Também é Uma Questão de Marketing

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Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro - não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso

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Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro - não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não

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Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro - não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não

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pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro - não Também é uma questão de marketing. Trata-se de vender uma ideia, uma ficção - mas uma ficção que acusa e reivindica, que exige o olhar do outro, quebra seu monopólio, luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não

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luta pelo reconhecimento. É a questão do negro. A questão da negritude. Mas também a questão das minorias, dos marginais. Na luta pela liberdade política, é preciso comprar a ideia, encarnar a ficção - escolher o valor. Mas porque usamos aqui o termo ficção? Não se trata de nenhum reducionismo, mas de aceitar uma premissa: todo valor é fictício pela simples razão de que a ênfase na Verdade - no valor verdadeiro – não

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