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Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro O varejo em destaque O varejo em destaque Estrada Macaé-Glicério governador elogia Christino Áureo O Novo Código de Processo Civil Ideário e Principais Alterações Propostas NF-e Novas Regras Entram em Vigor NOV.DEZ 2011 Ano 15 • Nº 97 www.revistasuperrio.com.br CONFIRA NA PÁG. 09 O MAPA DA SUPER RIO EXPOFOOD 2012

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Revista Super RIo

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Veículo Oficial da Associação deSupermercados do Estado do Rio de Janeiro

Veículo Oficial da Associação deSupermercados do Estado do Rio de Janeiro

O varejo em destaqueO varejo em destaque

Estrada Macaé-Glicério governador elogia Christino Áureo

O Novo Código de Processo CivilIdeário e Principais Alterações Propostas

NF-eNovas Regras Entram em Vigor

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3SuperRio • Nov/Dez 2011

A palavra do Presidente

Conselheiros ASSERJ

Joilson Maciel Barcelos Filho Barcelos e Cia Ltda Francisco Gomes Araújo Carrefour Com. e Ind. Ltda Walier José de Queiroz Casas Guanabara Mário Luis de Mello Cereais Bramil Arnaldo Germano dos Santos Germans Distr. de ComestíveisRosa Maria Lopes da Cunha Intercontinental Com. de Alim.Carlos Dante Proveti Makro Atacadista Erasmo Gonçalves da Silva Mercado Torre de JacarepaguáSadik Sarkis Sendas Distribuidora S/ARicardo dos Reis Leite Supermercados MundialMário José Viana Supermercados Vianense Pietrangelo Leta Supermercados Zona SulCarlos Ernesto Topai Ely Wal MartCésar Fernando Alves Abrantes Floresta Com. e IndústriaAntônio Augusto M. Júnior Mercado Zona Norte Paulo Fernando Moreira da Silva Rainha da Figueira José Loureiro Supermercados Novo Mundo Victor José Ferreira Supermercados N. Srª. Santana

Rua do Arroz, nº 90 - Grupo 443 Mercado São Sebatião

Penha - Rio de Janeiro • RJ • CEP: 21019-900Tel.: (21) 2584-6339 • Fax: (21) 2584-6448

Site: www.asserj.com.br • E-mail: [email protected]

CONSELHO ASSERJPresidente

Aylton M. Fornari Secretário Executivo

Sérgio Maturo Lopes

Presidente Conselho DiretorLaerte Monteiro (Princesa Auto-Serviço)

Vice-Presidente Conselho DiretorGenival de Souza Beserra (Prezunic Comercial)

Estamos no limiar de um Ano Novo, desta vez com uma grande novidade: por mais estranho que possa parecer, nosso Brasil ostenta a crença de estar em melhor situação que vários paises sempre tidos como de primeiro mundo e com uma econo-mia invejável.

Mas não nos enganemos; isso é apenas uma aparência. Aqueles países têm uma estru-tura não apenas física mas e principalmente, cultural, capaz de contornar e superar todas as dificuldades e voltarem a experimentar novo ciclo de desenvolvimento e boa qualidade de vida para seu povo. Quanto a nós, temos ainda um longo caminho a percorrer para chegar-mos lá, principalmente no que diz respeito a infra-estrutura, educação e saúde.

Mas, com tudo isso, temos agora as vendas de Natal. É bem verdade que a ABRAS estima um crescimento de 15,6% nesse período, conforme pesquisa que realizou em todos os Estados. Entretanto, essa lógica não pode aplicar-se ao nosso Estado. Aqui, segundo informações que nos chegam de vários companheiros, o mais sensato seria esperar um crescimento em torno de 10 a 12%. O crescimento maior esperado pela ABRAS em termos nacionais, explica-se pelo fato de em outros Estados existir um maior número de hipermerca-dos, os quais são fortes também na venda de eletrodomésticos, bazar, móveis, automotivos e outras seções não comuns nos supermercados de nosso Estado. Principalmente na linha branca onde se espera um substancial aumento de vendas, até pelo incentivo dado este ano pelo governo, com o rebaixamento do imposto sobre produtos industrializados.

De qualquer forma vamos aguardar que as vendas atinjam as expectativas de todos de maneira que não haja faltas nem sobras de mercadorias, em especial aquelas típicas da época.

Queremos também desejar a todos um Natal muito feliz, junto às suas famílias, com muita saúde e alegria e que o Ano Novo seja de muita Paz e sucesso onde se concretize todos os seus sonhos de realizações.

Aylton M. Fornari

Ano Novo

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A Revista Super Rio, que é o Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, é desenvolvida pela L’Evidence Comunicação.

R & R REPRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE PUBLICIDADE LTDA. - L’Evidence Comunicação

Rua Jitauna 40 sala 101 - Penha Circular • RJ Cep 21215-050

E-mail: [email protected] • www.revistasuperrio.com.br

Editor: Jayme Côrtes Ribeiro (MTB 23797)

(21) 7898-6178 / 9264-3270 • [email protected]

Reportagens: Paulo Henrique Afonso (MTB 20298)

[email protected]

Asssistente Adminstrativa: Joana Dark Genuino

Auxiliar de Coordenação: Gustavo Goulart Ribeiro

Arte & Diagramação: Ruth Pimentel - (21) 9664-3802

[email protected]

Distribuição: Mala Direta ASSERJ

Periodicidade: Bimestal

Colaboradores: Dr. Jose Oswaldo Corrêa, Dr.

Fabio Rossi de Queiroz, Dr. Carlos Fernando Maggiolo,

Christino Áureo, Jozias Castro, Gonçalo Pontes,

Diego Maia, Elena Molokhovets.

Fotos gentilmente cedidas por Robson Barreto (Olhar Digital)

Os profissionais citados acima não possuem vínculos com

a ASSERJ nem com a Revista e os artigos assinados são

de total responsabilidade de seus autores, não refletindo

necessariamente a visão da Revista Super Rio.

artigo .........................................10, 14, 28 e 30

Clipping............................................................ 20

CoMportaMento.........................................34 e 40

inforMe ..... 6, 12, 24, 25, 26, 32, 35, 36, 38 e 41

JurídiCo .................................................... 22 e 42

Saúde ....................................................... 21 e 37

expofood 2012“Varejo: ConheCimento, teCnologia & modernidade”................. 08

4 SuperRio • Jul/Ago 2011

CapaBaCalhau dos mares para sua Ceia..... 16

o noVo CpC - ideário e prinCipais alterações propostas......... 22

estrada maCaé-gliCério - goVernador elogia

Christino áureo.................. 36nF-e - noVas regras entram em Vigor............. 06

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TEL. (21) 7862-2223 ● [email protected]

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Novas regras da Nota Fiscal Eletrônica entram em vigor

Empresas que utilizam-se de Emissor de Cupom Fiscal, com uso de bobina de papel térmi-

co, deverão observar as regras conti-das no Ato COTEPE 04/10, a partir de 01/10/2011.

Na aquisição de bobinas térmicas os contribuintes devem exigir que os fabricantes das mesmas estejam devidamente credendiadas junto ao Confaz. Para isso, devem solicitar a apresentação de cópia da página do Diário Oficial da União onde tenha sido publicado o credenciamento da empresa.

A seguir, texto legal:

“Art. 5º A bobina de papel para uso em ECF com mecanismo impressor térmico deve manter a integridade dos dados impressos, no mínimo, pelo pe-ríodo decadencial e atender, às se-guintes especificações:I - possuir uma única via;II - conter, na frente, tarja de cor dife-rente da do papel, no fim da bobina, com 20 cm a 50 cm de comprimento;III - na extremidade livre da bobina deve ser afixada etiqueta adesiva com a impressão da expressão PARA USO EM ECF;IV - conter, no verso, impresso ao lon-go de toda bobina, com espaçamento máximo de três centímetros entre as repetições:

a) em uma das laterais, sequen-cialmente, os seguintes dados:1. a expressão “PARA USO EM ECF”;2. o comprimento da bobina;3. o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do fabri-cante da bobina (convertedor);

4. o número e ano, no formato “nnn/aaaa”, do Ato COTEPE/ICMS de cre-denciamento do fabricante da bobina (convertedor), conforme disposto no do art. 11;5. o número e ano, no formato “nnn/aaaa”, do Ato COTEPE/ICMS de re-gistro do papel, conforme disposto no § 1º do art. 9º;

b) na outra lateral, a seguinte men-sagem de instrução ao consumidor: “Os dados impressos tem vida útil de 5 anos desde que se evite contato direto com plásticos, solventes ou produtos quími-cos, bem como a exposição ao calor e umidade excessiva, luz solar e ilumina-ção de lâmpadas fluorescentes”.

Parágrafo único. É permitido o acréscimo de informações na parte

central do verso da bobina de papel, desde que não prejudique a clareza e legibilidade dos dados impressos no anverso e as informações previs-tas nas alíneas “a” e “b” do inciso IV deste artigo.”

Segundo o Ato Cotepe a partir de 01/10/2011 as bobinas de Emissor de Cupom Fiscal (ECF) serão alteradas.

A principal mudança é o papel que terá que conter fibras reagentes à luz ultra-violeta ou luz negra para identifi-cação do papel como o aprovado por órgão especializado e previamente credenciado.

As bobinas terão mais informações do fornecedor e forma de armazena-gem e garantia para visualização dos dados impressos.

Por Paulo Henrique Afonso

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“Varejo: Conhecimento, Tecnologia & Modernidade”

Tendo como pilares o excelente momento econômico e financei-

ro brasileiro, o forte cresci-mento do poder aquisitivo da população em geral, as-sim como também da am-pliação da base de clientes potenciais, esta que é uma das maiores e melhores Feiras de Alimentos, Bebi-das, Equipamentos, Servi-ços e Tecnologia da Amé-rica Latina, e que reunirá nesta edição cerca de 45 mil visitantes, entre líderes, empresários, empreende-dores, formadores de opi-nião e colaboradores dos setores envolvidos, onde certamente todos estarão dispostos a estreitar laços, dar e receber informações, trocar experiências, ensinar e aprender, e principalmen-te fechar ótimos negócios e parcerias neste Evento que transforma marketing de re-lacionamento em resultado comercial, gerando sempre, e cada vez mais, inúmeros frutos durante todo o ano.

O volume cada vez maior de negócios é a grande mar-ca deste Evento que a olhos vistos cresce a cada ano, quantitativamente e qualita-tivamente. Desta vez, a esti-

A 24ª edição do Evento Super Rio Expofood 2012 promete um verdadeiro show de Conhecimento, Tecnologia e Modernidade, e certamente baseado nessa trilogia muitos bons negócios acontecerão.

mativa gira em torno de 130 milhões de Reais, um valor que irá superar em 15% o resultado obtido na 23ª Su-per Rio.

Contando com a promo-ção e realização da AS-SERJ - Associação de Su-permercados do Estado do Rio de Janeiro em parceria com a ESCALA EVENTOS, o evento que já é um su-cesso por ter o estandes 100% vendidos, terá este ano 1.100 m2 de área in-

ternacional, mais de 300 expositores com produtos, serviços, equipamentos e tecnologia das melhores marcas nacionais e interna-cionais, para empresários das áreas de supermerca-dos, hotéis, restaurantes, padarias, confeitarias, lojas de conveniência, franquias, farmácias e drogarias, e assemelhados, distribuí-dos por todo o pavilhão 4 climatizado no Centro de Convenções do Riocentro.

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- 100% vendida e 1.100m²

Área Internacional

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Como ser um gestor de sucesso – 25 de janeiro/2012

Se você é gerente, supervisor ou coordenador de equipes, participe desta palestra esclarecedora e esti-mulante, ministrada por Diego Maia, um dos maiores especialistas em ven-das e gestão do Brasil.

“Sob a direção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos.”

O objetivo é desenvolver das 18 às 20:30h, nos participantes as caracte-rísticas e habilidades essenciais para um gestor integrado com a dinâmica deste mercado extremamente compe-titivo e repleto de oportunidades.

Tópicos Abordados:

• Como gerenciar em tempos de alta competitividade;• Como diminuir a rotatividade e construir um ambiente positivo;• Como recrutar profissionais de alta performance;• Como direcionar sua equipe para o que mais importa (resultados) e elimi-nar problemas comportamentais;• Como alavancar o marketing pes-soal e potencializar a credibilidade do gestor;• A importância do treinamento cons-tante (como treinar vendedores a cus-to zero);• Como implementar idéias de um lí-der vencedor;• Como identificar perfis dos colabo-radores – Raio x da equipe;• Metas e compromissos do líder que quer chegar lá

Estratégia de prospecção de clientes corporativos –

28 de janeiro/2012

Esta é a sua vez de participar da imersão que está fazendo a diferen-

Comece 2012 capacitado

ça na vida de centenas de profissio-nais: “Estratégias de Prospecção de Clientes Corporativos” ministrado por Diego Maia, presidente do CDPV e do RH Vendas, considerado um dos maiores especialistas em vendas da atualidade.

É um sábado inteiro dedicado a atividade mais intensa e importante na vida de um profissional da área co-mercial.

Se você e sua equipe atuam no segmento corporativo, garanta ime-diatamente a participação da sua em-presa e aumente suas vendas já no dia seguinte.Conteúdo Programático:• As melhores ferramentas para con-quistar e manter clientes; • Fundamentos estratégicos para ala-vancar vendas;• Formas alternativas e econômicas de prospecção (muitas com custo zero);• Ferramentas eficazes de divulgação de seus produtos, serviços e sua em-presa;• Conheça as ferramentas e práticas para obter feedback dos clientes;• Fidelização de clientes (a conquista de clientes “indicantes” e “recompran-tes”);• Agressividade Planejada em Pros-pecção;• Posicionando-se na Mente dos Clientes;• Quanto Gastar para Conquistar um • Cliente e o melhor uso das ferra-mentas tradicionais; • Marketing direto, mala direta, tele-marketing, fax-marketing, email;• O que não fazer na prospecção;• Dentre inúmeros outros tópicos.

Imersão para empresários – 11 de fevereiro/2012

Uma imersão que vale como uma consultoria para sua empresa.

Se você é empresário, venha passar 1 dia inteiro com Diego Maia, um dos maiores especialistas em vendas e ges-tão do páis nesta imersão esclarecedo-ra, prática, interativa e estimulante.

Boa parte das empresas quebram por problemas de gestão. Falhas de lideran-ça, falhas de recursos humanos (con-tratação e retenção), dificuldades de vendas e altos custos de marketing são inibidores do crescimento.Nesta imersão você terá idéias de ferramen-tas que vão efetivamente otimizar o seu trabalho a frente do negócio.

É fato: empresários mais prepara-dos gerenciam melhor e transformam suas empresas em negócios de su-cesso, idependente do tamanho ou segmento de atuação.

A imersão será realizada em 5 blo-cos: Liderança; Recursos Humanos; Marketing; Vendas; Finanças.

Solicite informações detalhadas: (21) 2112-9999, [email protected] ou

visite o site: www.cdpv.com.br

para garantir novos negócios

Diego Maia

10 SuperRio • Nov/Dez 2011

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12 SuperRio • Nov/Dez 2011

Com o objetivo de determinar os efeitos de uma bebida energética contendo taurina e cafeína no desempenho, um estudo reali-zado com 10 atletas de ciclismo, pedalando durante 60 minutos em cicloergômetro, cons-tou que após a ingestão de bebida energética, a resistência dos voluntários foi significativa-mente maior em comparação com as outras duas bebidas que continham o mesmo sabor da bebida energética original, porém, sem os componentes cafeína e taurina. Os resultados encontrados são decorrentes dos efeitos que estes componentes exercem durante o exer-cício prolongado.

Em outro estudo, os autores submeteram 17 atletas masculinos a dois testes experi-mentais durante 60 minutos de ciclismo com aumento da carga inicial até os indivíduos atingirem a exaustão. Após 25 minutos de ci-clismo, uma bebida imitação (B1) e uma bebi-da energética (B2) contendo taurina, cafeína e glucoronolactona foram administradas.

Parâmetros fisiológicos e metabólicos como frequência cardíaca, consumo de oxigê-nio e lactato (que mensura a fadiga/cansaço), foram avaliados no estudo. No grupo B2 (be-bida energética) o tempo médio de ciclismo até a exaustão foi significativamente maior, demonstrando uma melhor capacidade de re-sistência. Como o grupo controle (B1) ingeriu bebida sem taurina, cafeína e glucoronolacto-na, os efeitos benéficos da bebida B2 podem ser atribuídos a estes três componentes.

Em estudo realizado em 2001, os pesquisa-dores submeteram 11 motoristas a 5 horas de restrição de sono na noite anterior à realização dos testes. Os testes incluíram uma simulação inicial por 30 minutos em um tipo de simulador de carro (pré-tratamento), seguido de interva-lo de 30 minutos e depois foram submetidos a outras 2 horas dirigindo (pós-tratamento).

Nos intervalos foi administrada bebida energética contendo taurina, cafeína e gluco-ronolactona ou bebida imitação, sem taurina, cafeína e glucoronolactona. Após a ingestão da bebida energética, tanto os incidentes diri-gindo como o tempo de reação demonstraram melhora significativa. A principal ação destas bebidas é proveniente da combinação de ca-feína e taurina.

Estudos recentes pontam benefícios das bebidas energéticas

Energéticos são bebidas doces e levemen-te gaseificadas, têm sabor de fruta e pro-metem energia e disposição. Ao contrário

do que muitos pensam, elas não contém álcool. São vendidos no mercado com algumas virtu-des, como estimulador, fazendo com que o con-sumidor tenha menor fadiga e dar energia, além de desintoxicar o corpo.

O efeito desse produto é devido á alguns com-ponentes químicos, como a cafeína, principal composto nesse tipo de bebida, pois ela elimina a sensação de cansaço. Por isso não devemos confundir energético com bebidas re-hidratantes, pois eles não hidratam o nosso corpo, apenas agem no nosso sistema nervoso central inibindo neurotransmissores que transmitem o cansaço.

Além da cafeína é possível encontrar uma substância chamada taurina, que é um amino-ácido essencial que é ativado em maior quanti-dade em situações de estresse ou esforço físico elevado, além dessa substância é possível en-contrar glucoronolactona que ajuda o organismo a eliminar substâncias do complexo B. Os maio-res consumidores desse tipo de bebida são atle-tas de elite, estudantes ativos, motoristas de via-gens longas, profissionais com longa jornada de trabalho, e outros que precisam de maior ener-gia para realizar as suas atividades diariamente.

Convém destacar que a associação no uso do energético ao álcool não é aconselhável. É o que indica os rótulos.

FAZEM BEM A SAÚDE

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14 SuperRio • Nov/Dez 2011

Ir ao Cinema é Bom D+Gato de Botas

Gêneros: Animação, Infantil Com estreia prometida para 9 de dezembro, o Gato de Botas é uma das animações mais aguardadas do ano. O

personagem que ganhou destaque nos filmes da série Shrek ganha uma aventura própria para contar não só sua his-tória, mas como a lenda existente por trás deste nome tão conhecido.

Os Especialistas

Gênero: Ação - 105 min Dirigido pelo indicado ao Oscar Gary McKendry, que estreia à frente de um longa, Os Especialistas traz Jason Sta-

tham como Danny, um ex-agente britânico prestes a aproveitar a tranquilidade de sua aposentadoria. Mas a paz tão esperada está mais longe do que imagina, já que uma última missão o espera: libertar o seu mentor, Hunter (Robert De Niro) das mãos de seu inimigo Spike (Clive Owen).

Operação Presente

Gêneros: Animação, Infantil Que criança nunca se perguntou como o Papai Noel consegue entregar todos os presentes em uma noite só?

Operação Presente revela esse segredo. Todos os anos, uma operação emocionante e ultra-high-tech é montada num lugar escondido do Pólo Norte, o que garante que nenhuma criança do mundo fique sem o seu presente de Natal.

Mas, neste ano, uma pequena falha tecnológica ameaça o esquema, e uma garotinha corre o risco de ficar sem seu pacote. Para que isso não aconteça, o improvável herói Arthur ganha uma missão urgente, que deve ser concluída antes da manhã de Natal. Afinal, nenhuma criança pode se sentir esquecida pelo bom velhinho.

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Samira

Samira

RodrigoRodrigo

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16 SuperRio • Nov/Dez 2011

Conheça um pouco mais sobre o prato que conquistou os brasileiros

A Brascod, Comércio Importação e Exportação, S.A., foi consti-tuída em 2002 em São Paulo

(Matriz) e em 2005 no Rio de Janeiro (Filial), para comercialização de baca-lhau salgado seco e derivados e futu-ramente, constituir uma unidade de produção de bacalhau. Esta empresa é detida pelo grupo Rui Costa e Sousa & Irmão, S.A., empresa sediada em Tondela – Portugal e pelos dois sócios majoritários da mesma, atualmente lí-der na transformação e comercializa-ção de bacalhau salgado seco.

Dando seguimento á estratégia de crescimento vertical do Grupo Rui Costa e Sousa & Irmão, SA, a empre-sa Andoya Fisheries foi constituída na Noruega, com o objectivo de criar uma Estação de Recepção de Pescado, em Andenes – Península Noruegue-sa mais a norte, onde será garantido o abastecimento do melhor bacalhau junto dos produtores noruegueses.

O Grupo detentor da Brascod, con-tínua de uma forma sustentada, em contínua evolução, marcando uma es-tratégia pioneira na área das Pescas.

Como escolher bacalhau

A espécie mais adequada para a produção do bacalhau galgado seco é o GADUS MORHUA, mas há ain-da outras quatro. Como cada espécie tem características próprias, é impor-tante saber reconhecê-Ias para fazer o uso mais adequado e também pagar um preço justo.

O ideal para isso é ver o peixe inteiro ou pelo menos o filé com a cauda, diferente em cada espécie. Caso isso não seja possível, a com-pra deve ser feita num fornecedor de confiança, pois é difícil identificar a espécie apenas pelo tamanho e co-loração das postas.

TIPOS COMERCIALIZADOS

Porto Imperial (Gadus morhua)Origem: Atlântico Norte

Características: • O mais nobre entre os bacalhaus• Cor amarelo palha;• Rabo em triângulo;• Desfaz-se em lascas tenras• Ideal para assados e cozidos

• Cod ou Porto (Gadus macrocephalus)• Origem: Oceano Pacífico

Características: • Carne Tenra (também se desmancha em lascas);• Coloração mais clara (quase branco);• Ótimo para cozidos, assados e grelhados

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Bacalhau Salgado

Além da diferença entre as espé-cies, temos que ficar atentos à clas-sificação qualitativa do peixe salgado e seco, que é feita de acordo com a qualidade do processo de secagem e salga e engloba três categorias:

Imperial

Peixes bem lavados e escovados, uniformemente salgados, sem rasgos ou manchas.

Universal

Essa categoria pode conter peque-nas manchas, cortes inadequados, alguns rasgos e pequenos pedaços da espinha dorsal. Mas esses são de-

feitos que comprometem somente a aparência e não o sabor ou a textura.

Popular

Peixes que não preenchem os re-quisitos da classificação universal, porém ainda estão adequados ao consumo humano. Não podem estar com a carne mole ou com excesso de rachaduras.

Como podemos perceber, de acor-do com a espécie e a classificação qualitativa, o bacalhau mais nobre é o Porto-Imperial, mas dependendo do uso que se fará, tem-se várias.alternativas.com.ótima.relação.custo--benefício.

SuperRio • Nov/Dez 2011

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Há mais uma classificação, quanto ao tamanho ou calibre. Como o baca-lhau é acondicionado em caixas de 25 kg ou 50 kg, sabendo-se seu calibre, podemos calcular o peso aproximado de cada peça.

Por exemplo, para uma caixa de 25 kg, se o calibre for 04/06, quer di-zer que há de 4 a 6 peças por caixa, portanto, o peso mínimo de cada peça será de aproximadamente 4 kg.

Quantidade.por.pessoa

Calcule de 180 g a 250 g de baca-lhau por pessoa.

Dessalga

Tão importante quanto comprar o bacalhau adequado à receita é fazer a dessalga corretamente. A dessalga começa lavando-se bem o bacalhau, depois retire a pele, puxando-a firme-mente, para em seguida, acondicioná--lo em recipiente grande, com tampa e com bastante água fria, para ser mantido na geladeira. O ideal é que o peixe fique sobre uma grade, para que o sal que for saindo se deposite no fundo do recipiente e não fique em contato com a carne. Caso opte por não retirar a pele antes da dessalga, ela deve ficar virada para baixo. Deve--se trocar a água, pelo menos a cada 4 horas, mas o ideal seria fazê-la a cada 2 horas. É bom sempre provar um pedaço do peixe para verificar o grau de dessalga, que varia de acordo com o tamanho dos pedaços, quanti-dade de água no recipiente e a frequ-ência da troca de água. Cuidado.para.não.dessalgar.demais.

Quando estiver dessalgando pos-tas muito altas, insira uma faca até o centro de uma posta e retire um pedaço de lá para provar. É comum, nesses casos, o peixe estar perfeita-mente dessalgado por fora e muito salgado ainda por dentro.

Tempo.de.dessalga

Postas bem altas: 48 a 60 horas Postas altas: 40 a 48 horasPostas médias: 36 horasPostas finas: 24 horasBacalhau desfiado: 6 a 8 horas

Caso haja muita pressa para a des-salga, faça-a sob um fio de água con-

tínuo por aproximadamente 12 horas (para postas altas). Não é um método muito ecológico, mas pode ser usa-do numa emergência. Uma dessalga bem feita não significa tirar todo o sal do peixe, pois assim teremos um pro-duto final insosso. Portanto, caso isso aconteça, não hesite em acrescentar sal ao peixe para que fique saboroso novamente.

Cozimento

Não se deve cozinhar o bacalhau, e sim escaldá-lo, a fervura alta res-seca o peixe. O tempo de cozimento varia segundo o tamanho das postas, mas fica entre 5 e 10 minutos, apenas até que o peixe fique macio. Deve-se escaldar o bacalhau mesmo quando se pretende grelhá-lo ou assá-lo. A menos que ele vá ser preparado ao forno com ingredientes bem úmidos que liberem líquido durante o cozi-mento. Nesse caso, o bacalhau pode ir direto da dessalga para o forno.

Bacalhau Dessalgado e Congelado

Bacalhau Bom Porto – o legítimo

A grande vantagem de nosso pro-duto é que não se faz mais necessário ter todo o trabalho de escolha, clas-sificação, salga e dessalga do produ-to. Todo este processo já foi feito de forma industrial, seguindo rigorosos critérios de qualidade.

Dessalga

O porquê da dessalga ser feita em fábrica e não em casa.

Tão importante quanto comprar o bacalhau adequado à receita é fazer a dessalga corretamente.

Por isso esse processo deve ser feito com o maior critério possível para não estragar a matéria-prima, o peixe, por melhor que ele seja.

É necessário ter uma qualidade de PH de água, temperatura, níveis de higienização, pureza da água, etc., portanto sendo feito em um processo industrial, com especialistas cuidando de detalhes o tempo todo, podemos garantir o melhor produto.

Oferecemos então aos nossos consumidores, o melhor produto, pelo melhor custo benefício, sem que seja

necessário algum trabalho além de escolher a receita predileta.

O nosso produto vem dessalgado, só a parte nobre do peixe, ou seja, os lombos, estão congelados e podem assim ficar por um grande período, e podem ser descongelados a tempera-tura ambiente ou na geladeira, sendo que após seu descongelamento é só preparar como preferir.

Outra grande vantagem e uma das principais é que se fizermos a conta financeira de se comprar um bacalhau seco para dessalgá-lo, limpá-lo, des-fiar ou fazer em pedaços: nunca tere-mos a mesma quantidade de produto, com a mesma qualidade oferecida por uma empresa que traz ao mercado o produto desejado, só a parte nobre (os lombos), já dessalgado, já limpo, e pronto para consumir.

Se fizermos a conta do preço por quilo, veremos que para se obter o mesmo 1(um) quilo de produto de bacalhau, sairá mais caro quando comprado o bacalhau seco.

É portanto muito melhor não correr riscos e não trocar o certo pelo duvidoso, satisfação por frus-tração, o bom pelo ruim, e o bom, bom mesmo é o Bacalhau Bom Por-to, bom até no nome.

Características dos nosso pro-dutos dessalgados congelados

BOMPORTO:

- não precisa dessalgar o produto, já tem o teor de 5% de sal obrigatório por lei e para conservação da qualida-de e sabor do produto;- o melhor bacalhau é sim o mais amarelado, por que?Porque o amarelado ficou mais tempo no sal, ou seja, no processo de cura. (processo de cura – um bacalhau tecni-camente considera-se “curado” com 21 dias de salga, mas ainda não está “ma-

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duro’, esta maturação só se dá a partir de 90 dias de salga, o que mantém e ressalta as características do peixe).

Este processo é caríssimo e devi-do a trabalharmos assim, nosso pro-duto tem além do aspecto, uma textu-ra melhor, soltando-se em lascas com muita facilidade, sem desmanchar as fibras do peixe, mostrando que o pro-cesso de cura foi natural e não com uso de salmouras artificiais;- não vendemos água congelada e sim peixe, o percentual de “glace” de nosso produto não chega a 4% (nossa média é de 2%) que é descontado do peso, ou seja, só temos peixe no peso indicado na embalagem; (uma coisa é a água para congelação, outra coisa é a água dentro do produto que é de cerca de 4% a 5%);- enfim, procuramos fazer o melhor, com o melhor peixe, com os melhores processos, formando a melhor equi-pe em cada área para que no final o bom seja ótimo, e o ótimo seja sempre Bom Porto.

Vantagens do congelado Bomporto:

• Seleção do método de captura• Seleção e acompanhamento dos fornecedores - Trabalhamos com for-necedores seleccionados, que nos garantem os procedimentos por nós recomendados• Garantia de Rastreabilidade – O Ba-calhau BOMPORTO é controlado des-de a captura até ao local de venda• Período ótimo de cura - maximização de sabor e textura: mínimo 90 dias• Calibragem – garantir a homogenei-dade na dessalga• Ultra congelação – rápida, garantin-do o seu centro térmico – 18oC em 6 horas• Armazenagem - a temperatura cons-tante de -18 a -20oc garante todas as propriedades por 540 dias (18 meses)• Garantia do peso escorrido

A Viagem do Bacalhau da Origem ao Brasil

SUSTENTABILIDADE

• O Bacalhau é um recurso renovável.

Desde que na pesca apenas seja re-colhida uma quantidade de peixe que permita que o potencial reprodutivo dos estoques permaneça acima de determinado nível, um estoque re-produzirá sempre peixe suficiente, de modo a permitir que os nossos netos e bisnetos contem com os mesmos recursos pesqueiros que nós.• A partir de 1960 tornou-se clara a necessidade de regulamentar e res-tringir a indústria pesqueira: por um lado, para proteger os stocks de peixe e os ecossistemas marinhos de forma efetiva; e por outro, para garantir uma perspectiva econômica durável às co-munidades costeiras, que ainda hoje dependem fortemente do peixe.• Estes dois objetivos constituem a base da gestão dos recursos marinhos, que hoje em dia abrange até ao mais pequeno elo da indústria pesqueira. • Um sistema complexo de leis e re-gulamentos, quotas pesqueiras e sis-temas de licenças garantem que os stocks de peixe e de outros recursos marinhos vivos sejam utilizados de uma maneira sustentável e ecológica e que não sejam sobre-explorados.• São fixadas quotas de pesca anuais em conjunto com organizações inter-nacionais e o seu cumprimento é con-trolado constantemente, tanto no mar como na terra. • Resumindo e concluindo, as empre-sas tem implementado um processo de rastreabilidade, onde se obrigam a um certificado de captura nos recur-sos (matéria-prima) transformados, não comprometem a sustentabilidade dos recursos, uma vez que os mesmo inserem nas quotas pré-estabelecidas

Certificado de captura

• Um passo a frente na luta contra a pesca ilegal, não declarada e não re-gulamentada é o do regime de certifi-cados de captura.• Em 29 de setembro de 2008, a UE adotou um regulamento destinado a prevenir, impedir e eliminar a pesca ilegal, não declarada e não regula-mentada (IUU). • Em suma, o regulamento exige um certificado de captura para todas as importações e os desembarques de

pescado e produtos derivados para a UE por países terceiros. O regula-mento da União Europeia entrou em vigor em 01 de janeiro de 2010. • Noruega, em diversas ocasiões reite-rou a importância da regulamentação da UE certificado de captura como um meio para combater a pesca IUU. O regulamento destina-se a impedir que o peixe capturado ilegalmente para entrar no mercado da UE - e, como conseqüência - a influenciar negati-vamente a concorrência no mercado. Após rodadas de negociações durante o primeiro semestre de 2009, a União Europeia ea Noruega assinaram um acordo que formalizou a aplicação da Noruega à exigência de certificado de captura no regulamento. A assinatura teve lugar no dia 03 de setembro de 2009, ao passo que o acordo entrou em vigor em 1 Janeiro de 2010.

O acordo entre a Noruega e a UE significa que a Noruega irá emitir um certificado de captura de todos os de-sembarques e embarques de exporta-ção da Noruega para a UE. O acordo também estipula que a Noruega vai exigir um certificado de captura para pousos e as importações da Norue-ga, as capturas efetuadas por navios que arvorem pavilhão de um Estado--Membro da Comunidade Europeia. A exigência de certificado de captura para as importações na Noruega ain-da está para ser implementado. • Em conformidade com as dispo-sições legais em Havressursloven (2009), é respectivas organizações de vendas de peixe e produtos de peixe que vai emitir e validar certificados de captura e dos respectivos documen-tos, na Noruega. É a Direção das Pes-cas, no entanto, que serve como auto-ridade de controle - receber cópias de todos os certificados emitidos.

“O bacalhau é a única comida, à parte do pão que, quando uma pes-soa se habitua a ela, nunca se aborre-ce dela, nem pode viver sem ela, nem nunca a poderia trocar por nenhuma iguaria”

Elena Molokhovets, gastrónoma e escritora

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indústria preVê estagnação até o 2º tri de 2012

Falta de produto irrita o cliente

O presidente da ASSERJ, Ayl-ton Fornari esteve presente a cerimônia de assinatura

do Plano Brasil Sem Miséria, lidera-do pelo Governo Federal. O evento aconteceu no Palácio dos Bandeiran-tes, sede do Governo de São Pau-lo. Também estiveram presentes os presidentes das Associações de Su-permercados do Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais. A presidente Dilma Roussef presenciou a assina-tura, assim como os governadores de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo.

Com estoques em níveis indesejados e o parque fabril com elevado grau de ociosi-dade, o setor industrial ingressa em 2012 sem perspectivas de ampliação represen-tativa da produção. O cenário mais prová-vel é de estagnação ou baixa expansão no primeiro e no segundo trimestres, com a atividade apresentando melhora apenas no segundo semestre.

Esse panorama, delineado pela Confe-deração Nacional da Indústria (CNI), inclui uma perspectiva pessimista para o empre-go industrial, com tendência de redução na oferta de vagas em relação ao ano passa-do e 2011. Para o próximo ano, a entidade projeta crescimento de 3% para a econo-mia e de 2,3% para o setor fabril (indús-tria da transformação, indústria extrativa e construção civil).

Para 2011, a entidade reduziu de 3,4% para 2,8% a estimativa de expansão da economia, depois da constatação do cres-cimento nulo no terceiro trimestre.

Ao apresentar ontem as projeções macroeconômicas do setor para 2012, o presidente da CNI, Robson Andrade, dis-se que os empresários foram pegos de surpresa com a volatilidade do câmbio e com o grande volume de importados que

A falha é imperdoável para 31% dos consumidores: se eles não encontram o produto que procuram na gôndola, eles não voltam mais, e mudam de loja de preferência. A constatação, realizada pela Universidade do Colorado, nos Es-tados Unidos, é acompanhada de outra, ainda menos animadora: 14% desses clientes nunca mais voltam à loja.

Em contrapartida, 45% substituem os produtos não encontrados por outros similares, tolerando a falha da loja. A rup-tura, nome que se dá à falta de produtos na gôndola e que gera essa insatisfação ocorre, segundo dados obtidos pelo Nú-cleo de Pesquisa e Publicação da ESPM – Escola Superior de Propaganda e Ma-rketing, numa média de 8,3% nos su-permercados de São Paulo. Ou seja, de cada 100 itens cadastrados pela loja, oito não estão disponíveis nas gôndolas.

Assim, desperdiçam-se oportunida-des de venda dos produtos e pode-se perder definitivamente o cliente. Guarde isso: 14 % dos clientes que não encon-tram o produto que procuram na gôndo-la nunca mais voltam à loja.

Ao aderir ao Plano, os super-mercadistas se comprometem a recrutar para seus quadros de co-laboradores, pessoas oriundas de famílias classificadas em situação de baixíssima renda, após serem treinadas pelos governos estadu-ais e federal. Ao mesmo tempo, os supermercados se comprometem a criar condições de acesso ao merca-do consumidor para os produtos da agricultura familiar.

ingressaram no mercado brasileiro. "Es-perávamos crescimento baixo da indústria neste ano, em torno de 3,5% em compara-ção com 2010 (10,4%). Mas fomos surpre-endidos com os juros elevados, a carga tributária alta e com o grande volume das importações, que foram favorecidas pela taxa de câmbio", comentou. "Tudo isso di-ficultou", acrescentou.

Para ampliar a capacidade de compe-tição dos fabricantes nacionais, Robson Andrade disse que negocia com o governo medidas de estímulo à produção e aos in-vestimentos.

Entre essas medidas, ele pede que o setor público cumpra o compromisso de adquirir de fornecedores brasileiros 25% das compras governamentais. Para ilustrar a situação atual, ele citou o exemplo do Exército, que tem comprado os seus uni-formes de fabricantes chineses.

Ao apresentar a estimativa de inflação de 5,2% para o próximo ano, a CNI desta-cou que os preços industriais não figuram no grupo dos vilões da inflação. A alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano decorreu, conforme aná-lise da entidade, da variação dos preços dos alimentos, dos serviços e itens admi-

nistrados pelo governo. A alta nos preços dos produtos industriais foi, conforme infor-mou a entidade, menor que a dos demais grupos que compõem o índice.

Para a balança comercial, as perspecti-vas para o próximo ano são de encolhimen-to do saldo comercial devido à perspectiva de maior ingresso de produtos fabricados no exterior, principalmente da Ásia. Para os industriais, em 2012 as exportações atin-girão US$ 275,4 bilhões, as importações ficarão em US$ 254,6 bilhões e o superá-vit comercial em US$ 20,8 bilhões. Para o balanço de pagamentos, a indicação é de déficit de US$ 56 bilhões. Nos indicadores macroeconômicos, as estimativas da CNI são de uma taxa Selic - os juros básicos da economia - média de 10,12% e taxa de câmbio média de US$ 1,80.

No aspecto fiscal, os economistas da CNI consideram que a política contracionis-ta do governo federal de reduzir despesas, que incluiu corte nas verbas de investimen-tos, deverá ser parcialmente revertida.

A perspectiva é de maiores gastos pú-blicos para estimular a retomada da expan-são do Produto Interno Bruto (PIB).

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Valores calculados com base no preço do maço de cigarro cobrado no ponto de venda no Rio de Janeiro - Fevereiro/2011

Deixar de fumar só traz benefícios para você e para sua família. Você ganha em saúde, na apa-

rência e no seu bolso. Confira aqui tudo que você ganha parando de fumar.

Benefícios Físicos:

Além dos benefícios para a sua saúde, você ganha muitos benefícios físicos deixando de fumar:- Desaparece o cheiro de cigarro da sua roupa e da sua casa - Diminui a cor amarelada dos seus dentes, mãos e unhas;- Melhora a textura e a hidratação da sua pele e do seu cabelo - Reduz o aparecimento da celulite.

Benefícios de Saúde:

Os riscos de adoecer diminuem a cada hora e dia sem fumar:- Após 20 minutos a pressão e pulsa-ção voltam ao normal - Em 8 horas o nível de oxigênio no sangue se nor-maliza.

Benefícios em parar de fumar- Em 48 horas a capacidade de sentir cheiro e sabor me-lhora - De 2 semanas a 3 meses a circulação melhora, fica mais fácil caminhar e a função pulmonar aumenta - Após 5 a 15 anos o risco de doenças associadas ao tabaco reduz ao mesmo nível das pessoas que nunca fumaram.

Benefícios Econômicos e Financeiros:

Confira quanto você economiza deixando de fumar. Ima-gine o que você pode comprar com esse dinheiro:

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Projeto de Lei nº 8.046/10 - O Novo CPC – Ideário e principais alterações propostas.

Após aprovação unânime no Senado Federal, tramita na Câmara dos Deputados o

Projeto de Lei nº 8.406/10, que ins-titui o novo Código de Processo Civil (CPC) brasileiro. Seus idealizadores hasteiam a bandeira de confeccionar a “lei mais democrática do mundo”, oportunizando inúmeros meios para que os cidadãos e segmentos da so-ciedade possam interferir diretamen-te no texto final. E é aqui que reside a importância da participação do setor supermercadista, cuja atividade sofre impacto direto das mazelas advindas do legislativo e do judiciário.

Os autores do anteprojeto e a competente Comissão de juristas es-tão realizando conferências estadu-ais que funcionam como autênticas audiências públicas. Nem sempre o que é ideologicamente correto é o mais eficaz. Os aspectos práticos possuem relevância significativa no processo de maturação deste “Códi-go Interativo”.

Haverá no novo CPC uma parte geral, cuja função primordial é ex-plicitar regras de supradireito. Aqui estão encartados os princípios da boa-fé, da colaboração entre as par-tes e com o juiz e do fim social das normas. A simplificação da parte pro-cessual também é perseguida, o que permitirá maior enfoque no mérito da causa.

O ideário que inspira e funda-menta o novo CPC enfrenta o desafio de prestigiar o princípio constitucio-nal da duração razoável do processo sem desrespeitar o devido processo legal, ou seja, a justiça não pode ser demasiadamente lenta a ponto de in-viabilizar a efetividade da prestação jurisdicional, tampouco célere de-mais que não permita a ampla defesa

Fábio Rossi de Queiroz – advogado (Supermercados Mundial) Membro do Comitê Jurídico da ASSERJ

e o contraditório em todos os seus desdobramentos.

[O ideário que inspira e funda-menta o novo CPC enfrenta o desafio de prestigiar o princípio constitucio-nal da duração razoável do processo sem desrespeitar o devido processo legal]

A morosidade da tramitação pro-cessual pode e deve ser atribuída ao legislativo. Nos moldes das leis atu-ais, é quase impossível que o judiciá-rio confira ao processo uma duração razoável. São inúmeras as oportu-nidades para a interposição dos re-cursos previstos, procrastinando os feitos sob o (falso) jugo do devido processo legal.

Por isso, o projeto de lei do novo CPC prevê a implantação dos cha-mados filtros recursais, para que apenas as questões relevantes se-jam apreciadas pelos tribunais supe-riores. O que a Constituição garante é o segundo grau de jurisdição, uma

segunda reflexão do Estado acerca da causa - e não todos os recursos que hoje existem. As instâncias espe-ciais devem ser acionadas somente em casos excepcionais.

A inovadora e oportuna proposta de supressão dos processos inci-dentes está intimamente ligada com a questão recursal. O réu impugnará todas as questões formais por inter-médio das preliminares. A impugna-ção do valor da causa, a falsidade documental, dentre outras, serão concentradas na contestação. Assim, o juiz decidirá todas as questões for-mais em uma só decisão interlocu-tória, suscetível a eventual recurso único.

Nesse sentido, também foi pro-posta a extirpação dos embargos infringentes do ordenamento jurídi-co, porquanto o voto divergente não justifica o reexame da matéria na mesma instância, podendo a questão ser devolvida para a instância supe-

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rior. Igualmente bem-vindas são a restrição do cabimento do agravo de instrumento e a instituição da sucum-bência recursal - meio suasório de coibir recursos que representam ver-dadeiras aventuras jurídicas.

Há um consenso entre os ideali-zadores do projeto que o atual CPC é demasiadamente formal. Assim, com-põe o ideário do novo CPC a simpli-ficação do processo civil, permitindo que os cidadãos conheçam melhor seus direitos e possam exercê-los. O instituto da reconvenção é o melhor exemplo: a nomenclatura será man-tida, mas perderá o formalismo para abranger todas ações dúplices e ser decidido numa só sentença.

Não foi esquecida a questão dos inúmeros processos que tramitam na justiça, chamada pelo ministro Luiz Fux de “litiosidade desenfreada”. Tal fenômeno foi impulsionado pelo prin-cípio constitucional do livre (e amplo) acesso à justiça e precisa ser con-trolado. Para tanto, será estimulado o uso consciente do poder judiciário.

Uma inovação que prestigia a segurança jurídica é a modulação temporal da jurisprudência nas ocasi-ões em que houver a modificação da interpretação das leis sem alteração legislativa. Esse fenômeno jurídico surpreende todos os jurisdicionados, sobretudo as empresas. Logo, não poderá ter efeitos pretéritos, mas apenas prospectivos (ex nunc).

Figura no projeto o incidente de resolução de demandas repetitivas, impropriamente chamado de inciden-te de coletivização das demandas, pois as demandas são propostas in-dividualmente, embora possuam fun-damentações semelhantes. O juiz ou o Tribunal verificará a repetitividade no âmbito da admissibilidade e deter-minará a suspensão do julgamento do mérito da causa até a resolução do incidente. Desse modo, teremos uma decisão uniforme e isonômica proferida pelos tribunais superiores e vinculará o juiz de primeira instân-cia tão somente nas questões seme-lhantes, ficando livre para decidir as peculiaridades de cada caso – tudo em nome do princípio da segurança

jurídica. Os Tribunais informarão ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre as causas repetitivas que se-rão julgadas, podendo ser consul-tadas por todos os órgãos do poder judiciário.

Na nova sistemática processual, as decisões proferidas na primeira instância ganharão maior relevância. Isso porque, via de regra, não será conferido efeito suspensivo ao recur-so de apelação, mas tão somente o devolutivo. A suspensão dos efeitos das sentenças somente será con-cedida em situações excepcionais. A maioria dos sistemas processuais pelo mundo valoriza a decisão de pri-meira instância, que representa um

pronunciamento oficial do Estado. O verdadeiro estandarte do novo

CPC é a da busca incessante pela “celeridade com qualidade” - assim denominada pelo professor Alexan-dre Câmara, um dos membros da Comissão de juristas. A duração ra-zoável do processo deverá vir acom-panhada necessariamente de uma decisão qualitativa. A participação da sociedade na elaboração das leis é mais do que uma tendência, traduz o intuito de dar voz àqueles que vi-venciam as dificuldades impostas por uma legislação obsoleta e formalista ao extremo. A participação efetiva é o que podemos (e devemos) esperar do setor supermercadista.

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Supermercados esperam crescimento de 15,6% nas vendas de Natal

Por Paulo Henrique Afonso

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Realizada anualmente pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a Pesquisa de Natal Abras 2011 revelou

que o setor supermercadista brasileiro espera um aumento, em faturamento, de 15,6% nas vendas durante o período de festas de final de ano, em relação ao mesmo período do ano pas-sado. O otimismo do setor para as festas de fi-nal de ano ficou acima do registrado em 2010, quando a expectativa de crescimento nas ven-das foi de 12,5%.

Os supermercadistas brasileiros aumen-taram as compras de todos os produtos de Natal em relação ao mesmo período do ano anterior. Cerveja, com 16,8%, frutas nacio-nais da época, com 16,3%, e refrigerante, com 16,1%, foram os produtos com maior percentual de aumento de encomendas em reais. Peixes frescos e congelados, que no ano passado estavam entre os itens de me-nor crescimento, com 6,8% e 9,1% respec-tivamente, este ano apresentam uma forte recuperação com 14,2% e 15,3%. Os produ-tos de menor crescimento percentual de en-comendas em 2011 foram peru, com 4,5%,

e tender, com 3,9% em relação a 2010.Já as vendas de importados seguem com

destaque nas encomendas dos supermer-cadistas brasileiros, como azeites, azeito-nas, queijos, embutidos, entre outros, com 14,0%, seguidos por frutas especiais impor-tadas (12,9%) e vinhos importados (12,2%).

— O final de ano é tradicionalmente o melhor período de vendas para o setor su-permercadista. Estamos otimistas e nossa expectativa é de superar a boa marca de 2010, pois contamos com um momento de estabilidade econômica e perspectivas de crescimento da renda do brasileiro em 2012, com o aumento do salário mínimo — afirma o presidente da Abras, Sussumu Honda.

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Gastos da classe C com beleza

Dos R$ 43,4 bilhões que os brasileiros gastaram comprando produtos de higiene, beleza e cuidados pessoais em 2010, R$ 19,8 bilhões foram desembolsados pela classe C, de acordo com levantamento da consultoria Data Po-pular. O montante representa 45,6% do total e supera em quase R$ 4 bilhões as despesas das classes A e B com

itens desses segmentos – o equivalente a R$ 15,9 milhões.Segundo a pesquisa, as compras de produtos de beleza pela classe C cresceram 8,2 vezes nos últimos oito anos. Para se ter uma idéia, em 2002, a participação dessa população nos gastos totais com a categoria era de apenas 26,7%.

“Aconteceu uma virada nos últimos dois anos, quando a liderança da classe C nas vendas se consolidou nessa área”, diz Edilázio Alcantara, Diretor da Face Bela Cosméticos. Além da expansão na renda, também explica o crescimento a maior frequência de compras desse público, além de terem passado a adquirir itens que antes não podiam.

Outro ponto é a grande quantidade de novos produtos lançados no mercado, com diferentes marcas e preços. Segundo a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), uma média de 20 itens chegam ao mercado diariamente. O setor registra, há 14 anos consecutivos, alta anual de dois dígitos.

Por Paulo Henrique Afonso

superam os da população mais rica

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A melhoria da qualidade do reba-nho leiteiro no estado e o cresci-mento da produção fluminense

mereceram destaque em 2011. Estas conquistas, pelo segundo ano conse-cutivo, são resultados do Programa Rio Genética, da secretaria estadual de Agricultura. O financiamento com recursos do Tesouro Estadual e a dis-ponibilização de animais de alto pa-drão genético, através das Feiras de Animais do programa, realizadas em todo o estado, já foram responsáveis, pela comercialização de mais de cinco mil matrizes leiteiras da raça Girolan-do, além de tourinhos Gir e Guzerá, sêmen, embriões e prenhezes.

Na avaliação do secretário estadu-al de Agricultura, Christino Áureo, que participou da 16ª feira de Animais Rio Genética, sábado (03), em Três Rios, a fórmula democrática de acesso à qualidade, somada a linha de crédi-to do programa, com juros de 2% ao ano, um ano de carência e cinco para pagamento, conquistou os produto-res. O evento, realizado em parceria com a Associação de Criadores do Estado do Rio de Janeiro – ACERJ, encerrou a série de edições este ano.

– Agradeço aos pecuaristas flumi-nenses que estão buscando o melhora-mento de seus rebanhos e participam deste momento especial da pecuária no Rio de Janeiro. Conseguimos envolver as cooperativas neste trabalho intenso de recuperação do segmento e, com certeza, esse esforço vai repercutir em todos os municípios – acrescentou.

Christino Áureo frisou, ainda, que a legislação dos programas Rio Leite e Rio Genética atende ao produtor rural, na medida em que estimula desde o laticínio que processa de mil a 10 mil litros de leite/dia, até a Nestlé, maior empresa mundial do setor. Segundo

Programa Rio Genética, implantado por Christino Áureo, financiou mais de cinco mil animais de qualidade

ele, o modelo de comercialização do programa de genética fluminense já vem sendo copiado em diversas uni-dades da federação.

– O diferencial é que eles não con-tam com um financiamento como o do Rio de Janeiro, proveniente da arre-cadação de impostos e royalties do petróleo. O governador Sérgio Cabral decidiu investir na pecuária de leite fluminense que estava morrendo e, agora, encontrou um caminho para sua recuperação – complementou.

O governo do estado ditou uma nova letra de música para o interior, com in-vestimentos e modernidade. Um exem-plo dessa mudança é o trabalho reali-zado pela equipe da secretaria estadual de Agricultura que vem recuperando a agropecuária no estado, destacou o prefeito de Três Rios, Vinícius Farah.

– A transformação no segmento é latente. Temos muitas outras conquis-tas para o município, como a inaugu-ração da fábrica da Nestlé, dia 21 de outubro. Estamos vendo a ressurrei-ção desta bacia leiteira – completou.

O subsecretário de Agricultura e coordenador programa, Alberto Mofa-ti, ressaltou a importância das feiras, lembrando que na exposição Zebu deste ano, em Uberaba, o Rio Genéti-ca foi escolhido o melhor programa de genética do Brasil.

– Encerramos a série de feiras em 2011, com sucesso na qualidade dos animais disponibilizados, evento e negócios. Agradeço a parceria da ACERJ, dos fornecedores de gené-tica e técnicos da Emater-Rio e Pe-sagro-Rio, que têm contribuído para o fortalecimento do evento, trazendo produtores e difundindo o trabalho – afirmou.

Na ocasião, o secretário do Meio Ambiente e Agricultura de Três Rios, Thiago Vila Verde agradeceu também a ação das máquinas do Programa Estradas da Produção na recupera-ção de estradas vicinais no distrito de Bem Posta.

Fonte: Secretaria de Agricultura do Estado

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28 SuperRio • Nov/Dez 2011

No segmento de comunicação empresarial, toda instituição necessita de elaborar e dis-

tribuir os seus próprios veículos de comunicação para divulgar e informar os seus funcionários e colaboradores dos assuntos referentes à própria em-presa. Esses veículos são referidos como “house organ”.

O house organ é uma ferramenta de comunicação indispensável nas empresas para funcionários e clien-tes. Popularmente conhecido como Informativo de Empresas ou Jornal, trata-se de um documento editado es-pecialmente para a comunicação com funcionários, clientes, fornecedores e também com Prospects (simpatizan-tes ou futuros clientes). Ele se distin-gue do jornal comum pela linha edito-rial que é focada especialmente para assuntos internos.

Dependendo do conteúdo e do direcionamento das informações do “house organ”, além dos funcionários e colaboradores a empresa pode dis-tribuir seus veículos em eventos e em locais externos, como forma de divul-gar sua política empresarial, fortalecer sua marca com uma boa otimização no site e condicionar melhor valor ins-titucional no mercado e na sociedade.

Muitas vezes, um “house organ” são se resume só a um tipo de veícu-

Notícias Por Paulo Henrique Afonso

da Casa

lo, pois nem sempre um úni-co tipo de veículo é capaz de atender à demanda por infor-mações e promover a comu-nicação interna para vários níveis culturais de seu público e hierarquia interna.

O “house organ” passou a ganhar maior relevância a partir dos anos 90, e a ser utilizado não somente para veicular assuntos relaciona-dos a trabalho e mercado, mas também assunto sobre saúde laboral, qualidade de vida e responsabilidade so-cial. Na maioria dos casos, o veículo interno é produzido e editado pelo departamento de comunicação da empresa, e somente lançados após auto-rização pelos setores geren-ciais da empresa. Contato: (21) 7898-6178 / 9327-6610

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Proteção quando você precisa

O Brasil tem uma frota de 20,5 milhões de veículos, um para cada oito habitantes. É o nono

país mais motorizado do mundo. Na falta de transporte público de quali-dade, as pessoas usam o carro para tudo. Resultado: é no trânsito que elas mais estão expostas à criminalidade. De cada dez assaltos registrados no Rio de Janeiro, em um deles a vítima estava dentro de um veículo. O saldo dessa conta é o vertiginoso cresci-mento do mercado de blindagens. No ano passado, o Brasil foi o líder mun-dial em vendas de automóveis blinda-dos, à frente de países como Estados Unidos e Colômbia. Há 15.000 veícu-los blindados trafegando nas ruas das principais cidades brasileiras.

Uma medida dessa expansão é o resultado financeiro da Blindagem Panzer, Empresa Brasileira especiali-zada nesse serviço. Situada no bairro Botafogo, RJ, seu faturamento no ano de 2011 foi expressivo. Criada para atender a clientes exigentes, a Panzer é uma das poucas empresas no país a ter certificação do Exército Brasileiro e da Associação Brasileira de Novas Técnicas (ABTN). O Diretor da empre-sa Augusto Araújo define bem a filoso-fia da empresa: “Para a Panzer, cada cliente é único, por isso, oferecemos um atendimento personalizado, feito exclusivamente por nossa diretoria, que não abre mão de acompanhar de perto cada um dos processos aqui executados”, explica.

Por causa do avanço do banditis-mo nos sinais de trânsito, reforçar a estrutura do carro, que antes era pri-vilégio de gente muito rica, agora se tornou um objeto de desejo da classe média. Basta ver a seção de anúncios classificados dos jornais, que oferece blindagens a prestação e por consór-

Esse tipo de proteção pode ser a diferença entre a vida e a morte em caso de assalto

cios e também automóveis usados blindados.

Encomendar uma proteção des-se tipo para o seu carro não chega a ser uma tarefa tão complicada. De acordo com a gerente geral da empre-sa, Fabiana Bravo, o custo não é tão caro, quando se envolve qualidade e segurança. “Existem no mercado vá-rias blindadoras com preços meno-res, mas o acabamento não é o ideal, deixando a mostra parafusos, vidros salientes e barulhos que acabam por irritar ao consumidor, além de se tor-narem vulneráveis à sua segurança”, completa.

Outro fator que tem possibilitado o crescimento do setor tem sido o finan-ciamento do serviço. Muitos clientes financiam o serviço. “É muito pouco por mês, que vale a vida e a seguran-ça do cliente”, finaliza Fabiana.

Atendendo aos mais altos padrões de qualidade, a Panzer conseguiu aliar a profissionais extremamente qualificados, equipamentos de última geração, materiais testados e aprova-dos e tecnologia de ponta, capazes de garantir a execução perfeita e segura

dos serviços de blindagem automoti-va. Todo o processo de blindagem de seu veículo poderá ser acompanhado por meio de visitas a nossa empresa ou fotos enviadas diretamente ao seu e-mail.

A empresa oferece manutenção, serviços de terceirização de frota e aluguel de blindados. Para Fabiana Bravo, a terceirização de frota é um conceito moderno de administração, que permite a sua empresa concen-trar recursos e tempo em sua ativi-dade principal. A economia e os be-nefícios fiscais são, sem dúvidas, os maiores atrativos para a contratação deste serviço. “Ao optar pela alternati-va do aluguel, sua empresa transfere para as Blindagens Panzer, não ape-nas a responsabilidade pela compra e manutenção do veículo escolhido, como também toda a burocracia de serviços como: emplacamento, segu-ro, vistorias etc”, ressalta.

Blindagens PanzerRua General Polidoro, 74/4º andar –

Botafogo – Rio de JaneiroTelefone: (21) 2542-5929

E-mail: [email protected]

Por Paulo Henrique Afonso

Rua General Polidoro, 74/4º andar

Botafogo – Rio de Janeiro

Tel.: (21) 2542-5929

www.blindagenspanzer.com.br

A PANZER É A ÚNICA BLINDADORA NO BRASIL A RECEBER DA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) A CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE PARA BLINDAGEM DE VEÍCULOS, NIVEL IIIA

CONTATO

FAZEMOS A MANUTENÇÃO DO SEU BLINDADO

Panzer.pdf 1 15/12/2011 14:19:12

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Rua General Polidoro, 74/4º andar

Botafogo – Rio de Janeiro

Tel.: (21) 2542-5929

www.blindagenspanzer.com.br

A PANZER É A ÚNICA BLINDADORA NO BRASIL A RECEBER DA ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS) A CERTIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE PARA BLINDAGEM DE VEÍCULOS, NIVEL IIIA

CONTATO

FAZEMOS A MANUTENÇÃO DO SEU BLINDADO

Panzer.pdf 1 15/12/2011 14:19:12

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32 SuperRio • Nov/Dez 2011

Criamos sim um

Quando atrasam o pagamento e nós não cobramos os en-cargos. Pensamos nós: “ ... é

tão pouquinho, 2% de multa e 1% de juros...para que cobrar...”?

O problema não é o valor finan-ceiro, mas a mensagem que estamos passando ao cliente. “... grande negó-cio atrasar e depois negociar o débito, de forma parcelada, sem encargos.... Bobo é quem paga no vencimento ...”.

E os que se esforçam para manter em dia seus pagamentos? Estes sim estão sendo penalizados. Provavel-mente, para eles nós não adotamos nenhum tipo de atitude diferenciada, sequer um “muito obrigado” por e-mail mesmo.

Para os que devem, aí sim, car-tas, e-mails, telefonemas, torpedos, montamos equipes de callcenteres, compramos sistemas, desenhamos políticas de cobrança, contratamos advogados, treinamos nosso pesso-al para cobrar e negociar e vai por aí afora. É um contra-senso. Uma para-fernália de recursos investidos para tratar da minoria que não paga ou que, como dizem alguns, paga pontu-almente atrasada. Sou contra ceder-mos o tempo todo, aceitarmos as im-posições de pagamentos parcelados do jeito que o inadimplente quer e no valor que ele quer, e ainda achar que com isso negociamos.

Não o fizemos, cedemos. Cede-mos, pois temos medo de perder os clientes, de que ele mude para a con-corrente da esquina, de que, se en-durecermos, ele vá procurar os seus direitos e vamos ter problemas com as questões de “constrangimentos e que tais”. E aí o tornamos um viciado. Viciado em atrasar sempre, em nego-ciar conosco e contar para todos os demais que obteve vantagens com isso, em se auto promover.

Basta! Pare com isso, se quiser que sua instituição sobreviva.

Tome algumas decisões corajosas: adote uma postura de enfrentamento logo no atraso. Se você não enfrentá--lo vai acontecer como uma infesta-ção de cupins: quando perceber, já está feito o estrago.

“Não deixe o cupim proliferar”. Combata imediatamente, inicie o

processo de cobrança logo após o vencimento. Afinal as pessoas pagam primeiro aquele que cobra primeiro. Procure identificar as causas do atra-so. Pode acontecer de que se deva a processos internos, envio de boletos, por exemplo. Você identifica o proble-ma, toma ações corretivas e resolve parte dele. Desenhe uma política de cobrança, não se importe se sua ins-tituição é de pequeno porte ou não, desenvolva procedimentos que serão adotados sempre que alguém não pa-gar no vencimento.

Inadimplência das empresas sobe em outubro, diz Serasa

Aumento foi leve, de 0,4% sobre o mês anterior.

Empresas ainda encontram cré-dito caro neste período, dizem eco-nomistas.

A inadimplência das empresas re-gistrou leve alta, de 0,4%, em outubro, na comparação com setembro, se-gundo aponta o indicador da Serasa Experian. Em relação ao mesmo perí-odo/2010, a inadimplência tem alta de 28,0% e, na relação entre o acumu-lado de janeiro a outubro/2011 sobre igual período/2010, a elevação foi de 17,2%.

Segundo economistas da Serasa Experian, as empresas ainda encon-tram crédito caro neste período de produção e expansão dos estoques para o Natal.

No ano, de janeiro a outubro, o va-lor médio das dívidas referentes a car-tões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços ficou em R$ 741,78, uma alta de 1,2% so-bre o mesmo período do ano passado.

Já quanto às dívidas com bancos, o valor médio no período foi de R$ 5.183,11, aumento de 9,9% sobre o acumulado de 2010. Até outubro, os títulos protestados atingiram valor de R$ 1.771,19, aumento de 7,3% sobre o ano anterior.

Os cheques sem fundos tiveram um valor médio de R$ 2.083,27, re-presentando um aumento de 1,6% so-bre igual acumulado de 2010.

A Revista Super Rio, tem algumas obrigações em aberto, pelo motivo de ter diver-sas empresas inadimplentes. Isso acabou criando um Mostrinho...O processo adotado hoje será substituído em 2012. Haverá de ter uma adequação por parte de alguns anunciantes devedores ou farão parte da estatística do Serasa Experian, dos Cartórios de Distribuição e com cobrança judicial.A Revista Super Rio não mais publicará anúncios de empresas inadimplentes.

Monstrinho...

Jayme RibeiroEditor - Revista Super Rio

Socio diretor - L ´Evidance Comunicação

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Agora você pode cobrar cheques, promissórias e duplicatas; protestando esses títulos SEM CUSTO!Entao, vamos conversar?

Tel: (21) 2516.3631 / 2233-6981 • E-mail: [email protected]

Fábrica Cultural

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34 SuperRio • Nov/Dez 2011

Certa vez, Benjamim Franklin disse: “Fazer o bem é melhor do que falar sobre o bem”.Pensando nessa frase, começo a imaginar o quão o mundo seria mais perfeito se seus habitantes fizessem mais bem feito apenas a sua parte. Em todos os momentos vemos e ouvimos pessoas falarem muito sobre um

mundo mais justo, todavia o discurso fica cada vez mais distante da prática.As pessoas falam da falta de ética dos políticos, mas basta um favorecimento ou facilidade para começarem

a agir exatamente como daqueles que falam.Antes de qualquer atitude, devemos sempre nos perguntar: QUAL A COISA CERTA A FAZER? E então, fazer

a coisa certa por ser a coisa certa a fazer!É incrível como somos fáceis de não sermos exemplos. Por vezes a nossa fala é dissonante de nossos atos

e por isso nos contradizemos.Quer um simples exemplo? Então me diga que não é assim que acontece: você já prestou atenção que já

disseste aos seus filhos, na fase educativa, que falar com a boca cheia de comida é falta de educação? Porém, você já prestou atenção quantas vezes você já atendeu o celular durante as suas refeições (com a boca cheia de comida)?

Pois é, assim é que o velho ditado vem a tona: falamos como fazer o certo, mas não fazemos o certo!Conta uma história, que certo dia o pai e o seu filhinho foram pescar. Chegando ao lago, eles viram uma placa

que avisava: PEIXES COM MENOS DE TRÊS PALMOS DEVEM SER DEVOLVIDOS AO LAGO – ÉPOCA DE DESOVA. Passaram o dia todo tentando fisgar algo e nada, nenhum beliscão. Já no finalzinho da tarde, vendo, o pai, que o dia não estava para peixe, resolveu recolher o seu material de pesca e convidou o seu filhinho para fazer a mesma coisa. Foi então, que puxando a linha de sua vara, aquela criança sentiu uma fisgada daquelas e gritou: pai! Peguei um! E aí quando conseguiu tirar o peixe de dentro d’água, ele viu que o seu tamanho era inferior aos três palmos que a placa avisava da proibição. Olhando para o seu pai, dele ouviu: devolve filho – é proibido levar este peixe, é época de desova.

Puxa vida, fico imaginando o rosto de decepção daquele menino.Como último e único argumento, o filhinho disse: pai, passamos o dia todo no sol e nada vamos levar para

casa? Se eu chegar à escola e mostrar este peixe aos meus coleguinhas eles vão ficar admirados com o meu feito, serei tratado como um herói! Além do mais, não tem ninguém nos vendo.

Então, respondeu o pai: filhinho, para você ser honesto e ético na vida, você não precisa de expectadores. Independentemente de públi-co faça sempre o certo.

Que lição não?Sabe o que precisamos para vivermos um

mundo melhor? Começar a nos comportar mo-vidos a valor. Pois, são os valores pessoais e profissionais que movem a forma da nossa lem-brança na cabeça das pessoas que nos cercam.

Até a próxima e não esqueça: comece a fa-zer o que diz aos outros para fazerem!

ComportamentosMOVIDOS A VALOR

34 SuperRio • Nov/Dez 2011

Gonçalo Pontes Júnior

GPontes Cursos e Palestraswww.gpontes.com

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35SuperRio • Nov/Dez 2011

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Como se adequar as novas regrasdo checkout

Fonte: Internet - Portal Fator Brasil

As redes varejistas precisam correr para se adequar à NR-17 do Ministério do Trabalho e Emprego, que obriga a adequação de todos checkouts até dezembro deste ano. Algumas exigências chamam a atenção em relação ao am-biente físico de trabalho. “São alterações fundamentais que reduzirão de forma significativa os problemas de saúde do trabalhador e darão maior segurança na execução das ati-vidades. Lesão por esforço repetitivo (LER), por exemplo, é o grande vilão. Detalhes como o posicionamento da ba-lança na parte frontal do caixa podem reduzir problemas na coluna e, consequentemente, diminuir o número de faltas no trabalho e de afastamentos por problemas de saúde”, explica Márcio Aldecoa, da LIFE PQV, empresa especiali-zada na avaliação ergonômica de postos de trabalhos, que tem estudo realizado em grandes redes de varejo.

Alguns itens a serem destacados e que devem ser aten-

didos pelas redes de varejo são manter as condições de iluminação, ruído, conforto térmico, bem como a proteção contra outros fatores de risco químico e físico. Também es-tão na lista proteger as operadoras de checkout contra cor-rentes de ar, vento ou grandes variações climáticas, utilizar superfícies opacas que evitem reflexos incômodos no cam-po visual do trabalhador, concepção do posto de trabalho da operadora de checkout para prever a possibilidade de fazer adequações ou ajustes localizados, exceto nos equi-pamentos fixos, considerando o conforto delas, além de a balança precisar estar localizada frontalmente e próxima ao operador, além de outras modificações.

Entre os benefícios diretos das mudanças nos caixas estão redução de acidentes, diminuição de absenteísmo, aumento da qualidade na prestação do serviço e da produtividade.

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Durante inauguração da estrada Macaé-Glicério, governador elogia atuação de Christino Áureo

“Essa inauguração é simbólica porque estamos entregando à cidade de Macaé uma estra-

da repavimentada, máquinas e equipa-mentos para quatro novos municípios do estado. Um passo importante para o desenvolvimento da região”. Com essas afirmação o Governador Sérgio Cabral ao lado do secretário de agricultura do esta-do, deputado Christino Áureo, inaugurou as obras da rodovia Macaé Glicério, feita exclusivamente com recursos estaduais.

Na ocasião, foram entregues quatro novas patrulhas mecanizadas do Pro-grama Estradas da Produção, respon-sáveis pela recuperação e manutenção das vias rurais que atenderão as Regi-ões Norte e Noroeste do Estado.

O Governador ressaltou que as ações vão mudar a qualidade de vida dos moradores do município.

- Quando falamos em mobilidade pensamos logo na área urbana, mas a mobilidade no interior é fundamental . Estamos facilitando acesso a produção, ao turismo e dos moradores – disse o Governador destacando que o traba-lho do programa Estradas da Produção, comandado pelo deputado Christino Áureo é uma ação inédita na história do Estado do Rio.

Com a chegada dos novos equipamentos, o Estradas da Produção passa a contar com 21 patrulhas mecaniza-das distribuídas em todo território fluminense. Segundo Christino, mais de seis mil quilômetros de estradas rurais já foram recuperadas.

- Como morador por muitos anos da serra macaense, onde nasci e me criei, conheço profundamente a realidade de quem depende de uma estrada rural para chegar a escola, ao posto de saúde e escoar a sua produção. Hoje, é um dia muito feliz. Poder participar, ao lado do Governador Sérgio Cabral, dessas ações tão importante para popu-lação macaense é um orgulho – frisou o deputado.

O investimento na aquisição das novas máquinas e equipamentos, no valor de R$ 5,2 milhões, são recursos do Banco Mundial, conquistados através do Programa Rio Rural, outra ação do deputado à frente da secretaria de agricultura estadual.

Segundo o Governador as ações desenvolvida por Christino, que atua como secretário há quatro mandatos, fizeram o índice de pobreza rural do estado do Rio ser a mais baixa do país. Indicadores do IPEA (Instituto de Pes-quisa Econômica Aplicada) demonstram que a pobreza extrema na área rural fluminense reduziu de 28% para 5% da população em 20 anos.

- Este é um dado absolutamente impressionante. A redução se deu por uma série de programas comandados por Christino Áureo. A implantação de políticas públicas para o segmento agropecuário, como o programa Rio Rural, o Rio Leite e o incentivo a fruticultura e o programa Juro Zero, fez o estado baixar esses indicadores entre 1990 e 2010 – concluiu.

Fonte: Secretaria de Agricultura do Estado36 SuperRio • Nov/Dez 2011

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37SuperRio • Nov/Dez 2011

Uma das mais poderosas ar-mas contra a celulite está no pra-to. “Para amenizar o problema, é importante investir nos legumes, nas verduras, frutas e em outros alimentos ricos em antioxidan-tes como o suco de uva, o sal-mão, o atum e a linhaça”, disse a nutricionista e esteticista Sheila Mustafá no VII Congresso Inter-nacional de Nutrição Clínica Fun-cional, realizado em São Paulo. Eles desintoxicam e desinflamam o organismo, além de melhorar a circulação e deixar as paredes dos vasos sanguíneos mais re-sistente – aspectos essenciais no combate à celulite. Sheila sugere três sucos com itens antioxidan-tes. “O ideal é beber um copo por dia, alternando os sabores.” É só bater os ingredientes e coar (se achar necessário).

PODEROSOS

3 sucos anticelulite, simples e

Desintoxica e desinflama as células_ 1 maçã com casca e sem semente_ 1/2 beterraba pequena, sem casca _ 1 talo pequeno de aipo_ Água (o necessário)_ Gelo a gosto

Rende 1 copo de 300 ml com 140 calorias

Melhora a retenção de líquido_ 1 maçã com casca e sem semente_ 1 pera com casca e sem semente_ 1 folha de couve fresca_ 1 col. (sopa) de salsa fresca_ 1 talo pequeno de salsão_ Água (o necessário)_ Gelo a gosto

Rende 1 copo de 300 ml com 150 calorias

Reforça os vasos sanguíneos_ 1 kiwi_ 2 xíc. (chá) de mirtilo e framboesa (ou 1 polpa congelada de frutas vermelhas)_ 1 folha de couve fresca (ou 2 ramos de agrião fresco)_ Água ou água de coco (o necessário)_ Gelo a gosto

Rende 1 copo de 300 ml com 120 calorias

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38 SuperRio • Nov/Dez 2011

Tecnologia da informação

Situada em Americana - SP, a Arius nasceu em novembro de 2002 com o objetivo de prover

uma solução em software capaz de suprir a necessidade do mercado de automação comercial. Devido ao cres-cimento do setor e a necessidade de grande acúmulo de informações, era preciso criar ferramentas que propor-cionassem maior facilidade e capaci-dade para atender à esse mercado.

A Arius oferece aos clientes um grupo de sistemas capaz de integrar todos os setores da empresa, total-mente adaptáveis à necessidade de cada cliente. Com ferramentas que proporcionam a implantação de um efetivo controle de gestão, gera tam-bém uma estratégia natural de tec-nologia da informação, a fim de ma-ximizar a produtividade e diminuir os custos.

O Arius LOJA é o administrador das operações de atendimento a clientes no ponto de venda, possi-bilitando o gerenciamento de fun-ções de vendas a crédito, cheques pré-datados e validação de limites de clientes. Além disso, conta com outras ferramentas. - Interface com mais de 30 marcas de impressoras fiscais - Correspondente Bancário - TEF - Recarga de telefones celu-lares diretamente no caixa - Con-solidação on-line de todas as tran-sações realizadas - Administração remota da sua rede de PDVs

Maximizar Produtividade e Diminuir Custos

No mundo dos negócios, conhe-cer os clientes e principalmente o seu perfil de compra pode ser o di-ferencial de satisfação e atendimen-to de sua empresa para com seus clientes. Esta importante ferramen-ta chamada de Arius CRM faz tudo isso e muito mais, com ela é pos-sível identificar seus clientes, quais os meios de pagamento utilizados, gerencia pagamentos e recebimen-tos, emite faturas, pontua e princi-palmente mantém todas as compras realizadas para análises de perfil de compras e hábitos de consumo. A ferramenta possibilita aliar contro-les seguros de limites e formas de pagamento específicas para cada caso, segmentar seus clientes por valores de compra, categoria de pro-dutos consumidos ou mesmo alertar sobre determinadas alterações nos hábitos de consumo.

O Arius CRM é composto por um módulo básico, sempre presente, e de vários outros módulos opcionais, que poderão ser adquiridos confor-me as necessidades:- Administração de cartão próprio (private label)- Fidelização de clientes- Controle de cheques pré-datados- Consulta de situação de pagamen-to e cobrança via internet- Convênios / Cartão Alimentação- WebConvênio- Cobrança- Terminais de consulta inteligentes.

A solução desenvolvida pela Arius visa atender os clientes que precisam se adequar ao novo pro-cesso fiscal brasileiro, a NF-e, de forma única, automatizada e que ga-ranta a integridade de dados entre seu ARIUS ERP e o sistema da Se-cretaria da Fazenda.

Através de ferramentas de última geração, este módulo nasce já em tecnologia Web, o que permite que se possa emitir e acompanhar as emissões de notas fiscais de sua em-presa em qualquer lugar do mundo.

Com o crescente aumento no volume de informações e a necessi-dade de geri-las cada vez mais rá-pido e com mais segurança, surgiu o Arius ERP conhecido antigamente como Software de Gestão e/ou Re-taguarda. Hoje já bem consolidado, vem aliar volume de dados à capaci-dade de análise e confiabilidade.

Integrado com todos os depar-tamentos da empresa se torna uma ferramenta importantíssima para a tomada de decisões estratégicas que visam racionalizar melhor os recursos internos e externos, bus-cando maximizar os resultados e a lucratividade.

no controle de gestão

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39SuperRio • Nov/Dez 2011

O Arius ERP disponibiliza ainda indicadores de todos os departa-mentos da empresa que visam ofe-recer de forma clara e eficiente o andamento do seu negócio.

Abaixo citamos algumas de suas ferramentas:- Mix de produto por loja- 4 níveis de árvores mercadológicas / controle de margens- Controle de preços de venda por família- Gestão de vendas por produto, mi-nuto a minuto, hora, dia, semana, mês e período, visualizando acima ou abaixo da margem- Controle de produtos por composição, transformações de venda e entrada- Metas de venda por loja- Controle de fidelidade por produto / impressão de pontuação no cupom- Simulações de ofertas e Cross-

-Selling compensador- Controle de Sazonais- Cadastro de leve X pague Y- Análise de estoque por loja, ten-do todos os controles de montagem de ajustes de estoque com os seus centros de custo, utilização de pal-ms e/ou coletores- Estoque de trocas- Estoque padrão lojas- Rastreabilidade de produtos- Criação de estoques mínimos e análise de coberturas- Análise de cotas e metas de com-pra, margem e venda- Gerenciamento de pedidos x notas x romaneio cego- Plano de contas gerencial- EDI- Controles de Similares- Interface Fiscal, Sintegra, Gia- Controle de usuários- Geração de etiquetas personalizadas- Controle de valores a serem rece-

bidos das administradoras de cartão de crédito- Limite de crédito de clientes por vencimento, forma de pagamento e forma de pagamento no vencimento- Rotinas de inventários, pré-análise e recursos de pós-análise.

ATACAREJO

- Cadastro de leve X pague Y- Criação de packs virtuais e/ou em-balagens fechadas- Acima ou múltiplos de pague X- Utilização de preços diretos e/ou múltiplos, podendo ser personaliza-do por loja- Interface amigável

Dúvidas, esclarecimentos e mais informações entrar em contato conosco.

Alba ValériaLm Informática - Departamento de Vendas

[email protected]: (21) 3391-0019

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40 SuperRio • Nov/Dez 2011

A evolução da espécie

Difícil apontar qual foi a melhor invenção de todos os tempos, mas sem duvidas o celular

está entre as maiores. O telefone em si já era algo fabuloso, mas a portabi-lidade transformou o mundo.

Imagine hoje o mundo sem essa fer-ramenta de comunicação. Experimente ficar algumas horas sem o seu celular.

Discute-se muito sobre a dependên-cia do homem ao celular apontando inú-meras desvantagens, mas se formos enumerar as vantagens, com certeza essas, serão infinitamente maiores.

Quantas vidas já foram salvas pela comunicação rápida como uma emer-gência por exemplo. Casos de pes-soas em processo de sequestro que conseguiram avisar a policia e etc...

Mas o inicio da operação celular foi bem complicado. Eram enormes e pe-savam bastante literalmente tanto no

bolso como fisicamente. Nessa fase, celular era coisa de

elite chegando a cinco mil reais na moeda de hoje. É bom lembrar que antes passamos pelo aprendizado dos pagers. Eram aqueles aparelhos que a gente colocava na cintura e fica-va todo orgulhoso quando ele tocava.

Com o avanço da tecnologia, os celulares foram evoluindo tremenda-mente com acréscimo de funções, diminuindo de tamanho e praticamen-te destruindo categorias tradicionais como máquina de fotografia.

Por exemplo, esse artigo estou digi-tando do meu Iphone e estarei envian-do ao editor dessa conceituada revista via email. Tudo isso graças a essa má-quina engenhosa que é o celular.

A inspiração dessa matéria veio com a notícia que ninguém queria ter: o falecimento de Steve Jobs, que tan-to contribuiu para o aperfeiçoamento da comunicação no mundo.

Jozias Castro de Almeida Mestre em Administração de empresas

Palestrante e Consultor de [email protected]

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41SuperRio • Nov/Dez 2011

Cencosud compra

Em pouco mais de um ano, a rede chilena Cencosud mais que dobrou seu tama-

nho no Brasil. A aquisição da rede carioca de supermercados Pre-zunic - por R$ 875 milhões (US$ 497,1 milhões) - vai acrescentar à varejista mais 31 lojas, que em 2010 faturaram R$ 1,9 bilhão.

Há pouco mais de um ano, quando comprou as 62 unidades da mineira Bretas, com R$ 2,1 bilhões em vendas, o Cencosud tinha 52 lojas e faturava R$ 2,5 bi-

Por Paulo Henrique Afonso

lhões. Hoje, com os dois negócios e sua expansão orgânica, a chile-na já chega a 184 supermercados, além de 59 farmácias e 58 lojas de eletrodomésticos.

A compra do Prezunic - sexto maior varejista do País capitane-ado pela família Cunha, tradicio-nal do varejo carioca (segundo o ranking da Associação Brasileira de Supermercados - Abras) - inclui a compra dos ativos da empresa (exceto a propriedade dos imó-veis) e transferência de operação

do cartão de crédito Prezunic, com 64 mil clientes.

Esta é a sétima aquisição do Cencosud no País, desde que a rede chegou ao Brasil, em 2007, com a compra da nordestina GBar-bosa, que tinha cerca de 20 lojas e custou US$ 430 milhões. De janeiro até agora, o lucro antes de juros, im-postos, depreciação e amortização do Cencosud no Brasil teve cres-cimento de 5,7%, na comparação com os mesmos meses do ano pas-sado, de acordo com a empresa.

por R$ 875 milhões

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Então é Natal....

Dr. José Oswaldo Corrêa

Advogado Titular do Escritório de Assessoria Jurídica

José Oswaldo Corrêa/RJ

É a semente do trabalho trazendo seus frutos. Sinto-me privilegiado de poder exercer com dignidade a advocacia e ajudar àqueles que buscam ter o seu direito preservado.

Pode não ser muito, mas já é um começo. E assim caminharemos no próximo ano, nesse espaço de permanente troca de experiências, sempre trabalhando para deixar mundo melhor para as nossas futuras gerações.

Um forte abraço do amigoJosé Oswaldo Corrêa

Prezados Amigos e Colaboradores,

Mais uma vez, nos juntamos no último mês do ano para, em poucas linhas, tentarmos fazer um resumo do ocorrido em 2011.

Esse ano foi marcado pela posse da primeira presidente do Brasil – num claro reflexo dos degraus galgados pelas mulheres em todas as searas do mer-cado de trabalho.

O país sediará a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas em 2016; a crise europeia, num primeiro momento, não afetou o ritmo econômico do país e o Brasil continuou a consolidação de sua forte posição no cenário mundial.

Todos sabemos, no entanto, que ainda há muito a ser feito. O nosso país, apesar do seu crescimento e da sua imensa riqueza natural, ainda se depara com uma discrepante desigualdade social e com a corrupção em alguns níveis do poder, que nos deixa com a sensação de impotência diante a enorme carga tributária que arcamos.

A lista dos problemas pelos quais passamos não caberiam nessas linhas - tampouco as soluções suge-ridas.

A minha intenção é a de, aqui, poder compar-tilhar na confiança que tenho no nosso povo e na esperança de dias melhores.

Não podemos, no entanto, atribuir ao Poder Pú-blico toda a responsabilidade precisamos ter a cons-ciência imediata de que a mudança depende da atitude de cada um de nós, começando, desde agora, a fazermos a nossa parte.

Nesse ponto, aproveito para compartilhar com todos a imensa alegria de o Escritório de Assessoria Jurídica José Oswaldo Corrêa ter sido citado no Anuário Jurídico 2011 – publicação de grande relevân-cia no mundo jurídico – como um dos mais admirados, pelos clientes, na área do comércio varejista.

42 SuperRio • Nov/Dez 2011

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