“Todos podem ser Frida” , é um projeto de Camila Fontenele, que cria liga na propos-ta dos ensaios e dos diferentes olhares para transmitir e representar a mesma pessoa.

BRONSON (2009) é um filme dirigido por Nicolas Winding Refn, o mesmo diretor do elogiadíssimo DRIVE.

Começa uma nova coluna, mostrando os artistas mais motherfuckers dos quadrinhos.

O MOCA, Museu de Arte Contemporânea de Los Angeles, começou uma série intitulada The Art of Punk, e em seu primeiro episódio falou sobre a arte do Black Flag.

Dia 15 de Junho rolou a abertura da Expo TR3z3 e o lançamento do zine ‘The Big Pizza of Human Meat’ na 2 Ases Skate Shop. E nós colamos lá.

Raciocínio Quebrado é um programa sobre cultura urbana, música, skate e tecnologia, idealizado e apresentado pelo skatista/rapper/produtor musical conhecido como Parteum.

Criada de forma despretensiosa, a Solocos surgiu em setembro de 2011, como projeto final de um curso de Design. A estudante Marla Cruz precisava de uma ideia, que encontrou ouvindo um som, no maior estilo “Lion Man”.“Só os locos, só, só, só os locos!” ataca o Criolo, que também é outro loco.Então reuniu alguns amigos, também ilustradores, e propôs uma revista digital para divulgar novos artistas. Saiu a Solocos.Após a entrega do trabalho, Marla quase abandonou, mas foi incentivada pelo amigo Fabio Gava a continuar com o projeto. E através das redes sociais, a Solocos reuniu muitos outros locos. Hoje, no grupo do Facebook são mais de 400 membros. E na fanpage, mais de 1.800 likes! É tanta gente envolvida de forma direta e indireta, que hoje a Solocos é mais que uma revista: é um coletivo. Desenhistas, designers, jornalistas, publicitários, enfim, um bando de gente que colabora de uma forma ou de outra.

Sugestões ou interesse em colaborar:contato@solocos.com.br

www.solocos.com.brfacebook/revistasolocos@coletivosolocos

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EQUIPE SOLOCOS

do coletivo

Rafael OliDe São Paulo, BRASIL |dribbble.com/rafaeloli

Rafael Oli começou a ter aulas de desenho clássico aos 8 anos, mas logo percebeu que gostava mesmo era de cartoons. Mesmo assim, Caravaggio ainda faz parte de suas referências, assim como McBess e Anoik. Com o enfoque no preto e no alto contraste, todos os dias ele rascunha com nanquim. Mas nunca deixa de lado a arte digital, sua maior paixão, que é também a linguagem usada em seu trabalho como diretor de arte. Para terminar, ele deixa uma frase: Desprenda-se do material utilizado e foque em qual o impacto visual e visceral que a obra te causa. Seja uma pintura a óleo ou um banner de internet.

Lari PaduaDe São Paulo, BRASIL | larissapadua.tumblr.com

Comunicativa, Lari Padua encontrou na fotografia um meio para se expressar. “Acho que a musica é a forma mais complexa de arte. Mesmo que em diferentes tons, todos podem compreendê-la”, diz Lari, que se inspira nas próprias melodias ou em criações dos outros para clicar suas imagens. Estudante de cinema, ela gosta de brincar com cores usando gelatinas e papeis. E leva como referências os fotógrafos Ruven Afanador e Nan Goldin.

KissoDe São Paulo, BRASIL | mondokisso.com.br

Kisso desenha desde que “se dá por gente”. E é nesta época, da infância, que se inspira para fazer suas ilustrações e pinturas. Com referências como Jon Burgerman, Jeff Soto e Takahashi Murakami, ele retrata monstros e animais, sempre com cores vibrantes, em papel ou madeira. Sem falar na arte digital, que é parte de seu trabalho, em uma agência de publicidade. Sua pretensão é “viver” de arte, mas não tem encontrado muito espaço por aí. “Sei que como tudo na vida é preciso ter um bom network, mas acho que falta abertura e oportunidade para novos artistas como eu”.

Camila MoritaDe São Paulo, BRASIL | flickr.com/photos/camilamorita/sets

A arte educadora Camila Morita sempre teve todo tipo de material de desenho em casa, por conta de sua mãe, que pinta por hobby. Talvez seja nessas que desenvolveu o interesse em produzir com materiais diversos. Nos trabalhos com o coletivo Semo (http://issuu.com/solocos/docs/solocos05), produzem em praticamente qualquer plataforma: arte digital, serigrafia, pintura em tela, além de coisas que encontram em caçambas de entulho. Nos trampos individuais, faz pintura acrílica em tela, ilustrações e pesquisas com carimbos e fotocópias.

Inspirada em Man Ray e Helmut Newton, a fotógrafa carioca Nina Franco e lança mão de contraste e cores fortes para dar sensação de realidade às suas fotos. Em seus trabalhos autoriais, manifesta-se contrária ao que julga estar errado. Recentemente expôs na Irlanda e agora se prepara para uma expo na Grécia. Sobre o cenário nacional, não sente que há abertura necessária para os artistas daqui.

Nina francoDo Rio de Janeiro, BRASIL | ninafranco.com

Ronaldo Polo De São Paulo, BRASIL | flickr.com/mozartfernandes

Além do desenho, o paulista Ronaldo Polo sempre foi um apaixonado pela moda e suas possibilidades criativas. Mas foi aos 16 anos que fez o primeiro curso na área, de costumização de vestuário. E assim uniu duas de suas paixões. Sobre seus trabalho, Polo diz gostar de unir o lúdico ao surreal e utiliza referências da moda neste universo utópico. Com linhas curvas e suaves, explora a beleza e poesia da forma feminina na arte. No ano passado concluiu graduação em desenho de moda. Hoje, trabalha na área, mas faz freelas em estamparia e design gráfico.

Daniel normalDe São Paulo, BRASIL | flickr.com/photos/danielnormal

O paulista Daniel Normal se define como uma daquelas crianças que nunca deixou de rabiscar por aí. E pinta para se sentir bem. “Se meu trampo agrada visualmente outras pessoas, ótimo” explica. Normal começa os trabalhos manualmente e finaliza no computador, a partir de uma reduzida paleta de cores. É formado em comunicação visual, está cursando artes visuais e trabalha como arte-educador. Admira as gravuras de Escher e intervenções urbanas de Herbert Baglione.

expedienteCURADORIAMarla Cruz | Fabio Gava

CRIAÇÃO DE ARTEMarla Cruz | Fabio Gava

REDAÇÃORodrigo Vanni | Luisa Coelho

PLANEJAMENTOCarol Rocha

ESTRATÉGIA WEBPhilippe Gava

ASSESSORIA DE IMPRENSARodrigo Vanni | Luisa Coelho

COLABORADORESAndré Oide | Débora Bedeschi | Michelle Felicio Thabata Lima Arruda |Camila Chapetzan

CAPA DESSA EDIÇÃO POR NINA FRANCO