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    TARO2011

    1-10: BRUNO HC11-20: EDSON HC

    21-30: GISELLY HC31-40: LEONARDO HC41-48: MARCELO HOF

    49-56: LAFAYETTE HOF

    57-64: GEORGE HOF65-72: GUSTAVO HOF

    73-80: FRED HOF81-90: THIAGO HR

    91-100: VENANCIO HR

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    1. As fraturas do fmur distal acometam mais frequentemente :A. jovens do sexo masculino a idosos do sexo femininoB. idosos do sexo masculino a jovens do sexo femininoC. jovens do sexo feminino a idosos de ambos os sexosD. jovens da ambos os sexos a idosos do sexo masculino

    RESPOSTA: LETRA A.Distal femoral fractures occur predominantly in two patient populations: young

    persons, especially young men, after high-energy trauma, and elderly persons, especially elderly women,after low-energy injuries.RESUMOMecanismo de traumaAlta energia com fora em varo, valgo ou rotacional com carga axialEm idosos pode ocorrer com traumatismo de baixa energiaQuadro clnicoEncurtamento, angulao com pice posterior e desvio posterior do fragmento distalForas deformantes produzidas pelo quadrceps, isquiotibiais e gastrocnmioVaro pode ser causado pelo adutorRisco de leso da artria femoral e popltea mas freqncia baixaClassificao AOTipo A: extra-articular

    1- simples2- cunha metafisria3- metafisria complexaTipo B: articular parcial (unicondilar)1- cndilo lateral (fratura no plano sagital)2- cndilo medial (fratura no plano sagital)3- frontal (fratura no plano coronal): HoffaTipo C: Completa articular (bicondilar)1- Articular simples e metafisria simples (padro em T ou Y)2- Articular simples e metafisria multifragmentar3- Articular multifragmentarAvaliao radiolgicaRX joelho AP+P: Intra-articular complexa: pedir oblquas 45

    Coxa AP+P; AP bacia; Quadril AP+PTratamento conservador:Trao seguida de rtese em extenso, rotao externa e valgoIndicaes:Doentes que no toleram o procedimento cirrgicoFraturas sem desvio, impactadas ou incompletasDeformidade mais comum: desvio em varoOsteoporose graveDoenas neurolgicas graves associadas

    Fratura de Hoffa

    Reduo aceitvel:7ovaro/valgo7-10ode desvio AP

    1,5 cm de encurtamento2 mm de desvio articular

    Tratamento cirrgico

    Indicaesfratura intra-articular com desviofraturas associadas no mesmo membrofraturas irredutveis

    politraumafratura exposta

    leses ligamentaresleso vascular

    2. Na pseudoartrose do escafoide com artrose no estgio III de WATSON a BALLET, o tratamento maisbem indicado a artrodese:A) Triescafoide.B) Radioescafoidea.C) Escafocapitato.D) Dos quatro cantos.RESPOSTA: NO ENCONTREI RESPOSTA NO CAMPBELL 11 EDIO.

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    No Campbell 10 ed, as indicaes para triescafoartrodese so: artrose degenerativa da articulaoescafotrapeziotrapezoidea com articulao carpometacarpal do polegar normal; luxaes radiais da mo; esubluxao rotatria do escafoide.Com relao a artrodese escafoide-semilunar-capitato, o livro do Pardini 4 ed, pag 553, cita comocontraindicao a presena de alteraes degenerativas no plo proximal do escafoide e na superfciearticular do rdio.

    A dvida fica entre as alternativas B e D.

    CLASSIFICAO DE WATSON E BALLET:

    Fig. 66-31 Stages of scaphoid nonunion advanced collapse.Stage I, arthritis at radial styloid. Stage II, scaphoid fossaarthritis. Stage III, capitolunate arthritis. Stage IV, diffusearthritis of carpus.(From Knoll VD, Trumble TE: Scapholunate advanced

    collapse. In Trumble TE, ed: Hand surgery update 3,

    Rosemont, Ill., American Society for Surgery of the Hand,

    2003.)

    RESUMO FRATURA ESCAFIDE:Anatomia2 pedculos principaisRamo volar da artria radial (20-30%)Ramo dorsal da artria radial (80%)Irrigao retrgrada e terminalEpidemiologia10-70 anos, mais comum em homens jovensOsso do carpo mais fraturadoMecanismo de trauma:Queda sobre a mo espalmada com hiperextenso e desvio radialFratura geralmente em tenso

    Polo proximal trava na fossa escafide do rdio e o polo distal move-se excessivamente dorsalSndrome de Fenton: fratura do escafide + fratura do capitatoClassificaoClassificao de Mayo

    1: Tuberosidade 2. Superfcie articular distal 3: 1/3 distal4: Cintura1/3 mdio 5: Polo proximalClassificao de HerbertTipo A: Fratura aguda estvelA1: Fratura da tuberosidadeA2: Incompleta pelo coloTipo B: Fratura aguda instvelB1: Fratura oblqua distalB2: Fratura completa do coloB3: Fratura do polo proximalB4: Fratura luxao trans-escafo-peri- semilunarB5: cominutaTipo C: Unio retardadaTipo D: PseudoartroseD1: unio fibrosaD2: pseudoartroseDiagnsticoDor na tabaqueira anatmica, palpao doescafide e pistonagem do polegar

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    Se dvida de fratura: imobilizar por 2 semanas erepetir RXTC e cintilografia podem auxiliar no diagnstico

    Fratura no desviada de escafidegesso antebraquiopalmar com incluso do polegar com o punho flexo neutra e desvio radialreavaliao a cada 2 semanas

    retirada com 8 semanas para reavaliao do paciente.punho indolor e boa amplitude de movimento: gesso removidopersistncia da dor: gesso por mais 4 a 6 semanas.Gesso no deve ficar > 3 meses. Se sintomas aps este perodo, considerar cirurgiaFratura com desvio, instvel> 1 mm ou angulao escafosemilunar > 45 (30-60) ou angulao seminulocapitato > 15ngulo intra-escafide no lateral > 45 ou no frente < 35Pseudoartrose de escafideTratamento cirrgico indicado aps 12-16 semanas sem consolidaoPseudoartrose fibrosa - estvel (Herbert D1)

    No unio fibrosa firme que previne deformidadeComprimento e forma do escafide permanecem preservadas

    Risco de osteoartrose mnimo Pode progredir para no unio instvel

    Tratamento: deve ser indicado porque d bons resultados nesta fasePseudoartrose - instvel (Herbert tipo D2)Osso esclerticocom eroso sinovial, cistos fibrososDiscrepncia de tramanho dos fragmentosLeva a instabilidade com colapso progressivo e deformidadePrognstico depende da viabilidade dos fragmentos sseosPode-se avaliar a presena de osteonecrose por cintilografia ou RNMTratamento

    Enxerto de Russe (palmar) Enxerto de Matti (dorso radial)

    3. No trauma raquimedular, a fraqueza dos membros superiores maior do que a dos membros inferiorescaracteriza a:A) paralisia cruzada da BELL

    B) sndrome medular anterior.C) sndrome medular central.D) sndrome de BROWN-SQUARDRESPOSTA: LETRA C. Pgina 1418 no Rockwood 6 edio. Pgina 1308 no Rockwood 5 edio.

    Padres de leses incompletasA: medular centralB: Brown-SquardC: sndrome medular anteriorD: sndrome medular posteriorMedular centralMais comumMau prognsticopara recuperao

    Paralisia quase flcida de todas as extremidadesPoupana sacral e habilidade para fletir os dedos dos ps

    Mais comum em doentes idosos, com osteoartrose, que sofre leso em extensoPode ocorrer em jovens com leso por flexoLeso da substncia cinzenta ao nvel da leso e substncia branca do trato corticoespinal contguoTrato corticoespinal do brao mais central e mais afetado> 50% retomam controle intestinal, deambulam e melhoram funo motora das mosQuadro clnico:Paresia ou paralisia flcida dos membros superioresleso de motoneurnio inferiorParalisia espstica dos membros inferioresleso de motoneurnio superiorPreservao da sensiblidade profunda em rea de anestesia trmica e dolorosa: dissociao sensorial ousiringomilica recupera continncia urinria e fecal Se retorno da marcha: espsticauso funcional das mos raramente recobradoBrown-Squard: melhor prognstico

    avaliao inicial pode ser confundida com AVCrepresenta leso de uma metade da medula

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    geralmente por fratura laminar ou pedicular unilateral, traumatismo penetrante ou rotacional com luxaofacetria unilateral90% recobram a continncia urinria e fecal e deambulaoCruzamento cranial do trato corticoespinal descendente e cruzamento caudal do trato espinotalmicoIpsilateral:perda motora, proprioceptiva e discriminatriaContra-lateral: distrbio sensitivo e ttil

    Percepo do tato: geralmente presevada de ambos os lados pois depende dos tratos espinotalmico,grcil e cuneiformeNo nvel da leso: ocorre alteraes de sensibilidade e motricidade ipsilateraisSndrome medular anterior: dano de 2/3 anteriores da medulaGeralmente hiperflexo: disco ou fragmento comprimem a artria espinal anterior e medulaleso dos tratos espinotalmicos e corticoespinaisresulta em perda motora e sensitiva completa abaixo da leso com liberao piramidalno nvel da leso: paralisia flcida, arreflexia, amiotrofia e fasciculaespropriocepo e sensibilidade vibratria mantida por poupar as colunas dorsaisdano pode ser primrio da estrutura branca e a recuperao boa se melhorar nas 1as 24 hsse no melhorar em 24 horas: mau prognsticoSndrome medular posterior: rarafuno motora e sensibilidade a dor e temperatura normais

    propriocepo, sensibilidade vibratria e profunda perdidasmaioria dos pacientes com dificuldade marchaAtaxia que piora com a ocluso dos olhos: sinal de RombergIncapacidade de reconhecimento da forma de objetos pelo tato (anestereognosia)

    Nas leses parciais dos funculos posteriores:Sinal de Lhermitte: flexo do tronco sensao de choque que se irradia pelas costas ou pelos quatromembros frequente na esclerose mltipla, tabes dorsal (forma de neurossfilis), DMSndrome do cone medularLeso da medula sacral e razes lombares dentro do canal medularArreflexia de membros inferioresArreflexia vesical e intestinal

    Pode ter reflexo bulbocavernoso preservado

    Sndrome da cauda eqina

    Leso de razes lombossacras dentro do canal medularArreflexia de membros inferiores Alteraes vesicais e intestinais

    4. Na fratura subtrocantrica do fmur, contraindica-se o uso:A) da haste cefalomedular.B) da haste centromedular.C) do parafuso deslizante com placa tubo de 95.D) do parafuso deslizante com placa tubo de 135.

    RESPOSTA: Essa questo pelas principais fontes na literatura no tem resposta. O Skeletal trauma nocontraindica nenhuma das opes, apenas cita que os dispositivos DHS provocam maior efeito cutout. ORockwood 5 ed, pag 1675, lista todas elas como opo do tratamento. Existe uma tabela, inclusive, queindica como contraindicao ao uso de dispositivos extra-sseos a grave cominuio medial. Todos eles

    tem indicaes especficas segundo o Rockwood, sendo o padro ouro, os dispositivos intra-sseos.Acredito que a resposta seja a letra D devido ao efeito cutout.RESUMO:Entre o trocanter menor e uma linha 5 cm distal a eleIdosos: fratura patolgica

    Jovens: alta energia

    Quadro clnico: dor, impotncia funcional e deformidade com desvio em varoForas deformantesPoro proximal: abdutores, flexores e rotadores externos do quadrilSe todos presos: fragmento proximal sofre flexo, abduo e rotao externa

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    Poro distal: deformada por adutoresRX: rea da leso + uma articulao acima e uma abaixoClassificao de SeinsheimerBaseada no nmero de fragmentos e caractersticas do traoTipo I: Sem desvio (< 2mm)Tipo II: Duas partes

    IIA: fratura femoral transversaIIB: fratura espiral com o trocanter menor fixado ao fragmentoproximalIIC: fratura espiral com o trocanter menor fixado ao fragmentodistalTipo III: Trs partesIIIA: espiral. trocanter menor faz parte do 3 fragmentoIIIB: espiral. 3 fragmento em asa de borboleta lateralTipo IV: Fraturas cominutivas com 4 ou mais fragmentosTipo V: SubtrocanterianasintertrocantricasClassificao de Fielding e Magliato

    baseada na localizao do trao principal em relao ao trocanter menorTipo I: no nvel do trocanter menor

    Tipo II: dentro de 2,5 cm abaixoTipo III: 2-5 a 5 cmTratamento:< 2,5 cm do trocanter menor: haste femoral proximal> 2,5 cm: interlockingfraturas altas que envolvem a fossa piriforme: uso de DHS + enxerto sseo na regio posteromedialClassificao AO: classifica como fratura diafisria (3.2)

    5. Na densitometria ssea de um paciente de 60 anos da idade, os escores T e Z representam,respectivamente, a densidade mineral ssea esperada para indivduos de:A) 20 e 60 anos de idade.B) 30 e 60 anos de idade.

    C) 60 e 20 anos de idade.D) 60 e 30 anos de idade.RESPOSTA: Essa questo uma palhaada! LETRA B.As idades so variveis dependendo da populao estudada.

    No artigo em questo: 30 e 60 anos.RESUMO:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007A osteoporose uma doena caracterizada por baixa massa ssea, capaz de proporcionar odesenvolvimento de fraturas sseas sem trauma ou com trauma de baixo impacto (1).A densitometria ssearealizada por raios-X de dupla-energia considerada pela Organizao Mundial da Sade (OMS), desde1994, como padro ouro para o diagnstico de osteoporose (2)e, desde ento, o nmero de densitometriastem crescido consideravelmente.Em levantamento publicado em 1992, foram estimadas, nos EstadosUnidos da Amrica, 1,5 milho de fraturas osteoporticas por ano (3), e se essa prevalncia de fraturasosteoporticas permanecer at 2025, um quarto das mulheres apresentar fratura osteoportica(4).Na

    interpretao da densitometria ssea (Tabela 1), o resultado pode ser expresso em valor de densidademineral ssea, desvio-padro em relao ao adulto jovem (T-score), porcentagem da densidade mineralssea para adulto jovem (%T), desvio-padro em relao a pessoas da mesma faixa etria (Z-score),

    porcentagem da densidade mineral ssea para pessoas da mesma faixa etria (%Z).

    Em 1994, a OMS definiu os critrios atualmente utilizados nos laudos de densitometria ssea em todo o

    mundo, baseados no desvio-padro em relao ao adulto jovem. Os critrios so os seguintes:a) normal: desvio-padro de at1,00;b) osteopenia: desvio-padro compreendido entre1,00 at2,50;c) osteoporose: desvio-padro menor ou igual a2,50.

    http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007#tab1http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007#tab1http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007#tab1http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007#tab1http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842007000100007
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    A International Society for Clinical Densitometry (ISCD), em publicao oficial de 2005, recomenda ouso do T-score e dos padres da OMS apenas para mulheres aps a menopausa e para homens com idadeigual ou superior a 50 anos. Em mulheres antes da menopausa e homens com menos de 50 anos,recomenda a utilizao do Z-score, com a seguinte classificao(5):a) "abaixo do estimado para a faixa etria": Z-score 2,00.

    Este trabalho foi realizado em razo dessa nova classificao para laudos de densitometria e tem oobjetivo de comparar a nova normatizao de laudos densitomtricos de coluna lombar proposta pelaISCD em 2005, com a classificao rotineiramente usada da OMS desde 1994.6 - Na paralisia cerebral espstica, o lado acometido apresenta:A) retroverso femoral.B) rotao lateral femoral.C) rotao medial da hemipelve.D) rotao lateral da hemipelve.

    RESPOSTA: LETRA C. Sizinio, 4 ed., pag. 899. Rotao interna do quadril e aumento da anteversofemural.RESUMO:1-7 em 1.000 Termo genrico para sndromes com controle motor anormal pelo crebro

    Mais comum em locais de cuidado pr-natal precrio e em locais com altos recursosdoena no progressivamas pode mudar com desenvolvimentoGeralmente outras funes neurolgicas tambm so acometidasDesenvolvimento cerebral1 trimestre: diferenciao grosseira2 trimestre: formao de neurnios3 trimestre: formao de sinapsesqualquer leso irreversvelAt 2 anos: mielinizaoAlgumas leses s podem ser diagnosticadas quando vias tornam-se mielinizadasDiplegia espstica: 8-10 meses Hemiplegia: 20-24 meses Atetose: > 24 mesesEtiologia: geralmente somente so identificados os fatores de riscoFatores de riscoSomente 10-15% tem hipxia perinatal 60% so de termo

    10% so baixo pesomas um fator de risco importante (diplegia espstica)MaternaInfeco pr-natalUso de lcool e drogasSangramento no 2 trimestre

    HipertireoidismoToxemia graveColo incompetente

    EpilepsiaRetardo mental

    Perinatal: trauma, kernicterus, sangramento vaginal, complicaes placentrias, hipxiaPs natal: TCE, AVC, infeces centrais, kernicterus, hipxia, parada cardacaClassificao: por tipo de disfuno motora e regio anatmicaTipos neuropticosEspstico: mais comumSndrome de neurnio motor superior por leso do sistema piramidal de tnus muscular dependente de velocidade e hiperexcitabilidade ao reflexo de estiramentoEspasticidade: geralmente com fraqueza, perda de controle muscular, equilbrio e da fatigabilidade

    Geralmente ocorre contratura de antagonistas Espasticidade grave classificada como rigidezRetrao articular comumAtetide: leso extra-piramidalMovimentos sem propsito que com excitao e medoAtetose pura: raro ter contratura articular e tnus muscular no aumentadoResultado de alongamento tendneo em atetides no previsvel:

    pode criar deformidade oposta de tratamento difcilDistonia, onde h do tnus muscular, postura distorcida e posies anormais, so induzidos por

    movimentos involuntrios que podem ocorrer junto com a atetoseCausa mais importante: incompatibilidade Rh com kernicterusAtaxiaDistrbio da coordenao do movimentoMais visto ao andar e resultado de disfuno cerebelar

    IncomumContraturas so raras

    Mistas: anormalidade piramidal e extra-piramidalHipotnica

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    Pode durar por 2-3 anos como hipotnica, geralmente antes da criana passar para fase de espasticidadeou ataxiaLeso cerebral pode estar presente mas mascarada pela falta de mielinizaoPadres anatmicosQuadriplegiaMuitas tem retardo mental, disfuno bulbar manifestada por disartria, disfagia e convulses

    Causa usual hipxia grave Gravidade varivelDiplegiaMMII sempre acometidas mais gravemente do que MMSS que so afetos em algum grauCausa mais importante: prematuridadeSangramento periventricular Leso de fibras motoras antes da cpsula internaGeralmente inteligncia normalHemiplegiaUm lado acometidoConvulses so freqentes

    Causa geralmente infecciosa ou traumticaMembro superior mais afetado do que o inferior

    Outros tiposHemiplegia dupla: bilateral com MMSS > MMIITriplegia: qualquer 3 membros

    MonoplegiaParaplegia: somente MMII - rara

    Exame fsico

    Fora muscular e controleDeformidade e contratura muscular de todas as art iculaesDeformidade linear, angular e torcional da coluna e ossos longosDeformidades fixas e mos e ps

    MarchaTnusReflexos e sensibilidade

    7. Na pseudoartrose congnita da tbia, o mtodo de lLIZAROV indicado a partir da idade de:A) Um ano.B) Dois anos.C) Trs anos.D) Quatro anos.

    RESPOSTA: LETRA C.The consensus was that surgery should not be done in children younger than 3years old, and, if possible, surgery should be postponed until age 5 years.

    CLASSIFICAO DE BOYD (PSEUDOARTROSE CONGNITA DE TBIA)TIPO 1 - Arqueamento anterior e defeito na tbia presentes ao nascimentoTIPO 2 - Arqueamento anterior e uma constrio em forma de ampulheta da tbia presentes aonascimento; fraturas comuns com traumas mnimos antes dos 2 anos de idade; tipo maiscomum; freqentemente associado com neurofibromatoseTIPO 3 - Manifesta-se como um cisto congnito, em geral prximo juno dos teros mdio e distal datbiaTIPO 4 - Origina-se em um segmento sseo esclertico de localizao clssica sem estreitamento da tbia;uma fratura por insuficincia ou por estresse ocorre na cortical da tbia e estende-se gradualmente peloosso esclerosado; uma vez completada a fratura no ocorre consolidaoTIPO 5 - Observada com uma fbula displsicaTIPO 6 - Neurofibroma intrasseo ou schwanoma; raro

    8. Na via de acesso de Boyd, o nervo intersseo posterior fica mais protegido com o antebrao em:A) Pronao e o cotovelo em flexo.B) Supinao e cotovelo em flexo.C) Pronao e o cotovelo em extenso.D) Supinao e cotovelo em extenso.RESPOSTA: LETRA C.RESUMO(EXTRAIDO DO CLINICA ORTOPDICA):ABORDAGEM PSTERO-LATERALA via de acesso pstero-Iateral mais utilizada a descrita por Boyd. Existe tambm o acesso

    posterolateral extensvel descrito por Wads-worth, que ser discutido a seguir.Indicaes

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    A via de acesso pstero-lateral est indicada para o tratamento de fratura-luxao de Monteggia, fraturasda cabea do rdio, insero de uma prtese de cabea radial, reconstruo do ligamento colateral laterale sinovectomia.Posio do PacienteO paciente deve ser colocado na mesa operatria em decbito dorsal, com o membro apoiado sobre umamesa. O brao mantido abduzido e pronado. Como na abordagem lateral, o paciente pode tambm ser

    colocado em posio semi- lateralizada, o que possibilita a colocao do membro a ser operado sobre seutrax.Relaes AnatmicasOs pontos de relevncia a serem lembrados so o epicndilo lateral do mero, a cabea do rdio e oolcrano. A inciso iniciada bem posteriormente ao epicndilo lateral e continua distal e lateralmente aoolcrano, indo at a borda subcutnea da ulna (Fig. 24).Disseco CirrgicaA fascia antebraquial incisada em linha com a inciso cutnea.Deve-se buscar o intervalo entre o msculo extensor ulnar docarpo e o msculo ancneo distalmente. Ento se desinseremestes msculos de forma subperiosteal da ulna, afastando-osventralmente. Mantm-se o antebrao em pronao completa,

    para afastar o nervo intersseo posterior do campo operatrio. O

    msculo supinador liberado subperiostealmente da inseroulnar e afastado ventralmente, para proteger o nervo intersseoposterior, conseguindo-se boa exposio da face lateral da ulna eda extremidade proximal do rdio (Fig. 2B).RiscosPara evitar leso do nervo intersseo posterior deve-se manter oantebrao pronado e ter cuidado durante a disseco subperistealdo msculo supinador. O nervo radial fica a salvo se a cpsula da articulao do cotovelo for abertalateralmente e no anteriormente. Na liberao subperisteal do msculo supinador da ulna, deve-se ter ocuidado de no lesar a insero ulnar do ligamento colateral ulnar.

    9. No p cavo decorrente da doena de CHARCOT-MARIE-TOOTH, o antep encontra-se:

    A) Normal e pronado.B) Normal e supinado.C) Em equino e pronado.D) Em equino e supinado.RESPOSTA: C.http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162009000600004&script=sci_arttextANATOMIA PATOLGICA DO P CAVOH grande variao anatmica no conjunto das deformidades que produzem o cavo, e que, didaticamente,

    podem ser analisadas individualmente. A deformidade pode ser leve, flexvel e indolor, ou grave, rgida eincapacitante, com calosidades plantares e instabilidade lateral no tornozelo. Assim, o padro dedesequilbrio muscular e o grau de acometimento das partes moles e sseas devem ser isoladamenteinterpretados(1). Enfim, no existe um padro comum de alteraes em todos os casos de p cavo e tanto aavaliao quanto o tratamento devem ser individualizados(9,11).O cavo pode situar-se no antep, no retrop ou em ambas as regies (2,4,6). A avaliao radiogrfica do p

    em perfil til para determinar a localizao anatmica principal da deformidade(6)

    .A gnese da maioria das deformidades est relacionada com o desequilbrio das musculaturas intrnseca eextrnseca do p, com padres muito diversificados. Acredita-se que a fraqueza na doena de CMT tenhaum componente importante na musculatura intrnseca do p(23,26), o que apoiado pelo surgimento

    precoce de garras dos artelhos(27); o processo de retrao fibrtica dos msculos intrnsecos levaria acentuao do arco longitudinal. Entretanto, h casos de cavo acentuado sem a ocorrncia de garras(28).O padro inicial de desequilbrio comumente encontrado na doena de CMT a fraqueza do msculofibular curto, que no equilibra a fora inversora do msculo tibial posterior, e a fraqueza do msculotibial anterior, com relativa preservao da fora do msculo fibular longo e trceps sural (23,29-31). H

    preservao relativa da fora do msculo extensor longo do hlux, que passa a agir com o dorsiflexor dotornozelo, quando o msculo tibial anterior est enfraquecido.AntepA deformidade em cavo do antep consiste na flexo plantar dos metatarsais, que , em geral, mais

    acentuada na coluna medial, principalmente no primeiro raio(3,4). O ponto crtico dessa alterao que elacausa varismo secundrio no retrop(32).

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162009000600004&script=sci_arttexthttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162009000600004&script=sci_arttexthttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162009000600004&script=sci_arttexthttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-36162009000600004&script=sci_arttext
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    O desequilbrio muscular resulta da ao do msculo fibular longo no contrabalanceada pelo msculotibial anterior, que est enfraquecido (4,23,30). Assim, o msculo fibular longo flexiona plantarmente o

    primeiro metatarsal, causa a pronao do antep e, consequentemente, produz o cavo. Entretanto, a colunalateral permanece inalterada. Na descarga do peso, o p como um todo forado em supinao paraacomodar o equino do primeiro raio, o que leva o retrop em varo (32,33).

    Nos estgios iniciais da deformidade, apesar de as foras musculares manterem as deformidades, o p

    flexvel, pois as partes moles ainda so elsticas e no h deformidades sseas ou articulares associadas.Nessa circunstncia, a articulao subtalar compensa a pronao do antep e o varo no se desenvolve.Com a progresso da doena, estruturas flexveis como a fscia plantar, cpsulas articulares e ligamentosintersseos tornam-se contraturados e a deformidade estrutura-se(3,32,34).A avaliao do cavo localizado no antep na radiografia feita no perfil com carga, onde o eixolongitudinal do tlus deixa de se continuar com o do primeiro metatarsal. A interrupo do eixolongitudinal ocorre no mediop e o equino do primeiro metatarsal , ento, evidenciado.A aduo do antep surge quando o msculo tibial posterior est ativo na presena de fraqueza domsculo fibular curto(23). A aduo aumenta mais a presso na coluna lateral do p e pode surgir fratura

    por estresse na base do quinto metatarsal, alm de piora das calosidades(35-38).RetropEmbora a deformidade calcaneocavo possa ocorrer na doena de CMT, classicamente h deformidadeequinocavo, pois o trceps sural e o msculo tibial posterior sofrem hipotrofia mais tardiamente que o

    msculo tibial anterior(11,22-24)

    . No entanto, outros autores relataram que o retrop est dorsiflexionado eno em flexo plantar, e, portanto, o cavo do antep o responsvel pelo aspecto em equino do p comoum todo(39).O cavo, quando est localizado no retrop, surge em decorrncia do desequilbrio muscular resultante dafraqueza do msculo trceps sural e relativa preservao da musculatura intrnseca (12). Desse modo, hexcesso de inclinao do calcneo, com tendncia verticalizao (23) e contratura das partes moles.Clinicamente, h piora do arco plantar, j aumentado, e a radiografia em perfil com carga caracteriza-se

    pelo aumento do ngulo calcneo-solo (ngulo de pegada do calcneo oupitch), maior que 30(11).No p cavo o eixo da articulao subtalar est mais verticalizado e a cabea do tlus tende a se situarsobre o processo anterior do calcneo. Assim, h menor mobilidade da subtalar e as articulaes tarsaistransversas tambm esto mais rgidas(6). O navicular no est posicionado medialmente ao cuboide, massuperiormente, o que restringe a mobilidade da articulao de Chopart e bloqueia o retrop em inverso(3).Ocorre diminuio de absoro de impactos na marcha pela capacidade restrita de everso do retrop

    durante a fase do mdio apoio(3,6,40)

    , com sobrecarrega da coluna lateral do p(3)

    , podendo ocasionarfraturas por estresse(40).O varo agravado pela trao do tendo do calcneo e pela contratura da fscia plantar, que se tornammais medializados(3,28); a maior tendncia de apoio na borda lateral do p exacerba a sintomatologia (7). Ocavo associado ao varo do retrop, contratura da fscia plantar e fraqueza do msculo fibular curto

    provoca sobrecarga nos ligamentos laterais do tornozelo, o que, cronicamente, produz instabilidade emvaro nessa articulao, com risco de artrose tibiotrsica futura(3,23,41). Alm disso, acredita-se que adeformidade cavovaro possa provocar sobrecarga de presso medialmente na articulao tibiotrsica,mesmo quando o complexo ligamentar do tornozelo competente(42).Outros componentesA fscia plantar atua fisiologicamente como um mecanismo de mola para absorver impactos, elevar oarco plantar, flexionar os metatarsais plantarmente e inverter o calcneo. No p cavo essa estrutura estcontraturada(7)e, como ela anatomicamente mais espessa e forte na poro medial, sua retrao no s

    mantm a acentuao do arco plantar, mas contribui para a aduo do antep e varizao do calcneo(6)

    . tambm fonte de dor plantar medial (fasciite plantar)(3).As deformidades nos artelhos so variveis quanto ao tipo, flexibilidade e gravidade. As garras e ahiperextenso das articulaes metatarsofalangianas (MTF) restringem a capacidade de apoio de cargadurante o desprendimento do p e o poder de impulso. Elas surgem a partir da fraqueza da musculaturaintrnseca e relativa preservao da fora dos extensores longos dos dedos, que hiperestendem asarticulaes MTF, e dos flexores longos dos dedos, que flexionam as articulaes interfalangianas(23,31).

    Nos casos com flexo plantar mais acentuada dos metatarsais, o coxim plantar do antep migradistalmente em relao s cabeas metatarsais, que ficam mais expostas carga (1,9,43,44). Alm disso, amigrao distal do coxim plantar diminui o apoio dos artelhos. A hiperextenso da MTF, com calosidadesob a cabea metatarsal, e a flexo das interfalangianas, com calosidade dorsal, so fonte importante dedor e incapacidade(45).Os msculos extensor longo do hlux e dos dedos, que atuam como dorsiflexores auxiliares do tornozelo,

    no so contrabalanceados pelos msculos intrnsecos, enfraquecidos, e agravam a garra do hlux edemais artelhos(23).

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    10. Na ruptura completa do tendo do calcneo, o teste de THOMPSON :A) Positivo quando no h flexo plantar do tornozelo.B) Negativo quando no h flexo plantar do tornozelo.C) Positivo quando h flexo dorsal do tornozelo.D) Negativo quando h flexo dorsal do tornozelo.

    RESPOSTA: LETRA A.The test is positive for complete rupture when there is no plantar flexion of theankle.Essa questo um problema. No livro de exame fsico do Osvandr, diz exatamente o oposto: Acompresso produz o encurtamento da massa muscular que se transmite pelo tendo calcneo at o p, oqual sofre flexo plantar quando todas as estruturas esto ntegrasTeste de Thompson positivo.

    REVISO: Teste de Thompson: detecta rupturas no tendo de Aquiles. O paciente colocado emdecbito ventral ou de joelhos com os ps estendidos sobre a borda da cama. O tero mdio da panturrilha comprimido pelo examinador, e em caso de ausncia de uma flexo plantar normal, deve-se suspeitar deruptura do tendo de Aquiles.

    Questes do TARO 2011 11-20

    11) A instabilidade carpal pode ser classifica de diversas formas.

    Esttica ou dinmica: esttica quando as relaes intercarpais radiogrficas no se alteram commovimento e dinmica quando as relaes mudam com a manipulao e o movimento.DISI ou VISI: avaliao radiogrfica da fileira carpal proximal em perfil, o rdio, o semilunar, o capitatoe o 3 meta devem ter eixos colineares (+\- 15*). Quando a superfcie articular distal do SL est inclinada

    para dorsal conhecido como padro de instabilidade do segmento intercalado dorsal (DISI), quandodesviado para volar, padro de instabilidade do segmento intercalado volar(VISI).Alm disso, Lischeid recomendava o conceito de instabilidade dissociativa e no-dissociativa do punho.As instabilidades carpais dissociativas so aquelas nas quais h ruptura dos ligamentos interrsseosintrnsecos entre os ossos de uma mesma fileira, proximal ou distal. As instabilidades no dissociativasso aquelas nas quais h ruptura dos ligamentos extrnsecos, entre diferentes fileiras ou entre a fileira

    proximal e o rdio. As instabilidades podem tambm se chamadas de complexas ou combinadas quandoenvolvem os dois mecanismos.A) radiocrpica- ICND

    B) mediocrpica- ICNDC) rotatria do escafide- ICD da Fileira proximalD) perilunar do carpo- ICC ( combinada ou complexa)Resposta:C

    12)classificao de Wiltse e Newman:Tipo I: displsica- anormalidades congnitas das facetas dos sacros superiores ou facetas inferiores daquinta vrtebra lombar que possibilitam o deslocamento de L5 sobre S1.

    Tipo II: stimica- defeito na pars interarticularis que possibilita deslizamento, para frente, de L5 sobre S1.Pode ser:Ltica: fratura por fadigaUma fratura aguda da pars

    Uma pars alongada porm intacta

    Tipo III: degenerativa

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    Tipo IV: traumtica- fratura que no seja da pars

    Tipo V: patolgica- doena ssea e fraqueza estrutural

    A espondilolistese pode ser dividida em desenvolvimental (displsica) ou adquirida (traumtica, ps-

    cirurgia, patolgica ou degenerativa). A maioria das espondilolisteses em crianas e adolescentes desenvolvimental. A criana nasce com amarrao ssea displsica. Assim que a criana comea adeambular, vrias formas mecnicas assumem o controle. A pars fica sob esforo aumentado e podeestirar-se ou fraturar. O disco colocado sob esforo aumentado, e pode falhar precocemente. A medidaque esses eventos ocorrem, a situao torna-se mais instvel e ocorre progresso.Se esta condio instvel for reconhecida cedo em crianas, a estabilizao precoce evitarespondilolistese grave ou espondiloptose e intervenes cirrgicas mais extensas e arriscadas.As indicaes para tratamento cirrgico para espondilolistese do desenvolvimento so:Falha no tto conservador por 9 a 12 mesesMsculos isquiotibiais retesados persistentesMarcha anormalDeformidade de pelve e troncoAlteraes neurolgicas ou progresso do deslizamento(situaes que indicam displasia grave)

    Resposta: A

    13) Utilizando a classificao de Young, pode-se dividir as fraturas com base na direo da foraaplicada.

    CL: fratura transversa dos ramos pbicos, ipsilaterais ou contralaterais a uma leso posterior.

    I : compresso sacral do mesmo lado da lesoII : fratura em forma de crescente na asa do ilaco no mesmo lado do impactoIII : leso do tipo CL I ou II, no mesmo lado do impacto e leso contralateral do tipo "livro aberto"

    CAP: distese de snfise pbica ou fraturas dos ramos longitudinais

    I: ligeiro alargamento da SP(

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    Altos ndices de massa corporal e pele escura foram identificados como fatores de risco para baixos nveisde vitamina D. Em relao populao com a pele escura, as altas concentraes de melanina aumentama absoro da radiao ultravioleta B, que pode reduzir a a sintese de vitamina D3 em at 99%.Sexo masculino tambm um fator de risco para baixas taxas de vitamina D na maioria dos estudos.Resposta: C

    15) Por ocasio do nascimento, o alinhamento normal do joelho de 10 a 15* de varo, com remodelagempara um alinhamento femorotibial neutro aproximadamente aos 14-18 meses de idade.Caracteristicamente, a posio de joelho valgo torna-se evidente depois dos 2 anos de idade, alcanando ongulo femorotibial mximo de 8 a 10* aproximadamente aos 3-4 anos de idade, ocasio em que acondio mais perceptivel. O valgo diminui gradualmente at atingir um nvel "adulto" estvel de 5 a7* de valgo por volta dos 6 a 7 anos. Contudo ocorre ampla variao entre crianas normais, que soaquelas situadas entre dois desvios padres da mdia. Isso significa determinaes de +\- 8 a 10*, o qsignifica que ngulos FT podem variar desde 2* de varo at 20 de valgo aos 3-4anos de idade e de 0 a 12*de valgo depois dos 7 anos.Resposta: B

    16) A mielomeningocele o transtorno mais comum do espectro de afeces descritas como espinhabfida. A mielomeningocele uma forma severa de disrafismo espinhal que tambm inclui meningocele,

    lipomeningocele e sndrome de regresso caudal. A mielomeningocele uma estrutura saculiformecontendo liquor e tecido nervoso. A protuso herniria da medula e das meninges pelo defeito no canalvertebral resulta em uma variedade de dficit neurolgico. A meningocele uma distenso cstica dasmeninges atravs dos arcos vertebrais no fundidos, mas as medula permanece no canal. Leso nervosano to comum.Espinha bfida oculta um termo que se refere ao defeito nos elementos posteriores da vrtebra queinclui o processo espinhoso e parte da lmina. Mais comumente afeta a 5 vrtebra lombar e a 1 sacral.Isso acomete aproximadamente 10% dos adultos e freqentemente uma achado incidental emradiografias, raramente relacionado a alteraes neurolgicas.A classificao mais utilizada para mielomeningocele baseia-se no nvel neurolgico da leso.Grupo I: torcico ou lombar alto, sem funo do quadrceps. rara a deambulao comunitria nesses

    pacientes.Grupo II: lombar baixo, msculos quadrceps e isquiotibiais mediais funcionais e ausncia de funo do

    glteo mdio. A maioria necessita de rtese para o p e tornozelo para a sustentao e muletas paraestabilizao do tronco.Grupo III: sacral, quadrceps e glteo mdio funcionais. Maioria deambula sem sustentao externa e

    pode ou no necessitar de rtese para p e tornozelo.

    Resposta: C

    17) Fraturas da escpula:Trauma de alta energiaAdulto jovemLeses associadas: clavcula, costelas, esterno, pneumotrax, contuso pulmonar, plexo braquial, colunavertebral, etc...Avaliao clnica: ATLS, neurovascular, sind. Compartimental( sinal de Comolli)

    Avaliao radiogrfica:A srie traumatolgica (AP verdadeiro, perfil de escpula e axilar) mostrar fraturas da borda anterior daglenide, do corpo da escpula e do acrmio(principalmente axilar).Stryker mostrar fraturas do processo coracideResposta : C

    Classificao:Anatmica de Zdravkovic e DamholtTipo I: corpo da escpulaTipoII: fratura apofisria, incluindo acrmio e coracideTipi III: ngulo spero-lateral, incluindo colo da escpula e borda da glenide

    Outras radiografias para avaliao das patologias do ombro:

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    Lateral axilar de west point: decbito ventral, 25* acima da horizontal e 25* em relao a linha mdia docorpo: borda ntero-inferior da glenideApical oblqua: AP verdadeiro com inclinao de 45* em direo caudal: art. glenoumeral, face pstero-lateral da cabea do mero e borda anterior (ntero-inferior) da glenide.Hill-Sachs: AP do ombro com o brao em acentuada rotao interna. Mostra defeitos na cabea umeralStryker: decbito dorsal com a palma da mo colocada sobre a cabea. Raio inclinado10* em direo

    ceflica. Mostra defeitos na cabea umeral.Zanca: AP com inclinao ceflica de 10-15*. Art. acrmio-clavicularSerendipity: AP com inclinao ceflica de 40*. para avaliao de art. esterno-clavicular.

    18) Contratura em pronao do antebrao uma deformidade comum e incapacitamte em crianas comparalisia cerebral e causada por espasticidade do msculo pronador redondo e s vezes do pronadorquadrado.

    Gschwind and Tonkin classificaram as deformidades em pronao em 4 grupos para orientar otratamento.

    Grupo- deformidade em pronao / Cirurgia indicada

    1- supinaao ativa alm de neutro / sem cirurgia especfica2- supinaao ativa at ou aqum do neutro / liberao do pronador quadrado com ou sem liberao daaponeurose do flexor3- sem supinao ativa, porm com supinao passiva livre / reorientao do pronador redondo4- sem supinao ativa, com supinao passiva limitada / liberao do pronador quadrado com liberaoda aponeurose do flexor +\- reorientao do pronador redondo.Resposta: C

    19)Artroplastia do joelho pode aliviar dor em pacientes com artropatia hemoflica, mas recuperao domovimento ruim com risco considervel de complicaes perioperatrias. Trabalhos mostram elevadosndices de hemorragia, necrose cutnea superficial, neuropraxia e infeco profunda. Esses trabalhoscorrelacionam o nvel do fator VII perioperatrio menor que 80% com maior probabilidade decomplicaes e recomendam que perioperatoriamente o nivel do Fator VIII seja mantida em 100%.

    Muitos pacientes com artropatia hemoflica tem sido infectado com HIV adquirido por transfuses defatores de coagulao contaminadas. A complicao mais comum aps artroplastia total de joelho nessespacientes a infeco com taxas de at 30%.Resposta: C

    20) Luxaes traumticas do tendo extensor para o aspecto ulnar da articulao metacarpofalngicaocorre mais comumente no dedo mdio. O dislocamento usualmente ocorre como resultado de umalacerao na poro radial da banda sagital e na fscia mais proximal quando o dedo subtamenteestendido contra uma fora.Ruptura do lado ulnar com deslocamento radial raro. Mecanismo mais violento pode causar leso doligamento colateral e da superfcie articular. Se o paciente for visto nos primeiros dias, essedeslocamento pode ser tratado de forma efetiva com imobilizao da articulao metacarpofalngica e

    punho em extenso por aproximadamente 3-4 semanas, seguido por 3-4 semanas de uso de tala removvel

    ou imobilizao ao dedo adjacente do lado radial nos casos de desvio ulnar.Se a leso no for detectada precocemente e cronificar, um reparo usando a seo das fibras centrais domecanismo extensor na articulao metacarpofalngica pode ser usado.

    Classificao de Rayan e Murray para leses da banda sagital:Tipo I: sem instabilidadeTipo II: leses com o tendo do extensor subluxadoTipo III: leses com o tendo do extensor luxadoPara esses autores:< 3 semanas: conservador ; > 3 semanas ou leso mais grave: cirrgicoResposta: A

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    Taro 2011Questes 21-30 Giselly Verssimo21. Na escoliose idioptica infantil, a curva com maior risco de progresso aquela em que:a) o ngulo de MEHTA maior que 20o.

    b) o ngulo costovertebral na concavidade da curva maior que 20o.c) o ngulo costovertebral na convexidade da curva maior que 20o.d) a diferena entre o ngulo costovertebral da concavidade e o da convexidade da curva maior que 20o.

    Referncia: Campbell 10edA escoliose pode ser classificada em infantil, juvenil e do adolescente. Escoliose infantil do

    nascimento aos 3 anos, juvenil entre 4 e 10 anos e do adolescente entre 10 anos e a maturidadeesqueltica.

    A escoliose idioptica infantil uma curvatura lateral estruturada da coluna que ocorre empacientes abaixo de 3 anos. Mais freqente em meninos, torcica com convexidade esquerda. Pode tercomo achados associados: dficit cognitivo, DDQ, plagiocefalia e malformaes cardacas congnitas. Orisco de progresso da curva aumenta de acordo com a idade (abaixo de 1 ano 90% de resoluo). Otipo resolutivo (resolve espontaneamente com ou sem tratamento) ocorre em 70-90% dos pacientes.

    Mehta desenvolveu um mtodo para diferenciar as curvas progressivas das no-progressivas,baseado na medida do ngulo costo-vertebral da vrtebra apical da curva. A diferena entre os nguloscosto-vertebrais do lado cncavo e do lado convexo da curva maior que 20 graus indica risco de

    progresso.

    O tratamento feito nos paciente com diferena do ngulo costovertebral maior que 20 grauscom curva rgida e as opes incluem: gesso seriado, rtese, artrodese e instrumentao subcutnea sem

    fuso.Gab: D

    22. Na fratura do acetbulo, o sinal da gaivota (gull sign) associado fratura da:a) parede posterior

    b) coluna posteriorc) parede anteriord) coluna anterior

    Referncia: Rockwood 7 edio

    A fratura associada anterior + hemitransversaposterior e a fratura isolada da coluna anterior

    constituem padres de fratura encontrados emidosos aps uma queda sobre o quadril. Estepadro de fratura frequentemente complicadopela impaco da regio medial do teto acetabular, chamada sinal da asa de gaivota pela suaaparncia na radiografia em AP da pelve. Estesinal de mau prognstico.A avaliao radiogrfica inicial das fraturas deacetbulo inclui a realizao de 3 incidncias :AP, ALAR e OBTURATRIZ.

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    Anteroposterior (AP) 1, Linha ilipectinea; 2, linha ilioisquitica; 3,lgrima; 4, teto acetabular; 5, parede anterior; 6, parede posterior.

    A classificao das fraturas de acetbulo feita por Judet e Letournel deacordo com o padro verificado nas 3 incidncias radiogrficas (AP,ALAR e OBTURATRIZ). H cinco padres elementares: paredeanterior, parede posterior, coluna posterior, coluna anterior etransversa e cinco padres associados: coluna anterior +hemitransversa posterior, coluna posterior + parede posterior,transversa + parede posterior, fratura em T e colunas anterior eposterior.Gab: D

    23. No paciente esqueleticamente imaturo, o achatamento do corpo vertebral (vrtebra plana) mais

    comumente observado no:a) linfomab) tumor de ewingc) granuloma eosinoflicod) cisto sseo aneurismtico

    Referncia: Campbell 11 edioA histiocitose de clulas de Langerhans, anteriormente chamada histiocitose X, refere-se a um

    grupo de doenas com achados semelhantes que pode acometer qualquer parte do corpo. O termogranuloma eosinoflicose refere leso ssea isolada, a doena de Hand-Schuller-Christian trade:leses cranianas, exoftalmo e diabetes inspidos e doena de Letterer Siwe: febre, linfadenopatia,hepatoesplenomegalia e mltiplas leses sseas (aguda e fatal).

    Acomete pacientes de 5-20 anos, com quadro clnico semelhante osteomielite. Locais mais

    comuns: corpo vertebral, ossos chatos, difise de ossos longos. No corpo vertebral caractersticamentecausa vrtebra plana (causa mais comum de vrtebra plana). Outras causas so: sarcoma de ewing,linfoma, leucemia, doena de gaucher, cisto sseo aneurismtico e infeco.

    A bipsia necessria para o diagnstico. Quando o diagnstico estabelecido, a maioria dasleses ortopdicas pode ser tratada conservadoramente. Pacientes sintomticos podem se beneficiar comuso de corticides, curetagem com ou sem enxertia ssea e doses baixas de radioterapia. O prognstico

    para as leses esquelticas bom.Gabarito: C

    24. A nica indicao absoluta de osteossntese interna na fratura da cabea do rdio tipo II de MASON a ocorrncia de:a) desvio dos fragmentos maior que 2 mm

    b) envolvimento da cabea do rdio maior que 30%

    c) fratura associada a instabilidade radioulnar proximald) bloqueio da pronossupinao devido a interposio de fragmento sseo

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    Referncia: Rockwood 6. EdioA classificao de Mason para fraturas de cabea do rdio divide-se em: tipo 1 sem desvio,

    tipo 2 fraturas com desvio envolvendo parte da cabea do rdio e tipo 3 fraturas cominutivas dacabea do rdio. Morrey modificou incluindo fraturas do colo do rdio e quantificando a definio dedesvio (fragmento que envolve a partir de 30% da superfcie articular da cabea do rdio com mais de2mm de deslocamento). Johnston sugeriu o tipo 4associada a luxao do cotovelo.

    Entretanto, a modificao mais importante foi realizada por Hotchkiss, refletindo diretamente nasopes de tratamento atuais: tipo 1fraturas minimamente deslocadas : tratamento conservador; tipo 2 fraturas parciais da cabea do rdio com desvio que bloqueiam a rotao do antebrao e fraturasreparveis envolvendo toda a cabea radial e tipo 3 fraturas que requerem exciso com ou semsubstituio prottica.

    A maioria das fraturas isoladas da cabea radial so tratadas conservadoramente. No existemcritrios radiogrficos consistemente associados com resultados pobres no tratamento conservador. Anica indicao absoluta de fixao de uma fratura isolada da cabea radial tipo Mason II a limitao derotao do antebrao devido ao fragmento sseo.Gabarito: D

    25. Na doena de LEGG-CALV-PERTHES, a ausncia de ostecitos ou a presena de ostecitos comncleo picntico so caractersticas da fase de:

    a) fragmentaob) necrosec) sequelad) remodelao

    Referncia : TachdjianDefinio: necrose idioptica do ncleo secundrio de ossificao da epfise proximal do fmur.Epidemiologia: 1:10000 crians. Meninos 4x mais. 4-12 anos. Bilateral 10-15% casos.Etiologia: coagulopatias, traumatistmos, predisposio, distrbios metablicos e endcrinos

    podem estar relacionados. Ainda no esclarecida.Patologia:- Necrose: osso trabecular morto, espessamento da cartilagem articular.- Fragmentao: invaso de tecido de granulao vascular, neoformao ssea

    - Remodelao: neoformao ssea. Retorno arquitetura normal.Quadro Clnico: cladicao, dor, sinal de trendelemburg + nos casos graves, hipotrofia muscular,limitao de rotao interna e abduo.

    Classificaes:- CAterall - 4 tiposaspecto no perodo de fragmentao mxima- Salter e Thompson: depende do sinal de CAffey (lise subcondral, presente em apenas 30% dos cas0s).Grupo Aat metade da cabea, grupo Bmais da metade da cabea- Herring: altura do pilar lateralPrognstico:- Sinais clnicos de mau prognstico: obesidade, idade elevada e perda da mobilidade do quadril- Sinais radiogrficos de quadril em risco: sinal de gage, calcificao lateral da epfise, subluxao lateralda epfise e placa epifisria horizontalizada.

    Gabarito: B

    26. Na prtese de cotovelo, a infeco acomete com maior freqncia os portadores de :a) seqela de fratura

    b) artrite reumatidec) artrose primriad) osteoporose

    Referncia: JAAOS 2011No consegui encontrar o artigo ou qualquer referncia em outros livros, entretanto considerando que emtodas as outras artroplastias h maior ndice de infeco nos pacientes com artrite reumatide acredito queesta seja a resposta da questo.

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    27. Na coalizo tarsal, o sinal do C de LEFLEUR visto na incidncia radiogrficaa) axial

    b) lateralc) oblquad) Antero-posterior

    Referncia : LovellCoalizo tarsal uma conexo fibrosa, cartilaginosa ou ssea entre dois ou mais ossos do retrope mediop. A incidncia da coalizo tarsal varia de 2-5%. Os locais mais comuns de coalizo tarsalincluem a faceta mdia da articulao talocalcaneana e a articulao calcaneonavicular, juntas constituem90% dos casos. O acometimento bilateral em 50-60% dos casos. Sugere-se um padro de heranaautossmico dominante com penetrncia varivel.

    Os sintomas da coalizo tarsal aparecem no final da infncia e na adolescncia e as possveisetiologias para o surgimento da dor so: fratura de estresse enquanto ocorre a ossificao e limitao demovimento com mobilidade alterada do retrop causando estresse aumentado nas articulaes envolvidas.O achado clnico mais importante a presena de p plano rgido.

    Avaliao Radiogrfica:- calcaneonavicular: radiografia oblqua + rx perfil (nariz de tamandu)- talocalcaneana: perfilbico dorsal do tlus e sinal do C de lefleur.

    O melhor exame de imagem para avaliar a coalizo a tomografia computadorizada. Em algunscasos a ressonncia magntica pode identificar uma coalizo fibrosa.

    Apenas 25% dos pacientes so sintomticos, coincidindo com a progresso da fuso (8-12 anos

    calcaneonavicular e 12-16 anos talocalcaneana).O objetivo do tratamento aliviar a dor e restaurar o movimento e o tratamento indicadoapenas para pacientes sintomticos.

    Gabarito: B

    28. Na fratura do planalto tibial do tipo C da classificao AO, fixa-se habitualmente primeiro o cndilo:a) medial, por via pstero-medial, e depois o lateral, por via parapatelar lateral.

    b) lateral, por via parapatelar lateral, e depois o medial, por via Antero-medial.c) medial, por via Antero-medial, e depois o lateral, por via pstero-lateral.d) lateral, por via pstero-lateral, e depois o medial, por via pstero-medial

    RefernciaPrincpios AO fraturas

    A fratura tipo C uma fratura bicondilar geralmente resultante de um trauma de alta energia.Deve-se evitar dano adicional ao envelope de partes moles. Inicia-se a fixao pelo plat medial,geralmente mais largo, por uma inciso postero-medial (placa 1/3 cano 3,5mm anti-cisalhamento). Aseguir abordado o plat lateral via parapatelar lateral com uso de fixao mais rgida.Gabarito: A

    29. A doena de DUPUYTREN ocorre mais frequentementea) no sexo masculino, na raa branca e em diabticos.

    b) na raa branca, de forma simtrica e em diabticos.c) no sexo masculino, de forma simtrica e em diabticos.d) no sexo masculino, na raa branca e de forma simtrica.

    RefernciaCampbell 11 Ed

    A doena de dupuytren uma fibroplasia proliferativa da fscia palmar que ocorre com aformao de ndulos e cordas que podem levar a contratura em flexo secundria progressiva eirreversvel das articulaes dos dedos. Aproximadamente 5% do pacientes apresentam contratura da

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    fscia plantar (doena de Ledderhose) e 3% contratura peniana (doena de Peyronie). Ocorre maiscomumente dos 40 aos 60 anos, acomete 10x mais homens, mais comum em indivduos de origem clticaou escandinava. A leso mais freqente e severa em indivduos com diabetes mellitus e epilepsia.Acometimento bilateral em 45% dos casos, raramente simtrico.Gabarito: A

    30. O reflexo bulbocavernoso positivo no trauma raquimedular indicaa) fim do choque medularb) bom prognstico para retorno da funo motorac) bom prognstico para retorno da funo sensitivad) bom prognstico para retorno da funo motora esensitiva

    CampbellO choque medular dura em mdia 24h, podendo durarmais. O reflexo bulbocavernoso positivo ou a presenado reflexo da piscadela anal indicam o fim do choquemedular. A ausncia de funo sensitiva ou motoraabaixo do nvel da leso aps o fim do choque medular

    indicam leso completa com pior prognstico pararecuperao.Gabarito: A

    31. Na fratura articular do calcneo, a classificao tomogrfica de SANDERS baseia-se no plano:A axialB lateralC sagitalD coronal

    Resposta: as fraturas do calcneo so causadas por trauma de alta energia (acidentes de transito e quedasde altura > 2metros). 75% das vezes so intra-articular. Bilateral em 15% e acomete homens jovens em90% dos casos (20 a 40 anos).

    A classificao de Essex-Lopresti realizada com radiografia em perfil e dividida em dois tipos:Tipo em depresso e tipo em lngua dependendo da direo da linha de fratura secundaria.

    A classificao de Sanders tomogrfica e avalia a faceta posterior no corte coronal.Tipo I sem desvios (

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    33. Na fratura-luxacao de Galeazzi no adulto, o tto de escolha a reduo:A incruenta e imobilizaoB cruenta e osteossntese com placa de compressoC cruenta e osteossntesse intramedularD cruenta e fixador externo

    Resposta: a fratura de Galeazzi (fratura do tero distal do radio com luxao da articulao radio ulnardistal) chamada tambm de fratura de necessidade. Reduo incruenta e imobilizao tm resultadosinsatisfatrios. O tratamento consiste em reduo aberta e fixao interna com placa de compresso3,5mm e acesso volar de Henry (tratamento recomendado pela AO). Aps fixao do radio geralmente aarticulao radio ulnar distal fica estvel e reduzida, mas se ficar instvel deve-se fixar com fio de K porseis semanas quando ento se inicia movimentos de rotao. Deve-se fixar a ARUD em supinao.

    34. Na epifisilise proximal do fmur aguda, segundo LODER, o fator preditivo relacionado osteonecrose :A idadeB instabilidadeC o grau de desvioD a fora do trauma

    Resposta: a classificao de LODER relacionada capacidade de apoio do membro:-instveis = pacientes deambulam-estveis = no deambulam mesmo com auxlio de muletas

    Classificao de Fahey e OBrien:-agudo = diagnstico at trs semanas do incio do quadro-crnico = diagnstico feito aps trs semanas-crnico-agudizado = dor crnica com exacerbao dos sintomas

    Classificao de Wilson (radiogrfica):Grau 0 = pr deslizamento. Placa de crescimento alargada e lisa (perda dos processos mamilares)Grau 1 = leve = at 1/3 da largura da metfise

    Grau 2 = moderado = at da largura da metfiseGrau 3 = grave = a epfise desloca-se mais da metade da largura da metfise (linha de Klein)

    Classificao Southwick (radiografia Lawenstein)Leve = at 30Moderada = 3060Grave = maior 60

    35- a tendinite calcria do ombro mais comum, em ordem decrescente, nos tendes dos msculos:

    A supra-espinhas, subescapular, infraespinhalB supraespinhal, infraespinhal, subescapularC infraespinhal, supraespinhal e subescapular

    D infraespinhal, subescapular e supraespinhal

    Reposta:A tendinite calcnea do ombro (molstia de Duplay). O manguito rotador o local mais freqente dedeposio de sais de clcio no corpo humano.A rea de insero do supra-espinhal tem irrigao diminuda e esta piora com aduo do ombro.Mulheres 3:1?(30 a 50 anos) direito 60%O supra o mais acometido 75%Supra e infra juntos 90%Etiologia obscuraTrs estgios:- fase clcica (metaplasia de fibrocartilagem)

    - fase clcica (dor leve)- fase ps clcica (reabsoro) dor forte.

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    Rx = fase clcica

    Fase ps clcicaTto = gelo, AINES, analgsicos, manter amplitude de movimento. Pode-se bloquear o supra escapular easpirar as calcificaes.Artroscopia pode ser usada nos casos de estreitamento do tnel supra espinhal.

    36. Na pronao dolorosa, ocorre subluxao

    A da articulao radioulnar proximalB da articulao capitulorradialC do ligamento anular do radioD do ligamento colateral lateral

    Resposta: a pronao dolorosa uma leso comum entra 01 e 04 anos. (a criana segurada pela Mao ecai de repente ou puxada pelos punhos). Apresenta dor mobilizao e mantm o membro em leve flexoou pronao.O que ocorre uma subluxao do ligamento anular

    O tto consiste na flexo do cotovelo alem de 90 e ento supinar o antebrao firmemente e totalmente.

    37. A ruptura do tendo do quadrceps com acometimento bilateral ocorre mais freqentemente em:

    A homens com idade superior a 40 anosB homens com idade inferior a 40 anosC mulheres com idade superior a 40 anosD mulheres independentemente da idade

    Resposta: a ruptura do mecanismo extensor do joelho tem como primeira causa a fratura da patela e asegunda leso do quadrceps e do tendo patelar.Mecanismo de leso: contrao excntrica do aparelho extensor com o p plantado co cho e joelho

    parcialmente fletido.A ruptura do tendo patelar mais comum em jovens menores de quarenta anos e atletas. A rupturaquadrceps em pacientes mais velhos e com doena sistmica ou degenerativa (LES, DM, gota). A leso

    bilateral mais comum em homens maiores de quarenta anos.

    38. a deformidade de KIRNER acomete a:

    A a cabea do terceiro metacarpalB falange distal do dedo mnimo da maoC articulao metacarpo falangica do polegarD articulao interfalangica proximal do indicador

    Resposta: a deformidade de KIRNER caracterizada por desvio palmar e radial da falange distal doquinto quirodctilo. mais comum em mulheres, bilateral e simtrica. diagnosticada freqentementeentre oito e dez anos e no causa dor.As deformidades leves podem ser tratadas com splint ou nenhum tto, as mais graves um ou maisosteotomias de abertura volar e fixao com fios de k

    39. a osteossntese do processo odontoide com parafuso indicada na fratura classificada porANDERSON e DLONZO como tipo II com

    A fragmentao da baseB fratura instvel do atlasC trao obliquo que se estende de Antero inferior para postero superior

    D trao obliquo que se estende de Antero superior para postero inferior

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    Resposta: classificao das fraturas do processo odontoide (ANDERSON E DALONZO)Tipo I: fratura obliqua da poro superior do processo odontoide (incomum)Tipo II: fratura da base do odontoideTipo III: fratura no corpo do axisTipo I: mesmo a no consolidao no causa instabilidadeTipo II: alta incidncia de pseudartrose

    Tipo III: 90% de consolidao com tto conservadorNo tipo II a fixao com parafuso tem mais de 90% de consolidao e est indicada para traos oblquosperpendicular direo da fixao (de Antero superior para postero inferior)

    40- na fratura triplanar do tornozelo, o fator responsvel pelo padro de leso :

    A o trauma diretoB a espessura do peristeoC a diferena entre os dimetros da tbia e da fbulaD a seqncia de fechamento da placa fisaria de tbia

    Resposta: as fraturas do tornozelo triplanares (Salter Harris tipo III no AP e Salter Harris tipo II no perfil)so causadas por mecanismo de rotao externa e a extenso do fechamento fisrio determina o padro da

    leso.

    41 - No mieloma mltiplo, o local mais comum de fratura patolgica .A) a pelve.B) a costela.C) o corpo vertebral.D) a metfise proximal do fmur.The spine is the most common location followed by the ribs and pelvis-tumor sseo maligno mais comum40%- quinta a stima dcada de vida- homem:mulher2:1- Dor ssea a queixa mais comum para pacientes com mieloma mltiplo ou com um plasmocitomasolitrio. Em contraste com a maioria dos tumores sseos, no entanto, outros problemas sistmicos, tais

    como fraqueza, perda de peso, anemia, trombocitopenia, neuropatia perifrica (especialmente com otipo osteoesclertico de mieloma mltiplo), hipercalcemia ou insuficincia renal, frequentemente estopresentes no momento do diagnstico de mieloma mltiplo.- Rx = leso puramente ltica, sem reao periosteal.- diagnostico com imunoeletroforesehemogramabioqumicabipsia- Histologicamente, mieloma mltiplo aparece como folhas de clulas plasmticas. Estas so pequenas,redondas clulas com ncleos azuis "relgioface" e citoplasma abundante com umaclareira perinuclear ou "halo".-TTOradioterapiaresponde bem. Tto cirrgico para fraturas patolgicas.- baixa expectativa de vida3 anosmelhor prognstico para histocitoma isolados.

    42 - So diagnsticos diferenciais da doena de BLOUNT a

    A) displasia fibrocartilaginosa proximal e a acondroplasia.B) doena de GAUCHER e a condrodistrofias.C) displasia fibrosa distal e a picnodisostose.D) acondroplasia e a displasia diafisria.Differential DiagnosisA entidade mais comum no diagnstico diferencial genu varo fisiolgico, em que leso no Blount visto em radiografias - na verdade, a fise e epfise so normais. Apesar da deformidade podeser dramtico, especialmente em pacientes com fmur vara (ver fig. 22-2), [28] a inclinando muitas vezes simtrica ou quase isso, e a criana outra forma norma.Causas de genu varo no fisiolgico, todos demonstraram em radiografias, incluem displasiasesquelticas (por exemplo, Condrodisplasia metafisria, displasia spondyloepiphyseal, displasia epifisriamltipla, acondroplasia), doenas metablicas (osteodistrofia, por exemplo, renal, a vitamina Draquitismo - resistente), ps-traumtica, deformidade sequelas ps-infecciosa, e

    displasia fibrocartilaginosa focal proximal.

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    43 - O principal sinal da displasia do desenvolvimento do quadril na criana com dois anos de idade A) a limitao da abduo.B) o teste de GALEAZZI positivo.C) a assimetria de pregas cutneas.D) a discrepncia de membros inferiores.Se o diagnstico de DDH no feito precocemente, preferncia recm-nascido no berrio,secundria desenvolver mudanas adaptativas (46). O achado mais confivel fsica nofinal diagnosticada DDH a limitao de abduo(Fig. 24,10). Limitada abduo uma manifestaoclnica dos vrios graus de encurtamento do adutor longo que esto associados com subluxao ouluxao do quadril (48). Outras manifestaes da tarde diagnosticada DDH podem incluir oencurtamento femoral aparente, tambm chamado de sinal de Galeazzi (Fig. 24,11); assimetriado glteo (113), coxa ou dobras labial (114) e no comprimento dos membros dadesigualdade (Fig. 24,12). Em pacientes com luxaes bilaterais, os achados clnicos incluem um andargingado e hiperlordose da coluna lombar (Fig. 24,13).44 - Os ligamentos acromioclaviculares so restritores primrios da translao da clavcula paraA) superior.B) inferior.C) posterior.D) lateral.A articulao AC cercado por uma cpsula fina reforado acima, abaixo, anteriormente, e

    posteriormente pelos ligamentos superior, inferior, anterior e posterior AC (Fig. 35-18). As fibras doligamento AC superior, que o mais forte dos ligamentos capsulares, mistura com as fibras dosmsculos deltoide e trapzio, que esto ligados ao aspecto superior da clavcula e o processoacromial. Estes ligamentos musculares so importantes na medida em que fortalecer os ligamentos fracose finos, acrescentando assim a estabilidade da articulao AC. Os ligamentos AC estabilizar a

    articulao em uma direo AP (o plano horizontal) (15,53). Estudos recentes tm mostrado a distnciaentre a clavcula lateral para a insero do ligamento e da cpsula AC superiores a ser uma mdia de 5,2 a7 mm nas mulheres e cerca de 8 mm nos homens, muito menos do que se pensavaanteriormente (19,54). Uma resseco AC medial insero capsular leva instabilidade no planohorizontal (55).

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    45 - Para o p plano valgo flexvel indica-se o tratamento com palmilhasA) quando houver sintomas.B) se ojack test for negativo.C) a pacientes do sexo masculino.D) nos primeiros quatro anos de idade.Tratamento cirrgico de um verdadeiro hipermvel p plano est reservado para um paciente que temsintomas intratveis que no respondem a sapatos ortopdicos ou modificaes e que incapaz de modificaras atividades que produzem dor. Assim, pacientes com calos talonavicular e medial arco "strain" cujas atividadesdirias so limitados pela dor no p so os candidatos s verdade para tratamento cirrgico. Embora acirurgia possa alterar a forma do arco reconstruindo-o com qualquer imbricao dos tecidos moles ou

    procedimentos fuso ssea, geralmente de boa qualidade com resultados de curto prazo e de longo prazo evidnciade sade do p continuou aps esses procedimentos geralmente inexistente.

    46 - Na luxao traumtica da patela, o fator que mais predispe a recidiva a:A) displasia troclear.B) hipotrofia do msculo vasto medial obliquo.C) hipotrofia do vasto medial longo.D) incompetncia do ligamento patelofemoral medial.Fatores estticos, os estabilizadores primrios da patela, incluem a forma da patela, o sulco femoral, tendo patelarde comprimento adequado, e uma cpsula normalmente tensionada medial reforada pelos ligamentos patelar e

    patelotibial. O principal fator que resulta em recorrentes luxao da patela incompetncia doligamento femoropatelar medial (LFPM). O LFPM um ligamento extra sinovial, como o ligamentocolateral medial. Leso pode resultar em danos de longo prazo mnima com o retorno da funo cheia, leve amoderada flacidez, ou incompetncia da avulso ou fracasso interligamentoso cominstabilidade resultante. Ressonncia magntica para avaliar o local e a extenso da leso indicada para ainstabilidade.

    47 - Na mo torta radial, o msculo frequentemente normal o:A) bceps.B) trceps.C) braquiorradial.D) pronador redondo.A anatomia muscular sempre deficiente, embora as deficincias variar. Msculos que frequentementenormais so: o trceps, extensores ulnar do carpo,extensor digiti quinti proprius, lumbricais, intersseos (exceto para o primeiro intersseo dorsal), e osmsculos hipotenar.A cabea longa do bceps est quase sempre ausente, e a cabea curta hipoplsico. O braquial, muitas vezes deficiente ou ausente tambm. O braquiorradial ausenteem quase 50% dos pacientes. Extensores do carpo radial longus e brevis frequentemente estoausentes ou podem ser fundido com o extensor comum dos dedos. O pronador redondo, muitasvezes est ausente ou rudimentar, a insero no septo intermuscular, e o palmar longo, muitas vezes estcom defeito. O flexor superficial dos dedos geralmente est presente e anormal mais frequentementedo que o flexor profundo dos dedos. O quadrado pronador, extensor do polegar longus, abdutor longodo polegar, e os msculos flexor longo do polegar geralmente esto ausentes. Classificao de Heikel:

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    48 - O tipo mais comum de fratura-exploso da coluna toracolombar comprometeA) apenas a placa vertebral inferior.B) apenas a placa vertebral superior.C) as placas vertebrais superior e inferior.D) a placa vertebral superior ou inferior de forma assimtrica.Denis observou que as leses exploso pode ser dividido em cinco subgrupos frequentemente observada (Fig. 30-30). Um deles envolve fraturas de ambos os extremos (tipo A, 24%) e geralmente visto na parte inferior da colunalombar. Outro envolve fratura apenas da placa terminal superior (tipo B, 49%) e geralmente ocorre na

    juno toracolombar.Fratura de apenas a placa terminal inferior muito menos comum (tipo C, 7%). Um quartopadro diagnosticada pela presena de uma fratura exploso da coluna do meio, em combinao com uma leso de

    rotao levando a algum grau de subluxao lateral ou inclinao (tipo D, 15%); este padro mais bem visto em umaplancie AP radiografia. O subgrupo final uma fratura exploso da coluna do meio associado compresso assimtrica da coluna anterior, como visto em uma fratura de compresso lateral (E tipo, 5%).

    Respostas das questes 49-56 lafayette hof

    49) a reduo anatmica com estabilidade absoluta mais bem indicada na fratura classificada pela ao:A) 31 a1B) 31 a3C) 32 b1D) 33 c1R: d

    31 a refere-se a fraturas trans. 32 b a fraturas diafisrias em difise e 33 c uma fratura intra articular, com tratamentocom objetivo de conseguir uma estabilidade absoluta com uma reduo anatmica.50) o condrossarcoma secundrio mais prevalente na:A) doena de ollierB) doena de maffucciC) doena de campanacciD) exostose mltipla hereditriaR: a , dCampbell, volume 1, captulo 22, pgina 833:... Os condrossarcomas secundrios originam-se no local de uma leso cartilaginosa benigna preexistente. Elesocorrem mais frequentemente no contexto de encondromas mltiplos e exostoses hereditrias mltiplas. Na doena deollier (em condromas multiplos) a incidncia de malignidade ( em geral condrossarcoma) aproximadamente 25%aos 40 anos, e nos pacientes com sndrome de maffucci (encondromas mltiplos com hemangiomas de tecidos moles)

    a incidncia pode ser ainda mais alta.51) a causa mais frequente de artrose do quadril :A) primria( idioptica)B) secundria deformidade sseaC) secundria doena osteometablicaD) secundria doena do osso subcondralR: aVrios fatores podem coexistir na etiologia da artrose coxofemoral, entre eles anormalidades genticas, morfolgicase bioqumicas. Embora o mecanismo fisiopatolgico do processo degenerativo que afeta o quadril displsico seja bementendido, muitas artroses idiopticas merecem maior entendimento, pois ainda permanecem como a causa maiscomum de artrose do quadril.52) no p torto congnito, o primeiro gesso na tcnica de pponseti corrige o:A) varo de retrop

    B) cavo do antepC) equino do retropD) aduo do antepR: ba manobra visa corrigir simultaneamente o cavo, o varo e a aduo; porm, de forma inovadora e, a princpio,aparentemente contraditria, inicia-se com a correo do cavismo, produzindo ou exagerando a supinao, elevandoainda mais o primeiro metatarso com o polegar. A seguir, corrige-se a aduo fazendo-se a abduo e supinao dosdedos com contrapresso na poro lateral da cabea do tlus (reduo da articulao talonavicular). Dessa forma, aarticulao calcneo-cubide permanece livre, permitindo, depois, o adequado posicionamento do calcneo. O gessolongo, cruropodlico, mantm o p em rotao lateral. Aps a resoluo da aduo e do varo, inicia-se a correo doeqino; nesse momento, o p deve estar abduzido at pelo menos 60. Rbo.53) a fratura do tero distal da clavcula do grupo ii, tipo iia, de allman :A) medial ao ligamento conideB) lateral ao ligamento conideC) medial ao ligamento trapezideD) lateral ao ligamneto trapezideR: a

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    Allman classifica em 3 grupos: i, ii e iiiNo grupo i: fratura do tero mdio.No grupo ii: fratura do tero distal, subclassificada em tipos: i, ii e iii.No grupo iii: fratura do tero proximal, subclassificadas em tipos: i, ii, iii, iv e v.As fraturas do grupo ii ,do tipo ii, so aquelas com desvios secundrios a uma fratura medial aos ligamentoscoracoclaviculares podendo ser:Iia: conide e trapezide inseridos no segmento distalIib: conide roto, trapezide inserido no segmento distal.54) na fratura do tero proximal do fmur de criana , a necrose avascular da cabea menos observada no casoclassificado por delbet como do tipo:

    A) iB) iiC) iiiD) ivR: dA classificao de delbet para colo femoral em criana :Tipo i: transepifisriaTipo ii: transcervicalTipo iii: cervicotrocanterianaTipo iv: intertrocanterianaA necrose avascular compromete menos quando a fratura acomete a regio intertrocanteriana do fmur proximal.55) na ruptura aguda do ligamento cruzado anterior, a leso associada mais comum a :A) do menisco medial

    B) da cartilagem da patelaC) do menisco lateralD) do ligamento colateral lateralR: c

    Nas leses agudas do lca, o menisco lateral o mais lesado, em decorrncia das grandes foras rotatrias criadas. Jnas leses crnicas do lca, o menisco medial o mais acometido, como resultado dos repetidos episdios detranslao snterior da tbia, que levam a um aumento de presso sobre o corno posterior do mesmo menisco.56) o retalho antebraquial radial inervado por ramos do nervoA) radialB) medianoC) musculocutneoD) intersseo anteriorR: c

    O retalho do antebrao radial que inervado por ramos do nervo musculocutneo, fino e pode ser usado como umretalho osteocutneo com uma parte do rdio, um retalho fasciocutneo sobre o pedculo, ou como uma transfernciade tecido livre.Fim.

    QUESTES 57 A 64 ; TARO 2011 ; GEORGE ALENCAR

    57- Para o tratamento do cisto sseo simples, o mtodo proposto por SCAGLIETTI consiste naA) curetagem simples.B) resseco em bloco.C) curetagem seguida de enxertia ssea.D) injeo intralesional com corticosteroides.

    CISTO SSEO

    Leso pseudotumoral de origem desconhecida, benigna ativa, produz cavidade repleta de lquido claro ousanguinolento.Preferncia pela infncia e adolescncia principalmente em metfise proximal do mero e fmur. Aps aadolescncia, os locais mais freqentes so o calcneo, pelve e difise dos ossos longos.Os cistos q se localizam prximo placa de crescimento so os q continuam em atividade, aqueles q se distanciam soconsiderados latentes.RX: leso osteoltica, com afilamento e abaulamento da cortical, bem delimitada, sem reao periosteal e sinal datrabcula cada q significa desprendimento da parede flutuando no lquido do cisto.RNM: Baixo sinal em T1 e alto em T2, pode haver nvel lquido.Diferencial: Cisto sseo aneurismtico, displasia fibrosa, no calcneo: lipoma intra-sseo e condroblastoma.TTO: A curetagem com preenchimento com enxerto autlogo tem recorrncia de at 50%. Visando diminuir arecorrencia, Scaglietti faz a injeo de corticoesterides aps esvaziamento do contedo cstico. H autores q propema resseco subtotal ou introduo de fios k.RESPOSTA LETRA D

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    58- Na reduo aberta da fratura do tlus, o acesso ntero-medial indicado se houverA) luxao posterior do corpo.B) fratura desviada do colo.C) fratura do malolo lateral.D) luxao talonavicular.ACESSOS PARA FRATURA DE TLUS

    O acesso anterolateral minimiza os danos para a vascularizao talar, com abordagem simples e direta, visualizando

    bem o pescoo talar, se for necessrio visualizar o corpo talar, pode-se realizar uma osteotomia transversal fibular.O acesso Antero-medial til quando o corpo do tlus deslocado posteriormente ou se houver uma fratura domalolo medial. Se o medial estiver intacto, pode-se fazer uma osteotomia com cuidado para q as fibras profundas dodeltide no sejam danificadas.RESPOSTA LETRA A

    59- Na leso metasttica de origem desconhecida, os principais locais em que se encontra o tumorprimrio soA) a prstata e o tero.B) os pulmes e os rins.C) o pncreas e a medula ssea.D) as mamas e o sistema linftico.

    METSTASES

    Em pacientes acima de 40a com leso ssea nova e dolorosa, mieloma mltiplo e carcinoma metasttico so osdiagnsticos mais provveis mesmo se o pcte no tiver histrico conhecido de carcinoma.Ca de prstata e de mama so as duas origens primrias mais comuns de metstases sseas. Entretanto, se um pcte notiver tumor primrio conhecido, as origens mais provveis so o Ca de pulmo e carcinoma de clulas renais. Ou seja,a mamografia no indicada rotineiramene pq Ca de mama uma fonte rara de metstase qdo no h uma leso

    primria conhecida.Avaliao: Cintilografia, tc de trax, abdmen e pelve, rx de trax e do osso acometido.Motivos pelos quais a bipsia no deve ser feita at q a avaliao esteja completa (6): Pode ser um sarcoma primrionecessitando de tcnica especfica; outra leso mais acessvel pode ser encontrada; se for Ca de cls renais pode-sefazer a embolizao para evitar sangramento excessivo; se for mieloma, a bipsia pode ser desnecessria; o

    diagnstico histopatolgico eh mais preciso com estudos adequados; ratifica o diagnstico feito com cortes decongelao.RESPOSTA LETRA B

    60- Na fratura de olcrano, a classificao de MAYO leva em consideraoA) a cominuio, o desvio e a instabilidade umeroulnar.B) a cominuio, a instabilidade radiulnar proximal e o desvio.C) o desvio, o potencial de reduo e a instabilidade radiulnar proximal.D) a cominuio, o potencial de reduo e a instabilidade umerorradial.

    CLASSIFICAO DE FRATURA DE OLCRANO

    Classificao de Colton modificadaI. Fratura sem desvio (< 2 mm)Sem aumento desta distncia com flexo de 90oCapacidade de estender ativamente contra a gravidadeTratamento: imobilizao em gesso longo com flexo de 90 por 3-4 semanasII. DesviadasA: fratura avulsoB: fratura transversa ou oblqua C: fratura cominutaD: Fratura luxao

    CLASSIFICAO DE MAYO

    No desviada ConservadorNo cominudaCominuda

    Desviada

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    No cominudo banda de tenso se transversa; na oblqua pode-se utilizar parafuso de compresso interfragmentarauxiliar.Cominudo placa e parafuso

    Instabilidade da articulao ulnoumeral cirrgicoRESPOSTA LETRA A

    61- A osteognese imperfeita do tipo IB de SILLENCE caracteriza-se por esclera azulada, defeito decolgeno tipo

    A) l, dentinognese normal e autossmica dominante.B) ll, dentinognese normal e autossmica recesiva.C) lI, dentinognese anormal e autossmica recesiva.D) I, dentinognese anormal e autossmica dominante.

    OSTEOGENESE IMPERFEITA

    Classificao de SillenceTipo Herana Caractersticas clnicas ColgenoI Autossmica dominante Fragilidade ssea, esclera azulada, fraturas na idade pr-escolarForma leve Colgeno normalDeficincia quantitativaIA Sem dentinognese imperfecta

    IB Com dentinognese imperfectaII Autossmica recessiva Letal no perodo perinatal, esclera azul escura, concertina femurs Anormal oudeficncia quantitativa graveIII Autossmica recessiva Fraturas ao nascimento, deformidade progressiva, esclera e audio normal,dentinognese imperfeitaForma grave Colgeno anormalIV Autossmica dominante Fragilidade ssea, esclera normal, audio normalIV A Sem dentinognese imperfectaIV B Com dentinognese imperfecta

    Em todos os tipos o colgeno alterado o tipo I (ossos, tendes e pele).Outros tipos no classificados por SillenceTipo V: variedade com calo hipertrfico

    Formao de grande quantidade de calo sseo aps fraturasCalcificao das membranas intersseas Diferencial com osteossarcomaTipo VI: similar fenotipicamente ao tipo IV mas com colgeno normalDefeito na mineralizao ssea sem anormalidades bioqumicas ou deformidade de placa associada a raquitismoRESPOSTA LETRA D

    62- Na leso do tendo do subescapular, comum a associao com rotura do tendoA) da cabea longa do bceps.B) do infraespinal.C) do supraespinal.D) do redondo menor.

    LESO DO SUBESCAPULAR

    As rupturas envolvendo o tendo do msculo subescapular isoladamente so consideradas relativamente incomuns eso pouco diagnosticadas. Esse tipo de leso em geral est associada a outras afeces do ombro, como a instabilidadedo tendo da cabea longa do msculo bceps braquial, fraturas dos tubrculos, luxaes do ombro, leses extensas domanguito rotador e artropatia do manguito rotador. As leses tpicas, parciais ou completas, do tendo do msculosubescapular tm sido atribudas complicao da luxao traumtica anterior do ombro, diferente das leses maiscomuns que comprometem os tendes dos msculos supra e infra-espinais, que esto associadas a um processodegenerativo dos tendes e ao impacto sub-acromial presentes em pacientes acima de 40 anos.O diagnstico da leso isolada do tendo do msculo subescapular pode ser difcil e essa pode passar despercebidadurante o exame fsico. A ruptura tem sido associada dor, aumento na rotao lateral passiva, diminuio da fora

    para rotao medial, inabilidade para afastar a mo do dorso com o membro superior estendido e rodado medialmente,subluxao e luxao recidivante de ombro. A ressonncia magntica, especialmente quando realizada com contrasteintra-articular, pode ser utilizada na avaliao diagnstica, tendo sensibilidade de 91%.A artroscopia seria o mtododefinitivo para o diagnstico destas leses, porm nem toda extenso do tendo do msculo subescapular pode servisualizada com a artroscopia padro da articulao do ombro.

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    No exame fsico pode-se pesquisar o teste de "lift-off", descrito por Gerber e Krushell, que consiste em trazer omembro superior passivamente para a regio dorsal em mxima rotao medial, sendo o resultado considerado normalquando o paciente consegue manter a rotao medial mxima aps o examinador soltar o membro. Outro testedescrito para avaliao da integridade do msculo subescapular o teste de "belly-press", no qual o paciente pressionao abdome com a mo aberta e tenta manter o membro superior em mxima rotao medial com o cotovelo anterior aotronco. Se a rotao medial for normal, o cotovelo no ir se mover para posterior. Na presena de leso do msculosubescapular, a rotao medial mxima no pode ser mantida movendo o cotovelo para posterior em relao aotronco.O reparo pela tcnica artroscpica da leso do manguito rotador tem sido realizado pelos cirurgies ortopdicos com

    crescente freqncia, conforme aumenta a experincia dos cirurgies e confiana na tcnica.

    RESPOSTA LETRA A

    63- Na fratura supracondiliana do mero de criana, a causa mais frequente de cbito varo aA) leso fisria.B) pseudartrose.C) necrose avascular.D) consolidao viciosa.COMPLICAES DA F. SUPRACONDILIANA EM CRIANAS-CBITO VAROO cbito varo e valgo (este menos comum) tem suas incidncias diminudas com o manejo adequado das fraturas. Soessencialmente estticas, mas podem levar a dor, perda de fora e sndrome neurolgica.O cbito varo tem sua origem na angulao em varo no plano coronal, enquanto a rotao medial aparece comocontribuinte da deformidade. Causas:1. Colapso da coluna medial: Principalmente em fraturas galho verde.

    2. Abertura lateral: a menos comum.3. Deformidade em 3 planos: a principalO tratamento consiste de osteotomia com retirada de cunha ssea lateral fixando com fio k. French prefere parafusoscom fios de cerclagem.RESPOSTA LETRA D

    64- A leso no joelho que mais frequentemente causa dor no compartimento contralateral a da poroA) anterior do menisco lateral.B) anterior do menisco medial.C) posterior do menisco lateral.D) posterior do menisco medial.LESES DE MENISCOO teste de McMurray o mais conhecido e realizado da seguinte forma. Com o paciente deitado e o joelho

    flexionado, o examinador pode verificar o menisco medial palpando a margem pstero da articulao com uma moenquanto segurando o p com a outra mo. Mantendo o joelho flexionado completamente, a perna giradaexternamente, tanto quanto possvel e, em seguida, o joelho lentamente estendido. medida que o fmur passasobre um rasgo no menisco, um clique pode ser ouvido ou sentido. O menisco lateral verificada pela palpao damargem posterolateral da articulao, rotao interna da perna, tanto quanto possvel, e, lentamente, estendendo o

    joelho enquanto ouve um clique. Um clique produzido pelo teste de McMurray geralmente causada por um rasgoperifrico posterior do menisco e que ocorre entre a flexo completa do joelho e 90 graus; QDO ocorre com maioresgraus de extenso, sugere uma leso das pores mdia e anterior do menisco. A posio do joelho quando o cliqueocorre, portanto, pode ajudar a localizar a leso.Leso de um menisco pode produzir dor no compartimento oposto do joelho. Esta mais comumente visto com leses

    posteriores do menisco lateral. Este fenmeno no compreendido. O uso de RM tem minimizado a exploraoinicial do compartimento errado.

    Outro teste til, o "teste de agachamento," consiste em vrias repeties de um agachamento completo com osps e as pernas alternadamente totalmente rodado internamente e externamente como o agachamento realizado. Ador geralmente produzido em cada lado medial ou lateral do joelho, correspondente ao lado do menisco rasgado.Dor na posio rodado internamente sugere leso do menisco lateral, enquanto que a dor na rotao externa sugereleso do menisco medial. A localizao da dor, quer a linha articular medial ou a linha lateral da junta, no entanto, um sinal muito mais confivel do que localizar a posio de rotao.RESPOSTA LETRA C

    65- BA sndrome do nervo intersseo posterior). O local mais freqente onde ocorre compresso do n. intersseo posterior no nvel proximal do msculo supinador pela arcada de Frohse, formada pela unio das cabeas radial e umeral domsculo supinador; na maior parte da vezes tem a forma de arco, por isso sen-do conhecida como arcada de Frohse.Todavia, pode haver alguma alterao anatmica nessa estrutura e s vezes pode ter forma em V. Contudo, a

    compresso tambm pode ocorrer no corpo muscular ou mesmo na poro distal do msculo, onde similarmente podeexistir pequena banda fibrosa. Outra possvel forma de compresso a chamada compresso dinmica do nervo,que ocorre quando realizado movimento de pronao do antebrao, que leva a aumento de presso muscular sobre o

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    nervo. Outras for-mas citadas de compresso do nervo intersseo posterior podem ser por uma arcada de vasosrecorrentes da artria radial (feixe de Henry), por compresso por um lipoma, por sinovite reumatide emergindo da

    poro lateral do cotovelo, por origem tendinosa anmala do msculo extensor radial curto do carpo ou por bandafibrosa da articulao radiocapitular, etc. Contudo, essas so formas mais raras de compresso.

    66CA estenose lombar ocorre em segmentos mveis. O movimento anormal do segmento motor, em geral devido a

    doena degenerative do disco intervertebral, produz formao de ostefitos, hipertrofia do ligamento amarelo(principal causa) e protruso discal com consequente estreitamento do canal vertebral lombar.Campbell p.2064 Acometimento de L5 em 91% dos casos, S1 em 63%, L1-4 em 28%e S2-5 em 5%.

    67BRockwood p.1573A qualidade da reduo constitui o principal fator prognostico quanto aos resultados, sem dvida em razo do papelque a reduo desempenha quanto a estabilidade da fratura e a preservao do suprimento de sangue remanescente. Areduo no anatomica a varivel isolada que mais influencia a ocorrencia de redeslocamento subsequente afixao. Uma fratura mal reduzida pode chegar a aumentar em 75% o risco de necrose avascular.

    68- ACampbell p. 551Sobrecescimento osseo mais comum aps amputaoes traumaticas. Tambm mais comum em crianas mais novase ocorre mais frequentemente no mero e na fibula e menos frequentemente na tibia, no femur, no radio e na ulna,nessa ordem.

    69- DCampbell p. 399O fator mais importante na preveno de hematomas a hemostasia cuidadosa. Entretanto, os pacientes medicadoscom salicilatos e drogas anti inflamatrias durante um period antes da cirurgia apresentam tendencia maior a sangrar.

    70- CCampbell p. 1216O segundo tipo de paralisia cerebral mais comum a atetose. Este padro causado pela deposio de bilirrubina nosgnglios da base do beb.

    71- BCampbell p. 495

    Na artroplastia total do ombro, os melhores resultados funcionais foram obtidos em pacientes com osteoartrose,porque o manguito rotador geralmente est intacto e de boa qualidade e o material sseo bom. Em pacientes comartrite reumatide , a qualidade do manguio influencia diretamente o resultado functional.

    72- AMcbrideindicada para mulheres de 30-50 anos com sintomas clinicos com sintomas clinicos e um angulo valgo naarticulao metatarsofalangica de 15-25 graus, um angulo intermetartasal menor que 13 graus, valgo da articulaointerfalangica menor que 15 graus, ausncia de alteraes degenerativas na articulao metatarsoflangica e umhistorico de falha do tratamento conservador.

    Chevron - para deformidades leves a moderadasQuando h congruncia articularIndicaes: < 50 anos, sem sinais de artrose ou componente de pronao do hlux

    TcnicaResseco da exostose medialOsteotomia na cabea MTT com traos divergindo de 70 e pice distalTranslao de at 1/3Fixao: desde nenhuma at parafuso

    Keller- indicada para pacientes acima de 50 anos com hallux valgo de moderado a grave(30-45 graus), angulointermetatarsal 13 graus ou menos e dor sobre a eminencia medial com qualquer sapato que seja usado, limitandorigorosamente seu uso.

    LapidusArtrodese da 1 metatarsocuneiforme com resseco de cunha de base lateral e fuso das bases do 1 e 2MTTFixao com FK ou parafusos canuladosContra-indicaesHlux valgo juvenil com fise aberta1 MTT curto (index minus): fazer adio de cunha de base medial

    - Artrose metatarsofalngica

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    73Leso ligamentar do joelhoTeste de rotao lateral da tbia

    Quando um joelho testado para instab