Suplemento Decoração outubro 2012

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Ano 7. Nº 12. ABC, quarta-feira, 31 de outubro de 2012 A vila Homero Thon, em Santo André, é hoje um dos bons locais para morar Planejar os preparativos para a festa de Natal evita estresse e maiores gastos RD REPÓRTER DIÁRIO Flutuante, metálica, futurista, a nova escada ganha a imaginação dos designers Cantinho verde em casa

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Ano 7. Nº 12. ABC, quarta-feira,

31 de outubro de 2012

A vila Homero Thon, em Santo André, é hoje um dos

bons locais para morar

Planejar os preparativos para a festa de Natal evita

estresse e maiores gastos

RDREPÓRTER DIÁRIO

Flutuante, metálica, futurista, a nova escada ganha a

imaginação dos designersCantinho verde em casa

Rua Álvares de Azevedo, 210Centro – Santo André

Tels.: 4427-7800 / 4436-3965www.reporterdiario.com.br

Comercial: Claudia Polimeni Suporte operaciona e administrativo: Pedro Diogo e Mirella Teixeira

Jornalistas responsáveis: Airton Resende eMaria do Socorro DiogoTextos: Camila Bezerra, Cíntia Alves, Nathália Blanco, Renan SantiagoDiagramação: Flória Napoli Projeto gráfico: Rubens Justo Fotos: Forlan Magalhães, Houzz e divulgaçãoCapa: Ivani Kubo

Tiragem auditada por:

Quarta-feira, 31 de outubro de 2012REPÓRTER DIÁRIO2

As escadas podem ser mais que um simples meio de se chegar ao piso de cima.

Formatos, cores e materiais diferenciados transformam alguns modelos em verdadeiras peças de decoração e proporcionam charme especial ao que deveria apenar servir como recurso para a mobilidade dentro do imóvel.Flutuantes, metálicas, suspensas, futuristas, sem corrimão, as escadas dão ao designer a oportunidade de brincar com a criatividade e fazer algo inovador, sem perder a funcionalidade. Ideias não faltam. “Hoje, um dos materiais mais modernos são a estrutura metálica e o concreto armado. O esqueleto da escada é feito de metal ou concreto e o resultado é ótimo”, conta Renata Amado.- Amanda Ramos Pinheiro, também designer de interiores, afirma que peças em vidro combinadas com madeira, além de serem vanguardistas, estão em alta. “Acredito que o mais moderno hoje seja o uso do vidro temperado ou laminado. Se mesclá-lo com madeira ou aço inox, fica mais ‘clean’ e também muito inovador”, comenta.A criatividade tem de ser colocada em prática, mas sem deixar de se atentar ao contexto do cômodo. “O importante é que o projeto todo converse. Por exemplo, se a sala é mais moderna, cabem o vidro e as pisadas de pedras; se é mais clássica, entram a madeira e o mármore”, observa Renata.

Também é importante entender o real desejo do consumidor. Amanda já chegou a criar adegas ou cantinho para trabalho integrado à escada. “Dependendo do espaço, conseguimos inovar, decorar e ainda integrar o que for da necessidade do cliente”, afirma Amanda.

Inovação e segurançaQuando se pensa num projeto, um dos desafios dos arquitetos e designers é alinhar inovação e segurança. Não há propósito algum uma escada ser maravilhosa e inovadora se não for segura para o usuário. Para os profissionais, antes de tudo, uma escada deve ser funcional. “Escadas sem vão podem ter segurança e modernidade. Pode-se utilizar o vidro ou espelho como barreira e a chamada ‘escada moderna’, que é ainda mais segura que a convencional”, afirma Renata.Para Amanda, cabe a cada profissional saber ousar e usar a criatividade, mas que sempre agregue segurança e atenda ao perfil do cliente para o qual vai desenhar. “O projeto tem de ser bonito, mas seguro”, adverte Amanda.Custa caro? As designeres dizem que tudo depende de qual material será utilizado na construção do projeto e da capacidade de criação do projetista. “Usar a alvenaria com revestimento em granito simples é uma possibilidade para ter uma escada bonita e moderna”, indica Renata. “É possível usar a madeira, alvenaria e ferro, que saem mais em conta que o vidro”, sugere Amanda.

Nova escada é futurista e funcional

CONTATOS Amanda Ramos [email protected]

Renata [email protected]

REPÓRTER DIÁRIO 3Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

CONTATOS Ivani Kubo Telefone: 2331-2944E-mail: [email protected]

Nilton Soares ValTelefone: 4436-1953E-mail: [email protected]

A Primavera chegou e quem enfrenta falta de tempo e pouco espaço e incidência de sol

em casa, típico em alguns apartamentos, também pode curtir a estação. Com a ajuda profissional, é possível potencializar o uso de espaços e criar cantinhos verdes, perfumados e aconchegantes. Ivani Kubo, paisagista responsável por dezenas de projetos em apartamentos, conta que o ponto inicial da criação de um jardim interior deve ser a preocupação com a qualidade de vida dos moradores. “A estética também é importante, assim como saber avaliar o espaço, levando em consideração a quantidade de luz disponível para o desenvolvimento das plantas”, explica.Segundo a especialista, quem deseja aproveitar a estação e criar um ambiente colorido na varanda pode lançar mão de arbustos que florescem. “É uma vegetação pouco maior, mas que dá flores. Camélias e azaleias são plantas que dão flores em épocas alternadas. As perfumadas, como gardênias e lavandas, também são boas opções”, recomenda. Para locais sem incidência solar direta, bromélias, lírios da paz e antúrio vermelhos são espécies que se adaptam e podem apresentar

Paisagistas ensinam a criar o cantinho verde no apartamento

Primavera interior

Criar um jardim apenas com orientação do especialista é possível. Basta ter criatividade. Nilton Soares Val, engenheiro agrônomo e paisagista, diz que observar a iluminação e o espaço disponíveis são os principais cuidados. “Depois, é buscar orientação na compra da vegetação para àquele espaço e luz”, ensina.Conhecer bem a planta é fundamental. A correria do dia a dia não pode justificar negligência em relação à manutenção. “Uma planta rústica precisa de rega, no mínimo, a cada 10 dias. É preciso dar atenção sempre”, lembra Ivani Kubo. “O ideal para quem não tem é fugir da floração, pois tudo que dá flores dá trabalho”, aponta Nilton Soares Val.Em relação a pragas e doenças, Val recomenda o contato diário com a vegetação. “Você controla a doença controlando o ambiente. O melhor remédio é a observação. Assim, você pode tomar a primeira atitude, que é eliminar o problema fisicamente”, afirma. Ivani Kubo sugere, ainda, o uso de produtos naturais, como óleo de nin.Val alerta para não exagerar na rega. “Não regar excessivamente evita o desequilíbrio da planta e a proliferação de doenças. O segredo é conhecer

Cuidar do próprio jardim é prazeroso a vegetação não exagerar”, diz.Há, também, a irrigação automática, que pode ser instalada em espaços menores, como varanda de apartamento. O custo médio é de R$ 2 mil.Os vasos são boa opção para quem busca economia de espaço e dinheiro, mas a arquitetura da planta tem de ser observada. Val indica filodendros e vegetação colunar. O alerta é para optar pela cerâmica, pois garante boa permeabilidade, pois os vasos de vidros, concreto são permeabilizado com substâncias prejudiciais à planta e pedem furos na parte inferior. “Abaixo do nível da terra existe todo um complexo de vida. Se a planta não consegue respirar pela raiz, apodrece e causa mau cheiro”, explica Val , da Jardinarte. Boa opção para quem deseja criar um ambiente verde, o jardim vertical valoriza a vegetação com molduras e economiza espaço. Alpínia, ripsális, orquídea, samambaia chifre-de-veado, madressilva e falenópsis são as mais indicadas. A modalidade também dispensa bastante atenção. Segundo o engenheiro agrônomo, é primordial manter a estrutura afastada da parede, para evitar danos causados pela umidade.

não apenas folhas verdes como também flores. Entre as ornamentais, a paisagista sugere as frutíferas do tipo perene. Jabuticabeiras, romãzeiras, cerejeiras, limoeiros e pitangueiras são opções de espécies que se desenvolvem bem em vasos proporcionais e ocupam pouco espaço na varanda. Uma hortinha com alecrim, manjericão, orégano, tomilho e hortelã também é indicada. “Plantar, colher e consumir é uma grande troca

com o meio ambiente. Mas o morador tem de querer e gostar de cuidar de plantas”, diz.

REPÓRTER DIÁRIO4 Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Tudo que não é planejado, quase sempre, pode resultar em erro, e o

Natal é uma data festiva que despende bastante atenção para que tudo saia perfeito. Criar uma lista para evitar tropeços de última hora, estresse e gastos desnecessários pode ser interessante.A dica de ouro é dada por Cristina Santos, economista doméstica: o ideal para toda e qualquer festividade é ficar em cima do orçamento familiar ao longo do ano. “Dessa forma, mês a mês, a receita para cada necessidade doméstica é acumulada e fica disponível para qualquer ocasião”, explica.Assim, o primeiro passo, de acordo com Cristina Santos, é estipular o valor a ser investido, o local e os convidados para a festa. Em seguida, definir qual o papel de cada participante e, a partir disso, listar as suas atribuições.

Ceia – Comece pela ceia de Natal. Se você optar pelo jantar em casa, pesquise entre seus convidados as preferências para estabelecer o que será preparado. “Pode haver portadores de intolerâncias alimentares ou outras restrições que detonariam o melhor dos cardápios", observa Cristina.O próximo passo é pesquisar ofertas e

Presépio, da LarDeco, é feito a partir de fibras de coco

É hora de planejar o Nataladquirir produtos não perecíveis, para servi-los com boa qualidade e frescor. A dica para evitar gastos excessivos é se basear no número de convidados que confirmaram presença.Com a ceia planejada, é possível se dedicar à decoração. Criatividade, muita pesquisa e um toque pessoal devem dar o tom nesse momento. Se a falta de tempo bater à porta novamente, é possível recorrer a quem entende do assunto.

Mesa - Neste Natal, a dica é o aluguel de produtos de mesa para a ceia de Natal. Os preços variam de acordo com o número de convidados e o tipo de decoração. “Um jantar à francesa, o serviço mais requintado, pode girar em torno de R$ 20 por pessoa e inclui marcação de lugar, peças de jantar, arranjos centrais, entre outros detalhes”, conta Cristiane Dorta, empresária do ramo de decoração que acaba de lançar serviço do gênero.

Árvore – Outra facilidade é a locação de árvores, que custam de acordo com o tamanho, o tempo em que a árvore está no estoque e a decoração. Em média, uma árvore de 1,20m custa a partir de R$ 150; uma de 1,5m sai em torno de R$ 250, e de 1,8m, por R$ 450. “As árvores

CONTATOS Cristiane DortaTelefone: 4990-4921

Marcelo Cammarano Telefone: 2325-7466

Cristina Santos Telefone: 4343-7866

de 3,5m, as mais procuradas por empresas, saem na faixa de R$ 2 mil”, diz Cristiane.Marcelo Cammarano, um dos proprietários da LarDeco, loja especializada em produtos de decoração, também investe no aluguel de árvores de Natal. A empresa abriu uma franquia especializada somente em decoração natalina, no Shopping ABC, em Santo André. Novidades como presépio feito com fibras de coco e renas de resina, iluminadas por led, estão na vitrine até 24 de dezembro. Presentes – Apesar de econômico, apostar no tradicional amigo secreto pode render distorções e comentários para o ano todo, aponta Cristina Santos. “Fazer uma lista e presentear a cada um de maneira personalizada, independente do valor, mostra dedicação. Capriche no pacote e escreva uma mensagem à mão”, sugere a economista doméstica.

Rena fabricada com resina possui lâmpadas leds no seu interior

REPÓRTER DIÁRIO 5Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

REPÓRTER DIÁRIO6 Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Quem é da região sabe. A vila Homero Thon, em Santo André, está em pleno

crescimento. Prédios sem condomínio, edifícios com vários blocos e a construção do complexo Atrium, que terá shopping, hotel, residências e lojas refletem o potencial do bairro que já chegou a ser visto com certa desconfiança no passado. O preço do metro quadrado ainda é interessante - R$ 4,5 -, há oferta de imóveis e está bem servido nos serviços. Exemplo crescimento são os vários empreendimentos imobiliários lançados e que, em pouco tempo, esgotam as vendas, como é o caso das torres Mérito, lançadas em 2008. “Abrimos para as vendas e em três semanas vendemos tudo”, diz Ronaldo Cury, diretor de relações institucionais da Cury Construtora.Além das facilidades que o crédito imobiliário proporciona a quem procura imóveis, Cury acredita que o sucesso de vendas só foi possível pela infraestrutura que a região oferece. “Além da renda que as famílias têm, o Homero Thon conta com várias avenidas, fácil acesso, posto de saúde, comércio e escolas”, relata o executivo.Já Valéria Corrêa, diretora da Plazza Brasil Imóveis, afirma que é nítido o investimento das construtoras no local. Com a chegada do complexo que terá shopping, prédios residenciais, comerciais e hotel, o reconhecimento da vila Homero Thon é iminente. “Tudo isso é um mix de produtos para que o bairro ganhe uma valorização final. Muita gente vai acabar mudando pra lá, até quem mora em lugares bons de Santo André”, avalia a diretora.Para Silvia Bovo, moradora do Homero Thon há 10 anos, a mobilidade é o

Se esse bairro fosse meu...

Perfil do localPopulação: 5.231 habitantesÁrea física: 0,47 km²Postos de gasolina: 3Árvores: aproximadamente 640Escolas: uma municipal e váriasparticulares, e uma universidade Preço médio do m²: R$ 4,5 milSupermercados: 3

ponto forte do bairro. “Aqui é bem localizado, próximo ao Centro e tem fácil acesso ao rodoanel. Há varias linhas de ônibus por perto, inclusive intermunicipais”, analisa.Segundo Silvia, a vila é um lugar agradável, com ruas planas, boa estrutura de transporte e comércio, só precisa de valorização e at enção do poder público. “Espero que com a construção do shopping e dos outros

empreendimentos aqui passe a ser mais valorizado”, completa.Residente há sete anos no local, o comerciante Fernando Aparecido da Silva considera a vila calma. “Não penso em sair daqui, porque temos tranquilidade, sossego e boa estrutura”, atesta ao contar que sempre recomenda o bairro aos amigos. “Indico porque realmente vale a pena. Há variedade de imóveis e está em processo de valorização”, diz.

Corra para a vila Homero Thon

"Localização e a mobilidade são os pontos fortes"Silvia Bovo

“Eu recomendo aos meus amigos"Fernando Silva

REPÓRTER DIÁRIO 7

Objetos de desejoQuarta-feira, 31 de outubro de 2012

Poltrona ajustável da Alberflex

R$ 4,7 mil

Garrafa térmica da

Ozzo R$ 275,28 Luminária de

mesa da Lustre Iriê

R$ 380

Mesa flexivel para notebook da Ozzo

R$ 770

Revisteiro Big Apple da Ozzo

R$ 122

Revisteiro em couro e aço cromado da

Ozzo R$ 336

Suporte para notebook com almofada da

Ozzo R$ 111,76

Kit escritório com 4 peças em couro da Ozzo - R$ 196

Kit acessórios de mesa com 5 peças da Tok&Stok

por R$ 82,50

Bloco de anotações da

Tok&Stok por R$ 49,90

Suporte para celular da Tok&Stok por

R$10,50

Trava para porta da

Tok&sTok por R$25,90

REPÓRTER DIÁRIO8 Quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Financiamento ficou mais atrativoEm outubro, o Copom (Comitê de Política

Monetária) do Banco Central diminuiu a taxa Selic (taxa básica de juros) para 7,25% ao ano. Foi a 10ª redução consecutiva da taxa, que caiu 42% nos últimos meses. Além de influenciar a queda, ainda que modesta, da taxa de juros do financiamento de imóveis, a medida tornou o financiamento mais interessante para quem planeja comprar a casa própria por conta da correção das mensalidades, hoje zero.“A taxa Selic colaborou para que o custo do financiamento fosse menor, porque há um ano, a média da taxa de juros era 11,5% ao ano e hoje gira em torno de 10,5%”, explica o economista e vice-presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, José Dutra Vieira Sobrinho. “Mas há também o indexador, que corrige as prestações. Quando a Selic estava em torno de 8,5%, a taxa referencial estava em muito próxima de zero. Agora com a taxa básica de juros a 7,25% ao ano, o valor das mensalidades se mantém”, continua. Com tais índices, o financiamento também se mostra mais vantajoso que o consórcio, modalidade conhecida pela ausência da cobrança de juros, pois o valor final do imóvel adquirido via consórcio pode ser muito superior ao preço inicial do apartamento ou casa. “O consórcio era vantajoso quando a

taxa de imóveis de financiamento girava em torno de 14%. Existem financiamentos com taxa de juros de 5%. O consumidor tem de ver qual é a taxa administrativa, que muitas vezes pode representar acréscimo significativo ao valor total do imóvel”, explica a pesquisadora em Planejamento e Gestão Territorial e professora da UFABC (Universidade Federal do ABC) Luciana Royer. “Sei de casos de consórcio que podem atingir até 20% do valor do imóvel”, alerta. Na opinião de David Dantas, professor de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), outra desvantagem do consórcio é a demora na

Além de avaliar as taxas de juros e administração, os especialistas ressaltam a importância de fazer uma profunda investigação sobre a sua situação financeira, visto que o erro mais frequente de quem quer comprar um imóvel é desconsiderar os custos que a aquisição agrega. “Quando se compra um imóvel financiado, o consumidor tem custos que variam entre 20% e 30% do valor do imóvel, gastos com a ocupação, compra de móveis e eventuais reparos”, pondera Dantas. Por isso, Dantas aconselha destinar, no máximo, 30% da renda para o pagamento das

contemplação. “O problema do consórcio é que o consumidor não sabe se a carta de crédito será capaz de comprar o imóvel que ele pensava no início. Portanto, esta modalidade só é interessante se houver condição de garantir antecipação da compra por meio de lances”, conclui. Para quem busca imóvel novo, na planta ou construí-lo pode ainda optar pelo programa Minha Casa Minha Vida, que financia até 100% do valor da residência no prazo de 30 anos, com taxas a partir de 5% ao ano. Nas regiões metropolitanas, como o ABC, quem tem renda entre R$ 1,6 mil e R$ 5 mil pode financiar imóveis de até R$ 190 mil.

Planejamento evita dor de cabeçamensalidades, um pouco abaixo da capacidade de pagamento, porque se ocorrer algum problema, o consumidor consegue se ajustar.Outro erro frequente é não inspecionar o vendedor do bem. “Quando se compra um imóvel na planta, é necessário avaliar também a idoneidade da construtora. Mas se for usado, o comprador precisa saber se o vendedor tem débitos com IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) ou dívidas, pois estes custos podem dar dor de cabeça ao consumidor, que não terá a quem recorrer após a transação”, ensina.