Solicito(a) Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica do curso... · para a CASTEC,...

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Número do Processo: 23000.[_][_][_][_][_][_]/200[_]-[_][_] Para uso exclusivo do MEC . NOME DA MANTENEDORA UNIÃO – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NOME DA MANTIDA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - PETROLINA Solicito(a) Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica Denominação Pretendida para o CET X Autorização para funcionamento do : NOME DO CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA ÁREA PROFISSIONAL QUÍMICA Cidade UF PETROLINA PE Data Versão

Transcript of Solicito(a) Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica do curso... · para a CASTEC,...

Número

do

Processo:

23000.[_][_][_][_][_][_]/200[_]-[_][_]

Para uso exclusivo do MEC .

NOME DA MANTENEDORA

UNIÃO – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

NOME DA MANTIDA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA -

PETROLINA

Solicito(a)

Credenciamento como Centro de Educação Tecnológica

Denominação Pretendida para o CET

X Autorização para funcionamento do :

NOME DO CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

VITICULTURA E ENOLOGIA

ÁREA PROFISSIONAL

QUÍMICA

Cidade UF

PETROLINA PE

Data Versão

S U M Á R I O

1. INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO.................................4

2. DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA..........................................................................................11

3. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA.....................................................................................12

4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO..........................................................................................................12

5. 20........................................................................................................................................................ 23

6. 46........................................................................................................................................................ 23

7. 36........................................................................................................................................................ 23

8. 22........................................................................................................................................................ 23

9. 05........................................................................................................................................................ 23

10. 46...................................................................................................................................................... 23

11. 22...................................................................................................................................................... 23

13. 536-06............................................................................................................................................... 26

14. 46...................................................................................................................................................... 26

15. 41...................................................................................................................................................... 27

16. 500-MV.............................................................................................................................................. 27

17. 24...................................................................................................................................................... 27

18. 12...................................................................................................................................................... 27

19. 50/06................................................................................................................................................. 27

20. 32...................................................................................................................................................... 27

21. 535-05............................................................................................................................................... 27

22. 26...................................................................................................................................................... 27

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

23. 537-06............................................................................................................................................... 27

24. 534-05............................................................................................................................................... 27

25. 19...................................................................................................................................................... 27

26. S831-06.1.......................................................................................................................................... 28

27. 32...................................................................................................................................................... 28

28. S832-06.2.......................................................................................................................................... 28

29. 42...................................................................................................................................................... 28

5 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO....................................................................................40

33.1.1.1. Forma de acesso ao curso......................................................................19333.1.1.2. Práticas pedagógicas previstas..............................................................19733.1.1.3. Flexibilidade Curricular .......................................................................19933.1.1.4. Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem. . .20033.1.1.5. Estágio Curricular (OPCIONAL)..........................................................20233.1.1.6. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. (OPCIONAL).......................20333.1.1.7. Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência............20333.1.1.8. Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade................................................20433.1.1.9. Empresa Júnior (OPCIONAL)..............................................................20633.1.1.10. Política prevista de articulação com as empresas................................20733.1.1.11. Critérios de pontuação para o Coordenador do Curso........................22133.1.1.12. Pontuação do Coordenador do curso...................................................22233.1.1.13. Critérios de pontuação para o corpo docente......................................32433.1.1.14. Planilha de Pontuação do Corpo Docente...........................................32433.1.1.15. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular..............................................................................................................36133.1.1.16. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular..............................................................................................................36133.1.1.17. Espaço Físico da Biblioteca................................................................36233.1.1.18. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo)......36233.1.1.19. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros....................................................................................................................36333.1.1.20. Horário de Funcionamento..................................................................36433.1.1.21. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo........................36433.1.1.22. Recursos Humanos..............................................................................36533.1.1.23. Sub-Planilha para Avaliação da Biblioteca.........................................365

5 PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA ..................................................................................367

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

6 PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL.................................................................................................367

7 PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA.......................................................................368

8 SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO

ANALISADO................................................................................................................................. 368

9 ANEXOS............................................................................................................................................ 368

1. Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação.

• Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Projeto e Anexos.

• Projeto e Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral

Trâmites do MEC

Protocolização do Processo de Autorização/Credenciamento no MEC

Para protocolizar o processo de Autorização de Curso e/ou Credenciamento de CET´s, a mantenedora ou seu representante legal deverá dar entrada do mesmo no Protocolo MEC/SEMTEC apresentando:

1. Requerimento assinado pelo Dirigente da Mantenedora ou seu representante legal, solicitando a autorização para a oferta de curso e/ou credenciamento de CET, Portaria Ministerial N° 1.647/99. (modelo a seguir)

REQUERIMENTOAUTORIZAÇÃO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

PORTARIA MINISTERIAL Nº 1647/2001

Senhor Ministro da Educação,

Em atendimento ao art. 1° da Portaria Ministerial n.º 064/2004, de 12 de janeiro de 2004, a UNIÃO com sede na cidade de Brasília-DF, mantenedora do CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PETROLINA, representado pelo seu Diretor Geral, SEBASTIÃO RILDO FERNANDES DINIZ, vem solicitar o reconhecimento do Curso de Tecnologia em Fruticultura Irrigada.

A Instituição proponente assume o compromisso de atender os requisitos legais e técnicos, bem como os padrões de qualidade da área para o projeto de autorização do curso acima referido, nos termos do art. 2° da Portaria Ministerial n.º 064/2004. Compromete-se ainda a atender ao disposto na Portaria Ministerial n.º 1.679, de 02 de dezembro de 1999, no que se refere à infra-estrutura necessária aos portadores de necessidades especiais

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

Nesta data, a Instituição requer à SETEC a designação de comissão para avaliar as condições iniciais existentes para a oferta do curso proposto.

O presente documento é firmado pelo Dirigente da Mantenedora proponente e pelas testemunhas abaixo qualificadas.

Petrolina, outubro de 2007.

____________________________________________________SEBASTIÃO RILDO FERNANDES DINIZ

Diretor GeralCEFET Petrolina

Testemunhas:

________________________________________________________________

Luciano Manfroi CPF: 564.427.850-68

________________________________________________________________

Selma Maria Rodrigues de A. Alves CPF: 883.176.174-91

2. Original da guia de recolhimento. O recolhimento deverá ser realizado através de depósito em conta-corrente no Banco do Brasil, agência nº 3602-1, conta nº 170500-8, tendo como favorecido a Secretaria da Educação Média e Tecnológica (Portaria MEC 445/2000). Indicar, no comprovante de depósito, o código da natureza da solicitação, que no caso de Autorização de Curso de Nível Tecnológico da Educação Profissional deverá ser: 15001600001015-7 e no caso de Credenciamento ou Recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica deverá ser: 15001600001014-9.Incluir original da GUIA DE DEPÓSITO IDENTIFICADO de cada curso, nos anexos.

3. Uma cópia impressa do presente formulário, com respectivos anexos.4. Dois disquetes contendo arquivo com a versão do formulário impresso

do item anterior em formato Rich Text Format (RTF);O nome do arquivo deve começar com a sigla ou então, de forma abreviada, com o nome da mantenedora. Em seguida, de forma abreviada, ou a área ou nome do curso. (ex.: UspComercio.rtf ou FaapTuriEcologico.rtf).O arquivo com formulário pode ser obtido no endereço http://www.mec.gov.br/semtec.

Tramitação do Processo de Autorização de CST / Credenciamento de CET na SEMTEC

1. O Protocolo encaminhará o processo de autorização de curso e/ou credenciamento de centro de educação tecnológica para a CASTEC – Área de Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

2. A CASTEC:2.1. Fará a análise preliminar do processo, observando a

documentação apresentada.

2.2. Designará a Comissão Técnica para Avaliação do projeto apresentado.

A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da Área Profissional do Curso e a CASTEC.Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição do processo e o prazo para conclusão da análise técnica.

2.3. O processo será distribuído para a Comissão Técnica, via cópia eletrônica, a qual terá 3(três) meses para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações da Comissão, pela mantida)

Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão Técnica deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal solicitação. Caberá à CASTEC conceder ou não a prorrogação.

2.4. Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Técnica, em caso de recomendação positiva quanto à realização da visita de verificação, o representante da instituição deverá assinar termo de compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC.

A CASTEC designará a Comissão Verificadora que será composta pelos membros da Comissão Técnica mais um especialista que representará a CASTEC, bem como agendará a visita de verificação através de comunicação, por meio eletrônico, aos envolvidos.

Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização da visita.

2.5. Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Verificação:

• elaborar o Cronograma de Atividades;• divulgar o cronograma aos demais membros da comissão;• divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição

mantenedora e mantida responsáveis pelo projeto.

2.6. Concluída a verificação “in loco”, a Comissão Verificadora terá 30 dias para elaborar o relatório conclusivo e enviar à CASTEC.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

2.7. Após receber o relatório final da Comissão Verificadora, a CASTEC preparará relatório final à SEMTEC, com a recomendação de autorizar ou não a oferta do curso.

2.8. Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada sobre a não autorização do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos termos do artigo 35 do Decreto Presidencial 3860/2001.

Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC, observado o prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação.Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE sobre a matéria.

2.9. No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de autorização de funcionamento do curso ou de credenciamento de Centro de Educação Tecnológica ao Senhor Ministro de Estado da Educação.

Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de autorização do curso, a Instituição deverá dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do projeto final do curso, juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da comissão verificadora.A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e providências finais.

Preenchimento do Projeto

• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente.

• A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no próprio tópico.

• Existem dois tipos de espaços para preenchimento:

− Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns espaços contam ainda com a legenda “Exclusivo do MEC”, portanto, não devem ser preenchidos pela instituição;

− Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino.

• Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12.

• Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição, porém, seja claro, objetivo e conciso na exposição.

• Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Preenchimento dos Anexos

• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma continuação da numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos podem ser numeradas à mão.

• Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a ordem do índice.

Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia

Constituição

FederalLei Federal No 9.131 de 24/11/1995

- Arts. 3o e 4o dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)).

Lei Federal Nº 9.394 de 20/12/1996

- Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Federal No 9.795 de 27/04/1999

- Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Lei Federal Nº. 10.098 de 19/12/2000

- Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Dec. Federal Nº 2.208 de 17/04/1997

- Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Dec. Federal Nº 3.860 09/07/2001

- Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências.

Dec. MEC Nº 3.864 de 11/07/2001

- Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.

Port. MEC Nº 1670-A de 30/11/1994

- Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares.

Port. MEC Nº 971 de 22/08/1997

- Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do Decreto nº 2.306 de 19 de agosto de 1997.

Port. MEC Nº 1.120 de 16/07/1999

- Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de graduação do sistema federal de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

ensino.

Port. MEC/SESU Nº 1.449 de 23/09/1999

- Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de 1999.

Port. MEC Nº 1.647 de 25/11/1999

- Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional (considerando-se o disposto na Lei Nº. 9.131/95, na Lei Nº 9.394/96, e no Decreto Nº 2.406/97).

Port. MEC Nº 1.679 de 02/12/1999

- Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento de cursos, e de credenciamento de instituições.

Port. MEC/SEMTEC Nº 27 de 02/03/ 2000

- Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização da análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos de nível tecnológico da educação profissional.

Port. MEC/SEMTEC Nº 28 de 02/03/2000

- Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional.

Port. MEC Nº 445 de 31/03/2000

- Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento ou recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a autorização ou reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as despesas em decorrência das visitas de verificação.

Port. MEC Nº 1.222 de 20/06/2001

- Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão excluídos da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/2001.

Port. MEC Nº 1.465 de 12/07/2001

- Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento de instituições de educação superior do sistema federal de ensino.

Port. MEC Nº 1.466 de 12/07/2001

- Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por universidades.

Port. MEC Nº 1945 de 29/08/2001

- Estabelece prazos para a solicitação de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores.

Res. CNE/CES Nº 02 de 07/04/1998

- Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual institucionalizada, para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52, inciso I, da Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996.

Res. CNE/CES Nº 03 de 20/07/1998

- Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das instituições de educação superior não –universitárias.

Parecer CNE/CES Nº 436 de

- Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de tecnólogos. Homologado em 5 de abril de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

02/04/2001 2001 e publicado em 6 de abril de 2001 no Diário Oficial.

Parecer CNE/CEB Nº 17 de 03/12/1997

- Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível nacional.

Parecer CNE/CES Nº 776 de 03/12/1997

- Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

Parecer CNE/CP 95/98 de 02/12/1998

- Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.

Parecer CNE/CP 98/99 de 06/07/1999

- Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.

Parecer CNE/CES 1.070 de 23/11/1999

- Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições de ensino superior.

Port. MEC Nº 64 de 12/01/2001

- Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional (cursos superiores de tecnologia) e sua renovação no sistema federal de ensino.

Parecer CNE/CES 583 de 04/04/2001

- Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

Parecer CNE/CES Nº 575 de 04/04/2001

- Consulta sobre carga horária de cursos superiores.

Edital MEC/SESU Nº 04/97 de 10/12/1997

- Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes Curriculares dos cursos superiores.

Legislação específica de CET e CEFET

Lei Federal Nº 6.545 de 30/06/1978

- Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em Centros Federais de Educação Tecnológica.

Lei Federal Nº 7.863 de 31/10/1989

- Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em Centro Federal de Educação Tecnológica.

Lei Federal Nº 8.670 de 30/06/1993

- Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo quadro de pessoal.

Lei Federal Nº 8.711 de 28/09/1993

- Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia –

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

CENTEC.

Lei Federal Nº 8.948 de 08/12/1994

- Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Lei Federal Nº 9.649 de 27/05/1998

- Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94.

Dec. Federal No 87.310 de 21/06/1992

- Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras providências.

Dec. Federal Nº 2.406 de 27/11/1997

- Regulamenta a Lei Federal nº 8.948 (trata de Centros de Educação Tecnológica).

Dec. Federal Nº 3.462 de 17/05/2000

- Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica).

Dec. Federal Nº 3.741 de 31/01/2001

- Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação Tecnológica Privados).

Port. MEC Nº 2.267 de 19/12/1997

- Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para implantação de novos CEFETs.

Legislação do Ensino a Distância

Dec. Federal Nº 2.494 de 10/02/1998

- Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96).

Dec. Federal Nº 2.561 de 27/04/1998

- Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Portaria MEC Nº 301 de 07/04/1998

- Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância.

2. DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA

Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica)

• Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como mantenedora de instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Verificadora.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

3. DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA

4. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Identificação da instituição mantida

Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

CNPJ: 35.447.994/0001-73

End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56.300-000

Fone: (87) 3862 1885/3800 Fax: (87) 3862 1885/3800

E-mail: [email protected]

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Corpo dirigente da instituição mantida

Anexar Curriculum Vitae do corpo dirigente

Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de

Currículo para coordenador e docentes.

Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

CNPJ: 35.447.994/0001-73

End.: BR 235 KM 22 – Projeto Senador Nilo Coelho – N4 – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56.300-000

Fone: 87 3862 1885/3800 Fax: 87 3862 1885/3800

E-mail: [email protected]

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Cargo: Reitor

Nome: Sebastião Rildo Fernandes Diniz (Diretor Geral)

End.: BR 235 KM 22 – Projeto Senador Nilo Coelho – N4 – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: 87 3862 1885/3800 Fax: 87 3862 1885/3800

e-Mail: [email protected]/[email protected]

Pró-Reitor de Ensino

Cargo Pró-reitor

Nome: Adelmo Santana

End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300- 000

Fone: 87 3862 1885/3800 Fax: 87 3862 1885/3800

e-Mail:

Cargo: Diretora de Ensino

Nome: Maria de Fátima Palitot

End.: Br 235 KM 22, Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300- 000

Fone: 87 3862 1885/3800 Fax: 87 3862 1885/3800

e-Mail:

Coordenador do Curso

Cargo:

Nome:

End.: Br 235 KM 22, Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300- 000

Fone: 87 3862 1885/3800 Fax: 87 3862 1885/3800

e-Mail:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Histórico da mantenedora e da instituição mantida.

Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.

O Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET de Petrolina, Pernambuco,

criado pelo Decreto Presidencial de 26 de novembro de 1999 e publicado no DOU em 29

do mesmo mês, se originou da Escola Agrotécnica Federal Dom Avelar Brandão Vilela,

criada pelo Decreto Presidencial nº 96.568 de 25 de agosto de 1988 e transformada em

Autarquia Federal através da Lei nº 8.731 de 11 de novembro de 1993, continua vinculada

à Secretaria de Educação Média e Tecnológica – SEMTEC – do Ministério da Educação.

Localizado às margens da BR 235, Km 22, N-04, estrada que liga Petrolina-PE a

Casa Nova BA, no perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho, possui uma área de 190

ha, das quais 50 ha possíveis de irrigação e 140 ha distribuídos entre instalações físicas,

áreas de sequeiro e reservas com vegetação nativa, conta com aproximadamente 22.000

m2 de área construída.

Iniciou suas atividades pedagógicas em 1989 com o curso de Técnico Agrícola com

habilitação em Agropecuária, atualmente extinto. Com a nova Legislação da Educação

Profissional, passou a oferecer as habilitações em Agricultura, Zootecnia e Agroindústria.

Para atender as práticas didático-pedagógicas dos Cursos Técnicos em

Agricultura, Agroindústria e Zootecnia, o CEFET – Petrolina conta com projetos de

produção agrícola, agroindustrial e zootécnica.

O CEFET - Petrolina oferece cursos Tecnológicos, Técnicos, de Nível Básico e

Ensino Médio, atendendo uma clientela procedente de cerca de 20 municípios de

Pernambuco, Bahia e Piauí.

O CEFET – Petrolina incorpora-se aos programas e políticas de educação

profissional e de emprego e renda do Governo Federal, no esforço conjunto de ampliar a

oferta de vagas e diversificação dos cursos nos diversos níveis, conforme estabelece o

decreto nº 2.208/97.

A Educação Profissional, oferecida pelo CEFET - Petrolina, inclui alternativas de

aprendizagem, qualificação, reprofissionalização, habilitação e especialização de

trabalhadores, além de serviços e assessorias ao setor produtivo.

O Programa de Expansão da Educação Profissional – PROEP do qual o CEFET –

Petrolina vem participando, tem contribuído para reduzir o déficit na oferta de educação

profissional no Sertão de Pernambuco, Piauí e Bahia, dentre outras localidades, servindo

como referência para redes estaduais e municipais de educação, além de disponibilizar

ao setor produtivo parcerias e qualificação profissional no que se refere ao seu capital

humano.

O CEFET Petrolina teve sua estrutura física, de cursos e pessoal ampliada em 1º

de janeiro de 2002, com a incorporação da Unidade de Ensino Descentralizada do CEFET

Pernambuco em Petrolina, onde já funcionava o Curso Superior de Tecnologia de

Alimentos em cumprimento ao Decreto nº 4.019 de 19 de novembro de 2001, atualmente

denominado Curso Superior de Tecnologia em Alimentos.

As atividades principais da instituição mantida.

Principais atividades:

I – Ministrar cursos de qualificação, requalificação e reprofissionalização e outros de nível básico da educação profissional;

II – Ministrar ensino técnico, destinado a proporcionar habilitação profissional para os diferentes setores da economia;

III – Ministrar ensino médio;

IV – Ministrar ensino superior, visando a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica;

V – Ministrar cursos de formação de professores e especialistas, bem como programas especiais de formação pedagógica para as disciplinas de educação científica e tecnológica;

VI – Realizar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas, em

atendimento à comunidade.

Áreas de atuação da instituição mantida.

• Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES 436/2001)

Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da

instituição mantida.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Agropecuária, Construção Civil, Indústria, Informática, Química, Turismo e Hospitalidade.

Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o regimento e/ou o estatutoConselho Diretor

Art. 14. O Conselho Diretor, órgão deliberativo e consultivo, integrado por dez membros

titulares e seus respectivos suplentes, nomeados por portaria do Ministro de Estado da

Educação, terá a seguinte composição:

I. Diretor-Geral do CEFET - Petrolina;

II. Diretor de Desenvolvimento Educacional do CEFET - Petrolina;

III. Um representante do corpo docente, em efetivo exercício, indicado por seus

pares;

IV. um membro do corpo técnico-administrativo, em

efetivo exercício, escolhido por seus pares;

V. um representante do corpo discente, escolhido por seus pares;

VI. três representantes das federações, sendo um da agricultura, um do comércio e

um da indústria, do correspondente Estado, indicados pelas respectivas entidades;

VII. um técnico, egresso da Instituição, indicado pela Associação de Classe

correspondente, onde houver, ou por Assembléia de ex-alunos;

VII. um representante da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do

Ministério da Educação;

Art. 29. Ao Conselho Diretor compete:

I - aprovar as diretrizes para atuação da Escola e zelar pela execução de sua

política educacional;

II - definir o processo de escolha dos nomes para o provimento do cargo de Diretor-

Geral da Instituição, conforme estabelecido nos artigos 11o e 12o, e elaborar a lista

tríplice;

III - apreciar o plano geral de ação, a proposta orçamentária anual e o orçamento

plurianual de investimentos;

IV - deliberar sobre contribuições, emolumentos e prestação de serviços em geral a

serem cobrados pela Escola;

V - apreciar as contas do exercício financeiro, emitindo parecer conclusivo sobre a

propriedade e regularidade dos registros, bem como o relatório de atividades do

ano;

VI - opinar sobre questões submetidas à sua apreciação.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Conselho Técnico Profissional

Art. 18. O Conselho Técnico - Profissional órgão consultivo e de avaliação do atendimento

às características e aos objetivos da Instituição, constituído por doze membros titulares e

respectivos suplentes, designados mediante ato do Secretário de Educação Média e

Tecnológica do Ministério da Educação, para mandato de quatro anos, terá a seguinte

composição:

I. Diretor-Geral;

II. Diretor da Diretoria de Desenvolvimento Educacional;

III. Diretor da Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária;

IV. Diretor da Diretoria de Gestão e Orçamento;

V. Quatro representantes dos empresários do Setor produtivo das áreas de atuação

da Instituição;

VI. Quatro representantes dos trabalhadores representantes do Setor produtivo das

áreas de atuação da Instituição.

Art. 30. Ao Conselho Técnico - Profissional compete subsidiar a Diretoria Geral nos

assuntos concernentes à criação, atualização, extinção e organização didática dos cursos

e programas de ensino, visando a permanente integração da Instituição com a

comunidade e o Setor produtivo.

4.7Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição

mantida

Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos

As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas

Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos anexos.

2006

UNIDADE CURSO/TURNO INSCRITOS Nº DEINGRESSOS

RESPOSTA À DEMANDA (%)

CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTES

Agricultura/manhã 389 73 18,77

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

UNIDADE CURSO/TURNO INSCRITOS Nº DEINGRESSOS

RESPOSTA À DEMANDA (%)

SEDE

Agricultura /tarde 365 73 20,00

Agroindústria 83 21 25,30

Zootecnia/manhã 141 36 25,53

Zootecnia/tarde 57 22 38,60

CURSOS SUPERIORES

Viticultura eEnologia

119 35 29,41

Fruticultura Irrigada 262 72 27,48

INDUSTRIAL

CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS

Edificações/manhã 157 35 22,29

Edificações/tarde 144 35 24,31

Eletrotécnica 286 35 12,24

Química 309 35 11,33

CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTE

Edificações/noite 248 70 28,23

Eletrotécnica/noite 573 70 12,22

Informática/manhã 365 20 5,48

Informática/noite 449 20 4,45

Turismo/tarde 186 35 18,82

Turismo/noite 247 35 14,17

CURSOS SUPERIORES

Tecnologia emAlimentos deOrigem Vegetal

185 64 34,59

Licenciatura emQuímica

217 82 37,79

Licenciatura emFísica

160 82 51,25

PROEJA

SEDE Agroindústria 34 30 88,24

INDUSTRIAL Edificações 50 30 60,00

Eletrotécnica 94 30 31,91

TOTAL 5120 1051 20,53

LEGENDA

Nº de Vagas Número de vagas para ingresso no curso.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Candidatos Vagas Número de candidatos por vaga no último processo seletivo.Nº de Turmas Número de turmas de todo o cursoTotal Alunos Número total de alunos de todo o curso

Conceito ENC Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver)

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida

Preencher um quadro para cada curso.

Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos.

As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas.

Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação profissional de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA – ÁREA AGROPECUÁRIA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Série Anual

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

3 131 28 2 125 36 1 119 36

3 132 35 2 126 34 1 1110 36

3 133 28 2 127 36 1 1111 36

2 124 36 1 118 36

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA – ÁREA AGROPECUÁRIA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Série Anual

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2 231 18 2 224 35

2 232 17 1 215 36

2 223 25 1 216 22

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM AGROINDÚSTRIA – ÁREA AGROPECUÁRIA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Em Processo de Reconhecimento

Série / Módulo Anual

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2 321 22 2 322 25

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

1 313 25 1 314 23

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Nome do Curso

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA VITICULTURA E ENOLOGIA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Tecnológico Autorizado Semestral Semestral

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

4 VE-01/2005

32 2 VE – 02/2006

32

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA FRUTICULTURA IRRIGADA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Tecnológico Autorizado Semestral Semestral

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

FI 01/2003

19 FI 04/2006 34

FI 02/2003

21 FI 05/2006 35

FI 03/2005

29

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

CURSOS UNIDADE II

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2 414-05 20 3 438-055. 20

- - -

1 415-066. 46

1 439-067. 36

2 422-058. 22

Vinculo 100-MV 9. 05

1 423-0610.46

2 431-06 35

3 437-0511.22

1 40/06 32

12.

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2º PER.

QM-M811-05 26 2º PER.

QM-M821-05 21

1º PER.

QM. M812-06 40 CONC.

MAT. VINC

800-MV

08

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Mat. Vinc

200-MV

09 - - - - - -

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

3 711-05 19 3 733-03 18

1 712-06 21 Mat. Vinc.

700-MV

36

1 734-06 20

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM TURISMO E HOSPITALIDADE COM HABILITAÇÃO EM SERVIÇOS TURÍSTICOS

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Modulado

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

3 611-03 11 3 634-03 24

3 622-03 10 2 636-05 32

2 624-05 23 1 637-06 40

1 625-06 37 Mat Vinc

600-MV

13

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

CURSO TÉCNICO EM CONSTRUÇÃO CIVIL COM HABILITAÇÃO EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Modulado

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

CONC. MAT. VINC

400-MV

42 Extra Constru

ção

Extra 25

Execução

435/436-03

24

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2º PER.

EL-M522-05 16 I MOD

EL-POS 13.53

6-

14.46- - -

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

06

1º PER. EL-M

523-0615.41

CONC. MAT. VINC

16.50

0-

MV

17.24

2º PER. EL-M

533-0318.12

1º SEM. ELET. PROEJ

A

19.50/

06

20.32

II MODEL-POS 21.53

5-

05

22.26I MOD

EL-POS 23.53

7-

06

39

III MOD. EL-POS 24.53

4-

05

25.19

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Tecnológico Autorizado Semestral Semestral

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

3 S-913-05 23 Mat. Vinc

900-MV 24

1 S-914-06 32 1 S-925-06 34

2 S-924-05 34

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

SUPERIOR LICENCIATURA EM QUÍMICA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

BACHARELADO Autorizado Semestral Semestral

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2º SEM. LIC. FISI.

26.S831-

06.1

27.321º SEM.

LIC. FISC

28.S832-

06.2

29.42

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

SUPERIOR LICENCIATURA EM FÍSICA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

BACHARELADO Autorizado Semestral Semestral

Módulo Turma Nº de alunos

Módulo Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

2º SEM. LIC.

FISIC

S1131-06.1

35 I MOD. LIC. Fís

S1132-06.2

41

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso Ensino Médio

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Médio Reconhecido anual anuall

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

B B 1130. 31.

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso CURSO TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Reconhecido Semestral Semestral

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

Período Turma Nº de alunos

MAT. VINC

200-MV

0932. 33.

LEGENDA

Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 2

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva

se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

4.11 Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos

produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos,

vagas e para atualização curricular.

Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as empresas;

Apresentar, quando da visita da comissão verificadora, o mecanismo institucionalizado.

Conselho Técnico-Profissional

Art. 18. O Conselho Técnico - Profissional, órgão consultivo e de avaliação do atendimento às características e aos objetivos da Instituição, constituído por doze membros titulares e respectivos suplentes, designados mediante ato do Secretário de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, para mandato de quatro anos, terá a seguinte composição:I. Diretor-Geral; II. Diretor da Diretoria de Desenvolvimento Educacional;III. Diretor da Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária;IV. Diretor da Diretoria de Gestão e Orçamento;V. Quatro representantes dos empresários do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição;VI. Quatro representantes dos trabalhadores representantes do Setor produtivo das áreas de atuação da Instituição.

Art. 30. Ao Conselho Técnico - Profissional compete subsidiar a Diretoria Geral nos assuntos concernentes à criação, atualização, extinção e organização didática dos cursos e programas de ensino, visando a permanente integração da Instituição com a comunidade e o Setor produtivo.

DAEC – Diretoria de Articulação Empresarial e Comunitária.

Promover a integração Escola-Empresa; Sistematizar o processo de encaminhamento e acompanhamento de alunos

estagiários; Desenvolver atividades de acompanhamento de egressos; Manter informações atualizadas sobre mercado de trabalho, bem como sobre o

cadastro geral das empresas; Desenvolver o processo de acompanhamento e avaliação de estágios;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

Promover eventos com a participação de alunos, ex-alunos e empresários, coletando subsídios para a melhoria do processo administrativo educacional e implementação curricular;

Desempenhar atividades correlatas; Participar das atividades planejadas pela escola.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

4.12. Planejamento Econômico e Financeiro

Planejamento econômico e financeiro da implantação do curso proposto, com indicação das fontes de receita e principais elementos de despesa.

4.12.1. Quadro resumo

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

(A) Total das Receitas - - -

(B) Total das Despesas 9.548.798,47 10.897,749,13 18.000.526,29

Total Geral = (A) – (B)

Observações

4. 12.2 – Receitas

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(A) Receita Alunos - - -

(B) Receita Proc. Seletivo 30.570,00 17.970,00 -

(C) Receita Matrículas - - -

(D) Receita Doações - - -

(E) Receita Outros 4.581,50 139.580,32 4.092.050,23

Total das Receitas={(A) + (B)+(C) + (D)+(E)}

35.151,50 157.550,32 4.092.050,23

4.12.2.1 – Quadro detalhado de receitas

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

(A) = Valor da Anuidade - - -

(B) = Número de Alunos

(C) = (A) x (B)

(D)= ( )% de Evasão x C / 100 - -

(E) = ( )% de Inadimplência x C / 100

(F)= ( )% de Impostos e Taxas x C / 100

(G) = Receita Alunos = {(C)-(D)-(E)-(F)}

(H) = Valor da Taxa de Inscrição 10,00 12,29

(I) = Número de candidatos 3.057,00 1.462,00

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(J) = (H) x (I) 30.570,00 17.970,00

(K) = Despesas com Proc. Seletivo -

(L) = Receita Proc. Seletivo = {(J) – (K)}

30.570,00 17.970,00

(M) = Valor da Matrícula

(N) = Número de Alunos Matriculados

(O) = (M) x (N)

(P) = Despesas de Matrícula

(Q) = Receita Matrículas {(O) – (P)}

(R) = Doações

(S) = Impostos e Taxas

(T) = Receitas Doações = {(R) – (S)}

(U) = Outras Receitas 4.581,50 139.580,32 4.092.050,23

(V) = Impostos e Taxas (%)

(X) = Receita Outros = {(U) – (V)} 4.581,50 139.580,32 4.092.050,23

Total de Receitas = {(G) + (L)+(Q) + (T)+(X)}

35.151,50 157.550,32 4.092.050,23

4.12.3 – Despesas

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

(A) = Despesas com Pessoal 8.084.982,00 8.102.387,34 12.016.671,64

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(B) =Despesas com Investimentos 6.530,00 1.299.848,48 49.710,60

(C) = Despesas com Custeio 1.457.286,47 1.495.513,31 5.934.144,05

Total de Despesas {(A) + (B) + (C) } 9.525.095,44 10.951.368,49 18.000.526,29

4.12.3.1 – Quadro detalhado de despesas com pessoal

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

(A) = Valor Médio da Hora/Aula (Mestre)

- - -

(B) = Carga Horária Anual do Curso

(C) = Número de Turmas

(D)= Carga Horária Anual de Atividades Extra-Classe Relacionadas ao Curso

- -

(E) = Despesas com Docente e Pessoal Administrativo (E) = {(A)x(B)x(C)}

8.084.982,00 8.102.387,34 12.016.671,64*

(F)= Valor da Hora de Trabalho do Coordenador

(G) = Carga Horária do Coordenador dedicada à Coordenação do Curso

(H) = (F)x(G)

(I) = Total Anual da Folha de Pagamento do Pessoal Técnico-Administrativo

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(J) = ( )% Médio do Tempo Dedicado ao Curso (Rateio)

(K) = Despesas com Pessoal Técnico Administrativo (K) = (I)x(J)/100

* * *

(L) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantida

(M) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantida dedicado ao Curso

(N) =(L) x (M)/100

(O) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantenedora

(P) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantenedora dedicado ao Curso (Rateio)

(Q) = (O) x (P)/ 100

(R) = Sub-Total de Despesas com Dirigentes = (E) = {(K)+(N)x(Q)}

(S) = ( )% de Encargos x ( R ) / 100

Total de Despesas com Pessoal = {(R) + (S)}* Os valores não são separados (Docente e Técnico-Administrativo)

4.12.3.2 – Quadro detalhado de despesas com Investimentos

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

(A) = Aquisição de Livros 3.888,00 - 13.158,00

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(B) = Aquisição de Manuais - - -

(C) = Sub-Total = ( A ) + ( B ) 3.888,00 - 13.158,00

(D) = Aquisição de Equipamentos Audio-Visuais

- 1.870,00 18.106,09

(E) = Aquisição de Equipamentos de Informática

1.000,00 5.079,25 221.263,90

(F)= Aquisição de Equipamentos de Laboratórios

- 15.671,00 191.004,92

(G) = Aquisição de Equipamentos Diversos

154,00 1.525,00 1.573.847,90

(H) = Aquisição de Mobiliário 1.488,00 - -

(I) = Sub-Total Equipamentos/Mobiliários

2.642,00 24.145,25 2.004.222,81

(J) = Novas Construções - 1.274.476,38

(K) = Reformas - -

(L) = Outros - -

(M) = Sub-Total Obras - 1.274.476,38

(N) =Investimentos Diversos - 1.275.703,23 -

Total de Despesas com Investimentos = {(C) + (I) + ( M ) + ( N )}

6.530,00 1.299.848,48 3.291.857,19

4.12.3.3 – Quadro detalhado de despesas com Custeio* Os dados abaixo referem-se as despesas de toda a Instituição

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

2004 2005 2006

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

ENSINO/ PESQUISA E EXTENSÃO

(A) = Material de Consumo 266.659,59 271.975,12 541.193,55

(B) = Programa de Computadores - - -

(C) = Assinatura de Periódicos - 4.765,00 13.158,00

(D) = Acesso a Internet e TV por Assinatura (Rateio)

- - -

(E) = Vídeos / Slides / Fitas - - -

(F)= Outros 66.600,48 - -

Sub-Total Ensino/ Pesquisa e Extensão {(A) + (B) + ( C ) + ( D ) + (E) + (F)}

333.260,07 276.740,12 541.193,55

CAPACITAÇÃO

(G) = Capacitação Docente - -

(H) = Capacitação do Coordenador de Curso

- -

(I) = Capacitação de Técnico- Administrativo (Rateio)

-

(J) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantenedora (Rateio)

- -

(K) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantida (Rateio)

Sub-Total Capacitação {(G) + (H) + ( I ) + ( J ) + (K) }

Valores por Ano Expressos em Reais(desprezar centavos)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

2004 2005 2006

DIÁRIAS E PASSAGENS

(L) = Diárias 37.156,97 47.250,40 46.111,25

(M) = Passagens 47.153,62 63.838,55 61.029,56

Sub-Total Diárias e Passagens {(L) + (M)}

84.310,59 111.088,95 107.140,81

DESPESAS DIVERSAS* Valor Total da Instituição

(N) = ( )% Rateio de Aluguéis - - -

(O) = ( )% Rateio de Água 69.590,23 35.063,66 48.789,38

(P) = ( )% Rateio de Energia Elétrica 355.436,70 196.087,65 279.407,63

(Q) = ( )% Rateio de Telefone 86.073,57 107.440,53 110.074,59

(R) = ( )% Rateio de Vigilância 68.483,00 26.605,83 64.808,74

(S) = ( )% Rateio de Cópias Reprográficas

36.303,62 38.334,55 39.965,53

(T) = ( )% Rateio de Manutenção das Instalações

2.806,00 5.293,00 2.653,00

(U) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Áudio-visual/ Informática /Laboratórios

- - -

(V) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Diversos 7.403,82 15.375,00 -

(X) = ( )% Rateio de Manutenção de Mobiliários

401,00 256,00 370,00

(Y) = ( )% Rateio de Impostos e Taxas

2.200,29 3.168,69 6.511,03

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

(Z) = ( )% Rateio de Outras Despesas

411.017,58 680.062,33 4.733.229,79

Sub-Total Despesas Diversas {(N)+(O)+ (P)+ (Q)+(R)+(S)+(T)+ (U)+(V)+(X)+(Y)+(Z)}

1.039.715,81 1.107.684,24 5.285.809,69

Totalização de Despesas com Custeio

( A ) = Sub-Total Ensino/Pesquisa e Extensão

333.260,07 276.740,12 541.193,55

( B ) = Sub-Total Capacitação - - -

( C ) = Sub-Total Diárias e Passagens 84.310,59 111.088,95 107.140,81

( D ) = Sub-Total Despesas Diversas 1.039.715,81 1.107.684,24 5.285.809,69

Total das Despesas com Custeio = {(A)+(B)+ ( C) + (D)}

1.457.286,47 1.495.513,31 5.934.144,05

Informações Gerais:

a) Deduções de Receitas (Impostos/Taxas)Impostos e Contribuições Federais:

1. Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquota de 8,4% sobre as receitas)2. Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas)3. Programa de Integração Social – PIS (alíquota 0,65% sobre as receitas)4. Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (alíquota de 3%

sobre as receitas)Impostos Municipais

Impostos sobre Serviços – ISS ( média de 3% sobre as receitas, dependendo de cada município)

b) Equipamentos e Materiais Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto, etc.),

componentes, medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms, Cartuchos/fitas para impressoras, fitas (gravadores, vídeos,...), etc.

Programas de computadores: linguagens, aplicativos, bancos de dados/informações, etc.

Equipamentos Audio-Visuais: retroprojetor, video-cassete, datashow, projetor de slides, projetor digital, televisão, telas, quadro (branco, negro), câmaras fotográficas, vídeos, ilhas de edição, etc.).

Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, nobreaks, estabilizadores, mesas digitalizadoras, etc.

Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 3

c) Capacitação No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. Técnico-

administrativos, diretores da mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a estimativa com base em valores que representem com fidelidade a real utilização do recurso para o funcionamento do curso proposto.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5 DO PROJETO PARA O CURSO PROPOSTO

5.1 Dados Gerais do Curso Proposto

5.1.1 Denominação

- A denominação do Curso deverá ser diferente da área profissional.

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM VITICULTURA E ENOLOGIA

5.1.2Dados do responsável pela elaboração do projeto

Nome: Paulo Sérgio Dalmás

End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56.300-000

Fone: (87) 3862-1885 Fax: (87) 3862-3800 Cel: 9999-7325

e-Mail: [email protected]

Nome: Luciano Manfroi

End.: Rua Major Agostinho Cavalcanti, 298

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56.308-090

Fone: (87) 38611027 Fax: (87) 3862-3800 Cel:

e-mail: [email protected]

Curso Pós-Reconhecimento

5.1.3Dados do coordenador do curso

Responsável pela implantação do curso

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

Nome: Flávia Cartaxo Ramalho Vilar

End.: Br 235 KM 22 Projeto Senador Nilo Coelho – Caixa Postal 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: (87) 3862-1885/3800 Fax: (87) 3862-1885/3800 Cel:

e-Mail: [email protected]

5.1.4Regime de matrícula

Matrícula por: crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva: se é anual, semestral, quadrimestral, bimestral, modular, etc.

Matrícula por: Periodicidade Letiva

Valor do período Valor anuidade

Módulo Semestral Gratuito Gratuito

Curso Autorizado

Matrícula por: Periodicidade Letiva

Valor do período Valor anuidade

Módulo Semestral Gratuito Gratuito

Curso Pós-Reconhecimento

5.1.5Total de vagas anuais

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Numero de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino

Vespertino 35 1 35

Noturno

Total 35 01 35

Obs.:

Curso Autorizado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

Turnos de funcionamento

Vagas por

turma

Numero de

turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino A cada turma nova considerar um turno diferente

Vespertino 35 01 35

Noturno

Total 35 01 35

Curso Pós-Reconhecimento

5.1.6Carga horária

Observar a carga horária mínima e máxima da área profissional do curso

Observar que a hora-currículo é apresentada em hora de 60 minutos.

A carga horária, referente a estágios e TCC, são computadas para obter a carga horária máxima do curso, porém não podem ser utilizadas para atingir a carga horária mínima do curso.

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo (meses/semestres)

2400 horas/aula

limite máximo (meses/semestres)

2.475 horas 6 semestres 9 semestres

Curso Autorizado

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo (meses/semestres)

limite máximo (meses/semestres)

Curso Pós-Reconhecimento

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

5.2 Organização e Desenvolvimento Curricular

5.2.2Justificativa da oferta do curso

Justificar a implantação do Curso amparada por um estudo de tendências econômicas, tecnológicas e demandas.

Fundamentar através de fontes de informações sobre existências de cursos no Brasil e/ou na Região e através de fontes de informações sobre demanda.

Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.

O contexto da economia regional do Pólo Petrolina/Juazeiro, cuja realidade e

perspectivas do Vale do Submédio São Francisco foram modificados pelo

desenvolvimento tecnológico da agricultura irrigada, tem na Viticultura uma função básica

de grande importância, com potencial para diversificação de produtos exportáveis em

larga escala.

A região do Vale do São Francisco, que tem como predominância o clima semi-árido,

convivendo com problemas naturais de secas periódicas, desponta com a implantação de

projetos de irrigação, uma alternativa de expressão nacional na produção de

hortigranjeiros, com ênfase na fruticultura, já conquistando mercados mundiais e

favorecida por vantagens comparativas de clima e solo, assim como demonstra outras

potencialidades, a exemplo da exploração vitivinícola, através de cultivos modernos de

uva, tendo em vista a viticultura, cultivada sob os parâmetros da tecnologia de irrigação,

como uma perspectiva de atender ao mercado nacional e internacional.

A região de Petrolina, como uma das mais destacadas na cultura da uva irrigada,

tem ocasionado um crescimento na demanda de mão-de-obra, reforçando a importância

da fruticultura no emprego agrícola e na agroindústria da região, panorama que investe

de maior importância a criação do Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e

Enologia, o qual dotará a região de profissionais aptos a introduzir mudanças nos

processos de produção, como agentes catalisadores de inovação tecnológica na cadeia

produtiva da uva e do vinho agregando uma melhor qualidade tecnológica aos produtos

relacionados ao cultivo da uva e derivados, assim como na produção do vinho.

A região mencionada, considerada, também, um pólo educacional da região e

detentora de potencial educacional em evolução, vem enriquecer-se, na redução do déficit

de educação tecnológica, auxiliando seus programas e proporcionando um melhor

aparelhamento das empresas locais em termos de recursos humanos, através de um

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

perfil tecnológico qualificado, bem como fortalecendo o mecanismo de interação

permanente entre o CEFET e o setor produtivo.

Algumas indústrias de transformação de matéria-prima, tanto no setor agropecuário,

quanto de recursos minerais, compõem o cenário industrial da região, contribuindo para a

expansão do Pólo de Desenvolvimento Regional, onde o Curso Superior de Tecnologia

em Viticultura e Enologia disponibilizará, através dos tecnólogos, elevado nível de

qualificação profissional, que estimulará a competitividade e a busca de melhoria nos

padrões de qualidade dos produtos.

Em Bento Gonçalves encontra-se um curso similar ao proposto que atende à

demanda da vitivinicultura da região, iniciada com a chegada dos imigrantes italianos, em

1870. Os indicadores da vitivinicultura do Vale do Submédio São Francisco, de acordo

com GARZIERA ( 2001 ), revelaram que, no ano de 2003, a região já contava com 500

hectares cultivados com uvas viníferas e uma produção de 11.600 toneladas, atingindo a

cifra de 6.000.000 de litros de vinho. A demanda está configurada na necessidade de

aprimorar qualitativamente a produção já existente, bem como diversificá-la, com a

geração de novos produtos, com características regionais e com padrões de qualidade

superior.

Curso Autorizado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 4

5.2.3Finalidades e objetivos do curso

Necessidade(s) que pretende atender nos postos/ocupações/funções existentes

e/ou possíveis no mercado de trabalho.

Máximo de 1 página ou 30 linhas.

Os Tecnólogos em Viticultura e Enologia, segundo Ministério do Trabalho (Classificação Brasileira de Ocupações), pode atuar em:

- Controle de processos de elaboração de vinhos e de derivados da uva e do vinho e

coordenam atividades de viticultura. Desenvolvem aromas e fragrâncias. Controlam

qualidade de insumos e de matérias-primas. Coordenam ações para o cumprimento de

normas legais. Desenvolvem atividades de divulgação e de pesquisa. Prestam suporte

técnico a clientes internos e externos.

Curso Autorizado

Curso Pós-Reconhecimento

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.2.4Perfil Profissional de Conclusão

Indicar as competências que serão adquiridas baseadas nas pesquisas de mercado/demanda.

Máximo de 1 página ou 30 linhas.

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

1. Compreender o agronegócio da vitivinicultura e sua viabilidade técnica, econômica,

social e ambiental;

2. Gerenciar o empreendimento vitivinícola;

3. Aplicar as técnicas de manejo e conservação do solo para a viticultura;

4. Aplicar as técnicas de manejo na videira;

5. Analisar os processos físicos, químicos e microbiológicos inerentes à tecnologia de

elaboração de derivados da uva e do vinho;

6. Dominar as técnicas de produção de vinhos e derivados;

7. Organizar, dirigir e assessorar procedimentos de controle de qualidade do vinho e

derivados;

8. Desenvolver pesquisas

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.2.5Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)

No fluxograma, deverão estar indicadas as menores unidades curriculares, suas cargas horárias, a que módulos pertencem (se for o caso), e em que ordem os alunos deverão cursá-las.

FLUXOGRAMA DO CURSO

MERCADO DE TRABALHO

1º SEMESTRE

4º SEMESTRE

3º SEMESTRE

5º SEMESTRE

6º SEMESTRE

2º SEMESTRE

VITICULTURA E ENOLOGIA1º SEMESTRE – 420 HORAS

DISCIPLINA CARGA HORÁRIAPortuguês Instrumental 60 horasCálculo Aplicado 60 horasQuímica Geral 60 horasFísica 45 horasInformática 60 horasBiologia 45 horasMetodologia de Pesquisa I 30 horasIntrodução à Enologia 60 horas

2º SEMESTRE – 435 HORASDISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Inglês Instrumental 60 horasQuímica Orgânica 60 horas

Física do Solo 60 horasClimatologia Agrícola 60 horasEnologia I 60 horasIntrodução à Sociologia Rural 45 horasIntrodução à Economia 30 horasFísico-química 30 horasIntrodução à Viticultura 30 horas

3º SEMESTRE – 420 HORAS

DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Química Analítica 60 horasBioquímica 60 horasQuímica e Fertilidade do Solo 75 horasMecanização Agrícola 45 horasMicrobiologia 60 horasGestão e segurança do trabalho 30 horasAdministração Rural 30 horasEnologia II 60 horas

4º SEMESTRE – 405 HORASDISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Gestão do Agronegócio 45 horasFisiologia Vegetal 60 horasPropagação de videira 30 horasIrrigação e Drenagem 60 horasFitossanidade 60 horas

Enologia III 90 horasEstatística 60 horas

5º SEMESTRE – 360 HORASDISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Análise sensorial 60 horasViticultura 60 horasMelhoramento de Videiras 30 horasMetodologia de Pesquisa II 30 horasEnologia IV 90 horasMarketing e comercialização 45 horasConservação do solo 45 horas

6º SEMESTRE – 360 HORASDISCIPLINA CARGA HORÁRIA

Colheita e Pós-colheita 30 horas

Enoturismo 60 horasControle de Qualidade 60 horasEnologia V 105 horasGestão ambiental 45 horasLogística 60 horas

5.2.6Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros).

Unidade Curricular

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Período letivo :

I Carga Horária: 60 horas / aula

Competências

Conhecer o código lingüístico, para compreender o seu funcionamento;

Construir conceitos dos processos estruturadores das palavras;

Demonstrar domínio da norma culta da língua oral e escrita;

Ler e interpretar textos;

Conhecer os elementos caracterizadores e referenciais do gênero textual;

Demonstrar domínio da norma culta da língua oral e escrita;

Ler e interpretar textos;

Conhecer os elementos caracterizadores e referenciais do gênero dissertativo;

Dominar técnicas de elaboração de textos.

Habilidades

Identificar as marcas de variantes lingüísticos de natureza sócio-cultural e regional;

Comunicar-se de forma clara e concisa;Explorar as relações entre as linguagens coloquial e formal;

Utilizar a palavra – unidade construída de elementos mórficos significativos na recriação da linguagem;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Identificar o processo de formação de palavras no vocabulário específico do curso;

Aplicar as flexões das palavras relacionadas entre si na frase (estrutura);

Relacionar os termos oracionais respeitando o nível de dependência entre eles;

Aplicar a correta representação escrita dos sons/vocábulos;

Contextualizar fatos, problemas, aspectos sociais, políticos, culturais, identificando marcas de variantes lingüísticas e inferindo ou analisando pontos de vista;

Identificar e produzir textos com variações:

- no conteúdo;

- no tipo de linguagem;

- na estrutura.

Aplicar as flexões das palavras relacionadas entre si na frase (estrutura);

Relacionar os termos oracionais respeitando o nível de dependência entre eles;

Aplicar a correta representação escrita dos sons/vocábulos;

Contextualizar fatos, problemas, aspectos sociais, políticos, culturais, identificando marcas de variantes lingüísticas e inferindo ou analisando pontos de vista;

Produzir textos dissertativos/argumentativos;

Selecionar, organizar e relacionar argumentos e fatos, defendendo ponto de vista sobre temas propostos;

Articular os operadores textuais: coesão referencial, coesão lexical, coesão gramatical;

Redigir textos;

Elaborar relatório técnico.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Comunicação

Ato de fala/níveis;

Língua;

Linguagem.

Estrutura de Palavras

Formação;

Derivação/composição

Gramática Funcional/Aplicada

Sintaxe de:

- Concordância;

- Regência;

- Pontuação;

- Ortografia.

Interpretação de Textos

Gêneros Literários

Narração;

Descrição técnica.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Gramática Funcional/Aplicada

Sintaxe de:

- Concordância;

- Regência;

- Pontuação;

- Ortografia.

Interpretação de Textos;

Dissertação;

Textualidade e Estilo

Coesão e coerência.

Produção de Texto

Informativo;

Técnico;

Relatório.

Pré-requisitos (quando houver)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT1

Tradição Gramatical e Gramática Tradicional

Matos e Silva, Rosa São Paulo Contexto 1989

Técnicas de Comunicação Escrita Blikstein, Isidoro São Paulo Ática 1991

Concordância Verbal Baccega, Maria Aparecida São Paulo Ática 1989

Morfologia Geral Sandmann, Antônio J. São Paulo Contexto 1991

Estudos da Redação Tufano, Douglas São Paulo Moderna 1991

Gramática – Texto, Reflexão e Uso Cerejo, Willian R. São Paulo Atual 1998

Dicionário de Literatura Portuguesa e Brasileira

Luft, C. P. Rio de Janeiro Globo 1997

Dicionário Prático de Regência

Verbal

Luft, C. P. São Paulo Ática 1987

Novo Dicionário Aurélio da Língua

Portuguesa

Ferreira, A. B. H. Nova Fronteira 1986

Novo Michaelis Dicionário Ilustrado Michaelis São Paulo Melhoramentos 1992

1

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

História da Língua Portuguesa Silva Neto, Serafim Rio de Janeiro Presença 1988

Grande Manual de Ortografia Globo Luft, Celso Pedro São Paulo Globo 1989

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular CÁLCULO APLICADO

Período letivo : I Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Saber realizar as principais operações matemáticas;

Conhecer as diferentes formas para obter determinado resultado matemático.

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Aplicar com eficiência os cálculos em projetos em viticultura e enologia.

Bases Tecnológicas

Funções

Limite e Continuidade de Funções;

A Derivada de uma Função;

Aplicações de Derivadas;

Integrais Indefinidas;

Integrais Definidas;

Aplicações de Integração.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT2

2

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Sistema Internacional de Unidades Inmetro Brasília Senai 2000

Geometria Descritiva: Paralelismo e

OrtogonalidadePereira, Adelmar

Rio de

Janeiro

Francisco

Alves1986

Matemática Financeira Vieira Sobrinho, José de São Paulo Atlas 1991

Geometria Morgado, A. C.Rio de

Janeiro

Francisco

Alves1990

Fundamentos da Matemática

Elementar: Conjuntos e FunçõesIezzi, Gelson 7ª São Paulo Atual 1993

Fundamentos da Matemática

Elementar: LogarítimosIezzi, Gelson 8ª São Paulo Atual 1993

Fundamentos da Matemática

Elementar: TrigonometriaIezzi, Gelson 7ª São Paulo Atual 1993

Fundamentos da Matemática

Elementar: Complexos, Polinômios e

Equações

Iezzi, Gelson 6ª São Paulo Atual 1993

Fundamentos da Matemática

Elementar: Geometria AnalíticaIezzi, Gelson 4ª São Paulo Atual 1993

Fundamentos da Matemática

Elementar: Geometria PlanaDolce, Osvaldo 7ª São Paulo Atual 1993

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Metodologia do Ensino da Matemática Carvalho, Dione L. São Paulo Cortez 1994

O Que É Matemática Lungarzo, Carlos São Paulo Brasiliense 1990

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular QUÍMICA GERAL

Período letivo : I Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Interpretar a tabela periódica com maior profundidade e riqueza de detalhes;

Compreender as ligações químicas através de uma abordagem mais aprofundada;

Conhecer os princípios e aspectos gerais relacionados ao equilíbrio químico;

Saber os comportamentos corretos e seguros para laboratórios químicos;

Reconhecer materiais de laboratório;

Conhecer as operações básicas de laboratório.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 5

Habilidades

Realizar cálculos estequiométricos;

Interpretar a tabela periódica;

Selecionar os materiais de laboratório, conforme tipo de análise;

Conduzir os procedimentos de laboratório conforme os requisitos de segurança.

Bases Tecnológicas

A Ciências e seus métodos

Meteria e energia

Fórmulas, Equações e Estequiometria;

Oxidação, Redução e Balanceamento;

Modelo Atômico de Bohr e Modelo Quântico;

Classificação Periódica;

Ligações Químicas;

Equilíbrio Químico;

Geometria molecular

Funções inorgânicas

Parte Experimental

Segurança em laboratórios químicos;

Materiais de laboratório;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Técnicas básicas de laboratório;

Determinações de constantes físicos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT3

Curso de Química – 1 Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

Curso de Química – 2 – Físico-Química Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – vol. 1 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – vol. 2 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – Química Orgânica – vol. 3 Nehmi, Victor Abou São Paulo Ática 1993

Química – Química Geral – vol. 1 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Química – Físico-Química – vol. 2 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Química – Química Orgânica – vol. 3 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

3

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Química Geral, vol. 1 e 2 Russel, J. B. 2ª São PauloMakron Books

do Brasil1994

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à Química Chisholm, Jane Rio de Janeiro Lutécia 1983

Química – Físico-Química – vol. 2 Feltre, Ricardo São Paulo Moderna 1982

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular

FÍSICA APLICADA

Período letivo :

I Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

Compreender Física como ciência que estuda as transformações da energia na natureza e as conseqüências

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

dessas transformações.

Habilidades

Conhecer a História da Física e perceber a Física como Filosofia da Natureza, reconhecendo a eterna busca do conhecimento como motivação para os constantes avanços e conseqüentes modificações da sociedade.

Conhecer os principais filósofos e físicos em suas respectivas épocas, bem como as transformações decorrentes dos seus trabalhos.

Conhecer as grandezas físicas fundamentais, suas origens e a História do Sistema Internacional de Unidades (SI) .

Conhecer as constantes físicas existentes em diversas tabelas e a elas saber recorrer quando necessário.

Dominar a matemática fundamental e reconhecer a mesma como ferramenta mínima para um curso tecnológico.

Conhecer os princípios da Dinâmica, entendendo as diversas formas de energia, suas origens, conservação, transformações e dissipações.

Entender calor como energia térmica em trânsito. Saber medir a temperatura e o calor através dos conhecimentos de dilatação térmica, calorimetria e propagação de calor. Entender o funcionamento de equipamentos utilizados na conservação de produtos da fruticultura irrigada.

Compreender as dissipações da energia mecânica no transporte de água aplicando os conhecimentos de hidrostática e hidrodinâmica.

Compreender os processos de produção (transformação) de energia elétrica a partir de diversas fontes de energia, sua transmissão, conservação e perdas, utilizando os conhecimentos de eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.

Avaliar a relação custo-benefício de uma instalação elétrica numa empresa na área de fruticultura irrigada considerando a empresa como um todo com todas suas possibilidades energéticas.

Bases Instrumentais

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Sistema Internacional de Unidades.

Matemática Fundamental.

Leis de Newton. Trabalho e Energia.

Teorema Trabalho-Energia.

Princípio da Conservação da Energia.

Dilatação Térmica. Termometria. Calorimetria.

Propagação do Calor. Hidrostática.

Hidrodinâmica. Eletrodinâmica.

Eletrostática. Eletromagnetismo.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT

Fundamentos da Física OREAR, JAY São PauloEditora S.A

Livros Técnicos e Científicos

1982

Física. Vol.1, 2, 3 e 4; Livros Técnicos e Científicos

SEARS, F. et allii Rio de Janeiro Editora Harbra 1984

Física para Ciências Biológicas e Biomédicas

OKUNO, E. et all

São Paulo Editora Harbra 1982

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Livros Técnicos e CientíficosSEARS , F. et allii - Física. Vol.1, 2, 3

e 4Rio de Janeiro

1984

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

600 Exercícios de Física Santos, José Ivan C. dos São Paulo Ática 1989

Introdução à Física Kent, Amanda Rio de Janeiro Lutécia 1983

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular

INFORMÁTICA BÁSICA

Período letivo :

I Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Reconhecer os principais elementos de composição de um computador;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Compreender as funções básicas dos principais produtos de automação da micro-informática, tais como sistemas operacionais, interfaces gráficas, editores de textos, planilhas de cálculos e aplicativos de apresentação;

Conhecer o conceito de rede, diferenciando as globais, como a Internet, que teriam a finalidade de incentivar a pesquisa e a investigação graças às formas digitais.

Habilidades

Identificar os principais equipamentos de Informática, reconhecendo-os de acordo com suas características, funções e Diferenciar um hardware de software.

Identificar um sistema Operacional Básico;

Identificar os componentes básicos do Windows;

Diferenciar aplicativos básicos do pacote Office (Editor de texto Word e planilha eletrônica Excel); Aplicar os recursos avançados do Processador de textos (WORD);-60 Aplicar os recursos avançados de Planilha Eletrônica Excel.

Dominar os recursos da usabilidade dos diversos meios disponibilizados na Internet.

Bases Instrumentais

Conhecendo o Computador;

Composição, periféricos, elementos de entrada/saída e CPU;

Definição de hardware e software

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Sistema Operacional Básico (windows, NT, Lunix e 2000);

Windows 98

Painel de Controle (descrição e configuração de algus ícones);

Windows Explorer (composição da área de trabalho);

Diretório e subdiretórios.

Pacote Office (editor de texto, Word e planilha eletrônica Excel)

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Unidade Curricular BIOLOGIA

Período letivo : I Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

Conhecer a estrutura celular; Compreender o desenvolvimento dos seres vivos; Identificar os tecidos animais e vegetais; Distinguir os diferentes reinos dos seres vivos; Saber as principais leis da genética;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Correlacionar meio ambiente x sociedade x seres vivos Entender os principais conceitos da fisiologia dos seres vivos.

Habilidades

Aplicar os conhecimentos da biologia nos estudos da viticultura e enologia.

Bases Tecnológicas

Citologia

Considerações gerais sobre a célula;

Histórico da célula;

Aspectos físico-químicos da célula;

Membrana celular;

Organização do citoplasma;

Célula e energia;

Coordenação celular;

Divisão celular.

Histologia – Tecidos Vegetais

Meristemas;

Tecidos permanentes.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Genética

Mendelismo;

Probabilidade em genética;

Polialelismo;

Genética do sexo.

Ecologia

O ambiente dos seres vivos;

Matéria e energia;

Populações e sociedades;

Interações nas comunidades;

Ecossistemas da biosfera.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT4

4

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 6

Biologia Hoje – vol. 1 – Citologia, Histologia, Origem da Vida

Linhares, Sérgio São Paulo Ática 1993

Biologia – vol. 1 – Biologia

Molecular, Citologia, HistologiaSoares, José Luiz São Paulo Scipione 1992

Ciência da Biologia – vol. 3 Martho, Gilberto R. São Paulo Moderna 1984

Biociências – Seres Vivos –

Morfologia e TaxonomiaRodrigues, José M. C. São Paulo Nacional 1978

Práticas de Biologia Rocha, Paulo Recife ETFPE 1991

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Curso Básico de Biologia – 3 – Genética, Evolução e Ecologia

Amabes, José Mariano São Paulo Moderna 1985

Temas de Biologia – vol. 32 – Fixação do Nitrogênio

Postgate, John São Paulo EPU 1989

Biociências Rodrigues, José Manuel São Paulo Nacional 1978

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Unidade Curricular METODOLOGIA DE PESQUISA I

Período letivo PERÍODO Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Conduzir o processo de pesquisa científica;

Identificar o melhor método e técnica de pesquisa em função do assunto pesquisado;

Compreender as regras de elaboração de trabalhos científicos.

Habilidades

Distinguir os métodos e técnicas de pesquisa;

Planejar a realização da pesquisa científica;

Conhecer as normas de realização de trabalhos científicos.

Bases Tecnológicas

Métodos científico e suas aplicações

História e evolução do conhecimento

Conhecimento científico

Etapas e planejamento

Documentação e organização para o estudo científico

Técnicas de fichamento

Textos científicos

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Etapas e tipos de métodos científicos

Seminário, estrutura e organização

Planejamento da pesquisa

Revisão bibliográfica (ABNT)

Trabalhos científicos

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT

Metodologia Qualitativa na Sociologia HAGUETT, T.M.F. Vozes 2003

Momografia e Projetos de Dissertação

de Mestrado e Doutorado HUBNER, Maria MArta Mackezie 1998

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O Prazer da Produção Científica Israel B. de Azevedo 1º Piracanjuba UNIMEP 1992

Como Elaborar Projetos de Pesquisa Antônio C. Gil 3ª São Paulo Atlas 1994

Metodologia Científica; Guia para

Eficiência nos EstudosRuiz, J.A.

Manual para Elaboração de Projetos e

Relatórios de PesquisaLília da Rocha Bastos et al. 3ª

Rio de

JaneiroZahar 1982

Outros

Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ENOLOGIA

Período letivo : I Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os principais marcos históricos relativos à evolução da vitivinicultura;

Conhecer as principais variedades de uva para vinho;

Avaliar a composição físico-química da uva;

Desenvolver atividades básicas de laboratório;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Estudar o Lay Out de vinícolas.

Habilidades

Aplicar métodos físico-químicos na determinação da maturação;

Monitorar o processo de colheita e transporte;

Analisar quimicamente a composição da uva;

Identificar a melhor localização para construção;

Acompanhar no processo de instalação e otimização de equipamentos.

Bases Tecnológicas

Histórico da uva e do Vinho;

Produção de uva e Vinho no Mundo;

Produção de Uva e Vinho no Brasil;

Fenômenos de Maturação da Uva;

Constituintes do Cacho;

Vindima;

Constituição Química da Matéria-Prima;

Avaliação da Matéria-Prima;

Embalagens de Transporte de Uva;

Estabelecimento Vinícola;

Máquinas e Equipamentos Vinícolas;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Limpeza e Sanitização.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT5

El vino. Obtencion, Elaboración y Analisis Vogh, Jakod, Lamperle, Weiss Zaragoza Acribia Sim

Teoria y Pratica de la Elaboracion del

VinoBoulton, Singleton, Visón, Kunkee Zaragoza Acribia 1995 Sim

Tratado Básico de Enologia Ough 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Fabricacion de Vinos Espumosos Cavazzani, N. 1ª Zaragoza Acribia 1989 Sim

Tecnologia dei Vini Spumanti De Rosa, T. 1ª Brescia AEB 1987 Sim

Tecnologia dei Vini Rossi De Rosa, T. 1ª Brescia AEB 1983 Sim

Manual Prático de Enologia Rankine, B. 1ª Zaragoza Acribia 1989

Tecnologia dei Vini Bianchi De Rosa, T. 1ª Brescia AEB 1981 Sim

Química de Alimentos Fennema, O.R. 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

5

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Bebidas: Tecnologia, Química e

MicrobiologiaWarmam & Sutherland 1ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Química Enológica Usseglio-Tomasset, L. 4ª MadriMundi-

Prensa1998 Sim

Microbiologia e Biotecnologia dei Vini Zambonelli, C. 2ª Bologna Edagricola

Enología: Fundamentos Científicos y Tecnológicos

Flanzy, C. 1ª MadriMundi-Prensa

2000

Elaboración de Vinos Hyginov, C. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

Tecnologia Enologica Moderna Ribéreau-Gayon, P.; Sudraud, P. 1ª Brescia AEB 1991 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular INGLÊS INSTRUMENTAL

Período letivo : II Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Escolher o vocábulo que melhor respeita a idéia que pretende comunicar;

Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais e/ou culturais;

Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz;

Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita;

Utilizar estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido.

Habilidades

Ouvir;

Ler;

Falar;

Escrever.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Bases Tecnológicas

Desenvolvimento de Habilidades;

Leitura;

Audição;

Fala;

Escrita.

Desenvolvimento de Vocabulário;

Escrita de Parágrafos com Estrutura Simples;

Tradução de Textos Selecionados;

Exercícios de Vocabulário;

Exercícios de Leitura e Compreensão de Textos

Narração;

Descrição técnica.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT6

Basic English – Graded Excises and Texts

Marques, Amadeu São Paulo Ática 1991

Easy Way to English – vol. 3 Zahar, Vera São Paulo Ática 1986

English Point – vol. 1 Aun, Eliana São Paulo Saraiva 1986

Reading Texts in English – vol. 1 Marques, Amadeu São Paulo Ática 1991

Reading Texts in English – vol. 2 Marques, Amadeu São Paulo Ática 1991

Reading Texts in English – vol. 3 Marques, Amadeu São Paulo Ática 1991

Michaelis Dicionário Prático, Inglês-

Português/Português-InglêsMichaelis Melhoramentos

1999/

2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

New Dynamic English – vol. 1 Bertolin, Rafael São Paulo IBEP 1980

Time for English – vol. 1 Marques, Amadeu São Paulo Ática 1983

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

6

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 7

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular QUÍMICA ORGÂNICA

Período letivo : II Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os tipos de isomeria e sua importância na Química Orgânica;

Saber as principais funções orgânicas, suas reações e aplicabilidade;

Conhecer o ponto de fusão e ebulição dos compostos orgânicos;

Conhecer a densidade, refração e poder rotatório dos principais compostos orgânicos utilizados como alimento;

Saber os principais processos de separação para compostos orgânicos.

Habilidades

Identificar o ponto de fusão e ebulição dos compostos orgânicos;

Determinar a densidade, refração e poder rotatório dos principais compostos orgânicos utilizados como alimento;

Aplicar os principais processos de reparação para compostos orgânicos.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Cadeias Carbônicas

Átomo de carbono;

Tipos de cadeias carbônicas;

Fórmulas estruturais;

Classificação do átomo de carbono numa cadeia.

Estruturas e Propriedades dos Compostos Orgânicos

Representação de fórmulas e modelos moleculares;

Teoria dos orbitais;

Propriedades físicas;

Polaridade das ligações e moléculas;

Forças intermoleculares;

Separação e purificação;

Reatividade e propriedades químicas;

Caráter ácido ou básico;

Tipos de reações;

Substituição, eliminação, adição;

Oxidação, redução, polimerização.

Isomeria

Plana;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Espacial.

Funções Orgânicas

Hidrocarbonetos;

Álcoois;

Ésteres;

Aldeídos e cetonas;

Ácidos carboxílicos e seus derivados.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT7

Curso de Química – 1 Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – vol. 1 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – vol. 2 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

7

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Química – Química Orgânica – vol. 3 Nehmi, Victor Abou São Paulo Ática 1993

Química – Química Orgânica – vol. 3 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Química – Química Orgânica – vol. 3 Feltre, Ricardo São Paulo Moderna 1988

Química Orgânica Allinger 2ª Rio de Janeiro LTC 1976

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à Química Chisholm, Jane Rio de Janeiro Lutécia 1983

Química Fundamental – vol. 3 Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular FÍSICA DO SOLO

Período letivo : II Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Compreender as propriedades físicas do solo como um fator de produção.

Habilidades

Executar coletas de solos para análises físicas;

Interpretar os atributos físicos do solo como determinantes de ar, água e nutrientes disponíveis para as plantas;

Recomendar manejos de vinhedos considerando os atributos físicos do solo.

Bases Tecnológicas

- Composição do solo- Fases Sólida Mineral e Orgânica- Fase Líquida- Fase Gasosa

- Atributos físicos do solo- Amostragem de solo para fins de análises físicas.- Água do solo

- Umidade base gravimétrica e volumétrica;- Armazenamento de água no solo;- potencial total da água do solo e seus componentes; - curva característica;- tensiometria.

- Transporte de nutrientes- Compactação e adensamento de solo- Aeração do solo- Efeitos da salinidade sobre a física de solo- Práticas de manejo que favorecem o melhoramento físico de solos específicos.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT8

Nutrição Mineral e Adubação de Fruteiras Tropricais

Raag, henrique Paulo Fundação Cargil 1986

Conservação do solo Betoni, José São Paulo Ícone 1990

Métodos de Conservação dos Solos Schultz, Lucenio Arno Porto Alegre Sagra 1987

Manual de Interpretação de Análise de Solo

Tomé Jr., Juarez B. Guaíba Agropecuária 1997

Manejo Ecológico do solo Primavesi, Ana São Paulo Nobel 1979

Fertilidade do solo e Adubação B. B., Raij 1ª São Paulo Agronômica Ceres 1991 Sim

Sistema de Classificaçãodos Solos Brasileiros

Embrapa Rio de Janieor Embrapa Produção de

Informação1999

A Viticultura no Semi-ÁridoLeão, Patrícia C. de

Souza; Soares, josé M.1ª Petrolina Embrapa Semi-Árido 2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fertilizantes Orgânicos E. J., Kiehl 1ª Piracicaba Agronômica Ceres 1985

8

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

O Manejo Racional dos Solos e a Sustentabilidade na Agricultura

IrrigadaMazza, J. A. et al. Uberlândia

Manual de Ciencia do Solo L. S., Vieira 2ª São Paulo Agronômica Ceres 1988

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

Período letivo : II Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os elementos, os fatores climáticos e as adversidades climáticas ajustados as práticas agrícolas;

Favorecer o planejamento de uso do ambiente físico para as culturas;

Reconhecer épocas adequadas de plantio e dias úteis de trabalho no campo;

Prescrever a irrigação de cultivos.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Habilidades

Estudar as adversidades climáticas, os mecanismos de ocorrência e a forma de prevenir seus efeitos;

Planejar as atividades agrícolas como seleção de épocas, regiões e locais para instalação das culturas;

Prever os rendimentos agrícolas,

Ajustar adequadamente as práticas agrícolas ao clima

Bases Tecnológicas

Balanço de Energia;

Temperatura do Ar e do Solo;

Psicometria;

Evaporação e Evapotranspiração,

Precipitação Atmosférica;

Balanço Hídrico;

Tempo e Clima,

Aplicações da Climatologia na Agricultura;

Adversidades Climáticas à Agricultura;

Fotoperíodo.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT9

Meteorologia AgrícolaSentellhas, P.C.; Perreira,

A.R.; Angelocci, L.R.Piracicaba DCE/ESALQ/USP 2000

Agrometeorologia Aplicada a

Irrigação

Farias, J.R.B.; Barni, A.N. Universidade do Rio Grande

do Sul/DFM

1997

Água no Sistema Solo-água-

atmosfera

Klae, A.E. São Paulo Nobel

Meteorologia Agrícola Mota, F.S. 7aSão Paulo Nobel 1989

Meteorologia Básica e

Aplicações

Vianello, R.L.; Alves, A.R. Viçosa Impr. Universitária/UFV 1991

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

9

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Evapo(transpi)ração Pereira, A.R.; Villa Nova, N.A.; Sedyama,

G.C.

Piracicaba-SP FEALQ 1997

Bioclimatologia Vegetal Ometto, J.C. São Paulo - SP Agronômica Ceres

1981

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular ENOLOGIA I

Período letivo : II Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer a constituição físico-química do mosto e do vinho;

Conhecer os diferentes microrganismos existentes no mosto e vinho;

Conhecer a bioquímica das fermentações;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 8

Habilidades

Aplicar métodos físico-químicos na determinação da composição físico-química do mosto e vinho;

Monitorar os processos de fermentação;

Identificar os microrganismos do mosto e vinho;

Bases Tecnológicas

Estabelecimento de vinícola

Lay out vinícolas

Limpeza e sanificação na indústria

Operações unitárias na indústria

Composição Química do Mosto

Correções do Mosto

Microbiologia Enológica;

Microrganismos Envolvidos na Elaboração de Vinho;

Tipos de Fermentações;

Bioquímica das Fermentações.

Pré-requisitos (quando houver)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Terminalidade/Certificação

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT10

Química de Alimentos Fennema, O.R. 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Bebidas: tecnologia, Química e Microbiologia Warmam & Sutherland 1ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Elaboración de Vinos Hyginov, C. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

Tecnologia Enologica Moderna Ribéreau-Gayon, P.; Sudraud, P.

1ª Brescia AEB 1991 Sim

Química Enológica Usseglio-Tomasset, L. 1ª Madri Mundi-Prensa 1998 Sim

Microbiologia Alimentaria: Fermentaciones Bourgeois 1ª Zaragoza Acribia

Microbiologia Enológica Suarez Lepe, j.A.; Leal, B. 1ª Madri Mundi Prensa 1992

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia e Biotecnologia dei Vini Zambonelli, C. 2ª Bologna Edagricola

Microbiologia dos Alimentos Franco, B.; Landgraf, M. 4ª São Paulo Atheneu

Outros

10

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Unidade Curricular INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA RURAL

Período letivo : II Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

Entender as questões sociais e a sua influência na forma de viver de uma sociedade

Compreender as formas de organização social no campo e nas cidades

Habilidades

Atuar e/ou interferir na organização de uma sociedade rural; Analisar e discutir os movimentos sociais no meio rural.

Bases Tecnológicas

A Sociologia como ciência; Estrutura social; Mudanças e estratificação social;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Concepção teórica sobre o rural e o urbano; Questões agrárias e capitalismo no Brasil; Posse e uso da terra e relações sociais de produção; Associativismo rural: cooperativismo e sindicalismo; Movimentos sociais no campo.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT11

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

11

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Período letivo : II Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Conhecer os conceitos básicos e princípios gerais fundamentais ao entendimento do significado da Economia como ciência social aplicada.

Habilidades

Conhecer os princípios que regem a Economia e analisar os fenômenos relativos à produção, distribuição, acumulação e consumo de bens e mercadorias;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Identificar e analisar variáveis macroeconômicas que interferem na economia brasileira;

Analisar o comportamento do consumidor e do empresário;

Compreender o capitalismo globalizado.

Bases Tecnológicas

Definição e Objeto da Economia;

Os Problemas de Natureza Econômica;

Sistema Econômico (capitalismo);

Liberalismo, Marxismo, Keynesianismo e o Neoliberalismo;

Crescimento e Desenvolvimento Econômico;

PIB do Agronegócio Brasileiro;

A Importância do estado na Economia;

O Mercado;

Curva de Demanda e de Oferta;

Importância do Mercado no Sistema Econômico;

Globalização ideológica;

A Competitividade e a Globalização no Agronegócio;

Os Grandes Desafios da Economia.

Conceitos de agronegócio, cadeia produtiva, agricluster

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT12

Entenda a Economia Helbroner, Robert; Thurow, Lester Rio de Janeiro Campus 2001

Economia Brasileira ao Alcance de

TodosCardoso, Eliane A. São Paulo Brasiliense 1996

A globalização em Xeque: Incertezas

par o Séc. XXICarvalho, Bernado de Andrade São Paulo Atual 2000

Fundamentos de Agronegócios Araújo, Massilon J. São Paulo Atlas 2003

Contabilidade Rural Marion, José Carlos São Paulo Atlas 1994

Contabilidade Agrícola Aloe, Armando São Paulo Atlas 1978

Micro e Macro Economia – Um

Enfoque CríticoSilva, Fábio G. da Petrópolis Vozes 1983

Economia e Cooperativismo Pinho, D.B. São Paulo Saraiva 1977

Manual de Economia Política Atual Galves, Carlos Rio de Janeiro Forense 1983

12

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Economia e Mercados Silva, C.R.L.da São Paulo Saraiva 1990

Micro-Economia Salvatore, D. São PauloMc Graw-Hill

do Brasil1984

Administração da Empresa Agrícola Hoffmann, Rodolfo São PauloLivraria Pioneira

1987

Agribusiness, Cooperativa e

Produtor RuralLauschner, Roque São Leopoldo Unisinos 1991

Legislação de Crédito Rural Castro, José Leite Kléber de PetrolinaInformação

Bancária

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Administração Industrial e Geral Fayol, Henri São Paulo Atlas 1970

Os sistemas de Preços e a Alocação de

RecursosLeftwich, R.H. São Paulo Pioneira 1974

Administração Rural a Nível de

FazendeiroBarbosa, Jairo Silvieira São Paulo Nobel 1983

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular FÍSICO-QUÍMICA

Período letivo : II Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

• Fornecer subsídios ao educando de forma a levá-lo ao entendimento das leis da química e da física, bem como a previsão e o

controle dos processos químicos

Habilidades

Conceituar soluções, solubilidade, enfatizar suas aplicações e propriedades; Diferenciar as principais formas de expressar as concentrações das soluções; Preparar soluções e compreender o mecanismo da diluição de soluções; Realizar a interconversão das várias formas de energia; Relacionar os aspectos energéticos com os processos químicos, fundamentando a Termodinâmica; Envolver o fator tempo através da cinética das transformações químicas, correlacionar os principais fatores com velocidade

de reação, bem como compreender os mecanismos físico-químicos envolvidos nos processos biocatalíticos; Avaliar as condições de equilíbrio químico, determinar as constantes de equilíbrio e caracterizar suas aplicações; Compreender quais são os parâmetros e como estão envolvidos no deslocamento de um equilíbrio químico; Estudar equilíbrio iônico e os equilíbrios em fase aquosa; Entender o efeito do íon comum; Compreender análises volumétricas de neutralização.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

• Estudo das soluções • Conceito de solução• Classificação das soluções• Propriedades das soluções• Solubilidade e curvas de solubilidade• Mecanismo de solubilidade• Concentração de soluções• Relação entre as concentrações de soluções• Diluição e mistura de soluções

• Equilíbrio químico• Conceito de equilíbrio químico• Constantes (Kc e Kp) de equilíbrio• Aplicação das constantes de equilíbrio• Princípio de Le châtelier e efeito do íon comum• Equilíbrio iônico e lei da diluição de Ostwald

• Equilíbrio ácido-base• Conceitos e indicadores ácido-base• Conceitos modernos ácido-base: teoria do par conjugado e do par eletrônico • Escala e medição de pH• Força de ácidos e bases• Hidrólise salina • Titulações ácido-base• Sistemas tamponados e equação de Henderson-Hasselbalch• Termodinâmica química • Conceitos básicos da Termodinâmica• Leis da Termodinâmica

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 9

• Entalpia e entalpia de reação• Fatores que influenciam na entalpia de reação• Lei de Hess e entalpia de formação• Entropia, energia livre de Gibbs e espontaneidade dos processos químicos.

• Cinética química • Velocidade de reação• Condições de ocorrência de uma reação química• Teoria das colisões e do complexo ativado• Fatores que influenciam na velocidade dos processos químicos• Energia de ativação e equação de Arrhenius• Mecanismos de reação química• Catálises e biocatalisadores

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT13

Química – A matéria e suas

transformações.

BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R.

3a ed. Volumes 1 e 2.

Rio de Janeiro: LTC,2002

.

13

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Química FELTRE, R..4a ed. Vol. 2.

São Paulo Moderna 1996

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular INTRODUÇÃO A VITICULTURA

Período letivo : II Carga Horária : 30 horas / aula

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Competências

• Conhecer a origem da vitucultura

• Compreender a importância da Viticultura no mundo

• Estudar as regiões vitivinícolas no mundo

Habilidades

• Reconhecer os enxertos e porta-enxerto utilizados no mundo e no Vale do São Francisco

• Identificar as principais características das uvas de mesa e vinho

• Associar as regiões vitivinícolas no mundo com os enxertos e porta enxertos utilizados

Bases Tecnológicas

• Noções gerais sobre viticultura• Origem e história da videira• Classificação botânica, anatomia e morfologia • Aspectos fisiológicos da maturação• Principais cultivares de uva para mesa• Principais cultivares de uva para vinho• Principais cultivares para suco• Porta-enxertos• Regiões vitivinícolas no mundo

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT14

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

14

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular

QUÍMICA ANALÍTICA

Período letivo :

III Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Compreender o equilíbrio químico em meio aquoso, bem como os procedimentos para realização de determinações analíticas

(métodos clássicos).

Habilidades

Realizar cálculos envolvendo equilíbrio químico em meio aquoso.

Reconhecer ácidos e bases Segundo Arrhenius e Bronsted - Lowry e comparar forças de ácidos e bases.

Calcular pH , pOH , [ H+ ] e [ OH- ].

Preparar soluções – tampões.

Realizar cálculos envolvendo equilíbrio químico em meio heterogêneo – equilíbrio de solubilidade.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Reconhecer e estimar os tipos de erros envolvidos na realização dos procedimentos analíticos e descartar resultados.

Preparar e padronizar soluções.

Realizar titulações, interpretar os resultados obtidos para expressar o teor da espécie em questão na forma química adequada.

Construir e interpretar curvas de titulação de neutralização.

Realizar procedimentos de análise gravimétrica, interpretar os resultados obtidos e calcular o teor da espécie de interesse de

forma a expressar o resultado na forma química adequada.

Bases Instrumentais

• Lei da ação das massas

• Definição de ácidos e bases

• Constante de ácidos e bases ( Ka e Kb )

• Produto iônico da água

• Hidrólise

• Produto de solubilidade

• Padrão primário

• Reações de neutralização

• Reações de óxido redução

• Reações de formação de complexos

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Princípio da equivalência

• Teoria dos indicadores ácidos – básicos

• Características e formação dos precipitados

• Precipitação em meio de baixa saturação

• Contaminação dos precipitados

• Formas de precipitação

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT15

Química de Alimentos – Alteração dos Componentes Orgânicos

Laszlo, Herta São Paulo Nobel 1986

Química Analítica Quantitativa, vol. 1 Ohllweiler, Otto Alcidez 3ª Rio de Janeiro LTC 1982

Química Analítica Qualitativa Ohllweiler, Otto Alcidez 4ª Rio de Janeiro LTD 1981

Análise Inorgânica Quantitativa Vogel, Arthur 6ª Rio de Janeiro LTC 1992

Análise Inorgânica Qualitativa Vogel, Arthur 5ª Rio de Janeiro LTC 1992

Curso de Química – 1 Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

15

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Curso de Química – 2 – Físico-

Química

Sardella, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – Química Orgânica – vol. 3 Nehmi, Victor Abou São Paulo Ática 1993

Química – Química Geral – vol. 1 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Química – Físico-Química – vol. 2 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Química – Química Orgânica – vol. 3 Gallo Netto, Carmo São Paulo Scipione 1991

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à Química Chisholm, Jane Rio de Janeiro Lutécia 1983

Química – Físico-Química – vol. 2 Feltre, Ricardo São Paulo Moderna 1982

Química – vol. 1 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

Química – vol. 1 Lembo, Antônio São Paulo Ática 1991

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular BIOQUÍMICA

Período letivo : III Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os diversos componentes químicos dos alimentos;

Estudar a importância de cada componente em relação à composição química;

Conhecer e identificar os diferentes metabolismos.

Habilidades

Identificar a composição química de cada componente dos alimentos;

Reconhecer e distinguir os tipos de metabolismo;

Descrever a biossíntese dos principais componentes dos alimentos.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Aminoácidos e Proteínas;

Enzimas;

Carboidratos;

Lipídeos;

Ácidos Nucléicos;

Vitaminas e Coenzimas;

Metabolismo Carbono;

Metabolismo Nitrogênio;

Metabolismo Lipídeos;

Biossíntese de Carboidratos e Lipídeos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT16

Princípios de Bioquímica Lehninger, A. L.; Nelson, D. L.; Cox, M. M. 2ª São Paulo Sarvier 2000

Introdução à Química de Alimentos Bobbio & Bobbio 2ª São Paulo Varela 1992

16

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Ciência de los Alimentos Potter/Hotekiss 1ª Zaragoza Acribia 1995

Química do Processamento de

AlimentosBobbio & Bobbio 2ª São Paulo Varela 1995

Introdução a la Bioquímica y

Tecnologia de los Alimentos, v.1 e

v.2

Cheftel, Jean Claude 4ª Zaragoza Acribia 2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Princípios de Tecnologia de Alimentos Gava, Altanir J. 7ª São Paulo Nobel 1986

Tecnologia de Óleos e Vegetais Moretto, E. 1ª São Paulo Varela 1998

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO

Período letivo : III Carga Horária : 75 horas / aula

Competências

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Compreender a química e a fertilidade do solo como um fator de produção.

Habilidades

• Distinguir os diferentes tipo de fertilidade do solo e suas características, os princípios que regem a adubação, e definir a função dos elementos essenciais no vegetal;

• Executar coletas e análise de solo para fins de fertilidade bem como intervir, a partir do conhecimento da dinâmica de nutrientes no solo

• Interpretar análise química de solos a fertilidade;• Recomendar adubações de videira e a partir da análise do solo

Bases Tecnológicas

• Fertilidade natural, potencial e atual e sua posição no contexto sócio-econômico no Estado e no Pais• Fertilidade versus Produtividade• Critérios de essencialidade• Função do elementos essenciais na planta• Leis da fertilidade• Modelo hidrodinâmico de fertilidade• O Solo como um sistema disperso• Transporte de nutrientes no solo • Macro e micro variações do solo• Amostragem de solo para análise de fertilidade• Acidez do solo e sua correção• Salinidade do solo e sua correção

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Matéria orgânica do solo• Nitrogênio• Fósforo• Potássio• Cálcio e magnésio• Enxofre• Micronutrientes.• Avaliação da Fertilidade do Solo

- Métodos biológicos- Métodos químicos

• Metodologia de análise e interpretação de resultados • Recomendação de adubação para videiras

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT17

Adubação Verde Vidal, Luiz R. de G. São Paulo Nobel 1988

17

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Nutrição Mineral e Adubação de Fruteiras Tropicais

Raag, Henrique PauloFundação

Cargil1986

Conservação do Solo Bertoni, José São Paulo Ícone 1990

Métodos de Conservação dos Solos Schultz, Lucenio Arno Porto Alegre Sagra 1987

Manual de Interpretação de Análise de Solo

Tomé Jr., Juarez B. Guaíba Agropecuária 1997

Fertilidade do Solo Mello, Francisco A. F. São Paulo Nobel 1983

Fertilidade do Solo e Adubação Raij, Bernardo Van São Paulo Ceres 1991

ABC da Adubação E. Malavolta 5ª São PauloAgronômica

Ceres1985 Sim

Manejo Ecológico do Solo Primavesi, Ana São Paulo Nobel 1979

Fertilidade do Solo e Adubação B.V. Raij 1ª São PauloAgronômica

Ceres1991 Sim

A Viticultura no Semi-ÁridoLeão, Patrícia C. de Souza; Soares, José

M.1ª Petrolina

Embrapa Semi-

Árido2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Fertilizantes Orgânicos E.J. Kiehl 1ª PiracicabaAgronômica

Ceres1985

Manual de Ciência do Solo L.S. Vieira 2ª São PauloAgronômica

Ceres1988

Adubação Fosfatada no Brasil Oliveira, Antônio Jorge de

Outros

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

Período letivo : III Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

Planejar, orientar e monitorar o uso racional de máquinas, implementos e ferramentas agrícolas.

Habilidades

Identificar as funções das máquinas, implementos e equipamentos agrícolas;

Regular, operar e fazer manutenção de máquinas e implementos.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Elementos Básicos de Mecânica;

Tratores Agrícolas;

Implementos Agrícolas;

Custos Operacionais da Mecanização Agrícola.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT18

Máquinas Agrícolas Balastreire, Luiz Antônio São Paulo Manole 1987

Manual de Mecanização Agrícola Mialhe, Luiz G. São Paulo Agropecuária - Ceres 1974

Seleção do Equipamento Agrícola Saad, Odilon São Paulo Nobel 1983

Máquinas e Técnicas de Preparo

Inicial do SoloSaad, Odilon São Paulo Nobel 1977

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

18

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular MICROBIOLOGIA

Período letivo : III Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conceituar e conhecer os objetivos, importância e aplicações da Microbiologia;

Identificar e classificar os microrganismos;

Caracterizar a morfologia e estrutura dos microrganismos;

Conhecer o metabolismo dos microrganismos;

Identificar os tipos de microorganismos encontrados nos alimentos.

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Definir microrganismos;

Descrever os tipos de microrganismos e suas estruturas;

Reconhecer os diferentes metabolismos para cada microrganismo;

Distinguir os diferentes microrganismos presentes nos alimentos;

Aplicar corretamente os microrganismos responsáveis pelas fermentações.

Bases Tecnológicas

Introdução à Microbiologia;

Caracterização e Classificação dos Microrganismos;

Morfologia e Estrutura dos Microrganismos;

Metabolismo Microbiano;

Bactérias;

Enzimas;

Fungos;

Leveduras;

Alterações Microbiológicas do Vinho.

Pré-requisitos (quando houver)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT19

Microbiologia, vol. 1 Trabulsi 3ª São Paulo Atheneu 1999

Microbiologia – Conceitos e Aplicações, vol. 1 e 2

Pelczar, Michael; Chan, E. C. S.; Krieg, R.

2ª São PauloMakron Books

do Brasil199_

Microbiologia Alimentaria: Fermentaciones

Bourgeois 1ª Zaragoza Acribia

Microbiologia dos Alimentos Franco, B.; Landgraf, M. 4ª Sãp Paulo Atheneu

Microbiologia EnológicaSuarez Lepe, J. A.; Leal,

B.1ª Madri Mundi Prensa 1992

Microbiologia dos Alimentos Franco, Bernardete

Ciência de los Alimentos Potter/Hotekiss

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia e Higiene de los Alimentos Hayes, P.R. Zaragoza Acribia

Princípios de Tecnologia de Alimentos Gava, A. J. 5ª São Paulo Nobel 1986

Introdução à Química dos Alimentos Bobbio & Bobbio 2ª São Paulo Varela 1992

19

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular GESTÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO

Período letivo : III Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Habilidades

Bases Tecnológicas

• Conceitos

• Evolução histórica

• Conseqüência dos acidentes do trabalho

• Prevenção de acidentes

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Normas regulamentares

• Riscos ambientais

• Gerenciamento de riscos

• Riscos x perigo

• Prevenção e combate a incêndios

• Segurança em laboratório

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT20

20

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular ADMINISTRAÇÃO RURAL

Período letivo : III Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Conhecer os conceitos da administração e aplicá-los nos empreendimento agrícola.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Habilidades

Conhecer a evolução da Administração;

Reconhecer a importância das funções da administração

Bases Tecnológicas

Definição da Administração;

Evolução da Administração;

Planejamento;

Organização;

Direção;

Avaliação e Controle.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT21

21

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Administração Estratégica Ansoff, H. I. São Paulo Atalas 1983

Gestão Agroindustrial Batalha, M.O. São Paulo Atalas 1997

Teolria Gerald a Administração Chiavenato, I. 5ªRio de

JaneiroCampus 1999

Gestão Estratégica: Princípios e

PráticasHunger, J. D.; Wheelen, T. L.

Rio de

Janeiro

Reichmann &

Affonso

Editores

2002

Introdução à Administração Maximiano, A.C.A São Paulo Atlas 2000

Marketing & Agribusiness Megido, J.L.T.; Xavier, C. São Paulo Atlas 1998

Logística e Gerenciamento dos

Canais de Distribuição

Novaes, A.G. Rio de

Janeiro

Campus 2001

Excelência na Administração

Estratégica: A competitividade para

Admin. O Futuro da Empresas

Oliveira, D.P.R. de São Paulo Atlas 1993

Estratégia Competitiva: Técnicas

para Análise de Ind. e da

Concorrência

Porter, M. E.Rio de

JaneiroCampus 1989

Vantagem Competitiva: Criando e

Sustentando um Desemp. SuperiorPorter, M. E.

Rio de

JaneiroCampus 1992

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Gestão Estratégica Tavares, M.C. São Paulo Atlas 2000

Administração Estratégica:

ConceitosWright, P.; Kroll, M.J.; Parnell, J. São Paulo Atlas 2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular ENOLOGIA II

Período letivo : III Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os diferentes sistemas de vinificação;

Conhecer os as metodologias de estabilização do vinho;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Aprender os processos de amadurecimento do vinho.

Habilidades

Diferenciar os diferentes métodos de vinificação;

Aplicar e monitorar as vinificações;

Monitorar o processo de amadurecimento do vinho;

Bases Tecnológicas

Microbiologia aplicada a enologia

Composição Química do Vinho;

Sistemas de Vinificação;

Vinificação em Branco;

Vinificação em Rosé;

Vinificação em Tinto

Métodos de Vinificações Especiais;

Tratamentos de Clarificação;

Tratamentos de Estabilização;

Amadurecimento do Vinho;

Alterações e Defeitos do Vinho.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT22

Química de Alimentos Fennema, O.R. 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Bebidas: tecnologia, Química e Microbiologia Warmam & Sutherland 1ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Elaboración de Vinos Hyginov, C. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

Tecnologia Enologica Moderna Ribéreau-Gayon, P.; Sudraud, P.

1ª Brescia AEB 1991 Sim

Química Enológica Usseglio-Tomasset, L. 1ª Madri Mundi-Prensa 1998 Sim

Microbiologia Alimentaria: Fermentaciones Bourgeois 1ª Zaragoza Acribia

Microbiologia Enológica Suarez Lepe, j.A.; Leal, B. 1ª Madri Mundi Prensa 1992

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia e Biotecnologia dei Vini Zambonelli, C. 2ª Bologna Edagricola

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PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Microbiologia dos Alimentos Franco, B.; Landgraf, M. 4ª São Paulo Atheneu

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Unidade Curricular GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Período letivo : IV Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

Conhecer e estudar a estrutura e a dinâmica de funcionamento do complexo agroindustrial no Brasil.

Habilidades

Aplicar os conhecimentos para o funcionamento do complexo agroindustrial no Brasil, na organização e coordenação das cadeias produtivas em seus diferentes segmentos (agroindústria e distribuição)

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Introdução à Economia e Gestão dos Negócios AgroalimentaresSistemas AgroindustriaisNoções de Economia das Organizações e Organização IndustrialConcorrência nos negócios agroalimentaresEstratégias AgroalimentaresFinanças e Marketing nos negócios agroalimentaresCompetitividade e Globalização nos negócios agroalimentaresOrganizações e InstituiçõesGestão da qualidade no agribusinessAdministração estratégica de cadeias de suprimento no agribusinessEstudos de Caso

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT23

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PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular FISIOLOGIA VEGETAL

Período letivo : IV Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Desenvolver os conceitos da Fisiologia de Plantas

Conhecer aspectos da interação com o meio ambiente

compreender os mecanismos fisiológicos que interferem nos ciclos fenológicos da videira e na sua produtividade.

Habilidades

Ilustrar os conceitos básicos da Fisiologia vegetal através da experimentação comprovada

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Empregar os conhecimentos da Fisiologia Vegetal na manipulação fisioloógica da planta, atendendo às exigências

de produtividade e qualidade do produto final

Aplicar os conhecimentos da Fisiologia Vegetal para explicar fenômenos que ocorrem na videira

Bases Tecnológicas

Água como constituinte vegetal;

Transpiração e fisiologia dos estômatos Fotossíntese, Fotorrespiração e fotoinibição Fatores que afetam a fotossíntese Respiração em plantas Transporte de solutos orgânicos Mobilização e redistribuição de assimilados Nutrição mineral Mecanismos de absorção e transporte dos elementos minerais Crescimento e desenvolvimento Substâncias reguladoras do crescimento Fotomorfogênese e fotoperiodismo Floração e Frutificação Juvenilidade, vernalização e senescência As plantas sob condições adversas

Pré-requisitos (quando houver)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT24

Fisiologia Vegetal - Exercícios Práticos.

MAESTRI, M., ALVIM, P. T. et all. 1ª Viçosa - MG

Editora da Universidade Federal de.

2001 S

Biologia Vegetal RAVEN, P.H., et all 6ª São Paulo Guanabara

Coogan

2001 S

Fisiologia Vegetal Vol I e II FERRI, M.G. 2ª São Paulo EPU 1985 S

Ecofisiologia VegetalLARCHER, W.

2ª São Carlos –

SPRiMa 2000

S

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Plant Physiology. TAIZ, Lincoln., ZEIGER, E. 1ª United States The Benjamin-Cummings Publishing Company, Inc

1998

24

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA

Período letivo : V Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Descrever os métodos de propagação;

Reconhecer as funções das sementes e suas características, enquanto material propagativo;

Compreender os métodos de propagação vegetativa;

Reconhecer os enxertos e porta-enxerto utilizados na região

Habilidades

Utilizar os métodos de propagação;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Recomendar a utilização de material propagativo para produção de porta-enxerto e ENXERTO

Aplicar métodos de propagação vegetativa na produção de mudas de uva;

Conhecer os fatores que afetam a propagação vegetal da videira;

Utilizar as técnicas de propagação dos porta-enxertos

Bases Tecnológicas

o Introdução: botânica e sistemática de Vittis vinifera L.

o Propagação sexual e assexual

o Métodos de Propagação assexual: enxertia, estaquia, mergulhia

o Fatores que afetam a propagação assexual em videiras: Rizogênese e calogênese

o Portas-enxerto e enxertos usados no vale do São Francisco

o Técnicas de Propagação dos portas-enxerto: Estacas lisas, estacas enraizadas,

o Enxertia das cultivares produtoras: enxertia de mesa com forçagem, e enxertia de campo

o Micropropagação de videira

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT25

Enxertia em Árvores Frutíferas Pereira, D. São Paulo Nobel 1988

Fruticultura Brasileira Gomes, Pimentel 12ª São Paulo Nobel 1999

A Viticultura no Semi-Árido Brasileiro Souza Leão, P. C.; Soares, J. M. 1ª PetrolinaEmbrapa Semi-

Áriado2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

Período letivo : IV Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

25

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Analisar as relações do sistema solo - água - planta – atmosfera;

Analisar os métodos e sistemas de irrigação

Conhecer as formas de manejo de irrigação

Identificar o melhor método de irrigação para as necessidades locais

Identificar os equipamentos usados na captação, elevação e condução da água;

Identificar os problemas de drenagem natural;

Conhecer os sistemas de drenagem;

Habilidades

Dimensionar sistemas de irrigação;

Indicar e utilizar os equipamentos para captar, elevar e conduzir a água;

Planejar, dimensionar, avaliar e monitorar os sistemas de irrigação.

Planejar, dimensionar, monitorar e avaliar os sistemas de drenagem

Bases Instrumentais

Movimentos da Água no Solo

Métodos de Irrigação

Sistemas de irrigação

• Aspersão convencional;

• Pivô central;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Localizada;

• Superfície.

Avaliação de Sistemas de Irrigação

Aeração do solo;

Excesso de água e rendimento das culturas;

Diagnóstico dos problemas de drenagem;

Mapas do lençol freático;

Mapas de isoprofundidades de camada impermeável;

Deflúvio superficial direto: método racional e método de hidrograma unitário;

Drenos abertos: determinação da vazão, velocidades máximas permissíveis, tempo de escoamento e comprimento crítico dos canais e espaçamento de drenos.

Drenos fechados: tipos de espaçamento e disposição;

Projetos de drenagem.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT26

Manual de Irrigação Salassier Bernardo 5ª ViçosaImprensa

Universitária1999 Sim

Sprinkle and Tlickle Irrigation Keller, J.; Bliesner, R.D. Van Nostrand

Reinhold

1990 Sim

Manejo da Irrigação em

Frutíferas Tropicais

Coelho, E.F. et al. Cruz das Almas

- BA

2000

A Drenagem na Agricultura CRUCIANI, D. E. São Paulo Nobel 1986

Drenaje Agrícola y

Recuperacion de Suelos Salino

Pizarro, S. Madri Agric. Española 1979

Drenagem Souza, P.A. UFV ABEAS

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

As Técnicas de Irrigação Dirceu Brasil Vieira 2ª São Paulo Globo 1995

Os Métodos de Irrigação Fernando Lordelo Olitta 1ª São Paulo Nobel 1989

26

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Efeito da Água no Rendimento das Culturas. Tradução

Doorenbos, J. (Tradução: Gheyj, H. R. et

al.)

Campina Grande-PB

UFPB 1984

Necessidades Hídricas das Culturas Doorenbos, J. (Tradução: Gheyj, H. R. et

al.)

Campina Grande-PB

UFPB 1997

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Unidade Curricular FITOSSANIDADE

Período letivo : IV Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

• Proporcionar ensinamentos básicos sobre a fitopatologia e entomologia, sua importância na agricultura e na fruticultura,

especificamente na viticultura.

• Estudar a importância das doenças causadas por bactérias, fungos, vírus e nematóides, bem como as principais pragas e

inimigos naturais associados à viníferas e

• aplicar as principais técnicas de manejo integrado de doenças e pragas.

Habilidades

• Conhecer os aspectos básicos relacionados à Fitopatologia e Entomologia Agrícola, • identificar e classificar os principais agentes causais de doenças e pragas em plantas de videira (mesa e processamento de

vinho), • conhecer e implementar técnicas de manejo integrado em plantas, com ênfase em viníferas do Vale do São Francisco

Bases Tecnológicas

Fitopatologia Básica - Parte I

1. IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DA FITOPATOLOGIA 1.1. Fitopatologia, ciência e sociedade.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

1.2. Descrição geral dos principais agentes causais de doenças em plantas1.3. Sintomatologia e diagnose de doenças em plantas e Postulados de Koch1.4. Ciclo das relações patógeno hospedeiro

2. MORFOLOGIA E ULTRA-ESTRUTURA DE FUNGOS 2.1. Principais classes de fungos de interesse agrícola em viníferas

3. MORFOLOGIA E ULTRA-ESTRUTURA BACTERIANA 3.1. Principais classes de bactérias de interesse agrícola em viníferas.

4. VIRUS, VIRÓIDES E BACTERIÓFAGOS 4.1 Características gerais dos vírus, morfologia dos vírus, viróides e bacteriófagos.4.2Classificação dos vírus de plantas.

4.3 Importância dos vírus como agente causal de doenças em plantas.

5. NEMATÓIDES5.1 Características gerais dos fitonematóides5.2 Classificação de nematóides de importância agrícola em fruteiras irrigadas (videiras).

Fitopatologia Aplicada - Parte II

6. MÉTODOS DE CONTROLE DE DOENÇAS EM PLANTAS 6.1 Métodos de controle: cultural, físico, biológico, genético, indução de resistência. 6.2 Controle químico: conceito, formulações, classificação, mecanismo de ação, toxicologia.

7. PRINCIPAIS DOENÇAS 7.1 Identificação de doenças de importância agrícola para a viticultura irrigada: Fúngicas, bacterianas, Viróticas e causadas por nematóides e etc;7.2 Aplicação dos métodos de amostragem das principais doenças (PIF);

7.3 Normas do PIF e EUREPGAP, Receituário Agronômico e Legislação

Entomologia Básica - Parte I

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

1. IMPORTÂNCIA E OBJETIVOS DA ENTOMOLOGIA 1.1. Entomologia, ciência e sociedade.1.2. Descrição geral das principais ordens e classes de Artropodes1.3 Insetos Úteis e não úteis

2. MORFOLOGIA EXTERNA DOS INSETOS 2.1. Principais ordens de importância agrícola em viníferas

3. NOÇOES DE ACAROLOGIA3.1. Principais ordens de ácaros de interesse agrícola em viníferas.

3.2. Anatomia externa em acarologia agrícola

Entomologia Aplicada - Parte II

4. PRAGAS CHAVE, QUANTIFICAÇÃO DE DANOS 4.1. Principais pragas de importância agrícola em viníferas 4.2. Determinação do nível de dano.

5. MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS EM PLANTAS 5.1. Métodos cultural, físico, biológico, mecânico e Legislativo.

5.2. Controle químico: uso correto e seguro 5.3. Controle por comportamento 5.4 . Resistência de plantas à insetos. 5.5. Manejo Integrado de Pragas

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT27

Manual de Ecologia dos Insetos Silveira Netto, Sinval 1ª São Paulo Ceres 1976

Manual de Entomologia Gallo, Domingos 2ª São Paulo Ceres 1988

Manual de Inseticidas Nakano, O. 1ª São Paulo Ceres 1977

Uvas para o Brasil Souza, J.S. Inglez de 1ª Piracicaba FEALQ 1996

A Viticultura no Semi-Árido BrasileiroLeão, Patrícia C. de Souza; Soares, José

Monteiro1ª Petrolina

Embrapa Semi-

Árido2000

Manual de Coleta, Conservação,

montagem e Identificação de Insetos

Almeida< l. M. De; Ribeiro – Costa, C. S.; Marinori, L.

1ª Ribeirão

PretoHolos 1998

Guia de Identificação de Pragas

AgrícolasZuachi, R. A; Silveira neto; Nakano, O.

1ªPiracicaba FEALQ1993

Ácaros de importância Agrícola Flechtmann, C. H. W. 4ª São Paulo Nobel 1981

Controle Microbiano de Insetos Alves, S. B. 2ª São Paulo Pealq

Decreto nº 3550, de 27 de julho de

2000

Lei nº 9974, de 6 de junho de 2000

27

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular ENOLOGIA III

Período letivo : IV Carga Horária : 90 horas / aula

Competências

Conhecer os processos de engarrafamento de vinho e derivados;

Aprender os processos de elaboração produtos derivados da uva e vinho.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Habilidades

Diferenciar os tipos de produtos derivados da uva e vinho;

Aplicar e monitorar as tecnologias de produção;

Aplicar as metodologias para tratamento de efluentes vinícolas.

Bases Tecnológicas

Clarificação de mosto

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Clarificação de vinhos

Sobrecolagem de vinhos

Operação de Engarrafamento do Vinho;

Elaboração de Espumantes;

Elaboração de Vinhos Licorosos;

Elaboração de Suco de Uva;

Elaboração de Destilados;

Elaboração de Vinagre;

Outros Derivados;

Degustação de vinhos

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT28

Química de Alimentos Fennema, O.R. 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Bebidas: tecnologia, Química e Microbiologia Warmam & Sutherland 1ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

28

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Elaboración de Vinos Hyginov, C. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

Tecnologia Enologica Moderna Ribéreau-Gayon, P.; Sudraud, P.

1ª Brescia AEB 1991 Sim

Química Enológica Usseglio-Tomasset, L. 1ª Madri Mundi-Prensa 1998 Sim

Microbiologia Alimentaria: Fermentaciones Bourgeois 1ª Zaragoza Acribia

Microbiologia Enológica Suarez Lepe, j.A.; Leal, B. 1ª Madri Mundi Prensa 1992

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia e Biotecnologia dei Vini Zambonelli, C. 2ª Bologna Edagricola

Microbiologia dos Alimentos Franco, B.; Landgraf, M. 4ª São Paulo Atheneu

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Unidade Curricular ESTATÍSTICA

Período letivo : IV Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer técnicas de coleta, organização e apresentação de dados de uma população/amostra estudada;

Saber os procedimentos de análise estatística adequado aos diferentes níveis de mensuração de variáveis (dados) bem como interpretar os resultados e tomar decisões;

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Definir a população de estudo, planejar e elaborar a forma de coleta de dados qualitativos e quantitativos;

Definir a população de estudo, planejar e elaborar a forma de coleta de dados qualitativos e quantitativos;

Identificar o nível de mensuração de variáveis, confeccionar bancos de dados e formas inteligíveis de apresentação de dados;

Diferenciar e interpretar medidas de variabilidade;

Definir o tipo de análise estatística em função do nível de mensuração da variável que se quer analisar, realizar análises não paramétrica e paramétrica e testes de hipóteses, interpretar os resultados e fazer inferência estatística.

Bases Tecnológicas

Objetivos, Funções e Conceitos da Estatística;

Fatores de Estudos Qualitativos e Quantitativos dependentes e Independentes;

Definição da População para Se Estudar um Problema Identificado – Amostras e População;

Levantamento de dados;

Níveis de Mensuração de uma Variável;

Banco de Dados;

Distribuições de Freqüências de Dados nominais, Ordinais e Intervalares;

Medidas de Tendência Central;

Representações Gráficas: Histogramas, Polígonos de Freqüências, Setoriais e Barras;

Amplitude Total;

Desvio Médio;

Desvio Padrão;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Cálculo de medidas de Variabilidade;

Testes não-Paramétricos: Requisitos para o Uso do Qui-quadrado;

X2 Friedman;

O Teste da Mediana;

Análise de Variância: Lógica, Soma de Quadrados, Quadrado Médio, o Teste F e Comparação Múltipla de Média;

Correlação;

Regressão.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT29

Introdução à Estatística para

Ciências ExatasMorettin, Alberto Pedro São Paulo Atual 1981

Estatística Moderna na Pesquisa

AgropecuáriaGomes, F. Pimentel Piracicaba ABPPF 1985

29

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Curso Prático de Bioestatística Beiguelman, B. Ribeirão Preto

Revista

Bras. De

Genética

1988

Estatística Moderna na Pesquisa

AgropecuáriaPimentel Gomes, F. 3ª Piracicaba Potafos 1987

Estatística Básica – Métoos

QuantitativosBussab, W. São Paulo Atual 1987

Introdução à Estatística Spinelli, W. São Paulo Ática 1990

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Curso Básico de Estatística Nazareth, Helenalda São Paulo Ática 1991

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Unidade Curricular ANÁLISE SENSORIAL

Período letivo : V Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os sentidos ligados à teoria da degustação;

Conduzir o processo de identificação e caracterização de vinhos através da análise sensorial;

Avaliar a qualidade final dos produtos vinícolas.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Habilidades

Identificar os sentidos ligados à teoria da degustação;

Efetuar análises sensoriais identificando as características de cada etapa do processamento;

Identificar os diferentes tipos de vinho em função do teor de açúcar e grau de envelhecimento;

Caracterizar os diferentes tipos de vinho por meio de análise sensorial;

Indicar o melhor método da análise sensorial em função da situação;

Descrever as características do vinho por meio da prática de análise sensorial;

Preencher ficha de avaliação do vinho degustado.

Bases Tecnológicas

Conceitos em Análise Sensorial

Sentidos Humanos Utilizados na Análise Sensorial

• Visão;

• Olfato;

• Gustativo;

• Tátil.

Ambiente e Estrutura Física das Salas

Métodos Sensoriais

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Afetivos;

• Descritivos;

• Discriminativos.

Descrição de termos e glossário enológico

• Sistemas de anotações;

• Fichas de degustação.

Prática da Análise Sensorial

• Degustação de vinhos;

• Degustação de espumantes;

• Degustação de bebidas derivadas do vinho.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT30

Flavones de los Alimentos: Biologia e Química

Fisher, C.; Scott, T.R. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

30

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Teoria e Pratica della Degustazione dei Vini Bossi, G. 1ª Dyanthus 1992 Sim

Vinhos: Degustação, Elaboração e Serviço Lona, A.A. 1ª Porto Alegre AGE 1996 Sim

Avanços em Análise Sensorial Almeida, T. C. A. et al. 1ª São Paulo Varela 1999

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O Ritual do Vinho Real, M.C. 1ª Porto Alegre AGE 1993

Enologia: Fundamentos Científicos y Tecnológicos

Flanzy, C. 1ª Madri Mudi-Prensa 2000

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular VITICULTURA

Período letivo : V Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Reconhecer a importância da Viticultura;

Aprender técnicas para planejamento e instalação do vinhedo;

Associar conhecimentos relacionado com as práticas culturais;

Entender as diferentes formas de manejo do vinhedo.

Habilidades

Descrever a importância da viticultura sob diferentes aspectos; Escolher locais adequados ao desenvolvimento da Viticultura, segundo o clima e o solo; Planejar e instalar vinhedos; Orientar e executar práticas culturais adequadas ao plantio e condução; Recomendar e utilizar diferentes técnicas de manejo.

Bases Tecnológicas

Origem e história da viticultura

Classificação botânica e centros de origem

Aspectos socioeconômicos

Principais países produtores

Condições Edafoclimáticas para o desenvolvimento da cultura

Implantação do Vinhedo;

Manejo do Vinhedo;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT31

A Viticultura no Semi-Árido Brasileiro Souza Leão, P. C.; Soares, J. M. PetrolinaEMBRAPA Semi-árido

2000

Uva: Tecnologia de Produção, Pós-

Colheita, MercadoPommer, C. V. Porto Alegre

Cinco

Continentes2003

Viticultura Tropical, vol. 19, nº 194 Regina, M. A. deInforme

Agropecuário1998

Uvas para o Brasil Sousa, J. S. I. de Piracicaba Fealq 1996

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

31

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular

MELHORAMENTO DE VIDEIRAS

Período letivo : V Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Compreender a importância do melhoramento genético e seus objetivos;

Analisar as formas de reprodução das plantas superiores e, principalmente, das videiras;

Estudar Centros de Diversidade e Bancos Ativos de Germoplasma (BAG’s);

Compreender e utilizar os métodos e técnicas relacionados ao melhoramento de plantas;

Habilidades

Discutir o melhoramento genético relacionando-o com a viticultura;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Utilizar formas de reprodução das plantas superiores;

Entender a relação entre os Centros de Diversidade e os BAG’s;

Utilizar as tecnologias básicas do melhoramento de videiras.

Bases Tecnológicas

o Importância e objetivos do melhoramento vegetal.

o Evolução das espécies cultivadas

o Origem e evolução de plantas cultivadas.

o Coleta e conservação de recursos genéticos: Centro de diversidade, Bancos de germoplasma.

o Variação biológica e melhoramento de plantas

o Sistema reprodutivo e implicações no melhoramento vegetal.

o Principais técnicas de melhoramento genético convencional utilizadas em fruteiras (videira)

o Esterilidade masculina

o Hibridação

o Técnicas de hibridação em videira

o Melhoramento genético visando a resistência de doenças

o Produtos do melhoramento genético de videiras.

o Biotecnologia vegetal no melhoramento de videiras

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT32

A Erosão Genética e o Programa de Melhoramento em Fruticultura no

CNPMFSilva, S. de O. e; Eloy, A. M. M.

V. 14, n. 2

Cruz das Almas

Revista Brasileira de Fruticultura

1992

Simpósio Brasileiro de

Melhoramento de Fruteiras

Simpósio Brasileiro de Melhoramento de

FruteirasViçosa UFV, DFT 2000

Citogéntica e Melhoramento Genético

Dantas; J. L. L. D.; Shepherd; K.; Silva, S. de O. E; Souza, A. da S.; Alves, E. J.;

Cordeiro, Z. J. M.; Soares Filho, W. dos S.Brasília EMBRAPA-SPI 1997

Melhoramento de Fruteiras Bruckner, C. H. Viçosa UFV 1999

Hibridação Artificial de Plantas Borém, A. Viçosa UFV 1999

Melhoramento de Espécies

Cultivadas

Borém, A. Viçosa UFV 1993

Melhoramento de Plantas Borém, A. Viçosa UFV 2001

32

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Melhoramento Genético de Plantas Destro, D.; Montalvan, R. Londrina-PR Ed.

Universidade

Estadual de

Londrina

1988

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Programa de Melhoramento Genético de Fruteiras da Embrapa Mandioca e

Fruticultura

Dantas, J. L. L.; Soares Filho, W. dos S.; Oliveira, J. R. P.; Cabral,J. R. S.; Cunha, M. A.

P. da; Fonseca, N.; Silva, S. de O.

Cruz das Almas

Embrapa Mandioca e Fruticultura

1999

Cultura de Tecidos no Melhoramento Genético de Fruteiras

Oliveira, R. P.V. 16, n. 3

BrasíliaInformativo

SBF1997

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular METODOLOGIA DE PESQUISA II

Período letivo : V Carga Horária : 30 horas / aula

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Competências

Conhecer técnicas de construção do conhecimento pessoal;

Habilidades

Distinguir os métodos e técnicas de pesquisa;

Planejar a realização da pesquisa científica;

Conhecer as normas de realização de trabalhos científicos.

Bases Tecnológicas

Fundamentos de metodologia da pesquisa

Observação científica

Comunicação científica

Técnicas de pesquisa

Elaboração e tipos de hipótese

Problematização da pesquisa científica

Planejamento da Pesquisa científica

Coleta e análise de dados

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Relatórios;

Fase da pesquisa

Conclusão da pesquisa

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT33

O Prazer da Produção Científica Israel B. de Azevedo 1º Piracanjuba UNIMEP 1992

Como Elaborar Projetos de Pesquisa Antônio C. Gil 3ª São Paulo Atlas 1994

Metodologia Científica; Guia para

Eficiência nos EstudosRuiz, J.A.

Manual para Elaboração de Projetos e

Relatórios de PesquisaLília da Rocha Bastos et al. 3ª

Rio de

JaneiroZahar 1982

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

33

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular ENOLOGIA IV

Período letivo : VI Carga Horária : 105 horas / aula

Competências

Conhecer a infra-estrutura de laboratórios;

Conhecer os procedimentos de amostragem;

Aprender as metodologias de análise de vinho e derivados.

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Implantar laboratório de análises físico-químicas;

Realizar amostragens para análises laboratoriais;

Aplicar as metodologias adequadas para análise de vinhos e derivados;

Interpretar os resultados das análises.

Bases Tecnológicas

Laboratório para Análise de Vinhos;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Amostragem;

Análises Laboratoriais de Vinhos e Derivados;

Ensaios de Estabilidade de Vinhos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT34

Química de Alimentos Fennema, O.R. 2ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Bebidas: tecnologia, Química e Microbiologia Warmam & Sutherland 1ª Zaragoza Acribia 1996 Sim

Elaboración de Vinos Hyginov, C. 1ª Zaragoza Acribia 2000 Sim

Tecnologia Enologica Moderna Ribéreau-Gayon, P.; Sudraud, P.

1ª Brescia AEB 1991 Sim

Química Enológica Usseglio-Tomasset, L. 1ª Madri Mundi-Prensa 1998 Sim

Microbiologia Alimentaria: Fermentaciones Bourgeois 1ª Zaragoza Acribia

Microbiologia Enológica Suarez Lepe, j.A.; Leal, B. 1ª Madri Mundi Prensa 1992

34

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Microbiologia e Biotecnologia dei Vini Zambonelli, C. 2ª Bologna Edagricola

Microbiologia dos Alimentos Franco, B.; Landgraf, M. 4ª São Paulo Atheneu

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO

Período letivo : V Carga Horária : 105 horas / aula

Competências

Reconhecer a importância do Marketing e da Comercialização para o empreendimento agrícola, como fatores de competitividade.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Habilidades

Conhecer o Marketing (conceito e o mix) e a sua importância dentro do empreendimento agrícola;

Identificar a importância da Comercialização.

Bases Tecnológicas

Definição de Marketing;

Marketing Estratégico e Operacional;

O Composto do marketing;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Comportamento do Consumidor;

Noções de Pesquisa de mercado;

Conceito de Comercialização;

Oportunidades de Comercialização;

Mecanismo de Comercialização.

Pré-requisitos (quando houver)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT35

Frutas Brasileiras – Exportação CODEVASF Brasília 1989

A Competitividade da Vitivinicultura Brasileira

Lapolli, J. N. et al. 1ª Porto Alegre EMBRAPA 1995

Gestão Agroindustrial – vol. 1 Batalha, Mário Otávio 1ª São Paulo Atlas 1997

Cadastro Vinicultura do RS EMBRAPA/IBRAVIN 1ªBento

Gonçalves2002

35

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Gestão Agroindustrial – vol. 2 Batalha, Mário Otávio 1ª São Paulo Atlas 1997

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular CONSERVAÇÃO DO SOLO

Período letivo : V Carga Horária : 45 horas / aula

Competências

• Compreender o solo como um fator de produção de lenta recuperação cuja preservação e conservação é essencial para um desenvolvimento sustentado da viticultura e enologia

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Identificar os diferentes processos de degradação do solo

• Escolher, implantar e monitorar o uso de práticas conservacionistas;

Bases Tecnológicas

• INTRODUÇÃO À CONSERVAÇÃO DO SOLO• -Importância e observações gerais sobre a ocorrência de erosão no Brasil e no mundo• -Os recursos naturais renováveis• FATORES QUE INFLUEM NA EROSÃO• - Chuva• - Ventos• - Topografia• - Cobertura vegetal• Características e propriedades dos solos

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• EROSÃO• - Mecanismos• - Erosão geológica X erosão acelerada• - Erosão hídrica• - Erosão eólica• Erodibilidade do solo e tolerância de perdas de solo;• SALINIZAÇÃO DOS SOLOS• COMPACTAÇÃO DOS SOLOS• PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS• - Vegetativas• - Mecânicas• - Controle de voçorocas• - Sistemas de manejo e a conservação do solo• LEVANTAMENTO E PLANEJAMENTO CONSERVACIONISTA• - Características e propriedades do solo para planejamento de uso

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• - Princípios básicos do planejamento• - Classificação da capacidade de uso e aptidão agrícola das terras• MODELOS DE PREDIÇÃO DE PERDAS DE SOLO

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT36

Recuperação de solos degradados Muzilli, O. Brasília ABEAS 1996

36

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Solos-formação e conservação Lepsch, I.F. São Paulo Edições

Melhoramento

1997

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Solo de baixa aptidão agrícola: opções de uso e técnicas de manejo e

conservação

Vieira, M.J. Londrina IAPAR 1987

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular COLHEITA E PÓS-COLHEITA DE UVA

Período letivo : VI Carga Horária : 30 horas / aula

Competências

Planejar e organizar a colheita e pós-colheita;

Identificar o grau de maturação dos frutos;

Reconhecer as principais mudanças metabólicas do fruto

Habilidades

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Conhecer os principais conceitos associados à pós-colheita;

Analisar os aspectos da fisiologia do desenvolvimento da uva;

Determinar o ponto de colheita da uva de mesa e de vinho;

Estimar a produtividade e planejar a colheita;

Aprender as tecnologias envolvidas no manejo pós-colheita de uva;

Utilizar técnicas de avaliação de qualidade;

Utilizar normas de qualidade e segurança alimentar;

Planejar sistemas de distribuição e utilização da uva.

Bases Instrumentais

Conceitos Fundamentais;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Fisiologia do Desenvolvimento da uva;

Estimativa de Produtividade;

Determinação do Ponto de Colheita;

Planejamento da Colheita;

Tecnologia Pós-colheita

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT37

Pós-Colheita de Frutas e Hortaliças Chitarra, M.I.F.; Chitarra, A.B. 1ª Lavras ESAL-FAEPE 1990

Uvas para o Brasil Souza, J.S. Inglez de Piracicaba FEALQ 1996

Uva Agroecológica Giovannini, E. 1ª Porto Alegre Renascença 2001

Produção de Uvas para Vinho, Suco de

UvaGiovaninni, E. 1ª Porto Alegre Renascença 2000

Elements de Physiologie de la Vigne et

de Viticulture GeneralChampagnol, F. 1ª Montpellier Déhan 1984

A Viticultura no Semi-Árido BrasileiroLeão, Patrícia C. de Souza; soares,

José Monteiro1ª Petrolina

Embrapa Semi-

Árido2000

Viti-Vinicultura na Região TropicalLakatos, A.; Hegedus, L.; Souza,

A.H. de1ª Recife SEBRAE 1996

37

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Uva para Exportação Netto, A.G. et al. Brasília Embrapa 1993

Biology of the GrapevineMullins, M.G.; Bouquet, A.; Willians,

L.E.Cambridge

Cambridge University Press

1996

Produção de Uva de Mesa no Noroeste do Estado de São Paulo

Terra et al. Campinas 1997

Viticoltura General Fregoni, Mário 2ª 1999

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Unidade Curricular ENOTURISMO

Período letivo : VI Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Identificar e interpretar elementos da atividade turística associada à enologia reconhecendo sua importância para agregação de valor no desenvolvimento da vitivinicultura.

Habilidades

• Reconhercer os fundamentos básicos do turismo;• Identificar a importância da atividade turística e sua relação com a enologia;• Relacionar o enoturismo com a paisagem e com o ecoturismo;• Conhecer os serviços de enologia na hotelaria e em restaurantes associando-os ao enoturismo;• Aprender o mapa mundial do enoturismo;• Caracterizar e inventariar a região do Vale do São Francisco identificando o potencial enoturístico.

Bases Tecnológicas

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Turismo: conceitos básicos; tipologia do turismo; antecedentes históricos do turismo; importância econômica, ambiental e sócio-cultural; desenvolvimento sustentável da atividade.

• Turismo cultural: conceito de enoturismo; panorama geral do enoturismo no Brasil e no mundo; enoturismo no Vale do São Francisco: caracterização e potencial; mise en place do vinho.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT38

Vinhos do Brasil e do mundo para conhecer e beber

Amarante, J.O.A. do 1 São Paulo Summus 1983

A história do vinho Johnson, H. 1 São Paulo Companhia das

Letras

1999

38

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Iniciação à enologia Pacheco, A. de O. 3 São Paulo SENAC 2000

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular CONTROLE DE QUALIDADE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Período letivo: VI Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

Conhecer os principais pontos de controle de qualidade e sua importância na elaboração de vinhos;

Entender o processo de realização de análises laboratoriais;

Conhecer a legislação vigente.

Habilidades

Dominar os conceitos gerais de controle de qualidade;

Identificar os princípios e passos do sistema APPCC;

Utilizar os diferentes métodos de controle de qualidade;

Realizar inspeções de rotina no processo;

Efetuar corretamente a coleta de amostras para análises;

Realizar eficientemente o processo de análise;

Confrontar resultados com a legislação vigente;

Emitir laudo técnico;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Ler e interpretar a legislação pertinente a produtos vinícolas.

Bases Tecnológicas

Conceitos Gerais de Controle de Qualidade

• Importância;

• Sistema empregado;

- Sistema APPCC.

• Métodos;

• Inspeções.

Análises Laboratoriais de vinho e derivados

Legislação Vinícola

• Vinhos;

• Espumantes;

• Vinagre;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

• Destilados;

• Sucos;

• Cooler’s.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT39

Elaboración de Vinos. HACCP Hyginov Zaragoza Acribia

Análisis y Producción de Vinos Zoecklein 1ª Zaragoza Acribia 2001

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

39

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Toxinfecções e Controle Higiênico-Sanitário de Alimentos

Hobbs, Roberts. 6ª São Paulo Varela 1998

Guia de Leis e Normas para Profissionais e Empresas da Área de

AlimentosBoulos, Máurea E. M. S. 1ª São Paulo Varela 1999

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular GESTÃO AMBIENTAL

Período letivo : VI Carga Horária : 60 horas / aula

Competências

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Conhecer as relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem;

Perceber a importância da questão ambiental e da qualidade no agronegócio da fruticultura;

Conhecer os instrumento e métodos aplicados à gestão da qualidade ambiental;

Compreender a implementação de sistemas de gestão da qualidade e gestão ambiental no contexto da fruticultura irrigada.

Habilidades

Diferenciar os componentes bióticos e abióticos de um ecossistema;

Criar e desenvolver noções de preservação ambiental;

Expressar a importância da gestão da qualidade e de gestão ambiental para a fruticultura;

Implementar a gestão ambiental num empreendimento frutícola;

Implementar sistemas de gestão da qualidade na fruticultura irrigada;

Identificar os componentes básicos de uma cadeia alimentar.

Bases Tecnológicas

Grandes problemas ambientais numa perspectiva local e global

Desenvolvimento sustentável

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Instrumentos e métodos aplicados a gestão ambiental e na qualidade ambiental

Diagnóstico ambiental – estudo e análise

Certificado e a auditoria ambiental

Impactos ambientas na prática enológica

Análise da gestão ambiental

Movimentos sociais e gestão ambiental

Projeto de gestão ambiental

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT40

Ecologia Geral Dajos, R. São Paulo Vozes 1973

40

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Manual de Impactos AmbientaisDias, m. do C. O.;Dias, P. L. F.; Virgílio, J.

F.1ª Fortaleza

Banco do

Nordeste1999

Ecologia Odum, E. P.Rio de

JaneiroGuanabara 1988

Ecologia e Poluição Ferri, M. G. 1ª São Paulo Melhoramentos 1992

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

Unidade Curricular LOGÍSTICA

Período letivo : VI Carga Horária : 60 horas / aula

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Competências

Reconhecer a importância do marketing e da comercialização para o empreendimento agrícola, como fatores de competitividade.

Habilidades

Conhecer a Logística e a sua importância dentro do empreendimento agrícola; Analisar os componentes do sistema logístico.

Bases Tecnológicas

Definição de Logística;

Evolução da Logística;

Distribuição Física: Conceitos e Condicionantes;

Comportamento do Consumidor;

Noções de Pesquisa de mercado;

Transporte;

Armazenamento;

Processamento de Pedidos;

Estoque;

Embalagem.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT41

Gestão Agroindustrial Batalha, Mário Otávio São Paulo Atlas 2001

Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição: Estrtégia,

Operação e AvaliaçãoNovaes, Antônio Galvão

Rio de Janeiro

Campus 1991

Fundamentos de Agronegócios Araújo, Massilon J. São Paulo Atlas 2003

Logística Aplicada: Suprimento e

distribuição Física

Alvarenga, Antônio Carlos; Novaes, Antônio Galvão São Paulo

Edgard Blucher

Ltda

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

41

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

Outros

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 1

5.2.7Outros itens do projeto pedagógico

33.1.1.1. Forma de acesso ao curso

O acesso ao curso dar-se-á através de realização de vestibular, que objetiva selecionar candidatos à matrícula do curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia.

O processo seletivo será realizado uma vez por ano e obedecerá à legislação vigente.

Para realização do processo seletivo, será constituída comissão formada por professores e funcionários do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, que, em comum acordo e referendado pelo diretor geral, indicará os procedimentos para realização deste.

No edital do processo seletivo constará número de vagas do curso, data, hora, local de realização das provas e os critérios de aprovação e classificação.

O interessado em participar do processo seletivo, adquirirá o manual do candidato, no qual, além de todas as informações contidas no edital, traz instruções explícitas sobre:

Formas para inscrição (via postal, terceiros, etc.); Opção de língua estrangeira; Cartão de acesso; Local de realização das provas; Classificação e divulgação; Peso de cada bloco/disciplina; Matrícula dos ingressantes, datas, horários e documentação exigida; e Reclassificação e disposições gerais.

A prova de conhecimento é constituída de 50 questões de múltipla escolha, com as alternativas, e abrange os conteúdos ministrados no ensino médio. É dividida em bloco/disciplina, com número de questões e nota máxima especificada em quadro próprio.

Os blocos são: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Língua Estrangeira, Matemática, Ciências Sociais (Geografia e História) e Ciências da Natureza (Física, Biologia e Química).

O manual do candidato ainda traz informações sobre a prova de Redação, os casos especiais de atendimento aos alunos, os conteúdos programáticos das disciplinas;blocos de que consta a prova de conhecimento, e um questionário sócio-cultural.

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.2. Práticas pedagógicas previstas

Detalhar a forma como cada unidade curricular vai ser desenvolvida, indicando atividades tais como: seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de laboratórios e outros.

O processo didático-pedagógico do Curso de Tecnólogo em Viticultura e Enologia é composto por disciplinas, cuja duração varia conforme a natureza das competências pretendidas. Os currículos são desenvolvidos no sentido de contemplar a formação especialista, contemplando também o campo do saber composto por disciplinas comuns a todo processo pedagógico com o objetivo de formar profissionais com base científica de nível superior com o foco direcionado à formação específica na área de Viticultura e Enologia, em atendimento às tendências do desenvolvimento tecnológico do mercado de trabalho local.

No decorrer das unidades curriculares serão utilizadas as seguintes práticas pedagógicas:

DISCIPLINA CH A B C D E F GPORTUGUÊS INSTRUMENTAL X X X XCÁLCULO APLICADO X X X XQUÍMICA GERAL X X X X XFÍSICA X X X X XBIOLOGIA X X X X XINTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA RURAL X X X XINFORMÁTICA X X X X X XINTRODUÇÃO À ECONOMIA X X XADMINISTRAÇÃO RURAL X X XINGLÊS INSTRUMENTAL X X XQUÍMICA ORGÂNICA X X X XFÍSICA DO SOLO X X X XCLIMATOLOGIA AGRÍCOLA X X X XINTRODUÇÃO À ENOLOGIA X X X XGESTÃO AMBIENTAL X X X XQUÍMICA ANALÍTICA X X X X

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 197

BIOQUÍMICA X X X X XMEDOTOLOGIA DA PESQUISA I X X X X X XINTRODUÇÃO A VITICULTURA X X X X X X XGESTÃO E SEGURANÇA DO TRABALHO X X X X X X XQUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO X X X X X X XGESTÃO DO AGRONEGÓCIO X X X X XMECANIZAÇÃO AGRÍCOLA X X X X X X XMICROBIOLOGIA X X X X X X XENOLOGIA I X X X X XMARKETING E COMERCIALIZAÇÃO X X X X X XFISIOLOGIA VEGETAL X X X X X X XPROPAGAÇÃO DE VIDEIRA X X X X X X XIRRIGAÇÃO E DRENAGEM X X X X X X XFITOSSANIADE X X X X X X XENOLOGIA II X X X X XESTATÍSTICA X X X X XLOGÍSTICA X X X XVITICULTURA X X X X XMELHORAMENTO DE VIDEIRAS X X X X XMETODOLOGIA DE PESQUISA II X X X X XENOLOGIA III X X X X XCOLHEITA E PÓS-COLHEITA X X X X X X XENOTURISMO X X X XANÁLISE SENSORIAL X X X X X XCONTROLE DE QUALIDADE X X X X X X XENOLOGIA IV X X X X XCONSERVAÇÃO DO SOLO X X X X XENOLOGIA V X X X X X X X

LEGENDA:A – AULA EXPOSITIVA DIALOGADA;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 198

B – ATIVIDADE DE LABORATÓRIO (AULA PRÁTICA);C – VISITA TÉCNICA;D – PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS DA ÁREA (SEMINÁRIOS, CONGRESSOS, DIA DE CAMPO, PALESTRAS, CONFERÊNCIAS,

FEIRAS, ETC.);E – ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS;F – UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS (TV, VÍDEO, DATA SHOW, RETROPROJETOR, ETC.);G – SISTEMA DE REDE.

Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.3. Flexibilidade Curricular

Indicar os dispositivos de aceleração de estudos, percursos de formação alternativos, disciplinas/módulos optativos, certificações parciais e outros.

• O aluno poderá solicitar aproveitamento de estudos, onde será analisado de acordo com a comissão de professores da área;

• Cada disciplina poderá sofrer alterações no seu ementário periodicamente, no sentido de atualizar o currículo. As mudanças serão necessariamente aprovadas pelo Conselho Técnico Profissional;

• Poderão ser criadas ou excluídas disciplinas, conferindo, assim, a atualização da estrutura do curso, desde que seja aprovado pelo Conselho Técnico Profissional e referendado pelo Conselho Diretor da escola.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 199

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.4. Sistema previsto de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

Detalhar o(s) método(s) de avaliação do processo ensino-aprendizagem adotado(s) pela Instituição conforme regimento e organização das normas didáticas.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 200

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Para todas as disciplinas, o rendimento escolar será apurado através de:

1. verificação da freqüência;

2. verificação do aproveitamento acadêmico, através de avaliações parciais e, quando for o caso, exame final.

A cada verificação de aproveitamento será atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a dez (10), considerando-se no caso de fração apenas a primeira decimal.

A média final de cada disciplina será a média ponderada de duas avaliações, a primeira com peso 04 (quatro) e a segunda com peso 06 (seis).

O aluno que obtiver média final das notas das verificações parciais igual ou superior a seis (6) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas é considerado aprovado, independente do exame final.

É considerado aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver média final das notas das verificações parciais igual ou maior que oito (8) e obtiver freqüência entre 74% e 50%, independente do exame final.

É considerado ainda aprovado, em cada disciplina, o aluno que nela obtiver nota mínima igual a cinco (5) resultante da média entre a média final e o exame final.

Ao aluno que deixar de cumprir a freqüência mínima de 50% (cinqüenta por cento) às aulas em cada disciplina, será vedada a realização do exame final.

O exame final constará de avaliação a critério do professor que ministra a disciplina, versando sobre os assuntos lecionados no período.

Ao aluno que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar exame final na época estabelecida, será permitido exame em época especial.

Curso Autorizado

Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 201

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.5. Estágio Curricular (OPCIONAL)

A carga horária do estágio curricular não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve estar incluída na máxima.

Relatar todas as informações acerca dos estágios. Informar se há estágio e se ele ocorre durante ou no final do curso; indicar a presença de coordenador de estágio e professores orientadores; informar se há relatório e defesa do mesmo e ainda se há regulamentação de estágio. (articulação teoria x prática)

O estágio curricular é obrigatório e somente poderá ser realizado após o cumprimento das disciplinas do quarto módulo do curso.

O estagiário receberá orientação e supervisão por parte do CEFET Petrolina, pelo professor supervisor de estágios.

O estágio deverá ser realizado em estabelecimentos de beneficiamento ou processamento de uva e/ou vinho, laboratórios de análises ou pesquisas em vitivinicultura.

Após a conclusão do estágio, com prazo pré-estabelecido pela coordenação do curso, conforme deverá constar em ata de reunião, o aluno deverá apresentar seminário público orientado pelo professor supervisor de estágio.

Antes da apresentação, o aluno deverá entregar ao DAEC e banca examinadora, cópias do resumo do seminário.Carga horária: 400 h

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 202

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.6. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. (OPCIONAL)

A carga horária do TCC não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve estar incluída na máxima.

Relatar todas as informações a cerca do Trabalho de Conclusão de Curso. (Tipo de TCC, defesa, etc)

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.7. Plano de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.

Descrição do plano, atores/segmentos envolvidos e periodicidade.

O CEFET, ciente da importância do curso para o desenvolvimento da região, buscará periodicamente (anualmente) mecanismos de avaliação junto aos segmentos envolvidos com o curso de Tecnologia em Viticultura e Enologia.A avaliação terá como objetivo tornar o curso totalmente integrado com os acontecimentos mundiais, relativo à tecnologia, tendências de mercado e demanda de profissionais de Viticultura e Enologia pelo setor produtivo.SEGMENTOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO:• Corpo Docente;• Corpo Discente;• Egressos; • Setor Empresário.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 203

A avaliação apresentada pelos segmentos envolvidos será encaminhada ao Conselho Técnico Profissional, objetivando definir diretrizes a serem tomadas, atendendo as competências propostas e a realidade exigida pelo mercado de trabalho;

As mudanças que vierem ocorrer, em função de sugestões obtidas, serão apreciadas pelo Corpo Docente e implementado a partir do referendo do Conselho Técnico Profissional, cujas reuniões serão registradas em ata.

Sim ou Não

Comentários:

Há plano

Descrição do Plano

Atores/segmentos envolvidos

Periodicidade

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica

33.1.1.8. Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.

DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO EMPRESARIAL E COMUNITÁRIA (DAEC)

Objetivos:

• Promover a integração com as empresas e entidades em geral, a fim de divulgar os eventos, cursos, serviços, pesquisas,

consultorias e ampliar as oportunidades de estágios para alunos e empregos para os egressos;

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 204

• Criar campo de estágio no próprio CEFET;

• Ampliar a faixa de atendimento do CEFET a solicitações de terceiros;

• Dinamizar a área de produção, de forma a atender as necessidades internas e da comunidade geral;

• Colaborar com a constante atualização e aperfeiçoamento técnico de professores e alunos, mediante a realização de visitas

técnicas, desenvolvimento de pesquisas e novos métodos de trabalho;

• Subsidiar o processo de adaptação das habilitações do CEFET à realidade constatada nas empresas;

• Buscar recursos financeiros para o reequipamento e manutenção, aperfeiçoamento de professores e como elemento de

receita própria em complementação ao orçamento do CEFET;

• Apoiar programas que atendam às comunidades circunvizinhas, visando à melhoria da qualidade de vida;

• Aproveitar o tempo de utilização dos equipamentos e laboratórios em atividades escolares para a realização de trabalhos

visando ao aperfeiçoamento de alunos, com orientação de professores;

Atividades

• Programas de aproveitamento de estagiários para alunos formados;

• Programa de acompanhamento do estagiário por natureza do órgão empregador;

• Parcerias com o setor privado e público, buscando cooperação científica e tecnológica para área de ensino profissional;

• Realização de visitas a entidades de classe, feiras e empresas do setor público e privado.

Serviço de Encaminhamento e Orientação de Estágio e Primeiro Emprego (SEOEPE)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 205

Compete ao SEOEPE:

Promover a integração Escola-Empresa;

Sistematizar o processo de encaminhamento e acompanhamento de alunos estagiários;

Desenvolver atividades de acompanhamento de egressos;

Manter informações atualizadas sobre mercado de trabalho, bem como sobre o cadastro geral das empresas;

Desenvolver o processo de acompanhamento e avaliação de estágios;

Promover eventos com a participação de alunos, ex-alunos e empresários, coletando subsídios para a melhoria do

processo administrativo educacional e implementação curricular;

Desempenhar atividades correlatas;

Participar das atividades planejadas pela escola.

.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.9. Empresa Júnior (OPCIONAL)

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 206

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.10. Política prevista de articulação com as empresas

Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso exista, apresentar cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão Verificadora.

RESUMO DE ACORDOS, CONVÊNIOS E COOPERAÇÕES TÉCNICAS-PEDAGÓGICAS DO CEFET-PETROLINA E OUTRAS

ENTIDADES:

1- Termo de Parceria entre o CEFET – Petrolina, a Cooperativa Educacional dos Alunos do CEFET – Petrolina LTDA. e o Banco

do Nordeste do Brasil S.A. para execução de Programas conjuntos de assessoria técnica-empresarial e de acompanhamento de

clientes.

OBJETIVO: Executar na área de atuação do Banco – Agência Petrolina – Municípios de Santa Maia da Boa Vista e Petrolina, um

Programa de conjugação de assessoria técnica-empresarial e acompanhamento de clientes com projetos financiados pelo Banco

do Nordeste do Brasil.

2 – Convênio de Cooperação Técnico-Pedagógica entre o CEFET-Petrolina, a Cooperativa Educacional dos Alunos do CEFET-

Petrolina LTDA. e o River Shopping.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 207

OBJETIVO: Desenvolver projetos, programas e/ou cursos através de ações articuladas e intercomplementares, de modo a

propiciar maior integração nas atividades de interesse comum das instituições envolvidas.

3 – Acordo de Cooperação Técnica entre o CEFET-Petrolina e a Escola Agrotécnica Federal Presidente Juscelino Kubitschek,

visando a cooperação técnica no campo da Viticultura e da Enologia.

OBJETIVO: Implementar ações no sentido de desenvolver troca de experiências no âmbito da Viticultura e Enologia.

4 – Convênio entre o CEFET-Petrolina, a Cooperativa Educacional dos Alunos do CEFET-Petrolina LTDA. e a CODEVASF para

desenvolver ações com vistas à Preservação Ambiental.

OBJETIVO: Formalizar a Cooperação Técnico-Científica e Financeira entre as instituições com vistas à realização de ações

conjuntas de controle ambiental dos empreendimentos da CODEVASF no Pólo Petrolina/Juazeiro, através de ações voltadas ao

ensino, pesquisa e extensão, onde se articule e integre esforços dos irrigantes, de suas organizações e instituições

comprometidas com a questão ambiental.

5- Termo de Contrato entre o CEFET-Petrolina e a Fundação Arthur Bernardes para a capacitação de docentes e técnico-

administrativos.

OBJETIVO: Capacitar servidores docentes e técnico-administrativos do CEFET-Petrolina nas áreas de Planejamento Estratégico,

Planejamento, Operacional e Elaboração de Projetos Agropecuários.

6 - Convênio de Cooperação Técnica - Pedagógica e Administrativa entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 208

Petrolina e o Lycee Professionnel Agrícole la Frondaie.

OBJETIVO: enriquecimento mútuo dos estudantes, dos professores, técnicos administrativos e de outros serviços, através da cooperação técnica, científica, pedagógica, cultural e gerencial, sobre a forma de estágios, visitas, capacitações ou outras. Considerando os Convênios já existentes entre os parceiros do PGDM.

7 – Convênio entre o CEFET – Petrolina, a Caixa Econômica Federal, o CIEE (Centro de Integração de Escola-Empresa) e a

ACOMAC (Associação Comercial dos Lojistas de Material de Construção de Petrolina).

OBJETIVO: oportunizar aos estudantes na elaboração e acompanhamento de projetos de construção civil em Petrolina.

8 – Convênio de Cooperação Técnica entre o CEFET – Petrolina e a Prefeitura Municipal de Petrolina.

OBJETIVO: Cooperação Técnica entre os convenentes para elaborar levantamentos turísticos em Petrolina e região.

9 – Convênio de Cooperação Técnica entre o CEFET – Petrolina e 460 (quatrocentas e sessenta) Empresas da Região.

OBJETIVO: Encaminhar estudantes para estágio, visitas técnicas e intercâmbio técnico-pedagógico entre os professores,

técnicos e alunos do CEFET – Petrolina.

10 – Convênio entre o CEFET – Petrolina e a CODEVASF para utilização da Unidade de Difusão de Tecnologia Agropecuária do

Submédio São Francisco.

OBJETIVO: Utilização, por parte da Escola, da estrutura de bovinocultura instalada pela CODEVASF em Petrolina, para

treinamento de estudantes nas áreas de Agroindústria e Zootecnia, e, ainda, a utilização do leite para pasteurização e

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 209

transformação em produtos derivados, como queijo, iogurte e doces.

11 – Contrato entre o CEFET – Petrolina e a Cooperativa Educacional dos Alunos do CEFET – Petrolina LTDA.

OBJETIVO: Operacionalizar e comercialização da produção excedente, originada dos projetos Técnicos Pedagógicos da Escola.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 210

Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-la para consolidar a qualidade do curso como um todo.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.2.8Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular.

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

O conceito mínimo aceito para a Organização e Desenvolvimento Curricular é C.

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Máximo Pontos

Organização curricular (competências, habilidades e bases tecnológicas a serem trabalhadas nos módulos/disciplinas/projetos/e outros)

50

Práticas pedagógicas previstas. 10

Flexibilidade curricular. 10

Adequação dos livros-texto em relação as módulos/disciplinas ministradas.

10

Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência. 10

Política prevista de integração do ensino, pesquisa e extensão e articulação com a sociedade.

5

Política prevista de articulação com as empresas. 5

Total:

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR :

____

Exclusivo do MEC .

5.3 Corpo Docente e Coordenador

5.3.2Plano de Carreira Docente Previsto

Apresentar o Plano de Carreira Docente, indicando a previsão de regime de trabalho do corpo docente e a diferenciação salarial por regime de trabalho, titulação e experiência de mercado.

Plano de Carreira foi criado pela lei nº 7.596 de 10/04/1987 e regulamentado pelo Decreto nº 94.664 de 23/07/1987 e suas alterações.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.3.3Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente Prevista pelo Curso

Descrever a Política.

Instituir comissão permanente de avaliação para experiência profissional relevante.

Apresentar à Comissão Verificadora o Compromisso Formal da Instituição em instituir comissão permanente de avaliação da experiência profissional relevante.

Disponibilizar ata de constituição para a comissão verificadora.

Além de oportunizar a atualização de seu corpo docente através da renovação periódica de seu acervo bibliográfico, da disponibilização dos diversos recursos tecnológicos da informação, do incremento das parcerias com órgãos de pesquisa, empresas públicas e privadas e organizações não governamentais, o CEFET instituirá, através de ato oficial, comissão permanente de avaliação, à qual caberá, com base em critérios estabelecidos em normatização específica, analisar a pertinência da participação de docentes em eventos, tais como: cursos, estágios, seminários, congressos e outros que sejam considerados de experiência profissional relevante para este curso.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.3.4Coordenador do Curso – Regime de trabalho, Titulação e Currículo.

O coordenador indicado deverá estar dedicado ao curso no seu horário de funcionamento.

O Coordenador deverá ter pós-graduação e experiência docente na área do curso

O CV resumido do coordenador deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos.

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais

Nome: Luciano Manfroi

End.: Rua Major Agostinho Cavalcante, 298

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56308-090

Fone: (87) 3862 1885/3800 Fax: (87) 3862 1885/3800

e-Mail: [email protected]

CPF: 564.427.850-68 RG: 2034003166 – SSP/RS

Regime de trabalho:

Professor - DE Data de contratação :

01.02.2002

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Fitotecnia – Área de Concentração: Fruticultura (Uva e Vinho)

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – Porto Alegre, RS

Conclusão: setembro de 1997

Doutorado Ciência e Tecnologia de Alimentos

(Biotecnologia e Fermentações Industriais)

Universidade Federal de Viçosa – UFV – Viçosa, MG

Conclusão: Novembro de 2002

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

101.02.2002 – Professor de Tecnologia de Vinhos, Tecnologia de Produtos Fermentados, Controle de Qualidade - CEFET – Petrolina – PE, atual

2

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1

Local: Livramento Vinícola Industrial Ltda - Santana do Livramento – RSÁrea: Viticultura e EnologiaPeríodo: 13.01 a 04.02.1987Função: Estagiário

2

Local: EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Uva e VinhoBento GonçalvesÁrea: Vitivinicultura - Fisiologia da Videira e Vinificação da Uva.Período: 07.01 a 04.03.1991Função: Estagiário

3

Local: EMBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Uva e VinhoBento GonçalvesÁrea: Vitivinicultura – Fisiologia da Videira e Enologia.Período: Março de 1995 a Agosto de 1996Função: Estagiário

4

Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul - FAPERGSInstituição: Embrapa Uva e VinhoTítulo: Efeito da tecnologia de vinificação na composição e qualidade do vinho IsabelÁrea: 5.07.00.00.6 - Ciência e Tecnologia de AlimentosPeríodo: 01.07.98 - 31.12.98Função: Pesquisador

5

Local: Embrapa Uva e Vinho - Bento GonçalvesÁrea: EnologiaPeríodo: Fevereiro de 2001 a Julho de 2001Pesquisa de Doutorado

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 215

1

MANFROI, V.; BARRADAS, C.I.N.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; MANFROI, L. Effect of defoliation and harvesting times on phenolic and volatile compounds of the Cabernet Sauvignon wine. In: CONGRESSO MUNDIAL DE LA VINA Y EL VINO, XXI, 1995, Punta del Este, Uruguai. Anais..., Punta del Este, O.I.V. v.2A, p.257-271. 1995.

2

MANFROI, V.; BARRADAS, C.I.N.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; MANFROI, L. Influência de Épocas de Desfolha e de Colheita na Composição do Vinho ‘Chardonnay’. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, Bento Gonçalves/RS p.39. (Resumos). 1996.

3MANFROI, V.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; BARRADAS, C.I.N.; MANFROI, L. Efeito de Diferentes Épocas de Desfolha e de Colheita na Composição do Vinho Cabernet Sauvignon. Ciência Rural. v.27, n.1, p.139-143, 1997.

4

MANFROI, L., MIELE, A., RIZZON, L.A., BARRADAS, C.I.N. Composição Química do vinho da cv. Cabernet Franc proveniente de videiras conduzidas no sistema lira aberta. In: III SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS. Campinas/SP. p.39. (Resumos) 1999.

5

MANFROI, L.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; BARRADAS, C.I.N.; De SOUZA, P.V.D. Composição química do mosto durante a evolução da maturação da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. In: IX CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, Bento Gonçalves/RS. p.161. (Resumos) 1999.

6

MANFROI, L.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; BARRADAS, C.I.N. Composição química do mosto da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Fortaleza/CE. v.2, p.5.7. (Resumos) 2000.

7

MANFROI, V.; MANFROI, L.; RIZZON, L.A.; ANGHEBEN, E.; STEFENON, C.A. Efeito da tecnologia de vinificação na composição e qualidade do vinho Isabel. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Fortaleza/CE. v.2, p.5.8. (Resumos) 2000.

8

MACHADO, L.B.; TAVARES, J.C.; BIANCHI, V.J.; MANFROI, L.; ROMBALDI, C.V. Efeito de diferentes épocas de aplicação de aminoetoxivinil-glicina no ponto de colheita de pêssegos [Prunus persica (L.) Batsch],cv. Riograndense. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Fortaleza/CE. v.4, p.5.282. (Resumos) 2000.

9

MACHADO, L.B.; DANIELI, R.; MANFROI, L.; ROMBALDI, C.V. Efeito da aplicação de ácido giberélico, em diferentes épocas na conservação de pêssegos, [Prunus persica (L.) Batsch]cv. Marli In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, Fortaleza/CE. v.1, p.3.156. (Resumos) 2000.

10

MANFROI, L.; SILVA, P.H.A.; RIZZON, L.A. Determinação de compostos voláteis em vinho Merlot elaborado com diferentes linhagens do gênero Saccharomyces, Oenococcus e Lactobacillus. In: IV SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS. Campinas/SP. (Resumos) 2001.

11PIRES, A.M.B.; SILVA, P.H.A.; MANFROI, L. Avaliação do efeito do conservante benzoato de sódio na conservação de caldo de cana. In: IV SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DOS ALIMENTOS. Campinas/SP. (Resumos) 2001.

12

MANFROI, L.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; BARRADAS, C.I.N.; SOUZA, P.V.D. Características biológicas da videira Cabernet Franc conduzida em lira aberta no Brasil. In: VIII VITICULTURE AND ENOLOGY LATIN-AMERICAN CONGRESS, 2001, Montevideu, Uruguai. CD-Rom.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 216

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Flávia Cartaxo Ramalho Vilar

End.: Av. da Integração, 1120

Cidade: Petrolina UF:

PE CEP: 56330-290

Fone: 38642459 Fax:

e-Mail: [email protected]; [email protected]

CPF: 752509854-91 RG: 10009633 -SSPPB

Regime de trabalho :

40hs DE Data de contratação :

11/1995

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Curso: AgronomiaÁrea: AgronomiaInstituição: UFPB/CCACidade: Areia/PB Data de conclusão: 1989

Aperfeiçoamento Curso: Empreendedora da Educação Profissional -Área: Educação ProfissionalInstituição: UFSCCidade: Senhor do Bonfim/BA Data de conclusão: 2001

Especialização Curso: Especialização em Briófitas e Pteridófita -UFPE Área: Botânica VegetalInstituição: UFPECidade: Recife/PE Data de conclusão: 1990

Mestrado Curso: Programa de Pós-graduação em BotânicaÁrea: Botânica VegetalInstituição: UFRPECidade: Recife/PE Data de conclusão: 1994

Doutorado Curso: Programa de Pós-graduação em agronomia.Área: Agronomia Instituição: UFPB/CCACidade: Areia/PB Data de conclusão: 2006

Pós Doutorado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 217

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1

Início: Término:Função: Professor substitutoDisciplina: Jardinagem e topografiaInstituição: Escola Agrotécnica Federal de Catu/BA Cidade: Catu/BA UF:

2

Início: 11/1995 Término: 01/02/2006Função: ProfessoraDisciplina: Construções Rurais, Topografia, Fruticultura, JardinagemInstituição: Escola Agrotécnica Federal de Senhor do Bonfim/BACidade: Senhor do Bonfim UF:BA

3

Início: 02/02/2007 Término: dias atuaisFunção: ProfessoraDisciplina: Melhoramento de fruteiras, Melhoramento de Videira, Botânica Sistemática de Fruteiras, Propagação de Fruteiras, Propagação de VideiraInstituição: CEFETCidade: Petrolina UF: PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

129/08/2007 a atual. Coordenadora de Cursos Tecnológicos da Unidade SedeCentro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Petrolina-PE. Portaria- Nº. 275

2

2002-2004 - Projeto: avaliação dos impactos causados pela algaroba (Prosopis juliflora (SW) D.C.), sobre a fitodiversidade e a estrutura da caatingaIntegrante, UFPB/CCAAvaliação os impactos causados pela invasão da algaroba sobre a composição, a estrutura e a fitodiversidade dos estratos arbustivo-arbóreo e herbáceo da caatinga; Estudando possíveis alterações cromossômicas decorrentes do estresse causado pela espécie invasora sobre espécies herbáceas da caatinga; Propondo ações de conservação, manejo e recuperação das áreas invadidas, indicando métodos silviculturais que contribuam para redução do avanço da invasora sobre Caatinga.Projeto financiado pela Fundação o Boticário de Proteção à Natureza

3

2003 – 2006 Projeto: Caracterização citológica e anatômica, cultivo e utilização de frutíferas nativas do Nordeste do BrasilIntegranteProver as populações rurais do Nordeste de informações que possibilitem o reconhecimento, cultivo e exploração de espécies frutíferas nativas da região e que apresentem potencialidade de exploração econômica ou alimentar, de modo a promover uma via alternativa de sustentabilidade para essas populações.Projeto financiado pelo CNPq

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 218

4

2007 – 2009 Projeto: Desenvolvimento de Tecnologias para Cultivo Orgânico de Frutícolas no Submédio São Francisco:práticas de manejo e avaliação da sustentabilidadeVice CoordenadoraDesenvolver tecnologias para o manejo orgânico de frutícolas, no Submédio São Francisco, e definir índices de sustentabilidade para o sistema orgânico de produção, de forma a suprir a falta alternativas de práticas agroecológicas para os fruticultores. Projeto financiado pelo Banco do Nordeste

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

1

MAYO, S.; Gonçalves, E. G. ; Sakuragui, C.M. ; COELHO, M. A. N. ; Soares, M. L. C ; Andrade, I. M ; RAMALHO, F. C. ; Lins, A ; Barros, C. . . Refuges, fragmentation and biodiversity conservation: The case of the Araceae.. In: Taciana Barbosa Cavalcanti; Bruno Machado Teles Walter. (Org.). Tópicos atuais em Botânica. Brasília: EMBRAPA, 2000, v. , p. 326-331.

2

MAYO, S.; Gonçalves, E. G. ; Sakuragui, C.M. ; COELHO, M. A. N. ; Soares, M.L.C; Andrade, I.M ; RAMALHO, F. C. ; Lins, A ; Barros, C. . Refuges, fragmentation and biodiversity conservation: the case of the araceae.. In: 51 Congresso Nacional de Botânica, 2000, 2000, Brasília. 51 Congresso Nacional de Botânica, 2000. Brasília, 2000. p. 326-331

3

Andrade, L. A. ; RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. . Influência da Invasão de Prosopis juliflora (Sw.) DC. na Composição e na Diversidade do Banco de Sementes do Estrato Herbáceo do Solo da Caatinga, no Município de Barra de Santa Rosa, Paraíba, Brasil. In: IX CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA, 2006, Santo Domingo. IX CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BOTÂNICA.

4

RAMALHO, F. C. ; Andrade, L. A. ; DORNELAS, G. V. ; FÉLIX, L. P. ; Bezerra, D. M. ; Marques, F. J. . ANÁLISE FITOSSOCIOLOGICA DO BANCO DE SEMENTES DO ESTRATO HERBÁCEO NO SOLO, EM UM REMANESCENTE DE CAATINGA EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO E EM UMA AREA DE CAATINGA INVADIDA POR Prosopis juliflora DC. NO MUNICÍPIO DE TAPEROÁ-PARAÍBA. In: XXVIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2005, Teresina. XXVIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA- Diversidade vegetal do Nordeste: Formações nativas e ecotonais.

5

RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. ; DORNELAS, G. V. ; Andrade, L. A. . NÚMERO CROMOSSÔMICO DAS ASTERACEAE DO CARIRI PARAIBANO.. In: XXVIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2005, Petrolina. Diversidade vegetal do Nordeste: Formações nativas e ecotonais.

6

RAMALHO, F. C. ; Andrade, L. A. ; DORNELAS, G. V. ; FÉLIX, L. P. . FLORISTICA E FITOSSOCIOLOGIA DO ESTRATO HERBÁCEO EM UM REMANESCENTE DE CAATINGA EM BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO E EM UMA AREA DE CAATINGA INVADIDA POR Prosopis juliflora DC. NO MUNICÍPIO DE CARNAÚBA DOS DANTAS - RIO GRANDE DO NORTE. In: XXVIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2005, Teresina. XXVIII

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 219

REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA - Diversidade vegetal do Nordeste: Formações nativas e ecotonais.

7

RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. ; GUERRA, M. . Nothoscordum pulchellum Kunth (Alliaceae) um excelente material para aulas práticas de meiose. In: XXVI Reunião Nordestina de Botânica, 2003, Fortaleza. XXVI Reunião Nordestina de Botânica - Biodiversidade e Consevação. Fortaleza : UFC, 2003.

8

Santana, J. A. da S. ; Souto, P. C. ; RAMALHO, F. C. ; Andrade, L. A. . Acúmulo de serrapilheira em plantios puros e vegetação nativas na Floresta de Nísia Floresta-RN. In: Acúmulo de serrapilheira em plantios puros e nativos da Floresta de Nísia Floresta-RN, 2003, Fortaleza. XXVI Reunão Nordestina de Botânica. Fortaleza, 2003.

9

RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. ; BARACHO, G. S. . LISTAGEM PRELIMINAR DA FLORA FANEROGÂMICA DO MUNICÍPIO DE SENHOR DO BONFIM, BA-MONOCOTILEDÔNEAS. In: LIII CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 2001, JOÃO PESSOA -PB, 2001.

10RAMALHO, F. C. ; GUERRA, M. ; MAYO, S. . NÚMERO CROMOSSÔMICO DE ALGUMAS ESPÉCIES DA FAMÍLIA ARACEAE. In: IX ENCONTRO DE GENÉTICA DO NORDESTE, 1993, TERESINA - PI, 1993.

11RAMALHO, F. C. . ARACEAE DE PERNAMBUCO. In: II ENCONTRO DE BOTÂNICOS DE PERNAMBUCO, 1993, RECIFE-PE, 1993

12RAMALHO, F. C. . CITOGENÉTICA E CITOTAXONOMIA DE REPRESENTANTES DA FAMÍILIA ARACEAE EM PERNAMBUCO. In: XLIII CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1992, ARACAJU, 1992.

13RAMALHO, F. C. ; BARROS, K. R. . MORFOLOGIA DOS ESPOROS DE Asplenium serratum L.. In: XLIII CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1992, ARACAJU -SE. XLIII CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1992.

14RAMALHO, F. C. . ESTUDO DE ANATOMIA FOLIAR E DO CARIÓTIPO DE Anthurium gracile SCHOTT. In: XVI REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 1992, CRATO -CE. XVI REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 1992.

15RAMALHO, F. C.;. ESTUDOS DE PTERIDÓFITAS EPÍFITAS BIOINDICADORAS DE POLUIÇÃO EM PRAÇAS DO RECIFE - PE. In: XLREUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 1991, MACEIÓ - AL, 1991.

16RAMALHO, F. C. . Estudo de pteridófitas epifíticas bioindicadoras de poluição em praças do Recife _ PE. In: XV REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 1991, Recife. XV REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 1991.

17RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. ; DORNELAS, G. V. . Leguminosae-caesalpinoideae do Herbário Profº Jaime Coelho de Moares. In: XL CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1989, CUIABÁ, 1989.

18

RAMALHO, F. C. ; FÉLIX, L. P. ; DORNELAS, G. V. . Leguminosae-caesalpinioidea do Herbario Professor Jaime Coelho de Moraes. In: XI CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1989, Cuiabá. XI CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 1989.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 220

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1

07/1990 a 9/1990EstagiáriaCentro de Ciências Exatas e da Natureza - Campus I, Departamento de Sistemática e Ecologia. – UFPBEstágio no Herbário da UFPB, Sistemática vegetal

2

8/1992 - 9/1992EstagiáriaHerbaruim Royal Batanic Gardens, Londres, InglaterraEstudos da família Araceae

33.1.1.11. Critérios de pontuação para o Coordenador do Curso

A – Titulação do Coordenador do Curso Doutor10 Pontos

O coordenador deverá ter pós-graduação

Considerar apenas a maior titulação

Mestre8 Pontos

Notório Saber

5 Pontos

Especialista4 Pontos

B – Experiência Profissional de Ensino

Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos

C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso

Cada ano de EPR somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos.

Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso:

Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 1 ano em experiência/atividade)

Somente é pontuada a atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 221

D – Publicações Relevantes

Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes indicadores:

participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;

publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;

desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter institucionais;

desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de graduação correspondentes às temáticas investigadas.

E – Entrevista

- Analisar se o perfil do coordenador está de acordo com o curso. Pontuação: 0 – 5 Pontos.

33.1.1.12. Pontuação do Coordenador do curso

PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

____

5.3.5Titulação, Regime de trabalho e Currículo Vitae do Corpo Docente somente do 1º ano.

O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e 50% com formação profissional relevante.

Os docentes do 1º ano deverão estar presentes por ocasião da visita da comissão verificadora.

O CV resumido de cada docente – apenas do 1º ano do curso – deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela comissão verificadora. Não deve ser colocada nos anexos

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 222

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais

Nome: Paulo Sérgio Dalmás

End.: Br-235 Km-22 Cx. P. 178 - Zona Rural

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56310-000

Fone: (87) 3862 1885/3800 Fax: (87) 3862 1885/3800

e-mail: [email protected]

CPF: 465.328.469-15 RG: 1039033525 – SSP/RS

Regime de trabalho :

RJU com dedicação exclusiva Data de contratação :

Jan/1995.

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Licenciatura em Ciências Agrícolas – UFRRJ – Itaguaí – RJ. Conclusão:

1993.

Aperfeiçoamento

Especialização Administração Rural – UFV – Viçosa – MG. Conclusão: 1998.

Mestrado Nutrição – Área Ciências dos Alimentos – UFPE – Recife – PE

Em andamento.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1Maio a Dezembro de 1993 – Professor de Indústrias Rurais – EAFPJK – Bento Gonçalves – RS.

2Maio de 1994 a/ atualmente – Professor de Tecnologia de Alimentos – CEFET –

Petrolina – PE.

3

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 223

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1Outubro a Dezembro de 1997 – Estagiário em Tecnologia de Carnes – ENFA – Escola de Formação Agronômica – Toulouse – França.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

1

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: ADRIANO FIAF FARIAS

End.: Delmira Cândida R. da Cunha, 328, apto 101

Cidade: Uberlândia UF: MG CEP: 38408208

Fone: 34-3216-1641 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 728.002.670-20 RG: 1.053.676.134

Regime de trabalho :

DE Data de contratação :

03/07/2003

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Informática, Ciências da Computação, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Frederico Westphalen, RS, 1999

Licenciado em Informática. Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Ensino Superior, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Frederico Westphalen, RS, 2001

Aperfeiçoamento Formação Empreendedora na Educação Profissional. SEBRAE. MEC Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina – Universidade Federal de Santa Catarina 2000/2001

Especialização -

Mestrado Mestrado em Ciência da Computação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG, previsão defesa março/2008.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 224

Doutorado -

Pós Doutorado -

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1Período: 07/2005 a 12/2005. Informática Básica - 60h. Curso de Viticultura e Enologia. Nível: Graduação. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

2Período: 07/2005 a 12/2005. Informática Básica TA - 64h. Curso de Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal. Nível: Graduação. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

3Período: 03/2005 a 08/2005. Informática Básica TA - 48h. Curso de Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal. Nível: Graduação. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

4Período: 01/2005 a 04/2005. Informática Básica - noturno - 60h. Curso de Fruticultura Irrigada. Nível: Graduação. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

5Período: 01/2005 a 04/2005. Informática Básica - diurno - 60h. Curso de Fruticultura Irrigada. Nível: Graduação. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

6Período:10/2005 a 11/2005. PhotShop - 40h. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio.. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

7Período:10/2005 a 11/2005. PhotShop - 40h.Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

8Período:08/2004 a 09/2004. Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Web Designer - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

9Período:07/2005 a 10/2005. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio. Redes Lógicas - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

10Período:07/2005 a 10/2005. Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Redes Lógicas - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

11Período:07/2005 a 10/2005. Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Redes Físicas - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

12Período:08/2004 a 09/2004. Curso Técnico em Informática – tarde. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Web Designer - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

13Período:08/2004 a 09/2004. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Web Designer - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

14Período:06/2004 a 08/2004. Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Corel Draw - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

15Período:06/2004 a 08/2004. Curso Técnico em Informática – tarde. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Corel Draw - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

16Período:06/2004 a 08/2004. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I – Corel Draw - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

17Período:03/2004 a 06/2004. Curso Técnico em Informática – manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Internet - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

18Período:03/2004 a 06/2004. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Internet - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 225

19Período:03/2004 a 05/2004. Curso Técnico em Informática – tarde. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Internet - 40h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

20Período:03/2004 a 03/2004. Curso Técnico em Informática - manhã. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Introdução à Informática - 12h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

21Período:03/2004 a 03/2004. Curso Técnico em Informática – tarde. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Introdução à Informática - 12h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

22Período:03/2004 a 03/2004. Curso Técnico em Informática – noite. Nível: Ensino Pós-Médio. Informática I - Introdução à Informática - 12h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

23Período: 09/2003 a 10/2003. Tópicos Especiais - 48h. Curso de Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

24Período: 08/2003 a 09/2003. Prática de Laboratório 3 – 52h. Curso de Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

25Período: 05/2004 a 06/2004. Oficina Informática Básica - 40h. Curso Técnico em Agricultura - 126. Nível: Ensino Pós-Médio. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

26Período: 09/2003 a 09/2003. Oficina Informática Básica - 40h. Curso Técnico em Zootecnia. Nível: Ensino Pós-Médio. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

27Período:03/2005 a 06/2005. Curso 3º ano Jesuíno – noite. Nível: Ensino Médio. Informática - 39h. CEFET Petrolina. Petrolina,PE

28Período: 03/2003 a 06/2003. Informática Técnica - 40h. Curso Técnico em Contabilidade. Nível: Ensino Pós-Médio. Escola Estadual Técnica José Cañellas, Frederico Westphalen, RS

29Período: 2000. Fundamentos à Informática - 60h. Curso 3º ano . Nível: Ensino Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

30Período: 2001. Fundamentos à Informática - 60h. Curso 3º ano . Nível: Ensino Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

31Período: 2000. Fundamentos à Informática - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

32Período: 2000. Práticas de Programas Básicos e Utilitários Windows - 75h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

33Período: 2000. Sistemas Operacionais - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

34Período: 2000. Organização e Arquitetura de Computadores - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

35Período: 2000. Prática de Aplicativos Específicos - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

36Período: 2001. Redes de Computadores - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

37 Período: 2001. Aplicativos Gráficos - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 226

Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

38Período: 2001. Módulo Básico - 60h. Curso Técnico em Informática. Nível: Ensino Pós-Médio. Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, Universidade Federal de Santa Maria. Frederico Westphalen, RS

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Local: CEFET PetrolinaÁrea: InformáticaPeríodo: 01/07/2003 atualFunção: Professor

2

Local: Escola Estadual Técnica José CañellasÁrea: InformáticaPeríodo: 06/03/2003 a 11/06/2003Função: Professor

3

Local: L.L.C Assessoria Ltda/ SEBRAE-RS. Frederico Westphalen - RSÁrea: Informática/ Marketing/ Terceiro SetorPeríodo: 2002 a 2003Função: Consultor/Instrutor

4

Local: Universidade Federal de Santa Maria - Colégio Agrícola de Frederico Westphalen. Frederico Westphalen - RSÁrea: InformáticaPeríodo: 06/04/2000 a 31/12/2001Função: Professor

5

Local: Universidade Regional Integrada, Campus de Frederico Westphalen. Frederico Westphalen - RSÁrea: InformáticaPeríodo: 01/05/1997 a 30/04/1998Função: Desenvolvedor

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

Lucio Agostinho, Adriano F. Farias, Luis F. Faina, Eliane G. Guimarães,Paulo R.S.L. Coelho, Eleri Cardozo. Um Framework para Web Labs SOA aplicado em um Domínio de Serviços Diferenciados. Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, XVIII, 2007, Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, SP, Anais. Qualis B

2

Vinícius Cristiano de Almeida, Adriano Fiad Farias, Alexandre Fieno da Silva e Gisele Braz. Proposta de Algoritmo Para Recuperação de Falhas Em Sistemas de Workflow. Simpósio de Engenharia de Produção, XIV, 2007, Universidade Estadual Paulista, Bauru, SP, Anais. Qualis A

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 227

3

Adriano Fiad Farias, Vinícius Cristiano de Almeida, Alexandre Fieno da Silva. Algoritmo para Recuperação de Falhas em Sistemas de Gerenciamento de Workflow. SEMINCO, XVI. 2007, FURB - Blumenau/SC. Anais, p.31-38. Disponível em: http://www.inf.furb.br/seminco/2007/artigos/index.html.

4

Adriano Fiad Farias, Marcos Roberto Ribeiro. Implementação de uma ferramenta didática para simulação de um sistema de transações distribuídas. Encontro Regional da Computação, II, 2006. Centro Universitário de Formiga, Formiga, MG, Anais.

5Adriano Fiad Farias. Ataques Internos, por monitoração de redes, em instituições de ensino. Semana de Ciência e Tecnologia, I, 2004. CEFET Petrolina, Petrolina, PE. Anais eletrônico.

6Adriano Fiad Farias. Segurança de Redes: ataques por monitoração. Encontro de Professores de Escolas Agrotécnicas e Agrícolas Federais da Região Sul, XIII, 2000. CAFW/UFSM. Frederico Westphalen, RS.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: ANA RITA LEANDRO DOS SANTOS

End.: RUA DO SOL NASCENTE, 20 – NOVA OEIRAS

Cidade: OEIRAS - PORTUGAL UF: CEP: 2780167

Fone: 351 961178380 Fax: 351 214469642

e-Mail: [email protected]

CPF: 25935682591 RG: 3687495-SSP - BA

Regime de trabalho :

Dedicação Exclusiva Data de contratação :

21.01.2004

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica – Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco (FAMESF ) – Universidade do Estado da Bahia (UNEB) – Juazeiro – Bahia, 1989.

Aperfeiçoamento Curso de Formação de Gestores em Educação Profissional - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – CEFET – Petrolina, Petrolina, 2000.

Especialização Curso de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Nivel Superior (Esquema 1) - Universidade do Estado da Bahia - Faculdade de Educação. Salvador – Bahia, 1997.

Mestrado Mestrado em Agronomia pela Escola de Agronomia - Universidade Federal da Bahia , Cruz das Almas, 1999.

Doutorado Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica De Lisboa (em curso desde julho de 2007.

Pós Doutorado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 228

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1Professora Substituta do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petroilina - CEFET de agosto de 2000 a dezembro de 2002.

2

Professora Substituta da Escola de Agronomia dUniversidade Federal da Bahia – Departamento de Fitotecnia, ministrando as disciplinas Botânica e Jardinocultura, Floricultura e Paisagismo. Cruz das Almas- Bahia, 1996 a 1997.

3

Novembro a Dezembro de 2006Professora da Disciplina Manejo da Videira no Curso de Qualificação em ViticulturaParceria entre: Embrapa Semi-Árido, SECTMA, CEFET-Petrolina, ITEP

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1

2004 a 2006Coordenadora de Cursos Tecnológicos da Unidade Agrícola Centro Federal de Educação Tecnológica de Petroilina – CEFET – Petrolina Pernambuco.

2

2005-2006 – Petrolina - PernambucoInstrutora de Cursos de Capacitação de Trabalhadores Rurais em Tácnicas de Manejo de VideirasCEFET- Petrolina, Fazenda Terra do Sol - ARATEC, MF Agrícola e SunValley

32003, em Bom Jesus da Lapa - BahiaInstrutor de Cursos de Capacitação em Poda de VideirasFundação Amanhã - CODEVASF

4

2003, em Bom Jesus da Lapa BahiaInstrutor de Cursos de Capacitação em Embalagem de mangass para ExportaçãoFundação Amanhã - CODEVASF

5

2004, Petrolina.Membro da Equipe que Elaborou o Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos de Origem vegetal (por ocasião do seu processo de reconhecimento).Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

6Janeiro a Março de 1998, Nova Soure - BAEstagiária do Laboratório de Controle de QualidadeCompanhia de Cítricos do Brasil - CCB/Cajuba

72001 – Curaça – BA, Petrolina e Lagoa Grande- PernambucoInstrutora de Curso sobre a Cultura da MangaCEFET e Secretaria do Planejamento do Estado de Pernambuco

8 2001, Petrolina – PE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 229

Instrutora do Curso "A Cultura da Banana"CEFET e Secretaria do Planejamento do Estado de Pernambuco

9

De 2005 a 2006 Cordenadora da Categoria Temática CONVIVÊNCIA SUSTENTÁVEL NO SEMI-ÁRIDO da "Agenda 21: Rumo à Sustentabilidade", do município de Petrolina - Pernambuco.

10

1998, Catu – Bahia.Atividade em Projeto de Pesquisa viabilizado pelo Sub-Projeto 05.0.98.053.06 da Embrapa mandioca e Fruticultura, intitulado “Cultivos Intercalares e Controle de Plantas Invasoras em Plantios de Maracujá Amarelo, desenvolvido entre na Escola Agrotécnica Federal de Catu - Bahia.

11

1998, Catu - BahiaAtividade em Projeto de Pesquisa intitulado “Avaliação de Variedades e Híbridos de Bananeira”, desenvolvido entre a Embrapa Mandioca e Fruticultura e a Escola Agrotécnica Federal de Catu – Bahia.

12 2005, Petrolina – PEMembro da Equipe responsável pela Elaboração do Projeto Escola do Vinho do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Pernambuco.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

Artigos em revista nacional com arbitragem científica /Autoria no Trabalho: “Indução de Alterações Morfológicas e Anatômicas em Folhas de Abacaxizeiro ´Pérola´ pelo ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico” . Rev. Bras. Frutic., Dez 2003, vol.25, no.3, p.386-389. ISSN 0100-2945.

2

Artigos em revista nacional com arbitragem científica /Autoria no Trabalho: “Qualidade Pós-Colheita de Acerola em Função de Estádios de maturação e Condições de Armazenamento. Anais do XV Congresso Brasileiro de Fruticultura, 1998, Poços de caldas, Minas Gerais.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Ana Elisa Oliveira dos Santos

End.: Rua Presidente Costa e Silva, nº205

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56328-710

Fone: (87)38640006/ (74)88099177 Fax: (87) 38623800

e-Mail: [email protected] / [email protected]

CPF: 79611079591 RG: 0784207500 SSPBA

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 230

Regime de trabalho :

40 Horas com Dedicação Exclusiva (DE)

Data de contratação :

Julho de 2006

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Engenharia Agrícola/Armazenamento de Produtos Agrícolas, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, Minas Gerais. Conclusão: 03/2004.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1

2

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

ARTIGOS PUBLICADOS EM REVISTA

1

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; COUTO, Sandra Maria ; CORRÊA, Paulo Cesar ; VIEIRA, Stella Maria Januária ; CECON, Paulo Roberto ; SALOMÃO, Luiz Carlos Chamhum . Avaliação de parâmetros físicos em frutos de mamão (Carica papaya, L.) submetidos a um fluxo hidráulico contínuo. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa-MG, v. 30, n. 2, p. 105-110, 2006.

2SILVA, Danilo José Pereira da ; COUTO, Sandra Maria ; PEIXOTO, Abraão Batista ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; VIEIRA, Stella Maria Januária . Resistência de café em coco e despolpado ao fluxo de ar. Revista Brasileira

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 231

de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 10, p. 168-174, 2006.

3

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; COUTO, Sandra Maria ; CORRÊA, Paulo Cesar ; SALOMÃO, Luiz Carlos Chamhum ; CECON, Paulo Roberto ; VIEIRA, Stella Maria Januária . Características físicas de frutos de mamão submetidos a tratamento hidrotérmico. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa-MG, v. 30, n. 1, p. 31-38, 2005.

4

COUTO, Sandra Maria ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; VIEIRA, Stella Maria Januária ; SILVA, Danilo José Pereira da . Determinação da força de arrasto e da velocidade terminal de frutos de café pela técnica de elementos finitos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande-PB, v. 8, n. 2/3, p. 274-283, 2004.

5

BATISTA, Cláudia Silva ; COUTO, Sandra Maria ; LACERDA FILHO, Adílio Flauzino de ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; VIEIRA, Stella Maria Januária . Efeitos da temperatura do ar de secagem, do teor de umidade e do estádio de maturação no comportamento mecânico de frutos de café (Coffea arabica L.). Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa-MG, v. 7, p. 64-73, 2003.

6

COUTO, Sandra Maria ; OLIVEIRA, Michele ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; VIEIRA, Stella Maria Januária . Avalição de danos mecânicos em grãos de milho por condutividade elétrica. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa-MG, v. 29, p. 118-124, 2003.

CAPÍTULO DE LIVRO

7

VIEIRA, Stella Maria Januária ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Tecnologia Pós-colheita para a Comercialização da Goiaba in natura. In: Danilo Eduardo Rozane; Flávio A.d'Araújo Couto; Empresa Júnior de Agronomia;. (Org.). Cultura da Goiaba - Tecnologia e Mercado. 1 ed. Viçosa-MG: Viçosa, 2003, v. , p. 350-367.

TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS

8

MORAES, José Carlos de Cerqueira ; SANTOS, José Maria Barbosa dos ; FARIAS, Marcos Antônio Alves ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Adaptação de cultivares de soja nas condições agroecológicos de Cruz das Almas-BA. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001, Ilhéus-BA. VIII CBFV (02 a 07 de setembro de 2001), 2001. v. único. p. 1-3.

9

SILVA, Vladimir ; PEIXOTO, Clovis Pereira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; MORAES, Joanne Neves . Características agronômicas e rendimento de três cultivares de soja sob déficit hídrico. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001, lhéus-BA. VIII CBFV (02 a 07 de setembro de 2001), 2001. p. 1-3.

10

MORAES, Joanne Neves ; PEIXOTO, Clovis Pereira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; SILVA, Vladimir . Índices fisiológicos e rendimento de três cultivares de soja sob déficit hídrico. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001, Ilhéus-BA. VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001. p. 1-3.

11

SILVA, Vladimir ; PEIXOTO, Clovis Pereira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; MORAES, Joanne Neves . Rendimento de três cultivares de soja sob déficit hídricos em diferentes fases do desenvolvimento. In: VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001, Ilhéus-BA. VIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 2001. p. 1-3.

12PEIXOTO, Clovis Pereira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; MORAES, José Carlos de Cerqueira ; SILVA, Vladimir ; MORAES, Joanne Neves ; SANTOS,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 232

José Maria Barbosa dos . Características agrnômicas e Rendimento de dez cultivares de soja nas condições egroecológicas de Cruz das Almas. In: XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, 2000, Salvador-BA. XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2000.

13

PEIXOTO, Clovis Pereira ; GONCALVES, Joaquim Alves ; SAMPAIO, Luciano Soares de Vasconcelos ; PEIXOTO, Maria de Fátima da Silva ; SAMPAIO, Heraldo Soares de Vasconcelos ; SILVA, Vladimir ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Índices fisiológicos de quatro genótipos de amendoim irrigado sob diferentes sistemas de cultivo. In: XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, 2000, Salvador-BA. XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2000.

14

PEIXOTO, Clovis Pereira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Acúmulo de matéria seca e rendimento de três cultivares de soja sob diferentes regimes hídricos. In: XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, 2000, Salvador-BA. XIX Seminário Estudantil de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2000.

15

SANTOS, Anacleto Ranulfo ; MALTEZ, Mirelle Santos ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Resposta da alface (Lactuce sativa L.) var. lisa em soluções nutritivas, submetida à técnica do elemento faltante. In: XVIII Seminário Estudantil de Pesquisa, 1999, Salvador-BA. XVIII Seminário Estudantil de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçõa, Programa Estudantil de Pesquisa, 1999.

16

SANTOS, Anacleto Ranulfo ; SILVA, Joseane Oliveira da ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Resposta do capim braquiária (Brachiaria decumbs Staf.), submetido a doses de calcário dolomítico em um Latossolo Amarelo coeso. In: XVIII Seminário Estudantil de Pesquisa, 1999, Salvador-BA. XVIII Seminário Estudantil de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa Estudantil de Pesquisa, 1999.

17

SANTOS, Anacleto Ranulfo ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; SANTOS, Jorge Henrique da Silva . Influência de doses de fósforo na mucuna-preta (Stizolobium aterrimum), cultivada em Latossolo Amarelo Coeso do Recôncavo da Bahia. In: XVII Seminário Estudantil de Pesquisa, 1998, Salvador-BA. XVII Seminário Estudantil de Pesquisa - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Programa Estudantil de Pesquisa, 1998.

18

PIRES, Mayara Milena Menezes da Luz ; BATISTA, Patrício Ferreira ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; SANTOS, Marcela Ramos ; SANTOS, Joice Simone ; ARAGÃO, Carlos Alberto . Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de melão amarelo. In: 46º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2006, Goiânia. Horticultura Brasileira. v. 24.

19

SANTOS, Marcela Ramos ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; SANTOS, Joice Simone ; BATISTA, Patrício Ferreira ; PIRES, Mayara Milena Menezes da Luz ; ARAGÃO, Carlos Alberto . Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita da cebola (Allium cepa, L.). In: 46º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2006, Goiânia. Horticultura Brasileira. v. 24.

20

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BERBERT, Pedro Amorim ; ASSIS, Joston Simão de ; MISTURA, Claudio ; BATISTA, Patrício Ferreira . Efeito da embalagem e refrigeração na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins. In: I Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais - SBPCFT, 2005, João Pessoa - PB. Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais, 1., 2005, João Pessoa. Programas e trabalhos: anais. João Pessoa:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 233

Embrapa/UFPB/SBF, 2005. 1 CD-ROM, 2005.

21

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BERBERT, Pedro Amorim ; ASSIS, Joston Simão de ; MISTURA, Claudio ; BATISTA, Patrício Ferreira . Qualidade pós-colheita de mangas cv. Haden armazenadas sob atmosfera modificada em ambiente refrigerado. In: Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais - SBPCFT, 2005, João Pessoa - PB. Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais, 1., 2005, João Pessoa. Programas e trabalhos: anais. João Pessoa: Embrapa/UFPB/SBF, 2005. 1 CD-ROM, 2005.

22

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BERBERT, Pedro Amorim ; ASSIS, Joston Simão de ; MISTURA, Claudio ; RIBEIRO, Valtemir Gonçalves . Utilização de amido de milho na conservação pós-colheita de mangas Tommy Atkins. In: I Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais - SBPCFT, 2005, João Pessoa - PB. Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutos Tropicais, 1., 2005, João Pessoa. Programas e trabalhos: anais. João Pessoa: Embrapa/UFPB/SBF, 2005. 1 CD-ROM, 2005.

23

CAYRES, Paula Sancho Magalhães ; ASSIS, Joston Simão de ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; ROSA NETO, Josapha Nunes ; MENDONCA, Ozeas Roberto ; BATISTA, Patrício Ferreira ; SILVA, Nemora Cavalcante da . Associação de filmes plásticos e refrigeração na redução de perda de massa de goiabas 'Paluma'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa : UFV, 2007. v. 1. p. 280-280.

24

BATISTA, Patrício Ferreira ; RIBEIRO, Valtemir Gonçalves ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; ASSIS, Joston Simão de ; PEREIRA, Marcelo de Campo . Conservação de goiabas 'Paluma' tratadas com cera de carnaúba associada a 1-MCP. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa : UFV, 2007. v. 1. p. 283-283.

25

ASSIS, Joston Simão de ; CAYRES, Paula Sancho Magalhães ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; ROSA NETO, Josapha Nunes ; MENDONCA, Ozeas Roberto ; BATISTA, Patrício Ferreira ; SILVA, Nemora Cavalcante da . Utilização de biofilmes na redução de perda de massa de goiabas 'Paluma'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa : UFV, 2007. v. 1. p. 288-288.

26

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BERBERT, Pedro Amorim ; ASSIS, Joston Simão de ; GRAVINA, Geraldo Amaral ; MISTURA, Claudio ; MENDONCA, Ozeas Roberto . Aplicação de fécula de mandioca e amido de milho na conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa - MG : UFV, 2007. v. 1. p. 318-318.

27

ASSIS, Joston Simão de ; ROSA NETO, Josapha Nunes ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; CAYRES, Paula Sancho Magalhães ; MENDONCA, Ozeas Roberto ; BATISTA, Patrício Ferreira . Associação de filmes plásticos e refrigeração na conservação de mangas 'Tommy Atkins'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa-MG : UFV, 2007. v. 1. p. 319-319.

28 SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BERBERT, Pedro Amorim ; ASSIS, Joston

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 234

Simão de ; GRAVINA, Geraldo Amaral ; MISTURA, Claudio ; BATISTA, Patrício Ferreira . Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa-MG : UFV, 2007. v. 1. p. 328-328.

29

ROSA NETO, Josapha Nunes ; ASSIS, Joston Simão de ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; CAYRES, Paula Sancho Magalhães ; MENDONCA, Ozeas Roberto ; BATISTA, Patrício Ferreira . Utilização de biofilmes na conservação pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins'. In: II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores, 2007, Viçosa. II Simpósio Brasileiro de Pós-colheita de Frutas, Hortaliças e Flores. Viçosa-MG : UFV, 2007. v. 1. p. 329-329.

30

BATISTA, Patrício Ferreira ; PIRES, Mayara Milena Menezes da Luz ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; ARAGÃO, Carlos Alberto . Influência da altura de corte e do tipo de cura na qualidade pós-colheita de cebola. In: 47º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2007, Porto Seguro. 47º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2007. v. 25. p. 70-71.

31

PEIXOTO, Ana Rosa ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; BORGES, Ivanildo Viana ; BATISTA, Patrício Ferreira ; SANTOS, Marcela Ramos ; SANTOS, Joice Simone ; ARAGÃO, Carlos Alberto ; PAZ, Cristiane Domingos da . Detecção do mofo preto em bulbos de cebola, mantidos sob atmosfera modificada. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 2006, Salvador. Fitopatologia Brasileira, 2006. v. 31. p. 249-249.

32

VIEIRA, Stella Maria Januária ; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos ; COUTO, Sandra Maria ; CORRÊA, Paulo Cesar ; SALOMÃO, Luiz Carlos Chamhum . Avaliação da temperatura no interior de goiabas durante tratamento hidrotérmico.. In: XVIII CONGRESSO BRASIELIRO DE FRUTICULTURA, 2004, Florianópolis-SC. XVIII CONGRESSO BRASIELIRO DE FRUTICULTURA, 2004.

33SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Velocidade Terminal do café (Coffea arábica L.). In: XIII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E III MOSTRA CIENTÍFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO, 2003, Viçosa-MG, 2003.

34

SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos . Massa específica, aparente e real, porosidade e resistência ao fluxo do ar.. In: XIII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E III MOSTRA CIENTÍFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO, 2003, Viçosa-MG. XIII SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E III MOSTRA CIENTÍFICA DA PÓS-GRADUAÇÃO, 2003.

ARTIGOS SUBMETIDOS

35

Autores: Ana Elisa Oliveira dos Santos, Joston Simão de Assis, Pedro Amorim Berbert, Otanael Oliveira dos Santos, Patrício Ferreira Batista, Geraldo Amaral Gravina.Título: Influência de biofilmes na qualidade pós-colheita de mangas ‘Tommy Atkins’.Revista Submetida: Revista Brasileira de Ciências Agrárias.Data da Submissão: 26/09/2007Nº do Protocolo: 244

36

Autores: Ana Elisa Oliveira dos Santos, Geraldo Amaral Gravina, Pedro Amorim Berbert, Joston Simão de Assis, Patricio Ferreira Batista, Otanael Oliveira dos Santos.Título: Associação de tratamento hidrotérmico e atmosfera modificada na

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 235

conservação pós-colheita de mangas ‘Tommy Atkins’.Revista Submetida: Revista Brasileira de Ciências Agrárias.Data da Submissão: 26/09/2007Nº do Protocolo: 245

37

Autores: Ana Elisa Oliveira dos Santos, Pedro Amorim Berbert, Claudio Mistura, Otanael Oliveira dos Santos, Patrício Ferreira Batista, Geraldo Amaral Gravina.Título: Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de mangas ‘Tommy Atkins’.Revista Submetida: Revista CaatingaData da Submissão: 23/09/2007Nº do Protocolo: 436

38

Autores: Patrício Ferreira Batista; Marcelo Campos Pereira; Ana Elisa Oliveira dos Santos; Joston Simão de Assis.Título: Associação de 1-MCP com ceras de carnaúba na conservação de goiabas ‘Paluma’Revista Submetida: Revista Brasileira de Ciências Agrárias.Data da Submissão: 19/09/2007Nº do Protocolo: 232

39

Autores: Stella Maria Januária Vieira; Sandra Maria couto; Paulo César Corrêa; Ana Elisa Oliveira dos Santos; Paulo Roberto Cecon; Danilo José P. da SilvaTítulo: Características físicas de goiabas (Psidium guajava L.) submetidas ao tratamento hidrotérmicoRevista Submetida: Brasileira de Engenharia Agrícola e AmbientalData da Submissão: 08/02/2006Nº do Protocolo: 012.06

40

Autores: Ana Elisa Oliveira dos Santos; Sandra Maria Couto.Título: Desenvolvimento e avaliação de um sistema para tratamento hidrotérmico em frutos.Revista Submetida: Engenharia na AgriculturaData da Submissão: 2006

41

Autores: Patrício Ferreira Batista1; Ana Elisa Oliveira dos Santos2

; Mayara Milena Menezes da Luz Pires1; Bárbara França Dantas3; Ana Rosa Peixoto1; Carlos Alberto Aragão1

Título: Utilização de atmosfera modificada na conservação pós-colheita de melão amarelo.Revista Submetida: Brasileira de Horticultura BrasileiraData da Submissão: 2007

42

Autores: Ana Elisa Oliveira dos Santos; Joston Simão de Assis; José Gledyson da Silva; Farluse de Cerqueira Gomes.

Título: Conservação de goiabas ‘Paluma’ tratadas com cera de carnaúba e 1-MCPRevista Submetida: Revista Brasileira de ArmazenamentoData da Submissão: 2006Nº do Protocolo: 10/2006

Participação em bancas de comissões julgadoras e outras ...

Item Descrição Pts.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 236

1

PEREZ, Jane Oliveira; CAMPECHE, Luis Fernando de S.M.; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Membro da Banca Examinadora do Concurso para Professor Substituto na área de Agricultura/Entomologia. 2007. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

2

GAMA, José Batista; SOUZA, Amâncio Holanda; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Membro da Banca Examinadora do Concurso para Professor Substituto na área de Agricultura/Fisiologia e manejo pós-colheita. 2007. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

3

PALITOT, Maria de Fátima; SANTANA, Adelmo Carvalho; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Membro da Banca Examinadora do Concurso para Professor Substituto na área de Agricultura/Desenvolvimento Vegetal. 2006. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

4

CANDIDO, Afonso Souza.; LOURA, Ildete Amorim; SOUZA, Lucineide Soares de; ARAUJO, Márcia Valéria Padilha de; GRANJA, Maria Sueli; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Seleção de alunos dos cursos Técnicos e Tecnológicos do CEFET/Pet para estágio na empresa Amazon Produce Network. 2007. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

5

CAMPECHE, Luis Fernando de S.M.; VILAR, Flávia Cartaxo Ramalho; PEREZ, Jane Oliveira; PEREIRA, José Roberto Brito; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Membro da Comissão responsável pela Elaboração do Curso de pós-graduação: Especialização em Produção de Frutas Tropicais. 2007. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

6

SANTOS, Ana Rita Leandro dos; MASUTTI, Marcos Martins; FIGUEIREDO, Maria Elizabete Alves de; RAMOS, Marta Eugênia Cavalcanti; ALVES, Selma Maria Rodrigues de Andrade; SANTOS, Ana Elisa Oliveira dos. Membro da Comissão responsável pela Elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Cursos - TCC, para os Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET/PET. 2007. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: ANDRÉA NUNES MOREIRA

End.: RUA SANTA APOLÔNIA, 34, APT. 602, CENTRO

Cidade: PETROLINA UF: PE CEP: 56304-540

Fone: (87) 99953102 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 692.528.824-72 RG: 319703 SSP/PE

Regime de trabalho :

40 DE Data de contratação :

26/01/2004

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 237

Graduação Engenharia Agronômica

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado FITOSSANIDADE

Doutorado CURSANDO

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Instituição: CEFET Petrolina, Petrolina, PEPeríodo: 26/01/2004 até a presente dataDisciplinas: Controle Fitossanitário e Entomologia AplicadaCursos: Técnico em Agricultura e Curso Superior em Fruticultura Irrrigada e Enologia e ViticulturaFunção: Professora/Pesquisadora

2

Instituição: Escola Agrotécnica Dom Avelar Brandão Vilela, Petrolina, PEPeríodo: 15/10 a 15/12/1997Curso: Técnico em AgropecuáriaDisciplina: AgriculturaCarga horária: 216 horas/aulaFunção: Professor Substituto

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Local: Embrapa Semi-Árido, Petrolina - PEÁrea: Produção Integrada de Frutas/FitossanidadePeríodo: 01/03/2001 a 01/03/2003Função: Pesquisador Bolsista CNPq

2

Local: Embrapa Meio Ambiente, Petrolina - PEÁrea: Produção Integrada de Frutas/FitossanidadePeríodo: Jan a Dez/2000Função: Consultora

3

Local: Embrapa Semi-Árido, Petrolina - PEÁrea: EntomologiaPeríodo: 01/04//1998 a 31/12/1999Função: Pesquisador Bolsista CNPq

4Local: IITA/CPATSA?EMBRAPA, Petrolina - PEÁrea: Acarologia

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 238

Período: 01/12/1991 a 31/12/1993Função: Assistente de Pesquisa

5

Local: Embrapa Semi-Árido, Petrolina - PEÁrea: AcarologiaPeríodo: 01/03 a 30/11/1991Função: Bolsista CNPq

6

Local: UFRPE, Recife - PEÁrea: EntomologiaPeríodo: 17/07/1989 a 31/12/1990Função: Monitora da Disciplina Pragas das Plantas Cultivadas I

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; COSTA, Nivaldo Duarte; CARVALHO, Jarbas Florentino de; OLIVEIRA, José Vargas de; HAJI, Alberto Takero; LIMA, Marcileyne Pessoa Leite de. Avaliação de produtos no controle de tripes na cultura da cebola. Revista de Ecotoxicologia e Meio Ambiente, Curitiba, v. 12, p. 79-86, 2002.

2

MOREIRA, Andréa Nunes; OLIVEIRA, José Vargas de; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; PEREIRA, José Ribamar. Efeito de diferentes níveis de NPK na infestação do microácaro Aculops lycopersici (Massee, 1937) (Acari: Eriophyidae) em tomateiro no Submédio do Vale do São Francisco. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v. 28, p. 275-284, 1999.

3

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; BLEICHER, Ervino; FERREIRA, Rodrigo César Flôres; ALENCAR, José Adalberto de. Manejo da mosca-branca na cultura da uva. Manejo Integrado de Plagas y Agroecologia, Costa Rica, v. 73, p. 64-73, 2004.

4

LOPES, Paulo Roberto Coelho; MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; LEITE, Eliud Monteiro; COSTA, Tiane Almeida da Silva; LOPES, Luciana Marcelino da Mota. Mango integrated production system in the Submédio São Francisco River Valley, Brazil: present situation and perspectives. Acta Horticulturae, v. 645, p. 227-231, 2004.

5

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; LOPES, Paulo Roberto Coelho; BARBOSA, Flávia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de; FERREIRA, Rodrigo César Flores. Monitoring mango pests within an integrated production program in Brazil. Acta Horticulturae, v. 645, p. 163-165, 2004.

6

LOPES, Paulo Roberto Coelho; MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; LOPES, Luciana Marcelino da Mota; LEITE, Eliud Monteiro; FREIRE, Luiz Carlos Lopes. Produção Integrada de Manga. Informe Agropecuário, v. 22, n. 213, p. 67-71, 2001.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 239

7

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; LOPES, Paulo Roberto Coelho; FERREIRA, Rodrigo César Flores; LOPES, Luciana Marcelino da Mota; FREIRE, Luiz Carlos Lopes. Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa. Informe Agropecuário, v. 22, n. 213, p. 57-60, 2001.

8

ALENCAR, José Adalberto de; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; OLIVEIRA, José Vargas de; MOREIRA, Andréa Nunes. Biologia de Trichograma pretiosum Riley em ovos de Sitotroga cerealella (Olivier). Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 35, n. 8, p. 1669-1674, 2000.

9

TAMAI, Marco Antonio; MORAES, Gilberto José de; SILVA, Carlos Alberto Domingos da; MOREIRA, Andréa Nunes. Suitability of Brevipallus obovatus as prey Neoseilus idaeus (Acari: Tenuipalpidae, Phytoseiidae) on cassava. Systematic And Applied Microbiology, v. 2, p. 101-106, 1997.

10

MORAES, Gilberto José de; MOREIRA, Andréa Nunes; DELALIBERA JUNIOR, Italo. Growth of the mite Mononychellus tanajoa (Acari: Tetranychidae) on alternative plant host in Northeastern Brazil. Florida Entomologist, v. 78, n. 2, p. 350-354, 1995.

11

MORAES, Gilberto José de; SILVA, Carlos Alberto Domingos da; MOREIRA, Andréa Nunes. Biology of a strain of Neoseiulus idaeus Denmark & Muma (Acari: Phytoseiidae) from Southwest Brazil. Experimental and Applied Acarology, v. 18, n. 4, p. 213-220, 1994.

12

BARBOSA, Flávia Rabelo; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; ALENCAR, José Adalberto de. Amostragem e nível de ação para pragas da mangueira. In: MENEZES, Eduardo Assis; BARBOSA, Flávia Rabelo (Ed.). Pragas da mangueira: monitoramento, nível de ação e controle. Petrolina –PE: Embrapa Semi-Árido, 2005, p. 97-108.

13

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; FERREIRA, Rodrigo César Flôres; MOREIRA, Andréa Nunes. Descrição morfológica, aspectos biológicos, danos e importância econômica. In: HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; BLEICHER, Ervino. (Org.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B(Hemiptera: Aleyrodidae). Petrolina -PE, 2004, p. 21-30.

14

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; LIMA, Mirtes Freitas; FERREIRA, Rodrigo César Flores; MOREIRA, Andréa Nunes; ALENCAR, José Adalberto de; KIILL, Lúcia Helena Piedade. Plantas hospedeiras de Bemisia tabaci biótipo B. In: HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; BLEICHER, Ervino. (Org.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tbaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae). Petrolina-PE, 2004, p. 31-41.

15

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; CARNEIRO, Josicler da Silva; BLEICHER, Ervino; MOREIRA, Andréa Nunes; FERREIRA, Rodrigo César Flôres. Manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B na cultura do tomate. In: HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; BLEICHER, Ervino. (Org.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae). Petrolina-PE, 2004, p.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 240

87-110.

16

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; BLEICHER, Ervino; FERREIRA, Rodrigo César Flores; ALENCAR, José Adalberto de. Manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B na cultura da uva. In: HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; BLEICHER, Ervino. (Org.). Avanços no manejo da mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: Aleyrodidae). Petrolina-PE, 2004, p. 155-170.

17

LOPES, Paulo Roberto Coelho; MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; SILVA, Aderaldo de Souza; LEITE, Eliud Monteiro; LOPES, Luciana Marcelino da Mota. Produção integrada. In: GENU, P. J. de C.; PINTO, A. C. de Q. (Org.). A cultura da mangueira. 2002, p. 353-379.

18

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo. Praga da mangueira, Erosomyia mangiferae (Diptera: Cecidomyidae). In: VILELA, Evaldo Ferreira; ZUCCHI, Roberto Antonio; CANTOR, Fernando. (Org.). Histórico e impacto das pragas introduzidas no Brasil.. 2000, p. 46-47.

19

MOREIRA, A.N.; SILVA, Mairon M. da; PEREIRA, José R.B; P EREZ, J.O.; SILVA, H.T. da; SANTOS, C.C. dos.. Diagnóstico de propriedades rurais para adoção da produção integrada de banana no Vale do São Francisco. In IX Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas, I Seminário sobre Sistema Agropecuário de Produção Integrada, 2007, Bento Gonçalves. Resumos. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2007.

20

MOREIRA, Andréa Nunes; CONCEIÇÃO, Jaime Luiz Albuquerque, SILVA, Mairon Moura da; PEREZ, Jane Oliveira. Amostragem de artrópodes-pragas e inimigos naturais na Produção Integrada de Banana no Vale do São Francisco. In: XXXI CONGRESSO BRSILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Resumos. Recife, PE: UFRPE, 2006. Resumo ID 658-1.

21

MOREIRA, Andréa Nunes; BRITO, José Roberto Pereira; SILVA, Mairon Moura da; ARAÚJO, José Luiz de Carvalho; LIMA, Almir Almeida; SILVA, Fábio de Oliveira. Transfer6encia de tecnologias da Produção Integrada de Banana para agricultores familiares do Submédio do Vale do Francisco. In: VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 2006, Vitória. Anais do VIII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Vitória, ES: INCAPER, 2006. p. 244-245.

22

MOREIRA, Andréa Nunes; SILVA, Mairon Moura da; CONCEIÇÃO, Jaime Luiz Albuquerque; BRITO, José Roberto Pereira; LEITE, Eliud Monteiro; NORONHA FILHO, Jorge Nunes. Estudos preliminares para implantação da Produção Integrada de Banana no Submédio do Vale do Francisco. In: VII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 2005, Fortaleza. Programa e Resumos do VII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Fortaleza, CE: Embrapa Agroindústria Tropical, 2005. p. 204.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 241

23

MOREIRA, Andréa Nunes; SILVA, Mairon Moura da; PEREIRA, José Roberto Brito. Capacitação em Produção Integrada de Frutas para alunos dos Cursos Técnicos e Tecnológicos do CEFET Petrolina. In: VI SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 2004, Petrolina. Resumos VI

Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2004.

24

MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; COSTA, Nivaldo Duarte; HAJI, Alberto Takero; CARVALHO, Jarbas Florentino de; OLIVEIRA, José Vargas de; SANTOS, Ana Paula dos; BARBOSA, Flavia Rabelo. Avaliação de produtos químicos para o controle de tripes na cultura da cebola. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 40, 2000, Horticultura Brasileira. 2000. v. 18, p.460-461.

25

MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; SANTOS, Ana Paula dos; HAJI, Alberto Takero; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de. Aspectos biológicos de Bemisia argentifolii em tomateiro no submédio do Vale do São Francisco. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE SOBRE MOSCAS BRANCAS E GEMINIVÍRUS, VIII, 1999, Recife. Anais do Encontro Latino-Americano e do Caribe sobre moscas brancas e geminivírus. 1999. p. 75.

26

MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; DINIZ, Rosângela Severo; SANTOS, Ana Paula dos; MATTOS, Marcos Antonio de Azevedo; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de. Parasitóides de Bemisia argentifolii em tomate e videira no submédio do Vale do São Francisco. In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO E DO CARIBE SOBRE MOSCAS BRANCAS E GEMINIVÍRUS, VIII, 1999, Recife. Anais do Encontro Latino-Americano e do Caribe sobre moscas brancas e geminivírus. 1999. p. 147.

27

MOREIRA, Andréa Nunes; PEREIRA, José Ribamar; FARIA, Clementino Marcos Batista. Níveis de NPK em tomate industrial no Submédio do Vale do São Francisco. In: 16º CONGRESSO BRSILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 1997, Salvador. Resumos. Salvador, BA: 1997.p. 39.

28

MOREIRA, Andréa Nunes; OLIVEIRA, José Vargas de; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa. Efeito de diferentes níveis de NPK na infestação do microácaro do tomateiro Aculops lycopersici (Massee, 1937) (Acari: Eriophyidae) no Submédio São Francisco. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, v. 28, p. 275-284, 1999.

29

MOURA, M. D. da C.S.; MOREIRA, A.N.; AMORIM, S.A. dos S.; PEREZ, J.O.; SILVA, H.T. da; SANTOS, C.C. dos.. Flutuação populacional das pragas e inimigos naturais na cultura da atemóia visando a implantação da produção integrada de frutas. In IX Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas, I Seminário sobre Sistema Agropecuário de Produção Integrada, 2007, Bento Gonçalves. Resumos. Bento Gonçalves, RS: Embrapa Uva e Vinho, 2007.

30SILVA, M.M. da; SILVA, G.G.B.; MOREIRA, A.N.; PEREZ, J.O.; CONCEIÇÃO, J.L.A.; SILVA, F.O.; GAVA, C.A.T.; SANTOS, C.C. Avaliação e validação de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 242

inovações tecnológicas no controle do moleque-da-bananeira para produtores do Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 19, 2006, Cabo Frio-RJ. Palestras e Resumos. p. 297.

31

CONCEIÇÃO, Jaime Luiz Albuquerque; MOREIRA, Andréa Nunes; SILVA, Mairon Moura da; LIMA, Almir Almeida; SILVA, Fábio de Oliveira; BATISTA, Glauber, Gonçalves. Flutuação populacional do moleque-da-bananeira na região do Submédio do Vale do São Francisco. In: XXXI CONGRESSO BRSILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Resumos. Recife, PE: UFRPE, 2006. Resumo ID 896-1.

32

CONCEIÇÃO, Jaime Luiz Albuquerque; SILVA, Mairon Moura da; MOREIRA, Andréa Nunes; RODRIGUES, Farnézio de Castro, PEREZ, Jane Oliveira. Avaliação do comportamento da isca tipo telha na atratividade da broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus nas condições semi-áridas do Vale do São Francisco. In: XXXI CONGRESSO BRSILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Resumos. Recife, PE: UFRPE, 2006. Resumo ID 896-2.

33

MOURA, Maria Dalva da Conceição Silva de; MOREIRA, Andréa Nunes; ARAÚJO, josé Luiz Carvalho de; SILVA, Mairon Moura da; AMORIM, Sebastião dos Santos; SANTOS, Carlos Caciano dos. Monitoramento das pragas da atemóia e inimigos naturais na região do Submédio do Vale do São Francisco. In: XXXI CONGRESSO BRSILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Resumos. Recife, PE: UFRPE, 2006. Resumo ID 658-2.

34

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PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 243

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HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; LOPES, Paulo Roberto Coelho; COSTA, Tiane Almeida da Silva; SANTOS, Cynthia Amorim Palmeira dos; FERREIRA, Rodrigo César Flores; SANTOS, Vladimir Francisco Capinan dos. Situação atual da Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa no Submédio do Vale do São Francisco. In: IV SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 2002, Bento Gonçalves. Anais do IV Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. 2002. p.93.

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HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; DINIZ, Rosângela Severo; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo. Ciclo biológico de Bemisia argentifolii em mudas de videira no Submédio do Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 19, 2002, Manaus. Resumo. 2002. p. 22.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 244

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LOPES, Paulo Roberto Coelho; MOREIRA, Andréa Nunes; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; SILVA, Aderaldo de Souza. Produção Integrada em Manga. In: III SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 2001, Bento Gonçalves. Anais do 3º Seminário Brasileiro de Produção Integrada de Frutas. 2001. p. 11-14.

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DELALIBERA JUNIOR, Ítalo; MORAES, Gilberto José de; MOREIRA, Andréa Nunes. Hospedeiros alternativos de Mononychellus tanajoa Bondar (Acari: Tetranychidae) no Nordeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 7, 1992, Recife. Programação e Resumos. 1992. p. 65.

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HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MATOS, Marco Antonio; BARBOSA, Flávia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de. Monitoramento das pragas da videira no sistema de produção integrada de frutas. In: SEMINÁRIO NOVAS PERPECTIVAS PARA O CULTIVO DA UVA SEM SEMENTES NO VALE DO SÃO FRANCISCO, 2004, Petrolina. Documentos. Embrapa Semi-Árido, 2004. v. 185, p. 60-67.

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MARQUES, Alexsandro Roberto P.; GURGEL, Ana Cláudia; MOREIRA, Andréa Nunes; LOPES, Daniela Biaggioni; LEITE, Eliud Monteiro; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; PIRES JÚNIOR, Elisaldo da Luz; MONTEIRO, Fábio Passos; SILVA, Gilberto José Nogueira E; ASSIS, Joston Simão de; SANTOS, Luiz Alves dos; FERRAZ, Luiz Eduardo Carvalho de Souza; SOUZA, Manoel Alexandre de; MOUCO, Maria Aparecida; LIMA, Maria Auxiliadora Coelho; VASCONCELOS, Maria Cecília C de; SAUERESSIG, Milton; LOPES, Paulo Roberto Coelho; NASCIMENTO, Sandro César Lima Do; TAVARES, Selma Cavalcanti Cruz de Holanda; AMORIM, Tânia Bené Florêncio; REIS, Valdecira Carneiro; MEDINA, Voltaire Diaz; MOREIRA, Wellington Antonio. Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Manga. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2003. (Documentos da Embrapa Semi-Árido).

63

MARQUES, Alexsandro Roberto P.; MOREIRA, Andréa Nunes; LACOURT, Breno; MASHIMA, César Hideki; LOPES, Daniela Biaggioni; LEITE, Eliud Monteiro; MONTEIRO, Fábio Passos; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; ASSIS, Joston Simão de; LIMA, Maria Auxiliadora Coelho; VASCONCELOS, Maria Cecília C de; MATSUMOTO, Newton Shum Ito; SOUZA, Paulo Giovanni de Araújo; ORDÓNEZ, Ramon Enrique Mercado; MIRANDA, Renata Reis de; HIRAI, Roberto; NASCIMENTO, Sandro César Lima Do; TAVARES, Selma C C de H; AMORIM, Tânia Bené Florencio; REIS, Valdecira Carneiro; MOREIRA, Wellington Antonio; EGASHIRA, Yasoshi. Normas Técnicas e Documentos de Acompanhamento da Produção Integrada de Uvas Finas de Mesa. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2003. (Documentos da Embrapa Semi-Árido).

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BARBOSA, Flavia Rabelo; MOREIRA, Andréa Nunes; MOREIRA, Wellington Antonio; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; ALENCAR, José Adalberto de. Monitoramento e determinação do nível de ação para o microácaro da mangueira, no Vale do São Francisco. Petrolina: Embrapa semi-Árido, 2002. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº75).

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MELO, Luiz Antonio Silveira; MOREIRA, Andréa Nunes; SILVA, Francisco de Assis Nunes da. Armadilha para monitoramento de insetos. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2001. (Comunicado Técnico da Embrapa Meio Ambiente, nº7).

66

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo. Monitoramento de pragas na cultura da videira. Petrolina: Embrapa semi-Árido, 2001. (Documentos da Embrapa Semi-Árido, nº 162).

67HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; BELICHER, Ervino, FERRREIRA, Rodrigo César Flores; BARBOSA, Flavia Rabelo.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 247

Monitoramento e determinação do nível de ação da broca-dos-ramos da videira. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº67).

68

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; FERRREIRA, Rodrigo César Flores; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de Monitoramento e determinação do nível de ação do ácaro-branco da uva. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº68).

69

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; FERRREIRA, Rodrigo César Flores; COSTA, Tiane Almeida; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de Monitoramento e determinação do nível de ação da mosca-branca Bemisia argentifolii na cultura da uva. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº69).

70

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; FERRREIRA, Rodrigo César Flores; LOPES, Luciana Marcelino da Mota; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo. Monitoramento e determinação do nível de ação para o tripes na cultura da uva. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº70).

71

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; FERRREIRA, Rodrigo César Flores; LEITE, Eliud Monteiro; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de Monitoramento e determinação do nível de ação do ácaro-rajado na cultura da uva. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2001. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº71).

72

BARBOSA, Flavia Rabelo; FERREIRA, Rachel Gonçalves; MOREIRA, Welington Ant6onio; HAJI, Francisca Nemaura P.; ALENCAR, José Adalberto de; MOREIRA, Andréa Nunes. Monitoramento e determinação do nível de controle dos pulgões da mangueira. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2000. (Instruções Técnicas da Embrapa Semi-Árido, nº43).

73

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; MATTOS, Marcos Antonio de Azevedo; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo. Aspectos biológicos, danos e estratégias de controle da mosca-branca. Petrolina: Embrapa semi-Árido, 2000. (Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº55).

74

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MOREIRA, Andréa Nunes; COSTA, Nivaldo Duarte; ALENCAR, José Adalberto de; BARBOSA, Flavia Rabelo; OLIVEIRA, José Vargas de; CARVALHO, Jarbas Florentino de; LIMA, Marcileyne Pessoa Leite de. Controle de tripes na cultura da cebola. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2000. (Comunicado Técnico da Embrapa Semi-Árido, nº 92).

75

BARBOSA, Flavia Rabelo; MOREIRA, Andréa Nunes; ALENCAR, José Adalberto de; HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; MEDINA, Voltaire Diaz. Metodologia de amostragem e nível de ação para as principais pragas da mangueira no Vale do São Francisco. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2000.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 248

(Circular Técnica da Embrapa Semi-Árido, nº50).

76

HAJI, Francisca Nemaura Pedrosa; LIMA, Mirtes Freitas; MATTOS, Marcos Antonio de Azevedo; MOREIRA, Andréa Nunes; BARBOSA, Flavia Rabelo; ALENCAR, José Adalberto de; KIILL, Lúcia Helena P. Plantas hospedeiras de Bemisia argentifolii em áreas cultivadas das regiões do Submédio do Vale do São Francisco e sertão central Pernambucano. Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2000. (Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Semi-Árido, nº 55).

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Cicero Antonio de Sousa Araujo

End.: Av. Honorato Viana, 337 Bloco 06 Apto. 03Gercino Coelho - Petrolina, PE - Brasil

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56308000

Fone: 87 30351840 Fax: 87 38630359

e-Mail: [email protected]

CPF: 222.969.803-68 RG: 913.187-85 SSP - CE

Regime de trabalho :

Dedicação Exclusiva Data de contratação :

13/11/1995

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica. Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Joao Pessoa – PB – BrasilAno de obtenção: 1990

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas. Universidade Federal de Viçosa, UFV, BrasilTítulo: Avaliação de Feijoeiros Quanto a Tolerância à Salinidade em Solução Nutritiva, Ano de obtenção: 1993

Doutorado Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas. Universidade Federal de Viçosa, UFV – MG – BrasilTítulo: Movimento de Fósforo e Macronutrientes Catiônicos em Diferentes Classes de Agregados de um Latossolo Vermelho-Escuro, Ano de obtenção: 1997

Pós Doutorado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 249

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina - CEFET-PETROLINA12/1995 - Atual Ensino médio

Especificação: Geologia , Solos02/1999 - 12/2000 Graduação, Tecnologia de Alimentos de Origem Vegetal

Disciplinas Ministradas: Estatística Aplicada , Metodologia Científica

02/2004 - Atual Graduação, Tecnologia Em Fruticultura Irrigada Tecnologia em Viticultura e Enologia

Disciplinas Ministradas: Estatísca Aplicada , Física e Manejo do Solo , Química e Fertilidade do Solo , Fertirrigação, Técnicas de Cultivo Orgânico

2

Universidade do Estado da Bahia – UNEB10/2000 - 11/2001 Pós-graduação, Especialiação Em Fruticultura Tropical Irrigada

Disciplinas Ministradas: Solos e Nutrição de Fruteiras09/2001 - 10/2001 Pós-graduação, Especialiação Em Fruticultura Tropical Irrigada

Disciplinas Ministradas: Solos e Nutrição de Fruteiras

3

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

Artigos completos publicados em periódicos1. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, SILVA, Davi José, FERREIRA, Paulo Afonso, ALVAREZ, V Vitor Hugo, BAHIA FILHO, Antônio Fernandino de CastroEluição de fósforo em relação ao tempo de difusão em colunas com agregados de um Latossolo Vermelho distrófico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. , v.7, p.24 - 30, 2003.Áreas do conhecimento : Física do Solo,Manejo de Água Planta Em Solos Afetados Por SaisSetores de atividade : Produção vegetalReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso2. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, SILVA, Davi José, FERREIRA, Paulo Afonso, ALVAREZ, V Vitor Hugo, BAHIA FILHO, Antônio Fernandino de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 250

CastroEluição de magnésio, cálcio e potássio de acordo com o tempo de difusão em colunas com agregados de um Latossolo Vermelho distrófico típico. Revista Brasileira de Ciência do Solo. , v.27, p.231 - 238, 2003.Palavras-chave: Transporte de nutriente, Agregados, Macronutrientes CatiónicosÁreas do conhecimento : Física do Solo,Manejo de Água Planta Em Solos Afetados Por SaisReferências adicionais : Brasil/Português. Meio de divulgação: Impresso3. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, FERREIRA, Paulo Afonso, SILVA, Davi José, CARVALHO, Marcos Antônio deTRANSPORTE DE FÓSFORO E DE POTÁSSIO EM COLUNAS COM AGREGADOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO. Revista Brasileira de Ciência do Solo. , v.24, p.259 - 268, 2000.4. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, FERREIRA, Paulo Afonso, SILVA, Davi José, CARVALHO, Marcos Antônio deTransporte de fósforo e de potássio em colunas com agregados de um Latossolo Vermelho Distrófico. Revista Brasileira de Ciência do Solo. , v.24, p.259 - 268, 2000.5. COELHO, F. C., RUIZ, Hugo Alberto, FERREIRA, P. A., FRANÇA, G. E., ARAUJO, C. A. S., DUARTE, M. A.Transporte do Amônio em Colunas com Agregados de um Latossolo Vermelho Distrófico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. , v.4, p.362 - 367, 2000.6. ARAUJO, C. A. S., CAVALCANTE, L. F., LIMA, C. A. A., LIMA, E. D. P. A., ARRUDA, N. T.Drenagem e matéria orgânica sobre a redução de sais e características tecnolágicas dos frutos de tomate. Revista Agropecuária Técnica. , v.11, p.94 - 107, 1990.7. ARAUJO, C. A. S., CAVALCANTE, L. F., ZAFFARONI, E., MILITÃO NETO, V., SOUZA JÚNIOR, V. E.Efeito da salinidade e do déficit hídrico em três genótipos de girassol. Tecnologia e Ciência. , v.2, p.203 - 208, 1988.

2

Comunicações e Resumos Publicados em Anais de Congressos ou Periódicos (completo)1. ARAUJO, C. A. S., SILVA, Davi José, GROSSI, F., COSTA, W. P. L. B.RESPOSTA DA VIDEIRA A SALINIDADE. I. ABSORÇÃO DE CÁTIONS In: XV CONGRESO LATINOAMERICANO Y V CUBANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2001, VARADERO. XV CONGRESO LATINOAMERICANO Y V CUBANO DE LA CIENCIA DEL SUELO - PROGRAMAS Y RESÚMENES. VARADERO: SOCIEDADE CUBANA DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2001. v.4. 2. SILVA, Davi José, ARAUJO, C. A. S., GROSSI, F., COSTA, W. P. L. B.RESPOSTA DA VIDEIRA AO ESTRESSE SALINO. II. CRESCIMENTO VEGETATIVO In: XV CONGRESO LATINOAMERICANO Y V CUBANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2001, VARADERO. XV CONGRESO LATINOAMERICANO Y V CUBANO DE LA CIENCIA DEL SUELO - PROGRAMAS Y RESÚMENES. VARADERO: SOCIEDAD CUBANA DE LA CIENCIA DEL SUELO, 2001. v.4.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 251

3. ARAUJO, C. A. S., ZAFFARONI, E., SILVA, M. A. V.Sunflower adaptation in Northeast Brazil In: 13th INTERNATIONAL SUNFLOWER CONFERENCE, 1992, Pisa. PROCEEDINGS OF THE 13th INTERNATIONAL SUNFLOWER CONFERENCE. , 1992. v.1. p.471 - 477

4. FREITAS, Maria Do Socorro Conceição de ; SILVA, Glauber Gonçalves Batista da ; ARAÚJO, Cícero Antônio de Sousa ; SILVA, D. J. . Taxa de Decomposição de Estercos em Função do Tempo e da Profundidade de Incorporação sob Irrigação por Microaspersão. In: I Jornada Nacional da Produção Cientifica em Educação Profissional e TecnológicaCongresso Brasileiro de Fertirrigação. 1. Mostra de Equipamentos e Produtos Utilizados na Irrigação e Fertirrigação, 2006, Brasilia. Brasília-DF : Ministério da Educação - SEPT, 2006. 5. SILVA, D. J. ; ARAUJO, Cícero Antonio de Sousa ; DAMASCENO, Franciano Cavalcanti ; ANJOS, José Barbosa dos . Fator de retardamento para potássio em colunas de um solo cultivado com videiras irrigadas por gotejamento. In: XV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, 2005, Teresina. XV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, 2005. 6. SILVA, D. J. ; ARAUJO, Cícero Antonio de Sousa ; DAMASCENO, Franciano Cavalcanti ; ANJOS, José Barbosa dos . Fator de retardamento para fósforo em um solo arenoso determinado em condições de laboratório. In: XV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, 2005, Teresina. XV Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem, 2005.

3

Comunicações e Resumos Publicados em Anais de Congressos ou Periódicos (resumo expandido)1. ARAUJO, C. A. S., PORTO, Everaldo Rocha, DUTRA, Maria Tereza Duarte, MATOS, Ana Nery BarbosaAlterações fisico-químicas de um solo cultivado com atriplex em função da irrigação com rejeito de dessalinizador In: XIV REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 2002, Cuiabá. XIV Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água. , 2002. v.1.

4 Comunicações e Resumos Publicados em Anais de Congressos ou Periódicos (resumo)1. MANFROI, Luciano, BELTRÃO FILHO, Edvaldo Mesquita, DALMÁS, Paulo Sérgio, ARAUJO, C. A. S., CALDAS, Mayke C SEvolução da Maturação da Uva Carbenet Sauvignon na Região do Vale do Submédio São Francisco In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2004, Recife. XIX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. , 2004.

2. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, COELHO, F. C., FERREIRA, Paulo Afonso, FRANÇA, G. E., DUARTE, M. A.Deslocamento miscível de amônio, associado a diferentes ânions, em agregados de um Latossolo Vermelho-Escuro cultivado com milho In: XXIII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 2000, Uberlândia - MG.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 252

XXIII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - RESUMOS. , 2000. v.1. p.262 - 2623. ARAUJO, C. A. S., SILVA, Davi José, REIS, V. C., RODRIGUES, F., LEÃO, P. S. Selection of Grapevine Rootstocks for Salt Stress Tolerance In: 4TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TABLE GRAPE, 2000, LA SERENA - CHILE. 4TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON TABLE GRAPE - ABSTRACTS. LA SERENA: SOCIEDAD AGRONÓMICA DE CHILE, 2000. p.36 - 364. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, SILVA, Davi José, CARVALHO, Marcos Antônio de, FERREIRA, Paulo AfonsoDescrição do transporte de potássio em agregados de um Latossolo Vermelho-Escuro usando dois modelos teóricos In: 14 CONGRESO LATINO AMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 1999, Pucon - Temuco - Chile. RESUMENES - 14 CONGRESO LATINO AMERICANO DE LA CIENCIA DEL SUELO. , 1999. v.1. p.96 - 965. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, SILVA, Davi José, CARVALHO, Marcos Antônio de, FERREIRA, Paulo AfonsoDescrição do transporte de fósforo em agregados de um Latossolo Vermelho-Escuro usando dois modelos teórico In: XII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 1998, Fortaleza. XII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA - RESUMO EXPANDIDOS. , 1998. v.1. p.344 - 3456. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, SILVA, Davi JoséLixiviacion de macronutrientes cationicos en agregados de un Latos obscuro brasileno (Acrorthox) en relacion al tiempo de difusion In: XVI CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 1998, Villa Carlos Paz, Cordoba. XVI CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO - RESUMENES DE TRABAJOS Y COMUNICACIONES. , 1998. v.1. p.171 - 1727. RUIZ, Hugo Alberto, ARAUJO, C. A. S., SILVA, Davi JoséPhosphurus in solutions leached from aggregates of a brazilian dark-red Latosol (Acrorthox) in relation to diffusion time In: CONGRES MONDIAL DE SCIENCE DU SOL, 1998, Montpellier. 16 CONGRES MONDIAL DE SCIENCE DU SOL - RÉSUMÉS. , 1998. v.1. p.124 - 1248. COELHO, F. C., RUIZ, Hugo Alberto, FRANÇA, G. E., CANTARUTTI, R. B., DUARTE, M. A., ARAUJO, C. A. S.Transporte de Amônio associado a diferentes ânions em agregados de um solo vermelho-escuro In: XII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 1998, Fortaleza. XII REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. , 1998. v.1. p.26 - 279. SAMPAIO, R. A., ARAUJO, C. A. S., COSTA, L. M.Lixiviação de sais em solos salino-sódicos tratado com gesso e sob compactação In: XXV COMGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 1995, Viçosa - MG. XXV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO - RESUMOS EXPANDIDOS. , 1995. v.1. p.356 - 35710. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo AlbertoNaCl salinity stress and cation interactions in Phaseolus Vulgaris In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON SALT-AFFECTED LAGOON

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 253

ECOSYSTEMS, 1995, Valencia. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON SALT-AFFECTED LAGOON ECOSYSTEMS. , 1995. v.1. p.240 - 24111. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo AlbertoEnvolvimento do transporte e da concentração de Na, K, Ca e Mg na seiva xilemática, na tolerância ao estresse salino In: XXI REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 1994, Petrolina - PE. ANAIS DA XXI REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS. , 1994. v.1. p.215 - 21712. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, NEVES, J. C. L.Uso da área foliar específica e do teor de sódio na identificação dos componentes do stress salino mais prejudiciais ao feijoeiro In: XXI REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 1994, Petrolina - PE. ANAIS DA XXI REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS. , 1994. v.1. p.213 - 21413. ARAUJO, C. A. S., COSTA, J. N., RUIZ, Hugo AlbertoAlocação de sódio e potássio em diferentes partes de feijão (P. vulgaris) desenvoldo sob estresse salino In: XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 1993, Goiana - GO. XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO - RESUMOS. , 1993. v.1. p.153 - 15314. ARAUJO, C. A. S., RUIZ, Hugo Alberto, COSTA, J. N.Resposta de quatro linhagens de feijão à doses de cloreto de sódio In: IX REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 1992, Jaboticabal -SP. IX REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA - PROGRAMA E RESUMOS. , 1992. v.1. p.185 - 185

Orientações e Supervisões

Item

Descrição Pts.

1

Orientações e Supervisões concluídas1. Maria do Socorro da Conceição Freitas. TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇAÕ SOB IRRIGAÇAO POR MICRO ASPERSÃO. 2006. Iniciação científica (Tecnologia Em Fruticultura Irrigada) - Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina2. Valéria Borges da Silva. TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE E DO TEMPO DE INCORPORAÇÃO SOB IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO . 2006. Iniciação científica (Tecnologia Em Fruticultura Irrigada) - Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

2 Orientação de outra natureza Franciano Cavalcante Damasceno. Determinação do Fator de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 254

Retardamento para Fósforo e Potássio em um Latossolo. 2004. Orientação de outra natureza - Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

Fernando Grossi. Seleção de porta-enxerto de videira quanto a tolerância à salinidade e estudo dos seus mecanismos de resposta ao estresse salino. 2001. Orientação de outra natureza - Embrapa Seme Árido.

Wayka Preston Leite Batista da Costa. Seleção de porta-exertos de videira quanto a tolerância à salinidade e estudo dos seus mecanismos de resposta ao estresse salino. 2001. Orientação de outra natureza - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária

Valdecira Carneiro Reis. Seleção de porta-enxertos de videira quanto a tolerância à salinidade e estudo dos seus mecanismos de resposta ao estresse salino. 2000. Orientação de outra natureza - Embrapa Seme Árido

Fabrício Rodrigues. Seleção de porta-exertos de videira quanto a tolerância à salinidade e estudo dos seus mecanismos de resposta ao estresse salino. 2000. Orientação de outra natureza - Embrapa Seme Árido

3

Participação em banca de comissões julgadoras

Item

Descrição Pts.

1

Professor titular1. Participação da Comissão de Avaliação de Desempenho Acadêmico, da Professora Maria Auxiliadora Giffoni Silveira, para Promoção de Professor Assistente para Adjunto- na Universidade do Estado da Bahia, 2005Universidade do Estado da Bahia2. Participação da Comissão de Avaliação de Desempenho Acadêmico, da Professora Silvia Helena Nogueira Turco, para Promoção de Professor Adjunto para Titular - na Universidade do Estado da Bahia, 2005Universidade do Estado da Bahia3. Participação da Comissão de Avaliação de Desempenho Acadêmico, do Professor Sérgio Oliveira Pinto, para Promoção de Professor Assistente para Adjunto- na Universidade do Estado da Bahia, 2005Universidade do Estado da Bahia

3 Concurso público

Concurso Público para Professor Adjunto da Universidade do Estado da Bahia, 2005Universidade do Estado da BahiaÁreas do conhecimento : Microbiologia e Bioquímica do SoloSetores de atividade : Produção vegetal

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 255

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: CLÓVIS MANOEL CARVALHO RAMOS

End.: RUA VERMELHO, 273 – CAMINHO DO SOL

Cidade: PETROLINA UF: PE CEP: 56330-575

Fone: 87 8802-67711 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 776093874-87 RG: 837011 – SSP-AL

Regime de trabalho :

40 Horas Data de contratação :

26/10/2006

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica, UFRPE, RECIFE – PE, AGOSTO DE 1995

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado ENGENHARIA AGRÍCOLA – IRRIGAÇÃO E DRENAGEM, UFV (Universidade Federal de Viçosa), VIÇOSA – MG, JUNHO DE 2001

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1NOVEMBRO 2005 – EM ANDAMENTO, PROFESSOR SUBSTITUTO, IRRIGAÇÃO, UNEB (UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA), JUAZEIRO - BA

2

ORIENTAÇÃO INICIAÇÃO CIENTÍFICAALUNO: Resison Magno Borges Pimenta.PROJETTO: Caracterização Físico Hidrica do Solo em Função dos Ciclos de Pastejo e Determinação da Distribuição de Raízes em Capim Aruana (Panicum maximum) Irrigado por Pivo Central para Fins de Manejo de Irrigação. 2006.INSTITUIÇÃO: Universidade do Estado da Bahia

3 ORIENTAÇÃO ESPECIALIZAÇÃOALUNO: Walter Farias Gomes Junior.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 256

TRABALHO: Coeficiente de Cultura da Mangueira (Mangifera indica L.) Durante a Fase Produtiva na Região do Submédio São Francisco. 2006. MODALIDADE: Monografia (Engenharia e Manejo de Irrigação) - Universidade do Estado da Bahia

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

LOCAL: NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA S/A, JUAZEIRO – BA PERIODO: AGOSTO DE 1999 A DEZEMBRO DE 2003, FUNÇÃO: ENGENHEIRO AGRONOMOÁREA: PÓS COLHEITA E QUALIDADE.Trabalho realizado no Packing House da empresa com embalagem de manga, membro da equipe de implantação de programas de qualidade implantados na área de beneficiamento (APPCC, EurepGap, ISO 9000), responsável pelo processo beneficiamento desde a embalagem até a chegada da fruta ao distribuidor no mercado externo, com visitas anuais aos principais clientes da empresa.

2

LOCAL: AGRIVALE (Agricultura do Vale Ltda.), PETROLINA – PE PERIODO: JANEIRO A NOVEMBRO DE 2004.FUNÇÃO: ENGENHEIRO AGRONOMOÁREA: GERENCIA AGRÍCOLAResponsável pelo setor agrícola da Empresa com as culturas de Uva e manga, membro da equipe de implantação do Programa de Qualidade EurepGap.

3

LOCAL: BRASILUVAS, JUAZEIRO – BA.PERIODO: ABRIU A SETEMBRO DE 2005.FUNÇÃO: ENGENHEIRO AGRONOMOÁREA: ENGENHARIA AGRÍCOLA.Responsável pelo setor de irrigação e setor de máquinas da Empresa atuando na manutenção e manejo de irrigação na cultura da uva.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

ARTIGO.BASSOI, L. H., SILVA, J. A. M. E., SILVA, E. E. G., RAMOS, C. M. C., SEDIYAMA, G. C.Guidelines for irrigation scheduling of banana crop in São Francisco Valley, Brazil. I - Root distribution and activity. Revista Brasileira de Fruticultura. , v.26, p.459 - 463, 2004.

2 ARTIGO.BASSOI, L. H., TEXEIRA, A. E. C., LIMA, J. M. P., SILVA, J. A. M. E.,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 257

SILVA, E. E. G., RAMOS, C. M. C., SEDIYAMA, G. C.Guidelines for irrigation scheduling of banana crop in São Francisco Valley, Brazil. II - Water consumption, crop coeficient, and physiologycal behavior. Revista Brasileira de Fruticultura. , v.26, p.464 - 467, 2004.

3

ARTIGO.BASSOI, L. H., SILVA, J. A. M. E., RAMOS, C. M. C.Distribuição Espacial do Sistema Radicular da Pupunheira em Solos Irrigados no Vale do São Francisco. Engenharia Agrícola. , v.19, p.163 - 176, 1999.

4

PUBLICAÇÃO EM CONGRESSOBASSOI, L. H., TEXEIRA, A. E. C., SILVA, J. A. M. E., SILVA, E. E. G., RAMOS, C. M. C., SEDIYAMA, G. C.Parâmetro para o manejo de irrigação da bananeira no vale do São Francisco In: XXXI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 2002, Salvador. XXXI Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola. Salvador: , 2002.

5

PUBLICAÇÃO EM CONGRESSOBASSOI, L. H., ALENCAR, C. M., RAMOS, C. M. C., JORGE, L. A. C., HOPMANS, J. W.Digital Imagem Analysis of Root Distribution Towards Improved Irrigation Water and Soil Management In: ASAE / CSAE-SCGR Annual Intenational Meeting, 1999, Toronto. ASAE / CSAE-SCGR Annual Intenational Meeting. St. Joseph: ASAE, 1999.

6

RESUMO EM CONGRESSOLOPES, R. S., NASCIMENTO, P. R. S., RAMOS, C. M. C., PIMENTA, R. M. B., SANTOS, A. S., SOUZA, A. R. E.Avaliação de uniformidade de aplicação de água em pivo central In: X Jornada de Iniciação Cientifica da UNEB, 2006, Salvador. X Jornada de Iniciação Cientifica da UNEB. , 2006.

7

RESUMO EM CONGRESSO.RECKZIEGEL, Luis Nestor, AQUINO, Leandro Sanzi, RIBEIRO, Paula Rose de Almeida, TIMM, Luís Carlos, BASSOI, L. H., RAMOS, C. M. C., TAVARES, Vitor Emanuel Quevedo, HARTWIG, M. P.Estudo da vriabilidade espacial da densidade do solo por meio de tecnicas geoestatisticas In: XV Congresso de Inicição Cientifica UFPel / VII Encontro de Pós-Graduação da UFPel, 2006, Pelotas. XV Congresso de Inicição Cientifica UFPel / VII Encontro de Pós-Graduação da UFPel. , 2006.

8 RESUMO EM CONGRESSOAQUINO, Leandro Sanzi, RECKZIEGEL, Luis Nestor, RIBEIRO, Paula Rose de Almeida, TIMM, Luís Carlos, BASSOI, L. H., RAMOS, C. M. C., TAVARES, Vitor Emanuel Quevedo, HARTWIG, M. P.Mapeamento da densidade do solo numa área cultivada com videira usando a técnica de krigagem In: XV Congresso de Inicaição Cientifica

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 258

UFPel / VIII Encontro de Pos-Graduação UFPel, 2006, Pelotas. XV Congresso de Inicaição Cientifica UFPel / VIII Encontro de Pos-Graduação UFPel. , 2006.

9

COMUNICADO TÉCNICOBASSOI, L. H., TEXEIRA, A. E. C., SILVA, J. A. M. E., SILVA, E. E. G., RAMOS, C. M. C., TARGINO, E. L., MAIA, J. L. T., FERREIRA, M. N. L.Consumo de Água e Coeficiente de Cultura em Bananeira Irrigada por Microaspersão. Comunicado Técnico. Petrolina:Embrapa, 2001.

10

COMUNICADO TÉCNICOBASSOI, L. H., SILVA, J. A. M. E., SILVA, E. E. G., RAMOS, C. M. C., TARGINO, E. L., MAIA, J. L. T., FERREIRA, M. N. L.Informações Sobre a Distribuição das Raízes da Bananeira para o Manejo de Irrigação. Comunicado Técnico. Petrolina:Embrapa, 2001.

11

ARTIGO SUBMETIDO A REVISTAL.C. Timm, L.S. Aquino, N.L. Reckziegel, L.H. Bassoi, E.C. Guimarães, V.E.Q. Tavares, C.M.P. Vaz, J.M. Manieri, C.M.C. Ramos, P.R.A. Ribeiro, K. Reichardt. Structure of the spatial variability of physico-hydric attributes of an Entisol Quartzipsamment cultivated with irrigated grapevines in Northeast Brazil.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: EDIGÊNIA CAVALCANTE DA CRUZ ARAÚJO

End.: RUA JOÃO PAULO II, 14, PARQUE BANDEIRANTES

Cidade: PETROLINA UF: PE CEP: 56308-150

Fone: (85)88046585 Fax: -

e-Mail: [email protected]

CPF: 77565568449 RG: 4288005 SSP-PE

Regime de trabalho :

40 HORAS

DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Data de contratação :

26/07/2006

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação QUÍMICA INDUSTRIAL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ,

FORTALEZA, CEARÁ, 1997

Aperfeiçoamento -

Especialização -

Mestrado QUÍMICA ORGÂNICA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 259

FORTALEZA, CEARÁ, 2000

Doutorado QUÍMICA ORGÂNICA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ,

FORTALEZA, CEARÁ, 2004

Pós Doutorado -

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1 06/2004, 07/2006, PROFESSORA UNIVERSITÁRIA, QUÍMICA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ, QUIXADÁ-CEARÁ.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

-

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1Artigo-periódico internacional-Spectral assignments of new diterpenes from Hyptis martiusii Benth. Magnetic Resonance in Chemistry, v. 42, p. 1049-1052, 2004.

2Artigo-periódico nacional-New Abietane Diterpenes From Hyptis platanifolia. Journal Brazilian Chemistry Society, 2005.

3Artigo-periódico internacional-Antiproliferative effects of abietane diterpenoids isolated from Hyptis martiusii Benth (Labiatae). Pharmazie, v. 58, p. 78-79, 2003.

4Artigo-periódico internacional-Insecticidal Activity and Chemical Composition of Volatile oils from Hyptis martiusii Benth. Journal of Agricultural and food chemistry, v. 51, p. 3760-3762, 2003.

5

Artigo- Periódico internacional-Cytotoxic Abietane Diterpenes from Hyptis martiusii Benth. Zeitschrift für Naturforschung. C, A Journal of Biosciences, v. 61c, p. 177-183, 2006.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 260

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Elias dos Santos Silva

End.: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE PETROLINA, DIRETORIA DE EDUCAÇÃO, UNIDADE AGRICOLA. Avenida dois, 35Quati 01

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56314-440

Fone: (87) 38630064 Fax:

e-Mail: es.silva1972 uol com.br

CPF: 708379884-20 RG: 3804725

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1995 - 1997 Graduação em LICENCIATURA EM CIENCIAS AGRARIAS. Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil. 1991 - 1996 Graduação em AGRONOMIA. Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.

Aperfeiçoamento

Especialização 2000 - 2001 Especialização em AGRONEGOCIO. (Carga Horária: 360h). Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Ano de finalização:

2001. 1999 - 2000 Especialização em Economia e negócios empresariais. (Carga Horária: 360h). Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Ano de finalização: 2000.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE PETROLINA

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 261

2004 - Atual Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Atividades 03/2004 - Atual Ensino, GESTÃO DO AGRONEGOCIO, Nível: Especialização.

Disciplinas ministradasAGRONEGOCIOINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃOINTRODUÇÃO A ECONOMIAPLANEJAMENTO DE EMPREENDIMENTOS FRUTICOLAS

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Sementes do Vale LTDA - ME, HORTIVALE, Brasil.

2003 - 2004 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Coordenador de vendas, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Outras informações Agronomo responsavel pela coordenação do setor de vendas de semente na região nordeste.

12/2003 - 03/2004 Serviços técnicos especializados , Comercialização e Marketing, .

Serviço realizado Condenar vendas e atividades de divulgação

2 Grupo Agroindustrial João Lyra, GRUPO JL, Brasil.

2001 - 2002 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Fitossanidade, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Outras informações: Engenheiro agrônomo responsável pelo controle biologico de cigarrinha da cana-de-açúcar utilizando fungos metarrizium anisopliae e utilização de cotesia flavipes para combate a broca do caule da cana-de-açúcar.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 262

Responsável pela produção de mudas de cana-de-açúcar atraves de cultura de tecidos.

10/2001 - 11/2002 Serviços técnicos especializados , controle biologico, . Serviço realizado : Coordenar produção de fungos, cotesia e mudas de

cana-de-açúcar

3

Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária, IPA, Brasil.

1998 - 1999Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PESQUISADOR 1, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.

Atividades: 02/1998 - 02/1999Serviços técnicos especializados . Serviço realizadoCOORDENAR LABORATORIO - BIOFABRICA

4

5

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

SILVA, E. S. . BIOFABRICA - clonagem de plantas in vitro. 2006.

2

SILVA, E. S. . consultor junior. 1996.

3SILVA, E. S. . Identificar as Cadeias produtivas e sua importância economica para o agronegocio. 2004. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Material Didatico).

4SILVA, E. S. . Matematica básica. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 263

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Esmeraldo Lopes Gonçalves

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina. BR 407, km 8Jardim São Paulo

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56314520

Fone: (87) 38632330 Fax:

e-Mail:

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1977 - 1980 Graduação em Ciências Políticas E Sociais. Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, FESPSP, Brasil

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado 2001 - 2004 Mestrado em Sociologia. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Título: ATÉ AONDE A MEMÓRIA ALCANÇA: um estudo sobre vaqueiros e beiradeiros no submédio São Francisco, Ano de Obtenção: 2004.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET-PETROLINA, Brasil. Vínculo institucional 1990 – AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor nível "E"-4, Carga horária: 20Atividades

2

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET-PETROLINA, Brasil1/1990 – AtualDisciplinas ministradas:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 264

SOCIOLOGIAFUNDAMENTOS FILOSÓFICOS

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

2

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1LOPES, E. . Caminhos de Curaçá. 1. ed. Petrolina: Gráfica Franciscana, 2000. v. 2.000. 260 p.

2LOPES, E. . Vozes do Mato. 1. ed. Petrolina: Editora e Gráfica Franciscana, 1997. v. 1.000. 94 p.

3LOPES, E. . OPARA - Formação Histórica e Social do Submédio São Francisco. 1. ed. Petrolina: Editora e Gráfica Franciscana, 1997. v. 1.000. 249 p.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Fabiana Rodrigues Dantas

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Unidade Sede (Agrícola). Rodovia BR 235 Km 22Projeto Senador Nilo Coelho N4

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: (87) 38623800 Fax:

e-Mail: fabianardantas gmail com

CPF: 031407244-62 RG: 1863557

Regime de trabalho :

Data de contratação :

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 265

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1999 - 2003 Graduação em Zootecnia. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado 2005 – 2007Mestrado em Zootecnia. Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Centro de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil. 2006 - AtualVínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 40hOutras informações Área de concentração: Agronegócios, direcionada aos cursos técnicos de Zootecnia, Agricultura e Agroindustria.

2

Centro de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil. 10/2006 - AtualEnsino, Nível: Outro. Disciplinas ministradasGestão de Agronegócios;Elaboração de Plano de Negócios;Módulo de Agronegócios:Subdividido em Empreendedorismo, Gestão de Pessoas, Tendências de Mercado, Comercialização, Marketing, Elaboração de projetos agropecuários, Extensão Rural, Cooperativismo e Associativismo, Ferramentas de gerenciamento ( Fluxo de Caixa e Estoque, log

3

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.4/2004 - 9/2004Ensino, Zootecnia, Nível: Graduação. Disciplinas ministradasTecnologia de Produtos de Origem Animal

4

Núcleo Educacional Moranguinhos, NEM, Brasil. 2004 - 2004Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 20Outras informações Ensino fundamental

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 266

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.8/2003 - 8/2004Atividades de Participação em Projeto, Centro de Tecnologia, Departamento de Agropecuária

29/2003 - 12/2003Estágios , Centro de Pesquisa Agropecuária do Trópico Semi-Árido, Cpatsa Laboratório de Nutrição e Produção Animal.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

TOSTO, M. S. L. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; OLIVEIRA, R. L. ; BALGADO, A. R. ; DANTAS, F. R. ; MENEZES, D. R. ; CHAGAS, E. C. O. . Composição química e estimativa de energia da palma forrageira e do resíduo desidratado de vitivinícolas. Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 8, p. 308, 2007.

2

DANTAS, F. R. ; ALVES, Juliana Nogueira ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; CUNHA, Adriana Peixoto ; SOUZA, Cicília Maria Silva de ; ASSIS, Carolina Martins de ; SILVA, Valéria de Lima . PALMA FORRAGEIRA OPUNTIA FICUS E FENO DE ERVA SAL ATRIPLEX NUMMULARIA LINDL. EM DIETA PARA CAPRINOS E OVINOS: COMPOSIÇÃO E CONSUMO VOLUNTÁRIO DOS NUTRIENTES.. In: III Congresso Nordestino de Produção Animal, 2004, Campina Grande. III Congresso Nordestino de Produção Animal - IX Simpósio Nordestino de Alimentação de Ruminantes - IV Simpósio Paraibano de Zootecnia, 2004.

3

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; PEREIRA, L. G. R. ; BARROS, E. A. ; TOSTO, M. S. L. ; CHAGAS, E. C. O. . CONSUMO E VALOR NUTRITIVO DE SILAGENS DE MANIÇOBA COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE VITIVINÍCOLAS EM OVINOS. In: 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007, Jaboticabal. 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007.

4

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; SILVA, T. M. ; BARROS, E. A. ; MENEZES, D. R. ; JESUS, L. S. . SILAGENS DE MANIÇOBA COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE VITIVINÍCOLAS, EM OVINOS: DIGESTIBILIDADE APARENTE. In: 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007, Jaboticabal. 44ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007

5DANTAS, F. R. ; CHAGAS, E. C. O. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; ALVES, M. J. ; VASCONCELOS, M. A. X. ; TOSTO, M. S. L. . COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CONSUMO DE LEGUMINOSAS NATIVAS E EXÓTICAS NO SEMI-

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 267

ÁRIDO NORDESTINO. In: 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006, João Pessoa. 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006.

6

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; BARROSO, D. D. ; MEDINA, F. T. ; TOSTO, M. S. L. ; CHAGAS, E. C. O. ; ALVES, M. J. ; VASCONCELOS, M. A. X. ; SA, M. R. A. . QUALIDADE DAS SILAGENS DE MANIÇOBA "Manihot pseudoglaziovii" E PORNUNÇA "Manihot ssp." SOB DIFERENTES ÉPOCAS DE ABERTURA DE SILOS.. In: 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006, João Pessoa. 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006.

7

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; GONZAGA NETO, S. ; MENEZES, D. R. ; TOSTO, M. S. L. ; SOUZA, L. J. ; CHAGAS, E. C. O. ; VASCONCELOS, M. A. X. . COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA e pH DE SILAGENS DE MANIÇOBA COM ADIÇÃO DE RESÍDUO DE VITIVINÍCOLAS. In: IV Congresso Nordestino de Produção Animal, 2006, Petrolina. IV Congresso Nordestino de Produção Animal. Petrolina : Sociedade Nordestina de Produção Animal, 2006

8

TOSTO, M. S. L. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; OLIVEIRA, R. L. ; JESUS, L. S. ; DANTAS, F. R. ; CHAGAS, E. C. O. ; MENEZES, D. R. . BALANÇO DE NITROGÊNIO EM CAPRINOS ALIMENTADOS COM DIETAS A BASE DE PALMA FORRAGEIRA, RESÍDUO DE VITIVINÍCOLA E DIFERENTES NÍVEIS DE URÉIA. In: IV Congresso Nordestino de Produção Animal, 2006, Petrolina. IV Congresso Nordestino de Produção Animal. Petrolina : Sociedade Nordestina de Produção Animal, 2006.

9

SOUZA, Cicília Maria Silva de ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; CUNHA, Adriana Peixoto ; DANTAS, F. R. ; LIMA, V. S. ; PORTO, Everaldo Rocha . DIGESTIBILIDADE APARENTE DOS NUTRIENTES DO FENO DA ERVA SAL 10(ATRIPLEX NUMMULARIA LINDL.) EM CAPRINOS E OVINOS. In: 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006, João Pessoa. 43ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006.

10

DANTAS, F. R. ; CUNHA, Adriana Peixoto ; SOUZA, Cicília Maria Silva de ; ALVES, Juliana Nogueira ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; SILVA, Valéria de Lima ; ASSIS, Carolina Martins de . CONSUMO VOLUNTÁRIO DOS NUTRIENTES DA DIETA COMPOSTA POR MELANCIA FORRAGEIRA CITRULLUS LANATUS CV. CITROIDES E FENO DE ERVA SAL ATRIPLEX NUMMULARIA LINDL. POR CAPRINOS E OVINOS. In: III Congresso Nordestino de Produção Animal, 2004, Campina Grande. III Congresso Nordestino de Produção Animal - IX Simpósio Nordestino de Alimentação de Ruminantes - IV Simpósio Paraibano de Zootecnia, 2004.

11

DANTAS, F. R. ; SOUZA, Cicília Maria Silva de ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; ASSIS, Juliana Maria Freitas de ; SILVA, Valéria de Lima ; CUNHA, Adriana Peixoto ; PORTO, Everaldo Rocha . CONSUMO VOLUNTÁRIO DOS NUTRIENTES DO FENO DE ERVA SAL ATRIPLEX NUMMULARIA LINDL. EM CAPRINOS E OVINOS. In: III Congresso Nordestino de Produção Animal, 2004, CAMPINA GRANDE. III Congresso Nordestino de Produção Animal - IX Simpósio de Alimentação de Ruminantes - IV Simpósio Paraibano de Zootecnia, 2004.

12

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; CUNHA, Adriana Peixoto ; ASSIS, Juliana Maria Freitas de ; SILVA, Valéria de Lima ; SOUZA, Cicília Maria Silva de ; ASSIS, Carolina Martins de . COMPOSIÇÃO QUÍMICA E CONSUMO DE NUTRIENTES DO RESÍDUO DE UVA EM CAPRINOS E OVINOS, NO VALE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 268

DO SÃO FRANCISCO. In: III Congresso Nordestino de Produção Animal, 2004, Campina Grande. III Congresso Nordestino de Produção Animal - IX Simpósio Nordestino de Alimentação de Ruminantes - IV Simpósio Paraibano de Zootecnia, 2004.

13

DANTAS, F. R. ; ARAÚJO, Gherman Garcia Leal de ; CUNHA, Adriana Peixoto ; SOUZA, Cicília Maria Silva de ; BRITO, José Nilton de . VALOR NUTRITIVO E O CONSUMO DE NUTRIENTES DO FENO DE UMBUZEIRO (SPONDIAS TUBEROSA ARRUDA) POR CAPRINOS E OVINOS. In: 40ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2003, SANTA MARIA. 40ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2003.

14

DANTAS, F. R. ; ASSIS, Carolina Martins de . INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA GERMINAÇÃO DA LÃ DE SEDA (Calotropis procera).. In: XXVII Reunião Nordestina de Botânica, 2003, Petrolina/PE. XXVII Reunião Nordestina de Botânica, 2003.

15

DANTAS, F. R. ; ASSIS, Carolina Martins de . ANÁLISE DO DESEMPENHO DE SEMENTES DE Caesalpinia pyramidallis EM DIFERENTES PROFUNDIDADES DE SEMEIO. In: XXVII Reunião Nordestina de Botânica, 2003, Petrolina/PE. XXVII Reunião Nordestina de Botânica, 2003.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Fabiano de Almeida Marinho

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET PETROLINA. BR 407 Km 8JARDIM SÃO PAULO

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56314-520

Fone: 087) 38632330 Ramal: 16 Fax:

e-Mail: fabianoamquimica yahoo com.br

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1990 - 1998 Graduação em ENGENHARIA QUÍMICA. Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.

Aperfeiçoamento

Especialização 1990 - 1998 Extensão universitária em ENGENHARIA QUÍMICA. (Carga horária: 366h). Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 269

Mestrado 1999 – 2001 Mestrado em Química. Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. Título: ESTUDOS DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS E DO BANHO ELETROLÍTICO PARA OBTENÇÃO DE LIGAS AMORFAS DE Ni-Mo-B e Fe-Mo-B, Ano de Obtenção: 2001.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil. 2006 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva

2Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, Brasil. 2005 - 2006Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40h

3Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 2003 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40h

4

Colégio Imaculada Conceição, CIC, Brasil. 1999 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 20h

5

COMPLEXO EDUCACIONAL REGINA COELI, CERC, Brasil. 2001 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 12h

6

CENTRO CAMPINENSE DE EDUCAÇÃO LTDA, MOTIVA, Brasil. 2001 - 2002Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 18h

7

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO INFANTO-JUVENIL LTDA, CDI, Brasil. 1993 - 1998Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 12h

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 270

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil. 2006 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva

2

Universidade Estadual da Paraíba, UEPB, Brasil. 2005 - 2006Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40

3Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 2003 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40

4

Colégio Imaculada Conceição, CIC, Brasil. 1999 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 20

5Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil. 2003 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: DOCENTE, Carga horária: 40

6

Colégio Imaculada Conceição, CIC, Brasil. 1999 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 20

7

COMPLEXO EDUCACIONAL REGINA COELI, CERC, Brasil. 2001 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 12

8

CENTRO CAMPINENSE DE EDUCAÇÃO LTDA, MOTIVA, Brasil. 2001 - 2002Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 18

9

CENTRO DE DESENVOLVIMENTO INFANTO-JUVENIL LTDA, CDI, Brasil. 1993 - 1998Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, Carga horária: 12

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Ite Descrição Pts.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 271

m

1

Prasad s. ; MARINHO, F. A. ; SANTANA, F. S. M. . CONTROL AND OPTIMIZATION OF BATHS FOR ELECTRODEPOSITION OF Co-Mo-B AMORPHOUS ALLOYS. BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING, BRASIL, p. 423 - 432, 15 dez. 2000.

2

Prasad s. ; MARINHO, F. A. ; Silva, L. B. . A COMPARATIVE STUDY ON ELECTRODEPOSITION OF Fe-W-B AND Fe-Mo-B ALLOYS. J. INDIAN CHEM. SOC., INDIAN, p. 311 - 313, 06 jun. 2000.

3

Prasad s. ; Guimarães T. L. ; MARINHO, F. A. . OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DE BANHOS ELETROLÍTICOS PARA OBTENÇÃO DA LIGA AMORFA DE Ni-Mo-B. In: 11 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA, 1996, RIO DE JANEIRO - RJ. 11 CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA. RIO DE JANEIRO - RJ : ABEQ, 1996. p. 974-979.

4

Guimarães T. L. ; MARINHO, F. A. . ESTUDOS DOS PARÂMETROS DO BANHO PARA ELETRODEPOSIÇÃO DE LIGAS Ni-Mo-B. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA 19 REUNIÃO ANUAL, 1996, POÇOS DE CALDAS. SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA 19 REUNÃO ANUAL, 1996.

5

Prasad s. ; MARINHO, F. A. . ELETRORREVESTIMENTO DE Fe-Mo SOBRE CÁTODO DE COBRE. In: SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 48 REUNIÃO ANUAL, 1996, SÃO PAULO-SP. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 48 REUNIÃO ANUAL, 1996.

6

Prasad s. ; Guimarães T. L. ; MARINHO, F. A. . ESTUDO DOS PARÂMETROS DE BANHO PARA ELETRODEPOSIÇÃO DE LIGAS DE Ni-Mo-B. In: 1 JORNADA INTEGRADA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, 1996, JOÃO PESSOA -PB. 1 JORNADA INTEGRADA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, 1996

7

Prasad s. ; MARINHO, F. A. . CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE BANHOS ELETROLÍTICOS PARA OBTENÇÃO DE LIGA AMORFA Fe-Mo-B. In: IV ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1996, JOÃO PESSOA -PB. IV ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1996.

8

Prasad s. ; MARINHO, F. A. . ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA AMORFA NÍQUEL-MOLIBDÊNIO, COM PEQUENAS QUANTIDADES DE BORO. In: SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 47 REUNIÃO ANUAL, 1995, MARANHÃO-MA. SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA 47 REUNIÃO ANUAL, 1995.

9 Prasad s. ; MARINHO, F. A. . ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA AMORFA NÍQUEL MOLIBDÊNIO COM PEQUENAS QUANTIDADES DE BORO. In: 1 COBEQ-IC, 1995, SÃO CARLOS-SP. 1 COBEQ-IC, 1995.

10

Prasad s. ; MARINHO, F. A. . CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE BANHOS ELETROLÍTICOS PARA OBTENÇÃO DE LIGA Ni-Mo, COM PEQUENAS QUANTIDADES DE BORO. In: III ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1995, JOÃO PESSOA -PB. III ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1995

11MARINHO, F. A. . OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS E DO BANHO ELETROLÍTICO PARA A ELETRODEPOSIÇÃO DA LIGA AMORFA Ni-Mo-B. In: III SEMANA DE QUÍMICA DA PARAÍBA, 1994, JOÃO PESSOA -PB. III

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 272

SEMANA DE QUÍMICA, 1994.

12

Prasad s. ; MARINHO, F. A. . CONTROLE E OTIMIZAÇÃO DE BANHOS ELETROLÍTICOS PARA OBTENÇÃO DE LIGA Ni-Mo, COM PEQUENAS QUANTIDADES DE BORO. In: II ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1994, JOÃO PESSOA -PB. II ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPB, 1994.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Gislane Rocha de Siqueira Gava

End.: Av Presidente Dutra, 375

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56304230

Fone: 87 3861-8230 / 8806-1687 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 74534866453 RG: 3920577

Regime de trabalho :

40h Data de contratação :

18/03/2003

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Graduação em Turismo. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Título: Estruturação dos atrativos turísticos de Buíque-PE: uma proposta de desenvolvimento sustentável do turismo. Orientador: Vanice Santiago Fragoso Selva.

Especialização Especialização em Ecoturismo. (Carga Horária: 465h). Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil. Título: Ecoturismo em Parques Nacionais. Ano de finalização: 2003.

Mestrado Mestrado em Geografia. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Título: AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DO CATIMBAU-PE: uma análise do desenvolvimento sustentável na perspectiva do ecoturismo e da comunidade local., Ano de Obtenção: 2006. Orientador: Dr. Nilson Cortêz Crocia de Barros. Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Turismo. Grande área: Ciências Humanas / Área: Geografia / Subárea: Turismo / Especialidade: Ecoturismo.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 273

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil.2003 – Atual - Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor titular, Carga horária: 40.Disciplinas que leciona: Enoturismo; Ecoturismo; Alimentos e Bebidas; Marketing Turístico; Teoria e Técnica do Turismo. Disciplinas que já lecionou: Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Turismo; Gerência e Marketing de Hospitalidade; Técnicas de Hospedagem; Legislação Aplicada ao Turismo; Gerência e Marketing de Eventos.

2

Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, FACAPE, Brasil2006 – Atual - Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 20Disciplinas que leciona: Introdução ao Turismo 1 e 2; Alimentos e Bebidas 1 e 2.

3

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.2002 - 2003 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora, Carga horária: 40.Disciplinas lecionadas: Elaboração e Avaliação de Projetos Turísticos; Metodologia da Pesquisa Aplicada ao Turismo; Agência de Viagens e Turismo; Teoria e Técnica do Turismo 1 e 2.

4

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.2001 - 2001 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Monitoria voluntária, Carga horária: 12.Monitoria voluntária na Disciplina Ecoturismo I, no Departamento de Hotelaria e Turismo, perfazendo carga horária de 240h.

5

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1Prefeitura Municipal de Buíque, PMB, Brasil.2001 - 2002 Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Diretora de Turismo, Carga horária: 40

2

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil.Coordenadora Voluntária do Curso Técnico em Serviços Turísticos por um período de 2(dois) anos.

3

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil.Supervisora Voluntária de Estágio Curricular do Curso Técnico em Serviços Turísticos tendo captado 32(trinta e duas) vagas de estágio, sendo responsável pelo encaminhamento e orientação dos alunos no mercado de trabalho, além da supervisão do trabalho e correção de relatórios de estágio.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 274

4Consórcio dos CEFETs e ETFs do Norte e Nordeste, REDENET, Brasil.2005 – Atual - Membro do NÚCLEO DE TECNOLOGIA EM TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER - NTHL representando o CEFET Petrolina.

5Associação dos Secretários de Turismo de Pernambuco, ASTUR, Brasil.2001 – 2002 Diretora de Turismo do Agreste de Pernambuco (Voluntária) eleita representando o município de Buíque-PE.

6

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.1999 - 2001 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Bolsista PIBIC/CNPq/UFPE, Carga horária: 20Projetos: A dinâmica das representações e das paisagens da Amazônia; Geografia da função turística no litoral brasileiro de Tibau do Sul(RN) a Itamaracá(PE). Orientador: Dr. Nilson Cortez Crocia de Barros

7

Prefeitura Municipal de Jaboatão dos Guararapes, PMJG, Brasil.2000 - 2000 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Estágio Supervisionado, Carga horária: 40Estágio realizado na Secretaria Municipal de Desenvolvimento da Indústria, do Comércio e do Turismo resultando na elaboração do Projeto de Sistematização de Informações Turísticas e Capacitação de Multiplicadores no Parque dos Montes Guararapes.

8TAM Linhas Aéreas, TAM, Brasil.1998 - 1999 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Operador de Reservas, Carga horária: 36

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

1 SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Catimbau: um Vale de belezas naturais. Trade News, Olinda, p. 08 - 09, 01 maio 2001. (Texto em Revista de Turismo)

2

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Análise preliminar das estratégias de conservação na perspectiva do ecoturismo no Parque Nacional do Catimbau/PE. In: X Encontro Nacional de Turismo com Base Local, 2007, Joaão Pessoa. X Encontro Nacional de Turismo com Base Local, 2007. (Trabalho completo publicado em anais de congresso).

3

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Análise do ecoturismo na perspectiva do desenvolvimento sustentável. In: X Encontro Nacional d Turismo com Base Local, 2007, João Pessoa. X Encontro Nacional de Turismo com Base Local, 2007. (Trabalho completo publicado em anais de congresso).

4

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Estratégias de conservação X uso do espaço no Parque Nacional do Catimbau-PE: uma análise preliminar. In: IV Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 2004, Fortaleza. Encontros Tecnológicos do CEFETCE, 2004. (Trabalho completo publicado em anais de congresso).

5

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. ; MAIA, F. B. A. ; SELVA, V.S.F. ; PINHO, T. R. R. . Turismo Rural em Assentamentos Rurais de Rio Formoso - PE. Uma análise das possibilidades nos Engenhos Minguito, Amaragi e Serra D´água.. In: 54ª Reunião Anual da SBPC, 2002, Goiânia. Ciência e Universidade

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 275

rompendo fronteiras, 2002. (Resumo publicado em anais de congresso).

6SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . A importância do turismo cultural na melhoria da qualidade do ensino pedagógico na educação infantil.. In: 53ª Reunião Anual da SBPC, 2001, Salvador. 53ª SBPC, 2001.

7SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Estratégias e Diretrizes que direcionam o desenvolvimento sustentável do turismo na Ilha de Itamaracá-PE. In: 53ª Reunião Anual da SBPC, 2001, Salvador. 53ª SBPC, 2001

8

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Estruturação de visitação dos sítios arqueológicos do Vale do Catimbau(Buíque-PE): uma proposta de desenvolvimento ecoturístico.. In: IX Congresso de Iniciação Científica - CONIC, 2001, Recife. IX CONIC, 2001.

9

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . A geografia da função turística no litoral de Mamanguape-PB a Tibau do Sul-RN: a geografia da difusão e suas representações.. In: IX Congresso de Iniciação Científica - CONIC, 2001, Recife. IX CONIC, 2001.

10SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Turismo em área de mangue: conhecer, conservar.. In: III Exposição de Produção Acadêmica de Geografia, 2000, Recife. III Produção Acadêmica de Geografia, 2000.

11

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . A dinâmica das representações geográficas no Norte da Amazônia(Roraima): as velhas imagens e o marketing turístico.. In: VIII Congresso de Iniciação Científica - CONIC, 2000, Recife. VIII CONIC, 2000.

12SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Turismo em área de mangue: conhecer, conservar.. In: I Encontro Nordestino de Biogeografia, 2000, João Pessoa. I ENB, 2000.

13

SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. ; SELVA, V.S.F. ; PINHO, T. R. R. . Ecoturismo na área de proteção ambiental de Guadalupe-PE: possibilidade e responsabilidade ambiental.. In: Congresso Brasileiro de Meio Ambiente, 2000, Fortaleza. CBMA, 2000.

14SIQUEIRA, G. R. ou GAVA, G. R. S. . Geografia do turismo e identidade regional. In: III Encontro Nacional de Turismo com Base Local, 1999, Manaus. Turismo, mitos e ritos, 1999.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Ivete Aparecida da Silva

End.: Universidade de Pernambuco - UPE, Faculdade de Formação de Professores de Petrolina - FFPP. BR 203, KM 2, CAMPUS UNIVERSITÁRIOVILA EDUARDO

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: (87) 38612033 Ramal: 219 Fax: Fax: (87) 38614879

e-Mail: silvio.ivete hotmail com

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 276

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Graduação em Letras. Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil.1984-1987

Aperfeiçoamento

Especialização Especialização em Programação do Ensino da Língua Portuguesa. (Carga Horária: 360h). Universidade de Pernambuco, UPE, Brasil. Ano de finalização: 1990-1991.

Mestrado Mestrado em Educação. Universidade Federal do Espírito Santo, UFES, Brasil. 2002-2004Título: Textos verbais/ visuais no livro didático de Língua Portuguesa: uma análise da leitura proposta e dos mecanismos de produção de sentidos, Ano de Obtenção: 2004.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 1994 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora titular, Carga horária: 40h

2

Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 9/1998 - AtualDireção e administração, Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Ffpp. Cargo ou função: Sub-chefe do Departamento de Comunicação e Expressão.

3

Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 7/1994 - AtualEnsino, Nível: Graduação. Disciplinas ministradasLíngua PortuguesaProdução de Text0

4

Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 2/2000 - 2/2000Treinamentos ministrados , Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Ffpp. Treinamentos ministrados: Capacitação para Professo Formador do Progrape - FFPP

5Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 3/1998 - 6/1999

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 277

Extensão universitária , Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Ffpp. Atividade de extensão realizadaAprofundamento do Egresso da FFPP acerca do Ensino da Língua Portuguesa.

6

Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, FFPP, Brasil. 3/1997 - 6/1997Pesquisa e desenvolvimento , Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Ffpp. Linhas de pesquisa : Leitura na Escola Pública

7

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil. 1/1990 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professora de 1 e 2 Graus, Carga horária: 20Disciplinas ministradas: Português InstrumentalLíngua Portuguesa

8

08/2002 - 06/2005Direção e administração, Universidade de Pernambuco - UPE, . Cargo ou funçãoCoordenação de Programa - Coordenação de Pólo do PROGRAPE

908/2003 - 12/2003Atividades de Participação em Projeto, Universidade de Pernambuco - UPE, .

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1Projeto BEA - Projeto Pesquisa-Ação de Cooperação Internacional - Itália/BrasilSituação: Desativado; Natureza: Outra. Integrantes: Ivete Aparecida da Silva - Coordenador.

2

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: JANE OLIVEIRA PEREZ

End.: Rua do Agave, 156, Bairro Areia Branca

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56330150

Fone: 87 38642946/ 8788162562 Fax:

e-Mail: [email protected] [email protected]

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 278

CPF: 44608217453 RG: 2261115 SSP-PE

Regime de trabalho :

40 hs DE Data de contratação :

10/10/2005

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica, Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina, Araripina, PE, 25/07/1992

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Agronomia/Fitossanidade, Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE, Recife,PE, 17/02/1998.

Doutorado Agronomia/Fitopatologia, Universidade Federal de Lavras-UFLA, Lavras, MG, 12/04/2002.

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

10/10/2005 – Atual, Professor Efetivo 40 DEDisciplinas: Fitopatologia Aplicada, Fitossandidade e Microbiologia Geral Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina – CEFET, Curso Superior: Tecnologia de Fruticultura Irrigada e Viticultura e Enologia.

210/10/2005 – Atual, Professor Efetivo 40 DEDisciplinas: Controle Fitossanitário, Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina – CEFET, Curso Pós-médio de Agricultura..

3

03/2003 - 10/2005, Função: Docência (Graduação em Agronomia - Fitopatologia e Pós-Graduação Mestrado em Ciências Agrárias – Manejo de Doenças em Plantas) Local: Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, Cruz das Almas.

4

01/03/2005 – 01/07/2005, Professora de Microbiologia e Parasitologia Humana, Carga horária: 100 h/aula, Curso: Licenciatura em Enfermagem, Faculdade Maria Milza , Cruz das Almas-BA, Enquadramento Funcional: Professora Adjunto, Nível I .

5

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 279

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

108/2006 a atual. Coordenadora de Projetos Especiais de Pesquisa e Pós-Graduação I. Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Petrolina-PE. Portaria- Nº 405/2006.

208/2006 a atual. Membro do Conselho de Inciação Científica –PIBIC/CEFET. Portaria 2006.

305/2006 a atual. Membro da Comissão Permanente de Pessoal Docente –CPPD do CEFET Petrolina. Portaria Nº146 04/05/2006.

4

03/2003 a 10/2005. Pesquisadora Bolsista Recém Doutor: PRODOC/FAPESB, Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, Cruz das Almas. Projeto: Análise espaço-temporal da queima das folhas (Curvularia eragrostides Henn) e de nematóides na cultura do inhame (Dioscorea cayennensis) e manejo da cultura através da utilização da resistência induzida em áreas de produção na região do Recôncavo Baiano.Agente Financiador: FAPESB - BA N0 de Protocolo: 76/2002

5

03/1994 a 03/1995. Projeto: Controle da lagarta do cartucho do milho Spodoptera frugiperda por Beauveria bassiana em condições Semi-áridas do Estado de Pernambuco.Local: CPATSA-EMBRAPA, Petrolina-PE.

6

Grupo de Pesquisa Fruticultura Irrigada. Plataforma Lattes/CNPq. Peíodo: 06/2006 atualAtuação: Pesquisador (Fitopatologista)Função: Líder Dr. Jane Oliveira Perez (CEFET-Petrolina).

7Grupo de Pesquisa Bioquímica Fitopatologica. Plataforma Lattes/CNPqAtuação: Pesquisador (Fitopatologista)Líder: Dr. Leonardo Sousa Cavalcanti UNIVASF-Juazeiro-BA

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Artigos Publicados em Periódicos Pts.

1

SOARES, Ana Cristina F.; SOUSA, Carla da S.; GARRIDO, Marlon da S.; PEREZ, Jane Oliveira.; ALMEIDA Nailson S. Soil streptomycetes with in vitro activity against the yam pathogens Curvularia eragrostides and Colletotrichum gloeosporioides. Brazilian Journal of Microbiology. V. 37, p. 4566-461. 2006.

2

SOUSA, Carla da S; COIMBRA, João Luiz; SOARES, Ana Cristina F; GARRIDO, Marlon da S; PEREZ, Jane Oliveira. Atividade nematicida de exsudatos de Streptomyces sp. sobre Meloidogyne incognita. Summa Phytopathologica, v.31, n. 2, p. 207-209, 2005.

3GARRIDO, Marlon da S; COIMBRA, João Luiz; SOARES, Ana Cristina F; ALMEIDA Nailson S; PEREZ, Jane Oliveira. Levantamento de fitonematóides na cultura do inhame da Costa (Dioscorea cayennensis) no Recôncavo da Bahia.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 280

Nematologia Brasileira, v.28, n. 2, p. 219-221, 2004.

4

GARRIDO, Marlon S. SOARES, Ana Cristina F. MENDES, Luciene N. PEREZ, Jane Oliveira. O estudo de novas tecnologias para produção de inhame no Estado da Bahia. Revista Bahia Agrícola, v. 6, n. 1, p. 19-22, 2003.

5

RESENDE Mário Lúcio V; NOJOSA, Gutemberg B A, CAVALCANTI, Leonardo Sousa, AGUILAR, Marco A, G, SILVA, Luis Henrique, C,P, PEREZ, Jane Oliveira, NIELLA, Givaldo, R, ANDRADE Gabriela C G, CARVALHO, Gilvane A, CASTRO, Roberto M. Induction of resistance in cocoa against Crinipellis perniciosa and Verticillium dahliae by acibenzolar s-methyl (ASM). Plant Pathology, v. 51, p. 621-628, 2002.

6

VIANA JÚNIOR, Carlos Alberto C; RESENDE Mário Lúcio V; PEREZ, Jane Oliveira; Araújo, Aparecida, G. Compatibilidade somática e patogenicidade de Crinipellis sp. grotrópica, v. 14, n.3, p. 141-150, 2002.

7

FALEIRO, Fábio, G.; RESENDE Mário Lúcio V; NIELLA, Givaldo R; CASTRO, Hilário, A; PEREZ, Jane Oliveira; VIANA JÚNIOR, Carlos A.C; PIRES, João L. Resistência horizontal/vertical e agressividade/virulência no patossistema Theobroma cacao x Crinipellis perniciosa. Agrotrópica, v.14, n.3, p. 121-126, 2002.

8

CAVALCANTI, Leonardo Sousa, COELHO, Rildo S, B, PEREZ, Jane Oliveira. Utilização de dois métodos de inoculação na avaliação da resistência de cultivares e linhagens de feijoeiro a Fusarium oxysporum f. sp phaseoli. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n.1, p. 1-5, 2002.

9

CAVALCANTI, Leonardo Sousa, COELHO, Rildo S, B, PEREZ, Jane Oliveira. Reação de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas) a podridão-do-pé (Plenodomus destruens) em condições de campo. Ciência Rural,v.32, n.5, p. 669-701, 2002.

10

ALBUQUERQUE, Marcos Paes, COELHO, Rildo S, B, PEREZ, Jane Oliveira. Avaliação de linhagens e cultivares de caupi (Vigna unguiculata) em relação a Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum. Revista Ômega, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife-PE, n. 12, p. 1-4, 2001.

Item Resumos Publicados em Periódicos Pts.

1

GOMES, Erbs C.S.; PEREZ, Jane O .; BARBOSA, Jusciélio.; CAVALCANTI, Leonardo S.; MOREIRA, Andréa N.; AGUIAR, Ivan F. Eficácia de indutores de resistência na proteção de uva Itália contra Uncinula necator no Vale do São Francisco. In: XL CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2007, Maringá. Resumos... Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 200, vol. 32, p.256-257. (Suplemento).

2GOMES, Erbs C.S.; PEREZ, Jane O.; BARBOSA, Jusciélio.; NASCIMENTO, Eliel F.; MOREIRA, Andréa N.; CAVALCANTI, Leonardo S.; AGUIAR, Ivan F.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 281

Avaliação de indutores de resistência no controle do oídio e míldio na uva de vinho Cabernet Sauvignon. In: XL CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2007, Maringá. Lavras, MG: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2007, vol. 32, p.257. (Suplemento).

3

MOREIRA, A. N. ; CONCEICAO, J. L. A. ; SILVA, M. M. ; PEREZ, J. O. Amostragem de artrópodes-praga e inimigos naturais na produção integrada de banana no Vale do São Francisco. In: XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Entomologia. Recife

4

CONCEICAO, J. L. A. ; SILVA, M. M. ; MOREIRA, A. N. ; PEREZ, J. O. ; RODRIGUES, F. C. . Avaliação do comportamento da isca tipo telha na atratividade da broca do rizoma Cosmopolites sordidus nas condições semi-áridas do Vale do São Francisco. In: XXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2006, Recife. Anais do XXI Congresso Brasileiro de Entomologia. Recife

5

COIMBRA, João Luiz ; SOUSA, Carla da S ; GARRIDO, Marlon da S ; SOARES, Ana Cristina F ; PEREZ, J.O. Efeito de exsudatos de colônias de Streptomyces sp. na mobilidade e mortalidade de Scutellonema bradys. Summa phytopathologica, Botucatu, SP, v. 15, n. 2, p. 207-209, 2005.

6

SALOMÃO, M.S; PEREZ, Jane Oliveira; ALMEIDA, N.S; SOARES, A.C.F; SANTANA, M.S; SOUSA, C. da S. Variabilidade patogênica de isolados de Curvularia eragrostides do inhame. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 32, p. 94, 2006

7

SOUSA, C. da S; SOARES, A.C.F; VIEIRA, J.F; PEIXOTO, A.P.B; PEREZ, Jane Oliveira. Patógenos associados à manchas foliares em Heliconia psittacorum cv. Golden Torch. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 32, p. 95, 2006

8

PEREZ, Jane Oliveira; ALMEIDA, N.S; CARMO, D.O ; SALOMÃO, M.S; SOARES, A.C.F. Eficiência do acibenzolar-s-metil e de fungicidas no controle da queima das folhas do inhame. In: XXXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2005, Brasília, DF. Fitopatologia Brasileira. Fortaleza, CE: SBF, 2005.

9

PEREZ, Jane Oliveira; ALMEIDA, N.S; CAVALCANTI, L.S; GARRIDO, M.S; SOARES, A.C.F. Atividade das enzimas β-1,3 glucanases e peroxidase em plantas de inhame tratadas com acibenzolar-s-metil contra Curvularia eragrostides. In: XXXVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2005, Brasília, DF. Fitopatologia Brasileira. Fortaleza, CE: SBF, 2005

10

PEREZ, Jane Oliveira; SOARES, A.C.F; SILVA, D.S; ALMEIDA, N.S; SANTOS, A.P. Avaliação do acibenzolar-S-metil na proteção de Curvularia eragrostides em mudas de inhame. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 65, 2005.

11

PEREZ, Jane Oliveira; SOARES, A.C.F; COIMBRA, J.L; GARRIDO, M.S; BARRETO, L.T. Levantamento de patógenos associados à cultura do sisal no estado da Bahia. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 65-66, 2005.

12 SOUSA, C. da S.; SOARES, A.C.F.; PEREZ, Jane Oliveira; GARRIDO, M. da

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 282

S.; SOUSA, Cássia da S. Promoção de crescimento de mudas de citros em substratos comerciais incubados com Streptomyces sp. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 66, 2005.

13

SOUSA, C. da S.; SOARES, A.C.F.; GARRIDO, M. da S.; SANTOS, A. P.; PEREZ, Jane Oliveira.. Fungos micorrízicos na promoção de crescimento de mudas de Genipa americana L. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 66-67, 2005.

14

SOUSA, C. da S.; GARRIDO, M. da S.; COIMBRA, J. L. Eficácia de metabólitos produzidos por isolados de Streptomyces sp. na germinação de esporos de Colletotrichum gloeosporioides do inhame. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 67, 2005

15

MACHADO, G. da S.; COIMBRA, J. L.; SOARES, A.C.F.; SOUSA, C. da S.; GARRIDO, M. da S.; PEREZ, Jane Oliveira.. Efeito da interação dos fungos micorrízicos arbusculares Gigaspora albida, Glomus clarum e Acaulospora spp. na patogenicidade de Meloidogyne incognita no tomateiro. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 67, 2005

16

SOUSA, C. da S.; SOARES, A.C.F.; PEREZ, Jane Oliveira..; GARRIDO, M. da S.; COIMBRA, J. L. Atividade enzimática e promoção de crescimento de mudas de tomateiro em substrato incubado com Streptomyces sp. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 68, 2005

17

ALMEIDA, N.S. de; GARRIDO, M. da S.; SANTOS, A.P. dos; CARMO, D.O. do; SOUSA, C. da S.; SOARES, A.C.F.; PEREZ, Jane Oliveira. Urina de vaca na proteção do inhame à Curvularia eragrostides. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 31, p. 68-69, 2005

18

COIMBRA, João L., SOARES, Ana Cristina F., PEREZ, Jane Oliveira.., SOUSA, Carla S., SILVA, Dayane da S., GARRIDO, Marlon da S. Fitonematóides associados a plantas ornamentais na região de Ituberá-BA. In: XXXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2004, Gramado, RS. Fitopatologia Brasileira. Fortaleza, CE: SBF, 2004

Trabalho Expandido Publicado em Períodico

1

SALOMÃO, M.S; PEREZ, Jane Oliveira; ; SOARES, Ana Cristina Fermino; ALMEIDA, N.S; GARRIDO, Marlon da Silva; SOUSA, Carla da Silva. β-1,3 glucanases e peroxidases induzidas em plantas de inhame tratadas com acibenzolar-s-metil. V Seminário Estudantil de Pesquisa de Agronomia, 2005, Cruz das Almas. Universidade Federal da Bahia, Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, 2005, CD-ROM.

2

MACHADO, G. S. ; SOARES, Ana Cristina Fermino ; SOUSA, Carla da Silva ; PEREZ, J.O. Substratos alternativos e microorganismos promotores de crescimento no enraizamento de mudas de cacaueiro propagados por estaquia.. In: V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA, 2005, Cruz das Almas - BA. V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA, 2005, Cruz das Almas, Bahia. Anais do V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA, 2005, Cruz das Almas - BA. V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA. Cruz das Almas-BA, 2005.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 283

3

SOUSA, Carla da Silva ; SOARES, Ana Cristina Fermino ; PEREZ, J. O. ; GARRIDO, Marlon da Silva . Multiplicação de Streptomyces sp. em arroz estéril. In: V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA, 2005, Cruz das Almas, Bahia. V SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DE AGRONOMIA. Cruz das Almas, Bahia, 2005.

4

SALOMÃO, Marília Souza ; PEREZ, J. O. ; ALMEIDA, Nailson Santos de ; SOARES, Ana Cristina Fermino ; SANTANA, Marizete dos Santos ; SOUSA, Carla da Silva . Variabilidade patogênica de isolados de Curvularia eragrostides do inhame. In: V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICA, 2005, Cruz das Almas, Bahia. ANAIS DA V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICA. Cruz das Almas, Bahia, 2005

5

SOUSA, Carla da Silva ; SOARES, Ana Cristina Fermino ; PEREZ, J. O. ; SOUSA, Cassia da Silva . Potencial de Streptomyces sp. no controle in vitro de fungos fitopatogênicos da cultura do tomateiro. In: V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICA, 2005, Cruz das Almas, Bahia. A V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICANAIS DA. Cruz das Almas, Bahia, 2005

6

SOUSA, Carla da Silva ; SOARES, Ana Cristina Fermino ; PEREZ, J. O. ; GARRIDO, Marlon da Silva . Crescimento de mudas de tomateiro produzidas em solo estéril incubado com Streptomyces sp.. In: V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICA, 2005, Cruz das Almas, Bahia. ANAIS DA V SEMANA DE ATUALIZAÇÃO AGRONÔMICA. Cruz das Almas, Bahia, 2005

7

SOUSA, Carla da Silva; SOARES, Ana Cristina Fermino; PEREZ, Jane Oliveira; GARRIDO, Marlon da Silva. Streptomyces sp. no crescimento micelial e germinação de esporos de fungos fitopatogênicos do inhame (Dioscorea cayennensis Lam.). SIMPOSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2004, Vitória da Conquista. Resumos...Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2004, CD-ROM

8

PEREZ, Jane Oliveira; SOUSA, Carla da Silva; SOARES, Ana Cristina Fermino; FONSECA, Joselice L.L.; SANTOS, Andiale P. Seleção in vitro de actinomicetos para colonização radicular de plântulas de tomateiro e crescimento em diferentes faixas de pH. In: XXXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 2003, Uberlândia, MG. Fitopatologia Brasileira. Fortaleza, CE: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2003. CD ROM.

Artigo Aceito para Publicado em Congresso Científico

1

GOMES, Erbs, C.S.; PEREZ, Jane O.; BARBOSA, Jusciélio.; NASCIMENTO,

Eliel F.; AGUIAR, Ivan F. Efeito de indutores de resistência na proteção de uva

“Itália” e uva de vinho “Cabernet Sauvignon” contra o oídio e o míldio no Vale do

São Francisco. II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste

de Educação Tecnológica. João Pessoa - PB – 2007. (Aceito para publicação e

apresentação oral ).

2 GOMES, Erbs, C.S.; BARBOSA, Jusciélio.; RIBEIRO, Wandercleiton S.;

PEREZ, Jane O.; DANTAS, Kelly C.; PISA, João L. Utilização do

bioestimulante ecolife40 na indução de florada em manga “Tommy Atkins” no

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 284

Vale do São Francisco. II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte

Nordeste de Educação Tecnológica. João Pessoa - PB – 2007. (Aceito para

publicação e apresentação oral).

3

SOARES, Ana Cristina Fermino ; SOUSA, Carla da S ; GARRIDO, Marlon da Silva ; PEREZ, J. O. . Production of Streptomyces sp. inoculum in sterilized rice. Scientia Agricola, 2007.

Orientações em Andamento Iniciação Científica

Descrição Pts.

Jéssica de Sousa Lima. Bolsista PIBIC/FACEPE/CNPq. Período: 01/08/2007 a

31/07/2008. Projeto: Biodiversidade de microrganismos antagônicos, de espécies

arbustivas da caatinga e de artrópodes pragas e não pragas em sistema orgânico

de uva de vinho.José Mendes da Silva Cardoso. Bolsista PIBIC/CEFET. Período: 01/03/2007 a

31/12/2007. Projeto: Manejo da meloidoginose da goiabeira utilizando adubos

verdes no Sub médio do Vale do São Francisco.Eliel Ferreira do Nascimento. Bolsista PIBIC/CEFET. Período: 01/03/2007 a

31/12/2007. Projeto: Desenvolvimento de sistemas de amostragens para

avaliação de doenças na cultura da banana na região do Submédio do Vale do

São Francisco.

Orientações Concluídas Iniciação Científica

Descrição Pts.

Erbs Cintra de Sousa Gomes. Bolsista PIBIC/FACEPE/CNPq. Período:

01/08/2006 a 31/07/2007. Projeto Utilização da resistência induzida como

componente do manejo de doenças na cultura da videira no Vale do São

Francisco. Laboratório de Produção Vegetal, CEFET-PetrolinaNailson de Almeida Santos. Bolsista: PIBIC/FAPESB. Período: 01/05/2003 a

01/03/2006 Projeto: Análise espaço-temporal da queima das folhas (Curvularia

eragrostides Henn) e de nematóides na cultura do inhame (Dioscorea

cayennensis) e manejo da cultura através da utilização da resistência induzida

em áreas de produção na região do Recôncavo Baiano. Instituição: Departº de

Fitotecnia, Laboratório de Fitopatologia, Escola de Agronomia UFBA.

Marília de Sousa Salomão. Bolsista: PIBIC/FAPESB. Período: 01/09/2004 a

01/02/2006. Projeto: Análise espaço-temporal da queima das folhas (Curvularia

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 285

eragrostides Henn) e de nematóides na cultura do inhame (Dioscorea

cayennensis) e manejo da cultura através da utilização da resistência induzida

em áreas de produção na região do Recôncavo Baiano. Instituição: Departº de

Fitotecnia, Laboratório de Fitopatologia, Escola de Agronomia UFBA. Andiale Pinto dos Santos. Bolsista: PIBIC/FAPESB. Período: 05/2003 a

09/2004. Projeto: Análise espaço-temporal da queima das folhas (Curvularia

eragrostides Henn) e de nematóides na cultura do inhame (Dioscorea

cayennensis) e manejo da cultura através da utilização da resistência induzida

em áreas de produção na região do recôncavo baiano. Instituição: Departº de

Fitotecnia, Laboratório de Fitopatologia, Escola de Agronomia UFBA

Orientações Concluídas Apoio Técnico

Descrição Pts.

Marizete dos Santos Santana. Bolsista Apoio Técnico FAPESB. . Período:

01/08/2004 a 01/03/2006. Projeto: Análise espaço-temporal da queima das

folhas (Curvularia eragrostides Henn) e de nematóides na cultura do inhame

(Dioscorea cayennensis) e manejo da cultura através da utilização da resistência

induzida em áreas de produção na região do Recôncavo Baiano..

Instituição: Departº de Fitotecnia, Laboratório de Fitopatologia, Escola de

Agronomia UFBA.Dayane Santiago da Silva. Bolsista Apoio Técnico FAPESB. Período: 07/2003 a

07/2004.

Projeto: Análise espaço-temporal da queima das folhas (Curvularia eragrostides

Henn) e de nematóides na cultura do inhame (Dioscorea cayennensis) e manejo

da cultura através da utilização da resistência induzida em áreas de produção na

região do Recôncavo Baiano. Instituição: Departº de Fitotecnia, Laboratório de

Fitopatologia, Escola de Agronomia UFBA

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Lilian Costa Gomes

End.: Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina. Cidade Universitária, S/N

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 286

Vila Eduardo

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: (087) 38611075 Fax: (087) 38611774

e-Mail:

CPF: 043421574-03 RG: 5887910

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 2000 - 2004 Graduação em Economia. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Aperfeiçoamento

Especialização 2005 –Especialização em Gestão de Agronegócio. (Carga Horária: 420h). Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil. Título: Um Modelo de Gestão para administração do Packinghouse e Câmara Fria dos produtores da Associação N-6 do Projeto Senador Nilo Coelho.Orientador: Rodolfo Araújo de Moraes Filho

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET/PETROLINA, Brasil.

05/2006 - 2007 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40hEnsino, Agronegócio, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Comercialização e Marketing no Agronegócio, Agronegócio II, Agronegócio I

2 Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, FACAPE, Brasil. 2006 - Atual Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 20h2005 - 2006 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Professor Substituta,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 287

Carga horária: 20h

3

Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina, FACAPE, Brasil Professora contratada-substituta das disciplinas TEORIA ECONÔMICA e MÉTODOS QUANTITATIVOS (Estatística e Econometria).

08/2005 - Ensino, Ciências Econômicas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradasTécnicas de Pesquisa em EconomiaEconometriaIntrodução a EstatísticaTeoria Econômica

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMBRAPA, Brasil.

2005 - 2005 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Pesquisadora, Carga horária: 20hOutras informações Sistematização de relatórios finais do Projeto de transferência de tecnologia Pró-Gavião.

2

Datamétrica Consultoria, Pesquisa e Telemarketing LTDA, DATAMÉTRICA, Brasil. 2003 - 2004 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20hAtividades 09/2003 - 08/2004 Estágios , Datamétrica, .

Estágio realizado auxilio nas coletas de dados e informações para pesquisas em economia.

3

4

Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco, FIEPE, Brasil. 2001 - 2002 Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Estagiária, Carga horária: 20h

Outras informações Fazendo a coleta e análise primaria de dados de pesquisa dos indicadores industriais e produção de relatórios internos.

Atividades 09/2001 - 10/2002 Estágios . Estágio realizado. Pesquisa dos Indicadores Industriais.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 288

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

GOMES, L. C. O impacto da certificação PIF e EUREPGAP, no processo de comercialização da uva produzida por pequenos produtores do vale do São Francisco: um estudo da caso.. In: XLIV CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 2006, FORTALEZA. O impacto da certificação PIF e EUREPGAP, no processo de comercialização da uva produzida por pequenos produtores do vale do São Francisco: um estudo da caso., 2006.

2

GOMES, L. C. Dinâmica de crescimento regional. Uma análise empírica desagregada para o nordeste.. In: IV CONGRESO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA UFPE, 2004, RECIFE. Dinâmica de crescimento regional. Uma análise empírica desagregada para o nordeste. 2004.

3GOMES, L. C. Auto correlação em modelos lineares. In: IV CONGRESSO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA UFPE, 2004, RECIFE. Auto correlação em modelos lineares, 2004.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: LUCIANA CAVALCANTI DE AZEVEDO

End.: RUA ANTONIO MANOEL GALDINO, 70, APT. 101

Cidade: PETROLINA UF: PE CEP: 56308-185

Fone: 87-3861-4857 Fax: ----------

e-Mail: [email protected]

CPF: 665264774-53 RG: 12674693-15 SSP/BA

Regime de trabalho :

40 horas (DE) Data de contratação :

Outubro/2005

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Química, UNICAP, Recife/PE, 1994

Aperfeiçoamento ----------------------

Especialização ----------------------

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 289

Mestrado Ciência e Tecnologia de Alimentos, UFPB, João Pessoa/PB, 1999

Doutorado Química Analítica, UFBA, Salvador/BA, 2007

Pós Doutorado ----------------------

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1Out/2005 a dez/2005 – Bioquímica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

2Fev/2006 a jun/2006 – Química de Alimentos – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

3Fev/2006 a jun/2006 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

4Fev/2006 a jun/2006 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Viticultura e Enologia

5Ago/2006 a dez/2006 – Química de Alimentos – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

6Ago/2006 a dez/2006 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

7Ago/2006 a dez/2006 – Processamento de Hortaliças – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

8Fev/2007 a jun/2007 – Química de Alimentos – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

9Fev/2007 a jun/2007 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

10Fev/2007 a jun/2007 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Viticultura e Enologia

11Ago/2007 a dez/2007 – Bioquimica – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

12Ago/2007 a dez/2007 – Química de Alimentos – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

13Ago/2007 a dez/2007 – Análise de Alimentos – CEFET Petrolina – Petrolina/PEObs: disciplina ministrada no curso superior de Tecnologia de Alimentos

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1Portaria n0 13, de 11 de março de 2005, referente constituição da comissão encarregada de planejar, coordenar e executar todas as ações referentes ao concurso público para área de geografia (Escola Agrotécnica Federal de Catu).

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 290

2Portaria n0 083, de 10 de abril de 2006, referente substituição da coordenação do curso de Tecnologia em Alimentos no período de 11/04 a 10/05/2006.

3Portaria n0 102, de 04 de maio de 2006, referente composição da banca examinadora do processo seletivo para professor substituto da área de Agroindústria.

4Portaria n0 110, de 11 de maio de 2006, referente composição da banca examinadora do processo seletivo para professor efetivo da área de viticultura e enologia.

509/03/2005 a 11/03/2005. Participação no curso “Técnicas de planejamento de experimentos” - 24h – UFBA, Salvador/BA

612/06/2005 a 16/06/2005. Participação no curso “Aplicação da análise sensorial em alimentos e águas” - 06h – XIV ENAAL. Goiânia/GO

706/02/2006 a 09/02/2006. Participação no curso “Compostos orgânicos voláteis em vinhos” - 16h – UFBA, Salvador/BA.

806/02/2006 a 09/02/2006. Participação no curso “Química do aroma: da manutenção das espécies aos prazeres do dia-a-dia” - 16h – UFBA, Salvador/BA.

912/04/2006 a 13/04/2006. Participação no curso “Formação de multiplicadores dos conceitos de avaliação da conformidade” - 16h – INMETRO, João Pessoa/PB.

1008/10/2006 a11/10/2006. Participação no curso “Produção de chocolates e derivados” - 05h – XX CBCTA, Curitiba/PR.

11

Nov/2005 a dezembro 2007. Coordenação do projeto “Produtos do tamarindo”, desenvolvido no CEFET Petrolina e na comunidade de Caboclo/PE.Obs.: O projeto inclui desenvolvimento de produtos do tamarindo, cursos para a comunidade enfocando a importância de utilização da fruta para elaboração de produtos, publicação dos resultados do trabalho em congressos.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

1

Resumo. XXVII RASBQ 2004 e XXVI CLAQ.

REIS, M. M.; AZEVEDO, L. C.; DA SILVA, L. A.; DE ANDRADE, J. B. Determinação de compostos carbonílicos de baixa e alta massas molares em amostras de vinho branco por CLAE.

2

Resumo. XIX CBCTA 2004.

BARBOSA, J. M. S.; LOVATTI, R. C. C.; AZEVEDO, L. C.; PEREIRA, P. A. P.; DE ANDRADE, J. B. Determinação de capsaicinóides em pimenta de cheiro por CLAE-UV.

3

Resumo. XIV ENAAL 2005.AZEVÊDO, L. C.; ESCOBAR, S. A. C.; BARBOSA, A. L.; LOVATTI, R. C. C. Determinação de componentes voláteis “não álcool” em aguardentes de frutas produzidas em laboratório.

4Resumo. XXVIII RASBQ 2005.REIS, M. M.; AZEVÊDO, L. C.; da SILVA, L. A.; de ANDRADE, J. B.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 291

Determinação de dez compostos carbonílicos de baixa e alta massas molares em vinho branco.

5Resumo. XX CBCTA 2006.AZEVEDO, L. C.; REIS, M. M.; da SILVA, L. A.; de ANDRADE, J. B.; Motta, L. F. Estudo da interação entre sulfito e compostos carbonílicos em vinhos.

6

Resumo. XX CBCTA 2006.AZEVEDO, L. C.; SANTOS, M. R.; da SILVA G. J. G.; MASCARENHAS, R. J.; CAVALCANTI, M. E. R.Análise sensorial de produtos derivados do tamarindo (Tamarindus indica L).

7

Resumo. XXIX RASBQ 2006.AZEVEDO, L. C.; REIS, M. M.; da SILVA, L. A.; de ANDRADE, J. B.; Motta, L. F. Avaliação da estabilidade dos ácidos hidroxialquilsulfônicos em vinhos, em diferentes pH’s.

8Resumo. XXXRASBQ 2007.AZEVEDO, L. C.; REIS, M. M.; DA SILVA, L. A.; ROCHA, G. O.; DE ANDRADE, J. B.; Identificação de compostos carbonílicos em uvas viníferas.

9

Resumo. XV ENAAL 2007.VIEIRA, C. S.; SILVA, T. F.; REIS, S. F.; BATISTA, C. S.; AZEVEDO, L. C.; RAMOS, M. E. C.; MOTTA, L. F. Estudo da influência de alguns parâmetros sobre a percepção dos gostos básicos.

10Artigo. Química Nova (no prelo)AZEVEDO, L. C.; REIS, M. M.; da SILVA, L. A.; de ANDRADE, J. B. Efeito da presença e concentração de compostos carbonílicos na qualidade de vinhos.

11

Artigo. Journal of Agricultural and food ChemistryAZEVEDO, L. C.; REIS, M. M.; MOTTA, L. F.; ROCHA, G. O.; da SILVA, L. A.; de ANDRADE, J. B. Evaluation of the Formation and Stability of Hydroxyalkylsulfonic Acids in Wines.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Luciana Souza de Oliveira

End.: Praça da República – 33, Bairro Dom Tomás

Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48907180

Fone: (74) 3611-2687 Fax: (74) 3611-2687

e-Mail: [email protected]

CPF: 621461224-04 RG: 3792278

Regime de trabalho :

Data de contratação :

Outubro/2006

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 292

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Ciências Agrárias

Doutorado Doutoranda em Desenvolvimento Sustentável

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Professora de língua estrangeira (espanhol), no curso pré-vestibular Tropical

Curso.

2Professora de língua estrangeira (inglês), no curso Universidade Para Todos.

3Instrutora do SENAR

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

Treinamentos realizados através do SENAR na área agronômica

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

Caracterização físico-química de frutos da tamareira (Phoenix daciylifera L.) em

diferentes estádios de desenvolvimento, cultivada na região semi-árida do Brasil:

Tese de mestrado.

Caracterização físico-química dos frutos de três variedades de tamareiras

(Phoenix dactilifera L.) introduzidas no BAG da Embrapa Semi–árido - Simpósio

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 293

de recursos genéticos e melhoramento de plantas para o Nordeste Brasileiro.

Formação de Agentes de Desenvolvimento Sustentável: diálogos entre o fazer

técnico e o saber humanista. Livro. Páginas 138 a 165. 2007

Pedagogias alternativas de educação para o meio rural. SBPC. 2007 - artigo

A (re)significação do currículo escolar contextualizado ao território rural no semi-

árido nordestino brasileiro”. 13º CISO - artigo

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Professora de língua estrangeira (espanhol), no curso pré-vestibular Tropical

Curso.

2Professora de língua estrangeira (inglês), no curso Universidade Para Todos.

3Instrutora do SENAR

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Local: Agropecuaria La Erre - Dolores Hidalgo -MéxicoÁrea: Cultivos agrícolas e administração ruralPeríodo: 09/1995 a 12/1995Função: EstagiáriaLocal: Visão Mundial - Petrolina-PEÁrea: Extensão ruralFunção: EstagiáriaLocal: Juazeiro - CODEVASFÁrea: Engenharia de Irrigação e drenagemFunção: EstagiáriaLocal: EMBRAPA - Petrolina -PEÁrea: Olericultura

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 294

Função: EstagiáriaLocal: AS Brasil - Petrolina-PE Área: Elaboração de projetos de irrigaçãoFunção: Estagiária

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais

Nome: Luciano Manfroi

End.: Rua Santa Helena, 45 - Atrás da Banca

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56308-180

Fone: (87) 3862-3800 / 3863 2330 Fax: (87) 3862-3800 / 3863 0359

e-Mail: [email protected]

CPF: 564.427.850-68 RG: 2034003166 – SSP/RS

Regime de trabalho :

Dedicação Exclusiva Data de contratação :

01.04.2003

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica – 1994

Aperfeiçoamento Formação de Gestores em Arranjos Produtivos Locais – 2005

Especialização

Mestrado Fitotecnia – 1997

Doutorado Ciência e Tecnologia de Alimentos – 2002

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1 Professora de Enologia e Tecnologia de Alimentos – Centro Federal de

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 295

Educação Tecnológica de Petrolina – desde 2003.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1

Colaborador técnico

Estabelecimento Vinícola Valmarino LTDA (1998-2001)

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

Trabalhos completos em anais de eventos

1

MANFROI, Luciano; CALDAS, Mayk Charles S; MELO NETO, Biano Alves de; SANTOS, Joselmo Silva dos; NASCIMENTO, Lindomar de Almeida; CARVALHO, Elck Almeida; CARVAJAL, Juan Carlos Letelier; MENDONÇA, Francisco Harley de Oliveira. Elaboração de fermentado alcoólico de abacaxi. In: I JORNADA NACIONAL DA AGROINDÚSTRIA, 2006, Bananeiras. Anais da I Jornada Nacional da Agroindústria. 2006. v. 1.

2

MANFROI, Luciano; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira; SOUZA, Paulo Vitor Dutra de. Características biológicas da videira Cabernet Franc conduzida em lira aberta no Brasil. In: VIII VITICULTURE AND ENOLOGY LATIN-AMERICAN CONGRESS, 2001, Montevideu. Cd. 2001.

3

MANFROI, Vitor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; MANFROI, Luciano. Effect of defolation and harvesting times on phenolic and volatile compounds of the Cabernet Sauvignon wine. In: XXI CONGRESSO MUNDIAL DE LA VINA Y EL VINO, 1995, Punta del Este. Anais. 1995.

Resumos simples em anais de eventos

4

LENK, Fábio Laner; SILVA, Carlos Anailton Gomes da; MANFROI, Luciano. Efeito do tempo de extração sobre o rendimento de suco de uva integral. In: XX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2006, Curitiba. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Curitiba: Tec Art Editora, 2006. p. 833-833.

5

LOPES, Kamila Novaes; LIMA, Marcos dos Santos; LENK, Fábio Laner; FREITAS, Paulo Vitor Magalhães Santos de; COELHO, Marcelo Iran de Souza; MANFROI, Luciano. Caracterização analítica de vinhos brancos elaborados no Vale do São Francisco. In: X CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2005, Bento

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 296

Gonçalves. X Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia. 2005. p. 325-325.

6

ALMEIDA, Mariana Barros de; LIMA, Marcos dos Santos; BARROS, Ana Paula André; PINHEIRO, Kaline Fernandes; MANFROI, Luciano. Caracterização analítica de vinhos tintos elaborados no Vale do São Francisco. In: X CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2005, Bento Gonçalves. X Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia. 2005. p. 326-326.

7

PINHEIRO, Kaline Fernandes; NASCIMENTO, Eliel Ferreira Do; RIGONI, Benhur; MANFROI, Luciano; ARAÚJO, Cícero Antônio de Souza. Evolução da maturação da uva Petit Verdot produzida no Vale do São Francisco. In: X CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2005, Bento Gonçalves. X Congresso Latino-Americano de Viticultura e Enologia. 2005. p. 328-328.

8

MANFROI, Luciano; SILVA, Paulo Henrique Alves da; RIZZON, Luiz Antenor; GLÓRIA, Maria Beatriz Abreu. Aminas Bioativas em Vinho Merlot. In: X CONGRESSO BRASILEIRO DE VITICULTURA E ENOLOGIA, 2003, Bento Gonçalves. Documentos 40. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2003. v. 1, p. 216-217.

9

PIRES, Aline M.b.; SILVA, Paulo Henrique Alves da; MANFROI, Luciano. Avaliação do efeito do conservante benzoato de sódio na conservação de caldo de cana. In: IV SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2001, Campinas. Anais. 2001.

10

MANFROI, Luciano; SILVA, Paulo Henrique Alves da; RIZZON, Luiz Antenor. Determinação de compostos voláteis em vinho Merlot elaborado com diferentes linhagens do gênero Saccharomyces, Oenococcus e Lactobacillus. In: IV SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2001, Campinas. Anais. 2001.

11

MANFROI, Luciano; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira. Composição química do mosto da cv. Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2000, Fortaleza. Anais. 2000.

12

MACHADO, Lilia B.; DANIELI, Roque; MANFROI, Luciano; ROMBALDI, César Valmor. Efeito da aplicação de ácido giberélico em diferentes épocas na conservação de pêssegos, Prunus persica (L.) Batsch cv. Marli. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2000, Fortaleza. Anais. 2000.

13

MANFROI, Vitor; MANFROI, Luciano; RIZZON, Luiz Antenor; ANGHEBEN, Eduardo; STEFENON, Cláudia A. Efeito da tecnologia de vinificação na composição e qualidade do vinho Isabel. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2000, Fortaleza. Formação de qualidade. 2000. v. 2, p. 5.282-5.282.

14

MACHADO, Lilia B.; TAVARES, J. C.; BIANCHI, V. J.; MANFROI, Luciano; ROMBALDI, César Valmor. Efeito de diferentes épocas de aplicação de aminoetoxivinil-glicina no ponto de colheita de pêssegos Prunus persica (L.) Batsch cv. Riograndense. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2000, Fortaleza. Anais. 2000.

Resumos expandidos em anais de eventos

15MANFROI, Luciano; LIMA, Marcos S. Caracterização físico-química de vinhos tintos finos do Vale do São Francisco, safra 2003. In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2004, Recife. 2004.

16

MANFROI, Luciano; BELTRÃO FILHO, Edvaldo Mesquita; DALMÁS, Paulo Sérgio; ARAÚJO, Cícero Antônio de Souza; CALDAS, Mayk Charles S. Evolução da maturação da uva Cabernet Sauvignon na região do Vale do Submédio São Francisco. In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2004, Recife. 2004.

17MANFROI, Vitor; MANFROI, Luciano; RIZZON, Luiz Antenor. Efeito da Tecnologia de Vinificação na Composição do Vinho Isabel. In: XIII CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 2002, Porto Alegre. 2002.

Artigos completos publicados em periódicos

18

MANFROI, Luciano; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira. Composição físico-química do vinho Cabernet Franc proveniente de videiras conduzidas no sistema lira aberta. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 26, n. 2, p. 290-296, 2006.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 297

19

MANFROI, Luciano; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira; SOUZA, Paulo Vitor Dutra de. Evolução da maturação da uva Cabernet Franc conduzida no sistema lira aberta. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 2, p. 308-315, 2004.

20

MANFROI, Vitor; MIELE, Alberto; RIZZON, Luiz Antenor; BARRADAS, Carlos Iguassú Nogueira; MANFROI, Luciano. Efeito de diferentes épocas de desfolha e de colheita na composição do vinho Cabernet Sauvignon. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 1, p. 139-143, 1997.

Livros publicados

21RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. Planejamento e Instalação de uma Cantina para Elaboração de Vinho Tinto. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2003. v. 2000. 75 p.

Capítulos de livros publicados

23

RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. Graspa. In: VINHO, Embrapa Uva E; EMPRESAS, Serviço Brasileiro de Apoio Às Micro E Pequenas. (Org.). Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: Processamento de Uva - Vinho Tinto, Graspa e Vinagre. Brasília, 2004, v. 1, p. 55-68.

24

RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. História do Vinho. In: VINHO, Embrapa Uva E; EMPRESAS, Serviço Brasileiro de Apoio Às Micro E Pequenas. (Org.). Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: Processamento de Uva - Vinho Tinto, Graspa e Vinagre. Brasília, 2004, v. 1, p. 11-14.

25

RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. Laboratório. In: VINHO, Embrapa Uva E; EMPRESAS, Serviço Brasileiro de Apoio Às Micro E Pequenas. (Org.). Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: Processamento de Uva - Vinho Tinto, Graspa e Vinagre. Brasília, 2004, v. 1, p. 39-54.

26

RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. Produção de Vinho Tinto. In: VINHO, Embrapa Uva E; EMPRESAS, Serviço Brasileiro de Apoio Às Micro E Pequenas. (Org.). Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: Processamento de Uva - Vinho Tinto, Graspa e Vinagre. Brasília, 2004, v. 1, p. 15-38.

27

RIZZON, Luiz Antenor; MENEGUZZO, Júlio; MANFROI, Luciano. Vinagre. In: VINHO, Embrapa Uva E; EMPRESAS, Serviço Brasileiro de Apoio Às Micro E Pequenas. (Org.). Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: Processamento de Uva - Vinho Tinto, Graspa e Vinagre. Brasília, 2004, v. 1, p. 69-74.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: MARCELO SPEROTTO GENAIO

End.: R MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 87 - CENTRO

Cidade: JUAZEIRO UF: BA CEP: 48904050

Fone: 74 3612 7697 Fax:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 298

e-Mail: [email protected]

CPF: 00364262702 RG: 199210310

Regime de trabalho :

40H Data de contratação :

22/09/2005

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação ENG CIVIL – FACULDADES INTEGRADAS VEIGA DE ALMEIDA – RIO DE JANEIRO - 1997

Aperfeiçoamento

Especialização ENG DE SEG DO TRABALHO – CEFET RJ – RIO DE JANEIRO - 2004

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

109/2005 – EM ATUAÇAO - PROFESSOR - SEGURANÇA DO TRABALHO - CEFET-PE – PETROLINA – PE -

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 299

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

MANFROI, V.; BARRADAS, C.I.N.; MIELE, A.; RIZZON, L.A.; MANFROI, L. Effect of defoliation and harvesting times on phenolic and volatile compounds of the Cabernet Sauvignon wine. In: CONGRESSO MUNDIAL DE LA VINA Y EL VINO, XXI, 1995, Punta del Este, Uruguai. Anais..., Punta del Este, O.I.V. v.2A, p.257-271. 1995.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Marcos Martins Masutti

End.: Av. Miguel Silva Souza, 590 Quadra O Lote 13

Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48900-000

Fone: 74 3611 1455 celular 87 8818 7123

e-Mail: [email protected]

CPF: 091.138.218-65 RG: 17.476.102-8 ssp/SP

Regime de trabalho : 40 horas DE Data de contratação : 21/07/2006

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 300

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica – Fund. Pinhalense de Ensino - Espírito Santo do Pinhal – SP – 07/1990

Mestrado Agronomia / Ciências do Solo – UFRPE – Recife – PE – 05/1997

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1

Início:02/2005Témino: 12/2005Professor de Tecnologia da Irrigação Curso Técnico em agriculturaCEFET-PetrolinaPetrolina PE

2

Início:02/2006Témino: atualProfessor de Fisica e Manejo do Solo Curso Tecnológico em fruticultura Irrigada e Enologia e ViticulturaCEFET-PetrolinaPetrolina PE

3

Início:07/2006Témino: 12/2006Professor de Uso e Conservação do SoloCurso Tecnológico em Fruticultura Irrigada e Enologia e ViticulturaCEFET-PetrolinaPetrolina PE

4

Início:07/2006Témino: atualProfessor de MecanizaçãoCurso Curso Técnico em Zootecnia e Tecnológico em Fruticultura IrrigadaCEFET-PetrolinaPetrolina PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item Descrição Pts.

1 • Técnico de PesquisaUniversidade de Saskatchewan – Dept de Ciência do Solo - Nov/00 – Dez/03- Habilidade com instrumentação e química analítica: procedimentos para extração

e análises de cátions e ânions solúveis, cátions trocáveis, análise total, fósforo, pH, condutividade elétrica, medições de susceptibilidade magnética; e

- Conhecimento do funcionamento de analisadores automáticos (Cl-, NO3-,

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 301

SO42-, PO4

3-, NH4+), espectrofotômetro de absorção atômica (Ca2+, Mg2+,

Na+, K+, Ba2+, Fe, Mn, Al3+, Cu2+), analisador de carbono, analisador carbono, nitrogênio e enxofre

2• Técnico de Pesquisa

Universidade de Saskatchewan – Dept de Fitotecnia Jul - Out/00

3• Pesquisador

Universidade Federal Rural de Pernambuco Dez./97 - Nov./99 Bolsa de Desenvolvimento Regional (CNPq)

4

• Consultor

Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) Fev - Jun/98

Projeto: Implantação da Reserva Piloto da Biosfera da Mata Atlântica Área of Itamaracá, Itapissuma e Igarassu, Pernambuco Sub-projeto: Diagnóstico Sócio-Ambiental e Mapeamento do Potencial de

Usos e Restrições.

5

• Extencionista (Censo rural sócio-econômico)

Fundação Getúlio Vargas – RJ Set

- Nov/97

6

• Assistente de Pesquisa Universidade Federal Rural de Pernambuco Jan - Dez./95 • Bolsa de estudo (CNPq)

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item Descrição Pts.

1ALVES, G. V. DOS A. & MASUTTI, M.M. Caracterização da Água Disponível a

Partir de Parâmetros Físico-Hídricos em Solos de Referência do Sertão Pernambucano PIBIC-CEFET-Petrolina (em adamento)

2DE OLIVEIRA, L. N. & MASUTTI, M.M. Potencial de Resíduos da Agroindústria

na Produção Agrícola PIBIC-CEFET-Petrolina (em adamento)

3WALLEY, F.; YATES, T.; JOCKIC, A.; MASUTTI, M.M. Assessing soil N

avaiability indices – Is Inorganic N Enough? In: Crop and Soil Proceedings Workshop, Saskatoon, SK. Universidade de Saskatchewan, Canada 2003

4

MASUTTI, M.M.; MASUTTI, C.S.M.; GITIRANA JUNIOR, G.; HECK, R.J.; Variability of physical properties of Entisols from the semi-arid region of Pernambuco State, Brazil. In: Canadian Society of Soil Science – Reunião anual, 2001, Guelph, ON. Sociedade Canadense de Ciência do Solo. Universidade de Guelph, Ontário – Canadá. 2001

5

MASUTTI, M.M.; MASUTTI, C.S.M.; FREITAS, J.R. de; MERMUT, A. Microbial activity (CO2 evolution) in sugar cane and native tropical forest. In: XXVIII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, 2001, Londrina-PR. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2001

6 BLACKBURN, D.M.; DE MELO, R.F.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. Utilization of prediction models of field capacity, permanent wilting point and available water capacity for alluvial soils in

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 302

Custódia – PE. XIV Congresso Latino Americano de Ciência do Solo “Solo-Suelo 99”. Anais … Temuco, Chile, 1999

7

DE MELO, R.F.; BLACKBURN, D.M.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Avaliação da variabilidade espacial de algumas propriedades físicas de um solo aluvial do perímetro irrigado do DNOCS em Custódia – PE”. XIV Congresso Latino Americano de Ciência do Solo ”Solo-Suelo 99”. Anais … Temuco, Chile, 1999.

8

BLACKBURN, D.M.; DE MELO, R.F.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Modelagem de parâmetros físico-hídricos tendo por base os teores granulométricos de solos aluviais em Custódia – PE”. XXVII Congresso Brasileiro de ciência do Solo. Anais … Brasília, 1999.

9

DE MELO, R.F.; BLACKBURN, D.M.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M.; RODRIGUES, J.J.V. & VIEIRA, S. “Avaliação de modelos para predição de parâmetros físico-hídricos de solos aluviais em Custódia – PE”. XXVII Congresso Brasileiro de ciência do Solo. Anais … Brasília, 1999.

10

DE ALMEIDA, L.J.C.; BLACKBURN, D.M.; DE MELO, R.F.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Variação da condutividade hidráulica saturada em solo aluvial do perímetro irrigado do DNOCS, em Custódia – PE, relacionada com a qualidade da água utilizada”. XXVII Congresso Brasileiro de ciência do Solo. Anais … Brasília, 1999.

11MASUTTI, M.M., RIBEIRO, M.R. & RODRIGUES, J.J.V. ”Caracterização física

de áreas degradadas no perímetro irrigado de Custódia em Pernambuco”. II Simpósio de Pesquisa e Pós-graduação da UFRPE. Recife, 1999

12

DE ALMEIDA, L.J.C.; BLACKBURN, D.M.; DE MELO, R.F.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Caracterização de solo aluvial de área não irrigada do perímetro de irrigação do DNOCS em Custódia-PE”. VIII Congresso de Iniciação Científica. Anais … Recife, 1998.

13

DE MELO, R.F.; BLACKBURN, D.M.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Caracterização de solo aluvial do perímetro irrigado do DNOCS em Custódia-PE”. VIII Congresso de Iniciação Científica. Anais … Recife, 1998.

14

BLACKBURN, D.M.; DE MELO, R.F.; DE ALMEIDA, L.J.C.; MASUTTI, M.M. & RODRIGUES, J.J.V. “Modelos e predição da capacidade de campo e ponto de murcha permanente a partir da textura de solos aluviais do perímetro irrigado do DNOCS em Custódia – PE”. VIII Congresso de Iniciação Científica. Anais … Recife, 1998.

15

MASUTTI, M. M., & RODRIGUES, J. J. V. “Estimating soil water parameters from texture and organic matter for soils of the coastal forest zone of Pernambuco, Brazil.” 16o Congresso Mundial de Ciência de Solo. Montpellier, França. 1998

16

MASUTTI, M. M. et al. Diagnóstico Sócio-Ambiental e Mapeamento do Potencial de Usos e Restrições. IN: Implantação da Reserva Piloto da Biosfera da Mata Atlântica Área de Itamaracá, Itapissuma e Igarassu, Pernambuco. Companhia Pernambucana de Meio Ambiente (CPRH) Jun/98 (Capítulo de Livro)

17 MASUTTI, M. M., & RODRIGUES, J. J. V. ”Modelos para a predição da capacidade de campo e ponto de murcha permanente a partir da textura e matéria orgânica em solos da zona da mata do estado de Pernambuco”. I

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 303

Simpósio de Pesquisa e Pós-graduação da UFRPE. Recife, PE. 1997

18

MASUTTI, M. M., & RODRIGUES, J. J. V “Modelos para a predição da capacidade de campo e ponto de murcha permanente a partir da distribuição do tamanho de partículas e matéria orgânica em solos da zona da mata do estado de Pernambuco”. XXVI Congresso Brasileiro de Ciência do Solo. Rio de Janeiro, RJ. 1997

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Luiz Frederico Motta

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Unidade Industrial - Departamento de Química. BR 407; Km 08 - Coordenação da Licenciatura Plena em QuímicaJardim São Paulo, - Brasil

Cidade: - Petrolina UF: PE CEP: 56314-520

Fone: (087) 38632330 Ramal: 16 Fax:

e-Mail: motta cefetpet br

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1999 - 2001 Graduação em Licenciatura Plena em Química. Centro Universitário FIEO, UNIFIEO, Brasil.

1992 - 1998 Graduação em Farmácia e Bioquímica. Universidade São Francisco, USF, Brasil

Aperfeiçoamento

Especialização 2001 - 2002 Especialização em Pós-graduação Lato Sensu em Química. Faculdades Oswaldo Cruz, FOC, Brasil. Título: Burnout: uma epidemia na educação. Ano de finalização: 2002.

Mestrado 1999 - 2004 Mestrado em Química. Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. Título: Estudo Teórico das Relações Estrutura-Atividade Biológica de uma Série de Derivados de Chalcona (1,3-difenil-2-propen-1-ona) como Agentes Anti-Plasmodium falciparum (Agentes Anti-maláricos), Ano de Obtenção: 2004.

Doutorado

Pós Doutorado

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 304

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1

Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina

2005 - AtualVínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor Efetivo, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.Atividades:08/2007 - Atual Ensino, Tecnologia em Alimentos, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas: Fisico-química (4h)

08/2007 - Atual Ensino, Licenciatura Plena em Química, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de Química (4h)

01/2007 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão Responsável pela Reformulação do Curso Superior de Fruticultura Irrigada.

12/2006 - Atual Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão responsável pela elaboração das Diretrizes Didático-Pedagógicas do CEFET Petrolina.

07/2006 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Projetos de pesquisa: Implantação do Laboratório de Produtos Naturais (LPN) no Vale do São Francisco

02/2006 - Atual Direção e administração, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Diretor do Laboratório de Química Computacional e Quimiometria (LQCQ).

11/2005 - Atual Atividades de Participação em Projeto, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Projetos de pesquisa : Implantação do Laboratório de Química Computacional e Quimiometria (LQCQ) no Vale do São Francisco

08/2005 - Atual Pesquisa e desenvolvimento , Unidade Industrial - Departamento de Química, . Linhas de pesquisa Previsão de Mutagenicidade e Carcinogenicidade de Derivados BioativosPrevisão de Absorção, Distribuição, Metabolismo, Excreção e Toxicidade de Compostos Bioativos (ADMETox)Análise QuimiométricaRelação Qualitativa (SAR) e Quantitativa (QSAR) entre Estrutura Química-

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 305

Atividade Biológica.Planejamento Racional de Compostos BioativosEnsino de Química e BioquímicaPesquisa Computacional aplicada à Psicologia SocialEstudos Computacionais Epidemiológicos

02/2007 - 07/2007 Ensino, Tecnologia de Alimentos, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fisico-química

02/2007 - 07/2007 Ensino, Licenciatura Plena em Química, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Química Geral II

02/2007 - 06/2007 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão Responsável pela Elaboração do Edital para Preenchimento de Vagas por Categorias Especiais..

12/2005 - 06/2007 Direção e administração, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Coordenador de Curso - Licenciatura em Química.

12/2006 - 01/2007 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro Responsável pela Elaboração da Prova de Química no Concurso Vestibular 2007 para Cursos Superiores no CEFET Petrolina..

07/2006 - 12/2006 Ensino, Licenciatura Plena em Química, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de Química: 3h.

Prática profissional II: 2h

07/2006 - 12/2006 Ensino, Tecnologia de Alimentos, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fisico-química: 4h

07/2006 - 12/2006 Ensino, Tecnologia em Viticultura e Enologia, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas: Fisico-química: 4h

05/2006 - 11/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto do Curso Técnico: Higiene e Segurança do Trabalho.

02/2006 - 11/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP).

08/2006 - 08/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial -

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 306

Departamento de Química, . Cargo ou função: Membro da Comissão responsável pela

Semana da Ciência e Tecnologia no CEFET Petrolina.

06/2006 - 07/2006 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comisão Responsável pela Elaboração de Horários: Seg. Sem. 2006.

02/2006 - 07/2006 Ensino, Tecnologia em Viticultura e Enologia, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas: Química geral: 4h

02/2006 - 07/2006 Ensino, Tecnologia de Alimentos, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fisico-química: 4h

02/2006 - 07/2006 Ensino, Tecnologia em Fruticultura Irrigada, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas: Bioquímica básica: 3h

02/2006 - 07/2006 Ensino, Licenciatura Plena em Química, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de química: 3h

10/2005 - 12/2005 Ensino, Tecnologia em Viticultura e Enologia, Nível: Graduação.

Disciplinas ministradas: Fisico-química: 4h. Química geral: 4h

09/2005 - 12/2005 Conselhos, Comissões e Consultoria, Unidade Industrial - Departamento de Química, .

Cargo ou função: Membro da Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto de Curso Licenciatura Plena em Química.

08/2007 - Atual Ensino, Licenciatura Plena em Química, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas

Química Geral II (2H)

2

Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil. 2004 - AtualVínculo: Livre, Enquadramento Funcional: PesquisadorOutras informações Atualmente exerço atividade de pesquisa e realizo o Doutoramento pelo Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP - SP).Atividades 08/1999 - AtualPesquisa e desenvolvimento , Instituto de Química, . Linhas de pesquisa Química Teórica Computacional

3 Colégio Dom Bosco - Petrolina, CDB - PET, Brasil. 2006 - 2006

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 307

Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 6Atividades 02/2006 - 07/2006Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: Pré-vestibularQuímica Geral: Ensino Médio

4

Colégio Geo de Juazeiro, GEO - JUA, Brasil. 2006 - 2006Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4Atividades 02/2006 - 07/2006Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: pré-vestibularQuímica Geral: Ensino Médio

5

Curso Pré-Vestibular Geo de Petolina, GEO PET, Brasil. 2006 - 2006Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4Atividades 02/2006 - 07/2006Ensino, Nível: Outro. Disciplinas ministradasFísico-química: Pré-vestibular

6

Curso Pré-Vestibular Objetivo de Petolina, OBJETIVO, Brasil. 2006 - 2006Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 2Atividades 02/2006 - 07/2006Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: Pré-vestibular

7

Colégio Guimarães Rosa, INTEGRAL, Brasil. 2005 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 10Atividades 02/2005 - 07/2005Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: pré-vestibularQuímica Geral: Ensino Médio

8

Curso Anglo de Mogi das Cruzes, ANGLO, Brasil. 2004 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 6Atividades 03/2004 - 07/2005Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: pré-vestibularQuímica geral: pré-vestibular

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 308

9

Colégio e Curso Objetivo de Atibaia, OBJETIVO, Brasil. 2004 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 10Atividades 02/2004 - 07/2005Ensino, Nível: Ensino Médio.

Disciplinas ministradasFísico-química: pré-vestibularQuímica geral: Ensino médio

10

Colégio São Marcos, CSM, Brasil. 2003 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 10Atividades 02/2003 - 07/2005Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasQuímica Orgânica: Ensino Médio

11

Colégio Humanitas, CH, Brasil. 1999 - 2005Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 6Atividades 02/1999 - 07/2005Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: ensio médioQuímica Geral: ensino médio

12

Colégio Objetivo de Mairiporã, OBJETIVO, Brasil. 2003 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 6Atividades 02/2003 - 12/2003Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasFísico-química: Ensino MédioQuímica Geral: Ensino Médio

13Colégio e Curso Integral de Atibaia, INTEGRAL, Brasil. 2001 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 10

14

Atividades 02/2001 - 12/2003Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasQuímica geral e Físico-química: Pré-vestibularQuímica geral: Ensino Médio

15 Escola Viverde, VIVERDE, Brasil. 2003 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 4Atividades 02/2003 - 12/2003

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 309

Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasQuímica geral: Ensino Médio

16

Colégio e Curso Integral de Jundiaí, INTEGRAL, Brasil. 2003 - 2003Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 10Atividades 02/2003 - 12/2003Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasQuímica - Geral: Pré-vestibularFísico-química: Ensino Médio

17

Sistema Anglo de Ensino de Ouro Fino, ANGLO, Brasil. 2000 - 2002Vínculo: Livre, Enquadramento Funcional: Docente, Carga horária: 6Atividades 02/2000 - 12/2002Ensino, Nível: Ensino Médio. Disciplinas ministradasQuímica Geral: Ensino Médio

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

2

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

AZEVEDO, L. C. ; REIS, M. M. ; MOTTA, L. F. ; ROCHA, G. O. ; SILVA, L. A. ; ANDRADE, J. B. . Evaluation of the Formation and Stability of Hydroxyalkylsulfonic Acids in Wines. Journal of Agricultural and Food Chemistry, v. 55, p. 8670-8680, 2007.

2

MOTTA, L. F. ; GAUDIO, A. C. ; TAKAHATA, Y. . Quantitative Structure-Activity Relationships of a series of Chalcone derivatives (1,3-diphenyl-2-propen-1-one) as Anti Plasmodium falciparum Agents (Anti malaria agents). Internet Electronic Journal of Molecular Design, v. 05, p. 555/12-569, 2006.

3 MOTTA, L. F. ; TAKAHATA, Y. ; GAUDIO, A. C. . Análise Estatísitica Multivariada de uma série de Derivados de Chalcona (1,3-Difenil-2-propen-1-ona) como

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 310

Agentes Anti Plasmodium falciparum.. In: I Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica, 2006, Brasília - DF. I Jornada Nacional da Produção Científica em Educação Profissional e Tecnológica. Brasília : Gráfica e Editora Qualidade, 2006.

4

MOTTA, F. M. B. ; MOTTA, L. F. ; TAKAHATA, Y. . Regressão Linear Multivariada para uma série de derivados 2,4-diamino-5-metil-6-[(anilina monosubstituída)]metilpirido[2,3-d]pirimidina contra Toxoplasma gondii.. In: I Jornada Nacional em Educação Profissional e Tecnológica, 2006, Brasília. I Jornada Nacional em Educação Profissional e Tecnológica, 2006, Brasília.. Brasília : Gráfica e Editora Qualidade, 2006

5

VIEIRA, C. S. ; SILVA, T. F. ; REIS, S. F. ; AZEVEDO, L. C. ; RAMOS, M. E. C. ; MOTTA, L. F. . Estudo da Influência de Alguns Parâmetros Sobre a Percepção dos Gostos. In: ENAAL: Congresso Latino Americano de Analistas de Alimentos, 2007, Fortaleza - CE. XV ENAAL: Congresso Latino Americano de Analistas de Alimentos, 2007.

6

AZEVEDO, L. C. ; REIS, M. M. ; SILVA, L. A. ; MOTTA, L. F. ; ANDRADE, J. B. . Estudo da Interação entre Sulfito e Compostos Carbonílicos em Vinhos. In: XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006, Curitiba - PR. XX Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2006.

7

MOTTA, F. M. B. ; MOTTA, L. F. ; ARAUJO, E. C. C. . Aplicação da Análise de Componentes Principais em Óleos Essenciais de Três Espécies Vegetais do Gênero Croton do Nordeste Brasileiro. In: XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007, Crato. XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007.

8

TRINDADE,A.M.G. ; MOTTA, F. M. B. ; MOTTA, L. F. ; ARAUJO, E. C. C. . Perfil dos Raizeiros que Comercializam Plantas Medicinais em Petrolina, PE. In: XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007, Crato - CE. XXX Reunião Nordestina de Botânica, 2007

9

REIS, M. M. ; AZEVEDO, L. C. ; MOTTA, L. F. ; SILVA, L. A. ; ANDRADE, J. B. . Avaliação da Estabilidade dos Ácidos Hidroxialquilsulfônicos em Vinhos em Diferentes pH's.. In: 29a. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2006, Águas de Lindóia - SP. 29a. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, 2006.

10

MOTTA, F. M. B. ; MOTTA, L. F. ; TAKAHATA, Y. . QSAR Study of 2-4-Diamino-5-methyl-6-[(monosubstituted anilino)] methyl] pyrido[2,3-d] pyrimidines Against Pneumocystis carinii DHFR.. In: The 3rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2006, Águas de São Pedro. The 3rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2006

11

MOTTA, L. F. ; MOTTA, F. M. B. ; TAKAHATA, Y. . Theoretical Study of Structure-Activity Relationship of 2,4-Diamino-5-methyl-6-[(monosubstituted anilino)] methyl] pyrido[2,3-d] pyrimidines Against Toxoplasma gondii DHFR.. In: The 3rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2006, Águas de São Pedro. The 3rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2006.

12

MOTTA, L. F. ; TAKAHATA, Y. ; GAUDIO, A. C. . Theorical Study of Structure-Activity relationship of a Series of Chalcone Derivatives (1,3-diphenyl-2-propen-2-one), Anti Plasmodium falciparum Agents (Antimalarial Agents).. In: The 2rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2004, Rio de Janeiro. The 2rd Brazilian Symposium on Medicinal Chemistry, 2004.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 311

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Pedro de Siqueira Campos Filho

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Coordenação de Licenciatura em Física. Br 407 km 08Jardim São Paulo Brasil

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56314-520

Fone: (087) 38632330 Ramal: 16 Fax:

e-Mail: pedrodesiqueiracampos yahoo com.br

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1983 Graduação Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Mestrado Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil. Ano de Obtenção: 1986. Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Física / Subárea: Física Atômica e Molecular.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

2

3

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 312

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

2

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1CEDERBAUM, L. ; CAMPOS FILHO, P. S. ; TARANTELLI, F. ; SGAMELLOTTI, A. . Band shape and vibrational structure in Auger spectra: Theory and application to carbon monoxide. Journal of Chemical Physics, v. 95, p. 6634-6643, 1991.

2TARANTELLI, F. ; CEDERBAUM, L. ; CAMPOS FILHO, P. S. . Symmetry breaking and symmetry restoring in ions of loosely bownd systems. Journal of Chemical Physics, v. 91, p. 7039-7047, 1989

3CAMPOS FILHO, P. S. . Theoretical Investigation Of The Eletronic And Geometric Structure Of Small He Ionic Clusters.. ZEITSCHRIFT FUR PHYSIK D-ATOMS, MOLECULES AND CLUSTERS., p. 0-0, 1900

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: PLÍNIO JOSÉ DE AMORIM NETO

End.: Rua Do Coliseu n° 110 apt° 603 –

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56.302-390

Fone: (87) 3861-6860 Fax: (87) 8802 0292

e-Mail: [email protected] - [email protected]

CPF: 305.337.244 – 49 RG: 1.590.486 SSP/BA

Regime de trabalho :

Data de contratação :

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 313

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 314

Graduação Licenciatura em Educação Física e Técnico em Desporto Universidade Federal de Pernambuco – Faculdade de Educação Física e Desportos, 1985.

Aperfeiçoamento

Especialização Bases Científicas Modernas do VoleibolUniversidade Gama Filho – Coordenação Central de Pós-Graduação, 1993.

Mestrado Área de Exercício e SaúdeDissertação – Aptidão Física e Indicadores Antropométricos de Crianças e Adolescentes do Município de Petrolina

Universidade do Porto / Portugal, 2002.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1

Universidade de Pernambuco – UPEFaculdade de Formação de Professores de Petrolina – FFPPProfessor Assistente – Departamento de Pedagogia

2Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina – CEFETProfessor Efetivo – Classe E

3Professor de Metodologia Científica nos cursos de graduação da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina / Universidade de Pernambuco 2002 / 2007...

4 Chefe do Departamento de Pedagogia da FFPP – 2002 / 2004

5Professor da disciplina História da Educação Física do curso de graduação em Educação Física da FFPP/UPE; 1995 a 1999.

6Professor da disciplina Voleibol I e II do curso de graduação em Educação Física da FFPP/UPE; 1995 a 1999.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1 Secretário Municipal de Educação Esportes e Cultura de Petrolina PE – início em

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 315

1º de janeiro de 2005

2Presidente da Banca Examinadora de Educação Física do I Concurso Público do CESVASF - Centro de Ensino Superior do Vale do São Francisco. Belém do São Francisco, maio de 1994.

3Presidente da Banca Examinadora de Educação Física do Concurso Público da FACAPE - Faculdade de Ciências da Administração de Petrolina em março de 1996.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1Congressista com “Apresentação de trabalho” no II Fórum Brasil Esporte. Recife, novembro de 2001.

2Participante da 3ª Jornada Internacional de Educação da Bahia. Salvador, maio de 2003

3Participante do XXVI Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. São Paulo, outubro de 2003

4Participante do 3ª Congresso Internacional de Educação – Ler sem limites. Belo Horizonte, setembro de 2005

5Homenageado pela Câmara Municipal de Petrolina com o Certificado de Honra ao Mérito, pelo “Exemplar Desempenho Docente”. Outubro de 2002 e outubro de 2005.

6Autor do Artigo: Aptidão cardiorrespiratória de crianças e adolescentes nas zonas urbana e rural da cidade de Petrolina. Publicado pela Editora Universidade de Pernambuco – EDUPE 2004

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Rosimary de Carvalho Gomes Moura

End.: Rua São Vicente, 97

Cidade: Juazeiro UF: BA CEP: 48902070

Fone: (74)3611-2578 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 160448865-49 RG: 2184171

Regime de trabalho :

40horas Data de contratação :

02/01/1990

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 316

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Biológicas, Biológicas, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife – PE, 1986

Aperfeiçoamento Curso de Educação Ambiental a Distância. Biológicas.Universidade de Brasília. Brasília – DF.13 de novembro de 2002.

Especialização Ensino da Biologia no 3º grau . Educação. UPE – Campos Petrolina – PE. 1992

Mestrado Educação Ambiental Em Didática dos Conteúdos Específicos. Educação. Universidade Federal de Pernambuco – Recife – PE.2005

Doutorado xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Pós Doutorado xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1Março de 1987 a janeiro de 1994, Professora, Biologia, Colégio Dr. Edson Ribeiro, Juazeiro - BA

2Setembro de 1989 a Junho de 1992, Professora de Biologia, Colégio Motiva, Petrolina - PE

3Fevereiro de 1990 a fevereiro de 1994,Professora do Colégio GEO – Juazeiro e Petrolina

4Fevereiro de 1990 a fevereiro de 1994, Professora de Biologia do Colégio Objetivo.

5Maio de 1993 até a presente data, Professora de Citologia, Histologia, Ecologia e atualmente com as disciplina de História da Biologia e Educação Ambiental.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Junho de 1994 a setembro de 1994. Chefe de departamento.Responsável pelo Departamento de Ciências Biológicas. FFPP – UPE. Planejar (propostas), implantar e implementar em conjunto com os demais departamentos o plano da Instituição e departamento.

2Setembro de 1994 a 1996. Sub-chefe de departamento. Ações conjuntas com o chefe de departamento, e na ausência do mesmo responder pelo departamento.

3 Junho de 1988 a fevereiro de 1990. Bióloga.Orientações a pesquisas sobre a biologia dos vegetais em vias de extinção do Bioma Caatinga em parceria com o GEMA (Grupo de Estudos do Meio Ambiente), EMBRAPA SEMI ÀRIDO Petrolina _ PE e Escola Agrotécnica de Juazeiro - BA. Prefeitura Municipal de Juazeiro.

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 317

Juazeiro - BA

4Dezembro de 1993 a março de 2000. Representante do Conselho Regional de Biologia da 5ª Região. Recife – PE. Receber, autentica e entregar documentos de Biólogos, para inscrição do Conselho.

52000 a 2002. Coordenadora do Ensino Médio. CEFET – Petrolina – PE. Planejar e executar em conjunto com a Gerência de Ensino e Direção as ações pedagógicas para o ensino Médio.

6Março de 2005 a março de 2006.Membro Permanente para planejar, coordenar e institucionalizar seminários acadêmicos no CEFET - Petrolina

7 Março de 2005 a Novembro de 2005 Membro da Comissão responsável pela coordenação da elaboração do Projeto Político Pedagógico do CEFET - Petrolina

8Fevereiro a março de 2004. Integrante da Comissão Organizadora da XXVII Reunião Nordestina de Botânica.. EMBRAPA.

9

Junho a dezembro de 20005. Orientadora do Professor José Alberto Gonçalves de Moura da monografia de Pós graduação da FACAPE ( Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina) “ Diagnóstico da Viabilidade Econômica de Uvas de mesa com sementes e sem sementes”

10Setembro de 2005 a setembro de 2005. Comissão de Elaboração do Plano Municipal de Educação de Petrolina de Educação Ambiental. Secretaria de Educação, Esportes e Cultura.

11Fevereiro de 2006 e até a presente data, orientações monográfica na área de Educação ambiental no curso de Ciências Biológicas. UPE – Campo Petrolina

12Junho a Novembro de 2007. Orientações a Monografias do Curso de Pós Graduação em Educação Ambiental. UPE –Campo Petrolina. 2007

132006. Participação de Banca examinadora das apresentações de trabalhos e pesquisas científicas das Escolas Municipais de Petrolina, através da Secretaria de Educação, Esportes e Cultura.

14Junho de 2003, Capacitação dos Professores da Rede Municipal de Juazeiro – BA. Secretaria de Educação do Município de Juazeiro – BA.

14Fevereiro de 2006 até a presente data. Educação a Distancia (EAD) Curso de Ciências Biológicas. Professora da Disciplina História da Biologia. UPE – Campo Petrolina

15Participação de Banca examinadora do Concurso para professores de Biologia. CEFET – Petrolina. 2007.

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

MOURA, C. G. Rosimary. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS D ISCIPLINAS PEDAGÓGICAS: um estudo sobre os conceitos de Educação Ambiental dos Professores da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina. Anais do 3º Encontro de Nordestino de Biólogos, 20 a 23 de novembro de 2005. Expressão Gráfica e Editora. Pagina. 9. Fortaleza – CE..Apresentação de Trabalho.

2MOURA, C. G. Rosimary. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS D ISCIPLINAS

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 318

PEDAGÓGICAS: um estudo sobre os conceitos de Educação Ambiental dos Professores da Faculdade de Formação de Professores de Petrolina.Editora e Gráfica Franciscana. 05 a 09 de junho de 2006. Petrolina – PE. Artigo

3

“ANÁLISE FÍSICO - QUÍMICA DA ÁGUA LANÇADA NO RIO SÃO FRANCISCO PELO CURTUME BEIJA-FLOR EM PETROLINA –PE”.USO E CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Eliane Pereira Oliveira1,3

Ana Rosa Miranda Carvalho1Edilza Oliveira de Jesus1Flavia Lucia Macedo Silva1

Gracielle de Andrade Alves1Marta Samila de Oliveira Silva1. Rosimary de Carvalho Gomes Moura2 (Orientadora)Trabalho apresentado na 5º BIENAL de Artes, Ciências e Cultura da UNE. Rio de Janeiro – RJ. 2007

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Sebastião Antônio Santos Amorim

End.: Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, Ministério da Educação, Unidade I. BR 235, km 22, N4, Projeto Senador Nilo Coelho, Zona Rural Caixa-Postal: 178

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 36570000

Fone: (87) 38623800 Fax: (87) 38623800

e-Mail: sa.amorim uol com.br

CPF: RG:

Regime de trabalho :

Data de contratação :

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação 1977 - 1980 Graduação em Engenharia Agronômica. Faculdade de Agronomia do Médio São Francisco, FAMESF, Brasil

Aperfeiçoamento 1999 - 1999 Aperfeiçoamento em II Curso de Emissão de Certificado Fitossanitário. (Carga horária: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, MAA, Brasil. Ano de finalização: 1999.

1998 - 1998 Aperfeiçoamento em Xxxii Curso de Coordenadores Em Aviação Agrícola. (Carga horária: Ministério da Agricultura e do Abastecimento, MAA, Brasil. Ano de finalização: 1998.

1996 - 1996 Aperfeiçoamento em Capacitação Metodológica Em Metodologia Participat. (Carga horária:

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 319

Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, CODEVASF, Brasil. Ano de finalização: 1996.

1993 - 1993 Aperfeiçoamento em Curso de Irrigação e Drenagem. (Carga horária: Escola Agrotécnica Federal de Uberaba, EAF-UBERABA, Brasil. Ano de finalização: 1993.

1987 - 1987 Aperfeiçoamento em Curso de Irrigação Xique Xique. (Carga horária: Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, EMATER, Brasil. Ano de finalização: 1987.

1986 - 1986 Aperfeiçoamento em Curso Básico de Irrigação e Drenagem. (Carga horária: Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, SUDENE, Brasil. Ano de finalização: 1986.

1986 - 1986 Aperfeiçoamento em Curso de Bombas Hidráulicas e Irrigação. (Carga horária: Centro de Treinamento Luis Siqueira Martins, CTLSM, Brasil. Ano de finalização: 1986.

1983 - 1983 Aperfeiçoamento em Elaboração de Pequenos Projetos. (Carga horária: Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, SUDENE, Brasil. Ano de finalização: 1983.

1982 - 1982 Aperfeiçoamento em Capacitação Para Técnicos Para o Projeto Sertanejo. (Carga horária: Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, SUDENE, Brasil. Ano de finalização: 1982.

Especialização 2000 - 2000Especialização em Fruticultura Comercial. Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil. Ano de finalização: 2000.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1 Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, CEFET-PETROLINA, Brasil. 1991 - Atual

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 320

Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Professor de 1 e 2 grau, Carga horária: 40h DEDisciplina: Professor de Irrigação e Drenagem

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do CursoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência.

Item

Descrição Pts.

1

Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, CODEVASF, Brasil. 1988 - 1990Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Coordenador, Coordenador de Unidades de Observação e Demonstração do Perímetro Irrigado Senador Nilo Coelho

2Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, EMATER, Brasil. 1982 - 1988Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Extensionista Agrícola

3Extensionista Agrícola Supervisor Regional na Área de Irrigação e Drenagem na Coordenadoria Especial do Projeto Senador Nilo Coelho: 01/09/1987 a 11/01/1988

PublicaçõesNa descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, resumos, artigos expandidos, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação.

Item

Descrição Pts.

1

CURRÍCULUM VITAE (CV)Dados Pessoais

Nome: Valmira de Castro Amorim

End.: Rua do Redentor, nº 50 – Palhinhas

Cidade: Petrolina UF: PE CEP: 56300-000

Fone: (87) 3861 6128 – 9998 2844 Fax: (87) 3862 3800

e-Mail:

CPF: 370.567.434-04 RG: 2.301.769 – SSP-PE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 321

Regime de trabalho :

40 horas – DE Data de contratação :

06.04.1992

TitulaçãoNa descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Administração de Empresas, Licenciatura plena em Matemática

Aperfeiçoamento Formação Empreendedora na Educação ProfissionalCapacitação Rural

Especialização Programação do Ensino da Matemática

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de EnsinoNa descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item

Descrição Pts.

1Abril de 1992 até a presente data, professora, Matemática, CEFET de Petrolina, PE

2Setembro de 2002 a novembro de 2002, professora, Agronegócio CEFET de Petrolina, PE

3Agosto de 1989 a fevereiro de 1992, professor, Matemática, Colégio Dom Bosco, Petrolina, PE

4Janeiro de 1987 a julho de 1987, professora, Matemática e Fundamentos da Matemática, Fundação de Ensino Superior de Petrolina – Faculdade de Formação de Professores de Petrolina, Petrolina, PE

5Agosto de 1986 a julho de 1987, professora, Matemática e Estatística, Autarquia Educacional do Vale do São Francisco – Faculdade de Ciências da Administração, Petrolina, PE

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 322

PPC DE VITICULTURA E ENOLOGIA .doc 323

33.1.1.13. Critérios de pontuação para o corpo docente

A – Titulação do Corpo Docente do Curso Doutor10 Pontos

O docente deverá ter pós-graduação

Considerar apenas a maior titulação

Mestre8 Pontos

Notório Saber

5 Pontos

Especialista4 Pontos

B – Experiência Profissional de Ensino

Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos

C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso

Cada ano de EPR somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos.

Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso:

Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 2 anos em experiência/atividade)

Somente é pontuada a atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.

D – Publicações Relevantes

Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes indicadores:

participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais;

publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área;

desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter institucionais;

desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de graduação correspondentes às temáticas investigadas.

E – Entrevista

- Analisar se o perfil do professor é compatível com a unidade curricular a ser ministrada. Pontuação: 0 – 5 pontos.

33.1.1.14. Planilha de Pontuação do Corpo Docente

O quadro a seguir deverá ser preenchido com as informações relativas ao 1º ano.

Caso seja necessário, crie linhas para incluir mais professores.

Existe uma formula matemática que não funcionará se a tabela for dividida.

Pontos

Unidade Curricular Professor A B C D E Total

1º SEMESTRE – 420Português Instrumental Antonio de Jesus Moreno PintoCálculo Aplicado Socorro Livramento BezerraQuímica Geral Isolda TavaresFísica Pedro Campos SiqueiraInformática Adriano Fiad Farias

Biologia Rosimary Carvalho GomesMetodologia de Pesquisa I Plínio José de AmorimIntrodução à Enologia Luciano Monfroi

2º SEMESTRE – 435Inglês Instrumental Ina Maria

Química Orgânica Isolda Tavares

Física do Solo Marcos Masutti

Climatologia Agrícola José Roberto de BritoEnologia I Luciano ManfroiIntrodução à Sociologia Rural Antonio de Jesus Moreno Pinto

Introdução à Economia Samuel Silveira de FreitasFísico-química Luiz Frederico MottaIntrodução à Viticultura Bem-Hur

Total:

Total de professores : Média da pontuação :

5.3.5. Perfil do corpo docente pretendido para o curso, a partir do 2º ano.

PERFIL DO CORPO DOCENTE

Unidade Curricular Titulação

Tempo de Experiência

Profissional de Ensino

Tempo de Experiência Profissional Relevante na

Área Profissional do Curso

Química Analítica Mestrado 02 anos 02 anos

Bioquímica Mestrado 02 anos 02 anos

Química e Fertilidade do Solo Mestrado 02 anos 02 anos

Mecanização Agrícola Mestrado 02 anos 02 anos

Microbiologia Mestrado 02 anos 02 anos

Gestão e segurança do trabalho Especialização 02 anos 02 anos

Administração Rural Especialização 02 anos 02 anos

Enologia II Mestrado 02 anos 02 anos

Gestão do Agronegócio Mestrado 02 anos 02 anos

Fisiologia Vegetal Mestrado 02 anos 02 anos

Propagação de videira Mestrado 02 anos 02 anos

Irrigação e Drenagem Mestrado 02 anos 02 anos

Fitossanidade Mestrado 02 anos 02 anos

Enologia III Graduação 02 anos 02 anos

Estatística Especialização 02 anos 02 anos

Análise sensorial Mestrado 02 anos 02 anos

Viticultura Mestrado 02 anos 02 anos

Melhoramento de Videiras Mestrado 02 anos 02 anos

Metodologia de Pesquisa II Especialização 02 anos 02 anos

Enologia IV Mestrado 02 anos 02 anos

Marketing e comercialização Mestrado 02 anos 02 anos

Conservação do solo Mestrado 02 anos 02 anos

Colheita e Pós-colheita Mestrado 02 anos 02 anos

Enoturismo Especialização 02 anos 02 anos

Controle de Qualidade Mestrado 02 anos 02 anos

Enologia V Especialização 02 anos 02 anos

Gestão ambiental Especialização 02 anos 02 anos

Logística Especialização 02 anos 02 anos

5.3.6Planilha de Avaliação do Corpo Docente e do Coordenador

Pontuação do Corpo Docente Proporção 90

%

Multiplicar por 0,9

Resultado (1)

Pontuação do Coordenador do

Curso

Proporção 10 %

Multiplicar por 0,1

Resultado (2)

Pontuação Final do Corpo Docente

( Somar Resultados (1) e (2) )

Escala de pontuação:

A – de 30 até 50

B – de 20 até 29

C – de 10 até 19

D – de 5 até 9

E – de 0 até 5

CONCEITO DO

CORPO DOCENTE E DO COORDENADOR:

____

Exclusivo do MEC .

Transportar para o item 10 Planilha de Avaliação Final o resultado conforme tabela de conversão abaixo.

Se A – transportar 100

Se B – transportar 85

Se C – transportar 65

Se D – transportar 55

Se E – transportar 45

5.4. Infra Estrutura

5.4.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais

5.4.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para o curso em questão.

• Em caso de salas de aulas diferentes, preencher uma linha para cada tipo de sala de aula

Unidade – I

Dependências Quantidade m2

Sala de Direção 01 40,00

Sala de Direção 02 20,00

Salas de Coordenação 01 20,00

Sala de Professores 01 60,00

Salas de Aulas para o curso ( com sanitários ) 01 157,50

Sala de Coordenação Geral de Assistência ao Educando 01 204,00

Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 297,00

Seção de Registros Escolares 01 20,00

Refeitório 01 606,81

Centro Cultural com salas de aula de apoio, sala de leitura/estudos, sala de vídeo, sala de estudos para professores, biblioteca, sanitários e jardins internos.

01 725,00

Centro de Qualificação com 02 salas de aula, sanitários, 08 apartamentos com capacidade para 48 hospedes, auditório com capacidade para 120 pessoas, pátio de eventos e 02 laboratórios de informática.

01 1250,00

Outros

Infra-estrutura Física e Recursos Materiais – UNIDADE II

Dependências Quantidade m2

Sala de Direção 01 120,00

Salas de Coordenação 05 244,00

Sala de Professores 01 96,00

SALAS DE AULAS

BLOCO DE AGRIMENSURA

Sala de Aula 07 448,00

Laboratório de física 01 32,00

Laboratório de Geoprocessamento 01 40,00

Laboratório de Topografia 01 44,00

Laboratório de Línguas 01 32,00

Sanitários 02 64,04

BLOCO DE EDIFICAÇÕES

Sala de Aula 01 64,00

Sala de Desenho 02 256,00

Laboratório de Computação Gráfica 01 64,00

Laboratório de informática 01 64,00

Laboratório de Construção 01 64,00

Laboratório de Solos 01 64,00

Laboratório de Hidráulica 01 96,00

Sanitários - -

BLOCO DE ELETROTÉCNICA

Sala de Aula de Desenho 02 256,00

Laboratório (**) 06 384,00

Sanitários 02 59,52

BLOCO DE QUÍMICA

Sala de Aula 04 256,00

Laboratório de Alimentos 01 64,00

Laboratório de Bioquímica 01 96,00

Laboratório de Análise Química 01 96,00

Laboratório de microbiologia 01 96,00

Sanitários 02 60,50

BLOCO DE REFRIGERAÇÃO

Sala de Aula 03 192,00

Laboratório 03 352,00

Sanitários 02 58,85

BLOCO DE MANUTENÇÃO

Sala de Aula 03 160,00

Laboratório - -

Sanitários 04 89,97

Sala de Coordenação-Geral de Assistência ao Aluno

01 16,00

Seção de Registros Escolares 01 104,00

Refeitório(*) 01 160,00

Pátio coberto/Área de Lazer/Convivência 01 1.024,00

Biblioteca 01 320,00

Sala de Vídeo 02 72,00

Sala de Artes 01 64,00

Sala de música 01 32,00(*) Ambiente adaptado para auditório

(**) Incluídos nestes laboratórios, temos um total de 02 laboratórios de informática ocupando uma área de 128 m2

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.1.2. Outros Recursos Materiais

• Em caso de outros recursos não listados, inserir uma linha a mais para cada recurso.

Item Observações Quantidade

Televisores 33 polegadas 03

Vídeos cassete 02

Retroprojetores 15

Filmadora 01

Data Show 04

Projetores de Slides 01

Câmeras digital 01

Quadro Branco 08

Flip-charts 02

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.1.3. Plano de Expansão

Da Instituição

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.1.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura Física e de Materiais

Parâmetros mínimos de qualidade relativos à área x nº de alunos: 1,0 m 2 por aluno (salas de aula) e 1,5 m 2 por aluno (laboratórios).

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

Avaliar a adequação da infra-estrutura física e de materiais tendo em vista o número de alunos, objetivos do curso, projeto pedagógico e horários de funcionamento, conforme itens a seguir:

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Máximo Pontos

Salas de aulas utilizadas pelo curso (área total, capacidade, iluminação, ventilação)

60

Salas e/ou gabinetes para professores 10

Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas aos docentes, discentes e funcionários como áreas de lazer/circulação

10

Instalações especiais (auditório, sala de multimeios) e/ou outros recursos materiais

10

Salas de estudos para alunos 10

Total:

Escala de

pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS:

____

Exclusivo do MEC .

5.4.2. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

5.4.2.1. Infra-estrutura para alunos com deficiência física

Obs: O item deverá ser totalmente atendido como determinam a Lei Federal Nº

10.098/2000 e a Portaria MEC Nº 1.679/1999.

Como determina a Legislação em vigor, a instituição buscará adequação do espaço físico, atendendo desta forma o proposto.

Assunto SIM ou NÃOHá rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos professores ...)?Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição. ?Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais ?Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas ?Há barras de apoio nas paredes dos banheiros ?Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.2.2. Compromisso formal da Instituição em prover Infra-estrutura para proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual/auditiva.

• Entregar a Comissão Verificadora os Termos de Compromisso.• No termo de compromisso para alunos com deficiência visual, deve constar os

seguintes itens:

máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz;

gravador e fotocopiadora que amplie textos;

plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

software de ampliação de tela do computador;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador;

plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

• No termo de compromisso para alunos com deficiência auditiva, deve constar os seguintes itens:

intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa;

flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico;

iniciativas para o aprendizado da língua portuguesa;

materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística de surdo;

Assunto SIM ou NÃOExiste o compromisso formal da Instituição em proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso sala de apoio especial para deficientes visuais/auditivos?

5.4.2.3. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais.

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Pontos

Infra-estrutura para alunos com deficiência física.Exclusivo do MEC

Obs: O conceito C deverá ser dado em caso da infra-estrutura requisitada estar disponível para utilização adequada com qualidade mínima aceitável.

Total :

Escala de

pontuação:

A – 5 Pontos

B – 4 Pontos

C – 3 Pontos

D – 2 Pontos

E – 1 Ponto

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS

PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS:

____

Exclusivo do MEC .

5.4.3. Infra-Estrutura de Informática

5.4.3.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o referente ao curso específico que será descrito no próximo bloco).

Informar e indicar a existência de laboratório de uso geral que poderá ser partilhado com outros cursos.

Neste item deverá ser preenchido, a infra-estrutura de informática de uso geral. Qualquer outra infra-estrutura de informática que não seja de uso geral deverá está descrita no item laboratórios específicos a área do curso.

A infra-estrutura de informática de uso geral é: computadores, impressora, acesso à internet e softwares de uso geral (sistema operacional - Ex: Windows, editor de texto - Ex: Word, planilha eletrônica - Ex: Excel, software de apresentação - Ex: PowerPoint, correio eletrônico - Ex: Outlook, e browser - Ex: Internet Explorer).

Informar área (m 2 ) e listar softwares utilizados.

Em Qtde. especificar quantidade e em Especificações descrever nesta ordem: CPU, Sistema Operacional, capacidade do disco rígido em Gigabyte, quantidade de RAM em Megabyte, se tem CD-Rom e que velocidade, se tem DVD e que velocidade, se tem acesso a Internet, se tem acesso a rede colocar tipo (Novell, WinNT, etc.), ano de aquisição e outras informações pertinentes.

Os computadores devem estar tombados e disponíveis quando da visita da comissão verificadora.

Informar, ainda, os horários de aula e horários livres para cada laboratório.

Multiplique as linhas ou os quadros se necessário.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) M2 por estação

m2 por aluno

Laboratório 01 48m2 03 2,4 ou 1,6

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

16 Microcomputadores Pentium III 450 Mhz, windows/98, 406,03 MB, 64 MB RAM e rede local windows/98.

01 TV 33” color, com PC TV transcoder.

01 HUB 16 portas 10/100

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Laboratório 02

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

06 Microcomputadores Pentium III 450 Mhz, windows/98 e 2000, HD 6,3 MB, 64 RAM.

01 Microcomputadores Pentium III 450 Mhz, windows/98 e 2000, HD 6,3 MB, 64 RAM e gravador de CD.

01 Impressora ploter

01 Impressora XEROX d. color 5570

01 Impressora HD 895 (deskjet)

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

Laboratório 03

Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)

Qtde. Especificações

02 Microcomputadores Pentium III 450 Mhz, windows/98 e 2000, HD 6,3 MB, 64 MB de memória RAM.

09 Microcomputadores Pentium III450 Mhz, windows/98 e 2000, HD 6,3 MB, 64 MB RAM.

01 Torre de CD com capacidade para 07 CDs.

01 TV 33” color

01 Transcoder

01 Vídeo cassete

01 Hub 16 portas 10/100

Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.

Quadro de Horários

Lab. nº

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

1 M-T - - M-T - -

2 - - M-T - M-T

3 - M-T - M-T

M – MANHÃ.T - TARDE

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.3.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho

Hermes Siquiera Cavalcante – Licenciatura Plena em Matemática

Dion Alex – Assitente em Administração, pós-graduação em capacitação pedagógica,

especialização em Windows 2000 – RJU – 40 horas;

Dirleide da Silva Ferriera - Ensino Médio

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos

Formar uma comissão para fazer o planejamento de avaliação tecnológica e manutenção de equipamentos com o pessoal de apoio da área de informática, com encontros mensais para avaliar a necessidade de up grades de soft e hard, no qual

passará a definir a versão do sistema operacional a ser utilizado, editores de textos, planilhas eletrônicas, e outros aplicativos, como também a necessidade de aquisição de máquinas e/ou equipamentos e possível contratação de serviços de empresa especializada em manutenção de computadores. Serão adquiridas novas máquinas a partir de apresentação de projetos a órgão fianciadores.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.3.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Informática

Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de

apoio, política de uso dos laboratórios.

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E .

ITENS Máximo Pontos

A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários

25

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos 20

Disponibilidade dos softwares em relação às necessidades da organização curricular.

25

Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho

15

Horários de funcionamento dos laboratórios; política de acesso ao laboratório

15

Total:

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA:

____

E – de 0 até 50Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.4. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

5.4.4.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.

Em caso de laboratório de informática de uso geral, utilize os critérios do item de infra-estrutura de informática.

Para outros laboratórios (da área do curso), detalhar os equipamentos e recursos presentes, os quais devem estar tombados e disponíveis quando

da visita da Comissão Verificadora.

Informar os horários de aula, horários livres para cada laboratório e a política de acesso aos laboratórios.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação

m2 por aluno

1- Laboratório de Uva para Vinho 20.000 667,00

2-Laboratório de Uva para Mesa 40.000 1.333,00

3 – Agroindústria (processamento vegetal)

86

4 - Laboratório de Desenho e Topografia

45 1,5

5 - Estação agroclimatológica 144 4,8

6 -Galpão de embalagem de frutas e hortaliças

225 7,5

7 - Laboratório de Mecanização Agrícola

2.000 66,66

8 – Laboratório de Irrigação

9 – Laboratório de Agricultura com cultivos: uva, flores tropicais, maracujá, manga, coco, mamão, acerola, goiaba, banana.

300.000 5.000

10 – Viveiro de Produção de Mudas Frutíferas Certificadas.

900

11 – Laboratório de Microbiologia 96 3,20

12 – Laboratório de Análise Físico-Química

96 3,20

13- Laboratório de produção vegetal

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE BIOLOGIA UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP01 MESA P/ MICRO COMPUTADOR 1,00 X 0,80 762802 CADEIRA P/ DIGITADOR C/ ESPUMA INJETADA 750003 MESA C/TAMPO REV. FORM. ESTR. FERRO

QUADRADO. 017004 CONJUNTO LAB. BIOLOGIA GRUPO 40 ALUNOS 056205 CONJUNTO DE BIOLOGIA MATERIAL GERAL 056306 CONJUNTO DE QUIMICA 2º GRAU - MAT. GERAL 056407 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 056908 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057009 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057110 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057211 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057312 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057513 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057614 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057715 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057816 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 057917 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058018 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058119 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058220 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058321 EXTINTOR DE INCÊNDIO, CO2 06 KG 519222 CADEIRA FIXA ASSENTO E ENC. EM FORM. BRANCA 525923 CADEIRA ESCOLAR ESTR. TUBULAR ASSEN. MAD. 547924 CADEIRA ESCOLAR ESTR. TUBULAR ASSEN. MAD. 554525 AGITADOR TERMICO 567626 MICROSCÓPIO STUDAR LAB (24143000) COMPL. 567727 MICROSCÓPIO STUDAR LAB (24143000) COMPL. 5678

28 MICROSCÓPIO STUDAR LAB (24143000) COMPL. 567929 ARMÁRIO METÁLICO C/ 02 PORTAS 750930 APLICADOR ESPCIAL DE CIDR CAPRINO/OVINO 807831 APLICADOR DE SEMEN CAPRINO/OVINO 807932 ESPÉCULO COM FIBRA ÓTICA 808033 CADEIRA P/ DIGITADOR GIRAT.ESTPINTADA 743634 BOTIJÃO XC 34/18 COM NITROGENIO LÍQUIDO

REFRIGERADO 954135 MICROCOMPUTADOR MARCA ECS MOD. EC - SPIV

COMPLETO MEMORIA 512MB, HD80 GB, MONITOR DE 15", MOUSE ÓPTICO, LEITOR DE CD, TECLADO CAIXA DE SOM 9927

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE PRODUÇÃO VEGETAL UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP01 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 672102 COMPUT. FREQ.2000MTZ CAPAC. MEMORIA256,

DISCO406,CD ROM56,PLACA DE REDE 850703 ESTABILIZADOR 1 KVA 220/110 727004 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 046605 CADEIRA ESTOFADA FIXA SEM BRAÇOS 018006 CADEIRA ESTOFADA FIXA COM BRAÇOS 043107 ESTANTE DE AÇO 05 PRATELEIRAS 043208 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048309 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048410 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048711 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048812 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048913 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049014 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049115 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049316 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049417 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049518 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049619 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049720 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049821 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049922 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 050023 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 050124 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 050225 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058426 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058627 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 060928 CADEIRA FIXA ASSENTO E ENC. EM FORM. BRANCA 526029 EXTINTOR DE INCENDIO, PÓ QUÍMICO 12 KG 591330 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 6728

31 MESA PARA SALA DE AULA 676532 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 853133 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 853234 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 853335 MESA P/ MICRO COMPUTADOR 1,00 X 0,80 762536 ESTABILIZADOR 1 KVA 220/110 574137 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 663638 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 663939 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 664040 MESA COLEGIAL PARA ESTUDO 664541 APARELHO DE AR COND. CONSUL 10000 BTUS 005842 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048543 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 048644 MESA PARA SALA DE AULA 678945 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 852946 MESA PARA SALA DE AULA 677147 MICROCOMPUTADOR CELEROM 2.4 GHZ PLACA

ONBOARD ( S.V.F.R. ) MEMORIA 256MB HD DE 40 GB 7200RPM DRIVE 1.44 CD RW 52X, MONITOR DE 15'' CAIXA ACÚSTICA, TECLADO , MOUSE 8894

48 MICROCOMPUTADOR CELEROM 2.4 GHZ PLACA ONBOARD ( S.V.F.R. ) MEMORIA 256MB HD DE 40 GB 7200RPM DRIVE 1.44 CD RW 52X, MONITOR DE 15'' CAIXA ACÚSTICA, TECLADO , MOUSE 8896

49 CONDICIONADOR DE AR ( CONDENSADOR E EVAPORADOR ), MINI SPLIT 9000 BTUS MARCA YORK 9001

50 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 220 9692

51 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 238 9693

52 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 267 9694

53 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 258 9695

54 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 252 9696

55 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 286 9697

56 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 232 9698

57 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 297 9699

58 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 256 9700

59 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO BINOCULAR 20X MARCA QUIMIS, Nº DE SÉRIE 244 9701

60 MICROSCÓPIO ESTEREOSPCO BINOCULAR STE P BY STEP 220 VOLTS Nº DE SÉRIE 273 9702

61 MICROSCÓPIO ESTEREOSPCO BINOCULAR STE P BY 9703

STEP 220 VOLTS Nº DE SÉRIE 25062 MICROSCÓPIO ESTEREOSPCO BINOCULAR STE P BY

STEP 220 VOLTS Nº DE SÉRIE 246 970463 MICROSCÓPIO ESTEREOSPCO BINOCULAR STE P BY

STEP 220 VOLTS Nº DE SÉRIE 241 970564 MICROSCÓPIO ESTEREOSPCO BINOCULAR STE P BY

STEP 220 VOLTS Nº DE SÉRIE 229 970665 MICROSCÓPIO MODELO MBB - 200 BINOCULAR

BIOLÓGICO 984566 MICROSCÓPIO MODELO MBB - 200 BINOCULAR

BIOLÓGICO 984667 ESTUFA 520/1-C MARCA FANEM COM CIRCULAÇÃO DE

AR Nº DE SÉRIE AAD 23817 988468 MEDIDOR DIGITAL DE PH MODELO PH-710 PORTÁTIL

MARCA INSTRUTHERM COM ELETRODO DE PH MODELO EPC - 70 9888

69 TERMÔMETRO QUÍMICO ESCALA INTERNA DE 1 Á 110ºC MARCA INCOTERM 9905

70 TERMÔMETRO QUÍMICO ESCALA INTERNA DE 1 Á 110ºC MARCA INCOTERM 9906

71 CABINA DE FLUXO LAMINAR MODELO VLFS 9 LG, MANOMETRO 9937

72 AUTOCLAVE HORIZONTAL DE MESA PARA ESTERILIZAÇÃO A VAPOR, MARCA BAUMER, SUPORTE COM 1 BANDEJA 9960

73 MICROSCÓPIO ESTEREOSCÓPICO COM ZOOM OPTECH Nº DE SÉRIE 450126 9971

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE QUÍMICA UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP01 CONJUNTO DE OTICAS E ONDAS 046702 CONJUNTO DE MECÂNICA – GRUPO 04 ALUNOS 046803 CONJUNTO DE LIQ. E TERMOLOGIA GRUPO ALUNOS 047004 CONJUNTO DE ELETR. E ELETROMAGNETISMO 047105 CONJUNTO DE LIQUIDOS E TERMOLOGIA 047206 CONJUNTO DE ELETR. E ELETROMAGNETISMO 047307 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061008 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061109 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061210 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061311 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061412 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 0615

13 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061614 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061715 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061816 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 061917 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062018 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062119 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062220 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062321 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062422 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062523 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 062624 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 494925 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 495226 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 495327 KIT EQUIPAMENTOS P/LAB.SOLOS (DIDÁTICO) 703528 KIT EQUIPAMENTOS P/LAB.SOLOS (DIDÁTICO) 703729 KIT EQUIPAMENTOS P/LAB.SOLOS (DIDÁTICO) 703830 KIT EQUIPAMENTOS P/LAB.SOLOS (DIDÁTICO) 7036.131 CARTEIRA ESCOLAR COM PRANCHETA 334832 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 049233 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058534 BANCO COM ASSENTO EM PROPILENO 058835 PHMETRO DE BANCADA - MODELO: PH-16 - MARCA

HOMIS Nº DE SÉRIE 50958 983636 MULTIMETRO DIGITAL - MODELO: 10C - MARCA HOMIS

Nº DE SÉRIE 991142389 9841

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE QUÍMICA UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP37 CONDUTIVIMETRO MODELO CD - 820 DIGITAL 987038 CONDUTIVIMETRO MODELO CD - 820 DIGITAL 987139 VÁLVULA SOL. ALTA VAZÃO 3 VIAS MARCA NORGREN

Nº DE SÉRIE 8026770 987240 DINAMÔMETRO DE TRAÇÃO TIPO CILINDRO MODELO

AT-10 MARCA CROWN Nº DE SÉRIE ATO2138 988141 DINAMÔMETRO DE TRAÇÃO TIPO CILINDRO MODELO

AT-10 MARCA CROWN Nº DE SÉRIE ATO2162 988242 DINAMÔMETRO DE TRAÇÃO TIPO CILINDRO MODELO

AT-10 MARCA CROWN Nº DE SÉRIE ATO2117 988343 CRONOMETRO DIGITAL MARCA INSTRUTHERM

MODELO CD - 2800 989244 CONDUTIVIMETRO DIGITAL DE BANCADA MARCA

INSTRUTHERM MODELO CD - 820 9894

45 CONDUTIVIMETRO DIGITAL DE BANCADA MARCA INSTRUTHERM MODELO CD - 820 9895

46 TERMÔMETRO QUÍMICO ESCALA INTERNA DE 1 Á 110ºC MARCA INCOTERM 9907

47 TERMÔMETRO QUÍMICO ESCALA INTERNA DE 1 Á 110ºC MARCA INCOTERM 9908

48 TERMÔMETRO QUÍMICO ESCALA INTERNA DE 1 Á 110ºC MARCA INCOTERM 9909

49 AGITADOR MECÂNICO DE AMOSTRA MARCA FISATOM CAPACIDADE 1,5 LITROS MODELO 710 Nº DE SÉRIE 673838 9910

50 AGITADOR MECÂNICO DE AMOSTRA MARCA FISATOM CAPACIDADE 1,5 LITROS MODELO 710 Nº DE SÉRIE 673837 9911

51 MANOMETRO DIGITAL ESCOVADO ESCALA 0 - 5KGF/CM2, MARCA GLT, MODELO GULPRESS - 1000 9938

52 MANOMETRO DIGITAL ESCOVADO ESCALA 0 - 5KGF/CM2, MARCA GLT, MODELO GULPRESS - 1000 9939

53 MANOMETRO DIGITAL ESCOVADO ESCALA 0 - 5KGF/CM2, MARCA GLT, MODELO GULPRESS - 1000 9940

54 MANOMETRO DIGITAL ESCOVADO ESCALA 0 - 10KGF/CM2, MARCA GLT, MODELO GULPRESS - 1000 9941

55 MANOMETRO DIGITAL ESCOVADO ESCALA 0 - 10KGF/CM2, MARCA GLT, MODELO GULPRESS - 1000 9942

56 PAQUIMETRO DIGITAL, MARCA DIGIMESS, MODELO - 100.174BL 9981

57 PAQUIMETRO DIGITAL, MARCA DIGIMESS, MODELO - 100.174BL 9982

58 PAQUIMETRO DIGITAL, MARCA DIGIMESS, MODELO - 100.174BL 9983

59 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 2KGF/CM2, MARCA HOMIS 9984

60 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 2KGF/CM2, MARCA HOMIS 9985

61 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 2KGF/CM2, MARCA HOMIS 9986

62 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 4KGF/CM2, MARCA HOMIS 9987

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE QUÍMICA UNIDADE I

63 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 4KGF/CM2, MARCA HOMIS 9988

64 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 4KGF/CM2, MARCA HOMIS 9989

65 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 10KGF/CM2, MARCA HOMIS 9990

66 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 10KGF/CM2, MARCA HOMIS 9991

67 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 10KGF/CM2, MARCA HOMIS 9992

68 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 15KGF/CM2, MARCA HOMIS 9993

69 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 15KGF/CM2, MARCA HOMIS 9994

70 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A 15KGF/CM2, MARCA HOMIS 9995

71 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A20KGF/CM2, MARCA HOMIS 9996

72 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A20KGF/CM2, MARCA HOMIS 9997

73 MANOMETRO COM GLICERINA, AÇO ESCOVADO, ESCALA DE 0 A20KGF/CM2, MARCA HOMIS 9998

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODE ESCOLA DO VINHO UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP01 FORNO ELÉTRICO DE AQUECIMENTO, DIRETO POR

RESISTÊNCIA CFE FICHA TÉCNICA F05272 976202 ESPECTROMETRO UV/VISIVEL MICROPROCESSADO

SAÍDA 110/220V, MODELO SP2000-UV ( SK-001 ) 976303 BURETA DIGITAL ELETRONICA COM DISPLAY DIGITAL

E TECLADO 976404 AGITADOR MAGNÉTICO COM AQUECIMENTO MODELO

114 ( NE-010 ) 976505 POTENCIOMETRO DIGITAL MICROPROCESSADO

MODELO HY 210 MARCA HYDROSAN 976706 DESTILADOR DE AGUA EM AÇO INOX AISI 304

MODELO BD10 MARCA BOPAR 977007 POTENCIOMETRO DIGITAL MICROPROCESSADO

MODELO HY 210 MARCA HYDROSAN 977108 POTENCIOMETRO DIGITAL MICROPROCESSADO

MODELO HY 210 MARCA HYDROSAN 977209 BOMBA DE VÁCUO E COMPRESSOR DE AR SISTEMA

DE PALHETAS ROTATIVAS LUBRIFICADAS A ÓLEO MODELO131 - TIPO 2VC MARCA PRISMATEC 9773

10 DESTILADOR DE AGUA EM AÇO INOX AISI 304 MODELO BD10 MARCA BOPAR 9774

11 REFRATROMETRO MANUAL ESCALA DE 0 A 32º BRIX - BRIOBRIX 9775

12 BANHO MARIA COM 8 BOCAS, TANQUE EM AÇO INOX 304 SEM SOLDAS. 220V, MODELO Q-334-28, MARCA QUIMIS 9776

13 BALANÇA MARK500 977714 BALANÇA MARK500 977815 BALANÇA MARK500 9779

16 DESTILADOR DE NITROGÊNIO/ANALISE -Nº DE SÉRIE 07159454/5 9780

17 DESTILADOR DE NITROGÊNIO/ANALISE -Nº DE SÉRIE 07159454/5 9781

18 DIGESTOR EM BLOCO DE ALUMINIO Nº DE SÉRIE 07210198/99 9782

19 DIGESTOR EM BLOCO DE ALUMINIO Nº DE SÉRIE 07210198/99 9783

20 CHAPA AQUECEDORA PLATAFORMA MODELO DBIVAC MARCA BIOMIXER 9784

21 ESTUFA PARA ESTERILIZAÇÃO SECAGEM, CIRCULAÇÃO 9785

22 DEONIZADOR DE ÁGUA DG 50EZ 978623 BALANÇA MODELO BK - 5500 978724 MINI - AGITADOR TUBOS LAB DANCER - 220V - IKA 978825 MINI - AGITADOR TUBOS LAB DANCER - 220V - IKA 978926 DESENGAÇADEIRA INOX 220/380V MARCA STURRI 979027 BALDE INOX CAPACIDADE 20 LITROS 979128 BALDE INOX CAPACIDADE 20 LITROS 979229 BALDE INOX CAPACIDADE 20 LITROS 979330 BALDE INOX CAPACIDADE 20 LITROS 979431 REFRATRÕMETRO DIGITAL DE BANCADA ABBE MK-5

Nº DE SÉRIE AX00038 983232 BALANÇA ANALÍTICA ELETRÔNICA Nº DE SÉRIE

21450945 9833

RELAÇÃO DE BENS EM LABORATÓRIODA SOLOS DA UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO RP01 MESA P/ MICRO COMPUTADOR 1,00 X 0,80 763502 COMPUT. FREQ.2000MTZ CAPAC. MEMORIA256,

DISCO406,CD ROM56,PLACA DE REDE 849603 CONJUNTO DE MECÂNICA - MATERIAL GERAL 046904 CARTEIRA ESCOLAR TAMPO DE MADEIRA 316505 CARTEIRA ESCOLAR TAMPO DE MADEIRA 316606 BANCO COM ASSENTO EM POLIETILENO 495107 CADEIRA ESCOLAR ESTR. TUBULAR ASSENTO DE

MADEIRA. 540208 FOTOMETRO DE 04 CANAIS 568209 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572410 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572511 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572612 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572713 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572814 TENSIOMETROS MARCA SOILCONTROL 572915 TRADO HOLANDEZ C/ EXTENSÃO 2,0M 704416 TRADO HOLANDEZ C/ EXTENSÃO 2,0M 7048

17 ESTABILIZADOR 1 KVA 220/110 733118 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 852219 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 852320 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 852421 CADEIRA AUXILIAR FIXA ESTRUTURA AÇO 852522 DEIONIZADOR DE ÁGUA, CAP 100 LITROS / HORA -

PERMUTION 878023 ESTUFA ESTERIL. C/ CIRC. AR FORÇADO ANALOG. 122

LT, 220VOLT 878124 MICROCOMPUTADOR NOTEBOOK INTEL CORE DUO

T5600, 1.83GHZ, 1GB, HD 80GB, DVD RW, TFT 15 POL LCD, WIND XP PRO DT02 M5 COM MOUSE ÓPTICO Nº SÉRIE 029673 9710

Laboratório de Mecanização

ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS UNID QUANT01 Arado c/disco 5x30x7 Un 0102 Arado com 3 discos Un 0203 Arado subsolador Un 0104 Atomizador costal motorizado Un 0305 Atomizador costal motorizado Un 0206 Atomiador Montana Un 0107 Balança semi-automática Un 0108 Bancada de serviços c/prateleira regulável Un 0109 Bancada p/mecânico Un 0110 Batedeira de cereais BC80 Un 0111 Bomba de lubrificar manual Un 0112 Bomba injetora de fertilizantes TMB-WP60 Un 0113 Carreta agrícola, 6 t. c/pneus Un 0114 Carreta agrícola motorizada Un 0115 Carreta tração animal, 4 pneus Un 0116 Carroça tração animal Un 0117 Carroça tração mecânica, 4 pneus Un 0418 Cavalete de aço regulável p/sust. Chassis Un 0119 Compressor de ar Un 0120 Compressor de ar 50 L. Un 0121 Conj. de irrig. aspersão convencional Un 0122 Conjunto de irrigação por microaspersão Un 0123 Conjunto de mecânica – grupo 04 alunos Un 0124 Conjunto de mecânica – material geral Un 0125 Conjunto hidroponia p/irrigação Un 0126 Cortador de grama c/motor monf. 1.1/2cv Un 0127 Cultivador adubador c/02 adubadeiras Un 0128 Distribuidor de calcário cap. 750 kg Un 0129 Distribuidor de calcário tração animal Un 0230 Distribuidor de esterco líquido Un 01

31 Distribuidor de esterco sólico, cap. 750 kg Un 0132 Fotômetro de 4 canais Un 0133 Furadeira elétrica Bosch Un 0134 Furadeira elétrica indl. Bosch c/02 velocidades Un 0135 Grade com 24 discos lisos Un 0136 Kit equipamentos para mecanização (didático) Un 0137 Kit equipamentos para laboratório de solos (didático) Un 0438 Lava a jato Mini Jet 3/0 Un 0139 Macaco girafa, cap. 01 tonelada Un 0140 Macaco hidráulico tipo jacaré Un 0241 Máquina de solda Un 0142 Máquina de vulcanizar Un 0143 Máquina elétrica para cortar grama Un 0144 Microscópio Un 0245 Microscópio studar lab (24143000) compl. Un 0346 Monitor eletrônico de condutividade Un 0147 Monitor eletrônico de ph Un 0148 Moto serra elétrica 220/360 volts Un 0149 Nível automático Un 0150 Nível topográfico siom Un 0151 Pá carregadeira frontal Un 0152 Perfurador de solo Un 0153 Perfuratriz de solo Un 0154 Plantadeira adubadeira Un 0155 Plantadeira mod. 2040 Un 0156 Pulverizador 600 litros condor Un 0157 Paulverizador costal Un 0358 Pulverizador costal motorizado Un 0159 Pulverizador manual Un 0160 Rastreador de satélite mod. 3 A GPS 45000 Un 0161 Retrovador para acoplar em trator Un 0162 Roçadeira par pastos 2,44M Un 0163 Roçadeira sthill mod. FS 220 Un 0164 Rotocanteirador Un 0165 Sulcador bico de pato Un 0166 Tensiômetro marca soilcontrol Un 0667 Teodolito wild – 6787 Un 0168 Torno bancada tipo grampo Un 0169 Torno de bancada Un 0170 Torquímetro automático 2 A 10 M/KG Un 0171 Trado holandês c/extensão 2,0M Un 0572 Trado tipo caneco c/extensão 2,0M Un 0573 Trator agrícola new holland mod. 8430, ano 1999 Un 0174 Trator agrícola MF265, pneu de borracha Un 0275 Triturdor de galhos AR-8436 Un 01

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA – UNIDADE-II

ITEM DESCRIÇÃO UNID QUANT

01- Medidor de cloro livre e combinado para baixas concentrações faixa – 0 a 2,0mg/l Cl2

Un 02

02

- REATOR DQO- Temperatura de armazenamento: - 400 a 600C- capacidade: 25 tubos de 16x100mm- Estabilidade de calor: +- 0,50C- 220V, 50/60Hz -

Un 01

03 - ESTABILIZADOR DE TENSÃO Un 0304 FORNO MICROONDAS Un 01

05-BICO DE BUNSENdimensões: 20cm (altura) X 3cm (diâmetro)material inoxidável

Un 05

06

- ESTERIOMICROSCÓPIO BINOCULAR COM ZOOM MODELO XTB-1- Binocular inclinada a 45 graus- Objetiva 1-4X- Imagem direta tridimensional

Un 05

07

MICROSCÓPIO ÓTICO, composto, binocular com tubo giratório e ajustável, iluminação embutida, regulável com diafragma. Condensador centrável e ajustável. Revolver com 04 objetivas 4X-10X-40X-100X

Un

05

LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL – UNIDADE-II

ITEM DESCRIÇÃO UNID QUANT

01- PIPETA AUTOMÁTICA monocanal de 200 - 1000 l com divisão de 1 l Un 01

02

- PIPETA AUTOMÁTICA monocanal de 100 - 500 l com divisão de 1 l- As pipetas deverão ser acompanhadas de 300 ponteiras autoclaváveis

Un 01

03

- SISTEMA DE DIGESTÃO RÁPIDA DE AMOSTRAS- Sistema de digestão automático para amostras orgânicas, com programação de temperatura de aproximadamente 1000C a 4500C.- Sistema com capacidade para 20 tubos de 25x250mm,- um sistema controlador de tempo e temperatura

Un 01

04

- ESTABILIZADOR DE TENSÃO- potência de 1,0 (um) KVA- Número de fases: 01- Freqüência: 60HZ- Entrada: 220 Volts- Saída: 110 e 220 Volts selecionável

Un 03

05

- EVAPORADOR ROTATIVO À VÁCUOconstruído em material resistente à corrosão, com cuba termostatizada em aço inoxidável e com controle de temperatura microprocessadoVelocidade rotacional de aproximadamente 15 a 190 rpm, com vidraria borossilicato resistente a vácuo de até 760mmHg. 220V/60 Hz

Un 01

06

- BALANÇA ANALÍTICA (digital)- Capacidade: 210g- Leitura: 0,0001g- Linearidade: +- 0,0002- Tamanho do prato: 3 ½”

Un 01

07

- POLARÍMETRO SEMI-AUTOMÁTICO- Faixa de trabalho: +- 1800 de ângulo de rotação - Resolução: 0,050- Fonte de luz: LED com filtro para 589nm- Display LED com três dígitos- Alimentação: 105-115 VAC , 50-60 Hz

Un 01

LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO VEGETAL (AGROINDÚSTRIA) – UNIDADE I

ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE01 Mesa de seleção em inox 0102 Tanque de lavagem de vegetais, com borbulhamento 0103 Mesa para enxague 0104 Mesa de manipulação, em inox 0105 Triturador de frutas 0106 Linha de polpa de frutas (despolpadeira 2 estágios,

pasteurizador e embaladeira automática)01

07 Autoclave, capacidade 100 L 0108 Tacho para cozimento à vapor, capacidade 200 L 0109 Tacho concentrador à vapor, capacidade 200 L 0110 Liquidificador industrial (15 L) 0111 Câmara de resfriamento 0112 Cuba para lavagem de pequenos equipamentos 0113 Lavatório de mãos, acionamento através de pedal 0114 Balança digital (capacidade 25 L) 0115 Suqueira em inox, extração de suco pelo vapor 0116 Caldeira vertical, à gás, Capacidade 360 Kg vapor/hora 01

Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.

Quadro de Horários

Lab. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

1 M - T M-T M-T M-T M-T - -

2 M-T M-T M-T M-T M-T - -

3 M-T - - M-T - - -

4 - M-T - - - - -

5 M-T - - - - - -

6 - - M-T - - - -

7 - - - - M-T - -

8 M-T M-T M-T M-T- M-T - -

9 - M-T - M-T - - -

10 M-T - M-T - M-T -

11 - M-T M-T M-T

12 M-T - M-T M-T -

M – Turno manhã.T - Turno tarde.

5.4.4.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho

1 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (UNIDADE – I)

NOME Dion Alex de Souza BarbosaFORMAÇÃO Licenciatura Plena em LetrasFUNÇÃO Assistente em AdministraçãoREG. TRAB. 40 horas 40 horasVÍNCULO RJU RJU

NOME Dirleide da Silva FerrieraFORMAÇÃO Ensino MédioFUNÇÃO Cozinheiro

NOME Hermes Siquiera CavalcanteFORMAÇÃO Licenciatura Plena em MatemáticaFUNÇÃO Coordenador de Serviços de InformáticaREG. TRAB. 40 horas 40 horasVÍNCULO RJU RJU

VÍNCULO RJU Anísia Néri dos AnjosFORMAÇÃO Técnica em QuímicaFUNÇÃO Auxiliar de LaboratórioREG. TRAB. 40 horas

VÍNCULO RJU

NOME Jorge Barbosa de SouzaFORMAÇÃO Técnico em AlimentosFUNÇÃO Auxiliar de LaboratórioREG. TRAB. 40 horas 40 horasVÍNCULO RJU RJU

3 – LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA (UNIDADE – II)

NOME Anísia Néri dos AnjosFORMAÇÃO Técnica em QuímicaFUNÇÃO Auxiliar de LaboratórioREG. TRAB. 40 horasVÍNCULO RJU

4 – PROCESSAMENTO DE VEGETAIS (UNIDADE – II)

NOME Lindomar de Almeida NascimentoFORMAÇÃO Técnico em AgroindústriaFUNÇÃO Técnico de SetorREG. TRAB. 40 horasVÍNCULO RJU

5 – PRODUÇÃO VEGETAL

NOME Jane de Oliveira PerezFORMAÇÃOFUNÇÃOREG. TRAB.VÍNCULO

6 – LABORATÓRIO DE MECANIZAÇÃO (UNIDADE – I)

NOME Antônio Carlos do NascimentoFORMAÇÃO Técnico em AgropecuáriaFUNÇÃO TratoristaREG. TRAB. 40 horasVÍNCULO RJU

NOME Edinaldo Pereira de Santana

FORMAÇÃO Técnico em Agropecuária FUNÇÃO TratoristaREG. TRAB. 40 horasVÍNCULO RJU

7 – LABORATÓRIO DE VITICULTURA (UNIDADE – I)

NOME Nivaldo RibeiroFORMAÇÃO Técnico em AgropecuáriaFUNÇÃO TécnicoREG. TRAB. 40 horasVÍNCULO RJUCeletista

Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.4.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos

PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

A manutenção será realizada conforme recomendação dos fabricantes e sempre que se fizer necessária. Serão realizados convênios com empresas de manutenção especializadas, garantindo maior desempenho e vida útil dos equipamentos. Os recursos para manutenção terão origem do orçamento da instituição e por recursos gerados pelo Setor Produtivo do CEFET Petrolina.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.4.4.4. Sub-Planilha para Avaliação da Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos

à Área do Curso

Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de

apoio, política de uso dos laboratórios.

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS Máximo Pontos

A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários.

25

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos. 20

Disponibilidades dos equipamentos, materiais, ferramentas, softwares, etc em relação às necessidades da organização curricular.

25

Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho.

15

Horário de funcionamento dos laboratórios; política de acesso aos laboratórios

15

Total:

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS

ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO

____Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

5.3.75.4.5 Biblioteca

5.3.8Quadro resumo do acervo pela menor unidade curricular.

Os exemplares do 1º ano deverão estar disponíveis, tombados e catalogados na biblioteca quando da visita da comissão verificadora.

Identificar cada título existente por título, autor, edição (ED ), editora, tipo { livro-

texto como (LT) e bibliografia complementar como (BC) } e o número de exemplares (Nº Ex.).

Informar quantidade de livros no Quadro apresentado no item Organização Curricular.

Todos os títulos indicados no item organização Curricular como bibliografia básica deverão estar obrigatoriamente disponíveis na biblioteca da instituição mantenedora.

O(a) bibliotecário(a) deverá estar disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.

Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de títulos/periódicos da bibliografia básica: 4 TÍTULOS/PERIÓDICOS POR UNIDADE CURRICULAR.

Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da bibliografia básica:

Informar no quadro abaixo a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da bibliografia básica de cada unidade curricular

Unidade Curricular Título/PeriódicoBiblioteca

N° de Exemplares

Pontos

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Teoria e Prática da Redação. Felizardo, Zoleva, Comp. Editora Nacional

02

Como Redigir com Estilo, Ed. Rideel Ltda

02

R = Relação aluno/exemplar

Pontos: 40, se R ≤ 832, se 9 < R ≤ 12 24, se 12 < R ≤ 160, se R > 16

aluno: quantidade de alunos cursando a unidade curricularexemplar: quantidade de exemplares do título/periódico

MATEMÁTICA APLICADA Cálculo – Um Curso Moderno e suas Aplicações Volume 1, Hoffmann, 6ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora S/A – 1999

05

Cálculo – Volume I - Mustafá A. Munem, Rio de Janeiro, LTC Editora S/A – 1982

05

QUÍMICA Química Geral Volumes 1 , John B. Russel, 2ª Edição, São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda

06

Química Geral Volumes 2, John B. Russel, 2ª Edição, São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda

06

Química - Um Curso Universitário, BRUCE. H. Mahan, 4 ª Edição, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda - 1995

05

Química Geral, Livros Técnicos e Científicos, J. E. Brady e G.E. Humiston , Volume 1.2ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora S/A – 1986 a 1996

06

Química Geral, Livros Técnicos e Científicos, J. E. Brady e G.E. Humiston , Volume 2.2ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora S/A – 1986 a 1996

04

FÍSICA

BIOLOGIA

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA RURAL

INFORMATICA Introdução a Informática. Peter Norton. São Paulo. Makron Books do Brasil

0

Introdução a Ciência da Computação. Guimarães/Lages, Rio de Janeiro. LTC, 1998.

0

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

ADMINISTRAÇÃO RURAL

INGLÊS INSTRUMENTAL Para compreender textos em Inglês. Gama, A . N. M. Inglaterra, Oxford University Press, 1992

0

QUÍMICA ORGÂNICA Química Orgânica, ALLINGER, 2ª edição, Rio de Janeiro, LTC Editora S/A – 1976

05

FÍSICA DO SOLO

CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA

INTRODUÇÃO À ENOLOGIA

Manual Prático de Enologia, B.RANKINE, 1ª Edição, Espanã, Editora Acribia - 1989

01

Iniciação à Enologia. Pacheco, A . O . Ed SENAC-São Paulo, 2000

07

ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL

QUÍMICA ANALÍTICA Química Analítica Quantitativa V. 1, Otto Alcides Ohllweiler, 3ª Edição, Rio de Janeiro, LTC Editora – 1982.

03

Química Analítica Qualitativa, V. 2, Otto Alcides Ohllweiler, 4ª Edição, Rio de Janeiro, LTD Editora – 1981.

03

BIOQUÍMICA Princípios de Bioquímica, Albert A. LEHINIGER, São Paulo, Sarvier Editora - 2000

02

QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA

MICROBIOLOGIA Microbiologia –, Volume 1, Trabulsi , 3ª edição, Atheneu Editora - 1999

05

Microbiologia - Conceitos e Aplicações Michael Pelczar, , E.C.S. Chan e Noel R. Krieg; Volumes 1 e 2, 2ª Edição, Makron Books

03

Microbiologia. Michael Pelczar, , E.C.S. Chan e Noel R. Krieg; Volume 1. Edição, Makron Books

07

Microbiologia dos Alimentos. Franco, B. D. R. Ed. Atheneu- São Paulo, 1996

02

Microbiologia Ambiental, Grant, Saragoza-España, Ed. Acribia S/A, 1989

01

ENOLOGIA I

MARKETING E COMERCIALIZAÇÃO

FISIOLOGIA VEGETAL

PROPAGAÇÃO DE VIDEIRA

IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

FITOSSANIDADE

ENOLOGIA II

ESTATISTICA Estatística Básica – Métodos Quantitativos, Bussb, Wilton - São Paulo. Atual, 1987

0

Estatística Moderna na Pesquisa Agropecuária. Gomes, F. P. Ed. ABPPF, Piracicaba, 1985

0

LOGÍSTICA

VITICULTURA

MELHORAMENTO DE VIDEIRAS

METODOLOGIA DE PESQUISA

Metodologia Científica, Cervo, A L. & Bervian, P. A

0

Metodologia Científica, Guia para a Eficiência nos Estudos. Ruiz, J. A

0

ENOLOGIA III

COLHEITA E PÓS-COLHEITA

ENOTURISMO

ANÁLISE SENSORIAL

CONTROLE DE QUALIDADE Toxinfecções e Controle 360igiênico-sanitário de Alimentos, Roberts Hobbs, 6ª Edição, São Paulo, Editora Varela – 1998

01

Análise de los Alimentos. Matissek, R; schnepel, F. M; Steiner, G. Ed. Varela, Zaragoza, 1998.

02

ENOLOGIA IV

CONSERVAÇÃO DO SOLO

33.1.1.15. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular

Nº Título Exemplares

Observações:

33.1.1.16. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular

Nº Título Exemplares

01 Boletim do ITAL 5

02 Coletânia do ITAL 3

03 Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos 21

04 Ciência e Tecnologia de Alimentos 29

05 Tecnologia da Refrigeração 16

06 Controle de Contaminação 16

07 Climatização 18

08 Revista Brasileira de Fruticultura 03

09 III Simpósio Latino Americano de Ciência de Alimentos 16 -19/11/99-

Unicamp

01

10 Código Sanitário do Estado de São Paulo Lei nº 10083/98 01

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora .

33.1.1.17. Espaço Físico da Biblioteca.

No caso de credenciamento, a área para usuários mínima aceitável é 1 m2 para cada 3 alunos existentes na instituição.

Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (Nº de usuários)

725,00 725,00 2175

Outras informações:

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.18. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo).

O acesso ao material bibliográfico deverá ser de livre acesso pelos alunos.

Item Quantidade Observações

Títulos Existentes

Títulos

Encomendados

Títulos Programados

Volumes Existentes

Volumes

Encomendados

Volumes

Programados

Os títulos atendem todos os Módulos/Disciplinas/Projetos e

outros do Curso ?

SIM ou

NÃO

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.19. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros

Serviços de reprografia: não há na Biblioteca;Catalogação:Classificação:Informação ao usuário: consulta à relação existente;Informatização: em implantação; funcionando parcialmente;Internet: não há na Biblioteca;Empréstimo: o empréstimo é feito por 02 dias para bibliografias técnicas e 07 dias para literaturas e didáticos. Na devolução, se não houver reserva do mesmo exemplar, poderá ser feito novo empréstimo do título. Títulos com um único exemplar não poderão ser emprestados;Recursos audiovisuais e outros: videoteca, telessala, rede interna de computadores para elaboração de trabalhos e pesquisas em CD Rom.

ITEM Comentários

Reprografia ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Catalogação ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Informação ao usuário

( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Informatização ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Sistema de recuperação de informações

( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Internet ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Empréstimo ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Recursos Audiovisuais

( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Recursos de Multimeios

( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.20. Horário de Funcionamento.

- A Biblioteca deverá funcionar obrigatoriamente no horário do curso e mais um horário complementar.

Quadro de Horários

Biblioteca Nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

01 8h às 22h

8h às 22h

8h às 22h

8h às 22h

8h às 22h

xx xx

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.21. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo.

Doações e/ou compras com periodicidade anual

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.22. Recursos Humanos

Servidor: Erick JucharckCargo: Assistente em AdministraçãoHorário: 8h às 12h e 13h às 17h

Obs.: O servidor acima pertence ao quadro efetivo da instituição e é vinculado à Diretoria de Desenvolvimento Educacional.A Biblioteca conta, ainda, com o apoio de alunos bolsistas nos três turnos de funcionamento, sendo distribuídos 02 por turno.

Quantos profissionais compõem o corpo técnico?

Sim ou Não

Os profissionais possuem formação técnica oficial?

Corpo técnico é um número suficiente para atender à demanda de serviço?

O recurso humano é satisfatório ?

Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

33.1.1.23. Sub-Planilha para Avaliação da Biblioteca

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS Máximo

Pontos

Existência de livros em quantidade suficiente para atender aos alunos. 40

Disponibilidade de periódicos/revistas/outros de bom nível. 10

Política para atualização do acervo ao material bibliográfico. 8

Horários de acesso, forma de acesso e empréstimo. 9

Serviços: reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de dados, Internet etc).

8

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo e área física disponível, planos de expansão, iluminação e ventilação adequados.

9

Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca.

8

Pessoal especializado (bibliotecários e outros). 8

Total:

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

BIBLIOTECA:

____

Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

5.3.9Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura

Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 50% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

Capítulo Pontuação

Peso Pontos

Infra-estrutura Física e Recursos Materiais. 0,2

Infra-estrutura de Informática. 0,2

Infra-estrutura de Laboratórios específicos à Área do Curso.

0,3

Biblioteca. 0,3

Total: 0

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRAESTRUTURA:

____

Exclusivo do MEC .

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

5 PARECER FINAL DA COMISSÃO TÉCNICA

O Parecer da Comissão Técnica é o ponto de partida para os trabalhos da Comissão Verificadora. Esta última deverá completar a análise do processo de autorização do curso.

Exclusivo do MEC – Comissão Técnica .

6 PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL

A atribuição do conceito final ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos indicadores de avaliação. Na determinação do conceito final, serão levados em consideração os seguintes itens, a saber: organização e desenvolvimento curricular; corpo docente e coordenador e infra-estrutura. O conceito final do curso será obtido a partir da média dos pontos de cada item acima citado. Segundo a escala adotada a média obtida indicará o conceito final do curso.

ITENS ANALISADOS CONCEITO TOTAL DE PONTOS OBTIDOS

Organização e Desenvolvimento Curricular

Corpo Docente e Coordenador

Infra-estrutura

Total :

Média obtida :

Escala de pontuação:

A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

AVALIAÇÃO FINAL

____

CONCEITO FINAL DO CURSO

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

7 PARECER FINAL DA COMISSÃO VERIFICADORA.

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

8 SUGESTÕES DA COMISSÃO VERIFICADORA PARA A MELHORIA DA

QUALIDADE DO CURSO ANALISADO

Exclusivo do MEC – Comissão Verificadora.

9 ANEXOS

• Trâmites do MEC

• Da Mantenedora – Pessoa Física

• Da Mantenedora – Pessoa Jurídica

• Da Instituição de Ensino

• Cópia dos atos legais

• Projeto para Curso Proposto

• Dados Gerais do Curso Proposto

• Organização e Desenvolvimento Curricular

• Corpo Docente Pretendido

• Qualificação do Coordenador do Curso

• Infra-estrutura Física e Recursos Materiais

• Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades

Especiais

• Infra-estrutura de Informática

• Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

• Biblioteca

• Planejamento Econômico e Financeiro

• Outros