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7/26/2019 STOP32
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Jornal Cientfico-Artstico-Cultural - Distribuio Gratuita www.stop-jornal.blogspot.com
So Paulo, Setembro 2009Ano II, n 32
16 - 30 de setembroTiragem Quinzenal
A DESTRUIO DO MUNDO
STOPPasteur Estancou oDesenvolvimento da
Medicina e da Humanidade
Bechamp
ou Pasteur:
Um Captulo
Perdido na
Histria da
Biologia,
por Douglas
E. Hume
Por Richard Jones e Jason Coombs(Canad), professores da Escola de
Lnguas Millennium
Comentrio de Susan Berkley, jornalista
e radialista norte-americana, professora
convidada da Escola de LnguasMillennium
Por Norberto Keppe, psicanalista
Por Cludia B. S. Pacheco, psicanalista e
escritora, extrato do livro: A Cura pela
Conscincia, Teomania e Estresse
Por Norberto Keppe, psicanalista
Existe um cientista francs quedescobriu no sangue um terceiroelemento, que denominou microzima,muito prximo de suas descobertas, disse
o cliente em sua sesso de anlise. O que ele fala? perguntei. Ele diz que um elemento
intermedirio, proveniente do interiordas pessoas.
De fato, Bechamp foi ao contrrio dePasteur, quando mostrou que as enfer-midades partem do que a pessoa come,bebe, respira e se banha (ChristopherBarr, pg. 1, Health Truth Revealed),provando pelo microscpio a existn-cia de um novo elemento sanguneo.Em meu trabalho trilgico mostro quea medicina tem agora que voltar paraseu verdadeiro trabalho, que a con-siderao do aspecto interno da perso-nalidade, que o psicolgico: emocio-nal e do pensamento.
Dr. Keppe, Bechamp descobriu esseterceiro elemento sanguneo, mas noa sua etiologia correta.
O que acha que aconteceu? Bechamp colocou no mundo
interior, fisiolgico, como os
alimentos e o stress, mas s o sr. viuno interior psicolgico, das emoes e
pensamentos.
Notem os leitores que o elementomais importante de todos foi esquecido,ou seja, o energtico que funciona no in-terior dos vasos sanguneos, corrigindosuas clulas e a entra a Fsica que a energia escalar (que Tesla descobriu)
Livre Distribuio e Circulao: Conforme lei federal 5250 de 9/2/1967, argo 2: livre a publicao e circulao no territrio nacional de livros, jornais e outros peridicos, salvo seclandesnos ou quando atentem contra a moral e os bons costumes; e lei de 31/12/1973. Regulamentao especca e federal.
Era Pasteur umImpostor?
O Ser Humano FoiCriado Imortal,
Mesmo Para EstaExistncia
A Interiorizao oCaminho da Cura
O Perigo dasVacinas
LIVROS
METAFSICA
SADE
PESQUISA
Pg. 2
Pg. 4
Pg. 2
Pg. 3
Notem os leitores que oelemento mais importante detodos foi esquecido, ou seja,
o energtico que funciona nointerior dos vasos sanguneos,corrigindo suas clulas e aentra a Fsica que a energiaescalar (que Tesla descobriu)dando origem s partculas eaos microzimas na Biologia.
dando origem s partculas e os micro-zimas na Biologia.
Tenho estudado o efeito dosmicrozimas e dos endobiontes deBechamp e Enderlein nas clulas, econsidero um milagre sua constante
reproduo. reproduo, ou criao direta doCriador dentro do processo sanguneo?
O que acontece uma criao cons-tante desse primeiro elemento, quetem a funo de regularizar as clulas,salvando- as da destruio.
Dr. Keppe, acredito que nocolocando o Criador, no processobiolgico da formao sangunea, no
haver explicao cientfica da aodelas no corpo.
Como assim? Porque teramos de admitir a ideia
errnea de Lavoisier que na naturezanada se cria, tudo se transforma.
Os microzimas (endobiontes) so
processos independentes do sico por-que no perecem com ele, e pelo contr-
rio permanecem aps a sua destruio em minhas hipteses eles constituem,a energia essencial que alimentam asclulas.
Dr. Keppe, sua viso sobre o sanguena Biologia, coloca a Teologia em
evidncia. Em evidncia, ou mostrando o focoprincipal de todo o processo vital?
Existe uma relao muito grandeentre a isiologia e a teologia, como foiestudada no inal do sculo XIX e inciodo XX, realizado por Antoine Bechamp(1816-1908), Gnther Enderlein (1872-1968) e Claude Bernard (1813-1878),com a descoberta dos microzimas porBechamp, e dos endobiontes por Ender-lein pois ele os colocou como fatoresessenciais do processo vital, inclusivemostrando o interior isiolgico comosendo o fundamental.
Parece que o processo atual depsicoterapia est em robustecer o Egopara se tornar imune s emoes epensamentos errneos.
No campo da biologia aconteceexatamente o mesmo, pois
normalizando as clulas sanguneas,tornamo-nos imunes a qualquer perigoque venha do exterior.
fundamental que a Medicina se vol-te para estas descobertas, que o podereconmico social acobertou, com a in-teno de auferir os enormes lucros dasindstrias farmacuticas.
www.trilogia.ws
(11) 3032.3616
1 SMPI
Pg. 3
Seminrio de MedicinaPsicossomticaIntegral Acontece em
S. Paulo, dia 26 deSetembro
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A Interiorizao o Caminho da Cura
(11) 3063-3730www.millennium-linguas.com.br
Expediente: STOP publicao quinzenal. Tiragem desta edio: 100 mil exemplares. Diretor Proprietrio/ Editor Responsvel: Jos Ortiz Camargo Neto RMT N 15299/84Superviso cientfica: Cludia Pacheco. Design: ngela Stein; Artigos: Norberto R. Keppe, Cludia Pacheco; Redao: R. Itamira, 167, Morumbi Grfica: OESP Grfica
Palavra do Leitor: Envie suas mensagens para
[email protected] ou [email protected]
SADE
Por Cludia B.S. Pacheco, psicanalista,
extrato do livro A Cura pela Conscincia
Teomania e Estresse
curioso o fato de quenunca encontrei nosmelhores dicionrios
das lnguas portuguesa,inglesa e alem o termo
interiorizar. Contudoexiste o termo exteriorizar.
A aparece claramente ainteno do homem deeliminar totalmente a
viso de sua vida psquicaprojetando tudo de seu
interior no ambiente.
O aspecto mais importantedo trabalho de NorbertoKeppe, a chave principal
da Psicanlise IntegralouTrilogia Analtica, o
processo de interiorizao.O homem interiorizado o
homem so.
Por mais que tentemos,jamais nossa imaginao
poderia atingiras delcias e a satisfao
que a Sanidade interna nostraria se a aceitssemos
completamente.Se vemos o mal vindo dosoutros, tambm o fazemos
com o bem, invejandoo que imaginamos
no possuir. Mas se oreconhecemos em ns, logo
nos acalmamos.
(11) 3032-3616www.editoraproton.com.br
Bechamp ou Pasteur: Um CaptuloPerdido na Histria da Biologia
Comentrio de Susan Berkley, jornalista e radialista norte-americana,professora convidada da Escola de Lnguas Millennium
Hume compara as vidas e carreirasdos dois, mostrando Louis Pasteur
como um cientista medocre, eambicioso plagiador.
O leitor encontrar dados cientficosimportantes que mostram o dano
causado pelas vacinas.
Por Douglas E. Hume
Tel: (11) 3814.0130
LIVROS
O aspecto mais importante do traba-lho de Norberto Keppe, a chave principalda Psicanlise Integral ou Trilogia Ana-ltica, o processo de interiorizao. Ohomem interiorizado o homem so.Chegamos atravs da cincia mesmaconcluso de Santo Agostinho e de S-crates na ilosoia.
A beleza do corpo do homem, dosseus msculos, seu crebro, seu rostoso relexos muito apagados da perfei-o que existe no interior. A beleza dosanimais, da natureza, dos astros, do uni-verso so uma pequena parte da beleza
Bechamp ou Pasteur, livro de DouglasE. Hume, foi primeiramente publicado emLondres em 1923 e depois reimpresso nosEstados Unidos em 1989. A autora compara
as vidas e carreiras dos dois, mostrando Lou-is Pasteur como um cientista medocre, e am-bicioso plagiador, colocando em xeque, comofalsos, os fundamentos da moderna medici-na. Segundo ela, a teoria microbiana ganhoupopularidade mais devido s conexes pol-ticas de Pasteur e ao potencial de lucro dasvacinas e medicamentos do que devido aomrito cientico, ofuscando as notveis des-cobertas de seu colega Antoine Bechamp, que
descobriu uma partcula que ele chamou demicrozima, presente no sangue e tecidos de
seres vivos.A obra de Hume nega a crena dominan-
do ser humano. No nosso interior, almda Beleza, existe o Amor, que no existena realidade externa.
Por mais que tentemos, jamais nossaimaginao poderia atingir as delcias ea satisfao que a Sanidade interna nostraria se a aceitssemos completamente.
A partir do momento em que o homemcomea a aceitar essa volta para si, entoinicia-se a cura. Quanto mais faz esse mo-
A Trilogia Analtica desenvolveuuma tcnica de interiorizao que propi-cia este contato. Trata-se da tcnica com-parativa, onde cada elemento do mundoexterno transportado dialeticamentepara o interior do homem. Desta forma,
quando colocamos os outros dentro davida psquica do cliente, ele se acalma, re-conhecendo o valor que tem em seu inte-rior, o enorme mundo que tem dentro desi, amenizando a sua inveja. Se vemos omal vindo dos outros, tambm o fazemoscom o bem, invejando o que imaginamosno possuir. Mas se o reconhecemos emns, logo nos acalmamos.
Se temos essa maravilha em ns, entopor que no a usufrumos? Dr. Keppe expli-ca essa recusa por ser o nosso interior o re-lexo da beleza divina. A Sanidade que ve-mos dentro de ns no nossa realizao,e, diante de tanta grandeza e maravilha,cegamo-nos pela terrvel inveja que senti-mos daquele que nos presenteou com ela.Assim que a humanidade passou a ver avida como algo feio, penoso, sem sentido
e angustiante, e o papel que representa-mos est longe de ser a expresso da nossarealidade interna. De seres feitos seme-lhana de Deus, reduzimo-nos a assassi-nos, delinquentes, doentes, angustiados.
vimento, mais se ampliam seus horizontes.O homem muito interiorizado chega a per-ceber coisas dentro de si que no existem
correspondentemente no universo exter-no, pois o seu ntimo o que h de maisperfeito em toda a criao.
A beleza do corpo do homem, dos seus msculos,seu crebro, seu rosto so reflexos muito apagados
da perfeio que existe no interior. A beleza dosanimais, da natureza, dos astros, do universo so uma
pequena parte da beleza do ser humano. No nossointerior, alm da Beleza, existe o Amor, que no existe
na realidade externa.
Detalhed
oquadroVirgemn
asPedras,deLeonardodaVinci
te de que Pasteur tenha sido o primeiro a ex-plicar o mistrio da fermentao, a causa dedoenas em bichos da seda, ou que ele teriafeito importantes descobertas sobre micro-
organismos, mostrando como Bechamp me-rece crdito por estas descobertas.
Este , assim, um livro muito importantepara quem deseje aprofundar seus estudossobre as controvrsias em torno das vacinas,a teoria microbiana de Pasteur e as contri-
buies cienticas do grande bilogo francsAntoine Bechamp.
O leitor encontrar dados cienticosimportantes do inal do sculo XIX e incio do
sculo XX que mostram o dano causado pe-las vacinas. Por exemplo, apesar da vacinaoobrigatria e grtis contra a varola na In-glaterra, as mortes por varola aumentaramde 14.244 entre 1857-59 para 44.840 entre1870-72. Durante estes anos a populao au-mentou em 9%, mas a taxa de mortalidadepor varola ultrapassou 40%!
Hume escreve que, em 1881, Pasteur co-meou a pesquisar vacinas em animais, por vergrandes possibilidades de lucros se conseguissecontrolar o antraz em ovelhas. Embora demons-trasse com sucesso que uma nica ovelha vaci-nada permanecia saudvel ao ser injetada comantraz, seus resultados no podiam ser reprodu-zidos por outros cientistas. Em um memorvelexemplo, um fazendeiro vacinou um rebanho de4.500 ovelhas e 81% delas morreram!
Aqui est um sumrio dos ensinamentos
de Bechamp: A doena nasce de ns, e em ns.O microzima dotado de vida e persiste aps
a morte do ser ou em qualquer parte extirpa-da. Os microzimas podem se desenvolver embactrias, sem necessariamente adoecerem.Os germes da doena no podem existir pri-mariamente no ar que respiramos, na comidaque nos alimenta ou na gua que bebemos, masprocedem de um organismo doente. Os micro-zimas existem primariamente nas clulas doorganismo doente e adoecem na prpria clula.Os microzimas de duas espcies diferentes deanimais no so suscetveis mesma molstia.
O livro cita outros cientistas que conirma-ram as descobertas de Bechamp, como Floren-
ce Nightingale, a famosa pioneira da enferma-gem moderna, que escreveu que nossa sadesica no est merc de inimigos externos,
mas reside sobretudo, em nossa prpria pre-servao, para o bem ou o mal, conforme nossavontade determinar.
A descoberta de Bechamp, de que a enfer -midade vem de dentro e no de fora est em sin-tonia com o trabalho de Norberto Keppe, com adiferena que este apresentou as causas energ-ticas profundas (psicolgicas) das molstias, quese situam nas idias e emoes descontroladas.
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AugustaTel 3063 3730R. Augusta, 2676
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Seminrio de Medicina Psicossomtica Integral MostraComo se Fortalecer Diante da Gripe Suna e deOutras Doenas Atravs de Nosso Mdico Interior
O Perigo das Vacinas
Encontro que rene cientistas, artistas e jornalistas de vrios pases acontece no
sbado, 26 de setembro, das 9 s 18 horas, no Auditrio do Colgio Stella Maris na
Rua Cardeal Arcoverde, 1097 Pinheiros (Entrada pela Rua Francisco Leito, 700).
Por Richard Jones e Jason Coombs (Canad),professores da Escola de Lnguas Millennium
Guylaine Lanctot, mdico canadense
Dr. Vernon Coleman, autor de inmeroslivros e artigos na rea da medicina e do
combate experimentao animal
Dr. Robert. S. Mendelsohn, famoso mdiconorte-americano, autor de Confisses de
Um Mdico Hertico
MEDICINA PSICOSSOMTICA
PESQUISA
Sbado, 26 de setembro, ser um dia
intensivo, dedicado sade integral do serhumano, em S. Paulo. Das 9 s 18 horas, emPinheiros, palestrantes da Itlia, Sucia, Co-lmbia, Finlndia e Brasil revezam-se emnove palestras (uma a cada meia hora) sobrepsicanlise, medicina, odontologia, energti-ca, jornalismo e sade.
O Seminrio de Medicina PsicossomticaIntegral, organizado pelo Departamento deMedicina Psicossomtica Integral da SITA
Sociedade Internacional de Psicanlise Inte-gral (Trilogia Analtica), tem a inalidade de
esclarecer as melhores formas de estimular efortalecer nossos sistemas de defesas contratodo tipo de doenas orgnicas e psquicas.
O evento ser aberto com chave de
A vacinao foi um desastre no sistema imune.
Estamos de fato alterando nosso cdigo genticoatravs das vacinaes. Dentro de cem anos a partir
de agora, saberemos que o maior crime contra ahumanidade foram as vacinas
Acredito firmemente que se o programa devacinao continuar e se for ampliado
veremos muitas doenas novas. Acredito, tambm,que doenas raras h uma ou duas geraes sero
cada vez mais comuns.
No existe prova cientfica convincente de quea inoculao em massa eliminou alguma doena
infantil. H riscos graves associados cadavacinao e numerosas contra-indicaes que
tornam as vacinas arriscadas para as crianas.
Matrculas: (11) [email protected] Augusta, 2676, Jardins, trreo
Professora Pivi TiuraArtista plstica nlandesa
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consecutiva (interpretao)
ouro, com uma palestra da psicanalista
Cludia B.S. Pacheco, intitulada Con-sideraes Gerais sobre a MedicinaPsicossomtica Trilgica. Em segui-da, o mdico colombiano dr. RobertoGiraldo, discorre sobre A epidemiade Gripe Suna: Realidade ou DelrioPasteuriano?
O co-inventor do Keppe Motor, engCsar Sos tambm participar com apalestra: O Keppe Motor DNA: A NovaFsica keppeana e suas Aplicaes na
Sade. A mdia tambm ser analisa-
da na palestra tica jornalstica e amdia em assuntos da Sade Pblicapor Jos Ortiz Neto, editor do STOP. OSeminrio finaliza com uma oficina
A verso industrialfarmacutica martela que asvacinas funcionam, mas os
mdicos que ainda acreditamnisso precisam comear a
verificar as estatsticas.
Em 1985, o Centro de Controle de
Doenas (CDC) dos EUA relatou que en-
tre 1973 e 1983, 87% dos casos de plio
naquele pas foram causados pela vaci-
na. E o prprio desenvolvedor da vaci-
na, Jonas Salk, admitiu em 1977 que as
inoculaes em massa realmente cau-
saram mais casos plio desde 1961!
de Arteterapia, dirigida por msicos e
professores de dana de vrios pases.s 17h30 haver o Encerramento e en-trega dos certificados.
O seminrio aberto ao pblico inte-ressado em geral (no h pr-requisitos),e haver no encerramento entrega deCertiicado de Comparecimento, forneci-do pela SITA. O investimento de R$60,00(pagamento antecipado), ou R$80,00 (nodia do seminrio).
Utilizamos os recentes artigos de Nor-berto Keppe no STOP sobre os erros de
Pasteur em nossas aulas de ingls naMillennium, e alguns dos alunos icaramchocados com a ideia de que as doenasno vm de fora, de bactrias e vrus, e ou-viram com grande interesse a perspectivade Keppe, de que a causa da doena algointerno ao ser humano.
Recentemente, enquanto nos prepa-rvamos para nossas aulas e programasde rdio, encontramos alguns dadosmuito interessantes que podem ajudarna compreenso deste assunto. Como
as vacinaes tambm so baseadas nateoria de Pasteur, estas informaes somuito teis ao reforar o quo erradoPasteur estava.
A verso industrial farmacutica mar-tela que as vacinas funcionam, mas os m-dicos que ainda acreditam nisso precisamcomear a veriicar as estatsticas: a Asso-ciao Britnica para o Avano da Cinciarevelou que entre 1850 1940, as doenasmais infecciosas diminuram em 90%, e
isto no foi devido s vacinaes, j que osprogramas de vacinao obrigatria no ti-nham sido institudos naquela poca, masfoi devido melhoria de vida da populao.Mesmo atualmente, a Organizao Mun-dial de Sade relata que as taxas de doenae mortalidade do Terceiro Mundo no tmcorrelao direta com a imunizao!
Viera Scheibner, PhD, documentou aagresso mdica nos seres humanos cau-sada pelas vacinas em uma srie de publi-caes no mundo todo. Ela escreve, Noh nenhuma evidncia da capacidade dasvacinas de prevenir qualquer doena.
Pelo contrrio, h uma grande quantida-de de evidncias de que elas causam gra-ves efeitos colaterais.
Escola de Lnguas Millennium:
Richard Jones 3814-0130
Jason Coombs 5181-5527
Inscries: (11) 3032.3616 e
(11) 3032.4105Maiores informaes:
Vamos continuar lendo em primeiramo neste Jornal os captulos que o dr.Keppe est escrevendo para seu novo li-vro sobre Bchamp, Pasteur, teoria dosgermes, vacinas e a causa emocional dasenfermidades, para irmos pouco a pou-co conscientizando os graves desvios narea mdica originados pelas teorias doqumico francs do sculo 19; ainal, vendo o perigo que podemos nos desviardele, ou corrigi-lo alm disso, agora so
os prprios leitores do STOP e os alunosda Millennium que querem saber cadavez mais sobre o assunto!
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Segundas s 12 hQuartas s 9hQuinta s 20 h
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A formao dos endobiontes
de Enderlein (ou microzimas de
Bechamp) o mesmo processo
das partculas na Fsica, que
aparecem no microscpio de
campo escuro: so elementosoriundos diretamente da
energia fundamental, que Tesla
denominou de escalar.
O ser humano s vive o real
na medida que se contata como mundo infinito exterior,
porque enquanto se volta para
suas preocupaes pessoais,
comea com os delrios afinal
de contas, criamos nossos
problemas sobre elementos que
no tm maior realidade.
A imortalidade constitui a au-
tntica realidade do ser humano,sendo que as enfermidades e mor-
te, elementos patolgicos.
Dr. Keppe, pelas suas descobertaschego concluso, que o perecimento doser humano algo inteiramente anormal.
Como chegou a essa concluso? Se os endobiontes permanecem
ativos no corpo humano mesmo apsa morte, sinal que jamais deveramosmorrer.
A formao dos endobiontes de En-derlein (ou microzimas de Bechamp) omesmo processo das partculas na Fsica,que aparecem no microscpio de campoescuro: so elementos oriundos direta-mente da energia fundamental, que Tes-la denominou de escalar.
Existe uma indefectvel unioenergtica entre o ser humano e o Divino.
At mesmo os meios materiaisprovam isso, atravs dos microscpios decampo escuro.
como se houvesse a mo de Deusem nosso interior.
O sr. disse tudo agora.
Jason Coombs,prof. canadenseda UnidadeChcara Sto.Antnio
Os microzimas (energinos) so pra-ticamente elementos imperecveis den-tro do corpo, motivo pelo qual podemser considerados como transcendentais:provenientes Daquele que totalmenteImortal e Ininito.
Parece que atravs dessemicroscpio de campo escuro, vemos aunio do Ser Divino com a nossa vida.
Inclusive que somos inteiramentejungidos a Ele.
Parece que o ser humano realizouum corte com a verdadeira vida que transcendental.
Como assim? Em geral, pessoa alguma pensa que
a existncia neste mundo, constitua umaparte mnima da vida.
Se for bem analisado, veremos quemuito diicilmente pensamos sobre nos-so destino sobrenatural e quando umapessoa adoece com uma doena grave, se
assusta com o que pode acontecer, por-que nunca quis cuidar.
Note o leitor que sem a contnua aodivina no poderamos existir e o maissigniicativo ainda que essa energia
que nos sustenta imperecvel, demons-trando nossa imortalidade natural.
The Birth of Venus, William AdolpheBouguereau, 1879
Sempre fico preocupada comigo
mesma. Quando a sra. se preocupa consigo
prpria, sinal que est longe da realidade.
O ser humano s vive o real na medi-da que se contata com o mundo ininitoexterior, porque enquanto se volta parasuas preocupaes pessoais, comeacom os delrios ainal de contas, cria-mos nossos problemas sobre elementosque no tm maior realidade.