Soluções CAIXA voltadas a RSU - jundiai.sp.gov.br · Público Alvo • FGTS • BNDES • BIRD...

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" Soluções CAIXA voltadas a RSU" GESTÃO SUSTENTAVEL DE RSU Jundiai/SP, 12 de novembro de 2014

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" Soluções CAIXA voltadas a RSU"

GESTÃO SUSTENTAVEL DE RSU

Jundiai/SP, 12 de novembro de 2014

Contexto

1 2 3 4

Visão Geral

Atuação

CAIXA

Retrospecto de

atuação CAIXA

no Saneamento

Soluções

CAIXA em

Resíduos

Sólidos

Agenda

Contexto

1 2 3 4

Visão Geral

de Atuação

CAIXA

Agenda

Retrospecto de

atuação CAIXA

no Saneamento

Soluções

CAIXA em

Resíduos

Sólidos

A Transição da Economia

Exaustão dos

recursos naturais

Conservação dos

recursos naturais

Modelo Econômico em processo de alteração

Altos impactos

sociais

Pouca consciência

da Sociedade

Minimização de

impactos sociais

Sociedade mais

atuante e exigente

passivos sociais,

ambientais e econômicos

O aumento acelerado da população

mundial leva à perspectiva de que até

2050 sejamos 9,5 bilhões de habitantes

aumento da urbanização:

Megacidades

aumento da geração de

resíduos urbanos

O progresso provoca

Consequencia

Como atuar para superar esses desafios?

Soluções CAIXA para

Resíduos Solidos Urbanos

Contexto

1 2 3 4

Visão Geral

de Atuação

CAIXA

Agenda

Retrospecto de

atuação CAIXA

no Saneamento

Soluções

CAIXA em

Resíduos

Sólidos

Visão Geral de Atuação CAIXA

Financiamento em Saneamento e Infra

2

• Setor Público

• Setor Privado

Setores de

Atuação

• Descentralizadas

• Estruturadas, inclusive

Project Finance

Tipos de Operação

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

• Saneamento

• Infraestrutura

• Logística

• Energia

• Indústria naval

• Multissetorial

Segmentos de Atuação

• PJ Pública

• PJ Privada

Público Alvo• FGTS

• BNDES

• BIRD

• Recursos CAIXA

• FMM, FDNE e outras

Fontes

Segmentos de Atuação

Visão Geral

Atuação

CAIXA

2

• Abastecimento de Água

• Esgotamento sanitário

• Desenvolvimento Institucional

• Resíduos Sólidos

• Drenagem Urbana

• Resíduos da Construção Civil

• Recuperação de Mananciais

• Saneamento Industrial

SA

NE

AM

EN

TO

• Mobilidade Urbana

• CPAC: contrapartida de ações

vinculadas ao PAC e ao

PMCMV

• Infraestrutura urbana:

Produção de Conjuntos

Habitacionais e Urbanização

de áreas

INF

RA

ES

TR

UT

UR

A

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

Segmentos de Atuação2

• Geração: Hidroelétrica,

Eólica, Termoelétrica,

Biomassa

• Transmissão: Construção,

Ampliação e reabilitação de

Linhas de Transmissão

• Distribuição: Construção,

Ampliação e reabilitação do

sistema de distribuição

• Reestruturação financeira

de Empresas do Setor

EN

ER

GIA

• Rodovias

• Ferrovias

• Portos

• Aeroportos

• Hidrovias

• Sistemas de Transporte

Urbano: BRT’s, VLT’s,

Metrôs, Trens, Ônibus, além

das ações de infraestrutura

para a mobilidade urbanaL

OG

ÍST

ICA

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

Visão Geral

Atuação

CAIXA

Segmentos de Atuação2

• Navios, embarcações

• Navios sonda

• Estaleiros

IND

ÚS

TR

IA N

AV

AL

• Centros olímpicos

• Centros poliesportivos

• Telecomunicações

MU

LT

ISE

TO

RIA

L

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

Visão Geral

Atuação

CAIXA

Público-alvo – Financiamento

Saneamento e Infraestrutura

2

• Entes da federação: Estados,

Municípios e o Distrito Federal

• Empresas Públicas:

Concessionárias de Serviços

Públicos – capital público

PJ

P

ÚB

LIC

A

• Concessionárias de Serviços

Públicos – capital privado

• Empresas Privadas dos

segmentos de atuação da

SUSAN

PJ

P

RIV

AD

A

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

Visão Geral

Atuação

CAIXA

1 2 3 4

Agenda

Contexto Retrospecto de

atuação CAIXA

no Saneamento

Visão Geral

de Atuação

CAIXA

Soluções

CAIXA em

Resíduos

Sólidos

Histograma de Contratação1

Visão Geral

DESAN

Em R$ bilhões

Posição 29/107/2014

Total carteira em Saneamento:

R$28,18bilhões

SIAPF: 09/11/2014

SIAPF: 09/11/2014

SIAPF: 09/11/2014

Saneamento Básico - Financiamento Ativos por Origem de Recursos

Origem Quantidade Financiamentos

BIRD 1 68.897.090,75

CEF-COMPULSORIO 7 199.243.461,10

DEP DO FGTS 1.777 27.499.496.275,54

FDNE 2 415.582.562,52

Total 1.787 28.183.219.389,91

SIAPF: 09/11/2014

Saneamento Básico - Financiamento Ativos por Modalidade

Modalidade Quantidade Financiamentos (R$)

ACAO SAN BASICO 2 415.582.562,52

AGUA 593 8.109.890.461,36

AGUAS PLUVIAIS 155 4.358.621.931,16

COMP CAIXA BE 7 199.243.461,10

DI/DESENV.INST. 74 696.008.596,22

DRENAGEM 46 332.592.661,16

ESGOTO 712 12.603.148.543,73

PLAN SAN BASICO 1 1.880.198,73

PLN PROJ PESQUI 90 123.300.350,19

PROSANEAR 61 704.740.561,88

RED CONT PERDAS 2 25.720.101,21

SERV COL./TRAT. 44 612.489.960,65

Total 1.787 28.183.219.389,91

SIAPF: 09/11/2014

ANO DA CONTRATAÇÃO ANUAL

CONTRATAÇÃO SANEAMENTO RSU

20091.668.770.082,77 56.687.849,10

20103.170.138.665,02 -

20111.049.341.645,87 18.963.518,39

2012 3.098.769.885,05 104.709.152,20

2013 6.198.835.309,17 539.312.536,82

2014 (*) 3.212.065.490,15 -

TOTAL 18.397.921.078,03 719.673.056,51

(*) até 27out2014

1 2 3 4

Agenda

Contexto Retrospecto de

atuação CAIXA

no Saneamento

Visão Geral

de Atuação

CAIXA

Soluções

CAIXA em

Resíduos

Sólidos

Integração entre financiamento

CAIXA e Mercado de Carbono

• Parceria CAIXA – Banco Mundial

• Comercialização já realizada: 3,0 toneladas

de Reduções certificadas de Emissões

(RCEs)

• Contrato de carbono aceito como garantia

acessória do financiamento

• 1ª Operação de Carbono firmada pela CAIXA

• 1º Projeto do único Programa de Atividades de MDL do

Brasil do segmento RSU voltado para aterros REGISTRADO

nas Nações Unidas;

• Modelo de negócio diferenciado: Crédito de Carbono

promove redução da taxa de financiamento

• Requer altos níveis de operação do aterro à vista do

rigoroso processo de AUDITORIA INTERNACIONAL das

Nações Unidas (do projeto e da CAIXA)

• O Sucesso do Programa de Atividades viabiliza a entrada de

novos projetos de qualquer aterro do Brasil.

Diferenciais CAIXA

O Programa de Atividades CAIXA

• Estratégia inovadora com potencial de alavancar grande

volume de projetos de implantação de aterros sanitários

e de MDL;

• 1º Programa de Atividades em RSU do Brasil

• Único PoA-RSU do Brasil voltado a aterros

• Registro UNFCCC: 05/10/2012

• Acesso ao mercado europeu

• CAIXA: Agência Coordenadora do PoA

• Marco Socioambiental CAIXA:

• Consolidação de diretrizes socioambientais aplicáveis a RSU

• Introduz nova fase de acompanhamento para a CAIXA, a fase deoperação, para mitigação de risco de não performance de carbono.

Fontes de financiamento CAIXA

Investimento

Infraestrutura

Empréstimo /

Financiamento

Bridge

Financiamento

FINISA

CCB

M. Bancário

NPM. Capitais

FGTS

FAT

M. Bancário

DebênturesM. Capitais

FDNE/FDA

BNDES

FINISA

FIDC

FIPM. CapitaisEquity

PSI D.Vista

Fontes de financiamento CAIXAFONTE FINALIDADE

% MAX

FINANCIAMENTOPRAZO MÁX OBS

FDA (SUDAM -

Ministério da

Integração Nacional)

Infraestrutura e

Saneamento da

Região Amazônica

80% do V.I. 20 anos Seleção pela SUDAM

FDNE (SUDENE -

Ministério da

Integração Nacional

Infraestrutura e

Saneamento da

Região Nordeste

80% do V.I. 20 anos Seleção pela SUDENE

FDCO (SUDECO -

Ministério da

Integração Nacional

Infraestrutura e

Saneamento da

Região Centro Oeste

80% 20 anos Seleção pela SUDECO

FAT Infraestrutura Até 100% do V.I.

Suspensa a aplicação de

recursos pelo CGFAT desde

2008

FINISA (Recursos

CAIXA)

Infraestrutura e

SaneamentoAté 15 anos

Indexadores: IPCA, CDI ou

US$

EmbarcaçãoItens Nacionais 90%

Itens Importados 75%24 anos

EstaleiroItens Nacionais 90%

Itens Importados 75%24 anos

FMM

Fontes de financiamento CAIXA

FINISA – Financiamento para Infraestrutura e

Saneamento

• Objetivo:

Financiar investimentos em saneamento ambiental e em

infraestrutura ao Setor Público e ao Setor Privado

• Fonte de Recursos:

– CAIXA (recursos próprios, aportes, captação no

mercado nacional e internacional).

FINISA

FINISA – Condições Gerais

• A operação deverá contemplar as condições do recurso captado, com as seguintes características:

- Prazo Total do Financiamento: máximo de 15 anos;

- Prazo de Carência: máximo de 3 anos;

- Prazo de Amortização: máximo de 12 anos;

- Taxa de juros: custo financeiro (indexador) + custo de captação + remuneração CAIXA;

- Custo da captação: definido conforme a fonte de recursos;

- Remuneração CAIXA: conforme a precificação, limitada a 2,5% a.a.;

- Indexadores/composição da taxa: IPCA ou TJLP ou CDI ou US$, conforme condições de captação de recursos.

FDNE, FDA e FDCO

• Financiamento: para empresas públicas não-

dependentes e empresas privadas

• Destinação: implantação, ampliação, diversificação ou

modernização de empreendimentos de infraestrutura e

saneamento na região de atuação de sua

Superintendência

• LIMITES

– Financiamento de até 60% do investimento

total ou até 80% do investimento fixo

– Alocação de recursos próprios

correspondendo, no mínimo, a 20% dos

investimentos totais previstos no projeto

FDNE, FDA e FDCO

• TAXA DE JUROS

– Taxa efetiva de juros de 6% a 7,5% a.a, conforme

prioridade do projeto definida pela

SUDENE/SUDAM/SUDECO, quando da aprovação

• PRAZOS

– Carência: até 01 ano após a data prevista no contrato

para o projeto entrar em operação, havendo

capitalização de juros durante o período de carência.

– Amortização: Até 20 anos (semestral)

Operações de Crédito com FDNE, FDA e FDCO

Tipos de financiamento

Financiamento

Corporativo / Governo

Project Finance

• Financiamento Direto para Estados, Distrito

Federal e Municípios

• Financiamento para Empresas e

Concessionárias – Garantias Corporativas

• Financiamento Direto para Estados, Distrito

Federal e Municípios

• Financiamento para Empresas e

Concessionárias – Garantias Corporativas

Financiamento Direto para Estados, Distrito

Federal e Municípios

Financiamento para Empresas e

Concessionárias – Garantias Corporativas

Financiamento para Empresas Privadas ou

Concessionárias – Lastreado, principalmente,

na sustentabilidade econômico-financeira do

empreendimento.

Project Finance CAIXA

Experiência CAIXA em Estruturar Operações, na forma de Project

Finance – “full recourse”, “limited recourse” e “non recourse”

Tempo de Análise Técnica e Estruturação adequado ao praticado pelo

mercado;

Capacidade Técnica para operar projetos de infraestrutura,

desenvolvimento urbano e de sustentabilidade ambiental.

Ranking ANBIMA não admite Project Finance “full recourse”, e o

“limited recourse” até o “completion” físico/financeiro do projeto.

Subcomitê de

Financiamento de Projetos

Comitê Finanças Corporativas

Ranking Anbima1

Visão Geral

DESAN

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

CAIXA – LÍDER nos rankings:

• Maiores Estruturadores de

Projetos

• Maiores Emprestadores

Fonte: ANBIMA - Boletim Financiamento de Projetos

Ano IV - N° 4 - Junho/2014 (ano ref. 2013)

Ranking Anbima1

Visão Geral

DESAN

#30 CONFIDENCIAL

Elaboração: GESIC – GN Estratégia e Inteligência de Mercado

Na categoria “Assessor

Financeiro”, a CAIXA

figura em terceira

posição no ranking de

Longo Prazo e em quarto

lugar no ranking

consolidado.

Fonte: ANBIMA - Boletim Financiamento de Projetos

Ano IV - N° 4 - Junho/2014 (ano ref.2013)

Project Finance CAIXA - Estrutura de Garantias

Completion Físico (período de obras)

Garantias Acionárias

(“ESA” ou Fiança Acionária)

Seguros

Completion Financeiro

“ESA” ou Fiança

AcionáriaSeguros

Recebíveis (Escrow

Accounts)

Ações da SPE

Fase de Operação

Recebíveis do Projeto (Escrow

Accounts)

Ações da SPEAlienação

Fiduciária de bens

SegurosCovenants

SegurosCovenants

SegurosCovenants

Ações da SPE

SegurosSeguros

Alienação Fiduciária de

bens

Alienação Fiduciária de

bens

Comentários Finais

– A velocidade da aprovação do financiamento éproporcional a qualidade dos projetos apresentados; damesma forma, a efetivação do investimento no prazoprevisto contratualmente.

– A universalização do atendimento de água e esgoto até2030 é dependente de grandes investimentos anuais(algo próximo de R$ 20 bilhões) associados à eficiênciana gestão dos serviços.

– A utilização de modelos de parceria com o setor privado,combinada com a alocação de recursos não onerosospara o atendimento às áreas mais carentes podecontribuir de forma significativa na universalização dosserviços.

Considerações sobre o Setor

– Fluxo de acesso ainda não totalmente conhecido

– Necessidade de novos projetos

– Necessidade de integração de novos mecanismos demercado

– Disponibilidade de funding

– Fluxo operacional ainda complexo

Pontos Críticos para o Financiamento

Politica Nacional de Residuos Sólidos

• Pode ser vista como indutora e catalisadora de

novos investimentos no segmento

• Estabelece nova dinâmica ao segmento

• Deve estar acompanhada de aumento de

investimentos para lograr êxitos em sua

implementação

Inovações no segmento

• Novas tecnologias para soluções de tratamento

e disposição final

• Novos ativos decorrentes da operação de

aterros (queima, geração de energia, créditos

de carbono, biogás)

• Novos mecanismos financeiros para

viabilização de investimentos

A CAIXA se coloca como

Instituição Financeira competitiva

para investimentos em Resíduos

Sólidos e oferece linhas de credito,

fontes de recursos atraentes,

equipe capacitada e acesso ao

Mercado Global de Carbono

OBRIGADO!

Diretoria Executiva de Saneamento e [email protected]

061-3206-9818

Superintendência Nacional de Saneamento e [email protected]

061-3206-4911