TABELA_FICHAMENTO.docx

download TABELA_FICHAMENTO.docx

of 29

Transcript of TABELA_FICHAMENTO.docx

1 A EDUCAO COMO PRTICA EMANCIPADORA DO EXERCCIO DA FORMAO HUMANA.

2-SILVA, Rosa Jussara Bonfim. A Educao como Prtica Emancipadora do exerccio da formao Humana. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, 2015.

3 A4A-Z

Obra: A Educao como Prtica Emancipadora do exerccio da formao Humana.Tema: A Educao como Prtica Emancipadora do exerccio da formao Humana.Concluses: A educao no pode ser s aquele que passa o conhecimento, mas deve levar o seu educador a estimular o seu aluno na busca de novas descobertas, a ser um ser critico e questionador. S assim este aluno poder se desenvolver plenamente sua condio de ser humano.Uma educao emancipadora estimula e prepara a escola e os educadores a se abrir para o que acontece fora de seus portes, guiando seus educandos a serem capazes de contribuir para a construo de uma sociedade melhor.Objetivo: Discutir o papel da educao na formao plena de um individuo inserido em uma sociedade globalizada e complexa que esta em constante transformao, estimulando-o a dar a sua contribuio de forma positiva na sociedade. Argumentos: necessrio uma educao voltada para as questes sociais atuais pelos quais a sociedade esta passando e que enfrentado pelo professor no processo de ensino- aprendizagem. P. 8-11A escola deve favorecer reflexes onde todos envolvidos possam ensinar e aprender estabelecendo uma troca de saberes que diminua as desigualdades, estimule o crescimento atravs da educao e leve o individuo respeitar o outro e agir de forma construtiva no meio em que vive. p.15-20Uma educao emancipadora deve estar atenta para os problemas que a sociedade esta vivendo, deve estar disposta a abrir a escola para a comunidade e assim poder preparar o seu aluno para ser um individuo critico e questionador na busca de solues construtivas na sociedade. Atravs do dialogo o individuo interage com o outro ensinando e aprendendo, tomando decises e buscando solues pois o dialogo desperta a percepo, o seu conhecimento do todo, da coletividade e no do individualismo. P.27-38.Alem de debater sobre a formao do Professor, precisa-se de estratgias de valorizao do profissional com melhores salrios e condies de trabalho. P.38-49.A tecnologia uma realidade e deve ser aproveitada pelo professor para ajud-lo na construo do conhecimento. P 87.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu em Docncia Em HistriaDisciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1- Cidade e modernidade.

2- SILVA, Vandeir Jos da. Cidade e modernidade. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, 2015

3-4-

Obra: Histria urbana.

Concluses:. Conclui-se que h varias linhas de pensamento que foram surgindo para explicar a origem das cidades.

Argumentos : A revoluo industrial gerou o caos urbano e incentivou o planejamento urbano e a construo da cidade ideal.Fustel de Coulanges disse que a sociedade grega se desenvolveu a partir da famlia e precisa da plis para continuar a evoluir. Para Gustave Glotz o poder poltico e o individualismo que movem a evoluo. Max weber usou o mtodo comparativo e a criao de tipos ideais para estudar a cidade. O mtodo comparativo consiste em descobrir o passado de varias civilizaes buscando as caractersticas urbanas para compar-las P. 24.25O historiador belga Henri Pirenne entendeu por cidade uma concentrao humana portadora de personalidade jurdica vivendo do comercio e da industria. A teoria de pirenne teve oposies como Maurice dobb que apresentou a origem feudal das cidades medievais. P. 26Atualmente estas pesquisas so baseadas em documentos como registros fiscais, censos entre outros. David herlihy se dedicou a estudar: 1-as funes da cidade e seu vinculo com o fomento da urbanizao; 2-os efeitos da vida urbana sobre os ciclos vitais dos indivduos, sobre o trabalho e a famlia; 3- as mudanas espaciais e ecolgicas na cidade provocadas pelo desenvolvimento econmico e social. P 29Lewis Mumford relacionou a metrpole capitalista a ameaas de uma bomba atmica. Era contra os arranha- -cus e as autoestradas porque descaracterizavam o centro das cidades. P 30 Para George Simmel os indivduos lutam para manter sua autonomia e singularidade frente a vida moderna, a sociedade, a herana histrica, a cultura e as tcnicas. Mais tarde Walter benjamim seguiu essa mesma linha de pensamento P 31-36.No Brasil os historiadores caracterizaram a cidade como espao urbano econmico e autnomo em relao ao campo. Para Capistrano de Abreu a cidade colonial era um aparelho administrativo. Sergio Buarque de Holanda defendia a fora do campo sobre a cidade.

Objetivos: Reconhecer as diversas teorias sobre o surgimento das cidades, como foram crescendo e as transformaes trazidas pela modernizao.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN:

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em HistriaDisciplina: Cidade e Modernidade

1- Cidade E Modernidade.

2- SILVA, Vandeir Jos da. Cidade E Modernidade. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, 2015

3-4-

Obra:Tema: Representaes de cidade atravs de imagens.Concluses: As cidades surgem, crescem e se transformam com o tempo. Argumentos : as cidades-estados da mesopotmia,hoje Iraque, surgiram entre os rios Tigre e Eufrates. Segundo estudos foram as primeiras formas de organizaes de cidades e escrita. A cidade mais importante foi a Babilnia cercada por muralhas contra ataques dos inimigos e a construo de imponentes.Atravs das imagens possvel aos historiadores observarem como eram construdas as cidades e imaginar comoforam feitos os detalhes das construes, por quem foram feitos e qual a mensagem queriam passar.A historia de Paracatu tambm pode ser contada atravs de relatos de viajantes que por ela passaram e que deixaram por escrito a impresso que tiveram da cidade naquele tempo ainda vila.Com a descoberta do ouro e a passagem dos bandeirantes pela cidade, comeou a ficar conhecida e tambm pelo fato de ser caminho que os viajante faziam para ir para Gois.A navegaao pelo rio Paracatu tambm contribuiu pois ligava minas gerais a outros estados.Devido a descoberta do ouro em abundancia no arraial de satAnna, a cidade creseu em populao e prestigio na capitania mineira vindo a se tornar cidade de Paracatu do Prncipe em 1798 ,atraves de alvar concedido por D. Maria I, com grande importncia na regio. Paracatu hoje cidade bicentenria passou por grandes transformaes fsicas, econmicas, culturais e surgiu a necessidade de proteger o patrimnio histrico e cultural da cidade diante da modernizao que ocorreu na cidade.Ao longo dos anos Paracatu incluiu em suas econmicas a gricultura, pecuria.O ouro passou a ser extrado por uma mineradora multinacional que detm todo o direito de extrair e comercializar

Objetivos:

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN:

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em HistriaDisciplina:Cidade e Modernidade

1- Cidade E Modernidade.

2- SILVA, Vandeir Jos da. Cidade E Modernidade. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, 2015

3-4-

Fichamento do artigo RAMOS, Adjane dos Santos. ANTUNES, Laura Jssica Santos. CSSIA SILVA, Amanda. A Invisibilidade Do Negro No Livro Didtico. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.1-6, 2015.Obra: A INVISIBILIDADE DO NEGRO NO LIVRO DIDTICOTema: A INVISIBILIDADE DO NEGRO NO LIVRO DIDTICOProblema: como o negro visto no livro didtico como ele retratado no dia-a-dia Objetivo: o artigo tem como propsito mostrar a desvalorizao do negro no livro didtico e fazer com que os professores possam valorizar a imagem dos negros e afro-brasileiros Argumentos: mostra que na maioria dos livros os negros so retratados como pessoas com pouca ou nenhuma importncia em sua sociedade e com hbitos marginais o que faz com que o estudante negro no se reconhea como parte da sociedade, se sinta excludo do meio em que vive. Concluses: o presente artigo contribuiu para que possamos refletir como transmitida a imagem do negro pela sociedade e como isso vai influenciar na sua vida negativamente ou positivamente ele tem que ser mostrado como parte que contribui com seus costumes e tudo que foi incorporado pela aculturao desta sociedade que nega reconhecer as contribuies deixadas pelos seus antepassados.

Fichamento do artigo NANTES, Alexandra da Cruz de. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira de. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-37, 2015.Obra: A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA Tema: A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

Concluses: Temos que mudar a forma de trazer a representao do negro, no s abordar fatos negativos, mas valorizar os negros, no dia-dia como pessoa da sociedade, pertencente a esta, com grandes contribuies, fazedor de cultura, que est arraigada dentro da cultura desta mesma sociedade que discrimina Objetivo: este artigo tem o objetivo de mostrar que precisamos valorizar o negro como pessoa importante, para que ele se sinta parte desta sociedade para que ele se reconhea como integrante desta grande nao Brasileira que tanto contribui e contribui. Em vrios pases as populaes no so homogneas tem sempre mais de um etnia mais de uma religio, e um pas formado por vrias culturas, e nenhuma melhor que a outra no podemos valorizar o etnocentrismo.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN:

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em HistriaDisciplina:Cidade e Modernidade

1- Cidade E Modernidade.

2- SILVA, Vandeir Jos da. Cidade E Modernidade. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, 2015

3-4-

1. Coloca-se a questo de como constituir espaos de reflexo coletiva sobre o futuro, quando este deixa de ser uma instncia coletiva a considerar, e de como introduzir novos encaminhamentos scio-educativos que incentivem a vivncia do urbano nestes termos.

1. Partindo do pressuposto que o momento seja outro e no uma megatendncia futurstica , talvez devssemos discutir a maneira como estamos nos aproximando da realidade: se com olhos abertos ou vendados, como naquela brincadeira na qual as crianas, olhos tampados com um leno, seguem em frente s apalpadelas. Com as mos, e no com os olhos, tentam adivinhar os objetos por aproximao; os equvocos subsequentes resultam na piada e na alegria da brincadeira. Suponhamos que estejamos teorizando s cegas (e s apalpadelas), como no platnico Mito da Caverna.

1. A globalizao seria a metfora contempornea para os mercados financeiros ligados globalmente em rede.1. unidade do estado-nao era reforada pelo princpio da excluso da diferena, fosse ela social, religiosa, lingustica, sexual ou cultural.

1. A globalizao rompe com dois sculos de discursos hegemnicos sobre essa territorialidade monolingustica, na prtica muito mais excludente do que includente, em paralelo ao advento de uma outra estrutura hegemnica: as grandes cidades. Essas cidades, hoje megalpoles, com oramentos muitas vezes a rivalizar com os oramentos nacionais dos pases onde esto sediadas, baseiam seu funcionamento em complexas estruturas de servio e alto giro financeiro. Elas so o ninho ideal para acalentar o capital voltil, sem fronteiras e desvinculado da produo das novas estruturas financeiras internacionais.

1. A cidade, em conjunto com a globalizao, ir enfraquecer o discurso responsvel pela construo da identidade sob o estado-nao.

1. Do nus ambiental ao crime organizado e epidemias, o Estado perde autonomia e capacidade de ao, bem como substncia democrtica (idem) porque as decises, transnacionais, passam a ser entregues a tcnicos, longe dos olhos dos cidados diretamente atingidos pelas consequncias de tais deliberaes,

1. Do nus ambiental ao crime organizado e epidemias, o Estado perde autonomia e capacidade de ao, bem como substncia democrtica (idem) porque as decises, transnacionais, passam a ser entregues a tcnicos, longe dos olhos dos cidados diretamente atingidos pelas consequncias de tais deliberaes,

1. (...) uma questo de obrigao formal. As cerimnias pblicas, as necessidades militares do imperialismo, os contatos rituais com outros romanos fora do crculo familiar tornaram-se deveres deveres em que o romano participava com esprito cada mais passivo, conformando-se s regras da res publica e investindo cada vez menos paixo em seus em seus atos de conformidade (Sennett, 1988, p.15).

1. Na Idade Mdia, quando tambm a cidade v diminudo o seu papel,passamos do demos/povo do qual surgira a ideia de democracia nos moldes gregos , ao demos/demnio como designativo das coisas do povo. Demonacas ou no, entre as coisas do povo esto as instalaes comuns: o poo, o mercado, o largo da igreja onde a plebe consome, brinca, faz festa, no dizer de Sennett. O resto privado, ou seja, pertencente ao senhor feudal:

1. Consagram-se novas esferas: a da famlia (ntima), a do exerccio da produo burguesa (privada) e a do Estado (pblica).

1. A Idade Moderna trouxe a lgica industrial e o confronto com um novo conceito de espaos: o tempo ocupado pelas atividades profissionais delimita exatamente a reserva do privativo (idem, p. 18), enquanto o tempo de trabalho demarcaria o espao pblico. O espao ntimo da famlia tambm sofre alteraes: com perda de poder econmico, o ncleo familiar perde funes sociais que roubam.

1. A famlia atual vive um novo conceito de esfera ntima. O ncleo familiar, com sua funo de espao da expresso afetiva, encolhe. As grandes famlias foram reduzidas a famlias nucleares e, hoje, o espao ntimo tornou-se individualizado, mesmo nesta esfera: da televiso, do sistema de som e do computador que esto no aposento de cada um dos membros do grupo.

1. Moldes, o espao privado ser o cinema, a danceteria, o shopping, onde os pares de uma determinada classe social de encontram.

1. Multiplicidade. Gregos, romanos e mesmo o Renascimento burgus constituram seus fruns pblicos de debate e expresso como espaos pouco includentes.

1. E porque a fico eletrnica nos joga de maneira indistinta e simultnea no ontem, no hoje e no amanh, podemos, humildemente, ter saudade do futuro, que passa a localizar-se como uma presena/ausncia fora do nosso horizonte de aspiraes.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN:

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em HistriaDisciplina: Cidade e Modernidade

Fichamento do artigo RAMOS, Adjane dos Santos. ANTUNES, Laura Jssica Santos. CSSIA SILVA, Amanda. A Invisibilidade Do Negro No Livro Didtico. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.1-6, 2015.Obra: A INVISIBILIDADE DO NEGRO NO LIVRO DIDTICOTema: A INVISIBILIDADE DO NEGRO NO LIVRO DIDTICOProblema: como o negro visto no livro didtico como ele retratado no dia-a-dia Objetivo: o artigo tem como propsito mostra a desvalorizao do negro no livro didtico e fazer com que os professores possam valorizar a imagem dos negros e afro-brasileiros Argumentos: mostra que na maioria dos livros os negros so retratados como pessoas com pouca ou nenhuma importncia em sua sociedade e com hbitos marginais o que faz com que o estudante negro no se reconhea como parte da sociedade, se sinta excludo do meio em que vive. Concluses: o presente artigo contribuiu para que possamos refletir como transmitida a imagem do negro pela sociedade e como isso vai influenciar na sua vida negativamente ou positivamente ele tem que ser mostrado como parte que contribui com seus costumes e tudo que foi incorporado pela aculturao desta sociedade que nega reconhecer as contribuies deixadas pelos seus antepassados.

Fichamento do artigo NANTES, Alexandra da Cruz de. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira de. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-37, 2015.Obra: A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA Tema: A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA1 A INVISIBILIDADE DO NEGRO NO LIVRO DIDTICO

2 Fichamento do artigo RAMOS, Adjane dos Santos. ANTUNES, Laura Jssica Santos. CSSIA SILVA, Amanda. A Invisibilidade Do Negro No Livro Didtico. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.1-6, 2015.

3 A4A-Z

Objetivo: o artigo tem como propsito mostra a desvalorizao do negro no livro didtico e fazer com que os professores possam valorizar a imagem dos negros e afro-brasileiros para tentar construir uma imagem diferente desta que a maior parte dos livros didticos trazem.Argumentos: mostra que na maioria dos livros os negros so retratados como pessoas com pouca ou nenhuma importncia em sua sociedade e com hbitos marginais o que faz com que o estudante negro no se reconhea como parte da sociedade, se sinta excludo do meio em que vive. Concluses: o presente artigo contribuiu para que possamos refletir como transmitida a imagem do negro pela sociedade e como isso vai influenciar na sua vida negativamente ou positivamente ele tem que ser mostrado como parte que contribui com seus costumes e tudo que foi incorporado pela aculturao desta sociedade que nega reconhecer as contribuies deixadas pelos seus antepassados.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

Concluses: Temos que mudar a forma de trazer a representao do negro, no s abordar fatos negativos, mas valorizar os negros, no dia-dia como pessoa da sociedade, pertencente a esta, com grandes contribuies, fazedor de cultura, que est arraigada dentro da cultura desta mesma sociedade que discrimina Objetivo: este artigo tem o objetivo de mostrar que precisamos valorizar o negro como pessoa importante, para que ele se sinta parte desta sociedade para que ele se reconhea como integrante desta grande nao Brasileira que tanto contribui e contribui. Em vrios pases as populaes no so homogneas tem sempre mais de uma etnia, mais de uma religio e um pas formado por vrias culturas, e nenhuma melhor que a outra no podemos valorizar o etnocentrismo. Argumentos: pesquisa em 82 livros, colocao do negro em lugar inferior, o professor indispensvel para desconstruir os esteretipos e a invisibilidade, o negro est relacionado aquilo que no bom, so apresentados como problemas sociais, o silencio

1Tema central; 2 tema especfico; 3 nmero da ficha; 4 sequencia; 5 referncia bibliogrfica

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 B4A-Z

Concluses: O presente artigo demonstra como o racismo pode ser abordado nas escolas, como pode ser trabalhado a diversidade, religiosa, politica, racial, filosfica, o professor deve expandir seus ensinamentos muito alm do pas em que se encontra entender o outro a parti da sua descendncia, abordar suas resistncias, o que fez seus antepassados.Objetivo: este artigo vem demostrar a necessidade de promover a incluso da diversidade cultural na cultura predominante que existente em cada pas e principalmente o Brasil que tem a falsa ideia de ser um pas que no tem discriminao por ser mult racial, apesar de termos uma grande diversidade de raas, no oportuno dizer que no temos racismo.Argumentos: Segundo o Relatrio do Desenvolvimento Humano de 2004, cerca de 518 milhes de pessoas no mundo sofrem de algum tipo de discriminao ou segregao por razes religiosas, raci-ais ou tnicas. Neste contexto, as discusses acerca das relaes tnicas e raciais no ocor-rem apenas no Brasil. As relaes tnico-raciais tem se constitudo tema recorrente nos debates acadmicos e educacionais, entretanto, discuti-las, sobretudo na educao bsica consiste, ainda, numa tarefa complexa e extremamente difcil e, embora o quantitativo de produes sobre esta temtica tenha aumentado significativamente, no raro, professores trabalham o tema de maneira estereotipada ou simplista, assim como tambm tais produ-es so do conhecimento de um nmero muito reduzido de pessoas. Faz-se necessrio, por-tanto, buscar novos caminhos para reparar o histrico de excluso da temtica afro brasilei-ra do contexto de nossas salas de aulas, encarar as prticas discriminatrias como fatos reais.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 EDUCAO E DIVERSIDADE NA ESCOLA:UM DILOGO POSSVEL

2 FERREIRA, Elenice Silva. EDUCAO E DIVERSIDADE NA ESCOLA: UM DILOGO POSSVEL. Plures Humanidades, v. 13, n. 1, 2012. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.17-69, 2015.

3 c4A-Z

Concluses: Objetivo: conhecer a Lei 10.639/2003, formao do educador, conhecer os caminhos percorridos por toda a populao negra do Brasil, a ancestralidade do povo negro do Brasil, reflexes referentes formao continuada do educador, repensar a presena das discusses sobre a histria e a cultura do povo negro na educao bsica, construo de uma nova mentalidade, no processo educativo, que leve em considerao o reconhecimento e a valorizao do legado cultural dos povos africanos eseus descendentes.

Argumentos: a histria do povo negro no Brasil, fora do perodo colonial-escravocrata, marcada, demasiadamente, pela invisibilidade de sua presena na chamada histria oficial. De acordo com Cavalleiro (2000), quase sem exceo os negros aparecem nesses materiais apenas para ilustrar o perodo escravista do Brasil-Colnia ou, ento, para ilustrar situaes de subservincia ou de desprestgio social. No devidamente valorizados dentro dos projetos pedaggicos. devemos lutar pela igualdade toda vez que a diferena nos inferioriza, mas tambm devemos lutar pela diferena toda vez que a igualdade nos descaracteriza (SANTOS, 2003, p.462). assim que o mundo ingressa no sculo XXI, debatendo-se com a questo racial, tanto quanto com a intolerncia religiosa, a contradio natureza e sociedade, as hierarquias masculino-feminino, as tenses e lutas de classes.

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 A4A-Z

Concluses: Objetivo: Argumentos

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 A4A-Z

Concluses: Objetivo: Argumentos 222

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 A4A-Z

Concluses: Objetivo: Argumentos

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 A4A-Z

Concluses: Objetivo: Argumentos

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

1 A TEMTICA AFRO BRASILEIRA NA ESCOLA

2 NANTES, Alexandre da Cruz. ARAUJO, Maria Evanez Ferreira. A Temtica Afro Brasileira Na Escola. Apostila de Ps-graduao Latu Sensu - FINOM, p.11-16, 2015.

3 A4A-Z

Concluses: Objetivo: Argumentos

Nome: FLVIO ALEXANDRE DOS SANTOSN

Curso: Ps-graduao Lato Sensu Em Docncia Em Histria Disciplina: Educao E Relaes tnico-Raciais

Socioloaia Clssica Karl Marx

O materialismo histrico34

MARX, Karl. "Prefcio contribuio critica da economia poltica". In: MA PX, K. e ENGELS, F. Obras escolhidas. So Paulo: Alfa-Omega, Yd. p.300-303Diversos autores marxistas citam o materialismo histrico como central para o entendimento do objeto de estudo da sociologia: as relaes sociais de produo. A partir da critica s teorias correntes poca (socialismo francs, economia politica inglesa, filosofia alem), Marx e Engels alcanaram o que denominavam "fio condutor" dos seus estudos sobre a sociedade. O materialismo histrico deve ser entendido como recurso metodolgico para a compreenso da histria da humanidade, do seu desenvolvimento, de determinadas sociedades (formaes sociais) em determinadas pocas histricas. O texto "Prefcio..." bastante citado por inmeros cientistas sociais por apresentarem as idias centrais do que Marx denominou o "fio condutor" da anlise do desenvolvimento histrico.Aqui vamos destacar as categorias principais do materialismo histrico apontadas por ele nestetexto:"A minha investigao desembocava no resultado de que tanto as rglaes iuridicas como as formas de Estadq no podem ser compreendidas Dor si mesmas nem pela chamada evoluo geral do espirito humano. mas se baseiam. pelo contrrio. nas condies materiais de vida (...) (p. 301) (grifos nossos)resultado geral a que cheguei e que. uma vez obtido. serviu de fio condutor aos. meus estudos pode resumir-se assim: na produo social da Sua vida. os homens contraem degrminadas relaces necessrias e independentes da sua que correspondem a uma determinada fase de desenvolvimento das suas foras produtivas materiais. O dessa* relaes de arodu? fQrma g .trugura econmica da ociedade. base real sobre a tal lev .tta su restrutur e e ual rre ondem determinadas formas de conscincia ocial. Q modo de prodco da vida material condiciona orocessg da vida i0cia(. 0Qliticg e espiritual em geral. No g conscincia do homem que determina o seu ser. mas. pelo contrrio. o Seg ser que determina g sua conscincia. " (idem) (grifos nossos)As foras produtivas materiais da sociedade e as relaes de produo formam unidade.. Esta unidade romper quando as foras produtivas se desenvolverem e exigirem novas relaes sociats de produo, e uma poca de revoluo social surgir. Revoluciona-se toda a superestrutura existente e uma nova surgir."E preciso distinguir sempre entre as mudanas materiais ocorridas nas condies econmicas de produo e as formas jurdicas. politicas. religiosas. artsticas ou filosficas. numa palavra. as formas ideolgicas em que os homens adquirem conscincia desse confitto e lutam para resolv-lo (p. 302):No pode-se julgar um individuo pelo que ele pensa de Si mesmo. No pode-se julgar pocas histricas pela sua conscincia. Deve-se explicar esta conscincia pelas contradies da vida material, pelo conflito existente entre as "foras produtivas sociais e as relaes de produo ' (idem)As.relaes de produo burguesas so a ltima forma contraditria do processo de produo social contradio no individual que nasce das condies de existncia social dos indivduos. No seio da sociedade burguesa as foras produtivas (antagnicas) se desenvolvem e criam ao mesmo tempo as condies materiais para soluo deste antagonismo (idem). Marx conclui apontando a direo dcs seus estudos em contraposio aos existentes: "trabalhar em conjunto .com Engels) para opor o nosso ponto de vista ao ponto de vista ideolgico da filosofia alem "liquidar com a nossa conscincia filosfica anterior(...) diz isto em relao s teorias da poca. (p.303)Finalmente: a) apresenta os escritos anteriores a este "Prefcio contribuio crtica da economia poltica" (publicado em 1859) em que exps os temas relacionados sua teoria e sua Concepo metodolgica da histria da humanidade. b) Justifica que este 'Prefcio...' contm um esboo da sua trajetria de estudos, e da sua vida profissional (idem).

t Tema Central. 2 Tema especifico. da ficha. 4 Seqncia, Referncia bibliogrfica.mantida: tema, numerao..referncia da obra consultada. Segue alguns modelos de fichas:

Sociologia Clssica Karl Marx

O materialismo histrico

Karl. "Prefcio contribuio crtica da economia politica'. In: MARX. K. e ENGELS. F. Obras escolhidas. So Paulo: Alfa-Omega. s/d., p.300-303A minha investigaco desembocava no resultado de que Llanto as relaces jurdicas como as formas de Estado no Dodem ser comoreendidas por si mes,'nas nem pela chamada evoluo geral do espirito humano. se baseiam. pelo contrrio. nas condies materiais de vida (p. 30/) (grifos nossos)"(D resultado geral a que cheguei e que. unta vez obtido. serviu de fio condutor aos meus estudos pode resumirse assim: na produo social da sua vida. os homens contraem determinadas relaes necessrias e independentes da sua vontade. relaes de produco que correspondem a uma determinada fase de desenvolvimento das suas foras produtivas materiais. O conjunto dessas relaces de eroduco forma a estrutura econmica da sociedade. a base real sobre a Qual se levanta a suoerestrutura iuridica e oolitica e aua/ correspondem determinadas formas de conscincia social. O modo de produco da vida material cond:ciona o oroceso da vida SQcial. oolitica e espiritual em geral. No a conscincia do homem cue determina 0 seu ser. mas. oelQ contrrio. seu ser social e; que determina a sua conscincia. (idem) (grifos nossos)s 'E preciso distinguir sempre entre as mudanas materiais ocorridas nas condies econmicas de produo L.) e as formas juridicas. politicas. religiosas. artisticas Ou filosficas. numa palavra. as formas ideolgicas em que os homens adquirem conscincia desse conflito e lutam para resolv-lo". (p.302):"No pode-se julgar um individuo pelo que ele pensa de si mesmo. No pode-se julgar pocas histricas pela sua conscincia. Deve-se explicar esta conscincia pelas contradies da vida material. pelo conflito existente entre as fbras produtivas sociais e as relaes de produo (idern)' 'trabalhar em CO','junt0 .com Engels) para opor 0 nosso ponto de vista ao ponto de vista ideolgico da filosofia alem "liquidar com a nossa conscincia filosfica anteriordiz isto em relio s teorias da poca. (p.303)Ver outros textos relacionados e que especificam os conceitos: Harnecker, M. Os conceitos elementares do materialismo histrico: Dicionrio do pensamento marxista, editado or Tom Bottomore, entre outros.

O o oNome: Curso:31Modelo de ficha de citacesNome: N.0