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O início do ano letivo foi condicionado por fatores exógenos e, por conse- quência, alheios à vontade do agrupamento, - pré- encerramento do CNO; redução drástica dos alunos do ensino noturno; aumento do número de alunos por turma; alterações legislativas sistemáticas – com consequên- cias pesadas para organização. Contudo, numa sociedade de mudanças abruptas e contínuas, em que a política é pouco credível, a educação tem que se assumir como o verdadeiro motor da sociedade, sendo a ESCOLA o espaço privilegiado de encontro entre o individual e o social. Acreditamos no nosso agrupamento, em todos os seus intervenientes e na comunida- de educativa, sendo este jornal a evidencia que somos uma organização com vida e que se orgulha de convidar toda a comunidade a participar na sua construção. Espero que todos juntos continuemos a trabalhar para elevar a ESCOLA e fazer dela um espaço de cooperação, diálogo, solidariedade, trabalho, responsabilidade e parti- lha… Feliz Natal! O Diretor PRÉMIO GRANDE C 1º prémio na categoria instrumental Alunos da escola de E.B 2, 3 de Minde, foram premiados no concurso «GRANDE C» com a obra musical de Beatriz Frazão e Beatriz Querido orientadas pelo pro- fessor Nuno Rocha, intitulada de “Cinco Terrujas”. Esta obra foi interpretada por alunos do ensino articulado da nossa es- cola e do conservatório de música Jaime Chavinha. SS6 Cursos Profissionais O Agrupamento de Escolas de Alcanena pro- porciona aos alunos a frequência de Cursos Profissionais de Des- porto e Técnico de Multimédia. No sentido de ten- tar perceber a opinião de quem frequenta diariamente estas au- las foram inquiridos três alu- nos do 11º ano, respetiva- mente, Mariana Oliveira, Pe- dro Lista e Ana Tomaz. Ficamos a conhecer as suas ideias so- bre o ensino ministrado nestes cursos. ss25 [ editorial ] Eleições para a Associação de Estudantes Após uma campa- nha com intensas ativi- da- des, que bastante contribuiram para a dina- mização da ESA, de- correram as elei- ções en- tre a lista On e a lista J. Cabe agora à lista vencedora - lista On cum- prir as propos- tas anunciadas (…)dinamizar atividades e ini- ciativas que te- nham repercus- sões positivas na vida dos es- tudantes...SS4 1º lugar no con- curso “Bolsa de Ideias para o Diálogo entre Gerações” atribuído aos alunos do 12º, através do projeto “Bora Mexer!” que foi im- plementado no âmbito da disciplina de psicologia da professora Elvira Sequeira. SS7 Concurso Parlamento Jovem ss19

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Alcanena

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O início do ano letivo foi condicionado por fatores exógenos e, por conse-quência, alheios à vontade do agrupamento, - pré- encerramento do CNO; redução drástica dos alunos do ensino noturno; aumento do número de alunos por turma; alterações legislativas sistemáticas – com consequên-cias pesadas para organização. Contudo, numa sociedade de mudanças abruptas e contínuas, em que a política é pouco credível, a educação tem

que se assumir como o verdadeiro motor da sociedade, sendo a ESCOLA o espaço privilegiado de encontro entre o individual e o social.Acreditamos no nosso agrupamento, em todos os seus intervenientes e na comunida-de educativa, sendo este jornal a evidencia que somos uma organização com vida e que se orgulha de convidar toda a comunidade a participar na sua construção.Espero que todos juntos continuemos a trabalhar para elevar a ESCOLA e fazer dela um espaço de cooperação, diálogo, solidariedade, trabalho, responsabilidade e parti-lha… Feliz Natal!

O Diretor[ PRÉMIO GRANDE C1º prémio na categoria instrumentalAlunos da escola de E.B 2, 3 de Minde, foram premiados no concurso «GRANDE C» com a obra musical de Beatriz Frazão e Beatriz Querido orientadas pelo pro-fessor Nuno Rocha, intitulada de “Cinco Terrujas”. Esta obra foi interpretada por alunos do ensino articulado da nossa es-cola e do conservatório de música Jaime Chavinha. SS6

Cursos ProfissionaisO Agrupamento de Escolas de Alcanena pro-

porciona aos alunos a frequência de Cursos Profissionais de Des- porto e Técnico de Multimédia.No sentido de ten- tar perceber a opinião de quem f requenta

diariamente estas au- las foram inquiridos três alu- nos do 11º ano, respetiva- m e n t e , Mariana Oliveira, Pe- dro Lista e Ana Tomaz. Ficamos a conhecer as suas ideias so- bre o ensino ministrado nestes cursos. ss25

[ editorial ]

Eleições para a Associação de Estudantes

Após uma campa-nha com intensas ativi-d a - des, que bastante

c on t r i b u i r am para a dina-

mização da ESA, de-correram as elei-ções en-

tre a lista On e a lista

J.Cabe agora à lista vencedora - lista On cum-prir as propos-tas anunciadas (…)dinamizar atividades e ini-ciativas que te-nham repercus-sões positivas na vida dos es-tudantes...SS4

1º lugar no con-curso “Bolsa de Ideias para o Diálogo entre Gerações”atribuído aos alunos do

12º, através do projeto

“Bora Mexer!” que foi im-

plementado no âmbito da

disciplina de psicologia da

professora Elvira Sequeira.

SS7

Concurso Parlamento Jovem ss19

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direção[ ]Desafios vencidos durante o 1º períodoA atuação da direção, durante o 1º perí-odo, visou a concretização de:

Documentos orientadores do agru-pamento

a. Criação do manual de boas vindas, apresentado a todos os professores na reunião geral de professores, no início do ano.b. Alterações ao Regulamento interno devido a mudanças no quadro legal.c. Alteração ao Código de conduta.d. Aferição dos documentos de direção de turma, no início do ano, em conjunto com os coordenadores dos diretores de turma.e. Aprovação do Plano Anual de Ativi-dades.f. Criação do manual de procedimentos dos serviços de administração escolar do agrupamento.g. Avaliação e do Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento.

Ficha Técnica:

Depósito legal: 108369/97 Ministério da Justiça: 1527-11/12/96 Edição: Clube de JornalismoCoordenação: Judite Matreno, Paula CorreiaRedacção: Professores e alunos do Agrupamento de Escolas de Alcanena e Associação de PaisAlunos estagiários do 11º TM

Composição, revisão, montagem e pagi-nação:Professores: : Judite Matreno e Paula CorreiaEstagiários do 11º TM: Inês Jorge, Thayane Santana, Rafael Vassalo. Propriedade: Agrupamento de Escolas de Alcanena Sede: Escola Secundária c/ 3º ciclo do Ensino Básico de Alcanena - Alcanena Impressão: Reprografia da Câmara Mu-nicipal de Alcanena Tel.249887390 / Fax.249887399 mail: [email protected]

Já com algumas semanas decorri-

das no ano leti-vo 2012/13, como vem sendo hábi-to, o Ministério da Educação divulgou ao pú-blico o resultado comparativo dos resultados dos exames nacionais realizados pelos estudantes no ano letivo transato.

Analisados em detalhe os números, mais uma vez, a EBI de Minde e a Es-cola Secundária de Alcanena são dignas de uma palavra de apreço. Voltaram a ser evidentes os excelentes resultados alcançados pelos alunos nos exames nacionais de 9º e 12º anos respetiva-

mente.Pode constatar-se que, no ranking elaborado por distrito e onde constam as dez escolas com melhores classi-ficações obtidas, a EBI de Minde e a Escola Secundária de Alcanena ocupam o honroso terceiro lugar no distrito de Santarém. E, feita uma análise compa-rativa aos resultados das escolas com posicionamento similar nos outros dis-tritos, constata-se ainda que os alunos de Minde e Alcanena obtiveram uma ótima classificação.Esta posição torna-se ainda mais valio-sa, se atentarmos no mapa de resul-tados publicado pelo Jornal Expresso do passado 13 de outubro, no seu suplemento dedicado a este assunto. Verifica-se que, a nível nacional, a região sul é aquela que, globalmente, apresenta resultados menos positivos. Excetua-se um número muito reduzido de concelhos, entre os quais o concelho de Alcanena.Parabéns a todos aqueles que contri-buíram para a dignificação do trabalho realizado e para a obtenção destes resultados.

Profª Fátima Antunes Caeiro

2. Gestão dos Recursos humanos do agrupamento

a. Recrutamento de 15 pessoas (Con-tratos de emprego e inserção) para col-matar as lacunas em termos de pessoal não docente.b. Adaptação dos horários dos profes-sores, a todo o tempo, às necessidades dos alunos, e do agrupamento, sempre que necessário, nos termos da lei.c. Criação da modalidade de Atividades de Acompanhamento aos Alunos (AAA) para acompanhamento dos mesmos, por ausência do professor não planeada.

3. Gestão dos recursos físicos e ma-teriais do agrupamento

a. Realização de pequenos arranjos nos espaços do agrupamento.b. Substituição de instalações elétricas por outras com menor consumo (expe-riencia piloto)

4. Promoção da segurança no agru-pamento

a. Implementação de um sistema infor-mático de controlo de entradas e saídas na escola sede (carão magnética).

b. Planificação de simulacros.c. Realização de uma sessão de infor-mação para assistentes operacionais sobre higiene e segurança no trabalho.

5. Melhoria dos resultados escola-res e da qualidade do sucesso

a. Monitorização do progresso dos alunos.b. Implementação de um dispositivo de apoio aos alunos: Apoio Pedagógico; Tutorias; Aconselhamento e acompanha-mento por parte da psicóloga escolar.c. Desenvolvimento de 29 projetos, en-tre os quais 18 de apoio ao currículo.d. Dinamização do projeto transição para a vida ativa, para alunos com NEE.e. Criação da Equipa de Integração e Apoio, constituída por uma equipa multi-disciplinar. f. Levantamento da informação relativa a comportamentos de risco e divulgação da mesma.g. Articulação com a CPCJ e Escola Segurah. Aposta na educação para a cidadania i. Criação da oferta complementar, com especial relevância para o de- senvolvimento da expressão dramática/minderico e em-

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notícias[ ]O dia 3 de dezembro é o Dia Internacional das Pessoas com De-ficiência, é uma data comemorada internacional-mente, promovida pelas Nações Uni-das desde 1998.Este dia tem como objetivo sensibili-zar para uma maior compreensão dos assuntos relativos à deficiência e dar a conhecer a defesa da dignidade, dos direitos e do bem-estar destas pessoas.

Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração/inclusão das pessoas com deficiência na vida política, social, económica e cultural.

Porquê este dia?• Promover a inclusão na sociedade

da pessoa com deficiência;• Envolver a pessoa com deficiência

na Comunidade Escolar;• Promover os direitos humanos nas

pessoas portadoras de deficiência;• Eliminar a descriminação da pessoa

com deficiência;• Mobilizar a Comunidade para a de-

fesa da dignidade dos direitos e do bem-estar destas pessoas;

• Motivar a Comunidade Escolar para uma maior compreensão dos assun-tos relativos à deficiência;

• Conferir a todas as pessoas con-dições de igualdade de acesso ao ensino e emprego;

• Sensibilizar as chefias para a imple-mentação de acessos sem barreiras arquitetónicas

Grupo de Educação Especial

preendedorismo. ii. Projeto Comenius. iii. Reunião com os delegados de turma, no sentido de os inteirar sobre o código de conduta do agrupamento i. Inscrição do agrupamento, no GAVE, tendo em vista a realização de testes intermédios às áreas disciplinares dispo-nibilizadas.

6. Desenvolvimento profissional do Pessoal Docente e supervisão peda-gógica

a. Preparação do processo de avaliação de desempenho docente: i. Recenseamento dos avaliadores externos. ii. Aprovação do cronograma de ADDb. Framework de Desenvolvimento Pedagógico da Organização Escolar, no sentido de: i. Reflexão sobre os resultados obti dos.

7. Desenvolvimento profissional do Pessoal Não Docente

a. Realização de duas ações de forma-

ção sobre: i. Eficiência energética para Assis - tentes Operacionais ii. Gestão por processos para Assis - tentes Técnicos.

8. Reforço da imagem institucional do agrupamento

a. Renovação do layout do jornal do agrupamento.b. Normalização de documentos .c. Criação de boletins informativos do CP.d. Criação de endereços eletrónicos institucionais para os colaboradores do agrupamento.

9. Integração do agrupamento no contexto local / regional e europeu

a. Celebração de protocolos com entida-desxxxxb. Projeto Comenius – Delegação do Agrupamento esteve na Roménia entre 28 de outubro e 3 de novembro.

10. Participação e integração dos pais na vida escolar do agrupamento

a. Realização de reuniões mensais com

os representantes das associações de pais.b. Eleição dos representantes dos encarregados de educação ao conselho geral.c. Realização da reunião dos represen-tantes dos encarregados de educação.

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associação de pais[ ]Para que serve uma Associação de Pais? Uma associação de pais e encarregados de educação serve para estabelecer a ligação entre os restantes pais e encar-regados de educação e os diferentes agentes envolvidos na educação dos nossos filhos, com especial destaque para a ligação à escola.Através da sua presença nos diferentes órgãos do Agrupamento de Escolas e em todos os que tenham influência no processo educativo a nível concelhio, procura reunir vontades e encontrar soluções que ajudem a melhorar a vida dos nossos filhos no contexto escolar e na sua formação integral.Infelizmente ainda há quem pense que por a escola ser um sítio simpático, onde existe um conjunto de profissionais que “têm obrigação de tomar conta” dos nossos filhos e lhes fornecer educa-ção, civismo e instrução, durante um alargado número de horas em que nós encarregados de educação “temos outras coisas para fazer”, não precisamos de nos preocupar.Muito está errado neste raciocínio, a formação das crianças e jovens só pode assegurar um bom destino futuro se for um ato conjunto dos Pais e da Escola.Só o binómio pais/escola pode minimizar riscos e garantir a qualidade da educa-ção que ambicionamos para os nossos educandos. Pedro Moisés Presidente da Direção da APAL - Associação de Pais de Alcanena

Livraria Social da APALNo início deste ano escolar lançámos uma Livraria So-

cial em que oferecemos os livros escolares aos alunos

que deles necessitem.

Apesar de os livros oferecidos não serem novos, a

nossa oferta contribuiu para ajudar um significativo

grupo de alunos de todos os ciclos escolares.

A organização sob a forma de uma livraria online

simples a que chamámos de Livraria Social visou

facilitar o processo de encomenda por parte dos

pais.

Apesar de este ano já termos terminado o pro-

cesso de atribuição, pode sempre dar uma es-

preitadela em https://sites.google.com/site/livra-

riasocial .

Os livros que oferecemos foram o fruto da nossa campanha anual de angariação de

livros escolares que decorreu entre julho e agosto deste ano. Muitos dos livros que

recolhemos já não são utilizados no nosso Agrupamento de Escolas, pelo que tencio-

namos este ano, em cooperação com a associação CLR – África do Cartaxo, enviar os

livros que sobraram para S. Tomé e Príncipe.

Existimos para ajudar…

APAL – Associação de Pais de Alcanenahttp://www.apal.alcanena.pt

Eleições para a Associação de EstudantesNa 3ª semana de novembro decorreu, na Escola Secundária de Alcanena, a campanha para a eleição da lista repre-sentante da associação de estudantes, que aconteceu na sexta-feira dia 16. Concorreram duas listas nomeadamente a Lista ON e a LISTA J.As eleições dinamizaram a escola e proporcionaram momentos de animação

que diferenciaram esta semana. A votação recaiu sobre a LISTA ON que venceu com 303 votos. Os representan-tes da lista vencedora são: presidente - Pedro Lista; vice-presidente - Raquel Matafome; secretária - Sara Pinote; e, tesoureiro - Duarte Santos.Eleitos para vigorar durante este ano letivo, os principais objetivos desta equipa são, segundo as palavras do seu presidente “…dinamizar atividades e iniciativas que tenham repercussões positivas na vida dos estudantes, nome-adamente, palestras em que se aborde a temática da alimentação e da saúde;

promover ações sobre que decisões tomar após a frequência do 9º ano; criar uma esplanada no bar primavera/verão; propiciar a ativação da rádio escolar; organizar torneios desportivos; colaborar com o projeto Bora mexer; participar na dinamização da viagem de finalistas; e, colaborar na organização do baile de finalistas”.

O clube de Jornalismo

associação de estudantes[ ]

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Workshop sobre Di-reitos e Benefícios na Vida EscolarUm dos papéis que a APAL – Associação

de Pais de Alcanena assume é o da di-

vulgação de informação importante para

os pais e encarregados de educação,

nesse sentido realizamos ao longo do

ano sessões sobre temáticas diversas.

No passado dia 25 de outubro de 2012

realizámos uma sessão de divulgação

dirigida aos Pais e Encarregados de

Educação de todo o Agrupamento, onde

abordámos os Direitos e Benefícios

disponíveis aos alunos durante o seu

percurso escolar.

Neste workshop abordámos os direitos

escolares, os apoios estatais, os apoios

municipais, os concedidos no âmbito da

Ação Social Escolar e ainda os concedi-

dos por algumas ONG´s.

No âmbito dos direitos escolares debate-

mos o novo estatuto do aluno em termos

de direitos e também dos

deveres dos encarrega-

dos de educação à luz da

lei, em particular para as

novas regras de penaliza-

ção dos encarregados de

educação.

No âmbito dos apoios es-

tatais abordámos o Abono

de Família, a Prova Escolar,

as Bonificações por Defi-

ciência e o Subsídio por Frequência de

Estabelecimento de Ensino Especial.

Abordámos os apoios municipais aos

Jardins de Infância em termos de subsí-

dio de material escolar, de visitas de es-

tudo e na redução do valor dos almoços

e prolongamentos. Em termos de apoio

ao primeiro ciclo abordámos o apoio em

material escolar, no preço das refeições,

em visitas de estudo e ainda na fruta

escolar. No que respeita aos segundo-

ciclo, terceiro-ciclo e secundário abordá-

mos os apoios em termos de transportes

escolares.

Descrevemos os principais apoios no

âmbito da Ação Social Escolar, a saber,

apoios alimentares, auxílios económicos,

prevenção de acidentes e seguro escolar.

Por fim referimos alguns projetos de

apoio levados a cabo por IPSS’s e outras

Organizações Não Governamentais.

Iremos repetir este Workshop, pelo que

não deixe de estar presente na próxima

edição.

APAL – Associação de Pais de Alcanena

http://www.apal.alcanena.pt

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PRÉMIO PEQUENO GRANDE COs alunos da escola de E.B 2, 3 de Minde foram premiados no concurso «GRANDE C», promovido pela Funda-ção Calouste Gulbenkian. A entrega do prémio teve lugar em Cascais, na Casa das Histórias da Paula Rego, no dia 9 de outubro de 2012, pelas 11 horas da manhã.Nesse dia, os alunos do 9º ano da Es-cola de Minde, juntamente com alunos participantes de outras escolas, foram a Cascais à entrega dos prémios do concurso “Grande C”, que visa promover a criatividade. António Lourenço, Beatriz Frazão, Beatriz Querido, Inês Capaz, João Gameiro, João Marques, Maria Ade-laide, Mariana Almeida e Samuel Louro foram os jovens premiados.Estes estudantes participaram no con-curso, na categoria de Música instru-mental, com a peça “Cinco Terrujas”, composta pelas alunas Beatriz Frazão e

Beatriz Querido, ambas da turma 9ºF da escola E B 2,3 de Minde e sob a orientação do professor Nuno da Rocha.O prémio foi entregue pelo cantor Miguel Ângelo (vocalista dos Delfins) e pela atriz Rita Guedes. Depois da cerimónia, os alunos ainda tiveram a oportunidade de parti-cipar em workshops de fotografia e de música, no Centro Cultural de Cascais.O prémio encontra-se exposto na Escola de Minde.

Viagens Na Minha TerraNo dia 25 de outubro de 2012, teve lugar no Cine Teatro São Pedro em Alcanena, uma oficina com o nome “Viagens na Minha Terra”, na qual participaram todos os alunos do 6ºA da Escola Dr. Anastácio Gonçalves. Os alunos deslocaram-se de auto-carro até ao local com a diretora de turma. A oficina foi dinamizada pelo monitor Miguel Fragata, licenciado em Atores e Encena-dores pela ESTC, em Lisboa.A atividade consistia em fazer despertar memória dos alunos, a partir de uma cole-ção perdida de slides dos anos 60, recordando um episódio importante da sua vida, relacionado com a sua terra.De seguida,separados em vários grupos, os alunos uniram esforços e criatividade para conseguir desvendar o mistério de cada caixa de lata, com alguns objetos no interior, que foi distribuída a cada grupo de alunos. Após a descoberta do enigma, cada aluno colaborou na construção de uma pequena história.No final desta atividade, um elemento de cada grupo tinha de contar essa história ao telefone, não podendo demorar mais do que um minuto (para não gastar muito dinheiro no telefonema).

Opiniões dos alunos:

“divertido” ” Entusiasmante” “ Original” “Espetacular” “ Intrigante e misterioso”

Porque:

“Aprendi coisas que não sabia.” “Achei as histórias interessantes.”“Gostei de desvendar as histórias.”“ Gos-tei de viajar por outros mundos.”“Certas lendas deixavam-nos na dúvida sobre se aquilo seria ou não verdade.”“Fizemos o papel de investigadores”.“Gostei, também, de estar naquele espaço.”“Gostei especialmente da representação ao telefone a contar histórias.” Alice Pereira e Carolina Martinho, 6ºA

2º,3º ciclo e secundário[ ]

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Visita de Estudo a Bruxelas“Multiplicadores de opi-nião” do Centro Europe Direct de Santarém visitaram Co-missão EuropeiaSete alunos e uma professora da ESA integraram um grupo mais vasto de multiplicadores de opinião que, de 24 a 26 de Setembro, visitou as instituições europeias, em Bruxelas, a convite do Cento Europe Direct de Santarém. Para estes jovens a viagem foi, também, um prémio pela vitória no concurso “Bolsa de Ideias para o Diálogo entre Gera-ções”, promovido pela Feira da Europa e que teve por objetivo, em pleno o “Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações”, “dotar os jovens e uma visão crítica e pró-ativa acerca da problemática do envelheci-mento” e “promover ideias que contri-buam para combater o isolamento dos seniores”.Concorreram 12 escolas, tendo uma turma do secundário da ESA ganho o primeiro prémio (viagem a Bruxelas) através do projeto “Bora Mexer!” que foi implementado no âmbito da disciplina de psicologia da professora Elvira Sequeira. Para concretizar o projeto, o grupo visi-tou lares de Alcanena e Amiais de Baixo, interagindo com os utentes e estimulan-do-lhes a memória. Da recolha junto dos idosos foi compilado um livro “Uma vida por página” que retrata as memórias de vários séniores com os quais o grupo conviveu e procura divulgar os seus conselhos.Durante a viagem a Bruxelas, o gru-po “Bora Mexer!”aproveitou todos os momentos e ficaram a perceber como funcionam as instituições europeias. Estes jovens concluíram o 12º ano de escolaridade e iniciaram, quase todos, o seu percurso universitário. Para os seus colegas, lançam o desafio de continua-rem o projeto junto da população sénior.

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1º ciclo[ ]“Quentes e Boas”Para comemorar o S. Martinho, realizámos no dia 12de novembro, o magusto na escola EB 1 de Alca-nena, com a colaboração da Junta de Freguesia e a participação das crianças do Jardim de Infância de Alcanena. Nesse dia, vieram uns funcionários da Junta de Freguesia, que trouxeram uns grandes assadores para as castanhas. En-quanto uns as assavam, outros faziam cartuchos de papel e outros ainda adaptavam os pacotes do leite vazios para servirem de cartuchos.Pelas 11 horas, iniciámos um convívio com as crian-ças do Jardim de Infância, professores e assistentes operacionais e deliciámo-nos com as castanhas assadas e bebemos um saboroso sumo de laranja!

No dia 13 de novembro resolvemos arregaçar as mangas e tratar da nossa horta. Após uns meses de abandono, foi necessário preparar a terra pois estava em muito mau estado! A terra estava dura, cheia de ervas daninhas e com muitas raízes. Tivemos que arrancar as ervas, cavar a terra e arrancar as raízes. Deu muito trabalho, mas finalmente a terra estava pronta para receber os nossos produtos.Fizemos uns regos para plantar as couves e as alfaces, umas covinhas para semear as favas e as ervilhas e ainda espalhámos umas sementes de cenoura que depois cobrimos com terra. Para terminar regámos tudo bem regadinho para alegrar as nossas plantinhas.Agora não nos podemos esquecer de as tratar com muito carinho, de lhes dar atenção, arrancar as ervinhas e dar-lhes água quando não chover. Daqui a uns meses se precisarem de hortaliças é só virem falar connosco!

Mãos na horta - EB1 de Monsanto

Para recordar a tradição dos vendedores de castanhas, re-alizámos uma atividade pelas ruas de Alcanena, acompa-nhados por uma professora e alguns encarregados de edu-

cação que consistia na venda de castanhas. Usámos os tra-jes tradicionais, confeciona-dos e oferecidos por algumas mães. Pelas ruas íamos gri-

tando “Quem quer castanhas quentes e boas” “Quem quer castanhas quentinhas”. A po-pulação aderiu com satisfação a esta atividade chegando a pagar mais do que pedíamos

pelo cartucho das casta-nhas. Enquanto uns faziam a venda, outros divertiam-se no pátio da escola a fazer jogos tradicionais: o jogo das

garrafas, do tiro ao alvo, dos três pés, da bola trapona, dos cinco cantinhos, da malha e o mais difícil de todos, o jogo da corda.Também houve teatro, as

turmas do 2º ano B e C, res-petivamente da Professora Ana Isabel Clemen-te e Mª José Gonçalves, representaram uma peça de teatro alusiva ao S. Martinho, para os alunos das turmas do 1º ano, intitu-lada “A Maria Castanha”. Os meninos do 1º ano cantaram a canções sobre as castanhas.Neste dia pu-demos reviver as tradições

do Magusto, com muito sol e calor, tal e qual como diz a Lenda do S. Martinho.

EB 1 de Alcanena

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Este ano letivo, os alunos do 2.º ano das turmas C e D de Alcanena integra-

ram a 2.ª edição do projeto “Heróis da Fruta” que no ano anterior foi dinamizado pelas atuais turmas do 3.º ano da mesma escola.Este projeto foi dado a conhe-cer aos pais e encarregados de educação para que estes pudessem também colaborar enviando lanches à base de fruta e assim se possam criar hábitos alimentares saudáveis nas crianças. Contamos ainda com a colaboração da Câmara Municipal de Alcanena que fornece fruta à escola, num projeto da sua responsabili-dade.

Até ao momento fo-ram realizadas algmas atividades no sentido de dar a conhecer a importância do consumo de fruta.Estamos a cumprir as ta-refas obriga-tórias, sendo uma delas o registo diário no Quadro de Mé-rito: “Hoje comi fruta” que irá decorrer até ao dia 25 de janeiro. Verificámos que todos nós estamos em-penhados em ser “O grande herói da fruta”. Outra das tarefas obrigatórias

é um videoclip que se vai chamar “Hino da Fruta” e cuja letra será criada por todos os alunos envolvidos (2os anos C e D e 3os anos E e F).Esperamos que a comunidade educativa nos apoie nesta

iniciativa tão importante votando entre o dia 4 de fevereiro e 10 de março no site oficial: www.heroisdafruta.com

EB1 de Alcanena

No dia 13 de novembro os alunos da EB1 e do Jardim de Infância de Malhou foram visitar o lagar de azeite da Louriceira.Foi uma visita muito interes-sante porque vimos o ciclo do azeite.Ao chegarmos, fomos recebi-dos pelo senhor Rui Luís que nos levou até ao local onde a azeitona é trazida através de um tapete que a professora Carmo explicou que se chama “sem fim”. Depois, a azeitona passa por uma máquina que separa os bagos da folha e cai num palote (caixote) para de-pois ser pesada numa grande balança eletrónica. Seguidamente, o palote da azeitona veio num empilha-dor para o edifício principal do lagar, onde foi lavada, esmagada e centrifugada. Na centrifugadora vimos a sepa-ração entre o azeite e o baga-ço (este é uma massa escura formada pelos caroços, peles da azeitona e alguma água).Da centrifugadora, o azei-te passou através de tubos para uma espécie de tanque em inox para ser «caldado» com a ajuda de água morna, a uma temperatura de 30 graus, para que o azeite não fique cru e seja mais sabo-roso.Daí, foi canalizado para uns recipientes numerados, na sala dos clientes, para repou-

sar, ser medido e entregue aos seus donos.O trabalho do lagareiro é pago com uma parte do azei-te: a «maquia». Esse azeite é canalizado para uns depósitos grandes de inox, do arma-zém, onde é engarrafado para ser vendido com a marca registada «Azeite Galego».O dono do lagar e a profes-sora Cândida explicaram-nos que o azeite tem esse nome porque a oliveira tradicional da região é a oliveira «ga-lega» e é a melhor para dar azeite.O senhor Rui ainda nos expli-cou que o bagaço era trans-portado para outras fábricas para fazer óleo, combustível para acender a salamandra ou adubos. É tudo aproveita-do da azeitona.Finalmente terminámos a nossa visita com canções de roda com os meninos do jardim-de-infância, no pátio. Gostámos muito desta visita porque aprendemos muitas coisas sobre a azeitona e o azeite e brincámos com os nossos amiguinhos.À tarde explorámos o tema através de um diaporama com a história da azeitona: “Onde vamos hoje – ciclo do azeite”. Também estudamos a produção do azeite à moda antiga, registamos as suas etapas e até ficamos a saber que hoje em dia o azeite é

utilizado na culi-nária mas tam-bém em produtos de beleza (sabo-nete, champô e gel de banho). Gostámos muito desta visita alu-siva ao projeto “A viagem da azeitona” porque aprendemos muitas coisas sobre a azeito-na e o azeite. Ainda brincámos com os nossos amiguinhos e até aprendemos canções tradicio-nais “ó rama ó que linda rama” e “ó oliveira da serra”.

Visita ao lagar de azeite da Louriceira - EB1 de Malhou

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pré-escolar[ ]

15 novembroNesta época acompanhamos as nossas famílias na apanha da azeitona, por isso as nossas educadoras proporcionaram-nos a visita a um lagar de azeite. Aprendemos como a azeitona se transforma em azeite. No final provámos o azeite no pão com açúcar, é delicioso… O senhor ofereceu uma garrafinha de azeite, a cada um de nós, para levarmos para casa. Esta visita foi efetuada com os amigos dos Jardins de Infância de Casais Robustos, Minde e Moitas Venda.

Visita ao Lagar de azeite“Morgado” alunos dos Jardins de Infância Casais Robustos, Minde e Moitas Vendas

VIVÊNCIAS DE OUTONOCom a chegada do outono observámos as mudanças no clima e na natureza. Fomos percebendo como as folhas das árvores mudavam de cor e como algumas se iam “despindo”, deixando o chão à sua volta repleto de folhas estaladiças. Colaborámos dia-riamente na limpeza do nosso recreio, apanhando as folhas secas do chão. Percebemos que a temperatura fria que se fazia sentir, nalguns dias, assim como a chuva que por vezes caía, nos impediam de brincar lá fora. Trouxemos “bocadinhos” de outono para as nossas salas, de modo a explorarmos as suas cores e alguns dos seus frutos. Descobrimos texturas, sabores, formas, tamanhos e quantidades.

Com a ajuda de algumas mães e de uma avóconfecionámos marmelada e doces. Fizemos também broinhas dos santos, levámos saqui-nhos com o “bolinho” e con-vidámos os pais e avós para tomarem café e comerem uma fatia de bolo no Jardim de Infância. Cantámos canções, aprende-

mos poesias, ouvimos histó-rias e realizámos trabalhos alusivos aos diversos temas.De forma divertida, fomos assinalando algumas efeméri-des de outono: o Dia Mundial da Alimentação, o Hallowe-en, o Dia do Bolinho e o S. Martinho.

Aprendemos que é tradição fazer o Magusto e comer castanhas neste dia e fomos comemorá-lo em conjunto com a Escola do 1º Ciclo.

Reutilizámos os pacotes de leite escolar e com eles fize-

mos caixinhas que decorámos com papel de revista, jornal e cartolina, para colocarmos as castanhas assadas de um lado, e do outro, as suas cascas.

No recreio da escola vimos

assar as cas-tanhas, que depois saboreámos acompanhadas de sumo e convivemos com irmãos, primos e amigos.

No dia 22 de novembro, con-vidados pelas alunas do Curso de Técnico de Apoio à Infân-

cia, fomos conhecer a Escola Secundária de Alcanena, onde encontrámos alguns irmãos e amigos. Elas prepararam-nos algumas surpresas para comemorar o Dia Internacio-nal dos Direitos da Criança: assistimos a um teatro de fantoches no auditório da es-cola e participámos em jogos e atividades na biblioteca. Foi muito divertido!Como os meninos de três anos não puderam ir connos-co, partilhámos com eles os balões e os rebuçados que nos ofereceram.

JI Alcanena

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“Quinta da Escola”As crianças dos Jardins de Infância de Casais Robustos e Moitas Venda, no dia 11 de outubro, visitaram a “Quinta da Escola”, na Serra de Stº António, durante o “Festival Terras d’Aire e Candeeiros”. Conhecemos o espaço, inte-ragimos com os burros, vimos exposições, conhecemos a entrada de uma gruta, esti-vemos na horta e gostámos dos espantalhos. Visitamos as casas feitas de pedra, o ate-lier do oleiro e o estábulo dos burros. Almoçámos e vimos um filme falado em minderi-co. Foi um dia muito divertido e gostávamos de voltar.

JI Casais Robustos e Moitas Vendas

Uma Amiga EspecialNo nosso Jardim de Infância, existe uma menina muito especial, que se chama Francisca. É uma bebé (boneca) que nós adotámos há algum tempo. Este ano a Francisca conheceu os me-ninos que entraram pela primeira vez no Jardim de Infância (em setembro) e ficaram logo muito amigos. Todos os dias a Francisca, vai para casa de cada um de nós, que tem de cuidar muito bem dela. Damos - lhe banhinho, co-mida, mudamos-lhe a fralda, vestimo-la, brincamos com ela e deitamo-la na caminha para dormir. No outro dia vai connosco para a escola.A Francisca tem: fraldas, biberon, pra-to para comer a papa, roupa quentinha para vestir no inverno e roupa fresqui-nha que veste no verão.A Francisca é uma bebé muito especial, nós gostamos muito dela e estamos sempre ansiosos que chegue o dia de a levarmos para casa.

JI Casais Robustos e Moitas Vendas

Na escola, brincamos com a escrita.Acróstico de principiantes….

Bela aldeia junto à Serra,

Uma freguesia de Alca-

nena,

Gente alegre, amiga de

trabalhar,

Aldeia bonita, limpa e

amena,

Lugar lindo para viver ou

passear,

Há belos terrenos enfeita-

dos de flores,

Os meninos vão à escola

estudar.

São bons motivos para

trazer cá os senhores.

1º ciclo[ ]

EB! Bugalhos B/A 3º e 4º ano

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escritores[ ]A Espada do MundoNum país muito distante surgira uma ter-rível ameaça.Os maldosos feiticeiros, outrora expulsos do reino, ameaçavam agora apoderar-se do templo sagrado.O Rei sabia que a única forma de comba-ter os feiticeiros era utilizando a “Espada do Mundo”. Porém, esse era o segredo mais bem guardado que existia.Apenas os anões conheciam o ferreiro capaz de criar a espada que receberia a

magia para pôr fim às forças do mal.O tempo escasseava, anoitecia…O Rei enviou os seus criados em busca dos anões. Entretanto a Rainha anteci-pou-se, saiu do castelo e desceu às ca-vernas, ao encontro dos anões. Estes já se encontravam à sua espera, pois sa-biam que os feiticeiros não tardariam a chegar. Com eles já estava o ferreiro que, habilidosamente, moldava o ferro em for-ma de espada, cujo grande segredo era que a sua magia só se revelaria nas mãos de uma mulher. De imediato, a Rainha prontificou-se a empunhar a espada em favor do seu reino.Assim à meia-noite, a Rainha, disfarça-

Na corte bri-tânica de Edu-ardo III, vivia um homem de sangue plebeu e alma nobre, Roberto Ma-chim, que tinha como melhor

amigo e companheiro de armas o fidalgo D. Jorge. Roberto Machim era um homem sensível e tinha o dom da palavra, por isso D. Jorge veio pedir-lhe para ir com ele esperar a sua jovem e bela prima Ana de Harfet, que D. Jorge queria impressio-nar. Os primeiros olhares e as primeiras pala-vras trocadas entre Ana de Harfet e Ro-berto Machim foram suficientes para que surgisse um amor tão intenso que resig-nou sinceramente D. Jorge. Mas os pais de Ana de Harfet não aceitaram a união com um pretendente de tão baixa linha-gem e ordenaram o casamento de Ana

com um dos fidalgos da corte.Roberto Machim não escondeu nem a sua cólera nem a sua intenção de lutar por Ana e foi preso por ordem do rei duran-te alguns dias, enquanto a cerimónia de casamento se realizava. À saída da prisão esperava-o o seu fiel amigo D. Jorge que o informou que Ana estava a morrer de amor. Com a ajuda de D. Jorge, Ana e Roberto fugiram num barco em direção a França, que uma brutal tempestade desviou para uma ilha paradisíaca. Ana não resistiu à febre que a tinha assolado durante a tor-menta e foi enterrada na bela ilha. Conta-se que Roberto Machim morreu em cima da campa da sua amada e nela foi enterrado pelo seu amigo. Um grande amor que, através do nome de Roberto, foi para sempre recordado na bonita vila de Machico, na Ilha da Madeira, a que aportaram os dois apaixonados!

Pesquisa de: José Pereira

7ºE – EBI de Minde

da, estava no templo sagrado acompanhada pelos anões.Nas mãos segu-rava a espada que lançava uma luz flamejante sobre todos os feiticeiros que se aproximavam da entrada.Deste modo, a Rainha salvou o seu reino.

Carolina Guiomar 7ºE, EBI de Minde

Lenda de Machico ou do Amor Imortal - Ilha da Madeira

As crónicas de Spiderwick o mapa screto, Tony Diterli-zzi e HollyBlack

Tal como nos restantes livros desta coleção, três irmãos entram

numa aventura que, por vezes, os coloca em perigo.Na sua casa habitam seres mágicos, algo maléficos, que lhes pregam algu-mas partidas. O objetivo destas peque-nas criaturas será tirar-lhes um livro que fala de tudo o que o mundo deverá saber para conhecer o “pequeno mundo” destas pestes...

HeroicamenteEstava um dia solarengo e a Joana decidiu ir passear com destino ao jardim mais próximo. Pelo caminho, cantarolava canções que ela própria inventara.

Subitamente, ouve-se um estrondo cujo som se adequava ao de um tiro. Assustada, mas num ato corajoso, cor-reu à procura de pessoas magoadas. A certa altura, ouve-se um pau a cair no chão, acompanhado de um gemido. A Joana ficara em pulgas, o medo tinha-se apoderado do seu corpo e esta mais parecia uma gelatina.

Decidiu então ligar para a polícia, para o caso de acontecer alguma coisa, ain-da pior. Depois de refletir, decidiu en-trar na ourivesaria, o estabelecimento de onde parecia vir o som. Lá encon-trou uma mulher inconsciente a san-grar e ao seu lado um homem alvejado na cabeça. Presumiu portanto que es-taria morto. Mas do larápio, nem sinal.

Daí a pouco, dois polícias entram na dita ourivesaria, de cassetete na mão. Chamaram os bombeiros, que chega-ram em dois minutos, devido ao facto de estarem instalados ali perto.

Nos cinco dias seguintes, Joana anda-va preocupada com o estado de saúde da idosa e ansiosa por saber se recu-perara bem. Mas só na noite do quinto dia é que recebeu como visita a velho-ta que salvara. A segunda contou-lhe o que aconteceu, ainda muito desgos-tosa da perda do seu marido. A Joana, com uma delicadeza incrível, tentou animá-la e pô-la a sorrir. Depois de acompanhar a sua visita à porta, mu-dou de roupa e deitou-se. Foi aí que se apercebeu realmente do ato heroico que praticara e assim adormeceu fe-liz por ter ajudado o mundo ainda que numa ínfima parte.

Adriana Isabel Violante Ermano nº1 7ºA

Os irmãos tentam saber a razão do desaparecimento do seu tio-avô, há mais de 60 anos...Pelo caminho encontram variados obstá culos, criaturas fantásticas que não co-nheciam sem ser a partir do livro.Outro objetivo dos três irmãos será reaver o livro que uma das pestes lhes conseguiu tirar, mas mesmo assim o resto deste “peque-no mundo” ataca-os pensando que o livro permanece na sua posse...Uma aventura, sem dúvida, muito interessante para o leitor… Maria Reis, 8º F EBI de

Minde

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O terramoto de 1755, ocorreu no dia 1 de Novembro de 1755resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve. O sis-mo foi seguido de um marmoto – que se crê tenha atingido a altura de 20 metros e de múltiplos incêndios, tendo feito cer-tamente mais de 10 mil mortos. Foi um dos sismos mais mortíferos da História, marcando o que alguns historiadores chamam a pré-história da Europa Moder-na. Os geólogos modernos estimam que o sismo de 1755 atingiu a magnitude 9 na escala de Richter. A família real escapou ilesa à catástrofe. O Rei D. José I e a corte tinham deixado a cidade depois de assistir a uma missa ao amanhecer, encontrando-se em Santa Maria de Belém, nos arredores de Lisboa, na altura do sismo. A ausência do rei na capital deveu-se à vontade das princesas de passar o feriado fora da cidade. Depois da catástrofe. D. José I ganhou uma fobia a recintos fechados e viveu o resto da sua vida num complexo luxuoso de tendas no Alto da Ajuda, denominado como Real Barraca da Ajuda.O Marquês de Pombal com o pragmatis-mo que caracterizou a sua governação, ordenou ao exército a imediata recons-

TERRAMOTO DE 1755

Plano da Baixa Pombalina por Eugénio dos Santos

no início perguntar-nos-emos, o que é isso? Campo de férias sim, mas sem sol?! Sim, é um campo de férias onde estão as crianças com xeroderma pigmentoso, ou seja, crianças com uma doença rara que não lhes permite qualquer exposição solar, uma vez que pode ser fatal. Estas são acolhidas no CampSundown, onde podem fazer as atividades que as outras crianças, ditas “normais”, fazem mas à noite. Efetivamente, a única regra do Camp Sundown é que as crianças têm de estar em casa antes do pôr-do-sol.A criação deste campo de férias foi um gesto muito bonito, pois há crianças que nunca saem à rua, por causa da sua do-

trução de Lisboa. Conta-se que à pergunta “E agora?” respondeu “Enterram-se os mortos e cuidam-se os vivos. A sua rápida resolução levou a organizar equipas de bombeiros para combater os incêndios e recolher os milhares de cadáveres para evi-tar epidemias.O ministro e o rei encomendaram aos arquitetos e engenheiros reais os planos de arquitetura e em menos de um ano depois do terramoto já não se encontravam em Lisboa ruínas, indo os trabalhos de reconstrução adiantados. O rei desejava uma ci-dade nova e ordenada, com grandes praças e avenidas largas e retilíneas . Na época alguém perguntou ao Marquês de Pombal para que serviam ruas tão largas, ao que este respondeu que um dia hão de achá-las estreitas.O novo centro da cidade, hoje conhecido por Baixa Pombalina, é atualmente, uma das zonas nobres da cidade. Os seus edifícios foram os primeiros edifícios mundiais a serem construídos com proteções antissísmicas e, espante-se, foram testadas em modelos de madeira utilizando-se tropas a marchar para simular as vibrações sísmicas

Alexandre Frazão e Rui Pedro - 6ºE EBIMinde

ença e têm assim a possibilidade de reali-zar as mesmas atividades que as crianças saudáveis.Katie Mahar, de 19 anos, tem xeroderma pigmentoso. A doença foi-lhe diagnos-ticada quando tinha dois anos e os pais criaram, então, uma fundação que lhes desse a possibilidade de estudar este dis-túrbio e tentar encontrar uma cura. Ao longo do tempo reuniram várias famílias com o mesmo problema e, em 1993, abriram o campo de férias a que nos re-ferimos.Em Craryville, EUA, local onde se situa este campo, as casas são feitas a pen-sar nestas crianças doentes: as janelas

e as portas dos edifícios têm vidros du-plos e proteção contra raios ultravioleta e há cortinas pretas por onde qualquer um passa antes de entrar em casa.Com este campo de férias, as crianças são muito mais felizes dado que lhes são proporcionadas atividades tão variadas como, por exemplo, ver um treino dos famosos Yankees. Se conhecer alguém com a doença fale-lhe do Camp-Sundo-wn e desta fundação! A solidariedade é sempre oportuna!

Andreia Florêncio, nº2,8ºF

EBI de Minde

Campo de férias noturno: Campo de férias sem sol”:

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escritores[ ]

Um Natal DiferenteQuando somos mais novos, pensamos que o Natal é uma época caracterizada pelos presentes que recebemos, mas com o tempo percebemos que as coisas não são bem assim. Bem, eu explico-me melhor.Faltavam apenas alguns dias para a véspera de Natal. Sabia que, com a crise que estamos a atravessar, não ia ter muitas prendas, mas não me sentia triste por isso.Uma manhã, estava a falar com uma amiga minha, quando me apercebi de que ela e os seus pais não tinham lugar para passar a noite de Natal. Contei isto à minha mãe e ela perguntou-me se eu não os queria convidar para passar essa noite connosco. Aceitei logo e pedi-lhe para ligar aos pais da Maria, a minha melhor amiga. Ficou, imediatamente, tudo combinado.Passaram-se os dias, até que chegou a noite tão esperada. Eram 19h00 e a fa-mília começava a chegar. Fiquei conten-tíssima quando os vi aparecer. Jantámos todos na sala e a festa estava muito animada. Eu, a Maria e as minhas primas fomos conversar para o meu quarto e aí ficámos até à meia - noite.Na sala, a família começava a reunir-se e ia deixando os presentes, debaixo da árvore de Natal. Começámos a distribuí- los, para alegria dos mais novos, que estavam bastante excitados, pois foram os que mais receberam. Para a minha família, como não lhes podia comprar presentes, fiz pequenos postais com desenhos alusivos a esta época e alguns poemas, como o que, a seguir, transcre-vo: Tudo o que eu queria Era diversão neste Natal E estar com a família Nesta festa anual!

Ao ver felizes todas as pessoas de quem mais gosto, percebi que o melhor presente do Mundo é poder estar com a família e com os amigos, nesta data festiva.

Ana Raquel F. Rodrigues nº 3, 6ºC, EB2AG

HalloweenNo dia 31 de outubro, festejam-se em Portugal as tradições associadas ao “Dia do Bolinho”, no entanto tam-bém se celebra o Halloween. O Halloween ou Dia das Bruxas, é uma festa comemorativa celebra-da na véspera do dia de Todos os Santos, é um evento tradicional e cultural, proveniente dos países de língua inglesa.No âmbito da disciplina de inglês, foram realizados vários traba-lhos relacionados com o Halloween. Os alunos participaram num concurso, para o qual tiveram que recriar as famosas Jack o’ Lanterns (abóboras assustado-ras) ou preparar as suas Spooky Cookies (bolachas assustadoras). Os trabalhos expostos estavam fantásti-cos e por essa razão o júri teve dificulda-de em escolher os melhores. Após análi-

se e reflexão, o júri decidiu premiar, não só pela sua criatividade mas também

pelo empenho, os seguintes alunos: • Na categoria das Spooky

Cookies, venceram as alunas Ana Sofia Ferreira e Carolina Martinho, ambas do 6.º A; • Nas Jack o’ Lanterns, ga-nharam as alunas: Carolina Pina e Joana Costa, do 6.º D

e Rafael Fonseca, do 5.ºA. Este concurso, realizado na BE, teve por objetivo estimular a criatividade dos alu-nos e promover aprendizagens, de forma divertida, sobre as tradições inglesas.No final da atividade, muitos foram os alunos que disseram que tinham adorado o concurso.

João Nuno Domingues Ferreira, 6.ºA

Escola AG Alcanena

Minas de ouro salvam o país da criseHoje, o Primeiro – ministro, Pedro Pas-sos Coelho, encontrou minas de ouro em Lisboa.Às 7:30 da manhã, enquanto o Primeiro - ministro ia na sua limusina para uma reunião, aproveitou para rever o seu dis-curso, quando, de repente, apareceu um morcego que lhe levou o discurso para uma mina desconhecida. Passos Coelho perseguiu o morcego e foi obrigado a explorar a mina para encon-trar o seu discurso. Acendeu o isqueiro e

descobriu que estava rodeado de ouro. Cancelou a reunião,e, de imediato, con-tratou exploradores profissionais, que já começaram a trabalhar. Todo aquele ouro pode acabar com a crise, pois equivale a mais de 70 mil mi-lhões de euros. Contudo, retirar o ouro da mina pode demorar cerca de um ano.Daqui a um ano, Passos Coelho vai aumentar os ordenados e baixar os im-postos, vai baixar os preços e fazer mais promoções. Com esta magnífica desco-berta, calcula-se que haja mais minas de ouro na cidade de Lisboa, mas por enquanto esta é a mina da esperança.

Patrícia Coelho, 6ºC

Escola AG Alcanena

Mariana na fronteira do sonhoMariana

Aguilar

Este é um livro muito interessante,

onde a escritora retrata a vida de uma menina, a Mariana que, devido à morte inesperada dos seus pais, vai morar com os tios para Lisboa.Ao chegar lá é bem recebida pela empregada Lucília e pelo tio Alberto. No entanto, a tia Júlia não afeiçoou-se de imediato a Mariana porque também estava a sofrer o desgosto da morte da sua filha. Contudo, com o decorrer do tempo começou a amá-la e a tratá-la enquanto tal.Mariana vivia constantemente ao sabor

da sua imaginação, misturando o sonho com a realidade.Em todo o livro estão presentes senti-mentos de bondade, amizade e de amor, retratadas nas personagens da Lucília, do tio Alberto, da tia Júlia e do professor Alexandre.Sentimentos que tendemos a esquecer e até ignorar, no mundo atual e tão ma-terialista, onde vive- mos. Também o sentimento da amizade é bem retratado na ligação do professor Alexan-dre à Mariana e na mudança de atitude da turma.Foram esses sentimentos que ajudaram Maria-na a ultrapassar a dor da perda dos seus pais e a conseguir

ser feliz.São atos de bondade, de amor e

amizade, “as coisas” mais impor-tantes na vida que fazem de nós

melhores pessoas e contribuem para um mundo melhor, mais fraterno e

solidário.

Catarina Marques, 8ºF EB23 de Minde

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Quem pensa que o ser-viço do carteiro é só pôr as cartas na caixa do correio…engana-se!

O dia-a-dia dos carteirosComo será que tudo acontece até o cor-reio chegar a nossa casa?Fiz uma entrevista a um carteiro de Min-de e descobri como tudo acontece!Por volta das sete horas da manhã, chega à estação um camião do CTCC (Centro de Tratamento de Correio de Coimbra) com o correio para aquele dia. O primeiro passo é descarregar o ca-mião e separar o correio em cinco tipos: correio geral, correio registado, enco-mendas postais, encomenda à cobrança e Express mail.O correio geral e registado é dividido pelos giros (que são as rotas dos cartei-ros). Depois, cada um divide o seu giro por ruas e, às nove horas, têm de estar prontos para sair para a distribuição. - O que mais gosta no seu trabalho?perguntei-lhe.E a resposta que obtive foi a seguinte:“-Na distribuição encontramos e lida-mos com todo tipo de pessoas: novos

e velhos, simpáticos e arrogantes, mas o mais importante é desenvol-vermos um bom trabalho. O mais gratificante são os idosos, pois são também eles que nos dão mais importância e que anseiam todos os dias pela nossa chegada.”- E como foi, no início, lidar com os idosos?“-No início, ficavam um pouco preocupados, quando viam um cartei- ro novo. Ti-nham sempre medo que nos enganásse-mos a entregar o correio, principalmente a reforma.”- E agora como é?“-Agora já lidam bem com a situação, pois já têm uma certa confiança em mim. Por vezes, pedem que lhes leve as faturas para pagar na estação ou que lhes leia alguma carta e lhes explique do que se trata, pois muitos não sabem ler. Ah! E não podia de deixar de falar do Natal.É muito engraçado quando as crianças nos dão as cartas para entregar ao Pai Natal.”- O que menos gosta no seu trabalho?“-Como costumo dizer: o carteiro tem dois “inimigos”. O primeiro é o Inverno,porque está sempre frio e

Os correios

DATAS IMPORTANTES DO CTT

Em 1520, foi criado o correio público,

por D. Manuel I.

Em 1853, aparece o primeiro selo.

CURIOSIDADES

Se eu mandar um carta para França, que

voltas a carta dará?

-->Deixo a carta devidamente selada no

marco.

-->O carteiro recolhe-a para a estação.

O carteiroPara ser carteiro é preciso ter o 12º ano

e a carta de condução de mota e carro.

Para fazer o serviço, o carteiro tem de

se apresentar fardado e bem apresen-

tado (por exemplo barbeado). Deve

apresentar-se diante das pessoas com

um sorriso e com simpatia nem que seja

“o pior dia da sua vida”.

chove. Não é fácil trabalhar numa mota, quando o tempo está assim.

No entanto, o serviço tem de ser feito e vou à mesma para a rua “apanhar uma grande

mo- lha”. O segundo “inimigo” são os cães. Não existe nenhum carteiro que não tenha alguma

história para contar. A minha mais

gra- ve passou-se acer-ca de oito anos em que fui mordi-

do na perna por um.”

Depois de lidar com as pes-soas e com os obstáculos

como nos contou, o carteiro volta para a estação e vai almoçar.Por volta das quatro da tarde,o cartei-ro faz a expedição do correio que é: recolhê-lo dos vários marcos espalhados por toda a freguesia e algumas enco-mendas nos armazéns e fábricas de malhas da nossa terra.No fim de tudo recolhido e posteriormente separado em contentores, dá-se início ao carregamen-to do camião para este dar entrada no CTCC, onde, durante toda a noite, outros colegas recebem e encaminham toda a correspondência (tal como prepararam a nossa para o dia seguinte).

-->Na estação é expedida para CTC DE

Coimbra

-->Do CTC de Coimbra é reenviada para

CTC de Lisboa.

-->Do CTC de Lisboa segue de avião

para França.

-->Nas centrais dos correios franceses é

reenviada para a morada pretendida.

Isto tudo por apenas 0,68 €.Carolina Silva 6º F, com a colaboração do carteiro

António Silva

Memória de elefante: O elefante lem-bra-se de tudo o que aprende, motivo pelo qual é uma das principais atrações do circo. Por isso, dizem que as pessoas que se lembram de tudo têm memória de elefante. Dormir com as galinhas: A expressão significa deitar-se cedo, logo ao anoitecer, como fazem as galinhas.Acordar com as galinhas: A expressão significa acordar cedo, como fazem as galinhas.Estômago de avestruz: Significa que come qualquer coisa. O estômago da avestruz é dotado de um poderoso suco gástrico que é capaz de dissolver até metais.

Lágrimas de crocodilo: É uma ex-pressão bastante usada para se referir a choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele "chora" enquanto devora uma vítima. O canto do cisne: São as últimas re-alizações de alguém. Antigamente dizia-se que o cisne emitia um lindo canto quando estava prestes a morrer.Olhos de lince: Os filhotes só abrem os olhos com dez dias de vida. Em compen-sação, quando crescem, os linces têm uma visão apurada. Os povos mais an-tigos acreditam que esses animais con-seguiam enxergar através das paredes.

Ter olhos de lince significa ver longe. Osso duro de roer : Coisa difícil de resolver. Dar nó em pingo d'água: Ser capaz de se sair de todas as dificuldades.Dar a mão à palmatória: Aceitar que errou.Pintar o sete: Fazer confusão.Dar com os burros na água: Fazer muito esforço para conseguir algo e aca-bar perdendo tudo.Colocar a carroça à frente dos bois: Significa fazer alguma coisa da forma errada.

Trabalho realizado por:

Guilherme Henriques, nº 6º E

Expressões Populares

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e passou a governar em ditadura. Reina a instabilidade e o descontentamento.No dia 1 de fevereiro de 1908, quando a família real regressava de Vila Viçosa, onde tinha estado de férias, D. Carlos é atingido, no Terreiro do Paço, por dois tiros na cabeça que lhe provocaram mor-te instantânea e melhor sorte não teve o príncipe herdeiro, D. Luís. D. Maria Pia, mãe de D. Carlos, avistando o corpo do rei soltou um grito “Mataram o meu filho!”, ouvirá da nora o mesmo lamento “E o meu.” D. Carlos tinha sido um rei amante dos prazeres da vida, boémio, extravagante, mas também culto, inteligente, talentoso

Portugal vivia há muitos séculos numa monarquia, mas o regime acabou

por não resistir aos ventos de mudança.Dois meses depois do rei D. Carlos subir ao trono, sucederam-se manifestações, comícios e ataques à Coroa. Os repu-blicanos criticavam as instituições e a monarquia. O Partido Republicano Portu-guês ganha dimensão nacional e a 31 de janeiro de 1891 dá-se a primeira revolta republicana falhada.Não era só o povo que estava des-contente, as cortes também estavam desiludidas, pois eram acossadas pelos adversários. O rei pressionado pelo seu ministro João Franco dissolveu as Cortes

Regicídio, o princípio do fim da monarquia

e diplomata.O trigésimo e último rei de Portugal, D. Manuel II, filho segundo de D. Carlos não nasceu para governar. Impreparado para o desempenho do poder, foi depos-to a 5 de outubro de 1910. Finalmente, a República sai vitoriosa. Este é um acontecimento marcante da nossa história que até 2012 era come-morado.Sendo esta data, 5 de outubro, tão im-portante, porque é que vamos deixar de a comemorar?

Carolina Silva Nº 5 e Inês Moreira Nº 10, EB 2, 3 de

Minde 6ºE

O Parque natural das Serras D’Aire e Candeeiros possui uma área de 38 900 hectares, abrangendo os municípios de Alcobaça e Porto de Mós, no distrito de Leiria e Alcanena, Rio Maior, Santarém, Torres Novas e Ourém no distrito de Santarém.A área do parque reúne uma série de ra-ras formações cársicas: algares, poljes, escarpas, campos de lapias, vales secos, etc. Num parque natural de aspeto tão agreste, seco e inóspito como o das Ser-ras d’Aire e Candeeiros, seria de prever que as espécies animais não abundas-sem. Porém, devido à existência de uma grande variedade de habitats, esta área protegida esconde uma enorme diversi-dade faunística, sobretudo vertebrados terrestres. A presença de 13 espécies de anfíbios no parque é um fenómeno surpreendente, uma vez que se trata de uma área com carência de água à

superfície. Em termos de fauna, o símbolo do parque é o morcego, o que não é de estranhar devido à quantidade de grutas e galerias existentes na região.Mais de 600 espécies vegetais podem aqui ser encontradas, representando cerca de um quinto do total das espécies em Portugal, muitas das quais não se encontram em mais nenhum local.A maior parte da superfície do parque é ocupada por matagais, encontrando-se olivais, carvalhais (onde se encontra o carvalho-cerquinho) e algumas zonas de pinhais. Os matagais, espelho da influ-ência do Homem no parque, revestem-se de uma fabulosa riqueza florística, orquídeas, narcisos, alecrim, entre muitas outras espécies vegetais que aqui se encontram. No parque também exis-tem algumas plantas medicinais, como a salva-brava e a perpétua-das-areias.

Em praticamente toda a sua extensão se encontram muros de pedra solta que ca-racterizam a paisagem, muitos datados de tempos longínquos. É comum obser-var espalhadas pelos campos “Casinas” de pastores feitas nesta pedra solta, que serviam e servem para os abrigar das tempestades. Alice Pereira, 6ºA

Parque natural das Serras D’Aire e Candeeiros

escritores[ ]

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A REALI-DADE DO SONHOCada vez mais, o Homem põe as cartas na mesa e pergunta-se “Vivo num sonho ou na realida-

de?”. Atualmente, penso que a realidade terrena

em que vivemos se transforma cada vez mais na ilusão. Estamos presos à Terra como se algemados numa prisão rodeada de guardas. Essas entidades

económicas, essas potências monetárias, cegam-nos com o dinheiro e impossibili-tam-nos de sermos diferentes. Perdemos a nossa autenticidade e tornamo-nos clones de um protótipo humano que, além de não ver, também não se move.O sonho ou a «realidade imaginária», como alguns identificam falsamente, acaba por ser a única hipótese de fuga deste mundo envenenado. Ao abstraír-mo-nos desta realidade que assumimos como sendo verdadeira, pulamos para a realidade fictícia, a única realidade que é inteiramente nossa e que faz parte do nosso ser. Apenas no sonho podemos ver e pensar com clareza. É somente nesse

canto imaginário ou real que existe a possibilidade de inovar.Se virmos o sonho (se nos deixarem) como sinal de esperança, podemos recuperar o otimismo com que fomos presenciados há alguns séculos atrás. Esta etapa é fundamental para que ino-vemos, não a nível material, mas a nível intelectual e, por sua vez, social.A questão final é apenas uma. Será que ao escaparmos da nossa realidade atual e nos refugiarmos no sonho, não o iremos corromper e torná-lo, também ele, numa cópia das nossas sociedades atuais?

Gustavo Lemos Correia, 11ºA

O Halloween na Escola E.B. 2,3 de MindeNa última semana de outubro, teve lugar uma exposição de trabalhos sobre o Halloween na entrada da escola E.B. 2,3 de Minde. Estes trabalhos foram realizados em materiais recicláveis pelos alunos do 5º e 6º anos, de acordo com as orientações fornecidas pela professora Sílvia Henriques, no âmbito da discipli-na de Inglês. Os alunos esforçaram-se muito e a exposição ficou muito bonita. Os trabalhos revelaram muita criativi-dade e ficaram muito originais. Existiam zombies, morcegos, fantasmas, bruxas, múmias, esqueletos, abóboras, casas assombradas,Frankensteins…A exposição foi visitada por muitas pessoas e até os alunos do Jardim de In-fância passaram por lá. Todos adoraram e, durante os intervalos, havia visitantes, só para verem se existia algo de novo.

No final, houve prémios para os traba-lhos que revelaram maior criatividade e até foram atribuídas menções honro-sas. Foi difícil para o júri decidir quais os trabalhos mais originais, pois estes tinham muita qualidade. Quem ganhou foram as alunas Adriana Reis e Cintia Gonçalves, da turma 5ºD, que fizeram uma múmia e o seu sarcófago. Quanto ao segundo prémio, este foi concedido ao aluno João Correia, do 6ºF, que fez um esqueleto a partir de garrafas de plástico. O terceiro prémio coube ao zombie realizado pelos alunos Jaime Aguiar e Pedro Afonso, da turma 6ºE.No dia 31 de outubro, houve também atividades na biblioteca. A professora Margarida Rocha contou uma história de terror e falou-nos sobre o Hallo-ween. Depois, a professora Carmen Gonçalves, responsável pelo Clube de Inglês, mostrou-nos o filme “Harry Potter e a Ordem da Fénix”. Foi muito divertido!

Mário Afonso, nº 16, 6ºE e Doina Dadu, nº 4, 6ºF

A CÂMARA MUNICIPAL DE ALCANENA PATROCINA O JORNALISMO ESCOLAR!

Câmara Municipal de AlcanenaGabinete Apoio

Telef. 249889010/ E-mail: [email protected]

A REPRODUÇÃO DESTE JORNAL É FEITA NA REPROGRAFIA DA CÂMARA MUNICIPAL

DE ALCANENA

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clubes[ ]clube de línguas clube de teatro

O Clube de línguas do AEA pretende desenvolver várias atividades relacio-nadas com a língua, cultura e tradições inglesas, francesas e espanholas.Na EB 2,3 de Minde no clube de inglês semanalmente, os alunos dispõem de um espaço privilegiado de comunicação na Língua Inglesa onde as atividades propostas pretendem, sobretudo, ir ao encontro dos interesses e motivações dos alunos. Com este objetivo em mente apresentamos aos alunos a possibilidade de visionar alguns filmes; de participar em concursos e jogos e ouvir canções em Inglês. Alunos que eventualmente pretendam desenvolver algum trabalho de projecto na Língua Inglesa poderão também utilizar este “espaço de apren-dizagem informal” para obterem alguma ajuda. É também intenção deste Clube constituir um espaço privilegiado de comunicação em Inglês assim como de divulgação de aspectos culturais anglo saxónicos.Durante este primeiro período lectivo os alunos inscritos no clube já assistiram ao visionamento de um filme de Harry Potter, já jogaram ao Bingo em Inglês e alguns alunos apresentaram e esclare-ceram algumas dúvidas. As inscrições

neste clube estarão aber-

tas até ao final do primeiro

perío-do.

A EB 2/3 de Minde conta este ano com mais um

projeto – o clube de

teatro - onde os alunos podem, num

cli- ma descontraído, dedicar-se à representação. Assim, todas as 4ª fei- ras a partir das 14.30 ho- ras, 28 alunos, orientados pelas professoras

Judite Matreno e Olga Rito, participam em atividades com vista à encenação de peças para representar no final de cada período letivo. As atividades atualmente em prática visam a preparação do espetáculo de Natal, que acontecerá dia 14 de ma-nhã, no Cine Teatro Rogério Venâncio. Este evento aborda a temática do Natal alicerçada em conceitos como a amiza-de e a solidariedade. A encenação da peça “O Natal da Luisinha” tem por base a vivência desta quadra na perspetiva de uma criança, igual a tantas outras, que procura neste dia o presente ideal, concluindo, que tudo se deve à comemo-ração do nascimento de Jesus. Pensando em representar esta época festiva com um espetáculo distinto, os alunos desejam a participação de toda a comunidade educativa, por isso não falte! Venha assistir, contamos consigo!

O Clube Europeu pretende desenvolver atividades e está à disposição de todos os que queiram consultar, requisitar ma-teriais e participar nas várias atividades.À semelhança de anos anteriores a escola irá participar, novamente, no con-curso Parlamento dos Jovens do Básico e do Secundário e concurso Euroescola.Plano de Atividades do Clube Euro-peu 2012/2013: • Divulgação do clube online, na

palataforma Moodle, no jornal do Agrupamento e na BE.

• Recolha de documentação e infor-mação acessível e actualizada.

• Divulgação e participação no con-curso promovido pela AR – “Parla-mento dos jovens”.

• Participação no concurso Euroescola• Comemoração do Dia da Europa, 9

de maio.• Exposição de trabalhos do Agrumen-

to de Escolas• Participação na Feira da Europa –

Europ Direct de Santarém

clube da ciência

clube europeu

Concurso Parla-mento JovemBásico e Se-cundário O Parlamento dos Jo-vens é uma iniciativa

in- stitucional da Assembleia da República, desen-

volvida ao longo do ano letivo com as Escolas de todo o país e a par-ceria do Instituto Português do Desporto e Juventude (I.P.D.J.), do Ministério da Educação e das Secretarias Regionais, que nas regiões autónomas tutelam a educação e juventude.As escolas inscritas no Parlamento dos Jovens – Secundário, podem participar no Concurso EUROESCOLA.A escola vai participar no Concurso Par-lamento dos Jovens – cujos temas são: Básico - Ultrapassar a crise, coor-denação de Ana Paula Faria e Teresa Tojeira, Secundário – Os jovens e o empre-go: que futuro?, coordenação de Maria João Lopes e Elvira Sequeira.

1. Objetivos do ProgramaEducar para a cidadania, estimulando o gosto pela participação cívica e política.

No Clube da Ciência, pretende-se ocu-par o tempo livre dos alunos através da concretização de atividades apelativas, com caráter formativo e com ênfase numa componente científica experimen-tal.O Clube tem como objetivos sensibili-zar os alunos para a importância das ciências na interpretação dos fenóme-nos do dia-a-dia e estimular nos alunos o interesse e a curiosidade pelo estudo dos fenómenos naturais.Estão atualmente inscritos, na EB 2,3 de Minde sete alunos do 5º D que, se-manalmente, levam a cabo a realização e interpretação de atividades experi-mentais, dinamizadas pela professora Hélia Achega.O entusiasmo tem sido uma constante

e os alunos têm revelado empenho na concretização e interpretação das tarefas propostas.

O Clube tem um logotipo próprio e um blogue que pode ser consultado no sítio da internet em: https://plus.google.com/112385238633240631266#112385238633240631266/posts

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Dar a conhecer a Assembleia da Repúbli-ca e as regras do debate parlamentar. Promover o debate democrático, o respeito pela diversidade de opiniões e pelas regras de formação das decisões. Incentivar a reflexão e debate sobre um tema, definido anualmente. Proporcionar a experiência de participa-ção em processos eleitorais. Estimular a capacidade de expressão e argumentação.

2. Fases do programa O programa segue um modelo comum ao ensino básico e secundário (com adaptações ao secundário decorrentes da maior autonomia dos jovens deste nível de ensino) e desenvolve-se, em regra, de acordo com as seguintes fases e calendário.Fases do Programa - Desenvolve-se em três fases ao longo do ano letivo:

1ª Fase - na escola (concluída até 25 de Janeiro) • Debate do tema proposto anual-

mente. Pode ser realizado apenas internamente ou com convidados (entidades locais, especialistas, etc). A Escola pode também organizar um debate especial, convidando um Deputado da Assembleia da Repúbli-ca (AR), desde que este tenha lugar à segunda-feira e o convite seja dirigido à AR nos prazos definidos no calendário; - Foi convidado o deputado do PS pelo círculo de Santarém, João Galamba, para estar presente nos debates do secundário e do básico, 14 de janeiro às 10:30 e às 14:30.

• Processo eleitoral inicia-se com a constituição da Comissão Eleitoral, até 7 de dezembro e a apresentação das listas candidatas à Comissão Eleitoral. A Comissão Eleitoral marca o período da campanha eleitoral, a data das eleições dos deputados à sessão escolar e a data da sessão escolar.

• Eleição dos deputados às Sessões Escolares para aprovação dum Projeto de Recomendação da Escola e eleição dos respetivos represen-tantes às Sessões a nível distrital ou regional. Assim, existem as Eleições para eleger os deputados para a sessão escolar e a Sessão Escolar onde estão presentes os deputados eleitos que vão aprovar um Projeto de Recomendação da Escola com duas/três medidas e eleger, entre si, aqueles (deputados) que irão repre-sentar a escola na sessão distrital e defender o Projeto da escola.

2ª Fase - no distrito (Entre 18 de fe-vereiro e 12 de março: Básico - 2ºFeira, Secundário - 3ºFeira) • Sessões distritais/regionais, onde se

reúnam os deputados que repre-

sentam as escolas de cada distrito, ou Região Autónoma, para aprovar as Recomendações a submeter à Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens e eleger os deputados que os irão representar na referida Sessão.

3ª Fase - na Assembleia da Républi-ca (6 e 7 de maio – Básico, 27 e 28 de maio – Secundário - Escolas finalistas das Sessões Distritais):• Sessão Nacional do Parlamento dos

Jovens onde se reúnem os deputa-dos que representam os eleitos em cada distrito ou Região Autónoma, onde se aprova, após debate em Comissões e Plenário, a Recomenda-ção final sobre o tema.

Parlamento dos Jovens 2012/2013 – 1ºFase• Os candidatos devem ler o regimen-

to e/ou o manual do jovem deputa-do, entregue a cada lista.

• Cada Lista deve apresentar entre uma a três medidas relativas ao tema e respetiva fundamentação.

• Cada Lista pode indicar um Delega-do que irá acompanhar o apuramen-to dos resultados das eleições no dia 16 de janeiro de 2013.

• As Candidaturas das listas e os Formulários com as Medidas devem ser apresentados em suporte papel e entregues à Comissão Eleitoral (afixada na BE e Clube Europeu) até ao dia 10 de dezembro de 2012,

• Na Campanha Eleitoral (entre 9 e 14 de janeiro de 2013) as listas podem utilizar meios de propaganda diversificados: cartazes, autocolan-tes, apresentações em Powerpoint, criação e divulgação de um blog ou página da Internet sobre a sua Lis-ta, etc., porém o respetivo conteúdo deve ser submetido a autorização prévia da Comissão Eleitoral.

• Até às 19:00 horas do dia 14 de janeiro, todos os objetos usados e afixados durante a Campanha devem ser retirados. O dia 15 de janeiro deve ser um dia de reflexão.

• Cada Lista deve preparar um Debate entre as listas, nomeadamente: o aprofundamento dos argumentos e a seleção de dois representantes da Lista no Debate, preparação de uma apresentação formal da Lista para o início do Debate e de uma declara-ção final.

• Os restantes alunos das listas e algumas turmas poderão estar pre-sentes na assistência.

• Nos Debates, Básico e Secundário, estará presente o deputado da Assembleia da República, João Galamba do PS, eleito pelo círculo de Santarém. Dia 14 de janeiro, às 10:30 horas (Secundário) e 14:30 (Básico).

• As eleições terão lugar no dia 16 de janeiro, das 8:30 às 13:30 horas, e cada lista poderá ter um represen-tante na mesa eleitoral (em sistema rotativo).

• O apuramento dos resultados será feito de seguida, com a colaboração dos Delegados de cada lista.

• As Sessões escolares (com a presença de todos os deputados eleitos) do Ensino Secundário e Básico decorrerão nos dias 18 e 21 de janeiro de 2013, respetivamente, no Auditório.

Concurso EuroescolaTema - Os jovens e o emprego: Que futuro?”O programa “Euroscola” é organizado pelo Parlamento Europeu e traduz-se na realização de diversas Sessões de um dia no hemiciclo do Parlamento Europeu em Estrasburgo. Em cada Sessão partici-pam cerca de 500 jovens, representando

Escolas dos vários Estados membros da União Europeia. Podem candidatar-se ao Concurso EUROSCOLA as escolas participantes no Parlamento dos Jovens/Secundário, sitas em território nacional, que tenham eleito um número superior a 10 deputados, para a respetiva Sessão Escolar. Os trabalhos devem ser entregues em suporte papel e entregues à profes-sora coordenadora, Maria João Lopes ou Elvira Sequeira, até ao dia 25 de janeiro de 2013. Devem consultar: http://app.parlamen-to.pt/webjovem2013/docs/regulamento-ConcursoEuroscola.pdf o regulamento ouhttp://juventude.gov.pt/Cidadania/Pro-gramaEuroscola/Paginas/Programa_Eu-roscola.aspx os pormenores sobre este concurso. Se és aluno do 10º ou 11º anos partici-pa no Euroescola, informa-te no Clube Europeu.Toda a informação sobre o processo eleitoral do Básico e Secundário (lis-tas, composição da Comissão Eleitoral, período da campanha eleitoral, data das eleições e data da sessão escolar) decorre durante o mês de janeiro e será afixada no BE e Clube Europeu. Todos os interessados poderão consultar o site www.parlamento.pt ou informar-se junto dos professores responsáveis.Mais uma vez, apelamos à participação dos alunos, Básico e Secundário (elei-ções - onde poderão exercer o direito de voto e escolher a lista que gostariam que vencesse), assim como a colaboração e boa vontade de professores e funcioná-rios, pois esta iniciativa só é possível, com o trabalho de todos.

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“O saber não ocupa lugar” e “Nunca é tarde para aprender”Aulas se alfabetização na ESA

No dia 11 de outubro, na ESA, deu-se início às aulas do Clube de Alfabetiza-ção frequentadas por 16 alunos, 3 de Alcanena e 13 do Centro de Dia e do Lar de Idosos da Zibreira. Neste dia, foram recebidos pelo Diretor do Agrupamen-to, professor Frederico Nunes, que os saudou e desejou sucesso no trabalho a desenvolver ao longo das sessões. Estas intenções foram reforçadas pelo coorde-nador do clube, professor Sérgio Lopes, que salientou ainda a importância que as aulas de alfabetização têm tido na vida de quem as frequenta. As aulas decorrem duas vezes por sema-na e os alunos são orientadas por docen-tes que lhes proporcionam a oportunida-de de se envolverem em atividades com vista ao desenvolvimento da oralidade, da leitura e da escrita, para além de praticarem exercícios de cálculo, poderão ainda contactar com as novas tecnolo-gias da informação e comunicação. Nas sessões de trabalho valoriza-se o esforço e a vontade de aprender. Promove-se um ambiente de confiança, de cooperação e de estímulo, respeitan-

Já desce a neblina nos montes

As folhas já tombam no chão

Soluçam as águas das fontes

Atulha-se a arca de pão.

E vós, andorinhas ligeiras,

Que vão e vem, no porão,

Renovando contente, nas eiras,

As novas colheitas de pão.

Maria Encarnação Pereira Fernandes

clubes[ ]

alfabetizaçãodo o ritmo de aprendizagem de cada um. Ao longo das aulas, pretende-se que os alunos sintam que é útil e significativo aquilo que aprendem e que relacionem as aprendizagens com situações ou exemplos da própria experiência de vida. Questionados sobre a razão da fre-quência destas aulas, a maioria vê no regresso à escola a oportunidade para (re)aprender e partilhar os conhecimen-tos adquiridos pela própria experiência e atestados na sua história de vida. Frequentar a escola pública é uma forma de estarem em contato com os outros e, muito embora de idades assaz diferen-tes, não se sentem inibidos por partilha-rem o espaço escola com os jovens.

prof.Judite Matreno

clube de cerâmicaO clube de Cerâmica – Reciclagem na EB 23 Min-

de, está integrado no Atelier das Artes do AEA.

As sessões têm uma carga horária de 90 minutos

repartidos por diferentes dias da semana onde

participam um número igualmente variado de

alunos. De terça a sexta-feira, 25 alunos partici-

pam neste clube, tendo o grupo maior 12 alunos,

à sexta-feira.

As sessões, dinamizadas pela professora Cidália

Pessegueiro, têm um caráter prático, sendo as

diferentes técnicas básicas relativamente ao tra-

balho com o barro e outros materiais introduzi-

das de acordo com as necessidades dos alunos .

Várias são as atividades a desenvolver, como a

elaboração de peças decorativas e funcionais de

acordo com o interesse dos alunos. As com-

petências a trabalhar são também diversas, das

quais se salientam o desenvolvimento da auto-

nomia e da sensibilidade estética, a promoção do

conhecimento do artesanato e a utilização cor-

reta dos materiais de trabalho a usar, bem como

a estimulação do espírito criativo.

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comenius project[ ]

Comenius Project “My River…My Life”(2012/2014) Agrupamento de Escolas de Alcanena is part of a Comenius Multilateral Partner-ship which involves eight different insti-

tutions from seven European countries: Italy, Romania, Lithuania, Latvia, Spain, Sweden and of course Portugal. This project involves students, teachers, pa-rents and the local communities. In our school the classes of the 9th grade were selected to develop this project.The main topic of the project is “Water: The Life of My River…My Life”.This project is addressed to several sub-jects: Natural Sciences, Modern Langua-ges, ICT, General Arts, Social Sciences, which are part of the school curriculum, but it can also be developed within ex-tracurricular activities, like school clubs or cultural visits.The objectives will be accomplished through different activities:• Cooperation between the coordi-

nator of every institution and all participants Communication via Web, Moodle platform, Skype, Mes-senger, E-mail, blogs, YouTube Use of ICT and creation of a DVD and a portfolio

• Classroom lessons on the topic of the project

• Logo contest, shows, special events, exhibitions, Comenius hall/corner,

Workshops inRomaniaOne special day in our visit in Romania was Thursday morning. It was when all the students of the Comenius Project did some workshops at school.First of all, we searched some informa-tion about some typical and beautiful places in Romania with the help of our hosts. We wrote the information and we added some pictures and then on Friday, we visited some of these places. We le-arnt some information about the places before going there.Then we did a typical thing in Romania,

Comenius newspaper• Glossary of water related words and

parameters• Cultural visits

RESULTS AND OUTCOMES1. Aug/Sept 2012 Creation of a Co-

menius space in every institution (to present to the school/local commu-nity all information related to the project)

2. Logo contest in all partner schools (students propose and choose the official logo for the project)

3. 1st Meeting in Buzau, Romania• Logo contest to select the project

logo• Presentations with the topic “My

river is in...” (to be presented at the first meeting

4. End of school termsComenius newspaper with news, reports, activities from all partner schools to be printed and distribu-ted in all schools at the end of each school term, written in students’ own languages and in English.

which is also typical in Spain. We did some cross-stitch in a piece of cloth. It was difficult but we got it. Finally we saw the typical clothes of Romania. A girl went to the classrooms and she wore the clothes that the people used to wear in their country – they still use them on special occasions. The clothes were a white shirt with orange drawings, a black skirt with drawings too and a belt with the same drawings as the shirt and the skirt.This day we learnt more about Roma-nia, the landscape, villages, cities and culture. It was really interesting to get in touch with a different country and with such fantastic people. It was great!

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Sozinhos na RoméniaNem podíamos acreditar! Tínhamos sido escolhidos para ir à Roménia. Entre as quatro turmas do 9º ano, tínhamos sido selecionados para nos juntarmos a estudantes e professores de sete países diferentes em Buzau, Roménia. A primeira viagem de avião, a primeira vez no estrangeiro e a primeira vez sem os nossos pais...Partimos para a Roménia a 28 de ou-tubro, de avião, e voltámos no dia 3 de novembro. Esta foi uma experiência incrível, porque vivemos muitas aventu-ras. A viagem foi engraçada porque foi a nossa primeira vez de avião. Vimos as nuvens e o solo sob nós! Fomos muito bem recebidos pelo povo da Roménia. Quando chegámos a Buzau, fomos para casa dos nossos anfitriões. Lá, conhecemos as famílias de acolhi-mento. Todos foram simpáticos e agra-dáveis. Tentaram agradar-nos em casa, proporcionando-nos boas instalações e boa comida e, na escola, receberam-nos com espetáculos de dança e música.No início, todos nós estávamos com receio que as famílias não gostassem de nós, mas gostaram. Também receáva-mos que os alunos dos outros países não simpatizassem connosco, mas simpatiza-ram e nós com deles. Conhecer pessoas de outros países foi uma experiência muito boa. Fizemos coisas e vimos coi-sas que nunca pensávamos que iríamos fazer ou ver naquele país longínquo, como sair à noite ou comer em restau-rantes. Entre outras experiências, vimos as montanhas de Sal e o Castelo do Drácu-la, na Transilvânia. Foi maravilhoso! Agora todos nós achamos a Roménia um país maravilhoso e esta viagem revelou-se uma experiência inesquecível.

Afonso, Valéria e Raul, Portugal

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RomaniaIt was in the air: since the very mo-ment we announced we were going to Romania for our first meeting with the Comenius Project, the comment was that: “Romania? Oh, there is Transyl-vania; you are going to see Dracula's Castle!” So, when we understood that the first trip we were taking during the meeting was exactly towards BRAN, the town where the world-famous Vlad's the Impaler home lies, we were incredibly excited. In addition, it was the 31st of October, Halloween Day – we couldn’t imagine a better moment. Teachers and students from different countries, as well as the organizers on the bus already felt the spirit of the castle's legend, occasionally dropping a word here and there “Will we be able to see the Vampires?” Obviously that was not the reality – but the beauty of the landscape, the incredible scenery from the terrace on top of the castle and the amazing sunny day that welcomed us gave us much more than we expec-ted. The lunch at Vila BRAN, a very spe-cial holiday resort in the nearby, ready for the night's event, was a wonderful experience too – we ate among skele-tons, pumpkins, witch bonfires and an oncoming perfect full moon. Could we wish anything else? The second trip took us to the heart of Buzau County, with its large river and dam, surrounded by hills covered with astonishing autumnal colours. We were very lucky with the weather –a sunny day again, and the blue sky was the best frame for the views we enjoyed. Here a new surprise was waiting for us. In the morning our Romanian hosts brought us to the strangest volcanoes we have ever seen: the Muddy Volcanoes.The locals call them 'the gates of hell' and really they are not the volcanoes you would expect – no fire, no ashes, just liquid mud pushed to the surface by a cold gas coming from 30,000 meters

comenius project[ ]underground. The cones, and gray colour of the clay transform the area into a strange moon-like landscape. It was a great fun for everybody, trying to stand and walk properly on that land! And how difficult it was to get rid of the mud! In the afternoon, after a rich lunch with traditional food – strong alcoholic Palinka, tasty pretzels, ciorba soup and enormous desserts, - we visited the fascinating Ciolanu Monastery, a silent, relaxing stop along our way.The finely carved wooden doors, the orthodox churches inside the yard, with

their colourful iconostasis and quiet at-mosphere make it a special place.Around the monastery, there is an exceptional outdoor museum, where famous artists from the country built hundreds of sculptures made from Ma-gura stone from the Buzau County.There is no chance here to mention other places we visited. Comments are more than positive, and we all agreed that the land, the people, the food, the fellow students, the teachers, the atmos-phere we shared in Romania made it an incredibly amazing experience that far exceeded all our expectations.

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cursos profissionais[ ]Os Cursos Profissionais são um dos per-cursos do nível secundário de educação, car-acterizado por uma forte ligação com o mundo profissional.Tendo em conta o perfil pessoal, a aprendizagem realizada nestes cursos valoriza o desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o setor empresarial local. Sendo assim, são percursos que cumprem vários objetivos: - contribuem para que se desenvol-vam competências pessoais e pro-fissionais para o exercício de uma profissão; - privilegiam as ofertas formativas que correspondem às necessidades de trabalho locais e regionais; - preparam para se aceder a forma-ções pós-secundárias ou ao ensino superior.O Agrupamento de Escolas de Alcane-na proporciona aos alunos a frequên-cia de Cursos Profissionais de

Desporto e Técnico de Multimédia.No sentido de tentar perceber a opinião de quem frequenta diariamente estas aulas inquirimos três alunos do 11º

ano, respetiva-mente, Mariana Oliveira, Pedro

Lista e Ana Tomaz. Ficamos a conhecer

as suas ideias sobre o ensino ministrado nestes cursos, bem como as

aspirações que pululam desta experiência enquan-

to jovens conscientes das atuais limitações no mundo

do trabalho. Percebemos que, em- bora não conheçam toda a informação que está na base destes cursos, respeitam a forma como se organizam e as- piram adquirir conhecimen-tos que lhes facilitem a entrada no mundo do trabalho.

Soma e Segue: O que pensam dos cursos profissionais? Mariana Oliveira. Nos cursos profissio-nais os alunos têm melhor formação que no ensino regular, devido aos estágios que lhes possibilitam conhecer melhor o mundo do trabalho.

Pedro Lista/Ana Tomaz.

O curso profissio- nal surge como uma oportunida-de de aprender de uma maneira mais

simples e espero efi- caz. SS. Qual o motivo que vos levou a seguir por esta via de ensino?MO. Futuramente gostava de tirar foto-grafia e preciso dos conhecimentos do curso de multimédia.AT/PL. O gosto pelo desporto (neste caso).SS. Se pudessem teriam seguido outro caminho sem ser o profissio-nal? Se sim, qual?MO/AT. Não.PL. Sim, preferia o curso tecnológico de desporto mas, como não abriu, fui para o profissional. SS. Gostam dos cursos que frequen-tam ou preferiam ter escolhido ou-tro? Que curso gostariam, de facto, de frequentar? MO. Eu gosto deste curso se bem que preferia outro, mas na altura não abriu portanto segui multimédia.AT/PL. Sim, gostamos muito do curso de desporto.SS. Estão numa escola que não é pro-fissional, porquê esta e não outra?MO/AT. Não havia hipótese de escolha, então teve de ser esta escola.PL. Por motivos pessoais.SS. Já ponderaram no que vão fazer quando acabarem o curso? Pensam

que vão exercer uma profissão re-lacionada com a formação do curso em que estão inseridos?MO. Ainda não pensei bem mas, ao que tudo indica sim.PL. Ainda não.AT. Sim. Espero, que sim.SS. Que acham dos estágios? Têm alguma sugestão relativamente a estes?MO. Depende dos estágios, pois existem estágios que não estão rela-cionados com o curso frequentado.PL. Na minha opinião deveriam estar relacionados.AT. Penso que é uma boa preparação para o futuro.Das palavras dos nossos colegas dedu-zimos que estão bem informados sobre as suas escolhas, que se sentem felizes com o curso que estão a frequentar, que não preveem tra- balhar em algo que não tenha a haver com a sua formação. O que são de fac- to boas notícias! Contudo, percebe-mos, também que sentem algu-ma tristeza e resignação por não puderem optar pelos cursos nos quais que-riam mesmo ter formação apesar de com-preenderem que as escolas têm que responder às necessida-des locais e assim optar por lecionar cursos em que haja uma maior procura de modo a possibi-litar aos jovens alguma faci-lidade na entra-da no mundo do trabalho.

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desporto escolar[ ]Atividade do desporto escolar 2012/131º período

Ação Formação Badminton 21 de Novembro Professores Educação Física

Corta-mato27 Novembro Alunos AEA

Inter-turmas voleibol 13 Dezembro Alunos Dr. Anastácio Gonçalves

Inter-turmas Voleibol 13 e 14 Dezembro Comunidade Escolar ESA

2º período

Basquetebol 3x3 8 Fevereiro Alunos AEA

Inter-turmas Basquetebol 13 e 14 MarçoAlunos Dr. Anastácio Gonçalves

Prova de Orientação 15 Março Alunos ESA

3º período

ESAVolei 2013 9 Junho Alunos Grupos Voleibol

Torneio Futebol13 e 14 Junho

Alunos Dr. Anastácio Gonçalves

“O Badminton na Escola”A ação de formação para professores de Educação Física, “O Ba-dminton na Escola”, realizou-se no dia 21 de novembro 2012, no Pavilhão da Escola Secundária de Alcanena. Estiveram presentes 24 professores de várias escolas pertencentes à lezíria e médio tejo. A organização foi da responsabilidade do grupo de Edu-cação Física da ESA. A ação foi ministrada pelo professor Jorge Cação do Agrupamento Escolas da Batalha. Esta ação teve como objetivo desenvolver saberes e competências que potencializem a intervenção profissional na ampliação e diversificação do leque de ofertas da Educação Física e do Desporto Escolar. A ação foi bastante participada por parte dos docentes presentes. Houve troca de experiências sobre a abordagem do ensino do badmin-ton na escola.

Atividade Externa

A Escola Secundária de Alcanena tem onze (11) grupos/equipas a par-

ticipar no quadro competitivo do Desporto Escolar do Médio Tejo.

Modalidade Escalão ProfessorBadminton Todos João OliveiraVoleibol Infantis masculinos Pedro MarquesVoleibol Iniciados - masculinos Pedro MarquesVoleibol Juvenis e Juniores-

Masc.Miguel Sentieiro

Ténis de Mesa Todos Hugo Silva

Tiro c/ Arco Todos Carlos MarquesVoleibol Juvenis femininas Carlos MarquesVoleibol Iniciadas femininas João OliveiraBasquetebol Juvenis - Femininas Hugo SilvaDança Todos Marta AlmeidaNatação Todos Marta Almeida

Modalidade Escalão Professor

Voleibol Infantil João OliveiraTenis Mesa Todos Artur TorresNatação Todos Filipe Rodrigues

Modalidade Escalão ProfessorBasquetebol Iniciados - Femininos Anabela RuivoFutebol Infantis Filipe Rodrigues

O Campeonato Escolar interEscolas tem início no final do 1º período.

A Escola Básica Dr. Anastácio Gonçalves tem três (3) grupos/equipas

a participar no quadro competitivo do Desporto Escolar do Médio Tejo.

A Escola EB23 de Minde tem dois (2) grupos/equipas a participar no quadro

competitivo do Desporto Escolar do Médio Tejo.

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CORTA-MATO DO AEADecorreu no passado dia 27 de no-

vembro o habitual Corta-Mato do AEA

organizado pelo grupo de Educação

Física e que reuniu cerca de 215 alunos

das escolas EB 2,3 de Minde, EB 2 Dr.

Anastácio Gonçalves e Secundária com

3º CEB de Alcanena. A prova teve lugar

na zona do Estádio Municipal de Alca-

nena e revelou-se como uma excelente

jornada de convívio e competição salutar

entre os jovens participantes que, numa

manhã bem fria, conseguiram emprestar

um calor muito especial ao ambiente que

se viveu ao longo da jornada. A orga-

nização do evento contou com o contri-

buto importante dos alunos dos cursos

profissionais de Desporto da ESA que

assim tiveram oportunidade de colocar

em prática muitos dos conhecimentos

adquiridos ao longo do seu processo

de formação. O Município de Alcanena

teve papel importante na logística e na

entrega de prémios. Um dos objetivos

desta prova foi proporcionar o convívio

entre professores e alunos dos diferen-

tes estabelecimentos de ensino, sendo

o mais importante determinar os alunos

que irão representar o Agrupamento

de Escolas de Alcanena no Corta Mato

- Desporto Escolar. Esta prova foi um

êxito, que contou com a participação da

comunidade, nomeadamente, dos pais

de alguns alunos que estiveram presen-

tes nas bancadas a apoiar.

Todos os participantes estão de parabéns

pois deram o seu me-

lhor, sendo de desta-

car, no entanto, como

vencedores nos vários

escalões os alunos:

Infantis A femini-

nos:

Carolina Justino (EB 2

Anast. Gonçalves)

Infantis A masculi-

nos:

Marco Matias (EB 2

Anast. Gonçalves)

Infantis B femini-

nos:

Bianca Oliveira (Sec.

Alcanena)Infantis B masculi-

nos:

Rafael Rodrigues (Sec.

Alcanena)

Iniciados femininos:

Inês Vieira (Sec. Alca-

nena)

Iniciados masculi-

nos:

Rui Lopes (EB 2,3

Minde)

Juvenis femininos:

Ariana Colaço (Sec.

Alcanena)

Juvenis masculinos:

Rafael Rangel (Sec.

Alcanena)

Juniores femininos:

Daniela Nogueira (Sec.

Alcanena)

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rip curl - peniche 2012[ ]Na visita à etapa do circuito mundi-al de surf Rip Curl - Peniche 2012, ali-mentávamos a esperança que o mar nos brindasse com um presente semelhante ao do ano passado. As expectativas estavam muito altas, porque no ano passado tínhamos man-dado um tiro certeiro que nos levou até à final deslizando em ondas de sonho. Desta vez, o mar não fez o seu sorriso e deixou-nos com a boca seca. Planeá-mos saída para sexta, que foi adiada por falta de ondas. Apostámos na 2ªf para não corrermos o risco da competição nos fugir entre os dedos (previsões para temporal na 4ª e 5ª). O dia estava de Verão, ao contrário da chuva e do frio do dia anterior, mas as ondas a puxar para o fraquinho, sem os tão desejados tu-bázios para fazerem as delícias da malta do interior. A competição foi restringida a duas rondas, nas duas participaram 2 meninos prodígios, prováveis futuros vencedores do world tour. JJ Florence e Roberto Medina, que chegou depois à final na 6ªf, tendo saído derrotado com alguma polémica à mistura. Valeu con-tudo, para a malta que nunca tinha visto tal dinâmica, ficar a conhecer a logística envolvida, esperando que para o ano, o mar esteja um pouco melhor.Os alunos foram ver aspectos logísticos do evento e conhecer melhor aspectos regulamentares da modalidade. (Alunos do

curso profissional de Desporto e do Desporto Escolar)