingos Montagem 02 Forma: 48 E lider: Emerson Montagem 03 Forma: 58 N lider: Moiss Montagem 04 Forma: 48 N lider: Thiago Equipe de Apoio HID- ELE-ARM Radier 01 lider: Saulo Radier 02 lider: Saulo Radier 03 lider: Saulo Telhado 01 lider: Odimar Telhado 02 lider: Odimar Telhado 03 lider: Odimar Acabamento 01 (Massafacil) lider: Luizinho Acabamento 02 lider: Luizinho Acabamento 03 lider: Luizinho Acabamento 04 lider: Luizinho Infra-estrutura 01 lider: Jean TOTAL M.O AFASTADOS FALTAS Efet. Pres. Nec.

Andamento da Obra Principais Servios em Execuo

0

0

0

OBSERVAO

63

MODELO DE MANUAL EXECUTIVO Emboo APROVAO INICIAL: APROVAO DA REVISO:

VISTO DO RESPONSVEL PELA REA :

VISTO DO APROVADOR:

ATIVIDADE: Emboo; OBJETIVO: Estabelecer parmetros operacionais para as atividades da etapa denominada Emboo; 1. CAMPO DE APLICAO Aplica-se aqueles aspectos ambientais significativos e impactos associados, decorrentes das atividades do processo de Emboo; 2. DEFINIES 2.1 Aspectos Ambientais o elemento das atividades, produtos ou servios da organizao que podem interagir com o meio ambiente; 2.2 Impactos Ambientais Qualquer modificao do meio ambiente, adversa ou benfica que resulte no todo ou em parte das atividades, produtos ou servios de uma organizao; 3. FREQNCIA Indeterminada. 4. RESPONSABILIDADE Profissional de construo civil. 5. PROCEDIMENTO DE SESMT 5.1 Fazer o uso dos seguintes EPIs.: capacete com jugular ajustvel, culos de segurana, protetor auricular, botina com biqueira de ao e demais EPIs solicitados na liberao da OS.

64

5.2 Antes de utilizar equipamentos / ferramentas verificar se as mesmas esto em condies de uso e us-los somente para fins a que se destinam. proibido efetuar improviso de ferramentas.

5.3 Usar somente carrinho de mo em boas condies de uso.

5.4. Verificar condies do balde e no transport-lo cheio at a borda.

5.5. No jogar ferramenta de um local para outro.

5.6 As ferramentas no devem ser deixadas em passagens ou outra superfcie de trabalho, onde estejam sujeitas a quedas ou transformem-se em obstculos.

5.7 As ferramentas que possuem cabos, quando danificados devero ser substitudos imediatamente, ficando proibido o seu uso.

5.8 Em atividades acima de 02 metros de altura ou que envolvam risco de queda, utilizar cinto de segurana tipo paraquedista com 2 talabartes preso a uma estrutura fixa ou cabo guia.

5.9 Na atividade de emboo de parede, os executantes devero montar bancada de madeira, seguindo as recomendaes: as madeiras devero ser de boa qualidade, isenta de ns, rachaduras e leo. Estarem totalmente forrada. Dever possuir guarda-corpo limite em toda extenso e possuir rodap em todo permetro, com exceo do lado da face de trabalho. Dever possuir escada de acesso.

5.10 Antes da utilizao da maquita eltrica devero ser realizada inspeo visual, verificando proteo do disco da lixadeira, rotao do disco que no pode ser menor que a rotao da mquina, local de execuo do servio, cabo de alimentao, plug e refrigerao.

5.11 Para servios com uso de lixadeira, ser obrigatrio o uso do protetor facial e culos.

65

5.12 Onde dois empregados estiverem trabalhando com ferramentas motrizes, devem-se manter afastado no mnimo a 2,0 m evitando contatos acidentais.

6. FERRAMENTAS Desempenadeira de madeira e ao, prumo de face, mangueira de nvel, colher de pedreiro, rgua de madeira ou alumnio, camura, esquadro, linha, brocha, nvel de mo, grampos para prender rgua, metro duplo de madeira ou trena, balde e carrinho de mo.

7. ATIVIDADES 7.1. Executar chapisco com areia e cimento no trao 1:2.

7.2. Fazer trao de 1:1:4 (cimento, cal e areia) para emboco interno e externo.

7.3. Colocar a argamassa em masseiras, baldes ou carrinho de mo para servios no cho. Em andaimes usar masseiras ou baldes.

7.4.Iniciar os servios com auxlio de andaimes ou bancadas para altura superior 2m.

7.5.Fazer a colocao de taliscas aprumadas e revestir as mestras com cerca de 15 cm de argamassa. Manter uma mestra da outra a uma distncia de 2,00 m.

7.6.Retirar o excesso de argamassa para que a mestra fique aprumada, mantendo uma espessura entre 1,5 cm a 2,5 cm de acordo com o prumo da alvenaria existente.

7.7.Iniciar o emboco chapando a argamassa na parede de tal modo que obedea o alinhamento das duas mestras.

7.8.Aguardar a pega da argamassa com rgua de madeira ou alumnio apoiada sobre as duas mestras, retirar o excesso, para correo de falhas, lanar mais argamassa se necessrio.

66

7.9. Com uma brocha aspergir (borrifar) gua na parede e com movimentos circulares fazer o acerto do emboco com desempenadeira de madeira.

7.10. Camurar a superfcie com a utilizao de esponja sinttica, em movimentos circulares.

7.11. Ao trmino do servio limpar a rea, recolher todo o material e/ou equipamento, limp-los e guard-los no almoxarifado / ferramentaria.

8. MEIO AMBIENTE 8.1 Planilha de identificao de Aspectos e Impactos Ambientais

8.2 Resduos de obras civis devero ser segregados em caambas, transportados e dispostos no Bota Fora de Passagem (Central de Asfalto).

8.3 Gerao de Resduo de Papelo: Embalagens vazias de sacos de cimento e cal, devero retornar ao

canteiro, onde sero ensacadas e acondicionados no local coberto, permanecendo at completar a carga de uma viagem de caminho. Ao completar a carga, sero transportados para fora da obra, e dispostos para Empresa de Reciclagem.

9. O QUE FAZER EM CASO DE ANORMALIDADE Comunicar o Supervisor imediato , que dever comunicar o rgo Fiscalizador.

RELATORESxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx