STAKEHOLDERS DO EMPREENDEDORISMO NO ESTADO … · empreendedora é uma das causas para a geração...
Transcript of STAKEHOLDERS DO EMPREENDEDORISMO NO ESTADO … · empreendedora é uma das causas para a geração...
1
STAKEHOLDERS DO EMPREENDEDORISMO NO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
Juliana Raquel de Souza Luchesi, Rosimeri Machado, Eric Dorion e Pelayo Munhoz
Olea
Universidade de Caxias do Sul - UCS
Resumo
Este artigo tem como objetivo relacionar alguns dos Stakeholders do Empreendedorismo que
atuam no Rio Grande do Sul. Com a função de agentes promotores de desenvolvimento
organizacional, os Stakeholders do Empreendedorismo atuam fortemente na expansão de
micro e pequenas empresas, proporcionando crédito, capacitação e acesso aos processos
geradores de inovação; interagindo diretamente com as empresas e incentivando-as à
inovação e geração ampla da capacidade empreendedora.
Para elaboração do artigo, foram realizadas pesquisas via internet e telefone para obtenção de
informações, classificando estas instituições conforme o modelo de Dorion (2002) e
comparando com a busca realizada por Luchesi (2007).
Palavras-chaves: Empreendedorismo, Stakeholders, Rio Grande do Sul, atores do
Empreendedorismo.
Abstract:
This article aims connecting some of Entrepreneurship Stakeholders who work at Rio Grande
do Sul’s State. With the task of agents that promote the organizational development,
Entrepreneurship Stakeholders act strongly in the expansion of micro and small enterprises,
providing credit, training and access to generating processes of innovation; interacting
directly with companies and encouraging them to innovate and generate wide entrepreneurial
capacity.
To prepare this article, searches were made conducted by phone and internet for obtaining the
informations, classifying such institutions as the Dorion’s (2002) model and comparing with
the search conducted by Luchesi (2007).
Key Words: Entrepeurneship, Stakeholders, Rio Grande do Sul, Entrepeurneship
Stakeholders
2
1.Introdução
A diferenciação, a competitividade e o uso racional e consciente dos recursos
disponíveis são relevantes às organizações. É importante suscitar o papel do
empreendedorismo na geração de processos inovadores, inteligentes e criativos que dão
origem ao valor ofertado ao mercado.
A competitividade global leva os empreendedores a configurarem seus negócios
através da criação de novos produtos, processos, melhoria de práticas de produção, gestão e
qualidade. Na maioria dos países este fortalecimento se dá através de centros, núcleos ou
órgãos de inovação tecnológica de Universidades ou Centros de Pesquisas, onde estes atuam
como fonte adicional de informações, idéias e inovação (Rodrigues, 2001).
Entretanto, o Brasil, apesar de se caracterizar como país empreendedor, ainda não
utiliza de forma apropriada o conhecimento desenvolvido e proposto pelos Stakeholders do
Empreendedorismo. O cenário atual confirma que o empreendedorismo por necessidade
prevalece sobre o empreendedorismo de oportunidade.
O desconhecimento por parte dos empreendedores dos recursos essenciais para o seu
crescimento e desenvolvimento dentro do mercado de atuação, resulta em empecilhos para o
desenvolvimento local e o crescimento econômico da sociedade.
O intuito deste estudo é o de identificar alguns dos novos Stakeholders do
Empreendedorismo no Estado do Rio Grande do Sul, a partir da pesquisa realizada na internet
a fim de classificar novas fontes de informações e de geração de conhecimento.
2. Perfil Sócio-Econômico do Estado do Rio Grande do Sul
O Rio Grande do Sul é o Estado mais meridional do Brasil, faz fronteira com o
Uruguai e com a Argentina, uma localização privilegiada entre os países que compõem o
bloco econômico do Mercosul. Numa área de, aproximadamente, duzentos e oitenta e dois mil
quilômetros quadrados vivem dez milhões e setecentas mil pessoas, descendentes de índios,
portugueses, italianos, judeus, africanos, alemães e asiáticos.
Estado de características européias, o Rio Grande do Sul, apresenta um bom Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH). Conforme os critérios da Organização das Nações Unidas
para o Desenvolvimento, o IDH gaúcho é de 0,869, reflexo da menor mortalidade infantil do
Brasil, das altas taxas de alfabetização e excelentes condições de saneamento básico e saúde.
Através de consultas aos sites do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
e Fundação de Economia e Estatística - FEE, verifica-se que o Produto Interno Bruto (PIB) do
Rio Grande do Sul, no ano de 2009, foi o quarto colocado no ranking do país, teve uma queda
em relação ao ano anterior de -1,1%, segundo estimativas preliminares; atingindo o valor de
R$ 202.955 milhões, o PIB per capita decresceu 1,6%, atingindo o valor de R$ 18.771,00. A
participação do PIB Estadual no PIB Nacional é de 6,37% de acordo com os dados
preliminares apresentados em pesquisa da Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande
do Sul em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2009. Essa
performance no PIB Estadual deve-se em grande parte a redução na indústria de
transformação (-9,3%), que foi o setor mais atingido pela crise que se abateu no estado no
final do ano de 2008.
3
Tabela 1: Taxa de crescimento da produção da indústria de transformação, por atividade, do
Rio Grande do Sul – 2008-09
(%)
ATIVIDADES 2008 2009 (1)
Alimentos 7.7 -5.7
Bebidas -7.8 3.5
Borracha e plástico 1.6 -19.4
Calçados e artigos de couro -7.7 -23.3
Celulose, papel e produtos de papel 5.3 6.6
Edição, impressão e reprodução de gravações 0.8 -10.4
Fumo -7.6 -1.3
Máquinas e equipamentos 22.1 -31.8
Metalurgia básica 2.3 -28.2
Mobiliário 4.7 -3.4
Produtos químicos -7.1 -0.6
Produtos de metal - exclusive máquinas e equipamentos 4.9 -19.6
Refino de petróleo e álcool -6.4 15.9
Veículos automotores 12.1 -24.5
FONTE: IBGE.
(1) Taxa acumulada até outubro.
Essa performance negativa do parque fabril gaúcho explica-se, em grande parte, pelas
características intrínsecas dessa atividade no Rio Grande do Sul. A indústria de transformação
no Estado tem um vínculo estreito com o setor agrícola e com grande parte da produção
direcionada para o mercado externo. A agropecuária, que, em 2008, representava 11,24% do
Valor Adicionado Bruto (VAB) total, apresentou o maior crescimento setorial, com uma taxa
de 1,2%. O setor serviços, com 61,23% do VAB total em 2008, apresentou um crescimento de
0,9%. Projeções do Banco Central apontam um crescimento de 0,2% do PIB nacional em
2009, ou seja, pelo segundo ano consecutivo, um desempenho superior ao do Estado,
trazendo, com isso, uma redução da participação do PIB estadual no total do Brasil. É de se
destacar a redução da participação da economia gaúcha na do País, a partir de 2003. No
período 2003-08, o PIB estadual apresenta um crescimento acumulado de 16,2%, contra
26,5% no País, com a participação passando de 7,33% no início do período para 6,42% no
final do período. Considerando os desempenhos verificados em 2009, estima-se uma redução
nessa participação para 6,37%.
Segundo o GEM (Global Entrepreneurship Monitor), apesar da crise, o Brasil em
2009 teve aumento em sua atividade empreendedora, concluindo desta forma que a atividade
empreendedora é uma das causas para a geração de renda e elevação do PIB dos países. Uma
vez que a crise afetou os empregos, este contingente significativo de crescimento pode estar
relacionado as pessoas que buscaram na atividade empreendedora uma solução para a
manutenção do padrão de consumo.
Nas exportações, o Rio Grande do Sul, ocupa o terceiro lugar no ranking dos estados
brasileiros, ficando atrás somente de São Paulo e Minas Gerais, como pode ser observado na
tabela a seguir:
4
Tabela 2 – Exportações do Brasil e Principais Estados-2009
Fonte: MDIC – www.desenvolvimento.gov.br (consultado em julho/2010)
2.1- Empreendedorismo
O conceito de empreendedorismo tem sido muito difundido no Brasil, nos últimos
anos, intensificando-se no final da última década do século XX. Existem vários fatores que
talvez expliquem esse repentino interesse pelo assunto, já que, principalmente nos Estados
Unidos, país onde o capitalismo tem sua principal caracterização, o termo entrepreneurship é
conhecido e referenciado há muitos anos. No caso brasileiro, a preocupação com a criação de
pequenas empresas duradouras e a necessidade da diminuição das altas taxas de mortalidade
desses empreendimentos são, sem dúvida, motivos para a popularidade do termo
empreendedorismo, que tem recebido especial atenção por parte do governo e de entidades de
classe.
A teoria, a partir dos estudos de Robert D. Hisrich, afirma que a palavra que dá origem
ao termo empreendedorismo tem origem francesa: entrepreneur e, literalmente traduzida,
significa “aquele que entre” ou “intermediário”. Já para a pessoa do empreendedor, quer dizer
aquele que assume riscos e começa algo novo. Richard Cantillon, notável economista e
escritor nos anos 1700, desenvolveu uma das primeiras teorias do empreendedor e é
considerado por alguns o criador do termo. Ele viu o empreendedor como alguém que corria
riscos, observando por que os comerciantes, fazendeiros, artesãos e proprietários individuais
compravam a um preço certo e vendiam a um preço incerto, portanto operavam com riscos.
Schumpeter (1961), na visão de economistas, o empreendedor é visto como um motor
do sistema econômico, percebendo a essência do empreendedorismo no aproveitamento de
novas oportunidades de negócios, associando esse conceito à inovação. Tal visão leva a uma
tendência dirigida para o crescimento econômico e o sistema de valores que lhe é peculiar,
criando um ambiente voltado para o consumo de produtos, o lucro, a competitividade, a
organização, que nem sempre visam o homem.
Segundo Souza (2005), o empreendedorismo, portanto, é um conceito dinâmico, e o
empreendedor destaca-se ou mesmo surge quando novas situações aparecem, novas decisões
são tomadas, novos rumos são escolhidos.
Percebe-se, cada vez mais, que o empreendedorismo e o empreendedorismo
corporativo podem desempenhar papéis fundamentais nessas transformações, pois eles têm
um forte potencial para fomentar o crescimento econômico, gerar empregos e prosperidade
para os cidadãos. Citando Hitt (2003), verifica-se que a partir da análise de um abrangente
estudo em que a atividade empreendedora foi avaliada em dez países: Canadá, Dinamarca,
Finlândia, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos que a
variação nas taxas de empreendedorismo pode ser responsável por até um terço da variação
do crescimento econômico destes países.
Mais do que criar empresas, o empreendedorismo significa fazer coisas novas ou
desenvolver formas diferentes de fazer coisas antigas. Sob este prisma, o empreendedorismo é
aplicável a qualquer atividade humana. Além do know-how, empreendedorismo envolve auto-
consciência e principalmente a criatividade e a intuição.
Estado Valor (US$ milhões) Participação (%)
São Paulo 42.464 27,76%
Minas Gerais 19.519 12,76%
Rio Grande do Sul 15.236 9,96%
Rio de Janeiro 13.519 8,84%
5
“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século XXI
mais do que a revolução industrial foi para o século XX” Dornelas, 2001, pg. 19.
“O comportamento do indivíduo empreendedor é influenciado pelo seu contexto
e momento histórico, pela sua conduta e sistema de valores, o que pode
representar capacidade de se adaptar às mudanças em seu meio, despender
esforço para conseguir soluções originais, ter sensibilidade para o mundo em sua
volta, ir além do óbvio tendo idéias originais. Isso pode se traduzir por
criatividade, busca de oportunidade, correr risco e, de um forma global,
inovação. O empreendedor, assim, é um indivíduo especial, principalmente ao
considerar essa característica da inovação e as dificuldades que envolvem tratar
o fato novo como uma possibilidade real.” (Souza, 2005a).
As pesquisas já realizadas sobre empreendedores bem sucedidos, no Brasil e no
mundo, permitem aos empreendedores em potencial e aos empreendedores de fato
identificarem as características que devem ser aperfeiçoadas para a obtenção de sucesso. Os
autores afirmam que as diversas investigações sobre a personalidade e o comportamento
empreendedor revelam alguns traços comuns sistematizados. Estes profissionais possuem
perseverança e tenacidade, consideram o fracasso uma fonte de aprendizado e, normalmente,
elegem uma pessoa cuja conduta possa servir de modelo e desenvolvem forte intuição como
resultado de um profundo conhecimento do ramo em que atuam (Dolabela, 1999).
Oliveira et al. (2003) acrescentam, ainda, que os empreendedores são capazes de
identificar o que devem aprender, preocupam-se em aprender a aprender e orientam suas
ações para a obtenção de resultados em longo prazo. Procuram criar situações em que possam
obter feedback sobre seu comportamento, utilizando estas informações para o seu
aprimoramento. São capazes de assumir riscos, entretanto, fazem o possível para minimiza-
los. Aceitam o dinheiro como uma das medidas de seu desempenho. São inovadores e
criativos, cultivam a imaginação e aprendem a definir visões. São competentes em buscar,
utilizar e controlar recursos. São dotados de iniciativa, autonomia, autoconfiança e otimismo.
Exercitam sua liderança desenvolvendo, muitas vezes, um sistema próprio e as utilizam como
suporte para o alcance de seus objetivos.
Os empreendedores podem ser considerados produtos da época e do lugar onde vivem.
Se a constituição de um negócio é considerada algo positivo em seu ambiente (família,
amigos, instituição de formação, etc), maior será a probabilidade de que este indivíduo
empreenda. (Oliveira et al., 2003a). Em outras palavras, os autores defendem que aspectos
culturais e contingenciais de tempo e lugar são variáveis que impactam diretamente nas
iniciativas empreendedoras e dos sujeitos.
O empresário inovador é um componente fundamental do processo de
desenvolvimento econômico de acordo com a visão Schumpeteriana. Juntamente com o
crédito bancário e as inovações tecnológicas, o empreendedor é um importante agente na
criação de novos negócios e, conseqüentemente, no desenvolvimento econômico. Um
problema das empresas nascentes é que uma grande parte delas, especialmente nos países
menos desenvolvidos, entram em falência nos primeiros anos de existência (Lima, 2007).
Sob a ótica de diversas pesquisas científicas, o empreendedorismo tem uma ligação
estreita com o desenvolvimento econômico local e regional, bem como com os índices de
inovação que podem ser mensurados através da variável registro de patentes ou de
propriedades intelectuais.
Dorion (2002) refere-se ao empreendedorismo e desenvolvimento local como
conceitos inseparáveis, uma vez que o desejo empreendedor pressupõe uma ação concreta, ou
6
seja, os resultados do desenvolvimento da comunidade, por isso da ênfase aos objetivos
traçados pelos chamados Stakeholders do Empreendedorismo.
2.2 – Stakeholders
A expressão Stakeholder – sustentador, sustentáculo – é uma extensão, uma
generalização do conceito clássico do Shareholder – acionista, o proprietário, o dono do
negócio (Costa, 2005). Além dos acionistas existem vários outros tipos de instituições,
empresas, associações e grupos de pessoas que também têm interesses que devem ser
considerados no planejamento de uma organização. Ainda conforme o pensamento do mesmo
autor, um Stakeholder ou parte interessada pode ser definido como qualquer instituição,
pessoa, grupo de pessoas, formal ou informal que tenha algum tipo de interesse que pode
afetar ou ser afetado pelo funcionamento, operação, comercialização, desempenho, resultados
presentes ou futuros da organização em questão.
Em ordem alfabética, podem ser citados alguns Stakeholders:
cedentes de tecnologia, marcas e patentes;
clientes;
comunidade na qual a empresa opera;
comunidade vizinha;
empresas ou entidades reguladoras das atividades do setor;
associações de classes;
fornecedores;
franqueadores ou os franqueados;
funcionários da organização, sindicatos ou organizações de trabalhadores;
mídia;
ministério público;
opinião pública em geral;
organizações não-governamentais (ONG’s) envolvidas com as atividades da
empresa;
parceiros;
poderes públicos: municipal, estadual e federal;
representantes ou distribuidores dos produtos ou serviços da organização.
3. STAKEHOLDERS DO EMPREENDEDORISMO
Os Stakeholders do empreendedorismo podem ser considerados fontes do desenvolvimento da
cultura empreendedora, evidenciando o desenvolvimento local a partir de suas efetivas
atuações.
A partir da relevância do papel exercido pelos grupos de interesse, no incremento do
empreendedorismo e do desenvolvimento local, este trabalho propõe-se a destacar uma
amostra de Stakeholders do Empreendedorismo que atuam, efetivamente, no Estado do Rio
Grande do Sul, através de projetos, promoções, incentivos, linhas de crédito, divulgação de
informações, disseminação de conhecimento, entre tantas outras fundamentais funções destes
no contexto econômico gaúcho.
Dorion (2002a) apresenta o modelo dos atores (Stakeholders) do empreendedorismo
como sistema fechado.
Ilustração 1 – Os Stakeholders do Empreendedorismo como sistema fechado
7
Stakeholders de
empreendedorismo
como sistema fechado
Redes de
empreendedores
Instituições de
desenvolvimento
econômico e de
financiamentoGrupos de promoção
e de apoio de
empreendedorismo
Governos
Organizações
comunitárias
Organizações
profissionais
Incubadoras e
Assessora
Agências
internacionaisPublicações científicas e práticas
Fundações privadas
Centros de pesquisa
Meios tradicionais de
aprendizagem
Organizações
estudantis
Mídias
Câmaras de
Comércio
Catedrático (Chaire)
Fonte: Dorion, 2002.
3.1. – STAKEHOLDERS NACIONAIS QUE ATUAM NO RS
A presença de instituições, de âmbito nacional, no Estado do Rio Grande do Sul,
fortalece o conceito de que o êxito do empreendedorismo é fruto de ações conjuntas de
diversos agentes, como os grupos de interesses e da disseminação do conhecimento. A
atuação de organizações que possuem know-how tecnológico e ampla abrangência territorial
facilita as articulações entre os empreendimentos, por intermédio de seus empreendedores, e
seus respectivos stakeholders. A seguir, seguem relacionados alguns dos stakeholders
nacionais do empreendedorismo que atuam no Estado do Rio Grande do Sul:
3.1.1. – SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas –
www.sebrae.com.br, SEBRAE-RS – www.sebrae-rs.com.br;
3.1.1.1. – Arranjos Produtivos Locais – APL’s;
3.1.1.2 – Centro Gestor de Inovação – CGI
3.1.1.3 - Programa Próprio;
3.1.1.4 - Bússola Sebrae;
8
3.1.1.5 - Desafio Sebrae;
3.1.1.6 - Aprender a Empreender;
3.1.1.7 – Empretec;
3.1.1.8 - Empreendedor Individual (EI);
3.1.1.9 - Negócio a Negócio;
3.1.2. – SENAC – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – www.senac.br,
SENAC/RS – www.senacrs.com.br;
3.1.3. – IEL - Instituto Euvaldo Lodi – www.ielrs.org.br;
3.1.4. – SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - www.senai.br, SENAI-RS -
www.rs.senai.br;
3.1.5. – CNI - Confederação Nacional da Indústria - www.cni.org.br;
3.1.5.1 – PROCOMPI - Programa de apoio à competitividade das micro e
pequenas indústrias;
3.1.6 – ENDEAVOR - www.endeavor.org.br;
3.1.7. – SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - www.senar.org.br - SENAR-RS
- www.senarrs.com.br;
3.1.8. – CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
www.capes.gov.br;
3.1.9. – Programa Brasil Empreendedor - www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.10. – APEX – Brasil - Agência de Promoção de Exportações e Investimentos -
www.apex.org.br;
3.1.11. – Aprendendo a Exportar - www.aprendendoaexportar.gov.br;
3.1.12.- RENAI - Rede Nacional de Informações sobre o Investimento -
www.investimentos.desenvolvimento.gov.br;
3.1.13. – ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - www.abdi.com.br;
3.1.14.- CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico -
www.cnpq.br;
3.1.15. – BrazilTradeNet – www.braziltradenet.gov.br;
3.1.16. – Câmaras de Comércio – www.braziltradenet.gov.br/camarascomercio;
9
3.1.17. – FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos - www.finep.gov.br;
3.1.17.1. – Portal Venture Capital – FINEP - www.venturecapital.gov.br;
3.1.18 – ANPEI – Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas
Inovadoras – www.anpei.org.br;
3.1.19. – Brasil Júnior – Empresas Juniores - www.brasiljunior.org.br;
3.1.20. – PEIEx - Projeto Extensão Industrial Exportadora - www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.21 – Redeagentes - www.redeagentes.gov.br;
3.1.22 – Programa Brasileiro de Design - www.designbrasil.org.br;
3.1.23 - Ex – tarifário – www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.24 - Encontros de Comércio Exterior (ENCOMEX) - www.encomex.mdic.gov.br;
3.1.25 - Programa de Apoio às Exportações do Banco do Brasil – www.bb.com.br;
3.1.26 - Núcleo de Informações de Comércio Exterior - CICEX
Centro de Informações de Comércio Exterior – www.cicex.desenvolvimento.gov.br;
3.1.27 – Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios – www.cin.org.br;
3.1.28 - Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) – www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.29 - Programa Fórum de Competitividade - MDIC – www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.30 - Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais
(MODERAGRO) BNDES – www.bndes.gov.br;
3.1.31 - Programas de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico de Empresas -
www.mct.gov.br;
3.1.32 Incentivos Fiscais - www.mct.gov.br;
3.1.33 - Subvenção Econômica para PD&I - www.mct.gov.br;
10
3.1.34 - PNI - Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos - www.mct.gov.br;
3.1.35 – Programa de Apoio Tecnológico à Exortação (PROGEX) –
www.desenvolvimento.gov.br;
3.1.36 - Programa Nacional de Software para Exportação - SOFTEX
- www.softex.br, SOFTSUL no RS – www.softsul.org.br;
3.1.37 – CGEE – Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – www.cgee.org.br.
3.1.38 – PROTEC – Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica – www.protec.org.br
3.2. – STAKEHOLDERS ESTADUAIS QUE ATUAM NO RS
3.2.1. – FIERGS - Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul -
www.fiergs.org.br;
3.2.1.1 – CIERGS - Centro das Indústrias do Rio Grande do Sul;
3.2.2. – COREDES - Conselhos Regionais de Desenvolvimento – www.coredes.org.br;
3.2.3. – FAPERGS - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul -
www.fapergs.rs.gov.br;
3.2.4. – ANPROTEC - www.anprotec.org.br;
3.2.4.1.- Parques Tecnológicos - www.universia.com.br;
3.2.4.2. - Incubadoras Empresariais de Base Tecnológica - www.universia.com.br;
3.2.5. – BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul –www.brde.com.br;
3.2.6. – Condomínios Empresariais – www. protec.org.br;
3.2.7. – Parques Agroindustriais - www.anprotec.org.br;
3.2.8. – Hotel de Projetos - www.cdt.unb.br;
3.2.9. – Escolas de Empreendedores - www.anprotec.org.br;
3.2.10. – FETAG/RS - Frente Agrária Gaúcha - www.fetagrs.org.br;
3.2.11. – SEDAI - Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais -
www.sedai.rs.gov.br;
3.2.11.1. – Programa EXPORTA-RS - www.bmf.com.br/caers;
11
3.2.11.2. – CAIXA RS - www.caixars.com.br;
3.2.11.4. – Programa de Cooperação Empresarial e Inovação – PCI;
3.2.11.4.1 - Programa Redes de Cooperação;
3.2.11.5. – Programa de Atração de Investimentos – PROAIN;
3.2.11.5.1 - FUNDOPEM/RS - www.sedai.rs.gov.br/fundopem.html;
3.2.11.5.2 - INTEGRAR/RS - www.sedai.rs.gov.br/fundopem.html;
3.2.11.6. - Programa Extensão Empresarial;
3.2.11.7 - Programa de Capacitação para a Competitividade Empresarial – PCCE;
3.2.11.8 - Programa de Integração e Cooperação Internacional – PIC;
3.2.11.9 - Programa Estadual de Acesso ao Crédito – PEAC;
3.2.12. - RS RURAL - www.agricultura.rs.gov.br;
3.2.13. – Empresas Juniores – FEJERS - Federação das Empresas Juniores do Estado do Rio
Grande do Sul – www.fejepar.org.br;
3.2.14. – FEDERASUL - Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande
do Sul - www.federasul.com.br.
4. Distribuição dos Stakeholders do Empreendedorismo - atuantes no Estado do Rio
Grande do Sul – como Sistema Fechado
Stakeholders do
Empreendedorismo
Entidade/Órgão/Instituição
Identificada-2007
Entidade/Órgão/Instituição
Identificada-2010
Mídias BRAZIL TRADE NET
APRENDENDO A EXPORTAR
BRAZIL TRADE NET
APRENDENDO A EXPORTAR
PROGRAMA BRASILEIRO DE
DESIGN
Instituições de
Desenvolvimento
Econômico e Financeiro
FINEP
BRDE
CAIXA RS
COREDES
FUNDOPEM/RS
INTEGRAR/RS
NURAD
RS RURAL
FINEP
BRDE
CAIXA RS
COREDES
PROAIN-FUNDOPEM/RS
INTEGRAR/RS
RS RURAL
PEAC
Subvenção Econômica para PD&I
Grupos de Promoção e de
Apoio ao
SEBRAE
Programa EXPORTA/RS
SEBRAE
Programa EXPORTA/RS
12
Empreendedorismo ENDEAVOR
ABDI
ENDEAVOR
ABDI
PCCE
Programa Próprio
Bússola Sebrae
Desafio Sebrae
Empreendedor Individual
Negócio a Negócio
Procompi
ANPEI
CGEE
PROTEC
Incubadoras e Assessorias ANPROTEC
PÓLOS TECNOLÓGICOS
INCUBADORAS
TECNOLÓGICAS
PARQUES TECNOLÓGICOS
Programa EXTENSÃO
EMPRESARIAL
ANPROTEC
PÓLOS TECNOLÓGICOS
INCUBADORAS TECNOLÓGICAS
PARQUES TECNOLÓGICOS
Programa EXTENSÃO
EMPRESARIAL
PNI
Organizações Profissionais FIERGS
CIERGS
IEL
CNI
FEDERASUL
FETAG/RS
FIERGS
CIERGS
IEL
CNI
FEDERASUL
FETAG/RS
Meios Tradicionais de
Aprendizagem
SENAI
SENAI/RS
SENAR
SENAR/RS
SENAC
SENAC/RS
SENAI
SENAI/RS
SENAR
SENAR/RS
SENAC
SENAC/RS
Organizações Comunitárias APL’s – Arranjos Produtivos
Locais
Condomínios Empresariais
Parques Agroindustriais
Hotel de Projetos
Escola de Empreendedores
CGI
APL’s – Arranjos Produtivos Locais
Condomínios Empresariais
Parques Agroindustriais
Hotel de Projetos
Escola de Empreendedores
Aprender a Empreender
Governos APEX – Brasil
PEIEX
Programa BRASIL
EMPREENDEDOR
Governo do Estado: Rio Grande do
Sul
SEDAI
Prefeitura Municipal de Porto
Alegre
APEX – Brasil
PEIEX
Programa BRASIL
EMPREENDEDOR
Governo do Estado: Rio Grande do
Sul
SEDAI
Prefeitura Municipal de Porto Alegre
Incentivos Fiscais
PIC
Ex-tarifário
Encomex
Programa de apoio às exportações do
Banco do Brasil
PAB
CICEX
Programa Fórum da Competitividade
MODERAGRO
SOFTEX
PROGEX
13
Programa de Apoio ao
desenvolvimento tecnológico das
empresas
Agências Internacionais GEM – Global Entrepreneurship
Monitor
GEM – Global Entrepreneurship
Monitor
Empretec
Publicações Científicas e
Práticas
CAPES
CNPq
FAPERGS
CAPES
CNPq
FAPERGS
Fundações Privadas Portal CAPITAL DE RISCO
BRASIL
Portal VENTURE CAPITAL
Centros de Pesquisa PUCRS
UFRGS
UNISINOS
CIENTEC
FEEVALE
ULBRA
UCS
LA SALLE
UNIVATES
UNILASALLE
FEEVALE
UNIFRA
IPA
UNIRITTER
EST
FURG
FUC
PUC/RS
UNIJUÍ
URI
UCPEL
UCS
UPF
UNISC
UNISINOS
UFPEL
UFSM
UFRGS
ULBRA
UFCSPA
UNIPAMPA
Câmaras de Comércio África do Sul, Alemanha, Arábia
Saudita, Argélia, Argentina,
Austrália, Autoridade Nacional
Palestina, Bareine. Bélgica, Bolívia,
Canadá, Catar, Chile, China,
Colômbia, Comores, Cuba,
Dinamarca, Djibuti, Egito, El
Salvador, Emirados Árabes Unidos,
Equador, Espanha, Estados Unidos
da América, França, Iêmen, Índia,
Irã, Iraque, Israel, Itália, Japão,
Jordânia, Kuaite, Líbano, Líbia,
Marrocos, Mauritânia,
Moçambique, Nigéria, Omã, Países
Baixos, Peru, Polônia, Portugal,
Reino Unido, República
Dominicana, Romênia, Rússia,
Síria, Somália, Sudão, Suécia,
Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago,
Tunísia, Turquia, Uruguai.
África do Sul, Alemanha, Arábia
Saudita, Argélia, Argentina,
Austrália, Autoridade Nacional
Palestina, Bareine. Belarus, Bélgica,
Benim, Bolívia, Botsuana, Burquina
Fasso, Burundi, Cabo Verde,
Camarões, Canadá, Catar, Chade,
Chile, China, Colômbia, Comores,
República do Congo, Costa do
Marfim, Cuba, Dinamarca, Djibuti,
Egito, El Salvador, Emirados Árabes
Unidos, Equador, Eritréia, Espanha,
Estados Unidos da América, Etiópia,
França, Gabão, Gâmbia, Gana,
República da Guiné Equatorial,
República da Guiné, Guiné-Bissau,
Iêmen, Índia, Irã, Iraque, Israel,
Itália, Japão, Jordânia, Kuaite,
Lesoto, Líbano, Libéria, Líbia,
Madagascar, Malawi, Mali,
Marrocos, Maurício, Mauritânia,
Moçambique, Namíbia, Nicarágua,
Níger, Nigéria, Omã, Países Baixos,
Paraguai, Peru, Polônia, Portugal,
14
Quênia, Reino Unido, República
Dominicana, Romênia, Ruanda,
Rússia, São Tomé e Princípe,
Seichelles, Senegal, Serra Leoa,
Síria, Somália, Suazilândia, Sudão,
Suécia, Suíça, Taiwan, Tanzânia,
Togo, Trinidad e Tobago, Tunísia,
Turquia, Uganda, Uruguai, Zâmbia e
Zimbábue
Organizações Estudantis Empresas Juniores
FEJERS
Brasil Júnior
FEJERS
Redes de Empreendedores RENAI
Programa REDES DE
COOPERAÇÃO
RENAI
PCI-Programa REDES DE
COOPERAÇÃO
Redeagentes
REDE BRASILEIRA DE CENTROS
INTERNACIONAIS DE
NEGÓCIOS
Fonte: elaborado pelas autoras com base no estudo de Dorion (2002).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir do modelo gerado por Dorion (2002b), composto por dezesseis atores
diferentes, foram identificados, por intermédio deste estudo, os órgãos/entidades/instituições
que se enquadram em quinze das categorias dos Stakeholders do Empreendedorismo.
A classe não identificada ou classificada, segundo o modelo, foi a de catedráticos. Esta
categoria poderia ser foco de novas investigações ou pesquisas sobre o tema, tanto no âmbito
nacional quanto estadual.
As mídias citadas tratam-se de portais virtuais de informações. Não são mencionadas
outras mídias, como por exemplo: escrita ou televisiva, o que não significa que não existam,
mas que não foram identificadas nesta investigação, por isso, não constam no
desenvolvimento deste estudo.
Evidencia-se que o Estado do Rio Grande do Sul possui grande parte destes atores,
atuando efetivamente junto às organizações, fomentando o desenvolvimento local e
incentivando o crescimento econômico. Entretanto, é importante ressaltar que este trabalho
não tem o intuito ou objetivo de detalhar, com precisão, a inserção de cada ator no mercado
riograndense, nem busca definir a metodologia de trabalho individualmente, visto que esta
seria uma indagação ou a base temática para futuras pesquisas.
No caso específico das Instituições de Desenvolvimento Econômico e Financeiro,
percebe-se que todas as entidades mencionadas trabalham com linhas de créditos ou outros
produtos relacionados com acesso aos recursos financeiros, entretanto, não são conhecidas as
suas práticas cotidianas de comprometimento para com o empreendedorismo. A mesma
indagação se aplica aos diversos bancos de varejo, não mencionados no estudo, mas que
atraem empreendedores ao sistema financeiro/creditício.
É relevante mencionar que, apesar do Estado do Rio Grande do Sul, possuir inúmeras
instituições atuantes como Stakeholders do Empreendedorismo, se o cenário atual for
comparado com ambientes internacionais: países, estados, províncias ou outros territórios
com a situação econômica-social-política e geográfica semelhantes, a estrutura gaúcha
encontra-se em situação deficitária.
Sugere-se que pesquisas futuras investiguem a metodologia de trabalho destes atores,
seus objetivos institucionais, as metas alcançadas, os resultados obtidos em períodos de tempo
15
e sua atuação junto às organizações gaúchas, pois a presença destas entidades no Estado não
garante o desenvolvimento da cultura empreendedora ou da economia local. Sua atuação
efetiva é que se torna fator determinante para os resultados obtidos.
Esta é uma pesquisa para conhecimento das entidades atuantes no empreendedorismo
regional. Cabe salientar que outros inúmeros atores podem ser inseridos na estrutura anterior e
identificados de acordo com a sua natureza de operação, missão e objetivos institucionais.
CONCLUSÃO
No transcorrer da pesquisa tornou-se claro o papel do Empreendedorismo no
desenvolvimento local e no crescimento econômico do setor ou indústria em que está
inserido.
A partir do estudo de 2010, em comparação a 2007, fica evidente a ampliação do
número de atores evidenciando assim, a relevância do tema e a necessidade de novas
pesquisas mais aprofundadas.
Os Stakeholders do Empreendedorismo se tornam incentivadores da inovação, agentes
promotores de acesso ao crédito financeiro, órgãos responsáveis pela capacitação e
desenvolvimento humano para a geração da cultura empreendedora do país.
Percebe-se que quanto mais intensa, profunda e divulgada for a ação integradora
destes atores, maiores serão os ganhos entregues às comunidades produtivas envolvidas no
processo de desenvolvimento e incremento de competitividade.
O Brasil, apesar de sua história social, econômica e política é um país empreendedor.
Prova disso são os estudos científicos produzidos nacional e internacionalmente. O Rio
Grande do Sul está identificado como um dos principais motores de inovação do país, o que
falta é a divulgação das fontes de informações e de conhecimento sobre as novas
possibilidades de trabalho e de incentivo ao empreendedor, ao empreendimento e ao
empreendedorismo.
Este artigo é o início de uma inquietação sobre o papel dos Stakeholders do
Empreendedorismo no RS e a indicação de que o caminho é a inovação.
16
BIBLIOGAFIA
A. HITT, Michael et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. São
Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003.
Agenda das Cidades Empreendedoras e Inovadoras, publicado pela ANPROTEC –
Agência Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, Copyright
2004.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo : Atlas, 2003.
BRUSCH, Candida G. et al. Empreendedorismo e construção da base de recursos. RAE –
Revista de Administração de Empresas – Jan/Mar.2002 – São Paulo, v. 42 – n.1 – p.20-35.
CAIXETA, Nely; NETZ, Clayton; GALUPPO, Ricardo. Passaporte para o mundo / APEX
– Brasil. São Paulo : Nobel, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo : Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. 2ª edição – Rio de Janeiro : Elsevier, 2005.
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing – criando valor para os clientes.
Tradução da 2ª edição - São Paulo : Saraiva, 2000.
Comércio Exterior – Informe BB – Arranjos produtivos locais – trabalho de equipe em
busca do sucesso internacional. Editado pela diretoria de comércio exterior do Banco do
Brasil – Brasília - edição 63 – ano 14 – janeiro/fevereiro de 2006.
CORTIÑAS LOPEZ, José Manoel. Comércio Exterior Competitivo. São Paulo :
Aduaneiras, 2002.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. São Paulo : 4ª tiragem. Saraiva, 2005.
CRUZ, R.; FORNER, C. et al. Perfil de pequenas empresas brasileiras atendidas pelo
programa Empretec do SEBRAE e seus empreendedores. Disponível em: XXVII
ENANPAD – Encontro da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em
Administração, 2003. Atibaia – SP, Anais.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo : 2ª edição. Cultura Editores Associados,
2000.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo : Cultura, 1999.
DORION, Eric; Drumm, Elisabeth Cristina; Capacitação empreendedora e
desenvolvimento local como as fontes do desenvolvimento da cultura empreendedora:
Uma realidade a reconhecer – Parte II. In: Comunicação apresentada no IV ENEMPRE
(Encontro Nacional de Empreendedorismo), Florianópolis (SC), Brasil, Outubro 2002.
DORION, Eric et al. Les stakeholders de l’entrepreneurship au Québec, un source de
données à la base d’une réflexion holistique en matière d’aidde aux entrepreneurs. In:
17
Communication présentée à AIREPME – Association Internationale de Recherche en
Entrepreneuriat et en PME – CIFPME 2002 – Mars 2002.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro : Campus, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):
práticas e princípios. São Paulo : Pioneira Thomson, 2002.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo :
Saraiva, 2005.
GONÇALVES, Carlos Alberto et al. Estratégia empresarial: o desafio das organizações.
São Paulo : Saraiva, 2006.
KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. São Paulo : 3ª
edição. Aduaneiras, 2007.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração:
princípios e tendências. São Paulo : Saraiva, 2003.
LAHORGUE, Maria Alice. Parques, pólos e incubadoras: instrumentos de
desenvolvimento do século XXI. Brasília : ANPROTEC/SEBRAE, 2004.
LIMA, Ricardo Chaves. Desenvolvimento econômico e empreendedorismo. Artigo
disponível em: www.pab.mdic.gov.br, acesso em 15 de abril de 2007.
LUCHESI, Juliana Raquel de Souza. Stakeholders do Empreendedorismo no Estado do
Rio Grande do Sul. TCC – MBA Relações e Negócios Internacionais – Universidade de
Caxias do Sul - 2007.
LUCINDA, Cláudio Ribeiro de. (tradutor). Dominando os desafios de empreendedor. Do
original: BIRLEY, Sue & MUZYKA, Daniel : Finacial Times Mastering Entrerprise 1st.
Edition. Pearson Profissional Ltd., 1997. São Paulo : Makron Books, 2001.
OLIVEIRA, Henrique Altemani; LESSA, Antônio Carlos (orgs.). Política internacional
contemporânea: mundo em transformação. São Paulo : Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, V. C. da S.; FLEIG, D. G. et al. Educação Empreendedora como alternativa
ao descompasso entre a formação e a alocação de profissionais de nível superior no
Brasil. Disponível em: XXVII ENANPAD – Encontro da Associação Nacional dos
Programas de Pós-Graduação em Administração, 2003. Atibaia-SP, Anais.
RODRIGUES, P. R. P.; Criação de um novo habitat de inovação tecnológica. PR
CEFTPR,2001.
ROESE, André et al. Empreendedorismo e a cultura empreendedora: um estudo de caso
no rio grande do sul. Disponível em: www.fae.edu, acesso em 14 de abril de 2007.
SALIM, César et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando o estudo de
casos. Rio de Janeiro : Elsevier, 2004.
SCHETTERT, Maria Conceição. O desempenho da economia gaúcha em 2006. Artigo
disponível em: www.fee.tche.br, acesso em 02 de abril de 2007.
18
SCHMITT, Cláudia Lunkes et al. Incubadoras de empresas como estratégia para o
desenvolvimento regional no estado do rio grande do sul (RS). Disponível em:
www.unisc.br/universidade, acesso em 14 de abril de 2007.
SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro : Editora
Fundo de Cultura, 1961.
SERAPIÃO JUNIOR, Carlos; MAGNOLI, Demétrio. Comércio exterior e negócios
internacionais: teoria e prática. São Paulo : Saraiva, 2006.
SOARES, J. C. V. Desenvolvimento empreendedor – uma proposta para a formação de
empreendedores. Disponível em: XXI COBENGE – Congresso Brasileiro de Ensino de
Engenharia, 2003, Rio de Janeiro (RJ). Anais.
SOUZA, Eda Castro Lucas de; GUIMARÃES, Tomás de Aquino (orgs).
Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo : Atlas, 2005.
TANURE, Betania; DUARTE, Roberto Gonzáles (orgs.). Gestão internacional. São Paulo :
Saraiva, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; LIMA, Miguel; SILBER, Simão (orgs).
Gestão de negócios internacionais. São Paulo : Saraiva, 2006.
Sites consultados e referências bibliográficas:
www.sedai.rs.gov.br/dados.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/nurad.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/programas21.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/fundopem.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/programas12.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/programas5.html, acesso em 01 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/programas22.html, acesso em 01 de abril de 2007
www.prossiga.ibict.br, acesso em 01 de abril de 2007.
www.desenvolvimento.gov.br, acesso em 01 de abril de 2007.
www.federasul.com.br/institucional, acesso em 01 de abril de 2007.
www.federasul.com.br/associados, acesso em 01 de abril de 2007.
www.caixars.com.br, acesso em 01 de abril de 2007.
www.global21.com.br/guiadoexportador, acesso em 01 de abril de 2007.
www.incra.gov.br, acesso em 01 de abril de 2007.
www.braziltradenet.gov.br, acesso em 01 de abril de 2007.
www.fee.tche.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.ibge.gov.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.rs.gov.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.bibvirtual.rs.gov.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.ipeadata.gov.br, acesso em 02 de abril de 2007.
19
www.webinsider.uol.com.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.rae.com.br, acesso em 02 de abril de 2007.
www.riogrande.com.br, acesso em 05 de abril de 2007.
www.buscars.net, acesso em 05 de abril de 2007.
www.endeavor.org.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.fiergs.org.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.senacrs.com.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.senac.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.sebrae-rs.com.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.sebrae.com.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.universia.com.br, acesso em 06 de abril de 2007.
www.senarrs.com.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.senar.com.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.brde.com.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.cni.org.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.fapergs.rs.gov.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.capes.gov.br/bolsas/cooperacao, acesso em 07 de abril de 2007.
www.capes.gov.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.cnpq.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.nutep.adm.ufrgs.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.fetagrs.com.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.agricultura.rs.gov.br, acesso em 07 de abril de 2007.
www.agricultura.rs.gov.br/rsrural/institucional, acesso em 07 de abril de 2007.
www.diplomaciaempresarial.com.br, acesso em 09 de abril de 2007.
www.tecnopole.palegre.com.br, acesso em 09 de abril de 2007.
www.desenvolvimento.gov.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.apex.org.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.aprendendoaexportar.gov.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.investimentos.desenvolvimento.gov.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.ambientesebraedenegocios.com.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.braziltradenet.gov.br, acesso em 11 de abril de 2007.
www.corag.rs.gov.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.spcrs.com.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.rs.senai.br, acesso em 14 de abril de 2007.
20
www.fundatec.com.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.cndl.org.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.bmf.com.br/caers, acesso em 14 de abril de 2007.
www.finep.gov.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.capitalderisco.gov.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.al.rs.gov.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.senai.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.anprotec.org.br, acesso em 14 de abril de 2007.
www.infojr.ufba.br, acesso em 15 de abril de 2007.
www.brasiljunior.org.br, acesso em 15 de abril de 2007.
www.fejers.org.br, acesso em 15 de abril de 2007.
www.pab.mdic.gov.br, acesso em 15 de abril de 2007.
www.gembrasil.org.br, acesso em 15 de abril de 2007.
www.sedai.rs.gov.br/dados.html, acesso em 11 de julho de 2010.
www.sedai.rs.gov.br/arranjos_produtivos_locais.php, acesso em 10 de julho de 2010.
www.sedai.rs.gov.br/fundopem.html, acesso em 12 de julho de 2010.
www.desenvolvimento.gov.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.federasul.com.br/institucional, acesso em 12 de julho de 2010.
www.caixars.com.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.braziltradenet.gov.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.fee.tche.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.ibge.gov.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.endeavor.org.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.fiergs.org.br, acesso em 12 de julho de 2010.
www.senacrs.com.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.senac.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.sebrae-rs.com.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.sebrae.com.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.universia.com.br, acesso em 12 de julho de 2010
www.senarrs.com.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.senar.org.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.brde.com.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.cni.org.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.fapergs.rs.gov.br, acesso em 11 de julho de 2010.
21
www.capes.gov.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.cnpq.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.fetagrs.org.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.agricultura.rs.gov.br, acesso em 12 de julho de 2010.
www.apex.org.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.aprendendoaexportar.gov.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.investimentos.desenvolvimento.gov.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.braziltradenet.gov.br/camarascomercio/pesquisa/, acesso em 11 de julho de 2010.
www.rs.senai.br, acesso em 14 10 de julho de 2010.
www.bmf.com.br/caers, acesso em 11 de julho de 2010.
www.finep.gov.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.venturecapital.gov.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.senai.br, acesso em 10 de julho de 2010.
www.anprotec.org.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.brasiljunior.org.br, acesso em 11 de julho de 2010.
www.gembrasil.org.br, acesso em 05 de julho de 2010.
www.sebrae-rs.com.br/area-atuacao/empreendedorismo/, acessado em 17 de julho de 2010.
www.sebrae-rs.com.br/area-atuacao/empreendedorismo/, acessado em 17 de julho de 2010.
www.portaldoexportador.gov.br, acessado em 17 de julho de 2010.
www.incubadoras.com.br/parques_tecnol.htm acessado em 11 de julho de 2010.
www.incubadoras.com.br/ acessado em 11 de julho de 2010.
www.fejepar.org.br/apresentacao/ acessado em 11 de julho de 2010.
www.ielrs.org.br acessado em 10 de julho de 2010.
www.abdi.com.br acessado em 10 de julho de 2010.
www.redeagentes.gov.br acessado em 11 de julho de 2010.
www.designbrasil.org.br acessado em 11 de julho de 2010.
www.coredes.org.br acessado em 11 de julho de 2010.
www.scp.rs.gov.br/atlas/ acessado em 05 de julho de 2010.
www.anpei.org.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.encomex.mdic.gov.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.cicex.desenvolvimento.gov.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.bndes.gov.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.cin.org.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.mct.gov.br acessado em 23 de julho de 2010.
22
www.softex.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.softsul.org.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.cgee.org.br acessado em 23 de julho de 2010.
www.protec.org.br acessado em 24 de julho de 2010.
http://www.cdt.unb.br/programas/view/multincubadora/, acessado em 24 de julho de 2010.