Sobre a questão da alma-português-Gustav Theodor Fechner

download Sobre a questão da alma-português-Gustav Theodor Fechner

of 120

Transcript of Sobre a questão da alma-português-Gustav Theodor Fechner

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    1/120

    Sobre a questo da alma

    , Um passeio atravs do mundo visvel para encontrar o invisvel.

    deGustav Theodor Fechner

    Segunda edio

    preocupao do Dr. Eduard Spranger.

    Hamburgo e eip!ig

    Editor De Leopold Voss, 1907.

    "onte#do

    Prefcio do utor

    !. "uesto al#a e# geral

    $er#o !! %eal na al#a, #ente, corpo, corpo, nature&a

    !!!. ta"ue de "uesto al#a!V 'erais contra(argu#entos contra a e)panso do reino al#a do #undo *u#ano eani#al al+#

    V. al#a da planta. ontra(argu#entos

    V!. al#a da planta. %a&-es positias para

    V!! E)peri/ncia princpios da f+

    V!!! dificuldade

    !. al#a das estrelas e do #undo. Visuali&ao 2sica

    !. Viso 3undial

    !!. Vista final

    $re%&cio.

    http://ueseel01.htm/http://ueseel02.htm/http://ueseel03.htm/http://ueseel03.htm/http://ueseel04.htm/http://ueseel04.htm/http://ueseel05.htm/http://ueseel05.htm/http://ueseel06.htm/http://ueseel06.htm/http://ueseel06.htm/http://ueseel07.htm/http://ueseel08.htm/http://ueseel09.htm/http://ueseel09.htm/http://ueseel10.htm/http://ueseel10.htm/http://ueseel11.htm/http://ueseel11.htm/http://ueseel12.htm/http://ueseel12.htm/http://ueseel02.htm/http://ueseel03.htm/http://ueseel04.htm/http://ueseel04.htm/http://ueseel05.htm/http://ueseel06.htm/http://ueseel07.htm/http://ueseel08.htm/http://ueseel09.htm/http://ueseel10.htm/http://ueseel11.htm/http://ueseel12.htm/http://ueseel01.htm/
  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    2/120

    o#o estudante, eu tin*a u# "uarto 4o5, "ue no foi capa& de encontrar(se fora daca#a facil#ente. 6#a e&, "uando eu coloco isso a, c*eguei a ele da seguinte#aneira. Liguei dos aos #inutos se#pre a #es#a palara 8Leanta(te8 apro)i#ada#ente. pri#eira e& "ue no tee sucesso, pela segunda e&, eledisse: 8Dei)e(#e e# pa&8 terceira e&: 8Ele a;uda tudo + nada8 "uarta e& "ue

    ele ficou e# sil/ncio, #as estaa ferendo, a "uinta e& "ue ele co#eou a recla#area #aldio< sec*ste#al "ue c*orou: 8= insuportel8 > sie4ente#al ele real#entedeu(l*e #ais te#po, pulou da ca#a para dar o 4ote e# #i#, #as sua raia logodesapareceu por agora ele estaa #es#o feli& por encontrar(se fora da ca#a, e no seassentou outra e&.

    Ento, eu ten*o u# erstes#al, falou para u# p?4lico "ue no pode ser encontrado apartir da ca#a de fotografias antigas co# o 8liro da ida ap@s a #orte8: 8Leante(se8, e eu falei u#a segunda e& co# o 8Aanna8, 8Leanta(te on 8, disse u#a terceirae& co# o8 Bend esta: Leanta(te 88 8 Eu disse u#a "uarta e& co# o liro lua:

    8Leante(se8 gora falo "uinta e&: 8Leanta(te8 e se eu ier, ou u# se)to esie4entes#al 8Leante(se8 c*a#ar, e ele ai ser se#pre a #es#a coisa: 8Leante(se8 ser.

    gora eu no "uero di&er "ue eu iria forar, no i#porta co#o as c*a#adasfre"uentes de p+, se no for a *ora de leantar seria real#ente l, #as ficando aci#adee ir e# 4ree, #es#o "ue eu no c*a#ei, eu posso fa&er algo #ais pela #in*areputao, para acelerar, e fa&er o "ue puder a este respeito. Para as c*a#adas "ueiro despertar u# #undo ador#ecido, te# u#a respirao forte, eu sou apenas u#fClego neste respirao.

    Pensa(se "ue as #"uinas su4stitue# a ida #ais e #ais, ferroias e tel+grafosco4rir a terra, para apontar u#a direo total#ente oposta de te#po. E, de fato, secontinuar assi#, apenas u#a das duas coisas + possel: toda a ida na terra ai para

    4ai)o na #"uina, ou e# "ual"uer #"uina entrar e# u#a ida de $erra final#entediante. Ao entanto, u#a e& "ue a pessoa no pode ser, s@ pode ser o outro, e +

    precisa#ente a tend/ncia atual do te#po, o "ue, #el*or reflete a tend/ncia "ue +representado por este tipo de letra e tra4al*a e# suas #os. S@ "ue oc/ te# "ueestar co# fo#e, ento oc/ c*egar para o po.

    Pensa(se "ue a unilateralidade da #aterialis#o tanto gan*os solo, para apontar u#atend/ncia total#ente oposta do te#po. E, assi# "ue ainda se encontra no fei)e #aisgrosseira dos asos fracassadas de filosofia o ?nico e"uipa#ento sala(idas donaufrgio, proa "ue ele + u# naio noo e u# noo passeio.

    Se o ento o naio, a sua 4ol*as o passeio Se acreditar#os idealistas de *o;e,si#. 3as onde est a f+ e# o Voc/ pode pedir o pr@prio ento.

    = isso "ue fa& gan*ar #aterialis#o terreno tanto *o;e "ue ele + o ?nico e# "ue afilosofia "ue ainda te# a palara. 3as o solo + ta#4+# tudo o "ue ele te#. Para"ue# est co# ele toda a f+ ir s "uest-es da pr@pria f+ esto co# ele.

    "ui, u# noo site ser a4erto a eles co# a resposta para a antiga f+.

    Si#ples e se# i#age#, este docu#ento d algu# curto, o "ue eu disse #ais cedo,

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    3/120

    no #es#o sentido por #uito te#po, algu#as longas, "ue eu usei e# su#a, algunsnoos, "ue eu no costu#aa di&er< princpios e argu#entos preciso do "ue antes,istas gerais da geral do "ue antes. > pri#eiro captulo fornece infor#a-es so4re ascondi-es da tarefa, o captulo final concluir co# aspectos gerais.

    '. ( questo alma em geral.

    lgu+# perguntar a al#a, ou se;a, representa# a "uesto #ais pre#ente "ue oc/pode perguntar o "ue ele tin*a e# #ente. Ao fundo + a pergunta "ue "ual"uer pessoapode definir(se, co#o co# sua pr@pria al#a, e, #ais generica#ente, a "uesto deco#o o #undo das al#as, "ue tin*a# ouido a seu designadonde est a resposta para so as de no 4rigar

    V/(se a"ui so4re a rea "ue e# #ente a dificuldade das "uest-es para as "uaisele poderia agir a"ui e atuar e# parte. 3as, a#os para a direita, e s@ contar tudo e

    co#partil*ar tudo o "ue co#o oc/ est acostu#ado, para final#ente c*egar napartcula e# torno da "ual ele ai final#ente agir a"ui, e ento + claro "ue parac*egar a #uito do "ue oc/ no +, co#o de costu#e.

    Para ser #ais pode ser entendido diferente entre al#a "uesto, a "uesto danature&a da al#a, a "uesto do destino da al#a, a "uesto da relao da al#a co# ocorpo, a "uesto da e)panso do reino da al#a, por nature&a, o #undocorporal. 2asica#ente tudo apenas su4("uest-es de u#a "uesto #ais geral, "ue deeser considerada no total#ente independentes u#as das outras. Ao entanto, + u# nafrente do outro ato, e "ue ai estar a"ui co# a ?lti#a do caso. Ao i#porta, ento,

    co#o a "uesto da al#a #ais "uer ter ( Eu ou #e #anter neste sentido s@ ali4erdade antes de eu dei)ar o outro ( a"ui + a "uesto da e)panso do !#p+rio al#a

    pelo #undo natural ou fsico entendido entre eles, e, se no fosse o e)clusio so, noentanto, fe& o principal o4;eto de conte#plao.

    3es#o neste i#portFncia li#itada, #as a "uesto da al#a + o suficiente, e por suae&, te# algu#as su4("uest-es, algu#as das "uais oc/ certa#ente no fa&/(lo,

    por"ue oc/ te# a resposta antes da pergunta, ou pelo #enos ac*a "ue ele te#.

    s pessoas esto inspirados

    so os ani#ais ani#ado6#a e& "ue as plantas so ani#adosso as pedras inspiradas

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    4/120

    so o corpo #undo ani#aSe o #undo + u#a al#a

    t+ onde ai a al#a no pr@prio corpo *u#ano

    E u#a dessas "uest-es + o ?lti#o e# seus pr@prios noa#ente alguns su4("uest-es

    +:= o *o#e# todo inspiradoSe apenas o siste#a neroso inspiradoSe apenas o c+re4ro ani#aSe apenas u#a parte do c+re4ro ani#aSe apenas u# ponto no c+re4ro ani#a$e# u# corpo se# ca4ea ne# al#a$e# u#a ca4ea se# corpo ne# al#aso as rias fun-es da al#a para diferentes partes do corpo e co#o + distri4udo

    Perguntas "ue e)igia# a "uesto dee ser precedida de: o "ue isso significa de"ual"uer #aneira ani#ao de u# corpo ssentos da al#a e# u# corpo ou partesdo corpo

    G ta#4+# algu#as "uest-es #ais gerais.pode ter partes ani#adas de u# todo orgFnico, se# o todo a ser ani#adaPode u# ani#ado total#ente diferente co#o so gerados por u# todo

    ani#ado

    Se o con;unto das conse"H/ncias de u# de toda a al#a ser algo diferente denoo u# todo ani#ado

    Estas perguntas nutre oc/ no pode fa&er, #as seria 4o# se eles fi&era#, e oc/poderia facil#ente encontrar ou iria encontrar outras respostas, co#o oc/ aiencontrar a resposta para algu#as perguntas especficas.

    E #ais, oc/ pode fa&er algu#as contra(perguntas:

    Ser "ue Deus te# u# corpoSer "ue os @rgos de an;os

    $en*a os corpos al#as do outro #undoSe o #aior espiritual no *o#e#, 4e# co#o o li#ite inferior para o corp@reo

    Perguntas, "ue por sua e& dee ser precedido pela pergunta: E)iste u# Deus Gan;os G al#as do outro #undo > "ue significa o #aior espiritual

    Voc/ /, as perguntas so #uitas, e no so i#portantes, a a#plitude eaprofundidade das principais "uest-es, a "uesto da al#a, #es#o no sentido #aisrestrito, e# "ue resu#i#os a"ui, su4#eter(se. Voc/ a4&u*andeln co#pleta#ente eco#pleta#ente e# cone)o, seria necessrio u# tra4al*o pesado, eu no "uero dara"ui. ssi#, li#ito(#e de noo, co#o eu si#ples#ente no o co#o, e at+ "ue ponto

    se estende a al#a no nosso corpo, fa&er a "uesto da difuso do reino al#a al+# den@s, o o4;eto de conte#plao, e s@ a "uesto da inspirao do #undo corporal, no a"uesto da co#preenso 2eIJrperung do #undo espiritual no ol*o, assi# "ue dei)e o

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    5/120

    ?lti#o grande pro4le#a co# as suas su4("uest-es e contra(perguntas de ladointeira#ente.

    Depois "ue eu disse "ue eu ou atacar a partir da "uesto glo4al, #ais u#a coisa adi&er so4re isso, co#o ou atac(lo.

    traessia dupla + lire, de ci#a para 4ai)o, de 4ai)o para ci#a. > #ais alto + apergunta #ais co#u#, a "uesto da inspirao de todo o #undo. Ser "ue u# sapose# ca4ea u#a al#a Por "ue, ento, di& $iller, por"ue ele se co#porta "uase co#ou# sapo co# ca4ea. 1Kte# o #undo co# #il*ares de ca4eas de u#a al#a Ao oo,

    pensa todo o #undo, por"ue ela se co#porta ne# co#o u# sapo, ne# o *o#e# co#a ca4ea. G outras ra&-es para fa&er o contrrio, #as alguns ta#4+# para o flu)o e#

    parte das respostas para as perguntas "ue oc/ no costu#a fa&er, e de "ue seria 4o#se eles fi&era#. *ega, + u#a pergunta, e continua a ser a "uesto supre#a. "uesto, todaia, + a #ais 4ai)a ap@s a ani#ao #enor nel indiidual do#undo. So os ani#ais, * plantas, * ainda as pedras Do alto "uesto leanta#ento

    pode ir at+ o fundo, ascendente a partir do ?lti#o para o pri#eiro leanta#ento. filosofia natural #ant+# as escadas para ir, a#os l e# ci#a. > cansado, por issoai aplicar noa#ente para di#inuir, tanto "uanto possel.

    1KEduard PflHger 1MN9K analisou e# seu ensaio 8s fun-es sensoriais da #edula espin*al dos erte4rados,e# con;unto co# u#a noa doutrina so4re as leis de lin*a de refle)-es, 2erlin 1MO8 para proar "ue o c+re4rono poderia aplicar(se co#o a sede e)clusia da consci/ncia . Suas inestiga-es fa&er do fa#iliar #oi#entosrefle)os 8deIapitierter8 degoladosK sapos e se oltar contra a opinio de "ue isso + inconsciente#ente ( lidarco# #oi#entos #ecFnicos: e# e& disso, ir adiante "ue a #edula espin*al foi a sede do sens@rio. Esta8disputa so4re a al#a da coluna erte4ral8 fiado continua e# u#a literatura a4rangente. onsulte a seo

    su4s.

    !#ediata#ente, n@s pode#os co#ear de 4ai)o, #as no por"ue no esta#osdireta#ente a4ai)o, #as todos dee# co#ear a partir de onde ele seencontra. 2asica#ente todo #undo + i#ediata#ente apenas sua pr@pria al#asegura. Cogito, ergo sum, ; "ue no * negao ou d?ida, pergunte lotes Este + o

    ponto de toda a "uesto de partida. 3as ta#4+# ningu+# duida al#a de seu ir#o,#es#o "ue #uitos, se + para #anter o Aegro para, e para al+# de Descartes e alguns#odernos a4raa# o rou)inol "ue canta na rore eo leo "ue ruge no deserto por u#

    pouco #ais do "ue #"uinas ac?sticas. Para rece4er a nossa tarefa no #enor, ta#4+#no dee ser proado agora "ue as pessoas e os ani#ais t/# al#a, #as soconsiderados o recon*eceu e foi de l. o#o n@s a#os a partir da"ui, n@s

    podera#os ter ido at+ o de sua pr@pria inspirao.3as n@s #es#os e aos outrosco#o a parte ; passou da #aneira salar.

    Portanto, #uito do "ue e co#o, e agora algu#as palaras a partir dos conceitos4sicos de trata#ento.

    filosofia + tudo pronto para nos apresentar co#o teologia, para eitar tal. Eu

    agarro nu# pri#eiro #o#ento, e co#ear l, #as pressup-e# nen*u# funda#entosfilos@ficos co#o geral#ente co#u# e lido, no captulo seguinte, co# as discuss-espreli#inares necessrias so4re a identidade e no(identidade do ser e do pensa#ento,

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    6/120

    a ra&o entre o ideal eo real, as rela-es e as etapas, atra+s do "ual os condescendea4solutos na realidade, o conceito de criao, a relao entre Deus eo #undo, danature&a e do esprito, fora e #at+ria, ida, #ente, corpo, precisa# de li4erdade,finito e infinito, "ue, #es#o co# #uitos outros #uito pertence "uesto filos@ficada nossa preparao, #as ser ento necessrio para percorrer os rios pontos de

    ista filos@ficos, tanto *ist@rica e crtica no futuro pr@)i#o para fornecer clara esegura para disputar as posi-es pr@prias. laro, no + tarefa fcil, e #ais e #aisdifcil a cada noa soluo. eliente Ssifo Sua pedra se#pre rola de olta para

    4ai)o, #as continua a ser o el*o oc/ pedra fa#iliar, a pedra "ue circula# osca#in*os para c*egar at+ o topo para rolar para 4ai)o noa#ente, #as depois de cadarolando ele est #ais u#a e& tornar(se to pesado, ea ala de idade socancelados. gora ele s@ se deita e no "uer #e)er #ais u#a e&, tanto os 4raos erespirao ta#4+# fora# colocados para "ue ele inicie os noos pap+is. >n Va#oscolocar de noo

    Ao entanto, co# triste&a "ue e;o "ue todos os "ue estaa# #e seguido at+ agora,ol*e para este an?ncio, este c*a#ado para a distFncia, e eu co# os fil@sofos ac*afurdar no #eu pr@)i#o captulo, a pedra dos fil@sofos so&in*o e ainda precisasuperar a contra(calafetage# de tudo ter, assi#, eu "uero "ue #el*or co#ear defor#a diferente. Se dei)ar#os os fil@sofos rolar sua pedra, e contraria#ente ao rolaro outro, para ci#a, para 4ai)o, e ao in+s de apenas su4ir a #ontan*a e# si, os neis#ais conforteis "ue procura# e nos #anter nas pro;e-es #ais fir#es. >u se;a, n@stenta#os e# e& de lidar co# ter#os flutuantes "ue dura apenas en"uanto n@s #ant/(los, o ca#in*o aspectos ienciais integrais "ue se#pre se #ant+#.

    Se "uer sa4er, desde o incio: = este o ca#in*o possel $oda a "uesto no + u#a"uesto de e)peri/ncia. A@s ainda "uere#os e)peri#ent(lo, e, e# e& de usar asdiscuss-es preli#inares filos@ficas co#o 4ase, 4uscar pontos de ista filos@ficos(se asustentar co# ele. E n@s no co#ear co# u#a iso geral do #undo, ento a#osfec*ar ainda assi#.

    Eu sei "ue u# defende a causa al#a *o;e e# u# sentido diferente do "ue no "ue euresu#ir a"ui. 3as por "ue eu deeria usar #ais de u#a gota no #ar reoltoinfrutfera E o "ue isso i#porta, final#ente, se o #undo + suposto ser idealista ou#aterialista #ortos, u# esprito de palaras ou nen*u# te# o# esse idealis#o +

    generoso o suficiente, a "uesto da ida real, no entanto, no + se o #undo u#esprito para o "ue s@ n@s con*ece#os, #as "ue ta#4+# sa4e so4re n@s, te#. E esta"uesto co# os seus su4("uest-es, +, e# su#a, o "ue ai ser a"ui.

    Aa se"u/ncia da reiso de considera-es futuras:

    lgu#as discuss-es preli#inares conceituais e 4sicos. >s contra(argu#entoscontra u#a generali&ao Aatur4eseelung so4re as pessoas e os ani#ais para fora. "uesto da al#a planta co#o a al#a do #ais 4ai)o nel "ue pode ser considerado,e# particular. Princpio da ;ustificao e)periencial da crena nas alturas e ?lti#as

    coisas. "uesto da al#a das estrelas e do #undo. Dificuldades por causa dali4erdade e da e)ist/ncia continuada indiduo. Vista de 4ai)o, iso de #undo, isofinal.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    7/120

    Termo '' )eal na alma, mente, corpo, corpo, nature!a.

    l#a, #ente, corpo, corpo, nature&a, tudo est conectado de #odo "ue secuidadosa#ente depois no se pode pedir se# pedir ap@s o outro co#. ci#a de

    tudo, pergunte a si #es#o apenas para o "ue + real#ente co# todas as perguntas, isso+ o "ue dee#os entender por tudo.

    > "ue te#os de entender por isso Eu no "uero di&er "ue eles so seres depois, aresposta "ue ; fora# re;eitadas por eu #e recusei discuss-es preli#inaresfilos@ficas. Voc/ no ai #es#o estar e# u#a perda de u#a resposta, se fornecessrio, #as apenas e# u#a perda, para a "ual oc/ dee #anter. De acordo co#u# + o 4soluto, ap@s o outro u# ter#o l"uido, depois de u#a terceira de u#a#ultiplicidade de ess/ncia rgida, o "ue todos, e a"ui ta#4+# a al#a, o corpo, o te#anatural e# ?lti#a instFncia. "ui ser indiferente a "ual destas respostas "ue oc/dese;a #anter, por"ue *aere#os de resu#ir a al#a, a #ente, o corpo, o corpo, anature&a a"ui apenas por pginas de sua apar/ncia no ol*o. ( 83uitosuperficial8 >uo di&er. Pelo contrrio, #uito superficial#ente, apenas para tirar aapar/ncia de algo superficial. 3as no a#os discutir a"ui so4re no incio dosegundo, #as so#ente no ?lti#o captulo.

    gora, no entanto, ainda +, #es#o o s*oQ do #undo feno#enal, o "ue eu estou #ereferindo as palaras "ue t/# indo a tornar(se cada e& #ais inco#preensel pelacrescente profundidade da e)plicao filos@fica.= s*oQ. > "ue todo #undo "uer, e#seguida, ol*ar por trs da apar/ncia, no entanto, ca4e a cada u#, e)ceto "ue eleestaa ol*ando para ela por trs do "ue + #ostrado a"ui, e por trs de #ais nada,dee#os entender(nos. Aeste neg@cio de identificao claro "ue ou falar do espritoe da ess/ncia, c*a#ar a si a al#a de u# ser. 3as se#pre *aer apenas infor#a-esdistFncia, "uando real#ente #ostrar algo Ersc*einlic*es #es#o, ou pode a4strairErsc*einlic*e#.

    Aa almaassi# "ue eu entendo a nature&a unifor#e, "ue ningu+# al+# de si#es#o aparece e# n@s co#o e# outros lugares, onde "uer "ue tal ocorrer, a pr@pria

    4ril*ante, escuro para cada ol*o e)terior, ou sensa-es, pelo #enos sensuais

    erInHpfend e# si #es#o, so4re o "ual, de acordo co# "uando a al#a se elea nelsuperior, a consci/ncia rela-es cada e& #ais eleados construda.

    So4 o corpoda al#a contra o erfaRlic*e apenas no siste#a fsico apar/ncia fsica,"ue o fsico e fisiologista c*a#ado assi#.

    al#a s*oQ eu interior, o corpo ter u# dedo irada para o e)terior, o dedo daal#a co# a al#a, o corpo co# os dedos do corpo.

    So4 corpoeu entendo u# corpo "ue + u#a al#a e# relao correspondente, "ue onosso corpo a nossa al#a.

    So4 naturaisou mundo fsico, #uitas e&es mundialpor e)cel/ncia, o todo,erfaRlic*e apenas na apar/ncia e)terna, do siste#a fsico, e)iste, co# todos os seus#oi#entos, condi-es, disposi-es.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    8/120

    Ser perguntado: Ser "ue u#a al#a planta Ento isso significa: parece ao "uee)terna#ente para /(la e "ue seu corpo +, ao "ue o 4otFnico c*a#ado planta ee)a#inado pelos sentidos e ferra#entas e)ternas, algo co#o interna#ente na for#ade sensao, senti#ento, ou no, dos "uais o 4otFnico / nada ainda pode a4strair detudo isto, "ue est apenas ligada apenas e# auto erfaRlic* e apar/ncia se#el*ante a

    u#a unidade, co#o todas as disposi-es de nossa pr@pria, al#a auto(aparecendo E#outras palaras, no * na planta para e)pressar u# 4ril*o interior de seu corpoaparece para n@s >u + escuro atra+s de toda a sua profundidade ea apar/nciae)terior, a coisa toda no + dele, ou pelo #enos o "ue parece dela

    $e# a nature&a ou a al#a do #undo ou se;a: pertence totalidade do "ue co# ossentidos e)ternos erfaRlic* o "ue + claro, palpel para o siste#a glo4al dee)terna#ente ao redor de cada rola#ento, erde;antes e florescentes, criaturas e sua*ist@ria de apoio, organi&ao #undial co#o u# ser unificado s@ se aparecendo,co#o o totalidade do "ue + clara e "ue se pode agarrar e# seres *u#anos, fa& parte

    do siste#a glo4al das suas ondas de sangue, os ossos, as eias, os neros tal, u# ser,o "ue pode ser isto co#o pouco co# telesc@pios, 4ritadeiras, escalas, reagentes"u#icos e todos #ate#tica do #undo, "ue a "ue corresponde nature&a e# n@s co##icrosc@pios, 4isturis NK, anlise "u#ica e #ate#tica NK4isturi Scalpellu#K: a pe"uenas para anatC#icas e cir?rgicas fins faca usada.

    E# su#a: E)iste u# Deus para o #undo, e no fora, no por trs dele, e no e#u# distante l+# dele, #as e# relao ao #undo correspondente, co#o a nossa al#a

    ao nosso corpo a #es#a "uantidade "ue oc/ "uiser entender #es#o do i#ediato e#ais profunda a relao.

    Eu agora peo apenas as perguntas, no para decidir agora, #as apenas no sentidode torn(los claros.

    gora + s@ para di&er o "ue eu "uero di&er co# esprito oposto da al#a, paraco#pletar o crculo dos ter#os e# "ue nos olta#os se#pre a seguir.

    Sa4e, "uase todos se conce4e a relao da #ente e da al#a de for#a diferente, ealguns ta#4+# proael#ente o caso "ue a pr@pria no consigo acreditar. $ale& u#

    pouco #ais a"ui do "ue apenas palaras necessrias, #as ?teis. 6#a i#age# !#agine u# crculo e diidi(lo transersal#ente e# direita ees"uerda, e depois de olta para a #etade superior e inferior.

    > usado agora +, indiferente de #encionar todo o crculo de esprito ou al#a, ooutro para c*a#ar o esprito certo, a al#a para a es"uerda, o terceiro para c*a#ar oesprito lado superior, a al#a inferior. penas dos principais costu#es falo, pois"ue# pode pensar e# toda a cru& e diisores laterais.

    Ao pri#eiro sentido, a #ente ea al#a sinCni#o co#o u# todo o corpo ou o corpoco#o u# todo e# relao a, e + certo di&er "ue a al#a ai para o c+u, o esprito ai

    para o c+u. = todo o crculo.

    Ao segundo sentido, para a #ente co#o u# auto#tico, co#o Sc*affendes do "ue

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    9/120

    conencer da o no#e engenhoegnioK e da al#a co#o fi# o dese;o, a fi# derece4er, 'e4Trendes, e# u#a palara, a #ente co#o *o#e#, a al#a lado co#ofe#inino para o outro, e, assi#, diide o crculo e# duas #etades co#ple#entares dei&in*ana. 3es#o o artigo oe adescreer o se)o, cai ta#4+# a #ente, nessesentido, principal#ente no *o#e#, a al#a do lado da #ul*er.

    ra&o atia, a #ente atia, a ontade atia do Esprito e so a"ui orQaltend acoisa *o#e#, #ente, e#oo, sensao, esperana, a#or, dese;o, fantasias, al#a ee# predo#inante#ente de coisa de #ul*er. > Esprito no edificar a casa, a cidade,o estado, a al#a se sente e# casa, #usas e gira o longo fio, e garante "ue a #ente no#orrer de fo#e e #orre# de sede.

    > Esprito + a respirao, ento 'Tsc*t, fu#aa, , animus, coerente#enteco# ( )"ue pu)a para a distFncia e corre pela floresta, a al#a de u# lago,"ue ondula e# si proael#ente relacionado co# i ,tre#erK > ento no te#

    descanso, o lago repousa suae co#o idro, "ue reflete a lua e as estrelas,. por"ue oento e#, ela pega e# ondas.

    > esprito + o rei, a rain*a al#a ao seu lado, o rei goernou o pas, a rain*a do rei.

    Ao terceiro sentido do esprito ocupa a parte superior, a al#a da parte inferior docorpo.

    al#a neste terceiro sentido + o sensual, o VerQandtere corporal para onde aindaou se#i(recesso, assi# dura, proael#ente ne# se"uer #etade do corpo, o esprito,o "ue so4re o tra4al*o e# rela-es #ais altas e #ais lires e de4ates e tece, corpo

    apenas co#o u#a 4ase re#ota a"ui a4ai)o necessidade, u#a e& "ue no precisa#ais.

    > esprito ainda + o rei, #as a al#a no + #ais a rain*a ao seu lado, #as ae#pregada a seus p+s, "ue co&in*a para ele e lee ao forno.

    > contraste anterior + #ais u#a "uesto da ida, o presente uso #ais filos@fico, ecru&ando os dois #odos de uso, cu4ra pela #etade, #as apenas a #etade.

    Po4re al#a, por"ue oc/ con*ece a si #es#o no a filosofar, oc/ 4ai)ou afilosofia a sera

    penas no sentido do uso anterior e neste ato co#u#, pode(se falar de u#a 4elaal#a, na corrente filos@fica "ue no * u#a al#a 4onita, apesar de toda a 4ele&a dacoisa #ente.

    penas no sentido anterior, a al#a ai co# o esprito do c+u, no corrente passa aal#a co# o corpo, e + o no#e de felicidade e# sua deriao da al#a u#descuido. > esprito s@ + i#ortal, e c*a#a a al#a na #orte co#o u#a lua.

    al#a eo esprito esto c*eios de ol*o no sentido anterior apenas para a pe"uenadiferena de altura da #ul*er e do *o#e# contra diferentes uns dos outros. Aoentanto, no presente sentido, no * ol*os co# al#a, ou + o ol*o soulful tal coisae)pressa dese;os sensuais e *u#ores. Ao entanto, proael#ente se co4e de ofil@sofo, apesar de sua definio da al#a, tal no#e co# al#a, #as a conse"H/ncia

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    10/120

    necessita de tais inconsist/ncias.

    >s #ais eleados senti#entos de a#or, a#i&ade, esperana, deoo, eles so4astante real#ente i#porta para a al#a no anterior, #as no no sentido atual, poiseles no so su4terrFneos, no sensual, o corpo no relacionado, co#o o pensa#ento,e apenas o sensual agora + a coisa da al#a, #as + erdade 4o# e certo neste sentido

    "ue eles so c*a#ados para distingui(lo dos senti#entos #ais sensuais senti#entosespirituais.

    $a#4+# est de acordo co# o fato de "ue fala#os s@ de al#as ani#ais, #as nuncade espritos ani#ais, depois de toda a al#a ani#al, so#ente a fundao sensel daal#a *u#ana parece co#parel, e#4ora no se;a #enos erdade para o sentidoanterior, u#a e& "ue as al#as de ani#ais, e# e& seguir os instintos, as i#press-es,co#o produ&ir algo criatia#ente fora. !sso cai nessa es"uina, co# a "ual co4rira#4os os sentidos redu&ir para #etade o crculo.

    ada agora cria as parti-es atra+s do crculo u# pouco diferente, a perpendicularu# pouco #ais para a direita ou es"uerda, o Qagrec*te pouco #aior ou #enor, e osantigos Padres da !gre;a crist, por e)e#plo, o Qagrec*te 4astante eleado, ap@s o"ual o esprito ( ), apenas o entusias#o pelo Esprito Santosignificaa. lguns con;untos na parede errada, pu)a a"ui e ali, entre as paredes, erasgando u#a das conclus-es tiradas por outros #uros, e di& "ue agora *eeconseguiu.

    gora para o real ne# o inaut/ntica e os significados transcendentes. al#ano + nada #ais do "ue a fora de ida ao "ual ele + u# si#ples, rgidas, sua auto(

    preserao 4eIH##ertes seres, a unidade a4strata de cada coisa, "ue + no centro deu#a periferia. al#a te# u# n U l, N e O E todo #undo ac*a "ue ele te#. > espritode #uitos u# coincide co# a lei, co# fora, co# toda a co#unidade, #es#o "uese;a# do corporal apenas resu#ido, apenas conce4el, #as no se pensando +. nature&a te# u#a #ente, s@ "ue oc/ no pode pensar certa#ente "ue ela te# isso#es#o, te#os o seu esprito. Deus + Esprito, s@ ac*o "ue, certa#ente, e# "ual"uercoisa "ue te# propriedades co#o co#o u# fantas#a.

    E por isso + proael#ente o ?lti#o tocado por u# outro, e cada dente significanas grandes agitadores ter contri4udo para esclarecer algu#a coisa.

    E o "ue + tudo passado a ?nica erdadeira e pr@pria significado c*o "ue u# decada u# + igual ao direito. Significa, #as cada palara e)ata#ente o "ue cada u#"uer, s@ "ue, claro, no "uer todo #undo dee, do "ue o outro e ningu+# deesegurar as #olas para o Co do pssaro. $a#4+# + i#portante, por"ue a linguage#utili&ada agora + instel, ca#4aleando, a;ustando u# parafuso "ue u# outro te#pota#4+# pode resoler #ais u#a e&, para colocar u# fi#, onde + necessriofora. E, assi#, adicionar !. Segue o parafuso para o uso da #ente e da al#a nestafonte agora, no u# o4stculo "ue u#a outra parcela de outra for#a para os seusoutros fins

    > pri#eiro, o uso #ais e)tenso ai estar l, ou seguir a"ui, co#o eu #es#o sendoe"uialente do corpo ou @rgo entender co#parado co# #enos de #ente e al#a, o

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    11/120

    "ue e# si aparece por"ue este uso + usar o #el*or para o nosso prop@sito. Por "uantoeu poderia 4ai)ar toda a unidade do siste#a de auto(aparecendo co# tudo e co##aior conte?do nele aparecendo, o corpo e)terior#ente aparecendo e corpo #aisainda c*a#a#, se eu ten*o o no#e de al#a, "ueria espal*ar o esprito de seus lados,reas, partes S@ para a relao "ue todo o corpo e, de fato da #aioria ponto de ista

    geral, e no para a discusso de assuntos internos + o "ue fa&er a"ui, #as onde eledistinguir #as u# oto e %eceptio, u#a Aiederes e superior, co# o esprito, a al#aaplica(se, no ai faltar a coisa so4re palaras, in verbis Simus faciles, em difficilesre.

    Ento, para resu#ir, final#ente, o anterior:

    Esprito, alma,sinCni#o apenas e# erfaRlic*es auto(pu4licao, caracteri&elapenas por fenC#enos e regras de auto(pu4licao unificada ser, corpo, corpo., u#,caracteri&el apenas na apar/ncia e)terna, erfaRlic*es pelos sentidos e)ternos, pelascircunstFncias, disposto a apar/ncia e)terna, o Siste#aNaturaltudo siste#a dascoisas corp@reas, dos "uais a nossa pe"uena parte do corpo. almas questionama"uesto de co#o distante para 4ai)o todo o siste#a e partes su4ordinadas construirso4re esse esprito siste#a, al#a, esprito, al#a.

    ual + a relao 4sica entre corpo e #ente, corpo e al#a, assi# co#o nessasde#onstra-es, co#o nesta "uesto ainda per#anece co#pleta#ente fora deconsiderao. !sso so alus-es co# palaras so4re factual encontrar o factual,

    posterior#ente, esta + u#a "uesto de fatos, no i#porta o "uo factual isso, entointerpretar. = nessas o4sera-es ou #aterialista, idealista, dualista, #onista,

    3onadistOK

    ser. Voc/ pode er e# cada "uest-es funda#entais so4re a relao entrecorpo e al#a: a planta te# u#a al#a, a $erra te# u#a al#a no #es#o ou se#el*antesignificado "ue o *o#e# te# u#a al#a Essa + a nossa pergunta. Pode(se ento

    perguntar: = a al#a u#a partcula, u# rio, u#a 3ona, u# resultado Essa no + anossa pergunta. Voc/ pode fa&er essa pergunta depende disso, e, portanto, cae# e#todas as o4scuridades e disputas deste ?lti#o: pode(se ta#4+# tentar trat(los defor#a independente dela, e esse trata#ento + a inteno deste docu#ento.

    OK3onadisten ec*ner c*a#a os adeptos da teoria das #Cnadas. So4 #Cnade K W unidadeK + definidoco#o u#a ?nica, indiisel, isto +, no(espacial para u# ser o pensa#ento, co#o se representa a unidade don?cleo. Depois de alguns siste#as idealistas, os ?lti#os ele#entos da realidade so, e# tais entidades para

    pes"uisar. Este salto para o pura#ente espiritual "ue procurou superar especial#ente acentuada#entedesenolido por XantK antino#ia, "ue reside no conceito de u# to#o indiisel e ainda espacial#enteestendido, eo #undo espacial, oc/ to#ou, e# seguida, co#o u#a #era #anifestao de este s@ erdadeirosseres espirituais reais na . > erdadeiro fundador da teoria das #Cnadas + 'iordano 2runo< Lei4nit& deu(l*e asua for#a clssica. partir dele os dois 3onadisten so afetados "ue /# a"ui co#o os conte#porFneos deec*ner considerados: Ger4art e Lot&e. o# Ger4art ec*ner usa e# seu ensaio: 8Para u#a crtica dosfunda#entos da #etafsica de Ger4art8, YG ic*te %eista de ilosofia e rtica ilos@fica, Vol. NO,1MOdistante. Este tra4al*o foi conce4ido co#o u#a introduo a u#a fonte #aior: 8rela-es de Ger4art#onadolog5 para ato#is#o8. na nota N7K c*a#ou de 8teoria atC#ica8 ec*ner, e# seguida, trou)e u#

    captulo: 8proporo de fsica para 3onadolog5 de Ger4art8. Ve;a p 11Z 1[M N01 NNN

    '''. (taque de questo alma.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    12/120

    Desde o incio, + confessar toda a al#a pergunta + e continua a ser u#a "uesto def+, e co#o fa&/(lo e co#o pode#os aca4ar, pois nada a#os encontrar proas e)atase so capa&es de fornecer. proa e)ata repousa na e)peri/ncia e na #ate#tica,#as apenas na e)peri/ncia direta da pr@pria al#a possel, e #ate#tica faltando"ual"uer a4ordage# para proar outro.

    = a este respeito no + diferente co# o #eu ir#o, #eu pai, #in*a #e, co#o co#Deus, co# outro #undo, co# algu#as al#as a al#a. Pensa(se "ue a e)ist/ncia dessasal#as foi, + claro, + ta#4+#, e + 4astante ne# e)ata#ente co#proada#ente, a partirdeste, segundo a "ual at+ #es#o a e)ist/ncia deles pode ser #uito 4e#funda#entada, co#o da"ueles "ue, no entanto, co#pleta#ente ne# precisaco#proada#ente +.

    3eu ir#o + #uito se#el*ante a #i#, e e)pressou se#el*ante, eu ac*o "ue, porisso, o #ais forte "ue ele te# u#a al#a. 3as onde + "ue a fora necessria parase#el*ana al#a e)ist/ncia co#igo e onde ter#ina = u#a proa rigorosaanalogia Ao precisa ouir noa#ente se#pre "ue no + 3eu pai #e leou, a al#agerado, nascido, a #e, e por isso acredito "ue o #ais fir#e "ue so inspiradas, #as o#undo criou todas as criaturas ani#adas, nascido da terra, #eus ancestrais, onde

    pode# final#ente se originou e, portanto, continua e)ata#ente proou "ue o#undo, a terra est ani#ado

    Ae# co#o u#a proa para tal + contra a e)ist/ncia de "ual"uer al#a para#anter. Ao pode u# gro de areia, u# pontin*o no iser ani#ado, por isso #es#ou# to#o si#ples, ou at+ #es#o u# ser si#ples por trs do to#o ada u# + lirede ter a sua incid/ncia a este respeito, ta#4+# te# sido assi#, ento a ci/ncia e)atas e&es pode ter nada contra o nos pontos de ligao de al#a, por"ue a e)ist/ncia deu# Deus no #undo e u#a s@ al#a na #in*a ir#o ta#4+# te# u#a ligao para

    ci/ncia e)ata te# u#a palara ; foi encontrado e# toda a rea de esta "uestono ataca ainda.

    $o"ues de #odo "ue no pode ser eitado, + claro, #as + co#o o pato fora da guapor "uer pisar nele. disputa so4re a al#a da #edula espin*al PflHgersc*e ZKaindaest fresco, e ele encontrou u# piso ou u# princpio ou u# fi# > "ue sa4e a ci/nciae)ata desde "ue os #otios para a al#a do "ue 4olas de gFnglios, f@sforo,

    eletricidade E tudo isso te# #ais a er co# a al#a, co#o o se4o da ela co# o4ril*o da lu& ZKf. Aota 1K.

    En"uanto possel "ue, no futuro, #as ta#4+# u#a e& u# ata"ue precisas so4re a"uesto da al#a pode ser o4tido a partir de u#a doutrina de cu;os ele#entos "ueapresento e# u#a fonte diferente. Esta lio e)a#ina a e)periencial, as rela-es

    ;urdicas entre a pr@pria al#a e do #undo #aterial, traou(los a partir do e)terior parao interior, e est ol*ando para corrigi(los e torn(los ?teis para infer/ncias por

    alterada e ligao co#o e)press-es #ate#ticas. t+ agora, o F#4ito das leis ee)press-es o4tidas at+ agora no pode ser negligenciado. 3as so4re as perspectiasdistantes !, o p+ a"ui. > ensino desta especificao captura de ento, "ue ir ter a

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    13/120

    lio + iniciado e# "ue s@ no futuro para parar de u#a e&. K

    K> "ue se entende + fundada por psicofsica ec*ner, ou se;a, o estudo das rela-es ;urdicas K

    funcionais de fsica e ps"uica. Ela + o fruto #ais 4elo e #ais rentel da #etafsica

    ll4eseelungsle*re de ec*ner. 6# ano antes da pu4licao de 8assunto da al#a8, ele tee suas

    caractersticas 4sicas desenolidas nos i#portantes ;ornal 8Ele#entos de Psicofsica. N partes.Leip&ig 1M[08, "ue aproeita# as inestiga-es de EG \e4er.

    Por "ue no, ento, oc/ pergunta, pode a al#a toda "uesto de lado, #as se noir noa#ente para agora nada certo nele 3as a crena na e)ist/ncia das al#as dosnossos co#pan*eiros seres *u#anos, precisa#os da crena na e)ist/ncia de al#asani#ais, + claro, e u#a iso de #undo "ue inclui u#a resposta geral para a al#a"uesto, u#a #aior necessidade. E#4ora ssi#, a ci/ncia e)ata descartando a"uesto de, desde "ue eles pode# dar nen*u#a resposta e)ata para isso, e no

    pode#os dei)ar de re;eitar a todos, e + erdade, se no *ouer proa e)ata pode serencontrado, a procurar su4stitutos, a proa e)ata.

    E, na erdade, dee ser efica& at+ #es#o su4stituir u#a tal dar depois "ue outrasal#as *u#anas e ani#ais t/# tanta certe&a da e)ist/ncia ou "uase to certo co#o anossa. 3as se eles fa&e# por n@s i&in*os so al#as para despertar to fortesegurana da f+ so capa&es de "ue n@s ne# se"uer perca a proa rigorosa a"ui, eainda ne# se"uer pedir os estonianos E)atas, ento por"ue no o #es#o ourelacionados su4stitutos esto ol*ando #ais al+# e usar

    Aa erdade, este + o ponto de ista 4sico a partir do "ual eu espero folgends:"uerer to#ar e# toda a "uesto a al#a de u# segurana de u# personage# diferente

    para co#pletar, co#o te#os para a e)ist/ncia de nossos i&in*os so al#as para osseus recursos, #as ta#4+# para us(lo.

    e)ist/ncia dessas al#as a si #es#os, ao "ual so#os co#pelidos pelos #otios#ais pr@)i#os de acreditar, ai t/(lo para nos serir de e)e#plo, fundao e suporte

    para a e)panso do reino da al#a, s@ isso, e de acordo co#, #edida "uecontinua#os nas pessoas ir #ais longe e ir para ci#a, e "uando a tarefa + au#entada

    ao #es#o te#po e# dificuldade, a4rang/ncia e "uantidade de e)pandir de acordoco# o crculo e do ponto de ista de recursos e au#ento +.

    Parte * #otios prticos, #as isso a#os eu a"ui de lado, e# parte os pontos deista, no ter sido a e)peri/ncia, #as u# resu#o ra&oel de "ue a e)peri/nciaoferece.

    Pode#, de fato, e#4ora *a;a nen*u#a al#a estrangeira i#ediata#ente er, pegar,#as pode er u# #onte, pegue o "ue est relacionado co# a sua e)ist/ncia, e pelaco#4inao e#ocionante #es#o #itergreifen a al#a aliengena.

    ssi#, u# foco "ue oc/ no pode er direta#ente e alcance, #as so aindarecon*ecidos a partir do conte)to das partes da periferia isel, "ue so a ele e#relao 4e#. penas u# #ust, claro, ta#4+# a "uesto a4ordada(lo, e no procura#

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    14/120

    a ?nica ci/ncia + "ue4rar os pedaos do crculo isel co# #icrosc@pios e# partesiseis #enores. 3es#o "ue o necessrio, #as no + a ?nica coisa necessria.

    concluso do isel para o inisel no pode ser o #es#o "ue a concluso doisel para uso de for#a isel, #as si# "ue ocorre coordenado pelo seu lado.

    concluso do isel para uso de for#a isel, a concluso da ci/ncia, o crculose fec*a e)terna#ente por fora da e)ist/ncia, o conte)to, eo conte)to, as peas dadasdo crculo isel "ue no dada pela pr@pria condio reela "ue co#pletar ocrculo. concluso do isel para o inisel, o fi# da filosofia da nature&a, ocrculo fec*a(se interior#ente, ele a4re o ponto inisel no #eio do crculo a partirdo conte)to e do *u#or e# con;unto todas as partes do crculo isel.

    $a#4+# pode, proael#ente, ser u#a concluso "uanto a outra

    >s #aterialistas "uere# resoler tudo co# a pri#eira infer/ncia so&in*o, e para"ue eles no #ais "ue o segundo pertence. Voc/ s@ ai er e# crculos ao redor, e

    di&er "ue ele no te# centro, por"ue real#ente ele no + encontrado na periferiaisual. >s idealistas dese;a inerter a segunda infer/ncia, encontrar a periferia dos

    pontos centrais, #as ne# se"uer encontrar o centro(direita, #as errado, ento e# u#aida ap@s a #orte transcendente ao redor, para a periferia de u# centro no est 4e#deter#inado por este, do "ue ice(ersa, e assi# todas as conclus-es do pra&oindefinido na indeter#inado.

    = necessrio ol*ar para os pensa#entos do centro da periferia isel, o "ueta#4+# co#proa a sua e)ist/ncia e seu lugar deter#inado, ento + fcil de desen*arraios, e "ual"uer disputa, se;a no centro ou na periferia + u# resultado do outro, + .

    3as o o4;etio, ento, apenas e# u# sentido diferente, a sada da infer/ncia doisel para o inisel + u# centro e# u# crculo. $odos os raios do circuito pra&o a

    partir deste ponto, o ?nico s@lido "ue e)iste neste ca#po, a ?nica 4ase de e)peri/ncia"ue te#os neste ca#po, todas as alaancas do argu#ento 4aseia(se na 4ase.

    = o fato: nossos pr@prios corpos so ani#ados.

    !sto + o "ue sa4e#os eo "ue pode#os con*ecer e sa4er co#o dar a olta "uesto,sa4e#os apenas por isso.

    gora pergunte o "ue pode estar #ais longe "ue perto para a ani#ao de u#siste#a fsico, "ue + se#el*ante ao nosso ap@s esta ou a"uela relao +, portanto,co#ple#enta a terracea#ento, por outro lado, est nas rela-es do conte)to, daorige#, prop@sito para ele

    ada u#a dessas "uest-es pode ser deriada de aspectos ienciais encarar e4uscar, e co#o co#preender a relao de todos no ol*o, a#os fec*ar o crculo.

    Do ponto de ista da proa, o resultado ?nica c*ance per#anece, do ponto de istada f+, pode ser conencido, e por isso pode a partir do pri#eiro ponto de ista,ta#4+# e"uipado co# tudo o seguinte para todos seguindo apenas #ais do "ue

    proel ra&-es fa&e# reiindicao, no entanto, te#os u#a conico a partir doponto de ista procura# ;ustificar essa crena.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    15/120

    '* Gerais contra+argumentos contra a epanso do reino da alma no mundo dos

    humanos e animais alm.

    >s seres *u#anos e os ani#ais t/# u#a al#a, nada #ais, pelo #enos no e#nossa terra. ssi#, a opinio co#u#, a opinio de E)atas, na opinio dos fil@sofos,

    na opinio dos te@logos, na opinio dos idealistas, na opinio dos #aterialistas, naopinio do 3onadologen. unidade co#pacta, e s@ la#ento "ue se trata de u#anegao, ea negao da unidade e# todas as outras peas do resultado te#. $riste,#as + claro, por"ue, natural#ente, parece(#e "ue os fantas#as s@ na iso de "ue oesprito do #undo, e todos os fantas#as so de u#a #ente, pode ser u# esprito, ee# e& disso agora todos concorda# e# u#a lacuna #uito grande para entrar agitaras #os so4re ele.

    3as "ual + a ra&o, o reino do esprito to li#itante, para tornar a ida u# reinoparasitria dos #ortos Esta#os falando a"ui apenas das ra&-es #ais co#uns.

    lK principal ra&o + "ue se acredita ter leantar longe Deus to aci#a do #undo,"ue ; no se atree# a co#o o corpo para ad"uirir ele. gora resta seguir de olta#ental#ente a&io, todo o seu esprito repousa so#ente e# nossa conte#plaoespiritual ou e# suas leis e foras, e# "ue a esttua ou o "ue a #"uina. >s idealistasc*a#(lo, ne# esprito, #as no + u#a "uesto de tal #ente.

    NK Depois de u#a e& considerado o #undo co#o u# todo, se# al#a, + claro,ta#4+# dee aplicar os seus #e#4ros para ele. o# as pessoas e os ani#ais "ue tefa& u#a e)ceo, oc/ dee, proael#ente, #as procura e)ce-es, + claro, tanto"uanto possel para li#itar. Para ;ustific(los, #as, + "ue oc/ faa u#a segundae)ceo, a parte do corpo *u#ano e ani#al, co#o e)ce-es para o resto da nature&a#ais e, depois de re#oido todo o esprito da nature&a +, natural#ente, #uito natural"ue ele no te# #ais.

    OK al#a + inisel, e se / e# nen*u# lugar o #enor da al#a na nature&a e oscorpos naturais al+# de *u#anos e ani#ais, nada pode #ostr(lo, nada de cair, porisso + #ais fcil "uando neg(lo.

    ZK l+# dos ani#ais, todo o *o#e# natural do corpo to diferentes "ue a analogiano per#ite a acreditar na al#a so4re as pessoas e os ani#ais para fora. Ao siste#a

    neroso, se# al#a. K p@s o parecer, no entanto, u#a e& tornar(se geral e fir#e, contri4ui para aeducao e *4ito, para o4t/(los.

    > pri#eiro anlangend no entanto, fala#os de u# #undano, e)ceto, #as ta#4+#por u# Deus onipresente, e por "ue ele prefere o #undo co#o a gua de u#aespon;a, co#o tal esprito penetrar u# corpo

    segunda anlangend, ento pri#eira regra u# #ust certa#ente t/# de fa&ere)ce-es para, agora + s@ pergunta: ual + a regra

    > terceiro anlangend, para "ue todos, ento, negar todas as al#as, e)ceto a suapr@pria.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    16/120

    "uarta anlangend, por isso a#os continuar a falar so4re o #es#o.

    > "uinto anlangend, e# seguida, e# ce# ou #il anos, o #es#o se aplica a partirdo ponto de ista oposto.

    Pode ser u# #onte de prefcios gerais, #as oc/ ai ter perce4ido a 4usca ; nos

    #e#4ros efetios, a4rei(lo possel. ue# no + *o;e e# dia as generalidadesso4re esses o4;etos cansado $e#os pressa para o particular.

    Si#, se oc/ tiesse as generalidades certas Estes so os fatos e as leisfunda#entais, e# e& de pontos de ista e conceitos flutuantes.

    o#ea#os co# o #ais especial.

    *. ( alma da planta. "ontra+argumentos.

    uantas e&es oc/ a #in*a teoria da al#a planta o4;etar "ue pode ser #e per#itiu4e#, ta#4+# para falar de noo para ele.

    >s entos arrancar ou a rore ou eles torna# ra&es s@lidas e erde fresco. $alco#o acontece co# os entos e da planta foi co# as o4;e-es ea crena na al#a da

    planta.

    Ele fica e# seis ra&es principais, "ue ai arrancar se# ento, e ele usa u#a coroa"ue ai desfol*ar se# ento.

    >s contra(argu#entos contra a al#a da planta t/# #ais fcil, + claro, por"ue#es#o o #ais lee #es#o o ?lti#o dos funda#entos gerais definidas, a educao, a*a4ituao concedido o pesado custo adicional. >u #el*or, eles no necessita# de

    peso, por"ue o e"uil4rio de opinio e# "ual"uer caso, depende de seu no#e. E eles/# por"ue #es#o lee#ente o suficiente, #as co# a certe&a de "ue eles real#enteteria de ocorrer no e# todos.

    laro, a al#a da planta + apenas u# pouco elo fraco da grande Seelen4au do#undo. E co#o oc/ pode er os enfeites na casa, "uando a casa + escura e# a?lti#a do pri#eiro dos contra(argu#entos gerais definidos no ;ogo. outra face paraci#a para o gefHgsa# anterior para serios. ue# ; iu u#a esp+cie de al#a

    planta eo corpo da planta no desiar o ol*ar e no se co#portar co#o u# *o#e# eani#al.

    gora eu no ou repetir tudo o "ue eu a"ui a correr e# 8Aanna8 por "ue oudei)(lo no principal, as ra&-es positias "ue contra(argu#entos co# a #es#a

    pai)o. arei oltar apenas contra duas o4;e-es, no por"ue eles era# o #aisi#portante, e seria locali&ado e# sua refutao #ais, #as por"ue eles era# oleic*tsten, e assi# cairia e# seu leic*tsten refutao ( por"ue, franca#ente Eu noencontrar a este respeito nen*u#a diferena (, #as pela si#ples ra&o, por"ue elesso o ?lti#o, co# o "ual u#a adersrios filos@ficos e# u#a fonte #uito lido82od5 and Soul8K renoou o ata"ue contra o #es#o. [K6# adersrio "ue + to

    incansel e# custear a al#a da planta, "uando eu estaa na defesa do #es#o,.por"ue ; a terceira e& "ue eu encontrar co# ele a esse respeito 2e#, n@s final#enteol*ar u# para o outro so4re o assunto co#pleto. E, tale&, 4asta "ue ra&-es

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    17/120

    filos@ficas contra a al#a da planta para con*ecer 4astante a apreciar as nossas ra&-esienciais para esse direito.

    [K seguir pol/#ica refere(se ao professor de Galle da filosofia Yulius Sc*aller 1M10(1M[MK, u# *egeliano. scita-es so do 10 U aptulo de sua escrita: 8.., orpo e al#a educao so4re a8 f+ cega e ci/ncia 8, O ] edioau#entada \ei#ar e# 1MM8 p. 1[7(17[K re#oido, intitulado: 86#a e& "ue as plantas so seressencientes8 ul#ina e# u#a crtica de ec*ner 8Aanna8, assi# co#o Sc*leiden c*a#ado #+todo Sc*aller

    ec*ner de u# 8;ogo leiano co# analogias.8 > S. ZO referira# pu4licao anterior do #es#o autor so as8artas so4re os#os de Gu#4oldt. 6# co#entrio so4re este tra4al*o para o leigo educado. N partes. Leip&ig1M08, "ue so fre"Hente#ente citadas por ec*ner e# 8Bend esta8. > ponto #encionado a"ui +Vol. !!, p N7 ec*ner te# p N7 pontos "ue ele ; &usa##enstoRe pela terceira e& co# o adersrio e# ter#osde Pf!an&enseele. Pela pri#eira e&, ele sentou(se e# 8Bend esta8 !, N00 O ] ed !, 1NOK co# ele parte,#es#o l, ele continuou a passage# "ue aca4a#os de #encionar das 8artas so4re os#os de Gu#4oldt8. segunda reunio foi #otiada por u#a reiso do 8Aanna8 na reista literria geral Galle e# 1MZ9, !, [17 SS,"ue, e#4ora no assinado, #as, aparente#ente, resulta de Sc*aller. Aeste ec*ner ; respondeu e# seu liro:

    8Professor Sc*leiden e da Lua8, p 7N Ao nosso liro, ele e# Xap.V!. noa#ente a falar so4re ela.

    = erdade "ue o %ecla#ado se 4aseia na e)peri/ncia, pelo #es#o, #as fa& co#"ue os ter#os para su4serientes #aneira filos@fica. Seu pri#eiro contra(argu#ento +"ue a fisiologia tradicional, curto, procura: os ani#ais precisa# de neros desensao, assi# "ue as plantas tero neros de sensao, #as eles no t/#. Eu erarecon*ecida#ente u# pouco energon*ado ao desco4rir "ue tudo o "ue eu acreditaater feito anterior#ente essa o4;eo, no tee outro sucesso de sua repetio por partede u# fil@sofo. 3as por "ue no De u# fil@sofo cu;o ofcio si# fec*a#ento +leado na #o, o lance foi capa& de gan*ar u#a fora total#ente noo, + claro,ta#4+# o ?nico ;ustificar a sua renoao. S@ te# desculpa se eu repetir o seu oposto

    agora ta#4+# repetir o "ue eu ainda ten*o o el*o poder, no entanto, parece apenasas noas reiraoltas do #es#o para se encontrar co# algu#as noas tor-es.

    Desde o incio eu argu#entei contra a alegao de "ue a concluso so4re a "ual se4aseia, no pode ser conincente, por"ue oc/ s@ teria de outra for#a para fec*ar: >siolinos precisa cordas de to#, ento as cordas flautas ter de tons, pois eles t/# #asno, e, portanto, no pode se afogar< elas e lF#padas de paio precisa paios para"uei#ar, por isso, os paios lF#padas de gs ai precisar "uei#ar, #as eles no t/#,e, portanto, no pode "uei#ar. 3as a4afar as flautas se# cordas e "uei#ar aslF#padas de gs, se# #ec*as.

    Ele te# sido c*a#ado de analogias esta intensia, e ta#4+# os adersriosfilos@ficos fala de ;ogo i#prudente da analogia e# #in*as refle)-es. $in*a #as

    ;ustificadas e# e& seria#ente a concluso de "ue eles refuta# a ;ogar de fato. Para aplanta pode, penso eu, ser lido para nen*u# outro princpio do silogis#o, co#opara a flauta ea lF#pada. E#4ora oc/ est to acostu#ado a er feita e# filosofiau#a ntida distino entre o orgFnico eo 6norganisc*e# "ue dificil#ente podesurpreender(nos, aplicado a"ui para er ainda u#a l@gica diferente. 3as a l@gica dao4;eo ocupa no todo orgFnico #ais do "ue no 4ai)o inorgFnico. 3a#feros e aesrespirar co# os pul#-es, e oc/ destru(los, para "ue eles possa# respirar to poucoco#o os ani#ais sente# "uando oc/ destruir seus neros. 3as *, portanto,nen*u#a respirao se# pul#-es Pelo contrrio, * u#a respirao co# 4rFn"uias,

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    18/120

    co# a pele, o intestino. 3as pode pescar respirar er#es se# pul#-es, en"uanto#a#feros, aes pode respirar co# os pul#-es, por "ue no planta se# se sentirneroso, en"uanto "ue os ani#ais pode# perce4er s@ co# os neros

    falcia de "ue est su;eita o4;eo + esta: Por"ue u# pode fa&er algo s@ co# aa;uda de u#, por isso ta#4+# precisa de u# u# 2 para o #es#o "ue fa&er. ( Ao,

    por"ue apenas 2, no , "ue precisa 4, no ao.> ani#al se sente co# os neros "ue a;uda esses por"u/s, responde os adersrios "ue do #ais u# espao oco dapossi4ilidade, se no for u#a e)peri/ncia positia para a realidade fala o# op-es,oc/ no pode "uerer proar a realidade.8ue n@s podera#os grees co#o ec*ner

    para refutar os contra(argu#entosK por u#a argu#entao se#el*ante, a capacidadesensao da pedra, os planetas, e de "ual"uer coisa apresentada co#o u# possel +

    para es"uecer facil#ente.8

    E, de fato, "ue pode#os real#ente proa o "uo rui# as contra(argu#entos, co#one# se"uer per#ite# refutar a al#a de u#a pedra co# ele. refutao das o4;e-es,#as na erdade no + l, co# oportunidades para proar a realidade, #as paraatender a o4;eo da i#possi4ilidade, e pela eid/ncia positia dos argu#entos

    positios esto l, eu ten*o alguns argu#entos positios.

    3as * ainda factual#ente se# se sentir neroso. s plantas ani#ais no t/#

    neros e no * necessidade de sensao. Por "ue, por"ue as plantas precisa# de tal,e no e# e& de todas as outras se#el*anas co# os ani#ais s plantas ta#4+# t/#estes "ue no precisa dele Por "ue oc/ dee oltar e# u#a e& os neros ap@sa"ueles "ue ; so per#itidos na a4ordage#(los de lado, se# isso, #as a sensao +dei)ado de ladoEstes por"u/s no so to fceis de re;eitar.

    Ao "ue di& respeito aos ani#ais inertes agora a iluso + a seguinte: se pode fa&eralgo apenas co# a a;uda de u# 2, #as o #es#o pode fa&er se# a a;uda de u#, entoo o 2 #uito se#el*ante ao #es#o, #as apenas co# a a;uda de u# ou #es#o no

    pode fa&er.

    o# esses 4elos circuitos de e)peri/ncia "ue oc/ luta a al#a da planta, e eu gostode pensar nisso co#o eu "uero, parece(#e "ue toda a o4;eo do ?lti#o nero seresu#e a isso.

    E#4ora a concluso anterior parece no ter co#pleta#ente satisfeito #eusadersrios filos@ficos. 3as ele te# seus defeitos desco4ertos depois Pelo contrrio,a#os er co#o ele se agraou.

    >s ani#ais a "ue est, os adersrios da al#a planta so geral#ente #uitodesconfortel, por"ue eles estende#(se para fora ;,co# o #es#o te#po para

    refutar o4;e-es aos neros "uase todas as outras o4;e-es al#a da planta, poisesses ani#ais inferiores u# e# ci#a , nas plantas de for#a diferente representaa#caracterstica tudo o "ue oc/ "uer perguntar para a inspirao das plantas, por

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    19/120

    analogia co# os ani#ais superiores ao redor, faltando nada #enos do "ue asplantas. Eleito as plantas, ento ta#4+# seria listado nesta l*es faltar recursos co# osani#ais plantas co#4in(los co#pleta#ente, #es#o os ani#ais, #as o "ue eles no"uere# ser e dee ser. Por"ue no a ponto de * + "ue as plantas tautol@gicas repetiro $ier4eseelung, co#o parece e)igir para #ant/(los se#pre para ani#ado, co#o se

    de al#as *u#anas e ani#ais seria possel se# outras al#as, #as "ue a al#a doreino outro u# ani#al al#a reino dar co#o u# suple#ento co#pan*eiro, incluindotodos os essenciais oui di&er "ue eles difere# e# pelo #enos u#, significatio paraa for#a co#o os recursos de ani#ao do #es#o.

    Va#os ol*ar #ais de perto: plantas ani#ais, por "ue n@s resu#ir a"ui e# 4reep@lipos, infusoria e ani#ais se#el*antes, e# sua #aior parte no te# ne# coraone# @rgos centrais, ne# circuito fec*ado, alguns ne# se"uer 4oca ou estC#ago, e as

    plantas para "uase tudo o "ue ter, co# a e)ceo de loco#oo lire, e#4ora #uitasplantas ani#ais presos e s@ capa& de #oer seus #e#4ros lire#ente. 6# gostaria

    de di&er u#a planta no + seno u# r#pol5p congelado. 3as ela + real#entesolidifica Pelo contrrio, no entanto, o p@lipo de todos os lados os 4raos e# tornode trec*os presa, e #oe(se para a lu&, "ue estendeu por todos os lados ra#os, fol*as,flores, renoada, a#pliada e duplicada a"ueles co# fora #otri& inesgotel so4econtra a graidade, "ue4ra e# todos os lados na for#a e cores da criao, e pu)a eoltas e #ais oltas para a lu&, e enia a sua fragrFncia as outras flores. Seria capa&"ue ta#4+# disp-e de u#a pedra esculpida ou egetal de #adeira ual suple#ento,assi#, significar a ida ani#al e *u#ana e# 6nsic*tlic*en claro assunto,isuali&ao posterior, #as agora + o suficiente para apontar o "uanto + necessrio

    para proar contra. Digo esses ani#ais, os ani#ais plantas so os adersrios da al#a planta #uitodesconfortel, #as desde ento, a al#a da planta ainda desconfortel, oc/ te# "uesa4er co#o eli#inar o inconeniente, e seria #es#o na for#a #aisdesconfortel. Va#os er #ais adiante co#o inici(lo.

    Para a al#a da planta para se lirar, ta#4+# se pode, proael#ente, reelaralgu#as al#as de ani#ais. > p@lipo no te# neros, ento ele proael#ente note# al#a, no sente nada.

    o#o eu preia essa o4;eo, eu ol*ei para ele e# 8Aanna8 p. NZ[ fK para atenderco# anteced/ncia co#o se segue.

    8( > "ue nos d o direito, nos p@lipos, infusoria, no#eada#ente, o c*a#ado #enos perfeita, #asapenas #ais si#ples, 4asica#ente, para encontrar ani#ais ?nicos estgios duidosos de al#a e#e& de caracteres e# u# resduo o4scuro escuro da al#a s@ posso assinar u# si#ples e sensual

    ;ogo de #es#o encontrado neles. grande suscepti4ilidade destes ani#ais inferiores paradiferentes est#ulos, o discerni#ento claro "ue eles possue# para a iacidade e fir#e&a de seus#oi#entos, a direo especfica "ue eles do o #es#o para deter#inados fins, "ue, assi#, ser

    perce4idos carter da ar4itrariedade , a relutFncia decidiu co# "ue se depara# co# a interfer/nciae# suas condi-es de ida naturais, a luta e# "ue eles fica# #es#o co# o outro, tudo isso fala#uito contra u# e#pate, se# corte, na nature&a inconsciente da ida ainda #eio leantadoinstantFneo, a ida da #es#a al#a. 8

    8Ao e#os os fenC#enos da ida dos p@lipos s@ #ais perto, e pode(se #ostrar "ue a aparente

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    20/120

    falta de clare&a de suas al#as, na erdade depende apenas da i#preciso real da sua considerao.8

    8Se u# r#pol5p estendida G5draK tocado, ou a gua e# "ue ela est a4alada, ento, #udou(sede repente a u# pe"uenos caroos ;untos, se# d?ida, u# sinal de sensi4ilidade ani#ada Eleca#in*a e# direo lu&, e oferece(l*e u# copo. co# #?ltiplos p@lipos fora, encontra(se depois dealgu# te#po tudo pendurado do lado da lu&. ssi#, o p@lipo te# #e*rerlei sensa-es. Ele +e)tre#a#ente ora&, arre4ata ansiosa#ente co# seus tentculos e# torno de presas e dois p@liposargu#enta# #uitas e&es so4re o #es#o. Ele seleciona e distingue #uito deter#inado entre o seuali#ento por apenas go&a de ali#entos de orige# ani#al, ali#entos egetais re;eita, #es#o e#ali#entos de orige# ani#al "ue fa& diferenas por no to#ar p@lipos particulares da #es#aesp+cie, #es#o se oc/ #orrer de fo#e dele e estes pode# cair e# seus 4raos estendidos,en"uanto ele lea os ani#ais "ue ele co#e co#o no pri#eiro to"ue. !sso #ostra discerni#entosignificatio. $re#4le5.K 8 7K

    7KEsta citao + diferente e# duas posi-es a partir do original: no final do pri#eiro pargrafo ec*ner utili&ado ter#o 8sentido da ida8 e# e& de 8ida da al#a8, "ue e# nosso segundo ufi. foi #el*orada. Ve;a asaltera-es de te)to.K Ao dia O de Pargrafo + a frase o#itida: 8Eles so personagens ani#adas dese;a.8 Se oc/"uer er no esses desios #ais do "ue u#a coincid/ncia, seria ele pode ser encontrado "ue ec*ner 1M[1 oconte?do principal da al#a p@lipos #ais decidida#ente #udou(se para a atiidade sensorial do "ue 1MZM. Ve;aa pgina de discusso M0f. 3as + proael#ente apenas u# descuido. ( 4ra*a# $re#4le5 nascido e# 1700,e# 'ene4ra, #orreu e# 17MZ das.K, 6# conte#porFneo do 2onnet >ficial na 2i4lioteca de 'ene4ra, foi o

    pri#eiro a estudar e# detal*e o co#porta#ento do p@lipo de gua doce. "ui + so4re sua escrita: 83+#oiresdespe;e l*istoire SE%V!% dun g/nero de Pol5pes deau douce, 4ras en for#e de corne, e# Z U, Le5de 17ZZ,e# 1N ^ N ols Paris 1MZZ.8 So4 o ale#o 8Ensaios so4re a Gist@ria de u#a Pol5penart de gua doce co#c*ifres 4raos e# for#a, a partir da trans franc/s., e co# algu#as adi-es a"ui. Yo* agosto ep*r. 'oe&e.

    uedlin4urg e# 177.8 intitulado Ve;a Aouelle 2iograp*ie g+n+rale Vol. LV. S. [1O

    8> "ue oc/ te# depois de todos os p@lipos dei)ar de ser u# ser de 4astante

    treinado sensualidade, e#4ora, tale&, nada #ais Durante todo o ;ogo al#a do#es#o gira e# torno de satisfa&er essa sensualidade do #enor #aneira possel. 3asos senti#entos e dese;os sensuais, o #ais iolento e #ais deter#inado, easi#plicidade do ;ogo, e# "ue so co#preendidos, tende a faorecer a sua fora edeter#inao. 6# ol*ar apenas para as pessoas #ais si#ples e #ais rudes. Did itdese;os #enos iolentos e decisios co#o o #ais ciili&ado e educado escuro oc/

    pode, + claro, u#a ida al#a at+ agora c*a#ar, co#o a #aior lu& da ra&o estfaltando 3as a lu& de sensualidade pode "uei#ar to 4ril*ante#ente e# seu pr@prioca#in*o, ; "ue a #aior lu& da ra&o, co#o a gordura co#o "uei#aduras 4ril*antes

    co#o +ter,., e u#a lu& de 4ai)a posio ilu#inaa o "uarto pe"ueno, no + suficienteapenas para "ue ias. 8

    8> "ue + erdade de p@lipos, ta#4+# + erdade de infus@rios, tanto "uanto n@s pode#os seguir o#es#o #odo de ida e# sua pe"uene&.8 Etc..

    c*o "ue os fatos e)postos fala# por si, ea concepo aci#a do "ue +si#ples#ente sensel, ta#4+# con*ece os #eus adersrios filos@ficos tudo #uito

    4e#, na #in*a escrita, e se# a #in*a assinatura, #as "ue ele dee conceder osp@lipos sensao se# neros, de #odo ele no pode negar as plantas por causa da suaAerenlosigIeit, e u#a e& "ue ele, #as + eidente "ue a planta no te# "ual"uer

    sensao, de #odo "ue + to si#ples ra&oel "ue para a sensao de p@lipos, noco#o o AerenlosigIeit dei)a todos os caracteres aplicar tanto, no entanto, se algu#ae& ele #es#o di&, no se sa4e co#o os neros agir sensao.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    21/120

    Pode(se di&er: o p@lipo so os sinais de e#oo, #as a planta no desistir. Aaerdade, ela no te# isso, e isso s@ ai perguntar u#a e&, se eles no t/# certe&a,#as os outros so, refiro(#e noa#ente aos argu#entos positios, #as oc/ noconfunde os aspectos. gora + s@ si#ples#ente se e# tudo pode se sentir criaturasse# neros para nada. Eles esto negando, o p@lipo proa.

    De fato, #es#o o ini#igo no se atree# a fa&er a negao da sensao de p@lipossinceros, #as se as s+rias d?idas "ue ele recol*e, fatos co#o o aci#a aca4ou, #asdee proar nen*u#a fora s+ria, ele sa4e "ue assi# esta4elecer "ue, #es#o se

    pudesse, assi#, ser deter#inada a acreditar na sensao de p@lipos, a planta no terianen*u# 4enefcio dele. Pois, co#o ; + agora nen*u#a al#a planta, ele dee de fatoser proado, e se toda a filosofia so4re a perecer, "ue, co#o eu te#o e# 4ree ser ocaso co# tais #+todos de proa, de fato, se no, e# e& proar "ue o caso ; ten*aocorrido.

    8De "ual"uer for#a, te#os o4serado ( di& o adersrio ( "ue, se ol*ar#os paraestes ani#ais para os seres inertes, #as conscientes, "ue ao longo de toda a te)tura deseu corpo u# peculiar, e#4ora ainda no rece4eu to difcil definir condio desenti#ento, e "ue A@s, portanto, ( de acordo co# o #+todo da analogia (. se#presuspeitar de u#a sensao de ter o direito apenas para a"ueles indiduos inertes, "ueta#4+# so se#el*antes aos outros lugares e# toda a sua estrutura e #odo dedesenoli#ento desses ani#ais inertes n@s #anter esta ariel, perde#os "ual"uerfunda#ento e#prico . 8

    3as o pr@prio p@lipo refuta os adersrios. = necessrio le#4rar "ue "ual"uerconcluso dee ser 4aseada e# algo geral gora, o p@lipo co#proa o fato de "ueele, nen*u# deles precisa dos neros "ue precisa# de outras criaturas de sentir, afalsidade da proposio geral de "ue u#a criatura os #es#os #eios para detectar asnecessidades do "ue outro, co#o ele pode proar, ao #es#o te#po "ue u#a criatura#es#os recursos s necessidades, a si #es#o

    o#o n@s ap@s o adersrio perder terreno e#prico se no aderir a este raciocnio,"uere#os, #as ta#4+# e# todos os lugares cu#pri(lo, o "ue +, eidente#ente, a#es#a infor#ao fora u#a generali&ao untriftige, co#o ele estaa apenas ainteno de refutar a al#a da planta, e de outra for#a certa#ente ai fa&er nen*u#a

    pretenso de alidade. >s ces, os gatos pode# e)peri#ental#ente s@ co# a a;uda de pernas se #oe#atra+s da sala, e, posterior#ente, + na erdade a concluir "ue as co4ras, #in*ocas,"ue t/# nen*u# trao de pernas no pode# se #oer atra+s do espao. Dee#osdar(l*es, #as este poder dee, contudo, conceder 8te#os certa#ente notou "ue te#osso4re toda a nature&a do seu entre u# peculiar, e#4ora ainda to difcil de definir, acondio de se #oer atra+s do espao, e "ue, portanto, ( de acordo co# o #+tododa analogia ( so#ente e# tais indiduos se# pernas a capacidade de #oer(seatra+s do "uarto para suspeitar ter u# direito, e# toda a sua estrutura, as co4ras, as

    #in*ocas so de outra #aneira si#ilar 8, "ue a partir do fato de "ue o #oi#ento depei)es ao redor da sala pode, no pode falar, eo Co dos pssaros s@ pode acontecerpor #eio de suas pernas.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    22/120

    'ostaria de sa4er de "ue for#a esta concluso diferente da concluso, o #euadersrio + diferente do "ue o do #es#o 6ntriftigIeit + palpel. 3as se for, ento#enos de agarrar para o ?lti#o co# as #os

    falcia agora te# esta for#a ceito: Se a u# deter#inado poder u#anecessidade 2 para o #es#o poder de u# 4, no dee#os supor "ue para o #es#o

    poder "ue precisa de u# c, #as "ue esse poder se;a por #eio de ou 2, ou at+#es#o no pode reali&ar. aso contrrio, oc/ perde "ual"uer funda#ento e#prico.

    3as #ais: E# 8Aanna8, insisti "ue n@s te#os a #enor ra&o para e)igir no neroda planta sensao co#o e# ani#ais, co#o e#os ainda concludas tantas outrasfun-es nas plantas se# neros no apenas os ani#ais co# neros so posseis, de#odo "ue as opera-es de sensa-es s@ recente#ente for#andoe)cepo. MKrespirao, #eta4olis#o, nutrio, todos os ani#ais apenas so4 ainflu/ncia dos neros acontecendo, o #es#o no precisa ser na planta. relaoorgFnica co# a unidade est na al#a co#o u# aspecto releante, nos ani#ais#ediadas pela cone)o nerosa, + a planta se# neros. > ;ogo glo4al do agentei#ponderel, o "ue se est acostu#ado a ol*ar no siste#a neroso dos ani#ais econsiderado pr@)i#o pad para o ;ogo de al#a se#, + claro sa4er algo claro e fir#eso4re o assuntoK, a planta de acordo co# a to poderosa e to ordenada no faltar se#

    ;ogo el+trico no for possel, os processos "u#icos dentro. 3as se a planta "ue tudoo "ue o ani#al te# apenas neroso, e inclusie tudo o "ue oc/ pode pensar nodese#pen*o do nero para a al#a, no te# neros, o "ue pode dar direito ne# e)igirneros de sensao e# sua MK

    V!'. 8Aanna8 aptulo !!!: 8 "uesto de neros8. S@ esta concluso: Se u# de u, , Q, ), 5, & + u#a necessidade, 2, #as para u, , Q,), 5 no u#a necessidade, pelo #enos, assu#e(se "ue + preciso para B + u# 6# au#, por"ue u#a necessidade, caso contrrio, oc/ perde "ual"uer funda#entoe#prico.

    $odas essas falcias + u#a confuso funda#ental e#: Se + se#pre aco#pan*adapor u#a asta e)peri/ncia possel u#a, a#os, no entanto, t/# #otio pelo #+todode analogia para supor "ue, #es#o "uando ta#4+# ocorre , "ue ta#4+# irtransportar, u# #odo "ue onde "uer "ue o futuro acontecer pernas orgFnicos, a

    capacidade de se #oer ao redor da sala, onde ocorre# os pul#-es, eles respira# osatios, onde e)iste# neros, eles ta#4+# sente# a capacidade de transportar. penassegue(se "ue + se#pre u#, a posse de pernas co# os atios de loco#oo ocorre,ne# u# pouco "ue u#a s@ reertida ocorre co# , os 4ens de loco#oo apenasco# a posse de pernas, etc, e# e& proar os e)e#plos anteriores por e)peri/ncia,"ue + recon*ecido na l@gica, a inad#issi4ilidade a4soluta de tal reerso.

    Dee te#er a renoar as analogias acusao spieliger #i#, ainda ou noa#enteopor as analogias de algu# outro fil@sofo do #eu pr@prio ;eito.

    nature&a aria de acordo co# u#a, estendendo(se ao longo de todo o reinoorgFnico, e todas as fun-es de seres orgFnicos 4e# con*ecido, significa "ue assu#ea for#a de fundos para fun-es anal@gicas no #annigfac*ste, de #odo "ue eles no

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    23/120

    e;a #ais se#el*antes uns aos outros seres re#ota#ente relacionados. %espirar,loco#oo deu e)e#plos, #as o #es#o + erdade para todas as fun-es orgFnicas,tanto "uanto n@s te#os u#a iso so4re os #eios, e, assi#, estar frente, #es#oap@s a analogia da"ueles onde no te#os, "ue so as fun-es, o "ue a sensaodepende . Depois disso, pode#os supor "ue a nature&a e os #eios de esses recursos

    no t/# ariado #uito restritio, ser interro#pido, no s@ na corage#. E essaanalogia e# outro para a;udar. uo pouco sa4e#os so4re a nature&a dessasfun-es, ainda pode, confor#e o caso, de todas as condi-es e tantos indicao

    positia "ue esti#ula# as sensa-es de so# e lu& i4ra-es, por e)e#ploK noduido "ue e)ista# processos de i4rao #enores, o assunto e# n@s asensao. gora, no entanto, pode(#e #oi#entos e# todas as i4racionais, pode#afetar ponderel ou i#ponderel, so gerados pela instru#entao #annigfac*ste lugar p@lipo pode "uerer ter neros "ue aca4ara# de ser negligenciados. ( !stono + para negar, e se fosse o caso, a necessidade de neros para as plantas sensao, portanto, nada seria #el*or de#onstrada.3as, al+# de "ue * algoirritante, o "ue o p@lipo pode ter so4re a discutir co# as ra&-es de e)peri/ncia, eleta#4+# est de acordo co# o escrupuloso cuidado co# "ue oc/ procurou nerosnos p@lipos e ani#ais relacionados, ne# #es#o para proel "ue a"ueles "ue aindaencontrar a"ui, e eu ten*o Bend(esta, $!S N1ZK destacou deido a 4oasinestiga-es, co#o o AerenlosigIeit os p@lipos, infus@rios, os ani#ais ; se#fora, e# solidariedade co# a aus/ncia de #?sculos e do 2estande do corpo u#

    peculiar, pr+(#olares, #al*a, tecido contrtil sarcodeK relacionadas, "ue oc/ nopode esperar, ainda pode ser encontrado nos ani#ais assi# construdos nerosos. >ini#igo, este pode ser ignorado, por outro lado, fa& co# "ue o ponto seguinte de lei:8 su4stFncia do ani#al p@liposK pode# ger#e se#el*ante contendo ele#entos donero de u# #odo anlogo for#a co#o o fluido de oo dos ani#ais superiores, "ueta#4+# s@ ender u# erdadeiro siste#a neroso no desenoli#ento. E# seguida,a AerenlosigIeit esses ani#ais seria no to#ar e# sentido a4soluto. 8

    3as e)celente >s adersrios so#os n@s #es#os as ar#as na #o. = pacficopode ser filos@fico so4re tudo de tudo o "ue no e)iste no er u#a se#ente, "ue est

    l para proar algo "ue no est l, ou refutar algo "ue est l. Aa ida co#u#, u#re"uer fiel ao conceito da se#ente e sua EntQicIelungsfT*igIeit, si# eu acredito "ueos dois conceitos so correlatios, #as na filosofia e para refutar a al#a da planta

    pode ser adotado nos n?cleos dos neros e# p@lipos isso #uito 4e#, ou odesenoli#ento co#o u# desenoli#ento do #es#o ol*ar dos neros nos ani#aissuperiores dos 4ot-es nos p@lipos, de #odo "ue o p@lipo, #as de algu#a for#a te#nero e, assi#, a partir da planta, o "ue no te# nada, + diferente. Por"ue contra aal#a da planta toda ar#a + 4oa. S@ "ue n@s ta#4+# di&er agora: 8 su4stFncia da

    planta pode conter de for#a anloga ao ger#e(co#o na for#a co#o os ele#entos do

    siste#a neroso, etc, ento o AerenlosigIeit seria o #es#o, #as no dee serto#ada e# sentido a4soluto.8

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    25/120

    Logo ap@s o ini#igo s@ te# #ostrado "ue, a fi# de ficar no c*o e#prica, a plantano dee al#a atri4ue# se# neros, e leou so4re n@s, sua #aneira por estes#otios e#pricos, ele nos leanta co# o conceito de nero ger#e(liIe final#entefeli& por ci#a do #es#o e nos d a li4erdade de pensar o "ue "uere#os. 3as"uere#os "ue a nossa #o e no ficar por esse #otio, e s@ o futuro inseri(lo algo

    diferente e sair co#o n@s gostara#os de citar o e)e#plo de oponente filos@fico, "ueeu ac*o "ue + sedu&ido no ato e# si s@ de sua filosofia.

    > resu#o da ?lti#a + esta: defici/ncia de nero de plantas no pode# fa&er usode lado a e)peri/ncia contra a senci/ncia das plantas sustenta "ue, desde "ue oc/

    proar se# neros e)peri#ental#ente e# p@lipos e ainda a #es#a sensao nopode ser negado. 3as os p@lipos atri4uir neroso, por"ue ele te# senti#entos, ounegar a sensao, por"ue ele no te# neros, no + u#a "uesto dee)peri/ncia. Supon*a ta#4+#, e# p@lipos neros ainda ac*aria "ue, se no for

    possel proel, nen*u#a proa seria a de "ue eles so necessrios nas plantas

    sensao atra+s dos p@lipos fora. E# e& disso, pode o 6ntriftigIeit de talespetculo analogia palpel, eo #es#o encontro co# u#a conincente, #ais geral,a analogia perder.

    Volte#o(nos agora para a segunda, s o4;e-es #ais filos@ficas do oponentefilos@fico.

    8Se, ento8, pergunta ele, 8as plantas na for#a co#o os ani#ais indiduos auto(suficientes ( Esta pergunta + para decidir so4re a sua sensi4ilidade, a "uestofunda#ental, #as "ue as plantas, apesar dos ele#entos orgFnicos "ue os torna#(se,ento. Ao so, #ostra(se e# toda a sua estrutura interna e organi&ao tanto "uantonos seus processos itais, ocorre principal#ente produ&ida no progresso indefinidoceras, e# "ue o corpo da planta, e#4ora depois de u# padro constante, #as se#algu# grau noos #e#4ros fora do pr@prio unidades, co#o ele #orre do outro lado,

    por isso no regenerado co#o u# todo, de #odo "ue + reali&ado continua#ente naascenso e "ueda, se# isso ai resu#ir(se e# u# e os #es#os te#as. 8 . E e# u#escrito anterior: 8pesar de seu eu interior, #as a planta ainda + aderente terraenrai&ada no solo ( co#o o e#4rio no ?tero da #e ( ela se esfora contra o ar ealu&, ela no leanta lire para a u#a concluso independente e# si #es#o, portanto,+ se# al#a, se# sensao, u# 4urro, inocente, sofri#ento e ida se# alegria, a

    pr@pria terra co#o pertencente a si ta#4+#. 8 Eu respondo: lK ue, na #edida e# "ue se pode falar de u# 4sc*lusse deorganis#os ( e# "ue a su4stFncia e efeito alter(los co# o #undo e)terior + apenasu# #aterial e actiidades perto do #es#o fora de "uesto ( "ue o4;eo +factual#ente untriftig, desde "ue cada planta u#a contra a outra co# apenas co#ofor#a co#pletado indiidual#ente, rtung e orientao do processo de ida do restoda nature&a, para al+# da nature&a *oi, outras criaturas confronta, de cada ani#al, de#odo "ue, se isso fosse real#ente a causa funda#ental da sensi4ilidade da planta,tais optou i#ediata#ente para iria reali&ar.

    NK Ser "ue seu selo indiduo contra o #undo e)terior no reogada pela falta deconcluso do cresci#ento da planta, #as continuou e# apenas u# dos au#entando

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    26/120

    sucessia#ente raio e operado. >u + u#a criana durante o seu cresci#ento, u#pei)e crescendo continua#ente inaca4ado do #undo e)terior

    OK ue a escraido fir#e da planta para o solo no pode proar nada contra ela2eseeltsein, co#o #uitos ani#ais inferiores ta#4+# esto inculados a ela, ea plantano + #es#o fundido co# a terra, #as s@ + cultiado na #es#a, e, en"uanto eles

    co# a rai& diide a terra, pedras eleadores, ra;adas de rocI, ;unta#ente co# caule eflores al+# de se esforar para a lu&, tanto a relatia independ/ncia suficiente contra a$erra conclusio.

    ZK ue se algu+# te#, no entanto, recon*ecer a partir de alguns pontos de ista aindepend/ncia inferior da e)ist/ncia fsica da planta, esta ra&oael#ente apenas au#a auto(e#prego inferior, aus/ncia de e)ist/ncia #ental no pode ser interpretadano "ue respeita parente ; nas diferenas reino *u#ano e ani#al suficiente ocorrer,ento a "uesto funda#ental no pode ser a"ui procurado.

    K inal#ente, "ue constr@i toda a o4;eo a tais aspectos indeter#inados e asrela-es "ue ele no foi se"uer per#itido a for#ulao afiada, por u#a conclusoa4soluta e u#a independ/ncia a4soluta e# tudo "ual"uer organis#o por "uais"ueraspectos do #undo oposto e# geral, #as pertence apenas ao pr@prio #undo, e cadaorganis#o + cultiado co# o #undo, e# certo sentido, ap@s o "ue, e# seguida, a#at+ria ar4itrria e u#a aperfu pura#ente su4;etio continua a perguntar "ual o graude de#onstra-es financeiras relatias e a relatia autono#ia de inspiraoindiidual, e no "ual os personagens "ue oc/ dese;a colocar esse peso.

    Aa erdade, o "ue + a escala do ini#igo cria isso Ao consigo encontrar "ual"uer

    outro "ue o su;eito condio de "ue tin*a de ser proado pelo #es#o. !sso +c*a#ado de outra for#a u# crculo icioso. Por "ue u#a #in*oca, u# sapo, u#pei)e se aplica# a ter#inar o suficiente para ani#ao, #as no u# lrio, pal#a,a4eto Por"ue os adersrios ; pressup-e "ue lrio, pin*eiro, pal#eira no t/# al#a.

    *ega, final#ente uando eu fec*o di&endo "ue a for#a co#o os adersriosdefendeu a causa do Esprito Santo e# seu esprito para a causa da al#a e# nossosentido, o #eu respeito pelo seu #+rito pessoal ne# di#inuir "uando o #eu respeito

    para a direo filos@fica "ue ele representa, te# sido capa& de leantar, ele pCdeapenas co#o u#a proa da fora do pri#eiro, eis "ue o resultado natural das

    conse"u/ncias do passado. nitide& co# "ue ten*o procurado destacar essas conse"H/ncias +, de fato dirigidono contra u#a pessoa, #as contra u#a coisa. 3eu oponente no interfere co# a suainfer/ncia a partir da direo filos@fica a "ue pertence, ta#4+#, #as lea tudo #uito

    4e#. filosofia *egeliana +, e# certo sentido a arte de desaprender fec*a#entoade"uado. En"uanto no + de ad#irar "ue tantos *o#ens de #+rito e esprito destadireo so seguidos, pois "ue# gostaria de u# certo ponto de ista no recon*ece#o seu grande, a tend/ncia ainda su4li#e e pode(se di&er, em agnis et voluisse

    sentou est. 3as ta#4+# te#os de final#ente di&er "ue estevoluisseagorasentou

    est.*'. ( alma da planta. )a!-es positivas para isso.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    27/120

    E no * #el*or ra&-es contra a al#a da planta >utro 4astante, e eu ac*o "ue ;acendeu na #in*a escrita anterior suficiente. 3as todos eles cae# por si s@, "uandoas ra&-es positias por 4atida. Va#os, portanto, oltar(se para as ra&-es positias.

    3as o "ue + suposto ser proado se eu "uiser proar a e)ist/ncia de u#a al#aplanta E# pri#eiro lugar proou nada, s@ #ais credel do "ue ser o contrrio. >

    "ue "uero di&er co# al#a planta, eu ; disse, e aplica(se a"ui de noo para di&er,depois de ter sido acusado #i#, independente#ente das e)plica-es especficas "ueeu dei na #in*a escrita anterior so4re #ais de u#a pgina, eu falo de u# coisasindefinidas por falar da al#a das plantas, o "ue +, + claro, desde "ue se no foideter#inada so4re isso.

    E# seguida, ele se disse #ais u#a e&: eu poderia ter feito #ais fcil para euproar a al#a da planta, se eu tiesse "ue entender de for#a diferente, co#o se fosseu#a pergunta, u#a palara, e no apenas a coisa "ue eu entendo al#a planta para

    proar

    ausa do argu#ento #ais claro, ou recitar as ra&-es positias para a e)ist/ncia deu#a al#a planta co# #enos de seis argu#entos, "ue eu e;o co#o o

    1K a si#ilaridade ou analogia,NK a adio,OK a peneirao,ZK a relao,K de causalidade,[K do teleolog5

    c*a#ar, dos "uais o segundo e terceiro e# u# argu#ento co#u# de "ue adiersidade unida, "ue o pri#eiro rosto, no entanto, o ?lti#o de u# certo ponto deista, e# e& de fi# pr@)i#o pode ser ligado e su4ordinado ao pri#eiro poo.

    6# oitao "ue nen*u# desses argu#entos, u# para si, #as "ue esto a serto#adas e# relao uns co# os outros e co# a refutao dos contra(argu#entos nool*o. 6#a *aste de u# 4ando pode "ue4rar 4e#, #as oc/ tentar "ue4rar a coer/nciado todo outra #o encontrou ainda #ais fcil para retirar 4arras indiiduais, ou

    ;ogar fora o pacote igual por toda parte.

    Ao por"ue eu acreditaa "ue o foco dos argu#entos, assi#, dee gan*ar algo, oudar(l*es u#a apar/ncia #ate#tica, #as para torn(los #ais acesseis sua for#a#ais facil#ente co#preensel e aaliao, eu ou cada argu#ento pela suadiscusso especial, 4e# co#o e# u# resu#ir f@r#ula curta, co#o aconteceu co# osargu#entos do oponente, e +, ento, lire para co#parar as for#as. sica sedestina a ser indicado por grande, o associado espiritual ou ps"uico co# as pe"uenasletras latinas correspondentes, de #odo "ue, se , 2 so dois siste#as fsicos ou

    processos fsicos, a, 4 so as al#as correspondentes ou processos #entais, "ue se u#alor nulo pode resoler onde est se# al#a.

    > escopo de todos os argu#entos "ue so apresentados a"ui se estende4asica#ente atra+s de toda a al#a pergunta, e sua aplicao para a al#a da planta,#as + o e)e#plo #ais si#ples de sua aplicao.

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    28/120

    l argumento da semelhana ou analogia.

    Este argu#ento nos lea inconsciente e consciente o suficiente, a #aioria na crenanas al#as dos nossos co#pan*eiros seres *u#anos e ani#ais. A@s inferir a e)ist/nciade sua al#a, de "ue no pode#os perce4er nada direta#ente, a partir da si#ilaridadede seus corpos e suas #anifesta-es fsicas co# o nosso.

    gora, no entanto, as plantas nos so assi#, e# e& de se#el*ante, #as todiferentes "uanto possel, de #odo "ue preferia falar co# a sua al#a. ssi#, parece,e# pri#eira e, e# seguida, u# resu#e tudo e# sua #aioria.

    3as no esta#os se"uer a #in*oca depois de #uitos e i#portantes rela-esdesiguais 3as acredita#os na sua al#a, no entanto, no acredita na al#a da esttua,ap@s alguns aspectos, #uito #ais parecidos do "ue o Qor# + n@s. final, dee#os(estar ge(nos, e no "ual"uer se#el*ana co# n@s e os ani#ais, a e)ist/ncia, #asta#4+# no "ual"uer dissi#ilaridade proar a aus/ncia de al#a, #as si#, +, para

    pedir o carter essencial da al#a no fsico, encontrar u# princpio por ele. Encontre u# princpio para ele, aca4ei de ouir u# 4o# tra4al*o para a filosofia,cu;as atiidades principais inclue# a ela4orao dos princpios neste ca#po. "uiest a "uesto funda#ental. gora isso + claro para o resto da filosofia de *o;e, seoc/ encontrar u#a resposta, u#a ?til agradel, resposta clara,, utili&eis para a"uesto. Desde "ue eu no encontrar nela, ento eu estou ol*ando para eles e dar oseguinte: eu dou(l*es apenas a #etade, ento oc/ no #TIle igual #etade.

    p@s a e)peri/ncia ea ra&o, eu digo, te#os aci#a de tudo co#o o sinal #aisi#portante da e)ist/ncia da al#a no fsico para ol*ar para a"ueles e# "ue o pr@prio e

    reflete repete fsicas, tanto "uanto corporais pode se#pre repetir e espel*ar ascondi-es da al#a, as condi-es essenciais da al#a, co#o "ue iso funda#ental "ue

    possa#os entreter ta#4+# so4re a relao entre corpo e al#a, #as a"ui na terra dee)istir tanto entre si, t/# de tra4al*ar co# e atra+s de u# ao outro, assi# odecidire# ;untos e# seus relaciona#entos ta#4+# precisa ser configurado e#outro. Aa erdade, por+#, * por todas as ariedades de al#a e corpo, #as ta#4+#

    por #eio de ter#os e condi-es de grande i#portFncia "ue so co#pareis oua#4os a4soluta#ente co#u# a a#4os, e encontra#(se e# con;unto e# todos osfours e# todas as criaturas, se# d?ida, ani#ados, seres *u#anos, ani#ais.

    > corpo de u#a al#a + co#o a pr@pria al#a de u#a #aneira unifor#eencadernado e# for#a e conte?do, indiduo fec*ado, se#el*ante, #as no #es#aess/ncia relatia#ente independente e# relao ao p+, co# e)citao e3it4esti##t*eit do lado de fora de dentro para fora definio e desdo4ra#ento, u#aariedade inesgotel de certa Pgina co# segurana ;urdica, de outros efeitosi#preiseis so4re a sua pr@pria noa ri"ue&a e poder de criao, ge4Trendes

    propor-es do lado, o e)cesso de su4ordinao e enolente, co# eoluoprogressia contnua e# u#a e)pirao peri@dica e u#a ascenso e "ueda daatiidade 4egriffenes seres. Ao s@ o corpo das pessoas concorda e# con;unto e#

    todas estas reas co# as condi-es #ais significatias de sua al#a, #as co# toda aariedade entre os ani#ais e as pessoas "ue partil*a# todos os ani#ais dessasse#el*anas do corpo co# a al#a, en"uanto elas as pedras, o idro, a onda , sair do

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    29/120

    ar, o "ue no pode ser causado #uito ra&o para atri4uir u#a al#a.

    >s ter#os essenciais destes personagens para al#a e)ist/ncia + co#pleta#enteassi# proado "ue o nosso eo corpo ani#al to so#ente en"uanto participaa de suaal#a, por outro lado perde se ele perde a al#a, e ice(ersa, co# o desapareci#entodestes sinais, a al#a ao corpo desaparece, "ue relao de condicionalidade "ue

    e)pressa#os e# con;unto co# a relao de se#el*ana anterior curto pelo fato de"ue di&e#os "ue estes sinais fsicos no s@ refletir, #as ta#4+# ter as "ualidades#ais co#uns e #ais essenciais da al#a.

    Aa unio desses personagens no + claro no indiduoK + u#a indicao dae)ist/ncia de u#a al#a de #uito #ais geral significado do "ue na e)ist/ncia de u#siste#a neroso, @rgo central, circuito fec*ado, @rgos dos sentidos, especial#enteconstrudos, co#o o "ue so apenas for#as especiais e# "ue para a"ueles de cartergeral e essencial da *ortel al#a e)ist/ncia no corpo, #as "ue no e)clui a

    possi4ilidade de outras for#as e sua necessidade geral para a e)ist/ncia da al#a +refutada pelo fato de "ue eles so co#u#ente encontrados noa#ente ne# #es#o noreino ani#al. ssi#, eles ta#4+# pode# ser 4aseado apenas e# for#as especiais ouestgios da e)ist/ncia da al#a, #as no isto co#o carter essencial da e)ist/ncia daal#a e# geral, e no so o4rigados a todos os lugares. Para o general desse sinal, te#de leantar(se ra&oael#ente para o 'eneral da e)ist/ncia da al#a, e as suascaractersticas especiais do #es#o. penas para a e)presso especfica da e)ist/nciada al#a

    Aosso argu#ento inclui ssi#, e# su#a, a e)ist/ncia da al#a e# u# corpo naturalno da se#el*ana da #es#a co# a nossa e do corpo do ani#al, co#o tal, ou depoisde este ou a"uele personage# su4;acente ar4itrrio, #as a partir da si#ilaridade do#es#o e# tais condi-es e para tal rela-es, segundo a "ual u# corpo de sua pr@priaal#a + assi#, e ele te# ao #es#o te#po co# a al#a e perde, e lea para o geral dae)ist/ncia uniersal al#a, pois as for#as especiais de al#a e)ist/ncia das for#as

    particulares desses personagens para ser concludo. Portanto, no + apenas a analogiade u# corpo co# outro, #as ao #es#o te#po a analogia do corpo co# a al#a, "ue anossa analogia ;ustificada. lgu+# sa4e u# princpio de analogia triftigeres nesta"uesto configurar Si#, ele sa4e contra esse algo a di&er

    3as agora o corpo da planta est e# todas essas condi-es e para todas essasrela-es "ue so refera4le ao 'eneral da e)ist/ncia da al#a, o corpo *u#ano eani#al o #es#o, e difere apenas na"ueles dele, "ue esto disponeis e# for#asespeciais ou estgios da e)ist/ncia da al#a . Ento * ra&o para acreditar "ue a

    planta ta#4+# te# al#a, co#o as pessoas e os ani#ais, apenas u#a for#a diferenteou nel da al#a.

    3as, na erdade, u#a o4;eo pode coletar, e te#os "ue correr para antecipar osadersrios assi# erigindo(se.

    Voc/ pode di&er: E#4ora a sensao de corpo *u#ano e ani#al, a consci/ncia

    perde co# esses personagens, #as ele no tee nen*u#a sensao de necessidade, aconsci/ncia co# esses personagens, por"ue so essencial#ente ta#4+# odor#in*oco e e#4rio, "ue no se pode atri4uir u#a sensao, portanto, ser possel

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    30/120

    "ue a planta ai tra&er e# sua persist/ncia a u# 4ai)o nel de organi&ao apenaspara u#a ida a dor#ir ou a ida e#4rionria, so4re o "ual se elea at+ "ue a ida deiglia do ani#al e as pessoas ( na erdade, a ida egetal + "uase uniersal#ente

    pela opositores da al#a da planta e# co#parao co# u#a ida dor#ir ou a idae#4rionria.

    E no + real#ente todo o nosso argu#ento s@ to sofisticado a"ui destrudo de u#ae& ( Se( "ue no +, portanto, ser destrudas, #as "ue anterior#ente s@ era noc*eia.

    Pri#eiro lugar, o seguinte dee ser confir#ado de considera-es gerais:

    lK > estado de e#4rio de *o#e# e ani#al + essencial#ente u# precursor da idade iglia #ental, eo estado de sono, u# estado de #udana co# a ida #ental deiglia das pessoas co# a deter#inao de preparar a ida da al#a acordar, este nooco# a deter#inao, a fora e)austo e irrita4ilidade e# acordar restaurar guardas,

    a#4os #uito pertencentes a u#a ida acordado al#a, e de fato da #es#a criatura a"ue pertence# a si #es#os. S@ na #edida e# "ue eles co#partil*a# o carter geral eessencial da ida ps"uica. NK Esses recursos pode# ser to essencial na ida deiglia da pr@pria al#a co# u#, #edida "ue o precede#, e continuou a rece4eratra+s de suas ta)as de estados(, te#, de "ual"uer #odo, 4e# co#o o carter #aisgeral e essencial da planta para u#a ida espiritual senti#ento total#ente acordadoco#o u#a Partial&eic*en essencial e 3it4edingungen o #es#o para aplicar.

    gora ele pode, e# si, no + susceptel de ser encontrada, a de "ue tantorelacionado e# ani#ais e *u#anos co#o condio e condicional#ente, a planta s@

    u# se# o outro tin*a, as antagens #ais i#portantes e 3it4edingungen despertarse# u# despertar. Ao entanto, deido possi4ilidade de "ue continua a ser possel ete# sido for#ulada e# si p*ilosop*icall5 assu#indo o soullessness da planta, oargu#ento ter sido assi# co#pleto ne# "ue os sinais de despertar planta, a"uelesPartial&eic*en e 3it4edingungen iglia atra+s do destilador ausente ou noe)plicita#ente destacada sinais de erdadeiro despertar e acordar concludo, e ele aiaplicar noa#ente para partir o essencial do no(essencial.

    Parece(#e "ue nen*u#a engrenage# #ais cauteloso e #ais apropriado e# "uestopode# ser to#adas. $odos n@s pode#os apenas listados os s#4olos do siste#a de

    al#a, contra o princpio de "ue + ra&oael#ente proel "ue se;a o4;e-es, #as no+ proel, #as a possi4ilidade de "ue a ida das plantas, o "ue essas personagens

    presentes, u#a ida sono perpetuierlic*en ou ida e#4rionria o #es#o, e)ceto "ueele ento real#ente a #es#a, e no antes, o #es#o oposto. Pode(se, #as no pela#era suposio de "ue a planta no acordar a al#a, ao contrrio de todos os sinais de"ue o Despertar e iglia pode ;ulgar u#a al#a, e sugere# "ue ela te# u#. goraa#os er.

    > despertar e iglia da al#a te# dois lados, u#a e& tornando(se o interiorconsciente e os processos internos de consci/ncia, por outro, a a4ertura da al#a

    contra o e)terior eo VerIe*t co# o e)terior. Desde a pri#eira pgina, no e)istenen*u# sinais iseis e)terna#ente no fsico, e)ceto sucesso, no carter da segunda

    pgina, #as o segundo pode ser topo de u#a a#pla dos @rgos do corpo contra o

  • 8/13/2019 Sobre a questo da alma-portugus-Gustav Theodor Fechner

    31/120

    #undo e)terior ea lire ir transportar os #es#o